CONCORRÊNCIA nº 01/12 TIPO: MENOR PREÇO
CONCORRÊNCIA nº 01/12 TIPO: MENOR PREÇO
PROCESSO: TC-A nº 39.552/026/12
OBJETO: Construção do imóvel que abrigará a Unidade Regional de Guaratinguetá.
APRESENTAÇÃO E ABERTURA:
Sala da Escola de Contas Públicas - Avenida Rangel Pestana, 315 - 1º subsolo, XXX 00000-000, Xxxxxx, Xxx Xxxxx - XX, telefone 0000-0000.
DATA PARA A APRESENTAÇÃO DOS ENVELOPES: até 13/12/2012 às 10h.
Os trabalhos de abertura dos envelopes documentação serão iniciados imediatamente após o término do prazo acima, em ato público.
RETIRADA DO EDITAL, ESCLARECIMENTOS E IMPUGNAÇÕES:
Seção de Licitações - DM-5 - Rua Venceslau Brás nº 183 - térreo - Prédio Anexo II, Centro, SP - telefone 0000-0000 - e-mail: xx0@xxx.xx.xxx.xx. Os esclarecimentos prestados e as decisões sobre eventuais impugnações serão disponibilizados na página da Internet xxxx://xxx.xxx.xx.xxx.xx e encaminhados aos interessados nos termos do Anexo I.
VISTORIA
É facultativa e se o licitante por ela optar, deverá agendá-la pelos telefones (00) 0000-0000/1462.
1 - CONSIDERAÇÃO INICIAL
A presente licitação é regida pela Lei Federal nº. 8.666/93 e alterações, e de forma suplementar, pela Lei Estadual 6.544, de 22 de novembro de 1989, com as respectivas alterações e pela Lei Complementar nº. 123, de 14 de dezembro de 2006 e alterações.
As propostas deverão obedecer às especificações e exigências constantes deste instrumento convocatório.
2 - ANEXOS DO EDITAL E RESERVA DE RECURSOS
2.1- Integram este Edital os Anexos: Anexos de I a XI (incluindo os arquivos eletrônicos que compõem o Projeto Básico / Memorial Descritivo - Anexo II).
2.2- A despesa orçada em R$ 3.982.418,00 (três milhões, novecentos e oitenta e dois mil, quatrocentos e dezoito reais), onerará os recursos orçamentários, reservados na funcional programática 00.000.0000.0000 - Construção e Conservação de Sedes do Tribunal de Contas, reservados sob o elemento 44.90.51.30 - Execução de Obras e Instalações.
3 - REGIME DE EXECUÇÃO
As obras e serviços serão executados sob a forma de execução indireta, no
regime de empreitada por preço global, do tipo menor preço, conforme Cronograma Físico-Financeiro e Planilhas Quantitativas de Materiais e Serviços (Anexo II) com a composição de preços unitários, apresentadas pelo licitante vencedor em sua proposta comercial.
4 - PROCEDIMENTOS ADOTADOS NA LICITAÇÃO
4.1- Os envelopes nº 1 e nº 2 contendo, respectivamente, os documentos de habilitação e a proposta comercial deverão ser entregues na Sala da Escola de Contas Públicas, na Xxxxxxx Xxxxxx Xxxxxxx, 000, 0xxxxxxxx, Xxxxxx, CEP: 01017- 906, São Paulo - SP, até o horário previsto neste Edital para a apresentação da proposta.
4.2- O licitante poderá fazer-se representar neste certame desde que, no início da sessão pública, seu representante legal apresente cópia do contrato social ou estatuto da empresa, no qual lhe é outorgado amplo poder de decisão.
4.2.1- Caso o representante legal da licitante delegue esta função para um terceiro, este deverá apresentar a Carta Credencial conforme Anexo IX deste edital, ou procuração pública ou particular;
a) Nos casos de apresentação de Carta Credencial ou procuração particular, o representante deverá apresentar documento comprobatório dos poderes de quem a outorgou;
4.2.2- Não será admitida a participação de um mesmo representante para mais de um licitante, nem de dois representantes ou mais para um mesmo licitante.
4.3- Os trabalhos da Comissão Permanente de Licitações, objetivando a verificação das condições de participação e de habilitação dos interessados, serão iniciados em ato público no horário e local estabelecidos neste Edital.
4.4- Abertos os envelopes nº 1 (documentação de habilitação) os documentos serão conferidos e rubricados pela Comissão Permanente de Licitações e pelos representantes presentes. Em seguida, a Comissão decidirá motivadamente, pela habilitação ou inabilitação dos proponentes.
4.4.1- Os envelopes nº 2 (proposta comercial) dos licitantes inabilitados permanecerão fechados e deverão ser retirados pelos interessados no prazo de quinze dias corridos contado a partir da homologação, após o que serão inutilizados.
4.5- Havendo concordância de todos os licitantes quanto às decisões da Comissão Permanente de Licitações tomadas na fase de habilitação e expressa desistência quanto à interposição de recurso poderá ocorrer, na seqüência, a abertura dos envelopes nº 2 (proposta comercial);
4.5.1- Caso não ocorra a hipótese prevista no item 4.5, a Comissão marcará e divulgará, oportunamente, a data para a abertura dos envelopes nº 2 (proposta comercial).
4.6- Das sessões lavrar-se-ão atas circunstanciadas nas quais serão registradas todas as ocorrências sendo, ao final, assinadas pelos membros da Comissão Permanente de Licitações e pelos representantes devidamente credenciados.
4.7- As comunicações referentes a este certame serão publicadas no DOE, Poder Legislativo, Tribunal de Contas do Estado.
4.8- As impugnações e recursos deverão ser formulados nos prazos e na forma dispostos na lei;
4.8.1- As impugnações contra este Edital deverão ser dirigidas ao Diretor Técnico do Departamento Geral de Administração - DGA, protocolados diretamente na Seção de Licitações - DM-5;
4.8.2- Os recursos devem ser protocolados no PROTOCOLO localizado na Xxx Xxxxxxxxx Xxxx, 000, xxxxxx, Xxxxxx Xxxxx XX, Xxxxxx, Xxx Xxxxx, aos cuidados da Comissão Permanente de Licitações e dirigidos ao Presidente deste Tribunal de Contas.
4.8.3- Admite-se impugnação e recursos por intermédio de “fac-simile” ou e-mail (xx0@xxx.xx.xxx.xx para impugnações ou xxx@xxx.xx.xxx.xx para recursos), ficando a validade do procedimento condicionada à protocolização do original, nos respectivos setores no prazo de 48 horas.
4.9- Os recursos em face das decisões da CPL - Comissão Permanente de Licitações nas fases de habilitação e julgamento das propostas, após sua apreciação e mantida a decisão, serão encaminhados à Presidência para decidir sobre os mesmos, sendo que, em seguida:
a) na fase de habilitação retomar-se-ão os procedimentos para o julgamento das propostas;
b) na fase de julgamento da proposta comercial, se for o caso, promover-se-á a homologação do certame e adjudicação do objeto ao vencedor.
5 - PRAZO E RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS
5.1- Os serviços deverão ser executados conforme as especificações e condições estabelecidas no Memorial Descritivo - Anexo II deste edital e serão recebidos por Comissão de Fiscalização designada por este Tribunal de Contas;
5.1.1- Correrá por conta da Contratada as despesas para efetivo atendimento ao objeto licitado, tais como materiais, equipamentos, acessórios, transporte, tributos, encargos trabalhistas e previdenciários decorrentes de sua execução.
5.2- A Contratada deverá fornecer para a Comissão de Fiscalização, antes do início dos serviços e, em até 10 dias após a assinatura do contrato, os seguintes documentos:
5.2.1- Cópia da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, obtida junto ao CREA - Conselho Regional de Engenharia, e Agronomia, ou, Cópia do Registro de Responsabilidade Técnica - RRT, obtido junto ao CAU - Conselho de Arquitetura e Urbanismo, conforme as características da obra;
5.2.2- Nome, formação, nº. do CREA ou CAU, endereço e fone/fax comercial do engenheiro que será o seu representante imediato e responsável direto pelos serviços e assuntos de ordem operacional;
5.2.3- Indicação do profissional de segurança do trabalho, devidamente habilitado de acordo com a legislação vigente.
5.2.4- Comprovante de contratação de seguro de responsabilidade civil com importância assegurada correspondente a 10% do valor total do contrato, com vigência idêntica ao período de execução dos serviços, para ressarcimento de danos materiais e pessoais, válido durante a execução dos serviços, inclusive prorrogações, se houver.
5.2.5- Comprovante de contratação de seguro de risco de engenharia com importância segurada correspondente a 100% do valor total do contrato, com vigência idêntica ao período de execução dos serviços.
5.2.6- A inscrição da obra no posto do INSS e informações sobre o seu valor para obtenção da Certidão Negativa de Débitos (CND/INSS).
5.3- A Comissão de Fiscalização terá três dias úteis para analisar os documentos entregues e emitir a Autorização para Início dos Serviços.
5.4- A vigência contratual iniciar-se-á na data da assinatura do contrato encerrando-se no término da execução dos serviços;
5.4.1- O prazo de execução dos serviços é de 12 (doze) meses, contados a partir da data do recebimento pela Contratada da Autorização para Início dos Serviços.
5.5- Os serviços a serem realizados e os materiais e peças a serem fornecidos deverão obedecer às Normas reconhecidas, em suas últimas revisões, tais como:
5.5.1- Normas de Segurança em Edificações do CREA – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia;
5.5.2- Normas de Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
5.5.3- Normas e Instruções de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho;
5.5.4- Leis, Decretos, Regulamentos e Dispositivos Legais emitidos pelas autoridades governamentais, em âmbito Municipal, Estadual e Federal e pertinentes à execução dos serviços ora contratados;
5.5.5- Deverá ter o acompanhamento de responsável técnico com competência para o artigo 8º ou 9º da Resolução nº 218 de 29/06/73 do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – CONFEA, como também, do Técnico de Segurança.
5.6- Executado, o objeto será recebido:
5.6.1- Provisoriamente, após vistoria completa, realizada pela Comissão de Fiscalização, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes em até 10 (dez) dias úteis, contados da data em que a Contratada comunicar, por escrito, a conclusão total do objeto;
a) O recebimento provisório será caracterizado pela emissão do Termo de Recebimento Provisório, com expressa concordância em receber o objeto provisoriamente.
5.6.2- Definitivamente, pela Comissão de Fiscalização, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, em até 90 (noventa) dias da data de expedição do Termo de Recebimento Provisório;
a) O Termo de Recebimento Definitivo será lavrado desde que:
a1) A Comissão de Fiscalização tenha aprovado a completa adequação do objeto aos termos contratuais; e
a2) A Contratada tenha apresentado a respectiva Certidão Negativa de Débitos (CND/INSS) e do “Habite-se” da obra.
5.7- Constatadas irregularidades no objeto, a Comissão de Fiscalização, sem prejuízo das penalidades cabíveis, poderá:
5.7.1- Rejeitá-lo no todo ou em parte se não corresponder às especificações do Memorial Descritivo - Anexo II deste edital, determinando sua substituição/correção;
5.7.2- Determinar sua complementação se houver diferença de quantidades ou de partes;
5.7.3- As irregularidades deverão ser sanadas pela Contratada, no prazo máximo de dez dias úteis, contados do recebimento da notificação por escrito, mantido o preço inicialmente ofertado.
5.8- Os serviços terão garantia de no mínimo de 60 (sessenta) meses para a obra e de 12 (doze) doze meses para os equipamentos a contar da data de expedição do Termo de Recebimento Definitivo.
5.9- A expedição da Autorização para Início dos Serviços, dos Termos de Recebimento Provisório e Definitivo e dos Atestados de Realização dos Serviços pela Comissão de Fiscalização estará subordinada, no que couberem, ao atendimento das normas estabelecidas pela Ordem de Serviço GP nº 02/2001 deste Tribunal de Contas, Anexo X deste edital.
6 - CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E DE HABILITAÇÃO
6.1- Poderão participar desta licitação as empresas do ramo de atividade pertinente ao objeto licitado e que atendam aos requisitos de habilitação previstos neste Edital;
6.2- Não podem participar desta licitação as empresas:
6.2.1- Estrangeiras que não funcionem no País;
6.2.2- Reunidas em consórcio, qualquer que seja sua forma de constituição;
6.2.3- Que estejam cumprindo penalidade de suspensão temporária para licitar e impedimento de contratar com este Tribunal de Contas nos termos do inciso III do artigo 87 da lei 8.666/93 e alterações;
6.2.4- Impedidas de licitar e contratar nos termos do art. 7º da Lei 10.520/02;
6.2.5- Impedidas de licitar e contratar nos termos do art. 10º da Lei 9.605/98 e da Lei nº 10.218/99;
6.2.6- Declaradas inidôneas pelo Poder Público e não reabilitadas.
6.3- Para a participação os interessados deverão apresentar prova de inscrição no Cadastro Único de Fornecedores do Estado de São Paulo- CAUFESP ou a Documentação Completa relacionada no subitem 6.5;
6.3.1- As microempresas e empresas de pequeno porte, visando ao exercício da preferência prevista na Lei Complementar nº. 123/06 deverão apresentar Declaração de acordo com o modelo estabelecido no Anexo V deste Edital FORA do Envelope nº. 1 (Habilitação).
6.4- Os licitantes cadastrados no CAUFESP, deverão apresentar no Envelope nº 1 (Habilitação):
6.4.1- Prova de inscrição válida no CAUFESP, observando-se que o cadastro deve ter classificação pertinente à categoria do objeto desta licitação;
a) Se no cadastro junto ao CAUFESP não constar algum dos documentos exigidos nos itens 6.5.2- Regularidade Fiscal e Trabalhista e 6.5.5- Qualificação Econômico-Financeira deste Edital, ou se esses documentos estiverem com a validade vencida ou desatualizados, o licitante deverá apresentar documento equivalente válido;
b) Sob as penalidades legais, o licitante é obrigado a declarar a superveniência de fato impeditivo de sua habilitação, se o fato ocorreu após a data da emissão do CAUFESP;
c) A Comissão Permanente de Licitações realizará diligência no CAUFESP, as informações serão impressas e juntadas ao respectivo processo;
6.4.2- Documentação Complementar descrita no item 6.5.3;
6.4.3- Documentação relativa à Qualificação Técnica relacionada no item 6.5.4;
6.4.4- Documentação relativa à Qualificação Econômico-Financeira relacionada no 6.5.5;
6.5- DOCUMENTAÇÃO COMPLETA
6.5.1- HABILITAÇÃO JURÍDICA, conforme o caso:
a) Em se tratando de sociedades empresárias ou simples, o ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado na Junta Comercial ou no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, nos termos da lei e conforme o caso, e, ainda, no caso de sociedades por ações, acompanhado de documentos de eleição de seus administradores;
a1) Os documentos descritos no subitem “a” deverão estar acompanhados de todas as alterações ou da consolidação respectiva, conforme legislação em vigor;
b) Decreto de autorização e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, tratando-se de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no país, quando a atividade assim o exigir;
6.5.2 - REGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTA
a) Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda (CNPJ);
b) Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual ou Municipal, se houver, relativo ao domicílio ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto do certame;
c) Prova de regularidade para com as Fazendas Federal, Estadual e Municipal, do domicílio ou sede do licitante, ou outra equivalente na forma da lei, mediante a apresentação das seguintes certidões:
c1) Certidão Conjunta Negativa de Débitos ou Certidão Conjunta Positiva com Efeitos de Negativa, relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União, expedida pela Secretaria da Receita Federal;
c2) Certidão de Regularidade de ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços expedida pela Secretaria da Fazenda ou declaração de isenção ou de não incidência assinada pelo representante legal do licitante, sob as penas da lei;
c3) Certidão Negativa ou Positiva com Efeitos de Negativa de Tributos Mobiliários, expedida pela Secretaria Municipal de Finanças;
d) Prova de regularidade perante o Sistema de Seguridade Social - INSS mediante a apresentação da CND - Certidão Negativa de Débito ou CPD-EN - Certidão Positiva com Efeitos de Negativa;
e) Prova de regularidade perante o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), por meio da apresentação do CRF - Certificado de Regularidade do FGTS;
f) Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a apresentação da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT) ou Certidão Positiva de Débitos Trabalhistas, nos termos do Titulo VII-A da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452 de 1º de maio de 1943;
g) A comprovação de regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte somente será exigida para efeito de assinatura do contrato;
g1) As microempresas e empresas de pequeno porte, por ocasião da participação neste certame, deverão apresentar toda a documentação exigida para fins de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição;
g2) Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal, será assegurado o prazo de dois dias úteis, a contar da publicação da homologação do certame, prorrogáveis por igual período, a critério deste Tribunal de Contas, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito, e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa;
g3) A não-regularização da documentação, no prazo previsto no subitem “g2” implicará na decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções legais, procedendo-se a convocação dos licitantes para, em sessão pública, retomar os atos referentes ao procedimento licitatório. Na hipótese de não contratação de empresas com direito de preferência consoante item 8.5 deste edital, o objeto licitado será adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do certame.
6.5.3- DOCUMENTAÇÃO COMPLEMENTAR
a) Declaração de Situação Regular perante o Ministério do Trabalho, conforme inciso V, art. 27 da Lei 8.666/93, de acordo com o Anexo VI deste Edital;
b) Declaração elaborada em papel timbrado e subscrita pelo representante legal do licitante, assegurando que o mesmo atende as normas relativas à saúde e segurança do trabalho (parágrafo Único, artigo 117 da Constituição Estadual), de acordo com Xxxxx XXX deste Edital;
c) Declaração do licitante, elaborada em papel timbrado e subscrita por seu representante legal, de ciência de que registro(s) no CADIN ESTADUAL (Lei Estadual nº 12.799/08), impede(m) a contratação com este Tribunal de Contas, conforme modelo estabelecido no Anexo VIII deste Edital.
6.5.4- QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
a) Operacional:
a1) Original ou cópia autenticada da Certidão de registro de pessoa jurídica, dentro de seu prazo de validade, junto ao CREA - Conselho Regional de Engenharia, e Agronomia;
a2) Atestado(s) ou Certidão(ões) de Capacidade Operacional, fornecido(s) por pessoa(s) jurídica(s) de direito público ou privado, necessariamente em nome do licitante, devidamente registrado(s) no órgão competente CREA, no(s) qual(ais) se indique(m) a instalação de no mínimo:
- 250 m2 de instalação de caixilharia do tipo Estrutural Glazing;
- 600 m de execução de estaca moldada “in loco”; e
a3) Relação da equipe técnica da empresa que se responsabilizará pela execução dos serviços contratados, bem como a comprovação da qualificação de cada um de seus membros e de que faz parte do quadro permanente da empresa licitante, cuja comprovação de vínculo profissional pode se dar mediante contrato social, registro na carteira profissional, ficha de empregado ou contrato de trabalho, sendo possível a contratação de profissional autônomo que preencha os requisitos e se responsabilize tecnicamente pela execução dos serviços, na data fixada para a apresentação das propostas;
b) Profissional:
b1) Originais ou cópias autenticadas de Certidões de Acervo Técnico - CAT's, emitidas pelo CREA/CAU e em nome do responsável técnico da equipe citada no subitem “a3“, de forma a comprovar serviços de mesmas características às do objeto desta Licitação e que façam explicita referência à:
- instalação de caixilharia do tipo Estrutural Glazing;
- execução de estaca escavada moldada “in loco”; e
6.5.5- QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
a) Certidão negativa de falência, recuperação judicial e extrajudicial, expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica.
b) Balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados por índices oficiais quando encerrados há mais de três meses da data de apresentação da proposta;
b1) Os demonstrativos deverão ser apresentados devidamente registrados na Junta Comercial ou órgão equivalente, ou através de publicação em diário oficial ou jornal de grande circulação;
b2) A verificação da boa situação financeira do licitante será feita mediante a apuração de dois indicadores contábeis:
b2.1) Quociente de Liquidez Geral (QLG), assim composto:
Onde:
AC + RLP
QLG =
PC + ELP
AC é o ativo circulante;
RLP é o realizável em longo prazo;
PC é o passivo circulante;
ELP é o exigível em longo prazo.
b2.2) Quociente de Liquidez Corrente (QLC), assim composto:
QLC = AC
PC
Onde:
AC é o ativo circulante;
PC é o passivo circulante;
b2.3) Os resultados das operações deverão ser iguais ou superiores a 1 (um) para os subitens “b2.1” (QLG) e “b2.2” (QLC).
c) A licitante deverá comprovar o patrimônio líquido mínimo de R$ 398.000,00 (trezentos e noventa e oito mil reais), devendo a comprovação ser feita relativamente à data da apresentação da proposta, na forma da lei, admitida a atualização para esta data através de índices oficiais.
6.6- Todos os documentos de que trata este item deverão, quando for o caso:
6.6.1- Estar em plena validade na data fixada para a apresentação dos envelopes;
a) Na hipótese de não constar prazo de validade, este Tribunal de Contas aceitará como válidos os documentos expedidos até 90 (noventa) dias imediatamente anteriores à data fixada para a apresentação dos envelopes;
6.6.2- Ser apresentados em original ou por cópia autenticada, salvo os documentos obtidos por meio eletrônico, os quais a Comissão Permanente de Licitações confirmará a veracidade por meio de consulta à Internet, diretamente nos respectivos “sites” dos órgãos expedidores;
a) A autenticação poderá ser feita, ainda, mediante cotejo da cópia com o original, pela Comissão Permanente de Licitações.
6.7- Se o licitante for a matriz, todos os documentos deverão estar em nome da matriz, e se for a filial, todos os documentos deverão estar em nome da filial, exceto aqueles documentos que, pela própria natureza, comprovadamente, forem emitidos somente em nome da matriz;
6.7.1- Caso o licitante pretenda que um de seus estabelecimentos, que não o participante desta licitação, execute o futuro contrato, deverá apresentar toda documentação de ambos os estabelecimentos, disposta nos itens 6.5.1 a 6.5.5;
6.8- Não serão aceitos protocolos de pedidos de certidões ou de outros documentos exigidos neste Edital;
6.9- A documentação apresentada destina-se exclusivamente à habilitação da interessada na presente licitação, não implicando em qualquer processo de cadastramento para futuras licitações;
6.10- A documentação deverá ser entregue em envelope fechado, indicando na sua parte externa:
CONCORRÊNCIA nº 01/12 PROCESSO TC-A - 39.552/026/12 "ENVELOPE nº 1 - DOCUMENTAÇÃO" DENOMINAÇÃO DA EMPRESA
7 - PROPOSTA COMERCIAL
7.1- O Anexo III deverá ser utilizado para a apresentação da proposta, datilografado ou impresso, em língua portuguesa, salvo quanto às expressões técnicas de uso corrente, sem rasuras, emendas, borrões ou entrelinhas, sem cotações alternativas, em consonância com o Memorial Descritivo, datado e assinado pelo representante legal do licitante ou pelo procurador.
