EXTRATO DE TERMO ADITIVO Nº 311/2015 - UASG 158372
CAMPUS SANTA CRUZ
EXTRATO DE TERMO ADITIVO Nº 311/2015 - UASG 158372
Número do Contrato: 201/2013. Nº Processo: 23138034506201476. PREGÃO SRP Nº 3/2013. Contratante: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, -CIENCIA E TECNOLOGIA DO. CNPJ Contratado: 00544298000109. Contratado : ART SERVICE EMPREENDIMEN-
TOS E -SERVICOS LTDA. Objeto: Formalizar a repactuação con- tratual em obediência à CCT RN000285/2014. Fundamento Legal: Lei nº 8.666/93 e suas posteriores alterações. Vigência: 02/10/2015 a 30/06/2016. Valor Total: R$18.408,52. Fonte: 112000000 - 2015NE800013. Data de Assinatura: 02/10/2015.
(SICON - 15/10/2015) 158372-26435-2015NE800017
CAMPUS CANGUARETAMA
EXTRATO DE TERMO ADITIVO Nº 273/2015 - UASG 154839
Número do Contrato: 96/2014. Nº Processo: 23517023371201530. PREGÃO SRP Nº 1/2014. Contratante: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, -CIENCIA E TECNOLOGIA DO. CNPJ Contratado: 04595044000162. Contratado : PORTAL TURISMO E SERVICOS
LTDA - -EPP. Objeto: O presente termo aditivo tem por objetivo a prorrogação da vigência do contrato nº96/2014, referente a serviços de reserva, emissão, marcação, endosso e fornecimento de passagens aéreas nacionais e internacionais aos servidorescolaboradores, con- vidados e alunos, quando em viagens a serviço do Campus Can- guaretama deste IFRN. Fundamento Legal: Lei nº 8.666/93 e suas alterações posteriores. Vigência: 15/07/2015 a 14/01/2016. Valor To- tal: R$18.738,17. Fonte: 112000000 - 2015NE800120. Data de As-
sinatura: 14/07/2015.
(SICON - 15/10/2015) 154839-26435-2015NE800040
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO
EDITAL No- 80, DE 14 DE OUTUBRO DE 2015
O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tec- nologia do Rio de Janeiro, IFRJ, no uso de suas atribuições legais, torna pública a realização de Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento de Cargos de Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Quadro Permanente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, conforme total de vagas distribuídas na forma do Anexo I deste Edital. O presente Concurso Público, autorizado pelas Portarias MEC nº 1102, de 22 de agosto de 2011, nº 1475, de 21 de dezembro de 2012, nº 725, de 09
de agosto de 2013, nº 898, de 20 de outubro de 2014, nº 927, de 11 de setembro de 2015, será realizado em conformidade com a le- gislação vigente, em particular com a Constituição Federal de 1988; com as Leis Federais nº 7.853/89, de 24 de outubro de 1989, nº 8.112/90, de 11 de dezembro de 1990, nº 11.091/05, de 12 de janeiro de 2005, nº 12.990/14, de 09 de junho de 2014; com os Decretos Federais nº 3.298/99, de 20 de dezembro de 1999, nº 5.296/04, de 02 de dezembro de 2004, nº 6.593/08, de 02 de outubro de 2008, nº 6.944/09, de 21 de agosto de 2009, nº 7.232/10, de 19 de julho de 2010, e pelo instituído no presente Edital.
1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1. O Concurso Público será regido por este Edital, seus Anexos e eventuais retificações, caso existam, e será realizado sob a responsabilidade, organização e operacionalização da Fundação BIO- RIO, doravante denominada FBR, endereço eletrônico: xxxx://xxx- xxxxxx.xxxxxx.xxx.xx e E-mail: xxxx0000@xxxxxx.xxx.xx, com sede a Av. Xxxxxx Xxxxxx Xxxxx, 000 - Xxxxxx Xxxxxxxxxxxxx - Xxx xx Xxxxxxx - XX, XXX 00000-000.
1.2. O Concurso Público será coordenado pela Diretoria de Concursos e Processos Seletivos do IFRJ.
1.3. O Anexo I - Tabela de Requisitos e Distribuição das Vagas - apresenta a relação do nome do cargo público, escolari- dade/pré-requisito mínimo exigido para nomeação para o cargo e número de vagas (AC - vagas de Ampla Concorrência, PcD - vagas reservadas a Pessoas com Deficiência, NP - vagas reservadas a Ne- gros - candidatos que se autodeclararem pretos e pardos, conforme Art. 2º da Lei Federal nº 12.990/14, TOTAL - Total de Vagas ofe- recidas) e a sua distribuição.
1.4. O Anexo II - Regime de Xxxxxxxx e Remuneração - apresenta o regime de trabalho e a remuneração inicial.
1.5. O Anexo III - Quadro de Etapas - apresenta a relação de etapas desta seleção a serem realizadas pelos candidatos, a quantidade de questões, o mínimo de pontos e o mínimo de pontos do total de pontos para aprovação.
1.6. O Anexo IV -Conteúdos Programáticos - descreve os conteúdo programático específico correspondente.
1.7. O Anexo V - Critérios para Avaliação de Títulos - descreve os requisitos e critérios para a pontuação na Etapa de Ava- liação de Títulos do Concurso Público.
1.8. O Anexo VI - Posto de Atendimento - Informa o en- dereço do Posto de Atendimento Informatizado para a inscrição no Concurso Público.
1.9. O Anexo VII - Relação dos campi - Informa os en- dereços dos campi.
1.10. O Anexo VIII - Cronograma Previsto dos Eventos - descreve as datas previstas para realizações de eventos do Concurso Público.
1.11. O Anexo IX - Critérios de Avaliação da Prova de Desempenho Didático (2ª Fase).
1.12. É de responsabilidade exclusiva do candidato acom- panhar na página do Concurso Público, no endereço eletrônico: xxxx://xxxxxxxxx.xxxxxx.xxx.xx todas as etapas mediante observação do cronograma (Anexo VIII) e das publicações disponibilizadas.
1.13. Não será enviada nenhuma correspondência pelo Cor- reio (ECT), por SMS ou por e-mail.
1.14. Antes de efetuar o recolhimento da taxa de inscrição, o candidato deverá certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos neste Edital.
1.15. Toda menção a horário neste Edital terá como re- ferência o horário oficial de Brasília/DF.
2. DOS CARGOS PÚBLICOS
2.1. O candidato aprovado será nomeado para exercer, em caráter efetivo, o cargo da Carreira do Magistério Federal de Pro- fessor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológica do Quadro Per- manente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, sob o regime jurídico da Lei Federal nº. 8.112/90 e suas alterações, em regime de trabalho de 40 (quarenta) horas se- manais com dedicação exclusiva.
2.1.1. A carga horária semanal compreende atividades de ensino, pesquisa e de extensão, com distribuição estabelecida por regulamento institucional.
2.1.2. O horário de trabalho compreende os turnos da manhã, tarde e noite, inclusive aos sábados nos turnos da manhã e tarde, sendo a distribuição da jornada semanal realizada semestralmente pelo campus, conforme demandas dos cursos ofertados.
2.2. O ingresso no cargo de Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá sempre no Nível 1 da Classe D I da carreira, conforme Artigo 10 e anexo I, "c", da referida lei, com remuneração inicial composta do somatório do Vencimento Básico e da Retribuição por Titulação, de acordo com o Anexo III, tabela III, o Anexo IV, tabelas VII, VIII e IX, do mesmo dispositivo legal.
2.3. Os professores nomeados para o IFRJ deverão atuar em cursos, presenciais e/ou à distância, nos diferentes níveis de ensino de atuação da instituição: Formação Inicial e Continuada (FIC), Ensino Médio, Educação Profissional Técnica de nível médio (inclusive na modalidade Educação de Jovens e Adultos), graduação, pós-gradua- ção lato sensu ou stricto sensu, de acordo com as necessidades da Instituição, desenvolvendo atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão, com atendimento prioritário às demandas do ensino.
2.3.1. A atuação em cursos de graduação é restrita aos pro- fessores detentores, minimamente, do título de Especialista obtido em cursos de pós-graduação lato sensu.
2.3.2. A atuação em cursos de pós-graduação lato sensu é restrita aos professores detentores, minimamente, do título de Mestre, além do credenciamento específico.
2.3.3. A atuação em cursos de pós-graduação stricto sensu é restrita aos professores detentores, minimamente, do título de Doutor, além do credenciamento específico.
2.4. A atuação do professor em atividades de ensino ocor- rerá, prioritariamente, na área de atuação/conhecimento (conforme Xxxxx X).
2.4.1. Em função das demandas da Instituição, o docente poderá ser designado a desenvolver atividades de ensino em áreas de atuação/conhecimento conexas àquela para qual prestou concurso, desde que sua formação possua aderência.
2.4.2. As áreas de atuação/conhecimento relacionadas no Anexo I não correspondem, necessariamente, às nomenclaturas ofi- ciais das disciplinas para as quais o professor será designado.
2.5. Em função das demandas da Instituição ou insuficiência de carga horária mínima em atividades de ensino, o docente poderá ser designado a atuar em outro campus do IFRJ.
2.6. Durante o estágio probatório, os professores nomeados para o IFRJ serão submetidos à avaliação especial de desempenho que considerará os fatores previstos no capítulo VI da Lei Federal nº 12.772/12, de 28 de dezembro de 2012.
2.6.1. Os professores detentores do grau de Bacharel ou de Tecnólogo ou equivalente e não detentores do grau de Licenciado ou portadores de certificado de conclusão de curso de Formação Pe- dagógica (em conformidade com a Resolução CNE/MEC nº 02, de 26 de junho de 1997), concursados para vagas cujos pré-requisitos não fazem referência à obrigatoriedade do título de Licenciado ou equi- valente, deverão comprovar, impreterivelmente, no prazo de 30 (trin- ta) meses do início do estágio probatório, a conclusão de curso de Formação Pedagógica (em conformidade com a Resolução CNE/MEC nº 2, de 1º julho de 2015), que ateste a habilitação legal para o exercício da docência na Educação Básica em Nível Médio e Nível Médio Técnico, em cumprimento ao Art. 62 da Lei Federal nº 9.394/96.
2.6.1.1. Os títulos de Especialista e os graus de Mestre e Doutor não suprimem a necessidade da habilitação legal disposta no item 2.6.1.
2.7. O candidato aprovado neste Concurso Público não terá direito à nomeação automática, a qual se dará a critério e con- veniência do IFRJ, no período de vigência do concurso.
2.8. Os candidatos homologados serão convocados, confor- me necessidade e conveniência do IFRJ, de acordo com a clas- sificação obtida, e as regras de convocação descritas neste edital, para comprovação de requisitos exigidos, apresentação de Exames Mé- dicos e demais procedimentos pré-admissionais, de caráter elimina- tório.
2.9. No caso de áreas de atuação/conhecimento (UNI-01; UNI-02; UNI-03; UNI-04) que existem vagas para campus distintos, o candidato classificado em 1º (primeiro) lugar terá o direito à es- colha do campus em que irá atuar.
2.10. Havendo provimento futuro, além das vagas previstas neste Edital, e no interesse da Administração, os candidatos habi- litados, em estrita observância ao item 13.4 do Edital, poderão optar por serem nomeados para vagas nos locais ofertados na ocasião, ou aguardar uma possível convocação futura, exclusivamente, para o local ao qual concorreu à vaga, dentro do período de validade do concurso.
2.10.1. Não será eliminado, e não terá sua ordem de clas- sificação alterada, o candidato que não aceitar ocupar o cargo para um campus diferente daquele para o qual concorreu, entretanto o IFRJ poderá ofertar está vaga aos próximos candidatos seguindo ordem estrita da lista de classificação.
2.10.2. Para a consecução do item 2.10, será realizada uma listagem de classificação geral para o IFRJ, respeitado cada área de atuação/conhecimento, dentre os previstos para os campi do IFRJ, estabelecidos no Anexo VII a este Edital. A listagem de classificação geral será elaborada com base na Nota Final (NF) do candidato, utilizando-se os critérios de desempate definidos no item 11.3 do Edital.
3. DAS VAGAS DESTINADAS A PESSOAS COM DE- FICIÊNCIA (PcD)
3.1. Das vagas destinadas a cada cargo público previsto no Anexo I, e das que vierem a ser criadas durante o prazo de validade do concurso, 5% (cinco por cento) serão providas na forma do De- creto Federal nº 3.298/99, de 20 de Dezembro de 1999, e suas al- terações, desde que a deficiência não seja incompatível ao exercício do cargo público pretendido.
3.1.1. O candidato que se declarar Pessoa com Deficiência (PcD) concorrerá em igualdade de condições com os demais can- didatos.
3.2. Para a distribuição das vagas PcD (NIL-01; RES-01; SAG-01; VOR-01), foi estabelecido, como critério, o sorteio público. O vídeo e a Ata do Sorteio Público serão disponibilizados nos sites: xxxx://xxxx.xxx.xx e xxxx://xxxxxxxxx.xxxxxx.xxx.xx.
3.3. Nas áreas de atuação/conhecimento referente aos có- digos (NIL-01; RES-01; SAG-01; VOR-01) também poderão se can- didatar os candidatos de Ampla Concorrência (AC).
3.4. Para concorrer a uma dessas vagas, o candidato de-
verá:
a) no ato da inscrição, declarar-se Pessoa com Deficiência
(PcD);
b) encaminhar cópia simples do CPF e Xxxxx Xxxxxx (ori- ginal ou cópia autenticada), emitido nos últimos 03 (três) meses por médico especialista na deficiência apresentada, atestando a espécie e o grau ou nível da deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID-10), bem como à provável causa da deficiência, na forma do subitem 3.2.1.
3.4.1. O candidato deverá entregar, até o dia 23 de novembro de 2015 (Último Dia do Pagamento da Taxa de Inscrição), enviando por SEDEX, com Aviso de Recebimento (AR) (para a FBR - Con- curso IFRJ PEBTT 2015 (Xxxxx Xxxxxx), Av. Xxxxxx Xxxxxx Xxxxx, 791 Cidade Universitária - Rio de Janeiro - RJ, CEP 21941-904) ou entregar pessoalmente ou por terceiro, cópia simples do CPF e Xxxxx Xxxxxx (original ou cópia autenticada) referidos na alínea "b" do subitem 3.2, no Posto de Atendimento, relacionado no Anexo VI, no horário das 09h às 17h, de segunda à sexta-feira (exceto em fe- riado).
3.4.2. O fornecimento da cópia simples do CPF e do Laudo Médico (original ou cópia autenticada), por qualquer via acima citada, é de responsabilidade exclusiva do candidato. A Fundação BIO-RIO não se responsabiliza por qualquer tipo de extravio que impeça a chegada da documentação a seu destino.
3.5. O candidato que se declarou Pessoa com Deficiência (PcD) poderá requerer, no ato da inscrição, na forma do subitem 6.4.9 deste edital, atendimento especial, para o dia de realização das pro- vas, indicando as condições de que necessita para a realização destas, conforme previsto no Artigo 40 parágrafos 1º e 2º, do Decreto Fe- deral nº 3.298/99 e suas alterações.
3.6. A cópia do CPF e o Laudo Médico (original ou cópia autenticada) terão validade somente para este concurso público e não serão devolvidos, assim como não serão fornecidas cópias desses documentos.
3.6.1. A relação dos candidatos que tiveram a inscrição de- ferida para concorrer na condição de Pessoas com Deficiência (PcD) será divulgada na Internet, no endereço eletrônico xxxx://xxxxxx- xxx.xxxxxx.xxx.xx, na ocasião da divulgação dos locais e horário de realização das provas.
3.7. A inobservância do disposto no subitem 3.2 acarretará a perda do direito ao pleito das vagas reservadas aos candidatos em tal condição e o não atendimento às condições especiais necessárias.
3.8. Consideram-se pessoas com deficiência aquelas que se enquadram nas categorias relacionadas no Artigo 4º do Decreto Fe- deral nº 3.298/99 e suas alterações, e a Súmula 377 do Superior Tribunal de Justiça - STJ.
3.9. Os candidatos que se declararem Pessoas com Defi- ciência (PcD), se não eliminados no concurso, serão convocados para se submeter à perícia médica promovida por equipe multiprofissional designada pelo IFRJ que verificará sobre a sua qualificação como deficiente ou não, bem como, no período de estágio probatório, sobre a incompatibilidade entre as atribuições do cargo público e a de- ficiência apresentada, nos termos do Artigo 43 do Decreto Federal nº 3.298/99 e suas alterações.
3.10. O candidato deverá comparecer à perícia médica, mu- nido de Laudo Médico original ou cópia autenticada, emitido nos últimos 03 (três) meses, contados da data da convocação para no- meação e de exames comprobatórios da deficiência apresentada, que atestem à espécie, grau ou nível de deficiência, com expressa re- ferência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID-10), conforme especificado no Decreto Federal nº 3.298/99 e suas alterações, bem como à provável causa da defi- ciência.
3.11. A não observância do disposto no subitem 3.8, a re- provação na perícia médica ou o não comparecimento à perícia acar- retará a perda do direito às vagas reservadas aos candidatos em tais condições.
3.12. O candidato, Pessoa com Deficiência (PcD), reprovado na perícia médica por não ter sido considerado deficiente, perma- necerá somente na lista geral de classificação do cargo público de opção, deixando de figurar na lista específica dos candidatos com deficiência, sendo utilizada, para qualquer efeito, apenas a classi- ficação geral do cargo público de opção. O candidato que não for considerado Pessoa com Deficiência (PcD), no momento da nomea- ção, será desclassificado do certame, caso tenha sido aprovado em classificação superior ao limite estabelecido na lista geral.
3.13. Os candidatos que, no ato da inscrição, se declararem Pessoas com Deficiência (PcD), se não eliminados no concurso e considerados pessoas com deficiência, terão seus nomes publicados em lista à parte e figurarão também na lista de classificação geral por cargo público de opção.
3.14. Caso o primeiro provimento para a área de atuação/co- nhecimento seja destinado à apenas uma vaga PcD, essa deverá ser preenchida prioritariamente pelo candidato melhor classificado na lis- tagem de PcD. Assim, das próximas vagas que venham a surgir, para a área de atuação/conhecimento, somente serão destinadas vagas para os candidatos da Ampla Concorrência (AC).
3.15. As vagas definidas no Anexo I a este Edital que não forem providas por falta de candidatos PcD, aprovados no Concurso Público ou na Perícia Médica, serão preenchidas pelos candidatos da Ampla Concorrência, com estrita observância à ordem classificató- ria.
4. DAS VAGAS RESERVADAS AOS CANDIDATOS NE- GROS (CANDIDATOS QUE SE AUTODECLARAREM PRETOS E PARDOS, CONFORME ART. 2º DA LEI Nº 12.990/2014)
4.1. Em cumprimento ao disposto no Artigo 1º caput da Lei Federal nº 12.990/14, de 09 de junho de 2014, ficam reservados 20% (vinte por cento) do total das vagas de cada cargo, conforme dis- criminado no Anexo I deste Edital, para candidatos que se auto- declararem negros.
4.1.1. A reserva de vagas aos candidatos autodeclarados ne- gros, será aplicada sempre que o número de vagas oferecido para cada cargo for igual ou superior a 03 (três).
4.1.2. Se da aplicação do percentual previsto no subitem 6.1 deste Edital resultar número fracionário, o quantitativo de vagas re- servadas será aumentado para o número inteiro imediatamente su- perior, em caso de a parte fracionária ser igual ou superior a 0,5 (cinco décimos), ou diminuído para o número inteiro imediatamente inferior, em caso de a parte fracionária ser menor que 0,5 (cinco décimos).
4.2. Para a distribuição das vagas NP (BER-02; DUC-01; DUC-03; PIN-02; PAR-02; REA-04; RES-02; RES-03; RES-06; RES-07; RES-08; RIO-02; VOR-07), em que a área de atuação/co- nhecimento possui menos de 3 (três) vagas, foi estabelecido, como critério, o sorteio público. O vídeo e a Ata do Sorteio Público serão disponibilizados nos sites: xxxx://xxxx.xxx.xx e xxxx://xxxxxxxxx.xxx- xxx.xxx.xx.
4.3. Nas áreas de atuação/conhecimento referente aos có- digos (BER-02; DUC-01; DUC-03; PIN-02; PAR-02; REA-04; RES- 02; RES-03; RES-06; RES-07; RES-08; RIO-02; VOR-07) também poderão se candidatar os candidatos de Ampla Concorrência (AC).
4.4. O candidato autodeclarado negro concorre em igualdade de condições com os demais candidatos às vagas de ampla con- corrência (AC) e, ainda, às vagas reservadas aos negros (NP) do cargo para o qual se inscreveu.
4.5. O candidato que desejar concorrer as vagas reservadas aos candidatos negros deverá, no ato da inscrição, se autodeclarar preto ou pardo conforme o quesito "cor ou raça" utilizado pela Fun- dação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.
4.5.1. Em caso de constatação de declaração falsa, será apli- cado o previsto no Artigo 2º, parágrafo único da Lei Federal nº 12.990/14, de 09 de junho de 2014.
4.6. Caso o primeiro provimento para a área de atuação/co- nhecimento seja destinado à apenas uma vaga NP, essa deverá ser preenchida prioritariamente pelo candidato melhor classificado na lis- tagem de NP. Assim, das próximas vagas que venham a surgir, para a área de atuação/conhecimento, somente serão destinadas vagas para os candidatos da Ampla Concorrência (AC).
4.7. As vagas reservadas a candidatos negros que não forem providas por falta de candidatos, por reprovação no Concurso Público ou por outro motivo serão preenchidas pelos demais candidatos apro- vados na lista de ampla concorrência, observada a ordem geral de classificação.
5. DOS REQUISITOS PARA A INVESTIDURA NO CAR- GO PÚBLICO
5.1. O candidato aprovado e classificado ao final de todas as etapas no Concurso Público de que trata este Edital será nomeado para o cargo público que concorreu desde que atendidas cumula- tivamente, as seguintes exigências e requisitos para investidura no cargo público:
5.1.1. Ter sido aprovado no presente concurso público, na forma estabelecida neste edital, seus anexos e em suas eventuais retificações;
5.1.2. Ser brasileiro, nato ou naturalizado, ou gozar das prer- rogativas dos Decretos Federais nº 70.391/72 e 70.436/72 e do Artigo 12, § 1º da Constituição Federal;
5.1.3. Estar em gozo dos direitos políticos;
5.1.4. Estar qualificado para o cargo público pretendido, de acordo com o Anexo I desse Edital, na data da nomeação;
5.1.5. Não ter sofrido, no exercício da função pública, as penalidades de exoneração ou destituição de cargo em comissão;
5.1.6. Não ter sido exonerado do serviço público, de acordo com o Artigo 137 da Lei Federal 8.112/90;
5.1.7. Possuir idade mínima de 18 (dezoito) anos comple- tados, quando da nomeação;
5.1.8. O candidato servidor público que for aprovado no concurso público e convocado para assumir o cargo, só poderá in- gressar no novo cargo após o pedido de exoneração do cargo público que estiver ocupando.
5.1.9. Deverá apresentar os documentos, original e cópia, listados abaixo quando solicitado:
5.1.9.1. 03 (três) fotografias 3 x 4 coloridas e recentes (sem chapéu ou boné);
5.1.9.2. Título de Eleitor (original e cópia simples) e estar quite com as obrigações eleitorais, apresentando a Certidão Negativa da Justiça Eleitoral (original);
5.1.9.3. Documento pessoal de Identidade (original e cópia simples);
5.1.9.4. Cadastro de Pessoa Física da Receita Federal - CPF (original e cópia simples);
5.1.9.5. Certidão de Nascimento (se for solteiro), Certidão de União Estável ou de Casamento (original e cópia simples);
5.1.9.6. Certidão de Nascimento dos filhos menores de 21 (vinte e um) anos (original e cópia simples);
5.1.9.7. PIS/PASEP (original e cópia simples);
5.1.9.8. Comprovante de Residência com data dos últimos 03 (três) meses (conta de luz, conta de telefone, conta de água ou gás);
5.1.9.9. Carteira de Vacinação atualizada dos filhos menores de 05 (cinco) anos;
5.1.9.10. Certidão Negativa de Antecedentes Criminais (ori- ginal) e não registrar antecedentes criminais transitados em julgado, ou no caso destes, ter cumprido integralmente as penas cominadas;
5.1.9.11. Certidão Negativa da Justiça Federal (original);
5.1.9.12. Declaração de acumulação de cargos e/ou empre- gos, públicos e/ou privados, que ocupar na época da nomeação/posse, de acordo com o modelo disponibilizado na página eletrônica do concurso público, na ocasião da nomeação;
5.1.9.13. Certificado ou Diploma comprovando a escolari- dade exigida (original e cópia simples). Serão aferidos apenas os comprovantes de cursos oriundos de Instituições de Xxxxxx, creden- ciadas pelo Ministério da Educação - MEC ou por Conselho Estadual de Educação, e observadas as normas que lhes regem a validade, dentre as quais, se for o caso, as pertinentes ao respectivo registro;
5.1.9.13.1 Será aceito o diploma, para cursos mencionados no subitem anterior, obtidos no exterior, desde que revalidado por instituição de ensino superior brasileira devidamente apta para este fim;
5.1.9.14. Comprovar quitação com as obrigações militares, para os candidatos de sexo masculino com até 45 (quarenta e cinco) anos (original e cópia simples);
5.1.9.15. Comprovar todos os pré-requisitos exigidos, através da apresentação de documentação original e cópia simples;
5.1.9.16. Apresentar os exames:
a) Para todos os candidatos: EAS, EPF, TGO, TGP, TAP, PTT, Bilirrubinas totais e frações, Gama GT, Fosfatase Alcalina, Proteínas totais e frações, Uréia, Creatinina, Lipidograma, Glicemia, VDRL, Hemograma Completo, Fator Rh, Grupo Sanguíneo, Raio-X simples de tórax com laudo, Vídeo-laringoscopia com laudo e Ava- liação Oftalmológica.
b) Para candidatos acima de 40 anos: Eletrocardiograma com
laudo;
5.1.9.17. Ser considerado apto na Avaliação Médica Ad- missional;
5.1.9.18. Apresentar outros documentos que se fizerem ne- cessários, à época da nomeação e posse, se solicitados pelo IFRJ.
6. DAS INSCRIÇÕES NO CONCURSO PÚBLICO
6.1. Valor da Taxa de Inscrição:
Cargo público | Valor (R$) |
PEBTT | 150,00 |
6.1.1. Será admitida a inscrição somente via Internet, no endereço eletrônico xxxx://xxxxxxxxx.xxxxxx.xxx.xx, solicitada no pe- ríodo entre 09 horas do dia 21 de outubro de 2015 e 23 horas e 59 minutos do dia 22 de Novembro de 2015, observado o horário oficial de Brasília/DF.
6.1.2. A FBR não se responsabilizará por solicitação de ins- crição não recebida por motivos de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores que impossibilitem a transferência de da- dos.
6.2. O candidato deverá efetuar o pagamento da taxa de inscrição obrigatoriamente por intermédio do boleto bancário gerado após a conclusão do preenchimento da ficha de solicitação de ins- crição on-line.
6.2.1. O boleto bancário poderá ser pago em qualquer banco, bem como nas Casas Lotéricas, Correios e Correspondentes Ban- cários, obedecendo aos critérios estabelecidos em cada um destes.
6.2.2. O pagamento da taxa de inscrição poderá ser efetuado até o dia 23 de novembro de 2015 (Último Dia do Pagamento da Taxa de Inscrição).
6.2.3. As inscrições efetuadas somente serão acatadas após a comprovação de pagamento da taxa de inscrição.
6.2.4. Caso ocorra problema na impressão do boleto, o can- didato poderá emitir a 2ª via, opção disponível na página do concurso público, bastando para isso acessar no Box "Suporte ao Candidato" clicando no botão "Imprimir Boleto - 2ª Via". Não será aceita outra forma de pagamento diferente da descrita, nem mesmo depósito ban- cário.
6.2.5. O simples recolhimento da Taxa de Inscrição na agên- cia bancária não significa que a inscrição no Concurso Público tenha sido efetivada. A efetivação será comprovada através do recebimento do crédito do pagamento pela Instituição Bancária;
6.2.5.1. Não será aceito depósito em conta corrente, em es- pécie, transferência eletrônica ou cheque ou agendamento de pa- gamento;
6.2.5.2. Caberá aos candidatos acompanhar através da página eletrônica da FBR, onde realizou a inscrição, a confirmação do pro- cessamento do seu boleto, cujo prazo máximo previsto é de 72 (se- tenta e duas) horas úteis após a data do pagamento em dias úteis, se o mesmo foi creditado corretamente. No caso de constatar que sua inscrição continua como NÃO PAGA, o mesmo deverá, imediata- mente, encaminhar um e-mail para xxxx0000@xxxxxx.xxx.xx, informan- do seus dados (CPF, nome completo e número de inscrição) e ane- xando cópia do comprovante de pagamento. O candidato será in- formado da alteração ou não em até 72 (setenta e duas) horas úteis após o envio do e-mail, quando será comunicado por e-mail sobre a situação. Para acompanhar a situação da inscrição o candidato poderá acessar no endereço eletrônico xxxx://xxxxxxxxx.xxxxxx.xxx.xx, bastando para isso acessar no Box "Suporte ao Candidato" clicando no botão "Consultar Situação de Inscrição".;
6.2.6. O comprovante de inscrição do candidato estará dis- ponível no endereço eletrônico xxxx://xxxxxxxxx.xxxxxx.xxx.xx, após o acatamento da inscrição, sendo de responsabilidade exclusiva do can- didato a obtenção desse documento.
6.3. Para os candidatos que não dispuserem de acesso à Internet, a FBR disponibilizará Posto de Atendimento com acesso à Internet, relacionado no Anexo VI, iniciando às 10h do dia 21 de outubro de 2015 até às 17h, do dia 20 de Novembro de 2015, somente nos dias úteis.
6.4. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE A INSCRIÇÃO NO CONCURSO PÚBLICO
6.4.1. Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá co- nhecer o edital e certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos para o cargo público pretendido. No momento da inscrição, o candidato deverá optar pelo cargo público da vaga.
6.4.1.1. Uma vez efetivada a inscrição não será permitida, em hipótese alguma, a alteração da opção de cargo público esco- lhido.
6.4.2. É vedada a inscrição condicional, a extemporânea, a via postal, a via fax ou a via correio eletrônico.
6.4.3. É vedada a transferência do valor pago a título de taxa para terceiros ou para outros concursos.
6.4.4. Para efetuar a inscrição, é imprescindível o número de Cadastro de Pessoa Física (CPF) do candidato.
6.4.5. As informações prestadas na solicitação de inscrição serão de inteira responsabilidade do candidato, dispondo a FBR do direito de excluir do concurso público aquele que não preencher o formulário de forma completa e correta.
6.4.6. O valor referente ao pagamento da taxa de inscrição não será devolvido em hipótese alguma, salvo em caso de cance- lamento do certame ou por conveniência do IFRJ.
6.4.7. Não haverá isenção total ou parcial do valor da taxa de inscrição, exceto para os candidatos que declararem e comprovarem hipossuficiência de recursos financeiros para pagamento da referida taxa, nos termos do Decreto Federal nº 6.593/08, de 02 de outubro de 2008. O candidato que desejar requerer a isenção da taxa de inscrição deverá preencher o formulário de pedido de isenção que estará dis- ponível no endereço eletrônico xxxx://xxxxxxxxx.xxxxxx.xxx.xx entre os dias 21 de outubro a 04 de novembro de 2015, informando obri- gatoriamente o Número de Identificação Social (NIS), atribuído pelo CadÚnico.
6.4.7.1. A verificação da condição para a isenção de taxa de inscrição será confrontada com os dados geridos pelo Ministério do Desenvolvimento Social/MDS, através do SISTAC.
6.4.7.2. O candidato só poderá realizar um único pedido de isenção de taxa de inscrição para um determinado CPF/Cargo. Caso o candidato realize mais de um pedido de isenção os anteriores serão bloqueados sendo analisado apenas o último pedido de isenção pos- tado, ficando sem efeito todos os demais pedidos de isenção rea- lizados anteriormente.
6.4.7.3. No dia 06 de novembro de 2015, a Fundação BIO- RIO publicará, na página do concurso público, a relação preliminar dos candidatos que solicitaram o Pedido de Isenção com a situação.
6.4.7.4. O candidato que não tiver seu pedido de isenção homologado, poderá emitir o boleto a partir da sua solicitação de isenção não aceita, utilizando normalmente o procedimento de pa- gamento da taxa de inscrição, bastando acessar no endereço ele- trônico xxxx://xxxxxxxxx.xxxxxx.xxx.xx, acessando no Box "Suporte ao Candidato" clicando no botão "Xxxxxxxx Xxxxxx 2ª Via".
6.4.8. O comprovante de inscrição e o comprovante de pa- gamento da taxa de inscrição deverá ser mantido em poder do can- didato.
6.4.9. O candidato que necessitar de Atendimento Especial para a realização das provas deverá indicar, na solicitação de ins- crição, os recursos especiais necessários e, ainda, enviar, até o dia 23 de novembro de 2015 (Último Dia do Pagamento da Taxa de Ins- crição), via SEDEX, para a Central de Atendimento da FBR - Con- curso IFRJ PEBTT 2015 (Xxxxx Xxxxxx), Av. Xxxxxx Xxxxxx Xxxxx, 000 - Xxxxxx Xxxxxxxxxxxxx, XXX 00000-000 - Rio de Janeiro - RJ, cópia simples do CPF e do Laudo Médico que justifique o aten- dimento especial solicitado, podendo também ser entregue no Posto de Atendimento relacionado no Anexo VI. Após esse período, a solicitação será indeferida.
6.4.9.1. O fornecimento do Laudo Médico (original ou cópia autenticada) e da cópia do CPF, é de responsabilidade exclusiva do candidato. A FBR não se responsabiliza por qualquer tipo de extravio que impeça a chegada da documentação a seu destino.
6.4.9.2. A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas, além de solicitar atendimento es- pecial para tal fim, deverá encaminhar declaração que justifique a solicitação até o dia 23 de novembro de 2015 (Último Dia para Pagamento da Taxa de Inscrição), e deverá levar um(a) acompanhante maior de idade, que ficará em sala reservada para essa finalidade e que será responsável pela guarda da criança. Não haverá compen- sação do tempo gasto para a amamentação ao tempo de prova da candidata. A candidata que não levar acompanhante não poderá rea- lizar as provas.
6.4.9.3. A cópia simples do CPF e o do Laudo Médico (original ou cópia autenticada) valerão somente para este concurso. Não serão devolvidos e não serão fornecidas cópias dessa docu- mentação.
6.4.9.4. A data de emissão do laudo médico não pode ser superior a 90 dias anterior a data limite para envio do mesmo sob pena de não ser aceito.
6.4.9.5. O candidato portador de deficiência visual deverá indicar sua condição, informando no Formulário de Inscrição a ne- cessidade de realizar a prova com o auxílio de um Ledor ou um Ledor/Transcritor que será disponibilizado no dia da prova. O Ledor transcreverá as respostas para o Caderno de Respostas da Prova Discursiva, não podendo o IFRJ ser posteriormente responsabilizado pelo candidato, sob qualquer alegação, por eventuais erros de trans- crição provocados pelo Ledor/Transcritor.
6.4.9.6. O candidato que necessitar de condições especiais para escrever deverá indicar sua condição, informando no Formulário de Inscrição a necessidade de auxílio para transcrição das respostas. Neste caso, o candidato terá o auxílio de Transcritor, não podendo o IFRJ ser posteriormente responsabilizado pelo candidato, sob qual- quer alegação, por eventuais erros de transcrição provocados pelo Transcritor.
6.4.9.7. O candidato amblíope deverá indicar sua condição, informando no Formulário de Inscrição que necessita de prova im- pressa de forma ampliada.
6.4.9.8. O candidato com dificuldade de locomoção deverá indicar sua condição, informando no Formulário de Inscrição se ne- cessita de sala de prova de fácil acesso e, quando for o caso, se utiliza cadeira de rodas.
6.4.9.9. O candidato que necessitar de tempo adicional para realizar a prova deverá indicar sua condição, informando sua ne- cessidade no Formulário de Inscrição. Neste caso, o candidato deverá apresentar laudo médico informando o motivo.
6.4.9.9.1. O laudo deverá ser postado ou entregue, impre- terivelmente, até o último dia do período indicado no cronograma do concurso (Último Dia do Pagamento da Taxa de Inscrição).
6.4.9.9.2. No caso da entrega ser feita pessoalmente, pelo próprio ou por terceiros, esta deverá ocorrer em dias úteis, no horário de 09 horas às 17 horas, considerando-se o horário oficial de Bra- sília.
6.4.9.10. A relação dos candidatos que tiveram o seu aten- dimento especial deferido será divulgada na Internet, no endereço eletrônico xxxx://xxxxxxxxx.xxxxxx.xxx.xx, na ocasião da divulgação do edital de locais e horário de realização das provas.
6.4.9.11. A solicitação de condições ou recursos especiais será atendida, em qualquer caso, segundo os critérios de viabilidade e de razoabilidade.
6.4.10. O candidato deverá declarar, na solicitação de ins- crição, que tem ciência e aceita que, caso aprovado, deverá entregar os documentos comprobatórios dos requisitos exigidos para o cargo público por ocasião da nomeação.
6.4.11. O candidato que se inscrever mais de uma vez, para cargos diferentes, tendo obedecido ao item 5 do presente edital, ha- vendo coincidência do dia e do horário de realização das provas, deverá comparecer, no dia das provas, ao local e sala de prova da opção que deseja concorrer e realizar a prova correspondente, sendo presente nesta e faltoso nas demais opções.
6.4.12. É obrigação do candidato, conferir no Comprovante de Confirmação de Inscrição (após finalizar o ato do processo de inscrição), no Boleto de pagamento da Taxa de Inscrição ou mediante acesso à página da FBR na Internet, os seguintes dados: nome, nú- mero do documento de identidade, sigla do órgão expedidor e Estado emitente, CPF, data de nascimento, sexo, cargo público a que con- corre, nome da mãe, nome do pai, nível de escolaridade, endereço completo, telefone, celular, e-mail e, quando for o caso, a informação de tratar-se de Pessoa com Deficiência (PcD) que demande condição especial para a realização das provas e/o u esteja concorrendo às vagas reservadas à Pessoa com Deficiência (PcD) ou se concorre a vaga reservada a Negro (NP).
7. DO CARTÃO DE CONVOCAÇÃO PARA A ETAPA
(CCE)
7.1. O Cartão de Convocação para a Etapa de Prova Dis- cursiva (CCE) será disponibilizado no endereço xxxx://xxxxxxxxx.xxx- xxx.xxx.xx na data prevista no cronograma (Anexo VIII) do concurso, sendo de responsabilidade exclusiva do candidato a obtenção desse documento.
7.1.1. Para obter esta informação o candidato deverá acessar a página xxxx://xxxxxxxxx.xxxxxx.xxx.xx, e obrigatoriamente imprimir o seu CCE, onde constarão informações referentes ao seu número de inscrição, cargo público, data, horário e endereço completo do local de prova, sala de prova, tempo de duração, dentre outras informações, a partir do dia 11 de dezembro de 2015, no Box "Suporte ao Can- didato" onde poderá acessar o serviço de "Convocação para a Etapa de Prova Discursiva - CCE".
7.1.2. Será disponibilizado o relatório de homologação de locais de prova onde constarão os locais de prova com o endereço completo e telefones para contato.
7.1.3. Será disponibilizada relação geral dos candidatos alo- cados em ordem alfabética, com todos os candidatos que farão provas com o local de prova e a opção de cargo público que escolheram.
7.3. Caso o candidato tenha realizado consulta aos seus da- dos de inscrição e tenha detectado algum tipo de inconsistência ou falta de alguma informação, este poderá acessar na página do con- curso no Box "Suporte ao Candidato" onde poderá acessar o serviço de "Alterar Dados Cadastrais" para corrigir seus dados.
7.3.1. O candidato não poderá alterar os seguintes dados: cargo público para o qual concorre, seu nome, seu CPF, nome da mãe e sua data de nascimento. Os demais dados poderão ser alterados pelo candidato utilizando o serviço disponível na página do concurso.
7.3.2. Os eventuais erros de digitação no nome, CPF, nome da mãe e data de nascimento, deverão ser corrigidos somente no dia das respectivas provas mediante solicitação ao fiscal de sala para que anote no campo próprio da Ata de Sala a informação a ser al- terada.
7.4. As informações sobre os respectivos locais de provas e a relação de candidatos por local de prova, estarão disponíveis, tam- bém, no endereço eletrônico xxxx://xxxxxxxxx.xxxxxx.xxx.xx, sendo o documento impresso por meio do acesso à página na Internet, válido como Cartão de Convocação para a Etapa de Prova Discursiva (CCE).
7.5. Os candidatos deverão arcar com todos os custos e despesas para realizar sua prova no local e cidade de prova definida, assim como no deslocamento para a realização dos exames médi- cos.
7.6. O candidato não poderá alegar desconhecimento dos locais de realização das provas como justificativa de sua ausência. O não comparecimento às provas, qualquer que seja o motivo, será considerado como desistência do candidato e resultará em sua eli- minação do concurso público.
8. DAS ETAPAS DO CONCURSO PÚBLICO
8.1. O Concurso Público será composto de:
a) Prova Discursiva (PD), de caráter eliminatório e clas- sificatório, para todos os candidatos;
b) Prova de Desempenho Didático (PDD), de caráter eli- minatório e classificatório, para todos os candidatos;
c) Avaliação de Títulos (AT), de caráter classificatório, para todos os candidatos;
d) Avaliação Médica Admissional, para todos os candidatos, de caráter eliminatório e
e) Checagem de Requisitos, do Anexo I, e Comprovação de Documentos, para todos os candidatos, de caráter eliminatório.
9. DAS ETAPAS
9.1. Da Etapa das Provas Discursivas (PD)
9.1.1. A Prova Discursiva (PD) será composta de 01 (uma) questão de conhecimentos pedagógicos e 04 (quatro) questões de conhecimentos específicos.
9.1.2. O candidato deverá atingir minimamente 65 (sessenta e cinco) do total de pontos da prova para ser considerado apto na etapa de prova.
9.1.3. O candidato não poderá levar seu Caderno de Ques- tões (Prova). Serão disponibilizados, os exemplares de todas as pro- vas.
9.1.4. O candidato deve responder as questões dentro do espaço correspondente a cada questão no Caderno de Respostas.
9.1.5. O preenchimento do Caderno de Respostas será de inteira responsabilidade do candidato, que deverá proceder em conformidade com as instruções específicas contidas neste Edital e na capa do Caderno de Questões. Em hipótese alguma haverá substituição do Caderno de Respostas por erro do candidato.
9.1.6. Serão de inteira responsabilidade do candidato os pre- juízos advindos do preenchimento indevido da folha destinada ex- clusivamente a resposta da questão correspondente.
9.1.7. O candidato não deverá molhar, dobrar, rasgar, man- char ou, de qualquer modo, danificar o seu Caderno de Respostas, sob pena de arcar com os prejuízos advindos da impossibilidade de cor- reção.
9.1.8. O candidato é responsável pela conferência de seus dados pessoais, em especial seu nome, seu número de inscrição, cargo público que optou e o número de seu documento de identidade na filipeta da primeira folha que compõe o Caderno de Respostas. Após a conferência dos dados o candidato deverá destacar a filipeta da primeira folha onde aparece os dados do candidato de modo a de- sidentificar o Caderno de Respostas.
9.1.9. A FBR divulgará a imagem do Caderno de Respostas dos candidatos que realizaram as provas discursivas, exceto dos can- didatos faltosos ou eliminados na forma do subitem 10.1.10. deste Edital, no dia 28 de Dezembro de 2015, que poderá ser impresso, sendo entretanto acessado somente pelo candidato mediante sua senha de acesso.
9.1.10. O Conteúdo Programático para a realização da Prova Discursiva (PD) está disponível no Anexo IV.
9.1.11. Os candidatos aprovados na Prova Discursiva (PD), segundo os critérios estabelecidos no Anexo III deste Edital, serão classificados em ordem decrescente de total de pontos, considerando- se os empates.
9.1.12. Os candidatos reprovados na Prova Discursiva serão eliminados do certame e não constarão da relação de classificação.
9.1.13. Serão convocados para a 2ª etapa de provas (Prova de Desempenho Didático) os candidatos aprovados e classificados de acordo com a nota obtida na Prova Discursiva (PD), desde que te- nham pontuação igual ou superior ao mínimo exigido conforme Ane- xo II, de acordo com o número de vagas por disciplina, conforme descrito a seguir:
a) para 01 (uma) vaga, serão convocados 08 (oito) can-
didatos;
b) para 02 (duas) vagas, serão convocados 09 (nove) can-
didatos;
c) para 03 (três) vagas, serão convocados 10 (dez) can-
didatos.
9.1.13.1. No caso de empate, todos os candidatos com o mesmo total de pontos na última posição da relação de aprovados e classificados dentro do cargo serão convocados para a etapa de Prova de Desempenho Didático.
9.1.14. Os candidatos Pessoas com Deficiência (PcD) não eliminados na etapa de Prova Discursiva (PD), estarão habilitados para a Etapa de Prova de Desempenho Didático (PDD), conforme disposto na Lei Federal nº 8.112/90 e no Decreto Federal nº 3.298/99.
9.2. Da Etapa da Prova Desempenho Didático (PDD)
9.2.1. Os candidatos aprovados na Prova Discursiva, serão convocados no mínimo os 05 (cinco) primeiros por vaga ofertada, para a Prova de Desempenho Didático, em data, horário e local específicos. A relação de candidatos para as vagas ofertadas obe- decerá a ordem alfabética.
