Contract
EDITAL QUE OBJETIVA A CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA EXECUÇÃO DE OBRA DE ADEQUAÇÃO, REFORMA E AMPLIAÇÃO DO PRONTO SOCORRO MUNICIPAL XXXXX XXXXXXXXX, ADMINISTRADO PELA ASSOCIAÇÃO SAÚDE DA FAMÍLIA, INCLUINDO O FORNECIMENTO DE INSUMOS MATERIAIS, MÃO DE OBRA E EQUIPAMENTOS – CRITÉRIO MENOR PREÇO – EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL,
EDITAL DE SELEÇÃO DE FORNECEDORES – COLETA DE PREÇO Nº 009/2018 PROCESSO ASF n° 010/2018
DATA DA REALIZAÇÃO: 15/08/2018 HORÁRIO: 8:30HS
LOCAL: Xxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxxx xx Xxxxxx, 00 – Higienópolis – São Paulo /SP
A ASSOCIAÇÃO SAÚDE DA FAMÍLIA – ASF torna público processo para a SELEÇÃO DE FORNECEDORES, na modalidade tipo COLETA DE PREÇOS 009/2018, Processo ASF nº 010/2018, que tem por objetivo A CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA EXECUÇÃO DE OBRA DE ADEQUAÇÃO, REFORMA E AMPLIAÇÃO DA ÁREA DE ESPERA E RECEPÇÃO DO PRONTO SOCORRO MUNICIPAL XXXXX XXXXXXXXX, SITO À RUA XXXXXXX XXXXXX XXXXX, 180 – GRAJAÚ - SÃO PAULO – SP, SOB A GESTÃO DA ASSOCIAÇÃO SAÚDE DA FAMÍLIA, INCLUINDO O FORNECIMENTO DE INSUMOS MATERIAIS, MÃO DE OBRA E EQUIPAMENTOS – CRITÉRIO MENOR PREÇO –
EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL, conforme Anexo I - Planilha Quantitativa e Anexo II – Memorial descritivo, que são partes integrantes do presente processo.
1. O certame será julgado e processado com fundamento na Orientação Normativa de Compras e Contratação de Serviços da ASF, bem como nos princípios constitucionais estabelecidos no artigo 37, caput, da Constituição Federal.
2. Este Edital poderá ser consultado na íntegra no site xxx.xxxxxxxxxxxxxx.xxx ou na Sede Administrativa da Associação Saúde da Família situada à Praça Marechal Cordeiro de Farias, nº 65 – Higienópolis – São Paulo/SP, nos horários entre 10h e 16h.
3. A sessão de processamento do certame será realizada na Sede Administrativa da Associação Saúde da Família, na Praça Marechal Cordeiro de Farias, 65 – Higienópolis – São Paulo /SP, no dia 15/08/2018 às 8:30hs e será conduzida pela Responsável pelo certame, com o auxílio da Equipe de Apoio.
4. Na data do certame, os envelopes contendo as propostas comerciais e os documentos de habilitação das empresas interessadas deverão ser entregues na recepção da Associação Saúde da Família, no endereço acima mencionado, contendo os seguintes dizeres:
Envelope nº. 01 – Proposta COLETA DE PREÇO Nº 009/2018 PROCESSO ASF Nº 010/2018
Nome da empresa/CNPJ
Envelope nº. 02 – Habilitação COLETA DE PREÇO Nº 009/2018 PROCESSO ASF Nº 010/2018
Nome da empresa/CNPJ
5. DO OBJETO
5.1 A presente Seleção de Fornecedores, na modalidade tipo COLETA DE PREÇOS, que tem por objetivo A CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS DE ADEQUAÇÃO, REFORMA E AMPLIAÇÃO DA ÁREA DE ESPERA E RECEPÇÃO DO PRONTO SOCORRO MUNICIPAL XXXXX XXXXXXXXX, SITO À RUA XXXXXXX XXXXXX XXXXX, 180 – GRAJAÚ - SÃO PAULO – SP, SOB A GESTÃO DA ASSOCIAÇÃO SAÚDE DA FAMÍLIA, INCLUINDO O FORNECIMENTO DE INSUMOS MATERIAIS, MÃO DE OBRA E EQUIPAMENTOS – CRITÉRIO MENOR PREÇO – EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL, conforme Anexo I - Planilha Quantitativa e Anexo II – Memorial descritivo, que são partes integrantes do presente processo.
6. DOS ESCLARECIMENTOS E DA IMPUGNAÇÃO AO EDITAL
6.1 Qualquer pessoa, física ou jurídica, é parte legítima para solicitar esclarecimentos em relação à presente COLETA DE PREÇOS, ou ainda para impugnar este edital, desde que o faça com antecedência de até 02 (dois) dias úteis da data fixada para recebimento das propostas, através de protocolo na sede da ASF ou por e-mail: xxxxxxxxxxxxxxxxxxx@xxxxxxxxxxxxxx.xxx.
6.1.1 O Responsável pelo certame deverá decidir sobre a impugnação, se possível, antes da abertura do certame.
6.1.2 Quando o acolhimento da impugnação implicar alteração do edital capaz de afetar a formulação das propostas, será designada nova data para a realização deste certame.
6.1.3 Incumbe às empresas proponentes alegar a abusividade de quaisquer cláusulas do presente Edital, sob pena de preclusão.
6.2 A impugnação, feita tempestivamente pela empresa proponente, não a impedirá de participar do certame.
7. DAS CONDIÇÕES GERAIS DE PARTICIPAÇÃO
7.1 Poderão participar do certame todos os interessados, façam ou não parte do cadastro de fornecedores da ASF, que desenvolvam atividades pertinentes e compatíveis ao objetivo da presente Seleção de Fornecedores e que estejam de acordo com as exigências deste Edital.
7.2 Será vedada a participação de empresas:
a) declaradas inidôneas para licitarem e contratarem com a Administração Pública;
b) suspensas temporariamente ou impedidas de licitarem e contratarem com a Administração, nos termos das legislações pertinentes;
c) reunidas em consórcio, qualquer que seja sua forma de constituição;
d) sob processo de falência, concordata ou recuperação judicial.
e) que tiverem sido recorrentemente penalizadas e/ou contratos rescindidos por má prestação de serviços junto à Associação Saúde da Família.
f) cujos diretores, gerentes, sócios, dirigentes ou empregados sejam funcionários da ASF ou que tenham feito parte do seu quadro funcional em algum momento.
g) cujos diretores, gerentes, sócios, dirigentes ou empregados sejam cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, de funcionários da ASF.
h) constituídas há menos de 01 (um) ano.
i) cujo objeto social e/ou atividade econômica não seja pertinente e compatível com o objeto desta Seleção de Fornecedores.
7.3 A Associação Saúde da Família reserva-se no direito de recusar a participação de pessoa jurídica que tenha demonstrado incapacidade administrativa ou técnica ou ainda má conduta ética na execução de contrato anterior firmado com a entidade, não havendo que se falar em direito de reclamação, indenização ou reembolso de quem se entender prejudicado.
7.4 A participação da empresa interessada deverá ter o conhecimento e a aceitação irrestrita das instruções e das condições do certame, tais como estabelecidas neste edital, bem como de eventuais aditamentos, comunicações, instruções, retificações, que passarão a fazer parte do instrumento convocatório como se nele estivesse transcritos, de modo que não poderá a empresa proponente alegar desconhecimento.
8 DO CREDENCIAMENTO
8.1 Aberta a sessão pública do certame, a empresa proponente deverá apresentar-se através de seu representante legal ou por meio de um representante devidamente munido de documento que o credencie a participar deste certame, comprovando possuir os poderes, inclusive para negociação de valores e para a prática de todos os demais atos inerentes ao certame, conforme XXXXX XXX, ou através de procuração pública ou particular, devidamente assinada pelo representante legal da empresa e com firma reconhecida em cartório.
8.2 Para o credenciamento deverão ser apresentados os seguintes documentos, os quais deverão constar fora dos envelopes de proposta e de habilitação, sob pena da responsável pelo certame invocar o subitem 8.5:
8.2.1 Carta de Credenciamento, conforme Xxxxx XXX, ou procuração pública ou particular;
8.2.2 Documento de identificação com foto;
8.2.3 Cópia autenticada ou via original, acompanhada de cópia simples, do Contrato Social/Estatuto/Requerimento Individual;
8.2.4 Cópia simples do cartão CNPJ.
8.3 Será admitido apenas 01 (um) representante de cada EMPRESA PROPONENTE credenciada, sendo que nenhuma pessoa, ainda que munida de procuração, poderá representar mais de uma empresa neste certame, sob pena de exclusão sumária das representadas.
8.4 Os documentos necessários ao credenciamento serão retidos para a oportuna juntada aos autos do processo de seleção de fornecedores
8.5 Na hipótese de a empresa participante não enviar portador para representá-la ou enviar portador não qualificado para representá-la, na forma do disposto nos itens acimas deste Capítulo, não será, por isso, inabilitada para participar da seleção de fornecedores, mas tão somente não poderá a empresa participante se manifestar
durante as sessões. O portador sem poderes de representação não poderá se qualificar como legítimo defensor dos interesses da proponente; não terá o direito de manifestar interesse na interposição de recursos, nem assinar as atas das sessões, tampouco solicitar que se consignem observações que eventualmente julgue necessárias, sendo considerado apenas o valor apresentado na sua proposta comercial.
8.6 Encerrado o credenciamento, não haverá a possibilidade de admissão de novos participantes no certame, passando-se à fase de abertura dos envelopes de proposta comercial e documentos de habilitação.
8.6.1. Após a abertura dos envelopes, não caberá à empresa proponente a desistência nem tampouco alteração de preço de sua proposta.
9. DA VISITA TÉCNICA
9.1 As empresas proponentes deverão, previamente à elaboração de sua proposta de preços, realizar visita técnica no local, a fim de se obter o efetivo conhecimento das condições reais do local onde será executado o objeto da seleção.
9.2 A visita deverá ser realizada pelo responsável técnico da empresa proponente, devidamente registrado no CREA/SP, com antecedência de até 02 (dois) dias úteis da data fixada para recebimento das propostas, entre às 9h e 16h, sendo necessário agendamento prévio, através do telefone 0000-0000, ramal 155, com o Eng. Xxxxxxx Xxxxxxxx.
9.3 Para realização da vistoria, o representante da empresa proponente deverá apresentar- se na Xxx Xxxxxxx Xxxxxx Xxxxx, 000 – Xxxxxx - Xxx Xxxxx - XX, local onde será executado a obra de adequação, reforma e ampliação da área de espera e recepção da unidade de saúde PSM Xxxx Xxxxx Xxxxxxxxx, devidamente munido de documento que o credencie como responsável técnico da proponente.
9.4 Ao término da vistoria, o Atestado de Visita Técnica (Anexo VIII) deverá ser assinado pela Associação Saúde da Família, bem como pelo Responsável Técnico da empresa e devolvido ao proponente e devolvido a este, para atender ao disposto no item 9.5 do Edital.
9.5 O Atestado de Visita Técnica deverá ser apresentado em sua via original juntamente com a proposta comercial da empresa proponente (Item 11 do Edital), no envelope “Proposta”.
10. DO SEGURO-GARANTIA
10.1 A empresa proponente deverá apresentar, por ocasião do contrato, em nome da Associação Saúde da Família, apólice de seguro de risco de Engenharia, com cobertura de Responsabilidade Civil Geral (RCG) – garante os danos materiais e/ou corporais causados a Terceiros em decorrência dos trabalhos relacionados a obra civil durante a vigência da apólice geral – bem como com cobertura adicional RCC (Responsabilidade Civil Cruzada) – garante os danos materiais causados a terceiros, sendo que os empreiteiros e subempreiteiros são considerados Terceiros entre si, em decorrência dos trabalhos relacionados a obra civil, ocorridos durante a vigência da apólice. Por ocasião do contrato, a empresa proponente deverá apresentar também seguro de acidente do trabalho dos empregados, devidamente registrados no INSS, das Construtoras e das subempreiteiras.
11. DO CONTEÚDO DO ENVELOPE “PROPOSTA”
11.1 A proposta deverá ser elaborada de acordo com o Anexo I, em papel timbrado da empresa e redigida em língua portuguesa, salvo quanto às expressões técnicas de uso corrente. Além disso, a proposta deverá ser apresentada, sem rasuras, sem emendas, sem borrões ou entrelinhas, sendo datada e assinada pelos representantes legais da EMPRESA PROPONENTE ou pelo procurador, devidamente habilitado.
11.2 A proposta de preço deverá conter os seguintes elementos:
11.2.1 Nome, endereço, CNPJ e Inscrição Estadual;
11.2.2 Número do processo e da SELEÇÃO DE FORNECEDORES.
11.3 Descrição de forma clara e sucinta do objeto da presente Seleção de Fornecedores, em conformidade com as especificações do ANEXO I – PLANILHA QUANTITATIVA deste Edital. Não é necessário utilizar a folha constante como Anexo para preencher a proposta de preços, podendo a empresa apresentar a sua proposta em papel timbrado ou editorado por computador.
11.3.1 A EMPRESA PROPONENTE ALÉM DE APRESENTAR A PLANILHA QUANTITATIVA (ANEXO I) IMPRESSA, TAMBÉM DEVERÁ APRESENTÁ-LA EM MIDIA ELETRÔNICA (CD-ROM), EM FORMATO EXCEL, EM ENVELOPE ANEXO A PROPOSTA, IDENTIFICANDO A EMPRESA, COLETA E PROCESSO.
11.4 A proposta de preços deverá ser entregue em via original e assinada pelo representante da empresa proponente – qualquer cópia apresentada não será acolhida pela Responsável pelo certame e equipe de apoio.
11.5 Apresentar Preço unitário de cada item/serviço e Valor Global da empreitada, incluindo no preço os materiais, equipamentos e mão de obra envolvida, bem como valor da apólice do seguro de risco e Engenharia, com cobertura de responsabilidade civil geral (RCG) e com cobertura adicional RCC (Responsabilidade Civil Cruzada) e seguro de acidente do trabalho, em moeda corrente nacional, em algarismo e por extenso, apurado à data de sua apresentação, sem inclusão de qualquer encargo financeiro ou previsão inflacionária. Nos preços propostos deverão estar incluídos além do lucro, todas as despesas e custos como, por exemplo, transportes, seguro, tributos de qualquer natureza e todas as despesas diretas ou indiretas, relacionadas com a prestação dos serviços e o prazo de entrega da Obra objeto da presente seleção de fornecedores.
11.6 Quaisquer tributos, custos e despesas diretas ou indiretas omitidos da proposta ou incorretamente cotados serão considerados como inclusos nos preços, não sendo considerados pleitos de acréscimos a esse título, devendo os serviços respectivos ser fornecidos à Associação sem ônus adicionais.
11.7 Prazo de validade da proposta será de 90 (noventa) dias, contados da abertura dos envelopes, podendo ser prorrogado por igual período.
11.8 Prazo de execução dos serviços será de 150 (cento e cinquenta) dias, contados da data de recebimento da Ordem de Serviço emitida pelo Departamento de Manutenção e Engenharia da ASF.
11.9 Junto da proposta comercial deverá ser anexada a via original do Atestado de Visita Técnica (ANEXO VIII), devidamente preenchido e assinado pela Associação Saúde da Família, bem como pelo responsável técnico da empresa proponente.
11.10 A proposta deve constar oferta firme e precisa, sem alternativas de preços ou qualquer outra condição que induza o julgamento a ter mais de um resultado.
11.10.1 O preço ofertado deverá ser compatível com a Planilha Quantitativa da SIURB.
11.11 Para efeito de julgamento das propostas, nenhuma oferta de vantagem não prevista neste Edital e seus Anexos serão considerados.
11.12 Todos os custos decorrentes da elaboração e apresentação de propostas serão de responsabilidade da empresa proponente, bem assim, pelas transações que forem efetuadas em seu nome.
11.13 Eventuais falhas ou outras irregularidades na proposta comercial apresentada poderão ser saneadas na sessão pública de processamento do certame.
11.14 Deverão ser informados valores para todos os itens que compõem a Planilha Quantitativa da SIURB.
12. DA ABERTURA E JULGAMENTO DO ENVELOPE DE PROPOSTAS
12.1 Em horário e local indicados será aberta a sessão de processamento da SELEÇÃO DE FORNECEDORES, iniciando-se com a abertura dos envelopes das propostas.
12.2 A análise das propostas pelos integrantes da Equipe de Apoio visará ao atendimento das condições estabelecidas neste Edital e seus ANEXOS, sendo desclassificadas as propostas:
12.2.1 Que não atendam às exigências contidas neste Edital;
12.2.2 Que apresentem preços, ofertas ou vantagens vinculadas em proposta das demais EMPRESAS PROPONENTES;
12.2.3 Que contenham valores manifestamente inexequíveis, excessivos, simbólicos, irrisórios ou iguais a zero;
12.2.4 Que estejam com valores superiores ao valor total da Planilha Quantitativa da SIURB e incidência do B.D.I. adotado pela Associação Saúde da Família, que poderá ser consultada na sede da entidade após agendamento prévio por e-mail e mediante solicitação através de protocolo na sede da Instituição.
12.2.5 As que não estejam acompanhadas do Atestado de Visita Técnica (Anexo VIII).
12.2.6 Que não contenham os valores para todos os itens que compõem a Planilha Quantitativa
12.3 Para julgamento e classificação das propostas será adotado o critério do MENOR VALOR – EMPREITADA POR VALOR GLOBAL.
12.4 No tocante aos preços, as propostas serão verificadas quanto à exatidão das operações aritméticas que conduziram ao valor total orçado, procedendo-se as correções no caso de eventuais erros, tomando-se como corretos os preços unitários. As correções efetuadas serão consideradas para apuração do valor da proposta.
12.5 No caso de empate de menor proposta será dada a possibilidade de as empresas proponentes apresentarem proposta de preço inferior àquela detentora do menor preço, decidindo-se através de sorteio a empresa que iniciará a apresentação da melhor oferta.
12.6 O Responsável pelo Certame poderá, a seu critério, negociar o valor da proposta vencedora, se assim considerar necessário.
12.7 A aceitabilidade da proposta será verificada de acordo com as tabelas vigentes do Departamento de Edificações da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras – SIURB/SP.
12.8 Caso a empresa que ofertar o menor preço apresentar um dos casos do ITEM 12.2, a
ASF partirá para avaliação do segundo colocado.
12.9 Se todas as empresas proponentes não atenderem integralmente a todas as exigências para classificação das propostas, a responsável pelo certame suspenderá a sessão, fixando às empresas proponentes o prazo de até 05 (cinco) dias úteis, prorrogável por igual período, para apresentação de novas propostas.
12.9.1 A não apresentação de nova proposta pelas empresas proponentes dentro do prazo estipulado no subitem 12.9, ocasionará em fracasso do certame, devendo o mesmo ser republicado, para abertura de nova sessão.
13. DA HABILITAÇÃO
13.1 O envelope “Documentos de Habilitação” deverá conter a documentação relativa à habilitação jurídica, qualificação técnica, qualificação econômico financeira e à regularidade fiscal, bem como, as declarações constantes nos anexos, sendo preferencialmente apresentados ordenadamente conforme itens 14 a 18, de modo a facilitar sua análise.
14. HABILITAÇÃO JURÍDICA
14.1 Registro empresarial na Junta Comercial, no caso de empresário individual;
14.2 Ato constitutivo, estatuto ou contrato social consolidado em vigor, devidamente registrado na Junta Comercial, tratando-se de sociedade empresária. Tratando-se de cooperativa além dos documentos arrolados, necessário prova de diretoria em exercício;
14.3 Documentos de eleição ou designação dos atuais administradores ou associados, tratando-se de sociedade empresária ou cooperativa;
14.4 Ato constitutivo devidamente registrado no Registro Civil de Pessoas Jurídicas tratando- se de sociedade não empresária, acompanhado de prova da diretoria em exercício;
14.5 Decreto de autorização, tratando-se de sociedade estrangeira no país e ato de registro ou autorização para funcionamento expedida pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir.
14.6 Fica dispensada da apresentação do Contrato Social ou documento constitutivo devidamente autenticado, a empresa proponente que tenha apresentado (cópia autenticada) no ato do Credenciamento.
15 REGULARIDADE FISCAL
15.1 Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda (CNPJ). Fica dispensada da apresentação deste caso a empresa proponente já o tenha apresentado no ato do Credenciamento. xxxx://xxx.xxxxxxx.xxxxxxx.xxx.xx/XxxxxxXxxxxxxx/XXXX/xxxxxxxx/Xxxxxxxx_Xxxxxxxxxxx0.xxx
15.2 Certidão Negativa de Débitos Relativos aos Tributos Federais e à Dívida Ativa da União, expedida pela Secretaria da Receita Federal, nos termos da Portaria RFB/PGFN nº 1.751/2014, que abrange todos os créditos tributários federais administrados pela RFB e PGFN, inclusive as contribuições sociais.
xxxx://xxx.xxxxxxx.xxxxxxx.xxx.xx/Xxxxxxxxxx/XXXXX/Xxxxxxxx/XxxXxxxxxxxXxxxx/XxxxxxxXXXxxxx dao.asp?tipo=1
15.3 Certificado de Regularidade do FGTS - CRF, perante o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
xxx.xxxxx.xxxxx.xxx.xx/Xxxxxxx/Xxxxxxx/Xxx/xxx.xxx
15.4 Certidão Negativa ou Positiva com efeitos de negativa de Tributos Mobiliários do Município de São Paulo, da sede ou filial da empresa, expedida pela Secretaria Municipal de Finanças de São Paulo; xxxxx://xxx.xxxxxxxxxx.xx.xxx.xx/xxxxxxxxx/xxxxx_xxxxxxx/xxxXxxxxxxxXxxxxxxXxxxxxxxx do.aspx
15.4.1 Caso não esteja cadastrado como contribuinte no Município de São Paulo, a empresa proponente deverá apresentar declaração, firmada por seu representante legal, sob as penas da lei, de não cadastramento e de que nada deve à Fazenda do Município de São Paulo, relativamente aos tributos relacionados com a prestação do objeto da seleção, nos termos do Anexo V.
15.5 Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a apresentação de Certidão Negativa de Débitos Trabalhista (CNDT).
xxxx://xxx.xxx.xxx.xx/xxxxxxxx
15.6 Prova de inexistência de registro no CADIN Municipal da Prefeitura de São Paulo mediante a apresentação de Consulta CADIN-Municipal, disponível no site da Prefeitura de São Paulo.
xxxx://xxx0.xxxxxxxxxx.xx.xxx.xx/xxxxx/Xxxx_Xxx.xxxx
15.6.1 Caso haja restrição no CADIN Municipal e a mesma seja relativa a infração de trânsito, deverá apresentar na data da sessão os respectivos comprovantes de pagamento, sem prejuízo da apresentação da regular certidão no prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de desclassificação ou rescisão contratual, caso o contrato já tenha sido celebrado.
15.7 Serão aceitas certidões positivas com efeito de negativas, que noticiem que os débitos certificados estão garantidos ou com sua exigibilidade suspensa.
16 QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
16.1 Certidão Negativa de Falência, Concordata, Recuperação Judicial ou Extrajudicial expedida pelo distribuidor da sede matriz ou filial da pessoa jurídica, datada de no máximo 90 (noventa) dias anteriores à data da apresentação da proposta.
16.1.1 No caso de certidão positiva, a proponente deverá juntar certidão de objeto e pé, esclarecendo o posicionamento da(s) ação(ões).
16.2 Balanço Patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício, já exigíveis e apresentadas na forma da lei, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços
provisórios. Caberá a empresa proponente comprovar a sua boa situação financeira, com a apresentação de índices de liquidez corrente, liquidez geral e solvência geral iguais ou superiores a 01 (um), sendo que a definição desses indicadores será apurada com a aplicação das fórmulas previstas no ANEXO VI.
16.2.1 O Balanço Patrimonial e demonstrações contábeis deverão conter os registros no órgão competente e estar devidamente assinados pelo administrador da empresa e pelo profissional habilitado junto ao Conselho Regional de Contabilidade – CRC, e vir acompanhados dos Termos de Abertura e de Encerramento;
16.2.2 Caso a empresa esteja cadastrada no Sistema Público de Escrituração Digital - SPED, deverá apresentar a seguinte documentação:
a) Balanço Patrimonial;
b) Demonstrações do resultado, do último exercício social;
c) ECD – Escrituração Contábil Digital:
1. Comprovante de entrega da Escrituração Contábil Digital ao SPED contábil.
16.2.3 A empresa que não tiver alcançado os índices exigidos no item 16.2 será habilitada desde que tenha Capital Social equivalente a 5% (cinco por cento) do valor da contratação;
16.1.3.1 Para fins de aferição do valor da contratação será utilizado o valor da Planilha SIURB com incidência do B.D.I. adotado pela ASF e disponibilizado para consulta conforme item 12.2.4
17 QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
17.1 Para a aferição da Qualificação Técnica das empresas proponentes interessadas deverão ser disponibilizados:
17.1.1 Atestado(s) de Capacidade Técnica, emitido(s) por pessoa jurídica de direito público ou privado, que comprove(m) a aptidão da empresa proponente para o desempenho de atividade pertinente e compatível com o objeto desta Seleção de Fornecedores, qual seja, execução de obra equivalente à contratada e/ou obra comercial. (Cópia autenticada ou original).
17.1.1.1 Os Atestados apresentados deverão obrigatoriamente estar acompanhados das ART´s – Anotações de Responsabilidade Técnica ou CAT - Certidão de Acervo Técnico, expedidos pelo CREA responsável.
17.1.1.1.2 Será realizada, a critério da ASF, diligência para confirmação
dos dados e dos serviços descritos nos atestados.
17.1.2 Declaração da empresa proponente indicando o nome, CPF, nº do registro na entidade profissional competente do(s) responsável(éis) técnico(s) que acompanhará(ão) a execução (Engenheiro Civil), referente aos serviços de que trata o objeto deste edital.
17.1.3 Prova de inscrição ou registro da empresa proponente no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia a que estiver vinculada, que comprove atividade relacionada com o objeto e quitação das anuidades da empresa proponente e dos seus responsáveis técnicos (Engenheiro Civil) junto ao mesmo órgão.
17.1.4 Cópia de Declaração de Quadro Técnico, emitido pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, indicando engenheiro responsável vinculado a empresa proponente.
18. DECLARAÇÕES
18.1 As declarações apresentadas pelas empresas proponentes devem estar assinadas pelo representante legal e/ou contador da empresa, quando for o caso, não sendo aceitas cópias, conforme abaixo:
18.1.1 ANEXO IV – Declaração de cumprimento das condições de habilitação;
18.1.2 ANEXO V – Declaração de que a empresa não possui Cadastro Mobiliário junto à Prefeitura do Município de São Paulo e que nada deve à Fazenda do Município de São Paulo (apenas para empresas que não sejam cadastradas no Município de São Paulo);
18.1.3 ANEXO VI – Índices de Balanço Patrimonial assinada pelo contador da empresa;
18.1.4 ANEXO VII – Declaração conjunta de cumprimento do disposto no art. 7º, inciso XXXIII, da Constituição Federal; Inexistência de impedimento legal e de que possui mão de obra especializada para execução do objeto da seleção.
18.1.5 ANEXO VIII – Atestado de Visita Técnica.
19. DA DISPENSA DE CERTIDÕES
19.1 O Responsável pelo Certame poderá, excepcionalmente, depois de ouvida a Assessoria Jurídica da ASF, deixar de exigir as certidões ou declarações mencionadas acima, desde que sejam apresentadas razões justificatórias para tanto, nos termos do §2º, do art. 12º, da Orientação Normativa para Compras e Contratação de Obras e Serviços da ASF.
20. DA ABERTURA E DO JULGAMENTO DO ENVELOPE DE HABILITAÇÃO
20.1. Considerada aceitável a oferta de menor preço, será aberto o envelope contendo os documentos de habilitação, verificando a sua habilitação ou inabilitação do vencedor.
20.2 Eventuais falhas ou outras irregularidades nos documentos de habilitação apresentados poderão ser saneadas na sessão pública de processamento do certame, até a decisão sobre a habilitação, inclusive mediante:
20.1.1 Verificação efetuada por meio eletrônico para constatar a veracidade e/ou validade dos documentos apresentados, desde que sejam passíveis de obtenção por meio eletrônico, salvo impossibilidade devidamente justificada;
20.1.2 Constatada a veracidade e/ou validade conforme subitem acima, a responsável pelo certame poderá efetuar a substituição do(s) documento(s) ora consultado(s), desde que emitidos gratuitamente.
20.1.3 Nenhum outro documento de habilitação apresentado poderá ser substituído, com exceção daqueles mencionados nos subitens acima.
20.3 Se a EMPRESA PROPONENTE desatender as exigências para a habilitação, a responsável pelo certame, respeitada a ordem de classificação, examinará a oferta subsequente de menor preço, negociará com o seu autor, decidirá sobre a sua aceitabilidade e, em caso positivo, verificará as condições de habilitação e assim sucessivamente, até que seja declarado um vencedor.
20.4 Se todas as empresas proponentes não atenderem integralmente a todas as exigências contidas no Capítulo – Da Habilitação, a responsável pelo certame suspenderá a sessão, fixando às empresas o prazo de até 05 (cinco) dias úteis, prorrogável por igual período, para apresentação de nova documentação.
20.4.1 A não apresentação de nova documentação pelas empresas proponentes dentro do prazo estipulado no subitem 20.4, ocasionará em fracasso do certame, devendo o mesmo ser republicado, para abertura de nova sessão.
20.5 Constatado o atendimento dos requisitos de habilitação previstos neste Edital, a
EMPRESA PROPONENTE será habilitada e declarada vencedora do certame.
20.6 A responsável pelo certame poderá suspender a sessão para análise dos documentos apresentados, independentemente de credenciamento da parte interessada e/ou para realização de diligência, caso julgue pertinente.
21. DO PREÇO E DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS
21.1 O preço ofertado permanecerá fixo e irreajustável até a conclusão da reforma.
21.2 O preço ofertado deverá incluir todos os custos diretos e indiretos da proponente, inclusive frete, seguro, encargos, taxas administrativas e todos os demais que recaiam sobre o objeto da seleção de fornecedores e constituirá a única e completa remuneração pelos serviços prestados.
21.3 O recurso orçamentário para cobertura das despesas correrá por conta do Contrato de Gestão R002/2014/SMS/NTCSS, firmado com a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo.
21.3.1Em caso de redução ou supressão de repasses, bem como eventual imposição de renegociação por meio de Decretos, Portarias, ou atos normativos congêneres supervenientes, editados pelo Poder Público, o preço levado a efeito por meio da presente Seleção de Fornecedores poderá ser revisto pelas Partes.
21.3.2A alteração e/ou extinção dos Contratos de Gestão serão considerados caso fortuito, não acarretando qualquer responsabilização à ASF, nos termos do artigo 393 do Código Civil.
22. DO LOCAL, DOS PRAZOS DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
22.1 O objeto desta Seleção de Fornecedores deverá ser executado em conformidade com o ANEXO I – PLANILHA QUANTITATIVA e ANEXO II – MEMORIAL DESCRITIVO, correndo por conta da EMPRESA as despesas de transporte, tributos, encargos trabalhistas e sociais decorrentes da execução do objeto do contrato.
22.2 O prazo de execução dos serviços será de 150 (cento e cinquenta) dias, a contar do recebimento da Ordem de Serviço inicial emitida pelo Departamento de Manutenção e Engenharia da ASF.
23. DA GARANTIA
23.1 Os serviços fornecidos pela CONTRATADA, excetuados os relativos a pintura, serão garantidos pelo prazo mínimo de 05 (cinco) anos, ou pelo prazo de garantia do fabricante do material ou equipamento fornecido, prevalecendo o de maior prazo, para tanto a CONTRATADA, entregará formalmente à CONTRATANTE todas as Notas Fiscais, Manuais e Termos de Garantia dos Fornecedores de Equipamentos fornecidos e instalados na reforma.
24. DAS PENALIDADES
24.1 Pela recusa injustificada em manter o preço ofertado na proposta e/ou deixar de apresentar as apólices dos seguros de risco de engenharia e acidente do trabalho dos empregados, assinar o Termo de Contrato dentro do prazo estabelecido pela Associação Saúde da Família, ficará a empresa vencedora sujeita à multa de 10% (dez por cento) do valor global da proposta e, enquanto não saldado o débito, impedida de contratar com a Associação Saúde da Família pelo período de 02 (dois) anos.
24.1.1 Se a recusa for motivada em fato impeditivo relevante, devidamente comprovado e superveniente à apresentação da proposta, a sanção poderá ser relevada por ato fundamentado da Associação Saúde da Família.
24.2 A empresa proponente, que ensejar o retardamento da execução do certame, deixar de entregar documentação exigida neste Edital ou apresentar documentação/declaração falsa, não mantiver os valores apresentados na proposta, comportar-se de modo inidôneo, cometer fraude fiscal ou apresentar objeto distinto do que oferecido, ficará impedida de contratar com a Associação Saúde da Família pelo período de 02 (dois) anos, sem prejuízo da multa estipulada no subitem 24.1.
24.3 A falsidade nas declarações prestadas ou nos documentos apresentados poderá caracterizar ilícito penal, sem prejuízo do enquadramento de outras figuras jurídicas, implicando na inabilitação da empresa proponente, se o fato vier a ser constatando durante o tramite da seleção de fornecedores, ou na rescisão imediata do instrumento quando da assunção das obrigações contratuais, sem prejuízo da aplicação de penalidade quanto ao impedimento de licitar e contratar com a Associação Saúde da Família pelo período de 02 (dois) anos.
24.4 Além das penalidades estabelecidas acima, ficará a contratada sujeita às penalidades previstas em contrato e ações judicias eventualmente cabíveis.
25 DO RECURSO
25.1 No final da sessão, a EMPRESA PROPONENTE que quiser recorrer deverá manifestar imediata e motivadamente a sua intenção, abrindo-se então o prazo de 02 (dois) dias úteis, contados a partir do dia seguinte à data da sessão do certame, para apresentação das razões de recurso, ficando as demais EMPRESAS autorizadas a apresentar contrarrazões, em igual número de dias, contados a partir da ciência das razões
recursais apresentadas tempestivamente, sendo-lhes assegurada vista imediata do processo.
25.2 A ausência de manifestação imediata e motivada das empresas importará a decadência do direito de recurso, hipótese em que tal comunicação não terá efeito de recurso.
25.3 Decairá do direito ao recurso em face de eventuais falhas ou irregularidades que viciarem o certame a empresa proponente que não apresentar razões de recurso até o segundo dia útil após a sessão.
25.4 A nulidade de quaisquer atos da Responsável pelo certame ou da Equipe de Apoio deverá ser alegada na primeira oportunidade em que couber à empresa proponente manifestar-se, sob pena de preclusão.
25.5 É vedado às empresas proponentes discutir no curso do processo as questões já decididas a cujo respeito se operou a preclusão
25.6 Interposto o recurso, a responsável pelo certame poderá reconsiderar a sua decisão ou encaminhá-lo devidamente informando à autoridade competente.