7.2- Deverão estar consignados na proposta:
7.2.1- A denominação, CNPJ, endereço/CEP, telefone/fax, e-mail do licitante e data;
7.2.2- Valores referentes a material, mão de obra e subtotal por item e BDI (Benefícios e Despesas Indiretas) em algarismos e o preço total em algarismos e por extenso, expressos em moeda corrente nacional, sem inclusão de qualquer encargo financeiro ou previsão inflacionária, incluindo, além do lucro, todas as despesas resultantes de impostos, taxas, tributos, frete e demais encargos, assim como todas as despesas diretas ou indiretas relacionadas com a integral execução do objeto da presente licitação;
7.2.3- Prazo de execução dos serviços é de 12 (doze) meses contados a partir da data de recebimento pela Contratada da Autorização para Início dos Serviços;
7.2.4- Prazo de garantia dos serviços que não poderá ser inferior a: 60 (sessenta) meses para a obra e 12 (doze) meses para os equipamentos contados da emissão do Termo de Recebimento Definitivo.
7.2.5- Prazo de validade da proposta de, no mínimo, 60 (sessenta) dias corridos, contados a partir da data prevista para abertura dos envelopes documentação;
7.2.6- Declaração de que os preços apresentados contemplam todos os custos diretos e indiretos referentes ao objeto licitado;
7.2.7- Declaração de que o objeto ofertado atende todas as especificações exigidas nos memoriais descritivos;
7.3- A proposta comercial deverá ser entregue em envelope fechado, indicando na sua parte externa:
CONCORRÊNCIA nº 01/12 PROCESSO TC-A - 39.552/026/12
“ENVELOPE nº 2 - PROPOSTA COMERCIAL” DENOMINAÇÃO DA EMPRESA
8 - JULGAMENTO DAS PROPOSTAS COMERCIAIS E CRITÉRIOS DE DESEMPATE
8.1- Serão consideradas classificadas as propostas que atenderem integralmente às disposições deste Edital, observando-se o disposto no art. 48, inciso II, da Lei Federal n°8.666/93 e suas alterações;
8.2- A classificação observará a ordem crescente dos preços propostos. Para essa finalidade, a Comissão Permanente de Licitações tomará o preço global de cada proposta;
8.3- Será considerada vencedora a proposta que apresentar o menor preço global;
8.4- Em caso de empate, serão utilizados para fins de desempate os seguintes critérios:
a) o disposto no Art. 3º, § 2º da Lei nº 8.666/93;
b) sorteio, em sessão pública, para a qual todas as licitantes serão convocadas.
8.5- Será assegurado o exercício do direito de preferência às microempresas e empresas de pequeno porte, que apresentarem propostas iguais ou até 10% (dez por cento) superiores a proposta primeira classificada;
8.5.1- Dentre aquelas que satisfaçam as condições previstas no subitem 8.5, a microempresa ou empresa de pequeno porte cuja proposta for mais bem classificada poderá apresentar proposta de preço inferior àquela considerada vencedora do certame, situação em que sua proposta será declarada a melhor oferta;
a) Para tanto, será convocada para exercer seu direito de preferência e apresentar nova proposta, observado o disposto no Art. 44, § 3º da Lei nº 8.666/93;
b) Se houver equivalência dos valores das propostas apresentados pelas microempresas e empresas de pequeno porte que se encontrem no intervalo estabelecido no subitem 8.5, será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá exercer a preferência e apresentar nova proposta;
b1) Entende-se por equivalência dos valores das propostas as que apresentarem igual valor, respeitada a ordem de classificação.
8.5.2- O exercício do direito de preferência somente será aplicado se a melhor oferta não tiver sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte;
8.5.3- Não ocorrendo a contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte, serão convocadas as remanescentes cujas propostas se encontrem no intervalo estabelecido no subitem 8.5, na ordem classificatória, para o exercício do direito de preferência;
8.5.4- Na hipótese da não-contratação da microempresa e empresa de pequeno porte, e não configurada a hipótese prevista no subitem 8.5.3, será declarada a melhor oferta aquela proposta originalmente vencedora do certame.
8.6- É facultada à Comissão Permanente de Licitações ou autoridade superior, em qualquer fase desta licitação, a promoção de diligência destinada a esclarecer ou a complementar a instrução do processo.
9- CONTRATAÇÃO
9.1- O adjudicatário deverá assinar o instrumento de contrato, no prazo de cinco dias úteis contados da data da convocação, podendo ser prorrogado uma única vez por igual período a critério deste Tribunal de Contas, sob pena de decair do direito à contratação se não o fizer, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital;
9.1.1- O cadastro da empresa junto ao CAUFESP - Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo (criado pelo Decreto Estadual nº 52.205 de 27/09/2007) é condição prévia e indispensável à assinatura do contrato.
a) A empresa que não possuir a inscrição no cadastro CAUFESP deverá providenciá-la junto ao site xxx.xxxxxxx.xx.xxx.xx.
9.2- Para assinatura do contrato, a empresa adjudicatária deverá comprovar a prestação de garantia no valor correspondente a 5% (cinco por cento) do valor contratado;
9.2.1- A garantia poderá ser prestada por uma das seguintes modalidades:
a) Caução em dinheiro ou títulos da dívida pública;
b) Seguro-garantia, na forma da legislação aplicável;
c) Fiança bancária.
9.2.2- O seguro-garantia deverá conter:
a) Nas condições especiais a seguinte ressalva: “Para todos os efeitos desta cláusula, não se observa o disposto no item 9.2 das condições gerais (Circular SUSEP nº 232 de 3 de junho de 2003), tendo em vista o que estabelece o inciso III do art. 80 da Lei nº 8.666/93”.
9.2.3- A fiança bancária deverá conter:
a) Prazo de validade, que deverá corresponder ao período de vigência do contrato;
b) Expressa afirmação do fiador de que, como devedor solidário, fará o pagamento que for devido, independentemente de interpelação judicial, caso o afiançado não cumpra suas obrigações;
c) Não poderá constar ressalva quanto à cobertura de multa administrativa, em consonância com o inciso III do artigo 80 da Lei 8666/93.
9.2.4- Se efetuada por meio de caução em dinheiro, esta deverá ser recolhida junto às agências do Banco do Brasil S.A. ou demais bancos autorizados a receber receitas de GARE-DR, com fornecimento de comprovante de pagamento com autenticação digital.
9.3- A não prestação de garantia estipulada no subitem 9.2 equivale à recusa injustificada para a celebração do contrato, caracterizando descumprimento total da obrigação assumida, sujeitando o adjudicatário às penalidades legalmente estabelecidas.
9.4- Será admitida a subcontratação:
9.4.1- A proposta de subcontratação deverá ser apresentada por escrito, e somente após a aprovação da Comissão de Fiscalização do Contrato os serviços a serem realizados pela subcontratada poderão ser iniciados.
9.4.2- A subcontratação de serviços somente poderá ser efetuada com profissionais ou empresas devidamente registradas no CREA, com qualificação técnica compatível com o serviço que pretenda executar.
9.4.3- O CONTRATANTE não reconhecerá qualquer vínculo com empresas subcontratadas, sendo que qualquer contato porventura necessário, de natureza técnica, administrativa, financeira ou jurídica que decorra dos trabalhos realizados será mantido exclusivamente com a CONTRATADA, que responderá por seu pessoal técnico e operacional e, também, por prejuízos e danos que eventualmente estas causarem.
10 - PREÇO E FORMA DE PAGAMENTO
10.1- Os preços ofertados na Proposta Comercial do licitante, deverão conter, além do lucro, todas e quaisquer despesas, tais como: materiais, mão de obra, equipamentos, transportes, cargas, seguro, encargos sociais e trabalhistas, limpeza durante a execução das obras, taxas e impostos, inclusive alvarás, ligações provisórias e definitivas, acréscimos decorrentes de trabalhos noturnos, dominicais e feriados para cumprimento do prazo e regime de execução e quaisquer outras que ocorram, direta ou indiretamente, relacionadas com o custo para a consecução do objeto desta licitação, além daquelas exigidas pelo CREA.
10.2- Os pagamentos serão realizados mensalmente com base nos serviços efetivamente executados e medidos, conforme cronograma físico-financeiro, no prazo de 15 (quinze) dias a contar da expedição do Atestado de Realização dos Serviços ou do Termo de Recebimento Provisório, acompanhado de comprovação do recolhimento de encargos e tributos referentes aos serviços prestados (INSS, FGTS e ISSQN), em conformidade com a Medição aprovada, e se processará mediante crédito em conta corrente da Contratada no Banco do Brasil S.A.;
10.3- Observar-se-ão as normas previstas na Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009 e alterações, a legislação do Município de Guaratinguetá quanto ao ISSQN, legislação do IRPJ - Imposto de Renda Pessoa Jurídica da RFB – Receita Federal do Brasil e, no que couber, os termos da Ordem de Serviço GP nº. 02/2001.
10.4- Não será iniciada a contagem de prazo, caso os documentos fiscais apresentados ou outros necessários à contratação contenham incorreções.
10.5- A contagem do prazo para pagamento considerará dias corridos e terá início e encerramento em dias de expediente neste Tribunal de Contas.
10.6- Quando for constatada qualquer irregularidade na Nota Fiscal/Fatura, será imediatamente solicitada à Contratada, carta de correção, quando couber, ou ainda pertinente regularização, que deverá ser encaminhada ao Tribunal de Contas no prazo de 24 (vinte e quatro) horas;
10.6.1- Caso a Contratada não apresente carta de correção no prazo estipulado, o prazo para pagamento será reiniciado, a partir da data da sua apresentação.
10.7- Após 12 (doze) meses, a contar da apresentação da proposta, os valores remanescentes serão atualizados pela variação do INCC - Índice Nacional da Construção Civil, publicado pela FGV - Fundação Xxxxxxx Xxxxxx. O reajuste se dará
mediante a aplicação da seguinte fórmula paramétrica:
R = Ro × INCC − 1
INCCo
Onde:
R = valor remanescente do Contrato reajustado;
Ro = valor remanescente do Contrato;
INCC/INCCo = variação do INCC/FGV - Índice Nacional da Construção Civil – Fundação Xxxxxxx Xxxxxx, ocorrida entre o mês de apresentação da proposta e o mês de aplicação do reajuste.
11 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
11.1- As normas disciplinadoras desta licitação serão interpretadas em favor da ampliação da disputa, respeitada a igualdade de oportunidade entre as licitantes, desde que não comprometam o interesse público, a finalidade e a segurança da contratação;
11.2- O resultado desta licitação e os demais atos pertinentes sujeitos à publicação, serão divulgados no Diário Oficial do Estado;
11.3- Qualquer referência a marca e modelo de equipamentos e materiais constantes do Memorial Descritivo - Anexo II e dos arquivos eletrônicos que compõem o Projeto Básico, é meramente exemplificativa, admitindo-se a oferta de produtos similares;
11.4- Devido ao tamanho dos arquivos eletrônicos, somente uma parte desses arquivos será disponibilizada no endereço: xxx.xxx.xx.xxx.xx, entretanto, as licitantes interessadas poderão solicitar à DM-5 – Seção de Licitações, a gravação dos arquivos, mediante o fornecimento de mídia para gravação.
11.5- Para dirimir quaisquer questões decorrentes desta licitação, não resolvidas na esfera administrativa, será competente o foro da Comarca da Capital do Estado de São Paulo.
12 - SANÇÕES
Aplicam-se a presente licitação as sanções previstas na Lei Federal nº. 8.666/93 e na Resolução nº. 5/93, alterada pela Resolução nº. 3/2008 (Anexo XI deste Edital), deste Tribunal de Contas do Estado, publicada no Diário Oficial do Estado em 2 de setembro de 1993.
São Paulo, em 9 de novembro de 2012.
Xxxxxx Xxxxx xx Xxxxxxxx Diretor Técnico
Departamento Geral de Administração
ANEXO I - RECIBO DE RETIRADA DE EDITAL PELA INTERNET
(enviar pelo e-mail xx0@xxx.xx.xxx.xx)
CONCORRÊNCIA n° 01/12 PROCESSO TC-A n° 39.552/026/12
Denominação:
CNPJ:
Endereço:
e-mail:
Cidade:
Estado:
Telefone:
Fax:
Obtivemos, através do acesso à página xxx.xxx.xx.xxx.xx, nesta data, cópia do instrumento convocatório da licitação acima identificada.
Local: , de de 2012
Nome:
Senhor Xxxxxxxxx,
Visando à comunicação futura entre este Tribunal de Contas e sua empresa, solicitamos a Vossa Senhoria preencher o recibo de retirada do Edital e remetê-lo à Seção de Licitações - DM-5, pelo e-mail xx0@xxx.xx.xxx.xx.
A não remessa do recibo exime o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo da comunicação, por meio de fax ou e-mail, de eventuais esclarecimentos e retificações ocorridas no instrumento convocatório, bem como de quaisquer informações adicionais, não cabendo posteriormente qualquer reclamação.
Recomendamos, ainda, consultas à referida página para eventuais comunicações e ou esclarecimentos disponibilizados acerca do processo licitatório.
XXXXX XX - MEMORIAL DESCRITIVO
OBJETO: Construção do imóvel que abrigará a Unidade Regional de Guaratinguetá.
Este Anexo II engloba todo o projeto básico (Memoriais Descritivos, Cadernos de Encargo, Projeto completo – relação das plantas, Cronograma Físico-Financeiro, Planilha Orçamentária).
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
1.1 Condições Gerais
1.2 Definições
1.3 Responsabilidades da Contratada
1.4 Materiais e Componentes
1.5 Ferramentas e Equipamentos de Montagem
1.6 Segurança
1.7 Projeto As Built
2 REQUISITOS GERAIS
2.1 Abrigo Provisório
2.2 Limpeza do terreno
2.3 Locações
3 FUNDAÇÕES
3.1 Trabalhos em Terra
3.2 Blocos de coroamento e vigas baldrames
3.3 Estacas Escavadas
4 ESTRUTURAS
4.1 Pilares
4.2 Vigas
4.3 Junta de dilatação
4.4 Cintas
4.5 Lajes
5 PAREDES E PAINÉIS
5.1 Alvenarias de vedação assentadas com argamassa impermeabilizante
5.2 Alvenarias de vedação
6 IMPERMEABILIZAÇÕES E ISOLAMENTOS
6.1 Impermeabilizações
7 REDE ESTRUTURADA
8 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
9 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
10 ESQUADRIAS E FERRAGENS
10.1 Esquadrias de Alumínio
10.2 Esquadrias de Madeira
11 REVESTIMENTOS
11.1 Revestimentos Internos
11.1 Revestimentos Externos
11.2 Peitoris
11.3 Porcelanato
12 PISOS
12.1 Lastros
12.2 Regularizações
12.3 Acabamentos
12.4 Rodapés
13 VIDROS
13.1 Especificações gerais
13.2 Vidros monolíticos
13.3 Vidros temperados
13.4 Vidros laminados
13.5 Vidros Laminados e Temperados
14 PINTURAS
14.1 Pinturas Internas e Externas de Paredes e Tetos
14.2 Pinturas de Esquadrias de Madeira
14.3 Pinturas de peças metálicas
15 SERVIÇOS COMPLEMENTARES
15.1 Paisagismo
15.2 Comunicação Visual
15.3 Limpeza da obra
16 ARGAMASSAS
16.1 Argamassas de Cimento e Areia
16.2 Argamassas de Cimento e Areia com Aditivo Impermeabilizante
16.3 Argamassas de Cimento, Cal Hidratada e Areia
16.4 Argamassas de Cimento, Cal Hidratada e Areia com Aditivo Impermeabilizante
17 CONCRETOS
17.1 Concreto Estrutural com Brita 1, Consistência Normal
17.2 Concreto Estrutural com Brita 1 e Brita 2, Consistência Normal
17.3 Concreto Usinado
17.4 Concreto Ciclópico
17.5 Concreto Não Estrutural
17.6 Transporte, Lançamento e Aplicação de Concreto
18 ARMADURAS
18.1 Armaduras em Aço CA-50, Corte e Dobra na Obra
18.2 Armaduras em Aço CA-60, Corte e Dobra na Obra
18.3 Armaduras em Aço CA-50, Corte e Dobra por Sistema Industrializado
18.4 Armaduras em Aço CA-60, Corte e Dobra por Sistema Industrializado
19 FÔRMAS
19.1 Fôrmas em Tábua
19.2 Fôrmas em Chapa Compensada
19.3 Desformas
20 ELEVADOR
20.1 Dimensões na edificação
20.2 Características principais
20.3 Cabine
20.4 Corrimão
20.5 Comando
20.6 Sistemas e dispositivos
20.7 Acionamento
20.8 Sistemas eletrônicos de comando e controle
20.9 Motor
20.10 Sistema de Operação em caso de incêndio
20.11 Botoeiras de Pavimento
20.12 Portas de pavimento
20.13 Indicador de Posição e Acabamentos de Portas de Pavimentos
20.14 Recebimento
21 AR CONDICIONADO
21.1 Execução dos Serviços
21.2 Materiais e Componentes
21.3 Generalidades
21.4 Especificação dos Equipamentos - VRF
21.5 Unidades Internas
21.6 Unidades Externas
21.7 Comando dos Equipamentos
21.8 Linha frigorífica do sistema
21.9 Comissionamento e partida dos equipamentos
21.10 Considerações complementares
21.11 Base de Cálculos
21.12 Dutos de Ar
21.13 Bocas de Ar
21.14 Grelha de Insuflação do Ar
21.15 Pintura dos Componentes do Sistema de Climatização e Ventilação
21.16 Instalação Elétrica e Painéis Elétricos de Força e Comando
21.17 Ajustes Testes e Balanceamento dos Sistemas
21.18 Manual de Manutenção e Operação
22 RESUMO DAS ESPECIFICAÇÕES
23 PRANCHAS GRÁFICAS
23.1 Arquitetura
23.2 Estrutura
23.3 Rede Estruturada
23.4 Instalações Elétricas
23.5 Instalações Hidráulicas
23.6 Ar Condicionado
24 NORMAS TÉCNICAS REFERENCIADAS
1 INTRODUÇÃO
1.1 Condições Gerais
O presente Caderno de Encargos trás as diretrizes para execução de todos os serviços da OBRA, sendo, portanto, parte integrante do projeto básico.
A confecção deste caderno foi baseada na norma técnica NBR-12219 - Elaboração de Caderno de Encargos para Execução de Edificações - bem como na Lei Federal nº 8.666/93 e na Orientação Técnica - OT - IBR 001/2006 do IBRAOP1
O conteúdo de cada um dos serviços e seus procedimentos executivos foi baseado em normas técnicas publicadas pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - bem como nas Normas Regulamentadoras da Segurança e Medicina do Trabalho, além do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat – PBQP.
O orçamento básico foi baseado na Tabela de Composição de Preços da PINI, tendo como referência o mês de Xxxxxx xx 0000, xx XXXXXX, e de obras anteriores e recentes do TCE.
Além deste caderno e dos demais documentos que compõem o Projeto Básico, a CONTRATADA deverá ter conhecimento de todas as normas técnicas, especificações, métodos, padronizações, classificações, terminologias e simbologias estabelecidas pela ABNT que sejam referentes aos serviços contratados, bem como às exigências legais e as particularidades do local e entorno da OBRA.
1.2 Definições
Neste Caderno, sempre que em maiúsculas e salvo se do contexto resultar clara- mente sentido diferente, os termos seguintes significarão:
PROJETO BÁSICO Fornecido pelo TCE, é o conjunto de
documentos, textos, planilhas, gráficos, desenhos, especificações, alvarás, licenças, tudo, enfim, necessário para a compreensão exata dos serviços e materiais necessários à OBRA.
PROJETO EXECUTIVO
Desenvolvido pela CONTRATADA, é o conjunto de documentos, textos, planilhas, gráficos, desenhos e especificações pormenorizadas a fim de se instruir aos operários e subcontratados o quê, como, quando e onde executar os serviços descritos no PROJETO BÁSICO específicos à suas atribuições dentro da OBRA.
1 Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas - xxx.xxxxxx.xxx.xx
TCE Tribunal de Contas do Estado de São Paulo
Xx. Xxxxxx Xxxxxxx, 000 Xxxxxx – XX
00000-000
00 0000-0000
UR-14 Escritório Regional do TCE em Guaratinguetá
Rua Xxxxxxxx Xxxxxxxxx Xxxxx, 316 Centro – Xxxxxxxxxxxxx – XX
00000-000
00 0000-0000
00 0000-0000
00 0000-0000
PROJETISTA Reinaldo Pestana Arquitetura e
Urbanismo S/C Ltda.
Xxx Xxx Xxxx Xxxxx, 000 Xxxx Xxxxxxx – Capital – SP
00 0000-0000
LEI 8.666/93 Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, com as modificações introduzidas pela Lei Federal nº 8.883, de 8 de junho de 1994 e posteriores alterações.
CONTRATADA Empresa adjudicada.
OBRA Execução de todos os serviços necessários para a edificação que abrigará a futura sede da UR-14 em plena conformidade com o PROJETO BÁSICO.
COMISSÃO DE
OBRAS
Comissão formada por profissionais de diversas áreas pertencentes ao quadro do TCE designada ao acompanhamento e deliberações concernentes à OBRA.
1.3 Responsabilidades da Contratada
A obra deverá contar com todas as instalações necessárias ao seu funcionamento tais como, escritório técnico e administrativo da CONTRATADA, vestiário, depósitos, ferramentaria, almoxarifado, instalações sanitárias, refeitório, cozinha (ambos dimensionados de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho), cercas, redes de água e esgoto e energia elétrica, com suas respectivas ligações provisórias.
A obra deverá ser suprida pela CONTRATADA de todos os materiais e equipamentos necessários para garantir a segurança e higiene dos operários.
Exige-se o emprego de mão de obra de primeira qualidade para execução de todos os serviços especificados. Deverão ser fornecidos pela CONTRATADA todos os equipamentos e ferramentas adequadas, de modo a garantir o bom desempenho da obra.
Será obrigatório o uso de betoneiras para mistura de concretos e argamassas e de vibradores para o adensamento dos concretos, ambos em quantidades compatíveis para um bom andamento dos serviços.
A obra será mantida permanentemente limpa. As sobras e entulhos deverão ser separados em entulhos, madeiras, metais, papéis, plásticos e vidros e em seguida armazenadas em caçambas ou recipientes metálicos. A execução dos serviços obedecerá, rigorosamente, aos projetos, detalhes e especificações fornecidos pela PROJETISTA, além deste caderno de encargos.
No caso de divergência de informações contidas no PROJETO BÁSICO, deverá a CONTRATADA contatar a COMISSÃO DE OBRAS do TCE e a PROJETISTA para os esclarecimentos que se fizerem necessários. Todavia, como via de regra, prevalecerá a seguinte hierarquia das fontes de informação:
1. Normas Técnicas;
2. Pranchas gráficas;
3. Cotas indicadas;
4. Cotas em escala;
5. Caderno de Encargos;
6. Planilha Orçamentária;
7. Cronograma.
Em nenhuma hipótese, deverá ocorrer alteração nos projetos, detalhes e especificações constantes da documentação técnica aprovada, sem a prévia autorização, por escrito, do TCE.
As alterações de projeto, detalhes e especificações executadas sem a concomitância anuência da COMISSÃO DE OBRAS do TCE e da PROJETISTA, serão recusadas, de forma que as obras obedeçam rigorosamente aos projetos aprovados e especificações gerais, além deste caderno de encargos.
Fica expressamente proibida entrada e tão pouco o trabalho de menores em qualquer ramo de atividade dentro do recinto da obra, nos termos da Legislação Trabalhista vigente.