9.2.2. A Prova de Desempenho Didático (PDD) constará de uma aula com duração mínima de 30 (trinta) minutos e máxima de 50 (cinquenta) minutos, com tolerância máxima de 05 (cinco minutos) entre a convocação nominal do candidato e a entrega do plano de aula, sendo eliminado do certame o candidato que não respeitar os tempos acima designados. O tempo começará a contar a partir da entrega do plano de aula. A Prova terá como objetivo avaliar a capacidade do candidato quanto aos procedimentos didáticos, ao do- mínio e ao conhecimento do assunto abordado e às condições para o desempenho das atividades docentes.
9.2.3. No dia 29 de janeiro de 2016, conforme cronograma no Anexo VIII, os candidatos serão convocados para presenciar o sorteio dos temas. O candidato que não comparecer ao sorteio poderá informar-se, pela internet, na página da Fundação BIO-RIO: xxxx://xxxxxxxxx.xxxxxx.xxx.xx ou na página do IFRJ: xxx.xxxx.xxx.xx, sobre o tema sorteado, o local de realização e os recursos dispo- níveis.
9.2.4. O candidato com base no Tema sorteado, deverá pre- parar sua apresentação em formato compatível com o MS Office Power Point Windows. O arquivo formatado em padrão .PPT ou .PPS deverá ser entregue gravado num CDROM ou DVDROM, juntamente com o plano de aula e demais materiais didáticos que serão utilizados na Prova de Desempenho Didático com os dados do(a) candidato(a) para salva e controle do material apresentado. O candidato deverá trazer um segundo arquivo idêntico ao entregue, em qualquer tipo de mídia eletrônica atual, para utilizar na sua apresentação. O candidato deverá entregar também o seu plano de aula em 04 (quatro) vias.
9.2.5. Serão disponibilizados aos candidatos recursos para sua apresentação, tais como: multimídia, quadro de fórmica branco e caneta de duas cores.
9.2.6. No dia e horário definido no ato da Convocação para a Prova de Desempenho Didático, o candidato deverá se apresentar com pelo menos 1 (uma) hora de antecedência, quando deverá en- tregar o arquivo que utilizará na sua apresentação numa das mídias previstas e assinar a lista de presença, e aguardar ser chamado para a Prova de Desempenho Didático. Caso o candidato não esteja presente quando da convocação para início da Prova de Desempenho Didático, receberá nota zero, sendo eliminado do Concurso Público.
9.2.7. A Prova de Desempenho Didático será realizada em sessão pública sendo permitida a presença de assistência das provas, sendo, entretanto necessária a inscrição previa e ao fornecimento dos dados e assinatura de ata dos presentes. Não será permitida a presença de qualquer dos candidatos convocados para esta etapa antes ou depois de sua apresentação.
9.2.8. Durante a apresentação da Prova de Desempenho Di- dático, as pessoas presentes não poderão se pronunciar ou arguir o candidato.
9.2.9. A Prova de Desempenho Didático será gravada com gravador digital e será filmada com equipamento distinto. As me- mórias de cada um dos equipamentos serão acondicionadas em porta micro SSD que será guardado no envelope com as folhas de avaliação dos membros da banca examinadora, conforme previsto no § 3º do Art. 13 do Decreto Federal nº 6.944/09.
9.2.10. A avaliação da Prova de Desempenho Didático levará em consideração o plano de aula, o conteúdo, o nível, a adequação e a qualidade da exposição, e a propriedade na utilização dos recursos didáticos, conforme os critérios estabelecidos no Anexo IX.
9.2.11. Após a divulgação da nota preliminar da Prova de Desempenho Didático será aberto um prazo para que os candidatos possam agendar a audição e/ou a visualização de sua apresentação para eventualmente fundamentar recurso contra a nota preliminar da Prova de Desempenho Didático.
9.2.12. O recurso contra a nota preliminar da Prova de De- sempenho Didático só será aberto após o prazo de audição e vi- sualização por parte dos candidatos que tenham requerido o acesso ao material.
9.3. Da Etapa de Avaliação de Títulos (AT)
9.3.1. Os títulos comprobatórios deverão ser entregues, con- forme previsto no Anexo V, em envelope lacrado, no dia de rea- lização da Prova de Desempenho Didático, no local designado para a apresentação da aula, antes do horário de início previsto para a apre- sentação.
9.3.2. Juntamente com os títulos exigidos no perfil da vaga e comprovantes de experiência profissional, deverá ser entregue um currículo resumido (01 lauda) do candidato, para guiar a leitura e a avaliação dos títulos.
9.3.3. As cópias dos documentos encaminhadas para a Ava- liação de Títulos fora do prazo estabelecido no subitem 9.3.1. deste Edital não serão analisadas.
9.3.4. Só serão considerados, para fins de pontuação, os títulos relativos à área de atuação/conhecimento para a qual o can- didato concorre. Caberá à Banca Examinadora a análise da corres- pondência entre o(s) título(s) exigido(s) e título(s) apresentado(s).
9.3.5. Não será pontuado o título de graduação exigido como pré-requisito para o perfil da vaga; mas, deverá ser comprovada a conclusão do referido curso mediante cópia do diploma a ser entregue nos termos dos itens 9.3.1 e 9.3.2.
9.3.6. As cópias dos documentos entregues não precisarão estar autenticadas em cartório e não serão devolvidas.
9.3.7. A Avaliação de Títulos será feita de acordo com os critérios estabelecidos neste item e no Anexo V deste Edital.
9.3.8. Para a comprovação da conclusão do curso de pós- graduação stricto sensu em nível de mestrado ou doutorado, será aceito o diploma ou certificado / declaração (este último acompa- nhado obrigatoriamente de histórico escolar que permita identificar o número de créditos obtidos, as disciplinas cursadas e a indicação do resultado do julgamento da dissertação ou tese) de conclusão do curso.
9.3.9. Para a comprovação da conclusão do curso de pós- graduação lato sensu, será aceito o certificado de conclusão do curso, nos moldes do Artigo 7º da Resolução CNE/CES no 01/07, de 08 de Junho de 2007.
9.3.9.1. Caso o certificado não contenha as informações de- finidas pela resolução citada no subitem anterior, será aceita uma declaração da instituição (a declaração deverá ser emitida em papel timbrado e com o carimbo de CNPJ da instituição responsável pelo curso) informando que o curso atende as exigências da referida re- solução, anexando a esta, obrigatoriamente, o histórico escolar que permita identificar a quantidade total de horas do curso, as disciplinas cursadas e a indicação da aprovação ou não no curso, contendo inclusive o resultado do trabalho final ou monografia.
9.3.9.2. Não será considerado como curso de pós-graduação lato sensu, o curso de pós-graduação stricto sensu em nível de mes- trado ou doutorado cujas disciplinas estejam concluídas e o candidato ainda não tenha realizado a dissertação ou tese, ou obtido o resultado do julgamento das mesmas.
9.3.10. Todos os documentos deverão ser oriundos de ins- tituições credenciadas pelo MEC ou por Conselho Estadual de Edu- cação, conforme o caso.
9.3.10.1. Somente serão aceitos e pontuados os títulos ex- pedidos até a data determinada para a entrega dos documentos para esta prova.
9.3.11. Os documentos relativos a cursos realizados no ex- terior só serão considerados quando atendida a legislação nacional aplicável e revalidados por instituição universitária devidamente cre- denciada pelo MEC ou por Conselho Estadual de Educação, apta ao referido ato.
9.3.12. Somente serão aceitos Certificados/Declarações das instituições referidas nos subitens anteriores nas quais seja possível efetuar a identificação das mesmas e constem de todos os dados necessários à sua perfeita comprovação.
9.3.13. Somente será considerado o título de maior formação acadêmica. Não será considerada a pontuação cumulativa da mesma titulação ou de titulações diferentes.
9.3.14. Dos documentos comprobatórios da experiência no magistério e/ou em área profissional específica deverão constar, de forma clara, a(s) disciplina(s) lecionada(s) ou a função exercida e o tempo de serviço.
9.3.14.1. O tempo de experiência no magistério, quando exercido de forma concomitante em mais de um vínculo profissional, será considerado uma única vez.
9.3.14.2. O tempo de experiência em área profissional es- pecífica, exercido de forma concomitante em mais de um vínculo profissional, será considerado uma única vez.
9.3.14.3. O tempo de experiência no magistério e em área profissional específica serão cumulativos, mesmo que concomitan- tes.
9.3.14.4. Para pontuação da experiência em área profissional específica e docente serão consideradas válidas apenas aquelas de- sempenhadas em data posterior à conclusão da graduação.
9.3.15. O período de estágio, monitoria, bolsa e atividades de pesquisa ou docência inerentes à obtenção de graus acadêmicos não serão considerados para fins de pontuação.
9.3.16. Somente será considerado para a pontuação de tempo de serviço o período de um ano (365 dias) de atividades, sendo desprezadas as frações inferiores a esse período.
9.3.17. A comprovação de tempo de experiência no ma- gistério será feita por meio da apresentação de:
a) Para contratados pela CLT (por tempo indeterminado): cópia simples da Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS (folha de identificação onde constam número, foto e série, folha da identificação civil e folha onde constam os contratos de trabalho) e acompanhada obrigatoriamente de declaração do empregador, em pa- pel timbrado e com o CNPJ, onde conste claramente as disciplinas ministradas, o nível de ensino e o período inicial e o final (de tanto até tanto ou de tanto até a data atual, quando for o caso) do vínculo. Caso a instituição de ensino tenha encerrado suas atividades e o candidato não possua a declaração exigida, o mesmo deverá declarar, de próprio punho, sob as penas da Lei, todas as informações an- teriormente descritas, sendo realizada averiguação da veracidade das informações pela Banca Examinadora. A declaração não suprime a necessidade de apresentação de cópia simples da CTPS nos termos desta alínea.
b) Para servidores públicos: cópia simples de certidão de tempo de serviço ou de portarias de nomeação, posse e exoneração, acompanhada obrigatoriamente de declaração do órgão/empresa pú- blica, em papel timbrado e com o CNPJ, onde conste claramente as disciplinas ministradas, o nível de ensino e o período inicial e o final (de tanto até tanto ou de tanto até a data atual, quando for o caso) do vínculo.
c) Para prestadores de serviço com contrato por tempo de- terminado: cópia simples do contrato de prestação de serviços acom- panhado obrigatoriamente de declaração do contratante ou respon- sável legal, onde consta claramente o local onde os serviços foram prestados, a identificação do serviço realizado, as disciplinas mi- nistradas, o nível de ensino, o período inicial e final (de tanto até tanto ou de tanto até a data atual, quando for o caso) do mesmo.
9.3.18. A comprovação de tempo de experiência em área profissional específica será feita por meio da apresentação de:
a) Para contratados pela CLT (por tempo indeterminado): cópia simples da Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS (folha de identificação onde constam número, foto e série, folha da identificação civil e folha onde constam os contratos de trabalho) e acompanhada obrigatoriamente de declaração do empregador, em pa- pel timbrado e com o CNPJ, onde conste claramente a identificação do serviço realizado (contrato), o período inicial e o final (de tanto até tanto ou de tanto até a data atual, quando for o caso) do mesmo e descrição das atividades executadas e cópia simples dos documentos relacionados como pré-requisitos que comprove estar habilitado para o exercício da profissão (diploma, certificado de conclusão, registro no Conselho de Classe, etc);
b) Para servidores/empregados públicos: cópia simples de certidão de tempo de serviço ou declaração (em papel timbrado e com o CNPJ e nome e registro de quem assina), no caso de órgão pú- blico/empresa pública, informando claramente o serviço realizado, o período inicial e final (de tanto até tanto ou de tanto até a data atual, quando for o caso) e onde obrigatoriamente conste claramente a identificação do serviço realizado, o período inicial e o final (de tanto até tanto ou de tanto até a data atual, quando for o caso) do mesmo com descrição das atividades executadas e cópia simples dos do- cumentos relacionados como pré-requisitos que comprove estar ha- bilitado para o exercício da profissão (diploma, certificado de con- clusão, registro no Conselho de Classe, etc);
c) Para prestadores de serviço com contrato por tempo de- terminado: cópia simples do contrato de prestação de serviços ou contrato social ou cópia simples do contracheque (demonstrando cla- ramente o período inicial e final de validade no caso destes dois últimos) e acompanhado obrigatoriamente de declaração do contra- tante ou responsável legal, onde consta claramente o local onde os serviços foram prestados, a identificação do serviço realizado, o pe- ríodo inicial e final (de tanto até tanto ou de tanto até a data atual, quando for o caso) do mesmo e descrição das atividades executadas e cópia dos documentos relacionados como pré-requisitos que com- prove estar habilitado para o exercício da profissão (diploma, cer- tificado de conclusão, registro no Conselho de Classe, etc);
d) Para autônomo: cópia simples do recibo de pagamento de autônomo - RPA (cópia do RPA referente ao mês de início de rea- lização do serviço e ao mês de término de realização do serviço) referente ao mês de início de realização do serviço e ao mês de término de realização do serviço e acompanhada obrigatoriamente de declaração da cooperativa ou empresa responsável pelo fornecimento da mão de obra, em papel timbrado com o CNPJ, onde consta cla- ramente o local onde os serviços foram prestados, a identificação do serviço realizado, o período inicial e final (de tanto até tanto ou de tanto até a data atual, quando for o caso) do mesmo e descrição das atividades executadas e cópia simples dos documentos relacionados como pré-requisitos que comprove estar habilitado para o exercício da profissão (diploma, certificado de conclusão, registro no Conselho de Classe, etc).
9.3.19. As declarações relacionadas nos subitens 9.3.17. e
9.3.18. deste Edital, deverão ser emitidos pelo setor de pessoal ou recursos humanos ou por outro setor do órgão/empresa, devendo estar devidamente datados e assinados, sendo obrigatória a identificação do cargo da pessoa responsável pela assinatura.
9.3.20. Os documentos relacionados nos subitens 9.3.17. e
9.3.18. deste Edital, que fazem menção a períodos deverão permitir identificar claramente o período inicial e final da realização do ser- viço, não sendo assumido implicitamente que o período final seja a data atual.
9.3.21. Para a comprovação da produção acadêmica o can- didato deverá apresentar os seguintes documentos:
a) para livro: fotocópia da capa, da ficha catalográfica e do índice ou sumário;
b) para capítulo de livro: fotocópia da capa, da ficha ca- talográfica, do índice ou sumário e da primeira página do capítulo;
c) para artigo: fotocópia da capa do periódico, da ficha catalográfica, do índice ou sumário e da primeira página do artigo;
d) para trabalho completo publicado em anais: fotocópia da capa, da ficha catalográfica, do índice ou sumário e da primeira página do artigo;
e) para resumo publicado em anais: fotocópia da capa, da ficha catalográfica, do índice ou sumário e do resumo;
f) para registro de patente: fotocópia do comprovante do registro junto ao INPI;
g) para coordenação de projetos de extensão e pesquisa: declaração ou certificado em papel timbrado contendo a identificação da instituição emitente, o período das atividades (em dia / mês / ano) e a descrição das atividades;
h) para orientação de trabalhos de conclusão de curso (Tese, Dissertação, Monografia etc): declaração ou certificado em papel tim- brado contendo a identificação da instituição emitente, o período das atividades (em dia / mês / ano) e a descrição das atividades;
i) para participação em bancas (Doutorado, Mestrado, TCC, concursos públicos etc): declaração ou certificado em papel timbrado contendo a identificação da instituição emitente, a data de parti- cipação.
9.3.22. Serão desconsiderados os documentos exigidos que não contenham todas as informações relacionadas e/ou não permitam uma análise precisa e clara da experiência profissional do candi- dato.
10. DAS CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO DAS PROVAS
10.1. Das Condições de realização das Provas Discursivas
10.1.1. As Provas Discursivas serão realizadas no dia 20 de dezembro de 2015, nos municípios do Rio de Janeiro e de Volta Redonda, com duração de 04 (quatro) horas, devendo o candidato chegar com 1 (uma) hora de antecedência. Todas as provas serão aplicadas considerando como fuso horário padrão o horário oficial de Brasília. As provas serão aplicadas das 09h às 13h, sendo os portões abertos após as 08h.
10.1.2. Os locais de Prova Discursiva serão informados no endereço eletrônico xxxx://xxxxxxxxx.xxxxxx.xxx.xx, cabendo ao candi- dato acompanhar a divulgação dos mesmos.
10.1.3. O candidato deverá comparecer ao local designado para prestar as provas, munido de caneta esferográfica de tinta in- delével preta ou azul e de documento oficial e original de identidade, devendo chegar com antecedência de 60 (sessenta) minutos do ho- rário estabelecido para o fechamento dos portões de acesso ao local da Prova discursiva;
10.1.3.1. Serão considerados documentos oficiais de iden- tidade: carteiras expedidas pelos Comandos Militares (ex-Ministérios Militares), pelas Secretarias de Segurança, pelos Corpos de Bom- beiros, pelas Polícias Militares e pelos órgãos fiscalizadores de exer- cício profissional (Ordens, Conselhos, etc.); passaporte; carteiras fun- cionais da Defensoria Pública, do Ministério Público e Magistratura; carteiras expedidas por órgão público que, por Lei Federal, valem como identidade; e Carteira Nacional de Habilitação.
10.1.3.2. Os documentos deverão estar em perfeitas con- dições, de forma a permitir, com clareza, a identificação do candidato e de sua assinatura.
10.1.3.2.1. O candidato será submetido à identificação es- pecial caso seu documento oficial e original de identidade apresente dúvidas quanto à fisionomia ou assinatura.
10.1.3.3. O candidato que não apresentar documento oficial e original de identidade não realizará as provas.
10.1.3.3.1. Caso o candidato esteja impossibilitado de apre- sentar documento oficial e original de identidade, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá apresentar documento que comprove o registro do fato em órgão policial, expedido no máximo em 30 (trinta) dias, sendo o candidato submetido à identificação especial. O can- didato terá um prazo de 05 (cinco) dias para voltar ao local definido no momento da identificação especial para apresentar um novo do- cumento oficial e original com foto, sob pena de não apresentando no prazo ser eliminado do concurso público.
10.1.4. Não haverá, sob pretexto algum, segunda chamada para as provas. O não comparecimento, qualquer que seja a alegação, acarretará a eliminação automática do candidato.
10.1.5. É vedado ao candidato prestar as provas fora do local, data e horário pré-determinados pela organização do Concurso Público.
10.1.6. Não será permitido ao candidato entrar no local de realização das provas após o horário previsto para o fechamento dos portões ou após o horário estabelecido para o seu início.
10.1.7. Não será permitido ao candidato entrar na sala de prova portando (carregando consigo, levando ou conduzindo) armas ou aparelhos eletrônicos (mp3 ou mp4, telefone celular (mesmo que desligados ou mesmo sem a fonte de energia), qualquer tipo de relógio com mostrador digital, pager, agenda eletrônica, notebook, palm top, smart phone, tablet (ipad, etc.), receptor, gravador, tocador de música (ipod, etc.), fone de ouvido, pen drive, máquina foto- gráfica, etc.). Caso o candidato leve alguma arma e/ou algum apa- relho eletrônico, estes deverão ser entregues à Coordenação e so- mente serão devolvidos ao final da prova. No caso do candidato ter autorização de portar arma, este deverá procurar a coordenação para deixar sob custodia, devendo este ser responsável por desmuniciá-la e colocar em envelope de segurança que ficará na sala de coordenação até o final da prova do candidato.
10.1.7.1. A organizadora não se responsabilizará por perdas ou extravios de objetos e/ou equipamentos eletrônicos ocorridos du- rante a realização da prova, nem por danos neles causados.
10.1.7.2. O descumprimento do descrito no subitem 10.1.7., deste Edital, implicará na eliminação do candidato, constituindo ten- tativa de fraude.
10.1.8. Da Aplicação das Provas:
10.1.8.1. Após assinar a Lista de Presença na sala de prova, o candidato receberá do fiscal o Caderno de Respostas da Prova Discursiva.
10.1.8.1.1. O candidato deverá conferir as informações con- tidas no Caderno de Respostas da Prova Discursiva e assinar seu nome em local apropriado.
10.1.8.1.2. Caso o candidato identifique erros durante a con- ferência das informações contidas no Caderno de Respostas da Prova Discursiva, estes devem ser informados ao fiscal de sala, que pro- cederá na anotação em campo próprio na Ata de Sala.
10.1.8.1.2.1. Não é permitida a solicitação de alteração de cargo público para o qual o candidato concorre e/ou o tipo de vaga escolhida (vaga de Ampla Concorrência (AC), vaga reservada a Pes- soa com Deficiência (PcD) ou vaga reservada a Negro (NP), seja qual for o motivo alegado.
10.1.8.1.3. O candidato deverá utilizar caneta esferográfica de tinta indelével preta ou azul, para as respostas das Provas Dis- cursivas. Não será admitido o preenchimento do Caderno de Res- postas da Prova Discursiva, a lápis ou caneta de cores diferentes das
cores azul ou preta. O preenchimento do Caderno de Respostas Prova Discursiva será de inteira responsabilidade do candidato que deverá proceder em conformidade com as instruções contidas na capa de prova.
10.1.8.1.4. Em hipótese alguma haverá substituição do Ca- derno de Respostas da Prova Discursiva por erro do candidato.
10.1.9. Por motivo de segurança os procedimentos a seguir serão adotados:
a) após ser identificado, nenhum candidato poderá retirar-se da sala de prova ou do local de espera, sem autorização e acom- panhamento da fiscalização;
b) somente depois de decorrida uma hora do início das pro- vas, o candidato poderá entregar seus Cadernos de Questões e de Respostas da Prova Discursiva e retirar-se da sala de prova. O can- didato que insistir em sair da sala de prova, descumprindo o aqui disposto, deverá assinar o Termo de Ocorrência, declarando sua de- sistência do Concurso Público, que será lavrado pelo Coordenador do local, sendo eliminado por desistência do Concurso Público;
c) ao candidato não será permitido levar seu Caderno de Questões da Prova Discursiva, pois será disponibilizado um exemplar da prova no endereço eletrônico xxxx://xxxxxxxxx.xxxxxx.xxx.xx, no dia seguinte à realização da prova, bem como o padrão de respostas;
d) ao terminar as provas o candidato entregará, obrigato- riamente, ao fiscal de sala, os seus Cadernos de Questões e de Res- postas, solicitando a devolução do seu documento de identidade, que se encontra em poder do fiscal de sala, porém sempre visível, desde o momento do seu ingresso na sala;
e) os três últimos candidatos deverão permanecer na sala de prova e somente poderão sair juntos do recinto, após a aposição em Ata de suas respectivas assinaturas.
10.2. Será eliminado do Concurso Público o candidato que:
a) chegar ao local de prova após o fechamento dos portões ou após o horário estabelecido para o início das Provas, ou realizar as provas em local diferente do designado;
b) durante a realização das provas, for surpreendido em co- municação com outro candidato ou pessoa não autorizada;
c) for surpreendido durante o período de realização de sua prova portando, (carregando consigo, levando ou conduzindo) armas ou aparelhos eletrônicos (mp3 ou mp4, telefone celular, qualquer tipo de relógio com mostrador digital, bip, agenda eletrônica, notebook, palm top, smart phone, tablet, receptor, gravador, máquina fotográ- fica, etc), quer seja, na sala de prova ou nas dependências do seu local de prova;
d) utilizar-se de livros, códigos, impressos, máquinas cal- culadoras e similares, pagers, telefones celulares, smart phone, tablet, notebook ou qualquer tipo de consulta durante o período de rea- lização de sua prova, quer seja na sala de prova ou nas dependências do seu local de prova;
e) fizer, em qualquer documento, declaração falsa ou ine-
xata;
f) desrespeitar membro da equipe de fiscalização, assim co- mo o que proceder de forma a perturbar a ordem e a tranqüilidade necessária à realização da prova;
g) descumprir qualquer das instruções contidas na capa da
prova;
h) não realizar as provas, ausentar-se da sala de prova ou do local de espera sem justificativa ou sem autorização, após ter assinado a Lista de Presença, portando ou não, o Caderno de Respostas;
i) não devolver os Cadernos de Questões e o Caderno de Respostas da Prova Discursiva;
j) deixar de assinar a Lista de Presença;
k) não atender às determinações do presente Edital e de seus
Anexos.
10.3. Das Condições de realização das Provas de Desem- penho Didático
10.3.1. As bancas serão divulgadas no dia anterior à rea- lização da Prova de Desempenho Didático.
10.3.2. O candidato não poderá estabelecer comunicação pré- via com os membros da banca, sob pena de exclusão do certame.
10.3.3 As Provas de Desempenho Didático serão realizadas no dia 31 de janeiro de 2016, nos municípios do Rio de Janeiro e de Volta Redonda, com duração mínima de 30 (trinta) minutos e máxima de 50 (cinquenta) minutos, com tolerância máxima de 05 (cinco minutos) entre a convocação nominal do candidato e a entrega do plano de aula, sendo eliminado do certame o candidato que não respeitar os tempos acima designados. O tempo começará a contar a partir da entrega do plano de aula. Todas as provas serão aplicadas considerando como fuso horário padrão o horário oficial de Bra- sília.
10.3.4. Os locais de Prova de Desempenho Didático serão informados no endereço eletrônico xxxx://xxxxxxxxx.xxxxxx.xxx.xx, ca- bendo ao candidato acompanhar a divulgação dos mesmos.
10.3.5. O candidato deverá comparecer ao local designado para prestar a prova, munido de caneta esferográfica de tinta indelével preta ou azul, de documento oficial e original de identidade e dos materiais descritos no item 9.2.4, devendo chegar com antecedência de 60 (sessenta) minutos do horário estabelecido para sua Prova de Desempenho Didático,
10.3.5.1. Serão considerados documentos oficiais de iden- tidade: carteiras expedidas pelos Comandos Militares (ex-Ministérios Militares), pelas Secretarias de Segurança, pelos Corpos de Bom- beiros, pelas Polícias Militares e pelos órgãos fiscalizadores de exer- cício profissional (Ordens, Conselhos, etc.); passaporte; carteiras fun- cionais da Defensoria Pública, do Ministério Público e Magistratura; carteiras expedidas por órgão público que, por Lei Federal, valem como identidade; e Carteira Nacional de Habilitação.
10.3.5.2. Os documentos deverão estar em perfeitas con- dições, de forma a permitir, com clareza, a identificação do candidato e de sua assinatura.
10.3.5.3. O candidato será submetido à identificação especial caso seu documento oficial e original de identidade apresente dúvidas quanto à fisionomia ou assinatura.
10.3.5.4. O candidato que não apresentar documento oficial e original de identidade não realizará as provas.
10.3.5.5. Caso o candidato esteja impossibilitado de apre- sentar documento oficial e original de identidade, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá apresentar documento que comprove o registro do fato em órgão policial, expedido no máximo em 30 (trinta) dias, sendo o candidato submetido à identificação especial. O can- didato terá um prazo de 05 (cinco) dias para voltar ao local definido no momento da identificação especial para apresentar um novo do- cumento oficial e original com foto, sob pena de não apresentando no prazo ser eliminado do concurso público.
10.3.6. Não haverá, sob pretexto algum, segunda chamada para a prova de desempenho didático. O não comparecimento, qual- quer que seja a alegação, acarretará a eliminação automática do can- didato.
10.3.7. É vedado ao candidato prestar a prova fora do local, data e horário pré-determinados pela organização do Concurso Pú- blico.
10.3.8. Não será permitido ao candidato entrar no local de realização da prova após o horário estabelecido para o seu início.
10.3.9. Não será permitido ao candidato entrar na sala de prova portando (carregando consigo, levando ou conduzindo) armas ou aparelhos eletrônicos (mp3 ou mp4, telefone celular (mesmo que desligados ou mesmo sem a fonte de energia), qualquer tipo de relógio com mostrador digital, pager, agenda eletrônica, palm top, smart phone, tablet (ipad, etc.), receptor, gravador, tocador de música (ipod, etc.), fone de ouvido, máquina fotográfica, etc.). Caso o can- didato leve alguma arma e/ou algum aparelho eletrônico, estes de- verão ser entregues à Coordenação e somente serão devolvidos ao final da prova. No caso do candidato ter autorização de portar arma, este deverá procurar a coordenação para deixar sob custodia, devendo este ser responsável por desmuniciá-la e colocar em envelope de segurança que ficará na sala de coordenação até o final da prova do candidato.
10.3.9.1. A organizadora não se responsabilizará por perdas ou extravios de objetos e/ou equipamentos eletrônicos ocorridos du- rante a realização da prova, nem por danos neles causados.
10.3.9.2. O descumprimento do descrito no subitem 10.3.9., deste Edital, implicará na eliminação do candidato, constituindo ten- tativa de fraude.
11. DA CLASSIFICAÇÃO E RESULTADO FINAL
11.1. A nota final do candidato será calculada, considerando- se que NF é a Nota Final, NPD é a nota da Prova Discursiva, NPDD é a nota da Prova de Desempenho Didático e NAT é a nota da Avaliação de Títulos da seguinte forma:
NF [Nota Final] = NPD [Nota da Prova Discursiva] + NPDD [Nota da Prova de Desempenho Didático] + NAT [Nota da Avaliação de Títulos]
11.2. Os candidatos considerados aprovados, segundo os cri- térios estabelecidos no Anexo III deste Edital, serão ordenados e classificados segundo a ordem decrescente da nota final, conforme o cargo público.
11.3. Em caso de igualdade na nota final, para fins de clas- sificação, para todos os cargos públicos, na situação em que nenhum dos candidatos empatados possua idade igual ou superior a 60 (ses- senta) anos, completos até o último dia de inscrição, o desempate se fará da seguinte forma:
a) Para os cargos públicos:
1º) maior pontuação na Prova Discursiva;
2º) maior pontuação na Prova Desempenho Didático; 3º) maior idade.
11.4. Em caso de igualdade na nota final, para fins de clas- sificação, para todos os cargos públicos, na situação em que pelo menos um dos candidatos empatados possua idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, completos até o último dia de inscrição, o desempate se fará da seguinte forma:
a) Para os cargos públicos:
1º) maior idade dentre os de idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos;
2º) maior pontuação na Prova Discursiva;
3º) maior pontuação na Prova Desempenho Didático; 4º) maior idade.
11.5. Será eliminado do concurso público o candidato cuja nota por etapa for menor do que a especificada para cada etapa e a nota final seja menor do que a especificada no Anexo III.
12. DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS
12.1. Serão disponibilizados no endereço eletrônico: xxxx://xxxxxxxxx.xxxxxx.xxx.xx formulários eletrônicos para cada um dos recursos administrativos previstos e relacionados aos eventos que só ficarão disponíveis no intervalo de dias, sempre das 09 horas do primeiro dia até as 23:59 do último dia previsto no edital.
12.2. Serão permitidos recursos contra a Relação Preliminar da Isenção de Taxa, contra a Relação Preliminar de Candidatos Ins- critos, contra a Relação Preliminar de Candidatos às vagas reservadas a Pessoas com Deficiência (PcD), contra a Relação Preliminar de Candidatos às vagas reservadas vagas reservadas aos negros (NP), contra as Questões das Provas Discursivas, contra a Nota Preliminar das Provas Discursivas, contra a Nota Preliminar das Provas De- sempenho Didático e contra a Nota Preliminar da Avaliação de Tí- tulos.
12.2.1. No caso da Prova Discursiva, admitir-se-á um único recurso, por questão, para cada candidato, relativamente ao padrão de respostas preliminar, à formulação ou ao conteúdo das questões, des- de que devidamente fundamentado e instruído com material biblio- gráfico.
12.2.1.1. Os recursos sem fundamentação ou que não tenham pertinência ao assunto serão liminarmente recusados.
12.2.1.2. Após o julgamento dos recursos interpostos, os pontos correspondentes às questões, porventura anuladas, serão atri- buídos a todos os candidatos.
12.3. O Formulário para Recurso poderá ser encontrado no endereço eletrônico: xxxx://xxxxxxxxx.xxxxxx.xxx.xx, na data prevista no Cronograma - Anexo VIII.
12.4. No caso dos recursos administrativos para os eventos de Relação Preliminar de Candidatos Isentos, Relação Preliminar de Candidatos Inscritos, contra a Relação Preliminar de Candidatos às vagas reservadas a Pessoas com Deficiência (PcD), contra a Relação Preliminar de Candidatos às vagas reservadas vagas reservadas aos negros (NP) e contra a Nota Preliminar da Avaliação de Títulos, admitir-se-á um único formulário de recurso.
12.5. Será indeferido liminarmente o pedido de recurso apre- sentado fora do prazo e da forma diferenciada dos estipulados neste Edital.
12.6. A decisão final da Banca Examinadora será soberana e irrecorrível, não existindo desta forma recurso contra resultado de recurso.
13. DA COMPROVAÇÃO DE REQUISITOS, DA HOMO- LOGAÇÃO, NOMEAÇÃO E POSSE
13.1. Decorrido o último prazo para a interposição de re- cursos, o resultado final, com a classificação dos candidatos apro- vados, será homologado pelo Reitor do Instituto Federal do Rio de Janeiro e publicado no Diário Oficial da União, Seção 3.
13.2. Conforme previsto no Art. 16 e no Anexo II do De- creto Federal nº 6.944/09, a Instituição poderá homologar apenas um número determinado de candidatos habilitados de acordo com o nú- mero de vagas oferecidas no Edital, a saber:
a) para 01 (uma) vaga, podem ser homologados até 05 (cin- co) habilitados;
b) para 02 (duas) vagas, podem ser homologados até 09 (nove) habilitados;
c) para 03 (três) vagas, podem ser homologados até 14 (ca- torze) habilitados.
13.3. A nomeação do candidato habilitado e classificado far- se-á com a rigorosa observância da ordem de classificação, conforme publicação no Diário Oficial da União (DOU), após autorização do MEC e de acordo com a necessidade institucional.
13.4. A habilitação do candidato não lhe assegura a no- meação automática, mas lhe garante a expectativa do direito de no- meação, dentro da ordem de classificação, ou de reposicionamento, e do número de vagas deste Edital, ficando a concretização do ato de nomeação condicionada à observância da legislação pertinente.
13.5. O candidato aprovado e classificado até o limite das vagas definidas para este Concurso Público, será convocado através do endereço eletrônico da FBR: xxxx://xxxxxxxxx.xxxxxx.xxx.xx e na página do IFRJ, e sendo enviada correspondência por Telegrama ou Carta com Aviso de Recebimento (AR), cabendo ao candidato acom- panhar a divulgação dos resultados.
13.6. Os candidatos que não compareceram no primeiro cha- mamento serão contatados, pelo IFRJ, por uma segunda convocação por Telegrama ou Carta com Aviso de Recebimento (AR).
13.7. O IFRJ não se responsabiliza por eventuais prejuízos ao candidato decorrentes de:
a) endereço não atualizado;
b) endereço de difícil acesso;
c) correspondência devolvida pela ECT por razões diversas e/ou fornecimento de endereço errado ou incompleto do candidato; e
d) correspondência recebida por terceiros.
13.8. É de responsabilidade do candidato manter atualizado seu endereço e telefone, até que se expire o prazo de validade do certame, para viabilizar os contatos necessários, sob pena de, quando for chamado, perder o prazo para nomeação e posse, caso não seja localizado.
13.9. O não comparecimento do candidato e/ou o não aten- dimento a todos os pré-requisitos associados ao cargo público, no prazo estabelecido pelo IFRJ, resultará na sua eliminação do Con- curso.
13.10. Não assinará o Termo de Posse o candidato que deixar de comprovar qualquer um dos requisitos para sua nomeação no cargo público, estabelecidos no item 5, deste Edital.
13.11. O não comparecimento do candidato na data e hora agendada para o Exame Médico Admissional e/ou o a detecção de situação médica durante o Exame Médico Admissional que invia- bilize a nomeação, resultará na sua eliminação do Concurso.
13.12. As despesas decorrentes da participação em todas as etapas e procedimentos do concurso de que trata este Edital, correrão por conta dos candidatos, os quais não terão direito ao ressarcimento de despesas de qualquer natureza.
13.13. O candidato habilitado em todas as fases do Concurso Público e classificado de acordo com o número de vagas disponíveis somente poderá tomar posse após inspeção médica realizada no IFRJ e, se julgado apto física e mentalmente, deverá apresentar a do- cumentação comprobatória do cumprimento dos requisitos previstos neste Edital.
13.14. Durante o tempo do estágio probatório, o candidato que não atender às expectativas do IFRJ será exonerado na forma da Lei.
13.15. Não será concedida redução de jornada de trabalho ou licença para estudos no 1º (primeiro) ano após o ingresso no quadro do IFRJ, ficando o interessado sujeito a legislação e normas ins- titucionais para obtenção do benefício, se for o caso.
13.16. Não serão aceitos protocolos dos documentos exi-
gidos.
13.17. A posse ocorrerá no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados da data da publicação do ato de nomeação.
13.18. Será eliminado do Concurso e excluído da relação de candidatos classificados o candidato que não apresentar a documen- tação comprobatória da formação exigida no Anexo I a este Edital.
13.19. Será tornado sem efeito o ato de nomeação se a posse não ocorrer no prazo estabelecido no item 13.17, bem como se o candidato não atender ao disposto no item 1310, 13.11 e 13.12.
13.20. Os documentos comprobatórios das condições acima especificadas deverão ser entregues até a data da posse, em cópias acompanhadas dos respectivos originais.
14. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
14.1. O candidato poderá obter informações e orientações sobre o Concurso Público, tais como Editais, Manual do Candidato, pedido de isenção de taxa, processo de inscrição, local de prova, gabaritos, notas das Provas Discursivas, Nota da Prova de Desem- penho Didático, Nota da Avaliação de Títulos, resultados dos recursos e resultado final na página do Concurso no endereço eletrônico xxxx://xxxxxxxxx.xxxxxx.xxx.xx ou pela Central de Atendimento da FBR, das 09h às 18h, pelo telefone (00) 0000-0000.
14.2. Todas as publicações oficiais referentes ao Concurso Público de que trata este Edital serão feitas no Diário Oficial da União (DOU).
14.3. Durante a execução do concurso, não serão fornecidos atestados, certificados ou certidões, relativos à classificação ou notas de candidatos, valendo para tal fim os resultados publicados no Diário Oficial da União (DOU).
14.4. Não serão fornecidos atestados, cópia de documentos, certificados ou certidões relativos a notas de candidatos faltosos/re- provados/eliminados.
14.5. A legislação e alterações em dispositivos legais e nor- mativos, com entrada em vigor após 15 de outubro de 2015, não serão objeto de avaliação nas provas deste Concurso Público.
14.6. Os candidatos homologados, excedentes às vagas ofer- tadas, serão mantidos na listagem de candidatos homologados durante o prazo de validade do Concurso Público e poderão ser convocados em função da disponibilidade de vagas.
14.7. Para os candidatos classificados e homologados do Concurso Público não é assegurado o direito de ingresso automático no cargo público, mas apenas a expectativa de assumi-lo segundo a
ordem classificatória, ficando a concretização deste ato condicionada à oportunidade e conveniência do IFRJ, a qual se reserva o direito de proceder às convocações para nomeações, em número que atenda ao seu interesse e às suas necessidades.
14.8. Os candidatos homologados que se declararam como pessoas com deficiência, optando por concorrer nas duas listas - Ampla Concorrência (AC) e vagas Reservadas a Pessoas com De- ficiência (PcD) - serão chamados obedecendo, dentro do prazo de validade do concurso, a proporção de 5% (cinco por cento), que serão providas na forma do Decreto Federal nº 3.298/99, de 20 de De- zembro de 1999, e suas alterações, para as vagas que surgirem.
14.9. Os candidatos homologados que se declararam Negros, optando por concorrer nas duas listas - Ampla Concorrência (AC) e vagas Reservadas a Negros (NP) - serão chamados obedecendo, den- tro do prazo de validade do concurso, a proporção de 20% (vinte por cento), que serão providas na forma da Lei Federal nº 12.990/14, de 09 de junho de 2014, e suas alterações, para as vagas que sur- girem.
14.10. No ato da convocação, o candidato assinará decla- ração em cumprimento ao contido na Constituição Federal, Título III
- Da Administração Pública em que é "vedada a acumulação re- munerada de cargos públicos estendendo-se a cargos públicos e fun- ções e abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo Poder Público";
14.11. O IFRJ poderá, se solicitado por outras Instituições Federais de Ensino - IFE, no âmbito do Estado do Rio de Janeiro, e observada a ordem de classificação, conforme regras estabelecidas neste Edital, indicar, para nomeação naquelas Instituições, candidatos aprovados no presente Concurso Público.
14.11.1. O candidato que não desejar ser indicado para as IFE solicitantes deverá manifestar-se, por escrito, por sua perma- nência na relação de aprovados do IFRJ.
14.12. A aprovação e a classificação final geram para o candidato apenas a expectativa de direito à nomeação. O IFRJ re- serva-se ao direito de proceder à nomeação, em número que atenda ao seu interesse e às suas necessidades. Os candidatos aprovados e classificados que não forem convocados ficarão registrados no IFRJ durante o prazo de validade do Concurso.
14.13. A nomeação fica condicionada à aprovação na Ava- liação Médica Admissional, na avaliação dos requisitos para a posse e avaliação documental e ao atendimento às condições constitucionais e legais.
14.14. O resultado final do Concurso será homologado no Diário Oficial da União na data prevista no Cronograma (Anexo VIII).
14.15. O candidato será responsável pela atualização de seus dados cadastrais, como endereço para correspondência, telefone e e- mail durante o prazo de validade do Concurso, devendo após a ho- mologação do concurso, solicitar à Diretoria de Gestão de Pessoas do IFRJ pessoalmente no endereço Instituto Federal de Educação, Ciên- cia e Tecnologia do Rio de Janeiro - IFRJ, Xxx Xxxxxxx Xxxxxxx, 00
- Praça da Bandeira - Rio de Janeiro - RJ, ou pelo e-mail xxx@xxxx.xxx.xx. Serão de exclusiva responsabilidade do candidato os prejuízos decorrentes da não-atualização dessas informações.
14.16. O prazo de validade deste concurso será de 01 (um) ano, contados a partir da data da publicação de sua homologação, podendo ser prorrogado ou não por igual período, a critério do IFRJ.
14.17. Incorporar-se-ão a este Edital, para todos os efeitos, quaisquer editais complementares, avisos e convocações, relativos a este Concurso Público, que forem publicados pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro - IFRJ.
14.18. Os casos omissos serão resolvidos conjuntamente pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Ja- neiro - IFRJ e pela Fundação BIO-RIO, no que tange à realização deste Concurso Público.
