SUMÁRIO
SUMÁRIO
1. Finalidade
2. Âmbitos de Aplicação
3. Conceitos Básicos
4. Descrição
5. Diretrizes de Segurança e Saúde do Trabalho para Empresas Contratadas
1 FINALIDADE
Estabelecer critérios e padronizar os procedimentos de segurança e saúde do trabalho para empresas sem vínculo com a CPFL e que atuam nas proximidades e/ou nas redes (SEP) da CPFL.
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Empresas contratadas e/ou gerenciadas pelas empresas do Grupo CPFL Energia: Empresas do Grupo CPFL Energia:
⇒ CPFL Atende;
⇒ CPFL Brasil;
⇒ CPFL Geração;
⇒ CPFL Jaguari;
⇒ CPFL Leste Paulista;
⇒ CPFL Mococa;
⇒ CPFL Paulista;
⇒ CPFL Piratininga;
⇒ CPFL Santa Cruz;
⇒ CPFL Sul Paulista;
⇒ CPFL Serviços;
⇒ CPFL Total;
⇒ CPFL Telecom;
⇒ Nect Serviços Adm Ltda;
⇒ RGE Rio Grande Energia.
3 CONCEITOS BÁSICOS
3.1 Empresa sem vínculo com a CPFL
Toda e qualquer pessoa jurídica, legalmente estabelecida, que venha a prestar serviços, trabalhos ou atividades para as Empresas detentoras do direito de atuar (qualquer local e tempo) nas proximidades e/ou diretamente nas redes ou linhas das Distribuidoras de energia elétrica.
N. Documento: 15384 | Categoria: Instrução | Versão: 1.1 | Aprovado por: Xxxx Xxxxxx xx Xxxxxxx Xxxxx | Data Publicação: r 30/04/2013 | Página: 1 de 14 |
3.2 Contrato
É o instrumento legal que rege as obrigações e direitos entre a CPFL e empresa ou instituição pressupondo-se um acordo entre as partes.
Caso a empresa ou instituição tenha contrato com outra prestadora de serviço, esta assume todas as responsabilidades no sentido de garantir a aplicação do presente documento.
3.3 Diretrizes de segurança e saúde do trabalho
Conjunto de regras, orientações, instruções e recomendações que devem ser levadas a termo, desde a concepção do projeto até a execução das atividades ou serviços, com o objetivo de preservar a integridade física e/ou o estado de saúde das pessoas envolvidas.
4 DESCRIÇÃO
Para executar qualquer serviço, trabalho ou atividade, a empresa (inclusive instituição pública) executora de serviços nas proximidades e/ou na rede da CPFL deve observar e cumprir todas as exigências relativas à segurança, higiene e medicina do trabalho estabelecida na legislação federal, estadual e municipal. Neste contexto, destacamos a Lei N0 6.514, de 22 de Dezembro de 1977 e a Portaria 3.214, de 8 de Junho de 1978, que contém as Normas Regulamentadoras publicadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
Em complemento, devem ser consideradas e cumpridas também, as normas, instruções, orientações e especificações técnicas, assim como outras solicitações estabelecidas pelas Distribuidoras do Grupo CPFL Energia.
Assim, apresentamos neste documento as “Diretrizes de Segurança e Saúde do Trabalho para Intervenção nas redes das Distribuidoras”, que contém os principais quesitos relacionados à segurança, higiene e saúde do trabalhador.
Nota:
Este normativo deve permanecer disponível para consulta na página eletrônica no endereço:
xxxx://xxx.xxxx.xxx.xx/ “Distribuidora do Grupo CPFL Energia” / Orientações Técnicas / Publicações Técnicas - Especificações Técnicas
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“DIRETRIZES DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO
PARA APROXIMAÇÃO OU INTERVENÇÃO NAS REDES DAS DISTRIBUIDORAS“
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DIRETRIZES DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO
PARA APROXIMAÇÃO E/OU INTERVENÇÃO NAS REDES DAS DISTRIBUIDORAS
1.Objetivo
Disciplinar as ações de segurança do trabalho e saúde ocupacional visando à aplicação da legislação vigente e outras ações de interesse das empresas do Grupo CPFL Energia.
Nota: As ações, providências ou responsabilidades descritas neste documento não eliminam ou substitui qualquer obrigação prevista na legislação.