25.7 Decididos os recursos e constatada a regularidade dos atos praticados, a autoridade competente adjudicará o objeto do certame à EMPRESA vencedora.
25.8 O recurso terá efeito suspensivo e o seu acolhimento importará a invalidação dos atos insuscetíveis de aproveitamento.
25.9 As razões de recurso e de contrarrazões de recurso deverão ser apresentadas em forma de petição e protocoladas no prazo estipulado no subitem 25.1, na Praça Marechal Cordeiro de Farias, 65 – Higienópolis – São Paulo – SP – XXX 00000-000.
25.10 A decisão do recurso será publicada no site da ASF, xxx.xxxxxxxxxxxxxx.xxx.
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26. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
26.1 As normas disciplinadoras desta Seleção de Fornecedores serão interpretadas em favor da ampliação da disputa, respeitadas a igualdade de oportunidade entre as EMPRESAS PROPONENTES e desde que não comprometam o interesse público, a finalidade e a segurança da contratação.
26.2 Das sessões públicas de processamento do certame serão lavradas atas circunstanciadas.
26.3 Recusas, impossibilidades de assinaturas e/ou ausência devem ser registradas expressamente na própria ata.
26.4 Todos os documentos exigidos deverão ser apresentados no original ou por qualquer processo de cópia reprográfica autenticada ou em publicação de órgão da imprensa, na forma da lei, ou ainda, excepcionalmente através de cópia simples acompanhada do original para autenticação pelo responsável do certame ou por membro da Equipe de Apoio, e serão retidos para oportuna juntada aos autos do processo administrativo.
26.4.1 Todas as declarações emitidas pela empresa proponente deverão estar subscritas por seu representante legal ou procurador, com identificação clara do subscritor;
26.4.2 Os documentos devem estar com seu prazo de validade em vigor. Se este prazo não constar de lei específica ou do próprio documento, será considerado o prazo de validade de 6 (seis) meses, a partir da data de sua expedição;
26.4.3 Os documentos emitidos via Internet poderão ser conferidos e substituídos, se for o caso, pela Comissão de Seleção, nos termos do subitem 20.2.
26.5 Os documentos apresentados para a habilitação deverão estar em nome da empresa proponente que foi credenciada, com número de CNPJ e respectivo endereço. Se a empresa proponente apresentar credenciamento e proposta em nome da matriz, todos os documentos deverão estar em nome da matriz. Se o fizer pela filial, todos os documentos deverão estar em nome da filial, exceto aqueles que, pela própria natureza ou por determinação legal, forem comprovadamente emitidos apenas em nome da matriz ou cuja validade abranja todos os estabelecimentos da empresa.
26.6 As empresas proponentes devem ter pleno conhecimento de todos os elementos constantes do presente Edital e seus Anexos, não podendo alegar, posteriormente, qualquer desconhecimento quanto às condições estabelecidas, como razão impeditiva ao perfeito cumprimento do contrato.
26.7 O responsável pelo certame poderá suspender a sessão a qualquer tempo, caso julgue pertinente, sendo facultada a promoção de diligência, destinada a esclarecer ou complementar a instrução do processo de seleção de fornecedores, vedada a inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar no ato da sessão, exceto aqueles constatados por meio de diligência, assinados pelos membros da Comissão de Seleção de Fornecedores, que constarão apensos aos autos.
26.8 No caso de a sessão vir a ser, excepcionalmente, suspensa antes de cumpridas todas as suas fases, os envelopes, devidamente rubricados no fechamento, ficarão sob a
guarda da responsável pelo certame e serão exibidos, ainda lacrados e com as rubricas, às empresas proponentes, na sessão marcada para prosseguimento dos trabalhos.
26.9 O Responsável pelo Certame manterá em seu poder os envelopes de habilitação das demais empresas cujas propostas forem classificadas, até a formalização do contrato com o vencedor, devendo as empresas retirá-los, caso queiram, até 30 (trinta) dias após este fato, sob pena de inutilização dos documentos contidos
26.10 A Associação Saúde da Família, esclarece que em consonância ao previsto no artigo 43º de sua Orientação Normativa para Compras e Contratações de Obra e serviços esclarece que não está obrigada a contratar com a proponente vencedora, podendo revogar, anular e/ou suspender a qualquer tempo e em qualquer fase os procedimentos de Seleção que houver iniciado, não havendo se falar em direito adquirido, ou então de reclamação, indenização ou reembolso de quem se entender prejudicado.
26.11 Os casos omissos do presente certame serão solucionados pela responsável pelo certame.
27 Integram o presente Edital:
Anexo I – PLANILHA QUANTITATIVA;
Anexo II – MEMORIAL DESCRITIVO;
Xxxxx XXX – MODELO DE CARTA DE CREDENCIAMENTO;
Anexo IV - DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DAS CONDIÇÕES DE HABILITAÇÃO;
Anexo V - DECLARAÇÃO DE NÃO CADASTRAMENTO E DE QUE NADA DEVE À FAZENDA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO;
Anexo VI – MODELO DE ÍNDICES DE BALANÇO PATRIMONIAL
Anexo VII – MODELO DA DECLARAÇÃO CONJUNTA DE CUMPRIMENTO AO DISPOSTO NO INCISO XXXIII DO ARTIGO 7º DA CONSTITUIÇÃO, INEXISTÊNCIA DE IMPEDIMENTO LEGAL E NORMAS RELATIVAS À SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Anexo VIII – ATESTADO DE VISITA TÉCNICA
Anexo IX – MODELO DE MINUTA DO TERMO DE CONTRATO.
Para dirimir quaisquer questões decorrentes da presente Seleção de Fornecedores, não resolvidas na esfera administrativa, será competente o foro da Comarca da Capital do Estado de São Paulo
São Paulo, 08 de agosto de 2017.
GERÊNCIA CORPORATIVA ADMINISTRATIVA ASSOCIAÇÃO SAÚDE DA FAMÍLIA - ASF
ANEXO I – PLANILHA QUANTITATIVA
COLETA DE PREÇO Nº 009/2018 – PROCESSO ASF Nº 010/2018
A s s o c i a ç ã o S a ú d e d a F a m í li a ANEXO I | |||||
OBRA: | REFORMA, ADEQUAÇÃO E AMPLIAÇÃO PREDIAL DO PSM - XXXXX XXXXXXXXX | XXX | % | ||
LOCAL: | Xxx Xxxxxxx Xxxxxx Xxxxx, 000 – Xxxxxx - Xxx Xxxxx - XX. | SIURB - JAN/ 2018 | |||
ITEM | DESCRIÇÃO | UNIDADE | QUANT. | CUSTO UNIT R$ | CUSTO TOTAL R$ |
01-00-00 | SERVICOS PRELIMINARES | 7.514,53 | |||
01-01-00 | LIMPEZA DO TERRENO | . | |||
01-01-06 | CARGA MANUAL E REMOÇÃO DE ENTULHO, INCLUSIVE TRANSPORTE ATÉ 1 KM | M3 | 56,00 | 22,57 | 1.263,92 |
01-01-07 | REMOÇÃO DE ENTULHO COM CAÇAMBA METÁLICA, INCLUSIVE CARGA MANUAL E DESCARGA EM BOTA-FORA | M3 | 56,00 | 80,91 | 4.530,96 |
01-05-00 | TAPUMES | . | . | ||
01-05-02 | TAPUME CHAPA COMPENSADA RESINADA 10MM | M2 | 33,60 | 51,18 | 1.719,65 |
02-00-00 | FUNDACOES | 34.258,45 | |||
02-01-00 | FUNDAÇÃO PROFUNDA | . | . | ||
00-00-00 | XXXXX XX XXXXXXXX - XXXXXXXX XX 25CM | M | 36,00 | 56,08 | 2.018,88 |
02-01-06 | ESTACA DE CONCRETO MOLDADA NO LOCAL, TIPO "STRAUSS" - ATÉ 30T | M | 144,00 | 56,82 | 8.182,08 |
02-02-00 | VALAS | . | . | ||
02-02-01 | ESCAVAÇÃO MANUAL COM PROFUNDIDADE IGUAL OU INFERIOR A 1,50M | M3 | 17,60 | 46,35 | 815,76 |
02-02-10 | APILOAMENTO DO FUNDO DE VALAS, PARA SIMPLES REGULARIZAÇÃO | M2 | 90,00 | 3,86 | 347,40 |
02-02-15 | LASTRO DE BRITA | M3 | 4,50 | 116,58 | 524,61 |
02-02-16 | LASTRO DE CONCRETO - 150KG CIM/M3 | M3 | 4,50 | 298,32 | 1.342,44 |
02-03-00 | FUNDAÇÃO - FORMA | . | |||
02-03-01 | FORMA COMUM DE TÁBUAS DE PINUS | M2 | 45,00 | 51,12 | 2.300,40 |
02-04-00 | FUNDAÇÃO - ARMADURA | . | |||
02-04-04 | ARMADURA EM AÇO CA-50 | KG | 675,00 | 6,78 | 4.576,50 |
02-05-00 | FUNDAÇÃO - CONCRETO | . | |||
02-05-06 | CONCRETO FCK=20,0MPA - VIRADO NA OBRA | M3 | 7,50 | 357,43 | 2.680,73 |
02-06-00 | EMBASAMENTO | ||||
02-06-01 | ALVENARIA DE EMBASAMENTO - TIJOLOS MACIÇOS COMUNS | M3 | 18,90 | 606,86 | 11.469,65 |
03-00-00 | ESTRUTURA | 40.761,49 | |||
03-01-00 | ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO - FORMAS | . | |||
03-01-01 | FORMA COMUM DE TÁBUAS DE PINUS - PLANA | M2 | 52,80 | 55,95 | 2.954,16 |
03-02-00 | ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO - ARMADURA | . | |||
03-02-04 | ARMADURA EM AÇO CA-50 | KG | 792,00 | 6,78 | 5.369,76 |
03-03-00 | ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO - CONCRETO | ||||
03-03-07 | CONCRETO FCK = 20,0MPA - VIRADO NA OBRA | M3 | 8,80 | 357,43 | 3.145,38 |
03-04-00 | ESTRUTURA DE CONCRETO - LAJE MISTA | . | |||
03-04-21 | LAJE MISTA TRELIÇADA H-12CM COM CAPEAMENTO 4CM (16CM) | M2 | 108,30 | 101,95 | 11.041,19 |
03-60-00 | ESTRUTURA METÁLICA VERTICAL | ||||
03-60-01 | FORNECIMENTO E MONTAGEM DE ESTRUTURA METÁLICA VERTICAL - PATINÁVEL | KG | 1.164,71 | 15,67 | 18.251,01 |
04-00-00 | VEDOS | 18.268,38 | |||
04-01-00 | ALVENARIA DE TIJOLOS E BLOCOS | . | . | ||
04-01-21 | TIJOLOS LAMINADOS - 1/2 TIJOLO | M2 | 52,30 | 213,86 | 11.184,88 |
04-01-98 | VERGAS, CINTAS E PILARETES DE CONCRETO | M3 | 0,50 | 1.091,65 | 545,83 |
04-03-00 | OUTROS ELEMENTOS DIVISÓRIOS | . | |||
CPOS - 171 | |||||
14-30-41 | Divisória em placas de gesso acartonado, resitência ao fogo 30 minutos, espessura 100/70mm - 1RU / 1RU | M2 | 33,20 | 164,11 | 5.448,45 |
04-50-00 | DEMOLIÇÕES | . | . | ||
04-50-04 | DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA EM GERAL (TIJOLOS OU BLOCOS) | M3 | 23,50 | 46,35 | 1.089,23 |
05-00-00 | IMPERMEABILIZACOES | 706,55 | |||
05-01-00 | IMPERMEABILIZANTE CONTRA UMIDADE DO SOLO | . | . | ||
05-01-01 | ARGAMASSA IMPERMEABILIZANTE DE CIMENTO E AREIA (REBOCO IMPERMEÁVEL) - TRAÇO 1:3, ESPESSURA DE 20MM | M2 | 15,15 | 36,64 | 555,10 |
05-01-43 | PINTURA PROTETORA COM TINTA BETUMINOSA (PARA ARGAMASSA IMPERMEÁVEL) - 2 DEMÃOS | M2 | 15,13 | 10,01 | 151,45 |
06-00-00 | COBERTURAS | 54.639,51 | |||
06-01-00 | ESTRUTURAS DE COBERTURA | ||||
06-01-30 | FORNECIMENTO DE ESTRUTURA METÁLICA PARA COBERTURA | KG | 2.487,82 | 8,09 | 20.126,46 |
06-01-31 | MONTAGEM DE ESTRUTURA METÁLICA PARA COBERTURA | KG | 2.487,82 | 2,16 | 5.373,69 |
06-01-00 | ESTRUTURAS DE COBERTURA - PLATIBANDA | ||||
06-01-30 | FORNECIMENTO DE ESTRUTURA METÁLICA PARA COBERTURA | KG | 339,55 | 8,09 | 2.746,96 |
06-01-31 | MONTAGEM DE ESTRUTURA METÁLICA PARA COBERTURA | KG | 339,55 | 2,16 | 733,43 |
06-02-00 | TELHADOS | . | . | ||
06-02-49 | TELHA TRAPEZOIDAL DUP. AÇO GALVANIZADO E=0,5MM, REVESTIMENTO B, H=40MM PINTURA MIOLO POLIURETANO E=30MM | M2 | 116,50 | 136,89 | 15.947,69 |
06-02-96 | CUMEEIRA TRAPEZOIDAL EM AÇO GALVANIZADO E=0,5MM, REVESTIMENTO B, H=40MM, L=0,60M, COM PINTURA BRANCA 2 FACES | M | 8,00 | 48,77 | 390,16 |
06-02-42 | TELHA ESTRUTURAL TRAPEZOIDAL EM CRFS, LARGURA ÚTIL=90CM - ESPESSURA 8MM | M2 | 47,10 | 68,56 | 3.229,18 |
06-02-50 | TELHAS EM POLICARBONATO ALVEOLAR 6MM COM ESTRUTURA METÁLICA GALVANIZADA INSTALADA | M2 | 14,20 | 405,58 | 5.759,24 |
06-60-00 | RETIRADAS | ||||
06-60-25 | RETIRADA DE TELHAS EM GERAL, EXCLUSIVE TELHAS DE BARRO COZIDO, VIDRO E ESTRUTURAIS DE CRFS | M2 | 61,50 | 5,41 | 332,72 |
07-00-00 | ESQUADRIAS DE MADEIRA | 4.413,20 | |||
07-01-00 | PORTAS DE PASSAGEM | . | . | ||
07-01-07 | PM.07 - PORTA LISA ESPECIAL/ SÓLIDA - 82X210CM | UN | 1,00 | 309,50 | 309,50 |
07-01-08 | PM.08 - PORTA LISA ESPECIAL/ SÓLIDA - 92X210CM | UN | 3,00 | 339,34 | 1.018,02 |
07-01-50 | EM.01 - BATENTE DE MADEIRA (14CM) - PARA PORTA DE 1 FOLHA, SEM BANDEIRA | JG | 4,00 | 298,32 | 1.193,28 |
07-02-00 | FERRAGENS E COMPLEMENTOS METÁLICOS | . | . | ||
07-02-02 | CONJUNTO DE FECHADURA DE CILINDRO, 55MM, TRÁFEGO INTENSO, MAÇANETA EM ZAMAC, GUARNIÇÕES EM AÇO, ACABAMENTO CROMADO - PARA PORTA INTERNA OU EXTERNA | UN | 4,00 | 183,23 | 732,92 |
07-02-64 | MOLA FECHA-PORTA,TIPO LEVE (AMORTECEDOR HIDRÁULICO) | UN | 4,00 | 170,45 | 681,80 |
07-80-00 | SERVIÇOS PARCIAIS | . | . | ||
07-80-02 | GUARNIÇÃO OU MOLDURA DE MADEIRA - 7,5CM | M | 41,60 | 6,25 | 260,00 |
07-80-50 | DOBRADIÇA EM AÇO LAMINADO, CROMADA - 3 1/2"X3" | UN | 12,00 | 18,14 | 217,68 |
08-00-00 | ESQUADRIAS METALICAS | 13.129,67 | |||
08-01-00 | PORTAS | . | . | ||
08-01-02 | PP.02 - PORTA EM FERRO PERFILADO, DUPLA ALMOFADADA - ABRIR, 2 FOLHA | M2 | 3,78 | 1.124,92 | 4.252,20 |
08-02-00 | CAIXILHOS | . | . | ||
08-02-09 | CP.09 - CAIXILHO EM FERRO PERFILADO - MAXIMAR | M2 | 10,50 | 528,42 | 5.548,41 |
08-60-00 | RETIRADAS | M2 | . | ||
08-60-01 | RETIRADA DE ESQUADRIAS METÁLICAS EM GERAL, PORTAS OU CAIXILHOS | M2 | 3,78 | 24,23 | 91,59 |
08-80-00 | SERVIÇOS PARCIAIS | . | |||
08-80-51 | ALUMÍNIO EXTRUDADO TRABALHADO - CAIXILHOS E PEQUENAS PEÇAS DE SERRALHERIA | KG | 25,00 | 62,90 | 1.572,50 |
08-80-50 | FERRO TRABALHADO - CAIXILHOS E PEQUENAS PEÇAS DE SERRALHERIA | KG | 218,50 | 7,62 | 1.664,97 |
09-00-00 | INSTALACOES ELETRICAS | 32.273,19 | |||
09-02-00 | ELETRODUTOS - BT | . | . | ||
09-02-02 | ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO, ROSCÁVEL - 25MM (3/4") | M | 139,00 | 14,69 | 2.041,91 |
09-02-03 | ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO, ROSCÁVEL - 32MM (1") | M | 36,00 | 16,28 | 586,08 |
09-02-98 | ENVELOPAMENTO DE ELETRODUTO ENTERRADO, COM CONCRETO | M | 50,00 | 24,12 | 1.206,00 |
09-02-61 | TUBO METÁLICO FLEXÍVEL REVESTIDO COM PVC-3/4" | M | 60,00 | 11,01 | 660,60 |
09-02-63 | TUBO METÁLICO FLEXÍVEL REVESTIDO COM PVC-1 1/2" | M | 50,00 | 18,64 | 932,00 |
09-03-00 | CONDUTORES - BT | . | . | ||
09-03-05 | CABO 2,50MM2 - ISOLAMENTO PARA 0,7KV - CLASSE 4 - FLEXÍVEL | M | 600,00 | 3,03 | 1.818,00 |
09-03-06 | CABO 4,00MM2 - ISOLAMENTO PARA 0,7KV - CLASSE 4 - FLEXÍVEL | M | 300,00 | 4,14 | 1.242,00 |
09-03-09 | CABO 16,00MM2 - ISOLAMENTO PARA 0,7KV - CLASSE 4 - FLEXÍVEL | M | 150,00 | 9,06 | 1.359,00 |
09-03-60 | FIO TELEFÔNICO INTERNO TIPO FI-60 PAR TRANCADO | M | 100,00 | 1,51 | 151,00 |
09-05-00 | QUADROS E CAIXAS | . | . | ||
09-05-14 | QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO EM CHAPA METÁLICA - PARA ATÉ 34 DISJUNTORES | UN | 1,00 | 842,33 | 842,33 |
09-05-26 | CAIXA DE PASSAGEM EM FERRO ESTAMPADO - 4"X4", INCLUSIVE ESPELHO | UN | 2,00 | 19,61 | 39,22 |
09-05-40 | CAIXA DE PASSAGEM EM CHAPA METÁLICA COM TAMPA PARAFUSADA - 20X20X10CM | UN | 2,00 | 48,01 | 96,02 |
09-05-29 | CAIXA DE PASSAGEM TIPO CONDULETE - 3/4" | UN | 12,00 | 24,64 | 295,68 |
09-05-30 | CAIXA DE PASSAGEM TIPO CONDULETE - 1" | UN | 8,00 | 28,91 | 231,28 |
09-05-45 | CAIXA DE PASSAGEM EM ALUMÍNIO COM TAMPA E VEDAÇÃO 40X40CM | UN | 2,00 | 328,22 | 656,44 |
09-06-00 | CHAVES, FUSÍVEIS E ATERRAMENTO | . | . | ||
09-06-77 | BARRAMENTO DE COBRE PARA 200A - 25X4MM | M | 1,50 | 54,40 | 81,60 |
09-06-94 | CABO DE COBRE NÚ, PARA ATERRAMENTO - 35,00MM2 | M | 12,00 | 23,37 | 280,44 |
09-06-99 | ATERRAMENTO DE QUADROS, EXCLUSIVE CABO | UN | 1,00 | 210,65 | 210,65 |
09-08-00 | DISJUNTORES | . | . | ||
09-08-10 | MINI DISJUNTOR - TIPO EUROPEU (IEC) - UNIPOLAR 6/25A | UN | 18,00 | 21,40 | 385,20 |
09-08-11 | MINI DISJUNTOR - TIPO EUROPEU (IEC) - UNIPOLAR 32/50A | UN | 6,00 | 18,54 | 111,24 |
09-08-13 | MINI DISJUNTOR - TIPO EUROPEU (IEC) - BIPOLAR 32/50A | UN | 8,00 | 50,57 | 404,56 |
09-08-17 | MINI DISJUNTOR - TIPO EUROPEU (IEC) - TRIPOLAR 80A | UN | 2,00 | 150,11 | 300,22 |
09-09-00 | APARELHOS DE ILUMINAÇÃO | . | . | ||
09-09-88 | LUMINÁRIA COMERCIAL DE SOBREPOR, COM CORPO, ALETAS PLANAS E TAMPA PORTA LÂMPADAS EM CHAPA DE AÇO TRATADA E PINTURA NA COR BRANCA, REFLETOR COM ACABAMENTO ESPECULAR DE ALTO BRILHO - 2 LÂMPADAS FLUORESCENTES 32/40W | UN | 45,00 | 205,38 | 9.242,10 |
09-09-35 | PROJETOR DE ALUMÍNIO FUNDIDO COM VIDRO PARA LÂMPADA ATÉ 500W | UN | 2,00 | 396,50 | 793,00 |
09-10-00 | EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA E SEGURANÇA | . | |||
09-10-23 | LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA AUTÔNOMA COM LÂMPADA FLUORESCENTE 15W | UN | 6,00 | 183,13 | 1.098,78 |
09-13-00 | ELETROFERRAGENS | . | . | ||
09-13-13 | PERFILADO PERFURADO CHAPA 14-GE-MED. 38X38MM COM TAMPA E INSTALAÇÃO | M | 36,00 | 52,35 | 1.884,60 |
09-13-38 | ELETROCALHA PERF. GALV. ELETROL. CHAPA 14 - 100X50MM C/ TAMPA E INST. | M | 12,00 | 66,58 | 798,96 |
09-84-62 | VERGALHÃO DE AÇO X/ XXXXX XXXXX 0/00" XX | X | 25,00 | 34,72 | 868,00 |
09-50-00 | DEMOLIÇÕES - ENTRADA E DISTRIBUIÇÃO | ||||
09-50-12 | REMOÇÃO DE ELETRODUTOS APARENTES - ATÉ 2" | M | 60,00 | 9,86 | 591,60 |
09-50-14 | REMOÇÃO DE CABO EMBUTIDO - ATÉ 16MM2 | M | 180,00 | 1,97 | 354,60 |
09-82-00 | SERVIÇOS PARCIAIS - PONTOS E APARELHOS | . | . | ||
09-82-02 | INTERRUPTOR SIMPLES - 2 TECLAS | UN | 6,00 | 18,54 | 111,24 |
09-82-04 | INTERRUPTOR SIMPLES - 1 TECLA | UN | 5,00 | 31,11 | 155,55 |
09-82-07 | ESPELHO PLÁSTICO - 4"X2" | UN | 36,00 | 3,65 | 131,40 |
09-82-08 | ESPELHO PLÁSTICO - 4"X4" | UN | 16,00 | 7,39 | 118,24 |
09-82-10 | TOMADA SIMPLES DE EMBUTIR - 110/220V | UN | 41,00 | 15,83 | 649,03 |
09-82-69 | LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO ALTA PRESSÃO - 400W | UN | 2,00 | 48,86 | 97,72 |
09-83-00 | SERVIÇOS PARCIAIS - PÁRA-RAIOS E OUTROS | . | |||
09-83-51 | FOTOCELULA SOLAR-RELÊ FOTOELÉTRICO CAPACIDADE - 1000W | UN | 2,00 | 101,17 | 202,34 |
09-86-00 | TOMADAS | . | . | ||
09-86-10 | TOMADA RJ 45 PARA INFORMÁTICA COM PLACA | UN | 16,00 | 52,89 | 846,24 |
09-86-11 | TOMADA PARA TELEFONE PADRÃO RJ11 COM PLACA/ ESPELHO | UN | 4,00 | 16,58 | 66,32 |
09-90-00 | REDE LÓGICA | . | . | ||
09-90-38 | CABO UTP - CATEGORIA 4 E 5 PARES | M | 200,00 | 1,66 | 332,00 |
10-00-00 | INST.HIDRO-SANITARIAS | 11.574,21 | |||
10-04-00 | REDE DE ÁGUA FRIA - TUBULAÇÃO | . | . | ||
10-04-62 | TUBO DE PVC RÍGIDO, SOLDÁVEL (LINHA ÁGUA) - 25MM (3/4") | M | 69,00 | 17,45 | 1.204,05 |
10-04-63 | TUBO DE PVC RÍGIDO, SOLDÁVEL (LINHA ÁGUA) - 32MM (1") | M | 18,00 | 23,49 | 422,82 |
10-05-31 | REGISTRO DE GAVETA, METAL CROMADO - 3/4" | UN | 3,00 | 72,75 | 218,25 |
10-09-00 | REDE DE ESGOTO SANITÁRIO - TUBULAÇÃO | . | . | ||
10-09-31 | TUBO DE PVC RÍGIDO, PONTA E BOLSA (LINHA ESGOTO) - 50MM (2") | M | 54,00 | 27,27 | 1.472,58 |
10-09-33 | TUBO DE PVC RÍGIDO, PONTA E BOLSA (LINHA ESGOTO) - 100MM (4") | M | 6,00 | 47,73 | 286,38 |
10-11-00 | REDE DE ÁGUAS PLUVIAIS - CAPTAÇÃO | . | . | ||
10-11-32 | RUFO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO N.24 - DESENVOLVIMENTO 33CM | M | 32,65 | 34,45 | 1.124,79 |
10-11-01 | CALHA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO N.24 - DESENVOLVIMENTO 33CM | M | 15,10 | 36,97 | 558,25 |
10-11-85 | HV.24 - CANALETA DE ALVENARIA PARA GRELHA DE FERRO L=20CM | M | 6,00 | 50,71 | 304,26 |
10-11-91 | HP.01 - GRELHA DE FERRO FUNDIDO PARA CANALETA - L=20CM | M | 6,00 | 49,34 | 296,04 |
10-12-00 | REDE DE ÁGUAS PLUVIAIS - TUBULAÇÃO | . | . | ||
10-12-16 | CONDUTOR EM TUBO DE PVC RÍGIDO, PONTA E BOLSA - 100MM (4") | M | 24,00 | 26,98 | 647,52 |
10-13-00 | APARELHOS SANITÁRIOS E EQUIPAMENTOS | . | . | ||
10-13-08 | LAVATÓRIO DE LOUÇA BRANCA, SEM COLUNA, CAPACIDADE MÍNIMA 5L, EXCLUSIVE TORNEIRA | UN | 2,00 | 328,44 | 656,88 |
10-13-52 | CUBA SIMPLES DE AÇO INOXIDÁVEL CHAPA 20 - 500X400X250MM | UN | 1,00 | 550,34 | 550,34 |
10-14-00 | METAIS SANITÁRIOS E ACESSÓRIOS | . | . |
10-14-09 | TORNEIRA CLÍNICA DE MESA - 12 CM - 1/2" | UN | 1,00 | 261,28 | 261,28 |
10-14-10 | TORNEIRA DE MESA COM ACIONAMENTO MANUAL E FECHAMENTO AUTOMÁTICO | UN | 2,00 | 290,14 | 580,28 |
10-14-77 | TAMPO PARA BANCADA ÚMIDA - GRANITO VERDE UBATUBA POLIDO - ESPESSURA 2CM | M2 | 3,60 | 428,09 | 1.541,12 |
10-14-86 | TAMPO PARA BANCADA ÚMIDA - AÇO INOX N.18 (18:8) | M2 | 1,12 | 881,53 | 987,31 |
10-80-00 | SERVIÇOS PARCIAIS | . | . | ||
10-80-70 | SIFÃO COM COPO, TIPO REFORÇADO, PVC RÍGIDO - 1 1/2"X2" | UN | 5,00 | 28,90 | 144,50 |
10-80-81 | TUBO DE LIGAÇÃO FLEXÍVEL, METAL CROMADO - 1/2"X30/40CM | UN | 5,00 | 36,36 | 181,80 |
10-80-93 | VÁLVULA AMERICANA DE METAL CROMADO - 1 1/2"X3 3/4" | UN | 3,00 | 45,25 | 135,75 |
11-00-00 | REVESTIMENTOS | 2.927,00 | |||
11-02-00 | REVESTIMENTO DE PAREDES INTERNAS | . | . | ||
11-02-01 | CHAPISCO COMUM - ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA 1:3 | M2 | 45,00 | 5,62 | 252,90 |
11-02-09 | EMBOÇO INTERNO DESEMPENADO PARA PINTURA - ARGAMASSA MISTA DE CIMENTO, CAL E AREIA 1:3/12 | M2 | 45,00 | 28,39 | 1.277,55 |
11-03-00 | REVESTIMENTO DE PAREDES EXTERNAS | ||||
11-04-56 | PEITORIL DE GRANILITE - ESPESSURA 2CM, LARGURA 20CM | M | 10,50 | 69,99 | 734,90 |
11-80-00 | SERVIÇOS PARCIAIS | . | . | ||
11-80-05 | REPAROS EM EMBOÇO - ARGAMASSA MISTA DE CIMENTO, CAL E AREIA 1:4/12 | M2 | 15,00 | 40,64 | 609,60 |
11-50-00 | DEMOLIÇÕES | ||||
11-50-02 | DEMOLIÇÃO DE ARGAMASSA DE CAL E AREIA OU MISTA | M2 | 15,00 | 3,47 | 52,05 |
12-00-00 | FORROS | 8.890,34 | |||
12-01-00 | FORROS FALSOS | . | . | ||
12-01-42 | FORRO DE GESSO ACARTONADO TIPO FGA (FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO) | M2 | 105,85 | 83,99 | 8.890,34 |
13-00-00 | PISOS | 37.275,68 | |||
13-01-00 | LASTROS E ENCHIMENTOS | . | . | ||
13-01-17 | LASTRO DE CONCRETO, COM HIDROFUGO - 150KG CIM/M3 | M3 | 10,25 | 392,33 | 4.021,38 |
13-02-00 | REVESTIMENTO DE PISOS | . | . | ||
13-02-11 | PISO ESTRUTURAL EM CONCRETO ARMADO - 7CM | M2 | 45,00 | 41,98 | 1.889,10 |
13-02-43 | PISO PODOTÁTIL, ALERTA OU DIRECIONAL, EM BORRACHA SINTÉTICA ASSENTES COM COLA | M2 | 9,00 | 154,61 | 1.391,49 |
13-02-47 | PISO PODOTÁTIL, ALERTA OU DIRECIONAL, EM LADRILHO HIDRÁULICO | M2 | 4,00 | 115,66 | 462,64 |
00-00-00 | XXXX XXXXXXXX XXXXX OU SIMILAR - E=3,2 MM, EXCLUSIVE ARGAMASSA REGULARIZAÇÃO DA BASE | M2 | 195,10 | 109,73 | 21.408,32 |
CPOS - 171 | |||||
21.02.271 | Revestimento vinílico em manta heterogênea com espessura de 2 mm, com impermeabilização acrílica | M2 | 45,96 | 119,34 | 5.484,87 |
13-03-00 | ARREMATE DE PISOS E ESCADAS | . | . | ||
13-03-31 | RODAPÉ DE FIBRO-VINIL - 7,5CM | M | 116,50 | 21,28 | 2.479,12 |
13-04-00 | SOLEIRAS | . | . | ||
13-04-05 | SOLEIRA PARA PORTA EM GRANITO CINZA SEM POLIMENTO (FOSCO) | M | 2,00 | 69,38 | 138,76 |
14-00-00 | VIDROS | 10.713,21 | |||
14-01-00 | VIDROS ENCAIXILHADOS E ESPELHOS | . | . | ||
14-01-11 | VIDRO IMPRESSO COMUM, TRANSLÚCIDO INCOLOR - TIPO CANELADO, 4MM | M2 | 9,45 | 100,92 | 953,69 |
14-01-52 | VIDRO LISO DE SEGURANÇA, TEMPERADO INCOLOR - ESPESSURA 10MM | M2 | 32,61 | 299,28 | 9.759,52 |
15-00-00 | PINTURA | 28.330,65 | |||
15-01-00 | PINTURA EM ALVENARIA E CONCRETO | . | . | ||
15-01-10 | TINTA PVA (LÁTEX) - CONCRETO OU REBOCO SEM MASSA CORRIDA | M2 | 225,75 | 15,85 | 3.578,14 |
15-01-15 | TINTA ACRÍLICA - CONCRETO OU REBOCO SEM MASSA CORRIDA | M2 | 146,50 | 16,52 | 2.420,18 |
15-01-16 | TINTA ACRÍLICA - REBOCO COM MASSA CORRIDA | M2 | 336,00 | 26,84 | 9.018,24 |
15-01-23 | TINTA ESMALTE SINTÉTICO - CONCRETO OU REBOCO SEM MASSA CORRIDA | M2 | 366,50 | 18,17 | 6.659,31 |
15-01-24 | TINTA ESMALTE SINTÉTICO - CONCRETO OU REBOCO COM MASSA CORRIDA | M2 | 96,00 | 34,79 | 3.339,84 |
15-02-00 | PINTURA EM MADEIRA | . | . | ||
15-02-11 | ESMALTE SINTÉTICO - ESQUADRIAS E PEÇAS DE MARCENARIA, COM EMASSAMENTO | M2 | 28,35 | 33,23 | 942,07 |
15-03-00 | PINTURA EM METAL | . | |||
15-03-10 | ESMALTE SINTÉTICO - ESQUADRIAS E PEÇAS DE SERRALHERIA | M2 | 59,65 | 39,78 | 2.372,88 |
17-00-00 | SERV.COMPLEMENTARES | 20.689,85 | |||
17-02-00 | PAVIMENTAÇÃO | . | . | ||
17-02-44 | PASSEIO DE CONCRETO, FCK=30MPA, INCLUINDO PREPARO DA CAIXA E LASTRO DE BRITA | M3 | 1,45 | 474,32 | 687,76 |
02-05-06 | CONCRETO FCK=20,0MPA - VIRADO NA OBRA | M3 | 15,00 | 357,43 | 5.361,45 |
17-02-47 | PISO/ PASSEIO DE CONCRETO ARMADO, INCLUINDO O PREPARO DA CAIXA, LASTRO DE BRITA, TELA METÁLICA E A MÃO DE OBRA REFERENTE AOS SERVIÇOS NO CONCRETO: LANÇAMENTO E ACABAMENTO (RIPADO E DESEMPENADO), EXCLUSIVE O FORNECIMENTO DO CONCRETO | M3 | 15,00 | 398,79 | 5.981,85 |
17-04-00 | LIMPEZA | . | . | ||
17-04-01 | LIMPEZA GERAL DA OBRA | M2 | 225,50 | 9,27 | 2.090,39 |
17-05-00 | COMPLEMENTOS DO EDIFÍCIO | . | . | ||
17-05-24 | DP.04 - CORRIMÃO EM TUBO GALVANIZADO | M | 60,90 | 52,29 | 3.184,46 |
17-10-73 | PORTA DE VIDRO TEMPERADO 10MM OPACO COM FERRAGENS 82X210CM | UN | 2,00 | 877,53 | 1.755,06 |
17-10-00 | EQUIPAMENTOS DIVERSOS | . | . | ||
17-45-01 | ANDAIMES METÁLICOS - FORNECIMENTO | M3xMÊS | 54,00 | 6,31 | 340,74 |
17-45-02 | ANDAIMES METÁLICOS - MONTAGEM E DESMONTAGEM | M3 | 54,00 | 5,44 | 293,76 |
17-60-00 | RETIRADAS | . | . | ||
17-60-94 | RETIRADA DE PORTÃO DE FERRO PERFILADO TIPO PQ (GP5/GPM1) | M2 | 11,70 | 22,19 | 259,62 |
17-70-00 | RECOLOCAÇÕES | . | . | ||
17-70-94 | RECOLOCAÇÃO DE PORTÃO DE FERRO PERFILADO TIPO PARQUE (GP5/GPM-1) | M2 | 11,70 | 62,80 | 734,76 |
SUB TOTAL - CUSTOS | 326.365,91 | ||||
TOTAL GERAL COM INCIDÊNCIA DO B.D.I. - PREÇO | R$ XXXXXXX |
XXXXX XX - MEMORIAL DESCRITIVO
COLETA DE PREÇO Nº 009/2018 – PROCESSO ASF Nº 010/2018
OBRA DE ADEQUAÇÃO REFORMA E AMPLIAÇÃO DA ÁREA DE ESPERA E RECEPÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE PSM – XXXXX XXXXXXXXX.