XXXXX XXXXXXX XX XXXXX XXXXXX
ANEXO I DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHE- CIMENTO | CAMPUS | CÓDIGO | REQUISITOS | VAGAS | |||
AC | PcD | NP | TOTAL | ||||
Geografia | Arraial do Cabo | ARC-01 | Mestrado Graduação em Geografia (licenciatura ou bacharelado com Curso de Formação Pedagógica em Geografia), com Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Geografia ou Educação ou Ensino. | 01 | 01 | ||
EMPREENDEDORISMO; ECONO- MIA CRIATIVA; SUSTENTABILI- DADE; GESTÃO DE NEGÓCIOS | Belford Ro- xo | BER-01 | Especialização Graduação em Administração ou Ciências Econômicas ou Engenharia da Produção ou Tecnologia em Gestão da Produção ou Tecnologia em Processos Gerenciais, com Pós-Graduação Lato Sensu (MBA ou Especialização) ou Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Administração ou Economia ou Engenharia de Produção ou Interdisciplinar (Desenvolvimento Local ou Regional). | 01 | 01 | ||
DESENHO DE EXPRESSÃO OU ARTÍSTICO; DESENHO TÉCNICO OU DE REPRESENTAÇÃO; DESENHO GEOMÉTRICO | Belford Ro- xo | BER-02 | Mestrado Graduação em Arquitetura ou Artes Visuais ou Belas Artes ou Comunicação Visual ou Desenho Industrial ou Design ou Educação Artística com habilitação em Desenho ou Tecnologia em Design do Produto, com Pós- Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Artes ou Ar- quitetura ou Desenho Industrial ou Ensino ou Interdisciplinar. | 01 | 01 | ||
DESIGN DO PRODUTO; ECODE- SIGN; CRIATIVIDADE; TÉCNICAS ARTESANAIS (materiais têxteis, ce- râmicos, em madeira, couro e corti- ça) | Belford Ro- xo | BER-03 | Mestrado Graduação em Arquitetura ou Artes Visuais ou Belas Artes ou Comunicação Visual ou Desenho Industrial ou Design ou Tecnologia em Design do Produto ou Educação Artística com habilitação em Artes Plásticas, com Pós- Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Artes ou Ar- quitetura ou Desenho Industrial ou Interdisciplinar. | 01 | 01 |
DESIGN DE MODA, CALÇADOS E ACESSÓRIOS; PRODUÇÃO DE MODA; TÉCNICAS ARTESANAIS (materiais têxteis e couro) | Belford Ro- xo | BER-04 | Especialização Graduação em Moda ou Artes Cênicas com habilitação em Indumentária ou Artes Visuais com habilitação em Figurino e Indumentária ou Design com habilitação em Design de Moda ou Tecnologia em Design de Moda, com Pós-Graduação Lato Sensu (Especialização) em Design ou Moda ou com Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Artes ou Arquitetura ou Desenho Industrial ou Interdisciplinar | 01 | 01 | ||
DESIGN DIGITAL; MAQUETES ELETRÔNICAS; PRODUÇÃO DE VÍDEOS / VÍDEO DIGITAL; PRO- DUÇÃO DE FOTOGRAFIAS / FO- TOGRAFIA DIGITAL | Belford Ro- xo | BER-05 | Especialização Graduação em Audiovisual ou Comunicação Social com habilitação em Audiovisual ou Co- municação Visual ou Produção Cultural ou Tecnologia em Design Digital ou Tecnologia em Fotografia ou Tecnologia em Produção Audiovisual ou Tecnologia em Produção Multimídia, com Pós-Graduação Lato Sensu (Especialização) que contemple na matriz curricular do curso disciplina/conteúdo de design digital ou produção audiovisual ou com Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Artes ou Arquitetura ou Comunicação ou Desenho Industrial ou In- terdisciplinar. | 01 | 01 | ||
Análise Química Instrumental | Duque de Caxias | DUC-01 | Graduação Graduação em Química ou Química Industrial ou Engenharia Química ou Engenharia de Alimentos ou Engenharia Ambiental ou Farmácia ou Ciências Biológicas ou Tecnologia em Processos Químicos. | 01 | 01 | ||
Eletrotécnica; Física Básica | Duque de Caxias | DUC-02 | Graduação Graduação em Física (Licenciatura ou Bacharelado com curso de Formação Pedagógica em Física) ou graduação em Engenharia (Controle e Automação ou Elétrica ou Eletrônica ou Mecatrônica ou Telecomunicações) com curso de Formação Pedagógica em Física. | 01 | 01 |
Estatística; Matemática | Duque de Caxias | DUC-03 | Mestrado Graduação em Estatística (Bacharelado com curso de Formação Pedagógica em Matemática) ou Matemática (Licenciatura ou Bacharelado com curso de Formação Pedagógica em Matemática), com Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Matemática ou Probabilidade e Estatística ou Engenharia (I, II, III ou IV) ou Ensino (Matemática). | 01 | 01 | ||
Química Analítica Qualitativa; Química Analítica Quantitativa | Duque de Caxias | DUC-04 | Mestrado Graduação em Química ou Química Industrial ou Engenharia Química ou Farmácia ou Tecnologia em Processos Químicos, com Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) em Química. | 02 | 02 | ||
Física; Ensino de Física | Nilópolis | NIL-01 | Mestrado Graduação em Física (Licenciatura ou Bacharelado com curso de Formação Pedagógica em Física), com Pós- Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) em Ensino de Ciências ou Ensino de Física ou Educação em Ciências ou Educação. | 01 | 01 | ||
Psicologia e Educação; Psicologia e Cultura | Nilópolis | NIL-02 | Mestrado Graduação em Psicologia, com Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Psicologia ou Educação ou Ensino ou Interdisciplinar. | 01 | 01 | ||
Química Analítica | Nilópolis | NIL-03 | Mestrado Graduação em Química ou Química Industrial ou Engenharia Química ou Engenharia de Alimentos ou Farmácia ou Tecnologia em Processos Químicos, com Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Química ou Engenharia Química ou Ciência e Tecnologia dos Alimentos ou Farmácia. | 01 | 01 |
Sistema de Águas e Sistemas Resi- duários | Nilópolis | NIL-04 | Graduação Graduação em Agronomia ou Ciências Ambientais ou Engenharia (Ambiental ou Química ou Saneamento) ou Farmácia ou Química ou Química Industrial ou Tecnologia em Gestão Ambiental ou Tecnologia em Processos Ambientais ou Tecnologia em Saneamento Ambiental ou Tecnologia em Processos Químicos. | 01 | 01 | ||
MATEMÁTICA | Niterói | NIT-01 | Especialização Graduação em Matemática (Licenciatura ou Bacharelado com curso de Formação Pedagógica em Matemática), com Pós Graduação Lato Sensu (Especialização) ou Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Matemática ou Probabilidade e Estatística ou Ensino (Ciências ou Matemática) ou Edu- cação. | 01 | 01 | ||
FÍSICA | Niterói | NIT-02 | Especialização Graduação em Física (Licenciatura ou Bacharelado com curso de Formação Pedagógica em Física), com Pós Graduação Lato Sensu (Especialização) ou Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Física ou Ensino (Ciências ou Física) ou Educação. | 01 | 01 | ||
PORTUGUÊS; INGLÊS | Niterói | NIT-03 | Especialização Graduação em Letras com habilitação em Português e Inglês (Licenciatura ou Bacharelado com curso de Formação Pedagógica em Português e Inglês), com Pós Graduação Lato Sensu (Especialização) ou Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Letras ou Linguística ou Educação ou Interdisciplinar (Cultura ou Linguagem). | 01 | 01 | ||
PORTUGUÊS; ESPANHOL | Niterói | NIT-04 | Especialização Graduação em Letras com habilitação em Português e Espanhol (Licenciatura ou Bacharelado com curso de Formação Pedagógica em Português e Espanhol), com Pós Graduação Lato Sensu (Especialização) ou Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Letras ou Linguística ou Educação ou Interdisciplinar (Cultura ou Linguagem). | 01 | 01 |
INFORMÁTICA | Niterói | NIT-05 | Graduação Graduação em Computação ou Ciência da Computação ou Informática ou Sistemas de Informação ou graduação em Curso Superior de Tecnologia do Eixo de Informação e Comunicação (conforme Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia - MEC - 2010) | 01 | 01 | ||
Alimentos; ProcessAmento de Alimentos | Pinheiral | PIN-01 | Especialização Graduação em Ciência dos Alimentos ou Economia Doméstica ou Engenharia de Alimentos ou Nutrição ou Tecnologia em Gastronomia ou Tecnologia em Agroindústria ou Tecnologia em Alimentos, com Pós-Graduação Lato Sensu (Especialização) em Gastronomia ou Ciência de Alimentos ou Tecnologia de Alimentos ou com Pós- Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) em Ciência e Tecnologia dos Alimentos (conforme área de avaliação da CAPES). | 01 | 01 | ||
Geografia | Pinheiral / Volta Re- donda | UNI-01 | Mestrado Graduação em Geografia (licenciatura ou bacharelado com Curso de Formação Pedagógica em Geografia), com Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Geografia ou Geociências ou Ciências Ambientais ou Ciências Sociais ou Educação ou Ensino. | 02 | 02 | ||
Administração | Pinheiral | PIN-02 | Especialização Graduação em Administração, com Pós-Graduação Lato Sensu (MBA ou Especialização) ou Stricto Sensu (Mes- trado ou Doutorado) em Administração (conforme área de avaliação da CAPES). | 01 | 01 | ||
Educação a Distância; Tecnologias Educacionais | Pinheiral | PIN-03 | Especialização Graduação em Ciência da Computação ou Engenharia da Computação ou Sistemas de Informação ou Pro- cessamento de Dados (ou denominações posteriores, conforme Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tec- nologia-2010) ou Design com habilitação em Design Gráfico ou Tecnologia em Design Gráfico ou Licenciatura em qualquer área, com Pós-Graduação Lato Sensu (Especialização) ou Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Ciência da Computação ou Educação ou Interdisciplinar (Computação ou Divulgação Científica ou Informática na Educação ou Modelagem Computacional ou Tecnologias Educacionais) ou Ensino (Ciência e Tecnologia) ou Letras. | 01 | 01 | ||
Engenharia de Software; Rede de Computadores | Pinheiral | PIN-04 | Especialização Graduação em Ciência da Computação ou Engenharia da Computação ou Sistemas de Informação ou Licenciatura em Computação ou Matemática ou Tecnologia em Processamento de Dados ou Tecnologia em Redes de Com- putadores ou Tecnologia em Análise de Sistemas (ou Curso Superior de Tecnologia equivalente conforme Tabele de Convergência do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia - 2010), com Pós-Graduação Lato Sensu (Especialização) ou Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Ciência da Computação ou Educação ou Interdisciplinar ou Ensino (Ciência e Tecnologia). | 01 | 01 | ||
Matemática | Pinheiral / Resende | UNI-02 | Especialização Graduação em Matemática (Licenciatura ou Bacharelado com curso de Formação Pedagógica em Matemática), com Pós Graduação Lato Sensu (Especialização) ou Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Matemática ou Probabilidade e Estatística ou Ensino (Ciências ou Matemática) ou Edu- cação. | 02 | 02 | ||
Portugês; Espanhol | Pinheiral / Resende | UNI-03 | Especialização Graduação em Letras com habilitação em Português e Espanhol (Licenciatura ou Bacharelado com curso de Formação Pedagógica em Português e Espanhol), com Pós Graduação Lato Sensu (Especialização) ou Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Letras ou Linguística ou Educação ou Interdisciplinar (Cultura ou Linguagem). | 02 | 02 | ||
Música | Paracambi | PAR-01 | Graduação Graduação em Música (Licenciatura ou Bacharelado com curso de Formação Pedagógica em Música) ou Educação Artística com habilitação em Música. | 01 | 01 |
matemática; Ensino de Matemática | Paracambi | PAR-02 | Mestrado Graduação em Matemática (Licenciatura ou Bacharelado com curso de Formação Pedagógica em Matemática), com Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) em Matemática ou em Ensino (Ciências ou Matemática) ou em Probabilidade e Estatística. | 01 | 01 | 01 | |
DIDÁTICA; CURRÍCULO; AVALIAÇÃO; FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO (históricos, antropológicos, filosófi- cos, sociológicos, políticos, legais e afins); SUPERVISÃO DE ESTÁGIO | Paracambi | PAR-03 | Mestrado Graduação em Pedagogia (Licenciatura), com Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Educação ou Ensino ou Interdisciplinar (Avaliação ou Ciências Humanas ou Cognição ou Cultura ou Direitos Humanos ou Divulgação Científica ou Políticas Públicas ou Relações Étnico- Raciais). | 01 | 01 | ||
Programação de Jogos Digitais | Engenheiro Paulo de Frontin | EPF-01 | Especialização Graduação em Curso Superior de Tecnologia do Eixo de Informação e Comunicação (conforme Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia - 2010) ou Ciência da Computação ou Computação ou Engenharia (Com- putação ou Eletrônica ou Teleinformática) ou Informática ou Sistemas de Informação ou Produção Cultural, com Pós-Graduação Lato Sensu (Especialização) que contemple na matriz curricular do curso disciplina/conteúdo de jogos digitais ou programação de jogos digitais ou com Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) em qualquer área de avaliação da CAPES, cujo objeto da dissertação ou tese seja ou possua conexão com programação. | 02 | 01 | 03 | |
Artes Gráficas para Jogos Digitais | Engenheiro Paulo de Frontin | EPF-02 | Especialização Graduação em Curso Superior de Tecnologia do Eixo de Informação e Comunicação ou do Eixo de Produção Cultural e Design (conforme Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia - 2010) ou Artes Visuais ou Audiovisual ou Arquitetura ou Cinema ou Comunicação Social (habilitação em Audiovisual ou Cinema ou Comunicação Visual ou Mídias Digitais) ou Comunicação Visual ou Desenho ou Desenho Industrial ou Design ou Engenharia (Civil ou Computação) ou Ciência da Computação ou Informática ou Sistemas de Informação, com Pós-Graduação Lato Sensu (Espe- cialização) que contemple na matriz curricular do curso disciplina/conteúdo de jogos digitais ou artes gráficas para jogos digitais ou com Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) em qualquer área de avaliação da CAPES, cujo objeto da dissertação ou tese seja ou possua conexão com artes gráficas ou artes visuais ou audiovisual ou cinema ou arquitetura ou design ou computação. | 02 | 02 | ||
INFORMÁTICA; PROGRAMAÇÃO WEB E JOGOS DIGITAIS; MANUTENÇÃO DE COMPUTA- DORES | Engenheiro Paulo de Frontin | EPF-03 | Mestrado Graduação em Curso Superior de Tecnologia do Eixo de Informação e Comunicação (conforme Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia - 2010) ou Ciência da Computação ou Computação ou Engenharia (Com- putação ou Eletrônica ou Teleinformática) ou Informática ou Sistemas de Informação, com Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Ciência da Computação ou Interdisciplinar (Informática ou Rede ou Modelagem Matemática ou Computacional). | 01 | 01 | ||
Análise Qualitativa; Análise Quantita- tiva; Análise Instrumental | Realengo | REA-01 | Mestrado Graduação em Química ou Engenharia Química ou Farmácia ou Tecnologia em Processos Químicos, com Pós- Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) em Química. | 01 | 01 |
Cálculo; Bioestatística | Realengo | REA-02 | Mestrado Graduação em Estatística ou Matemática, com Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Matemática ou Probabilidade e Estatística ou Demografia ou Saúde Coletiva ou Educação ou Ensino. | 01 | 01 | ||
FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA CRIANÇA (ênfase em disfunções neuromusculoesqueléticas); SUPER- VISÃO DE ESTÁGIO | Realengo | REA-03 | Mestrado Graduação em Fisioterapia, com Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Fisioterapia e Terapia Ocupacional ou Ciências Biológicas (I, II ou III) ou Medicina (I, III ou III) ou Educação ou Ensino (Saúde) ou Saúde Coletiva. | 01 | 01 | ||
FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA MULHER (ênfase em disfunções neuromusculoesqueléticas); FISIOTE- RAPIA DERMATO - FUNCIONAL; SUPERVISÃO DE ESTÁGIO | Realengo | REA-04 | Especialização Graduação em Fisioterapia, com Pós-Graduação Lato Sensu (Especialização) em Fisioterapia em Uroginecologia e Obstetrícia ou Fisioterapia na Saúde da Mulher ou Fisioterapia Dermatofuncional ou com Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Fi- sioterapia e Terapia Ocupacional ou Ciências Biológicas (I, II ou III) ou Medicina (I, III ou III) ou Educação ou Ensino (Saúde) ou Engenharias (IV Engenharia Biomédica). | 01 | 01 | ||
FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO IDOSO (ênfase em disfunções mus- culo-esqueléticas); HIDROCINESIO- TERAPIA; SUPERVISÃO DE ES- TÁGIO | Realengo | REA-05 | Mestrado Graduação em Fisioterapia, com Pós-Graduação Lato Sensu (Especialização) em Geriatria ou Gerontologia e com Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Fisioterapia e Terapia Ocupacional ou Saúde Coletiva ou Ciências Biológicas (I ou II) ou Medicina (I, III ou III) ou Educação ou Ensino (Saúde). | 01 | 01 | ||
QUÍMICA GERAL; QUÍMICA INORGÂNICA | Realengo | REA-06 | Mestrado Graduação em Química ou Engenharia Química ou Farmácia ou Tecnologia em Processos Químicos, com Pós- Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) em Química. | 01 | 01 | ||
TERAPIAS MANUAIS; CINESIOTERAPIA (ênfase em dis- funções neuromusculoesqueléticas); SUPERVISÃO DE ESTÁGIO | Realengo | REA-07 | Mestrado Graduação em Fisioterapia, com Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Fisioterapia e Terapia Ocupacional ou Ciências Biológicas (I, II ou III) ou Medicina (I, III ou III) ou Engenharia Biomédica ou Educação ou Ensino (Saúde) | 01 | 01 | ||
TERAPIA OCUPACIONAL EM TECNOLOGIA ASSISTIVA; SUPERVISÃO DE ESTÁGIO | Realengo | REA-08 | Especialização Graduação em Terapia Ocupacional, com Pós-Graduação Lato Sensu (Especialização) ou Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) em Ciências da Saúde ou Educação ou Ensino (Saúde). | 01 | 01 | ||
SEGURANÇA DO TRABALHO; MECÂNICA | Resende | RES-01 | Especialização Graduação em Engenharia Mecânica com Pós Graduação Lato Sensu (Especialização) em Segurança do Trabalho (curso com cadastramento no CONFEA/CREA e carga horária mínima de 600 horas). | 01 | 01 | ||
Física | Resende | RES-02 | Especialização Graduação em Física (Licenciatura ou Bacharelado com curso de Formação Pedagógica em Física), com Pós Graduação Lato Sensu (Especialização) ou Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Física ou Ensino (Ciências ou Física) ou Educação. | 01 | 01 | ||
Informática | Resende | RES-03 | Graduação Graduação em Computação ou Ciência da Computação ou Informática ou Sistemas de Informação ou graduação em Curso Superior de Tecnologia do Eixo de Informação e Comunicação (conforme Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia - MEC - 2010). | 01 | 01 | ||
Portugês; Inglês | Resende | RES-04 | Especialização Graduação em Letras com habilitação em Português e Inglês (Licenciatura ou Bacharelado com curso de Formação Pedagógica em Português e Inglês), com Pós Graduação Lato Sensu (Especialização) ou Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Letras ou Linguística ou Educação. | 01 | 01 | ||
EMPREENDEDORISMO; ECONOMIA CRIATIVA; SUSTENTABILIDADE; GESTÃO DE NEGÓCIOS | Resende | RES-05 | Especialização Graduação em Administração ou Tecnologia em Processos Gerenciais, com Pós Graduação Lato Sensu (Es- pecialização) ou Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Administração ou Economia ou Turismo ou Interdisciplinar (Desenvolvimento Local ou Regional). | 01 | 01 | ||
Geografia; Meio Ambiente | Resende | RES-06 | Especialização Graduação em Geografia (Licenciatura ou Bacharelado com curso de Formação Pedagógica em Geografia), com Pós Graduação Lato Sensu (Especialização) ou Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Ciências Ambientais ou Geografia ou Turismo. | 01 | 01 |
SOCIOLOGIA; SOCIOLOGIA DO TRABALHO; SOCIOLOGIA DO TURISMO | Resende | RES-07 | Especialização Graduação em Sociologia ou Ciências Sociais (licenciatura ou bacharelado com curso de Formação Pedagógica em Sociologia), com Pós Graduação Lato Sensu (Especialização) ou Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Ciências Sociais ou Educação ou Interdisciplinar (Cultura ou Políticas Públicas) ou Turismo. | 01 | 01 | ||
TURISMO; GUIAMENTO TURÍSTICO REGIO- NAL E NACIONAL | Resende | RES-08 | Graduação Graduação em Turismo ou Turismo e Hotelaria ou Gestão do Turismo, com certificação de Guia de Turismo Nacional e Registro do MTur. | 01 | 01 | 02 | |
Bioquímica Clínica; Análises Clínicas | Rio de Ja- neiro | RIO-01 | Mestrado Graduação em Biomedicina ou Ciências Biológicas ou Farmácia ou Medicina ou Medicina Veterinária, com Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Ciências Biológicas (I, II ou III) ou Farmácia ou Medicina (II) ou Medicina Veterinária. | 01 | 01 | ||
Estatística | Rio de Ja- neiro | RIO-02 | Mestrado Graduação em Estatística, com Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Probabilidade e Estatística ou Matemática. | 01 | 01 | ||
Química Analítica Quantitativa | Rio de Ja- neiro | RIO-03 | Doutorado Graduação em Química ou Química com Atribuições Tecnológicas ou Química Industrial ou Engenharia Química ou Tecnologia em Processos Químicos ou Farmácia, com Pós Graduação Stricto Sensu (Doutorado) em Química (conforme área de avaliação da CAPES). | 01 | 01 | ||
Biologia | Rio de Ja- neiro | RIO-04 | Mestrado Graduação em Ciências Biológicas (Licenciatura ou Bacharelado com curso de Formação Pedagógica), com Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Morfologia ou Fisiologia. | 01 | 01 |
Português | Rio de Ja- neiro / Para- cambi | UNI-04 | Especialização Graduação em Letras com habilitação em Português (Licenciatura ou Bacharelado com curso de Formação Pedagógica em Português), com Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Letras ou Linguística ou Educação | 02 | 02 | ||
PROCESSOS QUÍMICOS; OPERAÇÕES UNITÁRIAS; INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL | São Gonçalo | SAG-01 | Especialização Graduação em Química Industrial ou Tecnologia em Processos Químicos ou Engenharia Química, com Lato Sensu (Especialização) ou Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) na área de Engenharia Química (conforme área de avaliação da CAPES) | 01 | 01 | ||
Ensino de Matemática | Volta Re- donda | VOR-01 | Mestrado Graduação em Matemática (Licenciatura ou Bacharelado com curso de Formação Pedagógica em Matemática), com Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Ensino (Matemática) ou Educação. | 01 | 01 | ||
Matemática Básica e Superior | Volta Re- donda | VOR-02 | Mestrado Graduação em Matemática (Licenciatura ou Bacharelado com curso de Formação Pedagógica em Matemática), com Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) em Matemática (conforme área de avaliação da CAPES). | 01 | 01 | ||
Ensino de Física | Volta Re- donda | VOR-03 | Mestrado Graduação em Física (Licenciatura ou Bacharelado com curso de Formação Pedagógica em Física), com Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Ensino (Física) ou Educação. | 02 | 02 | ||
Física Básica e Superior | Volta Re- donda | VOR-04 | Graduação Graduação em Física (Licenciatura ou Bacharelado com curso de Formação Pedagógica em Física), com Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) em Física ou Astronomia (conforme área de avaliação da CAPES). | 01 | 01 | ||
Eletrotécnica; Desenho Técnico | Volta Re- donda | VOR-05 | Graduação Graduação em Engenharia Elétrica | 02 | 01 | 03 |
Automação; Desenho Técnico | Volta Re- donda | VOR-06 | Graduação Graduação em Engenharia Elétrica ou Engenharia Mecânica ou Engenharia de Controle e Automação | 01 | 01 | ||
Metrologia | Volta Re- donda | VOR-07 | Mestrado Graduação em Física ou Química ou Engenharia ou Curso Superior de Tecnologia do Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais (conforme Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia - 2010), com Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) em Metrologia. | 01 | 01 | ||
DIDÁTICA; CURRÍCULO; AVA- LIAÇÃO; FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO (históricos, antropológi- cos, filosóficos, sociológicos, políti- cos, legais e afins); SUPERVISÃO DE ESTÁGIO | Volta Re- donda | VOR-08 | Mestrado Graduação em Pedagogia (Licenciatura), com Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado) nas seguintes áreas de avaliação da CAPES: Educação ou Ensino ou Interdisciplinar (Avaliação ou Ciências Humanas ou Cognição ou Cultura ou Direitos Humanos ou Divulgação Científica ou Políticas Públicas ou Relações Étnico- Raciais). | 01 | 01 |
ANEXO II
REGIME DE TRABALHO E REMUNERAÇÃO
Classe D - Nível I | |||||
Regime de Trabalho | Vencimento Básico + Retribuição por Titulação | ||||
Graduação | Aperfeiçoamento | Especialização | Mestrado | Doutorado | |
40 horas com DE | R$ 4.014,00 | R$ 4.366,98 | R$ 4.630,83 | R$ 5.945,98 | R$ 8.639,50 |
Benefícios | Valor |
Auxílio Alimentação | R$ 373,00 |
Auxílio Transporte | variável |
Ressarcimento de Plano de Saúde | de R$ 82 a R$ 167, dependendo do Vencimento Básico e idade do servidor |
ANEXO III QUADRO DE ETAPAS
Cargo | Tipo de Etapa | Disciplina | Total de Questões | Total de Pontos | No total da Prova ¹ |
PEBTT | Prova Discursiva | Conhecimentos Didáticos | 01 | 20,0 | 65,0 |
Conhecimentos Específicos | 04 | 80,0 | |||
Prova de Desempe- nho Didático | - | - | 60,0 | 30,0 | |
Avaliação de Títulos | 40,0 |
Obs.:
¹ Pontuação mínima por total de pontos da prova
ANEXO IV CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS (disciplina comum à todas as áreas de atuação/conhecimento)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A Educação Profissional e Tecnológica no atual contexto brasileiro.
Políticas públicas para o Ensino Médio e a Educação Pro- fissional e Tecnológica: xxxxxx xxxxxx e metas do Plano Nacional de Educação.
Formação de Professores e a Docência na Educação Pro- fissional e Tecnológica.
A Educação Profissional de Jovens e Adultos Trabalhadores integrada a Educação Profissional.
O princípio da verticalização do ensino nos Institutos Fe- derais e a prática docente.
A tríade ensino - pesquisa - extensão, seus impactos no desenvolvimento local e regional e implicações para a prática docente nos Institutos Federais.
REFERÊNCIAS:
BRASIL. Ministério da Educação. Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Mo- dalidade de Educação de Jovens e Adultos, Educação profissional técnica de Xxxxx Xxxxx/Ensino Médio; documento base. Brasília.
BRASIL. Projeto de Lei n. 8.035/10. Aprova o Plano Na- cional de Educação para o decênio 2011-2020, e dá outras pro- vidências.
Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008 (Institui a Rede Federal de Educação Profissional Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências)
Projeto Pedagógico Institucional (2014-2018). Disponível em: <xxxx://xxx.xxxx.xxx.xx/xxxxx/xxxxxxx/xxxxx/xxxxx/xxx- ges/PPI%202014-2018.pdf>
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XXXXX, X.X. A pedagogia das competências: Autonomia ou adaptação. São Paulo: Cortez, 2001.
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ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: GEOGRAFIA (ARC-01)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A organização e produção do espaço brasileiro e mundial. Flutuações do Nível Relativo do Mar e Mudanças Climá-
ticas. Erosão e Acresção Costeira.
Impactos antrópicos, Planejamento, Gerenciamento e Manejo da Zona Costeira do Brasil.
Processos morfodinâmicos costeiros e ambientes de sedi- mentação: ondas, correntes, marés, praias, cordões arenosos, estuá- rios, deltas, lagoas costeiras e dunas eólicas.
Mangues: formação, degradação e recuperação. Fundamentações cartográficas, Sistemas de Informações
Geográficas, Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto.
Globalização - revolução técnico-científica e compressão es- paço temporal.
A organização e produção do espaço fluminense (Formação e ampliação do território fluminense; Industrialização, Urbanização e dinâmica populacional; Economia urbana e rural; Redes de trans- porte).
Fundamentos Geomorfológicos. Domínios morfoclimáticos brasileiros. Impactos sócio ambientais nos Biomas Brasileiros.
Teorias da Geografia e formação territorial. REFERÊNCIAS:
AB´SABER, Xxxx Xxxxx. Os domínios de Natureza no Bra- sil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. 158p.
XXXXXX, X.; XXXXXXXX, X. X. Fundamentos de Geo- processamento. 1996. Disponível em: <xxxx://xxx.xxx.xxxx.xx>. Acesso em 08 out. 2015.
XXXXXXXXX, X.X.X. Recuperação de Manguezais. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.
XXXX, Xxxxx Xxxxxxx. Cartografia Básica. Editora: Oficina de Textos, 1ª edição, 144 p. 2008
. Geoprocessamento sem Complicações. Editora: Ofi- cina de Textos, 1ª edição, 160p. 2008
XXXXXXXXXX, X. X. Xxxxxxxxx em Sensoriamento Remoto.
Oficina de textos. São Paulo. 2011. 128p.
XXXXXX, Xxxxxxx Xxxx; XXXXX, Xxxxxx Xxxxxxx (Orgs). Geomorfologia: Uma atualização de Bases e Conceitos. Rio de Ja- neiro: Xxxxxxxx Xxxxxx, 1995.
XXXXXXXXX, Rogério - O mito da desterritorialização: do "fim dos territórios" à "multiterritorialidade - Rio de Janeiro: Xxxxxxxx Xxxxxx, 2004.
LINS-DE-XXXXXX, X. M & XXXXXXX, E.M.R. Geomor-
fologia Costeira e Riscos: Diferentes Abordagens, Contribuições e Aplicabilidades. VI Simpósio Nacional de Geomorfologia\Regional Conference on Geomorphology, Geomorfologia Tropical de Subtro- pical: processos, métodos e técnicas, Goiânia, 6 a 10 de Setembro, p. 6-10, 2016. Disponível em: <xxxx://xxx.xxxxxxx.xxxx.xxx.xx/xxxxx/xx-
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XXXXXXXX, Xxxxxxxx Xxxx Xxxxxxx de. Reestruturação pro- dutiva: território e poder no Estado do Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: Gramond, 2008.
XXXXX-XXXXXXXXX, Xxxxxx Xxxxxx. A globalização da natureza e a natureza da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
XXXX, X. X. X. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp,
2008.
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XXXXXX, Xxxxxx e Xxxxxxxx, Xxxxx Xxxxx - X Brasil: ter- ritório e sociedade do século XXI - 9a edição - Rio de Janeiro: Record, 2006.
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<xxxx://xxx.xxxxx.xxx.xx/xxxxxxxxxx/xxxxxxxxxxx/0000.xxx>. Acesso em 08 out. 2015.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: EMPREEN- DEDORISMO; ECONOMIA CRIATIVA; SUSTENTABILIDADE; GESTÃO DE NEGÓCIOS (BER-01)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Empreendedorismo: conceitos, contextualização e processos, a motivação e o perfil do empreendedor.
Quebra de paradigmas, processo visionário e rede de re- lacionamentos em um sistema empreendedor.
Plano de Negócios: processo de validação de oportunida-
des.
Empreendedorismo social sustentável. Plano de negócios pa- ra empreendedorismo social.
Economia da cultura, inovação social, produtos sustentá-
veis.
Economia solidária, autogestão e cooperativismo.
Justiça socioambiental, mapeamento de conflitos ambien-
tais.
Gestão compartilhada de recursos naturais, uso dos co-
muns.
Estudo de viabilidade para Empreendimentos Econômicos Solidários. Gestão de Projetos Sociais.
Gestão de empreendimentos culturais. Elaboração de pro- jetos culturais.
Modelos de negócios e inovação: tipologia de incubadoras.
Coworking, crowdsourcing, crowdfunding.
Técnicas de identificação e aproveitamento de oportunida- des, inovação, criatividade.
REFERÊNCIAS:
XXXXXXXX, Xxxxx. Sustentabilidade e Articulação Terri- torial do Desenvolvimento Brasileiro. Disponível em:
<xxxx://xxx.xxxxx.xx/xxxxxx/xxx_xxxxxxxxx/xxxxxxxx/xxxxxx/xxxxxx- rios/anais_sidr2004/conferencias/02.pdf.> Acesso em: 15 jun. 2009.
XXXXXXXX, H.; XXXXX, C. C. A.; XXXXXXX G. N. O
que é Justiça Ambiental. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.
XXXXX, Xxxxxx; XXXXXXXXX, Xxxxxx Xxxxxx. Tecnologia, Participação e Território: Reflexões a partir da prática extensionista. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2015. [PARTE 1 - Economia Solidária e Autogestão]
XXXXXX; XXXXXXXXX. Empreendimentos Sociais susten- táveis: como elaborar planos de negócios apra organizações sociais. São Paulo: Peirópolis, 2001.
XXXXXX, Xxxxxx. O avesso da cena: notas sobre produção e gestão cultural. Belo Horizonte: Ed. do Autor, 2012. [3 ed.]
CAPINA. Puxando o fio da meada: Viabilidade econômica de empreendimentos associativos. Rio de Janeiro: Capina, 1998.
CAPINA. Retomando o fio da meada: Viabilidade econô- mica de empreendimentos associativos II. Rio de Janeiro: Capina, 1998.
XXXXXXXX, Xxxx Xxxxxx Xxxxx. Empreendedorismo: Trans- formando Negócios em Ideias. LTC, 2011.
XXXXXXXXXX, Xxxxx (organizadora). Gestão Social, Estra- tégias e Parcerias. Saraiva: São Paulo, 2005.
XXXXXXX, Xxxxxx. Economia solidária como práxis peda- gógica. São Paulo: Instituto Xxxxx Xxxxxx, 2009.
XXXXXXX, Xxxx. Design para a inovação social e susten- tabilidade: Comunidades criativas, organizações colaborativas e novas redes projetuais. Rio de Janeiro: E-paper, 2008 (cadernos do Grupo de Altos Estudos; v1).
XXXXXXXXX, Xxxxxxx Xxxxx Xxxxx. Teoria Geral da Ad- ministração - da Revolução Urbana À Revolução Digital - 7ª Ed. Atlas: São Paulo, 2012.
XXXXXXX, Xxxxxx Xxxxxx Xxxxxxx, Xxxxx, Xxxxxxxx Xxxxx. Empreendedorismo: Fundamentos e técnicas para criatividade. LTC. 2011.
XXXXXX, Xxxx et. al. Coworking e crowdsourcing: como modelos de negócios inovadores influenciam no desenvolvimento de start-ups. São Paulo: XVI SemeAd, FEA/USP, 2013. Disponível em xxxx://xxxxxx0.xxxxxxxx.xx/00xxxxxx/xxxxxxxxx/xxxxx- lhosPDF/1079.pdf. Acesso em 10/10/2015.
OSTROM, E. Governo dos comuns: a evolução das ins- tituições de ação coletiva. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.
XXXX, Xxx X. X.; XXXXX, Xxxxx de. Economia da Cultura - Ideias e Vivências. Editora: ABGC e e-Livre, 2009.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: DESIGN DO PRODUTO; ECODESIGN; CRIATIVIDADE; TÉCNICAS ARTESA- NAIS (MATERIAIS TÊXTEIS, CERÂMICOS, EM MADEIRA, COURO E CORTIÇA) (BER-03)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Contextos endógenos e exógenos: modernidade, modernis- mo, vanguarda, experimentalismo e coletivismo.
Fricções centro-periferia erudito-popular na contemporanei- dade e na atualidade.
Eco Design: o ético o estético e o econômico.
Influência das artes plásticas no mundo da moda: Principais artistas; Áreas da moda que se utilizaram das linhas artísticas. Ar- tesanato primitivo e sua importância no beneficiamento e acabamento da roupa moderna. Reaproveitamento como nova técnica sobre tex- tura e design.
Elementos da composição visual: Cor, forma, estrutura e proporção.
História da indumentária, da moda e do design
Técnicas de representação bidimensional e tridimensional da figura de moda: desenho técnico; formas e volumes.
XXXXXXXX, Xxxxxxxx. Bens comuns versus mercadorias, Rio de Janeiro, Multifoco/Soltec, 2012.
XXXXXX, Xxxx. Introdução à economia solidária. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2002.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: DESENHO DE EXPRESSÃO OU ARTÍSTICO; DESENHO TÉCNICO OU DE
O relacional e o político como dispositivos projetuais na
atualidade.
Experiências de deslocamento desdobramentos e ressonân- cias entre arte, cultura e sociedade.
Design, autonomia e métodos de observação participante. Metodologia de pesquisa social e sistematização de expe-
riências.
cidos. dação.
Materiais e processos têxteis: fibras, fios, acabamento e te-
Modelagem: plana, tridimensional, computadorizada e gra- Tecnologia da confecção: máquinas; acabamentos.
REFERÊNCIAS:
AGUIAR, Titta. Acessórios - por Que, Quando e Como Usa-
REPRESENTAÇÃO; DESENHO GEOMÉTRICO (BER-02) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Desenho técnico e representação tridimensional Perspectiva
Design.
A implicação do ator como pesquisador: a pesquisa-ação em
A afirmação do objeto nas artes visuais.
Aspectos sociais do Design no processo de desenvolvimento
los?. São Paulo: Editora Senac, 2008.
XXXXXXX, Xxxxxxxx Xxxxx. A história mundial da roupa. São Paulo: SENAC, 2011.
XXXXXXXX, Xxxxx X. X. X Xxxxxxx, Xxxxxxxx. Terminologia
Ilustração e representação gráfica Desenho para moda
Cores no desenho Lugares Geométricos.
Desenho geométrico: construções fundamentais, paralelas, perpendiculares, mediatriz, divisão e proporções de segmentos de reta, Segmentos congruentes e proporcionais.
de produto.
Utilização do artesanato como instrumento de expressão do
design.
Intervenções do design no uso de materiais e técnicas do saber empírico do artesanato.
O design na valorização de identidades, práticas, produtos e territórios.
do Vestuário. São Paulo: SENAI-SP, S/D.
XXXXXX, Xxxx. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 3. ed. São Paulo: Blücher, 2011.
CHOKLAT. Aki. Design de Sapatos. São Paulo: Editora SE- NAC SP, 2012.
COSTA, Dhora. A história da Bolsa. São Paulo: Matrix,
2010.
DESING MUSEUM. 50 sapatos que mudaram o mundo.
lares.
Ângulos (construção, divisão e transporte), bissetriz.
Construção de triângulos, quadriláteros e polígonos regu-
Inscrição e circunscrição de polígonos. Circunferência, tangente.
dade.
Transposição de objetos tradicionais para a contemporanei-
REFERÊNCIAS:
XXXXXXX, Xxxx Xxxxxxx xxx Xxxxxx. Design e artesanato:
Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2010.
XXXXXX, Xxxxx; XXXXXXX, Xxxxxx. Modelagem industrial brasileira. Rio de Janeiro: Guarda Roupa, 2010-2014.
FAERM. Xxxxxx. Curso de Design de Moda. Princípios, Prá-
Concordância de retas e arcos. Curvas cônicas.
Sistema Diédrico de Monge: elementos fundamentais. Ope- rações (métodos) auxiliares. Poliedros e sólidos: cones, cilindros.
Sistema de projeção: Vistas ortográficas. Cortes e seções.
Perspectiva isométrica e Cavaleira. REFERÊNCIAS:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS -
ABNT - Norma Geral de Desenho Técnico: linhas e traçados, ca- ligrafia técnica, hachuras, cotagem, formato e padrão.
XXXX, Xxxxxxx Xxxxx da. Projeções e perspectivas para desenhos técnicos. Ed. Erica. São Paulo, 2014.
FILHO, Xxxx Xxxxx. Gestalt do objeto. Ed. Escrituras. São Paulo, 2000.
XXXXXX, Xxxxxx. Sobre o Despertar do Pensamento Geo- métrico. Curitiba: UFPR, 1992.
XXXXXXXX, Xxxxxxx. Desenho no design de moda. Dis- sertação de mestrado para universidade Anhembi Morumbi. São Pau- lo, 2008.
XXXXX, Xxxxx. Desenho Geométrico Ideias & Imagens. 2ªed.
São Paulo: Saraiva, 2002.
XXXXXX, Xxxxx; XXXXXXXX, Xxxxxxxx Xxxx. Novos funda- mentos do design. Cosac Naify. Porto Alegre 2008.
XXXXXXX, Xxxxxxx. Geometria Descritiva. 25ª ed. Ver.
São Paulo/ Rio de Janeiro, MCGraw - Hill do Brasil, 1983.
Xxxxx Xxxxx Xxxxxxxx xx. Geometria euclidiana plana e construções geométricas - 2. ed. Campinas, SP: Unicamp, 2008.
XXXXX, Xxxxxx e XXXXX, Xxxxxxx: Xxxxxxx Xxxxx- xxxxx. 2ª ed. Scipione. Rio de Janeiro, 1994.
XXXXXX, Xxxxx. Desvendando os quadrinhos. M.Books.
São Paulo.
XXXXXX, Xxxxx Xxxxxx; XXXXXXXX, Patrícia. Desenho téc- nico básico. ed. Imperial novo milênio. Rio de Janeiro, 2001.
XXXXXX, Xxxxx Xxxxxx. XXXXXXXX, Xxxxxxxx. Desenho Téc- xxxx Xxxxxx. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Editora: Imperial Novo Milênio, antiga ao Livro Técnico, 2008.
PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. Ed. Senac-SP. São Paulo, 2015.
XXXXXXXX, Xxxxxxxx Xxxxxxx. Noções de Geometria Des- critiva. 4ª ed. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico S.A., 1976, Volume 1.
XXXXXXX, Xxxx Xxxxxx: Desenho Geométrico. Ed. Scipione,
2001.
XXXXXXXXX, Xxxxxx X. Geometria Descritiva, 3ª ed. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico LTDA, 1960.
XXXXX, Xxxxxxx et al. Desenho Técnico Moderno. 4ª Ed. Rio
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FLUSSER, Vilém. A fábrica. In: O mundo codificado - por uma filosofia do design e da comunicação. Tradução por Xxxxxx Xxxxxxx. São Paulo: Cosac Naify, 2013. p.33-44.
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XXXXX, Xxxxx. Pesquisa-ação integral e sistêmica: uma an- tropopedagogia renovada. Rio de Janeiro: DP&A Editora. 2004.
XXXXXXX, Xxxxx. O instrumento e o objeto. In: Arte e técnica. Lisboa: Edições 70. 1986. P.35-56.
XXXXXXX, Xxxxx. Do artesanato à arte da máquina. In: Arte e técnica. Lisboa: Edições 70. 1986. P. 57-77.
XXXXXXX, Xxxx. Plano B: o design e as alternativas viá- veis em um mundo complexo. Rio de Janeiro: Editora Saraiva. 2008.
XXXXXX-XXXX, Xxxxx. Identidade e Cultura. Rio de Ja- neiro: 2AB, 2002.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: DESIGN DE MODA, CALÇADOS E ACESSÓRIOS; PRODUÇÃO DE MODA; TÉCNICAS ARTESANAIS (MATERIAIS TÊXTEIS E COURO) (BER-04)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Os elementos que forma um projeto de adornos, a pesquisa (marca, público, e direção artística), o papel do adorno na coleção do vestuário: Definição de planejamento do projeto de adornos. A pes- quisa, dados qualitativos e quantitativos de uma marca e coleção. O consumidor e a concorrência.
Conceituação e definição estético formal: Definição do mix de produtos: conceito e famílias. Definição do mix de produtos: estrutura da variedade e profundidade. Concepção e iniciação da
ticas e Técnicas. São Paulo: Editora Xxxxxxx Xxxx,2012.
XXXXXXXXX, Xxxxx; XXXXXX, Xxxxxxx. Desenho para de- signers de moda. 2. ed. Lisboa: Estampa, 2010.
FEYERABEND. F.V. Acessórios de Moda. Modelos. São Paulo: Editora Xxxxxxx Xxxx,2012.
XXXXX XXXXX, Xxxx. Design do objeto: bases conceituais: design do produto, design gráfico, design de moda, design de am- bientes, design conceitual. São Paulo: Escrituras, 2006.
GWILT. Xxxxxx. Moda Sustentável. Um Guia Prático. São Paulo: Editora Xxxxxxx Xxxx,2015.
XXXXXXXX, Xxxxx Xxxxxx; XXXXXXXX, Xxxxxx. Desenho de Fibra: artesanato têxtil no Brasil, São Paulo: Editora SENAC, 2011.
XXXXXXX, X. X. Desenho técnico no coreldraw: moda feminina. São Paulo : All Print, 2009.
XXXXXXX, Xxxxxxx. Design têxtil: da estrutura à superfície. Porto Alegre: Sociedade de Educação Ritter dos Reis, 2009. (Ex- periência acadêmica; 9)
XXXXX, Xxxxx. A roupa e a moda: uma história concisa. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. (reimpressão 2014).
XXXXXXX, Xxxxxx. O que é design de moda?. Porto Ale- gre: Bookman, 2011.
XXXX, Xxxxx Xxxxxx. A evolução da indumentária: subsídios para a criação de figurino. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2003. (reimpressão 2009).
XXXXX, Xxxxxx. Ecobags - moda e meio ambiente. São Pau- lo: Editora SENAC, 2009.
XXXXXXXXX, Xxxxxxx. Design & Moda: como agregar valor e diferenciar sua confecção. São Paulo: Instituto de Pesquisas tec- nológicas, Brasília: ministério do Desenvolvimento, Indústria e Co- mércio, 2002.
XXXXXX, Xxxxx Xxxxxx dos. ADORNOS PESSOAIS: UMA REFLEXÃO SOBRE AS RELAÇÕES SOCIAIS, PROCESSO DE DESIGN, PRODUÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA. TESE. Rio
de Janeiro: PUC-Rio, 2004. Disponível em: xxxx://xxx.xxxxxxx.xxxx.xxx-xxx.xx/Xxxxx_xxxx.xxx?xxxXxxxxxxxxxxxx- do&nrSeq=4443@1
XXXXX, Xxxxx. Tecidos e moda. Porto Alegre: Bookman, 2009. (Fundamentos de design de moda; 2)
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: DESIGN DI- GITAL; MAQUETES ELETRÔNICAS; PRODUÇÃO DE VÍDEOS / VÍDEO DIGITAL; PRODUÇÃO DE FOTOGRAFIAS / FOTOGRA- FIA DIGITAL (BER-05)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos de animação digital Fundamentos do design
Conceitos de imagens e vídeos digitais Conceitos de iluminação digital e rendering Conceitos de criação de cenas tridimensionais.
Fotografia e design no período das vanguardas históricas
de Janeiro: Editora LTC, 2006.
XXXXXXXXX, Xxxxxx. Ilustração de moda. Bookman. Porto Alegre, 2015.
XXXXXX, Xxxxxxx. Construções geométricas. 6ª. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2007.
representação gráfica das formas (cartela de referência visual, cartela de cores, materiais).
Tecidos & tecelagem: Estrutura de tecido - origem da te- celagem, definição, classificação, métodos de elaboração, finalidades de uso (tafetá, cetim, sarja, jacquard, e mistos). Processos de te-
dade
A fotografia e o hibridismo das artes na contemporanei-
Fotografia, História e o discurso do real
Arquivo, Documento e ficção na fotografia contemporânea Tempo e fotografia
A imagem fotográfica e a representação/construção do mun-
ZUIN, Xxxxxxx xx Xxxxx Xxxxxx. Da régua e do compasso:
as construções geométricas como um saber escolar no Brasil. 2001a. 206 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
. Um saber escolar com régua e compasso. In: Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós-graduação em Educação Matemática, 5, 2001, São Paulo. Anais... São Paulo, Programa de Pós-graduados em Educação Matemática / Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2001b. p.161- 166.
. O Desenho Geométrico como disciplina es- colar no Brasil. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 4,
2000, Rio Claro. Anais... Rio Claro, UNESP, 2000a. p. 276-282.
celagem - avanços tecnológicos ligados ao processo produtivo, de- finição, objetivo, tipos de equipamentos, fluxo de produção, carac- terísticas peculiares.
Estudo e desenvolvimento de protótipos dos adornos: Fi- nalização dos desenhos, formas, coloração e fichas de protótipos. Desenvolvimento de Modelagens. Técnicas de montagem e acaba- mento; de Padronização.