A obra obedecerá à boa técnica, atendendo às recomendações da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT - às exigências do código de obras do município e das concessionárias de serviços públicos locais.
A responsabilidade da CONTRATADA é integral para a obra objeto do contrato, nos termos do Código Civil Brasileiro.
A presença da COMISSÃO DE OBRAS do TCE ou da PROJETISTA na obra, não diminui a responsabilidade da CONTRATADA.
É de inteira responsabilidade da CONTRATADA, a reconstituição de todos os danos e avarias causados aos serviços já realizados de infraestrutura, urbanização e edificações.
Somente com a prévia autorização, por escrito, da COMISSÃO DE OBRAS do TCE e da PROJETISTA, manifestada após o reconhecimento da ocorrência de motivo justificado, e sob inteira e direta responsabilidade da CONTRATADA, será admitida subempreitada de serviços com subempreiteiros especialistas e legalmente registrados.
A CONTRATADA é responsável pela retirada do local da obra, em 48 horas no máximo, a partir da notificação da COMISSÃO DE OBRAS do TCE, de todo e qualquer material fora de especificação.
A guarda e vigilância dos materiais necessários à obra, assim como dos serviços executados, serão de inteira responsabilidade da CONTRATADA até a entrega da OBRA concluída ao TCE.
Caberá à CONTRATADA o fornecimento de mão de obra e dos materiais constantes dos projetos e especificações, e as que forem exigidas pelas posturas dos órgãos de serviços públicos, além de providenciar tudo que for necessário, inclusive taxas, emolumentos e custeio, junto às repartições competentes ou companhias concessionárias de serviços públicos, para que façam as ligações provisórias e definitivas de água potável, esgotos sanitários e águas pluviais.
Todo e qualquer serviço mencionado em qualquer um dos documentos que integram o contrato (plantas, cortes, detalhes, especificações, relações de preços, normas, este caderno de encargos, etc.), obrigatoriamente, será executado sob a responsabilidade da CONTRATADA.
A CONTRATADA, anteriormente à licitação, é obrigada a inspecionar a área onde serão executados os serviços, não podendo, sob pretexto algum, argumentar desconhecimento das condições do local.
Todas as comunicações entre a CONTRATADA e a COMISSÃO DE OBRAS do TCE devem ser feitas por escrito. Se for através de correspondência eletrônica, deverá ser exigida por quem expede a confirmação de recebimento.
Será de exclusivo ônus e responsabilidade da CONTRATADA, todo e qualquer serviço que não tenha sido autorizado ou por escrito ou, em caso de autorização verbal, confirmado por escrito, dentro de 48 horas, bem como alterações das especificações.
A CONTRATADA é obrigada a manter na obra um engenheiro ou arquiteto, registrado no CREA ou CAU, como responsável geral pela obra. Todas as correspondências do escritório de obra da CONTRATADA dirigidas à COMISSÃO DE OBRAS do TCE, tais como diário de ocorrências, avaliações, medições e memorandos, deverão ser assinadas por este engenheiro/arquiteto residente, responsável geral pela obra, não tendo validade quaisquer documentos que não satisfaçam essas condições.
1.4 Materiais e Componentes
Todos os materiais a ser empregados na construção deverão satisfazer ao presente caderno de encargos e serão submetidos a exame e vistoria da COMISSÃO DE OBRAS do TCE. Os materiais impugnados por esta comissão deverão ser retirados da obra, pela CONTRATADA, dentro de 48 horas.
Será expressamente proibido manter no recinto da obra quaisquer materiais não constantes do presente caderno de encargos, ou não autorizados pela COMISSÃO DE OBRAS do TCE.
Todos os materiais a serem empregados serão obrigatoriamente de primeira qualidade e deverão obedecer às especificações e normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas, do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat, além de satisfazer às especificações da COMISSÃO DE OBRAS do TCE e da PROJETISTA. Os materiais especificados não poderão ser heterogêneos para cada elemento construtivo. Por exemplo: diferença de tons do revestimento num mesmo ambiente.
Na eventualidade de qualquer omissão do PROJETO BÁSICO, a COMISSÃO DE OBRAS do TCE, definirá a aprovação ou não do material a ser aplicado. Em nenhum caso, o uso de material menos nobre, poderá servir de justificativa a defeitos construtivos, devendo a boa técnica independer do padrão de acabamento.
Todos os produtos ou subprodutos de madeira, de origem nativa ou plantada, deverão ter, obrigatoriamente, procedência legal comprovada.
Antes do recebimento provisório da obra, deverão ser testadas todas as instalações elétricas, hidrossanitárias, equipamentos da construção e as caixas d’água deverão estar abastecidas por meio da tubulação de entrada, a partir do padrão, em capacidade plena.
Todos os materiais e equipamentos serão de fornecimento da CONTRATADA, de acordo com as especificações e indicações do projeto.
A CONTRATADA tem total responsabilidade pela estocagem do material, que deverá ser de acordo com as instruções dos fabricantes e deverá ser completamente protegido das intempéries.
A CONTRATADA terá integral responsabilidade no levantamento de materiais necessários para o serviço em escopo, conforme indicado nos desenhos e memoriais quantitativos.
Os materiais de complementação serão também de fornecimento da CONTRATADA, quer constem ou não nos desenhos e memoriais quantitativos referentes a cada um dos serviços. Entendem-se como materiais de complementação: braçadeiras, chumbadores, parafusos, porcas, arruelas, arames galvanizados para fiação, material de vedação e roscas, graxa, etc.
A não ser quando especificado em contrário, os materiais serão todos nacionais, de primeira qualidade.
A expressão de “primeira qualidade” tem nas presentes especificações, o sentido que lhe é usualmente dado no comércio: indica quando existem diferentes gerações de qualidade de um mesmo produto, a graduação de qualidade superior.
Não será permitido o emprego de materiais usados, danificados ou que tenha a produção descontinuada no momento da compra.
É vedado o uso de materiais diferentes dos especificados. Quando houver motivos ponderáveis para a substituição de um material especificado por outro, a CONTRATADA, em tempo hábil, apresentará, por escrito, por intermédio da COMISSÃO DE OBRAS do TCE, a proposta de substituição, a qual será submetida a aprovação da PROJETISTA.
1.5 Ferramentas e Equipamentos de Montagem
A CONTRATADA deverá fornecer todas as ferramentas de instalação e montagem, necessárias à boa execução dos serviços. Todas as ferramentas manuais deverão ser de boa qualidade e devem atender as exigências dos serviços, bem como serem em quantidades adequadas. A manutenção, reposição de peças e partes de consumo dos equipamentos relacionados, serão de única e exclusiva responsabilidade da CONTRATADA.
Os instrumentos de verificação e testes, tais como: bombas de pressão e fumaça, etc., deverão ser fornecidas pela CONTRATADA.
1.6 Segurança
No intuito de tomarem-se todas as precauções necessárias a evitar a ocorrência de acidentes na obra, durante a execução dos trabalhos deverá ser rigorosamente observada “Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho”.
Deverão ser obedecidas as normas regulamentadora expedidas pelos órgãos governamentais determinadas na legislação Federal, Estadual, ou Municipal.
1.7 Projeto As Built
Ao término das instalações deverá ser efetuado pela CONTRATADA, o projeto “as built” de todos os serviços e das instalações de acordo com as Normas Técnicas.
2 REQUISITOS GERAIS
2.1 Abrigo Provisório
Especifica os serviços necessários para a instalação e manutenção do abrigo provisório.
Poderá, a critério da CONTRATADA, ser montado o abrigo provisório em madeira compensada ou por meio de locação de containeres metálicos.
Independentemente do sistema optado, deverá manter todas as condições de limpeza e higiene e salubridade de modo que não propicie o aparecimento de roedores ou mau odor.
É vedada a utilização de telhas que contenha amianto.
Deverá ser reservado as seguintes áreas independentes e devidamente equipadas: Escritório com área mínima de 12m2, provido de mesa de reunião para 6 pessoas, bancada para análise dos projetos, prateleiras para o armazenamento dos projetos, ao menos uma para cada disciplina, ar condicionado de 18.000 btus, luminária com pelo menos 3 lâmpadas fluorescentes de 40W, um micro-computador e impressora e equipamentos de medição, tais como prumo, trena, nível, etc.
Almoxarifado com área mínima de 12m2, devidamente preparado para a guarda de material sensível ao tempo
2.2 Limpeza do terreno
O terreno deverá receber a limpeza através de capina e queima da vegetação existente, se permitido pela administração municipal, remoção de lixo e entulho e retirada de raízes no local de implantação das edificações.
2.3 Locações
Especifica os serviços necessários para a locação da edificação no terreno.
Para esta locação, deverá ser utilizada equipe de topografia e equipamentos de precisão específicos para tal fim (teodolito, baliza, nível, trena de aço, estação total, etc.).
Caso não haja, nos vértices de divisa do terreno, deverão ser colocados marcos de concreto, devidamente fixados ao solo, em local seguro de danos e de fácil visibilidade. Os marcos deverão ser prismáticos, tendo dimensões mínimas de 15,00x15,00cm de seção da base por 30,00cm de altura, e serem feitos com concreto com fck=10,0MPa. Serão utilizados um mínimo de quatro elementos.
A locação da edificação deverá ser global, sobre um ou mais quadros de madeira que envolvam o seu perímetro.
Estes quadros deverão ser nivelados e fixados para resistirem à tensão dos fios de locação.
Deverá ser precisa a locação dos elementos de fundação, pois dela depende a execução do restante da edificação.
Deverá ser utilizado algum ponto previamente definido pelo topógrafo para que seja definida a locação da edificação no terreno e serão utilizados os equipamentos listados para a locação dos lotes acrescidos de mangueira de nível e fio de prumo.
Para a execução do gabarito de madeira (tabeira) serão utilizadas tábuas de madeira, de 20,00cm ou 9” de largura, fixadas em peças de madeira com seção de 8,00x8,00cm ou 3”x3”, espaçadas de 1,50m a 2,00m.
As tábuas servirão de suporte para o fio de arame galvanizado que definirão os alinhamentos necessários. Para a fixação do arame serão utilizados pregos 18x27 ou 18x30. Caso haja necessidade, o gabarito poderá ser executado em patamares. Deverão ser pintados nas tábuas os eixos conforme definidos em projeto, de maneira legível, mesmo distante.
Poderá ser adotada a opção de gabarito metálico pré-fabricado.
3 FUNDAÇÕES
3.1 Trabalhos em Terra
Especifica os serviços necessários para o preparo do terreno para o recebimento das edificações.
O terreno deverá receber acerto manual ou mecânico, de tal maneira que possa receber a construção.
Todas as escavações com profundidade maior do que 1,50m deverão ser obrigatoriamente escoradas, até a finalização dos serviços nesta fase, seguindo-se recomendações do engenheiro responsável pela obra. Escoramentos especiais deverão ser objeto de projeto especifico.
Serão executadas escavações manuais quando o volume de terra a deslocar seja compatível com a capacidade da mão de obra disponível em serviço e serão executadas escavações mecânicas quando o volume de terra a deslocar seja maior do que a capacidade da mão de obra existente ou, quando as condições técnicas e econômicas assim o exigirem e permitirem.
Os transportes de terra serão executados com os meios adequados e de acordo com o volume de terra escavado, obedecendo às regras de segurança e racionalização dos trabalhos.
O reaterro de valas e demais escavações, principalmente quando para sustentação de cargas que possam ocasionar recalques indesejáveis, deverá ser feito em camadas de no máximo 20cm, sofrendo apiloamento forte até que não mais ocorra redução no volume de terra. Poderão ser utilizados adensadores mecânicos ("sapos"), de acordo com a disponibilidade.
Os solos arenosos poderão ser "encharcados", para auxiliar o adensamento, conforme orientação especifica do engenheiro responsável.
3.2 Blocos de coroamento e vigas baldrames
Especifica os serviços necessários para a execução dos baldrames e blocos das fundações da edificação.
As escavações para os blocos de coroamento de estacas e vigas baldrames da fundação deverão considerar 30 cm de abertura lateral de cada lado para cálculo de volume de abertura. As cavas para fundações e outras partes da obra, previstas abaixo do nível do terreno, serão executadas de acordo com as indicações constantes do projeto de fundações, demais projetos da obra e com a natureza do terreno encontrado e volume de trabalho executado. Se forem encontrados materiais estranhos às constituições normais do terreno, deverão ser removidos sem ônus adicional ao preço das escavações, salvo casos excepcionais a critério da COMISSÃO DE OBRAS do TCE.
Após a escavação, o fundo das valas deverá ser regularizado, de acordo com a profundidade constante no projeto de estrutura/arquitetura, para posterior apiloamento de fundo de vala, antes da execução do lastro de concreto. Deverá ser executado nivelamento e apiloamento do fundo das valas a fim de corrigir possíveis falhas. Na execução os fundos das valas deverão ser abundantemente molhados
com a finalidade de localizar possíveis elementos estranhos (raízes de arvores, formigueiros, etc.) não aflorados, que serão acusados por percolação de água; após o que deverá ser fortemente apiloado com maço de 10 kg ou compactador CM-20.
No fundo das vigas baldrames e blocos, deverá ser executado lastro de brita 2, com espessura de 5 cm.
Não será permitido a concretagem de elementos de fundação sem fôrmas, sob pena de demolição e não aceitação dos serviços pela COMISSÃO DE OBRAS. A fôrma das vigas baldrames e blocos deverá ser em tábua, tipo pinho, obedecendo a NBR 6118 ou de chapa compensada resinada de 14 mm, obedecendo a especificações a seguir: O cimbramento deverá ser feito com sarrafos 2,5 cm x 5 cm, de forma que não haja desalinhamento e deformação das formas durante a concretagem. A emenda da forma deverá estar perfeitamente alinhada e bem fechada, de modo a não haver escoamento do concreto durante a concretagem. Os cantos deverão estar perfeitamente travados; Após a concretagem as formas deverão ser desmontadas e limpas para aproveitamento futuro.
A armadura deverá estar convenientemente limpa, isenta de qualquer substância prejudicial à aderência, retirando-se as escamas eventualmente destacadas por oxidação. As armaduras deverão ser executadas mantendo os afastamentos exigidos por Xxxxx, de forma a não sofrer ações de umidade oriunda do terreno.
As armaduras deverão ser acondicionadas, de maneira a não sofrer agressões de intempéries, colocadas às formas com uso de espaçadores de plástico ou cimento, conforme espaçamento de projeto. A armadura deverá estar muito bem posicionada para que o recobrimento mínimo da armadura seja obedecido, conforme a NBR 6118. As emendas de armadura também deverão ser executadas segundo especificações da NBR 6118.
Os blocos e vigas baldrames da fundação deverão ser moldados “in loco” com concreto usinado e recobrimento de armadura conforme projeto estrutural. Os blocos e vigas baldrames deverão ser executados sobre um lastro de concreto magro, com 5 cm de espessura. O concreto deverá ser lançado nas formas de acordo com cada situação, com utilização de vibradores de imersão de 35 a 38 mm, evitando a segregação do mesmo. A resistência característica do concreto aos 28 dias deverá ser conforme especificado no projeto estrutural.
O concreto deverá ser bem vibrado, para que seja evitado o aparecimento de bicheiras. Dever-se-á evitar que o vibrador encoste-se à forma e a armadura; As concretagens só poderão ser executadas mediante conferência e aprovação das armaduras pela COMISSÃO DE OBRAS do TCE, sob pena de demolição da estrutura e não aceitação dos serviços. Todos os serviços de concretagens deverão obedecer às normas brasileiras pertinentes ao assunto, com retirada de corpo de prova, de acordo com a NBR-6118, para posterior rompimento aos 7 e 28 dias e os resultados deverão ser apresentados à COMISSÃO DE OBRAS do TCE para avaliação e aprovação. As formas deverão ser desmontadas e limpas para aproveitamento futuro
Os blocos de concreto dos baldrames serão assentados com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia no traço 1:2:8 ou argamassa de cimento e areia no traço 1:7.
Para a confecção da argamassa deverão ser seguidas as recomendações constantes no item 0 deste caderno.
Os blocos deverão ser assentados perfeitamente alinhados e nivelados e seus alvéolos preenchidos com concreto.
A resistência do concreto e as características dos blocos estão determinadas no projeto estrutural.
Os blocos deverão ser perfeitamente prensados, apresentando arestas vivas, curados e secos e que atendam as normas da ABNT.
3.3 Estacas Escavadas
Especifica os serviços necessários para a execução das fundações em estacas broca das edificações.
As estacas escavadas terão diâmetro, armação e concreto conforme exigido no projeto estrutural, devendo ser escavadas mecanicamente, com profundidade compatível com o mapa de cargas.
Sobre as estacas serão executados blocos de fundações e vigas em concreto armado com seção, armação e concreto conforme determinado no projeto estrutural. Para a montagem e colocação da ferragem deverão ser seguidas as recomendações constantes no item 18 deste caderno e para a confecção, transporte, lançamento, adensamento e acabamento do concreto o item 17.
No arrasamento das estacas, a ferragem das mesmas não devem ser cortadas após a quebra das cabeças das estacas.
4 ESTRUTURAS
4.1 Pilares
Especifica os serviços necessários para o preparo dos pilares das edificações.
Os pilares e vigas da superestrutura serão executados em concreto armados e deverão ser executados de acordo com o projeto estrutural.
Para a fabricação e montagem das fôrmas deverão ser seguidas as recomendações constantes no item 19 deste caderno, para a montagem e colocação da ferragem o item 18 e para a confecção, transporte, lançamento, adensamento e acabamento do concreto o item 17 e também as especificações existentes no projeto de Sistemas de Proteção de Descargas Atmosféricas.
4.2 Vigas
Especifica os serviços necessários para o preparo das vigas das edificações.
As vigas deverão ter seção e serem niveladas de acordo com o projeto estrutural. Para a fabricação e montagem das fôrmas deverão ser seguidas as recomendações constantes no item 19 deste caderno, para a montagem e colocação da ferragem o item 18 e para a confecção, transporte, lançamento, adensamento e acabamento do concreto o item 17.
4.3 Junta de dilatação
A junta de dilatação deverá ser executada de tal forma a evitar a infiltração de água, tanto pluviais como provenientes de eventuais limpezas de piso.
As esquadrias previstas no item 10.1 deverão ocultar esta junta, porém no seu PROJETO EXECUTIVO deverá prever a fixação de maneira que não haja vinculo horizontal com a estrutura, permitindo que ambas absorvam eventuais expansões provenientes das mudanças de temperatura.
O piso cerâmico especificado no item 12.3 deverá acompanhar a paginação de piso de forma a ocultar a junta de dilatação tanto no piso superior, como na cobertura.
4.4 Cintas
Especifica os serviços necessários para o preparo das cintas das edificações.
Nos locais onde o projeto estrutural exigir, serão executadas as cintas em blocos canaleta tipo “U” nas dimensões determinadas no mesmo projeto, preenchidos com concreto e ferragem também conforme o projeto estrutural.
Para a montagem e colocação da ferragem deverão ser seguidas as recomendações constantes no item 18 deste caderno e para a confecção, transporte, lançamento, adensamento e acabamento do concreto o item 17.
4.5 Lajes
Especifica os serviços necessários para o preparo das lajes das edificações.
As lajes conforme indicado em projeto, serão maciças e deverão ser utilizados espaçadores de concreto nas lajes para manter o cobrimento das armaduras. Antes da concretagem das lajes deverão ser feitas, vistorias nas lajes por parte da COMISSÃO DE OBRAS do TCE, em conformidade com o projeto estrutural.
Escoramento das lajes: As lajes deverão ser escoradas de forma a manter perfeito nivelamento destas estruturas, conforme solicitado em projeto. Deverá obedecer as especificações da NBR-6118, sendo que, nenhuma peça deverá ser concretada sem que haja liberação Comissão de COMISSÃO DE OBRAS do TCE.
O Escoramento deverá ser feito em estruturas tubulares de aço, devendo ser dada a contra-flecha exigida no projeto estrutural. As lajes de pisos inferiores deverão ser executadas sobre lastro de brita.
5 PAREDES E PAINÉIS
5.1 Alvenarias de vedação assentadas com argamassa impermeabilizante
Especifica os serviços necessários para a execução das alvenarias de vedação assentadas com argamassa impermeabilizante.
As alvenarias de vedação serão executadas em blocos de concreto ou tijolos cerâmicos furados.
Os blocos de concreto terão altura de 19,00cm e comprimento de 39,00cm, tendo espessura compatível com o exigido no projeto arquitetônico, podendo ser de 9,00cm, 11,50cm, 14,00cm ou 19,00cm, devendo ser perfeitamente prensados, apresentando arestas vivas, curados e secos e que atendam as normas da ABNT. Já os tijolos cerâmicos furados terão altura de 19,00cm, comprimento de 19,00cm, 29,00cm ou 39,00cm e espessura de 9,00cm, 14,00cm ou 19,00cm, o que for compatível com o projeto arquitetônico. Deverão ser bem desempenados e com arestas vivas.
Para o assentamento das duas primeiras fiadas das alvenarias da edificação será utilizada argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia no traço 1:2:8 com adição de aditivo impermeabilizante ou argamassa de cimento e areia no traço 1:7 também com adição de aditivo impermeabilizante.
Para a confecção da argamassa deverão ser seguidas as recomendações constantes no item 0 deste caderno.
Todas as fiadas serão perfeitamente niveladas e aprumadas. As juntas horizontais e verticais serão executadas com até 1,20cm de espessura.
5.2 Alvenarias de vedação
Especifica os serviços necessários para a execução das alvenarias de vedação da edificação.
As alvenarias de vedação serão executadas em blocos de concreto ou tijolos cerâmicos furados.
Os blocos de concreto terão altura de 19,00cm e comprimento de 39,00cm, tendo espessura compatível com o exigido no projeto arquitetônico, podendo ser de 9,00cm, 11,50cm, 14,00cm ou 19,00cm, devendo ser perfeitamente prensados, apresentando arestas vivas, curados e secos e que atendam as normas da ABNT. Já os tijolos cerâmicos furados terão altura de 19,00cm, comprimento de 19,00cm, 29,00cm ou 39,00cm e espessura de 9,00cm, 14,00cm ou 19,00cm, o que for compatível com o projeto arquitetônico. Deverão ser bem desempenados e com arestas vivas.
Para o assentamento a partir da terceira das alvenarias da edificação será utilizada argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia no traço 1:2:8 ou argamassa de cimento e areia no traço 1:7. Para a confecção da argamassa deverão ser seguidas as recomendações constantes no item 0 deste caderno.
Todas as fiadas serão perfeitamente niveladas e aprumadas.
As juntas horizontais e verticais serão executadas com até 1,20cm de espessura.
6 IMPERMEABILIZAÇÕES E ISOLAMENTOS
6.1 Impermeabilizações
Especifica os serviços necessários para a execução das impermeabilizações da edificação.
A superfície a ser impermeabilizada deverá estar devidamente regularizada, com os caimentos deixados em direção às saídas de água. Após a aplicação da manta asfáltica, deverá ser feita a proteção mecânica com argamassa de cimento e areia no traço 1:4. Para a confecção da argamassa deverão ser seguidas as recomendações constantes no item 16 deste caderno.
7 REDE ESTRUTURADA
Vide arquivo(s) eletrônico(s) correspondente(s).
8 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Vide arquivo(s) eletrônico(s) correspondente(s).