2.Condições Gerais
2.1 Requisitos legais
As instituições ou empresas detentoras do direito de intervir e/ou de executarem atividades nas proximidades e/ou diretamente nas redes e/ou linhas de energia elétrica das empresas Distribuidoras estão sujeitas à legislação sobre Segurança e Saúde do Trabalho, bem como quaisquer outras empresas por ela Subcontratadas para participarem do serviço.
Além dos requisitos estabelecidos na legislação federal, estadual e municipal, deve ser observado também, todo dispositivo complementar e inerente ao serviço a ser executado, as Normas Técnicas da ABNT.
2.2 Documentação comprobatória do cumprimento legal e/ou contratual
Toda documentação relativa à segurança e saúde do trabalho deve permanecer sob responsabilidade do preposto (ou Responsável Técnico) da empresa ou instituição detentora do direito de aproximar e/ou intervir diretamente nas redes das Distribuidoras que deve disponibilizar para o representante / preposto da CPFL (empresa contratante), quando solicitada.
Ou seja, toda documentação deverá permanecer atualizada, disponível e de forma acessível para consulta (auditoria) da CPFL.
2.3 Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho – SESMT Caso a empresa ou instituição esteja desobrigada a constituir o SESMT, estabelecido na NR-04, deverá a mesma designar ou contratar um (ou mais) profissional de Segurança do Trabalho, para elaborar e acompanhar os “Programas de Segurança e Medicina do Trabalho” previstos nas Normas Regulamentadoras, em especial: Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (NR-7), Segurança em instalações e serviços em eletricidade (NR- 10), Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos (NR-12), Trabalho em altura (NR-35) e etc.
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Nota: O SESMT da CPFL (empresa contratante), bem como qualquer preposto da CPFL (empresa contratante), poderá sugerir e/ou tomar qualquer medida preventiva ou corretiva que julgar necessária para manter a integridade física das pessoas envolvidas nas atividades.
2.4 Equipamento de Proteção Individual – EPI
É todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a integridade física e a saúde do trabalhador, conforme estabelecido na NR-06 – Equipamentos de Proteção Individual - EPI da Portaria 3.214 de 08/06/78.
A instituição ou empresa, de acordo com a NR-6, deve fornecer gratuitamente aos seus colaboradores os EPI necessários e adequados à execução dos serviços com segurança, bem como exigir o seu uso, substituí-los quando danificados ou extraviados e garantir a sua manutenção e higienização periódica.
2.5 Programas e campanhas de Segurança e de Saúde Ocupacional
A instituição ou empresa executora das atividades nas proximidades e/ou nas redes elétricas deve elaborar e manter atualizado:
a) Programa de controle médico de saúde ocupacional – PCMSO, conforme NR-7 de mesmo nome.
b) Programa de condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção – PCMAT, conforme NR-18 Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção.
c) Programa de atendimento à situações de emergência (por exemplo: resgate do eletricista, vítimas de acidentes, mal súbito e etc.).
d) Programa de ações continuadas em:
• Elaboração da Análise Prevencionista de Risco – APR (vide anexo 1 e 2);
• Realização de “Inspeção de segurança” (veículos, ferramentas, EPI, EPC, materiais, etc.);
• Realização de “acompanhamento das equipes de campo” pelos gestores, supervisores, coordenadores, líderes e etc.
e) Campanhas com foco na prevenção de acidentes e/ou doenças ocupacionais relacionadas ao serviço executados nas proximidades ou diretamente no “Sistema Elétrico de Potência – SEP”, abordando os seguintes temas:
• Seccionamento do circuito elétrico;
• Impedimento de energização acidental do circuito elétrico;
• Constatação da ausência de tensão no local de intervenção do eletricista;
• Instalação de conjuntos de aterramento temporário com a equipotencialização dos condutores dos circuitos;
• Proteção dos elementos energizados existentes na zona de risco e da zona controlada;
• Prevenção de choque elétrico / primeiros socorros;
• Instalação e retirada da sinalização de segurança;
• Cuidados com trabalhos em redes e linhas energizadas;
• Combate a princípio de incêndio;
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• Trabalhos em altura e resgate de acidentados (com simulados);
• Prevenção contra DST e AIDS;
• Prevenção alcoolismo e drogas;
• Medidas de proteção para movimentação, transporte e armazenamento de materiais.