Finalização dos modelos: Aplicar técnicas de beneficiamento ao adorno. Descrição e registro dos Processos, Fichas Técnicas; Mos- truário; Utilização de materiais alternativos e ou recicláveis. Fina- lização e preparação do formato de apresentação final do objeto.
A moda como segunda pele: roupa como ferramenta de cons- trução de identidades.
do: o papel do espectador
Etapas do processo de produção de uma obra audiovisual Funções e setores constituintes do processo de produção de
uma obra audiovisual
Aspectos históricos e teóricos sobre cinema brasileiro e mun-
dial
Fundamentos da linguagem audiovisual
Produção audiovisual em tempos de convergência midiática REFERÊNCIAS:
XXXXXX, Xxxxxxx et al. A estética do filme. São Paulo: Papirus, 1995.
XXXXXXXX, Xxxxx; XXXXXXXXXX, Xxxxxxxx (orgs.). Ci- nema mundial contemporâneo. São Paulo: Papirus, 2008.
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XXXXXXX, Xxxxxx. A câmara clara. Rio de Janeiro: Ed.
Nova Fronteira, 2000.
XXXXXXXXX, Xxxx Xxxxxx. Cinema brasileiro: propostas para uma história. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
XXXX, Xxxxxx. Digital Lightning and Rendering. 3ª ed. Ber- keley: New Riders, 2013.
XXXXXX, Xxxxxxxxx. A fotografia como arte contemporânea.
São Paulo: Martins Fontes, 2010.
XXXXXX, Xxxxxxxxxx. Fotografia e artes visuais no período das vanguardas históricas. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
XXXXXXXXX, Xxxxxxx. Fotografia contemporânea: entre o cinema, o vídeo e as novas mídias. Rio de Janeiro: Senac, 2013.
XXXXXXX, Xxx. Motion Graphic Design - Applied History And Aesthetics. 2ª ed. [S.I.]: Focal Press, 2008.
LAYBOURNE, Kit. The animation book: A complete guide to animated filmmaking--From Flip-Books to Sound Cartoons to 3-D Animation. Rev. ed. New York: Three Rivers Press, 1998.
XXXXXXXXX, Xxxxxxxx. Máquina de esperar: origem e es- tética da fotografia moderna. Rio de Janeiro: Editora Maud, 2008.
XXXXXX, Xxxxx; XXXXXXXX, Xxxxxxxx Xxxx. Novos Funda- mentos do Design. São Paulo: Cosac Naify, 2008.
XXXXXX, Xxxxxx Xxxx. Cinema e políticas de Estado: da Embrafilme à Ancine. São Paulo: Escrituras, 2009.
XXXXXXXXXX, Xxxxxxxx (org.). História do cinema mun- dial. São Paulo: Papirus, 2006.
XXXXXXXXX, Xxxxx. O cinema e a produção. Rio de Ja- neiro: DP&A/XXXXXX, 2007.
XXXXXX, Xxxxxxx. Como ler uma fotografia.Trad.Xxxxx Xxx- calossi. São Paulo: Xxxxxxx Xxxxx, 2014.
XXXXXX, Xxxxx. Sobre fotografia. São Paulo: Cia das Le- tras, 2004.
XXXX, Xxxxxx. Introdução à teoria do cinema. São Paulo: Papirus, 2003.
XXXXXXXX, Xxxxxxx. The animator´s survival kit: A manual of methods, principles and formulas for classical, computer, games, stop motion and internet animators. Expanded. New York: Faber and Faber, 2009.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL (DUC-01)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Potenciometria
Espectrometria de absorção atômica Espectrometria de absorção molecular UV-VIS Cromatografia a líquido de alta eficiência Cromatografia em fase gasosa de alta resolução
Técnicas de separação e pré-concentração de espécies or- gânicas e inorgânicas: extração por solventes, troca iônica, extração em fase sólida e microextração em fase sólida.
Tratamento e confiabilidade de dados analíticos
Erros e tipos de erros; Precisão e exatidão; Limites de de- tecção e quantificação; Estatística de medidas repetidas: medidas de posição e medidas de dispersão; Testes estatísticos de significância.
REFERÊNCIAS:
Skoog D.A. Fundamentos de Química Analítica-. -8. ed.
Editora Thomson Pioneira, 2005.
Xxxxx, D.A.; Xxxxxx, F.J.; Xxxxxx, S. R. Principles of Ins- trumental Analysis. 6. ed. Xxxxxx Xxxx, 2006.
Xxxxxx, X. X. Xxxxxxx Química Quantitativa. 7. ed. Livros Técnicos e Científicos, 2008.
Xxxxxxx, X. Fundamentos da Cromatografia. 2 ed. Campinas: Ed. UNICAMP, 2006.
Xxxxxxx, X.; Xxxxxx, R.C.; Xxxxxx, J.D.; Xxxxxx, M.J.K. Vogel. Análise Química Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Xxxxxx, X.X.X. e Xxxxx, D.S.S. Cromatografia: Princípios Básicos e Técnicas Afins, Ed. Interciência, 2003.
Grob R.L. Modern Practice of Gas Chromatography. Wiley,
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Rundle, C.C. A Beginners Guide to Ion-Selective Electrode Measurements, <xxxx://xxx.xxxx0000.xxx/Xxxx/Xxxxx0.xxxx>. Aces- so em: 17 maio 2011.
Welz B. & Sperling M. Atomic Absorption Spectrometry.
Wiley, 1999.
Xxxxxx X., Kirkland X. & Glajch X. Practical HPLC Method Development. Wiley, 1997.
XXXXXX, X. X.; XXXXXX, X. X. Xxxxxxxxxx and chemometrics for analytical chemistry. 5.ed. Harlow: Pearson Prentice Hall, 2005.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO ELETROTÉC- NICA; FÍSICA BÁSICA (DUC-02)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Mecânica: Movimento Retilíneo. Cinemática vetorial. Leis de Xxxxxx. Força e Movimento. Trabalho e Energia Cinética. Energia Potencial e Conservação de Energia. Centro de Massa e Momento Linear. Rotação, Rolamento, Torque e Momento Angular.
Termodinâmica: Fluidos. Termologia. Calorimeria. Primeira Lei da Termodinâmica. Segunda Lei da Termodinâmica. Entropia
Ondas: Oscilação. Pêndulo Simples. Tipos de Onda. Ondas Mecânicas. Ondas Eletromagnéticas. Óptica
Eletrostática: Cargas Elétricas. Campo Elétrico. Lei de Gauss. Potencial Elétrico. Energia Elétrica. Capacitância.
Eletrodinâmica: Corrente Elétrica. Resistência Elétrica. Leis de Ohm. Leis de Kirchhoff. Potência em Circuitos Elétricos
Eletromagnetismo: Campo Magnético. Torque em uma espira percorrida por corrente. Momento de dipolo magnético. Lei de Biot- Savart. Lei de Ampére. Lei de Indução de Xxxxxxx. Lei de Lenz. Indutores
Circuitos Elétricos: Amperímetro e Voltímetro. Circuitos em Corrente Contínua. Circuitos em Corrente Alternada. Circuitos Re- sistivos. Circuitos RC. Circuitos RL. Circuitos LC. Circuitos RLC. Circuitos Trifásicos.
Eletrotécnica: Diagramas Vetoriais de Correntes Alternadas. Diagramas Vetoriais de Tensões Alternadas. Representação na Forma Complexa. Impedância na Forma Complexa. Potência na Forma Complexa. Ligações Trifásicas Fundamentais. Gerador Elétrico. Mo- tor Elétrico de Corrente Contínua. Motor Elétrico de Corrente Al- ternada. Transformador Ideal e Real. Máquinas Síncronas
REFERÊNCIAS:
XXXXXXXXX, Xxxxxxx; SADIKU, Mathew N. O. Funda- mentos de Circuitos Elétricos. 5a. ed. Porto Alegre: Amgh Editora, 2013.
XXXXXXX, Xxxxxxx X., XXXXXXXX, Xxxxxx X. & SANDS,
Xxxxxxx. Lectures on Physics, Mainly Mechanics, Radiation, and Heat. Vol I. California: Addison-Wesley Publishing Company, 1963. XXXXXXX, Xxxxxxx X., XXXXXXXX, Xxxxxx X. & SANDS,
Xxxxxxx. Lectures on Physics, Mainly Electomagnetism and Matter. Vol II. California: Addison-Wesley Publishing Company, 1964.
XXXXXXX, Xxxxxxx X. Física em 12 lições, fáceis e não tão fáceis. Trad. Xxx Xxxxxxxxxx. Rio de Janeiro: Editora Ediouro, 2005.
XXXXXX, Xxxxxxxxx. Eletrotécnica Geral, Teoria e Exercícios Resolvidos, 1ª edição. Barueri, SP: Editora Manole, 2006.
XXXXXXXX, Xxxxx, XXXXXXX, Xxxxxx & XXXXXX, Xxxxx. Fundamentos de Física, Mecânica Vol. 1, 8ª edição. Trad. Xxxxxxx Xxxxxx xx Xxxxx. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009.
XXXXXXXX, Xxxxx, XXXXXXX, Xxxxxx & XXXXXX, Xxxxx. Fundamentos de Física, Gravitação, Ondas e Termodinâmica. Vol. 2, 6ª edição. Trad. Xxxxxxx Xxxxxx xx Xxxxx. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003.
XXXXXXXX, Xxxxx, XXXXXXX, Xxxxxx & XXXXXX, Xxxxx. Fundamentos de Física, Eletromagnetismo, Vol. 3, 8ª edição. Trad. Xxxxxxx Xxxxxx xx Xxxxx. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009.
XXXXXXXX, Xxxxx, XXXXXXX, Xxxxxx & XXXXXX, Xxxxx. Fundamentos de Física, Óptica e Física Moderna. Vol. 2, 6ª edição. Trad. Xxxxxxx Xxxxxx xx Xxxxx. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003.
NUSSENZVEIG, X. Moysés. Curso de Física Básica. Me- cânica, Vol. 1 São Paulo: Ed. Xxxxx Xxxxxxx. 2003.
NUSSENZVEIG, X. Moysés. Curso de Física Básica. Ele- tromagnetismo, Vol. 3 São Paulo: Ed. Xxxxx Xxxxxxx. 2003.
XXXXXXX, X. X. Circuitos Elétricos. Rio de Janeiro: LTC,
1983.
XXXXXXX, X. X. Circuitos Elétricos e Eletrônicos. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: ESTATÍSTI- CA E MATEMÁTICA (DUC-03)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Números e Funções: conjuntos numéricos; os conceitos de relação e função; função do primeiro grau (função afim); função do segundo grau (função quadrática); potenciação e função exponencial; logaritmos e função logarítmica; trigonometria no triângulo retângulo e na circunferência unitária; funções trigonométricas; Progressões: Progressão Aritmética; Progressão Geométrica.
Matrizes, determinantes e sistemas lineares;
Números Complexos; polinômios e equações algébricas. Contagem: análise combinatória; binômio de Xxxxxx e triân-
xxxx xx Xxxxxx; probabilidade.
Geometria: geometria euclidiana plana; geometria euclidiana espacial de posição e métrica.
Cálculo para funções de uma variável: definição e teoremas sobre limites; limites no infinito; limites infinitos; limites funda- mentais; formas indeterminadas; continuidade de funções; definição de derivada; interpretação geométrica e física de derivada; derivadas de funções elementares e transcendentais; regras de derivação; regra da cadeia; taxas relacionadas; aplicações de derivadas para o esboço de gráficos de funções; séries de Taylor e séries de potências; in- tegração indefinida; mudança de variáveis; integrais definidas e Teo- rema Fundamental do Cálculo; aplicações de integrais definidas no cálculo de áreas, volumes e comprimento de arcos; integração por partes; integrais impróprias.
Cálculo para funções de várias variáveis e para funções ve- toriais: limite e continuidade; derivadas parciais; derivada direcional; diferenciabilidade; regra da cadeia; vetor gradiente; extremos de fun- ções de várias variáveis; integrais múltiplas; mudança de variáveis.
Equações diferenciais: equações diferenciais ordinárias de 1ª ordem; equações 10. Diferencias ordinárias lineares de ordem 2 com coeficientes constantes; aplicações.
Estatística descritiva: conceitos, apresentação de dados, me- didas de tendência central, medidas de dispersão, medidas de as- simetria e curtose.
Probabilidade: definições, propriedades, probabilidade total, probabilidade condicional, independência e teoremas.
Correlação, regressão linear simples e múltipla, estimação de parâmetros pelo método dos mínimos quadrados, teste de hipótese para a regressão, intervalo de confiança para a regressão e corre- lação.
Distribuições discretas de probabilidade: variáveis aleatórias, distribuição binomial, média, variância e desvio padrão para a dis- tribuição binomial, distribuição de Poisson.
Distribuição de Probabilidade Normal: distribuição normal padrão, aplicações da distribuição normal, distribuições amostrais e estimadores, teorema central do limite, aproximação da binomial pela normal.
Estimação de parâmetros: propriedades de estimadores, mé- todo da máxima verossimilhança, amostragem aleatória, distribuições amostrais e intervalos de confiança.
Inferência estatística para uma e para duas amostras: teste de hipótese para média, variância, proporções.
REFERÊNCIAS:
XXXXX, X; DI PRIMA, R. Equações Diferenciais Elemen- tares e Problemas de Valores de Contorno. Rio de Janeiro: LTC. 2011.
XXXXXX, W. O., XXXXXXX, P. A. Estatística básica. 7. ed.
São Paulo: Saraiva, 2011.
XXXXXXX, Xxxxx X.; XXXXXXX, Xxxxxxxx X. Curso de es- tatística. 6. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006.
XXXXXXXXXX, X. X. Curso de Cálculo Vol 1 a 4. Rio de Janeiro: Ed LTC. 2001.
XXXXX, Gelson et al. Fundamentos de Matemática Elementar.
Volumes 1 a 11. São Paulo: Atual, 2005.
XXXXXX, D. M. et al. Estatística - Teoria e Aplicações. 5 ed.
LTC, 2008.
XXXXXXX, X. xx X.; xx XXXXXXX, J. S. Curso de Es-
tatística. 6 ed. Atlas, 2009.
XXXXX, XXXX X. Probabilidade: aplicações à Estatística.
Rio de Janeiro: LTC, 1983.
MORGADO, A. C. At al. Geometria 1 e 2. 4 ed. Vestseller,
2009.
MORGADO, A. C. At al. Análise Combinatória e Proba- bilidade. 9 ed. SBM, 2004.
XXXXX, D; XXXXXXX, M. C. F. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ. 2006.
XXXXXXX, X. Cálculo vol 1 e 2. São Paulo: Cengage Lear- ning. 2009.
XXXXXX, M. F. Introdução à Estatística. 10 ed. LTC, 2008. ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA; QUÍMICA ANALÍTICA QUANTI-
TATIVA (DUC-04)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução ao Estudo da Química Analítica: Conceito de Química Analítica Clássica; Marcha geral de análise; Amostragem; Abertura de amostra; Escalas de trabalho; Seletividade e Especi- ficidade; Sensibilidade: Mínimo detectável e Diluição limite; Uni- dades de concentração; Medição em química analítica: Manuseio de material Volumétrico; Princípios de operação, conservação e uso de balanças analíticas.
Equilíbrio ácido-base: Teorias ácido-base; Mapa ácido-base; Efeito nivelador e diferenciador do solvente; Especiação em sistemas ácido-base como função pH x pKa (zona de predominância das es- pécies); Previsão e extensão das reações com transferência de pró- tons; Cálculo do pH de soluções - balanço de massa e balanço de carga e cálculo de pH de soluções de: ácidos e bases fortes em meio aquoso, soluções de ácidos e bases fracos em meio aquoso, soluções de sais de ácido fraco em meio aquoso, soluções de sais de base fraca em meio aquoso, solução tampão ácido e básico em meio aquoso e sistemas polipróticos; Método gráfico para determinação de pH e especiação das espécies químicas estudadas (log C x pH); Funções de distribuição alpha e cálculo do coeficiente alfa. Volumetria de Neu- tralização; Indicadores de neutralização, Curva de titulação e apli- cações típicas.
Equilíbrio de solubilidade: Atividade e coeficiente de ati- vidade; Produto de solubilidade e Cálculo da solubilidade; Previsão da ocorrência de precipitação; Precipitação fracionada ou seletiva. Métodos gravimétricos; Formação de precipitados; Tipos de preci- pitados; Mecanismo de precipitação; contaminação de precipitados; Operações da análise gravimétrica e aplicações típicas. Volumetria de precipitação; Indicadores de precipitação; Curva de titulação e apli- cações típicas.
Equilíbrio de Complexação: Formação de íons complexos; constantes parciais e globais; Cálculo das concentrações de todas as espécies em equilíbrio; Volumetria de Complexação; Complexometria com EDTA; Indicadores metalocrômicos; Curva de titulação e apli- cações típicas.
Equilíbrio de oxirredução: Conceitos fundamentais; Balan- ceamento de equações redox em meio ácido e básico; Potenciais de oxirredução e sentido da reação; Aplicação da equação de Nernst; Constantes de equilíbrio das reações de oxidação-redução. Volumetria de Oxirredução; Indicadores utilizados nos métodos de oxirredução, Curva de titulação e Aplicações típicas.
Análise de Ânions e Cátions: Análise sistemática x Análise assistemática, Análise de ânions e cátions em solução, Análise de mistura de sais; Diagrama da variável principal na análise de cátions: Sistema MCln (log C x pCl-); Sistema M2Sn (log C x pS2-); Sistema M(OH)n (log C x pOH-).
Tratamento e confiabilidade de dados analíticos: Erros e ti-
pos de erros; Precisão e exatidão, Limites de detecção e quanti- ficação; Estatística de medidas repetidas: medidas de posição e me- didas de dispersão; Testes estatísticos de significância.
REFERÊNCIAS:
XXXXXXX, X. Análise qualitativa. Porto: Editora Xxxxx xx Xxxxx, 1982.
XXXXXXX, X. Análise quantitativa. Porto: Editora Xxxxx xx Xxxxx, 1972.
XXXX, X. X. Equilibrio químico. Madrid: Ediciones Del Castillo, 1970.
XXXXXX, X. X. Xxxxx equilibrium: a mathematical approach.
Reading, MA: Addison-Wesley, 1964.
XXXXXX, J. N. Ionic equilibrium: solubility and pH cal- culations. New York: Wiley-Interscience, 1998.
XXXXXX, D. C. Análise química quantitativa. 7.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2008.
XXXXXXX, A. C. et al. Vogel: análise química quantitativa.
6.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2002.
XXXXXX, X. X.; XXXXXX, X. X. Xxxxxxxxxx and chemometrics for analytical chemistry. 5.ed. Harlow: Pearson Prentice Hall, 2005.
XXXXXXXXX, O. A. Química analítica quantitativa. 2.ed.
Rio de Janeiro: Editora LTC, 1976. Volumes 1, 2 e 3.
XXXXX, D. A.; WEST, D. M.; XXXXXX, X. X. Xxxxxxxxxxx
de química analítica. Tradução 8.ed. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, 2006.
XXXXX, X. et al. Introdução à semimicroanálise qualitativa.
7.ed. São Paulo: Editora Unicamp, 1997.
XXXXXXXX, D. S.; XXXXXXXXXXX, O. A. Ensaios quí-
micos qualitativos. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1995.
XXXXX, A. I. Química analítica qualitativa. 5.ed. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1981.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: FÍSICA; EN- SINO DE FÍSICA (NIL-01)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Abordagem Ciência, Tecnologia e Sociedade no ensino de
Física
Ciência, Cultura e Arte
Conceitos e leis básicas de Física Clássica e de Física Mo-
derna e
Contemporânea
Ensino de ciências em espaços formais e não formais Experimentação e ensino de Física
Formação de professores para o ensino de Física Fundamentos teórico-metodológicos na pesquisa em ensino
de Física
História e Filosofia da Ciência e ensino de Física Inclusão social e ensino de física
Linguagem e ensino de física
Políticas públicas relacionadas ao ensino de física na escola
básica
Tecnologias da informação e comunicação e ensino de Fí-
sica
REFERÊNCIAS:
XXXXXX, M. S. T.; XXXX, M. L. V. S. Atividades ex-
perimentais no ensino de física: diferentes enfoques, diferentes fi- nalidades. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 25, n. 2, junho, 2003.
XXXXXX-XXXXX, Xxxxx X. (org.) Ciência e Arte - Encon- tros e Sintonias. Rio de Janeiro: Senac Rio, 2004.
XXXXXX, X. X. Novos rumos para o laboratório escolar de ciências. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v.19, n.3, dez. 2002.
BRASÍLIA. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. PCN+ ensino médio. Orientações curriculares complemen- tares dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília, 2002. Disponível em: xxxx://xxxxxx.xxx.xxx.xx/xxx/xxxxxxxx/xxx/XxxxxxxxXxxxxxxx.xxx. Aces- so em: 12/10/2015.
BRASÍLIA. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Física. Brasília: Resolução CNE/CES no 9, de 11 de março de 2002. Disponível em: xxxx://xxx- xxx.xxx.xxx.xx/xxx/xxxxxxxx/xxx/XXX00-0000.xxx. Acesso em: 12/10/2015.
BRASÍLIA. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a for- mação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licencia- tura) e para a formação continuada. Brasília: Resolução CNE/CP n. 02/2015, de 1º de julho de 2015. Disponível em: xxxx://xxx- xxx.xxx.xxx.xx/xxxxx.xxx?xxxxxxxxxx_xxxxxx&xxxxxxxxx- load&alias=17719-res-cne-cp-002-03072015&category_slug=julho- 2015-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 12/10/2015.
XXXXXXX, Xxxx X. Ensino de Física e Deficiência Visual - Dez anos de investigações no Brasil. São Paulo: Editora Plêiade, 2008.
XXXXXXXX, A.M.P.; XXXXXXXX, L.H. Abordagens his-
tórico-filosóficas em sala de aula: questões e propostas. In:
. Ensino de Física. São Paulo: Cengage Learning, 2010. Cap.5, p. 107-139.
GREF - Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Física (3 volumes). 4ª edição. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2000.
XXXXXXX, X.; XXXXXXXX, V.H.F. O papel educacional do Museu de Ciências: desafios e transformações conceituais. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, v.6, n.2, p.402-423, 2007.
XXXXXX, Xxxx X. Física Conceitual. 9a Edição. Rio de Ja- neiro: Editora Bookman, 2002.
XXXXX, Xxxxx X.; XXXXXX, Xxxxxxxxx (orgs.). Currículo de Ciências em Debate. Campinas: Papirus Editora, 2004.
Xxxxx, Xxxxx; XXXXX, Xxxxx E.D.A. Pesquisa em edu- cação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
XXXXXXX, Xxxxx X. Metodologias de pesquisa em ensino.
São Paulo: Editora Livraria da Física, 2011.
XXXXXXXX, Xxxxxxx X. Linguagem e formação de con- ceitos no ensino de ciências. Minas Gerais: Editora da UFMG: 2003.
NUSSENZVEIG, Herch M. Cursos de Física Básica (4 vo- lumes). 1ª edição. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1998.
XXXXXXX, M.V.; XXXXXX, S.L.S; XXXXXXX FILHO,
L.A.C.; XXXXX, L.H.A. Demonstrações experimentais de Física em formato audiovisual produzidas por alunos do ensino médio Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 28, n. 3, p. 676-692, 2011.
XXXXXX, X.X.X.; XXXXXXXX, E.F. Uma análise de pres- supostos teóricos da abordagem C-T-S (Ciência, Tecnologia e So- ciedade) no contexto da educação brasileira. Ensaio - Pesquisa em Educação em Ciências, v.2, n.2, p.1-23, 2002.
XXXXXX, Xxxx X.; MOSCA, Gene. Física (3 volumes). 5a edição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO; PSICOLOGIA E CULTURA (NIL-02)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Interfaces entre Psicologia e Educação. Relações institucionais.
Contextualização social da escola e os atravessamentos no ensino e aprendizagem.
Teorias do desenvolvimento.
Educação, Linguagem e Conhecimento.
Enfoque interdisciplinar de conceitos, temas e dilemas na educação e no conhecimento escolar.
Leitura e escrita no contexto da cultura contemporânea. Contemporaneidade, Subjetividade e Práticas Escolares.
Os processos históricos e culturais: a construção de campos de saberes e a produção de subjetividade.
Linguagem, sociedade e instituições: a constituição do su- jeito moderno.
A constituição do espaço público-privado e da esfera so-
cial.
O impacto das tecnologias sobre a formação dos sujeitos
sociais.
Gênero, sexualidade e saúde. Representações Sociais e Identidade. REFERÊNCIAS:
XXXXX, Xxxxxxxx. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: LTC, 1981.
XXXXXXXXXX, Xxxxxxxx X. Compêndio de análise institu- cional e outras correntes: teoria e prática, 5ed., Belo Horizonte, MG, 2002.
XXXXXX, Xxxxxxx. Mal-estar na pós-modernidade. Rio de Janeiro: Xxxxx Xxxxx Editora, 1998.
XXXXX, Xxxxxx. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro, Zahar, 1994.
XXXXXXXX, Xxxxxx. Vigiar e Punir.38 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.
XXXXXXXX, Xxxxxx. História da sexualidade; a vontade de saber. 19. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2009.
XXXXX, X. O mal estar na cultura. Porto Alegre, L&PM,
2010.
GUARESCHI, Neuza Xxxxx xx Xxxxxx e Xxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx (Orgs). Psicologia Social nos Estudos Culturais - Perspec- tivas e desafios para uma nova Psicologia Social. Editora Vozes, 2003.
LA TAILLE, Xxxx et alii. Xxxxxx, Xxxxxxxx, Xxxxxx: teorias psicogenéticas em discussão. 21 ed. São Paulo: Summus, 1992.
XXXXXX, X. (Org). Psicologia e Educação: novos caminhos para a formação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001.
XXXXX, Xxxxx. Cultura de Massas no Século XX: o espírito do tempo. Rio de Janeiro, Forenze, 1984.
XXXXX - Xxxxx Xxxxxx Xxxxx. Exercícios de Indignação: Escritos e Educação e Psicologia - São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
XXXXXXX, Xxxxxxx. O Declínio do Homem Público: as ti- ranias da intimidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
XXXXX, Xxxx Xxxx (Org.). O conhecimento no cotidiano: as representações sociais na perspectiva da Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 1993.
VYGOTSKY, Lev. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: QUÍMICA ANALÍTICA (NIL-03)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução ao estudo da química analítica: Marcha geral de análise: amostragem, escala de trabalho, solubilização e abertura da amostra, preparo da solução para análise, caracterização da amostra. Critérios para utilização de reações: seletividade, especificidade e sensibilidade (limite de detecção em termos do mínimo detectável, da diluição limite e do expoente de diluição). Balança Analítica: prin- cípio de operação, conservação, uso e técnicas de pesagem. Vidrarias volumétricas. Princípios das análises volumétricas e gravimétricas. Erros e tipos de erros, incerteza de medição e intervalo de confiança, medidas de tendência central e dispersão: média, desvio padrão e variância. Teste de hipótese para médias (teste t de student) e va- riância (teste F).
Estudo das reações com transferência de prótons no meio aquoso: Equilíbrio ácido-base: Teorias ácido-base (Arrhenius, Bröns- ted-Lowry e Lewis), solventes próticos, constante de equilíbrio: a autoionização da água (Kw e pKw), a ionização de ácidos e bases no meio aquoso (Ka, Kb, pKa e pKb), mapa ácido-base para o meio aquoso: efeito nivelador e diferenciador do solvente, especiação de ácidos e bases no meio aquoso como função do pH e do pKa (zona de predominância das espécies), previsão e extensão das reações com transferência de prótons no meio aquoso. Cálculo de pH de soluções: balanço de massa e Balanço de carga, pH de soluções de ácidos e bases fortes em meio aquoso, pH de soluções de ácidos e bases fracos em meio aquoso, pH de soluções de sais de ácido fraco em meio aquoso, pH de soluções de sais de base fraca em meio aquoso, pH de solução tampão ácido e básico em meio aquoso e pH de sistemas polipróticos. Método gráfico aplicado ao cálculo de pH de ácidos e bases no meio aquoso (gráficos log C x pH). Funções de distribuição alpha. Volumetria de Neutralização: indicadores de neutralização, ti- tulação de ácidos e bases fortes, ácidos e bases fracos, ácidos po- lipróticos, sais derivados de ácidos e bases fracos e misturas, curvas de titulação.
Estudo das reações com transferência de elétrons no meio aquoso: Equilíbrio de oxidação-redução no meio aquoso: equação de Nernst, constante de equilíbrio das reações de oxidação-redução, in- fluência do pH, da solubilidade e da formação de complexo no po- tencial de eletrodo. Volumetria de oxi-redução: Indicadores utilizados nos métodos de oxi-redução, curvas de titulação.
Estudo das reações de precipitação no meio aquoso: Equi- líbrio de solubilidade de eletrólitos fracos no meio aquoso: produto de solubilidade (Kps), cálculo da solubilidade molar, previsão da ocor- rência de precipitação, precipitação fracionada ou seletiva, fatores que influenciam a solubilidade molar: efeito do íon comum, efeito da acidez (função a), efeito das reações de complexação (função b) e efeito da acidez e das reações de complexação (funções a e b). Método gráfico aplicado ao estudo das reações de precipitação no meio aquoso. Análise gravimétrica: métodos gravimétricos, formação de precipitados, contaminação de precipitados, operações da análise gravimétrica. Volumetria de precipitação: indicadores de precipitação, curvas de titulação.
Estudo das reações de complexação no meio aquoso: Equi- líbrio de complexação: formação de íons complexos, constantes de equilíbrio parciais e globais, cálculo das concentrações de todas as espécies em equilíbrio. Volumetria de Complexação: complexometria com EDTA, indicadores metalocrômicos, curvas de titulação.
Análise de Ânions e Cátions: Análise sistemática e análise assistemática, análise de ânions e cátions em meio aquoso.
REFERÊNCIAS:
XXXXXXX, X. Análise qualitativa. Porto: Editora Xxxxx xx Xxxxx, 1982.
. Análise quantitativa. Porto: Editora Xxxxx xx Xxxxx, 1972.
XXXXXX, X.; XXXXX, X. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª Ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2006.
XXXXX, X. X. Química geral, vol. 1 e 2. 2ª Ed. São Paulo: Editora LTC, 1998.
XXXXXX, X. X. Xxxxx equilibrium: a mathematical approach.
London: Addison-Wesley Publishing Company Inc., 1964.
. Ionic equilibrium: solubility and pH calcu- lations. New York: Editora John Wiley and Sons, 1998.
XXXXXX, D.C. Análise química quantitativa. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2005.
XXXXXXX, A.C. et al. Vogel: análise química quantitativa. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2002.
XXXXXX, X.X. x XXXXXX, X.X. Xxxxxxxxxx and chemometrics for analytical chemistry, 5ª Ed. Pearson Prentice Hall, 2005.
XXXXXXXXX, O. A. Química analítica quantitativa, vol. 1, 2 e 3. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1976.
XXXXX, D. A. et al. Fundamentos de química analítica. Tradução da 8ª ed. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, 2006.
XXXXXXXX, D. S.; XXXXXXXXXXX, O. A. Ensaios quí-
micos qualitativos. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1995.
XXXXX, A. I. Química analítica qualitativa. 5ª ed. São Pau- lo: Editora Mestre Jou, 1981.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: SISTEMA DE ÁGUAS E SISTEMAS RESIDUÁRIOS (NIL-04)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Legislação: art. 225 da constituição federal; Lei 11.445/2007; Lei 9984/2000; Lei 9966/2000 Lei 9433/1997; decreto 4871/2003; decreto 5.440/2005; portaria 635/1975 do ministério da saúde; por- taria 518/2004 do ministério da saúde, Resolução Conama nº 357/2005, resolução Conama nº 397/2008; norma técnica: NT 202- R10-INEA/RJ. DZ 205-R6 - INEA/RJ, RESOLUÇÃO CONAMA
430/2011, Portaria MS 2914/2011.
Ciclo hidrológico
Instalações para o abastecimento de água: unidades com- ponentes de uma instalação de abastecimento de água, elementos condicionantes, normas aplicáveis.
Consumo de água: estimativas de população, consumo per
capita.
Captação e uso de águas subterrâneas. Abastecimento de água e meio-ambiente.
Tratamento de água potável: abordagem histórica; processos e operações unitárias: captação, gradeamento, filtração em areia. Flo- culação, decantação, filtração, cloração e fluoretação; corrosão e pre- venção de corrosão em tubulações.
Desinfecção de águas para abastecimento público e usos industriais.
Padrões de qualidade da água. Poluição de águas naturais.
Chuva ácida.
Teoria geral da análise quantitativa: importância da análise quantitativa (métodos clássicos - análise gravimétrica e análise vo- lumétrica; métodos instrumentais; marcha geral de análise).
Química analítica: amostragem - técnicas de coleta, preser- vação e armazenamento de amostras; pesagem em balança analítica: lavagem de material volumétrico, expressão da concentração das so- luções (mol/L, eqg/l, g/l, mg/l, %m/v, %m/m, % v/v), padrão primário e padrão secundário, solução padrão; gravimetria: métodos gravi- métricos, técnicas de precipitação, contaminação de precipitados e aplicações típicas da gravimetria; análise volumétrica: introdução, classificação dos métodos de análise volumétrica e técnica da ti- tulação volumétrica; volumetria de neutralização: introdução, indi- cadores de neutralização, aplicações típicas da volumetria de neu- tralização; volumetria de precipitação: introdução, reações de pre- cipitação, argentimetria, indicadores argentimétricos (método de mohr, fajans e volhard) e aplicações típicas; volumetria de com- plexação: introdução, reações de complexação, complexometria com edta, efeito do pH, indicadores metalocrômicos, soluções padrões com edta, técnicas de titulação com edta, aplicações típicas; vo- lumetria de oxiredução: introdução, reações de oxidação-redução, po- tenciais de oxidação-redução e espontaneidade da reação, influência das concentrações nos cálculos dos potenciais de oxidação-redução, constantes de equilíbrio das reações de oxidação-redução, indicadores utilizados nos métodos de oxidação-redução e aplicações típicas.
Etapas do tratamento de águas industriais: diferenças para o tratamento de águas de abastecimento público; padrões de qualidade de águas industriais; princípios de análise potenciométrica; funda- mentos sobre água de refrigeração e análise química atendendo a legislação pertinente; fundamentos sobre água de caldeira e análise química atendendo a legislação pertinente.
Fundamentos sobre água de indústria alimentícia e análise química atendendo a legislação pertinente.
Exames laboratoriais para águas de abastecimento/processo: determinação de ph amostra de água; determinação de condutividade em uma amostra de água; determinação da acidez em uma amostra de água; determinação de alcalinidade em uma amostra de água; de- terminação de cloreto em uma amostra de água; determinação de dureza total e parcial em uma amostra de água; determinação de cloro residual e demanda de cloro em uma amostra de água; determinação de fluoreto em uma amostra de água; determinação do teor de ferro total em uma amostra de água; determinação do teor de manganês em uma amostra de água; determinação do teor de sílica solúvel em uma amostra de água (método gravimétrico e molibdossilicato); deter- minação do teor de sulfatos em uma amostra de água e teste do jarro.
Características dos efluentes líquidos e sistemas de trata- mento: características dos efluentes líquidos: físicas, químicas e bio- lógicas; o registro de efluentes industriais.
Métodos físicos de tratamento de efluentes Líquidos: con- ceitos principais, peneiramento e desintegração; equalização e mis- tura; floculação; decantação e flotação.
Tratamento biológico de efluentes Líquidos: princípios de oxidação biológica e tipos de tratamento biológico; equações do me- tabolismo biológico; processo de lodos ativados; remoção de nu- trientes inorgânicos; lagoas; tratamento de Lodos; tratamento anae- róbio.
Métodos químicos de tratamento de efluentes Líquidos: coa- gulação; precipitação química; oxidação; adsorção com carvão ati- vado; tecnologias com membrana.
REFERÊNCIAS:
XXXXXXXX, X., XXXXXXXX, X. e CENTURIONE Filho,
P.L. Ensaios de Tratabilidade de Água e dos Resíduos Gerados em Estações de Tratamento de Água. São Carlos: RiMa, 2002.
XXXXXX, P.M., XXXXXXXXXX, J.E.W.A. Manual de Tra-
tamento de Águas Residuárias Industriais. São Paulo: CETESB, 1993.
XXXXXXXXXX J E. W. A, Manual de Tratamento de Efluen- tes Industriais. Editora ABES; 2009.
DANTAS, E., Tratamento de água de refrigeração e cal- deiras. Ed. XX, RJ, 1988.
XXXXXX, D.C. Análise Química Quantitativa. RJ, LTC Edi- tora, 6ª ed., 2005.
Legislação pertinente: Art. 225 da Constituição Federal; Lei 11.445/2007; Lei 9984/2000; Lei 9966/2000 Lei 9433/1997; Decreto
4871/2003; Decreto 5.440/2005; Portaria 635/1975 do Ministério da Saúde; Portaria 518/2004 do Ministério da Saúde, Resolução CO- NAMA n0 357/2005 do Ministério do Meio Ambiente, Resolução CONAMA n0 397/2008; Norma Técnica: NT 202- R10-INEA/RJ; DZ 205-R6 - INEA-RJ.
Resolução Conama nº 357/2005, resolução Conama nº 397/2008; norma técnica: NT 202- R10-INEA/RJ. DZ 205-R6 - INEA/RJ, RESOLUÇÃO CONAMA 430/2011, Portaria MS 2914/2011.
XXXX, X. X. xx X.; Manual prático de tratamento de águas residuárias. Edufscar, São Carlos, 2007.
XXXX, X. X. X. Prevenção e Controle da Poluição nos Se- tores Energético, Industrial e de Transporte. RJ: Interciência, 2ª Ed, 2002.
XXXXXXX , X. X.; XXXXX, X. X. xx X. Tratamento de água
- tecnologia atualizada. SP, Ed. Edgard Blucher Ltda, 1991.
XXXXX, D.A.; XXXX, D.M.; XXXXXX, F.J.; XXXXXX,
S.R. Fundamentos de Química Analítica. 8 ed. Thomson. São Paulo, 2006.
XXXXXXXX, X. V, Princípios básicos do tratamento de es- gotos. volume 2, MG: DESA-UFMG, 1996.
. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Volume 1. MG: DESA-UFMG, 1996.
. Lagoas de Estabilização. MG: DESA-UFMG,
1986.
. Lodos Ativados, MG: DESA-UFMG, 1997. VOGEL; Análise Química Quantitativa. 5a edição; LTC Edi-
xxxx; RJ; 1992.
ÁREAS DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: MATEMÁ- TICA (NIT-01)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Matemática Básica: Números, funções e equações. Conjuntos numéricos. Os conceitos de relação e função. Função do primeiro grau (função afim). Função do segundo grau (função quadrática). Funções polinomiais. Potenciação e função exponencial. Logaritmos e função logarítmica. Trigonometria no triângulo retângulo e na cir- cunferência unitária, funções trigonométricas. Matrizes, determinantes e sistemas lineares. Números Complexos. Polinômios e equações al- gébricas. Contagem. Análise Combinatória. Binômio de Newton e triângulo de Pascal. Probabilidade. Geometria. Geometria euclidiana plana. Geometria euclidiana espacial de posição e métrica.
Álgebra e Álgebra Linear: Aritmética. Divisão euclidiana entre números inteiros, números primos, MDC e MMC, fatoração única, Teorema Fundamental da Aritmética. Aritmética modular. O anel das classes de congruências modulo n, elementos irredutíveis, função FI de Euler, Pequeno Teorema de Fermat, Teorema Chinês dos Restos. Espaços vetoriais. Definição e exemplos, subespaços, subes- paços gerados, soma de subespaços, dependência e independência linear, base e dimensão, coordenadas e mudança de base. Trans- formações lineares. Definição e propriedades, núcleo e imagem,
transformações injetoras, sobrejetoras e bijetoras, matrizes das trans- formações lineares, operadores lineares e mudança de base. Auto- valores e autovetores, polinômios característicos, forma diagonal, ba- se de autovetores, operadores diagonalizáveis, polinômio minimal. Espaços com produto interno. Produto interno, ortogonalidade, nor- ma, coeficientes de Fourier, base ortonormal, processo de diago- nalização de Gram-Schimidt, projeção ortogonal, complemento or- togonal.
Geometria Analítica: Vetores. Operações e propriedades, condições de paralelismo, produto escalar, produto vetorial e produto misto. Curvas planas. Reta, circunferência, as cônicas, transformação de coordenadas no plano, translação e rotação, redução da equação geral do 2º grau, representação de curvas em coordenadas polares. Curvas e superfícies no espaço. Correspondência entre superfícies e equações, curvas e superfícies em coordenadas paramétricas, coor- denadas retangulares, cilíndricas e esféricas. Estudo das retas e planos no R3. Equações da reta e do plano (cartesiana, paramétricas, normal e simétrica), posições relativas, ângulos e distâncias.
Xxxxxxx e Análise: Noções de Topologia. Topologia eucli- diana em R, normas, distâncias, vizinhanças, bolas, conjuntos abertos e fechados, pontos de acumulação e pontos aderentes, interior fecho e fronteira de um conjunto, conjuntos compactos, conjuntos conexos, continuidade. Sequência e séries de números reais. Limite de uma seqüência, subseqüências, seqüência de Cauchy, series numéricas, convergência, convergência absoluta e convergência condicional, tes- tes de convergência. Cálculo para funções de uma variável. Definição e teoremas sobre limites, limites no infinito, limites infinitos, limites fundamentais, formas indeterminadas. Continuidade de funções. De- finição de derivada. Interpretação geométrica e física de derivada. Derivadas de funções elementares e transcendentais. Regras de de- rivação. Regra da Cadeia. Taxas relacionadas. Aplicações de de- rivadas para o esboço de gráficos de funções. Séries de Taylor e séries de potências. Antiderivadas e integração indefinida. Mudança de variáveis. Integrais definidas e Teorema Fundamental do Cálculo. Aplicações de integrais definidas no cálculo de áreas, volumes e comprimento de arcos. Integração por partes. Integrais impróprias. Cálculo para funções de varias variáveis e para funções vetoriais. Limite e continuidade. Derivadas parciais, derivada direcional, di- ferenciabilidade, Regra da Cadeia, vetor gradiente, extremos de fun- ções de várias variáveis, integrais múltiplas, mudança de variáveis. Equações diferenciais. Equações diferencias ordinárias de 1ª ordem, equações diferencias ordinárias linares de ordem 2 com coeficientes constantes, aplicações.
REFERÊNCIAS:
XXXXXXX, X.X. Teoria Elementar dos Números. São paulo: Nobel, 1992.
XXXXXX, X.; XXXXXXX, X. Geometria Analítica - um tra- tamento vetorial. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2005.
XXXXX, X; DI PRIMA, R. Equações Diferenciais Elemen- tares e Problemas de Valores de Contorno. 8.ed. LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2006.
XXXXX, X. Curso de Álgebra. Volume 1. Coleção Mate- mática Universitária. 3.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2002.
XXXXXXXX, X. O Cálculo com Geometria Analítica. Volume
1. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.
. O Cálculo com Geometria Analítica. Volume 2.
3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.
XXXX, X. X. Xxxxxxx Real vol 1. Coleção Matemática Uni- versitária. 10.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2008.
. A Matemática do Ensino Médio. Volume 1. Co- leção Professor de Matemática. 5.ed.. Rio de Janeiro: SBM, 2001.
. A Matemática do Ensino Médio. Volume 2. Coleção Professor de Matemática. 3.ed. Rio de Janeiro: SBM, 2000.
.. A Matemática do Ensino Médio. Volume 3. Co- leção Professor de Matemática. 3.ed. Rio de Janeiro: SBM, 2001.
. A Matemática do Ensino Médio. Volume 4. Coleção Professor de Matemática. 1.ed. Rio de Janeiro: SBM, 2007.
.. Álgebra Linear. Coleção Matemática Universitária.
7ª edição. Rio de Janeiro: IMPA, 2006.
XXXXXXX, X.X.X.; XXXXXXXX, X.X.X.; XXXXXXXX,
P.C.P.; XXXXXXXXX, P.; Análise Combinatória e Probabilidade. 9.ed. Rio de Janeiro: Impa,2006.
XXXXXXXXXX, X.; XXXXXXXX, P. Geometria Analítica.
São Paulo: Makron Books, 1987.
XXXXXXX, X. Cálculo. Volume 1. 6.ed. São Paulo: Cengage,
2010.
. Cálculo. Volume 2. 6.ed. São Paulo: Cengage,
2010.
XXXXXXXX, X.X. Xxxxxxx Linear - Exercícios e Soluções. Coleção Matemática Universitária. 3.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2012.
XXXXXX, X. Cálculo. Volume 1. 12.ed. São Paulo: Pearson, 2012. 15. XXXXXX, X. Cálculo. Volume 2. 12.ed. São Paulo: Pear- son, 2012.
XXXXXX, M.F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC,
1999.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: FÍSICA (NIT-
02)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Mecânica: Dinâmica, Leis de Conservação e Corpos Rígi-
dos.
Termodinâmica: Variáveis de Estado, Leis da Termodinâ- mica, Maquinas térmicas, Propriedades dos Gases.
Física ondulatória: Conceitos de Onda, Equação da Onda, Reflexão, Difração, Interferência e Modos normais.
Eletromagnetismo: Equações de Xxxxxxx na forma integral e diferencial, Equação da onda. Circuitos Elétricos AC e aplicações.
Ótica Física e Geométrica: Conceitos e Aplicações. Princípios Básicos da Teoria Quântica: Hipótese de Planck,
Efeito fotoelétrico, Dualidade Onda-Partícula, Átomo de Xxxx, Equa- ção de Schrodinger, Princípio de Incerteza.