Associação Saúde da Família
OBRA:
OBRA DE ADEQUAÇÃO REFORMA E AMPLIAÇÃO DA ÁREA DE ESPERA E RECEPÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE PSM – XXXXX XXXXXXXXX
Estão incluídas no escopo da presente contratação, as obras civis necessárias para a reforma, adequação e ampliação da área de espera, recepção sala de inalação e R.X. do PSM-XXXXX XXXXXXXXX, sito à Xxx Xxxxxxx Xxxxxx Xxxxx, 000, conforme estudo preliminar, em uma área de intervenção de aproximadamente 207,80 m² de área total, contemplando a área a ser ampliada de 108,50 m2.
A finalidade deste documento é apresentar um resumo consolidado das obras e serviços que serão orçados e contratados, devendo sua análise ser complementada pela planilha quantitativa de serviços e projetos.
1.1. - Observações Importantes.
Este memorial é de caráter geral, sendo que em algumas situações não sejam utilizadas determinadas técnicas, serviços ou materiais descritos e ou indicados a seguir, que só serão definidos após a elaboração e aprovação final de todos os projetos complementares básicos e executivos pela FISCALIZAÇÃO DA ASF.
Os serviços de construção objetos deste memorial deverão ser executados, de forma a não interferir nas atividades normais dos edifícios e unidades adjacentes, ou do próprio Campus Universitário, que deverá continuar em funcionamento durante a execução das obras e serviços.
É de inteira responsabilidade da CONTRATADA, o fornecimento de todos os materiais, equipamentos e mão de obra de primeira linha necessária ao cumprimento integral do objeto da licitação, baseando-se nos projetos básicos fornecidos, memorial descritivo e nos demais projetos a serem elaborados bem como nos respectivos memoriais descritivos e demais documentos anexos ao processo licitatório, responsabilizando-se pelo atendimento a todos os dispositivos legais vigentes, bem como pelo cumprimento de normas técnicas da ABNT e demais pertinentes, normas de segurança, pagamento de encargos, taxas, emolumentos, etc., e por todos os danos causados às obras e ou serviços da ASF, bem como a terceiros, reparando, consertando, substituindo, ressarcindo, etc., os seus respectivos proprietários.
Todos os danos causados a ASF ou a terceiros pela contratada deverão ser reparados à custa da mesma.
Xxxxxxx ser observadas e atendidas as normas de segurança do trabalho, em especial a NR-18.
1.2 - Observações Gerais.
O presente memorial descritivo de procedimentos estabelece as condições técnicas mínimas a serem obedecidas na execução das obras e serviços acima citados, fixando os parâmetros mínimos a serem atendidos para materiais, serviços e equipamentos, e constituirão parte integrante dos contratos de obras e serviços.
Todos as obras e serviços deverão ser executados rigorosamente em consonância com os projetos básicos fornecidos, com os demais projetos e ou detalhes à serem elaborados e ou modificados pela CONTRATADA, com as prescrições contidas no presente memorial e demais memoriais específicos de projetos fornecidos e ou a serem elaborados, com as técnicas da ABNT, outras normas abaixo citadas em cada caso particular ou suas sucessoras e legislações Federal, Estadual, Municipal vigentes e pertinentes.
Os projetos básicos fornecidos incompletos, ou desatualizados, necessários à execução do objeto da licitação, bem como outros projetos básicos não fornecidos ou os detalhes que não constarem dos projetos, das especificações fornecidas, deverão ser elaborados, alterados ou modificados pela CONTRATADA depois de esclarecidas antecipadamente todas as dúvidas
juntamente com a FISCALIZAÇÃO, que deverá aprová-los, quando da execução das obras e serviços, e em CD em ACAD, arquivos dwg deverá ser entregue na ASF, antes do inicio das obras e serviços, bem como todas as modificações executadas no decorrer até o final da obra deverão ser cadastradas e ou alteradas pela CONTRATADA, e fornecidos os originais "as built" à ASF quando do recebimento provisório.
Nos casos em que este memorial especifica a necessidade de elaboração pela CONTRATADA de projetos de fabricação e ou detalhamento, tais projetos deverão ser apresentados levando em conta a programação dos trabalhos, bem como o tempo necessário para estudos, aprovação e eventuais ajustes.
A execução, bem como os novos projetos, os projetos de complementações, alterações, cadastramentos, etc. deverão ser registrados no CREA, através de ART específica para cada caso.
Todas as obras e serviços a serem sub-empreitados, desde que com autorização prévia da XXX, deverão ter ART em separado da execução total da obra, tendo como contratante a proponente ou CONTRATADA, e que deverá ser entregue uma cópia na ASF para fins de arquivo.
Quando não houver descrição do tipo de serviço à ser executado, o material ou equipamento à ser utilizado, seguir orientação da FISCALIZAÇÃO e dos respectivos projetistas de cada área em questão.
1.1. - Objeto da Contratação.
1.1.1. – Execução de Obra de Reforma e Adequação da Unidade de Saúde - PSM – XXXXX XXXXXXXXX
1.1.1.1. - Instalação do canteiro de obras.
1.1.1.2. - Execução das obras e serviços e pagamentos das taxas necessárias às interligações com as redes públicas, caso necessárias.
1.1.1.3. - Anotação e pagamento das ART's necessárias.
1.1.1.4. - Execução dos remanejamentos, refazimentos, demolições de obras e ou serviços e instalações diversas, por ventura existentes na área destinada a execução das obras e dos serviços, bem como retiradas de árvores, limpeza do terreno, etc.
1.1.1.5. - Execução dos serviços topográficos necessários à implantação e acompanhamento das obras e serviços.
1.1.1.6. - Execução de todas as estruturas metálicas e em concreto armado do edifício e circulações verticais, rampas, escadas, etc.
1.1.1.7. - Execução de todo o sistema de cobertura completo e acabado incluindo-se estruturas metálicas, entelhamentos e demais fechamentos com telas fechamentos laterais, lanternins, esquadrias de lanternins e demais complementos.
1.1.1.8. - Execução de todas as alvenarias, internas e externas e demais vedações, do edifício e demais partes projetadas como circulações verticais, etc.
1.1.1.9. - Execução completa de todas as instalações: hidráulicas e sanitárias, de prevenção e combate à incêndios, pluviais, elétricas, telefonia, lógica, e similares, etc, SPDA.
1.1.1.10. - Execução de todas as impermeabilizações, calafetações, tratamentos de fissuras.
1.1.1.11. - Execução de todos os contra-pisos, pisos, rodapés, soleiras, peitoris.
1.1.1.12. - Execução de todos os revestimentos internos e externos e demais tratamentos.
1.1.1.13. - Execução de todas as esquadrias e similares metálicos ( guarda corpos, corrimãos, suportes, escadas de marinheiro, passarelas metálicas, etc.), internas e externas, esquadrias de madeira e outros similares em madeira (quadros negros e quadros brancos, quadros de avisos, quadro de chaves, réguas na alvenaria, etc.) bem como suas ferragens.
1.1.1.14. - Execução das juntas de dilatação e dos seus respectivos tratamentos.
1.1.1.15. - Fornecimento e colocação de todos os vidros e espelhos.
1.1.1.16. - Execução de todas as pinturas internas e externas, e demais tratamentos especificados neste item.
1.1.1.17. - Execução das obras e dos serviços necessários às alimentações, despejos, etc., das instalações.
1.1.1.18. - Execução de todos ensaios e testes solicitados pela Fiscalização.
1.1.1.19. - Fornecimento e colocação de pára-raios e execução das instalações de SPCDA, conforme projeto e ou recomendações do Corpo de Bombeiros e ELETROPAULO.
1.1.1.20. - Instalação dos forros dos tipos e nos locais especificados.
1.1.1.21. – Fornecimento e Instalação dos brises dos tipos detalhados no projeto de arquitetura e nos locais especificados, conforme padrão existente.
1.1.1.22. - Execução dos serviços diversos (itens não citados acima) e outros serviços citados neste memorial e demais serviços não citados explicitamente, mas tecnicamente necessários à entrega das etapas da obra, de seus complementos, de seus acessos, interligações e entornos, acabados e em perfeitas condições de utilização e funcionamento nos termos deste memorial, e objeto acima definido.
1.1.1.23. - Execução da limpeza geral da obra, de seus complementos, de seus acessos, interligações e entornos, e demais partes afetadas com a execução das obras e dos serviços e tratamento final das partes executadas.
2. - EXECUÇÃO E CONTROLE.
2.1. - Responsabilidades.
Fica reservado a CONTRATANTE, neste ato representada pela Gerência Corporativa de Manutenção e Reformas, o direito e a autoridade, para resolver todo e qualquer caso singular e porventura omisso neste memorial, nos projetos fornecidos e nos demais documentos técnicos, e que não seja definido em outros documentos técnicos ou contratuais, como o próprio contrato ou os projetos ou outros elementos fornecidos.
Na existência de serviços não descritos, a CONTRATADA somente poderá executá-los após aprovação da FISCALIZAÇÃO. A omissão de qualquer procedimento técnico, ou normas neste ou nos demais memoriais, nos projetos, ou em outros documentos contratuais, não exime a CONTRATADA da obrigatoriedade da utilização das melhores técnicas preconizadas para os trabalhos, respeitando os objetivos básicos de funcionalidade e adequação dos resultados, bem como todas as normas da ABNT vigentes, e demais pertinentes.
Não se poderá alegar, em hipótese alguma, como justificativa ou defesa, pela CONTRATADA, desconhecimento, incompreensão, dúvidas ou esquecimento das cláusulas e condições, do contrato, do edital, dos projetos, das especificações técnicas, dos memoriais, bem como de tudo o que estiver contido nas normas, especificações e métodos da ABNT, e outras normas pertinentes. A existência e a atuação da FISCALIZAÇÃO em nada diminuirá a responsabilidade única, integral e exclusiva da CONTRATADA no que concerne às obras e serviços e suas implicações próximas ou remotas, sempre de conformidade com o contrato, o Código Civil e demais leis ou regulamentos vigentes e pertinentes, no Município, Estado e na União.
É da máxima importância, que o Engenheiro Residente e ou R.T. promovam um trabalho de equipe com os diferentes profissionais e fornecedores especializados, e demais envolvidos na obra, durante todas as fases de organização e construção, bem como com o pessoal de equipamento e instalação, e com usuários das obras. A coordenação deverá ser precisa, enfatizando-se a importância do planejamento e da previsão. Não serão toleradas soluções parciais ou improvisadas, ou que não atendam à melhor técnica preconizada para os serviços objeto da licitação.
Deverão ser fornecidas aos sub-empreiteiros as cópias das partes dos memoriais, projetos, editais e contratos referentes às suas obras e serviços específicos e suas implicações.
Caso haja discrepâncias, as condições especiais do contrato, especificações técnicas gerais e memoriais predominam sobre os projetos, bem como os projetos específicos de cada área predominam sobre os gerais das outras áreas, os detalhes específicos predominam sobre os gerais e as cotas deverão predominar sobre as escalas, devendo o fato, de qualquer forma, ser comunicado com a devida antecedência à FISCALIZAÇÃO, para as providências e compatibilizações necessárias.
OBS:
1) NO CASO DE DISCREPÂNCIAS OU FALTA DE ESPECIFICAÇÕES DE MARCAS E
MODELOS DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS, ACABAMENTOS, ETC, DEVERÁ SEMPRE SER OBSERVADO QUE ESTES ITENS DEVERÃO SER DE QUALIDADE EXTRA, DEFINIDO NO ITEM MATERIAIS/EQUIPAMENTOS, E QUE AS ESCOLHAS DEVERÃO SER SEMPRE APROVADAS ANTECIPADAMENTE PELA FISCALIZAÇÃO.
2) MARCAS E OU MODELOS NÃO CONTEMPLADOS NESTE MEMORIAL, PODERÃO ESTAR DEFINIDAS NOS PROJETOS DE ARQUITETURA OU ESPECÍFICOS, SEMPRE PREVALECENDO A APROVAÇÃO ANTECIPADA DA FISCALIZAÇÃO PARA SUA UTILIZAÇÃO.
As cotas e dimensões sempre deverão se conferidas "In loco", antes da execução de qualquer serviço.
As especificações, os desenhos dos projetos e os memoriais descritivos destinam-se a descrição e a execução das obras e serviços completamente acabados nos termos deste
memorial e objeto da contratação desta etapa, e com todos elementos em perfeito funcionamento, de primeira qualidade e bom acabamento. Portanto, estes elementos devem ser considerados complementares entre si, e o que constar de um dos documentos é tão obrigatório como se constasse em todos os demais.
A CONTRATADA aceita e concorda que as obras e os serviços objeto dos documentos contratuais, deverão ser complementados em todos os detalhes ainda que cada item necessariamente envolvido não seja especificamente mencionado.
O profissional residente deverá efetuar todas as correções, interpretações e compatibilizações que forem julgadas necessárias, para o término das obras e dos serviços de maneira satisfatória, sempre em conjunto com a FISCALIZAÇÃO e os autores dos projetos.
Todos os adornos, melhoramentos, etc., indicados nos desenhos ou nos detalhes, ou parcialmente desenhados, para qualquer área ou local em particular, deverão ser considerados para áreas ou locais semelhantes a não ser que haja clara indicação ou anotação em contrário.
Igualmente, se com relação a quaisquer outras partes das obras e dos serviços apenas uma parte estiver desenhada, todo o serviço deverá estar de acordo com a parte assim detalhada e assim deverá ser considerado para continuar através de todas as áreas ou locais semelhantes, a menos que indicado ou anotado diferentemente.
O projeto básico compõe-se basicamente do conjunto de desenhos arquitetônico, elétrico, telefonia, lógica e SPDA e estrutura metálica fornecidos e outros projetos e ou detalhes a serem elaborados pela CONTRATADA, das especificações técnicas neles contidas, e dos memoriais descritivos, referentes a cada uma das áreas componentes da obra geral, e deste memorial descritivo geral.
A CONTRATADA deverá manter contato com as repartições competentes, caso necessário, a fim de obter as necessárias aprovações das obras e dos serviços a serem executados, bem como fazer os pedidos de ligações e inspeções pertinentes e providenciar todos os materiais e serviços necessários a estas ligações às suas expensas.
A CONTRATADA deverá obrigatoriamente visitar o local das obras e serviços e inspecionar as condições gerais do edifício existente, as condições gerais dos acessos, as diversas instalações, caixas existentes, árvores, as obras e os serviços existentes e a executar, as alimentações e despejos das instalações, passagens, derivações, interligações, bem como verificar as cotas e demais dimensões do projeto, comparando-as com as medidas "In Loco", pois deverá constar da proposta todos os itens que não constam dos dados ou da planilha estimativa fornecida, e mais as complementações e ou alterações da estrutura, os reforços, as reconstituições, os enchimentos, os revestimentos e regularizações com espessura excessiva (além das citadas nos itens a seguir), os reparos, os estuques, os tratamentos no concreto, as infraestruturas necessárias a montagem de equipamentos específicos, como quadros elétricos, cabeamentos, caixa de hidrante de incêndio, etc., bem como todas as outras demolições, construções e adaptações necessárias à conclusão das obras e dos serviços, não cabendo após assinatura do contrato nenhum termo aditivo visando acrescentar tais itens.
Qualquer tipo de complementação da estrutura e ou alteração, enchimento, regularização ou revestimento excessivo deverá ser previamente apresentado à FISCALIZAÇÃO e ao engenheiro calculista, para que seja verificado o acréscimo de peso à estrutura, os alinhamentos, níveis, prumos, etc.
Quaisquer divergências e dúvidas serão resolvidas antes do inicio das obras e serviços
2.2. Acompanhamento.
As obras e serviços serão fiscalizados por pessoal credenciado e designado pela ASF, através da Coordenação de Obras ou sucessoras, o qual será doravante, aqui designado FISCALIZAÇÃO.
A obra será conduzida por pessoal pertencente à CONTRATADA, competente e capaz de proporcionar serviços tecnicamente bem feitos e de acabamento esmerado, em número compatível com o ritmo da obra, para que o cronograma físico e financeiro proposto seja cumprido à risca.
A supervisão dos trabalhos, tanto da FISCALIZAÇÃO como da CONTRATADA, deverá estar sempre à cargo de profissionais, devidamente habilitados e registrados no CREA, com visto no Estado de São Paulo, quando for o caso, e que no caso da CONTRATADA deverá ser o ou os responsáveis técnicos, cujos currículos serão apresentados no ato da licitação, e no caso da FISCALIZAÇÃO serão indicados pela Coordenação de Obras da ASF.
Caso haja necessidade de substituição de algum profissional residente ou R.T. da CONTRATADA, deverá ser comunicado previamente a ASF, cujo curriculum também deverá ser apresentado para fins de aprovação, e que também deverá ter visto no CREA-SP.
O R.T., não poderá ausentar-se da obra por mais de 48 horas, bem como nenhum serviço técnico em que sua responsabilidade técnica for exigível, do tipo concretagem de estruturas, etc., poderá ser executado sem sua supervisão.
A CONTRATADA não poderá executar, qualquer serviço que não seja autorizado pela FISCALIZAÇÃO, salvo aqueles que se caracterizem, notadamente, como de emergência e necessários ao andamento ou segurança da obra.
As autorizações para execução dos serviços serão efetivadas através de anotações no "Diário de Obra" (Modelo Próprio - ASF).
2.3. Normas Técnicas Aplicáveis e Controle
Além dos procedimentos técnicos indicados nos capítulos a seguir, terão validade contratual para todos os fins de direito, as normas editadas pela ABNT e demais normas pertinentes, direta e indiretamente relacionadas, com os materiais e serviços objetos do contrato de construção das obras.
A programação dos testes de ensaios deverá abranger no que couber, entre outros, os seguintes itens, e a critério da FISCALIZAÇÃO:
- Ensaios e testes para materiais destinados às alvenarias.
- Ensaios e testes de materiais destinados à execução de concretos armados ou não e argamassas.
- Ensaios e testes de materiais destinados à execução de estruturas metálicas.
- Testes hidrostáticos das tubulações, de calhas e demais elementos destas instalações.
- Teste de qualidade e bom funcionamento de equipamentos e materiais hidráulicos e elétricos.
- Teste de impermeabilidade nos locais a serem impermeabilizados e ou calafetados.
- Teste das iluminações em geral, inclusive emergências.
- Ensaios de isolamento (tensão aplicada durante 1 minuto, 60 Hz).
- Ensaios e testes de redes de telefonia e lógica.
- Outros ensaios citados nos itens a seguir, ou em normas da ABNT e outras pertinentes.
- Demais ensaios necessários e solicitados pela FISCALIZAÇÃO.
No caso de obras ou serviços executados com materiais e ou equipamentos fornecidos pela CONTRATADA, que apresentarem defeitos na execução, estes serão refeitos às custas da mesma e com material e ou equipamento às suas expensas.
3. MATERIAIS E OU EQUIPAMENTOS.
3.1. Observações Gerais.
Todos os materiais e ou equipamentos fornecidos pela CONTRATADA, deverão ser de Primeira Qualidade ou Qualidade Extra, entendendo-se primeira qualidade ou qualidade extra, o nível de qualidade mais elevado da linha do material e ou equipamento a ser utilizado, satisfazer as especificações da ABNT, do INMETRO, e das demais normas citadas, e ainda, serem de qualidade, modelo, marcas e tipos especificados no projeto, nos memoriais de cada projeto, neste memorial ou nas especificações gerais, e devidamente aprovados pela FISCALIZAÇÃO.
Caso o material e ou equipamento especificado nos projetos e ou memoriais, tenham saído de linha, ou encontrarem-se obsoletos, estes deverão ser substituídos pelo modelo novo, desde que comprovada sua eficiência, equivalência e atendimento às condições estabelecidas nos projetos, especificações e contrato.
A aprovação será feita por escrito, mediante amostras apresentadas à FISCALIZAÇÃO antes da aquisição do material e ou equipamento.
O material e ou equipamento, etc. que, por qualquer motivo, for adquirido sem aprovação da FISCALIZAÇÃO deverá, dentro de 72 horas, ser retirado e substituído pela CONTRATADA, sem ônus adicional para a ASF. O mesmo procedimento será adotado no caso do material e ou equipamento entregue não corresponder à amostra previamente apresentada. Ambos os casos serão definidos pela FISCALIZAÇÃO.
Os materiais e ou equipamentos deverão ser armazenados em locais apropriados, cobertos ou não, de acordo com sua natureza, ficando sua guarda sob a responsabilidade da CONTRATADA.
É vedada a utilização de materiais e ou equipamentos improvisados e ou usados, em substituição aos tecnicamente indicados para o fim a que se destinam, assim como não será tolerado adaptar peças, seja por corte ou outro processo, de modo a utilizá-las em substituição às peças recomendadas e de dimensões adequadas.
Não será permitido o emprego de materiais e ou equipamentos usados e ou danificados. Quando houver motivos ponderáveis para a substituição de um material e ou equipamento especificado por outro, a CONTRATADA, em tempo hábil, apresentará, por escrito, por intermédio da FISCALIZAÇÃO, a proposta de substituição, instruindo-a com as razões determinadas do pedido de orçamento comparativo, de acordo com o que reza o contrato entre as partes sobre a equivalência.
O estudo e aprovação pela CONTRATANTE, dos pedidos de substituição, só serão efetuados quando cumpridas as seguintes exigências:
- Declaração de que a substituição se fará sem ônus para a CONTRATANTE, no caso de materiais e ou equipamentos equivalentes.
- Apresentação de provas, pelo interessado, da equivalência técnica do produto proposto ao especificado, compreendendo como peça fundamental o laudo do exame
comparativo dos materiais, efetuado por laboratório tecnológico idôneo, à critério da
FISCALIZAÇÃO.
- Indicação de marca, nome de fabricante ou tipo comercial, que se destinam a definir o tipo e o padrão de qualidade requeridos.
- A substituição do material e ou equipamento especificado, de acordo com as normas da ABNT, só poderá ser feita quando autorizada pela FISCALIZAÇÃO e nos casos previstos no contrato.
- Outros casos não previstos serão resolvidos pela FISCALIZAÇÃO, após satisfeitas as exigências dos motivos ponderáveis ou aprovada a possibilidade de atendê-las.
A FISCALIZAÇÃO deverá ter livre acesso a todos os almoxarifados de materiais, equipamentos, ferramentas, etc., para acompanhar os trabalhos e conferir marcas, modelos, especificações, prazos de validade, etc.
Nas montagens todas as marcas deverão ficar visíveis.
3.2. Cimentos.
Os tipos de cimento a serem utilizados deverão ser adequados às condições de agressividade do meio a que estarão sujeitas as peças estruturais, alvenarias, pisos, etc.
Para locais não sujeitos a agressividade, o tipo de cimento, caso não haja especificação particular em contrário, deverá ser o Portland comum CP 32, e deverá atender às especificações das normas da ABNT citadas a seguir e ou sucessoras.
Para a substituição do tipo, classe de resistência e marca do cimento, deverão ser tomadas as precauções para que não ocorram alterações sensíveis na trabalhabilidade do concreto, das argamassas e natas em geral. Uma mesma peça estrutural, alvenaria, etc., só deverá ser executada com iguais tipos e classes de resistências de cimento.
As embalagens do cimento deverão apresentar-se íntegras por ocasião do recebimento, devendo ser rejeitados todos os sacos que apresentarem sinais de hidratação.
Os sacos deverão ser armazenados em lotes, que serão considerados distintos, quando:
- forem de procedência ou marcas distintas
- forem do tipo ou classe de resistência diferente
- tiverem mais de 400 sacos.
Os lotes de cimento deverão ser armazenados de tal modo que se torne fácil a sua inspeção e identificação.
As pilhas deverão ser de no máximo 10 sacos, e o seu uso deverá obedecer à ordem cronológica de chegada aos depósitos, sendo depositados sobre estrados de madeira, ao abrigo de umidade e intempéries.
O controle de qualidade do cimento será feito através de inspeção dos depósitos e por ensaios executados em amostras colhidas de acordo com a normas da ABNT citadas à seguir e ou sucessoras.
As amostras deverão ser submetidas aos ensaios necessários constantes das normas da ABNT e aos indicados pela FISCALIZAÇÃO.
O lote que não atender as especificações implicará na rejeição.
3.3. Agregados.
O agregado miúdo será a areia natural, de origem quartzosa, cuja composição granulométrica e quantidade de substâncias nocivas deverão obedecer à condições impostas pelas normas da ABNT citadas à seguir ou sucessoras.
A areia dever ser natural, lavada, peneirada, sílico-quartzoza, áspera ao tato, limpa, isenta de argila e de substâncias orgânicas ou terrosas, obedecendo à seguinte classificação, conforme estabelecido pela ABNT:
Grossa: granulometria entre 4,8 e 0,84 mm. Média : granulometria entre 0,84 e 0,25 mm. Fina : granulometria entre 0,25 e 0,05 mm.
O agregado graúdo deverá ser constituído de britas obtidas através de britagem de rochas sãs.
O diâmetro máximo do agregado deverá ser inferior a 1/4 da menor espessura da peça a concretar e a 2/3 do espaçamento entre as barras de aço das armaduras.
A estocagem dos agregados deverá ser feita de modo a evitar a sua segregação e a mistura entre si, ou com terra.
Os locais de estocagem deverão ser adequados, com superfícies regulares e com declividade para facilitar o escoamento das águas de chuvas ou de lavagem.
Todos os agregados poderão ser submetidos à critério da FISCALIZAÇÃO a ensaios de qualidade, de acordo com as condições impostas pela ABNT itens que se referem ao assunto citados à seguir ou sucessores.
As amostras dos agregados aprovados nos ensaios serão armazenadas na obra, para servirem como padrão de referência.
3.4. Águas.
A água destinada ao preparo dos concretos, argamassas, diluição de tintas e outros tipos de utilização deverá ser isenta de substâncias estranhas, tais como: óleo, ácidos, álcalis, sais, matérias orgânicas e quaisquer outras substâncias que possam interferir com as reações de hidratação do cimento e que possam afetar o bom adensamento, cura e aspecto final dos concretos e argamassas e outros acabamentos.
3.5. Aditivos.
Os aditivos que se tornarem necessários, para a melhoria das qualidades do concreto e das argamassas, de acordo com as especificações e orientação da FISCALIZAÇÃO, deverão atender às normas da ABNT, ASTM C-494 ou sucessoras.
A percentagem de aditivos deverá ser fixada conforme recomendações do fabricante, levando em consideração a temperatura ambiente e o tipo de cimento adotado, sempre de acordo com as instruções da FISCALIZAÇÃO.
A eficiência dos aditivos deverá ser sempre previamente comprovada através de ensaios, que referenciam ao tempo de pega, resistência da argamassa e consistência.
Cuidados especiais deverão ser observados quanto à estocagem e idade de fabricação, considerando a fácil deterioração deste material.
3.6. Cal Hidratada.
É um pó seco obtido pelo tratamento de cal virgem, sem água, constituído essencialmente de hidróxido de cálcio, ou de uma mistura de hidróxido de cálcio e hidróxido de magnésio, ou ainda de uma mistura de hidróxido de cálcio, hidróxido de magnésio e óxido de magnésio.
Todo material a ser fornecido deverá satisfazer as condições mínimas estabelecidas pela ABNT, de acordo com as Normas NBR-6453 - Cal Virgem para Construção; NBR-6471 - Cal Virgem e Cal Hidratada - Retirada e Preparação de Amostra; NBR-6472 - Cal - Determinação do Resíduo em Extinção; NBR-6473 - Cal Virgem e Cal Hidratada - Análise Química; NBR-7175
- Cal Hidratada para Argamassas e demais pertinentes ao assunto.
Marcas: Itacal, Itaú, Supercal.
4. CANTEIRO DE OBRAS.
4.1. Localização e Descrição.
O canteiro de obras e serviços poderá localizar-se-á junto à obra ou em local a ser determinado pela FISCALIZAÇÃO e deverá ser fornecido pela CONTRATANTE, sendo que caberá a CONTRATADA todas as adaptações, que se fizerem necessárias, para o melhor andamento e execução desta quarta etapa das obras e serviços que deverão ser executadas às expensas da mesma, bem como todas aquelas necessárias à Segurança do Trabalho exigidas por lei, e à segurança dos materiais, equipamentos, ferramentas, etc., a serem estocados, sendo que deverá também ser previsto espaço físico para acomodação da FISCALIZAÇÃO.
Deverão ser previstas às custas da CONTRATADA, todas as placas necessárias à obra, exigidas por lei, bem como a placa da ASF, conforme padrão, e também aquelas exigidas por convênios específicos da obra.
4.2. A Segurança em geral.
Toda a área do canteiro deverá ser sinalizada, através de placas, quanto a movimentação de veículos, indicações de perigo, instalações e prevenção de acidentes.
Instalações apropriadas para combate a incêndios deverão ser previstas em todas as edificações e áreas de serviço sujeitas à incêndios, incluindo-se o canteiro de obras, almoxarifados e adjacências.
Todos os panos, estopas, trapos oleosos e outros elementos que possam ocasionar fogo deverão ser mantidos em recipiente de metal e removidos da edificação, cada noite, e sob nenhuma hipótese serão deixados acumular. Todas as precauções deverão ser tomadas para evitar combustão espontânea.
Deverá ser prevista uma equipe de segurança interna para controle e vigia das instalações, almoxarifados, portaria e disciplina interna, cabendo à CONTRATADA toda a responsabilidade por quaisquer desvios ou danos, furtos, decorrentes da negligência durante a execução das obras até a sua entrega definitiva.
TODO O QUADRO DE PESSOAL DA OBRA DEVERÁ OBRIGATÓRIAMENTE FAZER USO, DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA, COMO BOTAS, CAPACETES, CINTOS DE SEGURANÇA, ÓCULOS, MÁSCARAS E DEMAIS PROTEÇÕES DE ACORDO COM AS NORMAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO CITADAS NO ITEM 7.14 DESTE MEMORIAL E LEGISLAÇÃO VIGENTE.
A segurança do trabalho será fiscalizada pelo Ministério do Trabalho.
4.3. Mobiliário e Aparelhos.
O mobiliário e aparelhos necessários ao canteiro de obra, ficarão a cargo da CONTRATADA, exceto nos locais de uso da FISCALIZAÇÃO, que será às custas da CONTRATANTE.
5. SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS E DE MARCAÇÃO EM GERAL.
A CONTRATADA deverá prever, caso necessário a utilização de equipamentos topográficos ou outros equipamentos adequados a perfeita locação, execução da obra e ou serviços e acompanhamento, e de acordo com as locações e os níveis estabelecidos nos projetos.
Quaisquer divergências e dúvidas serão resolvidas antes do início da obra.
A CONTRATADA deverá aceitar as normas, métodos e processos determinados pela FISCALIZAÇÃO, no tocante a qualquer serviço topográfico de nivelamento, de marcações em geral e acompanhamentos relativos a obra.
Antes do início dos serviços de nivelamento, a FISCALIZAÇÃO indicará a CONTRATADA o
R.N a ser considerado, com a sua respectiva cota de nível, que deverá compatibilizar-se com os pisos e obras existentes.
6. ESCAVAÇÕES E ATERROS EM GERAL
6.1. Escavações de valas, etc.
As escavações de valas, etc. deverão propiciar depois de concluídas, condições para montagem das tubulações em planta e perfil, caixas em geral, fundações, etc., conforme elementos do projeto.
O fundo das valas deverá ser perfeitamente regularizado e apiloado, para melhor assentamento das tubulações, fundações, infraestruturas, etc., e concretado no caso de tubulações envelopadas.
Os locais escavados deverão ficar livres de água, qualquer que seja a sua origem (chuva, vazamento de lençol freático, etc.), devendo para isso ser providenciada a sua drenagem através de esgotamento, para não prejudicar os serviços, ou causar danos à obra.
Sempre que as condições do solo exigirem, será executado o escoramento das valas, a critério da CONTRATADA, e sob sua responsabilidade.
Toda escavação em geral, valas, etc. para passagem de tubulações, instalação de caixas, fundações, etc., em que houver danos aos pisos existentes ou récem construídos, estes deverão ser refeitos pela CONTRATADA, no mesmo padrão do existente, ou conforme indicado neste memorial, seja ele de qualquer natureza, granitina, paviflex, grama, asfalto, cimentados, etc.
6.2. Terraplanagem, desaterros, aterros, reaterros, demolições, etc.
O reaterro das valas será processado até o restabelecimento dos níveis anteriores das superfícies originais ou de forma designada pelos projetos, e deverá ser executado de modo a oferecer condições de segurança às tubulações, etc. e bom acabamento da superfície, não permitindo seu posterior abatimento.
Os aterros e ou reaterros em geral, serão executados com material de primeira categoria, em camadas de 20 em 20 cm, devidamente umedecidas até atingir a umidade ótima, e compactadas até a compactação ideal, de 100% do Proctor Normal.