2.6 Vestimenta profissional ou uniforme
As vestimentas dos trabalhadores que atuam no Sistema Elétrico de Potência – SEP deve ter propriedades de condutibilidade, inflamabilidade e influências eletromagnéticas de acordo com a NR-10.
2.7 Comunicação de acidentes do trabalho
Quando da ocorrência de acidentes com lesão, a instituição e/ou empresa envolvida, deve:
1. Providenciar o atendimento de urgência e/ou emergência e garantir o atendimento médico-hospitalar;
2. Providenciar a Comunicação de Acidente do Trabalho – CAT junto a Previdência Social até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência;
3. Comunicar de imediato a empresa distribuidora de energia elétrica.
4. Promover a investigação do ocorrido, determinar as medidas corretivas e/ou preventivas e disponibilizar (quando solicitado) o relatório conclusivo para a empresa distribuidora de energia elétrica.
NOTA: Toda aproximação e intervenção no SEP é “PERIGOSA”. Os trabalhadores devem ter conhecimento dos riscos e saberem controla-los e/ou atenuá-los a níveis aceitáveis.
2.7.1 Dos equipamentos
Todo equipamento que será utilizado nas atividades próximas as redes, tais como guindauto, cesta aérea, escadas de extensão e etc. devem ser adequados para o serviço (NR 10 e NR 12).
É expressamente proibido fixar a escada na lança do guindauto, bem como no cabo mensageiro telefônico ou na rede secundária ou qualquer acessório não projetado para esse fim.
É expressamente proibido o transporte e a movimentação de pessoas por equipamentos não projetados e/ou fabricados com esta finalidade.
2.8 Trabalhos nas proximidades do SEP (Sistema Elétrico de Potência)
Deverá ser cumprida na integra a NR-10.
Toda aproximação e/ou intervenção na rede elétrica deverá ser autorizada e comandada pelo Responsável Técnico da instituição ou empresa. Qualquer
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evidência de risco grave e iminente para a segurança e saúde do trabalhador ou a de outras pessoas, a atividade deve ser interrompida de imediato.
2.9 Trabalhos em altura e resgate
É obrigatória a utilização sistema de proteção contra queda e de resgate para trabalhos executados em alturas superiores a 2,00 m contados a partir do nível inferior (NR 35).
Assim, para trabalhos com o risco de queda é obrigatória a utilização de EPIs, EPCs e demais acessórios para impedir a queda do trabalhador.
A instituição ou empresa deve ter um plano (método e técnica) para prestar o resgate adequado aos seus trabalhadores.
Nota: No caso de utilização de cestos aéreos, cestos acoplados, plataformas de trabalho aéreo e etc., devem ser observadas as regulamentações específicas, tais como o anexo 12 da NR 12 e o anexo lV da NR 18.
3. Condições específicas
3.1 Capacitação da mão de obra
Todo colaborador que exerce função nas áreas de risco elétrico, deve ser Habilitado ou qualificado ou capacitados e devidamente “autorizado” de acordo com o que dispõe a NR 35 Trabalho em altura e NR-10 – Segurança em Instalação e Serviços em Eletricidade, da Portaria 3214, de 08/06/78, do Ministério do Trabalho. Os módulos I e II além de atenderem integralmente ao programa mínimo estabelecido nas referidas Normas Regulamentadoras.
Nota: Não é permitido ingerir ou estar sob efeito de bebidas alcoólicas e/ou tóxicos durante o trabalho.
3.2 Início de atividade
O executor da atividade somente poderá iniciar o serviço quando os perigos e riscos associados às atividades estiverem identificados, reconhecidos, avaliados e as medidas de controle incorporadas para cada etapa.
4.Anexos
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Anexo 1 – Modelo para elaboração da Análise Prevencionista de Risco - APR
Introdução
Procedimentos para aplicação da Análise Prevencionista de Risco – APR, no desenvolvimento das operações e atividades, visando aprimorar as atitudes e posturas que levem a reduzir os índices de acidentes do trabalho e suas consequências.
Objetivo
A Análise Prevencionista de Risco – APR tem como finalidade identificar, antes da execução da tarefa, os riscos existentes em cada etapa executiva, definindo e orientando as medidas de controle para eliminar e/ou reduzir estes riscos, tornando a tarefa mais segura para todos os envolvidos em sua execução.