9 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
Vide arquivo(s) eletrônico(s) correspondente(s).
10 ESQUADRIAS E FERRAGENS
10.1 Esquadrias de Alumínio
Especifica os serviços necessários para a instalação das esquadrias de alumínio.
Todas as esquadrias de alumínio deverão ser perfilado liga 6060 Tempera T5 e anodizados padrão inox, classe A13 (11 a 15 mícrons de óxido de espessura).
Os parafusos em aço inoxidável austenítico AISI 304 e Articulações braços e fechos em alumínio.
As esquadrias deverão ao longo de toda a obra ser protegida de maneira a evitar contato com agentes agressores, por exemplo, cimento, que possam mancha-las ou danificá-las.
Peças que apresentarem defeitos ou danos de qualquer natureza deverão ser substituídas arcando a CONTRATADA com estes custos.
Antes da liberação da produção dos caixilhos, o PROJETO EXECUTIVO, elaborado pela instaladora, deverá ser submetido à aprovação da COMISSÃO DE OBRAS do TCE e da PROJETISTA. Neste projeto deverão constar as especificações dos perfis, da anodização, medidas, detalhes construtivos, de fixação, de dilatação e absorção da dilatação da estrutura de concreto, vedação, estanqueamento, rufos, intersecções com o piso, vigas e arremates.
10.2 Esquadrias de Madeira
Especifica os serviços necessários para a instalação das esquadrias de madeira da edificação.
Deverá ser observado, com rigor, o prumo e o nivelamento das peças. O assentamento dos xxxxxx deverá ser feito de maneira a que tenha sua face lateral perfeitamente nivelada com o revestimento acabado e que seja mantida a largura uniforme do vão, prevista em projeto. Para tal, deverá ser exigida a utilização de gabarito, que deverá permanecer até que a peça esteja perfeitamente fixada à alvenaria.
No caso da opção por não instalar kits de portas prontas, antes de colocar a folha, verificar o alinhamento e prumo das dobradiças para evitar que a folha fique torta. As folhas das portas deverão ser instaladas somente após os términos dos serviços de revestimentos.
As folhas das portas serão de primeira qualidade, de acordo com o especificado, e, quando assentadas, deverão se mover livre e facilmente e se encaixarem nos batentes dos marcos de maneira uniforme.
O enchimento das portas pranchetas deverá ser em madeira.
As lâminas de acabamento das faces não poderão ter emendas. As portas deverão ter acabamento em suas cabeceiras laterais (bordas) e possuir reforço de madeira n a posição da fechadura em ambos os lados.
Não serão admitidas madeiras verdes, empenadas, tortas, com fendas de montagem ou qualquer outro defeito que prejudique o seu funcionamento e durabilidade.
11 REVESTIMENTOS
11.1 Revestimentos Internos
Especifica os serviços necessários para a execução dos revestimentos internos da edificação.
As alvenarias em tijolos e blocos cerâmicos ou em blocos de concreto com superfície lisa deverão ser chapiscadas com argamassa de areia e cimento no traço 1:3, com espessura de 5,00mm.
Para aplicação do chapisco, a base deverá estar limpa, livre de pó, grax as, óleos, eflorescências, materiais soltos, ou quaisquer produtos que venham prejudicar a aderência.
Quando a base apresentar elevada absorção, molhar antes da aplicação. A aplicação do chapisco deverá ser realizada através de aspersão vigorosa da argamassa, continuamente sobre toda área da base que se pretende revestir.
Para a execução dos revestimentos sobre o chapisco deverá ser observado o prazo mínimo de 24 horas para a cura do chapisco.
O reboco tipo paulista será executado com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia no traço 1:2:8 ou argamassa de cimento e areia no traço 1:6. A superfície a ser aplicado o reboco deverá estar firme e isenta de qualquer substância que impeça a completa aderência da argamassa.
Antes de iniciar a aplicação, umedecer a superfície p ara que o corra uma perfeita aderência. Serão usadas guias para o sarrafeamento, espaçadas de, no mínimo, 2,00m. Após a colocação das guias deverá ser aplicada a argamassa, entre as guias em camada uniforme de espessura nivelada, fortemente comprimida sobre a superfície a ser revestida, com auxílio da colher de pedreiro, em panos não superiores a 5,00m².
Deverá ser executado o revestimento de cada parede completa, do nível do telhado ao piso acabado dentro de um mesmo dia, a fim de evitar juntas e manchas de emendas de reboco. Será retirado o excesso e regularizada a superfície com a passagem da régua.
Em seguida, as depressões deverão ser preenchidas mediante novos lançamentos de argamassa nos pontos necessários, repetindo-se a operação ate conseguir uma superfície cheia e homogênea.
O acabamento da argamassa ainda úmida será feito utilizando uma desempenadeira de madeira. Para o acabamento final do reboco, será utilizada desempenadeira de espuma ou feltro, para obter uma superfície camurçada. A espessura final do revestimento será de 2,00cm.
Para a execução do revestimento em gesso sobre paredes ou tetos deverá ser preparada uma mistura de gesso e água até atingir uma consistência pastosa.
A superfície que se pretende revestir deverá estar limpa e deverão ser retirados os pedaços de aço, pregos e argamassa de assentamento das alvenarias, até que o substrato fique uniformizado.
A pasta será aplicada de forma manual, com uso de desempenadeira, de baixo para cima, no sentido vertical, espalhando por toda a superfície da parede.
Serão feitas mestras com ripas de pequenos pedaços de madeira para servir como referência para medir a espessura da camada de revestimento. Os cantos serão arrematados espalhando a pasta com desempenadeira no sentido horizontal. Os excessos serão retirados limpando a parede com régua de alumínio.
Em seguida, será feita a conferência da espessura do revestimento junto às mestras. Após, limpar a superfície com o canto da desempenadeira de aço para eliminar imperfeições e falhas e aplicar nova camada de pasta com a desempenadeira, para corrigir as imperfeições. Finalmente, desempenar cuidadosamente para obter uma superfície final lisa.
Quando da utilização do revestimento em gesso sobre paredes, caso a esquadria esteja assentada no centro da alvenaria, as espalas internas serão executadas com reboco tipo paulista.
Caso a esquadria fique no mesmo plano do revestimento de gesso, será executada uma faixa de reboco com largura de 10,00cm, em volta de toda a esquadria. Nessa faixa será aplicada massa corrida PVA, e a superfície final da mesma deverá ficar no mesmo plano do gesso.
A barra impermeável será feita da mesma maneira do reboco tipo paulista, alterando-se apenas o traço da argamassa para 1:4 de cimento e areia. Para a execução do emboço deverão ser seguidos os mesmos passos do reboco tipo paulista, deixando-se apenas de utilizar a desempenadeira de espuma ou feltro para o acabamento final.
Para a confecção da argamassa deverão ser seguidas as recomendações constantes no item 0 deste caderno.
Para o assentamento de revestimento cerâmicos as paredes deverão estar previamente emboçadas e limpas. Deverá ser preparada a argamassa pré-fabricada colante adicionando-se água à argamassa, na proporção recomendada pelo fabricante e amassando-a, até tornar-se homogênea.
Deverão ser seguidas as recomendações do fabricante em relação ao tempo de espera para aplicação da argamassa. Com a argamassa pronta, espalhá-la com desempenadeira metálica, do lado liso, distribuindo-a bem, com camada de 3,00mm a 4,00mm, sobre uma área não superior a 1,00m².
Em seguida, passar a desempenadeira metálica com o lado dentado sobre a argamassa formando sulcos para facilitar a fixação e aprumo das peças cerâmicas. Após, as peças cerâmicas, que devem estar secas, serão assentadas de baixo para cima, sempre pressionando com a mão ou batendo levemente com um martelo de borracha.
Serão utilizados espaçadores plásticos nas juntas das peças. O rejuntamento pode ser executado 12h após o assentamento. Antes, deve-se retirar os excessos de argamassa colante e fazer uma verificação, por meio de percussão co m instrumento não contundente, se não existem peças apresentando som cavo (chocho), que deverão ser substituídas.
O rejunte será feito com argamassa pré-fabricada específica para rejunte. Estes serviços de “Revestimentos Internos” mencionados acima referem-se aos seguintes itens da planilha de preços do TCE:
11.1 Revestimentos Externos
As alvenarias em tijolos e blocos cerâmicos ou em blocos de concreto com superfície lisa deverão ser chapiscadas com argamassa de areia e cimento no traço 1:3, com espessura de 5,00mm.
Para aplicação do chapisco, a base deverá estar limpa, livre de pó, graxas, óleos, eflorescências, materiais soltos, ou quaisquer produtos que venham prejudicar a aderência. Quando a base apresentar elevada absorção, molhar antes da aplicação. A aplicação do chapisco dever á ser realizada através de aspersão vigorosa da argamassa, continuamente sobre toda área da base que se pretende revestir. Para a
execução dos revestimentos sobre o chapisco deverá ser observado o prazo mínimo de 24 horas para a cura do chapisco.
O reboco tipo paulista será executado com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia no traço 1:2:8 ou argamassa de cimento e areia no traço 1:6. A superfície a ser aplicado o reboco deverá estar firme e isenta de qualquer substância que impeça a completa aderência da argamassa.
Antes de iniciar a aplicação, umedecer a superfície p ara que o corra uma perfeita aderência. Serão usadas guias para o sarrafeamento, espaçadas de, no mínimo, 2,00m. Após a colocação das guias deverá ser aplicada a argamassa, entre as guias em camada uniforme de espessura nivelada, fortemente comprimida sobre a superfície a ser revestida, com auxílio da colher de pedreiro, em panos não superiores a 5,00m².
Deverá ser executado o revestimento de cada parede completa, do nível do topo ao piso acabado dentro de um mesmo dia, a fim de evitar juntas e manchas de emendas de reboco. Será retirado o excesso e regularizada a superfície com a passagem da régua. Em seguida, as depressões deverão ser preenchidas mediante novos lançamentos de argamassa nos pontos necessários, repetindo-se a operação ate conseguir uma superfície cheia e homogênea. O acabamento da argamassa ainda úmida será feito utilizando uma desempenadeira de madeira.
Para o acabamento final do reboco, será utilizada desempenadeira de espuma ou feltro, para obter uma superfície camurçada. A espessura final do revestimento será de 2,00cm. As paredes externas da casa, até a altura de 0,50m serão revestidas com reboco tipo paulista com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia no traço 1:2:8 (ou argamassa de cimento e areia traço 1:6) com adição de aditivo impermeabilizante.
Para a execução deste reboco serão seguidos os mesmos passos do reboco tipo paulista citado anteriormente, alterando-se apenas a argamassa. A barra impermeável será feita da mesma maneira do reboco tipo paulista, alterando-se apenas o traço da argamassa para 1:4 de cimento e areia. Para a execução do emboço deverão ser seguidos os mesmos passos do reboco tipo paulista, deixando- se apenas d e utilizar a desempenadeira de espuma ou feltro para o acabamento final.
Para a confecção da argamassa deverão ser seguidas as recomendações constantes no item 0 deste caderno.
Estes serviços de “Revestimentos Externos” mencionados acima referem-se aos seguintes itens da planilha de preços do TCE:
11.2 Peitoris
Nas faces externas dos vãos de basculantes e janelas, serão assentados peitoris de granito de espessura de 2,00cm, utilizando argamassa de cimento e areia no traço 1:3. Os peitoris deverão avançar 2,00cm além da face externa da alvenaria revestida e serem embutidas 2,00cm para cada lado do vão. As peças assentadas deverão ter caimento de 5,00% para o lado externo, de maneira que toda a água recebida seja lançada para fora. Para a confecção da argamassa deverão ser seguidas as recomendações constantes no item 0 deste caderno.
11.3 Porcelanato
Conforme especificação do item 22 deste caderno, sendo admitida a utilização de similares.
Todo o revestimento em porcelanato, de piso ou parede, do toda a edificação deverá ser do mesmo padrão e cor, variando apenas a forma, medida, ou acabamento, liso ou áspero.
As grelhas deverão ser da mesma linha do piso.
Deverá a CONTRATADA certificar-se exatamente onde será aplicado piso polido e o dito externos, ainda que especificado para áreas internas onde há risco do usuário escorregar, como nas escadas, no hall do elevador (conforme a Norma Técnica) ou áreas molhadas.
As soleiras deverão ser também da mesma linha do porcelanato, sendo que onde houver desnível, deverá ser aplicada a borda no mesmo padrão e cor do restante do piso.
12 PISOS
12.1 Lastros
Especifica os serviços necessários para a execução dos lastros da edificação.
Deverá ser executada uma laje (lastro) em concreto com resistência e espessura determinadas no projeto. As lajes serão feitas sem interrupção (exceto nos cômodos onde houver tubulações sob o piso, que serão feitos posteriormente), de modo a recobrir inteiramente a superfície interna da casa, inclusive sobre baldrames internos e externos. O concreto para o lastro somente será lançado após estar o reaterro interno perfeitamente limpo e nivelado. Para a confecção, transporte, lançamento, adensamento e acabamento do concreto, deverão ser seguidas as recomendações constantes no item 17 deste caderno.
12.2 Regularizações
Especifica os serviços necessários para a execução das regularizações dos pisos da edificação.
A laje ou lastro deverá ser molhado por 24 horas antes da aplicação do contra-piso, porém sem água livre quando iniciada a operação. Será utilizada argamassa de cimento e areia no traço 1:4 que será aplicada sobre o lastro, estendendo-a com auxílio de régua e deixando-a completamente alinhada e uniforme.
Deve ser impedida a passagem sobre o cimentado, durante dois dias no mínimo, após a execução do piso. A cura será feita conservando-se a superfície úmida durante sete dias.
Para a confecção, transporte, lançamento, adensamento e acabamento do concreto, deverão ser seguidas as recomendações constantes no item 17 deste caderno.
12.3 Acabamentos
Especifica os serviços necessários para a execução dos acabamentos dos pisos da edificação.
O piso cimentado liso desempenado terá espessura de 2,00cm e será executado com argamassa de cimento e areia no traço 1:4. A argamassa deve ser lançada sobre o lastro previamente molhado por 24 horas, porém sem água livre quando iniciada. A superfície final deve ser desempenada simultaneamente ao endurecimento da argamassa e ao final ser queimado com desempenadeira de aço. O piso cimentado natado terá as mesmas características do piso cimentado liso, porém, ao final de sua execução ele deverá ser natado com adição de cimento puro em sua superfície, ao invés de ser queimado.
Os pisos deverão ter os caimentos mínimos necessários recomendados nas direções dos ralos Para o acabamento desempenado da superfície final do piso, deverá ser lançado cimento, na proporção de 1,00kg/m² sobre o lastro recém concretado, antes de seu endurecimento, e a superfície ser desempenada com
desempenadeira de aço. Será utilizado cimento portland dos tipos CP-II ou CP-III, fabricados de acordo com as normas da ABNT. Para a confecção da argamassa deverão ser seguidas as recomendações constantes no item 0 deste caderno.
Os revestimentos cerâmicos de piso ou parede serão assentados respeitando a paginação imposta pelo projeto às fls.: UR14-ARQ-Exc-105 e UR14-ARQ-Exc-106.
Os revestimentos cerâmicos de piso serão assentados sobre contra-piso devidamente limpo com utilização de argamassa pré-fabricada de cimento colante. Para a execução do contra-piso, deverão ser seguidas as recomendações constantes no item 12.2.
A argamassa pré-fabricada deverá ser preparada adicionando-se água a ela, na proporção recomendada pelo fabricante e amassando-a, até tornar-se homogênea. Deverão ser seguidas as recomendações do fabricante em relação ao tempo de espera para aplicação da argamassa. Com a argamassa pronta, espalhá-la com desempenadeira metálica, do lado liso, distribuindo-a bem, com camada de 3,00mm a 4,00mm, sobre o contra-piso, em uma área não superior a 1,00m². Em seguida, passar a desempenadeira metálica com o lado dentado sobre a argamassa formando sulcos para facilitar a fixação e aprumo das peças cerâmicas.
Após, as peças cerâmicas, que devem estar secas, serão assentadas pressionando- se com a mão ou batendo levemente com um martelo de borracha. Serão utilizados espaçadores plásticos nas juntas das peças.
O rejuntamento pode ser executado 12 h após o assentamento. Antes, deve-se retirar os excessos de argamassa colante e fazer uma verificação, por meio de percussão com instrumento não contundente, se não existem peças apresentando som cavo (chocho), que deverão ser substituídas.
O rejunte será feito com argamassa pré-fabricada específica para rejunte.
Após o rejunte e a avaliação da Comissão de Obras do TCE, deverá o piso cerâmico ser protegido com uma camada de feltro e gesso.
O polimento mecânico dos pisos em concreto será feito logo após o lançamento do concreto utilizando-se equipamento específico para polimento de pisos e deixando seu acabamento liso.
12.4 Rodapés
Especifica os serviços necessários para a execução dos rodapés da edificação.
Os rodapés cerâmicos serão assentados sobre superfícies devidamente limpas com utilização de argamassa pré-fabricada de cimento colante, após a colocação do piso. Será utilizada argamassa colante para assentamento de cerâmica. A argamassa pré-fabricada deverá ser preparada adicionando-se água a ela, na proporção recomendada pelo fabricante e amassando-a, até tornar-se homogênea. Deverão ser seguidas as recomendações do fabricante em relação ao tempo de espera para aplicação da argamassa.
Com a argamassa pronta, espalhá-la com desempenadeira metálica, do lado liso, distribuindo-a bem, com camada de 3,00mm a 4,00mm, sobre a superfície. Em seguida, passar a desempenadeira metálica com o lado dentado sobre a argamassa formando sulcos para facilitar a fixação e aprumo das peças de ardósia ou cerâmicas. Após, as peças cerâmicas, que devem estar secas, serão assentadas pressionando-se com a mão ou batendo levemente com um martelo de borracha.
O rejuntamento pode ser executado 12 h após o assentamento. Antes, deve-se retirar os excessos de argamassa colante e fazer uma verificação, por meio de percussão com instrumento não contundente, se não existem peças apresentando som cavo (chocho), que deverão ser substituídas.
13 VIDROS
13.1 Especificações gerais
Os vidros a serem empregados deverão ser isentos de quaisquer rachaduras, bolhas, ondulações ou qualquer outro defeito, sendo recortados obedecendo rigorosamente às dimensões dos vãos, e após o assentamento deverão ficar perfeitamente encaixados sem qualquer possibilidade de movimentação.
13.2 Vidros monolíticos
Poderão ser empregados apenas em caixilhos de dimensões menores que 1,00 m2 e assentados com borracha de cor preta, não sendo permitida a utilização de massa de vidraceiro.
A espessura mínima é de 6mm.
13.3 Vidros temperados
Não poderão, em hipótese alguma, ser assentados diretamente sobre o piso, parede ou teto sem a utilização de, ao menos, perfil “U” de 10mm de alumínio anodizado inox.
Deverá ser entregue limpos inclusive de eventuais respingos de cola.
As juntas secas deverão receber tratamento com silicone a fim de garantir a estanqueidade, mesmo quando instalados nos locais protegidos da chuva.
13.4 Vidros laminados
Deverão obedecer as especificações contidas no item 22 deste caderno, sobretudo nas que implicam em conforto térmico, uma vez que serviram de parâmetro para o dimensionamento do sistema de ar condicionado.
13.5 Vidros Laminados e Temperados
Em locais onde são mais susceptíveis à quebra, foi especificada a laminação de vidros previamente temperados, sendo que estes, deverão ter, cada fatia, espessura mínima de 4mm.
14 PINTURAS
14.1 Pinturas Internas e Externas de Paredes e Tetos
Especifica os serviços necessários para a execução das pinturas internas das paredes e tetos da edificação.
Anteriormente a execução de qualquer serviço de pintura, deverá ser verificada se a superfície encontra-se limpa, sem marcas ou imperfeições.
As superfícies deverão ser devidamente preparadas. As partes soltas ou mal aderidas serão eliminadas com a utilização de lixas ou escovas.
Com a utilização de solução de água e detergente serão retiradas as manchas de gordura e graxa e com água sanitária eliminadas as partes mofadas.
As falhas no reboco deverão ser corrigidas com a utilização de argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia no traço 1:2:8 ou de cimento e areia no traço 1:6.
Previamente à pintura com tinta látex PVA, acrílica ou esmalte, será aplicada uma demão de líquido selador. O líquido deverá ser diluído conforme recomendação do fabricante e será aplicado com uma demão sobre a superfície a ser pintada.
Deverá ser aguardado o tempo recomendado pelo fabricante para a aplicação do acabamento com tinta. Para nivelamento da superfície e correção de imperfeições será utilizada massa corrida à base de PVA ou acrílica. Será aplicada com o número de demãos necessárias para o perfeito nivelamento da superfície e com intervalo de aplicação entre demãos de, no mínimo, 2 horas.
Toda a pintura será dada com o número de demãos necessárias para o perfeito cobrimento das superfícies, sendo no mínimo duas, com intervalo mínimo de aplicação de oito horas. As tintas serão de primeira linha, em embalagem original, prontas, obedecendo às normas da ABNT, não devendo apresentar granulação, quando aplicadas.
A textura acrílica será aplicada atendendo as recomendações do fabricante e com utilização de espátula e réguas.
14.2 Pinturas de Esquadrias de Madeira
Especifica os serviços necessários para a execução das pinturas de esquadrias de madeira da edificação.
As esquadrias de madeira deverão receber apenas a aplicação de selante a base de Stein seguindo as orientações do fabricante deste produto.
14.3 Pinturas de peças metálicas
Especifica os serviços necessários para a execução das pinturas partes metálicas da edificação.
As peças metálicas, exceto as de alumínio, levarão tinta esmalte, após terem suas superfícies sido devidamente preparadas, limpas e isentas de grãos de areia ou qualquer outra impureza.
As tintas serão de primeira linha, em embalagem original, prontas, obedecendo às normas da ABNT, não devendo apresentar granulação, quando aplicadas.
As cores, quando aplicadas nas tubulações, deverão respeitar às Normas Técnicas pertinentes.
15 SERVIÇOS COMPLEMENTARES
15.1 Paisagismo
Após o plantio em plena conformidade com o PROJETO BÁSICO, os jardins deverão ser protegidos, cuidados e regados com a periodicidade recomendada pela CONTRATADA até a entrega da OBRA ao TCE.
15.2 Comunicação Visual
A aplicação das peças deverá ser feita por profissionais experientes e na exata configuração determinada pelo PROJETO BÁSICO.
A aplicação dos adesivos do gradil da frente deverá ser pelo lado interno, tomando o cuidado para não sobrepor a junta seca das folhas de vidro.
Deverá reparar na diferenciação e respeito às cores do Brasão e na tonalidade de preto ou cinza aplicados às letras.
As réguas metálicas em aço inox deverão ser coladas sobre as portas, sendo que na de vidro, deverão ser aplicados duas réguas de maneira que uma esconda o verso da outra.
15.3 Limpeza da obra
Especifica os serviços necessários para a execução da limpeza da edificação. A obra será entregue totalmente limpa.
Os pisos se apresentarão sem respingos de pintura ou argamassa. As ferragens, vidros, aparelhos e metais equipamentos e sistemas deverão estar em perfeito funcionamento e limpos.