Relatividade Restrita: Postulados, Transformaçoes de Lo- rentz, Contração de espaço, Dilatação temporal, Composição de ve- locidades, Equivalência massa-energia, Leis de conservação
REFERÊNCIAS:
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Vol. 1. São Paulo: Ed. Xxxxx Xxxxxxx.
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Vol. 2. São Paulo: Ed. Xxxxx Xxxxxxx.
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Vol. 3. São Paulo: Ed. Xxxxx Xxxxxxx.
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Vol. 4. São Paulo: Ed. Xxxxx Xxxxxxx.
XXXXXXXX, D.; XXXXXXX, X. e XXXXXX, X. Fundamentos
de física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 1.
XXXXXXXX, D.; XXXXXXX, X. e XXXXXX, X. Fundamentos
de física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 2.
XXXXXXXX, D.; XXXXXXX, X. e XXXXXX, X. Fundamentos
de física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 3.
XXXXXXXX, D.; XXXXXXX, X. e XXXXXX, X. Fundamentos
de física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 4.
XXXXXX, Xxxx X., MOSCA, Gene - Física - Vol.1 e Vol.2 - Ed. LTC.
XXXXXX, Xxxx X., MOSCA, Gene - Física - Vol.3 e Vol.4 - Ed. LTC.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: PORTU- GUÊS; INGLÊS (NIT-03)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Interpretação de texto verbal e não verbal.
Conceitos gerais: linguagem, língua e discurso; signo lin-
guístico.
Morfologia: tipos de morfemas; processos de formação de palavras; flexão e derivação; classes gramaticais.
Sintaxe: estrutura do sintagma, da oração e do período; fun- ções sintáticas; pontuação.
Semântica e pragmática: conotação e denotação; relações lexicais (sinonímia, antonímia e hiperonímia); significação e contexto (inferência, pressuposição e subentendido); papéis temáticos; protó- tipos e metáforas; atos de fala e implicaturas conversacionais.
Discurso: oralidade e escrita; tipologias e gêneros textuais; coesão e coerência textuais.
Ensino da Língua Portuguesa: variação linguística e norma de prestígio no ensino de língua materna; ensino de análise gra- matical, de produção textual e de leitura.
A teoria de gêneros textuais e o ensino de inglês para fins específicos (esp).
Aspectos teórico-práticos do ensino de inglês para esp. A formação e o papel do professor de esp.
A compreensão xxxxxxx e seus enfoques teóricos - a habi- lidade de leitura em inglês.
O processo de ensino e aquisição de vocabulário em língua estrangeira.
Elaboração de cursos e de materiais didáticos para esp. REFERÊNCIAS:
XXXXXXX, Xxxx X. Fundamentos de gramática do portu- guês. 2. ed. revista. Rio de Janeiro: Xxxxx Xxxxx, 2002.
XXXXXXX, Xxxxxxxxx. Formação e classes de palavras no português do Brasil. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2006.
XXXXXXX, Xxxxxx. Manual de Semântica: noções básicas e exercícios. São Paulo: Contexto, 2012.
XXXXXX, Xxxxx Xxxxxxxxx Xxxx; XXXXXX, Xxxxxxxxx X.; XXXXX, Xxxxxxx xx X. X. Xxxx. A Abordagem Instrumental no Brasil: um projeto, seus percursos e seus desdobramentos. 1 ed. Campinas: Mercado de Letras; São Paulo: EDUC, 2009.
XXXXX, Xxxxx; XXXXXX, Xxxxxx. Eds. 1 ed. Second Lan- guage Vocabulary Acquisition: A Rationale for Pedagogy. Cambridge: Cambridge University Press. 1997. Disponível em: <xxxx://xxx- xxx.xxxxxxxxx.xxx/xxxxx.xxx?xxxxXXX0000000000000>.
Acesso em: 09 out. 2015.
XXXXXX-XXXXX, Xxxx; ST-XXXX, Xxxxxx X. Develop- ments in English for Specific Purposes: A multi-disciplinary approa- ch.1 ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.
XXXXXXXXX, Xxxxxxx X. Sintaxe: estudos descritivos da frase para o texto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
XXXXXXXXXX, X.; XXXXXX, X. English for Specific Pur- poses. Cambridge: Cambridge University Press, 1987.
XXXXXXX, Xxxxxx. Oficina de leitura: teoria e prática. 11. ed. Campinas, SP: Pontes, 2007.
XXXX, Xxxxxxxx X. X.; XXXXX, Xxxxx X. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2012.
XXXXX, V.J. Como produzir materiais para o ensino de lín- guas. In: LEFFA, V.J. (org.). Produção de materiais de ensino. 2. ed. Pelotas: EDUCAT, 2008, p. 15-41. Disponível em : <xxxx://xxx.xxx- xx.xxx.xx/xxxxxx/xxxxxxxxx/xxxx_xxx.xxx>. Acesso em: 09 out. 2015.
XXXXXX, X. X.; XXXXX-XXXX, X. Orgs. Gêneros Tex-
tuais. 1 ed. Bauru: EDUSC, 2002.
XXXXXX, Xxxxxxxxx. Teaching Reading Skills in a Foreign Language. 5 ed. London: Macmillan, 2005.
PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
XXXXX, Xxxxxxx.C.G. Gêneros textuais: uma proposta de aplicação em cursos de inglês para fins específicos. The ESPecialist, vol.25, nº2, 2004: 107-129, São Paulo: EDUC,2004.
XXXXXX, Xxxxxx X.; XXXXX, Xxxx X.; XXXXXXXX, Xxxxxxx
S. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2013. XXXXX, Xxxxx. The Role of Prediction in Reading. Ele-
mentary English, v. 52, n.3, p. 305-11. March, 1975.
XXX, Xxxxx da G. C. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
XXXXXX, Xxxxxx X.; XXXXXXX, Xxxxxx X. Ensino de gra- mática: descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2009.
XXXXXXX, Xxxxxxxxx. Reading. 8 ed. Oxford: Oxford Uni- versity Press. 2003. Disponível em :
<xxxxx://xxxxx.xxxxxx.xxx.xx/xxxxx?xxxxxxxXXXxXx0X&xxxxx- sec=frontcover&hl=pt-PT#v=onepage&q&f=false> Acesso em: 09 out. 2015.
ÁREAS DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: PORTU- GUÊS; ESPANHOL (NIT-04)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos gerais: linguagem, língua e discurso, funções da linguagem, a noção de correto e o uso do padrão linguístico.
Ensino de língua portuguesa: análise linguística e níveis de descrição gramatical - fonologia, morfologia, sintaxe e semântica.
Linguística textual: texto e contexto, gêneros textuais e mo- dos de organização do discurso - falado e escrito -, fatores prag- máticos de textualidade, coesão e coerência textuais.
Ensino e Língua Portuguesa: variação linguística, gramática e análise linguística, produção textual e leitura.
Literatura Brasileira: autores e obras, períodos literários, con- textualização sócio-histórica.
O pós-método e o ensino de espanhol nos Institutos Federais: currículo, planejamento, seleção e preparação de materiais didáticos.
Abordagens de ensino de espanhol para fins específicos.
O ensino do espanhol na escola brasileira: crenças, repre- sentações e políticas públicas.
Políticas linguísticas, documentos oficiais para o ensino de espanhol e trabalho docente na Educação Básica.
Os multiletramentos e o ensino de espanhol como língua adicional.
Gêneros discursivos e tipologias textuais no ensino de es- panhol: didatização e retextualização.
Aspectos linguístico-discursivos e sua transposição didática na sala de aula de espanhol.
Ensino/aprendizagem de espanhol mediado pelas Tecnolo- gias Digitais da Comunicação e Informação.
Pluralidade linguística e cultural no ensino de espanhol. REFERÊNCIAS:
XXXXX, Xxxxxx. A Gramática Pedagógica do Português Brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2011.
XXXXXXX, Xxxxxxxx. Moderna gramática portuguesa: atua- lizada pelo novo acordo ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
XXXX, Xxxxxxx. História concisa da literatura brasileira. 47ed.
São Paulo: Cultrix, 2015.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Cur- riculares Nacionais -Língua Portuguesa. Brasília: MEC, 1998.
. Lei 10.639 de 9 de janeiro de 2003. D.O.U. de 10 de
janeiro de 2003.
. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- brasileira e Africana. Brasília: MEC, 2004.
XXXXXX, Xxxxxxx xx Xxxxx (org.). Literatura e afrodes- cendência no Brasil: antologia crítica. 2ed. Belo Horizonte: E. UFMG, 2014, 4v.
XXXXX, Xxxxxxx; XXXXXXX, Xxxx Xxxxxxxxx. Semântica.
8ed. São Paulo: Ática, 1998.
XXXX, Xxxxxxxx Xxxxxxx; XXXXX, Xxxxx Xxxxx. Ler e com- preender: os sentidos do texto. 3ed. São Paulo: Contexto, 2010.
XXXXXXXXX, Xxxx Xxxxxxx. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
XXXXX XXXX, Xxxxxx Xxxxxxxx da. Gramática normativa da língua portuguesa. 4ed. Rio de Janeiro: Xxxx Xxxxxxx, 2006.
XXXXXXXXX, Xxxx Xxxxxx. Gramática e Interação: uma pro- posta para o ensino de gramática. 9ed. São Paulo: Cortez, 2003.
número 6, 2009. Disponible en: <xxxx://xxx.xxxxxxx.xxx/xxxxxxx-xxx- guistica/revista_6/articulos_n6/articulo_1.pdf>. Último acesso em: 07 out. 2015.
SANZ, Neus. "Criterios para la evaluación y el diseño de materiales para la enseñanza de ELE". In: Actas del VIII Seminario de Dificultades Específicas de Enseñanza del Español a Lusohablan- tes. Elaboración de materiales para la clase de español. São Paulo: Consejería de Educación y Ciencia de la Embajada de España en Brasil, 2000, pp. 10-22.
XXXXX, Xxxxxxx Xxxxxx Xxxxx da. "Currículo e ensino de línguas adicionais: revisitando conceitos e pensando possibilidades. In: Revista Pesquisas em Discurso Pedagógico. PUC-Rio, Vol. 2, 2011. Disponível em: <xxxx://xxx.xxxxxxx.xxxx.xxx-xxx.xx/xxx_xxx- curso.php?strSecao=OUTPUT&fas=177&NrSecao=11>. Último aces- so em: 07 de out. 2015.
XXXX, Xxx. Novas Tecnologias em Sala de Aula - (re)cons- truindo conceitos e práticas. São Carlos: Xxxxx Xxx, 2009.
XXXXX-XXXX, Xxxxxxxx (Org.). A (in)visibilidade da Amé- rica Latina no ensino de espanhol. Campinas, SP: Pontes Editores, 2013.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: INFORMÁ- TICA (NIT-05)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
INTRODUÇÃO A INFORMÁTICA: Significado dos termos mais utilizados em computação, componentes de um computador, periféricos, redes e Internet. Sistemas Operacionais: conceitos, ma- nipulação de pastas, arquivos, interface gráfica e utilização da In- ternet. Conceitos de lógica de programação. Linguagens de progra- mação e compiladores. Aplicativos: criação de textos, tabelas, objetos gráficos, manipulação de planilhas, formatação, fórmulas e cálculos, terminologia de banco de dados, consultas, formulários, relatórios, apresentações, slides e efeitos especiais.
SISTEMAS OPERACIONAIS: Organização básica da CPU, conceitos de hardware e software, gerência do processador, gerência de processos e "threads", gerência de memória, sistemas de arquivos e gerência de dispositivos E/S. Sistemas com múltiplos processadores. Entrada e saída: interfaces, periféricos, controladores. Conceitos e evolução de sistemas operacionais, interfaces de um sistema ope- racional, proteção e segurança. Sistemas operacionais atuais (Win- dows, Linux e OS X): estrutura interna, interface, comunicação e sincronização e programação. Aspectos de projeto e implementação de sistemas operacionais, sistemas distribuídos e computação para- lela.
ARQUITETURA E MONTAGEM DE COMPUTADORES:
Conceitos básicos. Sistemas de numeração: conversão de bases e aritmética computacional. Organização básica de sistemas compu- tacionais: memória principal, memória secundária, memória cache, memória virtual, entrada e saída de dados. Hardware de compu- tadores: placas mãe, processadores, gabinetes, fontes, memórias e demais componentes (características de arquitetura, funcionamento, cuidados no manuseio, montagem e aspectos gerais). Dispositivos de entrada e saída. Transmissão: serial e paralela. Placas controladoras e interfaces. Montagem, instalação, configuração e manutenção de computadores.
SEGURANÇA DE INFORMAÇÕES E COMPUTADORES:
Segurança de informações, políticas de segurança de informações, controles de acesso lógico, controles de acesso físico, controles am- bientais e plano de contingências e continuidade dos serviços de informática. Segurança na internet, golpes na internet, ataques na
XXXXXX, Xxxx. et al. Dominando o Windows 2003: a Bí- blia. 1.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2003.
XXXXXXXX, Xxxxx. Introdução à organização de compu- tadores. 5. ed. Rio de janeiro: LTC, 2007.
XXXXXX, X.; XXXXXX, X.; XXXX, T. R. Manual completo do Linux - Guia do administrador. 1.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.
Official Ubuntu Documentation. Canonical, 2010-2015. Dis- ponível em: <xxxxx://xxxx.xxxxxx.xxx/>. Acesso em: 08 out. 2015.
XXXXXXXXX, X. X. Organização estruturada de compu- tadores. 5.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006.
XXXXXXXXX, X. X. Sistemas Operacionais Modernos. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
XXXXXXXXX, Xxxxxx X. Redes de computadores. 4.ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
Ubuntu Manual Project. Canonical, 2010-2015. Disponível em: <xxxx://xxxxxx-xxxxxx.xxx/>. Acesso em: 08 out. 2015.
VASCONCELOS, Laércio. Hardware na prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Computação, 2007.
VASCONCELOS, Laércio. Montagem e configuração de mi- cros. 2. ed. Rio de Janeiro: Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Computação, 2009. ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: ALIMENTOS;
PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS (PIN-01) CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Técnicas de cortes de alimentos: carnes, legumes e frutas. Planejamento de cardápios.
Métodos de cocção dos alimentos (calor úmido, seco, mis-
to).
Métodos de conservação de alimentos.
Higiene e boas práticas na indústria de alimentos. Processamento de vegetais.
Processamento de leite e derivados.
Processamento de carne e derivados, pescado e ovos. REFERÊNCIAS:
BRASIL, Portaria nº 368/97. Regulamento Técnico Sobre as Condições Higiênico Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Elaboradores / Industrializadores de Alimentos. Brasília: M.A.A., 1997. Publicado no Diário Oficial da União de 08/09/1997, Seção 1, Página 19697.
CAMARGO. R. et al. Tecnologia de Produtos Agropecuários
- Alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. 309 p.
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Política e políticas linguísticas. Campinas, SP: Pontes Editores, 2013.
PARAQUETT, M. "Linguistica Aplicada, inclusión social y aprendizaje de español en el contexto latinoamericano". In: Revista Nebrija de Lingüística Aplicada a la Enseñanza de las Lenguas,
segurança em dispositivos móveis.
REDES DE COMPUTADORES: Conceitos e arquitetura de redes, Internet e Intranet. Conceitos de comunicações: local, assín- crona e longa distância, pacotes, quadros e detecção de erros. Equi- pamentos de conectividades. Modelo de referência ISO/OSI, padrões IEEE, padrão ethernet, comunicação de dados, meios de transmissão. Protocolos da família TCP/IP, endereçamento IP, sub-rede e super- redes. Detecção e correção de erros, protocolos de acesso ao meio, algoritmos e protocolos de roteamento, interconexão de redes e trans- ferência de arquivos. Redes sem fio e redes móveis. Redes Linux e Windows: servidores de aplicações e servidores de arquivos. Ge- renciamento de redes de computadores. Servidores DHCP, DNS, SSH, FTP, WWW, E-MAIL, NFS, NIS, LDAP e Samba.
REFERÊNCIAS:
Ajuda on line do LibreOffice. The Document Foundation, 2010. Disponível em: <xxxx://xx-xx.xxxxxxxxxxx.xxx/xxxxx/xxxxxxxxx- cao/>. Acesso em: 08 out. 2015.
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Central de Proteção e Segurança. Microsoft, 2015. Dispo- nível em: <xxxx://xxx.xxxxxxxxx.xxx/xx-xx/xxxxxxxx/>. Acesso em: 08 out. 2015.
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Documentação on line do Microsoft Office. Microsoft, 2015. Disponível em: <xxxx://xxxxxx.xxxxxxxxx.xxx/xx-xx/xxxxxxx/>. Acesso em: 08 out. 2015.
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XXXXXXX, Xxxx. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
XXXXXXX, N.; XXXXXX, X. et al. Professional Linux - Programando. São Paulo: Makron Books, 2002.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: GEOGRAFIA
(UNI-01)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Instrumental teórico-conceitual e metodológico: História do pensamento geográfico e as grandes correntes teóricas da geografia; O espaço geográfico como produto histórico e social; Conceitos de paisagem, região, lugar, território, rede geográfica e escala geográfica; Fundamentos da cartografia como instrumento de representação do espaço geográfico.
O espaço mundial: Os processos deglobalização/fragmenta- ção; Os sucessivos modelos político-econômicos, suas crises e re- percussões espaciais; A geopolítica mundial: construção de uma nova (des)ordem política e econômica, o terrorismo e suas implicações geopolíticas, o papel das grandes instituições político-econômicas in- ternacionais, conflitos recentes e a questão das nacionalidades; as redes de poder e seu papel no contexto atual; As formas de or- ganização do trabalho e o acirramento de sociedades desiguais: do fordismo ao pós-fordismo, as estratégias de produção e consumo na atualidade, o desemprego e a tendência à informalidade; O espaço da produção industrial: processo de industrialização, revoluções técni- cocientíficas, concentração e dispersão da atividade industrial; A pro- dução e domínio das tecnologias como mecanismo de poder no ce- nário mundial: os impactos e a defasagem entre países centrais, pe- riféricos e semiperiféricos e suas implicações; As redes de circulação mundial de informação, capital, bens e serviços; O espaço urbano: caracterização e diferenciação no mundo, processo de urbanização e problemas urbanos;Espaço agrário: caracterização e diferenciação no mundo, a relação com a atividade industrial, a biotecnologia e o comércio mundial; População mundial: crescimento, estrutura, mo- bilidade e implicações sócio espaciais.
O espaço brasileiro: O Brasil e a economia global: inserção do país no processo de globalização; Dinâmicas da população bra- sileira: processos históricos e tendências atuais; Espaço industrial brasileiro: processo de industrialização, estrutura industrial, concen- tração espacial/financeira e o processo de dispersão espacial; Espaço urbano brasileiro: urbanização, rede urbana, organização interna das cidades, processo de metropolização/desmetropolização, configura- ção, tendências atuais e conflitos sociais urbanos. Meio técnico-cien- tífico-informacional e o espaço geográfico brasileiro: redes de co-
municação, informação, transportes e energia; A organização do es- paço agrário brasileiro: estrutura fundiária, modernização da agri- cultura, conflitos no campo e relações campo-cidade/rural-urbano; Dinâmicas e disparidades territoriais no Brasil;
Dinâmica da natureza: conceitos de geografia física; A di- nâmica interna da terra; A formação das rochas; o intemperismo e a formação do solo; Geomorfologia: estruturas e processos; Relação entre morfogênese e pedogênese; Dinâmica climática: Elementos e fatores do clima, tipos climáticos do Brasil, circulação da atmosfera; variabilidade climática e mudanças climáticas: características, con- sequências e implicações. Os domínios morfoclimáticos do Brasil; A questão ambiental: os elementos da natureza e sua interdependência, o aproveitamento econômico dos recursos naturais e a biodiversidade; impactos ambientais provenientes da ação humana; políticas para uso e conservação do meio ambiente.
REFERÊNCIAS:
AB'SABER, A. N. Os Domínios de natureza no Brasil: po- tencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
XXXXXX, X. X.X.; XXXXX, M. L.; XXXXXXXX, M. E.B.
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(Orgs). Geografia agrária: teoria e poder. São Paulo: Expressão Po- pular, 2007.
XXXXXXXX, A; RUA, J; XXXXXXX, X. J; XXXXX, A. C. P.
da. Metropolização do espaço: gestão territorial e relações urbano- rurais. Rio de Janeiro: Consequência, 2013.
XXXXXXXXXX, Xxxxxx X. Geomorfologia: conceitos e tec- nologias atuais. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
XXXXXX, X. X. X. x XXXXX, S. B (Orgs). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 7. ed. Rio de Janeiro: Xxxxxxxx Xxxxxx, 2007.
XXXXXXXXX, X. O Mito da Desterritorialização. Rio de Janeiro: Xxxxxxxx Xxxxxx, 2007.
XXXXXXXXX, X. (Org.). Globalização e Fragmentação no mundo contemporâneo. 2a edição, revista e atualizada. - Niterói, editora da UFF; 2013.
XXXXXX, X. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Loyola,
2005.
XXXXXXXX, X.; XXXXX-XXXXXXXX, I. M. Climatologia:
noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
XXXXXXXX, X. S de; XXXXX, N. F.; XXXXXXXXX, X. Mu-
danças climáticas: ensino fundamental e médio (Coleção Explorando o ensino, v. 13), Brasília: MEC, SEB; MCT; AEB, 2009.
XXXXXXX, M; XXXX, N.; XXXXXXX, S.B.; XXXXXX, G.F.
Pedologia: base para distinção de ambientes. 5. ed. Viçosa, NEPUT, 2007.
XXXX, X. (org). Geografia do Brasil. 4. ed. São Paulo: Edusp,
2003.
XXXXXX, X. A Natureza do Espaço.São Paulo: Edusp,
2006.
XXXXXX, X. Por uma outra Globalização. Rio de Janeiro: Record, 2000.
XXXXXX, X. E dos (Org.) Diversidade, espaço e relações sociais: o negro na Geografia do Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
XXXXX, X. X. xx. Os conceitos fundamentais da pesquisa sócio-espacial. Rio de Janeiro: Bertrand, 2013.
XXXXXXXX, X. et al. (Orgs.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
XXXXX, Xxxxx x XXXXX, N. de. Atlas do Brasil: dispa- ridades e dinâmicas do território. São Paulo: Edusp, 2005.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: ADMINIS- TRAÇÃO (PIN-02)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO: papel estratégico e objetivos da produção, estratégia da produção; arranjo físico, pla- nejamento e controle da produção, previsão de vendas, planejamento agregado, MRP/MRPII/ERP, planejamento e controle just in time, gestão de operações em serviços e sistemas flexíveis de manufatura LOGÍSTICA: estratégia e planejamento logístico, planeja-
mento e controle da cadeia de suprimentos, análise de estoques, modelos de estoques, lote econômico de compra e fabricação, dis- tribuição física, operadores logísticos, localização de instalações
GESTÃO DA QUALIDADE: Modelos de gestão e de me- lhoria da qualidade, qualidade e estratégia, Ferramentas de gestão da qualidade; Sistemas integrados de gestão; Normas de sistemas cer- tificáveis (ISO 9000, 14000, 18000 e 26000)
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS: Estratégia
e sistemas de informação, Organizações e sistemas de informação, Segurança e controle em sistemas de informação
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA: a função financeira nas organizações, mercado financeiro e de capitais, estrutura de capital, decisões financeiras de curto e longo prazo, noções de avaliação de investimento.
ADMINISTRAÇÃO GERAL: Administração e estratégia or- ganizacional, escolas da Administração, funções da Administração, funções organizacionais
ADMINISTRAÇÃO RURAL: economia da produção, teoria dos custos, análise de mercado
REFERÊNCIAS:
XXXXXX, Xxxxxxxxxx X. Fundamentos de economia rural.
Chapecó: Editora Argos, 2006.
XXXXXX, Xxxxxx X. Gerenciamento da cadeia de supri- mentos. Editora Bookman: Porto Alegre, 2001.
BATALHA, Xxxxx Xxxxxx (coord.). Gestão agroindustrial.
São Paulo: Ed. Atlas, v.1, 2007.
BATALHA, Xxxxx Xxxxxx (coord.). Gestão agroindustrial.
São Paulo: Ed. Atlas, v.2, 2007.
XXXXXX, Xxxxxxxx X. Princípios de administração finan- ceira. 10ª. ed. São Paulo: Person, 2004.
XXXXXXXXX, Xxx X., XXXXXXX, Xxxxx X., XXXXXXXX,
Xxxxx X. Administração de produção e operações. São Paulo: Pear- son Prentice Hall, 2009.
XXXXXXX, Xxxxxxxxx; XXXXXXXX, Xxxxxxxx. Administra- ção: princípios e tendências. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
XXXXXX, Xxxxxxx X.; Xxxxxx X. X. Xxxxxxxx de infor- mação. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
XXXXXXX, Xxxxxxxx Xxxxxx e ALT, Xxxxx Xxxxxx Xxxxxx. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 3ª ed. Editora Saraiva: São Paulo, 2009.
XXXXXXX, Xxxxxxxx Xxxxxx; XXXXXXX, Xxxxxxxx Xxxxx.
Administração da produção. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
XXXXXXXXX, Xxxxxxx Xxxxx Xxxxx. Introdução à admi- nistração. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
XXXXXX, Xxxxxxx Xxxxxx. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 2ª ed. Editora Elsevier: Rio de Janeiro, 2004.
XXXXXXXX, Xxxxx Xxxxxxx. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2012.
XXXXX, Xxxxx Xxxxxxxx da. Administração financeira: uma nova visão econômica e financeira para a gestão de negócios das pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
XXXXX, Xxxxx; CHAMBER, Xxxxxx; XXXXXXXX, Xxxxxx.
Administração da produção. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
XXXXXX, X; XXXXXX, R; XXXXXX XX, X X. Introdução a
sistemas de informação. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA; TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS (PIN-03)
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
FUNDAMENTOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: his-
tórico do EAD no Brasil, teorias, abordagens e modelos pedagógicos, motivação e aprendizagem híbrida
GESTÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: diversidade
em ambientes gerenciadores de cursos, noções de gestão de ambiente LMS MOODLE, planejamento e configuração física e virtual, re- engenharia pedagógica e planejamento de disciplina, atividades sín- cronas e assíncronas
INTERFACE HUMANO COMPUTADOR: Abordagens teó- ricas, princípios de usabilidade e design, identificação de necessi- dades e requisitos, processos de design, métodos e técnicas de mo- delagem, avaliação, heurísticas de usabilidade, testes de interface
TECNOLOGIA EDUCACIONAL: Mediação pedagógica e as novas tecnologias, aprendizagem colaborativa, abordagens peda- gógicas/andragógicas, modelos de aprendizado eletrônico, práticas de ensinar e aprender nas organizações, comunicação e interação
INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA: Microsoft Word versão 2010 - Técnicas de edição e seleção, formatação de fontes e pa- rágrafos, quebras, seções, estilos, numeração de página, modelos, colunas, tabelas, figuras; Microsoft Excel versão 2010 - Técnicas de edição, seleção e formatação de células e planilhas, fórmulas, pre- cedência de operadores, referências absolutas e relativas, funções, filtro, tabela dinâmica
REFERÊNCIAS:
XXXXXXX, Xxxxxx Xxxxx Xxxxxxxxx. Interação humano- computador. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
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Xxxx X. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 21ª ed. Campinas, SP: Editora Papirus, 2013.
XXXXXX, Xxxxx. Interação humano-computador. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
XXXXXXXX, Xxxxx C. A.; XXXXXXX, Xxxxxxxx X. X. Tec- nologias que educam: Ensinar e aprender com as tecnologias de informação e comunicação. 1. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
XXXXXXX, Xxxxxx. Design instrucional na prática. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008.
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Clayton. Blended: Usando a Inovação Disruptiva para Aprimorar a Educação. Trad. Xxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxx. Porto Alegre: Pen- so, 2015.
XXXXXXXX, Xxxxxxx. Moodle: Como criar um curso usando a plataforma de Ensino à Distância. 1.ed. São Paulo: Farol do Forte, 2009.
XXXXXXXX XXXXX, Alvim Antonio de. IHC e a engenharia pedagógica. Florianópolis: Visual Books, 2010.
XXXX XXXXXX, Dilermando; XXXX, Xxxxxxx; XXXXX, Xx- xxxxx; XXXXXXXX, Xxxxxx. EAD na prática: planejamento, métodos e ambientes de educação online. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
XXXXXX, Xxxxxxxx; XXXXXX, Xxxxxx, XXXXX, Xxxxx. De- sign de interação: além da interação homem-computador. Porto Ale- gre, Bookman, 2013.
XXXXX, Xxxxx Xxxxx da. Informática: Terminologia, Mi- crosoft Windows 8, Internet, Segurança, Microsoft Office Word 2010, Microsoft Office Excel 2010, Microsoft Office PowerPoint 2010, Microsoft Office Access 2010. São Paulo: Érica, 2012.
XXXXX, Xxxxxx; XXXXX, Xxxxx Xxxx. Microsoft Office 2010: para todos nós. Lisboa, Portugal: FCA, 2011.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: ENGENHA- RIA DE SOFTWARE, REDES DE COMPUTADORES, ESTRUTU- RA DE DADOS (PIN-04)
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
(Produto versus processo, modelos de ciclo de vida, engenharia de requisitos, paradigmas de desenvolvimento, projeto e implementação, técnicas e estilos de programação, gerência de projeto, ferramentas CASE, requisitos funcionais e não-funcionais, modelagem de ne- gócio).
QUALIDADE DE SOFTWARE (modelos de qualidade de processo e de software, critérios e métricas, revisões e testes de software, manutenção e reengenharia).
UML (Fundamentos, orientação a objeto e UML, diagrama de classe, diagrama de caso de uso, diagrama de atividade, Me- todologias ágeis de construção de software)
FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES (tec-
nologias de redes cabeadas e sem fio, endereçamento IP, configuração de sub-redes, características físicas das tecnologias de transmissão de dados, redes mistas com roteadores cabeados utilizando rotas estáticas e dinâmicas, hierarquia do modelo cliente-servidor, camadas do mo- delo OSI, serviços, protocolos e portas de comunicação).
GESTÃO DE REDES DE COMPÚTADORES (Sistemas
operacionais para servidores, serviço DHCP, serviços AD (Active Directory), serviços DNS, gerenciamento de contas de usuários sub- metidas às limitações por GPO's, serviços de intranet IIS, geren- ciamento de contas de e-mails internas POP3, acesso remoto a ser- vidor, compartilhamento de dados via storage e de impressão, se- gurança física e lógica de dados em redes corporativas.
ESTRUTURA DE DADOS (Ordem de complexidade, mé- todos de ordenação, estruturas de dados dinâmicas - pilhas, filas e listas, manipulação e balanceamento de árvores).
REFERÊNCIAS:
XXXX, Xxxx. Desenvolvimento de Software com Scrum: Aplicando Métodos Ágeis com Sucesso. 1 ed. Porto Seguro: Bo- okman, 2011.
XXXXXX, Xxxxxx X.; XXXXXXXXX, Xxxxxxx X., RIVEST,
Xxxxxx X.; XXXXX, Xxxxxxxx. Algoritmos: Teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
XXXXXX, Xxxxxxxxx T. A. UML 2: Uma Abordagem Prática.
2 ed.. São Paulo: Novatec, 2011.
XXXXXXXX, Xxxxx X. Engenharia de Software: Uma Abor- dagem Profissional. 7 ed.. São Paulo: Bookman, 2011
XXXXXXXXXXX, Xxx. Engenharia de Software. 9 ed.. São Paulo: Pearson, 2011.
XXXXX, X. X. Redes de Computadores: Guia Total. São Paulo: Editora Erica, 2009.
XXXXXX, X. X. Windows Server 2008: Guia de Bolso do Administrador. São Paulo: Editora Bookman, 2010.
SZWARCFITER, Xxxxx Xxxx; XXXXXXXX, Xxxxxx. Estru- tura de dados e seus algoritmos. 3. ed. São Paulo: LTC, 2010.
XXXXXXXXX, A. S. Redes de Computadores. 5 ed.. São Paulo: Editora Campus, 2011.
XXXXXXXX, X. X. Windows Server 2008 R2: Instalação, configuração e administração de Redes. São Paulo: Editora Erica, 2010.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: MATEMÁ- TICA (UNI-02)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Matemática básica: Números, funções e equações: conjuntos numéricos; os conceitos de relação e função; funções polinomiais de primeiro e segundo graus; potenciação e função exponencial; lo- garitmos e função logarítmica; trigonometria no triângulo retângulo e na circunferência unitária; funções trigonométricas; matrizes, deter- minantes e sistemas lineares; números complexos; polinômios e equa- ções algébricas. Contagem: análise combinatória; binômio de Xxxxxx e triângulo de Pascal; probabilidade. Geometria Euclidiana. Progres- sões.
Álgebra e Álgebra linear: Princípio da Indução Matemática e Princípio da Boa Ordem; Divisão euclidiana entre números inteiros; números primos; MDC e MMC; fatoração única; Teorema Funda- mental da Aritmética; aritmética modular; elementos irredutíveis; fun- ção FI de Euler; Pequeno Teorema de Fermat; Teorema Chinês dos Restos. Espaços vetoriais: Definição e exemplos; subespaços; su- bespaços gerados; soma de subespaços; dependência e independência linear; base e dimensão; coordenadas e mudança de base. Trans- formações lineares: definição e propriedades; núcleo e imagem; trans- formações injetoras, sobrejetoras e bijetoras; matrizes das transfor- mações lineares, operadores lineares e mudança de base; autovalores e autovetores; polinômios característicos; forma diagonal; base de autovetores; operadores diagonalizáveis; polinômio minimal.
Geometria analítica: Vetores: operações e propriedades; con- dições de paralelismo; produto escalar; produto vetorial e produto misto. Retas; Planos; Cônicas; transformação de coordenadas no pla- no; translação e rotação.
Cálculo: Cálculo para funções de uma variável: definição e teoremas sobre limites; limites no infinito; limites infinitos; limites fundamentais; formas indeterminadas; continuidade de funções; de- finição e interpretação de derivadas; derivadas de funções elementares e transcendentais; regras de derivação; regra da cadeia; taxas re- lacionadas; aplicações de derivadas; séries de Xxxxxx e séries de potências; convergência de séries; integração indefinida; mudança de variáveis; integrais definidas e Teorema Fundamental do Cálculo; aplicações de integrais definidas no cálculo de áreas, volumes e comprimento de arcos; integração por partes; integrais impróprias.
Ensino de Matemática: Resolução de Problemas. Informática Educativa. Modelagem no Ensino de Matemática. Parâmetros Cur- riculares Nacionais para o Ensino de Matemática.
REFERÊNCIAS:
XXXXXXXXX, X.X. Xxxxxx-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo: Contexto, 2002.
XXXXXXXX, X.X.; XXXXX, S.; XXXXXXXXX, V.L.; WET-
XXXX, X.X. Xxxxxxx Linear. 3º Edição. São Paulo: Xx Xxxxxx. 1986.
XXXXX, M.C.; XXXXXXXX, M. G. Informática e educação matemática. Coleção Tendências em Educação Matemática. Belo Ho- rizonte: Autêntica, 2001.
BRASIL, MEC, SEMT. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino fundamental. Brasília: Ministério da Educação, 1999.
BRASIL, MEC, SEMT. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: Ministério da Educação, 1999.
XXXXX, Gelson et al. Fundamentos de Matemática Elementar.
Volumes 1 a 11. São Paulo: Atual, 2005.
XXXXX, X. X., XXXXXX, X. A Informática Educativa na Escola. 1ª edição. São Paulo: Editora Loyola, 2006.
XXXX, X. X. Álgebra Linear. 8ª edição. Rio de Janeiro: IMPA, 2009.
LIMA, E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA. 2006.
XXXXXX, X. X. X; XXXXXX, S.P. Números: Uma Introdução à Matemática. 3ª edição. São Paulo: Edusp, 2006.
XXXXX, X. A arte de resolver problemas. Tradução: Xxxxxx Xxxxxx xx Xxxxxx. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
XXXXXXXXXX, A; XXXXXXXX, P. Geometria Analítica.
São Paulo: Makron Books. 2010.
XXXXXXX, X. Cálculo vol 1. São Paulo: Cengage Learning.
2009.
XXXXXXX, X. Cálculo vol 2. São Paulo: Cengage Learning.
2009.
XXXXXXXX, X.; XXXXXXXXXX, X. Álgebra linear. 2ª edi- ção. São Paulo: Pearson Education, 1987
XXXXXXXX, X. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books. 2000.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: PORTUGÊS; ESPANHOL (UNI-03)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos gerais: linguagem, língua e discurso, funções da linguagem, a noção de correto e o uso do padrão linguístico.
Ensino de língua portuguesa: análise linguística e níveis de descrição gramatical - fonologia, morfologia e sintaxe.
Linguística textual: texto e contexto, gêneros textuais e mo- dos de organização do discurso - falado e escrito-, fatores prag- máticos de textualidade, coesão e coerência textuais.
Ensino e Língua portuguesa: variação linguística e, gramá- tica e análise linguística, produção textual e leitura
Literatura Brasileira: períodos literários, contextualização só- cio-histórica, principais autores.
Literatura Portuguesa: Trovadorismo, Maneirismo e Camões, Xxxxxxxx Xxxxxx e o modernismo em língua portuguesa.
Literaturas Africanas de Língua Portuguesa: literatura de combate e literaturas nacionais no século XX.
Documentos prescritivos oficiais para o ensino de Espa- nhol/Língua Estrangeira: questões de política linguística.
O ensino de Espanhol/ Língua Estrangeira para fins espe- cíficos: perspectivas teóricas e metodológicas.
O papel do estudo do Espanhol/ Língua Estrangeira e do desenvolvimento da compreensão leitora em diferentes enfoques na formação do cidadão.
Gêneros do discurso e tipologias textuais no ensino de Es- panhol/Língua estrangeira: Leitura e produção textual.
Análise, seleção e preparação de materiais didáticos para o ensino de Espanhol/ Língua Estrangeira.
A Ensino de Espanhol/ Língua estrangeira: variação linguís- tica, descrição gramatical e análise linguística.
XXXXXXXXX, Xxxx Xxxxxx. Gramática e Interação: uma pro- posta para o ensino de gramática. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
XXXXXXX, X. X. ; XXXXX, X. História da Literatura Por- tuguesa. Porto, Porto ed., 1982.
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ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: MATEMÁ- TICA; ENSINO DE MATEMÁTICA (PAR-02)
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Matemática Básica: Lógica, Conjuntos numéricos, Equações e Funções reais; Trigonometria no triângulo retângulo e na circun- ferência unitária. Números Complexos, Polinômios e Equações al- gébricas; Análise Combinatória, Triângulo de Pascal, Binômio de Newton e Probabilidade; Geometria euclidiana plana; Geometria eu- clidiana espacial de posição e métrica.
Álgebra: Teoria dos Números; Corpos, Anéis e Grupos. Álgebra Linear.
Geometria Analítica no Plano e no Espaço.
Cálculo Diferencial e Integral de Funções de uma Variável
Real.
Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Va- riáveis Reais.
Cálculo Diferencial e Integral de Funções Vetoriais. Análise Real e Noções de Topologia.
Equações Diferenciais Ordinárias.
geira
O uso da literatura no ensino de Espanhol/Língua Estran-
REFERÊNCIAS:
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ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: MÚSICA (PAR-01)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Cultura de massa, as novas tecnologias e o ensino de mú-
sica
A paisagem sonora contemporânea
Propostas, projetos e oficinas para ensino de música em escola regular
Educação musical e multiculturalidade História da Música Popular Brasileira
A música de tradição europeia: do Período Medieval ao Contemporâneo
Prática pedagógica e pensamento musical no mundo con- temporâneo
REFERÊNCIAS:
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XXXXXXXX, Xxxx X., et al. Álgebra Linear, 3.ed. São Paulo: Editora Harbra, 1986.
XXXXX, Xxxxxxx X.; XxXxxxx, Xxxxxxx X. Equações Di- ferenciais Elementares e Problemas de Valor de Contorno. 10.ed. Rio de Janeiro:LTC, 2015.
XXXXX, Xxxxx X.; XXXXXXXXX, Xxxx V. Variáveis Com- plexas e Aplicações, 9.ed. São Paulo: Amgh Editora, 2015.
XXXXXXXXX, Xxxxxxx. Introdução à Álgebra. Rio de Ja- neiro: Instituto de Matemática pura e aplicada, 1999.
XXXXX, Xxxxxx. Curso de Álgebra. Volume 1. Coleção Matemática Universitária. 3.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2002.
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XXXX, Xxxx X. Álgebra Linear. Coleção Matemática Uni- versitária. 7.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2006.
XXXX, Xxxx X. Análise Real. Volume 1. Coleção Matemática Universitária. 10.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2008.
XXXX, Xxxx X. Curso de Análise. Volume 2. Projeto Eu- clides. Rio de Janeiro: IMPA, 2000.
XXXX, Xxxx X. et al. A Matemática do Ensino Médio. Vo- lume 1. Coleção Professor de Matemática. 5.ed. Rio de Janeiro: SBM, 2001.
XXXX, Xxxx X. et al. A Matemática do Ensino Médio. Vo- lume 2. Coleção Professor de Matemática. 3.ed. Rio de Janeiro: SBM, 2000.
XXXX, Xxxx X. et al. A Matemática do Ensino Médio. Vo- lume 3. Coleção Professor de Matemática. 3.ed. Rio de Janeiro: SBM, 2001.
PINTO. Diomara; MORGADO. Xxxxx X. X. Xxxxxxx Xx- ferencial de Funções de Várias Variáveis. Rio de Janeiro: Editora UFRJ/SRI, 2000.
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XXXXXXXXXX, Xxxxxxx; XXXXXXXX, Xxxxx. Álgebra Li- near. São Paulo: Makron Books, 1987.
XXXXXXX, Xxxxx. Cálculo. Volume 1. 6.ed. São Paulo: Cen- gage, 2010.
XXXXXXX, Xxxxx. Cálculo. Volume 2. 6.ed. São Paulo: Cen- gage, 2010.
XXXXX, Xxxxxxx; XXXXXX, Xxxx X. Fundamentos de Ma- temática Elementar. Volume 9. 9.ed. São Paulo: Atual, 2013.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: DIDÁTICA; CURRÍCULO; AVALIAÇÃO; FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO (HISTÓRICOS, ANTROPOLÓGICOS, FILOSÓFICOS, SOCIOLÓ- GICOS, POLÍTICOS, LEGAIS E AFINS); SUPERVISÃO DE ES- TÁGIO (PAR-03)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Didática: tendências pedagógicas na prática escolar - con- tribuições e limites; a relação entre Didática e as áreas de conhe- cimentos aplicados à Educação.
Políticas Públicas em Educação.
Organização da educação brasileira: documentos normativo- legais especificados nas referências bibliográficas.
Pesquisa em Educação: abordagens e sujeitos.
Educação Inclusiva: políticas públicas e práticas educativas. Ensino Superior no Brasil: políticas e dilemas.
Formação de Professores: perspectivas e desafios. Organização do trabalho pedagógico: planejamento de en-
sino; concepções teóricas e práticas em currículo; pedagogia de pro- jetos; avaliação escolar; projeto político-pedagógico.
REFERÊNCIAS:
BRASIL. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Na- cional. Lei nº. 9.394 de 20/12/96. BRASIL.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Marcos Político-Legais da Educação Especial na Perspec- tiva da Educação Inclusiva. Secretaria de Educação Especial. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2010. Disponível em: <xxxx://xxx- xxx.xxx.xxx.xx/xxxxx.xxx?xxxxxxxxxx_xxxxxx&xxxxxxxxx- load&alias=6726-xxxxxx-politicos-legais&Itemid=30192>. Acesso em: 30 agosto 2015.
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ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: PROGRAMA- ÇÃO DE JOGOS DIGITAIS (EPF-01)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos de programação orientada a objetos: classes, atri- butos, propriedades, métodos, abstração, encapsulamento, herança, polimorfismo e composição. Elementos básicos de uma engine 3D. Hierarquia de objetos na engine. Eventos. Viewport. Cenas de Jogo. Objetos de Jogos e Componentes. Iluminação. Escala, movimentação e rotação. Importação de modelos 3D e animações. Aplicação de materiais aos modelos. Movimentação de personagens. Construção de scripts para programação de comportamentos em objetos do jogo. Colisões. Efeitos especiais. Shaders. Aplicação de sons e efeitos so- noros ao jogo. Utilizando a engine Unity3D na construção e pro- gramação de jogos 3D.
Criação de jogos multiplayer em rede utilizando engines. Classificação e tipos de redes. Arquitetura e topologia das redes. Protocolos de comunicação. Modelo de camadas de rede. Protocolos de Rede. Endereçamento e transmissão de dados. Segurança e con- trole de acesso. Implementação da comunicação em rede em projetos de jogo. Jogos Multiplayer Online Massivos (MMOGs). Utilizando a engine Unity3D na programação de jogos 3D multiplayer com co- municação em rede.
Criação de jogos para redes sociais utilizando engines. Es- trutura e funcionamento das redes sociais. Recursos para recuperação e transmissão de dados em redes sociais. Ambientes e tecnologias de desenvolvimento de aplicativos para redes sociais. Projetando um jogo em redes sociais. Mecânica dos jogos sociais. Monetização de jogos. Utilizando a engine Unity3D na programação de jogos 3D para redes sociais.
Criação de jogos para dispositivos móveis utilizando en- gines. Recursos específicos e funcionalidades dos dispositivos mó- veis. Linguagens e técnicas de programação para dispositivos móveis; gerenciamento de memória em dispositivos móveis; acesso a recursos dos dispositivos móveis; armazenamento de dados em dispositivos móveis; otimização. Softwares de programação para plataformas mó- veis. Utilizando a engine Unity3D na programação de jogos 3D para dispositivos móveis.