Campo de Aplicação
Os procedimentos apresentados se aplicam a todas as frentes de trabalho, nas atribuições e responsabilidades dos envolvidos: engenheiros, supervisores, encarregados, e demais colaboradores, ligados à execução do empreendimento.
Procedimentos
Antes da execução dos serviços e atividades (programadas) que constarem no memorial descritivo e/ou cronograma da obra deve ser analisado pelo SESMT da Empresa Contratada que em conjunto com o responsável pela execução, definem os controles (Perigos e Riscos reais e potenciais) identificados.
Esta fase do trabalho pode ser realizada a partir do formulário APR, no final deste anexo, onde deve constar:
• Descrição detalhada (passo a passo da atividade) do trabalho, serviço, operação e etc. a ser realizada;
• Identificação e avaliação dos perigos e dos riscos existentes no local de trabalho para cada etapa da atividade (deve ser considerado o aspecto comportamental);
• Estabelecimento das medidas para eliminação ou atenuação e / ou controle dos riscos a níveis aceitáveis;
Principais etapas da APR:
• Ciência do SESMT da instituição ou empresa contratada para a execução do serviço;
• Analise da atividade ou serviço que será executado apontando os “Perigos e Riscos” relacionados ou decorrentes do ambiente de trabalho (área de risco);
• Elaboração e desenvolvimento da Análise Prevencionista de Xxxxx em conjunto com os responsáveis pela execução do serviço ou obra. Nesse trabalho a presença dos supervisores e encarregados responsáveis pela execução dos serviços é fundamental e imprescindível;
• Distribuição de cópias (vias) da APR para cada equipe e/ou profissional envolvido no processo;
• Uma cópia da APR deve permanecer no local do serviço ou obra em poder do encarregado ou supervisor para acompanhamento e execução do serviço ou obra.
Acervo Técnico
É recomendado manter um acervo técnico com os trabalhos desenvolvidos.
N. Documento: 15384 | Categoria: Instrução | Versão: 1.1 | Aprovado por: Xxxx Xxxxxx xx Xxxxxxx Xxxxx | Data Publicação: r 30/04/2013 | Página: 8 de 14 |
Análise Prevencionista de Risco - APR | APR n.º Serviço: Data: |
Tarefa: Participantes: |
ETAPA | PERIGO | LESÃO. DOENÇA. LESÃO E DOENÇA. | RISCO POTENCIAL | MEDIDAS DE CONTROLE | PESSOAL NECESSÁRIO |
Cidade, dia de mês de ano.
COMISSÃO DE ESTUDOS DESTA APR:
....................................
Nome Engenheiro Eletricista CREA
.............................................
Nome
Técnico de Segurança do Trabalho
CREA ou MTb
........................................
Nome
Encarregado
..........................................
Nome
Eletricista
Declaramos estar cientes das condições de segurança estabelecidas nesta Analise Prevencionista de Risco - APR.
Nome | Documento | Data / Assinatura |
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Anexo 2 – Relação dos Principais perigos e riscos relacionados aos serviços a serem prestados à CPFL e / ou nas suas instalações.
IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO | AVALIAÇÃO DOS RISCOS | MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO | RESULTADO DA ANALISE O risco esta sob controle Eficaz? | ||||||||
PERIGOS (Energia ou Substância) | AMEAÇA (Lesão e/ou Doença) | Identifique à Origem? | Risco | Qual o tipo de falha que pode ocorrer ? | Qual a causa (s) da(s) Xxxxx(s)? | Quais as Medidas de Controle disponíveis? | Qual o Método de verificação da eficácia das medidas? (Ferramenta utilizada) | Quem será Responsável pela verificação da eficácia das medidas? | Como deve ser o Monitoramento das medidas de controle? (mensuração do cumprimento / uso da ferramenta) | SIM / NÃO | AÇÕES COMPLEMENTARES PARA MITIGAR, CONTROLAR, COMPLEMENTAR E ETC |
Trabalho em altura | lesão | Escada. Sela plataforma. Plataforma. Equipamento para escalada (espora, etc) | Queda de altura. | Perder apoio na base (Ancoragem). | Escorregar na base | - Posição: para cada 3 metros de altura, afasta- se 1 metro da base (escada); - Fixar / nivelar montantes na base; - Dimensionamento do esforços mecânicos (estático / dinâmico / torção / cisalhamento); | Check list inspeção pré uso; APR. Procedimento. | Eletricista | Auditoria em campo Inspeção das medidas; | Sim | Equipamentos e ferramental devem ser adequados Pessoal autorizado |