O reaterro das valas das tubulações será feito em 02 etapas sendo a primeira de aterro compactado, manualmente com soquete de ferro ou madeira em camadas de 10 cm de espessura, colocando-se o material simultaneamente dos dois lados da tubulação ou do envelope de concreto, até 25cm acima da geratriz superior dos tubos, sem com isso perfurar ou promover o amassamento da tubulação, diminuindo sua seção útil, e a segunda etapa
superpõe-se ao primeiro aterro, até a cota final do reaterro, com o mesmo material empregado na primeira etapa, em camadas de 20cm de espessura máxima, compactados por soquetes de madeira ou equipamento mecânico, não se admitindo o uso de soquetes de ferro.
Deverá ser executada toda a movimentação de terra necessária, incluindo-se os cortes e ou aterros/reaterros em geral, as demolições de pisos existentes etc., para execução das redes de água pluviais externas ao edifício.
Até o recebimento definitivo da obra, qualquer serviço de reaterro, mesmo em valas ou buracos causados por chuvas e ou erosões deverá ser feito por conta da CONTRATADA.
7. NORMAS TÉCNICAS DA ABNT APLICÁVEIS.
As normas abaixo e ou suas sucessoras, bem como as demais não citadas neste e nos demais itens a seguir e que se referem ao objeto da obra deverão ser os parâmetros mínimos a serem obedecidos para sua perfeita execução.
Os casos não abordados serão definidos pela FISCALIZAÇÃO, de maneira a manter o padrão de qualidade previsto para a obra em questão e de acordo com as normas vigentes nacionais ou internacionais, e as melhores técnicas preconizadas para o assunto.
7.1. Alvenaria de tijolos.
NBR-6460 | Tijolo Maciço Cerâmico para Alvenaria - Verificação da Resistência à compressão |
NBR-6461 | Bloco Cerâmico para Alvenaria - Verificação da Resistência à Compressão |
NBR-7170 | Tijolos maciços cerâmicos para alvenaria. |
NBR-7171 | Bloco Cerâmico para Alvenaria - Especificação |
NBR-8041 | Tijolo Maciço Cerâmico para Alvenaria - Forma e Dimensões |
NBR-8042 | Bloco Cerâmico para Alvenaria - Formas e Dimensões |
NBR-8545 | Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos. |
NBR 6136 Blocos vazados de concreto simples para alvenaria – Requisitos
NBR 8215 Prisma de blocos vazados de concreto simples para alvenaria estrutural – Preparo e ensaio à compressão
NBR 8798 Execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto
NBR 8949 Paredes de alvenaria estrutural – Ensaio à compressão simples NBR 10837 Cálculo de alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto
7.2. Argamassas.
NBR-7175 | Cal hidratada para argamassas. |
NBR-7200 | Revestimento de Paredes e Tetos com Argamassas - Materiais - Prepar Aplicação e Manutenção |
NBR-7222 | Argamassas de Concreto - Determinação. Da Resistência a Tração por Compressão Diametral de Corpos de Prova Cilíndricos. |
NBR-10908 | Aditivos para Argamassa e Concretos - Ensaios de uniformidade |
7.3. Aterros e Escavações.
NBR-5681 | Controle Tecnológico da Execução de Aterros em Obras de Edificações |
NBR-12266 | Projeto e Execução da Valas para Assentamento de Tubulação de Água, Esgoto ou Drenagem Urbana |
7.4. Coberturas.
NBR-5642 | Telha Ondulada e Chapa Estrutural de Fibrocimento - Determinação da Impermeabilidade |
NBR-5643 | Telha de Fibrocimento - Verificação da Resistência a Cargas uniformemente Distribuídas. |
NBR-5720 | Coberturas. |
NBR-6468 | Telha Ondulada de Fibrocimento - Determinação da Resistência à Flexão |
NBR-6470 | Telha Ondulada de Fibrocimento - Determinação da Absorção de Água. |
NBR-7581 | Telha Ondulada de Fibrocimento |
NBR-8055 | Parafusos, Ganchos e Pinos Usados para a Fixação de Telhas de Fibrocimento - Dimensões e Tipos. |
NBR-9066 | Peças Complementares para Telhas Onduladas de Fibrocimento - Funções Tipos e Dimensões. |
7.5. Concretos / Argamassas.
7.5.a - Cimentos.
NBR-5732 | Cimento Portland Comum - Especificação |
NBR-5733 | Cimento Portland de alta resistência inicial - Especificação |
NBR-5735 | Cimento Portland de Alto Forno |
NBR-5740 | Análise Química de Cimento Portland - Disposições Gerais - Método de Ensaio |
NBR-5741 | Cimentos - Extração e Preparação de amostras - Método de Ensaio |
NBR-6118 | Item 08 - Obras de Concreto |
NBR-6118 | Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado |
NBR-7215 | Cimento Portland - Determinação da Resistência à compressão - Método de Ensaio |
NBR-7226 | Cimentos, terminologia. |
NBR-11579 | Cimento Portland - Determinação da finura por meio da peneira 75 Mm (n° 200) |
NBR-11580 | Cimento Portland - Determinação da água da Pasta de Consistência Normal. |
7.5.b - Agregados.
NBR-5734 | Peneiras para Ensaio |
NBR-6458 | Grãos de Pedregulho Retidos na Peneira de 4,8 mm - Determinação da Massa Específica, Massa Específica Aparente e da Absorção de Água. |
NBR-6465 | Agregados - Determinação da Abrasão “Xxx Xxxxxxx” |
XXX-0000 | Agregados - Determinação do Inchamento de Agregado Miúdo |
NBR-6491 | Reconhecimento e Amostragem para Fins de Caracterização de Pedregulhos e Areia |
NBR-7211 | Agregados para concreto - Especificação |
NBR-7214 | Areia Normal para Ensaio de Cimento |
NBR-7216 | Amostragem de Agregados |
NBR-7217 | Agregado - Determinação da Composição Granulométrica |
NBR-7218 | Agregado - Determinação do Teor de Argila em Torrões e Materiais Friáveis |
NBR-7219 | Agregado - Determinação do Teor de Materiais Pulverulentos |
NBR-7220 | Agregado - Determinação de Impurezas Orgânicas Húmicas em Agregado Miúdo |
NBR-7221 | Agregado - Ensaio de Qualidade de Agregado Miúdo |
NBR-7225 | Materiais de Pedra e Agregados Naturais |
NBR-7251 | Agregado em Estado Solto - Determinação da Massa Unitária |
NBR-7389 | Apreciação Petrográfica de Agregados |
NBR-7809 | Agregado Graúdo - Determinação do Índice Forma Pelo Método do Xxxxxxxxxx |
XXX-0000 | Agregado em Estado Compactado e Seco - Determinação da Massa Unitária |
NBR-9773 | Agregado - Reatividade Potencial da Álcalis em Combinações Cimento - Agregado |
NBR-9774 | Agregado - Verificação da Reatividade Potencial Pelo Método Químico |
NBR-9775 | Agregado - Determinação da unidade Superficial em Agregados Miúdos por Meio do Frasco de Xxxxxxx |
XXX-0000 | Agregado - Determinação da Massa Específica de Agregados Miúdos por Meio do Frasco de Chapman |
NBR-9777 | Agregados - Determinação da Absorção de Água em agregados Miúdos |
NBR-9917 | Agregados para Concretos - Determinação de Sais, Cloretos e Sulfatos Solúveis |
NBR-9935 | Agregados |
NBR-9936 | Agregados - Determinação do Teor de Partículas Leves |
NBR-9937 | Agregados - Determinação da Absorção e da Massa Específica de Agregado Miúdo |
NBR-9938 | Agregados - Determinação da Resistência ao Esmagamento de Agregados Graúdos |
NBR-9939 | Agregados - Determinação do Teor de Umidade Total por Secagem, em Agregado Graúdo |
NBR-9940 | Agregados - Determinação do Índice de Manchamento em Agregados Leves |
NBR-9941 | Redução de Amostra de Campo de Agregados para Ensaio de Laboratório |
NBR-9942 | Constituintes Mineralógicos dos Agregados Naturais |
NBR-10340 | Agregados - Avaliação da Reatividade Potencial das Rochas Carbonáticas com Álcalis de Cimento |
NBR-10341 | Agregado - Determinação do Módulo de Deformação Estático e Coeficiente de Poisson de Rochas |
NBR-12695 | Agregados - Verificação do Comportamento Mediante Ciclagem Natural |
NBR-12696 | Agregados - Verificação do Comportamento Mediante Ciclagem Artificial Água Estufa |
NBR-12697 | Agregados - Avaliação do Comportamento Mediante Ciclagem Acelerada com Etilenoglicol |
7.5.c - Concretos.
NBR-5627 | Exigências Particulares das Obras de Concreto Armado e Protendido em Relação à Resistência ao Fogo |
NBR-5672 | Diretrizes para o Controle Tecnológico de Materiais Destinados a Estruturas de Concreto |
NBR-5673 | Diretrizes para o Controle Tecnológico de Processos Executivos em Estruturas de Concreto |
NBR-5738 | Moldagem e Cura de Corpos de Prova de Concreto Cilíndricos ou Prismáticos |
NBR-5739 | Ensaio de compressão de C.P. cilíndricos de concreto - Método de Ensaio. |
NBR-5750 | Amostragem de concreto fresco produzido em betoneiras estacionárias - Método de ensaio. |
NBR-6118 | Itens 8,12,13,14,15 Projeto e execução de obras de concreto armado. |
NBR-6119 | Cálculo e Execução de Lajes Mistas |
NBR-6120 | Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações |
NBR-7212 | Execução de concreto dosado em central - Especificação |
NBR-7223 | Concreto - Determinação da Consistência pelo Abatimento do Tronco de Cone - Método de Ensaio. |
NBR-7584 | Concreto Endurecido - Avaliação da Dureza Superficial pelo Esclerômetro de Reflexão |
NBR-8045 | Concreto - Determinação da Resistência Acelerada à Compressão - Método da Água em Ebulição |
NBR-8224 | Concreto Endurecido - Determinação da Fluência |
NBR-8522 | Concreto - Determinação do Módulo de Deformação Estática e Diagrama Tensão - Deformação |
NBR-8953 | Concreto para Fins Estruturais - Classificação por Grupos de Resistência |
NBR-9204 | Concreto Endurecido - Determinação da Resistividade Elétrica Volumétrica |
NBR-9605 | Reconstituição do Traço de Concreto Fresco |
NBR-9606 | Concreto - Determinação da Consistência pelo Espalhamento do Tronco de Cone |
NBR-9607 | Prova de Carga em Estruturas de Concreto Armado e Protendido |
NBR-9832 | Concreto e Argamassa - Determinação dos Tempos de Pega por meio da Resistência à Penetração |
NBR-9833 | Concreto Fresco - Determinação da Massa Específica e do Teor de Ar pelo Método Gravimétrico |
NBR-10342 | Concreto Fresco - pedra de Abatimento |
NBR-10786 | Concreto Endurecido - Determinação do Coeficiente de Permeabilidade à Água |
NBR-10787 | Concreto Endurecido - Determinação da Penetração de Água sob Pressão |
NBR-11768 | Aditivos para Concreto de Cimento Xxxxxxxx |
XXX-00000 | Concreto - Determinação da Resistência à Tração na Flexão em Corpos de Prova Prismáticos - Método de Ensaio |
NBR-12317 | Verificação de Desempenho de Aditivos para Concreto - Procedimento |
NBR-12654 | Controle Tecnológico de Materiais Componentes do Concreto |
NBR-12655 | Preparo, controle e recebimento de concreto |
7.5.d - Aços para armaduras.
NBR- | Barra para Concreto Armado - Verificação de Emendas Metálicas |
NBR-6118 | Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado |
NBR-7477 | Determinação do Coeficiente de Conformidade Superficial de Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras de Concreto Armado |
NBR-7478 | Método de Ensaio de Fadiga de Barras de Aço para Concreto Armado |
NBR-7480 | Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto Armado |
7.5.e - Estruturas de madeira/Escoramentos.
NBR-7190 | Cálculo e Execução de Estrutura de madeira |
NBR-6118 | Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado |
7.6. - Esquadrias.
NB-346/73 | Esquadrias modulares. |
NB-423/74 | Detalhes modulares de esquadrias. |
ABNT-6060 | Perfis. |
ABNT-6063 | Perfis. |
ABNT-1050 | Laminados. |
ABNT-1100 | Laminados. |
ABNT-5005 | Laminados. |
ABNT-5052 | Laminados. |
ABNT-5357 | Laminados. |
NBR-5426 | Plano de amostragem e procedimento na inspeção por atributos/Procedimento. |
NBR-7202 | Desempenho de Janelas de Alumínio em Edificações de Uso Residencial e Comercial |
NBR-8037 | Portas de Madeira de Edificação |
NBR-8052 | Porta de Madeira de Edificação - Dimensões |
NBR-8542 | Desempenho de Porta de Madeira de Edificação |
NBR-10820 | Caixilho para Edificação - Janela |
NBR-10821 | Caixilho para Edificação - Janela |
NBR-10822 | Caixilho para Edificação - Janela dos Tipos de Abrir e Pivotante – Verificação da Resistência às Operações de Manuseio |
NBR-10823 | Caixilho para Edificação - Janela do Tipo Projetante - Verificação da Resistência às Operações de Manuseio |
NBR-10824 | Caixilho para Edificação - Janela do Tipo Tombar - Verificação da Resistência às Operações de Manuseio |
NBR-10825 | Caixilho para Edificação - Janela do Tipo Basculante - Verificação da Resistência às Operações de Manuseio |
NBR-10826 | Caixilho para Edificação - Janela do Tipo Reversível - Verificação da Resistência às Operações de Manuseio |
NBR-10827 | Caixilho para Edificação - Janela do Tipo de Correr - Verificação da Resistência às Operações de Manuseio |
NBR-10828 | Caixilho para Edificação - Janela do Tipo Guilhotina - Verificação da Resistência às Operações de Manuseio |
NBR-10831 | Projeto e Utilização de Caixilhos para Edificações de Uso Residencial e Comercial - Janelas |
7.7. - Ferragens.
NBR-5632 | Fechadura de Embutir com Cilindro - Padrão superior. |
NBR-5634 | Fechadura de Embutir tipo Interna - Padrão superior. |
NBR-5638 | Fechadura de Embutir Tipo Banheiro - Padrão Superior |
NBR-7177 | Trincos e Fechos |
NBR-7779 | Alavanca para Basculantes - Padrão Superior |
NBR-7787 | Trinco e Fecho - Ensaio de Laboratório |
NBR-7788 | Trinco e Fecho - Ensaio de Campo |
NBR-7794 | Fecho de Embutir - Padrão Superior |
NBR-7797 | Fecho de Segurança - Padrão Luxo |
NBR-8208 | Fechadura de Embutir - Ensaio de Campo |
NBR-8489 | Fechadura de Embutir - Ensaio de Laboratório |
NBR-13053 | Fechaduras de Embutir Externa para Portas de Correr - Requisitos |
7.8. - Impermeabilizações.
NBR-8083 | Materiais e Sistemas Utilizados em Impermeabilização |
NBR-8521 | Emulsões Asfálticas com Fibras de Amianto para Impermeabilização |
NBR-9227 | Véu de Fibras de Vidro para Impermeabilização |
NBR-9228 | Feltros Asfálticos para Impermeabilização |
NBR-9229 | Mantas de Butil para Impermeabilização |
NBR-9396 | Elastômeros em solução para Impermeabilização |
NBR-9574 | Execução de impermeabilização |
NBR-9575 | Execução de Projetos de Impermeabilização |
NBR-9685 | Emulsões Asfálticas sem Carga para Impermeabilização |
NBR-9686 | Solução Asfáltica Empregada como Material de Imprimação na Impermeabilização |
NBR-9687 | Emulsão Asfáltica com carga para Impermeabilização |
NBR-9689 | Materiais e Sistemas de Impermeabilização |
NBR-9690 | Mantas de Polímeros para Impermeabilização |
NBR-9910 | Asfaltos Oxidados para Impermeabilização |
NBR-9952 | Mantas Asfálticas com Armadura, para Impermeabilização |
NBR-9953 | Mantas Asfálticas - Flexibilidade a Baixa Temperatura |
NBR-9954 | Mantas Asfálticas - Resistência ao Impacto |
NBR-9955 | Mantas Asfálticas - Puncionamento Estático |
NBR-9956 | Mantas Asfálticas - Estanqueidade a Água |
NBR-9957 | Mantas Asfálticas - Envelhecimento Acelerado por Ação de Temperatura |
NBR-11797 | Mantas de Etileno-Propileno-Dieno-Monômero (EPDM) para Impermeabilização |
NBR-11905 | Sistemas de Impermeabilização Compostos por Cimento Impermeabilizante e Polímeros - Cristalização |
NBR-12170 | Potabilidade da Água Aplicável em Sistemas de impermeabilização – Método de Ensaio. |
NBR-12171 | Cimento Impermeabilização e Polímeros - Aderência Aplicável em Sistema de Impermeabilização - Composto por Cimento Impermeabilizante e Polímeros - Método de Ensaio |
NBR-12190 | Seleção da Impermeabilização. |
7.9. - Instalações Hidráulicas, Pluviais, Combate à Incêndio, Especiais e Similares.
NBR-5626 | Instalações Prediais de Água Fria. |
NBR-5651 | Recebimento de Instalações Prediais de Água Fria |
NBR-5657 | Instalações Prediais de Água Fria - Verificação da Estanqueidade à Pressão Interna |
NBR-5658 | Instalações Prediais de Água Fria - Determinação das Condições de Funcionamento das Peças de Utilização |
NBR-5667 | Hidrante Urbano de Incêndio |
NBR-6125 | Chuveiros Automáticos para Extinção de Incêndio |
NBR-6135 | Chuveiros Automáticos para Extinção de Incêndio |
NBR-7532 | Identificação de Extintores de incêndio - Dimensões e Cores |
NBR-9256 | Montagem de Tubos e Conexões Galvanizadas para Instalações Prediais de Água Fria |
NBR-9441 | Execução de Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio |
NBR-9443 | Extintor de Incêndio Classe A - Ensaio de Fogo em Engradado de Madeira |
NBR-9444 | Extintor de Incêndio Classe B - Ensaio de Fogo em Líquido Inflamável |
NBR-10071 | Registros de Pressão Fabricados com Corpo e Castelo em Ligas de Cobre para Instalações Hidráulicas e Prediais |
NBR-10072 | Registros de Gaveta de Liga de Cobre para Instalações Hidráulicas e Prediais |
NBR-10721 | Extintores de Incêndio com Carga de Pó Químico |
NBR-10844 | Instalações Prediais de Águas Pluviais |
NBR-11836 | Detectores Automáticos de Fumaça para Proteção Contra Incêndio – Especificação |
NBR-12100 | Mangueira de Incêndio - Resistência a Abrasão - Método de Ensaio |
7.10. - Instalações elétricas e sistemas diversos.
ASA | American Standard Association. |
ELETROPAULO | Normas vigentes |
IEC | International Electrical Comission. |
MB-211 | Condutores elétricos isolados com composto termoplástico polivinílico. |
MB-240 | Fita isolante adesiva de cloreto de polivinílico. |
Fusíveis rolha e cartucho. | |
NBR-4113 | |
NBR-5037 | Fitas adesivas sensíveis a pressão para fins de isolação elétrica. |
NBR-5111 | Fios de cobre nu de seção circular para fins elétricos. |
NBR-5033 | Roscas Edson |
NBR-5112 | Porta lâmpadas de rosca Edison. |
NBR-5121 | Lâmpadas elétricas incandescentes para iluminação geral. |
NBR-5123 | Relê Fotoelétrico para Iluminação Pública |
NBR-5159 | Ensaios de fios de cobre nu de seção circular para fins elétricos. |
NBR-5160 | Lâmpada Fluorescente para Iluminação Geral |
NBR-5361 | Disjuntores de Baixa Tensão |
NBR-5283 | Disjuntores em caixas moldadas. |
NBR-5288 | Determinação das características isoladas composto termoplástico. |
NBR-5290 | Disjuntores em caixas moldadas. |
NBR-5349 | Cabos nu de cobre. |
NBR-5354 | Requisitos gerais para material de instalações elétricas prediais. |
NBR-5361 | Disjuntores secos de baixa tensão. |
NBR-5370 | Conectores empregados em ligações de condutores elétricos de cobre. |
NBR-5382 | Verificação de Iluminação de Interiores. |
NBR-5386 | Disjuntores secos de baixa tensão. |
NBR-5410 | Instalações Elétricas de Baixa Tensão |
NBR-5413 | Iluminâncias de Interiores. |
NBR-5414 | Execução de instalações elétricas de baixa tensão. |
NBR-5419 | Proteção de Edificações Contra Descargas Elétricas Atmosféricas |
NBR-5444 | Símbolos Gráficos para Instalações Elétricas Prediais |
NBR-5461 | Iluminação. |
NBR-5470 | Instalação de baixa tensão - terminologia |
NBR-5471 | Condutores Elétricos - terminologia |
NBR-5473 | Instalação Elétrica Predial |
NBR-5598 | Eletrodutos rígidos de aço carbono. |
NBR-6120 | Eletrodutos de PVC rígido. |
NBR-6147 | Plugues e Tomadas para Uso Doméstico. |
NBR-6148 | Condutores Elétricos com Isolação Sólida Extrudada de Cloreto de Polivinila (PVC) para Tensões até 750 Volts sem Cobertura. |
NBR-6150 | Eletrodutos de PVC Rígido. |
NBR-6244 | Fios e Cabos Elétricos - Ensaio de Resistência à Chama |
NBR-6245 | |
NBR-6253 | Fusíveis Cartucho |
NBR-6256 6263 | Plugues e Tomadas de Uso Doméstico – Ensaios |
NBR-6264 | Plugues e Tomadas de Uso Doméstico – Funcionamento dos Contato Terra |
NBR-6265 | Plugues e Tomadas de Uso Doméstico – Movimento de Conexão e Desconexão –Durabilidade |
NBR-6266 | Tomadas de Uso Doméstico – Ensaio de Ciclagem Térmica |
NBR-6267 | Plugues e Tomadas de Uso Doméstico – Proteção Contra Choque Elétrico |
NBR-6516 | Starter – A Descarga Luminescente |
NBR-6527 | Interruptores de Uso Doméstico |
NBR-6689 | Requisitos Gerais para Condutos de Instalações Elétricas Prediais. |
NBR-6791 | Porta Fusíveis – Rolha e Cartucho |
NBR-6808 | Quadros Gerais de Baixa Tensão. |
NBR-6854 | Aparelhos de iluminação para interiores. |
NBR-6980 | Cabos e Cordões Flexíveis com Isolação Extrudada de Cloreto de Polivinila (PVC) para Tensões até 750V |
NBR-7863 | Aparelhos de Conexão (Junção e ou Derivação) para Instalações Elétricas, Domésticas e Similares |
NBR-7864 | Aparelhos de Conexão para Instalações Elétricas, Domésticas e Similares – Proteção Contra Choques Elétricos |
NBR-8176 | Disjuntores de Baixa Tensão - Ensaios |
NBR-9122 | Dispositivos Fusíveis de Baixa Tensão para Uso Doméstico |
NBR-9311 | Cabos Elétricos Isolados - Designação |
NBR-9312 | Receptáculo para Lâmpadas Fluorescentes e Starter |
NBR-9886 | Cabo Telefônico Interno - CCI - Isolado com Cloreto de Polivinila (PVC) e Revestimento Externo de Cloreto de Polivinila (PVC) |
NBR-10496 | Cabo Telefônico CTP-PB Isolado com Cloreto de Polivinila (PVC), Protegido por Revestimento de Cloreto de Polivinila (PVC) e capa de Chumbo |
NBR-10501 | Cabo Telefônico CI Isolado com Cloreto de Polivinila (PVC), Blindado com Fita de Alumínio e Revestimento Externo Cloreto de Polivinila (PVC) |
NBR-10637 | Bloco Autônomo de Iluminação de Segurança para Balizamento e Aclaramento |
NBR-10898 | Sistema de Iluminação de Emergência |
NBR-11839 | Dispositivos - Fusíveis de Baixa Tensão para Proteção de Semicondutores |
NBR-11840 | Dispositivos - Fusíveis de Baixa Tensão |
NBR-11880 | Cabo Telefônico “CTS-APL” Isolado com Termoplástico Expandido, Núcleo Preenchido com Geleia de Petróleo Protegido por Capa APL - Especificação |
NBR-12132 | Cabos Telefônicos - Ensaio de Compressão - Método de Ensaio |
7.11. - Materiais de Revestimento.
NBR-5719 | Revestimentos. |
NBR-7200 | Execução de Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Procedimento |
NBR-11172 | Aglomerantes de Origem Mineral |
7.12. - Pintura.
EB-095/96 | Esmalte a base de resina sintética. |
EB-175/64 | Removedor de tintas e vernizes. |
MB-061/45 | Pigmentos para tintas. |
MB-062/51 | Secantes em pó. |
MB-063/51 | Solventes para tintas. |
MB-229/56 | Esmalte à base de resina sintética para exteriores. |
NB-769/73 | Teor de substâncias voláteis e não voláteis em tintas e vernizes. |
NBR-11702 | Tintas para Edificações não Industriais - Classificação |
NBR-12554 | Tintas para Especificações Não Industriais |
7.13. - Pisos.
NBR-7374 | Ladrilho Vinílico Semiflexível |
NBR-7375 | Placa Vinílica para Revestimento de Piso e Parede 7380 de 738 |
7387; | |
ASTM | D - 635 - Flamabilidade |
7.14. - Segurança
NBR-6494 | Segurança nos Andaimes |
NBR-7678 | Segurança na Execução de Obras e Serviços de Construção |
NBR-8681 | Ações e Segurança nas Estruturas |
NR - 18 |
7.15. - Vidros.
NBR-7199 | Projeto, Execução e Aplicações - Vidros na Construção |
NBR-7210 | Vidro na Construção Civil |
NBR-11706 | Vidros na Construção Civil. |
NBR-12067 | Vidro Plano - Determinação da Resistência à Tração na Flexão |
8. – CONCRETO
8.1. - Composição e dosagem.
O concreto será composto pela mistura de cimento Portland, água, agregados inertes e, eventualmente, de aditivos químicos especiais.
A composição ou traço da mistura deverá ser determinado pelo laboratório de concreto, de acordo com a ABNT, baseado na relação do fator água/cimento e na pesquisa dos agregados mais adequados e com granulometria conveniente, com a finalidade de se obter:
- Mistura plástica com trabalhabilidade adequada.
- Produto acabado que tenha resistência, impermeabilidade, durabilidade e boa aparência, por se tratar de concreto aparente.
Todas as estruturas, obras e ou serviços em concreto armado ou não, deverão ser executados atendendo às especificações deste memorial.
8.2. - Materiais componentes.
Cimentos, Agregados, Água e Aditivos, vide especificação para cada um destes itens no item específico - MATERIAIS E OU EQUIPAMENTOS - Item 3.
8.3. - Dosagem.
A dosagem do concreto deverá ser racional, objetivando a determinação de traços que atendam economicamente às resistências especiais do projeto, bem como a trabalhabilidade necessária e a durabilidade.
A dosagem racional do concreto deverá ser efetuada atendendo a qualquer método que correlacione a resistência, fator água/cimento, durabilidade, relação aquecimento e consistência.
A trabalhabilidade deverá atender às características dos materiais componentes do concreto, sendo compatível com as condições de preparo, transporte, lançamento e adensamento, bem como as características e das dimensões das peças a serem concretadas, e os tipos se aparentes ou não.
8.4. - Preparo do Concreto.
O preparo do concreto deverá ser sempre através de uma central de concreto, convenientemente dimensionada para atendimento ao plano de concretagem estabelecido de acordo com o cronograma da obra.
A central de concreto deverá ser operada por pessoal especializado, com constante assistência do laboratório de campo, para as correções que se fizerem necessárias no traço do concreto.
Antes do início das operações de produção do concreto, deverão ser feitas as aferições dos dispositivos de pesagem e as determinações das umidades dos agregados, para correção do fator água/cimento.
Para cada carga de concreto preparado, deverá constar: peso do cimento, peso dos agregados miúdo e graúdo, fator água/cimento, hora do término da mistura e identificação do equipamento de transporte.
8.5. - Transporte.
O concreto deverá ser transportado, desde o seu local de mistura até o local de colocação com a maior rapidez possível, através de equipamentos transportadores especiais que evitem a sua segregação e vazamento da nata de cimento.
Quando transportados por caminhões betoneiras, o tempo máximo permitido neste transporte será de uma hora, contado à partir do término da mistura até o momento de sua aplicação; caso o concreto contenha aceleradores de pega este tempo será reduzido.
Para qualquer outro tipo de transporte, este tempo será de no máximo, 30 minutos.
Para prazos superiores, a FISCALIZAÇÃO estudará juntamente com a CONTRATADA as providências necessárias.
Todo equipamento transportador deverá ter dispositivo de identificação e características de funcionamento que permitam à FISCALIZAÇÃO determinar as suas condições de operação.
8.6. - Lançamento.
O concreto deverá ser depositado nos locais de aplicação, diretamente em sua posição final, através da ação adequada de vibradores, evitando-se a sua segregação.
Não será permitido o lançamento do concreto com alturas superiores a 2,00 metros, devendo- se usar funil e tubos metálicos articulados de chapa de aço para o lançamento.
Antes do lançamento do concreto, os locais a serem concretados, deverão ser vistoriados e retirados destes quaisquer tipos de resíduos prejudiciais ao concreto.
O lançamento do concreto, através de bombeamento, deverá atender às normas da ABNT e especificações da ACI-304 e ou sucessoras, e o concreto deverá ter um índice de consistência adequado às características do equipamento.
8.7. - Adensamento.
O adensamento do concreto deverá ser executado através de vibradores de alta freqüência, com diâmetro adequado às dimensões das formas, e com características para proporcionar bom acabamento.
Os vibradores de agulha deverão trabalhar sempre na posição vertical e movimentados constantemente na massa de concreto, até a caracterização do total adensamento, e os seus pontos de aplicação deverão ser distantes entre si cerca de uma vez e meia o seu raio de ação.
Deverão ser evitados os contatos prolongados dos vibradores junto às formas e armaduras.
As armaduras parcialmente expostas, devido à concretagem parcelada de uma peça estrutural, não deverão sofrer qualquer ação de movimento ou vibração antes que o concreto onde se encontram engastadas, adquira suficiente resistência para assegurar a eficiência da aderência.
Os vibradores de parede só deverão ser usados se forem tomados cuidados especiais, no sentido de se evitar que as formas e as armaduras possam ser deslocadas.
Toda concretagem deverá obedecer a um plano previamente estabelecido, onde necessariamente serão considerados:
- Delimitação da área a ser concretada em uma jornada de trabalho, sem interrupções de aplicação do concreto, com definição precisa do volume a ser lançado.
- Na delimitação desta área, ficarão definidas as juntas de concretagem, que deverão ser sempre verticais e atender à condições de menores solicitações das peças. O concreto junto às formas verticais das juntas deverá ser bem vibrado. As juntas de concretagem deverão ser providas de pontas de ferro para reforço conforme indicado anteriormente.
- Planejamento dos recursos de equipamentos e mão-de-obra necessários à concretização dos serviços.
- Verificação dos sistemas de formas e se as condições do cimbramento estão adequadas às sobrecargas previstas.
- Estudos dos processos de cura a serem adotados para os setores delimitados por este plano de concretagem.
Todo concreto deverá ser cadastrado de forma a estabelecer uma correlação entre o local de aplicação e o número do lote do concreto lançado, para possibilitar um adequado controle de qualidade.
8.8. - Cura.
A cura do concreto deverá ser feita por um período mínimo de 7 dias após o lançamento garantindo uma umidade constante neste período, de tal forma que a resistência máxima do concreto, preestabelecida, seja atingida.
8.9. - Controle de qualidade.
Durante a concretagem deverão ser moldados corpos de prova, em quantidades determinadas pelas normas brasileiras para rompimento aos 7 e 28 dias e obtido o slump para todos os lotes do concreto.
Os relatórios sobre a resistência a compressão aos 7 dias e slump deverão ser entregues a FISCALIZAÇÃO até 10 dias no máximo, após a respectiva concretagem e 31 dias para o rompimento aos 28 dias.
Para as peças em que o concreto não atinja a resistência especificada poderão ser necessários reforços ou refazimento, a critério da FISCALIZAÇÃO, e dos projetistas, e de acordo com as normas da ABNT.
Deverá ser feita a contra prova, por outro laboratório indicado pela FISCALIZAÇÃO, às custas da CONTRATADA
9. - ARMADURAS.
9.1. - Aço.
Quando não especificados em contrário, os aços serão de classe A, laminados a quente, com escoamento definido por patamar no diagrama tensão-deformação.
Não poderão ser utilizados aços de qualidade ou características diferentes das especificadas no projeto, sem a aprovação da FISCALIZAÇÃO.
Todo o aço a ser utilizado na obra deverá, preferencialmente ser de um único fabricante, visando facilitar o recebimento.
9.2. - Recebimento e estocagem.
As partidas de aço recebidas na obra deverão ser subdivididas em lotes, que serão nomeados através de etiquetas de identificação, nas quais deverão constar os seguintes dados:
- Número do lote.
- Tipo de aço e bitola.
- Data de entrada.
- Número da nota fiscal do fornecedor.
- Procedência da fabricação.
- Identificação da amostra retirada, para ensaios de qualidade.
Todo aço deverá ser estocado em local apropriado e protegido contra intempéries, devendo ser disposto sobre estrados isolados do solo e agrupados por categoria e bitola, de modo a permitir um adequado controle de estocagem.
De cada lote definido, deverá ser remetido, para ensaios de qualidade, amostras características do lote, devidamente identificadas.
As amostras deverão ser submetidas a ensaios de qualidade, de acordo com as determinações da NBR 7480 da ABNT, e ou sucessoras que poderão ser feitos pelo Departamento de Engenharia Civil da ASF, ou em laboratório aprovado pela FISCALIZAÇÃO.
Os lotes de aço só serão liberados após terem sido aceitos os resultados de todos os ensaios das amostras.
Estes resultados serão analisados e aprovados pela FISCALIZAÇÃO, que emitirá a ordem de liberação do lote.
Na eventualidade dos resultados dos ensaios não serem aprovados, novas amostras do mesmo lote poderão ser ensaiadas, até que se obtenha uma definição precisa sobre a qualidade do material do lote.
Todo lote não aceito deverá ser imediatamente retirado do canteiro de obras e a utilização dos outros lotes do canteiro ficarão bloqueados até que isto se efetue.
9.3. - Preparo das armaduras.
As barras de aço deverão ser previamente retificadas por processos manuais e ou mecânicos, quando então serão vistoriadas quanto às suas características aparentes, como sejam, fora da bitola, rebarbas de aço, ou quaisquer outros defeitos aparentemente visíveis.
O corte e o dobramento das armaduras deverão ser executados a frio, com equipamentos apropriados e de acordo com os detalhes, dimensões de projeto e conferência nas formas.
Não será permitido o uso do corte óxido-acetileno e nem o aquecimento das barras para facilidade da dobragem, pois alteram as características das mesmas.
9.4. - Colocação das armaduras.
As armaduras deverão ser transportadas para os locais de aplicação, já convenientemente preparadas e identificadas.