Criação de jogos com engines utilizando bancos de dados. Modelagem e abstração de dados. Atributo, Entidade e Relaciona- mento. Construção de modelos relacionais. Criação de estruturas de dados. Consulta e manipulação de dados: SQL. Armazenamento e recuperação de informações dos jogadores e do jogo em bases de dados. Controle de acesso. Conexão do jogo com bancos de dados. Utilizando a engine Unity3D na programação de jogos 3D com aces- so a banco de dados.
Inteligência artificial: conceito e técnicas. Resolução de pro- blemas. Representação do conhecimento. Sistemas especialistas. Aprendizagem de máquina. Representação de incertezas. Redes neu- rais artificiais. Computação evolucionária. Programação de compor- tamentos de personagens. Computação natural. Pathfinding. Técnicas e algoritmos de inteligência artificial aplicadas ao desenvolvimento de jogos digitais. Construção e aplicação de estratégias e comporta- mentos de personagens em jogos digitais com o uso da inteligência artificial. Utilizando a engine Unity3D para a programação de jogos 3D com inteligência artificial.
Criação de jogos para consoles utilizando engines. Histórico, recursos, funcionalidades e especificidades dos consoles. Ambientes de desenvolvimento de jogos para consoles. Programação e uso de controles. Técnicas e particularidades do desenvolvimento de jogos em consoles. Construção de jogo para console. Publicação do jogo em ambiente online. Controle de versões do jogo. Utilizando a engine Unity3D na programação de jogos 3D para consoles.
Serious games: Conceito e particularidades. Abordagens para aprendizado através do treinamento. Jogos aplicados ao ambiente empresarial. Estágios do desenvolvimento cognitivo. Entretenimento Educativo. Aprendizagem significativa. Nativos digitais. Múltiplas in- teligências. Construção de jogo de treinamento e simulação. Ga- mificação. Mensuração do aprendizado em jogos. Utilizando a engine Unity3D na programação de serious games em 3D.
Criação de jogos para TV Digital com engines. Benefícios da TV Digital. Sistemas de TV Digital existentes no mundo. O Sistema Brasileiro de TV Digital: visão geral da arquitetura do SBTVD e características técnicas. Set-top Box. Especificidades de jogos para Smart TVs. Linguagens de programação para TV Digital. Utilizando a engine Unity 3D na programação de jogos 3D para TV Digital.
Interoperabilidade. Publicação de jogos em múltiplas pla- taformas. Conexão de jogadores entre os diversos meios de publi- cação de um jogo. Criação de estruturas de dados. Consulta e ma- nipulação de dados. Formato de intercâmbio de dados XML. Ar- mazenamento e recuperação de informações dos jogadores e do jogo em bases de dados. Utilizando a engine Unity3D na programação de jogos 3D interoperáveis.
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XXXXXXX, Xxxx. Criando Jogos Com Unity e Maya - Co- mo Desenvolver Jogos 3D Divertidos e de Sucesso. Editora Elsevier
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XXXXXX, Xxxx Xxxxxxxx Xxxxx; XXXXXXX, Xxxxxx Xxxxx Xxxxxxxxx. Programando em NCL - Desenvolvimento de aplicações para middleware Ginga, TV Digital e web. Editora Campus, 2009.
XXXXX, Xxxxx; XXXX, Xxxxxxx; xx Xxxxx, F. S. C. Introdução à Ciência da Computação com Jogos. Editora Elsevier.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: ARTES GRÁ- FICAS PARA JOGOS DIGITAIS (EPF-02)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Construção de cenários com ferramentas de modelagem 3D. Aplicação básica de texturas e materiais. Construção de terrenos. Iluminação de cenários. Tipos de luzes e aplicação de luzes em cenários. Malhas de objetos. Oclusão de objetos do cenário. Uso de shaders para efeitos visuais. Colisões com a malha de terreno. Sis- temas de partículas. Utilizando a ferramenta Blender na construção de objetos para cenários 3D. Utilizando a engine Unity3D para a criação de cenários 3D. Importação de objetos 3D para a engine Unity3D.
Modelagem 3D de personagens. Conceitos e técnicas de mo- delagem poligonal. Anatomia de personagens. Criação e aplicação de texturas e materiais. Modelagem utilizando referências bidimensio- nais. Mapeamento de texturas no personagem. Conceito de modu- laridade e reusabilidade para jogos. Estrutura de bones e Rigging. Utilizando a ferramenta Blender na modelagem de personagens 3D. Importação de personagens 3D na engine Unity3D.
Criação de animações com personagens ou objetos com fer- ramentas de modelagem 3D. Aplicação de princípios da animação. Técnicas de animação de personagens em 3D. Animação com captura de movimentos. Quadros-chave de animação e mudança de poses. Movimentação de personagens e objetos. Ciclos de andar, correr e pular de personagens. Expressões faciais e movimento dos olhos. Animação por interpolação de movimentos . Utilização de bones para a animação de personagens. Movimentação de animais. Cinemática inversa (IK). Utilizando a ferramenta Blender na animação de per- sonagens 3D. Importação de animações 3D para a engine Unity3D.
Interfaces para jogos 3D. Princípios da Gestalt. Tipos de usuários e de interfaces. Técnicas de interação. Modelagem de in- teração homem-máquina. Fatores humanos. Diálogos. Conceitos de usabilidade e acessibilidade. Métodos e ferramentas de avaliação de interface de usuário; Paradigmas, modelos e métodos de projeto de interfaces. Construção de interfaces para jogos aplicando conceitos de usabilidade. Testes de interfaces. Utilizando a ferramenta Blender na criação de elementos de interfaces para jogos. Criação de interfaces para jogos com a engine Unity3D.
Criação de objetos com ferramentas de modelagem 3D. Ex- ploração de técnicas gráficas de representação da figura humana, animais e objetos nas suas diversas possibilidades. Tipos de per- sonagens e objetos, Características, Atributos, Contexto, Histórico, Proporções. Técnicas de Renderização de personagens. Manipulação de efeitos especiais: cabelos, líquidos, tecidos. Criação de folhas de modelo de personagens (Model Sheet). Proporções humanas, e Ex- pressões Faciais. Desenho de esboços. Detalhamento de personagens e objetos 3D. Hierarquia de relacionamentos e restrições de objetos 3D. Utilizando a ferramenta Blender na criação de personagens 3D. Importação de personagens 3D na engine Unity3D.
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XXXXX, Xxxx. Practical Game Development with Unity and Blender. Cengage Learning. 2014.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: INFORMÁ- TICA; PROGRAMAÇÃO WEB E JOGOS DIGITAIS; MANUTEN- ÇÃO DE COMPUTADORES (EPF-03)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Programação de aplicações e jogos para WEB com Lin- guagem C#, Software Visual Studio e Engine Unity. Protocolo HTTP. Requisições de Serviços e Servlets: Ciclo de Vida, Inicialização, Re- quisição e Resposta, Compartilhamento de dados, Gerenciamento de Sessões, Tratamento de Erros, Bibliotecas. Importância do Uso de Frameworks. Integração e conexão das aplicações e jogos com bancos de dados. Utilizando a engine Unity3D na programação de aplicações e jogos para web.
Montagem e manutenção de computadores e notebooks. Uni- dades de medida, Conceitos de Hardware e Software. Especificações de: Processador, Memória, Hard disk, Placa Mãe, Placa de Vídeo, Fonte e Periféricos. Estabilizador e No-break. Montagem e Con- figuração de computadores: Setup, Formatação do Hard Disk e Ins- talação do Sistema Operacional, softwares e drivers. Desfragmentação e recuperação de Discos Rígidos. Instalação e uso do software/engine Unity3D em computadores para programação de jogos.
Conceitos de programação orientada a objetos: classes, atri- butos, propriedades, métodos, abstração, encapsulamento, herança, polimorfismo e composição. Elementos básicos de uma engine 3D. Hierarquia de objetos na engine. Eventos. Viewport. Cenas de Jogo. Objetos de Jogos e Componentes. Iluminação. Escala, movimentação e rotação. Importação de modelos 3D e animações. Aplicação de materiais aos modelos. Movimentação de personagens. Construção de
scripts para programação de comportamentos em objetos do jogo. Colisões. Efeitos especiais. Shaders. Aplicação de sons e efeitos so- noros ao jogo. Utilizando a engine Unity3D na construção e pro- gramação de jogos 3D.
Criação de jogos multiplayer em rede utilizando engines. Classificação e tipos de redes. Arquitetura e topologia das redes. Protocolos de comunicação. Modelo de camadas de rede. Protocolos de Rede. Endereçamento e transmissão de dados. Segurança e con-
lítica
Espectrometria de absorção atômica Espectrometria de emissão atômica Potenciometria
Polarimetria
Erros e tratamento estatístico de dados em Química Ana-
REFERÊNCIAS:
XXXXX, X. A; XXXXXX, F.J.; XXXXXX, X.X. Xxxxxxxxxx de
XXXXX, Xxxxxxx G.O. Curso de Estatística Inferencial e Probabilidades: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2012.
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XXXXXXX, Xxxxxxx. Introdução à Estatística: uma abor- dagem por resolução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
XXXXXXXX, Xxxxx. O cálculo com geometria analítica, Vol.
trole de acesso. Implementação da comunicação em rede em projetos de jogo. Jogos Multiplayer Online Massivos (MMOGs). Utilizando a engine Unity3D na programação de jogos 3D multiplayer com co- municação em rede.
Criação de jogos para redes sociais utilizando engines. Es- trutura e funcionamento das redes sociais. Recursos para recuperação e transmissão de dados em redes sociais. Ambientes e tecnologias de desenvolvimento de aplicativos para redes sociais. Projetando um jogo em redes sociais. Mecânica dos jogos sociais. Monetização de jogos. Utilizando a engine Unity3D na programação de jogos 3D para redes sociais.
Criação de jogos para dispositivos móveis utilizando en- gines. Recursos específicos e funcionalidades dos dispositivos mó- veis. Linguagens e técnicas de programação para dispositivos móveis; gerenciamento de memória em dispositivos móveis; acesso a recursos dos dispositivos móveis; armazenamento de dados em dispositivos móveis; otimização. Softwares de programação para plataformas mó- veis. Utilizando a engine Unity3D na programação de jogos 3D para dispositivos móveis.
Criação de jogos com engines utilizando bancos de dados. Modelagem e abstração de dados. Atributo, Entidade e Relaciona- mento. Construção de modelos relacionais. Criação de estruturas de dados. Consulta e manipulação de dados: SQL. Armazenamento e recuperação de informações dos jogadores e do jogo em bases de dados. Controle de acesso. Conexão do jogo com bancos de dados. Utilizando a engine Unity3D na programação de jogos 3D com aces- so a banco de dados.
Criação de jogos para consoles utilizando engines. Histórico, recursos, funcionalidades e especificidades dos consoles. Ambientes de desenvolvimento de jogos para consoles. Programação e uso de controles. Técnicas e particularidades do desenvolvimento de jogos em consoles. Construção de jogo para console. Publicação do jogo em ambiente online. Controle de versões do jogo. Utilizando a engine Unity3D na programação de jogos 3D para consoles.
REFERÊNCIAS:
XXXXXXXX, XXXXXXXX. Praticas De C# - Algoritimia e Programação Estruturada. Editora: FCA (Brasil), 2010.
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XXXXXXXXX, Xxxxxx. Learning Unity Android Game De- velopment. Packt Publishing. 2015.
XXXXXXX, Xxxx X. Unity Multiplayer Games. Packt Pu- blishing. 2013.
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XXXXXXX, Xxxxxx; XXXXX, Xxxxxx. Sistemas de Banco de Dados - Projeto, Implementação e Administração. 8ª ed. Norte-ame- ricana. Editora Cengage Learning, 2011.
XXXX, Xxxx Xxxx Xxxxxx. Fundamentos da Inteligência Ar- tificial. Editora LTC - Livros Técnicos E Científicos, 2011.
XXXXXXXXX, Xxxxxx X.; J. Xxxxxxxxx, Xxxxx. Redes de Computadores. 5.ed. Editora Pearson Education - BR, 2011.
XXXX, Xxxxx. Criando Aplicações para Redes Sociais. Edi- tora: Novatec, 2010.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: ANÁLISE QUALITATIVA; ANÁLISE QUANTITATIVA; ANÁLISE INSTRU- MENTAL (REA-01)
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:
Princípios da análise química
Equilíbrio iônico: equilíbrios ácido-base, de solubilidade, de formação de complexos e de oxidação-redução. Cálculos matemáticos e representações gráficas. Atividade e coeficiente de atividade.
Avaliação qualitativa de espécies químicas: métodos siste- mático e assistemático
Análise gravimétrica
Métodos volumétricos de análise: volumetias de neutrali- zação, precipitação, complexação e oxidação-redução
Métodos cromatográficos: cromatografia a gás e cromato- grafia a líquido
Espectrometria de absorção molecular na região do
UV/VIS
Análise Instrumental 6ª Ed., Bookman, 2009.
XXXXX, X. Análise Inorgânica Quantitativa. Ed. Guanabara dois, RJ, 1981.
XXXXXXX, C. H.; XXXXX, G. L.; XXXXXX, P. S. Intro-
dução a Métodos Cromatográficos. Campinas: Ed. UNICAMP, 1997.
XXXXXX, D.C. Análise química quantitativa. 7ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008.
XXXXXX, X. X.; Xxxxx Equilibrium: A Mathematical Ap- proach. Boston: Addison-Wesley Publishing Company, Inc., 1964.
XXXXXX, J. N.; Xxxxx Equilibrium: Solubility and pH Cal- culations. New York: John Wiley & Sons, 1998.
XXXXX, D. A. et al.; Fundamentos de Química Analítica. Tradução da 8ª edição. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Lear- ning, 2006.
XXXXXXX, V.; Análise Qualitativa. Porto: Editora Xxxxx xx Xxxxx, 1982.
XXXXXXX, V.; Análise Quantitativa. Porto: Editora Xxxxx xx Xxxxx, 1972
XXXX, A. J.; Xxxxxxxxxx Xxxxxxx. Madrid: Ediciones Del Castillo, S.A., 1970.
XXXXX, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5ª ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: CÁLCULO; BIOESTATÍSTICA (REA-02)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Funções reais: função do primeiro grau, função do segundo grau, função modular, função exponencial, função logarítmica, função exponencial, funções trigonométricas, funções trigonométricas inver- sas. Aplicações à Química, Física, Ciências Sociais e Biológicas.
Cálculo para funções de uma variável: definição e teoremas sobre limites, limites no infinito, limites infinitos, limites fundamen- tais, formas indeterminadas, continuidade de funções, definição de derivada, interpretação geométrica e física de derivada, derivadas de funções elementares e transcendentais, regras de derivação, regra da cadeia, taxa de variação, taxas relacionadas, valores máximo e mí- nimo de uma função, aplicações de derivadas para o esboço de grá- ficos de funções, antiderivadas e integração indefinida, mudança de variáveis, integrais definidas e Teorema Fundamental do Cálculo, aplicações de integrais definidas no cálculo de áreas, volumes e trabalho, integração por partes, integrais impróprias. Aplicações à Química, Física e Ciências Sociais e Biológicas.
Cálculo para funções de varias variáveis e para funções ve- toriais: funções de várias variáveis, derivadas parciais, regra da ca- deia, derivadas direcionais e o vetor gradiente. Aplicações à Química, Física e Ciências Sociais e Biológicas.
Equações diferenciais: equações separáveis e Modelos de crescimento populacional. Aplicações à Química, Física, Ciências So- ciais e Biológicas.
Estatística descritiva: conceitos, apresentação de dados, me- didas de tendência central e de dispersão. Medidas de simetria e de curtose, coeficientes de contingência. Aplicações à área da saúde.
Probabilidade: definições, interdependência e teoremas. Pro- priedades, probabilidade total, probabilidade condicional. Teorema de Bayes. Aplicações à área da saúde.
Variáveis aleatórias discretas e contínuas: definições, espe- rança e variância. Aplicações à área da saúde.
Distribuições de probabilidades de variáveis discretas e con- tínuas: cumulativa, uniforme discreta, binomial, geométrica, binomial negativa, de Poisson, exponencial, gama e Normal. Aplicações à área da saúde.
Distribuições de probabilidades conjuntas: variáveis aleató- rias discretas e contínuas, covariância e correlação, distribuição t de Student, distribuição Qui quadrado, bidimensional, combinações li- neares de variáveis aleatórias, desigualdade de Chebyshev, Teorema Central do Limite. Aplicações à área da saúde.
Estimação de parâmetro: propriedade de estimadores, mé- todo da máxima verossimilhança, amostragem aleatória, distribuições amostrais, intervalos de confiança. Aplicações à área da saúde.
Inferência estatística para uma e para duas amostras: testes de hipótese para a média, variância e proporção. Aplicações à área da saúde.
Correlação, regressão linear simples e múltipla: regressão linear simples e múltipla, estimação de parâmetros pelo método dos mínimos quadrados, propriedade dos estimadores de mínimos qua- drados, testes de hipótese para a regressão, intervalos de confiança para a regressão, correlação. Aplicações à área da saúde.
Planejamento e análise de experimentos com um e vários fatores: análise de variância e planejamento fatorial. Aplicações à área da saúde.
Estatística não paramétrica: teste dos sinais, teste de Wil- coxon e teste Qui quadrado. Aplicações à área da saúde.
Bioestatística e Epidemiologia: Tabelas de contingencia para variáveis categóricas. Medidas de frequência: incidência e prevalên- cia. Medidas de associação: razão de chances e risco relativo. Testes diagnósticos. Intervalo de confiança e testes de hipótese. Aplicações à área da saúde.
REFERÊNCIAS:
XXXXXXX, Xxx X. Cálculo, Volume 1. Barcelona: Reverté,
1988.
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XXXXXXXXXX, Xxxxxxx X.; XXXXXX, Xxxxxx X. Es- tatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. Rio de Janeiro: LCT, 2003.
XXXXX, Xxxxx X. A Estatística Básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
XXXXXX, Xxxxxxxx; XXXXXXXX, Xxxxxxxxx. Princípios de Bioestatística. 1.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
XXXXXXXX, Xxx. Cálculo, Volume 1. Porto Alegre: Bo- okman, 2009.
XXXXXXX, Xxxxxx X. Cálculo com geometria analítica, Vol.
1 e 2. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
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XXXXXXX, Xxxxx. Cálculo, Vol. 1 e 2. 6.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
XXXXXX, Xxxxx X. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
XXXXXX, Xxxxx. Bioestatística: Tópicos Avançados. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
XXXX, Xxxxxx X.; XXXXXX, Xxxxxxx X. Equações diferen- ciais, Vol. 1. São Paulo: Pearson, 2001.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: FISIOTERA- PIA NA SAÚDE DA CRIANÇA (ÊNFASE EM DISFUNÇÕES NEUROMUSCULOESQUELÉTICAS); SUPERVISÃO DE ESTÁ- GIO (REA-03)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Desenvolvimento biomecânico típico do sistema musculoes- quelético: coluna vertebral e membros inferiores.
Testes e medidas para avaliação dos membros inferiores em
pediatria
Testes e medidas para avaliação da coluna vertebral em pe-
diatria
Condições patológicas articulares congênitas
Condições patológicas ósseas da infância e adolescência Condições patológicas musculares da infância e adolescên-
cia
Condições musculoesqueléticas associadas à Paralisia Ce-
rebral
Políticas e Programas de saúde para a criança e o ado-
lescente
Estimulação para as habilidades funcionais da criança com doença muscular
Metas de tratamento fisioterapêutico para displasia congênita do quadril
Promoção da saúde da criança e do adolescente no contexto
do SUS
Doenças neuromusculares: avaliação funcional e tratamento fisioterápico
A CIF como modelo norteador para a avaliação e o tra- tamento fisioterapêutico da criança e do adolescente
Órtese para Membros inferiores
Ensino e formação em saúde no Brasil REFERÊNCIAS:
XXXXXX, Xxxxx X. Fisioterapia Pediátrica: atendendo às ne- cessidades das crianças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
XXXXXXX, Xxxx X. Ortopedia pediátrica na prática. 2 ed.
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REDE NACIONAL PRIMEIRA INFÂNCIA. O que a crian-
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REDE NACIONAL PRIMEIRA INFÂNCIA. Secretaria
Executiva OMEP. Deixa eu falar. PDE: Brasília, 2011. Disponível em xxxx://xxxxxxxxxxxxxxxx.xxx.xx/xxxxxxxx/xxxxxx/xxxx/0/ acesso em 06/10/2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saú- de. Departamento de Atenção Básica. Saúde na escola. Cadernos de Atenção Básica. n. 24. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 96 p. Disponível em xxxx://xxx.xxxxx.xxx.xx/xxxx/xxxxxxxxxxx/xxxxx- nos_ab/abcad24.pdf Acesso em 06/10/2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saú- de. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento. Cadernos de Atenção Básica. n 33. Brasília: Mi- nistério da Saúde, 2012. 272 p. Disponível em xxxx://000.00.000.000/xxx/xxxx/xxxxxxxxxxx/xxxxxxxx_xx/xxxxx- no_33.pdf Acesso em 06/10/2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção em Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes nacionais para a atenção integral à saúde de adolescentes e jovens na promoção, proteção e recuperação da saúde. Série A. Normas e Ma- nuais Técnicos. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 132 p. Dis-
ponível em xxxx://xxxxx.xxxxx.xxx.xx/xxx/xxxxxxxxxxx/xxxxxxxxxx_xx- cionais_atencao_saude_adolescentes_jovens_promocao_saude.pdf Acesso em 06/10/2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saú- de. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Orientações básicas de atenção integral à saúde de adolescentes nas escolas e unidades básicas de saúde .1. ed., 1 reimpr. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013. 48 p. Disponível em xxxx://xxxxx.xxx- xx.xxx.xx/xxx/xxxxxxxxxxx/xxxxxxxxxx_xxxxxx_xxxxx_xxxxxxxxxxx.xxx Acesso em 06/10/2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Brasil. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Di- retrizes de atenção à pessoa com paralisia cerebral. Brasília: Mi- nistério da Saúde, 2013. 80 p. Disponível em xxxx://xxxxx.xxx- xx.xxx.xx/xxx/xxxxxxxxxxx/xxxxxxxxxx_xxxxxxx_xxxxxxxxx_xxxxxxxx.xxx Acesso em 06/10/2015.
XXXX, Jairnilson S. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009. 148p. (Coleção Temas em Saúde)
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XXXXXXXXXX, Xxxxxxx X.; XXXXXXXXX, Xxxx X. X.;
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ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: FISIOTERA- PIA NA SAÚDE DA MULHER (ÊNFASE EM DISFUNÇÕES NEU- ROMUSCULOESQUELÉTICAS); FISIOTERAPIA DERMATO- FUNCIONAL E ESTÁGIO SUPERVISIONADO. (REA-04)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Cinesioterapia, recursos eletrotermofototerápicos e manuais aplicados nas alterações dos sistemas tegumentar, circulatório (arterial e venolinfático) e nas disfunções do assoalho pélvico e das mamas. Avaliação, Classificação da Pele e Envelhecimento Cutâ-
neo.
Prevenção, Avaliação e Tratamento das disfunções dos sis- temas tegumentar e circulatório (arterial e venolinfático).
Cirurgias plásticas e reparadoras: avaliação e tratamento. Queimaduras: prevenção, avaliação e tratamento.
Prevenção, avaliação e tratamento dos distúrbios metabólicos e climatério.
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher. Anatomia funcional do sistema uroginecológico feminino,
incluindo glândulas mamarias.
Disfunções sexuais e urológicas femininas: tipos, aspectos fisiológicos da micção, aspectos clínicos, prevenção, avaliação e tra- tamento fisioterapêutico.
Mastologia: câncer de mama, aspectos gerais de avaliação e tratamento fisioterapêutico pré-operatório, e das disfunções secun- dárias ao tratamento cirúrgico e oncológico. Linfedema: prevenção, avaliação e Terapia física complexa.
Gestação: adaptações fisiológicas dos sistemas no período gestacional. Aspectos musculoesqueléticos do assoalho pélvico na gestação, parto e puerpério. Gestação de risco e assistência fisio- terapêutica. Parto Humanizado e assistência fisioterapêutica.
REFERÊNCIAS:
XXXXXXX, Xxxx. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uro- ginecologia e aspectos de Mastologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Gua- nabara Koogan; 2007.
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HERPETZ, U. Edema e Drenagem Linfática: diagnóstico e terapia do edema. São Paulo: Editora Roca, 2006.
XXXXX, Xxxxx X. Feridas: novas abordagens, manejo clínico e atlas em cores. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
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trofisiologia Clínica: eletroterapia e teste eletrofisiológico. 3ª ed. Por- to Alegre: Artmed, 2010.
XXXXXX, Xxx Y.; XXXXX, Xxxxxx Y; XXXXXX Xx, Xxxxxx. Psoríase para profissionais da saúde, enfermagem, fisioterapia, nu- trição, podologia e psicologia. São Caetano do Sul, SP: Yendis Edi- tora, 2010.
ÁREA DE ATUAÇÃO/CONHECIMENTO: FISIOTERA- PIA NA SAÚDE DO IDOSO (ÊNFASE EM DISFUNÇÕES MUS- CULOESQUELÉTICAS); HIDROCINESIOTERAPIA; SUPERVI- SÃO DE ESTÁGIO (RE-05)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
AVALIAÇÃO DA PESSOA IDOSA: Avaliação Multidimen- sional. Funcionalidade. Atendimento domiciliar - enfoque geronto- lógico
CONDIÇÕES CLÍNICAS DA PESSOA IDOSA: Fragilida-
de. Envelhecimento do sistema osteomioarticular. Controle Motor e Quedas. Doenças de ordem musculoesquelética que acometem a pes- soa idosa
ATENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA DA PESSOA IDOSA:
Tratamento. Exercícios terapêuticos
HIDROCINESIOTERAPIA: Princípios físicos da água e efeitos fisiológicos da Imersão. Instalação, manutenção e segurança no ambiente aquático- terapêutico. Equipamentos e materiais utili- zados na hidrocinesioterapia. Avaliação, objetivos, indicações e con- traindicações da hidrocinesioterapia. Filosofias e métodos de trata- mento utilizados na hidrocinesioterapia. Hidrocinesioterapia indivi- dual e em Grupo
EDUCAÇÃO: Ensino e formação em saúde no Brasil. A Graduação em Fisioterapia no Brasil. Docência no Ensino Superior
SUS: Políticas de Saúde da Pessoa Idosa. Integralidade em Saúde. Promoção da Saúde. Educação Permanente em Saúde
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rapia aquática. Barueri São Paulo, Manole, 2010.
XXXXX, Xxxxx Xxxx X; e XXXXXX, Xxxx X. xx X. Aten- dimento Domiciliar. Um enfoque gerontológico. São Paulo, Athe- neu,2000.
DUTTON Mark. Fisioterapia Ortopédica: Exame, Avaliação e Intervenção - 2ª Ed. Porto Alegre: Artmed. 2010
XXXXXX, X. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
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XXXXXXXX, X. Reabilitação e terapia aquática: aspectos clí- nicos e práticos. São Paulo: Roca, 2007
XXXXXX, Xxxxxxx; XXXXX, Xxxx Xxxxx. Exercícios tera- pêuticos: fundamentos e técnicas. Manole, 2009.
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REBELLATO, Xxxx Xxxxxx; XXXXXXX, Xxxx Xxxxxxx xx Xxxxx. Fisioterapia geriátrica: a prática da assistência ao idoso. Ma- nole, 2004.
XXXXX, X.X.; XXXXXX, D.M.; XXXX, A.J. Reabilitação
Aquática. 1 ed., São Paulo: Manole, 2000, p. 67-93.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: QUÍMICA GERAL; QUÍMICA INORGÂNICA (REA-06)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Laboratório de Química: Segurança em laboratórios de quí- mica. Aparelhagens, equipamentos, instrumentos e materiais. Pro- cedimentos, técnicas e operações de laboratório em aulas experi- mentais
Equações Químicas e Estequiometria: Fórmulas Químicas e Equações químicas. Balanceamento de equações químicas. Relações de massa em reações químicas: estequiometria. Reações em que um reagente está presente em quantidade limitada. Rendimento percen- tual
Estrutura Atômica e Classificação Periódica: Configuração eletrônica. Propriedades periódicas
Estrutura dos Sólidos Simples: As estruturas dos metais e dos sólidos iônicos. Aspectos energéticos da ligação iônica. Solu- bilidade dos sólidos iônicos
Estrutura Molecular e Ligação: Estruturas de Xxxxx. Modelo de repulsão dos pares de elétrons da camada de valência. Teoria da ligação de valência. Teoria do orbital molecular. Interações inter- moleculares
Ácidos e Bases: Teorias de Arrhenius, Xxxxxxxx-Xxxxx, Xxxxx e Xxxxxxx.
Oxidação e Redução: Extração de elementos por oxidação e por redução. Estabilidade redox em água. Balanceamento de cargas e massas - equilíbrio íon-elétron.
Compostos de Coordenação: Ligantes e nomenclatura dos compostos de coordenação. Teoria da ligação de valência, teoria do campo cristalino e teoria dos orbitais moleculares. Efeito Xxxx - Xxxxxx.
Química dos Elementos: Características, propriedades e rea- ções. Elementos dos blocos s e p. Elementos do 4° período dos grupos 3 a 12 da Classificação Periódica dos Elementos.
Fundamentos de Química Bioinorgânica: Funções biológicas de substâncias inorgânicas. Essencialidade e toxicidade de elementos inorgânicos.
REFERÊNCIAS:
XXXXXX, X.; XXXXX, X. Princípios de Química (Questio- nando a Vida Moderna e o Meio Ambiente). 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
XXXXXXXXXX, X. X. Química Inorgânica: átomos, molé- culas, líquidos e sólidos. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003.
XXXXX, X. X., Química Geral vol. I e II. 2 ed. São Paulo: LTC, 1998.
XXXXX, X. Química Geral (Conceitos Essenciais). 4 ed.
Porto Alegre: AMGH, 2010.
XXXXXXXXXXX, XXXXXXXX X.; xx XXXXX, XXX X. X.;
XXXXXX, XXXXX X. Fundamentos de Química Experimental. 2 ed. São Paulo: Editora da USP, 2011.
XXXXXXX X., XxXXXXXX D. H. and XXXXXXXXX X. X.
Concepts and models of inorganic chemistry. New York: X. Wiley, 1983.
XXXXXX, X. X. Inorganic Chemistry: Principles of Structure and Reactivity. New York: Harper Collins Publishers, 1993.
XXXX, X. X. xx al. Química Geral e Reações Químicas. Vol.
1 e 2. 9. ed. São Paulo: Cengage, 2015.
XXX, X. X. Química Inorgânica Não Tão Concisa. 5. ed. São Paulo: Editora Xxxxx Xxxxxxx, 1999.
XXXXXXXX, XXXX X.; XXXXXXX, XXXX X.; XXXX, DO-
NALD A. Química Inorgânica. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2014.
XXXXXX, XXXX X. Química Geral vol. I e II. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 2002.
XXXXXXX, XXXXXX X.; XXXXXX, XXXXX X. Química
Inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: TERAPIAS MANUAIS; CINESIOTERAPIA (ÊNFASE EM DISFUNÇÕES NEUROMUSCULOESQUELÉTICAS); SUPERVISÃO DE ESTÁ- GIO (REA-07)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos de planos, eixos e movimentos para avaliação e tratamento fisioterápico
Técnicas palpatórias para o tecido mole e tecido ósseo Técnicas clássicas e complementares de terapias manuais:
Massoterapia. Terapia Miofascial. Drenagem Linfática
Conceitos e Técnicas de mobilizações e manipulações ar- ticulares: Fundamentos. Efeitos fisiológicos e terapêuticos. Indicações e contraindicações. Principais conceitos e técnicas articulares
Conceitos e Técnicas de mobilizações neurais: Fundamentos. Efeitos fisiológicos e terapêuticos. Indicações e contraindicações. Principais conceitos e técnicas de mobilizações neurais
Conceitos e Técnicas de correção postural: Fundamentos. Efeitos fisiológicos e terapêuticos. Indicações e contraindicações. Principais conceitos e técnicas
Síndrome do Imobilismo: Repercussões fisiológicas e clí- nicas provocadas pelo imobilismo. Prevenção e tratamento fisiote- rápico
Estratégias cinesioterapêuticas para restabelecimento da fun- ção muscular: Fundamentos. Efeitos Fisiológicos e terapêuticos. In- dicações e contraindicações. Principais conceitos e técnicas. Meca- noterapia
Flexibilidade e alongamento: Fundamentos. Efeitos Fisio- lógicos e terapêuticos. Indicações e contraindicações. Principais con- ceitos e técnicas
Avaliação Fisioterapêutica no Estágio Supervisionado REFERÊNCIAS:
XXXXX, X. XXXXXXX, X. XXXX, X. Facilitação Neuro- muscular Proprioceptiva. São Paulo: Manole, 2007.
XXXXXXXX, Xxxxxx. Estudo e tratamento do esqueleto fi- broso: Fáscias e Pompages. São Paulo: Summus, 1999.
XXXXX, Xxxx X; XXXX, Xxxxxx X. Exercícios terapêuticos na busca da função. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
XXXXXX, Xxxxx. Mobilização do Sistema Nervoso. São Paulo: Manole, 2003.
XXXXXX, X. Xxxx. Manual de Massagem Terapêutica. São Paulo: Manole, 2001.
XXXXXX, Xxxx. Fisioterapia ortopédica: Exame, avaliação e intervenção. 2a edição, Artmed, Porto Alegre 2010.
XXXXXXXXX, X. Anatomia Palpatoria e seus Aspectos Cli- nicos. São Paulo: Grupo
Gen (Guanabara Koogan), 2010.
XXXXXXX, F.P; XxXXXXXX, X. X. X XXXXXXXX, P. G.
Músculos provas e funções. 5a Ed., São Paulo: Manole, 2007.
XXXXXX, Xxxxxxx; XXXXX, Xxxx. A. Exercícios terapêu- ticos: fundamentos e técnicas. São Paulo: Manole, 2004.
XXXXX, Xxxxxx; XXXXX, Xxxxxxx. Drenagem Linfática: teo- ria e título. 2.ed. Barueri, SP: Manole, 2007.
XXXXX, X. Avaliação músculo esquelética. São Paulo: Ma- nole, 2005
NEUMANN Xxxxxx X. Cinesiologia do Aparelho Muscu- loesquelético - Fundamentos para a Reabilitação Física. 1 xx.Xxx de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
XXXXXXXX, Xxxxxxx. Diagnóstico e tratamento das sín- dromes de: disfunção dos movimentos - 1a. São Paulo: Xx Xxxxxx, 2015.
XXXXXXXXX, Xxxxxxx. Neurodinâmica Clínica. 1ed. Rio de Janeiro-RJ Elsevier, 2006.
ÁREA: TERAPIA OCUPACIONAL EM TECNOLOGIA ASSISTIVA; SUPERVISÃO DE ESTÁGIO (REA-08)
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Tecnologia Assistiva e Terapia Ocupacional
Dispositivos de mobilidade, Tecnologia Assistiva e as in- terfaces com a Terapia Ocupacional.
Inclusão escolar, Tecnologia Assistiva e a Terapia Ocupa-
cional.
Tecnologia Assistiva e Terapia Ocupacional, historicidade, contextos e atualidades.
Acessibilidade em seus diversos contextos e a Terapia Ocu- pacional.
O desenvolvimento humano, a pessoa com deficiência e as interfaces na Tecnologia Assistiva e na Terapia Ocupacional.
Inovação, Tecnologia Assistiva e Terapia Ocupacional.
A contextualização da Tecnologia Assistiva no processo de formação em Terapia Ocupacional.
REFERÊNCIAS:
ANJOS, I. R. S. O atendimento educacional especializado em salas de recursos. Itabaina: Gepiadde, Ano 5, volume 9- jan/jun de 2011.
BRASIL. Acessibilidade das Pessoas Portadoras de Defi- ciência ou com Mobilidade Reduzida. Brasília: 2005.
BRASIL. Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Acessibilidade - Brasília: Secretaria Es-
Corpos Hídricos: Escassez, Poluição das fontes, Classifica- ção dos Corpos Hídricos e Padrões de Lançamento de Efluentes. Tecnologia de Tratamento de Efluentes. Política Nacional de Re- cursos Hídricos.
Resíduos Sólidos: Classificação, Tecnologias para o Trata- mento/Disposição.
Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Mecanismos de Gerenciamento e Controle: Legislação (âm-
bito Federal), Licenciamento, EIA/RIMA, Sistema de Gestão Am- biental, Controle por Aspectos e Impactos Ambientais.
REFERÊNCIAS:
XXXXX, Xxxxxxxx; HESPANHOL, Xxxxxxxx; XXXXXX, Xxxx; et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2a. Edição. Editora Prientice Hall. São Paulo. 2005.
XXXXXX, Xxxxxxx Xxxxxxx. Gerenciamento pelas Diretrizes.
Escola de Engenharia da UFMG. Belo Horizonte. 1996.
XXXXXX, Xxxxxx: Riscos Industriais. FUNENSEG; Rio de Janeiro, 2002.
XXXXXXXXX, Xxxxxxx: Manual de Ergonomia. Editora Bo- okman; São Paulo, 1991.
XXXXX, Xxxxx Xxxxx: Contribuições para a Construção da Engenharia de Segurança no Brasil. CREA-RJ; Rio de Janeiro, 2004.
XXXXXXX, Xxxx; XXXXXX, Xxxxxxx. Gestão Ambiental na Indústria. Editora Destaque. Rio de Janeiro. 2003.
ABNT NBR 10.004:2004 - Resíduos Sólidos;
ABNT NBR ISO 9000:2015 - Sistema de Gestão da Qua- lidade - Fundamentos e Vocabulário;
ABNT NBR ISO 9001:2015 - Sistema de Gestão da Qua- lidade - Requisitos;
ABNT NBR ISO 14001:2015 - Sistema de Gestão Am-
biental;
ABNT NBR ISO 19011:2012 - Diretrizes para Auditorias de Sistema de Gestão da Qualidade e/ou Ambiental;
Decreto 3.048/99, Livro VI - das Disposições Gerais do Regulamento da Previdência Social;
Decreto 6.042/2007 - Altera o Regulamento da Previdência
. Física para Cientistas e Engenheiros. 6.ed. Volume 2
- Eletricidade e Magnetismo, Ótica. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
. Física para Cientistas e Engenheiros. 6.ed. Volume 3
- Física Moderna: Mecânica Quântica, Relatividade e a Estrutura da Matéria. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: INFORMÁ- TICA (RES-03)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
INTRODUÇÃO A INFORMÁTICA: Significado dos termos mais utilizados em computação, componentes de um computador, periféricos, redes e Internet. Sistemas Operacionais: conceitos, ma- nipulação de pastas, arquivos, janelas e utilização da Internet. Lin- guagens de programação e compiladores. Aplicativos: criação de tex- tos, tabelas, objetos gráficos, manipulação de planilhas, formatação, fórmulas e cálculos, terminologia de banco de dados, consultas, for- mulários, relatórios, apresentações, slides e efeitos especiais. Segu- rança de computadores e proteção a ataques.
SISTEMAS OPERACIONAIS: Organização básica da CPU, conceitos de hardware e software, gerência do processador, gerência de processos e threads, gerência de memória, sistemas de arquivos e gerência de dispositivos E/S. Sistemas com múltiplos processadores. Entrada e saída: interfaces, periféricos, controladores. Conceitos e evolução de sistemas operacionais, interfaces de um sistema ope- racional, proteção e segurança. Sistemas operacionais atuais (Win- dows e Linux): estrutura interna, interface, comunicação e sincro- nização e programação. Aspectos de projeto e implementação de sistemas operacionais, sistemas distribuídos e computação paralela.
ARQUITETURA MONTAGEM DE COMPUTADORES:
Conceitos básicos. Sistemas de numeração: conversão de bases e aritmética computacional. Organização básica de sistemas compu- tacionais: memória principal, memória secundária, memória cache, memória virtual, entrada e saída de dados. Hardware de compu- tadores: placas mãe, processadores, gabinetes, fontes, memórias e demais componentes (características de arquitetura, funcionamento, cuidados no manuseio e montagem e aspectos gerais). Dispositivos de entrada e saída. Transmissão: serial e paralela. Placas controladoras e interfaces. Montagem, instalação, configuração e manutenção de
pecial dos Direitos Humanos, 2005.
BRASIL. Lei n°10.845, de 05 de mar. 2004. Institui o Pro- grama de Complementação ao atendimento Educacional especializado
Social aprovado pelo Decreto 3.048/99;
Decreto 7404/2010 - Regulamente a Lei no agosto de 2010 e dá outras providências;
12.305, de 2 de
computadores. Conceitos da lógica digital: portas e operações lógicas, expressões lógicas, simplificação de circuitos lógicos.
LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO E BANCO DE DA-
às pessoas portadoras de deficiência. Diário Oficial da União. Bra- sília, 2004.
BRASIL - Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. A inclusão escolar de alunos com necessidades especiais. Deficiência Física. - Brasília, 2006.
XXXXXXXXXX, A; XXXXXX, C. Terapia Ocupacional: fun- damentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
XX XXXXX, M. M. R.; XXXX, M. C. M. Terapia Ocu-
pacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo: Ro- ca,2004.
XXXXXXXX, X. X.X. Terapia da Mão: Fundamentos para a prática clínica. São Paulo: Santos, 2007.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO. Projeto Pedagógico do Cur- so de Terapia Ocupacional- campus Realengo, 2015. Disponível em XXX.xxxx.xxx.xx/xxxx/000.
XXXXXX, X. X.; XXXXXXXXXX,O.A. Guias de Medicina Ambulatorial da UNIFESP-EPM: Reabilitação. São Paulo: Manole, 2010.
XXXXXXXX, X. X.; XXXX, S. M. P. F. Tecnologias com- putacionais e ambientes virtuais no processo terapêutico de reabi- litação. O Mundo da Saúde São Paulo:2006; volume 30, n 1, p. 96 - 106, 2006.
XXXXXXXX, X.; EARLY,M.B. Terapia Ocupacional - Ca- pacidades Práticas para as Disfunções Físicas. São Paulo: Roca, 2005.
XXXXX, X. X. A Terapia Ocupacional e as ações na edu- cação: aprofundando interfaces. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v.18, n.3, p. 122-127, set/dez, 2007.
XXXXX, E. F.; XXXXXXXXXXX, M. C. Reflexões sobre re- cursos tecnológicos: ajudas técnicas, tecnologia assistiva, tecnologia de assistência e tecnologia de apoio. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 16, n. 3, p. 97-104, set./dez., 2005.TROMBLY, C. A.; RADOMS-
KI, M. V. Terapia Ocupacional para disfunções físicas. São Paulo: Santos, 2005.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: SEGURAN- ÇA DO TRABALHO; MECÂNICA (RES-01)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho, atua- lizadas até outubro/2015;
Normas de Higiene Ocupacional (NHOs) da Fundacentro; Legislação Previdenciária para Acidentes do Trabalho; Transporte terrestre de Produtos Perigosos;
Acidente de trabalho;
Análise das causas de falhas e de Acidentes; Análise de Riscos;
Ergonomia;
Equipamentos de Proteção Individual; Insalubridade e Periculosidade;
Sistemas de Gestão Organizacional (Qualidade - NBR ISO 9001, Meio Ambiente NBR ISO 14001, Saúde e Segurança Ocu- pacional OHSAS 18001);
Princípios do Sistema de Gestão da Qualidade (NBR ISO
9000);
Ferramentas da Qualidade Total; Auditorias de Sistemas de Gestão;
O Meio Atmosférico: Principais Poluentes, Índice de Qua- lidade do Ar, Aquecimento Global, Desequilíbrio da Camada de Ozô- nio, Chuvas Ácidas e Tecnologia de Controle da Poluição Atmos- férica.
Lei 6.514/77, Capítulo V, Título II - Consolidação das Leis
do Trabalho, relativo à Segurança e Medicina do Trabalho; Lei 6.938/81 - Política Nacional de Meio Ambiente;
Lei 9.433/97 - Política Nacional de Recursos Hídricos; Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Em-
prego: NR-01; NR-2; NR-03; NR-04; NR-05; NR-06; NR-07; NR-09;
NR-10; NR-15; NR-16; NR-17; NR-18; NR-20; NR-23; NR-24; NR-
26; NR-27; NR-33; NR-34; NR-35 atualizadas até outubro/2015; Normas de Higiene Ocupacional da Fundacentro: NHO-01;
NHO-02; NHO-03; NHO-04 NHO-05; NHO-06; NHO-07; NHO-08; NHO-09; NHO-10;
Instrução Normativa no. 45 INSS / PRES / 2010; Resolução ANTT 420/2004 - Regulamento do Transporte
Terrestre de Produtos Perigosos;
Resolução CONAMA 001/86 - Avaliação de Impacto Am-
biental;
Resolução CONAMA 237/97 - Licenciamento Ambiental; Resolução CONAMA 357/2005 - Classificação dos Corpos
D'água e Padrões de Lançamento;
Resolução CONAMA 430/2011 - Condições e padrões de lançamento de efluentes;
OHSAS 18001:2007 - Sistema de Gestão de Saúde e Se- gurança Ocupacional;
BRASIL. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: FÍSICA (RES-
02)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Movimento em Uma, Duas e Três Dimensões Leis de Newton e Aplicações
Energia Mecânica e Sua Conservação Momento Linear e Sua Conservação Rotações
Gravitação Oscilações e Ondas
Leis da Termodinâmica
Óptica Geométrica e Xxxxxxxxxxx
Eletromagnetismo, Equações de Maxwell e Aplicações Física Moderna: Mecânica Quântica, Relatividade e Estru-
tura da Matéria
REFERÊNCIAS:
XXXXXXXX, D.; XXXXXXX, R.; XXXXXX, X. Fundamentos
de Física. Volume 1 - Mecânica. Rio de Janeiro: 9.ed. LTC, 2012.