Perder apoio no topo (ancoragem) | Escorregar ou girar no topo | - Engastar, nivelar base;· - Segurar, amarrar, estaiar até que seja engastado ou ancorado / fixado no topo;· - Amarrar escada no topo; | Check list inspeção pré-uso; APR. Verificação de cumprimento do Procedimento. | Eletricista | Auditoria em campo Inspeção das medidas; | Sim | Equipamentos e ferramental devem ser adequados Pessoal autorizado | ||||
Equipamento falhar | Quebrar ou desmontar partes críticas | - Uso, transporte e acondicionamento adequado; - Envernizar / aplicar resina periodicamente;- - Programa de manutenção preventiva e corretiva | Procedimento. Previsto/ realizado (Plano de manutenção). | Supervisor; Eletricistas. | - Auditoria em campo; - Inspeção e Manutenção preventiva; - Inspeção semestral. | Sim | Equipamentos e ferramental devem ser adequados Pessoal autorizado | ||||
Equipamento falhar | Ação de terceiro. Abalroamento na estrutura. Ações da Natureza | Planejamento. Bloqueios de acesso e permanência na área de trabalho. Sinalização de orientação / advertência. | Verificação do cumprimento de Procedimento. | Supervisor; Eletricistas. | - Auditoria em campo; - Inspeção e Manutenção preventiva; - Inspeção semestral. | Não | Plano de atendimento de emergência. | ||||
Ação deliberada | Comportamental | Dupla trava (isolação elétrica) de segurança. Impedimentos físicos, barreiras, Invólucros e etc Redundância nas proteções adotadas. Identificações complementares para | Supervisão / Verificação do comportamento seguro | Todas as pessoas envolvidas | Auditoria em campo Inspeção das medidas de uso | Não | Plano de atendimento de emergência. |
N.Documento: 15384 | Categoria: Instrução | Versão: 1.1 | Autor: Xxxx Xxxxxx xx Xxxxxxx Xxxxxx | Data Publicação: 30/04/2013 | Página: |
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IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO | AVALIAÇÃO DOS RISCOS | MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO | RESULTADO DA ANALISE O risco esta sob controle Eficaz? | ||||||||
PERIGOS (Energia ou Substância) | AMEAÇA (Lesão e/ou Doença) | Identifique à Origem? | Risco | Qual o tipo de falha que pode ocorrer ? | Qual a causa (s) da(s) Xxxxx(s)? | Quais as Medidas de Controle disponíveis? | Qual o Método de verificação da eficácia das medidas? (Ferramenta utilizada) | Quem será Responsável pela verificação da eficácia das medidas? | Como deve ser o Monitoramento das medidas de controle? (mensuração do cumprimento / uso da ferramenta) | SIM / NÃO | AÇÕES COMPLEMENTARES PARA MITIGAR, CONTROLAR, COMPLEMENTAR E ETC |
ares de acesso proibido. Identificações complementares para áreas de acesso permitido. Confirmação do entendimento da mensagem. Etc. | |||||||||||
- Presença da energia elétrica; - Presença da energia térmica. | Lesão | Rede ou linha | Choque Elétrico Abertura de arco voltaico; Queimaduras externas de 1º 2º ou 3º graus. Queimaduras internas. | Indução de corrente elétrica. Radiação de calor | -Rede ou Linha paralela e energizada. -Quantidade de aterramento temporário. -Falha ou falta definição do melhor sistema de proteção / aterramento temporário; -Falha do equipamento de proteção (aterramento temporário). -Fenômeno da natureza (Agente Físico) | Disponibilizar equipamentos na quantidade necessária (disposição de aterramentos temporários) e suficiente. Equipamento dimensionado para suportar o curto circuito. | Check list inspeção pré-uso; APR Procedimento Inspeção de pré-uso. Inspeção de campo. Ensaio periódico dos equipamentos Medição de tensão da rede / linha. | Técnico responsável pela obra / serviço; Programador do serviço; Supervisor da equipe; Eletricistas | inspeção de campo Inspeção das obrigações contratuais. | Não | há controle eficaz e eficiente para a maioria das situações, com exceção daqueles decorrentes da natureza. Plano de atendimento de emergência. |