O posicionamento das armaduras nas peças estruturais será feito rigorosamente de acordo com as posições e espaçamentos indicados nos projetos.
Os recobrimentos das armaduras deverão ser assegurados pela utilização de um número adequado de espaçadores ou pastilhas de concreto, principalmente para as nervuras das lajes não pré-moldadas.
As pastilhas de concreto deverão ser fabricadas com o mesmo tipo de argamassa a ser utilizado no concreto e deverão conter dispositivos adequados que permitam a sua fixação nas armaduras.
As espessuras mínimas de recobrimento das armaduras, deverão ser as especificadas pelas normas da ABNT, ou de acordo com as indicações dos projetos se estas forem maiores do que as das normas da ABNT.
As armaduras de espera ou ancoragem deverão ser sempre protegidas, para evitar que sejam dobradas ou danificadas.
Na seqüência construtiva, antes da retomada dos serviços de concretagem, estas armaduras bem como as existentes, deverão estar perfeitamente limpas e intactas.
Após montadas e posicionadas nas formas e convenientemente fixadas, as armaduras não deverão sofrer quaisquer danos ou deslocamentos, ocasionados pelo pessoal e equipamentos de concretagem, ou sofrer ação direta dos vibradores.
As emendas das armaduras só poderão ser executadas de acordo com os procedimentos indicados nos projetos, ou os determinados pelas normas da ABNT.
Quaisquer outros tipos de emenda só poderão ser adotados com a expressa autorização da
FISCALIZAÇÃO.
10. - FORMAS PARA CONCRETO.
10.1. - Painéis.
Os painéis de formas, conforme os locais a que se destinarem e rigorosamente de acordo com desenhos dos projetos arquitetônicos e estrutural, e em função de acabamento superficial do concreto aparente ou não, deverão ser de chapas de madeira compensada, à prova d'água, de primeiro uso, revestidas de plástico, com espessura adequada à dimensão da peça a ser concretada, tipo "Gethalit", "Madeirit FSN", ou "Wagnerit", aprovado pela FISCALIZAÇÃO.
As formas destinadas à concretos aparentes só poderão ser reaproveitadas no máximo 3 vezes e se em bom estado, para utilização de maior número de vezes consultar a FISCALIZAÇÃO mediante anotação em Diário de Obras.
As posições e o tipo das peças componentes das formas deverão obedecer rigorosamente os desenhos do projeto de arquitetura referentes a concreto aparente e, em nenhuma hipótese, poderão ser modificadas sem autorização, por escrito dos projetistas.
Para as superfícies de concreto que não forem aparentes, estes compensados poderão ter acabamento apenas resinado com colagem fenólica.
A fim de não se deformarem por ação de variações térmicas e de umidade, ou quando da montagem de armadura, e do lançamento do concreto, as formas deverão ser suficientemente reforçadas por travessas, gravatas, escoras e chapuzes.
Poderão ser exigidos pela FISCALIZAÇÃO reforços especiais nos painéis de forma da estrutura, para que seja garantida uma superfície plana, sem ondulações e com bom acabamento.
Para evitar o escoamento de água e da nata de cimento, as formas deverão ser tanto quanto possível, estanques e as juntas entre as placas de madeira deverão ser "secas", de topo e
vedadas com mata-juntas, sendo que os mata-juntas deverão ser aplicados no exterior das formas.
Os painéis de forma poderão ser várias vezes reaproveitados, desde que não apresentem defeitos em suas superfícies, que não possam deixar marcas no concreto, e que o revestimento impermeabilizante não esteja danificado, podendo serem recusados pela FISCALIZAÇÃO.
As formas deverão ser rigorosamente alinhadas, niveladas e aprumadas (com instrumento ótico, quando for o caso), conforme projeto arquitetônico e estrutural, mantendo vivas as arestas e sem ondulações nas superfícies.
Não será permitido o contato direto entre o concreto e ferros introduzidos nas formas para fixação de suas paredes e manutenção do paralelismo entre elas.
Para se manterem fixas e rígidas as faces internas das formas, e se garantirem as espessuras das peças de concreto indicadas nos projetos, deverão ser usados tubos separadores, de material plástico (polietileno) do tipo "Poliflex" ou similar, de seção circular, 12mm, cujo interior deverá ser longitudinalmente atravessado por barras redondas de ferro de 6,3mm de espessura, para amarração.
Para facilitar a desforma, as faces internas das formas deverão ser pintadas com agentes de desforma do tipo óleo diesel misturado com parafina aquecido em banho maria, para não danificar o concreto, manchando-o ou interferindo em sua cor ou textura.
10.2. - Travamentos.
Todos os materiais necessários aos reforços e travamentos dos painéis, quer sejam de madeira ou metálicos, deverão ser convenientemente dimensionados e posicionados, de tal forma a garantir a perfeita estabilidade dos painéis.
Nas peças esbeltas, para que sejam garantidos os alinhamentos e paralelismo dos painéis das formas, poderão ser utilizados tirantes metálicos passantes que se fixarão externamente nas peças de travamento.
Para estruturas aparentes e não estanques, estes tirantes poderão ser isolados através de bainhas plásticas, encabeçadas por dispositivos de apoio, de plástico semi-flexível, de formato tronco-cônico.
Após a desforma, estes dispositivos de plástico serão removidos e as cavidades preenchidas com argamassa forte e compacta.
10.3. - Cimbramentos.
cimbramentos deverão ser convenientemente dimensionados de modo a não sofrer, sob ação do peso próprio da estrutura e das sobrecargas advindas dos trabalhos de concretagem, deformações ou movimentos prejudiciais à estrutura.
Todos os cimbramentos poderão ser executados com peças de madeira retangulares ou roliças ou metálicas em perfis tubulares, de acordo com as normas NBR 7190 e NBR 8800 e ou sucessoras.
Para peças retangulares de madeira, a seção mínima deverá ser de 8 cm x 8 cm e quando roliças, o diâmetro mínimo deverá ser de 10 cm, não sendo permitida a utilização de madeiras leves do tipo pinus, cuja carga de trabalho é muito pequena.
Escoras verticais de madeira, quando não dimensionadas a flambagem, não poderão ter comprimento livre superior a 3 metros.
Em qualquer caso, será necessário o travamento horizontal em duas direções ortogonais.
Em cada escora de madeira só poderá existir uma emenda e esta deverá estar posicionada fora do terço médio da sua altura.
Os topos de duas peças emendadas deverão ser bem justapostos e sem excentricidades, e acoplados por cobre-juntas em todo o perímetro de emenda.
Os pontos de apoio das peças do cimbramento deverão ter condições de suporte condizentes com as cargas e não estar sujeitas a recalques.
Quando de madeiras, as peças deverão ser calçadas com cunhas de madeira, de forma a facilitar a operação de descimbramento.
11. METODOLOGIA NAS CONCRETAGENS.
Todos os serviços de preparo, transporte, lançamento, adensamento e cura do concreto, deverão ser executados de acordo com o presente memorial, e com as normas da ABNT já citadas anteriormente e ou suas sucessoras e demais normas pertinentes.
Nenhuma etapa poderá ser concretada, sem a respectiva liberação e vistoria da FISCALIZAÇÃO, mediante anotação no Diário de Obras, e deverá ser executada na presença do R.T.
A solicitação de vistoria, deverá ser feita pela CONTRATADA com 24 horas de antecedência mediante pedido de vistoria verbal e anotação no Diário de Obras, tão logo tenham sido terminadas as armações e limpeza completa das formas para concretagem.
No pedido de vistoria deverão ser indicados:
- Numeração das peças a serem concretadas.
- Data e hora prevista para a concretagem.
- Tipo de concreto a ser utilizado.
- Volume de concreto a ser lançado.
- Número de corpos de prova a serem recolhidos.
- Data prevista no cronograma oficial para concretagem da peça.
A FISCALIZAÇÃO anotará no Diário de Obras a liberação no prazo máximo de 24 horas, onde deverá ser indicado:
- Data, peças liberadas e não liberadas para concretagem, motivos, providências imediatas solicitadas.
Nas liberações para concretagem, nem a CONTRATADA nem a FISCALIZAÇÃO poderão efetuar liberações parciais que impliquem na criação de juntas de concretagem além das já programadas no plano de concretagem da obra previamente elaborado de acordo com os projetos.
Toda junta de concretagem anteriormente programada no plano de concretagem (paradas do concreto para retomada posterior), deverão ter plano horizontal ou vertical, mediante formas apropriadas, e reforço com pontas de ferro com o mesmo diâmetro da armação da peça, na razão de uma ponta de ferro para 200 cm² de seção de concreto, distribuídos em toda altura da peça. O comprimento das pontas de ferro deverá ser de 100 vezes o diâmetro, com a metade embutida no concreto. O concreto nas proximidades da junta deverá ser bem vibrado. Na concretagem de pilares, é comum a formação de ninhos de brita no pé do mesmo. Isso ocorre porque ao ser lançado o concreto, a brita que é mais pesada cai com maior velocidade que a argamassa, formando os ninhos e brocas. Para evitar esse defeito, a CONTRATADA deverá lançar imediatamente antes do concreto, meia lata de argamassa pura de cimento e
areia (10 litros), na mesma dosagem da argamassa do concreto. No caso de pilares de seção maior, deverá ser mantida a proporção do volume de argamassa pura.
No caso de vigas e lajes, tem-se observado que depois de terminada a armação, carpinteiros, serventes, etc. circulam sobre a mesma para fazer revisão de formas e limpeza. Com isso a ferragem fica deformada e os ferros negativos ficam amassados e fora de posição. Nesse caso é obrigatório fazer a substituição dos ferros deformados, consertando aqueles que se apresentem com pequenos empenos.
A limpeza e lavagem de formas em qualquer caso deverá ser feita com água sob pressão e ar comprimido direcionada para janela. Tais janelas só deverão ser fechadas, depois de efetuada a vistoria pela FISCALIZAÇÃO e antes da concretagem.
No caso de formas reutilizadas, especial atenção deve ser dada à limpeza das mesmas para nova utilização. Tal limpeza deve ser feita com farta lavagem e escova
12. EMBUTIDOS.
Eventuais núcleos a serem acoplados nas formas e necessários para futuras passagens de dutos ou ancoragens deverão estar corretamente locados e com fixação adequada, para que sejam resistentes aos serviços de concretagem.
Quaisquer peças a serem embutidas no concreto deverão estar perfeitamente limpas e livres de qualquer tipo de impedimento que prejudique a aderência do concreto.
Tubulações embutidas deverão estar bem posicionadas, com fixação adequada e perfeitamente estanques contra penetração de nata do concreto.
13. DESFORMA E DESCIMBRAMENTO.
Os prazos mínimos para as desformas serão aqueles estabelecidos nas Normas Brasileiras da ABNT.
Nos serviços de desforma, deverão ser evitados impactos ou choques sobre a estrutura e contatos de ferramentas metálicas sobre a superfície aparente do concreto.
Durante as operações de desforma, deverão ser cuidadosamente removidas da estrutura quaisquer rebarbas de concreto formadas nas juntas das formas e todas as pontas de arame ou tirantes de amarração.
Após a retirada das formas, deverá ser efetuada a limpeza das superfícies de concreto aparente, com lavagem com água e escova de cerdas duras.
Os descimbramentos deverão obedecer a um plano previamente estabelecido, de acordo com a FISCALIZAÇÃO, de modo a atender aos prazos mínimos necessários, determinados pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, e adequadas às condições de introdução de esforços nas estruturas advindas de seu peso próprio.
Os descimbramentos deverão ser cuidadosamente executados, sem que sejam provocados golpes ou choques que possam transmitir vibrações nas estruturas.
14. REPAROS NA ESTRUTURA.
Os reparos superficiais do concreto são medidas adotadas para corrigir defeitos da concretagem, aparentes após a desforma, e antes do tratamento do concreto aparente ou outro tipo de revestimento.
As falhas detectadas serão analisadas pelo laboratório de campo para mapeamento e análise dos processos de reparos a serem adotados.
Não será permitido qualquer reparo da estrutura sem a devida recomendação do laboratório de campo e autorização da FISCALIZAÇÃO, e através de processos por ela recomendados.
15. ESTRUTURAS METÁLICAS.
A execução das estruturas metálicas em geral compõe-se da compatibilização com o projeto arquitetônico e de cálculo estrutural em concreto armado dos sistemas de estruturas metálicas do edifício, lájea Steel deck e das coberturas projetados, com os tipos perfis, de telhas e demais componentes dos sistemas especificados nos projetos e neste memorial, com a estrutura em concreto armado existente, conferindo-se distâncias de apoios, terças, etc. e adequá-la de acordo com as recomendações dos fabricantes das telhas, bem como do fornecimento de todos os materiais necessários e ou não reaproveitados, fabricação de peças, acabamentos finais, carga, transporte até o local da obra, descarga, armazenamento e proteção até a entrega definitiva da obra, incluindo-se todos os elementos para montagem que se fizerem necessários e toda mão de obra especializada para a sua perfeita montagem e execução e ou remanejamento, inclusive tratamentos, acabamentos e pinturas finais.
Todas as estruturas metálicas serão executadas preferencialmente em aço anti corrosivos que poderão ser dos tipos: SAC 41, XXX XXX 000, XXXXXXX, X000 grau 50, A572 grau 50, ou equivalentes, anticorrosivos, de preferência perfis laminados de fábrica.
Toda a execução da estrutura metálica, bem como todos os materiais utilizados, e acabamentos, como pinturas, etc., deverão ter garantia mínima de 05 anos, sendo substituídos às custas da CONTRATADA, sem nenhum ônus para a CONTRATANTE se apresentarem defeitos ou deficiências, erros de execução, etc., durante este período, portanto as pinturas indicadas à seguir poderão ser substituídas por outros tipos e marcas de melhor qualidade, visando assegurar a garantia necessária, desde que haja aprovação da FISCALIZAÇÃO.
As normas mínimas a serem seguidas serão: perfis laminados e chapas - ASTM-A-36; tubos estruturais - XXXX-X-000 x X-000 tipo 1 e 2; perfis em chapa dobrada - ASTM-A-570 C (
L.E. mín = 2320 Kg/cm²), ligações parafusadas - ASTM-A-(325X, 394, 307).
Todas as partes aparentes da estrutura metálica deverão ter pintura e tratamento para tal, ou seja: não possuir rebarbas de soldas, efetuar masseamento e pintura conforme descrição no item Pinturas.
Não serão aceitos parafusos que não tenham na cabeça estampagem que indique o seu tipo, ou sem arruelas.
Todos os parafusos deverão ser dimensionados tendo a rosca e a saída da ferramenta fora do plano de corte.
As ligações por meio de parafusos deverão ser acessíveis à inspeção até serem examinadas pela FISCALIZAÇÃO.
Todas as soldas deverão ser contínuas e nas dimensões especificadas nos projetos, e obedecer à AWS (E-6016, E-6018, E-7018), sendo executadas por mão de obra especializada de boa qualidade em todas as fases, assegurando assim uma perfeita montagem das estruturas.
Todos os cortes, furações e o dobramento deverão ser executados com precisão, sendo que não serão tolerados rebarbas, trincas e outros defeitos.
Todo e qualquer material empregado, deverá ter seu respectivo Certificado de Qualidade, tendo em vista garantia solicitada.
Poderão, a critério da FISCALIZAÇÃO serem efetuados testes nos materiais e estruturas, e serão às custas da CONTRATADA.
Todos os serviços serão executados e acabados, de primeira qualidade, seguindo a melhor, mais moderna e adequada técnica de fabricação e montagem.
Todas as peças deverão ter aspecto estético agradável sem apresentar mordeduras de maçarico, rebarbas nos furos, etc., não sendo aceitáveis peças que prejudiquem o conjunto.
As peças cortadas com maçarico só serão aceitas se perfeitamente limpas, livres de rebarbas, saliências e reentrâncias.
Não deverão existir nas peças respingos de solda.
Peças com curvaturas moderadas deverão ser realinhadas por processos que não introduzam tensões residuais apreciáveis.
Será admissível o corte de peças de aço com o maçarico guiado a mão, a critério da
FISCALIZAÇÃO, se elas durante o processo não estiverem sujeitas a grandes esforços.
O encurvamento de chapas ou barras será feito sem distorção da peça e de modo a não apresentar fissuração ou ruptura.
Os cantos reentrantes serão arredondados com o maior raio possível. As juntas deverão ser perfeitas e sem folgas, empenamentos ou falhas.
Os parafusos de montagem no campo deverão entrar sem dificuldade na justaposição dos furos.
Será aceito o auxílio de espigas para facilitar a colocação dos parafusos, entretanto, não será permitida em hipótese alguma a utilização de maçarico para acerto de furação.
Serão aceitas variações máximas nas distâncias entre os furos de 1/16", correspondente à folga dos parafusos.
As peças com furação errada serão rejeitadas individualmente.
Todas as peças devem ser gravadas com punção de modo a proporcionar sua fácil identificação após pintura.
Não serão aceitas peças deformadas, com avarias, empenamentos, etc.
Os materiais depositados na obra deverão ser cobertos e protegidos contra possíveis ferrugens, sujeiras, abrasão de superfície, óleo, condições climáticas, ambientes corrosivos, etc.
As chapas de aço deverão ser depositadas em local bem seco e ventilado para evitar condensação.
Os raios de curvatura deverão ser pelo menos iguais à espessura do metal considerado.
Todos os elementos deverão apresentar-se ao exame visual limpos, lisos, com os cantos retos e alinhados. As superfícies não deverão apresentar ondulações ou amassados.
Materiais e peças sujas deverão ser limpas antes da sua montagem.
Deverão ser previstos, sendo os elementos fabricados e instalados de maneira a que não sejam distorcidos ou danificados, assim como também para que os elementos de fixação não fiquem muito solicitados por dilatação, contração ou outros movimentos.
Estes esforços poderão ser evitados na maior parte dos casos por meio de juntas de sobreposição de 2 cm, preenchidos com mastique elástico aprovado pela FISCALIZAÇÃO. Todo material rejeitado pela FISCALIZAÇÃO deverá ser retirado do canteiro de obras imediatamente, e prontamente substituído.
Para a solda de oficina deverão ser observados os seguintes cuidados mínimos:
- Superfícies limpas de escórias, ferrugem, escamas, graxa, óleo de corte e outros materiais estranhos.
- Ter sob controle os esforços de contração.
- Usar gabaritos para pontear os conjuntos antes da solda completa, para minimizar distorções de posição relativa das diversas chapas de um nó.
- Em soldas que requeiram mais de um passe, limpar perfeitamente o passe anterior e verificar se não há porosidade ou qualquer outro defeito que possa ser encoberto pelo cordão seguinte.
- Não resfriar bruscamente as soldas.
- Os soldadores serão qualificados com métodos para qualificação dos processos de soldagem de soldadores e operadores NB 262 ABNT.
A estabilidade de montagem deve ser especialmente assegurada durante todo o processo, e deverá ser feita com todo cuidado para não deformar os elementos esbeltos.
Todas as espias (de aço) ou ligações provisórias deverão ser mantidas enquanto necessárias à segurança dos trabalhos.
Os parafusos devem ser conferidos por junta antes da elevação dos conjuntos. Não será permitida a elevação de conjuntos incompletos.
Os elementos das estruturas, aprumados e nivelados, serão considerados corretamente aplicados quando a diferença em relação ao prumo a ao nível não exceder 1:500.
Seguir sempre as recomendações de cada fabricante.
A FISCALIZAÇÃO poderá designar um representante para acompanhar na fábrica das estruturas, durante todo período de fabricação, com poderes para recusar peças defeituosas e sustar serviços inadequados.
A CONTRATADA deverá programar antecipadamente todas as etapas previstas no projeto e fabricação das estruturas, tendo em vista o prazo rigoroso a ser cumprido e de acordo com o cronograma da obra.
As cores a serem utilizadas para as estruturas metálicas encontram-se definidas no projeto arquitetônico, ou cor existente e serão aplicadas sempre tintas de primeira linha. A aplicação deverá ser feita após limpeza e preparação com tinta epóxi da (Coralit ou similar) em duas ou mais demãos até atingir a espessura mínima de 90 micrometros, e sobre esta tinta poliuretânica também da (Coralit ou similar) em duas ou mais demãos até atingir a espessura mínima de 40 micrometros e cobertura e acabamentos perfeitos. Poderão ser utilizadas outras marcas de tintas desde que equivalentes e aprovadas pela FISCALIZAÇÃO da ASF.
16. COBERTURAS.
Cobertura em telha metálica termoacústica trapezoidal H=40 de aço galvanizado tipo sanduíche espessura da chapa 0,50mm, enchimento em poliuretano e=30 mm, cromatizada com pintura de acabamento com primer epóxi e poliéster, cor Branco Gelo, inclusive acessórios de fixação.
Sistema de cobertura em telhas compostas termoacústicas em perfil superior trapezoidal 40 em chapa de aço galvanizada pré-pintada, e perfil inferior em chapa lisa de aço pré-pintada, tipo sanduiche, com os seguintes componentes e características:
Arremates (arremates de borda e espaçadores), acessórios e elementos para fixação e completa vedação do sistema (fixadores, fechamento de onda, fitas de vedação, massa de arremate, ganchos e calços) a serem fornecidos pelo mesmo fabricante da telha.
Para estrutura de sustentação das telhas ver respectivo item específico nas Especificações Técnicas de Estruturas Metálicas.
O sistema deverá ser completo, constituído por telhas, espaçadores, pingadeiras e demais elementos de arremates, isolação e acessórios de fixação e vedação necessários para o seu perfeito funcionamento. Todos os elementos deverão ser do mesmo fabricante da telha. Deverão ser fornecidos detalhes do fabricante/fornecedor.
As telhas serão de procedência conhecida e idônea, com cantos retilíneos, isentas de rachaduras, furos e amassaduras.
O armazenamento será realizado em local seco, coberto e ventilado, para se evitar o fenômeno da corrosão galvânica resultante da umidade, de preferência próximo da montagem, em área plana, com as peças na posição vertical. As telhas devem ser acomodadas sobre suportes de alturas dife-rentes, de forma a dar alguma inclinação ao fardo. Na impossibilidade, as telhas serão apoiadas sobre suportes de madeira, afastadas do piso no mínimo 15cm, espaçados de 3 m, aproximadamente, de altura variável, de modo que a pilha fique ligeiramente inclinada, com espaço suficiente para a ventilação entre as peças, de modo a evitar o contato das extremidades com o solo.
As peças de acabamento e arremate serão armazenadas com os mesmos cuidados, juntamente com as telhas. Os conjuntos de fixação serão acondicionados em caixas, etiquetadas com a indicação do tipo e quantidade e protegidas contra danos.
Para o manuseio das telhas deverão ser seguidas as recomendações do fabricante.
A disposição das peças deverá obedecer ao projeto específico e aos detalhes do fabricante/fornecedor.
Deverão ser tomadas todas as medidas complementares necessárias para garantir a rigidez da fixação das peças. Antes do início da montagem das telhas, deverá ser verificada a compatibilidade da estrutura de sustentação com o projeto da cobertura. Se existirem irregularidades, serão realizados os ajustes necessários.
O assentamento das telhas será realizado cobrindo-se simultaneamente as águas opostas do telhado, a fim de efetuar simetricamente o carregamento da estrutura de sustentação.
Xxxxx obedecidos os recobrimentos mínimos indicados pelo fabricante, em função da inclinação do telhado. As telhas serão fixadas às estruturas de sustentação por meio de dispositivos adequados, de conformidade com as especificações do fabricante e detalhes do projeto.
O assentamento deverá ser executado no sentido oposto ao dos ventos predominantes. Os acabamentos e arremates serão executados de conformidade com as especificações do fabricante e detalhes do projeto.
Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização, de modo a verificar a perfeita uniformidade dos panos, o alinhamento e encaixe das telhas e beirais, bem como a fixação e vedação da cobertura.
O sistema de coberturas projetado deverá ser fixadas em estruturas metálicas, dimensionadas para este tipo de telhado, com o espaçamento mínimo entre apoios conforme proejto e ou recomendado pelo fabricante das telhas, sendo que as calhas (dimensões conforme projeto hidráulico a ser elaborado e os rufos, deverão ser em chapa galvanizada n. 22 BWG.
Nos beirais das telhas, onde desaguar nas calhas serão instaladas pingadeiras adequadas, coladas nas mesmas com cola Montacol ou outro tipo de cola adequado equivalente, e grampo para fixação da pingadeira.
As ondas das telhas no encontro com as calhas e nos demais locais onde houver aberturas deverão ser vedadas com elemento especial em plástico, com a finalidade de evitar a entrada de pombos ou outros pássaros.
Outros locais em que haja possibilidade da entrada de pássaros e pombos, deverão ser vedados com tela plástica, cor preta do tipo para piscicultura, malha de ½”.
Os parafusos e ou ganchos serão vedados com massa plástica, sendo também aplicada no interior da arruela de chumbo.
As emendas dos rufos e calhas serão rebitadas e soldadas com estanho 50x50 para evitar vazamentos.
Nos pontos críticos, do tipo cumeeiras, rufos, calhas, fixações, etc., e em todos os pontos indicados nos detalhes do projeto ou solicitados pela FISCALIZAÇÃO, bem como em outros pontos em que a CONTRATADA julgar necessários à perfeita estanqueidade do sistema de coberturas, deverá ser prevista a colocação de outros acessórios, bem como de selante de vedação, do tipo AVISEAL da Avibrás Aeroespacial S.A., cor branca, silicone ou sikaflex.
Todos os acessórios metálicos a serem utilizados na cobertura deverão ser zincados à fogo.
Os demais acessórios deverão ser do tipo recomendado pela fabricante.
Deverão ser utilizadas sempre as ferramentas adequadas para efetuar os cortes necessários no nas telhas (serra mármore tipo makita), etc. Utilizar corte de canto conforme recomendações dos fabricantes.
Todo o sistema de coberturas deverá ser executado de acordo com todas as recomendações deste memorial, com relação aos materiais, equipamentos e serviços, bem como todas as normas e recomendações dos fabricantes dos materiais à serem utilizados no sistema de coberturas, utilizando-se sempre a melhor técnica para todos os trabalhos, sendo que serão refugadas todas as telhas trincadas, empenadas, ressecadas, ou com outros defeitos, e demais peças ou acessórios com defeitos que comprometam a futura cobertura sendo de inteira e total responsabilidade da CONTRATADA, mesmo nas condições mais adversas, a garantia da perfeita estabilidade e estanqueidade do sistema de coberturas.
17. ARGAMASSAS.
17.1. Preparo e dosagem.
As argamassas serão preparadas mecanicamente. O amassamento mecânico deve ser contínuo cujo tempo total de mistura deve ser de 3 a 4 minutos ou o tempo necessário para homogeneizar a mistura, a contar do momento em que todos os componentes da argamassa, inclusive a água, tiverem sido lançados na betoneira ou misturador.
Só será permitido o amassamento manual quando a quantidade de argamassa a manipular for insuficiente para justificar a mistura mecânica.
O amassamento manual será de regra para as argamassas que contenham cal em pasta.
Será ele feito preferencialmente sob área protegida e coberta, e de acordo com as circunstâncias e recursos do canteiro da obra, em masseiras, tabuleiros, estrados ou superfícies planas impermeáveis e resistentes.
Misturar-se-ão primeiramente, a seco os agregados (areia, etc.) com os aglomerantes (cimento, etc.) revolvendo-se os materiais à pá, até que a mesma adquira coloração uniforme. Será então, disposta a mistura em forma de coroa e adicionada, paulatinamente, a água necessária no centro da cratera assim formada. Terá prosseguimento o amassamento, com o devido cuidado, para evitar-se perda de água ou segregação dos materiais, até se conseguir uma massa homogênea de aspecto uniforme e adequado.
No caso de argamassas cujo aglomerante é a cal, após o amassamento da mesma com a areia, deve-se esperar no mínimo 24 horas para a cura antes da adição do cimento e posterior utilização.
Serão preparadas quantidades de argamassa na medida das necessidades dos serviços a executar em cada etapa, de modo a ser evitado o início de endurecimento antes de seu emprego.
Argamassas de cal com pequena proporção de cimento, a adição deste deverá ser realizada no momento do emprego.
As argamassas com vestígios de endurecimento e retiradas ou caídas das alvenarias e revestimentos em execução não poderão ser reaproveitadas, devendo ser inutilizadas.
As dosagens adiante especificadas serão rigorosamente, observadas, salvo quanto ao seguinte:
- não poderá ser alterada a proporção entre o conjunto dos agregados e o dos aglomerantes.
- jamais será admitida a mistura de cimento Portland e gesso, em razão da incompatibilidade química destes materiais.
Não será permitida a utilização de cal virgem e saibro nas argamassas.
17.2. Traços.
Serão adotados, conforme o fim a que se destinarem os seguintes tipos de argamassas definidos pelos seus traços volumétricos, e especificados em cada caso:
A-2 Traço 1:2 de cimento e areia lavada seca. A-3 Traço 1:3 de cimento e areia lavada seca. A-4 Traço 1:4 de cimento e areia lavada seca. A-5 Traço 1:5 de cimento e areia lavada seca.
A-7 Traço 1:0,5:4 de cimento, cal hidratada e areia lavada média seca.
A-8 Traço 1:1:4 de cimento, cal hidratada em pó, areia fina e média lavada peneirada em partes iguais
A-12 Traço 1:3:5 de cimento, cal hidratada em pó, areia fina e média lavada peneirada em partes iguais.
A-13 Traço 1:2:6 de cimento, cal hidratada em pó, areia fina e média lavada peneirada em partes iguais.
A-14 Traço 1:2:8 de cimento, cal hidratada em pó, areia fina e média lavada peneirada em partes iguais
OBS: Poderão ser ainda utilizados outros traços não descritos acima, mas definidos em itens específicos, ou ainda a critério da FISCALIZAÇÃO.
18. ALVENARIAS E DIVISÓRIAS.
18.1. Considerações gerais.
As alvenarias serão iniciadas após a execução total das estruturas, ou logo após as mesmas atingirem a resistência de projeto, de acordo com programação do cálculo estrutural de estruturas mistas metálicas e de concreto armado.
Os pontos principais a cuidar na execução das alvenarias são: prumo, alinhamento, nivelamento, extremidades e ângulos.
O local de trabalho das alvenarias deve permanecer sempre limpo.
Nos cantos vivos, verticais e ou horizontais de todas as alvenarias e ou estruturas a serem revestidas, deverão ser instaladas cantoneiras galvanizadas, sendo que as verticais com altura igual ao pé direito do compartimento, e as horizontais à critério da FISCALIZAÇÃO.
Serão colocadas vergas nos paramentos de alvenaria, e que serão em concreto armado, com seção e armaduras devidamente dimensionadas, sobre os vãos de portas, janelas e outras esquadrias, que não estejam imediatamente sob vigamento, excedendo-se 50 cm de cada lado ou em todo o vão entre estruturas, ou engastadas em estrutura.
Todos os vãos com nível de peitoril acima do piso receberão uma segunda verga, imediatamente sob a abertura, excedendo no mínimo 50 cm de cada lado ou em todo o vão entre estruturas, e devidamente dimensionadas.
Os encunhamentos de todas as alvenarias serão executados com argamassa expansiva do tipo SikaGrout ou Expansor, adicionada com pedrisco ou areia grossa, após a cura da argamassa de assentamento da alvenaria, em torno de 5 dias.
As paredes livres (platibandas, muretas, parapeitos, guarda-corpos, divisões internas), que não chegam a estrutura, de 1/2 ou 1 tijolo, levarão no respaldo, uma cinta de concreto armado de 10x11cm ou 20x15cm amarrando pilaretes de concreto armado que serão executados nos arremates (pontas), distantes de no máximo 2,5m sendo estas cintas e pilaretes executados com concreto fck >= 20 Mpa.
As paredes com vãos e ou alturas muito elevadas (vãos acima de 3,00 metros e alturas acima de 3,50 metros), sem amarração, sem travamento, ou com grandes aberturas, deverão ser executadas complementando-se sua estrutura em concreto com vigas e pilares intermediários, de acordo com orientação da FISCALIZAÇÃO ou cálculo estrutural específico, e em comum com o engenheiro projetista do cálculo estrutural.
18.2. Alvenaria de tijolos cerâmicos furados
Locais: Todas as alvenarias internas ou externas sem especificação particular nos projetos. Serão utilizados tijolos cerâmicos, de primeira qualidade com ranhuras, fabricados segundo a NBR 7171 e ensaiados segundo a NBR 6461, e ou sucessoras.
Os tijolos devem ser molhados até a saturação na ocasião do emprego e assentes com regularidade, executando-se fiadas perfeitamente niveladas, aprumadas e alinhadas, de modo a evitar revestimentos com excessiva espessura.
A espessura das juntas não deve ultrapassar a 1,5 cm, depois da compressão dos tijolos contra a argamassa, tomando-se o devido cuidado para se evitar juntas abertas ou secas.
As juntas serão escavadas a colher a fim de facilitar a aderência do revestimento que será aplicado sobre a alvenaria.
No caso de tijolos sujeitos à cargas verticais, serão utilizados tijolos maciços, a não ser especificação em contrário.
O projeto arquitetônico apresenta as dimensões das paredes revestidas. Não havendo especificação particular em contrário, a argamassa de assentamento dos tijolos será a A-5. Nunca poderão ser cortados os tijolos para formar a espessura definida no projeto.
Na execução das alvenarias deve-se cuidar dos detalhes de esquadrias a fim de que as mesmas possam ser perfeitamente assentadas sem cortes posteriores e prejudiciais a alvenaria.
A amarração das alvenarias na estrutura será feita através das pontas de ferro deixadas nos pilares e estrutura em geral, e caso não contenha estes ferros, a CONTRATADA deverá chumbá-los à estrutura com Sikadur 32 ou similar, a cada duas fiadas, Ø de ¼ ", com comprimento livre de 0,60 m.
As paredes que repousam sobre as vigas contínuas devem ser levantadas simultaneamente, não sendo permitidas diferenças superiores a 1,00m entre as alturas levantadas em vão contíguos.
No enchimento de vãos nas estruturas em concreto armado, a execução das paredes, será suspensa a um distância de aproximadamente 5 cm da face inferior das vigas, sendo que este enchimento em questão será feito com argamassa tipo Sikagrout ou Expansor e pedrisco acima descrito, após cinco dias da execução da alvenaria de tijolos furados.
As portas, esquadrias metálicas, etc., deverão ser chumbados na alvenaria através de grapas soldadas nos respectivos requadros, e com argamassa A-3, durante a elevação das paredes ou, posteriormente, desde que se deixem nas mesmas, os vazios correspondentes.
Os marcos em madeira deverão ser chumbados na alvenaria com pregos 22x42 sendo 2 à cada 40 cm inclusive na travessa superior e com argamassa A-3, durante a elevação das paredes ou, posteriormente, desde que se deixem nas mesmas, os vazios correspondentes.
As paredes externas com espessura final de 20 cm serão executadas com tijolos de 15x20x30 cm ou 15x20x25 cm, revestidos com reboco paulista ou outros acabamentos externamente indicados no projeto arquitetônico e massa paulista internamente definidos no projeto de arquitetura, e traços definidos no item específico.