16 ARGAMASSAS
16.1 Argamassas de Cimento e Areia
Especifica os serviços necessários para a preparação das argamassas de cimento e areia.
Anteriormente ao preparo das argamassas, a areia deverá ser espalhada para secagem. Em seguida, será peneirada utilizando-se peneiras cujos diâmetros serão escolhidos em função da utilização da argamassa. Serão então colocados na betoneira o cimento e a areia que deverão ser misturados. Em seguida, aos poucos, será acrescentada a água. O amassamento mecânico será contínuo, não sendo permitido tempo inferior a 3 minutos, e deverá continuar até que a massa obtenha um aspecto homogêneo.
Deverão ser preparadas as quantidades na medida das necessidades dos serviços a serem feitos em cada etapa, evitando-se, assim, o endurecimento antes do uso.
Não deverão ser utilizadas argamassas que apresentem vestígios de endurecimento. Será utilizado cimento portland dos tipos CP-II ou CP-III, fabricados de acordo com as normas da ABNT. A ar eia deverá ser quartzoza pura, isenta de substâncias orgânicas e sais deliqüescentes, apresentar grãos irregular es e angulosos. Deverá ser utilizada areia de granulação média.
16.2 Argamassas de Cimento e Areia com Aditivo Impermeabilizante
Especifica os serviços necessários para a preparação das argamassas de cimento e areia com aditivo impermeabilizante.
Anteriormente ao preparo das argamassas, a areia deverá ser espalhada para secagem. Em seguida, será peneirada utilizando-se peneiras cujos diâmetros serão escolhidos em função da utilização da argamassa. O aditivo impermeabilizante será diluído na água de mistura da argamassa conforme recomendação do fabricante. Serão então colocados na betoneira o cimento e a areia que deverão ser misturados. Em seguida, aos poucos, será acrescentada a mistura previamente preparada de água com aditivo.
O amassamento mecânico será contínuo, não sendo permitido tempo inferior a 3 minutos, e deverá continuar até que a massa obtenha um aspecto homogêneo. Deverão ser preparadas as quantidades de argamassa na medida das necessidades dos serviços a serem feitos em cada etapa, evitando-se, assim, o endurecimento antes do uso. Não deverão ser utilizadas argamassas que apresentem vestígios de endurecimento. Será utilizado cimento portland dos tipos CP-II ou CP-III, fabricados de acordo com as normas da ABNT. A areia deverá ser quartzoza pura, isenta de substâncias orgânicas e sais deliqüescentes, apresentar grãos irregular es e angulosos. Deverá ser utilizada areia de granulação média.
16.3 Argamassas de Cimento, Cal Hidratada e Areia
Especifica os serviços necessários para a preparação das argamassas de cimento, cal hidratada e areia.
Anteriormente ao preparo das argamassas, a areia deverá ser espalhada para secagem. Em seguida, será peneirada utilizando-se peneiras cujos diâmetros serão escolhidos em função da utilização da argamassa.
Será então colocados na betoneira o cimento, a cal hidratada e a areia que deverão ser misturados. Em seguida, aos poucos, será acrescentada a água. O amassamento mecânico será contínuo, não sendo permitido tempo inferior a 3 minutos, e deverá continuar até que a massa obtenha um aspecto homogêneo. Deverão ser preparadas as quantidades de argamassa na medida das necessidades dos serviços a serem feitos em cada etapa, evitando-se, assim, o endurecimento antes do uso.
Não deverão ser utilizadas argamassas que apresentem vestígios de endurecimento. Será utilizada cal hidratada ensacada, certificada em conformidade com as normas da ABNT. Será utilizado cimento portland dos tipos CP-II ou CP-III, fabricados de acordo com as normas da ABNT. A areia deverá ser quartzoza pura, isenta de substâncias orgânicas e sais deliqüescentes, apresentar grãos irregulares e angulosos. Deverá ser utilizada areia de granulação média.
16.4 Argamassas de Cimento, Cal Hidratada e Areia com Aditivo Impermeabilizante
Especifica os serviços necessários para a preparação das argamassas de cimento, cal hidratada e areia com aditivo impermeabilizante.
Anteriormente ao preparo das argamassas, a areia deverá ser espalhada para secagem. Em seguida, será peneirada utilizando-se peneiras cujos diâmetros serão escolhidos em função da utilização da argamassa. O aditivo impermeabilizante será diluído na água de mistura da argamassa conforme recomendação do fabricante. Será então colocados na betoneira o cimento, a cal hidratada e a areia que deverão ser misturados. Em seguida, aos poucos, será acrescentada a mistura previamente preparada de água com aditivo. O amassamento mecânico será contínuo, não sendo permitido tempo inferior a 3 minutos, e deverá continuar até que a massa obtenha um aspecto homogêneo. Deverão ser preparadas as quantidades de argamassa na medida das necessidades dos serviços a serem feitos em cada etapa, evitando-se, assim, o endurecimento antes do uso.
Não deverão ser utilizadas argamassas que apresentem vestígios de endurecimento. Será utilizada cal hidratada ensacada, certificada em conformidade com as normas da ABNT. Será utilizado cimento portland dos tipos CP-II ou CP-III, fabricados de acordo com as normas da ABNT. A areia deverá ser quartzoza pura, isenta de substâncias orgânicas e sais deliqüescentes, apresentar grãos irregular es e angulosos. Deverá ser utilizada areia de granulação média.
17 CONCRETOS
17.1 Concreto Estrutural com Brita 1, Consistência Normal
Especifica os serviços necessários para a preparação dos concretos estruturais com brita 1.
A sequência da colocação dos materiais na betoneira deve ser a seguinte: brita, água com eventuais aditivos líquidos, cimento e por último a areia, que devem ser colocados com a betoneira girando e o amassamento deve durar o tempo necessário para permitir a homogeneização da mistura de todos os elementos.
Deverá ser programada a moldagem dos corpos-de-prova para cada etapa construtiva, no máximo a cada 30,00m³ de concreto amassado e pelo menos uma vez por dia e sempre que houver alteração de traço, mudança de agregados ou marcas de cimento. Realizar ensaios de resistência dos corpos-de-prova com idades de 3-7-28 dias. A resistência alcançada para sete dias deve ser maior que 60% da resistência característica exigido pelo projeto aos 28 dias.
Será utilizado cimento portland dos tipos CP-II ou CP-III, fabricados de acordo com as normas da ABNT. A ar eia deverá ser quartzoza pura, isenta de substâncias orgânicas e sais deliqüescentes, apresentar grãos irregular es e angulosos. Deverá ser utilizada areia de granulação média. Será utilizada pedra britada calcárea ou de gnaisse.
17.2 Concreto Estrutural com Brita 1 e B rita 2, Consistência Normal
Especifica os serviços necessários para a preparação dos concretos estruturais com brita 1 e brita 2.
A sequência da colocação dos materiais na betoneira deve ser a seguinte: brita 1 e brita 2, água com eventuais aditivos líquidos, cimento e por último a areia, que devem ser colocados com a betoneira girando e o amassamento deve durar o tempo necessário para permitir a homogeneização da mistura de todos os elementos.
Deverá ser programado a moldagem dos corpos-de-prova para cada etapa construtiva, no máximo a cada 30,00m³ de concreto amassado e pelo menos uma vez por dia e sempre que houver alteração de traço, mudança de agregados ou marcas de cimento. Realizar ensaios de resistência dos corpos-de-prova com idades 3, 7 e 28 dias. A resistência alcançada para 7 dias deve ser maior que 60% da resistência característica exigido pelo projeto aos 28 dias. Será utilizado cimento portland dos tipos CP-II ou CP-III, fabricados de acordo com as normas da ABNT. A ar eia deverá ser quartzoza pura, isenta de substâncias orgânicas e sais deliqüescentes, apresentar grãos irregular es e angulosos. Deverá ser utilizada areia de granulação média. Será utilizada pedra britada calcárea ou de gnaisse.
17.3 Concreto Usinado
Especifica os serviços necessários para a aquisição dos concretos usinados dosados em central.
Os concretos usinados deverão ter a resistência exigida no projeto. Deverá ser programados a moldagem de corpos-de-prova para cada etapa construtiva, no máximo a cada 30,00m³ de concreto amassado e pelo menos uma vez por dia e sempre que houver alteração de traço, mudança de agregados ou marcas de cimento. Realizar ensaios de resistência dos corpos-de-prova com idades de 3, 7 e 28 dias.
17.4 Concreto Ciclópico
Especifica os serviços necessários para a preparação dos concretos ciclópicos com pedra de mão.
O concreto deverá ser preparado conforme recomendado nos itens 17.1 e 17.2 acima. As pedras de mão serão espalhadas nas cavas juntamente com o lançamento do concreto. A areia deverá ser quartzoza pura, isenta de substâncias orgânicas e sais deliqüescentes, apresentar grãos irregular es e angulosos. Deverá ser utilizada areia de granulação média. Será utilizado cimento portland dos tipos CP-II ou CP-III, fabricados de acordo com as normas da ABNT. Será utilizada pedra britada calcárea ou de gnaisse.
17.5 Concreto Não Estrutural
Especifica os serviços necessários para a preparação dos concretos não estruturais.
Os concretos não estruturais poderão ser preparados manualmente, sem a utilização de betoneiras. Será utilizado cimento portland dos tipos CP-II ou CP-III, fabricados de acordo com as normas da ABNT. A ar eia deverá ser quartzoza pura, isenta de substâncias orgânicas e sais deliqüescentes, apresentar grãos irregular es e angulosos. Deverá ser utilizada areia de granulação média. Será utilizada pedra britada calcárea ou de gnaisse.
17.6 Transporte, Lançamento e Aplicação de Concreto
Especifica os serviços necessários para o transporte, lançamento e aplicação dos concretos.
O transporte do concreto deverá ser feito de modo a evitar a segregação. Deverão ser utilizados carrinhos de mão com pneus de borracha somente para pequenas distâncias. Deverão ser previstas rampas de acesso às formas.
A concretagem será iniciada pela parte mais distante do local de confecção do concreto. O lançamento do concreto deverá ser feito logo após o amassamento, nas fôrmas previamente molhadas.
Em nenhuma hipótese o concreto será lançado com pega já iniciada. A altura de lançamento não ultrapassará 2,00m. Nas peças com altura maiores que 3,00m, o
lançamento do concreto será feito em etapas, por janelas abertas na parte lateral d as fôrmas.
Em alturas de quedas maiores, serão usados tubos ou calhas. Deverá ser observada a vedação das juntas entre as fôrmas para evitar o vazamento da nata de cimento. A vibração do concreto será iniciada logo após o seu lançamento. Deverá ser evitada a vibração a menos de 10,00cm da parede da fôrma. A profundidade de vibração não deverá ser maior do que o comprimento da agulha de vibração. O processo de vibração será cuidadoso, introduzindo e retirando a agulha, de forma que a cavidade formada se feche naturalmente.
Várias incisões, mais próximas e por menos tempo, produzem melhores resultados. As superfícies de lajes e vigas serão sarrafeadas com uma régua de alumínio posicionada entre as taliscas e desempenadas com desempenadeira de madeira, formando as guias e mestras de concretagem. Em seguida, será verificado o nível das mestras com aparelho de nível, removidas as taliscas, sarrafeado o concreto entre as mestras e executado o acabamento final com desempenadeira de madeira. A cura deverá ser iniciada assim que terminar a concretagem, mantendo o concreto úmido por, pelo menos, 7 dias. As fôrmas serão molhadas, no caso de pilares e vigas. A superfície concretada será coberta com material que possa manter-se úmido (areia, serragem, sacos de pano ou de papel, etc.). A área concretada será protegida do sol e do vento até a desfôrma.
18 ARMADURAS
18.1 Armaduras em Aço CA-50, Corte e Dobra na Obra
Especifica os serviços necessários para o preparo das armaduras em aço CA- 50 no canteiro de obras.
Serão utilizados aços CA-50 nos diâmetros de projeto, que atendam as recomendações da ABNT. A barra de aço será cortada obedecendo às dimensões apresentadas no projeto estrutural. Em seguida, será executado o dobramento sobre bancadas que possuam comprimento suficiente para as barras mais compridas. Após, os aços deverão ser amarrado uns aos outros, seguindo o projeto, utilizando- se arame recozido. Antes da colocação da armadura nas fôrmas, estas deverão ser limpas, removendo qualquer substância prejudicial à aderência do concreto. Serão removidas também as crostas de ferrugem. Deverão ser utilizados distanciadores plásticos para lajes, para garantir o cobrimento determinado no projeto.
Estes serviços de “Armaduras em Aço CA-50, Corte e Dobra na Obra” mencionados acima referem-se aos seguintes itens da planilha de preço s da C OHAB-MG:
18.01.001 - Armadura em aço CA-50, Ø 6,3mm, corte e dobra na obra 18.01.002 - Armadura em aço CA-50, Ø 8,0mm, corte e dobra na obra 18.01.003 - Armadura em aço CA-50, Ø 10,0mm, corte e dobra na obra 18.01.004 - Armadura em aço CA-50, Ø 12,5mm, corte e dobra na obra 18.01.005 - Armadura em aço CA-50, Ø 16,0mm, corte e dobra na obra 18.01.006 - Armadura em aço CA-50, Ø 20,0mm, corte e dobra na obra 18.01.007 - Armadura em aço CA-50, Ø 25,0mm, corte e dobra na obra
18.2 Armaduras em Aço CA-60, Corte e Dobra na Obra
Especifica os serviços necessários para o preparo das armaduras em aço CA- 60 no canteiro de obras.
Serão utilizados aços CA-60 nos diâmetros de projeto, que atendam as recomendações da ABNT. A barra de aço será cortada obedecendo às dimensões apresentadas no projeto estrutural. Em seguida, será executado o dobramento sobre bancadas que possuam comprimento suficiente para as barras mais compridas. Após, os aços deverão ser amarrado uns aos outros, seguindo o projeto, utilizando- se arame recozido.
Antes da colocação da armadura nas fôrmas, estas deverão ser limpas, removendo qualquer substância prejudicial à aderência do concreto. Serão removidas também as crostas de ferrugem. Deverão ser utilizados distanciadores plásticos para lajes, para garantir o cobrimento determinado no projeto. Emendas de barras da armadura, não previstas no projeto, só poderão ser feitas com prévia autorização da COMISSÃO DE OBRAS do TCE juntamente com a PROJETISTA e devidamente registrada no DIÁRIO DE OBRAS.
18.3 Armaduras em Aço CA-50, Corte e Dobra por Sistema Industrializado
Especifica os serviços necessários para a montagem, no canteiro de obras, das armaduras em aço CA-50 cortadas e dobradas por sistema industrializado.
Serão utilizados aços CA-50 nos diâmetros de projeto, que atendam as recomendações da ABNT. As armaduras cortadas e dobradas fora do canteiro de obras deverão ser amarradas umas nas outras, seguindo o projeto, utilizando-se arame recozido. Antes da colocação da armadura nas fôrmas, estas deverão ser limpas, removendo qualquer substância prejudicial à aderência do concreto. Serão removidas também as crostas de ferrugem. Deverão ser utilizados distanciadores plásticos para lajes, para garantir o cobrimento determinado no projeto.
18.4 Armaduras em Aço CA-60, Corte e Dobra por Sistema Industrializado
Especifica os serviços necessários para a montagem, no canteiro de obras, das armaduras em aço CA-60 cortadas e dobradas por sistema industrializado.
Serão utilizados aços CA-60 nos diâmetros de projeto, que atendam as recomendações da ABNT. As armaduras cortadas e dobradas fora do canteiro de obras deverão ser amarradas umas nas outras, seguindo o projeto, utilizando-se arame recozido. Antes da colocação da armadura nas fôrmas, estas deverão ser limpas, removendo qualquer substância prejudicial à aderência do concreto. Serão removidas também as crostas de ferrugem. Deverão ser utilizados distanciadores plásticos para lajes, para garantir o cobrimento determinado no projeto.
19 FÔRMAS
19.1 Fôrmas em Tábua
Especifica os serviços necessários para a fabricação das fôrmas em tábuas no canteiro de obras.
As tábuas deverão ser colocadas com lado do cerne para o interior das fôrmas. As juntas entre as tábuas deverão estar bem fechadas, para impedir o vazamento da nata de cimento. Serão utilizados sarrafos para fazer o travamento da fôrma. Pouco antes da concretagem, escovar e molhar as fôrmas no lado interno.
19.2 Fôrmas em Chapa Compensada
Especifica os serviços necessários para a fabricação e montagem das fôrmas em chapa compensada no canteiro de obras.
Para conseguir um corte perfeito, deverá ser utilizada serra de vídea com dentes menores. Para as fôrmas de pilares, prever: a) contraventamento em duas direções perpendiculares entre si, que devem estar bem apoiados em estacas no terreno ou nas fôrmas da estrutura inferior. Se o pilar for alto, contraventamentos em dois ou mais pontos da altura. Em contraventamentos longos, utilizar travessas com sarrafos para evitar flambagem; b) gravatas com dimensões proporcionais às alturas dos pilares para que possam resistir ao empuxo lateral do concreto fresco. Na parte inferior dos pilares, a distância entre as gravatas de 30 a 40 cm; c) janela na base dos pilares para facilitar a limpeza e a lavagem do fundo; d) janelas intermediárias para concretagem em etapa em pilares altos. Para as fôrmas de vigas e lajes, prever:
a) as distâncias máximas de eixo a eixo: gravatas - 0,6 a 0,8 m; caibros horizontais na laje - 0,5 m; entre mestras ou até apoios nas vigas - 1,0 m a 1,2 m; entre pontaletes das vigas e mestras das lajes - 0,8 m a 1,0 m.
b) nos apoios dos pontaletes sobre o terreno utilizar uma tábua para distribuir a carga que o pontalete está transmitindo.
c) prever cunhas de duplas nos pés dos pontaletes para facilitar a desfôrma.
d) durante a concretagem verificar se os contraventamentos (escoras laterais inclinadas) são suficientes para não sofrerem deslocamentos ou deformações durante o lançamento do concreto.
19.3 Desformas
Especifica os serviços necessários para a d esfôrma das estruturas no canteiro de obras.
Deverão ser utilizadas cunhas de madeira e agente desmoldante (aplicado uma hora antes da concretagem). Será evitada a utilização de pé-de-cabra. Para a desfôrma
de lajes e vigas, poderão ser retiradas algumas escoras com 7 dias após a concretagem. A desfôrma total ocorrerá apenas com o prazo de 14 a 28 dias.
20 ELEVADOR
A CONTRATADA deverá executar a caixa de elevadores rigorosamente em conformidade com o PROJETO BÁSICO, e com as características mínimas aqui estabelecidas.
20.1 Dimensões na edificação
• Caixa (interna): 1,70m de frente por 1,80m de fundo
• Profundidade dos poços dos pára-choques: 1,30m
• Altura entre o piso da última parada superior e a face inferior da laje: 3,90m
• Sem casa de máquinas
• A altura livre de 2,15m entre o piso acabado e a face inferior da viga frontal nos locais onde haverá acesso à cabine.
20.2 Características principais
O equipamento deverá atender às seguintes especificações:
• Aplicação comercial
• Capacidade: 9 pessoas ou 675 kg
• Percurso de 10,88 m
• Velocidade mínima 1,0m/s
• Numero de paradas: 4
• Dispensada a casa de máquinas
20.3 Cabine
• Teto: em aço inoxidável escovado, com luminárias no teto e junto a cada um dos painéis laterais
• Painel frontal e porta de cabina: em chapa de aço inoxidável escovado.
• Painéis laterais: em chapas de aço inoxidável escovado.
• Painel do fundo: chapa de aço inoxidável escovado e espelho
• Piso: Granito Verde Ubatuba
• Dimensões da cabina:As dimensões da cabina comportam o transporte de passageiros em cadeira de rodas, de acordo com a legislação vigente.
i. Medida de frente: 1,20 m
ii. Medida de fundo: 1,40 m
iii. Altura livre interna: 2,2 m
20.4 Corrimão
• Modelo tubular reto
• Posicionamento: Nos painéis laterais e de fundo.
• Material do Corrimão: Em esmalte no tom preto contrastante com os painéis da cabina.
• Porta de cabina: de correr, com abertura central, nas medidas equivalentes às portas de pavimento.
20.5 Comando
Botoeiras de Pavimento: Deverá ter gravação em Braille em suas teclas de registro das chamadas.
Botoeira da Cabina: A botoeira da cabina deverá apresentar a numeração de pavimentos relacionada no item "Paradas". Em sua parte superior um display digital acompanhado de setas direcionais indica a posição e o sentido de direção da cabina durante a subida e descida.
Indicador de Posição na Cabina: Em sua parte superior um display digital acompanhado de setas direcionais indica a posição e o sentido de direção da cabina durante a subida e descida.
20.6 Sistemas e dispositivos
Sistema de Cancelamento de Chamadas Falsas: a fim de eliminar chamadas indevidamente registradas na cabina após o atendimento a dois pavimentos consecutivos sem que passageiros tenham entrado ou saído nos pavimentos atendidos.
Dispositivo Automático para Funcionamento com Força de Emergência: para quando ocorrer falta de energia fornecida pela concessionária, o elevador deverá permanecer em funcionamento, alimentado por energia proveniente de gerador indicado no item????
Anúncio da parada por auto falante: para identificar, através de voz sintetizada ou previamente gravada, o andar em que se encontra a cabina.
Espelho inestilhaçável: instalado na parte superior do painel de fundo, posicionado acima e entre as extremidades do corrimão.
Chave Fora de Serviço: instalada na botoeira do pavimento principal permite paralisar temporariamente o elevador.
Intercomunicador: integrado ao painel de comando da cabina que proporciona conexão com a portaria do edifício e com o painel de controle do sistema instalado no último pavimento.
Limitador de Carga: dispositivo instalado na cabina, impedindo sua partida quando a lotação for ultrapassada em 10%.
Pitões: na parte superior dos painéis laterais e de fundo da cabina deverá haver pitões metálicos para colocação de acolchoados de proteção, cujo fornecimento ficará a cargo e por conta da administração do condomínio.
Renivelamento automático: proporciona o posicionamento da cabina em nível com os pavimentos no momento da parada.
Reservação: para cancelar temporariamente as chamadas de pavimento, permitindo o uso restrito da cabina.
Ventilador: embutido no teto deverá ter seu acionamento comandado através de tecla na coluna de comando da cabina.
Despacho para Carro "Lotado": Dispositivo para fazer com que as chamadas dos pavimentos não sejam atendidas quando a cabina já estiver com mais de 80% da capacidade licenciada, sem impedir, entretanto, a parada nos pavimentos que tenham sido registrados na cabina. As chamadas não atendidas ficarão registradas para serem atendidas nas viagens seguintes.
Luz de Emergência: Mantém a cabina parcialmente iluminada, assegurando o funcionamento do botão de alarme, nos momentos de falta de energia, enquanto houver carga em sua bateria.
Xxxxxxx Xxxxxxxx: Controla o movimento de fechamento da porta de cabina, proporcionando maior conforto e segurança aos passageiros. Ao serem interrompidos, os feixes paralelos de luz infravermelho impedem a continuidade do fechamento, reabrindo as portas de cabina e pavimento.
20.7 Acionamento
Máquina de tração sem engrenagem, com acionamento por motor de corrente alternada e com inversor de tensão e frequência variáveis - VVVF - para controle da velocidade.