Transito de veículos auto motorizados de passeio, caminhão, motocicletas etc. /pedestre,/ ciclistas, etc | Lesão | Veículos automotores agrícolas, de passeio: Caminhão, caminhonetas, motocicletas; etc. Vias pública ou Privada; | - Atropelamento. - Colisão (abalroamento) entre veículos, objetos fixos, etc; - Sofrer impacto de materiais, equipamentos, etc; - Ser jogado ou lançado contra objetos, materiais, equipamentos, etc; - Capotamento; - Atropelamento | Perder controle do veículo. Perder equilíbrio | Dirigir de forma imprópria ou indevida para o local; Quebra de peça ou acessório de segurança ou que a afeta; Desviar do percurso traçado. Condições física da pista (manutenção) ou por de intempéries da natureza (chuva, sol, vento, etc) | Aplicar os conceitos e princípios da direção defensiva. Regras de segurança (orientações do fabricante); Legislação de trânsito | Inspeção / Check list para verificação de pré-uso; Verificação do cumprimento de procedimento / legislação. | Todas as pessoas envolvidas | Auditoria Verificação do cumprimento de procedimentos (multas). Inspeção de campo. | Não | - Depende da ação combinada entre mais de uma pessoa. - Plano de atendimento de emergência. |
Trilha / Caminho na área rural. Pátio, estacionamento. | Veículo, equipamento ou acessório falhar, quebrar, faltar. | Quebrar ou desmontar partes críticas | - Uso, transporte e acondicionamento adequado; - Envernizar / aplicar resina periodicamente;- - Programa de manutenção preventiva e corretiva | Procedimento. Previsto/ realizado (Plano de manutenção). | Supervidor; Eletricistas. | - Auditoria em campo; - Inspeção e Manutenção preventiva; - Inspeção semestral. | Sim | Equipamentos e ferramental devem ser adequados Pessoal autirizado | |||
Ser vivo |
N.Documento: 15384 | Categoria: Instrução | Versão: 1.1 | Autor: Xxxx Xxxxxx xx Xxxxxxx Xxxxxx | Data Publicação: 30/04/2013 | Página: |
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IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO | AVALIAÇÃO DOS RISCOS | MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO | RESULTADO DA ANALISE O risco esta sob controle Eficaz? | ||||||||
PERIGOS (Energia ou Substância) | AMEAÇA (Lesão e/ou Doença) | Identifique à Origem? | Risco | Qual o tipo de falha que pode ocorrer ? | Qual a causa (s) da(s) Xxxxx(s)? | Quais as Medidas de Controle disponíveis? | Qual o Método de verificação da eficácia das medidas? (Ferramenta utilizada) | Quem será Responsável pela verificação da eficácia das medidas? | Como deve ser o Monitoramento das medidas de controle? (mensuração do cumprimento / uso da ferramenta) | SIM / NÃO | AÇÕES COMPLEMENTARES PARA MITIGAR, CONTROLAR, COMPLEMENTAR E ETC |
transitando nas vias; | Ação deliberada ( terceiro). | Comportamental | Não | Plano de atendimento de emergência. | |||||||
Ação deliberada (própria) | Comportamental | Dupla trava (isolação elétrica) de segurança. Impedimentos físico, barreiras, Invólucros e etc. Redundância nas proteções adotadas. Identificação complementares para áreas de acesso proibido. Identificação complementares para áreas de acesso permitido. Confirmação do entendimento da mensagem. Etc. | Supervisão / Verificação do comportamento seguro | Todas as pessoas envolvidas | Auditoria em campo Inspeção das medidas de uso | Não | Plano de atendimento de emergência. | ||||
- Presença de ser vivo (Animais como gado, cachorro, homem, etc; inseto como formiga, abelhas, cupim e etc; bactéria, vírus debtre outros). - Presença de Substância tóxica, contaminante, etc. - ambiente próprio (hábito) de Macro e ou microrganismos. | Lesão e Doença | Ser vivo pelo instinto natural (presa / predador): - Peçonha. - Vespa. -Abelha. - Cobra. - Cachorro - Escorpião. - Homem furioso / consumidor exautado, etc. - Ambientes que proliferam ou favorecem habitat dos agentes | Ataque ou agressão (com ou sem arma ou outro objeto); Ataque e mordedura principalmente na mão, braço, perna e pé. Ataque e ferroada principalmente