. Fundamentos de Física. Volume 2 - Gravitação, On- das, Termodinâmica. Rio de Janeiro: 9.ed. LTC, 2012.
. Fundamentos de Física. Volume 3 - Eletromagne- tismo. Rio de Janeiro: 9.ed. LTC, 2012.
. Fundamentos de Física. Volume 4 - Óptica e Física Moderna. Rio de Janeiro: 9.ed. LTC, 2012.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Volume 1 - Mecânica. São Paulo: 5.ed. Xxxxxx Xxxxxxx, 2013.
. Curso de Física Básica. Volume 2 - Fluidos, Os- cilações e Ondas, Calor. São Paulo: 5.ed. Xxxxxx Xxxxxxx, 2014.
. Curso de Física Básica. Volume 3 - Eletromag- netismo. São Paulo: 2.ed. Xxxxxx Xxxxxxx, 2015.
. Curso de Física Básica. Volume 4 - Ótica, Re- latividade, Física Quântica. São Paulo: 2.ed. Xxxxxx Xxxxxxx, 2014.
XXXXXX, X. X.; XXXXX, G. Física para Cientistas e En- genheiros. 6.ed. Volume 1 - Mecânica, Oscilações e Ondas, Ter- modinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
DOS: Introdução à construção de algoritmos, estrutura de um al- goritmo, constantes, variáveis, entrada e saída de dados, expressões, tomada de decisão e comandos de repetição. Estrutura de dados: definição e utilização (vetores, matrizes, listas, pilhas, filas e árvores), pesquisa binária e sequencial, árvore binária de busca e busca em cadeia de caracteres. Linguagem C: tipos de dados, constantes, va- riáveis, vetores e matrizes, operadores, atribuições, entrada e saída, expressões aritméticas, instruções básicas, operadores lógicos, ope- radores relacionais, fluxo de controle, comandos de repetição, registro e manipulação de arquivos em C. Linguagem JAVA: estrutura da linguagem, string e caracteres, classes e objetos, fluxo de controle e arrays. Programação orientada a objeto: herança, polimorfismo, tra- tamento de exceção, arquivos e fluxos, recursão, pesquisa e clas- sificação e estrutura de dados. Conceitos de Banco de Dados: ad- ministração de dados e sistemas de gerência de banco de dados (SGBD), independência de dados, arquitetura de três níveis e di- cionário de dados. Projeto de bancos de dados: modelagem conceitual de dados, modelos de dados, modelo relacional e projeto físico de banco de dados. Construção de consultas a bancos de dados re- lacionais com o uso da linguagem de consulta estruturada padrão (SQL99).
REDES DE COMPUTADORES: Conceitos e arquitetura de redes, Internet e Intranet. Conceitos de comunicações: local, assín- crona e longa distância, pacotes, quadros e detecção de erros. Equi- pamentos de conectividades. Modelo de referência ISO/OSI, padrões IEEE, padrão ethernet, comunicação de dados, meios de transmissão. Protocolos da família TCP/IP, endereçamento IP, subrede e super- redes. Detecção e correção de erros, protocolos de acesso ao meio, algoritmos e protocolos de roteamento, interconexão de redes e trans- ferência de arquivos. Redes sem fio e redes móveis. Redes Linux e Windows: servidores de aplicações e servidores de arquivos. Ge- renciamento de redes de computadores. Servidores DHCP, DNS, SSH, FTP, WWW, E-MAIL, NFS, NIS, LDAP e Samba.
REFERÊNCIAS:
XXXXXXX, X. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML, 2. ed., Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2007.
XXXX, C. J. Introdução aos Sistemas de Banco de Dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2004.
XXXXXX, H. M.; XXXXXX, P. J. Java: Como Programar. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2006.
XXXXXX, X. XXXXXX, et al. Programação Estruturada de Computadores - Algoritmos Estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
XXXXXXXX, Xxxxx X. Linux - Guia do Administrador do Sistema. 1. ed. São Paulo: Novatec Editora, 2008.
XXXXXXXXX, A. M.; XXXXX, N. A. C. Introdução à Ciên- cia da Computação. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
XXXXXX, Xxxxx X. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 3. ed. São Paulo: Pearson Addison Wes- ley, 2006.
XXXXXXX, X. XXXXXX, X. X. XXXXXXXX, T. P. Estrutura
de Dados, 1. ed., São Paulo: Thomson Learning, 2007.
XXXXXXX, Xxxx. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
XXXXXXX, N et al. Professional Linux - Programando. São Paulo: Makron Books, 2002.
XXXXXXXX, Xxxxx. Introdução à organização de compu- tadores. 5. ed. Rio de janeiro: LTC, 2007.
XXXXXX, Xxxx. et al. Dominando o Windows 2003: a Bí- blia. 1. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2003.
XXXXXX, X. et al. Manual completo do Linux - Guia do administrador. 1. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.
XXXXXXXX C. H. P. SQL Curso Prático. 1. ed, São Paulo: Novatec, 2002.
XXXXX, Xxxxx Xxxxxxx da. Estrutura de Dados e Algoritmos
- Usando C - Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
XXXXXXXXX, X. X. Organização estruturada de compu- tadores. 5. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006.
. Redes de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: El- sevier, 2003.
. Sistemas Operacionais Modernos. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
. Hardware na prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Computação, 2007.
. Montagem e configuração de micros. 2. ed. Rio de Janeiro: Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Computação, 2009.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: PORTU- GUÊS; INGLÊS (RES-04)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
XXXX, Ucy; XXXXXXX, Xxxxxx F.; XXXXXXXX, Xxxxxxx
V. (Org.). Linguagem, educação e virtualidade. 1ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. Disponível em: <xxxx://xxx.xxxxxxxxxx- xxxxxx.xxx.xx/xxxxxxxx-xxxxxxx.xxx?xxx_xxx00>. Acesso em: 06 out. 2015.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: EMPREEN- DEDORISMO; ECONOMIA CRIATIVA; SUSTENTABILIDADE; GESTÃO DE NEGÓCIOS (RES-05)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Noções de Gestão Empresarial. Informações básicas sobre sistemas da qualidade e gerenciamento, utilizando ferramentas da qualidade e do gerenciamento.
Gestão participativa e o ser humano. Formas de liderança. Ferramenta gerencial: ciclo PDCA. Ferramentas da quali-
dade: brainstorming, matriz GUT, fluxogramas, diagrama de Pareto, diagrama 5W2H, diagrama Box-Plot, diagrama de espinha de peixe. Sistemas de qualidade: programa 5S, ISO 9.000. Auditoria,
certificação e acreditação.
Características do empreendedorismo. Identificando ideias e oportunidades. Inovação e criatividade.
XXXXXX, Xxxxxx. PECI, Alketa. Administração: teoria e prá- tica no contexto brasileiro. 2ª edição. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
XXXXXXXXX, Xxxxxxx. Gestão Ambiental e Responsabili- dade Social Corporativa: Estratégias de Negócio Focadas na Rea- lidade Brasileira. 6 ed. revista e ampliada. São Paulo: Ed. Atlas, 2009.
ZYLBERSZTAJN, Xxxxx e XXXX, Xxxxxxxx (Orgs.). Susten- tabilidade e Geração de Valor: A transição para o século XXI. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2010.
XXXXXX, Xxxxx Xxxx; XXXXXXXX, Xxxxxxxxx Xxxxx; XXX- XXXX, Xxxxxxxxx xx Xxxxx (Orgs.). Gestão Ambiental De Unidades Produtivas, 1.ed. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
XXXXXXXX, X. X. Xxxxxx de. Empresas na Sociedade: sus- tentabilidade e responsabilidade social. 2 ª Ed. Rio de Janeiro: El- sevier, 2013.
ABNT, NBR ISO 14001:2015: Sistemas de gestão ambiental
- Requisitos com orientações para uso.
tivo
Tipos de ensino de língua: prescritivo, descritivo e produ-
Norma, variação linguística e ensino de língua materna Gêneros textuais e letramento
Texto falado: características e estratégias de produção Referenciação e sequenciação textuais
Fatores de textualidade e produção textual
Aspectos teórico-práticos do ensino de inglês para fins es-
Estrutura de um plano de negócios. Elaboração e avaliação de um plano de negócios. Mercado e finanças. Fontes de finan- ciamento públicas e privadas.
Principais aspectos legais que envolvem as empresas/coo- perativas. O papel das incubadoras de base tecnológica. Incubadoras e inovação: perspectivas para o Brasil.
Gestão Ambiental Pública. Gestão Ambiental Corporativa. Responsabilidade Social Corporativa. Políticas Públicas e Desenvol-
ABNT, NBR 15401: Meios de Hospedagem - Sistemas de Gestão da Sustentabilidade - requisitos. Rio de Janeiro, 2006. Cons- tituição da República Federativa do Brasil de 1988.
Lei Nº 6.938, de 31 de agosto de 1981 - Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da União.
pecíficos (ESP);
Gêneros textuais e ESP;
Elaboração de cursos e de materiais didáticos em ESP; A formação e o papel do professor de ESP;
O uso de tecnologias no ensino-aprendizagem de inglês co- mo língua estrangeira.
REFERÊNCIAS:
XXXXX, Xxxxxx. Gramática pedagógica do português bra- sileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2011.
. Preconceito linguístico. 56.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2015.
XXXXXXX, Xxxxxxxx. Moderna gramática portuguesa. 37 ed. rev. ampl. atual. Rio de Janeiro: Nova Fronteira/Lucerna, 2009.
XXXXXXXX, Xxxxxxx X. xx; XXXXX, Xxxxx Xxxxx. Pequena gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2012.
XXXXXX, Xxxxxx Xxxxx; XXXXXXX, Xxxxx Xxxxx X.X.X.; XXXXXX, Xxxxx X.X. Oralidade e escrita: perspectiva para o ensino de língua materna. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
XXXXXX, Xxxxx X. Comunicação em prosa moderna. 19 ed.
Rio de Janeiro: FGV, 2000.
XXXXXXXX, Acir et al. (org.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. 4 ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2011.
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Economia criativa; negócios inovadores
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São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: GEOGRAFIA E MEIO AMBIENTE (RES-06)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A organização e produção do espaço brasileiro.
Fundamentações cartográficas e geotecnologias aplicadas ao turismo: representações cartográficas, mapas, escalas, coordenadas geográficas, imagens de satélites.
Conceitos geográficos na compreensão do Turismo: Paisa- gem, lugar, território, região e paisagem. Apropriação e reorganização do território na atividade turística: Territórios emissores de turistas, espaços de deslocamento e territórios receptores de turistas.
Globalização e Turismo: revolução técnico-cientifica, com- pressão espaço temporal e a importância do local e do global na atividade turística.
A organização e produção do espaço fluminense (Formação e ampliação do território fluminense; Industrialização, Urbanização e dinâmica populacional; Economia urbana e rural; Redes de trans- porte)
Evolução urbana da cidade do Rio de Janeiro: grande centro turístico brasileiro, Rio colonial, Reformas urbanas, rede urbana, se- gregação urbana e revalorização da área central.
Fundamentos Geomorfológicos aplicados ao turismo: Do- mínios morfoclimáticos brasileiros. Impactos sócio ambientais do tu- rismo nos Biomas Brasileiros.
Parque Nacional de Itatiaia: caracterização geral, município de Resende e Itatiaia; Cadeia produtiva local.
Turismo ecológico e desenvolvimento sustentável; Turismo e a responsabilidade sócio ambiental; Planejamento e gestão do Eco- turismo.
Unidades de Conservação Ambiental: surgimento, evolução no Brasil, planejamento ambiental, regulamentação e sustentabilida- de.
Populações tradicionais: proteção, agressão dos modos de vida, biodiversidade e tipos de movimentos.
Educação Ambiental: evolução do conceito, praticas formais e informais de implantação; Ecoturismo e suas segmentações.
Geografia da Energia: Análise das matrizes energéticas bra- sileira e mundial, fontes energéticas renováveis e não renováveis no Brasil, Evolução do cenário energético mundial pós 1º choque de petróleo e efeitos no Brasil, evolução da indústria do petróleo no Estado do Rio de Janeiro e seus impactos socioambientais e so- cioeconômicos.
REFERÊNCIAS:
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FITZ, Paulo Roberto. Cartografia Básica. Editora: Oficina de Textos, 1ª edição, 144 p. 2008.
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem Complicações.
Editora: Oficina de Textos, 1ª edição, 160p. 2008.
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HARVEY, David. Condição pós-moderna. Tradução Adail Ubirajara Sobral e Maria Stela Gonçalves. São Paulo: Ed. Loyola, 15a Ed., 2006.
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RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. 1.ed.
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SANTANA, Fábio Tadeu & DUARTE, Ronaldo Goulart. Rio de Janeiro: Estado e Metrópole. Geografia. São Paulo: Editora Brasil, 2009. SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2008.
SEABRA, Giovanni de Farias. (Org) Turismo de base local: identidade e desenvolvimento regional. João Pessoa: Ed. UFPB, 2007.
ÁREA DE ATUAÇÃO/CONHECIMENTO: SOCIOLOGIA; SOCIOLOGIA DO TRABALHO; SOCIOLOGIA DO TURISMO (RES-07)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A questão do trabalho nos autores clássicos da Sociologia. Trabalho e modelos de organização da produção no capi-
talismo moderno
Trabalho, flexibilidade e subjetividades no capitalismo con- temporâneo
Trabalho e educação Trabalho e turismo REFERÊNCIAS:
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? São Paulo: Cor- tez/Unicamp, 2005.
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
BOLTANSKI, L.; CHIAPELLO, E. O novo espírito do ca- pitalismo. São Paulo: Ed.WMF Martins Fontes, 2009 (Introdução e Segunda parte,).
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CASTEL, R. Metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. 5ª Edição, 2005.
CORIOLANO, M. T.; NEIDE, Luzia. Turismo: prática social de apropriação e de dominação de territórios. En publicación: Amé- rica Latina: cidade, campo e turismo. Amalia Inés Geraiges de Le- mos, Mónica Arroyo, María Laura Silveira. CLACSO, Consejo La- tinoamericano de Ciencias Sociales, San Pablo. Diciembre 2006. Dis- ponível em: <http://biblioteca.clacso.edu.ar/ar/libros/edicion/le- mos/21coriol.pdf>. Acesso em: 08 out. 2015.
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DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho social. São Pau- lo, editora Martins Fontes, 1999.
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FRIGOTTO, Gaudêncio. A Produtividade da Escola Impro- dutiva. São Paulo: Cortez, 1993.
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HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa so- bre as origens da mudança cultural. São Paulo, editora Loyola, 2008.
MARX, Karl. A taxa da mais-valia (capítulo 7) In: O capital: crítica da economia política, livro 1, volume 1. Rio de Janeiro, editora Civilização brasileira, 2006.
OLIVEIRA, Ricardo Gonçalves; DIAS, Sabrina de Oliveira Moura (2012) NOVAS E VELHAS PRÁTICAS NO MUNDO DO
TRABALHO: desterceirização e flexibilização das relações de tra- balho. Revista da Pós Ciências Sociais, UFMA, v. 9, n. 18 .
POCHMANN, Marcio. O trabalho sob fogo cruzado. São Paulo: Contexto, 1999.
RAMALHO, José Ricardo; SANTANA, Marco Aurélio. So- ciologia do trabalho no mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
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WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capi- talismo. São Paulo, editora Companhia das Letras, 2004.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: TURISMO; GUIAMENTO TURÍSTICO REGIONAL E NACIONAL (RES-08)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Teorias do turismo - conceitos, modelos e sistemas.
A experiência turística enquanto possibilidade de lazer e cidadania.
A hospitalidade, os meios de hospedagem e a recepção tu-
rística.
Regime Jurídico da Atividade Turística e Legislação Apli- cada aos Serviços Turísticos.
O Trade turístico - transportes, agenciamento e intermedia-
ção.
Programação de Excursões: organização, planejamento e pre- cificação de roteiros turísticos.
Promoção de Vendas e Marketing do Turismo. Ética e postura profissional do guia de turismo.
Animação cultural e mediação no guiamento turístico. REFERÊNCIAS:
ANSARAH, M. G. dos R. (Org.) Turismo: como aprender, como ensinar. vol. 2. São Paulo: Editora SENAC, 2001. p. 235- 275.
BARRETTO, M. Manual de iniciação ao estudo do Turismo.
Campinas: Papirus, 1995.
CHEIBUB, B. L.; MELO, V. A. Experiência turística, ocio / recreación y mediación: um estudio del proyecto "Turismo Jovem Cidadão" em Rio de Janeiro, Brasil. Estudios y Perspectivas en Tu- rismo, v. 19, p. 1037-1052, 2010.
CHIMENTI, Silvia; TAVARES, Adriana de Menezes. Guia de Turismo: o profissional e a profissão. SENAC. 2007
DANTAS, J. C. de S. Qualidade do Atendimento nas Agên- cias de Viagens - Uma Questão de Gestão Estratégica. Editora: RO- CA - BRASIL, 2008.
FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Gringo na Laje: Produção, circulação e consumo da favela turística. Rio de Janeiro: FGV Edi- tora, 2009. 163p.
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Turismo - Vol.2. 1. ed. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2011. GOMES, A. M. R.; FARIA, E. L. Lazer e diversidade cul-
tural. Brasília: SESI/DN, 2005.
IGNARRA, L. R. Fundamentos do Turismo. São Paulo: Pio- neira, 1999.
LOHMANN, Guilherme e PANOSSO NETTO, Alexandre. Teoria do Turismo: modelos, conceitos e sistemas. São Paulo: Aleph, 2009.
MELO, V. A. de. A animação cultural: conceitos e propostas.
Campinas: Papirus, 2006.
URRY, J. O olhar do turista: lazer e viagens nas sociedades contemporâneas. São Paulo: Studio Nobel/Sesc, 2001.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: BIOQUÍMI- CA CLÍNICA E ANÁLISES CLÍNICAS (RIO-01)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Boas práticas de laboratório, garantia da qualidade e Coleta de material biológico.
Conhecimento e funcionamento de instrumentos laborato- riais: microscopia, espectrofotometria, eletroforese, cromatografia, imuno-ensaios, centrífuga, autoclave e cabine de segurança biológica e automação em análises clínicas.
Hematologia: Hematopoiese, Hemograma, Anemias: Classi- ficação e diagnóstico diferencial. Alterações leucocitárias não ma- lignas. Neoplasias hematológicas: Diagnóstico clínico-laboratorial, Plaquetas, coagulação do sangue e hemostasia. Alterações causadas por anomalias plaquetárias, vasculares e na coagulação. Imuno-he- matologia.
Avaliação laboratorial de carboidratos, lipídeos, aminoácidos, peptídeos, proteínas e marcadores tumorais.
Avaliação das funções: hepática, renal, cardíaca, gástrica, pancreática e intestinal.
Urinálises.
Avaliação clínico-laboratorial dos eletrólitos. Gasometria arterial e equilíbrio ácido-base. Avaliação hormonal, disfunção e suas conseqüências. Líquidos Biológicos.
REFERÊNCIAS:
BURTIS, C. A.; ASHWOOD, E. R.; BURNS, D. Tietz Fun-
damentos da Química Clínica. 6.ed. Elsevier, 2008.
MCPHERSON, R. A.; PINCUS, M.R. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais de Henry. 21.ed. Manole, 2013.
HOFFBRAND, A. V., MOSS; P. A. H.; PETTIT; J. E. Fun-
damentos em Hematologia. 6. Ed. Artmed, 2013.
Bain, B.J. Células Sanguíneas: Um guia prático. 4.ed. Art- med, 2007.
LEE, R. G et al .Wintrobe"s Clinical . 13 th ed. Editora Williams&Wilkins, 2013.
KAUSHANSKY, K , et al. Williams Hematology. 8th ed.
Editora McGraw-Hill, 2010.
LEWIS, S.M, et al. Hematologia Prática de Dacie e Lewis.
9ª ed. Artmed, 2006.
NAOUM, P. C. Diagnóstico das hemoglobinopatias.1ª ed.
Editora Sarvier, 1987.
NAOUM, P. C. Eletroforese: Técnicas e Diagnósticos.2ª ed.
Livraria e Editora Santos, 1990.
NAOUM, P. C. HEMOBLOBINOPATIAS E TALASSE-
MIAS. 1 ed Editora Sarvier, 1997.
HOFFBRAND, V., PETTIT, J. Atlas Colorido de Hema- tologia Clínica 3ª ed. Ed Manole, 2001.
MARTINHO M. S. C. Hematologia em Laboratório Clínico: Coleção 156 perguntas e respostas.1ª ed. Ed Sarvier, 2012.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: ESTATÍSTI- CA (RIO-02)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Estatística Descritiva: Apresentação de dados. Medidas de tendência central. Medidas de variabilidade. Medidas separatrizes. Assimetria e Curtose
Teoria da Probabilidade: Experimento Aleatório, Espaço Amostral e Eventos. Probabilidade Condicional e Independência. Teo- rema da Probabilidade Total e Teorema de Bayes.
Variáveis Aleatórias Discretas e Contínuas. Distribuições de Probabilidades discretas: Binomial, Hipergeométrica, Geométrica, Bi- nomial Negativa e Poisson. Distribuições de Probabilidades contí- nuas: Uniforme, Exponencial e Normal. Esperança e variância.
Correlação e Regressão Linear: Diagrama de dispersão. Coe- ficiente de correlação de Pearson. Método dos mínimos quadrados
Estimação: Estimação pontual. Distribuição amostral. Pro- priedades de estimadores. Intervalos de confiança para média, pro- porção, diferença entre médias e diferença entre proporções.
Testes de Hipóteses: Testes de hipóteses para média (uma amostra e duas amostras). Testes de hipóteses para proporção (uma amostra e duas amostras). Testes não paramétricos: Qui-quadrado, Wilcoxon e Kruskal-Wallis
Análise de Variância Planejamento de Experimentos Controle Estatístico de Processos REFERÊNCIAS:
MONTGOMERY, D.C., RUNGER, G.C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. TRIOLA, M.F. Introdução à Estatística. 11.ed. Rio de Ja-
neiro: LTC, 2013.
DE GROOT, H. M.; SCHERVISH. Probability and Statistics.
4 th ed. London: Addison Wesley, 2012.
CASELLA, G., BERGER, R. L. Statistical Inference. 2 nd ed. California: Duxbury Press, 2002.
JAMES, Barry. Probabilidade: um curso em nível interme- diário. 3.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2004.
MONTGOMERY, D.C. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 4.ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2010.
LOUZADA, F. et al. Controle estatístico de Processos: uma abordagem prática para cursos de Engenharia e Administração. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 6.ed.
São Paulo: Saraiva, 2010.
ROSS, S. A First Course In Probability. 8.ed. New Jersey: Prentice Hall, 2010.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA (RIO-03)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Análise Quantitativa: Métodos Quantitativos (Clássicos e Instrumentais); Cálculos estequiométricos e cálculos de concentração (eq.g L-1, mol L-1, %m v-1, %m m-1, %v v-1, ppm); Amostragem - importância e preparo da amostra; Material Volumétrico; Balança Analítica - Princípio de operação, conservação e uso, erros de pe- sagem e técnicas de pesagem.
ANÁLISE VOLUMÉTRICA: Introdução; Classificação dos métodos de Análise Volumétrica; Soluções Padrão: padrão primário e secundário; Técnica da Titulação Volumétrica.
VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO: Indicadores de neutralização - Teoria dos indicadores ácido-básicos; Titulação de ácidos e bases fortes - Cálculo de pH de ácido forte e base forte, balanço de carga e de massa e curva de titulação; Titulação de ácidos e bases fracos - Cálculo de pH de ácido fraco e base fraca, sais e tampão, constante de equilíbrio, balanço de carga e de massa e curva de titulação; Titulação de ácidos polipróticos - Cálculo de pH, cons- tante de equilíbrio, balanço de carga e de massa e curva de titulação; Titulação de sais de ácidos e bases fracos - Cálculo de pH, constante de equilíbrio, balanço de carga e de massa e curva de titulação; Gráfico de Flood e especiação iônica; Aplicações Típicas da Vo- lumetria de Neutralização.
VOLUMETRIA DE OXIDAÇÃO-REDUÇÃO: Reações de
oxidação-redução; Potenciais de oxidação-redução e sentido da rea- ção; Influência das concentrações nos cálculos dos potenciais de oxi- dação-redução; Constantes de equilíbrio das reações de oxidação- redução; Indicadores utilizados nos métodos de oxidação-redução; Curva de titulação; Aplicações Típicas da Volumetria de Oxirredução
- Permanganimetria, Iodometria (direta e indireta) e Dicromatome- tria.
VOLUMETRIA DE PRECIPITAÇÃO: Reações de Preci- pitação; Argentimetria; Indicadores (Método de Mohr, Fajans e Vo- lhard); Curva de titulação; Influência da concentração e do Kps na curva de titulação; Aplicações Típicas da Volumetria de Precipita- ção.
VOLUMETRIA DE COMPLEXAÇÃO: Reações de Com-
plexação; Complexometria com EDTA - Efeito do pH; Indicadores metalocrômicos; Soluções padrões com EDTA; Técnicas de titulação com EDTA; Curva de titulação; Aplicações Típicas da Volumetria de Complexação.
ANÁLISE GRAVIMÉTRICA: Métodos gravimétricos (vo- latilização e precipitação); Reações para uso na gravimetria; For- mação de precipitados - Tipos de precipitados e Mecanismo de pre- cipitação; Contaminação do precipitado (coprecipitação e pós-pre- cipitação); Operações da análise gravimétrica (Preparo de soluções, precipitação, envelhecimento, filtração, lavagem, secagem ou calci- nação e pesagem); Cálculos gravimétricos; Aplicações Típicas da Análise Gravimétrica.
ERROS EM ANÁLISES QUÍMICAS: Populações, amostras e distribuição gaussiana; Tipos de erros em análises químicas; Tra- tamento estatístico dos erros experimentais; Aplicação da estatística à avaliação de dados analíticos.
POTENCIOMETRIA: Célula eletroquímica e espontaneida- de das reações químicas; Tipos de eletrodos indicadores usados em medidas potenciométricas; Tipos de eletrodos de referência usados em medidas potenciométricas e efeito do potencial de junção líquida; Aplicações: potenciometria direta e titulação potenciométrica; Mé- todos gráficos e analíticos para a determinação do volume do ponto final da titulação potenciométrica.
REFERÊNCIAS:
ALEXÉEV, V. Análise quantitativa. 1.ed. Porto: Livraria Lo- pes da Silva Editora, 1972.
BACCAN, Nivaldo; ANDRADE, João C.; GODINHO,
Oswaldo E. S. Química analítica quantitativa elementar. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
BASSET, J.; DENNEY, R. C.; JEFFREY, G. H.; MEDHAM,
J.; VOGEL. Análise Química Quantitativa. 6.ed. LTC Editora, 2002.
BRETT, A. M. O.; BRETT, C. M. A. Electroquímica: prin- cípios, métodos e aplicações. 4.ed. Oxford: Oxford University Press,1998.
BUTTLER, J. N. Ionic Equilibrium: Solubility and pH cal- culations. USA: John Wiley & Sons, Inc., 1998.
HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005.
OHLWEIER, O. A. Química analítica quantitativa. 2.ed. Vo- lume 1, 2 e 3, Rio de Janeiro: LTC Editora, 1976.
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH,
S. R. Fundamentos de Química Analítica. 9.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princípios
de Análise Instrumental. 6.ed. São Paulo: Bookman Companhia Edi- tora, 2009.
SORIANO, Silvio; GUERCHON, José. Repensando a quí- mica Analítica com a planilha eletrônica. 1.ed. Lifo comunicação e produções gráficas Ltda, 1996.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: BIOLOGIA (RIO-04)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Histologia: Métodos de estudo em histologia: microscopia óptica e eletrônica, técnica histológica de rotina. Tecidos epiteliais: características gerais, epitélios de revestimento, epitélios glandulares. Tecidos conjuntivos: mesênquima, mucoso, frouxo, denso modelado e não modelado, reticular, elástico, tecido cartilaginoso, tecido ósseo, tecido sanguíneo, tecido linfoide, tecido mielóide. Tecido adiposo. Tecidos musculares: estriado esquelético, estriado cardíaco, liso, Te- cido nervoso
Embriologia Humana: Sistema reprodutor masculino. Siste- ma reprodutor feminino. Gametogênese e fertilização. Placenta e ane- xos embrionários. Formação do embrião: da 1ª a 4ª semana do de- senvolvimento. Reprodução assistida. Métodos contraceptivos. Tera- tógenos e malformações congênitas
Anatomia Humana: Sistema nervoso. Sistema cardiovascular. Sistema respiratório. Sistema digestório. Sistema urinário. Sistema reprodutor. Sistema endócrino.
Fisiologia humana: Fisiologia do sistema cardiovascular. Fi- siologia do sistema respiratório. Fisiologia do sistema urinário. Fi- siologia do sistema reprodutor. Fisiologia do sistema digestório. Fi- siologia do sistema endócrino. Fisiologia do sistema nervoso.
Biologia celular: Microambiente celular e suas relações. Membranas e suas relações. Transporte de moléculas. Citoesqueleto, adesão celular e suas relações. Compartimentalização celular e trá- fego de vesículas. Comunicação celular e sinalização intracelular. Diferenciação celular. Controle da divisão celular e morte progra- mada. Metabolismo energético. Desenvolvimento de organismos mul- ticelulares. Câncer. Métodos de estudo da célula. Mecanismos ge- néticos básicos: DNA, RNA e proteínas. Matriz extracelular
REFERÊNCIAS:
AIRES, Margarida M. Fisiologia, 4a.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 4. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 5.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
BERNE, R.M. et al. Fisiologia. 5.ed. São Paulo: Elsevier,
2004.
GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006.
KOEPPEN, B. M. et al. Fisiologia, 6a. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
LODISH, H. et al. Biologia celular e molecular. 7. ed. Porto Alegre : Artmed, 2014.
MELLO-AIRES, M. Fisiologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Gua- nabara Koogan, 1999. .
MOORE, K. L.; Persaud, T. V. N.; Torchia, M. G. Em- briologia Básica. 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
MOORE, K.L.; DALLEY, A.F.; AGUR, A. M. R. Anatomia
Orientada para a Clínica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 23 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: PORTUGUÊS (UNI-04)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Língua Portuguesa: Linguagem, linguagem verbal e não ver- bal, língua, discurso; o signo linguístico; funções da linguagem; va- riação linguística; preconceito linguístico: as noções de adequado- inadequado e acerto-erro em contextos de uso; modalidade oral e
escrita. Fonética e fonologia. Ortografia. Morfologia: categorização dos elementos mórficos; processos de formação de palavras; flexão x derivação; classes gramaticais. Sintaxe: estrutura do sintagma; es- trutura da oração; funções sintáticas; estrutura do período; sintaxe e pontuação. Semântica e pragmática: significação das palavras; ho- monímia e polissemia; significação das construções gramaticais; sig- nificação e contexto (pressupostos e subentendidos; inferências). Tex- to e discurso; modos de organização do discurso e gêneros textuais; coesão e coerência textuais; fatores pragmáticos de textualidade; po- lifonia; construção e organização do texto falado e do texto escrito. Ensino de Língua portuguesa: variação linguística e ensino de língua portuguesa; ensino de gramática e análise linguística; ensino de pro- dução textual; ensino de leitura.
Literatura: Teoria Literária: estética e arte; conceitos e no- ções sobre Literatura; gêneros Literários (lírico, épico e dramático); poética; crítica Literária (correntes críticas da Literatura); interpre- tação textual; intertextualidade; textos não verbais; reflexões sobre o ensino de Literatura; Literatura Comparada. Literaturas Brasileira, Portuguesa e Africanas de Língua Portuguesa: escolas literárias, con- texto histórico, influências e autores e obras representativos.
REFERÊNCIAS:
AZEREDO, José Carlos. Iniciação à sintaxe do português.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. 11.ed. São Paulo: Loyola, 2002.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa: atua- lizada pelo novo acordo ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
BRANDÃO, H. N. Introdução à Análise do Discurso. 4. ed.
Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1995.
GONÇALVES, Carlos Alexandre. Flexão e derivação em português. Rio de Janeiro: Ed. da Faculdade de Letras da UFRJ, 2005.
GERALDI, João Wanderley. Semântica. 8.ed. São Paulo: Ática, 1998. KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. 7.ed. Campinas: Pontes, 2000.
KOCH, Ingedore. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 2004.
; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. 8. ed.
São Paulo: Cortez, 2002.
MARCUSCHI, Luiz A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina (orgs). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. Vol. 1. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2004.
PERINI, Mário A. Gramática descritiva do português. 4.ved.
São Paulo: Ática, 2000.
SILVA, Thaïs Cristófaro. Fonética e fonologia do português.
São Paulo: Contexto, 1999.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma pro- posta para o ensino de gramática. 9.ed. São Paulo: Cortez, 2003.
AUERBACH, Eric. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. São Paulo: Perspectiva, 2001.
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. Tradução: Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 2008.
CANDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade: estudos de teo- ria e história literária. São Paulo: T. A. Queiroz, 2000.
. Formação da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Ouro Sobre Azul, 2009.
FERREIRA, Manoel. Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa. São Paulo: Ática, 1987.
SARAIVA, Antônio José. História da Literatura Portuguesa.
Lisboa: Europa-América, 1965.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: PROCESSOS QUÍMICOS; OPERAÇÕES UNITÁRIAS; INSTRUMENTAÇÃO IN- DUSTRIAL (SAG-01)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Dimensões e Unidades: Sistema Internacional (SI). Sistemas de Unidades Métricos e Inglês: Sistema Absoluto, Sistema Gravi- tacional e Sistema de Engenharia. Análise e Homogeneidade Di- mensional de grandezas. Equações dimensionalmente homogêneas. Previsão de equações de fenômenos de transporte, massa e energia. Fator unitário - Conversão de unidades
Fluidos: Hipótese do contínuo. Conceitos e definição de Fluidos. Propriedades de Fluidos. Propriedades físico-químicas de fluidos (massa específica, viscosidade, tensão superficial, capilari- dade, pressão de vapor, peso específico, peso específico relativo, volume específico, escala hidrométrica de densidade grau API). Fe- nômenos de superfície: adsorção, absorção e capilaridade. Reologia, conceitos e definições. Lei da viscosidade de Newton. Classificação dos fluidos em relação à viscosidade
Estática dos Fluidos: Pressão e Equilíbrio de forças aplicadas a corpos submersos. Teorema de Stevin. Escala de pressão: absoluta e relativa. Operação com manômetros. Empuxo.
Dinâmica de Fluidos: Conservação de massa no escoamento. Equação da continuidade. Medição de fluxo: Vazão volumétrica e Vazão mássica. Equação de Conservação de Energia no escoamento. Equação de Bernoulli. Número de Reynolds, Análise de regimes de escoamento: turbulento, laminar e transição. Máquinas Fluido-me- cânicas. Equipamento de transferência de massa: Bombas, classi- ficação e descrição, princípios de operação e eficiência. Instalações de bombeio. Dispositivos mecânicos de bombas. Fenômeno de Cavi- tação. Conceitos básicos de perda de carga em sistemas de escoa- mento. Turbinas: princípios de operação, classificação, eficiência e aplicação
Balanço Material: Conceitos de Balanço Material global e específico em processos. Balanço de material sem reação química. Análise de rendimento. Balanço de material com purga e reciclo.
Balanço de Energia: Definição de sistemas e balanço de energia. Conceitos de Termodinâmica: 1ª Lei da Termodinâmica. For- mas de Energia: Interna, Entalpia, Calor, Trabalho, Potencial e Ci- nética. Balanço Geral de Energia em Sistemas. Cálculo de Aplicação de Equação de Balanço de Energia em Sistemas de processo. Me- canismos de transferência de calor por condução, convecção e ra- diação: Conceitos e aplicações
Equipamentos Industriais de Processo: Trocadores de Calor e Classificação. Princípios de operação de trocadores de calor e dia- gramas de temperatura. Caldeiras de Vapor, Classificação de Cal- deiras e operação e aplicação. Compressores, classificação e pro- cessos de operação. Processos de Refrigeração, sistema cíclico de refrigeração de fluidos. Esquema do sistema de refrigeração e equi- pamentos (compressor, condensador, evaporador, válvula de expansão e acessórios). Torres de resfriamento, princípios de operação e uso.
Processos de Separação Física: Fases de separação: Sistemas Sólido-Líquido, Líquido-Líquido, Sólido-Gás e Líquido-Gás e Sólido- Sólido. Filtração: mecanismos, classificação e equipamentos. Decan- tação: mecanismos e equipamentos. Sedimentação: mecanismos e equipamentos. Conceitos de fluidodinâmica. Equação de Stokes e sistemas particulados. Centrifugação: mecanismos e equipamentos. Flotação: mecanismos, processos, equipamentos e aplicações. Ciclo- nes: mecanismos, classificação e aplicações. Secagem: princípios de operação e equipamentos.
Processos Físico-químicos de separação: Conceitos de des- tilação. Equilíbrio Líquido-Vapor, Lei de Raoult, Lei de Henry, Lei de Dalton. Colunas de destilação, princípios de operação e equipamentos associados. Colunas de pratos e recheios, Classificação de Leito de Partículas. Processos de Absorção e Adsorção: fundamentos, equi- pamentos e aplicação. Troca iônica: conceitos, mecanismos, equi- pamentos e aplicações industriais. Processos de Separação em Mem- branas: Fundamentos, mecanismos de permeação, osmose reversa, processos e aplicações
Histórico Evolutivo dos Sistemas de Instrumentação de Con- trole de Processo: Controle manual de processos. Controle automático de processos. Sistema de controle em malha aberta e em malha fechada.
Características Gerais de Instrumentos: Classes, Definições, Terminologia de padronização. Padronização ISA, Identificação, Sim- bologia
Medição de Pressão: Conceitos de pressão, pressão estática e pressão dinâmica. Instrumentos mecânicos de medição da pressão: princípios de funcionamento, características, estrutura e aplicação. Instrumentos de transmissão de pressão: classificação, princípios de operação e aplicações
Medidores de Nível: Conceitos e princípios físicos de ope- ração. Tipos de medidores de nível: mecanismos de operação, ca- racterísticas construtivas, condições de operação e aplicações espe- cíficas.
Medidores de Temperatura: Equilíbrio térmico, Escalas ter- mométricas e conceitos de medição de temperatura. Medidores de temperatura: Termômetros bimetálicos, Termômetros de haste de vi- dro, Termômetros de resistência. Condições de limites de operação. Termopares, princípios de funcionamento, operações e aplicação. Pi- rômetros de radiação, princípios, tipos e aplicação.
Medidores de Vazão: Propriedades dos fluidos. Instrumento de medição de vazão (Placas de orifício, bocais, Tubo Venturi, Tubo de Pitot, vertedouro, Coriolis, Ulta-som, Palhetas, Calhas Parschal, Turbinas, Área Variável Eletromagnético)
Analisadores industriais: Conceito e Aplicações de analisa- dores. Analisadores de gases, Analisadores de oxigênio, Analisadores por infravermelho, Analisadores por ultravioleta: Princípios, aplicação e Analisadores por condutividade térmica, Analisadores de líquidos, Analisadores de pH,Analisadores íon-seletivos.
Válvulas de controle de Processo: Funções da Válvula de controle, princípios de funcionamento, componentes das válvulas de controle, classificação e aplicação
Controle de Processo: Sistemas de Automação de Processos Industriais: Tipos de Sistemas (CLP, SCD, SDCD) e Tipos de Redes de Computadores. Conceitos de CLP e tecnologia. Arquitetura de Sistemas Dinâmicos de Controle de Processo. Malhas de Controle por realimentação e por antecipação. Controle auto-operado, Controle proporcional-integral-derivativo (P, PI e PID)
Petróleo: Conceitos de teoria de Formação de Petróleo. Tipos de Petróleo. Fundamentos de Sísmica e Perfuração de Poços. Pro- cessamento primário de petróleo. Processos de separação e tratamento de primário de fluidos: óleo, gás e água produzida. Processos de Refino de Petróleo: Separação, Conversão e Tratamento de Petróleo. Características e caracterização de petróleo e seus derivados. Pro- cessos Petroquímicos e estrutura da cadeia de produção.
Polímeros: Definição e classificações. Determinação de mas- sa molecular. Propriedades físicas e químicas de polímeros e estrutura molecular. Técnicas de polimerização. Processamento de polímeros. Aditivos para polímeros.
Processos Inorgânicos: Processos de produção de enxofre e ácido sulfúrico. Produção de amônia. Indústria de álcalis: produção de barrilha e cloro-soda.
REFERÊNCIAS:
ALVES, J. L. L. Instrumentação. Controle e Automação de Processo. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
BEGA, Egídio Braga; et al. Instrumentação Industrial. 2ª edição. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
BISTAFA, Sylvio R. Mecânica dos Fluidos - Noções e Apli- cações. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
BRASIL, N. I., ARAÚJO, A. S., SOUSA, E. C. M. Pro-
cessamento de Petróleo e Gás. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
BRASIL, Nilo. I. Introdução à Engenharia Química. 3ª ed.
Rio de Janeiro. Editora Interciência. 2013.
Editor Robert H. Perry New York: McGraw-Hill, 2008.
FOUST, Allan S.; et al. Princípios de Operações Unitárias. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1982.
HIMMELBLAU, D. M.; RIGGS, J. B. Engenharia Química
- Princípios e Cálculos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
JAHN, F.; COOK, M.; GRAHAM, M.; FERREIRA, D. In-
trodução À Exploração e Produção de Hidrocarbonetos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
MACINTYRE, A. Joseph. Equipamentos Industriais e Pro- cessos. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2012.
MANO, E. B; MENDES, L. C.; Introdução à Polímeros. 2ª ed. Rio de Janeiro: Edgard Blücher Ltda., 1999.
MASSARANI, G. Fluidodinâmica em sistemas particulados.
2ª ed. Rio de Janeiro: E-Papers, 2002.
PERRY's Chemical Engineers Handbook. Editor in Chief Don W. Green; Late.
SANTOS, P. R. Fonseca. Sistema Internacional de Unidades
- SI. 9ª ed. Rio de Janeiro, 2012: Disponível em:http://www.inme- tro.gov.br/noticias/conteudo/sistema-internacional-unidades.pdf. Aces- so em 5 de outubro 2015.
SHREVE, R. N.; BRINK Jr., J. A. Indústria de Processos Químicos. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC - GRUPO GEN, 1997.
SINNOTT, R. K. Chemical Engineering: Chemical Engi- neering Design. 4ª th ed. Amsterdam: Elsevier Butterworth Heine- mann, v. 6, 2005.
SOUZA, M. M. V. M. Processos In orgânicos. Rio de Ja- neiro: Synergia Editora, 2012.
SZKLO, A. S.; ULLER V. C.; BONFA M. H. P. Funda-
mentos do Refino de Petróleo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.
TERRON, L. Roberto. Operações Unitárias para Químicos, Farmacêuticos e Engenheiros - Fundamentos e Operações Unitárias do Escoamento de Fluidos. Rio de Janeiro: LTC. 2012.
THOMAS, J. E. Fundamentos de Engenharia de Petróleo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
WALAS, Stanley M.; et al. Chemical Process Equipment: Selection and Design. 3 th ed. USA: Elsevier Butterworth-Heine- mann. 2012.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: ENSINO DE MATEMÁTICA (VOR-01)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Tendências em Educação Matemática: ensino e aprendiza- gem de Matemática: Ensino de Álgebra, Cálculo e Geometria: con- cepções, tendências, aspectos históricos e influência das pesquisas em Educação Matemática. Etnomatemática e modelagem matemática aplicadas à Educação Básica. Interdisciplinaridade e transdisciplina- ridade no ensino da Matemática na Educação Básica. Registros de representações semióticas no Ensino de Matemática. Transposição, contrato e situações didáticas no Ensino de Matemática. Atividades Investigativas.
Tópicos de História: O papel dos contextos para o desen- volvimento dos conceitos em Matemática. História da Matemática aplicada à Educação Básica. História da Educação Matemática no Brasil.
Aspectos aritméticos e algébricos da Matemática básica: Conjuntos numéricos. Os conceitos de relação e função. Funções e equações polinomiais, exponenciais, logarítmicas, racionais e irra- cionais. Progressões aritméticas, geométricas e recorrência. Matemá- tica financeira. Matrizes, determinantes e sistemas lineares. Números complexos. Polinômios e equações algébricas. Análise combinatória, binômio de Newton, triângulo de Pascal, probabilidade e estatística básica.
Aspectos geométricos e trigonométricos da Matemática bá- sica: Trigonometria no triângulo retângulo e na circunferência uni- tária, funções trigonométricas e equações. Lei dos senos e cossenos. Identidades trigonométricas, fórmulas trigonométricas. Geometria eu- clidiana plana. Geometria euclidiana espacial de posição e métrica. Geometria analítica em R².
Fundamentos de Cálculo Diferencial e Integral: Definição e teoremas sobre limites e continuidade. Definição de derivada. In- terpretação geométrica e física de derivada. Derivadas de funções elementares e transcendentais. Regras de derivação. Regra da cadeia. Teoremas de derivação. Aplicações de derivadas: taxas relacionadas, esboço de gráficos, mínimos e máximos e otimização. Integrais de- finidas e indefinidas, teorema fundamental do Cálculo. Aplicações de integrais definidas no cálculo de áreas, volumes e comprimento de arcos. Integração por partes.