Aceleração e frenagens suaves e alta precisão de nivelamento em cada pavimento, independentemente da carga e do percurso realizado.
20.8 Sistemas eletrônicos de comando e controle
A instalação do microprocessador de ocupar a coluna da porta do último pavimento, dispensando o painel metálico na parede do hall.
20.9 Motor
• Trifásico 220V , 60Hz
20.10 Sistema de Operação em caso de incêndio
O comando dos elevadores deverá ser dotado de uma estratégia de emergência em caso de incêndio que leva a cabina ao pavimento de acesso principal. Para a execução desta estratégia deve ser acionado o dispositivo de incêndio na botoeira do pavimento principal e assegurado o suprimento de energia ao sistema de elevadores. A partir de seu acionamento, as chamadas de cabina e pavimento serão canceladas. A cabina, ao chegar ao pavimento principal, ficará estacionada e desligada.
20.11 Botoeiras de Pavimento
Botoeiras de Pavimento: Com acionamento por teclas microcurso deverão ser instaladas nos batentes das portas de pavimento.
Os pavimentos intermediários receberão dois botões, permitindo selecionar subida e descida. Nos pavimentos extremos cada botoeira receberá um botão para seleção de chamadas. No último pavimento superior receberá o botão de descida, e no último pavimento inferior receberá o botão de subida.
20.12 Portas de pavimento
Acabamento em aço inox em todos os pavimentos.
Portas certificadas e resistentes ao fogo por 30 minutos, de correr, telescópicas automáticas, duas folhas, abertura lateral e operando com controle de variação e frequência variável(VVVF), para uma operação rápida e precisa.
• Altura das portas: 2000 mm
• Abertura das portas: 800 mm
Batentes para as portas de pavimentos: Os batentes serão fornecidos em conjunto com as portas de pavimento.
Acabamento para batentes de portas de pavimento: Os batentes deverão receber o mesmo acabamento dado às portas de pavimento de cada andar.
Sinalização nos pavimentos: Nas botoeiras de pavimento um led deverá indicar o registro de chamada, permanecendo aceso até a chegada da cabina ao pavimento.
20.13 Indicador de Posição e Acabamentos de Portas de Pavimentos
Deverá haver sinalização em todos os pavimentos indicando a posição e direção, instalado no batente sobre as portas.
20.14 Recebimento
Durante as obras, a cabine e as portas dos pavimentos deverão estar plenamente protegidas de maneira que na entrega final, não haja nenhum dano, risco, mancha, ou mau funcionamento por mau uso, ou sujeira de obra, sob o risco de haver a necessidade de troca da peça danificada à custa da CONTRATADA.
21 AR CONDICIONADO
21.1 Execução dos Serviços
Todos os serviços deverão ser executados rigorosamente de acordo com as especificações e desenhos constantes no projeto. Utilizando mão de obra qualificada adequada ao tipo de serviço, obedecendo as técnicas mais atualizadas.
21.2 Materiais e Componentes
Para efeito de dimensionamento, especificação dos materiais e equipamentos, vide Anexos das seleções dos equipamentos de referência, utilizou-se os da fabricante Hiitachi, permitindo-se, todavia, a utilização de outro fabricante com similares características e qualidade.
Não serão aceitas curvas forçadas nas tubulações, sendo que nas mudanças de direções serão usadas somente peças apropriadas do mesmo material, de forma a se conseguir ângulos perfeitos.
21.3 Generalidades
Será adotado o sistema de expansão direta do gás, com a utilização de equipamentos tipo “inverter driven multi split system”, que possuem a tecnologia de fluxo de refrigerante variável (vrf) e condensação a ar, permitindo modulação individual de capacidade em cada unidade interna, pela variação do fluxo de gás refrigerante, visando atender as efetivas necessidades de carga térmica do sistema. A instalação deste sistema de ar condicionado terá por finalidade proporcionar condições de conforto térmico durante o ano todo, com controle individual de temperatura.
As condições de operação da unidade interna devem ser definidas individualmente por meio de controle remoto, de operação amigável e software de gerenciamento.
Em cada sistema, uma única unidade condensadora (unidade externa) suprirá diversas unidades evaporadoras (unidades internas), através de um único par de tubulações frigoríficas, compostas de linha de líquido e de vapor saturado.
Estas unidades condensadoras devem ficar situadas em área externa e com facilidade para tomada e descarga de ar de condensação, conforme determinado em projeto.
As unidades internas ligam-se a essas linhas frigoríficas através de tubulações de cobre, sem costura, e juntas de derivação do tipo “multikit” ou “header”, fornecidas e especificadas pelo fabricante do equipamento.
Em função da variação de carga térmica das áreas beneficiadas, ocorrerá automaticamente uma variação na velocidade de rotação do compressor, comandada pelo inversor de freqüência (controle inverter), que irá ajustar a capacidade da unidade condensadora.
No dimensionamento da tubulação, foi levado em conta a perda de carga, causada pela distância entre os evaporadores ao condensador, devendo, todavia, ser analisado e aprovado pelo fabricante do equipamento.
O refrigerante utilizado como padrão para todos os equipamentos é o R410 a que já é de nova geração sendo ambientalmente correto, ou seja, não agride a camada de ozônio.
Não será permitido o uso de equipamentos que utilizem refrigerantes R22 ou R407c. Esses equipamentos possuem um consumo de energia excessivo, exigem uma grande quantidade de refrigerante para cada sistema e bitolas maiores para as tubulações de cobre. Além disso, o R22 agride a camada de ozônio.
Como sistema complementar foi previsto para a sala de TI duas unidades de 12.000BTU/h, sendo um reserva do sistema, que deverá ser controlado por um sistema PLC para acionamento das unidades para, rodízio, troca por falha e desligamento em caso de incêndio. O sistema de controle foi previsto um mini PLC da Moeller – EASY.
Para todas as salas foram previstas renovação do ar considerando as com vazão de ar de 27m³/h / pessoa sendo a mesma feita através de ventiladores com filtragem classe G2.
Os sanitários que não possuem ventilação natural serão feitas com ventiladores e com grelhas de portas nos acessos dos sanitários.
Todos os equipamentos deverão em caso de incêndio ser desligados através de sinais do sistema de incêndio.
21.4 Especificação dos Equipamentos - VRF
A construção dos equipamentos e sua instalação deverão obedecer, além das normas da ABNT, ou na omissão destas, as normas da ASHRAE.
21.5 Unidades Internas
EVAPORADORAS
Deverão possuir trocador de calor de tubo de cobre ranhurado e aleta de alumínio, válvula de expansão eletrônica de controle de capacidade, ventilador interno. Dois termistores na linha frigorífica um para líquido outro para gás. No lado do ar dois termistores um para o ar no retorno e outro no insuflamento. As unidades devem possuir um filtro de ar lavável no retorno, de fácil remoção.
A operação de cada unidade interna é garantida por uma placa de circuito impresso que opera com tecnologia p.i.d. que garante que a temperatura programada (set- point).
Não será permitido modificar as capacidades especificadas em projeto.
Gabinete
De construção robusta, em perfis de plásticos de engenharia, alumínio ou chapa de aço com tratamento anti-corrosivo e pintura de acabamento. Providos de isolamento térmico em material incombustível e de painéis facilmente removíveis. Os painéis removíveis deverão possuir guarnições de borracha, ou similar, devidamente coladas.
Deverá contar com bandeja de recolhimento de condensado, com tratamento anti- corrosivo e isolamento térmico na face inferior.
Ventilador
Serão do tipo turbo de pás torcidas (tangencial) ou centrífugo de dupla aspiração com pás curvadas para frente. Serão de construção robusta e rotores balanceados estática e dinamicamente, acionado diretamente por motor elétrico. Os ventiladores deverão ter capacidade suficiente para circular as vazões de ar previstas.
Motor de acionamento
Será um motor para cada evaporador.
Não será permitido o uso de transformadores de tensão para a alimentação das unidades evaporadoras. O uso de transformadores gera um aumento no consumo de energia elétrica e aumenta a possibilidade de paradas no sistema.
Serpentina do evaporador
Construídas com tubos paralelos de cobre ranhurados internamente, sem costura, com aletas de alumínio, perfeitamente fixadas aos tubos por meio de expansão mecânica ou hidráulica dos tubos. O número de filas em profundidade será especificado pelo fabricante, de maneira que a capacidade do equipamento atenda esta especificação e seus anexos.
Válvula de expansão termostática
Do tipo eletrônico, permitindo perfeito ajuste da capacidade térmica do evaporador. Movido por motor de passo que permite o controle de 0 a 2000, passos modulando de 1 em 1 passo.
Filtro de ar
Os filtros serão montados no próprio condicionador. Serão do tipo permanente, lavável.
Os filtros de ar aqui especificados deverão ser montados nas entradas de ar dos condicionadores de modo a proteger o evaporador das unidades contra sujeiras e entupimentos. Outras características:
Possuir dispositivo que permita sua fácil remoção para limpeza e/ou substituição.
Bandeja
A bandeja de recolhimento de água de condensação deverá ter caimento para o lado da drenagem. A bandeja terá isolamento térmico e tratamento contra corrosão.
21.6 Unidades Externas
CONDENSADORAS
Deverão ser desenvolvidas para operar no modo aquecimento ou resfriamento, chamado “heat pump”. O sistema irá operar com dois tubos de cobre interligados às unidades internas. Sua construção deverá permitir a operação com temperatura externa, para modo resfriamento, entre -5 ºc ate 43 ºc e em modo aquecimento, abaixo de -20 ºc.
O ciclo frigorífico será composto de compressor scroll com inverter (de velocidade variável) e outro(s) com velocidade constante. Deverá possuir trocadores de placas (para capacidades iguais ou acima de 40kw), acumulador de sucção, separador de
óleo, tanque de líquido, válvula de expansão eletrônica, válvula de quatro vias e válvulas “on / off”.
Não será permitido modificar as capacidades especificadas em projeto.
Gabinete metálico
Deverá possuir construção robusta, em chapa de aço com tratamento anti-corrosivo, pintura de acabamento e painéis frontais facilmente removíveis para manutenção.
Compressor
O compressor utilizado deverá ser do tipo scroll.
Cada unidade externa será constituída de um compressor scroll inverter com motor de corrente contínua que varia a rotação de acordo com a freqüência selecionada.
O compressor do tipo inverter deverá possuir rotor de magneto de neodímio. Esse material possibilita uma redução do nível de ruído do equipamento.
Deverá trabalhar de forma linear, variando a sua freqüência entre 30 e 115hz, permitindo um ajuste de velocidade a todo momento, garantindo o fluxo de refrigerante necessário para combater a carga térmica de resfriamento ou aquecimento.
Quando a capacidade do condensador exigir mais de um compressor, o primeiro será do tipo inverter, com corrente contínua e o restante deverá funcionar com velocidade constante, de forma que, operando combinadamente, proporcionarão uma perfeita variação na capacidade da unidade condensadora. Os compressores com velocidade constante não geram as harmônicas de ordem superior.
Os compressores serão montados em base anti-vibração e serão conectados as linhas de sucção e descarga por meio de porca curta. Serão pré-carregados com óleo, protegidos contra inversão de fase, resistência de cárter, sensores de pressão, de temperatura de descarga e temporizador de retardo (anti-reciclagem).
O compressor hermético do tipo scroll deverá possuir termostato interno contra superaquecimento do enrolamento, pressostato de segurança de alta pressão e sensores de alta e baixa pressão.
Conjunto motor ventilador
Será do tipo axial de 4 pás, de construção robusta, em plástico injetado, sendo a hélice estática e dinamicamente balanceada. A hélice será montada diretamente no eixo do motor.
Esta série utiliza um ventilador com um novo desempenho aerodinâmico das pás e do formato de cone tipo boca de sino. O motor do ventilador será de corrente contínua cc de grande eficiência, controlado por inversor que varia a rotação em função da massa de gás refrigerante a ser condensada.
Serpentina do condensador
O trocador de calor deverá ser construído com tubos de cobre e aletas de alumínio. Para a sua proteção, deverá ser coberto com uma película anti-corrosiva, acrílica.
Proteção anti-corrosiva gold coated.
A serpentina deverá ser fabricada com tubos paralelos de cobre, com aletas de alumínio, sendo perfeitamente fixadas aos tubos por meio de expansão mecânica dos tubos. Devendo ser projetado para permitir um perfeito balanceamento em conjunto com o condensador e o evaporador.
Deverá possui um trocador de calor otimizado pelo arranjo de 2 circuitos de gás para 1 circuito de líquido, melhorando o coeficiente de troca.
A velocidade do ar na face da mesma não deverá ser superior a 3 m/s.
Trocador de placas
Além do sub-resfriamento do refrigerante, o sistema deverá possuir, para as máquinas com capacidades iguais ou acima de 40kw, um trocador de placas de alta eficiência, que provoca um resfriamento do refrigerante sub-resfriado.
O ciclo frigorífico será otimizado com a adoção deste circuito de super-resfriamento que aumenta a capacidade de refrigeração sem aumentar a energia consumida no compressor.
Ponto de força das condensadoras
Deverá ser utilizado apenas um ponto de alimentação para cada unidade externa. Todos os painéis e condicionadores deverão ser aterrados a partir de um cabo fornecido para esse fim. As bitolas dos cabos elétricos deverão ser selecionadas de acordo com a tabela de bitolas mínimas recomendadas pelo fabricante, devendo ser previsto, inclusive um ponto de força individual para cada um dos condensadores.
Não serão aceitas instalações de cabos e fios aparentes.
As unidades condensadoras devem ser alimentadas com 220vac / 3f / 60hz.
Não será permitido o uso de transformadores de tensão para a alimentação das unidades condensadoras. O uso de transformadores gera um aumento no consumo de energia elétrica e aumenta a possibilidade de paradas no sistema.
Coeficiente de performance
Este índice é muito importante para avaliarmos o rendimento das unidades condensadoras. Ele relaciona a capacidade de remoção de calor da unidade condensadora (energia útil) à potência requerida (energia elétrica consumida). Quanto maior o cop (índice de eficiência energética), maior será o rendimento do equipamento. O cop é calculado através da expressão:
Cop = energia útil (w) / energia elétrica consumida (w)
Visando a maior economia de energia durante toda a vida útil dos equipamentos condicionadores de ar, é aconselhável que os equipamentos tenham os maiores coeficientes de eficiência energética.
21.7 Comando dos Equipamentos
Controles
Como solução geral, deverá ser fornecido:
• controle sem fio
• controle central - 2 x PSC-A64S a serem instalados no piso superior.
Automação Central PSC-A64S.
O sistema de automação deverá possibilitar o controle das unidades para:
• liga/desliga remoto;
• Parada de emergência/Controle de Demanda;
• Sinal de operação e alarme;
O sistema de cabeamento deverá possibilitar a conexão entre cada unidade interna a sua respectiva externa através de um par de cabos blindados trançados e assim permitir o perfeito funcionamento da rede.
Esta ligação entre placas eletrônicas será realizada sem polaridade, para facilitar o trabalho em campo e evitar danos ao circuito eletrônico.
Dessa forma pode-se centralizar o gerenciamento de toda a instalação a partir de um ponto.
A interligação do controle deverá ser feita com cabos blindados (shielded cables) de 0,75 ou 1,0 mm², que seguirão, em princípio, o encaminhamento da tubulação frigorígena.
O sistema deverá ser programado em caso da falta de energia comercial o funcionamento apenas das unidades internas, alimentadas por Grupo moto geradores.
21.8 Linha frigorífica do sistema
Deverá ser constituída de tubos de cobre sem costura, em bitolas e paredes conforme especificação do fabricante, de modo a garantir a aplicação das velocidades corretas em cada trecho, bem como a execução do trajeto mais adequado.
O dimensionamento da tubulação deverá ser feito levando em conta a perda de carga, em função da distância entre os evaporadores e conjunto compressor- condensador, devendo ser analisado e aprovado pelo fabricante do equipamento especificado.
Deverá ter o máximo rigor na limpeza, desidratação, vácuo e testes de pressão do circuito, antes da colocação do gás refrigerante.
Deverá obedecer, no mínimo, aos seguintes critérios:
• O comprimento máximo total da tubulação entre unidade externa e unidade interna mais distante de até 165 m - comprimento real (comprimento equivalente 175m);
• Desnível máximo entre a unidade externa instalada acima das Unidades internas de até 50m. Na situação inversa, o desnível será de até 40m;
• Distância entre a primeira ramificação e a unidade interna mais distante de até 90m.
• Comprimento da tubulação a partir de cada derivação até a unidade interna de até 40m.
• Desnível máximo entre as unidades internas de até 15m.
• Todas as conexões entre: tubos de cobre, acessórios e derivações deverão ser executados com solda, pressurizada com nitrogênio para evitar a oxidação interna. Após a execução da solda, a rede deverá ser testada com nitrogênio à pressão de 600 psig por um período mínimo de 12 horas e máximo de 24 horas.
• Todas as tubulações deverão ser devidamente apoiadas ou suspensas em suportes e braçadeiras apropriadas com pontos de
sustentação e apoio espaçados a cada 1,5m.
• Para o preenchimento de gás refrigerante, deverá ser feito um vácuo em toda a tubulação até um nível de pressão negativa de 300 micra.
• As linhas de refrigerante deverão ser isoladas termicamente utilizando borracha elastomérica, com espessura mínima de 19mm para as linhas de sucção e 13mm para as linhas de líquido.
21.9 Comissionamento e partida dos equipamentos
Todas as operações de pressurização da tubulação, vácuo e carga adicional de refrigerante deverão ser acompanhadas por técnico registrado do fabricante.
A partida do equipamento também deverá ser feita por técnico do fabricante.
21.10 Considerações complementares
A instalação dos conjuntos é de inteira responsabilidade do cliente final, e devem ser realizadas por empresas credenciadas dos fabricantes;
Para o funcionamento dos equipamentos, é necessário que os mesmos sejam instalados dentro das condições mínimas de funcionamento, obedecendo às normas de ar condicionado no que diz respeito às instalações frigoríficas, elétricas e civis de inteira responsabilidade da CONTRATADA, assim como o projeto de carga térmica ou seleção das capacidades dos equipamentos;
O fabricante deverá fornecer, junto com os equipamentos, o certificado de garantia contra defeitos de fabricação e mau funcionamento dos produtos e serviços fornecidos.
21.11 Base de Cálculos
Condições internas
• TBS - 23,0 ºC ± 1ºC
• UR - 50,0 % sem controle
• Condições externas
• TBS - 33,0 ºC
• TBU - 24,0 ºC
Dissipações:
• Atendimento 150 W 05
• Reunião 000 X 00
pessoas
• Diretoria 1.000 W | 05 | |
• Expediente 4.800 W | 32 | |
• Arquivo 1 300 W | 02 | |
• Arquivo 2 300 W | 02 | |
• Copa cozinha 500 W | 05 | |
• Recepção 150 W | 05 |
• Iluminação 32 W/ m²
Coeficiente de transmissão dos vidros : 5,8 W/m²/K
Observação Importante: para o combate da insolação e transmissão direta deverá ser considera persianas de bloqueio, não previsto no escopo da OBRA.
21.12 Dutos de Ar
Os dutos de ar serão feitos de chapa de aço galvanizado, nas bitolas recomendadas pela ABNT e obedecendo ao dimensionamento e disposições indicadas no projeto.
Os detalhes construtivos deverão ser de acordo com as recomendações da SMACNA.
A ligação desses dutos com a descarga do ventilador, deverá, obrigatoriamente ser feita com conexão flexível de lona ou plástico.
Todas as dobras, nas quais a galvanização tenha sido danificada, deverão ser pintadas com tinta anti-corrosiva, antes da aplicação da pintura de acabamento.
Todas as juntas deverão ser vedadas com massa plástica. Todas as curvas deverão ter veias defletoras.
Os dispositivos de fixação e sustentação (tirantes e braçadeiras), serão de ferro chato ou ferro cantoneira, com pintura de tinta anti-corrosiva (cromato de zinco).
21.13 Bocas de Ar
As quantidades, dimensões e disposição serão conforme indicação no desenho.
21.14 Grelha de Insuflação do Ar
Será construída em alumínio anodizado, com registro de regulagem e captor. Difusores em alumínio anodizado, com caixa pleno 4 vias.
21.15 Pintura dos Componentes do Sistema de Climatização e Ventilação
Todo o serviço de pintura dos componentes da instalação será de responsabilidade da CONTRATADA e deverá seguir os critérios especificados no item 14 do presente caderno e compreenderá:
• todos os equipamentos e componentes da instalação;
• todos os trechos de dutos montados aparentes, inclusive braçadeiras ferragens de suporte;
• Os equipamentos e materiais que serão entregues com a pintura de fábrica, serão revisados, devendo sofrer retoque nos pontos onde a pintura original tenha sofrido algum dano;
• As cores, salvo nos casos em que haja indicação manifesta da PROJETISTA serão as recomendadas pelas normas correntes.
21.16 Instalação Elétrica e Painéis Elétricos de Força e Comando
Compreenderão todas as interligações entre:
• O ponto de força 220V/3F/60Hz, preparado pela obra e o quadro elétrico, inclusive eletrodutos, terminais, conexões, enfiação, etc. (para cada condicionador de ar).
• Os equipamentos serão alimentados diretamente dos quadros de elétrica, para tanto ver projeto de instalações elétricas.
• Deverão ser executadas estritamente de acordo com as normas da ABNT e regulamentos da concessionária de energia elétrica.
21.17 Ajustes Testes e Balanceamento dos Sistemas
Antes do início dos testes a instaladora deverá providenciar a limpeza de todos os equipamentos, e das áreas que possam afetar ou serem afetadas pelo teste (interior dos dutos, bocas, plenos de insuflação, etc.).
Todos os equipamentos deverão ser testados e ter comprovadas suas características, conforme as constantes do projeto. Deverão ser verificados também alinhamentos, balanceamento de rotores, acabamento externo, pintura, proteções etc.
Balanceamento dos sistemas de distribuição de ar
Toda a rede de dutos deverá ser balanceada e ajustada de forma a padronizar as vazões de ar projetadas para cada boca de insuflação.
Após os ajustes dos divisores de fluxo e registros, os mesmos deverão ter esta posição indicada e preferencialmente serem lacrados.
A instaladora deverá dispor de toda instrumentação necessária para efetuar as medições solicitadas.
Sistema de Controles
Todos os sensores do sistema de controles deverão ser testados e ajustados, e ter seus pontos de ajuste definidos e marcados.
Relatório de testes e balanceamento
A CONTRATADA será responsável pela preparação e acompanhamento dos testes de desempenho e aceitação do sistema de Ar Condicionado e deverá apresentar à COMISSÃO DE OBRAS do TCE um relatório completo dos testes e balanceamento efetuados contendo:
• Planilhas de testes equipamentos.
• Medições efetuadas de vazões de ar e água e comparação destas às de projeto.
• Pontos de ajuste dos sensores do sistema de controles.
• Leitura esperada dos instrumentos existentes na instalação (manômetros, termômetros, etc.).