no rosto, mão, braço, perna e pé. Contrair doença infecto contagiosa | -Não percepção da presença desses seres fator de risco; -Falha / Falta de planejamento; -Falta / falha de avaliação do cenário; -Falta / falha Comunicação; -Ação deliberada (própria); -Falta / falha de procedimento | Ser vivo acuado; Ser vivo sendo ou se sentindo ameaçado; Atitude e/ou comporto agressivo; Sistema natural de ataque ou de defesa ser vivo; | - Conhecimento / Informação sobre as situações prováveis da ocorrência.; - APR; - Check list para inspeção de pré-uso | Supervisão / Verificação do comportamento seguro | Todas as pessoas envolvidas | Auditoria em campo. Inspeção das medidas de uso | Não | Procedimento para o atendimento da pessoa envolvida. |
N.Documento: 15384 | Categoria: Instrução | Versão: 1.1 | Autor: Xxxx Xxxxxx xx Xxxxxxx Xxxxxx | Data Publicação: 30/04/2013 | Página: |
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IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO | AVALIAÇÃO DOS RISCOS | MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO | RESULTADO DA ANALISE O risco esta sob controle Eficaz? | ||||||||
PERIGOS (Energia ou Substância) | AMEAÇA (Lesão e/ou Doença) | Identifique à Origem? | Risco | Qual o tipo de falha que pode ocorrer ? | Qual a causa (s) da(s) Xxxxx(s)? | Quais as Medidas de Controle disponíveis? | Qual o Método de verificação da eficácia das medidas? (Ferramenta utilizada) | Quem será Responsável pela verificação da eficácia das medidas? | Como deve ser o Monitoramento das medidas de controle? (mensuração do cumprimento / uso da ferramenta) | SIM / NÃO | AÇÕES COMPLEMENTARES PARA MITIGAR, CONTROLAR, COMPLEMENTAR E ETC |
biológicos (mangue, pasto, bota-fora, tratamento de resíduo, etc) | por ataque de ser vivo contaminado por microorganismo causadores de doença ou que seja vetor destes. | (definição das etapas da atividade - passo a passo).; -Falta / Falha de inspeção. -Agressor contaminado (vetor). | |||||||||
Ergonometria, Esforço físico, posição viciosa, ritmos de trabalho e etc. (energia mecânica atuando sobre o corpo humano). | Lesão e Doença | - Arranjo físico do local. - Biotipo / conformação física / Predisposição genética. - Equipamento, ferramenta, posto de trabalho inadequado ou obsoleto / danificado / impróprio. - Ambiente não projetado para ocupação ou permanência de pessoas. | - Rompimento ou fratura de órgão ou qualquer parte do parte do corpo (osso, tendão, tecido, músculos, etc). - Fadiga / estresse muscular - DORT / LER | - Reação do corpo / parte do corpo aos movimentos / esforço solicitado. - Excesso de esforço físico (Limites de peso, posição, etc.) | - Falta / falha de Procedimento; - Falta / Falha regras. - Falta / Falha planejamento. - Supervisão inadequada. - Comportamento inadequado. - Organização do trabalho. - Superação dos próprios limites (comportamental). - Exigência de postura inadequada. - Falta / falha de informação (comportamental). - Equipamento / Ferramenta / posto de trabalho inadequado. | - Padrão técnico (especificação técnica de equip. / ferram, etc..) - Procedimento - passo a passo da atividade. - Análise ergonômica desde a fase de projeto. - Conhecimento / Informação sobre as situações prováveis da ocorrência.; - Planejamento da atividade; - APR ; - Check list para inspeção de pré-uso | Supervisão / Verificação do comportamento seguro | Todas as pessoas envolvidas | Auditoria em campo. Inspeção das medidas de uso | Não | Incentivo para prático do comportamento seguro: - Diálogo semanal de Segurança. para prática de esporte visando condicionamento físico. - pausas para trabalhos intensos. -revezamentos na realização das tarefas mais desfavoráveis entre os componentes das equipes, etc. |
Ruído no ambiente / posto de trabalho | Doença Lesão (desprezível) | Estouro, explosão, atuação de dispositivos, ferramentas ou equipamentos ruidosos. | - surdez total temporária - surdez parcial (temporária / permanente) - lesão sistema auditivo. - Estresse / desconforto acústico. | - Queima de elo fusível. - Estouro, explosão em câmara fechada, quadro, caixas, cubículos e etc | - Curto circuito na instalação elétrica / atuação do sistema de proteção. | - Padrão técnico (especificação técnica de equip. / ferram, etc.) - Procedimento - passo a passo da atividade. - Análise ergonômica desde a fase de projeto. - Conhecimento / Informação sobre as situações prováveis da ocorrência.; - Check list para inspeção de pré-uso. - redução no tempo de exposição. - EPI adequado | - Inspeção / Check list para verificação de pré-uso, uso e higienização, conservação, acondicionamento, etc; - Verificação do cumprimento de procedimento / legislação. - Supervisão / Verificação do comportamento seguro. | Supervisor; Eletricistas. | Auditoria em campo. Inspeção das medidas de uso | Sim | - Equipamentos e ferramental devem ser adequados. - Pessoal deve estar orientado / capacitado / treinado autorizado |
N.Documento: 15384 | Categoria: Instrução | Versão: 1.1 | Autor: Xxxx Xxxxxx xx Xxxxxxx Xxxxxx | Data Publicação: 30/04/2013 | Página: |
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IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO | AVALIAÇÃO DOS RISCOS | MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO | RESULTADO DA ANALISE O risco esta sob controle Eficaz? | ||||||||
PERIGOS (Energia ou Substância) | AMEAÇA (Lesão e/ou Doença) | Identifique à Origem? | Risco | Qual o tipo de falha que pode ocorrer ? | Qual a causa (s) da(s) Xxxxx(s)? | Quais as Medidas de Controle disponíveis? | Qual o Método de verificação da eficácia das medidas? (Ferramenta utilizada) | Quem será Responsável pela verificação da eficácia das medidas? | Como deve ser o Monitoramento das medidas de controle? (mensuração do cumprimento / uso da ferramenta) | SIM / NÃO | AÇÕES COMPLEMENTARES PARA MITIGAR, CONTROLAR, COMPLEMENTAR E ETC |
Radiação não Ionizante | Lesão Doença | Sol (Natureza) | Insolação – UV (A) UV (B) (queimadura da / lesão na pele) | Exposição prolongada partes do corpo desprotegido (vestimenta e protetor solar) | -Fenômeno da Natureza - Não utilização ou manutenção do protetor solar. - Não uso de vestimenta | Fornecimento de protetor solar. vestimenta FR e de manga longa. EPIs | - Inspeção / Check list para verificação de pré-uso, uso e higienização, conservação, acondicionamento, etc; - Verificação do cumprimento de procedimento / legislação. - Supervisão / Verificação do comportamento seguro. | Supervisor; Eletricistas. | Auditoria em campo. Inspeção das medidas de uso | Não | - Equipamentos de Proteção (rede / linha / de uso individual) devem ser adequados. - Pessoal deve estar orientado / capacitado / treinado e autorizado. |
Trabalho sob talude, vala, buraco, etc. | Lesão | Obras de construção civil, mecânica e/ou elétrica. | Soterramento; Deslizamento; | - Falha / Falta de escoramento; - Corte do terreno em ângulo inadequado ao tipo de solo; - Intempérie da natureza (chuva, enxurrada, saturação do solo); - Alteração do nível de água do subsolo, etc. | -Planejamento inadequado; -Falta / falha na análise do solo; -Dimensionamento inadequado -do talude, escoramento e etc. | - Estudo prévio do solo; - Dimensionamento adequado do tipo de estrutura, escoramento, talude, etc; - | -Inspeção periódica das condições do talude, das escoras, etc; -Verificação da solo nas proximidades com a finalidade de detectar fissuras, trincas, acomodações, etc. | ||||
NOTA: 1. Os perigos e riscos apresentados tem caráter informativo (quanto as principais situações) e podem servir de modelo para análise / avaliação dos perigos e riscos ocupacionais. 2. Os perigos e riscos apresentados, bem como as medidas sugeridas, não têm pretensão de contemplar todas as situações presentes nas atividades desenvolvidas a serviço da CPFL ou nas suas dependências. 3. Demais situações não descritas, devem ser avaliadas. |
N.Documento: 15384 | Categoria: Instrução | Versão: 1.1 | Autor: Xxxx Xxxxxx xx Xxxxxxx Xxxxxx | Data Publicação: 30/04/2013 | Página: |
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