REFERÊNCIAS:
BRASIL. Ministério da Educação. Guia de Livros Didáticos. PNLD: Matemática: Ensino Médio. Brasília: MEC, 2014. Disponível em: <http://www.fnde.gov.br/programas/livro-didatico /guias-do-pnld/ item/5940- guia-pnld-2015>. Acesso em: 11 out. 2015.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Explorando o Ensino de Matemática. Vol. 1,2,3. Brasília: MEC, 2004. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/secretaria-de- educacao-basica/destaques?id=12583:ensino-medio>. Acesso em: 11 out. 2015.
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCNEM Mais: Orientações Educacionais com- plementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais, Brasília, 2002.
COXFORD, A. F.; SHULTE, A. (org). As Ideias da Álgebra.
São Paulo: Atual editora, 1995.
D'AMBROSIO, U. Educação Matemática: Da Teoria à Pra- tica. Coleção Perspectivas em Educação Matemática. Campinas: Pa- pirus, 1996.
DUVAL, R.; MORETTI, T. M. T. Registros de representação semiótica e funcionamento cognitivo do pensamento. Registres de représentation sémiotique et fonctionnement cognitif de la pensée. Revista Eletrônica de Educação Matemática, v. 7, n. 2, p. 266-297, 2012. Disponível em < https://periodicos.ufsc.br/index.php/reve- mat/article/view/1981-1322.2012v7n2p266/23465>. Acesso em: 12 out. 2015.
LIMA, E. L, et al. A Matemática do Ensino Médio. Vol 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: SBM, 2001.
LINS, R. C.; GIMENEZ, J. Perspectivas em Aritmética e Álgebra para o Século XXI. Campinas, São Paulo: Papirus, 1997.
MACHADO, S. D. A. (org). Educação Matemática: uma (nova) introdução. São Paulo: EDUC, 2010.
MACHADO, S. D. A. (org). Aprendizagem em matemática: registros de representação semiótica. Campinas: Papirus, 2003.
MIGUEL, A.; MIORIM, M. A. História na Educação Ma- temática: propostas e desafios. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
PONTE, J. P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. Investi-
gações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
ROQUE, T. História da Matemática: Uma Visão Crítica, Desfazendo Mitos e Lendas. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.
STEWART, J. Cálculo. Vol. 1 e 2. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2006.
STRUIK, D. História Concisa das Matemáticas. Lisboa: Gra- diva, 1987.
VALENTE, W. R. Uma história da matemática escolar no Brasil: 1730-1930. 2 ed. São Paulo: Annablume, FAPESP, 2007.
WEIL, P.; D'AMBROSIO, U.; CREMA, R. Rumo à nova
transdisciplinaridade: sistemas abertos de conhecimento. São Paulo: Summus, 1993.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: Matemática
Básica e Superior (VOR-02)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Matemática básica: Números, funções e equações: conjuntos numéricos; os conceitos de relação e função; funções polinomiais de primeiro e segundo graus; potenciação e função exponencial; lo- garitmos e função logarítmica; trigonometria no triângulo retângulo e na circunferência unitária; funções trigonométricas; matrizes, deter- minantes e sistemas lineares; números complexos; polinômios e equa- ções algébricas. Contagem: análise combinatória; binômio de Newton e triângulo de Pascal; probabilidade. Geometria Euclidiana. Progres- sões.
Álgebra e Álgebra linear: Princípio da Indução Matemática e Princípio da Boa Ordem; Divisão euclidiana entre números inteiros; números primos; MDC e MMC; fatoração única; Teorema Funda- mental da Aritmética; aritmética modular; o anel das classes de con- gruências modulo n; elementos irredutíveis; função FI de Euler; Pe- queno Teorema de Fermat; Teorema Chinês dos Restos. Espaços vetoriais: Definição e exemplos; subespaços; subespaços gerados; so- ma de subespaços; dependência e independência linear; base e di- mensão; coordenadas e mudança de base. Transformações lineares: definição e propriedades; núcleo e imagem; transformações injetoras, sobrejetoras e bijetoras; matrizes das transformações lineares, ope- radores lineares e mudança de base; autovalores e autovetores; po- linômios característicos; forma diagonal; base de autovetores; ope- radores diagonalizáveis; polinômio minimal. Espaços com produto interno: produto interno; ortogonalidade; norma; coeficientes de Fou- rier; base ortonormal; processo de diagonalização de Gram-Schimidt; projeção ortogonal; complemento ortogonal.
Geometria analítica: Vetores: operações e propriedades; con- dições de paralelismo; produto escalar; produto vetorial e produto misto. Curvas planas: reta; circunferência; as cônicas; transformação de coordenadas no plano; translação e rotação; redução da equação geral do 2º grau; representação de curvas em coordenadas polares. Curvas e superfícies no espaço: correspondência entre superfícies e equações; curvas e superfícies em coordenadas paramétricas; coor- denadas retangulares, cilíndricas e esféricas. Estudo das retas e planos no R3: equações da reta e do plano (cartesiana, paramétricas, normal e simétrica); posições relativas; ângulos e distâncias.
Cálculo: Cálculo para funções de uma variável: definição e teoremas sobre limites; limites no infinito; limites infinitos; limites fundamentais; formas indeterminadas; continuidade de funções; de- finição e interpretação de derivadas; derivadas de funções elementares e transcendentais; regras de derivação; regra da cadeia; taxas re- lacionadas; aplicações de derivadas; séries de Taylor e séries de potências; convergência de séries; integração indefinida; mudança de variáveis; integrais definidas e Teorema Fundamental do Cálculo; aplicações de integrais definidas no cálculo de áreas, volumes e comprimento de arcos; integração por partes; integrais impróprias. Cálculo para funções de várias variáveis e para funções vetoriais: limite e continuidade; derivadas parciais; derivada direcional; dife- renciabilidade; regra da cadeia; vetor gradiente; extremos de funções de várias variáveis; integrais múltiplas; mudança de variáveis. Equa- ções diferenciais: equações diferenciais ordinárias de 1ª ordem; equa- ções diferencias ordinárias lineares de ordem 2 com coeficientes constantes; aplicações.
Análise Real: Sequências e séries de números reais; Limites de Funções; Funções Contínuas; Derivadas.
REFERÊNCIAS:
BOLDRINI, J.C.; COSTA, S.; FIGUIREDO, V.L.; WET-
ZLER, H.G. Álgebra Linear. 3º Edição. São Paulo: Ed Harbra., 1986.
BOYCE, W; DI PRIMA, R. Equações Diferenciais Elemen- tares e Problemas de Valores de Contorno. Rio de Janeiro: LTC. 2011.
GARCIA, Arnaldo e LEQUAIN, Yves. Elementos de Ál- gebra. IMPA.
GUIDORIZZI, H. L. Curso de Cálculo Vol 1. Rio de Janeiro: Ed LTC. 2001.
GUIDORIZZI, H. L. Curso de Cálculo Vol 2. Rio de Janeiro: Ed LTC. 2001.
IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de Matemática Elementar.
Volumes 1 a 11. São Paulo: Atual, 2005.
LIMA, E. L. Álgebra Linear. 8ª edição. Rio de Janeiro: IMPA, 2009.
LIMA, E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA. 2006.
LIMA, E. L. Análise Real Vol. 1. 8ª edição. Rio de Janeiro: IMPA, 2004.
MILIES, F. C. P; COELHO, S.P. Números: Uma Introdução à Matemática. 3ª edição. São Paulo: Edusp, 2006.
PINTO, D; MORGADO, M. C. F. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ. 2006.
POOLE, D. Álgebra linear. 1ª edição. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
STEINBRUCH, A; WINTERLE, P. Geometria Analítica.
São Paulo: Makron Books. 2010.
STEWART, J. Cálculo vol 1. São Paulo: Cengage Learning.
2009.
STEWART, J. Cálculo vol 2. São Paulo: Cengage Learning.
2009.
WINTERLE, P.; STEINBRUCH, A. Álgebra linear. 2ª edi- ção. São Paulo: Pearson
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books. 2000.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: ENSINO DE FÍSICA (VOR-03)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Investigação no Ensino de Ciências, Ciência-Tecnologia-So- ciedade (CTS), História e Filosofia da Ciência (HFC), Metodologia para o uso do laboratório de ciências, Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC's) aplicada ao ensino de física, mapas conceituais no ensino de física, concepções alternativas, O papel da matemática como estruturante do conhecimento físico, estratégias para resolução de problemas.
Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Transposição didática em Física Clássica e Física Moderna. Física Básica: Mecânica Clássica; Gravitação, Ondas e Ter-
modinâmica; Eletromagnetismo; Óptica e Física Moderna.
REFERÊNCIAS:
BELLUCCO, A.; CARVALHO, A.M.P. Uma proposta de sequência de ensino investigativa sobre quantidade de movimento, sua conservação e as leis de Newton. Caderno Brasileiro de Ensino de Física. v. 31, n. 1, p. 30-59, 2014. Disponível em: <https://perio- dicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/2175- 7941.2014v31n1p30/26466> Acesso em 07 out. 2015.
BORGES, A. T.; Novos rumos para o laboratório escolar de ciências. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 19, n. 3, pp. 291- 313, 2002.
BRASIL, Ministério da Educação e Cultura - Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais - do Ensino Mé- dio - PCNEM+. Brasília, SEF/MEC, 2000.
BROCKINGTON, G. A realidade escondida: a dualidade onda-partícula para estudantes do Ensino Médio. 2005. 268f. Dis- sertação (Pós-Graduação Interunidades) - Instituto de Física, Química e Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, Univer- sidade de São Paulo, São Paulo. Disponível em: <http://www.nu- pic.fe.usp.br/Publicacoes/teses/mestradogui.pdf> Acesso em 07 out. 2015.
CARVALHO, A.M.P. (org.) Ensino de Ciências - Unindo a Pesquisa e a Prática. São Paulo. Pioneira Thomson Learning, 2004.
GIL, D. et al. Questionando a didática de resolução de pro- blemas: elaboração de um modelo alternativo. Caderno Catarinense de Ensino de Física. v.9,n.1, p.7-19, abr 1992. Disponível em:
<https://www.rbcdh.ufsc.br/index.php/fisica/article/viewFi- le/7501/6882> Acesso em 07 out. 2015.
GREF - Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Física 1 - Mecânica, Física 2 - Física térmica, óptica, Física 3 - Eletro- magnetismo. 7ed.São Paulo: Edusp, 2011.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos
da Física. v1,2, 3 e 4. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora S.A., 2009.
HEWITT, P. G. Física Conceitual, Editora Bookman.
KENSKI, V. M. Educação e Tecnologias. O novo ritmo da informação. 7.ed. São Paulo: Editora Papirus, 2010.
MOREIRA, M.A. Mapas conceituais e aprendizagem sig- nificativa. Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. 2012. Página da Internet. Disponível em:
<http://www.if.ufrgs.br/~moreira/mapasport.pdf> Acesso em 07 out. 2015.
MORTIMER, E. F.; SANTOS, W. P. S. Uma análise de
pressupostos teóricos da abordagem C-T-S (Ciência - Tecnologia - Sociedade) no contexto da educação brasileira. Ensaio - Pesquisa em Educação em Ciências. v. 02, n. 2, p. 1-23, 2002. Disponível em:
<http://www.portal.fae.ufmg.br/seer/index.php/ensaio/arti- cle/view/21/52> Acesso em 07 out. 2015.
MORTIMER, E.F. Construtivismo, mudança conceitual e en- sino de ciências: para onde vamos? Investigações em Ensino de Ciências. v1, p20-39. 1996. Disponível em:
<http://www.if.ufrgs.br/public/ienci/artigos/Arti- go_ID8/v1_n1_a2.pdf> Acesso em 07 out.2015.
NARDI, R.; GATTI, S. R. T. Uma revisão sobre as in- vestigações construtivistas nas últimas décadas: concepções espon- tâneas, mudança conceitual e ensino de ciências. Ensaio, v. 6, n. 2, p. 145-166, 2005.
PEDUZZI, L.O.Q; ZYLBERSZTAJN, A.; MOREIRA, M.A.
As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a história da ciência numa seqüência de conteúdos em mecânica: o referencial teórico e a receptividade de estudantes universitários à abordagem histórica da relação força e movimento. Revista Brasileira de Ensino de Física. v.14, n.4, p. 239-246, 1992. Disponível em:
<http://www.sbfisica.org.br/rbef/pdf/vol14a39.pdf> Acesso em 07 out. 2015.
PEDUZZI, L. O. Q. Sobre a utilização didática da História da Ciência. In: PIETROCOLA, M. (Org). Ensino de física: conteúdo, metodologia e epistemologia em uma concepção integrada. 2.ed.,Flo- rianópolis: Ed. UFSC, p. 151-170, 2005.
PEDUZZI, S. S. Concepções Alternativas em Mecânica. In: PIETROCOLA, M. (Org). Ensino de física: conteúdo, metodologia e epistemologia em uma concepção integrada. 2.ed., Florianópolis: Ed. UFSC, p. 151-170, 2005.
PIETROCOLA, M. A matemática com estruturante do pen- samento físico. Cad. Cat. Ens. Fís., v.19, n.1: p.89-109, ago. 2002. Disponível em: <https://www.rbcdh.ufsc.br/index.php/fisica/arti- cle/viewFile/9297/8588> Acesso em 07 out. 2015.
SANTOS, W. P. S. Contextualização no Ensino de Ciências por Meio de Temas CTS em uma Perspectiva Crítica, Ciência & Ensino, v. 1, n. especial, 2007. Disponível em: <http://www.cien- ciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=rcen&cod=_contextualizacao- noensino> Acesso em 07 out. 2015.
TONIATO, J.D.; FERREIRA, L.B.; FERRACIOLI, L. Tec-
nologia no Ensino de Física: Uma Revisão do XVI Simpósio Na- cional de Ensino de Física. In: X Encontro de Pesquisa em Ensino de Física, Londrina-PR, 2006. Disponível em: <<http://www.sbf1.sbfi- sica.org.br/eventos/epef/x/ >> Acesso em 07 out. 2015.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: FÍSICA BÁ- SICA E SUPERIOR (VOR-04)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Movimento em Uma, Duas e Três Dimensões Leis de Newton e Aplicações
Energia Mecânica e Sua Conservação Momento Linear e Sua Conservação Rotações
Gravitação Oscilações e Ondas
Leis da Termodinâmica
Óptica Geométrica e Ondulatória
Eletromagnetismo, Equações de Maxwell e Aplicações Física Moderna: Mecânica Quântica, Relatividade e Estru-
tura da Matéria
REFERÊNCIAS:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos
de Física. Volume 1 - Mecânica. Rio de Janeiro: 9.ed. LTC, 2012.
. Fundamentos de Física. Volume 2 - Gravitação, On- das, Termodinâmica. Rio de Janeiro: 9.ed. LTC, 2012.
. Fundamentos de Física. Volume 3 - Eletromagne- tismo. Rio de Janeiro: 9.ed. LTC, 2012.
. Fundamentos de Física. Volume 4 - Óptica e Física Moderna. Rio de Janeiro: 9.ed. LTC, 2012.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e En- genheiros. 6.ed. Volume 1 - Mecânica, Oscilações e Ondas, Ter- modinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
. Física para Cientistas e Engenheiros. 6.ed. Volume 2
- Eletricidade e Magnetismo, Ótica. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
. Física para Cientistas e Engenheiros. 6.ed. Volume 3
- Física Moderna: Mecânica Quântica, Relatividade e a Estrutura da Matéria. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Volume 1 - Mecânica. São Paulo: 5.ed. Edgard Blücher, 2013.
. Curso de Física Básica. Volume 2 - Fluidos, Os- cilações e Ondas, Calor. São Paulo: 5.ed. Edgard Blücher, 2014.
. Curso de Física Básica. Volume 3 - Eletromag- netismo. São Paulo: 2.ed. Edgard Blücher, 2015.
. Curso de Física Básica. Volume 4 - Ótica, Re- latividade, Física Quântica. São Paulo: 2.ed. Edgard Blücher, 2014.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: ELETROTÉC- NICA, DESENHO TÉCNICO E FÍSICA BÁSICA (VOR-05)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Eletricidade: circuitos de corrente contínua e alternada; teo- remas de Kirchhoff, Maxwell, Thevenin, Norton e superposição; sim- plificação de estruturas elétricas complexas; arranjos série e paralelo de elementos resistivos e reativos; circuitos polifásicos; diagramas vetoriais; fator de potência e sua correção; circuitos equivalentes; solução por trigonometria e por números complexos de estruturas elétricas.
Instalações elétricas: dimensionamento de condutores; pro- teção contra sobretensão e sobrecorrente; aterramento; uso de tabelas; melhoramento de fator de potência e instalações; iluminação - com- ponentes usados, projetos, métodos de cálculo, memórias, plantas e spda.
Eletrônica analógica: Diodo retificador, Zener, diodos emis- sores e detectores de luz; diodos especiais; transistor bipolar, tran- sistores especiais, chaves analógicas; DIAC, TRIAC, SCR; resistores dependentes da temperatura (Termistor) de coeficiente negativo (NTC) e positivo (PTC); resistores dependentes da luz (LDR) e da tensão (VDR); foto-transistor; transistor bipolar com porta isolada (IGBT); Análise, Polarização e Aplicações dos Circuitos Eletrônicos: retificadores de meia onda e onda completa monofásicos e poli- fásicos; circuitos com diodos; amplificadores de pequenos sinais e de potência em classes A, AB, B e C; amplificadores diferencial; tran- sistores em corte e em saturação; geradores de sinais; fontes de alimentação. Amplificadores Operacionais: inversor, não-inversor, so- mador, subtrator, integrador, diferenciador e comparadores.
Eletrônica Digital: Sistemas de numeração; Funções lógicas e Portas Lógicas: Inversor, OR, AND, NOR, NAND, EX-OR, EX- NOR; Circuitos Lógicos Combinacionais: tabela verdade; simplifi- cação de funções lógicas: teoremas de Morgan e álgebra booleana; Somador; multiplexador; conversores de código; multivibradores biestável (Flip-Flop), mono-estável e astável; contadores binários di- retos e reversos; geradores de palavras; circuitos integrados TTL e CMOS; conversores Analógicos-Digitais e Digitais-Analógicos:
Eletrônica de Potência: Introdução à Eletrônica de Potência. Semicondutores de Potência (diodos, tiristores, IGBT, GTO, MOS- FET). Cálculo Térmico. Retificadores a Diodos. Retificadores a Ti- ristores. Inversores Não Autônomos. Princípio do Cicloconversor. Gradadores. Circuitos Básicos para Controle de Fase. Retificadores com Filtro Capacitivo. Circuitos retificadores polifásicos. Inversor de frequência.
Máquinas elétricas: circuitos equivalentes de transformadores e máquinas de indução e síncronas; relação de transformadores; gru- pos de defasagem; equações de tensão induzida, velocidade, torque e potência; perdas; rendimento; ensaios de determinação dos parâme- tros; métodos de sincronização; máquina síncrona análises em regime permanente e dinâmico. Máquinas de corrente contínua - caracte- rísticas internas e externas de geradores e motores de excitação in- dependente, shunt, série e compound; funcionamento em paralelo de geradores; equações de torque e velocidade; regulação.
Sistema elétrico: circuitos trifásicos; potências trifásicas; componentes simétricas, faltas simétricas e assimétricas.
REFERÊNCIAS:
ABNT, NBR 5410, 5419 e 5418.
BOYLESTAD, Robert. Introdução à analise de circuitos. 12. ed. PHB - Prentice - Hall do Brasil, 2012.
BOYLESTAD. NASSHELKY. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8.ed. s/l: PHB - Prentice - Hall do Brasil, 2004.
COTRIM, Ademaro. Manual de instalações elétricas. 2.ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 1985.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A., 2007.
FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. Charles. UMANS,
Stephen D. Máquinas Elétricas. 6.ed. Bookman, 2006.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2.ed. São Paulo: Mc- Graw-Hill, 1996.
NASAR, SYED ABU. Máquinas Elétricas (Problemas Re- solvidos e propostos). São Paulo: McGraw-Hill, 1984.
HILBURN J. L.: JOHNSON D. E.; JOHNSON J. R. Fun-
damentos de análise de Circuitos Elétricos. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
KOSOW, Irvin. Máquinas Elétricas e Transformadores.
14.ed. Globo, 2000.
STEVENSON Jr., W. D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência. 2.ed.São Paulo : McGraw-Hill, 1986.
CAVALIN G., CERVELIN S.; Instalações Elétricas Prediais.
21ª ed. São Paulo: Érica, 2011.
FRANCHI, C. M.; Acionamentos Elétricos. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2011.
JÚNIOR, G. C. do N.; Máquinas Elétricas, Teoria e Ensaios.
São Paulo: Érica, 2010.
TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G.L.. Sistemas Di-
gitais - princípios e aplicações. 10.ed. São Paulo: Pearson Prentice- Hall, 2007.
RASHID, H. Eletrônica de Potência: Circuitos, Dispositivos e Aplicações. 2ª. ed. : Makron Books, 1999.
BARBI, I. Eletrônica de Potência. 2ª. ed. Florianópolis: CTC, 2000.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: AUTOMA- ÇÃO E DESENHO TÉCNICO (VOR-06)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Instrumentação Industrial: Simbologia e representação grá- fica de instrumentos. Características gerais dos instrumentos. Classe dos instrumentos. Estudo das variáveis físicas: pressão, temperatura, nível e vazão. Sensoriamento. Atuadores. Sistema em malha aberta. Sistema em malha fechada
Controle de processo: Teoria de controle: sistemas de con- trole, modelagem e análise de funcionamento por diagrama de malha ou em blocos. Controle em cascata. Controle de relação. Controle feedforward. Controle a dois elementos. Controle tipo Split-Range. Controle PID
Noções de robótica: Definição de robô. Classificação de ro- bôs. Efetuadores. Aplicações de robôs. Modelagem cinemática de manipuladores
Informática industrial: PLC. CNC. Noções de linguagem C. Sistemas supervisórios.
Controlador lógico programável: Histórico. Funcionamento.
Cartões I/O. Aplicações.
Inversores de frequência: Controle escalar e vetorial. Sis- temas de proteções. Transdutores de corrente, tensão e velocidade. Instalações e aplicações.
Redes Industriais: Arquitetura de redes industriais. Conceitos de transmissão serial de sinais. Meios físicos de transmissão. Pro- tocolos industriais
Desenho: Leitura e interpretação de desenho técnico. Re- presentação de desenhos técnicos: em perspectiva isométrica, pro- jeção no 1° diedro, cortes e seção. Aplicação de cotagem e de es- calas.
REFERÊNCIAS:
AGUIRRE, Luis A. Fundamentos de Instrumentação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
ALBUQUERQUE, Pedro U. B.; ALEXANDRIA, Auzuir R.
Redes Industriais: aplicações em sistemas digitais de controle dis- tribuído. 2. ed. São Paulo: Ensino Profissional, 2009.
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e au- tomação de processos. São Paulo: LTC, 2005.
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner J. Ins- trumentação e Fundamentos de Medidas Volumes I e II, 2. Ed. Rio de Janeiro, 2013.
BEGA, E. A. Instrumentação Industrial. 2. ed. Rio de Ja- neiro: Editora Interciência, 2006.
BOLTON, W. Instrumentação & Controle - Curitiba: Hemus Livraria, Distribuidora e Editora S.A., 2002.
CAPELLI, A. Automação Industrial. São Paulo: Editora Éri- ca, 2007.
DORF, R. C., BISHOP, R. H. Sistemas de Controle Mo- dernos. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
FIALHO, Arivelto B. Instrumentação Industrial - Conceitos, Aplicações e Análises. 6. ed. São Paulo: Érica, 2010.
FRANCHI, Claiton M. Controle de Processos Industriais - Princípios e Aplicações 1.ed. São Paulo: Editora Érica, 2011.
FRANCHI, Claiton M. Inversores de frequência: Teoria e aplicações. 2.ed. São Paulo: Érica, 2009.
FRANCHI, Claiton M.; de CAMARGO, Valter L. A. Con- troladores Lógicos Programáveis - Sistemas Discretos 2.ed. São Pau- lo: Editora Érica, 2010.
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Mecânica-Leitura e Interpretação de Desenho Técnico. Telecurso 2000. Editora Globo, Volumes I, II, III, 1995.
GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada - Descrição e Implementação de Sistemas Sequenciais com PLCs. 9.ed. São Paulo: Editora Érica, 2009.
LUGLI, Alexandre B.; SANTOS, Max M. D. Sistemas Fieldbus para Automação Industrial - DeviceNET, CANopen, SDS e Ethernet. 1. ed. São Paulo: Editora Érica, 2009.
MATARIC, Maja J. Introdução à robótica. 1a Edição. Editora Unesp, 2014.
NATALE, Ferdinando. Automação Industrial - Série Bra- sileira de Tecnologia. São Paulo: Editora Érica, 2000.
NIKY, Saeed B. Introdução à Robótica: Análise, Controle, Aplicações. 2a Ed. LTC, 2013.
NISE, Norman, S.,Engenharia de Sistema de Controle. Rio de Janeiro, LTC, 2011.
Normas ABNT - Desenho Técnico.
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 5. Ed. São Paulo: Pearson, 2011.
SILVEIRA, Paulo R. da; SANTOS, Winderson E. Automa- ção e Controle Discreto. 9.ed. São Paulo: Editora Érica, 2008.
SMITH, Carlos A.; CORRIPIO, Armando B. Princípios e prática do controle automático de processo. Tradução por Maria Lúcia Godinho de Oliveira. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: METROLO- GIA (VR-07)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidades de Medida e Sistema Internacional de Unidades Erros de Medição
Sistemas de Medição
Calibração de Sistemas de Medição Medições Diretas e Indiretas
Resultados de Medição e Resultados de Medição em Ca-
libração
Estimativa de Incertezas de Medição Gestão da Qualidade em Laboratórios
Sistema de Gestão de Medição Aplicáveis aos Processos de Medição e Equipamentos de Medição
Auditorias em Sistemas de Gestão da Qualidade em La- boratórios
Controle de Qualidade
Controle Estatístico do Processo
Estatística Aplicada a Laboratórios de Calibração e/ou En-
saio
REFERÊNCIAS:
ABNT NBR ISO 10012: Sistemas de Gestão de medição: Requisitos Para os Processos de Medição e Equipamento de Medição. Rio de Janeiro: 2004.
ABNT NBR ISO 1901: Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão. Rio de Janeiro: 2012.
ABNT NBR ISO/IEC 17025: Requisitos Gerais para Com- petência de Laboratórios de Ensaio e Calibração. Rio de Janeiro: 2005.
ALBERTAZZI, A.; SOUSA, A. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. São Paulo: Manole, 2008.
CERQUEIRA, J. P. Sistemas de Gestão Integrados: ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001, SA 8000, NBR 16000 Conceitos e
Aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010.
CERQUEIRA, J. P; MARTINS, M. C. Auditorias de Sis- temas de Gestão: ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001, ISO/IEC
17025, SA 8000, ISO 19011. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
INMETRO. Guia para a expressão de incerteza de medição - ISO GUM 2008 - 1ª Edição Brasileira da 1ª Edição do BIPM de 2008. 1. ed. Rio de Janeiro: 2012. Disponível em:
< http://www.inmetro.gov.br/inovacao/publicacoes/gum_fi- nal.pdf >.
INMETRO. Vocabulário Internacional de Metrologia - Con- ceitos Fundamentais e Gerais e Termos Associados - VIM 2012 1.ed. Rio de Janeiro: 2012. Disponível em:
< http://www.inmetro.gov.br/inovacao/publica- coes/vim_2012.pdf >.
LIRA, F. A. Metrologia na Indústria. 9. ed. São Paulo: Érica,
2013.
MENDES, A.; ROSÁRIO, P. P. Metrologia e Incerteza de Medição. São Paulo: Epse Ltda, 2005.
MOORE, D. S. A Estatística e Sua Prática. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
NETO, J.C.S. Metrologia e Controle Dimensional: Concei- tos, Normas e Aplicações. Rio de Janeiro: Elsevier - Campus, 2012.
OLIVARES, R. B. Gestão de Qualidade em Laboratórios. 3. ed. São Paulo: Átomo, 2015.
SANTANA, R. G. Metrologia. Curitiba: Livro Técnico,
2012.
SANTOS JÚNIOR, M. J.; IRIGOYEN, E. R. C. Metrologia
Dimensional: Teoria e prática. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS, 1995. SIQUEIRA, L. G. P. Controle Estatístico do Processo. São
Paulo, Pioneira, 1997.
ÁREA DE ATUAÇÃO / CONHECIMENTO: DIDÁTICA; CURRÍCULO; AVALIAÇÃO; FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO (HISTÓRICOS, ANTROPOLÓGICOS, FILOSÓFICOS, SOCIOLÓ- GICOS, POLÍTICOS, LEGAIS E AFINS); SUPERVISÃO DE ES- TÁGIO (VOR-08)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Didática: tendências pedagógicas na prática escolar - con- tribuições e limites; a relação entre Didática e as áreas de conhe- cimentos aplicados à Educação.
Políticas Públicas em Educação.
Organização da educação brasileira: documentos normativo- legais especificados nas referências bibliográficas.
Pesquisa em Educação: abordagens e sujeitos.
Educação Inclusiva: políticas públicas e práticas educativas. Ensino Superior no Brasil: políticas e dilemas.
Formação de Professores: perspectivas e desafios. Organização do trabalho pedagógico: planejamento de en-
sino; concepções teóricas e práticas em currículo; pedagogia de pro- jetos; avaliação escolar; projeto político-pedagógico.
A prática de ensino e a instrumentação na formação docente e o papel do estágio supervisionado. Projetos de estágios super- visionados.
A Lei 10.639/2003 e suas implicações didáticas na formação
docente.
REFERÊNCIAS:
ANDRADE, A. M. de A. O estágio práxis docente. In: SILVA, M. L. S. F. da (Org.). Estágio curricular: contribuições para o redimensionamento de sua prática. Natal: EdUFRN, 2005. Disponível em: <www.educ.ufrn.br/arnon/estagio.pdf>. Acesso em: 28 jul. 2015.
BIACHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de Orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira Thomson Learnig, 2002.
BRASIL. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Na- cional. Lei nº. 9.394 de 20/12/96. BRASIL.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Es- pecial. Marcos Político-Legais da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Secretaria de Educação Especial. Brasília: Secre- taria de Educação Especial, 2010. Disponível em: <http://por- tal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=down- load&alias=6726-marcos-politicos-legais&Itemid=30192>. Acesso em: 30 agosto 2015.
CANDAU, Vera Maria (Org.). Didática, currículo e saberes escolares. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
ESTEBAN, Maria T. (Org.). Avaliação: uma prática em bus- ca de novos sentidos. 6. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2008.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessá- rios à prática docente. 15.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
GLAT, Rosana (Org.). Educação inclusiva: cultura e coti- diano escolar. Rio de Janeiro: 7letras, 2009.
GONÇALVES, Maria Alice Rezende, RIBEIRO, Ana Paula Alves.História e cultura africana e afro brasileira na escola. Volume 1. 2ª ed.Rio de Janeiro: Editora Outras Letras, 2014.
GONÇALVES, Maria Alice Rezende, RIBEIRO, Ana Paula Alves. A lei 10.639/2003 e a formação de professores:Diversidade e sistema de ensino brasileiro. Volume 2. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Outras Letras, 2014.
HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A orga- nização do currículo por projetos de trabalho. Trad. Jussara H. R. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
KULCSAR, R.O Estágio Supervisionado como prática in- tegradora. In: A prática de Ensino e o EstágioSupervisionado.FA- ZENDA, I.C etall. Campinas, SP: Papirus, 1991.
LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. 10.
ed. São Paulo: Cortez, 2000.
LUCKESI, Cipriano. Filosofia da Educação. São Paulo: Cor- tez, 1994.
LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. 2. ed. São Paulo: EPU, 2013.
MORIN, Edgar. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Trad. Eloá Jacobina. 20. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Editora, 2012.
MORIN, Edgar. Os Sete Saberes necessários à educação do futuro. 2. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2011.
PASSERINI, Gislaine Alexandre. O estágio supervisionado na formação inicial de professores de matemática na ótica de es- tudantes do curso de licenciatura em matemática da UEL. 121 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Educação Mate- mática) - Universidade Estadual de Londrina. Londrina: UEL, 2007. PEREIRA, Amilcar Araujo. COSTA, Warley (organizado-
res). A lei 10.639/2003 e a formação de professores: Educação e diversidade em diferentes contextos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Pallas, 2015.
PIMENTA, Selma G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
PERRENOUD, Philipe. Dez novas competências para en- sinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
SANTOS, M. P.; PAULINO, M. P. (orgs.). Inclusão em edu- cação: culturas, políticas e práticas. São Paulo: Cortez, 2006.
SHIROMA, E. O.; MORAES, M. C. M. de; EVANGELIS-
TA, O. Política Educacional. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. SILVA, Tomás. T. Documentos de identidade: uma intro-
dução às teorias do currículo. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2013
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional.
17. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
VASCONCELOS, C. Planejamento: projeto de ensino-apren- dizagem e projeto político-pedagógico. 22. ed. São Paulo: Libertad, 2012.
VEIGA, Ilma P. A. A aventura de formar professores. Cam- pinas: Papirus, 2009.
VEIGA, Ilma P. A. Lições de Didática. 5.ed. São Paulo: Papirus, 2012.(Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagó- gico).
ANEXO V TABELA DE TÍTULOS
Especificação de Títulos | Pontos por Item | Pontuação Máxima no Item | Pontuação Máxima |
A) Formação Acadêmica | |||
Doutorado específico conforme requisitos do Edital | 10,0 | 10,0 | 10,0 pontos |
Doutorado em curso diverso ao requisitado no Edital | 8,0 | 8,0 | |
Mestrado específico conforme requisitos do Edital | 6,0 | 6,0 | |
Mestrado em curso diverso ao requisitado no Edital | 5,0 | 5,0 | |
Especialização / Residência (acima de 600 horas) específica conforme requisitos do Edital | 4,0 | 4,0 | |
Especialização / Residência (acima de 600 horas) em curso diverso ao requisitado no Edital | 3,0 | 3,0 | |
Especialização (360 a 600 horas) específica conforme requisitos do Edital | 2,0 | 2,0 | |
Especialização (360 a 600 horas) em curso diverso ao requisitado no Edital | 1,0 | 1,0 | |
B) Produção Acadêmica | |||
Publicação de livro, de caráter técnico ou didático, indexado, nos últimos 05 anos. | 0,5 ponto por publicação | 1,0 | 10,0 pontos |
Publicação de capítulo de livro, de caráter técnico ou didático, indexado, nos últimos 05 anos. | 0,2 ponto por publicação | 1,0 | |
Publicação de artigo técnico/ ou científico, de interesse para a área do concurso, em periódico, internacional ou nacional, indexado, nos últimos 05 anos. | 0,2 ponto por publicação | 1,0 | |
Publicação de trabalho completo em anais de evento acadêmico, de caráter científico ou tecnológico, nacional ou internacional, indexado, nos últimos 05 anos. | 0,2 ponto por publicação | 1,0 | |
Publicação de resumo de trabalho em anais de evento acadêmico, de caráter científico ou tecnológico, nacional ou internacional, indexado, nos últimos 05 anos. | 0,1 ponto por publicação | 0,5 | |
Registro de patente, de interesse para a área do concurso, nos últimos 05 anos. | 0,5 ponto por patente | 1,0 | |
Coordenação de projeto de extensão ou de pesquisa (científica ou tecnológica), nos últimos 05 anos. Para efeito de pontuação, não será considerada fração de ano. | 0,2 ponto por publicação | 1,0 | |
Orientação concluída de projeto de extensão ou de pesquisa (científica ou tecnológica), nos últimos 05 anos. | 0,1 ponto por trabalho | 1,0 | |
Orientação concluída de Tese ou Dissertação, nos últimos 05 anos. | 0,2 ponto por trabalho | 1,0 | |
Orientação concluída de Trabalho de Conclusão de Curso (Técnico, Graduação ou Pós-Graduação lato sensu), nos últimos 05 anos. | 0,1 ponto por trabalho | 1,0 | |
Participação em banca examinadora de Tese ou Dissertação, nos últimos 05 anos. Para efeito de pontuação não será considerada participação em exame de qualificação. | 0,2 ponto por participação | 1,0 | |
Participação em banca examinadora de Trabalho de Conclusão de Curso (Técnico, Graduação ou Pós-Graduação lato sensu) ou de concursos públicos, nos últimos 05 anos. | 0,1 ponto por participação | 1,0 | |
C) Experiência no Magistério e em área Profissional | |||
Experiência no magistério | 1,25 ponto por ano | 20,0 | 20,0 pontos |
Experiência em área profissional específica | 1,25 ponto por ano | ||
TOTAL FINAL | A+B+C | 20,0 pontos | 40,0 pontos |
ANEXO VI
RELAÇÃO DE ENDEREÇO DO POSTO DE ATENDIMENTO
Local | Endereço | Bairro |
Fundação BIO-RIO - Prédio da BIO-RIO Concursos | Av. Carlos Chagas Filho, 791 - Ilha do Fundão | Cidade Universitária |
ANEXO VII ENDEREÇOS DOS CAMPI
a) Campus Arraial do Cabo: Rua José Pinto de Macedo s/nº, Prainha, Arraial do Cabo, RJ;
b) Campus Belford Roxo: Av. Joaquim Costa Lima, nº 32, São Bernardo, Belford Roxo, RJ (a ser instalado provisoriamente em unidade escolar nas imediações)
c) Campus Duque de Caxias: Avenida República do Paraguai, nº120, Sarapuí, Duque de Caxias, RJ;
d) Campus Engenheiro Paulo de Frontin: Avenida Maria Luiza, S/N, Sacra Família do Tinguá, Engenheiro Paulo de Frontin, RJ;
e) Campus Nilópolis: Rua Lúcio Tavares, nº 1045, Nova Cidade, Nilópolis, RJ;
f) Campus Niterói: Estrada Washington Luiz (antiga Estrada do Sapê), nº 1596, área 11-A, Sapê, Pendotiba, Niterói, RJ (a ser instalado provisoriamente em unidade escolar nas imediações).
g) Campus Paracambi: Rua Sebastião Lacerda, s/nº, Centro, Paracambi, RJ;
h) Campus Pinheiral: Rua José Breves, nº 550, Centro, Pinheiral, RJ;
i) Campus Resende: Rua Prefeito Botafogo, s/nº, Comercial, Resende, RJ;
j) Campus Rio de Janeiro: Rua Senador Furtado, nº 121/125, Maracanã, Rio de Janeiro, RJ;
k) Campus São Gonçalo: Rua Dr. José Augusto Pereira dos Santos, s/nº, CIEP 436 (Neuza Goulart Brizola), Neves, São Gonçalo, RJ;
l) Campus Volta Redonda: Rua Antonio Barreiros, nº 212, Nossa Senhora das Graças, Volta Redonda, RJ (entre o Clube Náutico e o Estádio da Cidadania).
ANEXO VIII CRONOGRAMA PREVISTO
Atividade | Dias úteis |
Publicação dos Editais | 15/10/2015 |
Período de Isenção de Taxa de Inscrição | 21/10 a 04/11/2015 |
Resultado preliminar das isenções de taxas | 06/11/2015 |
Recurso contra o resultado preliminar das isenções de taxas | 09/11 a 10/11/2015 |
Julgamento dos Recursos contra o resultado preliminar das isenções de taxas | 12/11/2015 |
Disponibilização das imagens com as respostas dos Recursos contra o resultado preliminar das isenções de taxas | 12/11/2015 |
Homologação das Isenções de Taxas | 12/11/2015 |
Período de Inscrição do Concurso Público | 21/10 a 22/11/2015 |
Data limite de Pagamento da Taxa de Inscrição | 23/11/2015 |
Relação Preliminar das Inscrições Homologadas | 25/11/2015 |
Relação Preliminar das Inscrições dos candidatos que concorrem às vagas reservadas à PcD e NP | 25/11/2015 |
Recurso contra a Relação Preliminar das Inscrições Homologadas | 26/11 a 27/11/2015 |
Recurso contra a Relação Preliminar das Inscrições dos candidatos que concorrem às vagas reservadas à PcD e NP | 26/11 a 27/11/2015 |
Disponibilização das imagens com as respostas dos Recursos contra a Relação Preliminar das Inscrições Homologadas | 01/12/2015 |
Disponibilização das imagens com as respostas dos Recursos contra a Relação Preliminar das Inscrições dos candidatos que concorrem às vagas reservadas à PcD e NP | 01/12/2015 |
Relação Final das Inscrições Homologadas | 02/12/2015 |
Relação Final das Inscrições dos candidatos que concorrem às vagas reservadas à PcD e NP | 02/12/2015 |
Data limite para Alteração de Dados | 04/12/2015 |
Homologação dos Locais de Provas | 04/12/2015 |
Retirar do Cartão de Convocação de Etapa de Prova Discursiva (CCE) pela Internet | 11/12/2015 |
PROVAS DISCURSIVAS (Domingo) | 20/12/2015 |
Divulgação dos Exemplares das Provas Discursivas | 21/12/2015 |
Disponibilização das Imagens das Folhas de Respostas das Provas Discursivas | 28/12/2015 |
Interposição de Recursos contra as questões das Provas Discursivas | 28/12 a 29/12/2015 |
Disponibilização das Imagens dos Recursos contra as questões da Provas Discursivas | 07/01/2016 |
Resultado do Recurso contra as questões das Provas Discursivas | 07/01/2016 |
Divulgação Relação Preliminar das Notas das Provas Discursivas | 19/01/2016 |
Interposição de Recursos contra a Relação Preliminar de Notas da Provas Discursivas | 20/01 a 22/01/2016 |
Disponibilização das Imagens dos Recursos contra a Relação Preliminar de Notas da Provas Discursivas | 25/01/2016 |
Resultado do Recurso contra a Relação Preliminar de Notas da Provas Discursivas | 25/01/2016 |
Divulgação da Relação Final das Notas das Provas Discursivas | 25/01/2016 |
Divulgação da Relação de Candidatos que farão as Provas de Desempenho Didático | 25/01/2016 |
SORTEIO DOS TEMAS | 28/01/2015 |
PROVAS DE DESEMPENHO DIDÁTICO (SABADO E/OU DOMINGO) | 30/01 e/ou 31/01/2016 |
Divulgação das Notas Preliminares das Provas de Desempenho Didático | 02/02/2016 |
Divulgação da Relação Preliminar das Notas da Avaliação de Títulos | 02/02/2016 |
Pedido para Audição e visualização para embasar recurso contra a Prova de Desempenho Didático | 03/02 e 04/02/2016 |
Interposição de Recursos contra a Relação Preliminar de Notas da Avaliação de Títulos | 03/02 e 04/02/2016 |
Audição e visualização para embasar recurso contra a Prova de Desempenho Didático | 16/02 a 17/02/2016 |
Interposição de Recursos contra as Notas Preliminares da Prova de Desempenho Didático | 18/02 a 19/02/2016 |
Disponibilização das Imagens dos Recursos contra as Notas Preliminares da Prova de Desempenho Didático | 25/02/2016 |
Disponibilização das Imagens dos Recursos contra as Notas Preliminares da Prova de Desempenho Didático | 25/02/2016 |
Resultado do Recurso contra as Notas Preliminares da Prova de Desempenho Didático | 25/02/2016 |
Resultado do Recurso contra as Notas Preliminares da Avaliação de Títulos | 25/02/2016 |
Divulgação da Relação Final das Notas da Prova de Desempenho Didático | 26/02/2016 |
Divulgação da Relação Final das Notas da Avaliação de Títulos | 26/02/2016 |
Homologação do Concurso | 01/03/2016 |
OBS: Todas as divulgações na página serão após as 14 h.
ANEXO IX
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO (2ª FASE)
Aspectos Avaliados Pontuação máxima
(A) | PLANO DE AULA | 12 |
O Plano de Aula foi entregue no início da aula? O Plano de Aula possui dados de identificação adequados? O(s) objetivo(s) possui(em) relação com o conteúdo? Os procedimentos apresentados são claros? Os recursos didáticos apresentados são adequados? A forma de avaliação apresentada é adequada? As referências são adequadas? | ||
(B) | INTRODUÇÃO À AULA | 06 |
Apresentou o Plano de Aula? Realizou revisão de pontos chaves para a aula? | ||
(C) | DESENVOLVIMENTO DA AULA - CONTEÚDO | 24 |
Conhece e domina o assunto abordado? Conhece e compreende os conceitos e princípios do assunto abordado? Aplica os conceitos e princípios? Apresenta habilidades de análises e sínteses? Relaciona o tema da aula com o todo da unidade do conteúdo do qual faz parte? Situa o conteúdo no contexto no qual foi produzido e estabelece a sua relação o contexto atual? Inicia a abordagem a partir de uma tese ou conceituação? Desenvolve o assunto abordado com base em fundamentos teóricos e/ou teóricos práticos? Apresenta argumentos convergentes e divergentes? Propicia a elaboração de conclusões? Expõe o conteúdo conforme a sequência estabelecida no plano de aula? Indica ou faz referências bibliográficas? | ||
(D) | DESENVOLVIMENTO DA AULA - LINGUAGEM E RECURSOS | 12 |
Apresenta segurança? Apresenta vocabulário adequado ao conteúdo? Apresenta vocabulário adequado ao nível do curso? Emprega tom de voz adequado? Utiliza adequadamente os recursos didáticos? | ||
(E) | ENCERRAMENTO DA AULA Recomenda exercícios de fixação? Faz do uso adequado do tempo disponível da aula? Ao final, fez avaliação da aula? | 06 |
Total | 60 pontos |