Para o teste de carga, a CONTRATADA deverá fornecer carga resistiva trifásica, artificial seca, ajustável, com capacidade mínima de 100% da carga nominal para uma máquina operando, e própria para esta finalidade. Também deverá estar
previsto o fornecimento e instalação de todos os materiais adicionais à realização dos testes (cabos de força/comando/aterramento, terminais, suportes, instrumentos de medição-testes, etc.);
21.18 Manual de Manutenção e Operação
A CONTRATADA deverá repassar à COMISSÃO DE OBRAS do TCE o Manual de Manutenção e Operação fornecido pela instaladora/fabricante e este deverá conter o que segue:
• Relatório de balanceamento;
• Catálogos de todos os equipamentos e materiais aplicados;
• Instruções precisas sobre a atuação do sistema de controles;
• Recomendações gerais sobre manutenção preventiva e corretiva (cronogramas recomendados);
• Relação de materiais sobressalentes necessários;
• Principais defeitos e soluções;
• Projeto completo como realmente implantado (AS BUILT).
22 RESUMO DAS ESPECIFICAÇÕES
CAIXILHARIA
Madeira
CAIXILHARIA
Alumínio
• Padrão Imbuia Clara nos batentes, guarnições e folhas de revestimento.
• Portas e batentes selados com Stein.
• Não recebem pintura.
• Fixação com espuma de poliuretano.
• Portas com amortecedor de impacto e vedação.
• Portas prontas instaladas no final da OBRA.
• Todas as peças com tratamento anodizado padrão aço inox , classe A13 (espessura de 11 a 15 mícrons de óxido).
• Alumínio perfilado liga 6060 Tempera T5.
• Articulações braços e fechos em alumínio.
• Parafusos em aço inoxidável austenítico AISI 304.
• Acessórios na cor PRETA.
• Escova de vedação na cor PRETA.
VIDROS • No sistema Glazing: Laminado Controle Solar Prata - Low-e 10mm com as seguintes características:
TL | 32% |
Rle | 32% |
Rli | 19% |
TE | 18% |
RE | 35% |
AE | 47% |
FS | 32% |
CS | 0,37 |
Valor U 5,11
• Portas dos sanitários, temperado laminado branco leitoso de 10mm.
• Recepção, sala de reuniáo, cobertura e cozinha, temperado monolítico incolor 10mm.
• Maxim-ar, vidro monolítico incolor.
• Nos gradis e respectivos portões, temperado laminado 10mm incolor.
PORCELANATO Portobello linha Brava Bianco, ou similar.
Dimensões:
• Pisos 60x60cm polido e externo, conforme projeto.
• Escadas e bordas 30x60 cm externo.
• Paredes 30x60.
• Grelhas .
Rejunte: Branco
ELEVADOR • Caixa (interna): 1,70m de frente por 1,80m de fundo.
• Profundidade dos poços dos pára- choques: 1,30m.
• Altura entre o piso da última parada superior e a face inferior da laje máxima de 3,90m.
• A altura livre de 2,15m entre o piso acabado e a face inferior da viga frontal nos locais onde haverá acesso à cabine.
• Aplicação comercial.
• Capacidade: 9 pessoas ou 675 kg.
• Percurso de 10,88 m.
• Velocidade mínima 1,0m/s.
• Numero de paradas: 4.
• Dispensada a casa de máquinas.
23 PRANCHAS GRÁFICAS
Os arquivos abaixos, juntamente com este caderno e seus anexos, e Planilha Orçamentária, compõe o PROJETO BÁSICO.
23.1 Arquitetura
No formato DWG e PDF:
UR14-ARQ-Exc-100-Implantação-R00 XX00-XXX-Xxx-000-Xxxxxxx-X00XXXXX XX00-XXX-Xxx-000-Xxxxxx-X00
UR14-ARQ-Exc-103-Primeiro Xxxxxxxxx-X00 XX00-XXX-Xxx-000-Xxxxxxxxx-X00
UR14-ARQ-Exc-105-PaginacãoPiso-Pav.Subsolo e Xxxxxx-X00
XX00-XXX-Xxx-000-XxxxxxxxxXxxx-0x Pavimento e Pav.Cobertura-R00 XX00-XXX-Xxx-000-XX XX XX Xxxxxxxxxxx-X00
UR14-ARQ-Exc-112-DD Longitudinal-R00 UR14-ARQ-Exc-112-DD Longitudinal-R00 UR14-ARQ-Exc-113-EE Longitudinal-R00 UR14-ARQ-Exc-121-ELEVAÇÃO 01-R00 UR14-ARQ-Exc-122-ELEVAÇÃO 02-R00 UR14-ARQ-Exc-123-ELEVAÇÃO 03-04-R00
UR14-ARQ-Exc-131-Detalhes gerais-R01 UR14-ARQ-Exc-132-133-Escadas-R00
UR14-ARQ-Exc-134-135-Áreas molhadas (Pav. Subsolo)-R00
UR14-ARQ-Exc-136-137-Áreas molhadas (Primeiro Pavimento)-R00 XX00-XXX-Xxx-000-Xxxxxxx-X00
XX00-XXX-Xxx-000-Xxxxxxxx-X00 XX00-XXX-Xxx-000-Xxxxxx-X00
XX00-XXX-Xxx-000-000-000-Xxxxxxxxxx-X00
UR14-ARQ-Exc-151-Comunicação visual-R01 UR14-ARQ-Exc-161-Paisagismo-Térreo-R01 UR14-ARQ-Exc-162- Paisagismo-Cobertura-R01
23.2 Estrutura
Nos formatos DXF e PLT:
EST Exc - 100 - Fundação - Locação da Estacas e Pilares EST Exc - 101 - Subsolo - Planta de Fôrmas
EST Exc - 102 - Térreo - Planta de Fôrmas
EST Exc - 103 - Primeiro Pavimento - Planta de Fôrmas EST Exc - 104 - Cobertura - Planta de Fôrmas
EST Exc - 105 - Base Cx. Água - Planta de Fôrmas
EST Exc - 106 - Cobertura Cx. Água - Planta de Fôrmas EST Exc - 201 - Fundação - Armação de Blocos 1 de 2
EST Exc - 202 - Fundação - Armação de Blocos 2 de 2 EST Exc - 203 - Subsolo - Armação de Vigas 1 de 2 EST Exc - 204 - Subsolo - Armação de Vigas 2 de 2 EST Exc - 205 - Subsolo - Armação Estacas - Arrimo EST Exc - 206 - Fundação - Armação das Estacas
EST Exc - 207 - Térreo-Subsolo - Escada - Fôrmas e Armação
EST Exc - 208 - Térreo-Subsolo - Laje - Armação Positiva e Negativa EST Exc - 209 - Pavimento Térreo - Armação de Vigas 1 de 2
EST Exc - 210 - Pavimento Térreo - Armação de Vigas 2 de 2 EST Exc - 211 - Pavimento Térreo - Armação de Lajes
EST Exc - 212 - Térreo - Primeiro Pavimento - Armação de Escada
EST Exc - 213 - Primeiro Pavimento - Armação Laje Marquise Entrada EST Exc - 214 - Primeiro Pavimento - Armação de Vigas 1 de 3
EST Exc - 215 - Primeiro Pavimento - Armação de Vigas 2 de 3 EST Exc - 216 - Primeiro Pavimento - Armação de Vigas 3 de 3 EST Exc - 217 - Primeiro Pavimento - Armação Negativa de Laje EST Exc - 218 - Primeiro Pavimento - Armação Positiva de Laje
EST Exc - 219 - Primeiro Pavimento - Cobertura - Armação de Escada EST Exc - 220 - Pavimento Cobertura - Armação de Vigas 1 de 4
EST Exc - 221 - Pavimento Cobertura - Armação de Vigas 2 de 4 EST Exc - 222 - Pavimento Cobertura - Armação de Vigas 3 de 4 EST Exc - 223 - Pavimento Cobertura - Armação de Vigas 4 de 4 EST Exc - 224 - Pavimento Cobertura - Armação Negativa de Laje EST Exc - 225 - Pavimento Cobertura - Armação Positiva de Laje EST Exc - 226 - Base Caixa Água - Armação de Vigas
EST Exc - 227 - Base Caixa Água - Armação de Lajes
EST Exc - 228 - Cobertura Caixa Água - Armação de Vigas EST Exc - 229 - Cobertura Caixa Água - Armação de Laje EST Exc - 230 - Armação de Pilares 1 de 2
EST Exc - 231 - Armação de Pilares 2 de 2
23.3 Rede Estruturada
Nos formatos DWG e PDF:
UR14 - RED Exc - 401 - Subsolo - Cabeamento - R00 UR14 - RED Exc - 402 - Terreo - Cabeamento - R00
UR14 - RED Exc - 403 - Primeiro Pavimento - Cabeamento - R00 UR14 - RED Exc - 406 - Cobertura - Infraestrutura - R00
UR14 - RED Exc - 411 - Detalhes - R00
UR14 - RED Exc - 412 - Diagrama Logico Geral - Cabeamento - R00
23.4 Instalações Elétricas
Nos formatos DWG e PDF:
XX00-XXX-Xxx-000-XXXXXXX-X00 XX00-XXX-Xxx-000-XXXXXX-X00 UR14-ELE-Exc-304-COBERTURA-R00
UR14-ELE-Exc-303-PRIMEIRO PAVIMENTO-R01 UR-14-ELE-Exc-305-ALARME E DETECÇÃO
UR-14-ELE-Exc-307-SPDA
UR14-ELE-Exc-311-DIAGRAMAS ELÉTRICOS-R00
UR-14-ELE-Exc-312-Detalhes e Caixa de Entrada-R00
23.5 Instalações Hidráulicas
Nos formatos DWG e PDF:
UR-14-HID-Exc-501-SUBSOLO XX-00-XXX-Xxx-000-XXXXXX XX-00-XXX-Xxx-000-XXXXXXXX
XX-00-XXX-Xxx-000-XXXXXXXXX
UR-14-HID-Exc-505-REDE HIDRANTES
23.6 Ar Condicionado
Nos formatos DWG e PDF:
XX00-XXX-000-X00 XX00-XXX-000-X00
XX00-XXX-000-X00_XXXXXXXXXXXXXXXX ARQ UR14-EMC-004-R02
UR14-EMC-005-R02
24 NORMAS TÉCNICAS REFERENCIADAS
NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão
NBR 5626 Instalação predial de água fria
NBR 5648 Sistemas prediais de água fria - Tubos e conexões de PVC 6,3, PN 750 kPa, com junta soldável - Requisitos
NBR 5649 Reservatório de fibrocimento para água potável - Requisitos
NBR 5688 Sistemas prediais de águ a pluvial, esgoto sanitário e ventilação - Tubos e conexões de PVC, tipo DN - Requisitos
NBR 5738 Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova
NBR 6118 Projeto de estruturas de concreto - Procedimento
NBR 6122 Projeto e execução de fundações
NBR 6123 Forças devido ao vento em edificações
NBR 6136 Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - Requisitos
NBR 6137 Pisos para revestimento de pavimentos
NBR 6147 Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo – Especificação
NBR 6148 Condutores elétricos com isolação extrudada de PVC para tensões até 750 V sem cobertura
NBR 6150 Eletroduto de PVC rígido
NBR 6323 Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente
NBR 6461 Bloco cerâmico para alvenaria - Verificação da resistência à compressão
NBR 6485 Caixilho para edificação - Janela, fachada cortina e porta externa - Verificação da penetração de ar
NBR 6486 Caixilho para edificação - Janela, fachada cortina e porta externa - Verificação da estanqueidade à água
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uniformemente distribuídas
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resistência à abrasão úmida
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Petri
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cobertura de tinta seca
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cobertura de tinta úmida -
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porosidade em película de tinta -
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ASHRAE "American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers
SMACNA "Sheet Metal and Air Conditioning Contractors National Association";
ASTM "American Society for Testing and Materials
OBS: no caso de atualização ou substituição de normas, será utilizada a norma mais recente.
Planilha Orçamentária
TABELA DE CUSTOS SINTÉTICA
Tribunal de Contas do Estado de São Paulo
Unidade Regional de Guaratinguetá - UR 14
ESPECIFICAÇÃO DO SERVIÇO | UNIDADE | R$ UNIT. | QUANT . | DIV. | MAT. | M.O. | TOTAL |
1 Serviços Iniciais | . | - | 18.521,89 | 25.976,03 | 44.497,92 |
1.1.1 ABRIGO PROVISÓRIO de madeira executado na obra para M2 - 8.851,20 | 13.390,03 | 22.241,23 | |
1.1.2 RASPAGEM e limpeza manual de terreno M2 - - 2,5457 905,00 | 2.303,83 | 2.303,83 | |
1.1.3 ESCAVAÇÃO MECANIZADA de vala em solo de 1ª M3 - 936,36 | 346,76 | 1.283,12 | |
1.1.4 APLICAÇÃO de herbicida esterilizante de solo M2 - 1,7530 905,00 9,05 | 1.577,40 | 1.586,45 | |
1.1.5 LIGAÇÃO de água a rede pública UN - 312,7000 1,00 | 153,13 | 159,57 | 312,70 |
1.2.1 LIGAÇÃO provisória de água para obra e instalação UN - | 943,06 | 415,95 | 1.359,01 |
1.2.2 ABRIGO para cavalete em alvenaria, dimensões 0,65 x 0,85 UN - | 431,10 | 144,37 | 575,47 |
1.2.3 CAVALETE com tubo de aço galvanizado 20 mm (3/4") UN - 254,2133 1,00 | 144,52 | 109,69 | 254,21 |
1.2.4 LIGAÇÃO provisória de luz e força para obra - instalação UN - | 628,03 | 537,21 | 1.165,24 |
alojamento e depósito de materiais e ferramentas 278,0100 80,00
categoria, rofundidade: entre 2 e 4 m 1,5200 840,00
sanitária provisória , pequenas obras - instalação mínima 1.359,0140 1,00
x 0,30 575,4700 1,00
mínima 1.165,2300 1,00
1.3.1 FOSSA séptica pré-moldada, Ø 1,20 m, altura 2,50 m, para UN - | 517,72 | 175,31 | 693,03 |
1.3.2 LOCAÇÃO da obra, execução de gabarito M2 - 4,3300 435,00 | 617,70 | 1.266,99 | 1.884,69 |
1.4.1 TAPUME de chapa de madeira compensada, inclusive M2 - | 5.017,50 | 5.280,30 | 10.297,79 |
1.4.2 PORTÃO provisório de madeira em chapa compensada UN - | 272,52 | 268,60 | 541,12 |
2 Infra e Superestrutura - 149.504,82 | 447.408,21 | 219.995,33 | 816.908,36 |
2.0.2 ESTACA moldada "in loco" , Ø 30 cm, carga admissível 30 t M 170,4500 1.208,0 145.008,32 | 41.483,19 | 19.420,69 | 205.912,21 |
2.0.3 ALVENARIA de embasamento com tijolo comum, empregando argamassa mista de cimento, cal hidratada e M3 480,0054 35,00 - 2.0.4 FÔRMA com chapa compensada resinada, e=12 mm, para | 10.298,40 | 6.501,79 | 16.800,19 |
pilares/vigas/lajes, incluso M2 3.151,5 - 7,5 cm, 3 aproveitamentos | 105.923,26 | 45.317,94 | 151.241,20 |
2.0.5 FÔRMA DE PAPELÃO em perfil cilíndrico para pilares - Ø 30 M - | 8.139,04 | 444,37 | 8.583,41 |
2.0.6 MONTAGEM de fôrma com chapa compensada plastificada, e=12mm, para pilares/vigas/lajes, incluso M2 6,7700 3.151,5 - | 2.647,29 | 18.719,85 | 21.367,14 |
2.0.7 DESMONTAGEM de fôrma com chapa compensada plastificada, e=12mm, para pilares/vigas/lajes, incluso M2 2,5457 3.151,5 - | - | 8.022,79 | 8.022,79 |
2.0.8 ESCORAMENTO METÁLICO para lajes de edificação com pé direito entre 2,00 e 3,20 m M2 16,5700 1.150,0 4.496,50 | 12.213,00 | 2.347,29 | 19.056,79 |
5 contribuintes 693,0275 1,00
montagem - madeira compensada resinada e=6 mm 34,9315 294,80
resinada 10 mm, largura 3 m e altura 2 m 270,5600 2,00
0
areia sem peneirar, traço 1:2:8
contraventamentos/escoramentos com pontaletes 7,5 x
47,9800 4
cm 76,6376 112,00
contraventamentos/travamentos 7,5x7,5cm 4
contraventamentos/travamentos 7,5x7,5cm 4
0
diâmetro até 20,0 mm, corte e dobra na obra KG 6,2075 40.338, - | 159.738,48 | 90.660,95 | 250.399,43 |
2.0.10 ARMADURA de aço para estruturas em geral, CA-60, diâmetro 5,0 mm, corte e dobra na obra KG 7,8900 1.355,0 - | 8.590,70 | 2.113,14 | 10.703,84 |
2.0.11 CONCRETO estrutural dosado em central , fck 30 MPa M3 - 248,8605 395,19 | 98.347,18 | - | 98.347,18 |
2.0.9 ARMADURA de aço para estruturas em geral, CA-50,
00
0
2.0.12 TRANSPORTE, lançamento, adensamento e acabamento do concreto em estrutura
M3 66,9900 395,19
- 27,66
26.446,51 26.474,17
3
Vedações Internas e Externas
-
-
43.624,36 48.860,68
92.485,04
3.0.1 ALVENARIA de vedação com blocos cerâmico furados 9 x
19 x 19 cm (furos horizontais), espessura da parede 9 cm, juntas de 12 mm com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:2:8 - tipo 1 -
3.0.2 ALVENARIA de vedação com blocos cerâmico furados 9 x 19 x 19 cm (furos horizontais), espessura da parede 19 cm,
M2 38,0100 195,00
M2 1.006,0
- 2.811,90 4.601,82 7.413,72
- 31.819,78 37.283,71 69.103,49
juntas de 12 mm com argamassa mista de cimento, cal
hidratada e areia sem peneirar traço 1:2:8 - tipo 1 -
3.0.3 ALVENARIA de vedação com blocos cerâmico furado, 14 x 19 x 39 cm (furos verticais), espessura da parede 14 cm, juntas de 12 mm, assentado com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:2:8 - tipo 2 -
68,6913 0
M2 38,8500 411,00 - 8.992,68 6.975,15 15.967,83
-
- | 19.401,60 | 12.684,11 | 32.085,71 |
85,00 - | 640,05 | 1.600,45 | 2.240,50 |
435,00 - | 15.285,90 | 4.878,41 | 20.164,31 |
4 | Impermeabilização, Isolação Térmica e Cobertura | |
4.0.1 | IMPERMEABILIZAÇÃO de alvenaria de embasamento com argamassa de cimento e areia traço 1:3, com aditivo impermeabilizante, e=2 cm | M2 |
4.0.2 | IMPERMEABILIZAÇÃO de cobertura não sujeita a fissurações e a trânsito à base de emulsão acrílica estruturada com véu de poliéster | M2 |
26,3500
46,3547
4.0.3 PROTEÇÃO MECÂNICA de superfície sujeita a trânsito com M2 - | 3.475,65 | 6.205,25 | 9.680,90 |
5 Xxxxxx, Xxxxxxx e Vidros - 34.636,63 | 723.634,99 | 18.531,90 | 776.803,52 |
5.0.1 PORTA interna de madeira, colocação e acabamento , de uma folha com batente, guarnição e ferragem, 0,70 x 2,10 UN 486,6600 4,00 - | 1.485,60 | 461,07 | 1.946,67 |
5.0.2 PORTA interna de madeira, colocação e acabamento , de uma folha com batente, guarnição e ferragem, 0,80 x 2,10 UN 487,6163 11,00 - | 4.095,85 | 1.267,93 | 5.363,78 |
5.0.3 PORTA interna de madeira, colocação e acabamento , de uma folha com batente, guarnição e ferragem, 0,90 x 2,10 UN 497,6500 2,00 - | 764,78 | 230,53 | 995,31 |
arg. de cimento e areia traço 1:7, e=3 cm 22,2500 435,00
m
m
m
5.0.4 PORTA CORTA-FOGO, colocação e acabamento , de abrir,
629,7643 | 2,00 |
8.145,5800 | 1,00 |
868,8040 | 555,00 |
458,7600 | 555,00 |
4.086,7649 | 1,00 |
- | 1,00 |
uma folha, com dobradiça especial, mola de fechamento, UN fechadura, maçaneta e demais ferragens de acabamento,
dimensões 0,80 x 2,10 m
5.0.5 PORTA AUTOMÁTICA SOCIAL, deslizante, para baixo fluxo
de pessoas, uma folha fixa e uma móvel com vidro liso CJ temperado, para vão de 2200 x 2500 mm
5.0.6 CAIXILHO de alumínio anodizado padrão aço inox , classe
A13 (tipo Glazing), colocação e acabamento ,com maxim M2 ar.