As paredes de 15 cm constantes do projeto serão executadas com tijolos de 10x20x25 cm ou 10x20x30 cm.
18.3. Alvenaria de tijolos maciços.
Locais: alvenarias de suporte, embasamentos, caixas de passagem, caixas diversas sem especificação particular, ou locais indicados pela FISCALIZAÇÃO.
Serão utilizados tijolos comuns 5x10x20cm de primeira qualidade, fabricados em conformidade com a NBR 7170 e ensaiados segundo a NBR 6460 e ou sucessoras.
Os tijolos serão fabricados de argila, com textura homogênea, bem cozidos, sonoros à percussão, duros, não vitrificados, isentos de fragmentos calcários, orgânicos ou outro corpo químico.
A argamassa de assentamento será A-5, e com juntas de no máximo 1,5 cm evitando-se juntas abertas e secas.
Deverá ser retirado o excesso de massa, rebaixando-se a junta com a colher, para permitir a ancorarem do revestimento posterior.
Os tijolos deverão ser molhados antes do assentamento, executando-se fiadas perfeitamente niveladas aprumadas e alinhadas de modo a evitar revestimentos com excessivas espessuras. Os tijolos deverão ser assentes em camadas defasadas para permitir a amarração das fiadas.
A espessura das paredes será sempre executada conforme indicado no projeto, bem como as amarrações junto aos (pilaretes, cintas, vergas, etc.).
18.4. Alvenarias de elementos vazados.
Locais: indicados no projeto arquitetônico.
Serão utilizados elementos vazados em concreto aparente tipo cobogó fabricados com de qualidade considera extra pelos fabricantes.
Antes de se iniciar o assentamento deverão ser verificados os vãos horizontais e verticais, para o cálculo do número de fiadas e juntas, de maneira que não haja cortes nos elementos vazados, e que as juntas sejam de espessuras iguais.
Os elementos vazados devem ser molhados antes do assentamento e assentes com regularidade, executando-se fiadas perfeitamente niveladas, aprumadas e alinhadas, de modo que as juntas verticais e horizontais mantenham a espessura em torno de 1,2 cm, sendo assentes conforme painel demonstrado em projeto, e com gabaritos.
As juntas serão rebaixadas com ferramenta adequada, antes da secagem final, com profundidade igual à espessura da mesma permanecendo todas idênticas e regulares e com boa aparência.
A argamassa para assentamento dos elementos vazados será do tipo A-3 com areia média e fina lavada em partes iguais.
A alvenaria será tratada com verniz acrílico, conforme descrito no item Pinturas.
18.5. Alvenaria de tijolos laminados aparentes.
18.6.
Locais: Fachadas indicadas no projeto, conforme padrão existente e demais locais indicados pela FISCALIZAÇÃO.
Serão utilizados tijolos laminados 5,5x11x23,5 fabricados pela Cerâmica Tebas ou Indaiatuba, de qualidade extra, sem defeitos, manchas, mesma tonalidade, e assentes de forma a atingir a espessura conforme padrão existente.
Os tijolos laminados devem ser molhados antes do assentamento e assentes com regularidade, executando-se fiadas perfeitamente niveladas, aprumadas e alinhadas, de modo que as juntas verticais e horizontais mantenham a espessura uniforme, sendo assentes
intercalados para se fazer a amarração da alvenaria, e melhor apresentação, pois algumas faces dos tijolos ficarão aparentes.
As juntas serão rebaixadas com ferramenta adequada, antes da secagem final, na espessura da mesma permanecendo todas na mesma profundidade.
No caso de alvenarias não ligadas à estrutura deverá ser prevista a amarração das mesmas com pilaretes aparentes, vergas inferiores e ou superiores, conforme descrito acima.
A argamassa para assentamento dos tijolos laminados será do tipo A-4 com areia lavada média e fina em partes iguais e seca.
18.7. Gesso Acartonado - Drywall.
Tipos: Indicados no projeto arquitetônico, ou seja: espessura de 9 cm preenchimento acústico com lã de rocha, parte inferior da parede com 30 cm em painel RU, e restante com painel ST. Para execução dos serviços em drywall, utilizar todas as recomendações dos respectivos fabricantes e que estes sejam vinculados à Associação Brasileira dos Fabricantes de chapas para Drywall e que participam do PSQ - Programa Setorial de Qualidade do Drywall (PSQ- Drywall.
Os tipos de fechamento em drywall, acústicos ou não encontram indicados e definidos no projeto arquitetônico.
Chapas Drywall:
São chapas fabricadas industrialmente mediante um processo de laminação contínua de uma mistura de gesso, água e aditivos entre duas lâminas de cartão, onde uma é virada as bordas longitudinais e colada sobre a outra.
As chapas de gesso devem ser produzidas de acordo com as seguintes Normas ABNT: NBR 14715:2001, NBR 14716:2001 e NBR 14717:2001
Tipos de Chapas
Standard (ST) – Chapa Branca
Para aplicação em áreas secas
Resistente à Umidade (RU) – Chapa Verde
Para aplicação em áreas sujeitas à umidade por tempo limitado de forma intermitente
Resistente ao Fogo (RF) – Xxxxx Xxxx
Para aplicação em áreas secas necessitando de um maior desempenho em relação ao
fogo
COMPONENTES:
PERFIS DE AÇO:
Definição
São perfis fabricados industrialmente mediante um processo de conformação contínua a frio, por seqüência de rolos a partir de chapas de aço revestidas com zinco pelo processo continuo de zincagem por imersão a quente. As chapas de aço revestidas com zinco para a fabricação dos perfis metálicos devem seguir as seguintes especificações:
Espessura mínima: 0,5mm
Designação do revestimento zincado: Z 275, conforme NBR 7008:2003 (massa mínima de revestimento de 275g/m² – ensaio triplo – total nas duas faces)
Estocagem, Transporte e Manuseio
Os perfis devem ser mantidos preferencialmente amarrados e alinhados.
Evitar balanços ou distorções que possam causar amassamento ou torções nos perfis.
Perfis menores sempre apoiados sobre perfis maiores.
FIXAÇÕES:
Definição
São peças utilizadas para fixar os componentes dos sistemas drywall entre si ou para fixar os perfis metálicos nos elementos construtivos (lajes, vigas pilares. etc.).
A fixação dos perfis metálicos nos elementos construtivos pode ser realizada com as seguintes peças:
Buchas plásticas e parafusos com diâmetro mínimo de 6 mm Rebites metálicos com diâmetro mínimo de 4 mm
Fixações à base de „tiros‟ com pistolas específicas para esta finalidade.
As fixações dos componentes dos sistemas drywall entre si se dividem basicamente em dois tipos:
Fixação dos perfis metálicos entre si (metal/metal)
Fixação das chapas de gesso sobre os perfis metálicos (chapa/metal) A cabeça do parafuso define o tipo de material a ser fixado
A ponta do parafuso define a espessura da chapa metálica a ser perfurada
MASSAS:
Definição
São massas específicas para o acabamento das juntas entre chapas de gesso. Estas massas devem ser utilizadas juntamente com fitas apropriadas.
A utilização das massas e fitas de rejunte assegura o acabamento sem trincas.
Observação: Em nenhuma hipótese deve-se utilizar gesso em pó ou massa corrida de pintura para a execução das juntas.
Estocagem, Transporte e Manuseio
Xxxxxx em pó: Estocar os sacos em local seco, afastados do piso, preferencialmente sobre estrados e em pilhas de no máximo 20 sacos intercalados para assegurar estabilidade da pilha. Massas prontas: Estocar os baldes em local seco e em pilhas de no máximo 3 baldes.
FITAS:
Definição
São fitas componentes utilizados para o acabamento e para melhorar o desempenho dos sistemas drywall.
Observação: Não utilizar a fita telada para tratamento de juntas entre chapas de gesso.
ACESSÓRIOS:
São peças indispensáveis para a montagem dos sistemas drywall. Normalmente são utilizadas para a sustentação mecânica dos sistemas.
Para acessórios em aço zincado, os mesmos deverão ter, no mínimo, revestimento zincado Z 275, conforme NBR 7008:2003 (massa mínima de revestimento de 275g/m² – ensaio triplo – total nas duas faces)
Para os acessórios fabricados com outros materiais, os mesmos deverão ter uma proteção contra a corrosão, no mínimo equivalente aos de aço zincado
Observação: Outras peças ou variantes das peças existentes podem ser criadas para as mesmas utilizações desde que aprovadas pelos fabricantes de chapas de gesso.
LÃ MINERAL
São materiais constituídos de lã de vidro ou lã de rocha, a serem instalados nas paredes entre as chapas de gesso, nos revestimentos entre as chapas de gesso e o suporte ou nos forros sobre as chapas de gesso; com o objetivo de aumentar o isolamento termo-acústico.
As lãs minerais são apresentadas em feltros ou painéis, podendo ser revestidas ou não
Feltros FERRAMENTAS:
Para a montagem dos sistemas Drywall, são necessárias ferramentas apropriadas:
Estocagem, Transporte e Manuseio
- Todos os componentes dos sistemas devem ser estocados em local seco e abrigado.
- No recebimento do produto, verificar a sua integridade, antes de iniciar a descarga.
- No transporte das chapas de gesso, os pallets deverão ter cantoneiras de proteção nos pontos em contato com cordas e fitas de amarração utilizadas para a descarga e movimentação do produto.
- As chapas devem ser empilhadas sobre apoios de no mínimo 5cm de largura espaçados de aproximadamente 40cm.
- O comprimento dos apoios deve ser igual a largura das chapas.
- Manter o alinhamento dos apoios ao empilhar vários pallets. Não empilhar chapas curtas em conjunto com chapas longas ou fora de alinhamento.
- Verificar a resistência da laje e a capacidade da empilhadeira em função do peso das chapas.
- A fita lateral deve ser preferencialmente retirada somente no momento da aplicação das chapas.
- As chapas podem ser transportadas manualmente ou por empilhadeira. No caso do transporte manual, as chapas devem ser levadas na posição vertical. Para chapas muito pesadas, o transporte manual poderá ser realizado por duas pessoas.
Nos locais potencialmente sujeitos à umidade, as chapas deverão ser protegidas com uma lona plástica.
SISTEMAS:
SISTEMAS CONSTRUTIVOS EM DRYWALL
A tecnologia drywall é aplicada nas vedações internas de quaisquer tipos de edificação (parede, forros e revestimentos), em substituição à alvenaria convencional.
PAREDES:
FORROS:
REVESTIMENTOS:
PAREDES:
As Paredes de Gesso Acartonado consiste no aparafusamento de um ou mais painéis em perfis de aço galvanizado.
Sua utilização na obra garante:
Flexibilidade para projetos arquitetônicos personalizados;
· Alívio de carga na estrutura;
· Limpeza no canteiro de obras;
· Pouco desperdício;
· Rapidez na execução;
· Acabamento sem trincas;
· Conforto térmico e acústico;
· Facilidade de acesso às instalações elétricas e hidráulicas;
· Otimização do cronograma físico-financeiro da obra.
PAINÉIS DE GESSO:
Os painéis de Gesso Acartonado são utilizados na execução de paredes, revestimentos e forros (estruturados, aramados e removíveis).
Nomenclaturas:
BR – Borda Rebaixada; BQ – Borda Quadrada; ST – Standard;
RU - Resistente à Umidade; RF - Resistente ao Fogo.
18.8. Divisórias de Granilite.
Locais: sanitários e demais locais indicados no projeto arquitetônico.
Tipos: granilite cinza, polido em todas as faces aparentes, qualidade extra espessura 3 cm. Serão utilizadas placas divisórias de granilite cinza, espessura 3 cm, de qualidade extra, polido em todas as faces aparentes, embutidas no mínimo 3 cm na alvenaria e ou piso, conforme detalhes constantes do projeto de detalhamento, chumbadas com argamassa do tipo A-3, ou coladas entre as placas com massa plástica IBERÊ ou equivalente para colagem de granito.
Deverão ser tomados cuidados especiais quanto ao nivelamento, alinhamento e prumo das peças, para que se mantenha as dimensões dos projetos. Para isto deverá ser conferido previamente o esquadro, alinhamento, prumo, nivelamento dos pisos, alvenaria e placas de granito, bem como a dimensão dos vãos, para se poder, caso haja necessidade, recalcular as diferenças, antes do início do assentamento das peças, junto as alvenarias e pisos bem como para a fixação das ferragens, pois as próprias divisórias servirão de marcos e batentes para assentamento de ferragens e suportes das portas dos boxes.
Nas juntas entre as divisórias ou entre divisórias e bancadas, a fixação ou rejuntamento entre elas deverá ser feito com massa plástica, com adição de corante xadrez para ficar da cor aproximada da divisória e ou bancada, marca IBERÊ ou similar, não se deixando espaços vazios entre os elementos.
As portas dos sanitários serão do tipo venezianas ventiladas em alumínio linha 30 pintura eletrostática cor branca e deverão ser fixadas às placas através de batentes e requadros de perfis de alumínio com pintura eletrostática cor branca, linha 30, em que serão fixadas as dobradiças La Fonte, Papaiz, Imab, Pado ou similar com uso de rebites pop na mesma cor, sendo que deverão ter largura de 3 cm, compatível com o perfil de alumínio e com a divisória, para que não haja espaços vazios e nem ressaltos inconvenientes.
As divisórias deverão ser suspensas no mínimo 15 cm do piso com pés do próprio granito, para facilitar a limpeza entre boxes e o escoamento de águas para o ralo.
19. IMPERMEABILIZAÇÕES
A CONTRATADA deverá apresentar a ART dos serviços de impermeabilização, em separado da execução global da obra, bem como deverá ser fornecido à FISCALIZAÇÃO o certificado de garantia da impermeabilização executada, que deverá ser de no mínimo de 5 ( cinco ) anos a contar da data da aceitação dos serviços pela FISCALIZAÇÃO, após os testes de estanqueidade executados conforme normas elencadas no item 7.8 deste Memorial.
19.1. - Considerações gerais.
As superfícies a serem impermeabilizadas terão caimento em direção ao escoamento das águas, drenos, ralos, canaletas e outros, conforme indicado nos projetos ou conforme orientação da FISCALIZAÇÃO.
Todas as superfícies a serem impermeabilizadas, depois de adequadamente preparadas para cada tipo de impermeabilização, deverão ser perfeitamente limpas e lavadas, até que fiquem completamente isentas de poeira, resíduos de argamassa ou madeira, pontas de ferro, rebarbas de concreto e manchas gordurosas.
As superfícies perfeitamente limpas deverão receber, de um modo geral, para regularização, dependendo do tipo de impermeabilização uma argamassa de cimento e areia média no traço 1:3 em volume, com espessura variável e com a mínima de 2 cm, formando declividade de 0,5 à 2% para escoamento pluvial, ou conforme projeto.
Todos os cantos e arestas deverão ser arredondados com argamassa.
A garantia da impermeabilização deverá ser de no mínimo 5 anos, não se aceitando qualquer infiltração, percolação, gotejamento ou umidade.
Em qualquer tipo de impermeabilização abaixo indicada, ou necessária a perfeita estanqueidade das obras e serviços, deverão ser seguidas todas as recomendações dos fabricantes, exceto nos casos em que o memorial especifica padrão superior ao do fabricante, possibilitando uma maior segurança, e será sempre executada por firma credenciada pela fabricante.
As impermeabilizações não citadas no memorial, ou projetos mas presumidamente necessárias ao perfeito funcionamento das obras e serviços, deverão ser cotadas na planilha, e executadas às custas da CONTRATADA.
Para outros tipos de impermeabilizações não descritos abaixo, poderão ser utilizados outros produtos da VIAPOL, conforme recomendações da fabricante.
19.2. - Calafetação de fissuras em lajes, fachadas, caixilhos, etc
As fissuras, serão calafetadas utilizando-se massa elástica HEY'DI, bicomponemte à base de poliuretano que vulcaniza-se à temperatura ambiente.
- Preparação da superfície.
A superfície deve ser limpa e seca, livre de graxa, pó óleo, etc. Nas superfícies em concreto, alvenaria e em argamassa de cimento e areia, aplicar como selante uma demão de HEY'DI K11-SR+KZ, como se segue:
a) Encharcar bem a junta, com água;
b) Preparar o K11-SR com água e KZ, no traço 25:9:1, respectivamente e aplicar uma demão. Deixar curar por 24 horas;
c) Aplicar o primer e deixar secar.
- Aplicação de massa elástica HEY'DI.
Despejar o conteúdo do endurecedor (agente de cura) no recipiente do componente base e misturar bem. Aplicar com espátula ou similar. A massa elástica HEY'DI deverá ser nivelada logo após a aplicação.
A calafetação poderá ser feita também com outros produtos da marca VIAPOL ou similar, de acordo com as recomendações da mesma.
19.3. - Tratamento de Fissuras.
Deve-se proceder da seguinte forma: abrir uma canaleta em forma de "U" ao longo das fissuras, aplicar o HEY'DI K11 + KZ e fazer a calafetação.
Por cima da calafetação, executar escarificação da superfície.
A calafetação poderá ser feita também com outros produtos da marca VIAPOL ou similar, de acordo com as recomendações da mesma.
19.4. - Calafetação de Caixilhos
Executar a impermeabilização, com 2 demãos de K 11 + KZ e 7 à 8 demãos de HEY'DICRYL (1,2 kg/m2), intercalando-se um véu de poliester entre a 1a e a 2a demãos.
Em todo o beiral aplicar 2 demãos de K 11 + KZ. Fazer o chumbamento do contramarco.
Fazer a calafetação da junção da laje com o contramarco com massa elástica HEY'DI
CCP.
Emendar a impermeabilização, do ponto onde foi interrompida a calafetação, aplicando sobre esta com 7 à 8 demãos de HEY'DICRYL (1,2 kg/m2), intercalando-se um véu de poliester entre a 1ª e a 2ª demãos.
Executar argamassa se necessário.
- NOTA: Caso do contramarco esteja chumbado na argamassa, subir com a impermeabilização na argamassa e fazer a calafetação no nível da argamassa - contramarco (Vide detalhes no projeto).
A calafetação poderá ser feita também com outros produtos da marca VIAPOL ou similar, de acordo com as recomendações da mesma.
19.5.Impermeabilização das alvenarias dos sanitários, DML e demais áreas molhadas e ou sujeitas à penetração de umidade.
Deverão ser impermeabilizadas internamente as alvenarias dos sanitários, DML e demais áreas molhadas e ou sujeitas à penetração de umidade, até altura de 0,75 metros a partir do nível da laje sem contar o revestimento, que deverá ser executada com a adição de Sika 1 ou Vedacit na argamassa de emboço, fundo para assentamento do revestimento (azulejo, reboco,etc.), conforme recomendações do fabricante, e aplicação de Sikatop 107 ou Viaplus 1000/5000 até a mesma altura, antes da aplicação do revestimento e ou acabamentos finais, e no revestimento com reboco paulista nas demais áreas, na proporção de 1:10 ( Sika 1 e água).
19.6.Impermeabilização horizontal das vigas baldrames, alvenarias de embasamento, fundações.
Deverá ser feita a impermeabilização horizontal de todas as vigas baldrames, alvenarias de embasamento e fundações, com aplicação de uma camada de regularização de argamassa 1:3 de cimento e areia, com aditivo impermeabilizante Sika 1 ou Vedacit, devidamente sarrafeada e desempenada e sobre a camada de regularização aplicar impermeabilizante do tipo Viaplus 1000/5000, cimento polimérico ou equivalente, de acordo com orientação do fabricante e com garantia mínima de 5 anos, para se evitar a umidade ascendente por capilaridade da água pela alvenaria a ser executada, provocando e ou causando pontos de infiltração e mofos.
Após a execução desta impermeabilização esta superfície deverá ser protegida e ou proibido trânsito sobre a mesma evitando-se danos futuros e pontos de infiltração.
20. REVESTIMENTOS DE PISOS.
20.1.- Considerações gerais.
Os pisos receberão previamente uma camada regularizadora e impermeabilizante de argamassa ou concreto magro conforme o caso. As canalizações, que devem passar sob o piso e que serão instaladas na camada de regularização, sobre esta tubulação deverá ser colocada uma malha de arame galvanizado armando-se o piso para evitar trincas futuras.
Os pisos só serão executados após concluídos os revestimentos das paredes e tetos onde houver, com os devidos cuidados para se evitarem respingos.
Antes do lançamento da argamassa de regularização ou assentamento deverá ser verificado o esquadro dos cômodos, dimensões, nivelamento, prumo, etc., sendo que a laje ou contrapiso deverá ser escovado e lavado com água limpa, e receberá uma nata de cimento com cola Bianco ou Viafix, espalhada com vassoura.
As argamassas de assentamento para pisos, não poderão nunca ter espessura superior a 2,5cm. Quando o desnível entre pisos exigir maior espessura desta argamassa, esta diferença será reduzida à condição permissível, com a aplicação de uma camada de contrapiso executada com argamassa A-3 com areia grossa e curada durante 7 dias antes da aplicação do piso, desde que a espessura desta camada não ultrapasse 3 cm, caso seja necessário uma espessura maior que 3 cm deverá ser utilizado concreto magro para contrapiso no traço 1:3:5 (cimento, areia, brita 0 e brita 1) ou tijolo furado, ou ainda vermiculita ou cinasita para maiores espessuras, o que deverá ser previamente estudado juntamente com a FISCALIZAÇÃO, devido ao acréscimo de carga na estrutura.
Não será permitido que o tempo decorrido entre a cola estendida e o piso aplicado, seja tão longo que prejudique as condições de fixação das peças pela secagem da cola.
Cuidados especiais serão tomados em cômodos excessivamente ventilados ou expostos a calor, devendo, quando tais fatos ocorrerem, serem protegidos os pisos colocados. Maiores cuidados serão tomados nesses locais também no tocante à quantidade de cola estendida para assentamento.
A colocação dos elementos de piso será feita de modo a evitar ressaltos de um em relação ao outro e diferenças de medidas além da tolerância permitida pela junta de assentamento. Para evitar tais problemas as peças deverão ser selecionadas através de gabaritos para verificar as dimensões, e inspeção nas embalagens e visual para verificar as tonalidades e demais características aparentes. Será substituído qualquer elemento, que por percussão soar choco, demonstrando assim deslocamentos ou vazios.
Os pisos prontos devem apresentar acabamentos perfeitos, bem nivelados, com as inclinações e desníveis necessários, conforme projetos.
Deverá ser proibida a passagem sobre os pisos recém colocados e ou construídos, durante três dias no mínimo, ou conforme recomendações do fabricante.
Os cômodos prontos deverão ser convenientemente protegidos contra manchas, arranhões, etc., até a fase final das obras.
Os pisos por venturas existentes à serem demolidos, remanejados e ou danificados para execução das obras, de serviços diversos, fundações, instalações, redes, etc., deverão ser recuperados refeitos ou reconstituídos com os mesmos tipos de pisos existentes e adjacentes, seja ele de qualquer natureza, grama, asfalto, cimentados, etc., exceto nos casos em que as especificações foram modificadas por este memorial, sendo que neste caso seguir o tipo de piso especificado no memorial.
20.2.Pavimentação em concreto e contra-pisos.
Locais : contra-pisos internos e externos.
Será constituído de concreto simples traço 1:3:5 (cimento, areia, brita 1 e brita 2), com superfície sarrafeada e espessura de 8cm, lançado sobre o solo já compactado conforme orientações anteriores, e com aditivo impermeabilizante SIKA 1 ou VEDACIT. Serão
previamente colocadas juntas de dilatação de ripas de madeira de lei de 8x1,2cm, impermeabilizadas. Cuidados especiais serão observados no adensamento do concreto junto às ripas, as quais terão espaçamento formando quadros de no máximo 4 m², sendo sua maior dimensão igual ou inferior a 2 metros, ou igual a modulação do piso final, sendo concretados quadros intercalados, e retiradas as ripas formando juntas secas.
O acabamento final dos pisos cimentados rústicos desempenados, das áreas externas onde houver especificação em projeto, será feito com argamassa de cimento e areia lavada média peneirada no traço A-3 ou 1:3, espessura de 2,0cm sobre os quadros do contra piso, sendo que antes do lançamento da argamassa, proceder uma lavagem da laje de contrapiso e espalhar nata de cimento e cola Bianco ou Viafix com vassoura
As superfícies serão mantidas sob permanente umidade durante 7 dias após sua execução.
Os contra-pisos deverão ser executados sobre as vigas baldrames, blocos de fundações, outras estruturas de fundações, caso haja possibilidade, e desde que se obedeça ao pé direito do projeto arquitetônico.
20.3.Contrapiso de regularização de argamassa de cimento e areia.
Deverá ser utilizado argamassa de cimento e areia grossa, traço A-3 - 1:3, na espessura máxima de 3cm. Antes do lançamento da argamassa, proceder uma lavagem da laje de contrapiso e espalhar nata de cimento e cola Bianco ou Viafix com vassoura. A cura da argamassa será feita pela conservação da superfície permanentemente umedecida por um prazo mínimo de 3 dias após a execução.
Caso haja necessidade de regularizar uma espessura maior que 3 cm proceder conforme considerações anteriores.
20.4.- Pisos Cerâmicos.
Locais: Sanitários em geral, rampas e demais locais indicados no projeto arquitetônico.
Tipo: Cerâmico Esmaltado 40x40 cm na cor Branca e na área externa o piso antiderrapante 45x45 cm qualidade extra na cor cinza claro.
O assentamento dos pisos cerâmicos internos será feito com argamassa de cimento, cal hidratada e areia média seca, no traço A-7 - 1:0,5:4, com espessura de 2 a 2,5cm sobre a base varrida e recoberta com nata de cimento e cola BIANCO ou VIAFIX. Caso haja necessidade da regularização da laje ou do contrapiso para conseguir-se os desníveis indicados no projeto, aplicar nata de cimento e cola BIANCO ou VIAFIX, espalhada com vassoura e depois proceder a regularização conforme indicado nas considerações gerais.
A argamassa de assentamento será espalhada com régua, de acordo com referências de nível, previamente colocadas (taliscas). Após o sarrafeamento da argamassa com régua, borrifar-se- á cimento em pó sobre a superfície da argamassa. As cerâmicas serão então colocadas sobre a argamassa, comprimindo-as individualmente com o cabo da colher ou com martelo de borracha, ajeitando-as para se formar as juntas regulares e alinhadas, e finalmente batidas com régua em toda a superfície revestida, para nivelamento. É importante observar que as cerâmicas devem estar submersas em água 12 horas antes.
As cerâmicas deverão ser limpas cuidadosamente antes que os eventuais respingos de argamassa sequem, pois sua limpeza posterior é extremamente difícil, o que poderá acarretar arranhões no esmalte da cerâmica.
Decorridos 3 dias após o assentamento, proceder-se-á ao rejuntamento com Rejuntabrás ou rejunte Quartzolit, para dar a mesma coloração da cerâmica, e após 24 horas, a superfície deverá ser molhada para cura. As juntas entre as cerâmicas não deverão ultrapassar a espessura recomendada pelo fabricante, e deverão ser taliscadas com gabaritos de plástico
especialmente fabricados na espessura indicada, observando-se sempre a diferença entre as dimensões das peças, que deverão ser selecionadas previamente, através de gabaritos.
Concluído o rejuntamento e procedida a limpeza das cerâmicas, procede-se a cura do rejunte e passa-se uma demão de cera incolor e faz-se a proteção até a entrega da obra, colocando-se papel grosso sobre as cerâmicas.
Nos sanitários e no DML com piso cerâmico o rodapé será formado pelo próprio revestimento porcelanato.
As cerâmicas poderão ser assentes com argamassa cimentcola da Quartzolit ou Votomassa, específica para cada uso.
20.5.Piso Vinílico em Manta.
Locais: Nas salas e ou ambientes indicados no projeto, exceto nos locais com especificação particular como sanitários, DML, sala técnica, rampas, escadas, etc.
Tipo: Vinílico em mana com espessura de 2mm marca..
CUIDADOS A SEREM ADOTADOS ANTES DA COLOCAÇÃO / INSTALAÇÃO:
- O contrapiso deve estar seco(sem nenhum foco de umidade), firme e limpo.
- Observar os lotes de fabricação do produto. Não utilizar lotes diferentes, no mesmo ambiente, pois isto poderá causar diferenças de tonalidade, e que serão rejeitadas pela FISCALIZAÇÃO.
- Conferir a quantidade necessária, utilizando a tabela para verificação de quantidades fornecida pelo fabricante.
- O piso somente poderá ser colocado, após o término dos trabalhos de: pintura, eletricidade, esquadrias, vidros, ar condicionado, etc.
- Não executar a colocação do produto, em períodos de grandes mudanças de temperatura, pois as peças podem sofrer variações em suas dimensões.
- Conferir as ferramentas e os materiais em geral.
- Utilizar calçados de sola de borracha.
A regularização da base deverá ser feita após lavagem geral e limpeza dos contra-pisos e ou lajes onde será aplicado o piso vinílico.
Aplica-se após a limpeza, uma nata de cimento e cola BIANCO ou VIAFIX espalhada com uma vassoura; daí emprega-se argamassa de cimento e areia fina seca sem peneirar no traço 1:3 - A-3, desempenada e não queimada com desempenadeira de aço na espessura de 3cm.
Proceder a cura da argamassa por pelo menos 7 dias. A base deve estar absolutamente seca e firme antes da aplicação do revestimento.
A preparação consiste apenas na regularização do cimentado, com duas ou três demãos de pasta à base de água/cola PVA/cimento, traço 8:1 (8 partes de água, 1 parte de adesivo à base de PVA) e cimento até dar o ponto de pasta, aplicada com desempenadeira de aço lisa em duas ou três demãos até obter-se superfície lisa e sem imperfeições. Após a secagem (mínimo de 12 horas), proceder o lixamento e limpeza com vassoura de pêlo, e eliminação do pó.
Para colagem utilizar o adesivo indicado pelo fabricante, cuja aplicação deve ser feita da seguinte forma:
O local deve estar seco e também regularizado com uma demão de massa de PVA traço 4:1.
- Após a secagem faça uma linha 5 mm abaixo da altura do rodapé. Essa linha será o limite de aplicação do adesivo.
- Com um pincel aplique o adesivo de contato de boa qualidade, das marcas CASCOLA OU AMAZONAS, no verso do rodapé e também no local da parede.
- Após o tempo de arejamento, 30 minutos aproximadamente, aplique o rodapé, fazendo forte pressão com um pano, de ponta a ponta, para se obter perfeita aderência.
Utilizar faixa de arremate nas soleiras, para proteção ou acabamento, colada com adesivo de contato CASCOLA OU AMAZONAS.
Após a colocação do piso, o colocador deverá limpar todo o local.
Eventuais manchas do adesivo deverão ser removidas com palha de aço fina, não se devendo utilizar removedores.
A limpeza com pano úmido só poderá ser feita após os 10 primeiros dias, pois esse é o período de cura do adesivo.
20.6.Pisos em granito.
Locais: Escadas e demais locais indicados no projeto de arquitetura.
Os pisos da escada interna serão de granito na cor cinza Corumbá ou andorinha, padrão do existente, polido em todas as faces aparentes, sendo o espelho totalmente polido e o piso com ranhuras da serra em 10 cm, espessura de 2 cm, qualidade extra sem trincas ou manchas, com bordas polidas.
Deverá ser preparado o lastro ou a laje conforme especificações gerais.
Efetuar a limpeza prévia das peças, que devem estar limpas e isentas de materiais estranhos.
O assentamento das placas, será feito com argamassa de cimento, areia média seca, no traço 1:3 - A-3, com espessura de 2 a 2,5cm sobre a base varrida limpa e recoberta com nata de cimento e cola Bianco, Viafix ou KZ esfregada com vassoura de piaçava. Caso haja necessidade da regularização da laje ou do contrapiso para conseguir-se os desníveis indicados no projeto, aplicar nata de cimento e cola Bianco ou Viafix, espalhada com vassoura e depois proceder a regularização conforme indicado nas considerações gerais.
Os cortes das peças, caso necessários, deverão ser com ferramenta adequada do tipo Makita elétrica.
A argamassa de assentamento será espalhada com régua, de acordo com referencias de nível, previamente colocadas. Após o sarrafeamento da argamassa com régua, borrifar-se-á cimento em pó sobre a superfície da argamassa. As placas de granito serão então colocadas sobre a argamassa, comprimindo-as individualmente com o cabo da colher ou com martelo de borracha, ajeitando-as para proceder-se o alinhamento, e finalmente batidas com régua em toda a superfície revestida, para nivelamento. É importante observar que as placas devem estar submersas em água 12 horas antes.
As placas deverão ser limpas cuidadosamente antes que os eventuais respingos de argamassa sequem, pois sua limpeza posterior é extremamente difícil.
Decorridos 3 dias após o assentamento, proceder-se-á ao rejuntamento com Rejuntabrás cor cinza, e após 24 horas, a superfície deverá ser molhada para cura.
Concluído o rejuntamento e procedida a limpeza das placas, procede-se a cura do rejunte e passa-se uma demão de cera incolor e faz-se a proteção até a entrega da obra, colocando-se papel grosso sobre as placas
20.7.Piso em Ladrilhos Hidráulicos.
Locais: Áreas Externas e demais locais indicados no projeto arquitetônico.
Tipo: Ladrilho Goiarte 20x20 cm tipo bolacha.
Onde o piso for de ladrilhos hidráulicos, e houver rodapés, o mesmo deverá acompanhar o tipo de piso, na altura de 10 cm, e da mesma cor.
O assentamento dos ladrilhos hidráulicos será feito com argamassa de cimento e areia lavada, traço A-4 com areia média, com espessura de 2 a 2,5 cm sobre base varrida e recoberta com nata de cimento com cola Bianco ou Viafix.
A argamassa será espalhada com régua, de acordo com referências de nível, previamente colocadas.
Após o sarrafeamento da argamassa com régua, borrifar-se-á cimento em pó sobre a superfície da argamassa. Os ladrilhos serão então colocados sobre a argamassa, e comprimidos individualmente com o cabo da colher de pedreiro, e finalmente batidos com régua em toda a superfície revestida.
É importante observar que os ladrilhos devem estar submersos em água 12 horas antes. Os rodapés serão assentes com argamassa A-3 - 1:3.
Os ladrilhos deverão ser limpos cuidadosamente antes que os eventuais respingos de argamassa sequem, pois sua limpeza posterior é extremamente difícil, já que não poderá utilizar solução de ácido clorídrico ( muriático ), que atacaria o cimento do ladrilho.
Decorridos 3 dias após o assentamento, proceder-se-á ao rejuntamento com pasta de cimento comum, ou Sika para rejuntar cor cinza, sem deixar rebarbas fora das juntas ou nas frestas do ladrilho, se houver excessos deverão ser limpos com o rejunte ainda mole.
As juntas entre os ladrilhos devem ter uma espessura máxima entre 4 e 5 mm.
Concluído o rejuntamento e procedida a limpeza dos ladrilhos passa-se uma demão de cera incolor e faz-se a sua proteção até a entrega da obra, colocando-se papel grosso sobre os ladrilhos.
Os locais externos deverão ser providos de meios fios de proteção dos pisos, com altura mínima de 10 cm acima do piso na mesma cor deste, e largura mínima de 10 cm.
20.8.Soleiras de granito.
Locais: sanitários, entradas e saídas para o exterior, divisas de pisos, áreas molhadas e demais locais indicados no projeto arquitetônico.
Deverá ser preparado o lastro ou a laje conforme especificações gerais.
As soleiras serão de granito na cor cinza andorinha polido em todas as faces aparentes, espessura mínima de 2 cm, qualidade extra, sem trincas e sem manchas.
Efetuar a limpeza prévia das peças, que devem estar limpas e isentas de materiais estranhos. As placas de granito antes de serem assentes devem ser preparadas com a instalação de grapas fixadas com massa plástica IBERÊ ou similar para colagem de pedras, para melhor aderência.
O assentamento das placas, será feito com argamassa de cimento, areia média seca, no traço 1:3 - A-3, com espessura de 2 a 2,5cm sobre a base varrida limpa e recoberta com nata de cimento e cola Bianco, Viafix ou KZ esfregada com vassoura de piaçava. Caso haja necessidade da regularização da laje ou do contrapiso para conseguir-se os desníveis indicados no projeto, aplicar nata de cimento e cola Bianco ou Viafix, espalhada com vassoura e depois proceder a regularização conforme indicado nas considerações gerais.
Os cortes das peças, caso necessários, deverão ser com ferramenta adequada do tipo Makita elétrica.
A argamassa de assentamento será espalhada com régua, de acordo com referencias de nível, previamente colocadas. Após o sarrafeamento da argamassa com régua, borrifar-se-á cimento em pó sobre a superfície da argamassa. As placas de granito serão então colocadas sobre a
argamassa, comprimindo-as individualmente com o cabo da colher ou com martelo de borracha, ajeitando-as para proceder-se o alinhamento, e finalmente batidas com régua em toda a superfície revestida, para nivelamento. É importante observar que as placas devem estar submersas em água 12 horas antes.
As placas deverão ser limpas cuidadosamente antes que os eventuais respingos de argamassa sequem, pois sua limpeza posterior é extremamente difícil.
Decorridos 3 dias após o assentamento, proceder-se-á ao rejuntamento com Rejuntabrás cor cinza, e após 24 horas, a superfície deverá ser molhada para cura.
Concluído o rejuntamento e procedida à limpeza das placas, procede-se a cura do rejunte e passa-se uma demão de cera incolor e faz-se a proteção até a entrega da obra, colocando-se papel grosso sobre as placas.
21. REVESTIMENTOS DIVERSOS SOBRE ALVENARIAS, TETOS E CONCRETOS.
21.1. - Considerações gerais.
Antes da execução de qualquer tipo de revestimento deverá ser verificado se a superfície está em perfeitas condições de recebê-lo. As superfícies inadequadas deverão ser lavadas com água e escova, ou tratamento similar para a retirada dos elementos nocivos ao revestimento, quais sejam gorduras, vestígios orgânicos, etc.
As tubulações de todas as instalações deverão estar perfeitamente embutidas, revestidas e testadas, as esquadrias devem estar chumbadas, bem como demais fixações embutidas, sejam grapas, etc.
Será feita uma cuidadosa inspeção visual da superfície para garantir que a aderência do novo revestimento seja perfeita.
Os parâmetros acabados devem apresentar-se perfeitamente planos, alinhados e nivelados com as arestas vivas, sem sinais de emendas ou retoques.
Não será admitida a utilização de cal virgem ou saibro nas argamassas de revestimento.
Em todos os locais onde houver necessidade da aplicação de um revestimento novo sobre o antigo, deverá ser adicionada cola do tipo Bianco ou Viafix à argamassa.
Todas as alvenarias serão revestidas até o teto, ou conforme alturas indicadas em projeto
21.2. - Chapisco sobre alvenarias, tetos e concretos.
Locais : Todas as alvenarias, tetos e concretos internos e externos à serem revestidos.
O chapisco sobre alvenarias e ou concretos, etc., consiste na aplicação de uma camada irregular e descontínua de argamassa forte sobre estas superfícies, com a finalidade de se obter maior aderência para os posteriores revestimentos.
As superfícies a serem chapiscadas deverão estar perfeitamente limpas e molhadas.
Serão inicialmente chapiscadas todas as superfícies de alvenaria, teto e concreto cujo revestimento seja massa paulista, plaqueta cerâmica, ou outro elemento decorativo.
A argamassa utilizada no chapisco será de cimento e areia lavada média peneirada tipo A-2, podendo ser aplicada com peneira ou por meio de máquinas, e terá como diretriz o lançamento violento da argamassa contra a superfície e a preocupação de não haver uniformidade na chapiscagem.
A espessura do chapisco deverá ser de 5mm.
O chapisco deverá ser fartamente molhado após a pega para proceder-se a cura.
21.3. Reboco Paulista.
Locais: todos revestimentos internos e externos exceto nos locais com especificação particular, como em algumas fachadas, que terão revestimentos em plaquetas cerâmicas de revestimento ou tijolo laminado, etc.
A massa paulista também denominada reboco paulista, reboco de tijolos ou emboço desempenado será constituída, por uma camada única de argamassa, sarrafeada com régua e alisada com desempenadeira de madeira e posteriormente alisada com feltro ou borracha esponjosa.
As areias utilizadas nas argamassas deverão apresentar uma granulometria média uniforme. Deverão ser utilizadas areias finas e médias com o objetivo de se obter boas características do acabamento.
Os traços das argamassas para a execução da massa paulista serão:
- revestimento interno: cimento, cal em pó, areia fina e média lavada peneirada em partes iguais 1:2:8 - traço A-14
- revestimento externo: cimento, cal em pó, areia fina e média lavada peneirada em partes iguais 1:2:6 - traço A-13
21.4. Revestimento Cerâmico
Locais: indicados no projeto de arquitetura até altura de 1,80 metros.
Tipo: Dim.: 20x20 cm, especificações conforme projeto, qualidade extra.
Efetuar a limpeza prévia das peças, que devem estar limpas e isentas de materiais estranhos. Chapiscar a alvenaria conforme indicada no item chapisco sobre alvenaria e concreto.
Após o chapisco molhar fartamente com água antes da aplicação do emboço.
Aplicar emboço após o assentamento dos marcos, assentamento e teste das canalizações embutidas e acessórios das tubulações, assentamento de esquadrias metálicas, etc.
Os emboços serão fortemente comprimidos contra as superfícies e deverão apresentar acabamento desempenado áspero, mas perfeitamente alinhado, nivelado, aprumado e uniforme, a fim de facilitar a aderência do azulejo.
A espessura do emboço adequado para o perfeito desempeno das paredes será de no máximo 15mm. Quando houver necessidade, em casos especiais, aplicar emboço com espessura superior a 20mm, recomenda-se aplicá-lo em 2 camadas, sendo a primeira chapada com colher de pedreiro e a segunda sarrafeada.
Poderá ser utilizado para o emboço argamassa mista de cal em pasta peneirada e pura, e areia lavada média seca sem peneirar no traço 1:4, com 150 kg de cimento, traço A-13.
A pasta de assentamento será constituída de argamassa de cimento com cola da marca "Quartzolit", Votomassa ou Incecol, aplicada com desempenadeira de aço dentada, da seguinte forma:
- Misturar 4 partes de argamassa cimentcola para cada parte de água, amassando-se bem e homogeneizando a mistura em repouso por 15 minutos, e reamassando novamente antes da utilização.
- O preparo deverá ser em pequenas quantidades, o suficiente para ser utilizada num período máximo de 3 horas.
- Estender a argamassa em camadas de no máximo 3 mm de espessura com o lado liso da desempenadeira de aço, e em seguida com o lado dentado remover o excesso de argamassa encostando os dentes da desempenadeira na base formando sulcos e cordões paralelos. Para garantir um bom assentamento, os cordões deverão ter 6 mm de altura por 4 mm de largura, com 5 mm de intervalo entre um cordão e o seguinte.
- As peças devem ser assentadas a seco, sem a necessidade de imersão prévia em água, pressionando-as adequadamente para sua perfeita aderência.
Após o assentamento, com juntas bem próximas, aguardar-se-á 3 dias e procede-se o rejuntamento com rejunte Quartzolit, Rejuntabrás ou pasta de Sika para rejuntar na cor branca. Após 24 horas do rejunte molhar o mesmo para proceder a cura.
É importante proceder a limpeza bem executada das cerâmicas, após o assentamento e também após o rejunte, pois a mesma torna-se difícil após a secagem dos respingos de argamassa e pasta de rejunte.
O painel depois de concluído deverá apresentar uma superfície rigorosamente plana e um perfeito alinhamento entre as fiadas.
Para arremate/moldura das cerâmicas deverá ser utilizada fita plástica própria em PVC - cantos arredondados, onde for necessário.
21.5. Peitoris.
Nos locais indicados nos projetos, serão instaladas placas em granito cinza Corumbá 2 cm de espessura, padrão existente, polido em todas as faces aparentes, e assentes com argamassa 1:3 - A-3 e grapas fixadas com massa plástica, para servirem como peitoris.
No caso das esquadrias em veneziana de policarbonato, os peitoris serão executados com o próprio rufo metálico da cobertura que deverá ser instalado debaixo do requadro da mesma, calafetando-se com silicone, conforme detalhe de projeto.
As esquadrias em geral deverão possuir um requadro/peitoril em chapa conforme descrito no item esquadrias e ferragens, conforme detalhe de projeto.
22. ESQUADRIAS E FERRAGENS.
22.1. Esquadrias e similares metálicos.
A fim de permitir e facilitar a fabricação das esquadrias metálicas e similares metálicos de ferro ou aço projetadas, adotamos a divisão das especificações em 2 partes:
a) Especificações Técnicas Gerais, que abordam aspectos qualitativos das esquadrias em geral e que serão descritas a seguir.
b) Especificações Técnicas Particulares, cuja parte mais detalhada deverá ser apresentada pela CONTRATADA, à critério da FISCALIZAÇÃO quando da fabricação, e deverão ser incluídos desenhos básicos detalhados de execução para cada tipo de esquadria a ser construída, indicada nos projetos e detalhes de arquitetura, com plantas, cortes, elevações, e deverão trazer indicação de todas as medidas, seções e espessuras de todas as peças das esquadrias, incluindo folhas móveis, folhas fixas, quadro de estruturação, corrediças, batentes, baguetes, pivôs, chapa testa, peitoris, alavancas, dobradiças, puxadores, fechaduras, venezianas, bandeiras, visores, reforços, travessas, parafusos, etc. especificando todos os tipos de materiais, acabamentos, fixação da esquadria e dos vidros, sistema de movimentação das folhas móveis, sistema de vedação contra chuva e vento, canaletas para drenagem da água de chuva, tipos e espessuras dos vidros a empregar e marcas a serem utilizadas, a
serem previamente apresentados à FISCALIZAÇÃO para consulta ao arquiteto projetista e aprovação.
O fornecimento das esquadrias compreende todos os materiais e pertences a serem instalados e seu perfeito funcionamento, inclusive todas as ferragens necessárias, todos de qualidade extra e com acessórios e demais peças indicadas pelos fabricantes.
Os desenhos básicos, dimensões aproximadas e as especificações particulares das esquadrias, encontram-se no detalhamento do projeto arquitetônico, e caso não estejam contempladas no mesmo seguir a orientações deste memorial, dos projetistas e ou da FISCALIZAÇÃO.
As medidas indicadas nos projetos deverão ser conferidas nos locais de assentamento de cada esquadria ou similar metálico, depois de concluídas as estruturas, alvenarias, arremates e enchimentos diversos, e antes do inicio da fabricação das esquadrias.
Todos os trabalhos de serralheria, quais sejam: portas, janelas, caixilhos, gradis, corrimãos, etc., serão executados com precisão de cortes e ajustes e de acordo com os respectivos desenhos de arquitetura e de fabricação e com as normas da ABNT no que couber.
Todo o material a ser empregado deverá ser novo e de boa qualidade e sem defeito de fabricação, ou falhas de laminação, e deverá satisfazer rigorosamente as normas especificações e métodos recomendados pela ABNT.
Todos os quadros fixos ou móveis serão perfeitamente esquadriados ou limados, de modo a desaparecerem as rebarbas e saliências da solda. A estrutura da esquadria deverá ser rígida e perfeita.
As folgas verticais e horizontais deverão ser as mínimas necessárias ao perfeito funcionamento da esquadria, e deverão ser uniformes em todas as esquadrias.
Os perfis deverão ser compatíveis com as dimensões dos vãos e com a função da esquadria objetivando rigidez do conjunto, durabilidade e menor necessidade de manutenções.
Todos os furos dos rebites ou dos parafusos serão escariados e as asperezas limadas.
Todas as junções por justaposição nas chapas dobradas serão feitas por meio de parafusos, rebites ou soldas por pontos, terão os pontos de amarração de 8 cm e no máximo 15 cm, havendo sempre pontos de amarração nas extremidades, ou conforme indicação dos projetos. Todas as peças de ferro desmontáveis e baguetes serão fixadas com parafusos de aço galvanizado quando se destinarem à pintura, e de latão niquelado ou cromado quando fixarem peças com este acabamento.
Todas as peças móveis serão fabricadas com roldanas deslizantes e ou patins de nylon ou Tecnyl, a fim de permitir um perfeito funcionamento.
As partes das peças que necessitarem de atendimento, manutenção ou substituição periódica, deverão ser facilmente acessíveis e projetadas de modo a facilitar as operações citadas.
Todas as ferragens, tais como: dobradiças, cremonas, fechaduras, fechos, etc., para as esquadrias de ferro, sem especificação particular nos projetos ou neste memorial, serão da marca LA FONTE, PAPAIZ, PADO, IMAB, com acabamento cromado acetinado.
Para a fixação dos caixilhos metálicos, serão feitas grapas de ferro chato em cauda de andorinha 1/8" x 1 1/4", que serão chumbadas à alvenaria ou estrutura com argamassa de cimento e areia A-3 - 1:3 e espaçadas de aproximadamente 60cm, sendo 2 (dois) o número mínimo de grapas de cada lado. No concreto, deverão ser usados parafusos e buchas plásticas FISCHER reforçadas, ou pinos aplicados com revólver.
As dobradiças de portas, etc., de esquadrias metálicas deverão ser cromadas, e fixadas com parafusos galvanizados, visando facilitar a manutenção e não com dobradiças soldadas no requadro.
Os rebaixos ou encaixes para dobradiças, fechaduras de embutir, chapa testa, etc., terão exatamente a forma das ferragens, não sendo toleradas folgas ou empenamentos que exijam emendas ou outros artifícios, não sendo permitidos esforços na ferragem para seu funcionamento.
Deverá ser prevista na execução de portas e peças pesadas, a colocação de travessas, tirantes e mãos francesas para a perfeita rigidez da estrutura; e em peças de grandes dimensões, expostas ao tempo, deverão ser previstas juntas de dilatação, caso não estejam indicadas nos projetos.
Para caixilhos cuja menor dimensão seja igual ou superior à 2 metros, deverão ser colocados internamente reforço dos cantos, objetivando uma maior rigidez do conjunto.
Todos os caixilhos com peças móveis ou peças fixas, com ventilação permanente, serão devidamente protegidos contra infiltração de águas pluviais, pó e vento, devendo os requadros externos dispor de sistema apropriado e eficiente de vedação à chuva de vento.
Todas as esquadrias deverão ser dotadas de contramarcos próprios (estanques às chuvas), e quando não de alumínio, serão em chapa de ferro 16 tratados para resistir aos ataques químicos das argamassas e cimentos devidamente protegidos do contato com o alumínio dos caixilhos (corrosão por par termo-elétrico); idem com relação a parafusos, etc.
Poderão ser realizados antes do assentamento na presença da FISCALIZAÇÃO e à critério desta, teste de vedação com jatos de água.
Antes de iniciar a fabricação em série, fornecer e montar na obra um conjunto completo, com vidros e todos os acessórios para a aprovação pela FISCALIZAÇÃO, e a critério desta.
Todas as esquadrias recebidas na obra deverão ser cuidadosamente inspecionadas e conferidas com régua e esquadros, a linearidade e ortogonalidade das peças, para fins de aprovação pela FISCALIZAÇÃO.
A FISCALIZAÇÃO poderá designar um representante para acompanhar na fábrica das esquadrias, durante todo período de fabricação, com poderes para recusar peças defeituosas e sustar serviços inadequados.
Para maçanetas de bola ou de forma semelhantes, o afastamento da face do batente deverá permitir o perfeito manuseio das mesmas, sendo este detalhe é solucionado pela distância do cubo à chapa testa.
Deverão ser fornecidas à FISCALIZAÇÃO, amostras de todas as ferragens a serem usadas para aprovação.
Demais detalhes, tipos, quantidades, e acabamentos das esquadrias metálicas, deverão ser executados conforme desenhos básicos de execução, e demais detalhes constantes do projeto arquitetônico.
Toda superfície metálica deverá receber tratamento anti-corrosivo do tipo especificado no item pinturas.
Nas esquadrias com peitoril acima de 1,50 metros, deverá ser adotado o sistema de abertura por alavanca embutida na parede ( h= 1,80 metros).
Quando não houver especificação, a bitola mínima à ser utilizada para metalons, chapa, etc. é 18, e para cantoneiras, ferros chatos, etc. é 1/8”.
As peças tipo vitraux deverão possuir pingadeiras internas e externas em ferro "T" de 1"x1/8" e cantoneira de 1"x3/16", pingadeiras em 3/4".
Os corrimãos da escada serão simples com pontas arredondadas e os das rampas duplos ( alturas 92 cm e 70 cm)do mesmo tipo e em tubos de aço inox 2" chapa 18, sendo que os mesmos serão chumbados diretamente no concreto e ou alvenarias sem montantes, e com chumbadores também em tubos de aço inox 1" chapa 18, com raio de 150 mm, com chapa inox a cada 80cm e que posteriormente serão aparafusados no tubo. O acabamento do aço inox será do tipo escovado, e no local do chumbamento acabamento com canopla, padrão existente nos demais edifícios da ASF.
As venezianas de iluminação tipo industriais ou tipo Comovent do lanternin indicadas em projeto serão confeccionadas sob medida com aletas em policarbonato transparente cristal 4 mm alveolar, arremate com baguetes em alumínio com requadros em chapas 16 em alumínio dobradas, dobras 10+20+93+10 mm, ou conforme detalhe de projeto, sendo que todo o alumínio deverá ser anodizado na mesma cor das demais esquadrias ou com pintura eletrostática na cor das demais esquadrias. Deverá ser aplicado silicone na cor branca em todos os locais possíveis de vazamentos de águas de chuva.
Os guarda corpos metálicos, serão confeccionados, conforme detalhe de projeto, devendo ser com os montantes em ferro chato de 1 1/2" x 1/2" à cada 1,00 metros aproximadamente, e barras horizontais à cada 15 cm e serão em ferro chato 3/8"x1", sendo que o tubo superior será 2" em aço inox chapa 18, sendo que os montantes serão chumbados diretamente na viga superior ou laje da estrutura em concreto armado ou no piso das rampas. A altura final do guarda corpo será de aproximadamente 1,05 metro e o mesmo será tratado e pintado conforme item Pinturas, na cor branca, exceto as partes em aço inox.
O quadro de tela a ser instalado nos beirais das coberturas será em quadro de metalon 30x30 mm em chapa 18, com tela galvanizada, malha tipo losango 2 cm, arame galvanizada 16, fixada com cantoneiras de 1"x1/8", soldada tipo sanduíche , e acabamento feito com ferro chato 3/4"x1/8", com reforço na vertical em ferro chato 3/16”x5/8”, tratadas e pintadas conforme item Pinturas, na cor preta.
As demais esquadrias detalhadas em projeto e aqui não descritas seguirão o mesmo padrão das do bloco existente.
As divisões internas de basculantes, partes fixas, etc. são informativas e aproximadas, cabendo ao executar o redimensionamento das mesmas juntamente com a FISCALIZAÇÃO e a arquiteta projetista.
As dúvidas deverão ser esclarecidas antecipadamente junto à FISCALIZAÇÃO e a arquiteta projetista antes da execução final das esquadrias.
Os puxadores, rosetas, alavancas, tranquetas, etc. de janelas deverão ser resistentes, cromadas de primeira linha e com porta cadeados e deverão ser apresentados a FISCALIZAÇÃO para aprovação.
As grades a serem instaladas no térreo deverão ser conforme padrão ASF, tipo tijolinho, dimensões do quadro interno de eixo mais ou menos 12x30 cm, confeccionadas em ferro quadrado maçiço de ½”, dimensões de cada janela a ser conferida nos locais de assentamento de cada grade, e serão pintadas na cor da esquadria conforme descrito no item pinturas.
Outros detalhes deverá seguir o padrão existente.
22.2. - Esquadrias de Madeira e Outros Similares em Madeira.
As esquadrias e similares em madeira deverão ser fabricados conforme dimensões e detalhes constantes do projeto arquitetônico, e de acordo com as especificações gerais de arquitetura e orientação da FISCALIZAÇÃO, sendo que as ferragens para assentamento, fechaduras, fechos, etc., encontram-se especificados neste memorial ou nas especificações gerais de arquitetura, e as que não estiverem dotadas de especificação particular deverão ser da marca LA FONTE.
Na execução dos serviços de carpintaria e marcenaria será sempre empregada madeira de boa qualidade, que será sempre submetida à aprovação da FISCALIZAÇÃO antes da confecção das esquadrias ou demais similares.
Toda madeira a ser empregada deverá ser seca, de coloração uniforme, e isenta de defeitos que comprometam sua finalidade, como: rachaduras, nós, escoriações, falhas, empenamentos, carunchos, cupins, etc.
A colagem de peças deverá ser a prova d'água, com emprego de adesivos de 1ª qualidade, aprovada pela FISCALIZAÇÃO. Além da colagem, as peças deverão ser tarugadas e parafusadas nos encaixes de modo a não permitir deslocamentos futuros.
As esquadrias, quando fechadas, devem garantir perfeita vedação, e quando abertas não devem apresentar folgas excessivas no seu sistema de movimentação ou deslizamento.
Os elementos componentes das esquadrias de madeira deverão observar as seguintes especificações:
22.2.1. - Batentes.
Deverão ser em jatobá ou Angelim vermelho de primeira qualidade, aparelhados, espessura mínima de 5 cm, largura igual à da parede acabada, outras dimensões e detalhes de acordo com projeto de arquitetura e especificações gerais.
Todos os marcos deverão ser de um só tipo de madeira, e de coloração uniforme.
Serão chumbados à alvenaria através de pregos 22x42 fixados no marco em diversas posições sendo 2 à cada 40 cm, inclusive na soleira ou travessa superior, para proporcionar melhor travamento e aderência, sem folga excessiva, com argamassa traço A-3, conforme descrito também no item alvenarias.
O acabamento final dos marcos será do tipo envernizado com verniz poliuretânico, Rexpar ou Sayerlack em três demãos, no caso de portas envernizadas e pintados com esmalte ou tinta à óleo cor branca em três demãos, acabamento liso emassado no caso dos sanitários, conforme indicação do item Pinturas.
Os alisares/guarnições deverão ser executados também em Jatobá ou Angelim vermelho, aparelhados, bordas arredondadas e preparados para verniz ou pintura à óleo ou esmalte sintético, largura mínima de 5 cm, e espessura de 1,5 cm.
22.2.2. Folhas das Portas.
As folhas das portas de madeira, indicadas nos projetos que serão do tipo revestimento compensado, com encabeçamento (Aro) e travessas maciças com espessuras mínimas de 3,5cm e com dimensões conforme projeto, revestidas nas 2 faces com compensado de mogno extra, de coloração uniforme sem defeitos, com acabamento final liso pintadas com esmalte sintético em três ou mais demãos, aplicado conforme procedimento indicado no item Pinturas,
exceto no caso das portas de acesso aos sanitários e dos boxes dos sanitários, sendo que as de acesso serão revestidas em compensado de mogno e laminado melamínico Formiplac ou Formiline cor branca brilhante internamente e externamente as dos box dos sanitários deverão ter espessura em torno de 3 cm e serão em venezianas de alumínio ventiladas linha 30 pintura eletrostática cor branca e compatíveis com o perfil em alumínio a ser fixado na divisória de granito, requadros e montantes em perfis de alumínio cor branca.
As portas terão altura e largura, conforme desenhos detalhados nos projetos, sendo que as dos boxes deverão possuir uma folga inferior de 15 cm.
As guarnições/alisares, serão em mogno, cedro ou jatobá lisas, com espessura de 1 à 1,50 cms e largura de 5 cm, sendo que no caso das portas formicadas, as guarnições deverão ser pintadas com esmalte cor branca em três ou mais demãos, acabamento liso emassado. As portas das divisões internas dos sanitários serão suspensas do piso, 15 cm a fim de facilitar a limpeza, conforme detalhe de projeto.
Quando solicitado pela FISCALIZAÇÃO, em cada uma das portas das unidades de saúde deverão ser instalados visores 30x30 cm em vidro liso transparente 4 mm, com os devidos baguetes em madeira para permitir possível troca.
22.2.3. Bate Macas
Nas alvenarias das unidades de saúde, e nas indicadas no projeto de arquitetura, deverão ser parafusados à cada 1,00m com buchas fisher S8, sarrafos de madeira de 15x2,5cm com as faces arredondadas, de mogno, cedro ou jatobá lixados (acabamento liso) e envernizados, cujo eixo deverá estar à aproximadamente 70 cm do piso acabado.
22.3. Ferragens.
Deverão ser obedecidas as indicações, especificações do projeto e especificações gerais, quanto à localização, marca, qualidade e acabamento das ferragens.
Para as portas com até 90 cm de largura, exclusive, utilizar-se-á para cada porta 03 dobradiças extra forte com anéis de reforço em aço laminado, referência 485 3 1/2" x 3" com 2,38 mm de espessura, cromadas, marca LA FONTE ou PAPAIZ e 01 fechadura com chave tipo Yale, acabamento CR - cromado ref. 356 ML 16 - 03.1612.6, cilindro C200/60mm, marca PAPAIZ ou LA FONTE, para as portas com largura de 90 cm, 03 dobradiças ref. 485 4"x3" com 3,17 mm de espessura cromadas, marca LA FONTE ou PAPAIZ e 01 fechadura com chave tipo Yale, acabamento CR - cromado ref. 356 ML 16 - 03.1612.6, cilindro C200/60mm, marca PAPAIZ ou LA FONTE, e para as portas com largura superior à 1,00 metro 03 dobradiças 4x3 1/2" da mesma referência e fechadura idem.
Os parafusos de fixação terão dimensões e serão dos materiais e acabamentos apropriados e idênticos aos das dobradiças, ou outros materiais a serem fixados.
Na colocação e fixação das ferragens deverão ser tomados cuidados especiais para que os rebordos e os encaixes na esquadria tenham a forma exata, não sendo permitidos esforços na ferragem para seu funcionamento.
Todas as portas deverão ser dotadas de prendedor de parede referência 000 Xx Xxxxx cromado, ou Imab, instalados de forma que a porta não tenha contato direto com a parede provocando danos à pintura e reboco.
As ferragens em geral serão do tipo pesado, com dimensões apropriadas à porta ou caixilho em que serão aplicadas, bem como deverão desempenhar com eficiência e precisão, suas funções de abrir, deslizar, travar ou qualquer outra finalidade.
As peças em geral terão acabamento cromado brilhante.
As dobradiças de portas, etc., de esquadrias metálicas deverão ser cromadas, com anéis e fixadas com parafusos galvanizados, e não deverão em hipótese alguma ser soldadas.
Nas portas de entrada principal dos sanitários e demais locais especificados nos projetos, deverão ser instaladas mola fecha porta, reversível, braços ajustáveis e reguláveis, articulação tipo cruzeta, acabamento na cor preto brilhante, referência 000/000 Xx Xxxxx ou Dorma.
22.4. - Observações Complementares.
Não serão toleradas folgas que exijam correção com massa, taliscas de madeira ou outros artifícios.
Todas as esquadrias e outros elementos de madeira recebidas na obra deverão ser cuidadosamente inspecionadas e conferidas com régua e esquadro a linearidade e ortogonalidade, bem como será inspecionado seu acabamento e sua qualidade.
A FISCALIZAÇÃO poderá designar um representante para permanecer na fábrica das esquadrias e outros elementos de madeira durante todo o período de fabricação e para o recebimento final, com poderes para recusar peças defeituosas e sustar serviços inadequados, e não executados conforme detalhes do memorial ou de projetos.
A CONTRATADA deverá, a critério da FISCALIZAÇÃO, efetuar na obra testes de colagem das peças escolhidas pela mesma.
23. - VIDROS.
23.1. VIDROS COMUNS
Os vidros deverão satisfazer às normas citadas anteriormente e ou sucessoras e serão empregados:
Vidros lisos planos transparentes incolor, espessura de 4 mm. Vidros pontilhados 4 mm nas instalações sanitárias.
Espelhos de cristal de 4mm incolor.
As espessuras dos vidros serão em função das áreas das aberturas, distâncias das mesmas em relação ao piso, vibração, etc, e caso a espessura indicada não seja a conveniente, a CONTRATADA deverá fazer a substituição para uma espessura maior às suas custas, sendo as espessuras indicadas as mínimas admitidas.
Os vidros a serem empregados nas esquadrias, não poderão apresentar bolhas, lentes, ondulações, ranhuras, e outros defeitos.
Todos os vidros a serem empregados deverão ser recozidos e planos.
Para o assentamento das chapas de vidro será empregada massa para vidraceiro dupla, baguetes em chapa 18, e silicone incolor para calafetar a parte interna ( vidro/cantoneira), tendo em vista que a cantoneira é mais larga do que a usual e se utilizasse a massa de vidro a mesma apareceria pela parte externa.
Antes da colocação dos vidros nos rebaixos dos caixilhos, estes serão bem limpos e lixados; os vidros das esquadrias serão assentes entre as 2 demãos da pintura de acabamento.
Deve-se tomar cuidado no assentamento dos vidros para, além de não quebrá-los, não danificar as peças (baguetes) de fixação com manuseio ou no uso das ferramentas.
As placas de vidro já deverão vir cortadas nas medidas corretas, após conferência destas no local de assentamento, lapidadas e polidas, e não deverão apresentar defeitos de corte (beiradas lascadas, pontas salientes, cantos quebrados, corte em bisel e nem apresentar folga excessiva com relação ao requadro de encaixe.
Os espelhos serão em cristal 4 mm incolor, cortados nas medidas indicadas no projeto, e deverão ser dispostos com requadros de alumínio e serão fixados externamente às alvenarias, à 0,90 m do piso ou conforme indicado nos projetos, sobre revestimentos, sendo suas bordas devidamente lapidadas e polidas, e sem os mesmos defeitos já descartados para os vidros, a serem instalados nos locais indicados no projeto arquitetônico, e se não indicados serão sobre os lavatórios e cubas dos sanitários
23.2. – VIDROS DE SEGURANÇA
Os vidros de segurança deverão ser instalados nos pontos indicados em projeto, cuja unidade de medição será o metro quadrado de vidro instalado de acordo com suas respectivas dimensões e espessuras.
O vidro de segurança distingue-se dos outros vidros recozidos comuns pela diferença fundamental de, perante uma fratura. Não produzir fragmentos que possam causar danos às pessoa. Este tipo de vidro pode dividir-se em laminado, temperado e aramado.
Os vidros de segurança temperados podem ser lisos ou impressos. Os lisos são o float incolor, ou verde, vidros bronze ou cinza.
Os vidros de segurança devem satisfazer às Normas Técnicas no item 7.14 e as citadas abaixo e ou sucessoras:
- NBR-11706; NBR-12067; NBR-7199; NBR-NM-293; NBR-NM-294; NBR-NM-295; NBR- NM297.
24. - PINTURAS.
24.1. - Considerações gerais.
Todas as superfícies a pintar deverão estar firmes, secas, limpas, sem poeira, gordura, sabão ou mofo, ferrugem, retocadas se necessário, e convenientemente preparadas para receber o tipo de pintura a elas destinadas.
A eliminação da poeira deverá ser completa, tomando-se precauções especiais contra o levantamento de pó durante os trabalhos, até que as tintas sequem inteiramente.
Para limpeza utilizar pano úmido ou estopa, e com thinner em caso de superfícies metálicas, retocadas e preparadas para o tipo de pintura a elas destinadas.
Após a aplicação, um reboco ou emboço será considerado curado, isto é, em condições de receber pintura após um período mínimo de 30 dias, sendo que o tempo ideal situa-se entre 45 e 90 dias.
Toda vez que uma superfície estiver lixada, esta será cuidadosamente limpa com uma escova e, depois, com um pano úmido para remover o pó, antes de aplicar a demão seguinte.
As pinturas serão executadas de cima para baixo e deverão ser evitados escorrimentos ou salpicos, que caso não puderem ser evitados deverão ser removidos enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se o removedor adequado.
Deverão ser adotadas precauções especiais no sentido de evitar salpicaduras de tinta em superfície não destinada à pintura (revestimentos cerâmicos, vidros, pisos, ferragens, etc.), ou em outras superfícies com outro tipo de pintura ou concreto aparente.
Nas esquadrias em geral deverão ser protegidos com papel colante os vidros, espelhos, fechos, rosetas, puxadores, superfícies adjacentes com outro tipo de pintura, etc., antes do início dos serviços de pintura.
Na aplicação de cada tipo de pintura, todas as superfícies adjacentes deverão ser protegidas e empapeladas, para evitar respingos.
Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, convindo observar um intervalo mínimo de 24 horas entre 2 demãos sucessivas, ou conforme recomendações do fabricante para cada tipo de tinta. Igual cuidado haverá entre uma demão de tinta e a massa, convindo observar um intervalo de 24 horas após cada demão de massa, ou de acordo com recomendações do fabricante.
Só serão aplicadas tintas de primeira linha de fabricação. Se as cores não estiverem definidas no projeto, cabe a FISCALIZAÇÃO decidir sobre as mesmas. Deverão ser usadas de um modo geral as cores e tonalidades já preparadas de fábrica, e as embalagens deverão ser originais, fechadas, lacradas de fábrica.
Para todos os tipos de pintura indicados a seguir, exceto se houver recomendação particular em contrário ou do fabricante, serão aplicadas tintas de base, selador ou fundo próprio em 1 ou 2 demãos, ou tantas quanto necessárias para obter-se a perfeita cobertura das superfícies e completa uniformização de tons e texturas.
Toda a superfície pintada deverá apresentar, depois de pronta uniformidade quanto à cor, textura, tonalidade e brilho (fosco, semi-fosco, e brilhante).
No emprego de tintas já preparadas serão obedecidas as instruções dos fabricantes, sendo vedada a adição de qualquer produto estranho às especificações das mesmas e às recomendações dos fabricantes.
A pintura com esmalte sintético em esquadrias metálicas, tubulações aparentes, etc. será executada sobre base anti-corrosiva do tipo especificado para cada material.
O reboco não poderá conter umidade interna, proveniente de má cura, tubulações furadas, infiltrações por superfícies adjacentes não protegidas, etc.
O reboco em desagregação deverá ser removido e aplicado novo reboco.
Manchas de gordura deverão ser eliminadas com uma solução de detergente e água, bem como mofos com uma solução de cândida e água, enxaguar e deixar secar.
Os solventes à serem utilizados deverão ser: Thinner das marcas Brasthinner ou Thinner Paulista, aguarrás das marcas Brasraz ou Audiraz, ou os solventes específicos recomendados pelas fabricantes das tintas abaixo indicadas.
Superfícies ásperas deverão ser lixadas para obter bom acabamento.
Nos locais onde houve o branqueamento da superfície, deverá ser removida a pintura antiga, e efetuada nova pintura.
Para repintura, se o local a repintar estiver em bom estado, escovar a superfície inteira e depois pintar normalmente com uma ou mais demãos até uniformizar a textura.
Se a pintura existente estiver brilhante, lixar a superfície inteira até eliminar o brilho, remover o pó com pano úmido e após a secagem da superfície aplicar uma ou mais demãos de acabamento até atingir estado de nova.
Deverão ser retiradas e lixadas antes de qualquer tipo de pintura as rebarbas de solda, de galvanização, etc.
24.2. Pintura de Tubulações aparentes, Equipamentos aparentes, etc.
Os eletrodutos, perfilados, eletrocalhas, tubulações aparentes, chapas e ferragens de fixação em geral, equipamentos, etc. serão pintados com esmalte sintético em duas ou mais demãso até atingir acabamento perfeito após o lixamento dos mesmos para retirada do brilho, e após a aplicação de fundo próprio, ou seja: Fundo Universal Coral Dulux para superfícies metálicas ferro ou aço, Super Galvite Xxxxxxx Xxxxxxxx ou Fundo Branco para galvanizados Dulux, fundo para alumínio base cromato Xxxxxxx Xxxxxxxx, e tinta vinílica Saturno, Acrilex ou Tec Screen para PVC aparente. Todas as tubulações expostas, quadros, equipamentos, caixas de passagem, etc. deverão ser pintadas nas cores e padrões da ABNT para cada instalação e em comum acordo com a FISCALIZAÇÃO.
Deverão ser seguidas também as recomendações abaixo do item Pintura com esmalte sintético sobre esquadrias metálicas e similares metálicos, etc.
24.3. Pintura com esmalte sintético sobre esquadrias metálicas e similares metálicos.
Locais: Esquadrias metálicas e similares metálicos.
Cores: especificadas no projeto, e se não estiverem definidas deverão ser definidas pela FISCALIZAÇÃO, e no caso de instalações seguir normas ABNT.
Marcas adotadas: Coralit, Suvinil, ou Similares.
Tipo: Acetinado
Durante a execução dos serviços as esquadrias e similares metálicos, as peças que estiverem em mau estado ou cuja pintura ou fundo estiver danificado, destas deverão ser eliminados todos os vestígios de ferrugem com escova de aço, lixa e solvente e, ou em casos mais sérios, utilizar produtos desoxidantes, ou jato de areia.
As graxas e gorduras devem ser eliminadas com pano embebido em aguarrás ou Thinner. Imediatamente após a secagem aplicar uma demão de Fundo Universal Coral Dulux para peças metálicas de ferro ou aço, Super Galvite da Xxxxxxx Xxxxxxxx ou Fundo Branco Coral Dulux para galvanizados ou fundo base cromato Xxxxxxx Xxxxxxxx para alumínio.
Depois da colocação das esquadrias e similares metálicos, deve se fazer uma revisão da pintura antiferruginosa e consertar os lugares em que a pintura estiver danificada.
Nos galvanizados onde houver soldas, efetuar a limpeza com escova de aço e aplicar apenas sobre a solda, ou seja nos locais em que a galvanização foi danificada, Fundo Universal Coral Dulux.
Todas as esquadrias e similares metálicos, etc., a serem pintados, deverão ser emassadas com a aplicação de massa plástica para correção de defeitos mais grosseiros, pois esta não dá acabamento perfeito, e após sua secagem lixar e aplicar massa rápida Luxforde, em camadas
finas, para correção de pequenos defeitos, que será posteriormente lixada com lixa de 220 à 400 para acabamento liso.
Proceder a lixação do fundo levemente e com lixa fina sem removê-lo, para eliminar o excesso de pó do fundo, que adere a superfície, e a aspereza, e após a lixação eliminar o pó com pano embebido em aguarrás e retocar com nova aplicação de fundo nos locais onde o mesmo foi retirado.
Antes da colocação dos vidros, mas não deixando passar mais do que uma semana depois da pintura antiferruginosa (para não prejudicar a aderência), aplica-se uma demão de tinta de acabamento, já na cor definitiva, para não aparecer uma cor diferente nos encaixes dos vidros, não completamente ocupados pela massa ou baguetes. Proteger com papel e fita crepe as ferragens das esquadrias que não podem ser desmontadas.
Depois da colocação dos vidros se houver, aplicar mais uma ou duas demãos de tinta de acabamento, inclusive nas massas (jamais aplicar tinta sobre massas úmidas, aplicar somente após estarem secas) ou baguetes, até atingir a cobertura necessária à um bom acabamento.
24.4. Pintura com esmalte sintético brilhante sobre alvenaria, e ou concreto.
Locais: Todas as circulações, e demais locais indicados no projeto arquitetônico, altura de 2,10 metros.
Marcas adotadas: Coralit ou Suvinil brilhante.
Cor: branco gelo.
Inicialmente proceder a limpeza conforme descrição anterior.
Efetuar a lixação do reboco com lixa para reboco grana 80, 60 ou 30, conforme o caso, para eliminar partes soltas e grãos salientes.
Os buracos de maior porte devem ser preenchidos inicialmente com massa para reboco. Pequenas rachaduras e furos devem ser estucados com massa correspondente à tinta a ser aplicada, ou seja massa acrílica Metalatéx ou Coralplus.
Partes soltas ou crostas de qualquer espécie devem ser eliminadas com espátula.
Após a preparação já descrita proceder a aplicação de 02 demãos de selador acrílico Metalatéx diluído e observando-se o intervalo de secagem recomendados pela fabricante.
Aplicar massa acrílica Metalatéx ou Coralplus em camadas finas, sendo que cada camada deverá ser lixada após seca o que geralmente ocorre após 3 ou 4 horas e efetuar o escovamento da poeira.
Após o lixamento final proceder a aplicação de fundo preparador de paredes Coralplus acrílico, e posteriormente aplicar o esmalte sintético brilhante na cor branco gêlo em duas ou mais demãos, aguardando-se o tempo de secagem entre as demãos.
Não utilizar massa PVA para masseamento de pintura do tipo esmalte sintético sobre alvenarias e ou concretos.
24.5. Pintura com Tinta Epoxi a base d’água sobre alvenaria, e ou concreto
Locais: Todas as circulações, e demais locais indicados no projeto arquitetônico, altura de 2,10 metros.
Marcas adotadas: Coralit ou Suvinil brilhante.
Cor: branco gelo.
Inicialmente proceder a limpeza conforme descrição anterior.
Efetuar a lixação do reboco com lixa para reboco grana 80, 60 ou 30, conforme o caso, para eliminar partes soltas e grãos salientes.
Os buracos de maior porte devem ser preenchidos inicialmente com massa para reboco. Pequenas rachaduras e furos devem ser estucados com massa correspondente à tinta a ser aplicada, ou seja massa acrílica Metalatéx ou Coralplus.
Partes soltas ou crostas de qualquer espécie devem ser eliminadas com espátula.
Após a preparação já descrita proceder a aplicação de 02 demãos de selador acrílico Metalatéx diluído e observando-se o intervalo de secagem recomendados pela fabricante.
Aplicar massa acrílica Metalatéx ou Coralplus em camadas finas, sendo que cada camada deverá ser lixada após seca o que geralmente ocorre após 3 ou 4 horas e efetuar o escovamento da poeira.
Após o lixamento final proceder a aplicação de fundo preparador de paredes Coralplus acrílico, e posteriormente aplicar o epoxi brilhante na cor branco neve em duas ou mais demãos, aguardando-se o tempo de secagem entre as demãos.
Não utilizar massa PVA para masseamento de pintura do tipo esmalte sintético sobre alvenarias e ou concretos.
24.6. Verniz acrílico incolor semi-brilhante.
Locais: revestimentos em plaquetas cerâmicas Tebas, elementos vazados e demais locais indicados no projeto arquitetônico.
As superfícies deverão estar secas, livres de óleo, graxa, desmoldantes, ou quaisquer materiais estranhos.
Superfícies ásperas deverão ser lixadas para obter bom acabamento.
A aplicação poderá ser feitas com trincha rolo ou revólver sendo a primeira demão diluída com 50% de água e a segunda e terceira demãos com 30% de água com temperatura entre 10oC e 40oC e umidade relativa do ar 85%.
Homogeneizar bem o verniz antes e durante a aplicação, com uma ripa ou espátula limpa. Manter o ambiente bem ventilado, a fim de facilitar a secagem e não aplicar demãos além das acima citadas, pois poderá acarretar problemas de branqueamento do filme em dias úmidos e chuvosos.
O verniz a ser utilizado deverá ser Metalatéx da Xxxxxxx Xxxxxxxx.
Não aplicar o verniz quando o tempo estiver úmido ou em superfícies com umidade
24.7.Pintura em alvenarias, etc. com tinta 100% acrílica com ou sem massa corrida acrílica.
Locais: acima da laje de forro sem massa corrida, acima do esmalte sintético nas circulações, com massa corrida PVA, acima dos revestimentos cerâmicos nos sanitários em geral sobre massa acrílica, sobre textura acrílica sem massa, sobre os brises em telhas de cimento amianto sem massa corrida e nos demais locais sem especificação particular ou outros locais indicados no Projeto Arquitetônico com massa corrida PVA.
Cores: indicadas no projeto arquitetônico ou consultar a FISCALIZAÇÃO e ARQUITETA PROJETISTA, tipo semi-brilho.
Tinta látex à base de resinas acrílicas, resistente a lavagem, alcalinidade, maresia e intempéries.
O produto deverá ser apresentado para uso, bastando ser dissolvido antes da aplicação, sendo que para sua diluição quando necessária, deverá ser feita com água pura.
Após a diluição da tinta, a mesma deverá apresentar-se perfeitamente homogênea. Inicialmente proceder a limpeza conforme descrição anterior.
Efetuar a lixação do reboco com lixa para reboco grana 80, 60 ou 30, conforme o caso, para eliminar partes soltas e grãos salientes.
Os buracos de maior porte devem ser preenchidos inicialmente com massa para reboco. Pequenas rachaduras e furos devem ser estucados com massa correspondente à tinta a ser aplicada, ou seja massa acrílica Coralplus, Metalatéx ou Suvinil.
Partes soltas ou crostas de qualquer espécie devem ser eliminadas com espátula.
Após a preparação já descrita proceder a aplicação de 02 demãos de selador acrílico Coralplus, Metalatéx ou Suvinil diluído e observando-se o intervalo de secagem recomendados pela fabricante.
Para acabamento não emassado aplicar 03 ou mais demãos de tinta 100% acrílica até atingir acabamento e cobertura perfeitos.
Para acabamento emassado, aplicar massa corrida acrílica Coralplus, Metalatéx ou Suvinil, em camadas finas, em duas ou três demãos conforme necessidade, sendo que cada camada depois de seca deverá ser lixada e removido o pó com pano úmido, antes da aplicação da camada seguinte.
Aplicar uma demão de fundo preparador de parede acrílico Coralplus ou Suvinil, e efetuar a pintura final de acabamento com tinta 100% acrílica Coralplus, Metalatéx ou Suvinil, semi brilho nas cores indicadas acima, em três ou mais demãos até atingir o acabamento e cobertura perfeitos.
24.8.Pintura com esmalte sintético ou tinta à óleo sobre esquadrias e similares em Madeira.
Marcas: Coralit, Suvinil.
Locais: portas, batentes, alisares/guarnições de sanitários em geral e demais locais indicados no projeto arquitetônico.
Cor: conforme projeto arquitetônico ou a definir pela arquiteta projetista.
Nas esquadrias e similares em madeira indicados nos projetos deve-se proceder da seguinte forma:
Lixar a superfície da madeira até ficar lisa e polida com lixas média e fina 80, 100, 220, e 280, dependendo do estado da madeira.
As superfícies deverão estar isentas de umidade, pó, gorduras, óleos, etc. Nós ou veios resinosos deverão ser primeiramente selados com verniz Knotting.
Após o preparo da superfície o passo seguinte é selar o substrato, que deve ser feito com tinta de fundo, ou seja, Fundo a Óleo para Madeira Sherwin Williams ou Coral, indicada para preparação de superfícies de madeira em exteriores e interiores, diluindo-se até 20% com Redutor 670 para aplicação com pistola convencional. Aguardar a secagem e proceder o lixamento com lixa fina grana 280, 320 ou 400.
Após o lixamento proceder a limpeza com pano seco e aplicar massa à óleo para madeira, a base de resina alquídica longa em óleo, empregada para corrigir imperfeições em superfícies de madeira, com diluição de 5% de redutor 670 se desejar facilitar a aplicação. Após a
secagem, lixar novamente, eliminar o pó e aplicar o acabamento à óleo ou sintético, em duas ou mais demãos até atingir acabamento perfeito, sendo a primeira demão com diluição de até 15%, e a segunda e/ou terceira demãos com diluição de 10% de redutor 670, sendo vedado o uso de corantes.
Pintar com umidade relativa do ar inferior à 85%, temperatura superior a 10°C e inferior à 40°C.
Mexer bem a tinta de acabamento antes e durante a aplicação, com uma ripa ou espátula limpa.
Nas pinturas internas manter o ambiente ventilado, a fim de facilitar a secagem.
24.9.Pintura em estruturas metálicas.
Marcas: Coral, Suvinil ou Similares
As cores a serem utilizadas para as estruturas metálicas encontram-se definidas no projeto arquitetônico, ou serão definidas posteriormente e serão aplicadas sempre tintas de primeira linha.
A aplicação deverá ser feita após limpeza e preparação, com fundo próprio(caso indicado pelo fabricanete) com tinta em duas ou mais demãos até atingir a espessura mínima de 90 micrometros, e sobre esta tinta poliuretânica em duas ou mais demãos até atingir a espessura mínima de 40 micrometros e cobertura e acabamentos perfeitos. Poderão ser utilizadas outras marcas de tintas desde que equivalentes e aprovadas pela FISCALIZAÇÃO e que mantenham a garantia requerida de 5 anos.
Os produtos deverão ser os recomendados pelos fabricantes, e deverão ser aplicados conforme recomendações constantes dos catálogos dos fabricantes.
Após aplicação, a pintura deverá possuir textura e acabamento perfeitos.
Todas as estruturas e similares metálicos, etc., a serem pintados, deverão ser emassados com a aplicação de massa plástica para correção de defeitos mais grosseiros, pois esta não dá acabamento perfeito, e após sua secagem lixar e aplicar massa rápida Luxforde, em camadas finas, para correção de pequenos defeitos, que será posteriormente lixada com lixa de 220 a 400 para acabamento liso, e posterior aplicação das tintas acima.
24.10. Textura acrílica.
Locais: fachadas externas e demais locais indicados no projeto arquitetônico
A textura acrílica a ser aplicada será do tipo Metalatéx, Coralplus, Suvinil ou Bramol nos desenhos a serem testados e escolhidos pela FISCALIZAÇÃO na ocasião da aplicação.
Inicialmente proceder a limpeza conforme descrito anterior.
Efetuar a lixação do reboco com lixa para reboco grana 80 ou 60, conforme o caso, para eliminar partes soltas.
Os buracos de maior porte devem ser preenchidos inicialmente com massa para reboco. Pequenas rachaduras e furos devem ser estucados com massa correspondente à textura a ser aplicada, ou seja massa acrílica Metalatéx, Coralplus ou Suvinil e partes soltas ou crostas de qualquer espécie devem ser eliminadas com espátula.
Após a preparação já descrita, proceder aplicação de 02 demãos de selador acrílico Metalatéx, Coralplus ou Suvinil.
Proceder à aplicação da textura com rolo de espuma rígido (rolo para texturar no desenho a ser escolhido), em uma demão cruzando-se as passagens do rolo, isto ‚ uma na vertical, uma horizontal e assim sucessivamente, sendo a ultima passagem no sentido vertical, de cima para baixo, de forma que as pontas de textura, fiquem voltadas para baixo, impedindo o acúmulo de poeira e permitindo melhor limpeza, além de melhorar o escoamento de águas em superfícies externas.
Após a secagem, se a textura pronta não possuir a mesma cor final escolhida, efetuar a aplicação de duas ou mais demãos de tinta de acabamento Metalatéx acrílica, na cor escolhida até atingir acabamento perfeito.
24.11. A
25. - INSTALAÇÕES. OBSERVAÇÕES GERAIS:
Algumas recomendações abaixo, pontos em instalações específicas, equipamentos, necessários à obra, mesmo que não constante dos projetos fornecidos deverão ser executadas às custas da CONTRATADA.
Algum tipo de instalação constante abaixo ou no projeto arquitetônico, e cujo projeto complementar não contemple deverá ser executada pela CONTRATADA, obedecendo-se sempre às recomendações do item 1.1 - Observações Gerais acima descrito.
Em todas as instalações, as marcas que não foram contempladas neste memorial ou nos projetos deverão ser indicadas pela FISCALIZAÇÃO, sempre levando-se em conta o item Observações sobre Materiais e ou Equipamentos.
Todas as tubulações, conexões, metais, louças, cabos, fios, etc. deverão ser montadas, de modo que a marca fique visível para inspeção da FISCALIZAÇÃO.
Os detalhes de locação e posição dos quadros elétricos deverão ser executados conforme detalhe específico constante do projeto elétrico, ou definição da FISCALIZAÇÃO.
Deverão ser feitos enchimentos previstos ou não nos projetos, em alvenarias, pisos, estruturas, tetos, etc., para embutir instalações e quadros diversos.
00.0.Xx Instalações hidráulicas e sanitárias, de combate a incêndios, pluviais, etc.
25.1.1. Marcas e modelos adotados para equipamentos, materiais hidráulicos, sanitários, pluviais, de combate à incêndios, e demais elementos de outras instalações, etc.
Adaptador Storz: Javari/Rotovi, Bucka Spiero, Wormald Resmat Parsch, Rotovi. Adesivo para PVC: Tigre, Politubes, Sika, Amanco.
Aparelhos sanitários: Bacia Convencional Targa Deca branca, lavatório Deca ou Celite de embutir ref. 001.765, cor branca, mictório Deca ou Celite sifonado com sifão integrado e Kit de ferragens referência 007.051 e 366.701-1, porta papel higiênico branco tipo rolão Lalekla ou Costa Naves, saboneteiras sabão líquido Lalekla ou Costa Naves branca, toalheiro Lalekla Junior ou Costa Naves branco.
Assentos sanitários polipropileno: Deca, Celite, Astra, Amanco.
Assentos sanitários WC deficientes: Deca.
Bebedouros do tipo inox de pressão 220V: marca Elege, Beliére, IBBL, duplo, sendo um baixo para deficientes e um altura normal e deverá ser acoplado com filtro Aqualar APL-230F a ser instalado internamente ao bebedouro caso haja espaço suficiente.
Bombas: Xxxxxxx, Xxxx, ABS, Xxxxx, KSB, Mark Peerless, Schneider, tipos conforme indicações constantes do projeto hidráulico.
Braçadeiras: Sisa.
Caixa para mangueira ou Abrigo para Extintor de embutir ou externa, em chapa 18 : marca Javari/Rotovi, NLF, Bucka Spiero, Wormald Resmat Parsch, Rotovi.
Caixas sifonadas, ralos sifonados ou secos em PVC com aumento/caixilho, porta grelha e grelha com tampa giratória em aço inox e demais complementos similares: marca Moldenox, Akros, Tigre, Amanco.
Canalizações embutidas: PVC marron soldável classe 15, marca Tigre, Amanco, exceto para incêndio.
Conexões galvanizadas: Tupy.
Conexões para ligação de aparelhos hidráulicos ou sanitários (lavatórios, pia da copa, bebedouros, etc.): do tipo SR azul com bucha de latão marca Tigre ou Amanco.
Conexões roscáveis ou soldáveis em PVC: Tigre ou Amanco.
Conjunto de fixação para vaso sanitário e para lavatório: Esteves, Celite ou Deca. Ducha higiênica: Quipex, Deca ou Cardal, Celite, Forusi.
Esguicho Cônico de 1 ½” c/requinte de 19 mm: Wormald Resmat Parsch, Bucka Spiero, Javari/Rotovi.
Extintores: Centrex, Regional, com selo do INMETRO Fita vedarosca: Tigre, Politubes, Amanco
Fitas de suspensão e cursores para tubulações: mod. Eraflex, marca Walsywa. Ligação para saída de vaso sanitário: Tigre, Amanco.
Ligações flexíveis dos lavatórios, para água fria serão plásticas PVC: Akros, Cipla, ou Astra, Amanco.
Mangueira emborrachada com esguicho cônico e adaptador Storz 38 mm ou 63mm: Wormald Resmat Parsch, Mangtec, Bucka Spiero.
Metais:torneiras para lavatórios - Deca 1199 C50; registros de pressão Deca 1416 C50; de gaveta Deca 1509 C50, com acabamento cromado; torneiras de jardim e de tanque Deca 1153 C39 ou C51, com bico para mangueira; torneiras para cubas inox de pias Deca 1167 ou 1168 C50.
Metais não especificados aparentes: marca Deca linha C50 prata.
Parafusos de fixação de mictório: Esteves de Luxo ou Celite de luxo, ou Deca referência.
Parafusos de fixação de vaso sanitário: Esteves de Luxo ou Celite de luxo, ou Deca referência SP 13.
Pasta lubrificante para junta elástica: Tigre.
Prolongamento para caixa sifonada 150mm: marca Tigre, Amanco. Registros de gaveta brutos e não aparentes: marca Deca ref. 1502. Reservatórios em Fiberglass: Zenital, Makro caixa, Fortlev ou equivalente.
Sifões para lavatórios cromados, com altura regulável mod 1680 marca Deca ou Celite de 1 ½”.
Sifões para cubas inox em metal cromados, com altura regulável marcas: Deca, Celite ou Esteves.
Solução limpadora para PVC: Tigre, Amanco.
Torneira de bóia metálica com bola plástica DECA, referência 1350 BSA com sede anticorrosiva.
Tubo de ligação com canopla cromado com bolsa de borracha: Esteves, Deca, Celite Tubo de ligação ponta azul: marca Tigre, Amanco.
Tubulação de águas pluviais e respectivas conexões: PVC sanitário, marca Tigre ou Amanco, série R.
Tubulações de ventilação e coleta dos esgotos sanitários e respectivas conexões: PVC junta elástica, marca Tigre ou Amanco.
Tubulações diversas em PVC: Tigre, Amanco.
Tubulações e conexões galvanizadas do sistema de hidrantes: classe 10, marca Mannesmann, Zamprogna, Tupy, Apollo.
Tubos e conexões de cobre, classe A, com pontas lisas para solda, para gás combustível, água quente, ar comprimido, etc., marca: Eluma.
Válvulas para lavatórios cromadas de 1"x2" mod 1600 marca Deca, Celite, Esteves. Válvulas de descarga para mictórios: Deca, Celite, Docol.
Válvulas de descarga: Hydra modelo 2551 pública marca DECA, ou Hidramax pública. Demais materiais e acessórios da linha para combate à incêndios: Xxxxx Xxxxxx,
Javari/Rotovi, NLF, Wormald Resmat Parsch.
Demais materiais, acessórios, metais da linha hidráulica: Deca, Celite, Esteves, Amanco.
Os metais sanitários deverão possuir garantia maior ou igual a 10 anos.
OBS: - Todos elementos que se complementam, como: conexões, tampões, adaptadores, mangueiras, etc., deverão obrigatoriamente serem da mesma linha e marca.
Todos os materiais, equipamentos de combate a incêndios deverão ser aprovados pelo Corpo de Bombeiros pela ABNT e possuir certificado de conformidade INMETRO.
Todos os registros de gaveta, de pressão, torneiras, válvulas, etc., internamente ao prédio que não pertencem ao barrilete e que serão aparentes, deverão dispor de canoplas e acabamento cromado, linha C50.
Todas as louças sanitárias serão obrigatoriamente da mesma marca e cor. Todos os metais e acabamentos serão da mesma linha e marca.
Outras marcas não especificadas acima: Vide projetos ou consultas à FISCALIZAÇÃO.
As marcas e especificações dos materiais de combate a incêndios, acima, são de ordem geral podendo ser utilizados ou não, dependendo da aprovação do projeto básico fornecido e das exigências do Corpo de Bombeiros para o fornecimento da vistoria.
25.1.2. Instalações de água fria e de combate à incêndios.
Os serviços serão rigorosamente executados de acordo com as normas da ABNT citadas anteriormente e ou suas sucessoras e demais pertinentes, Corpo de Bombeiros, Código de Obras do Município de São Paulo, com os projetos de instalações a elaborar, e com as especificações que se seguem:
O abastecimento de água deverá ser conforme projeto, obtido de rede existente. Deverão ser instalados ralos para escoamento das águas que caem dos bebedouros.
As canalizações quando embutidas, correrão nas paredes ou revestimentos de piso, evitando- se sua inclusão no concreto, as passagens no concreto cuja necessidade seja imprescindível deverão ser previstas pelo calculista estrutural, utilizar telas com a finalidade de evitar trincas, conforme indicado à seguir.
Os sanitários dos deficientes físicos deverão ser providos de ducha higiênica (uma por vaso sanitário), bem como os lavatórios deverão possuir sifão.
Os mictórios deverão possuir válvulas de descarga das marcas acima especificadas.
Para facilidade de desmontagem das canalizações, serão colocadas luvas de união onde convier, mesmo quando não indicadas nos projetos.
As deflexões das canalizações serão executadas com auxilio de conexões apropriadas.
As juntas rosqueadas nos tubos de aço galvanizado, serão vedadas com fio apropriado de sisal e massa de zarcão, ou calafetador a base de resina sintética, ou vedante para roscas Tupy.
As juntas rosqueadas nos tubos de plástico rígidos de PVC, serão vedadas com fita de Teflon (Vedarosca), ou vedante para roscas Tupy.
Com exceção dos elementos niquelados, cromados, ou de latão polido, todas as demais partes aparentes da instalação, tais como: canalizações, conexões, acessórios, braçadeiras, suportes, etc., deverão ser pintadas depois de previa limpeza das superfícies com benzina ou outro líquido para limpeza conforme recomendações do item Pinturas, nas cores e padrões da ABNT.
Nos casos em que as canalizações devam ser fixadas em paredes e ou suspensas em lajes, os tipos, dimensões e quantidades dos elementos suportes ou de fixação, braçadeiras, perfilados “U”, bandejas, fitas Walsywa, etc. serão determinados pela FISCALIZAÇÃO de acordo com o diâmetro, peso e posição das tubulações quando não indicadas no projeto.
As roscas deverão ser fabricadas atendendo ao transcrito nas normas NBR-6943 e NBR-6610 da ABNT e ou sucessoras. As roscas deverão ser do tipo Whitworter-gás, conforme norma NBR-6414 da ABNT e ou sucessoras.
A edificação constará de sistema de proteção por extintores manuais, hidrantes, sistema de iluminação e sinalização de emergência, conforme indicado no projeto a ser elaborado pela CONTRATADA.
Todos os extintores serão do tipo e capacidades indicadas no projeto a ser elaborado, devendo ser testados e recarregados antes da instalação e conter a placa de conformidade com a ABNT e fornecidos por firma especializada.
A sinalização sobre o extintor é obrigatória.
O alarme, se for o caso de recomendações do Corpo de Bombeiros, poderá ser do tipo “ Quebra Vidro “ com campainha de 100 dB.
Os armários para mangueira caso necessários serão em chapa de aço carbono, fina à frio, bitola 18, decapada e fosfatizada, porta frontal reforçada internamente, contendo visor de vidro diâmetro 190 mm com inscrição “INCÊNDIO”, trinco giratório e veneziana para ventilação, cesto meia lua ou basculante para mangueiras de 1.1/2” e 2.1/2”, acabamento em fundo primer e esmalte sintético acetinado cor vermelha padrão Corpo de Bombeiros e ABNT, das marcas acima descritas desde que atenda à estas especificações.
OBS:
Sob um dos lavatórios de cada sanitário, com ponto em separado, mas junto ao local de saída do engate deverá ser instalada uma torneira de jardim C39 1153 Deca com bico para mangueira, para limpeza, mesmo que não haja indicação no projeto.
25.1.3. Proteção e Verificação.
Durante a execução da obra e até a montagem dos aparelhos, as extremidades livres das canalizações serão vedadas com bujões roscados ou plugues, convenientemente apertados, não sendo admitido o uso de buchas de madeira ou de papel, para tal fim.
As tubulações de água fria serão, antes do fechamento dos rasgos das alvenarias ou de seu envolvimento por capas de argamassa, submetidos à pressão hidrostática igual a 1,5 vezes a pressão estática máxima no ponto, não devendo em ponto algum ser inferior à 1,0Kg/cm² (10 m.c.a), durante 6 horas, sem que acuse qualquer vazamento.
As tubulações de incêndio sob comando, caso existentes, serão submetidas à pressão de trabalho acrescida de 5,0Kg/cm², durante 1 (uma hora), sem qualquer vazamento.
Durante as montagens, se necessário, devem ser previstos pela CONTRATADA, suportes provisórios, de modo que as linhas não sofram deflexões exageradas, nem que esforços apreciáveis sejam transmitidos aos equipamentos, mesmo que por pouco tempo.
As válvulas devem ser montadas totalmente fechadas e acionadas somente após a limpeza da tubulação.
Todo sistema de tubulação será limpo internamente antes dos testes. A limpeza será feita com água ou ar.
Toda a tubulação deverá estar livre de escórias, rebarbas, ferrugem e demais materiais estranhos ao seu funcionamento.
De modo geral, todas as instalações de água e incêndio serão convenientemente verificados pela FISCALIZAÇÃO quanto à suas perfeitas condições técnicas de execução e funcionamento.
Não será permitido amassar ou cortar canoplas, caso seja necessário uma ajustagem, a mesma deverá ser feita com peças apropriadas.
25.1.4. - Drenagem de Águas Pluviais.
O sistema de drenagem, é composto da coleta e afastamento das águas pluviais, provenientes das coberturas de telhas em cimento amianto que desaguam sobre as calhas em chapas galvanizadas 22, conforme indicado nos projetos, bem como das áreas externas que deverá ser feita por meio de tubulação e ou canaletas, com posterior lançamento em caixas existentes ou junto ao meio fio de ruas internas.
Os condutores de águas pluviais deverão ser do tipo série R, reforçados, das marcas Tigre ou Amanco.
As calhas e rufos metálicos serão em chapa galvanizada 20, sendo que deverão ser pintados na cor cinza em três demãos, sobre fundo anticorrosivo do tipo Super Galvite da Xxxxxxx Xxxxxxxx nas partes aparentes.
25.1.5. - Instalações de Esgoto Sanitário
A instalação de esgotos será executada rigorosamente de acordo com as posturas sanitárias locais vigentes no Departamento de águas e Esgotos, com as normas da ABNT citadas anteriormente ou sucessoras e complementares, com os projetos fornecidos e com as especificações que se seguem:
Para desvios, usar conexões apropriadas, não será permitido fazer bolsas em tubos recortados de PVC, utilizando nestes casos uma luva.
Serão observadas, as seguintes declividades mínimas, desde que não especificadas no projeto:
Ramais de descarga 2%.
Ramais de esgotos e subcoletores: de acordo com o quadro abaixo.
DIÂMETRO DO TUBO (mm) | % | DECLIVIDADE (mm/mt) |
40, 50 ou 75 | 3,0 | 30 |
100 | 2,0 | 20 |
150 | 1,0 | 10 |
As declividades do projeto serão consideradas como mínimas, devendo ser procedida uma verificação geral dos níveis até a rede geral, antes da instalação dos coletores.
Os tubos serão assentados com bolsa voltada em sentido oposto ao escoamento.
A instalação será dotada de todos os elementos de inspeção necessários à futura manutenção, de acordo com os projetos e orientações da FISCALIZAÇÃO.
As extremidades das tubulações serão vedadas, até a montagem dos aparelhos sanitários, com capas ou plugues, sendo vetado o emprego de buchas de papel ou madeira para tal fim.
As canalizações primárias da instalação deverão ser experimentadas com água ou ar comprimido, sobre pressão mínima de 3 metros de coluna d‟água, antes da instalação dos aparelhos, e submetidos a uma prova de fumaça, sobre pressão mínima de 25mm de coluna d‟água, depois da colocação dos aparelhos. Em ambas as provas as canalizações devem permanecer sob a pressão de provas durante quinze minutos. Para teste de pressão em canalizações com o sistema junta soldada, (colocadas) deve-se aguardar pelo menos 24 horas depois de executada a última junção. Os testes serão feitos na presença da FISCALIZAÇÃO.
Antes da entrega da obra, toda a instalação será convenientemente experimentada pela
FISCALIZAÇÃO.
As instalações de esgoto, compreendendo a execução de todo serviço de captação e escoamento de refugos líquidos do prédio serão realizadas rigorosamente de acordo com projeto básico fornecido, normas da ABNT e legislação local do DMAE.
O sistema de ventilação será constituído por colunas de ventilação, tubos ventiladores primários e/ou secundários e ramais de ventilação, conforme detalhes de projeto a ser elaborado, e caso não estejam definidos nos projetos solicitar orientação da FISCALIZAÇÃO. Os aparelhos sanitários serão cuidadosamente montados de forma a proporcionar perfeito funcionamento, permitir fácil limpeza e remoção, evitar a possibilidade de contaminação de água potável.
- Informações Gerais das Instalações. Bancadas, lavatórios.
As bancadas diversas com lavatórios de embutir serão instaladas conforme projeto.
As bancadas dos lavatórios das instalações sanitárias em geral, suportes de material e demais peças em locais sem especificação particular nos projetos, deverão ser em placas de granito Verde Ubatuba, de qualidade extra, polido em todas as faces aparentes, 20 mm de espessura, chumbadas 3 cm na alvenaria com argamassa A-3 e ou com suportes em cantoneiras ou ferro "T" pintadas, onde houver necessidade conforme detalhes de projeto, sendo que todas deverão ter espelhos/barrados de 10 cm de altura junto às alvenarias e ou revestimentos e chumbado à alvenaria 1 cm e sobra de 1 cm arredondada, bem como deverão possuir proteção frontal tipo saia de 20 cm em granito polido e com bordas arredondadas em toda extensão conforme detalhes de projeto.
As bancadas dos sanitários não possuirão divisão, mas a parte da bancada para utilização de portadores de deficiência não deverão possuir as saias de 20 cm, pois prejudicariam o acesso dos deficientes.
Caixas Sifonadas de PVC com grelha inox.
Receberão os ramais tributários do esgoto secundário em tubo de PVC soldáveis, e terão saídas de 50 ou 75mm conforme indicação nos projetos.
A grelha será nivelada com o piso adjacente. Deverão ser adicionados prolongamentos se a saída estiver a uma profundidade superior a sua altura normal.