5.0.7 VIDRO Laminado Controle Solar Prata - Low-e 10mm,
colado em caixilho M2
5.0.8 PORTA de vidro temperado , 10 mm, duas folhas móveis, e
duas folhas laterais fixas, para vão de 3390x2100 mm, com CJ ferragem rodisios
5.0.9 PORTA de vidro temperado , 10 mm, duas folhas móveis, e
duas folhas laterais fixas, para vão de 3360x2700 mm, com CJ ferragem rodisios
1.066,00
8.145,58 | - | - | 8.145,58 |
- | 466.377,60 | 15.808,64 | 482.186,24 |
22.151,16 | 232.461,75 | - | 254.612,91 |
1.091,30 | 2.995,47 | - | 4.086,76 |
- | - | - | - |
14,46
179,07 1.259,53
quatro folhas laterais fixas, para vão de 5690x2890 mm, CJ 5.132,6459 1,00 1.091,30 | 4.041,35 | - | 5.132,65 |
5.0.11 Vidro temperado , 10 mm, folhas fixas, para vão de CJ 1.091,30 | 3.997,78 | - | 5.089,08 |
MAT. - UN - 9,29 - | - | - | - |
5.0.12 XXXXXX xx xxxxxxxx, colocação e acabamento , maxim-ar, UN - | 5.761,35 | 167,60 | 5.928,95 |
5.1.1 ESPELHO cristal para sanitário, e=5 mm M2 - 275,9819 7,45 | 1.639,00 | 417,07 | 2.056,07 |
6 Acabamentos - 35.777,46 | 148.876,27 | 47.243,15 | 231.896,88 |
6.0.1 PINTURA COM TINTA ACRÍLICA em piso de concreto, duas M2 - demãos, aplicada com rolo de lã 19,6321 29,99 6.0.2 PINTURA COM TINTA ACRÍLICA em piso, para faixas de demarcação, com faixas de 5 cm de largura, aplicada com M 17,4900 270,00 - | 58,48 54,00 | 530,29 4.668,90 | 588,77 4.722,90 |
6.0.3 PINTURA COM TINTA ESMALTE em rufo, calha e condutor, M - | 110,66 | 201,52 | 312,19 |
6.0.4 PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA em parede externa, com três demãos, sem massa corrida M2 14,2900 1.188,0 - | 4.882,68 | 12.097,04 | 16.979,72 |
6.0.5 REJUNTAMENTO DE PISO cerâmico com argamassa pré- fabricada, espessura da junta: 6 mm M2 3,4457 1.088,0 - 6.0.6 RODAPÉ PORCELANATO retificado 60 x 60 cm, assentado com argamassa pré-fabricada de cimento colante , altura 8 M 25,4000 0,99 - | 979,20 9,43 | 2.769,69 15,71 | 3.748,89 25,15 |
5.0.10 PORTA de vidro temperado , 10 mm, uma folha móvel, e com ferragem e mola hidráulica
10790x2480 mm 5.089,0700 1,00
com uma seção, dimensões 0,60 x 0,60 m, com vidro 6mm 282,3300 21,00
trincha
com uma demão 10,4097 29,99
0
0
cm
6.0.7 REVESTIMENTO porcelanato assentado com argamassa
pré-fabricada de cimento colante, juntas a prumo M2 82,1165 1.451,0
0
- 109.833,45 9.317,63 119.151,07
6.0.8 REVESTIMENTO porcelanato tipo borda 30x60 cm assentado com argamassa pré-fabricada de cimento colante, juntas a prumo
UN 43,3400 160,00 - 5.907,20 1.027,44 6.934,64
6.0.9 EMASSAMENTO de parede interna com massa corrida à base de PVA com duas demãos, para pintura látex
6.0.10 LIXAMENTO DE SUPERFÍCIE DE CONCRETO manual para preparação e conservação
6.0.11 REVESTIMENTO texturizado tipo grafiato na cor cinza
M2 7,0976 146,00
M2 6,0600 124,41
- 205,86 830,39 1.036,25
- 118,19 636,25 754,44
cimento queimado em parede externa de alta camada, aplicado com desempenadeira
M2 23,7717 444,00 - 6.349,20 4.205,45 10.554,65
6.0.12 FORRO DE MADEIRA com tábua de pinho de 10 x 1 cm, fixada em caibros de 5 x 6 cm
6.0.13 FORRO DE GESSO acartonado fixo, monolítico, aparafusado em perfis metálicos espaçados a 0,60m, suspensos por pendurais rígidos reguláveis, espaçados a cada 1,00 m (espessura: 12,5 mm)
M2 83,2700 376,00
M2 60,2000 594,31
- 20.367,92 10.942,82 31.310,74
35.777,46 - - 35.777,46
7
Produtos Especiais ou Sob Encomenda
-
-
31.463,87
3.712,47
35.176,35
7.0.2 DIVISÓRIA sanitária de granito e=3 cm assentada com
argamassa, no traço 1:3
M2 930,0779 24,00
- 20.444,40 1.877,47 22.321,87
7.0.3 Balcão da Recepção UN - 7.802,51 537,21 8.339,72
8.339,7100 1,00
7.1.1 CORRIMÃO tubular de ferro galvanizado M - 3.216,96 1.297,80 4.514,76 78,9847 57,16
8
Equipamentos especiais
-
187.000,00
-
-
187.000,00
8.0.1 Elevador com 4 paradas UN 97.000,0000 1,00 97.000,00 - - 97.000,00
8.0.2 Gerador UN 90.000,0000 1,00 90.000,00 - - 90.000,00
9
Módulos e Sistemas Especiais de Construção
-
-
4.594,72
551,61
5.146,33
6,49 | 60,49 |
6,49 | 60,49 |
13,65 | 103,63 |
9.1.1 ACIONADOR manual de alarme de incêndio UN -
60,4900 1,00 54,00
9.1.2 ACIONADOR manual de bomba de incêndio UN -
60,4903 1,00 54,00
9.1.3 SIRENE eletromecânica de incêndio UN -
- | 538,84 | 44,77 | 583,61 |
- | 312,08 | 8,94 | 321,02 |
- | 390,96 | 33,64 | 424,60 |
- | 805,70 | 62,61 | 868,31 |
- | 1.584,06 | 208,15 | 1.792,21 |
- | 373,46 | 51,51 | 424,97 |
- | 391,64 | 115,36 | 507,00 |
103,6200 1,00 89,98
9.1.4 CENTRAL de alarme de incêndio para 24 pontos com bateria
UN 583,6072 1,00
9.2.1 EXTINTOR de gás carbônico , capacidade 6 kg UN
9.3.1 EXTINTOR de água pressurizada , capacidade 10 litros UN
9.4.1 EXTINTOR de pó químico pressurizado , capacidade 12 kg UN
321,0200 1,00
141,5347 3,00
124,0400 7,00
9.5.1 ABRIGO para hidrante em chapa de aço carbono , com mangueira de Ø 65 mm (2 1/2") x 30 m
9.5.2 HIDRANTE com registro globo angular 45°, Ø 65 mm (2 1/2")
UN 896,1045 2,00
UN 212,4800 2,00
9.5.3 XXXXXXXX xx xxxxxxxx xx xxxxxxx, X 00 xx (2 1/2") UN
506,9980 1,00
10
Sistemas de Transporte Interno de Insumos
-
2.850,00
7,18
5.109,23
7.966,41
10.0.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO de elevador de obra com
torre de 10m de altura, tração a cabo de aço, para transporte de carga
UN 1.700,0000 1,00 1.700,00 - - 1.700,00
10.0.3 DESMONTAGEM de elevador de obra com torre de 10m de
altura, tração a cabo de aço, para transporte de carga UN
10.1.1 TRANSPORTE vertical de armadura para concreto com
KG
1.150,0000 1,00
1.355,0
1.150,00 - - 1.150,00
- - 93,23 93,23
elevador ou guindaste do térreo até a 3ª laje
10.1.2 TRANSPORTE vertical de uma caixa de porcelanato, ou um
0,0688 0
M2
- - 503,46 503,46
saco de cimento com elevador, do térreo até a 2ª laje 0,3300 1.504,3
3
10.1.3 CARGA e descarga manual de tubo de PVC em caminhão carroceria
- | - | 1.074,69 | 1.074,69 |
- | - | 1.582,45 | 1.582,45 |
- | - | 15,54 | 15,54 |
- | - | 23,31 | 23,31 |
- | - | 383,82 | 383,82 |
- | - | 383,82 | 383,82 |
- | - | 768,29 | 768,29 |
- | - | 17,36 | 17,36 |
- | - | 244,94 | 244,94 |
56.417,64 | 73.744,94 | 1.630,14 | 131.792,72 |
- | 19.913,90 | - | 19.913,90 |
- | 340,30 | - | 340,30 |
10.1.4 TRANSPORTE horizontal de azulejos ou ladrilhos 2 caixas,
M 0,1276 200,00
- 7,18
18,35 25,53
ou 2 sacos de cimento até 60 m distância M2 0,7100 1.504,3
3
10.1.5 TRANSPORTE horizontal de materiais a granel a 60 m de distância com carrinho ou gerica
10.1.6 TRANSPORTE vertical manual de armadura para concreto do térreo até a 1ª laje
10.1.7 TRANSPORTE vertical manual de armadura para concreto do térreo até a 2ª laje
10.1.8 TRANSPORTE vertical manual de azulejos ou ladrilhos 1 caixa, ou 1 saco de cimento, do térreo até a 1ª laje
10.1.9 TRANSPORTE vertical manual de azulejos ou ladrilhos 1 caixa, ou 1 saco de cimento, do térreo até a 2ª laje
M3 31,6489 50,00
KG 0,0400 338,75
KG 0,0688 338,75
M2 0,5100 752,17
M2 1,0206 376,08
10.1.1
0
10.1.1
1
10.1.1
2
TRANSPORTE vertical manual de esquadria metálica do térreo até a 1ª laje
TRANSPORTE vertical de tijolo comum arremessado manualmente , sobre 1ª laje
TRANSPORTE horizontal de bloco de concreto ou cerâmico até 60 m de distância
M2
MILHEIRO
MILHEIRO
1,5300 500,00
17,3610 1,00
11
Sistemas Hidráulicos e Mecânicos
-
244,9300 | 1,00 |
19.913,9000 | 1,00 |
340,3000 | 1,00 |
11.0.1 Materiais diversos -
11.0.2 Esgoto - PVC Acessórios -
- | 8.296,44 | - | 8.296,44 |
- | 240,00 | - | 240,00 |
- | 1.069,00 | - | 1.069,00 |
- | 490,00 | - | 490,00 |
- | 3.250,44 | - | 3.250,44 |
- | 2.437,33 | - | 2.437,33 |
- | 20.232,14 | - | 20.232,14 |
56.417,64 | - | - | 56.417,64 |
- | 1.199,68 | 179,07 | 1.378,75 |
- | 3.771,66 | 237,28 | 4.008,94 |
- | 3.243,20 | 192,51 | 3.435,71 |
- | 304,63 | 31,33 | 335,96 |
- | 2.481,96 | 402,90 | 2.884,86 |
- | 2.569,84 | 316,06 | 2.885,90 |
- | 1.352,70 | 80,58 | 1.433,28 |
11.0.3 Esgoto Sanitário e Ventilação- PVC Esgoto série R marca
8.296,4400 | 1,00 |
240,0000 | 1,00 |
1.069,0000 | 1,00 |
490,0000 | 1,00 |
3.250,4300 | 1,00 |
2.437,3300 | 1,00 |
20.232,1400 | 1,00 |
56.417,6400 | 1,00 |
344,6800 | 4,00 |
2.004,4676 | 2,00 |
1.717,8500 | 2,00 |
335,9578 | 1,00 |
480,8100 | 6,00 |
408,7672 | 7,06 |
TIGRE -
11.0.4 Água Potável - Aparelhos -
11.0.5 Drenos para evaporadoras de Ar condicionado -
PVC Marrom soldável -
11.0.6 Metais -
11.0.7 PPR PN 12/16 Termo-fusão ref. Tigre ou Amanco -
11.0.8 PEX ref. Tigre ou Astra - rede instalada com conexões
através de crimpagem -
11.0.9 Caixas de Inspeção/Interligação de Esgoto e Águas Pluviais CJ
11.0.1
0
Empreitada de hidráulica -
11.0.1 BARRA DE APOIO para lavatório de louça, para portadores
de deficiência física, comprimento 60 cm, largura 45 cm UN
11.0.2 BACIA sanitária com barras de apoio em duas paredes,
com assento sanitário para portadores de necessidades UN especiais
11.0.3 LAVATÓRIO de louça com coluna suspensa, barra de apoio
de canto e misturador monocomando, para pessoas UN portadoras de necessidades especiais
11.0.4 APARELHO misturador metálico para pia de cozinha tipo
mesa UN
11.0.5 BACIA de louça com caixa acoplada, com tampa e
acessórios UN
11.0.7 TAMPO de granito preto para lavatório, e=30,00 mm,
largura 0,29 m M
11.0.8 TAMPO de granito preto para pia, e=30,00 mm, largura M
0,60 m 796,2600 1,80
- | 158,12 | 22,43 | 180,55 |
- | 2.393,60 | 167,99 | 2.561,59 |
24.500,00 | 196.064,25 | 99.646,35 | 320.210,60 |
- | 290,89 | - | 290,89 |
- | 4.410,00 | - | 4.410,00 |
- | 458,19 | - | 458,19 |
- | 10.739,00 | - | 10.739,00 |
- | 31.695,91 | - | 31.695,91 |
- | 3.678,15 | - | 3.678,15 |
- | 4.335,51 | - | 4.335,51 |
- | 349,72 | - | 349,72 |
- | 3.639,00 | - | 3.639,00 |
- | 1.034,80 | - | 1.034,80 |
- | 3.533,84 | - | 3.533,84 |
90,2747 | 2,00 | |
LAVATÓRIO de louça de semi- encaixe quadrada DECA 11.0.1 L83C ou similar cor branco, com aparelho misturador e UN 0 acessórios | 512,3100 | 5,00 |
12 Sistemas Elétricos e de Comunicação - | ||
12.0.1 Caixa PVC amarela marca TIGRE ou equivalente CJ | 290,8900 | 1,00 |
12.0.2 Caixas para xxxxxx xx xxxx XX | 0.000,0000 | 1,00 |
12.0.3 Caixa retangular em alumínio tipo Condulet CJ | 458,1900 | 1,00 |
12.0.4 Cabo Unipolar cobre flexível ref. Prysmiam ou CJ similar isol. Afumex Green 450/750V | 10.739,0000 | 1,00 |
12.0.5 Cabo Unipolar cobre flexível ref. Prysmiam ou CJ similar isol. Afumex 0,6/1kV, instalado | 31.695,9100 | 1,00 |
12.0.6 Cabo Unipolar cobre flexível ref. Prysmiam ou CJ similar isol. EPR90ºC GSETTE, instalado | 3.678,1500 | 1,00 |
12.0.7 Cabo Unipolar cobre flexível ref. Prysmiam ou CJ similar Superastic PVC 70°C-450/750V | 4.335,5100 | 1,00 |
12.0.8 Caixa de passagem em chapa de aço pintado - embutir CJ | 349,7200 | 1,00 |
12.0.9 Dispositivo Elétrico - p/ embutir marca Ref. Linha Pial Plus CJ ou similar ou similar na cor branca | 3.639,0000 | 1,00 |
12.0.1 Dispositivos de Alarme e Detecção de Incêndio ref. Ascael CJ 0 ou similar | 1.034,8000 | 1,00 |
11.0.9 CHUVEIRO metalico com articulação UN
12.0.1
1
Eletrocalhas de aço galvanizado CJ 3.533,8400 1,00
- | 819,10 | - | 819,10 |
- | 1.368,60 | - | 1.368,60 |
- | 2.201,06 | - | 2.201,06 |
- | 44.811,00 | - | 44.811,00 |
- | 2.632,00 | - | 2.632,00 |
- | 31.218,00 | - | 31.218,00 |
- | 7.400,99 | - | 7.400,99 |
- | - | 99.146,99 | 99.146,99 |
- | 3.100,80 | 467,99 | 3.568,79 |
- | 251,52 | 31,37 | 282,89 |
11.000,00 | 25.152,25 | - | 36.152,25 |
- | - | - | - |
8.500,00 | 1.446,02 | - | 9.946,02 |
12.0.1 | Eletroduto Aço galvanizado | CJ |
2 | ||
12.0.1 | Eletroduto PVC flexível marca TIGRE ou equivalente | CJ |
3 | ||
12.0.1 | Eletroduto metálico flexível tipo Sealtube | CJ |
4 | ||
12.0.1 | Luminárias e acessórios | CJ |
5 | ||
12.0.1 | Perfilado e acessórios | CJ |
6 | ||
12.0.1 | Quadros elétricos montados e certificados prontos para operar em conformidade com NR-10/2004 e ABNT NBR- | CJ |
7 | 5410, marca Heading ou similar | |
12.0.1 8 | Especificação do Material para SPDA conforme ABNT NBR- 5419, | CJ |
819,1000 1,00
1.368,6000 1,00
2.201,0600 1,00
44.811,0000 1,00
2.632,0000 1,00
31.218,0000 1,00
12.0.1
9
7.400,9900 1,00
Empreitada de Elétrica e Comunicação - 99.146,9800 1,00
12.1.1 LUMINÁRIA FLUORESCENTE completa para emergência de 15 W
12.2.1 SINALIZADOR pisca-pisca ou rotativo para entrada e saída de veículos
UN 187,8311 19,00
UN 141,4400 2,00
12.2.2 Cabeamento ESTRUTURADO CJ 36.152,2500 1,00
Cabeamento TELEFONIA CJ - 1,00
12.2.3 EQUIPAMENTOS racks e acessórios CJ
9.946,0200 1,00
12.2.4 Sistema CFTV CJ 5.000,00 16.497,9000 1,00 | 11.497,90 | - | 16.497,90 |
13 Ar condicionado, exaustão e ventilação - 1.975,87 | 282.737,01 | 57.155,34 | 341.868,21 |
13.0.1 EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO XXXXXXX XX - 000.000,0000 1,00 | 269.198,57 | 56.188,30 | 325.386,87 |
13.0.2 Exaustores de Sanitários: CJ 500,00 3.500,0000 1,00 | 3.000,00 | - | 3.500,00 |
13.0.3 Ventiladores de ar Externo: CJ - 5.000,0000 1,00 | 5.000,00 | - | 5.000,00 |
13.0.4 GRELHA para insuflação de ar, de dupla deflexão em UN - | 1.009,28 | 71,65 | 1.080,93 |
13.0.5 CONDICIONADOR de ar tipo Split "High-Wall", 12.000 UN 1.475,87 | 4.529,16 | 895,39 | 6.900,42 |
14 Serviços Finais - 13.219,32 | 98.204,10 | 50.672,93 | 162.096,35 |
14.1.1 PLANTIO DE ARBUSTO Azalea com altura 0,50 a 0,70 m; UN - | 312,30 | 24,08 | 336,38 |
14.1.2 PLANTIO DE FORRAÇÃO Clorófito, em canteiro de 25 cm M2 - | 210,44 | 120,29 | 330,74 |
14.1.3 PLANTIO DE FORRAÇÃO Xxxxx Xxxxxxx, em canteiro de 25 M2 - | 1.266,83 | 458,74 | 1.725,57 |
14.1.4 PLANTIO DE FORRAÇÃO Sanchezia, em canteiro de 25 cm M2 - | 173,95 | 75,67 | 249,62 |
14.1.5 PLANTIO DE FORRAÇÃO Vedelia, em canteiro de 25 cm de M2 - | 296,82 | 171,36 | 468,18 |
14.2.1 GEOTÊXTIL usado como filtro envolvendo o material M2 - | 1.493,85 | 102,86 | 1.596,71 |
14.2.2 PAVIMENTAÇÃO INTERTRAVADA de blocos de concreto M2 - | 32.976,25 | 5.442,98 | 38.419,23 |
alumínio anodizado, com registro, 600 x 600 mm 270,2315 4,00
Btu/h 3.450,2000 2,00
em cava de 60 x 60 x 60 cm 22,4200 15,00
de profundidade 20,6194 16,04
cm de profundidade 28,2000 61,17
de profundidade 24,7394 10,09
profundidade 20,4800 22,85
drenante 4,6281 345,00
sobre coxim de areia 53,8800 713,00
14.2.3 MURO divisório com bloco de concreto 14x19x39 cm, e=14 cm, altura 1,80 m, assentado sobre sapata corrida com argamassa mista de cimento , cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:0,5:8
M 340,0171 200,00
- 31.942,00 36.061,42 68.003,42
14.2.4
- | - | 8.215,53 | 8.215,53 |
3.637,66 | 15.088,62 | - | 18.726,28 |
LIMPEZA geral da edificação M2 7,1400 1.150,0 0
14.2.5 Gradis de estrutura de alumínio anodizado inox com vidro
18.726,2840 | 1,00 |
18.080,6800 | 1,00 |
16,0000 | 320,00 |
824,0000 | 1,00 Total |
temperado , 10 mm, três folhas móveis acionadas por CJ motores, e sete folhas fixas, para vão de 16400x2000 mm,
com ferragem e mola hidráulica
14.2.6 Gradis de estrutura de alumínio anodizado inox com vidro
3.637,66 | 14.443,02 | - | 18.080,68 |
5.120,00 | - | - | 5.120,00 |
824,00 | - | - | 824,00 |
505.881,74 | 2.088.283,38 | 591.769,27 | 3.185.934,40 |
BDI: R$ 796.483,60 Total Geral: R$ 3.982.418,00 |
temperado , 10 mm, duas folhas móveis acionadas por CJ motores, e oito folhas fixas, para vão de 16400x2000 mm,
com ferragem e mola hidráulica
14.2.7 PROJETO AS BUILT M2
14.2.8 COMUNICAÇÃO VISUAL CJ
CRONOGRAMA FISICO FINANCEIRO
Cronograma
Tribunal de Contas do Estado de São Paulo
Unidade Regional de Guaratinguetá - UR 14
Data do inícios das obras: 7/1/2013 jan-13 xxx-00
xxx-00 xxx-00 xxx-00 jun-13
jul-13
ago-13
set-13 out-13 nov-13 dez-13
início Duração Início Fim
139.369,88 265.825,30
280.053,76 221.174,38 167.077,07 346.240,28
425.014,55
387.740,52 168.600,88 290.727,01 294.038,48 200.072,29
1 Serviços Iniciais
0 90
13 07/01/13 07/04/13
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
44.497,92 3.422,92
13.691,67
13.691,67
13.691,67
3.422,92 - -
- - -
- - -
2 Infra e Superestrutura
15 90
13 22/01/13 22/04/13
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
816.908,36 62.839,10
125.678,21
251.356,42
251.356,42
188.517,31 - -
- - -
- - -
3 Vedações Internas e Externas
75 90
13 23/03/13 21/06/13
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
92.485,04 7.114,23
- - 14.228,47
28.456,94
28.456,94
21.342,70 - -
- - - -
4 Impermeabilização, Isolação Térmica e Cobertura
120 45
7 07/05/13 21/06/13
● ● ● ● ● ● ●
32.085,71 4.583,67
- - -
- 18.334,69
13.751,02 - -
- - - -
5 Xxxxxx, Xxxxxxx e Xxxxxx
135 90
13 22/05/13 20/08/13
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
776.803,52 59.754,12
- - -
- 119.508,23
239.016,47
239.016,47
179.262,35 - - - -
6 Acabamentos
150 90
13 06/06/13 04/09/13
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
231.896,88 17.838,22
- - -
- - 71.352,89
71.352,89
71.352,89
17.838,22 - - -
7 Produtos Especiais ou Sob Encomenda
180 120
17 06/07/13 03/11/13
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
35.176,35 2.069,20
- - - - -
- 8.276,79
8.276,79
8.276,79
8.276,79
2.069,20 -
8 Equipamentos especiais
180 60
9 06/07/13 04/09/13
● ● ● ● ● ● ● ● ●
187.000,00 20.777,78
- - - - -
- 83.111,11
83.111,11
20.777,78 - - -
9 Módulos e Sistemas Especiais de Construção
190 150
20 16/07/13 13/12/13
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
5.146,33 257,32
- - - - -
- 514,63
1.029,27
1.029,27
1.029,27
1.029,27
514,63
10 Sistemas de Transporte Interno de Insumos
30 300
41 06/02/13 03/12/13
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
7.966,41 194,30
- 777,21
777,21
777,21
777,21
777,21
777,21
777,21
777,21
777,21
777,21
194,30
11 Sistemas Hidráulicos e Mecânicos
190 90
12 16/07/13 14/10/13
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
131.792,72 10.982,73
- - - - -
- 21.965,45
43.930,91
43.930,91
21.965,45 - -
12 Sistemas Elétricos e de Comunicação
265 90
12 29/09/13 28/12/13
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
320.210,60 26.684,22
- - - - - - - -
- 106.736,87
106.736,87
106.736,87
13 Ar condicionado, exaustão e ventilação
250 65
9 14/09/13 18/11/13
● ● ● ● ● ● ● ● ●
341.868,21 37.985,36
- - - - -
- - -
75.970,71
151.941,43
113.956,07 -
14 Serviços Finais
305 60
7 08/11/13 07/01/14
● ● ● ● ● ● ●
162.096,35 23.156,62
- - - - - -
- - -
- 69.469,86
92.626,49
3.185.934,40
139.369,88 265.825,30 280.053,76 221.174,38 167.077,07 346.240,28
425.014,55 387.740,52 168.600,88 290.727,01 294.038,48 200.072,29
OBS: Considerar o BDI (R$ 796.483,60) distribuído proporcionalmente aos valores constantes do Cronograma Físico Financeiro.
ARQUIVOS ELETRONICOS QUE COMPÕEM O PROJETO:
ARQUITETURA:
ELÉTRICA:
ESTRUTURA:
HIDRÁULICA:
INC:
PLANILHAS:
REDE:
RVT: