ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO DOS PAVIMENTOS DA RODOVIA ERS 235, TRECHO: XXXX. XXX 000 (X/ XXXXXX XX XXX (INICIO TRV-Mun) – ENTR. ERS-115 (GRAMADO) NO SEGMENTO KM 0,00 AO KM 34,64, ERS 235 ENTR. ERS-115 (GRAMADO) – CANELA (FIM TRV-Mun) NO SEGMENTO KM 34,64 AO KM 42,31, ERS 466 CARACOL – XXXX. XXX-000 (X/ XXXXXX) NO SEGMENTO DO KM 0,00 AO KM 7,22, COM FORNECIMENTO DE MÃO DE OBRA, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS, CONFORME O PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS DA EGR.
1. OBJETO
Este instrumento visa à contratação de serviços de manutenção dos pavimentos da Rodovia ERS 235 Entr. BRS 116 (p/ Caxias do Sul) - Entr. ERS-115 (Gramado), no segmento do km 0,00 ao km 34,64, ERS 235 Entr. ERS- 115 (Gramado) – Canela (Fim TRV-Mun), no segmento do km 34,64 ao km 42,31, ERS 466 Caracol - Entr. XXX-000 (X/ Xxxxxx), no segmento do km 0,00 ao km 7,22, com fornecimento de mão de obra, equipamentos e materiais, conforme o Programa de Manutenção de Pavimentos da EGR.
2. INTRODUÇÃO
O presente documento tem por finalidade fornecer os elementos técnicos compreendendo as especificações, os quantitativos, e o orçamento com vistas à licitação para contratação do OBJETO, definido no item 1. Os serviços a serem contratados são passivos de quantificação segundo práticas e especificações técnicas correntes, sendo que o escopo do trabalho compreende os serviços descritos neste anexo.
3. CARACTERÍSTICAS E LOCALIZAÇÃO
ERS 1 ERS 235 Nova Petrópolis (Fim TRV-Mun) - Entr. ERS-115 (Gramado), no segmento do km 0,00 ao km 34,64
ERS 235 Entr. ERS-115 (Gramado) – Entr. ERS-446 (P/Caracol) (Inicio TRV-Mun), no segmento do km 34,64 ao km 42,31
ERS 466 Caracol - Entr. XXX-000 (X/ Xxxxxx), no segmento do km 0,00 ao km 7,22
4. JUSTIFICATIVA
O estudo da avalição apresentada expôs uma estrutura composta de camadas sobrepostas, sendo o revestimento constituído de Concreto Betuminoso Usinado à Quente (CBUQ). Os serviços previstos neste documento têm por finalidade a recuperar o nível de desempenho funcional do pavimento, recuperando o passivo detectado e garantindo a segurança e o conforto dos usuários.
5. ESPECIFICAÇÕES
Os serviços de manutenção deverão ser executados de acordo com as padronizações, procedimentos, especificações de serviço e métodos de ensaios das Normas do DNIT e do DAER, assim como das Normas Técnicas da ABNT, bem como as orientações da Fiscalização da EGR.
6. PROJETO EXECUTIVO
Como projeto executivo é apresentada a “Projeto de Manutenção do Pavimento”, desenvolvida pelos técnicos da Empresa Gaúcha de Rodovias e apresentada em anexo a este documento. As soluções propostas são a execução de reparos localizados superficiais e profundos, serviços do tipo fresagem e recomposições do revestimento existente, soluções de recapeamento asfáltico, soluções de caráter estrutural e implantação de dispositivos de drenagem.
Todas as intervenções de manutenção no pavimento existente, estão quantificadas na planilha orçamentária que acompanha este documento.
As Atividades de Manutenção estabelecidas como soluções de restauração foram classificadas como soluções de recuperação funcional e estrutural, garantindo, assim, um maior tempo de vida útil, livre das deteriorações ocasionais.
A execução da manutenção apontada no projeto executivo será regida pelos limites orçamentários definidos pela EGR e apresentados no orçamento apresentado em anexo. As restrições orçamentárias são estabelecidas de acordo com a arrecadação da praça de pedágio na qual está inserida a rodovia e trecho, objeto dos Estudos de Manutenção.
7. SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO
7.1 IMPLANTAÇÃO DE PLACA DE OBRA
A placa de obra tem por objetivo informar os dados da obra à população e aos usuários da rodovia. Deverão ser implantadas placas de identificação da obra em locais visíveis, preferencialmente no acesso principal do empreendimento, conforme determinação da EGR.
As placas deverão ser confeccionadas em chapa de aço laminado a frio, galvanizado, com espessura de 1,25mm, respeitando as seguintes dimensões: 5,0m x 3,0m, e os suportes deverão ser de madeira de lei beneficiada (7,50cm x 7,50cm, com altura livre de 2,50m). Modelo da placa de identificação da obra:
Figura 1 - Modelo de placa de identificação da obra
a) Fonte
− HELVETICA NEUE BOLD (negrito)
b) Fundo Verde
− PANTONE 361U (C 90% M 0% Y 100% K 0%)
c) Marca EGR
− Laranja 70M 100Y / PANTONE 158C / PANTONE 158U
− Verde 100C 100Y 40K / PANTONE 341U
d) Logotipo
− Espaço para inserir o logotipo da empresa executora
e) Texto Legenda (área verde):
− MANUTENÇÃO DO PAVIMENTO
− Rodovia: ERS XXX
− Trecho: Entr. RSC-XXX (A) (P/ XXXXX) – Entr. ERS-XXX (P/ XXXX)
− Segmento: km 00,00 ao km 00,00
Serão fornecidas as logomarcas e detalhes para confecção das placas.
A medição da implantação das placas de obra será por metro quadrado.
O quantitativo de implantação das placas está previsto na planilha orçamentária integrante deste projeto básico.
7.2 SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA DE OBRA
A CONTRATADA somente executará quaisquer serviços sobre a pista após a mobilização e instalação de sinalização de obra, compatível com as especificações do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito do CONTRAN. As definições da sinalização de obra do Manual do CONTRAN deverão ser complementadas pelas especificações das Instruções para Sinalização Rodoviária (2013) do DAER e Manual de Sinalização de Obras e Emergências em Rodovias do DNIT.
O quantitativo para pagamento das equipes e equipamentos de sinalização se dará com base no Projeto Tipo 3 do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito do CONTRAN (Bloqueio de meia pista com passagem alternada – Operação PARE e SIGA em Via Rural de Pista Simples), sendo que o quantitativo para uma frente de obra x dia é dado na Tabela 1.
Tabela 1 – Quantitativo de sinalização de frente de obra
Cone de Sinalização | 56un. |
Trabalhador com dispositivo de sinalização | 4x9,5h |
Placa de advertência sobre cavaletes | 9un. |
Placa de regulamentação sobre cavaletes | 10un. |
Placa de obra EGR sobre cavaletes | 2un. |
No caso de necessidade de sinalização noturna, com bloqueio de pista se considera que haverá a manutenção do material se sinalização diurna, reforçada por operadores em tempo complementar às 9,5h de operação diurna (24h-9,5h = 14,5h). O quantitativo para uma frente de obra x dia é dado na Tabela 2.
Tabela 2 – Quantitativo de sinalização de frente de obra
Balizador cônico refletivo | 20 |
Dispositivo de canalização de trânsito com luz de advertência e bateria | 20 |
Semáforo móvel com 3 lentes | 2x14,5h |
Painel de mensagens variadas | 2x14,5h |
Sempre que necessário a sinalização deverá ser mantida ou reforçada durante a noite, especialmente quando da existência de irregularidades, degraus ou quaisquer outros fatores de riscos em função das obras. No caso de necessidade de reforço de sinalização noturna, poderá ser adotado o quantitativo para uma frente de obra x dia dado na Tabela 3.
Tabela 3 – Quantitativo de sinalização de frente de obra
Balizador cônico refletivo | 20 |
Dispositivo de canalização de trânsito com luz de advertência e bateria | 20 |
Painel de mensagens variadas | 2x14,5h |
De acordo com o Manual de Sinalização de Obras e Emergência em Rodovias do DNIT (2010), a sinalização de obras deverá:
− Advertir, com a necessária antecedência, a existência de obras adiante e a situação que se verificará na pista de rolamento;
− Regulamentar a velocidade e outras condições para a circulação segura;
− Canalizar e ordenar o fluxo de veículos junto à obra, de modo a evitar movimentos conflitantes, evitar acidentes e minimizar congestionamento;
− Fornecer informações corretas, claras e padronizadas aos usuários da via.
De forma complementar às indicações dos manuais e normas de sinalização de obra, a CONTRATADA deverá manter uma placa em cada sentido da rodovia com a identificação visual da EGR e a inscrição “ESTAMOS EM OBRAS, DESCULPE O TRANSTORNO”, conforme modelo apresentado na Figura 2.
Figura 2 – Modelo de placa de obra EGR
Demais intervenções na sinalização das obras, que por ventura sejam necessárias devem fazer parte das despesas indiretas da Contratada, ou seja, não serão remuneradas diretamente pela EGR, uma vez que a quantidade de sinalização dependerá da forma de ataque dos serviços executados pela Contratada. Especial atenção deverá ser dada aos pontos de entrada e saída de máquinas e veículos na obra e nos locais onde ocorrer estrangulamento das faixas de tráfego.
A empresa CONTRATADA será responsável exclusiva por todo e qualquer acidente que ocorra na obra, em virtude de falhas de segurança ocasionadas por má sinalização, número de placas deficiente, falta ou precariedade na sinalização noturna.
Durante todo o período de execução da obra, sempre que for liberado, o segmento de obra ao tráfego, no final da jornada de trabalho, deverá ser implantada sinalização horizontal provisória, com demarcação manual do eixo e bordos da pista. A demarcação deverá ser realizada utilizando tinta para demarcação viária nas cores amarela para a demarcação do eixo e branca para demarcação dos bordos ou divisores da faixa. Deverão ser executados
traços de 50,0 cm de comprimento e 10,0 cm de largura, espaçados de 2,0 m, no eixo e traços de 25,0 cm de comprimento e 10,0 cm de largura, espaçados de 2,0 m, nos bordos.
7.3 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO
A mobilização e a desmobilização deverão prover recurso para a disponibilização dos equipamentos na obra e a respectiva retirada ao final da mesma.
A medição deste serviço será prevista 50% para mobilização e 50% na desmobilização.
7.4 ADMINISTRAÇÃO LOCAL E DE CONTROLE TÉCNICO
O controle tecnológico da obra, controle do material e controle da execução do serviço, é de inteira responsabilidade da Contratada, que deverá realizar, por meio de seu quadro técnico, os ensaios e os controles de acordo com as especificações do DAER/RS e DNIT.
Deverão ser elaborados relatórios mensais de acompanhamento dos serviços, bem como, no final da obra, relatório do controle tecnológico de toda a obra, observando amostragem, metodologia, resultados, considerações, conclusões, referência, etc.
Os relatórios dos ensaios de pavimentação deverão ser apresentados, no corpo do relatório em gráficos onde, na abcissa, conterá o estaqueamento e, na ordenada, o resultado do ensaio executado, segundo critérios usados nos relatórios de obras rodoviárias adotado pelo DNIT.
Os serviços serão avaliados, quanto sua execução, conforme controle tecnológicos, apresentados juntamente com as medições, realizados pela contratada que se responsabilizará pela exata e correta execução.
7.5 RESPONSABILIDADE AMBIENTAL DA CONTATADA
a) O serviço deverá atender e respeitar todas as restrições e condicionantes que estarão expressas na(s) Licença(s) de Operação da(s) rodovia(s) em análise, emitida(s) pela FEPAM em favor da EGR, que é a empresa empreendedora deste serviço. As Licenças Ambientais serão fornecidas à licitante vencedora posteriormente, prévia à mobilização executiva, após solicitação da executora à fiscalização;
b) O serviço deverá atender e respeitar todas as restrições e condicionantes que estarão expressas na Licença de Operação da rodovia, bem como todas aquelas que o órgão ambiental deliberar sobre o referido serviço. O executante deverá também atender a todos os requisitos listados no PAC (Programa Ambiental de Construções), disponível em: xxxxx://xxx.xxx.xx.xxx.xx/xxxxxxxx/0000/xxxx-x-x-xxxxx-xxxxxxxxx-xx-xxxxxxxxxxx-(xxx);
c) A contratada deverá ter conhecimento das Licenças de Operação concedidas às rodovias administradas pela EGR, agindo em consonância ao proposto nas mesmas;
d) A contratada deve comprometer-se em destinar todos os resíduos decorrentes da atividade em locais devidamente licenciados para este fim, conforme legislação vigente, mantendo registros do mesmo para consultas futuras;
e) A contratada deverá destinar os RSCC (Resíduos Sólidos da Construção Civil) em local ambientalmente adequado e, quando passível/desejável de alocação em bota-fora e/ou bota-espera, somente o poderá efetuar mediante orientação e anuência prévia da fiscalização, em consonância com as licenças ambientais aplicáveis, sob pena de responsabilização pela recomposição das áreas impactadas e demais penalidades ambientais;
f) A contratada deverá apresentar e executar um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos (PGRSEL), elaborado e firmado por profissional devidamente habilitado, com ART, em atendimento à Resolução CONAMA 307/2002 e demais atualizações, com referência aos resíduos gerados na execução das obras na área licenciada;
g) É vetado o lançamento ou descarte de resíduos sólidos, líquidos, detritos, óleos ou substâncias oleosas e embalagens de produtos potencialmente poluidores, oriundos de intervenções e obras para execução do serviço ou em desacordo com as normas ambientais vigentes;
h) É vetado a intervenção em vegetação, de toda a forma, sem prévia anuência da Equipe Ambiental da EGR, compreendida na Faixa de Domínio da rodovia ou áreas lindeiras;
i) É vedada a utilização de madeira nativa e/ou extraída irregularmente (sem certificação ambiental) na confecção de placas e afins;
j) O Proponente deverá alertar a equipe da EGR caso constatada a necessidade de obra de manutenção que vise a alteração da condição inicial da estrutura rodoviária, resultando em modificações significativas da estrutura existente e não previstas junto ao projeto inicial.
l) É vetada a utilização de fogo, processos químicos ou intervenção direta em cursos d'agua ou Áreas de Proteção Permanente compreendidas na Faixa de Domínio da rodovia ou áreas lindeiras.
m) É proibida a utilização, perseguição, destruição, caça ou apanha de animais silvestres, conforme legislação vigente.
n) Em caso de acidente ou incidente com risco de danos a pessoas e/ou ao meio ambiente, contaminação do solo, vegetação e/ou recursos hídricos, o Proponente deverá imediatamente contatar a Equipe de Supervisão Ambiental da EGR.
o) Caso ocorrer degradação de área decorrente da intervenção/ação indevida do proponente, o mesmo deverá arcar com todo o custeio para a recuperação do local, assumindo todas as responsabilidades legais perante o ocorrido.
7.6 RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA EM RELAÇÃO A QUALIDADE DA OBRA
Deverá ser previamente providenciado envio do agregado a ser utilizado pela contratada, em até 15 dias antes do início das atividades para análise e cálculo das densidades e teores pela fornecedora de asfaltos contratada pela EGR, resultando na elaboração do traço, a ser fornecido para uso da contratada durante a vigência do contrato.
O controle tecnológico da obra, controle do material e controle da execução do serviço, é de inteira responsabilidade da contratada, que deverá realizar, por meio de seu quadro técnico, os ensaios e os controles de acordo com as especificações DNIT e DAER, ou orientações da EGR que garantam, no fim do contrato e no prazo de garantia, valores de IRI e nível de qualidade onde possa se observar que com a manutenção os índices de IRI, acima mencionados, diminuíram e ficaram completamente dentro de níveis considerados bons. Portanto, tornando a manutenção da rodovia eficiente para a redução da irregularidade longitudinal.
A contratada sempre deverá providenciar avaliação com viga eletrônica antes de proceder com a camada final. Os resultados do controle tecnológico (controle do material e controle da execução) referenciados a obra, trecho e estaqueamento, deverão ser apresentados à fiscalização da EGR.
Deverão ser elaborados relatórios mensais de acompanhamento dos serviços, bem como, no final da obra, o relatório do controle tecnológico de toda a obra.
7.6.1 Relatório Técnico de Acompanhamento dos Serviços
A cada medição deverá ser apresentado um Relatório Técnico à fiscalização, correspondente aos serviços elaborados durante o período da medição, contendo, no mínimo, o especificado abaixo. A não apresentação do Relatório Técnico ou a apresentação incompleto ou insuficiente, justificará a suspensão do pagamento da medição, a critério da fiscalização, até que haja a apresentação do relatório completo e adequado.
O relatório deverá conter, no mínimo:
a) Relatório fotográfico;
b) Localização, extensão e período de execução dos serviços;
c) Origem e destino dos materiais empregados em cada serviço;
d) Dados completos sobre o controle tecnológico, tais como: amostragem, metodologia, resultados, considerações, conclusões e referências;
e) Controle tecnológico dos materiais, inclusive ensaios de recebimento;
f) Diário de obra;
7.6.2 Ensaios e controles - Pavimentação
7.6.2.1 Sub-base de Macadame Seco
Deve-se aplicar a Especificação Técnica – Sub-base ou Base de macadame Seco ET-DE-P00/011 DER/SP.
a) Controle Tecnológico – Materiais – Agregado graúdo
Devem ser executados os seguintes ensaios:
− Durabilidade com sulfato de sódio e magnésio, em cinco ciclos, conforme DNER ME 089(1); 1 ensaio no início da utilização do agregado na obra e, sempre que houver variação da natureza do material;
− Abrasão Los Angeles, conforme NBR NM 51(2); 1 ensaio no início da utilização do agregado na obra e, sempre que houver variação da natureza do material;
− Granulométrica, conforme NBR 248(5), com amostras coletadas na pista após espalhamento do material, 1 ensaio a cada 1.500 m² de pista.
b) Controle Tecnológico – Materiais – Enchimento e Camada de Isolamento e Bloqueio
Devem ser executados os seguintes ensaios nos materiais utilizados para as camadas de enchimento ou isolamento:
− Durabilidade com sulfato de sódio em cinco ciclos, conforme DNER ME 089; 1 ensaio no início da utilização do agregado na obra e, sempre que houver variação da natureza do material;
− Equivalente de areia, determinado conforme NBR 12052; 1 ensaio por jornada de 8 h de trabalho;
− Granulometria, conforme NBR 248, com amostras coletadas na pista após espalhamento do material, sendo 1 ensaio a cada 1.500 m² de pista;
− Na fração que passa na peneira de abertura 0,42 mm, nº 40, realizar: um ensaio de limite de liquidez, determinado conforme NBR 6459, e um ensaio de limite de plasticidade, conforme NBR 7180; sendo 1 ensaio a cada 1.500 m² de pista.
c) Controle Tecnológico – Execução
O controle da execução da sub-base ou base de macadame seco deve ser realizado através de inspeção visual, com:
− Verificação da uniformidade e espessura da camada de bloqueio, em cada faixa compactada;
− Verificação das condições de compactação do macadame seco é efetuada visualmente, em cada faixa compactada;
− Constatação de que eventuais pontos fracos, observados após a liberação do tráfego, foram corrigidos.
d) Controle geométrico e de acabamento
− A relocação e o nivelamento do eixo e das bordas devem ser executados a cada 20 m e, devem ser nivelados os pontos no eixo, bordas e dois pontos intermediários;
− A espessura da camada e as diferenças de cotas devem ser determinadas pelo nivelamento da seção transversal a cada 20 m, conforme nota de serviço;
− A verificação do eixo e bordas deve ser feita durante os trabalhos de locação e nivelamento nas diversas seções correspondentes às estacas da locação. A largura da plataforma acabada deve ser determinada por medidas à trena, executadas pelo menos a cada 20 m;
− As condições de acabamento da superfície devem ser verificadas visualmente.
7.6.2.2 Base de Brita Graduada
a) Controle Tecnológico - Materiais
− Ensaios de granulometria e de equivalente de areia do material espalhado na pista pelos métodos DNER-ME 054/94 e DNER-ME 080/94, em locais determinados aleatoriamente. Deve ser coletada uma amostra por camada, para cada 300 m de pista ou por jornada diária de 8 horas de trabalho. A frequência destes ensaios pode ser reduzida para uma amostra por segmento de 1000 m de extensão, no caso do emprego de materiais homogêneos, a critério da Fiscalização. Na usina de solos deve ser coletado o mesmo número de amostras, na saída do misturador;
− Ensaios de compactação pelo método DNER-ME 129/94, com energia indicada no projeto, adotando- se no mínimo a do Proctor Modificado, com material coletado na pista em locais definidos aleatoriamente. Deve ser coletada uma amostra por camada, para cada 300 m de pista ou por jornada diária de trabalho. A frequência destes ensaios pode ser reduzida para uma amostra por segmento de 1000 m de extensão, no caso do emprego de materiais homogêneos, a critério da Fiscalização. Na usina de solos, deve ser coletado o mesmo número de amostras, na saída do misturador;
− A energia de compactação de projeto pode ser alterada quanto ao número de golpes, de modo a se atingir o máximo da densificação, determinada em trechos experimentais, em condições reais de trabalho no campo;
− Ensaios de Índice Suporte California - ISC e expansão pelo método DNER-ME 049/94, na energia de compactação indicada no projeto para o material coletado na pista, em locais definidos aleatoriamente. Deve ser coletada uma amostra por camada, para cada 300 m de pista, ou por camada por jornada diária de trabalho. A frequência destes ensaios pode ser reduzida para uma amostra por segmento de 1000 m de extensão no caso do emprego de materiais homogêneos, a critério da Fiscalização. Na usina de solos, deve ser coletado o mesmo número de amostras, na saída do misturador;
− A frequência indicada para a execução de ensaios é a mínima aceitável, devendo ser compatibilizada com o Plano de Amostragem elaborado de acordo com os preceitos da Norma DNER-PRO 277/97;
− O número mínimo de ensaios ou determinações por camada e por segmento (área inferior a 4000 m²) é de 5.
b) Controle Tecnológico - Execução
− Ensaio de umidade higroscópica do material, imediatamente antes da compactação, por camada, para cada 100m de pista a ser compactada, em locais aleatórios (métodos DNER-ME 052/94 ou DNER- ME 088/94). A tolerância admitida para a umidade higroscópica é de ± 1,0% em relação à umidade ótima.
− Ensaio de massa específica aparente seca “in situ” para cada 100 m de pista, por camada, determinada pelos métodos DNER-ME 092/94 ou DNER-ME 036/94, em locais definidos aleatoriamente. Para pistas de extensão limitada, com área de no máximo 4.000 m2, devem ser feitas, pelo menos, 5 determinações por camada para o cálculo do grau de compactação - GC.
− Os cálculos de grau de compactação devem ser realizados utilizando-se os valores da massa específica aparente seca máxima obtida no laboratório e da massa específica aparente seca “in situ” obtida na pista. Com vistas à consideração das partículas com diâmetro superior a ¾”, para determinação da massa específica aparente seca máxima obtida no laboratório, deve ser feita a correção conforme a seguinte fórmula:
(𝐷𝑓 × 𝐷g)
𝐷 = (𝑃 × 𝐷 ) + (𝑃 × 𝐷 )
𝑓 g g 𝑓
Onde:
D – Densidade aparente da amostra total (seca);
𝐷𝑓 – Densidade aparente da amostra fina seca com material de diâmetro menor que ¾ “;
𝐷g – Densidade real dos grãos da amostra com diâmetro maior que ¾”, determinada segundo o método DNER-ME 195/97;
𝑃𝑓 – Porcentagem da amostra total de material com diâmetro menor que ¾”;
𝑃g – Porcentagem da amostra total de material com diâmetro maior que ¾”.
Não devem ser aceitos valores de grau de compactação inferiores a 100 % em relação à massa específica aparente seca máxima obtida no laboratório.
c) Controle geométrico
− verificação da espessura da camada, com variação de 0,01m para eixo e bordos, sendo efetuado por nivelamento do eixo e bordo;
− verificação da largura, com variação máxima da largura de + 0,10m para a semiplataforma, não se admitindo variação negativa sendo efetuado por nivelamento do eixo e bordo;
− verificação do desempenamento longitudinal da superfície, não se tolerarão flechas maiores que 1,5cm, quando determinadas por meio de régua de 3,00m.
7.6.2.3 Imprimação
A execução e controle da imprimação deve seguir o especificado na NORMA DNIT 144/2014-ES.
a) Controle Tecnológico – Materiais Betuminosos
A contratada é responsável por executar ensaios de recebimentos dos materiais betuminosos, inclusive dos fornecidos pela EGR. A não apresentação dos resultados dos ensaios de recebimento, junto ao Relatório Técnico referente aos serviços, implicará na responsabilização integral da CONTRATADA pelo material.
A amostra deve ser submetida aos ensaios indicados na Tabela 1 do Anexo A da NORMA DNIT 165/2013 – EM – Emulsões asfálticas para pavimentação – Especificação de material, quando do seu recebimento, devendo satisfazer às condições constantes da referida Tabela, de acordo com os ensaios preconizados nos Controles de Qualidade da Norma de Especificação do Serviço.
À vista dos resultados da inspeção e independentemente de ensaio, o executante pode rejeitar o carregamento total ou parcialmente.
b) Controle Tecnológico – Execução
− Taxa de aplicação (T): O controle da quantidade do ligante asfáltico aplicado deve ser efetuado aleatoriamente, mediante a colocação de bandejas de massa (P1) e área (A) conhecidas, na pista onde está sendo feita a aplicação.
O ligante asfáltico é coletado na bandeja na passagem do carro distribuidor.
Com a pesagem da bandeja depois da ruptura total (até massa constante) do ligante asfáltico coletado (P2) se obtém a taxa de aplicação do resíduo (TR), da seguinte forma:
𝑇𝑅 = 𝑃2 − 𝑃1
𝐴
A partir da taxa de aplicação do resíduo (TR) se obtém a Taxa de Aplicação (T) da emulsão RR - 1C, em função da porcentagem de resíduo verificada no ensaio de laboratório, quando do recebimento do correspondente carregamento do ligante asfáltico.
Para trechos de pintura de ligação de extensão limitada ou com necessidade de liberação imediata, com área de no máximo 4.000 m2, devem ser feitas cinco determinações de T, no mínimo, para controle.
Nos demais casos, para segmentos com área superior a 4.000 m² e inferior a 20.000 m², o controle da execução da pintura de ligação deve ser exercido por meio de coleta de amostras para determinação da taxa de aplicação, feita de maneira aleatória, de acordo com o Plano de Amostragem Variável elaborado de acordo com os preceitos da Norma DNER-PRO 277/97.
− Temperatura: A temperatura do ligante asfáltico deve ser medida no caminhão distribuidor imediatamente antes da aplicação, a fim de verificar se satisfaz ao intervalo de temperatura definido pela relação viscosidade x temperatura.
7.6.2.4 Pintura de Ligação
a) Controle Tecnológico – Material Betuminoso – Emulsão Asfáltica
A contratada é responsável por executar ensaios de recebimentos dos materiais betuminosos, inclusive dos fornecidos pela EGR.
A não apresentação dos resultados dos ensaios de recebimento, junto ao Relatório Técnico referente aos serviços, implicará na responsabilização integral da CONTRATADA pelo material.
A amostra deve ser submetida aos ensaios indicados na Tabela 1 do Anexo A da NORMA DNIT 165/2013 – EM – Emulsões asfálticas para pavimentação – Especificação de material, quando do seu recebimento, devendo satisfazer às condições constantes da referida Tabela, de acordo com os ensaios preconizados nos Controles de Qualidade da Norma de Especificação do Serviço.
À vista dos resultados da inspeção e independentemente de ensaio, o executante pode rejeitar o carregamento total ou parcialmente.
Caso todos os resultados preencham as exigências estipuladas, o carregamento deve ser aceito; caso um ou mais destes resultados não preencham as referidas exigências, e se estes resultados forem confirmados através de contraprova, o carregamento deve ser rejeitado.
b) Controle Tecnológico – Execução
− Taxa de aplicação (T): O controle da quantidade do ligante asfáltico aplicado deve ser efetuado aleatoriamente, mediante a colocação de bandejas de massa (P1) e área (A) conhecidas, na pista onde está sendo feita a aplicação.
O ligante asfáltico é coletado na bandeja na passagem do carro distribuidor.
Com a pesagem da bandeja depois da ruptura total (até massa constante) do ligante asfáltico coletado (P2) se obtém a taxa de aplicação do resíduo (TR), da seguinte forma:
𝑇𝑅 = 𝑃2 − 𝑃1
𝐴
A partir da taxa de aplicação do resíduo (TR) se obtém a Taxa de Aplicação (T) da emulsão RR - 1C, em função da porcentagem de resíduo verificada no ensaio de laboratório, quando do recebimento do correspondente carregamento do ligante asfáltico.
Para trechos de pintura de ligação de extensão limitada ou com necessidade de liberação imediata, com área de no máximo 4.000 m2, devem ser feitas cinco determinações de T, no mínimo, para controle.
Nos demais casos, para segmentos com área superior a 4.000 m² e inferior a 20.000 m², o controle da execução da pintura de ligação deve ser exercido por meio de coleta de amostras para determinação da taxa de aplicação, feita de maneira aleatória, de acordo com o Plano de Amostragem Variável elaborado de acordo com os preceitos da Norma DNER-PRO 277/97.
− Temperatura: A temperatura do ligante asfáltico deve ser medida no caminhão distribuidor imediatamente antes da aplicação, a fim de verificar se satisfaz ao intervalo de temperatura definido pela relação viscosidade x temperatura.
7.6.2.5 Concreto Betuminoso Usinado à Quente
As execuções dos serviços de Concreto Asfáltico deverão obedecer a especificação geral correspondente, com as seguintes particularidades observadas e informadas pela contratada fornecedora de asfaltos a EGR:
c) Usinas
Serão visitadas no início do contrato e no decorrer do contrato sem prévio aviso para controles pela fornecedora de asfaltos da EGR.
d) Vibro-acabadoras
As vibro-acabadoras deverão, obrigatoriamente, possuir dispositivo (sensores) eletrônico para correção das irregularidades com guia.
e) Projeto da Mistura
A dosagem da mistura de concreto asfáltico será de responsabilidade da CONTRATADA, devendo ser submetido à FISCALIZAÇÃO antes da execução de quaisquer serviços. O projeto deve atender as restrições da NORMA DNIT 031/2016 – ES – Pavimentos flexíveis – Concreto Asfáltico – Especificações de serviço.
f) Controles tecnológicos – Materiais betuminosos (Cimento Asfáltico de Petróleo)
A contratada é responsável por executar ensaios de recebimentos dos materiais betuminosos, inclusive dos fornecidos pela EGR. A não apresentação dos resultados dos ensaios de recebimento, junto ao Relatório Técnico referente aos serviços, implicará na responsabilização integral da CONTRATADA pelo material. O controle de qualidade do material deve ser conduzido conforme o especificado na NORMA DNIT 031/2006
– ES – Pavimentos Flexíveis – Concreto asfáltico – Especificação de serviço.
O material deve satisfazer às condições indicadas na Tabela 1 do Anexo A da NORMA DNIT 095/2006 – EM – Cimento asfáltico de petróleo – Especificação de material, sendo exigidos, no mínimo, os seguintes ensaios:
− 01 ensaio de penetração a 25ºC (DNER-ME 003), para todo carregamento que chegar à obra;
− 01 ensaio de ponto de fulgor (DNER-ME 148), para todo carregamento que chegar à obra;
− 01 índice de susceptibilidade térmica para cada 100t, determinado pelos ensaios DNER-ME 003 e NBR 6560;
− 01 ensaio de espuma, para todo carregamento que chegar à obra;
− 01 ensaio de viscosidade “Saybolt-Furol” (DNER-ME 004), para todo carregamento que chegar à obra;
− 01 ensaio de viscosidade “Saybolt-Furol” (DNER-ME 004) a diferentes temperaturas, para o estabelecimento da curva viscosidade x temperatura, para cada 100t.
OBS.: De toda a partida de ligante chegada à obra, deverá ser obrigatoriamente guardada uma amostra de 1 kg para utilização em caso da verificação de alguma anomalia de maior monta na mistura aplicada, devidamente identificada.
g) Controles tecnológicos – Agregados
− 02 ensaios de granulometria do agregado, de cada silo quente, por jornada de 8 horas de trabalho (DNER-ME 083);
− 01 ensaio de equivalente de areia do agregado miúdo, por jornada de 8 horas de trabalho (DNER-ME 054);
− 01 ensaio de granulometria do material de enchimento (filer por jornada de 8 horas de trabalho (DNER-ME 083);
Quando houver dúvidas ou variações quanto à origem e natureza dos materiais devem ser realizados também os seguintes ensaios:
− Ensaio de desgaste Los Angeles (DNER-ME 035);
− Ensaio de adesividade (DNER-ME 078 e DNER-ME 079). Se o concreto asfáltico contiver dope também devem ser executados os ensaios de RTFOT (ASTM D-2872) ou ECA (ASTM-D-1754) e de degradação produzida pela umidade (AASHTO-283/89 e DNERME 138);
− Ensaio de índice de forma do agregado graúdo (DNER-ME 086);
h) Controles tecnológicos – Execução
− Controle da quantidade de ligante na mistura: Devem ser efetuadas extrações de ligante de amostras coletadas na pista, logo após a passagem da acabadora (DNER-ME 053). A porcentagem de ligante na mistura deve respeitar os limites estabelecidos no projeto da mistura, devendo-se observar a tolerância máxima de ± 0,3. Deve ser executada uma determinação, no mínimo a cada 700m2 de pista..
− Controle da graduação da mistura de agregados: Deve ser procedido o ensaio de granulometria (DNER-ME 083) da mistura dos agregados resultantes das extrações citadas no item anterior. A curva granulométrica deve manter-se contínua, enquadrando-se dentro das tolerâncias, especificadas no projeto da mistura.
− Controle de temperatura: Devem ser efetuadas medidas de temperatura, durante a jornada de 8 horas de trabalho, em cada um dos itens abaixo discriminados:
- dos agregados, nos silos quentes da usina;
- do ligante, na usina;
- da mistura, no momento da saída do misturador;
As temperaturas devem apresentar tolerâncias de ± 5 °C das temperaturas especificadas. O número mínimo de determinações por jornada de 8 horas de trabalho é de cinco.
− Controle das características da mistura: Devem ser realizados ensaios Xxxxxxxx em três corpos-de- prova de cada mistura por jornada de oito horas de trabalho (DNER-ME 043) e também o ensaio de tração por compressão diametral a 25°C (DNER-ME 138), em material coletado após a passagem da acabadora. Os corpos de prova devem ser moldados in loco, imediatamente antes do início da compactação da massa. Os valores de estabilidade, e da resistência à tração por compressão diametral devem satisfazer ao especificado.
− Temperatura de compactação: Devem ser efetuadas medidas de temperatura durante o espalhamento da massa e imediatamente antes de iniciada a compactação. Esta temperatura deve ser a indicada para compactação, com uma tolerância de ±5 °C.
− Controle do grau de compactação: O controle do grau de compactação - GC da mistura asfáltica deve ser feito através de medidas das densidades aparentes de corpos-de-prova extraídos da mistura espalhada e compactada na pista, por meio de brocas rotativas (sendo vedada a utilização de anel metálico). Devem ser realizadas determinações em locais escolhidos aleatoriamente durante a jornada de trabalho, não sendo permitidos GC inferiores a 97% ou superiores a 101%, em relação à massa específica aparente do projeto da mistura.
− Espessura da camada: Deve ser medida a espessura por ocasião da extração dos corpos-de-prova na pista, ou pelo nivelamento, do eixo e dos bordos, antes e depois do espalhamento e compactação da mistura. Admite-se variação de ± 5% em relação às espessuras de projeto.
− Alinhamentos: A verificação do eixo e bordos é feita durante os trabalhos de locação e nivelamento nas diversas seções correspondentes às estacas da locação. Pode também ser utilizada a trena. Os desvios verificados não devem exceder ± 5cm.
− Acabamento da superfície: Durante a execução deve ser feito, em cada estaca da locação, o controle de acabamento da superfície do revestimento, com o auxílio de duas réguas, uma de 3,00m e outra de 1,20m, colocadas em ângulo reto e paralelamente ao eixo da estrada, respectivamente. A variação da superfície, entre dois pontos quaisquer de contato, não deve exceder a 0,5cm, quando verificada com qualquer das réguas.
Quando verificado por “aparelhos medidores de irregularidade tipo resposta” devidamente calibrados (DNER-PRO 164 e DNER-PRO 182), o Quociente de Irregularidade - QI deve apresentar valor inferior a 35 contagens/km (IRI ≤ 2,7).
Os serviços serão avaliados, quanto sua execução, conforme controle tecnológico realizado pela construtora que se responsabilizará pela exata e correta execução e será apresentado, quando da medição dos serviços, nos relatórios apresentados no Plano de Acompanhamento Técnico.
8. DISPOSIÇÕES GERAIS
8.1 MEDIÇÃO E PAGAMENTO
Os serviços executados serão medidos e pagos mensalmente, conforme as quantidades executadas, por unidade de serviço concluído e vinculados a entrega de ensaios e de toda a documentação (CND atualizadas) exigida pela fiscalização. Os preços por unidade de cada serviço serão aqueles constantes na Proposta.
Os itens correspondentes à “Administração Local” serão medidos e pagos proporcionalmente ao percentual de execução dos serviços de manutenção, de forma a atender o acórdão 2.622/2013-TCU-Plenário.
8.2 FISCALIZAÇÃO
O contrato será fiscalizado, diretamente, pela EGR e, caso necessário, conjuntamente com empresa consultora contratada, para atuar na supervisão dos serviços. A Contratada deverá prestar toda colaboração e fornecer todos os dados e informações necessárias e solicitadas pela Fiscalização ou pela consultora para o desenvolvimento de suas atividades.
A fiscalização relativa aos serviços e obras compreende basicamente as atividades de verificação da qualidade, dos quantitativos realizados, dos controles tecnológicos realizados pela contratada para o atendimento às especificações, das normas vigentes e dos requisitos contratuais estabelecidos neste estudo preliminar.
A qualquer momento a Fiscalização poderá solicitar a seu critério, a substituição imediata da empresa ou de qualquer membro da equipe de controle tecnológico, caso este venha a demonstrar falta de capacidade para a execução dos serviços, assim como comportamento incompatível com as tarefas a serem executadas no campo;
A Fiscalização da EGR decidirá quando e onde será mais conveniente realizar as inspeções e notificará a Contratada sobre os problemas encontrados.
Serão realizadas avaliações pela Fiscalização para verificação dos controles realizados pela contratada. Essas avaliações constarão da execução por parte da fiscalização de pelo menos 10% dos ensaios exigidos pelas especificações.
O princípio dessa fiscalização é o controle tecnológico por amostragem, sem aviso prévio, para verificação da fidelidade dos controles executados pela contratada.
A Contratada deverá permitir ao fiscal designado para o contrato, aos seus representantes e aos técnicos responsáveis pelos controles técnicos periódicos, livre acesso em qualquer época, aos dados relativos aos serviços e obras objeto do Contrato, assim como às obras, aos equipamentos e às instalações.
A liberação do serviço poderá ser feita com os resultados dos ensaios executados pelo laboratório da contratada, o qual estará sujeito a confirmação pela Fiscalização da EGR, que poderá exigir novo ensaio do laboratório da contratada, mesmo depois do trecho coberto e, conforme o resultado, poderá invalidar a liberação do serviço
8.3 OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
Respeitar e exigir que seus empregados respeitem todas as normas de comportamento e segurança estabelecidas pela Contratante, ficando assegurado a esta o direito de exigir a retirada e/ou substituição no prazo máximo de 3 (três) dias corridos, de qualquer funcionário que desrespeitar as normas de comportamento e segurança estabelecidas pela Contratante.
Exigir que seus profissionais trabalhem devidamente munidos dos equipamentos de proteção individual necessários e de acordo com as Normas de Segurança do Trabalho. Deverá também manter atualizada a Ficha de controle e registro de entrega de EPIs.
A contratada deve, obrigatoriamente, cumprir e fazer cumprir a legislação vigente em Segurança e Saúde no Trabalho, em TODAS as operações a serem desenvolvidas por seus funcionários, assim como fornecer evidências, que serão solicitadas pela contratante no decorrer da vigência do contrato.
Todos os profissionais da contratada que interagirem com eletricidade ou executarem serviços em espaços confinados, trabalho em altura deverão ser qualificados, capacitados e autorizados conforme prevê respectivamente a XX-00, XX-00, XX-00 e a NR-35, entre outras que rejam os referidos trabalhos. Os trabalhadores que não possuírem os treinamentos específicos exigidos para a execução de atividades NÃO terão autorização para o trabalho. Além disso, os procedimentos constantes nas normas citadas devem ser executados na íntegra, visando preservar a integridade física e a saúde dos trabalhadores.
A Fiscalização das questões de SST será efetuada pelo responsável da obra/serviço e pelo SESMT da EGR que verificarão, em inspeções periódicas e sem prévio aviso, o cumprimento das determinações relativas à Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho.
Caso as recomendações decorrentes das fiscalizações não sejam atendidas com providenciadas pela contratada e as irregularidades apontadas não forem sanadas nos prazos concedidos, os trabalhos poderão ser suspensos pela Fiscalização, não eximindo a contratada das obrigações e penalidades constantes das cláusulas contratuais referentes aos prazos e multas contratuais.
Os equipamentos e veículos deverão estar devidamente licenciados e portar todos os documentos comprobatórios, bem como ter ano de fabricação 2010 ou superior.
8.4 INSTALAÇÕES
Para execução dos serviços, foram estabelecidos parâmetros e distâncias de transportes que estabelecem à utilização de fontes pétreas em exploração e instalações industriais em atividade próxima a obra, devido a quantidade de materiais não justificar a implantação de novas fontes pétreas e novas instalações industriais, observando orientação dos órgãos ambientais para utilização de fontes pétreas em exploração próximas aos empreendimentos, reduzindo a necessidade de abertura de novas fontes pétreas e assim buscar a redução de áreas degradadas.
Só serão consideradas aptas, para execução da obra, fontes pétreas em exploração e instalações industriais em atividade, que estejam em conformidade com as exigências dos órgãos ambientais pertinentes e sejam detentoras das Licenças de Operação, com prazo vigência válido no momento da assinatura do contrato e durante todo o período de execução da obra. Sendo assim, não foram estabelecidos valores referentes a pagamentos de instalações industriais para execução de obras e serviços, sendo que a remuneração da operação das instalações foi inclusa nos respectivos serviços, conforme pode ser observado nas composições dos custos unitários básicos.
A instalação do Canteiro de Obra se dará junto à instalação industrial de CBUQ, devidamente licenciada, sendo responsabilidade da CONTRATADA as ações de restauração/remediação ambiental da área.
8.5 REGIME DE CONTRATAÇÃO
A contratação dos serviços será feita sob o regime de empreitada por preço unitário.
A Contratada deverá considerar em seus preços todos os itens: despesas diretas, indiretas, taxas, impostos, seguro, gastos com água, energia, instalação, mobilização, desmobilização, refeição, veículos, equipamentos, sistema de comunicação, seguro, EPIs, e tudo o mais para a execução dos serviços, sendo que o pagamento somente via depósito eletrônico em conta corrente através de medições mensais relativas aos serviços executados durante o mês, devidamente atestados pela fiscalização, em até 30 dias a contar do protocolo da medição junto a EGR.
8.6 PRAZO
Os serviços previstos neste contrato serão de dezoito (12) meses, a contar da data da Ordem de Início dos serviços. Os serviços serão executados conforme nota de serviço e sua remuneração conforme o preço unitário do respectivo serviço.
O prazo para o recebimento provisório, pelo fiscal, será de até 10 dias após a conclusão dos serviços e o recebimento definitivo, pela comissão designada, formada por três membros, será de até 20 dias após o recebimento provisório, a vigência de contrato será de 12 meses. Sendo que a última medição referente ao último mês será paga quando do recebimento definitivo ocorrer.
8.7 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
As despesas, decorrentes das obrigações assumidas em função do contrato desta licitação, deverão correr à conta de recursos financeiros próprios, oriundos de arrecadação das praças de pedágio e receitas oriundas de outras fontes legalmente previstas.
9. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
A qualificação técnica seguirá padrões mínimos para garantir a boa execução dos serviços e preservar o interesse público, garantindo a economicidade, transparência e isonomia. Para tanto, deverão ser apresentados os seguintes documentos:
a) Declaração expressa, sob as penas da lei da disponibilidade dos veículos, maquinários, equipamentos e ferramentas pertinentes e adequados para a realização do objeto proposto quando da execução do objeto licitado, atentando para as características da usina de asfalto, descritas neste termo de referência.
b) A licitante deverá apresentar atestado de capacidade técnico-operacional expedido por pessoa jurídica de direito público ou privado, em nome da licitante que comprove a execução do objeto da presente licitação, possua experiência na prestação dos serviços exigidos neste documento. O Atestado de Capacidade Técnico-Operacional deverá comprovar a execução do serviço compatível em características, quantidades e prazos com o objeto da licitação. O licitante deverá comprovar, o quantitativo mínimo do serviço do quadro abaixo, sendo que poderá ser admitido o somatório de quantitativos oriundos de mais de um atestado para o atendimento do item de serviço exigido.
Serviço | Unidade | Quantidade | % Quant contratada |
Concreto Betuminoso Usinado a Quente - CBUQ | t | 10.175 | 50 |
Fresagem de Revestimento Betuminoso | m3 | 3.915 | 50 |
c) O licitante deverá apresentar atestados de capacidade técnico-profissional, o atestado de capacidade técnico-profissional deverá estar acompanhado da CAT (Certidão de Acervo Técnico), em nome do responsável técnico que participará da execução do objeto. O referido atestado deverá demonstrar experiência, sem exigência de quantitativo mínimo, dos serviços do quadro abaixo.
Serviço |
Concreto Betuminoso Usinado a Quente – CBUQ |
Fresagem de Revestimento Betuminoso |
d) Certidão atualizada de registro da empresa no CREA – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia.
e) Apresentação do Responsável Técnico, através de declaração da licitante.
− Engenheiro Civil, responsável técnico pelo contrato que deverá ser este o responsável técnico em todas as fases do procedimento licitatório e da execução contratual;
− Comprovação de habilitação do profissional de engenharia através da certidão atualizada do registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA);
− A comprovação de vínculo do profissional técnico indicado com a licitante através da apresentação da cópia autenticada da Carteira de Trabalho das páginas contendo a identificação do profissional e do referido contrato de trabalho com a licitante, ou através de contrato de prestação de serviços, demonstrando o vínculo entre a licitante e o responsável técnico indicado.
− Em caso de substituição do responsável técnico indicado durante a execução do contrato, a empresa deverá apresentar um novo responsável técnico com qualificação técnica igual ou superior ao anterior.
f) Declaração expressa, sob as penas da lei, de conhecimento dos locais das obras.
g) Assinatura do termo de responsabilidade Ambiental da Contratada, declarando a execução em conformidade com o PAC (Programa Ambiental de Construções da EGR), ambos disponíveis para consulta e aquisição de modelo do Termo em “xxxxx://xxx.xxx.xx.xxx.xx/xxxxxxxx/0000/x-xxx-x-xxxxxx-xxxxxxxxx-xx-xxxxxxxxxxx- (pac)”, com reconhecimento de firma.
SUBCONTRATAÇÃO – Não será permitida a subcontratação dos serviços.
CONSÓRCIO – Será permitida a formação de consórcio de empresas.
10. DAS SOLICITAÇÕES E NOTIFICAÇÕES
Todas as solicitações e notificações entre as partes deverão ser feitas, através de protocolo assinado, e-mail e/ou carta registrada, com o respectivo comprovante de envio pelo remetente.
11. CASO FORTUITO E FORÇA MAIOR
Não será considerado inadimplemento ao Contrato, a inobservância às suas disposições na ocorrência de motivos caracterizados como caso fortuito e de força maior, imprevisíveis ou inevitáveis, conforme definido no Artigo
393 do Código Civil Brasileiro, que acarretem impedimento de cumprimento, nos prazos contratuais, de obrigações do Contrato.
12. ORÇAMENTO
O orçamento foi elaborado com base nos custos unitários dos serviços pelo SICRO DNIT – Abril /2021. A empresa licitante deverá apresentar o orçamento e as composições dos preços unitários, conforme modelo anexo à apresentação da proposta. Havendo desconto no valor total da proposta, o licitante deverá, comprovadamente, aplicar a mesma porcentagem a cada item dos serviços orçados. O valor da proposta não poderá ser superior ao apresentado na Planilha Orçamentária Total (Figura abaixo).
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA TOTAL | |||
Mobilização e desmobilização | R$ | 3.239,59 | 0,06% |
Sinalização de Obra | R$ | 81.926,44 | 1,41% |
Administração Local | R$ | 343.576,65 | 5,93% |
Serviços de Manutenção ERS 235 P Simples | R$ | 3.179.908,36 | 54,85% |
Serviços de Manutenção ERS 235 P Dupla | R$ | 483.997,00 | 8,35% |
Serviços de Manutenção ERS 466 | R$ | 1.705.168,48 | 29,41% |
TOTAL | R$ | 5.797.816,52 | 100% |
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO | |||||||||||
ITEM | EQUIPAMENTOS | CÓD. EQUIPAMENTO | CÓD. TRANSPORTE | ORIGEM | DESTINO | DM (km) | k | FU | V (km/h) | CH (R$/h) | Cmob (R$) |
1 | Equipamentos de Grande Porte | ||||||||||
1.1 | Recicladora a frio - 403 kW | E9012 | E9665 | Porto Alegre | Canteiro de obras | 39 | 2 | 1,00 | 60 | R$ 218,50 | R$ 218,50 |
1.2 | Carregadeira compacta com valetadeira para escavação até a profundidade de 1.575 mm - 55,4 kW | E9119 | E9665 | Porto Alegre | Canteiro de obras | 39 | 2 | 0,50 | 60 | R$ 218,50 | R$ 109,25 |
1.3 | Carregadeira de pneus com capacidade de 3,3 m³ - 213 kW | E9511 | E9665 | Porto Alegre | Canteiro de obras | 39 | 2 | 0,50 | 60 | R$ 218,50 | R$ 109,25 |
1.4 | Distribuidor de agregados autopropelido - 130 Kw | E9514 | E9665 | Porto Alegre | Canteiro de obras | 39 | 2 | 0,50 | 60 | R$ 218,50 | R$ 109,25 |
1.5 | Motoniveladora - 93 kW | E9524 | E9665 | Porto Alegre | Canteiro de obras | 39 | 2 | 1,00 | 60 | R$ 218,50 | R$ 218,50 |
1.6 | Rolo compactador liso autopropelido vibratório de 11 t - 97 kW | E9530 | E9665 | Porto Alegre | Canteiro de obras | 39 | 2 | 0,50 | 60 | R$ 218,50 | R$ 109,25 |
1.7 | Vibroacabadora de asfalto sobre esteiras - 82 kW | E9545 | E9665 | Porto Alegre | Canteiro de obras | 39 | 2 | 0,50 | 60 | R$ 218,50 | R$ 109,25 |
1.8 | Fresadora a frio - 410 kW | E9678 | E9665 | Porto Alegre | Canteiro de obras | 39 | 2 | 1,00 | 60 | R$ 218,50 | R$ 218,50 |
1.9 | Rolo compactador pé de carneiro vibratório autopropelido de 11,6 t - 82 kW | E9685 | E9665 | Porto Alegre | Canteiro de obras | 39 | 2 | 0,50 | 60 | R$ 218,50 | R$ 109,25 |
1.10 | Xxxx-xxxxxxxxxxxx xx xxxxx xxx xxxxxxxx xx 0,0 x - 00 kW | E9697 | E9665 | Porto Alegre | Canteiro de obras | 39 | 2 | 0,33 | 60 | R$ 218,50 | R$ 72,11 |
1.11 | Rolo compactador de pneus autopropelido de 27 t - 85 kW | E9762 | E9665 | Porto Alegre | Canteiro de obras | 39 | 2 | 1,00 | 60 | R$ 218,50 | R$ 218,50 |
2 | Equipamento Autopropelido (somente viagem de ida) | ||||||||||
2.2 | Caminhão tanque de asfalto com capacidade de 6.000 l - 7 kW/ 136 kW | E9509 | E9509 | Porto Alegre | Canteiro de obras | 39 | 1 | 1,00 | 60 | R$ 159,23 | R$ 159,23 |
2.3 | Caminhão tanque com capacidade de | E9571 | E9571 | Porto Alegre | Canteiro de | 39 | 1 | 1,00 | 60 | R$ 196,06 | R$ 196,06 |
2.4 | Caminhão basculante com capacidade de 10 m³ - 188 kW | E9579 | E9579 | Porto Alegre | Canteiro de obras | 39 | 1 | 1,00 | 60 | R$ 156,24 | R$ 156,24 |
2.5 | Caminhão carroceria com capacidade de 15 t - 188 kW | E9592 | E9592 | Porto Alegre | Canteiro de obras | 39 | 1 | 1,00 | 60 | R$ 159,31 | R$ 159,31 |
2.4 | Caminhão basculante com capacidade de 10 m³ - 188 kW | E9579 | E9579 | Porto Alegre | Canteiro de obras | 57 | 1 | 1,00 | 60 | R$ 147,84 | R$ 147,84 |
2.5 | Caminhão carroceria com capacidade de 15 t - 188 kW | E9592 | E9592 | Porto Alegre | Canteiro de obras | 57 | 1 | 1,00 | 60 | R$ 148,17 | R$ 148,17 |
TOTAL GERAL DO ORÇAMENTO | R$ 2.568,45 | ||||||||||
TOTAL GERAL + BDI | 26,13% | R$ 3.239,59 |
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA SINALIZAÇÃO DE OBRAS SICRO DNIT - DATA BASE: abr/21 BDI: 26,13% Sem desoneração | |||||||
CÓDIGO EGR | CÓDIGO SICRO | SERVIÇO | UNIDADE | QUANTIDADE | CUSTO UNIT. DIRETO (R$) | CUSTO UNIT. DIRETO + BDI (R$) | VALOR TOTAL (R$) |
SIN 1 - PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DE OBRA E DE LICENÇA AMBIENTAL | |||||||
EGR 1.1 | 5213570 | Fornecimento e implantação de placa em aço - película I + I | m² | 90,00 | R$ 323,2381 | R$ 407,7003 | R$ 36.693,02 |
SIN 2 - SINALIZAÇÃO DE OBRA | |||||||
SIN 2.1 | 5213835 | Cone plástico para canalização de trânsito - utilização de 5 vezes | un | 2.100,00 | R$ 3,3536 | R$ 4,2298 | R$ 8.882,66 |
SIN 2.2 | 5213850 | Operação de sinalização por bandeirola de tecido ou com placa metálica | h | 1.520,00 | R$ 17,6195 | R$ 22,2235 | R$ 33.779,68 |
SIN 2.3 | 5212556 | Placa para sinalização de obras montada em cavalete metálico - 1,00 x 1,00 m | un | 500,00 | R$ 3,1892 | R$ 4,0226 | R$ 2.011,29 |
SIN 2.4 | 5212560 | Placa de advertência para sinalização de obras montada em suporte metálico móvel, lado 1,00 m | un | 500,00 | R$ 0,8876 | R$ 1,1196 | R$ 559,79 |
TOTAL GERAL DO ORÇAMENTO | R$ 81.926,44 |
RESUMO ADMINISTRAÇÃO LOCAL | ||||||
Item | Discriminação | Unidade | Quantidade | Custo Unitário (R$) | Custo Total (R$) | |
1 | Parcela Fixa | |||||
1.1 | Mão de Obra | mês | 12,00 | 4.725,69 | R$ | 56.708,28 |
1.2 | Veiculos | mês | 12,00 | 14.379,45 | R$ | 172.553,40 |
Subtotal do Item 1 | R$ | 229.261,68 | ||||
2 | Parcela Vinculada | |||||
2.2 | Equipe de Topografia | mês | 12,00 | 636,65 | R$ | 7.639,80 |
Subtotal do Item 3 | R$ | 7.639,80 | ||||
3 | Parcela Variavel | |||||
3.1 | Equipe de produção | equipe x mês | 3,24 | R$ 6.419,09 | R$ | 20.828,24 |
3.2 | Laboratório de solos para pavimentação | equipe x mês | 0,26 | 657,62 | R$ | 172,06 |
3.3 | Laboratório de asfaltos | equipe x mês | 2,32 | 657,62 | R$ | 1.525,69 |
Subtotal do Item 5 | R$ | 22.525,99 | ||||
Subtotal A | R$ | 259.427,47 | ||||
4 | Despesas Diversas | |||||
4.1 | Despesas | 5,0% | R$ | 12.971,37 | ||
Subtotal B | R$ | 12.971,37 | ||||
Total da Administração Local (A+B) | R$ | 272.398,84 | ||||
Total da Administração Local + BDI 26,13% | R$ | 343.576,65 |
ORÇAMENTO DAS OBRAS RODOVIA: ERS 235 TRECHO: Entr. BRS 116 (p/ Caxias do Sul) - Entr. ERS-115 (Gramado) BDI (%) = 26,13 SEGMENTO: km 0,00 – km 34,64 Data Base: ABRIL/2021 - NOVO SICRO RS | ||||||||
CÓDIGO | DISCRIMINAÇÃO DO SERVIÇO AM - 1 - REPARO LOCALIZADO AM - 1.1 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL AM - 1.1.3 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL TIPO 3 Fresagem descontínua de revestimento betuminoso Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Pintura de ligação Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada AM - 1.2 - REPARO PROFUNDO AM - 1.2.1 - REPARO LOCALIZADO PROFUNDO TIPO 1 Remoção mecanizada de revestimento betuminoso Transporte com caminhão basculante de 6 m³ - rodovia pavimentada Remoção mecanizada de camada granular do pavimento Transporte com caminhão basculante de 6 m³ - rodovia pavimentada Base ou sub-base de macadame seco com brita comercial Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Base ou sub-base de brita graduada com brita comercial Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Imprimação com emulsão asfáltica Pintura de ligação Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada AM - 2 - RECAPEAMENTO ASFÁLTICO AM - 2.1 - RECAPEAMENTO COM CBUQ Pintura de ligação Concreto asfáltico com asfalto polímero - faixa C - areia e brita comerciais - exclusive transporte e asfalto Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada AM - 2.2 - FRESAGEM E RECAPEAMENTO COM CBUQ Fresagem contínua de revestimento betuminoso Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Pintura de ligação Concreto asfáltico com asfalto polímero - faixa C - areia e brita comerciais - exclusive transporte Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada | DMT (km) | UNID. | QUANT. | PREÇO (R$) | |||
UNITÁRIO (R$) | TOTAL (R$) | |||||||
4011480 | m³ | 395,71 | R$ | 76,28 | R$ | 30.184,91 | ||
5914389 | 5,000 | tkm | 3.561,41 | R$ | 0,62 | R$ | 2.208,07 | |
4011353 | m² | 7.914,24 | R$ | 0,26 | R$ | 2.057,70 | ||
4011463 | t | 989,28 | R$ | 163,23 | R$ | 161.480,17 | ||
5914389 | 57,200 | tkm | 56.586,82 | R$ | 0,62 | R$ | 35.083,82 | |
R$ | 231.014,67 | |||||||
4915667 | m³ | 263,81 | R$ | 17,94 | R$ | 4.732,71 | ||
5914344 | 5,000 | tkm | 2.374,27 | R$ | 0,71 | R$ | 1.685,73 | |
4915669 | m³ | 1.319,04 | R$ | 7,01 | R$ | 9.246,47 | ||
5914344 | 5,000 | tkm | 11.871,36 | R$ | 0,71 | R$ | 8.428,66 | |
4011276 | m³ | 659,52 | R$ | 148,57 | R$ | 97.984,88 | ||
5914389 | 57,200 | tkm | 79.221,54 | R$ | 0,62 | R$ | 49.117,35 | |
4011276 | m³ | 659,52 | R$ | 148,57 | R$ | 97.984,88 | ||
5914389 | 57,200 | tkm | 79.221,54 | R$ | 0,62 | R$ | 49.117,35 | |
4011352 | m² | 2.638,08 | R$ | 0,38 | R$ | 1.002,47 | ||
4011353 | m² | 2.638,08 | R$ | 0,26 | R$ | 685,90 | ||
4011463 | t | 329,76 | R$ | 163,23 | R$ | 53.826,72 | ||
5914389 | 57,200 | tkm | 18.862,27 | R$ | 0,62 | R$ | 11.694,60 | |
R$ | 385.507,72 | |||||||
4011353 | m² | R$ | 0,26 | R$ | - | |||
4011466 | t | R$ | 163,23 | R$ | - | |||
5914389 | 57,200 | tkm | R$ | 0,62 | R$ | - | ||
R$ | - | |||||||
4011479 | m³ | 4.504,32 | R$ | 60,28 | R$ | 271.520,40 | ||
5914389 | 5,000 | tkm | 40.538,88 | R$ | 0,62 | R$ | 25.134,10 | |
4011353 | m² | 112.608,00 | R$ | 0,26 | R$ | 29.278,08 | ||
4011466 | t | 11.260,80 | R$ | 163,23 | R$ | 1.838.100,38 | ||
5914389 | 57,200 | tkm | 644.117,76 | R$ | 0,62 | R$ | 399.353,01 | |
R$ | 2.563.385,97 | |||||||
TOTAL GERAL | R$ 3.179.908,36 |
ORÇAMENTO DAS OBRAS RODOVIA: ERS 235 TRECHO: Entr. ERS-115 (Gramado) – Canela (Fim TRV-Mun) BDI (%) = 26,13 SEGMENTO:km 34,64 – km 42,31 Data Base: ABRIL/2021 - NOVO SICRO RS | ||||||||
CÓDIGO | DISCRIMINAÇÃO DO SERVIÇO AM - 1 - REPARO LOCALIZADO AM - 1.1 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL AM - 1.1.3 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL TIPO 3 Fresagem descontínua de revestimento betuminoso Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Pintura de ligação Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada AM - 1.2 - REPARO PROFUNDO AM - 1.2.1 - REPARO LOCALIZADO PROFUNDO TIPO 1 Remoção mecanizada de revestimento betuminoso Transporte com caminhão basculante de 6 m³ - rodovia pavimentada Remoção mecanizada de camada granular do pavimento Transporte com caminhão basculante de 6 m³ - rodovia pavimentada Base ou sub-base de macadame seco com brita comercial Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Base ou sub-base de brita graduada com brita comercial Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Imprimação com emulsão asfáltica Pintura de ligação Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada | DMT (km) | UNID. | QUA NT. | PREÇO (R$) | |||
UNITÁRIO (R$) | TOTAL (R$) | |||||||
4011480 | m³ | 276,12 | R$ 76,28 | R$ 21.062,43 | ||||
5914389 | 5,000 | tkm | 2.485,08 | R$ 0,62 | R$ 1.540,74 | |||
4011353 | m² | 5.522,40 | R$ 0,26 | R$ 1.435,82 | ||||
4011463 | t | 690,30 | R$ 163,23 | R$ 112.677,66 | ||||
5914389 | 57,200 | tkm | 39.485,16 | R$ 0,62 | R$ 24.480,79 | |||
R$ 161.197,44 | ||||||||
4915667 | m³ | 220,90 | R$ 17,94 | R$ 3.962,87 | ||||
5914344 | 5,000 | tkm | 1.988,06 | R$ 0,71 | R$ 1.411,52 | |||
4915669 | m³ | 1.104,48 | R$ 7,01 | R$ 7.742,40 | ||||
5914344 | 5,000 | tkm | 9.940,32 | R$ 0,71 | R$ 7.057,62 | |||
4011276 | m³ | 552,24 | R$ 148,57 | R$ 82.046,29 | ||||
5914389 | 57,200 | tkm | 66.335,07 | R$ 0,62 | R$ 41.127,74 | |||
4011276 | m³ | 552,24 | R$ 148,57 | R$ 82.046,29 | ||||
5914389 | 57,200 | tkm | 66.335,07 | R$ 0,62 | R$ 41.127,74 | |||
4011352 | m² | 2.208,96 | R$ 0,38 | R$ 839,40 | ||||
4011353 | m² | 2.208,96 | R$ 0,26 | R$ 574,32 | ||||
4011463 | t | 276,12 | R$ 163,23 | R$ 45.071,06 | ||||
5914389 | 57,200 | tkm | 15.794,06 | R$ 0,62 | R$ 9.792,31 | |||
R$ 322.799,56 | ||||||||
TOTAL GERAL | R$ | 483.997,00 |
ORÇAMENTO DAS OBRAS RODOVIA: ERS 466 TRECHO: Xxxxxxx - Xxxx. XXX-000 (X/ Xxxxxx) BDI (%) = 26,13 SEGMENTO:km 0,00 – km 7,22 Data Base: ABRIL/2021 - NOVO SICRO RS | ||||||||
CÓDIGO | DISCRIMINA ÇÃO DO SERVIÇO AM - 1 - REPARO LOCALIZADO AM - 1.2 - REPARO PROFUNDO AM - 1.2.1 - REPARO LOCALIZADO PROFUNDO TIPO 1 Remoção mecanizada de revestimento betuminoso Transporte com caminhão basculante de 6 m³ - rodovia pavimentada Remoção mecanizada de camada granular do pavimento Transporte com caminhão basculante de 6 m³ - rodovia pavimentada Base ou sub-base de macadame seco com brita comercial Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Base ou sub-base de brita graduada com brita comercial Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Imprimação com emulsão asfáltica Pintura de ligação Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada AM - 2 - RECAPEAMENTO ASFÁLTICO AM - 2.2 - FRESAGEM E RECAPEAMENTO COM CBUQ Fresagem contínua de revestimento betuminoso Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Pintura de ligação Concreto asfáltico com asfalto polímero - faixa C - areia e brita comerciais - exclusive transporte Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada | DMT (km) | UNID. | QUA NT. | PREÇO (R$) | |||
UNITÁRIO (R$) | TOTAL (R$) | |||||||
4915667 | m³ | 132,77 | R$ | 17,94 | R$ | 2.381,85 | ||
5914344 | 5,000 | tkm | 1.194,91 | R$ | 0,71 | R$ | 848,38 | |
4915669 | m³ | 663,84 | R$ | 7,01 | R$ | 4.653,51 | ||
5914344 | 5,000 | tkm | 5.974,56 | R$ | 0,71 | R$ | 4.241,93 | |
4011276 | m³ | 331,92 | R$ | 148,57 | R$ | 49.313,35 | ||
5914389 | 57,200 | tkm | 39.870,23 | R$ | 0,62 | R$ | 24.719,54 | |
4011276 | m³ | 331,92 | R$ | 148,57 | R$ | 49.313,35 | ||
5914389 | 57,200 | tkm | 39.870,23 | R$ | 0,62 | R$ | 24.719,54 | |
4011352 | m² | 1.327,68 | R$ | 0,38 | R$ | 504,51 | ||
4011353 | m² | 1.327,68 | R$ | 0,26 | R$ | 345,19 | ||
4011463 | t | 165,96 | R$ | 163,23 | R$ | 27.089,65 | ||
5914389 | 57,200 | tkm | 9.492,91 | R$ | 0,62 | R$ | 5.885,60 | |
R$ | 194.016,40 | |||||||
4011479 | m³ | 2.655,36 | R$ | 60,28 | R$ | 160.065,10 | ||
5914389 | 5,000 | tkm | 23.898,24 | R$ | 0,62 | R$ | 14.816,90 | |
4011353 | m² | 66.384,00 | R$ | 0,26 | R$ | 17.259,84 | ||
4011466 | t | 6.638,40 | R$ | 163,23 | R$ | 1.083.586,03 | ||
5914389 | 57,200 | tkm | 379.716,48 | R$ | 0,62 | R$ | 235.424,21 | |
R$ | 1.511.152,08 | |||||||
TOTAL GERAL | R$ 1.705.168,48 |
Onde se lê:
Concreto asfáltico com asfalto polímero - faixa C - areia e brita comerciais - exclusive transporte
Leia-se:
Concreto asfáltico com CAP 50/70 - faixa C - areia e brita comerciais - exclusive transporte
CALCULO DO BDI | |||
DESPESAS INDIRETAS | % Sobre PV | % Sobre CD | |
Administração Central | Variável - F(CD) | 4,20 | 5,43 |
Despesas Financeiras | 0,37% do (PV - Xxxxx Xxxxxxx) | 0,37 | 0,48 |
Seguros e Garantias Contratuais | 0,25% do PV | 0,25 | 0,33 |
Riscos | 0,50% do PV | 0,50 | 0,65 |
Subtotal 1 | 5,32 | 6,89 | |
Benefícios | % Sobre PV | % Sobre CD | |
Xxxxx | Xxxxxxxx - F(CD) | 6,15 | 8,00 |
Subtotal 2 | 6,15 | 8,00 | |
Tributos | % Sobre PV | % Sobre CD | |
PIS | 0,65% do PV | 0,65 | 0,85 |
COFINS | % do PV | 4,00 | 5,20 |
ISSQN | % do PV | 4,00 | 5,20 |
Subtotal 3 | 8,65 | 11,25 | |
BDI (%) | Total | 20,57 | 26,13 |
CRONOGRAMA FÍSICO - FINANCEIRO | ||||||||
ITEM | DESCRIÇÃO | BIMESTRES | TOTAL | |||||
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | |||
1 | MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO | 50,00% | 50,00% | 3.239,59 | ||||
1.619,80 | 1.619,80 | |||||||
3 | SINALIZAÇÃO DE OBRA | 16,67% | 16,67% | 16,67% | 16,67% | 16,67% | 16,67% | 81.926,44 |
13.654,41 | 13.654,41 | 13.654,41 | 13.654,41 | 13.654,41 | 13.654,41 | |||
4 | ADMINISTRAÇÃO LOCAL | 16,67% | 16,67% | 16,67% | 16,67% | 16,67% | 16,67% | 343.576,65 |
57.262,78 | 57.262,78 | 57.262,78 | 57.262,78 | 57.262,78 | 57.262,78 | |||
5 | SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO ERS 235 Pista Simples | 16,67% | 16,67% | 16,67% | 16,67% | 16,67% | 16,67% | 3.179.908,36 |
529.984,73 | 529.984,73 | 529.984,73 | 529.984,73 | 529.984,73 | 529.984,73 | |||
6 | SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO ERS 235 Pista Dupla | 2,54% | 2,54% | 2,54% | 2,54% | 2,54% | 2,54% | 483.997,00 |
80.666,17 | 80.666,17 | 80.666,17 | 80.666,17 | 80.666,17 | 80.666,17 | |||
7 | SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO ERS 235 Pista Dupla | 8,94% | 8,94% | 8,94% | 8,94% | 8,94% | 8,94% | 1.705.168,48 |
284.194,75 | 284.194,75 | 284.194,75 | 284.194,75 | 284.194,75 | 284.194,75 | |||
TOTAIS | 967.382,62 | 965.762,82 | 965.762,82 | 965.762,82 | 965.762,82 | 967.382,62 | 5.797.816,52 | |
TOTAIS ACUM. | 967.382,62 | 1.933.145,44 | 2.898.908,26 | 3.864.671,08 | 4.830.433,90 | 5.797.816,52 |
13. CRONOGRAMA
14. REAJUSTAMENTO
O reajustamento deste contrato será permitido, desde que observado o interregno mínimo de um ano a contar da data do orçamento (DATA BASE), ou do último reajuste, sendo que no primeiro período de reajustamento será feita a adequação ao mês civil se for o caso.
Os preços do presente contrato serão reajustados anualmente pela variação do índice de reajustamento de obras rodoviárias divulgado pelo DNIT e Fundação Xxxxxxx Xxxxxx, pela seguinte fórmula:
𝑅 = 𝑉 ∗
(𝐼𝑖 − 𝐼𝑜)
𝐼𝑜
onde:
R: é o valor de reajustamento;
V: é o valor contratual da parcela da obra ou do serviço a ser reajustado;
Io: é o índice de preços verificado no mês do orçamento oficial da EGR (DATA BASE);
Ii: é o índice de preços verificado no 12º mês após transcorrido o prazo de 12 meses do mês do orçamento oficial da EGR(DATA BASE), ou da data base do último reajuste.
15. MATRIZ DE RISCO
Os projetos e as obras de engenharia com foco na gestão de contratos da EGR, seguem uma sequência determinada pela legislação em vigor, que vai desde o estudo de sua viabilidade técnica na fase preliminar, passando pelo projeto e chegando até o processo de encerramento mediante o recebimento definitivo, após a conclusão, da execução da obra. Para evitar as falhas e irregularidades diagnosticadas nas auditorias realizadas em procedimentos, este projeto básico apresenta um estudo sobre a gestão do contrato, centralizado no gerenciamento de risco, buscando minimizar as ocorrências das falhas, irregularidades e dos correlatos impactos nos resultados e metas deste projeto/obra.
Foi realizado estudo sob o gerenciamento de um contrato de projetos, obras e serviços públicos, sob o foco do gerenciamento de riscos, cujas probabilidades de ocorrência e dos respectivos impactos nos resultados dos projetos foram mensurados e avaliados mediante a técnica metodológica adotada apresentada a seguir, esta matriz de risco orientará os trabalhos desenvolvidos para projetos contratados por esta empresa estatal.
EXTREMO | MEDIO | VULNERABILIDADE | ||||
ALTO | BAIXO | 1 MUITO BAIXO | 2 BAIXO | 3 MEDIO | 4 ALTO | 5 MUITO ALTO |
IMPACTO | 5 MUITO ALTO | 5 | 10 | 15 | 20 | 25 |
4 ALTO | 4 | 8 | 12 | 16 | 20 | |
3 MEDIO | 3 | 6 | 9 | 12 | 15 | |
2 BAIXO | 2 | 4 | 6 | 8 | 10 | |
1 MUITO BAIXO | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 |
Tipo de Risco | Familia de riscos | Item do serviço | Descrição | Materialização | Mitigação | Alocação | Prob. | Impacto | NR(PxI) | Resposta/ Ação |
EXECUÇÃO DAS OBRAS DE MANUTENÇÃO | Administração local e controles | Variação de custos de insumos, operacionais, de manutenção ou | Aumento nos custos de implantação e | Serviços realizados por profissionais | Contratado | 2 | 5 | 10 | Há necessidade de monitoração ativa e | |
tecnológicos | qualquer outro custo durante a execução; | inadequação dos serviços; | experientes e com metodologias adequadas; | redução do ri sco onde possível | ||||||
Contratação de consultorias especializadas | ||||||||||
quando necessário. | ||||||||||
Implantação de placa de obra | Implantação fora de locais favoráveis ou fora dos padrões | Resistência insuficiente às intempéries, com | Execução conforme especificações da EGR, | Contratado | 2 | 1 | 2 | Controlar seu desenvolvimento | ||
estipulados pela EGR | perda de nitidez ou colapso dos elementos | com materiais de boa qualidade; Solicitar | ||||||||
durante a execução da obra; Prejuizo à | prévia aprovação da posição de instalação | |||||||||
comunicação aos usuários devido ao | das placas; | |||||||||
posicionamento ou informações incorretas; | ||||||||||
Sinalização de obra - Horizontal e Vertical | Sinalização insuficiente ou inadequada; | Riscos elevados para usuários, com | Execução conforme projeto executivo, com | Contratado | 3 | 5 | 15 | É necessário algum tipo de ação para | ||
potencial de s inistros com danos corporais e | materiais de boa qualidade e profissionais | diminuir a ocorrência de risco ou adotar | ||||||||
materiais; | capacitados; | uma nova abordagem. | ||||||||
Serviços | Sinalização provisória – fase de obras | Sinalização insuficiente ou inadequada; | Riscos elevados para usuários, com potencial de s inistros com danos corporais e | Execução conforme projeto executivo, com materiais de boa qualidade e profissionais | Contratado | 3 | 5 | 15 | É necessário algum tipo de ação para diminuir a ocorrência de risco ou adotar | |
materiais; | capacitados; | uma nova abordagem. | ||||||||
Mobilização e desmobilização | Roubo, furto, acidentes com equipamentos e instalações; | Alteração nos custos de implantação | Logistica adequada; | Contratado | 2 | 3 | 6 | Controlar seu desenvolvimento | ||
Conservação Emergencial | Ausencia de conservação; | Riscos elevados para usuários, com | Controle diário de ocorrências; Execução dos | Contratado | 4 | 4 | 16 | É necessário algum tipo de ação para | ||
potencial de s inistros com danos corporais e | serviços no prazo definido pela contratante; | diminuir a ocorrência de risco ou adotar | ||||||||
materiais; | uma nova abordagem. | |||||||||
Recomposição de ta ludes e processos | Desmoronamentos de taludes, com interferências na pista de | Interrupção da rodovia e acidentes. | Levantamentos de ocorrencias e | Contratante | 3 | 4 | 12 | Há necessidade de monitoração ativa e | ||
erosivos | rolamento; | recomposição | redução do ri sco onde possível | |||||||
Jazida/Pedreira | Diminuição ou impossibilidade de uso das fontes previstas no | Aumento das DMT; alteração nos custos de | Recomposição do equilíbrio econômico- | Contratante | 3 | 5 | 15 | É necessário algum tipo de ação para | ||
projeto; Aumento do custo de aquisição de materiais; | implantação; | financeiro; | diminuir a ocorrência de risco ou adotar | |||||||
uma nova abordagem. | ||||||||||
Drenagem | Dispositivos de drenagem insuficientes ou inexistentes; | Interrupção por inundação da rodovia e | Levantamentos de ocorrências; Manutenção | Contratante/ | 3 | 5 | 15 | É necessário algum tipo de ação para | ||
acidentes por aquaplanagens; Redução da | adequada dos dispositivos; Implantação de | Contratada | diminuir a ocorrência de risco ou adotar | |||||||
vida útil do pavimento; | dispositivos adequados; | uma nova abordagem. | ||||||||
Riscos econômicos, políticos e sociais (1) | Atos regulatórios do governo, desordem pública, alteração de | Alterações nas legislações fiscal, trabalhista | Recomposição do equilíbrio econômico- | Contratante | 2 | 5 | 10 | Há necessidade de monitoração ativa e | ||
arrecadação, resistência popular contra a execução de | ou ambiental; Protestos na rodovia em | financeiro; Interrupção temporária dos | redução do ri sco onde possível | |||||||
determinado serviço | manutenção; Grave crise política ou | serviços; | ||||||||
econômica; | ||||||||||
Riscos econômicos, políticos e sociais (2) | Reclamação contra terceiros, de terceiros, disputas judiciais; | Ações trabalhistas; Reclamações de | Regularidade fis cal e trabalhista; | Contratada | 4 | 3 | 12 | Há necessidade de monitoração ativa e | ||
moradores ou usuários atingidos pelas | Acompanhamento da obra por equipe técnica | redução do ri sco onde possível | ||||||||
obras; | capacitada e atenta às possibilidades de | |||||||||
impacto na vi zinhança; Negociação com o | ||||||||||
reclamante, de forma direta ou através de | ||||||||||
mediação, com o objetivo de evitar a | ||||||||||
judicialização; | ||||||||||
Riscos Técnicos | Desempenho incompatível com o determinado no projeto | IRI superior ao cri tério de aceitação; Vida | Execução realizada por profissionais | Contratada | 3 | 5 | 15 | É necessário algum tipo de ação para | ||
Diversos | executivo ou com as exigências contratuais; | útil inferior ao previsto; Defeitos como | experientes e capacitados, com emprego de | diminuir a ocorrência de risco ou adotar | ||||||
ondulação, corrugação, exudação, | metodologias adequadas; Controle | uma nova abordagem. | ||||||||
escorregamento e desgate; | tecnológico; Contratação de consultorias | |||||||||
especializadas quando necessário. | ||||||||||
Desastres naturais | Enchentes, deslizamentos, vendavais, cl iclones, preciptações | Bloqueio de vias; Danos severos à rodovia; | Adotar plano de contigência, especialmente | Contratante | 2 | 5 | 10 | Há necessidade de monitoração ativa e | ||
(chuva, neve, granizo) com índices pluviométricos excepcionais | quando houver a previsão de eventos | redução do ri sco onde possível | ||||||||
metereológicos severos, com mobilização de | ||||||||||
equipes dispostas de equipamentos e | ||||||||||
técnicas adequadas; | ||||||||||
Contratuais | Descumprimento de clausulas contratuais pela contratada | Descumprimento de prazo; Judicialização; | Atenção ao cumprimento do contrato; | Contratada | 3 | 4 | 12 | Há necessidade de monitoração ativa e | ||
Contrato elaborado de forma clara e precisa; | redução do ri sco onde possível |
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DOS TRANSPORTES EMPRESA GAÚCHA DE RODOVIAS
RODOVIA: ERS-235
TRECHO: ENTR. BRS 116 (P/ CAXIAS DO SUL (INICIO TRV-Mun) – ENTR. ERS-115 (GRAMADO) SEGMENTO: km 0,00 – km 34,64
EXTENSÃO: 34,64 km RODOVIA: ERS-235
TRECHO: ENTR. ENTR. ERS-115 (GRAMADO) – CANELA (FIM TRV-Mun)
SEGMENTO: km 34,64 – km 42,31
EXTENSÃO: 7,67 km RODOVIA: ERS-466
TRECHO: CARACOL – XXXX. XXX-000 (X/ XXXXXX)
SEGMENTO: km 0,00 – km 7,22
EXTENSÃO: 7,22 km
PROJETO DE MANUTENÇÃO DO PAVIMENTO
VOLUME ÚNICO
Abril 2021
SUMÁRIO
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO............................................................................................................................
2 MAPA DE LOCALIZAÇÃO ...........................................................................................................
3 PROJETO DE MANUTENÇÃO DO PAVIMENTO ....................................................................
4 SOLUÇÕES DE RESTAURAÇÃO.................................................................................................
5 MATERIAIS PARA A RESTAURAÇÃO ......................................................................................
6 PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA .............................................................................................
7 ESPECIFICAÇÕES..........................................................................................................................
8 QUANTIDADES e ORÇAMENTO.................................................................................................
9 ANEXOS ............................................................................................................................................
APRESENTAÇÃO
1 APRESENTAÇÃO
1.1 Objetivo
O objetivo da elaboração deste Projeto de Manuteção de Pavimento é a recuperação do pavimento da ERS 235 Entr. BRS 116 (p/ Caxias do Sul) - Entr. ERS-115 (Gramado), no segmento do km 0,00 ao km 34,64, ERS 235 Entr. ERS-115 (Gramado) – Canela (Fim TRV-Mun), no segmento do km 34,64 ao km 42,31, ERS 466 Caracol - Entr. XXX-000 (X/ Xxxxxx), no segmento do km 0,00 ao km 7,22
O projeto teve como objetivo a definição das medidas corretivas do pavimento existente e a necessidade de implantação de novas estruturas. As medidas corretivas foram definidas com base nas observações realizadas nos trechos, quando da realização das vistorias, e nos levantamentos técnicos das condições das pistas da rodovia ERS 235 e ERS 466.
O Relatório do Projeto de Manutenção do Pavimento está apresentado em um volume único, onde contém a análise, o dimensionamento e as medidas corretivas para as estruturas de pavimento existentes no Sistema Rodoviário Estadual.
MAPA DE LOCALIZAÇÃO
ERS 1 ERS 235 Nova Petrópolis (Fim TRV-Mun) - Entr. ERS-115 (Gramado), no segmento do km 0,00 ao km 34,64
ERS 235 Entr. ERS-115 (Gramado) – Entr. ERS-446 (P/Caracol) (Inicio TRV-Mun), no segmento do km 34,64 ao km 42,31 ERS 466 Caracol - Entr. XXX-000 (X/ Xxxxxx), no segmento do km 0,00 ao km 7,22
PROJETO DE MANUTENÇÃO DO PAVIMENTO
3 PROJETO DE MANUTENÇÃO DO PAVIMENTO
3.1 Considerações preliminares
O Projeto de Manutenção do Pavimento, alvo do presente relatório, foi elaborado com o intuito de definir as medidas corretivas para a restauração da estrutura do pavimento existente, com base nas informações colhidas quando da realização dos levantamentos na rodovia.
O trecho tem pista de rolamento, do tipo simples, composta por duas faixas de 3,6 m de largura, segmentos com a presença de terceira faixa também com 3,6 m, e dois acostamentos com 2,5m.
Neste relatório é apresentada a metodologia utilizada para a análise das soluções na referida rodovia, sendo as mesmas de caráter prioritariamente funcional. O procedimento de análise constituiu em indicar as soluções de manutenção desse trecho a partir dos resultados dos levantamentos de campo.
A definição da solução final para cada segmento foi realizada após análise do estágio atual de deterioração dos pavimentos, incluindo as necessidades de reforço estrutural e funcional e vistorias de campo, buscando-se a correção dos pontos críticos previamente ao recapeamento.
O trecho em análise apresenta diversas patologias, ao longo dos trechos, como afundamentos, trincas, trilhas de roda, escorregamentos e panelas. Em vistoria realizada no dia 20/04/2020 pela equipe de engenheiros da EGR, foram identificados segmentos considerados críticos, ou seja, onde o estado de deterioração do trecho se apresentava mais avançado.
Esta vistoria serviu como base para delimitação dos segmentos onde foram estimados quantitativos para realização de reparos localizados, superficiais e profundos, fresagem e recapeamento ou implantação de camada de reforço.
O estudo em questão contemplou as seguintes atividades:
• Vistoria do trecho (Equipe de engenheiros da EGR);
• Definição das soluções de manutenção;
• Dimensionamento do pavimento;
• Quantificação dos serviços necessários.
• Orçamento
As medidas corretivas levaram em consideração a necessidade de utilização de soluções executivas com menor impacto ao fluxo de veículos, tendo em vista o alto volume de veículos que trafegam pela rodovia e a impossibilidade de interrupções do fluxo com tempos prolongados.
O projeto atendeu ao preconizado no Manual de Reabilitação de Pavimentos Asfálticos Rodovias do DNIT.
O trecho da rodovia, considerado para definição das condições atuais do pavimento foram definidos e classificados de acordo com o fluxo de veículo, buscando com isso uma melhor caracterização das estruturas. O segmento é o seguinte:
Ao longo da vida da rodovia, esta, sofreu ação de manutenção relacionada a questões funcionais, como intervenção duradoura e não paliativa, tendo sido realizada ainda conservação de rotina, executada com aplicação de camadas de micro revestimento e fresagem e recomposição da camada fresada com CBUQ ou através de operação de tapa-buracos com massa asfáltica.
Após análise dos resultados obtidos, foi verificado que a estrutura existente, no que diz respeito às condições de deflectometria, apresenta baixo nível deflectométrico.
Quanto à ocorrência de defeitos, no revestimento do pavimento observa-se que o grau de trincamento (FC-1 + FC-2 + FC-3) é alto, sendo de grande intensidade e gravidade o trincamento interligado com erosão de bordo tipo FC-3 (JE).. Apresenta ainda pouca incidência de panelas e ondulações. A freqüência de ocorrência de afundamentos plásticos locais e de trilha é baixa ou de pequena magnitude, geralmente, coincidindo com os mesmos locais onde contêm trincamento FC-3.
A presença de poucos locais com afundamento pode estar condicionada à grande espessura de material betuminoso, sendo que o avanço da degradação conduzirá à ruína total do pavimento.
O revestimento betuminoso trincou, em determinado estágio de sua vida, devido a fatores tais como a elevada rigidez do revestimento, em conseqüência do envelhecimento provocado pela oxidação do ligante asfáltico e das espessas camadas betuminosas, tudo isso combinado com as ações do tráfego e da deformabilidade. O aumento da rigidez produziu perda de flexibilidade, tornando a estrutura frágil a pequenas deformações elásticas.
A trinca apresentada na superfície enfraquece o revestimento e permite a entrada da água, provocando enfraquecimento progressivo da estrutura. Uma vez iniciado, o trincamento tende a aumentar em extensão e severidade, conduzindo à desintegração da estrutura do revestimento.
As deformações permanentes e as panelas surgiram da degradação excessiva provocada pelo trincamento. A baixa incidência e a pouca magnitude das deformações localizadas e das deformações nas trilhas de roda evidenciam a boa condição estrutural das camadas inferiores do pavimento.
Tendo em vista que a serventia e a reabilitação de um pavimento, proporciona ao usuário, o conforto, a segurança e a economia, faz-se necessário reabilitar qualquer trecho estudado sempre que:
• a qualidade da pista de rolamento for inadequada;
• houver excesso de defeitos de superfície;
• a quantidade de serviços de conservação for excessiva;
• o tempo de viagem, a manutenção e a conservação do veículo implicarem custo elevado para o usuário;
• a condição de a estrutura permitir manutenção com medidas de baixo custo;
Desse modo, é recomendável a recuperação do trecho devido à situação atual do pavimento existente, considerando-se os seguintes fatores:
• Ocorrência de deterioração no pavimento, que recomenda medidas de manutenção de baixo custo e possibilidade de aproveitamento integral da estrutura existente, exceto em alguns segmentos;
• Incompatibilidade nas características do tráfego no passado e no futuro, em termos de volume de tráfego e de número de eixos padrões;
• Necessidade de harmonizar a condição estrutural do pavimento existente com uma nova demanda de tráfego;
• Necessidade de promover alternativas de restauração mais adequadas à situação atual do pavimento.
Considerando a estrutura atual, os aspectos relativos ao desempenho funcional e estrutural, os mecanismos que regem o fenômeno de deterioração dos pavimentos asfálticos e as necessidades de reabilitação estrutural, observa-se o seguinte:
• O desempenho funcional refere-se à capacidade do pavimento de satisfazer sua função principal, que é a de fornecer uma superfície com serventia adequada em termos de qualidade de rolamento. Assim, a irregularidade longitudinal, definida como o desvio da superfície da rodovia em relação a um plano de referência, afeta a dinâmica dos veículos e a aderência, resultando na falta de segurança.
O trecho em estudo, no que se refere ao desempenho funcional, apresentam boas condições de rolamento devido ao baixo estado de degradação da superfície do revestimento onde a incidência de irregularidades e defeitos promove desconforto ao rolamento.
• O desempenho estrutural refere-se à capacidade que um pavimento desprovido de falhas tem de melhor suportar o efeito do carregamento imposto pelo tráfego, garantindo, assim, um maior tempo de vida útil, livre das deteriorações ocasionais. Quando um pavimento não apresenta falhas estruturais significativas, é usualmente dotado de algum tipo de reforço, com o objetivo de readequá-lo (mesmo em estado aceitável) a uma nova demanda de tráfego.
Os trechos em estudo, quanto ao desempenho estrutural, apresentam-se com o revestimento bastante deteriorado, com severo trincamento por fadiga da camada betuminosa e acentuada deformação plástica nas trilhas de roda e afundamentos localizados, o que denota haver colapso das camadas inferiores em pontos localizados. Mesmo necessitando de grande quantidade de intervenções localizadas, a condição de suporte do pavimento apresenta-se condição insatisfatória.
As soluções alternativas para a restauração deverão considerar o trincamento presente na estrutura existente, as solicitações futuras e ainda a propagação de trincas por reflexão.
Nos segmentos onde o revestimento existente apresenta-se em bom estado, poderão ser indicadas soluções de rejuvenescimento da camada de revestimento.
SOLUÇÕES DE MANUTENÇÃO
4 SOLUÇÕES DE RESTAURAÇÃO
4.1 Considerações preliminares
Com base na condição atual da estrutura do pavimento existente na rodovia e nos parâmetros obtidos nos levantamentos de campo, foi estabelecido o dimensionamento das estruturas para a restauração da pavimentação.
Os parâmetros para definição das estratégias de restauração amparam-se no grau de deterioração da superfície do pavimento, no número de repetições do xxxx-xxxxxx xx 0,0 x (Xxxxxx "X") e nas condições estruturais dos pavimentos existentes.
4.2 Soluções para a restauração
O estudo das soluções alternativas foi baseado nos métodos de dimensionamento de pavimentos e no estudo das condições estruturais e funcionais do pavimento existente.
As soluções avaliadas, após as observações dos dados coletados, das visitas a campo e dos resultados obtidos com a aplicação dos métodos de dimensionamento, são apresentadas mais adiante.
As soluções estudadas estão calcadas no máximo aproveitamento das camadas existentes, salvo a necessidade de correções dos afundamentos e das áreas com trincamento severo, procurando manter a integridade das mesmas, tendo em vista o estado de conservação, a consolidação atingida durante a vida útil do pavimento e a espessura de misturas betuminosas.
As soluções para a pavimentação foram divididas em três categorias:
• Reparos locais a serem executados no pavimento
• Recuperação do pavimento
• Reparos localizados profundos, atingindo as camadas de base e de sub-base granular existentes em áreas bastante degradadas, com contaminação por perda de finos da base e/ou onde as deflexões recuperáveis máximas superam a 100 x 10-2 mm, ou constituem-se em segmentos críticos;
• Reparos localizados superficiais, corrigindo a camada de revestimento existente nos locais que apresentam severo trincamento, abrangendo pequenas áreas;
• Remoção da camada de revestimento asfáltico, através de fresagem descontínua em substrato de material betuminoso, com espessura de 5,0 cm, atingindo assim a parte superficial da camada de baser, com a reposição da camada fresada.
O material fresado deverá ser transportado para o canteiro de obras ou outro local orientado pela Fiscalização.
• Camada de revestimento asfáltico, com espessura de 5,0 cm, reforçando assim a parte superficial da camada de revestimento.
.
REPAROS LOCAIS A SEREM EXECUTADOS NO PAVIMENTO
Definição
Constitui-se, no reparo de buracos, remendos existentes em mau estado, afundamentos plásticos acentuados, localizados em pontos isolados ou nas trilhas das rodas, locais isolados com trincamento acentuado (couro de crocodilo), trincas e nos encontros dos viadutos, que deverão preceder a efetivação de qualquer outro serviço sobre a pista de rolamento existente.
Para o entendimento foram adotadas as seguintes definições:
♦ Reparos localizados profundos, atingindo as camadas de base e de sub-base granular existentes em áreas bastante degradadas, com contaminação por perda de finos da base e/ou onde as deflexões recuperáveis máximas superam a 100 x 10-2 mm, ou constituem-se em segmentos críticos;
♦ Reparos localizados superficiais, corrigindo a camada de revestimento existente nos locais onde ocorre severo trincamento, abrangendo pequenas áreas;
♦ Afundamento - depressão pronunciada na superfície do pavimento, em área limitada, acompanhada ou não de fissuramento.
♦ Desagregação - perda do agregado superficial, principalmente do fino, e do ligante, os quais, não resistindo à ação do tráfego, produzem irregularidades superficiais acentuadas.
♦ Envelhecimento - perda das propriedades aglutinantes e elásticas do ligante, seguida de redução no envolvimento superficial do agregado.
♦ Escorregamento do revestimento - escoamento do revestimento constituído por mistura betuminosa, sobre a base, produzido sob a ação do tráfego em ocasiões de temperatura ambiente muito elevada.
♦ Fissuras - aberturas superficiais de dimensões capilares que ocorrem na camada de revestimento, com menos de 1mm de largura.
♦ Panelas e buracos - ruptura da estrutura do revestimento, geralmente acompanhada pela camada de base, com perda dos materiais constituintes.
♦ Trincas - aberturas superficiais de dimensões capilares que ocorrem na camada de revestimento, com largura variando de 1 a 4mm.
Condições Particulares
♦ Estes serviços precederão à execução da camada do recapeamento projetado.
♦ Os reparos de cunho local são executados em áreas caracterizadas por situações nitidamente diferenciadas em relação ao todo, com visível deficiência estrutural, seja em pontos já restaurados, seja nos demais.
♦ As camadas comprometidas deverão ser removidas e o pavimento, reconstruindo. Quando julgado conveniente, as camadas inferiores do subleito poderão também ser substituídas.
♦ Verificada a presença de águas subterrâneas aprisionadas, deverão ser construídas valetas de drenagem, transversais ao pavimento (sangrias), com largura aproximada de 0,50m e profundidade igual à base.
Materiais
Os materiais necessários para a execução dos reparos locais são:
• Tinta para a demarcação do perímetro das áreas objeto de remoção - a demarcação do perímetro das áreas de remoção será efetuada com tinta amarela de secagem rápida, aplicada a pincel, devidamente aprovada pela Fiscalização.
• Material betuminoso para imprimação e pintura de ligação da superfície das caixas - na imprimação da superfície das caixas, será empregado asfalto diluído de cura média, do tipo CM- 30 e emulsão asfáltica de ruptura rápida RR-1C, atendendo aos requisitos de qualidade dispostos na Especificação Materiais Betuminosos. A taxa de aplicação deverá situar-se em torno de 1,0 l/m² e 0,5 l/m², respectivamente.
• Concreto betuminoso usinado a quente para o preenchimento das caixas - O concreto betuminoso usinado a quente para o preenchimento das caixas deverá atender ao disposto na Especificação Concreto Betuminoso no que couber.
Equipamentos
Para execução dos reparos locais a serem efetuados no pavimento existente, serão utilizados os equipamentos relacionados a seguir:
• Para a remoção das camadas do pavimento existente:
• caminhões basculantes;
• compressor de ar;
• perfuratrizes pneumáticas com implemento de corte;
• retroescavadeiras;
• motoniveladoras;
• ferramentas manuais diversas.
• fresadoras
• Para o preenchimento das caixas com concreto betuminoso a quente:
• soquetes mecânicos portáteis e/ou placas vibratórias portáteis;
• rolo pneumático autopropelido de pressão variável (35 a 120 lb/pol²);
• ferramentas manuais diversas;
• para a imprimação da superfície das caixas;
• distribuidor autopropelido ou rebocável equipado com espargidor manual;
• xxxxxxxxx xxxxxxx;
• ferramentas diversas.
Todos os equipamentos utilizados deverão ser previamente aprovados pela Fiscalização, que julgará também a conveniência do emprego de outros não relacionados na presente Especificação Complementar.
Execução
A Fiscalização procederá à demarcação do perímetro da área das caixas a serem abertas, de forma que em todos os casos a referida área apresente configuração de um quadrilátero com dois lados paralelos ao eixo do pavimento e os dois restantes, ortogonais ao mesmo eixo.
A execução dos reparos deverá ser conduzida em concordância com as instruções a seguir.
• Reparos superficiais - A demarcação da área de remoção será levada a efeito de forma que o seu perímetro envolva, além de buracos propriamente ditos, anteriormente remendados ou não, também as plaquetas soltas do revestimento betuminoso. Suceder-se-á o corte do revestimento segundo o perímetro demarcado, de maneira que as paredes da caixa resultem verticais. Será promovida, após, a remoção de todos os fragmentos soltos ocorrentes no interior da caixa, sendo a operação complementada por varredura. Terá lugar em seguida a ointura de ligação do fundo e das paredes da caixa com emulsão asfáltica catiônica, do tipo RR1-C. Quando as dimensões da ''panela'' comportarem, a aplicação do RR1-C será efetuada com espargidor manual. No caso de dimensões restritas, será permitida a aplicação do RR1-C por intermédio de brochas. A taxa de aplicação do RR1-C, em qualquer das alternativas, deverá situar-se em torno de 0,5 l/m². Deverá ser permitida a ruptura do RR1-C por um período não inferior a duas horas, após o qual terá lugar a obturação da caixa com concreto betuminoso usinado a quente. O concreto betuminoso será disposto em uma camada única, quando a profundidade da caixa não for superior a 5cm. Para profundidades maiores, o preenchimento da caixa processar-se-á com a execução de duas camadas distintas. Nesse caso, a camada inferior será compactada adequadamente por intermédio de soquetes mecânicos e/ou placas vibratórias portáteis. A compactação da camada superior será efetuada através da utilização de rolo pneumático autopropelido de pressão variável, mediante a realização de um número de passadas suficientes para a obtenção de densidade adequada. Esta prática também será aplicada aos casos em que o preenchimento da caixa for levado a efeito com uma única camada de concreto betuminoso usinado a quente.
• Reparos profundos - A demarcação da área de remoção será efetuada de forma que o seu perímetro envolva toda a área a ser corrigida. Seguir-se-á o corte segundo o perímetro demarcado, de maneira que as paredes da caixa resultem verticais. Todo o material escavado será, então, removido da caixa, cujas paredes e fundo serão adequadamente desempenados. Esse tipo de reparo poderá envolver a remoção de todas as camadas do pavimento e de até parte do subleito, dependendo da profundidade onde se situe a camada comprometedora. A recomposição do pavimento será feita, preferencialmente, com os mesmos tipos de materiais utilizados na pavimentação. A aplicação da imprimação com o asfalto diluído CM-30 será efetuada com espargidor manual, a menos que as dimensões das caixas não sejam compatíveis com esse procedimento, os demais passo serão conforme descrito nos reparos superficiais.
Controle do material e execução
Controle do material betuminoso e do concreto asfáltico - será efetuado em acordância com o estipulado nas especificações correspondentes a imprimação, a pintura de ligação e ao concreto asfáltico.
Controle de compactação - o controle de compactação do CBUQ, utilizado na obturação das caixas, será efetuado pela Fiscalização através de inspeção visual, ou associado a um determinado número de passagens do rolo compressor.
Inspeção
O controle de qualidade dos materiais deverá ser realizado de acordo com as recomendações indicadas nas especificações de serviços, correspondentes aos tipos de camada ou de revestimento aprovados.
Verificação Final da Qualidade
Será observado o comportamento do material aplicado em relação à ação do tráfego. Essa etapa da inspeção será visual.
RECUPERAÇÃO DA PAVIMENTAÇÃO
Definição
Constitui-se na restauração do pavimento existente na rodovia, buscando melhor adequá-los à demanda do tráfego futuro. Nas soluções viabilizadas, foi considerada a necessidade de utilização de processos construtivos que propiciem baixo impacto à circulação de veículos, tendo em vista que a rodovia esta em operação.
As medidas adotadas foram classificadas em três tipos:
♦ Recapeamento com Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ), dotando o pavimento existente com uma nova camada estrutural e, assim, aumentando a capacidade suporte, regularização da superfície e maior resistência às deformações elásticas recuperáveisa;
O CBUQ será utilizado na reconstituição das camadas fresadas do pavimento e na complementação da estrutura, conforme dimensionamento para cada tipo de solução.
♦ Fresagem descontínua - em todos os casos de recuperação dos pavimentos, e a remoção da camada de revestimento asfáltico, através de fresagem de substrato betuminoso de forma descontínua com espessura entre 3,5 cm a 10,0 cm, atingindo assim a parte superficial da camada de base e, posteriormente, com ou sem a reposição da camada fresada, constitui-se em solução para reduzir a espessura da camada betuminosa total, reduzir o trincamento e impedir a propagação de trincas, sendo que sua execução, antecederá as outras de medidas para a recuperação dos pavimentos.
♦ Fresagem contínua - em todos os casos de recuperação dos pavimentos, e a remoção da camada de revestimento asfáltico, através de fresagem de substrato betuminoso de forma contínua com espessura entre 3,5 cm a 10,0 cm, atingindo assim a parte superficial da camada de base e, posteriormente, com ou sem a reposição da camada fresada, constitui-se em solução para reduzir a espessura da camada betuminosa total, reduzir o trincamento e impedir a propagação de trincas, sendo que sua execução, antecederá as outras de medidas para a recuperação dos pavimentos.
A condição do pavimento antes da aplicação da camada de reforço afeta significativamente o desempenho da atividade de reabilitação. Por esta razão, todos os enfoques do
projeto de reforço consideram de alguma maneira a condição do pavimento existente. Se um determinado trecho apresenta trincamento por fadiga de alta severidade e intensidade, e no dimensionamento do reforço não for considerado este aspecto, então a intervenção estará subdimensionada e resultará em baixo desempenho. As camadas de reforço adicionam capacidade estrutural somente na porção superior do pavimento existente e não corrigem os problemas deste, podendo causar o trincamento de novas camadas de reforço geradas pela propagação de trincas das camadas subjacentes. O reforço de um pavimento flexível trincado consiste basicamente na superposição de uma nova camada para recompor, da melhor maneira possível, sua capacidade funcional e estrutural e evitar a propagação da deterioração. O revestimento existente deste trecho apresenta caracterizado por mecanismo de deterioração pelo excessivo grau de trincamento. Nesta situação a camada de reforço estará sujeita à propagação ou difusão desta deterioração até a superfície do novo revestimento. Este mecanismo de deterioração será pela difusão das trincas até a superfície do novo revestimento, como resultado dos movimentos horizontais e verticais das trincas, causando o rompimento físico do material do reforço e que se disseminam através de toda a camada. Propagação deste mecanismo de deterioração pode ser originado, neste caso, pelo carregamento do tráfego. A atividade para preparação do pavimento existe antes da aplicação da camada asfáltica adicional mais comumente empregada é a fresagem a frio do revestimento existente numa espessura inferior a espessura total do mesmo. Esta solução inibiria a propagação do defeito no segmento, com o abatimento do comprimento da trinca e consequentemente com a eliminação ou redução da velocidade de propagação na nova camada que reconstituirá as condições estruturais do pavimento. Esta redução se dá pelo abatimento do comprimento da trinca, resultando num comprimento inferior a 2/3 da espessura da nova camada sobrejacente, conforme estudos realizados. Ou seja, a nova camada terá espessura maior que a espessura do revestimento trincado, sem a necessidade de aplicação de camadas asfálticas espessas para sobrepor à espessura do pavimento existente em 2/3, e assim onerar a restauração. Na solução apresentada no Edital não prevê nenhuma medida de inibição dos mecanismos de deterioração, com quantidade suficiente para atender toda área de abrangência destes defeitos. A solução de restauração do pavimento, dimensionada com aplicação de camada de revestimento asfáltica sobrejacente ao revestimento existente estaria comprometida, devido à redução do desempenho e do ciclo de vida útil, devido a propagação da deterioração existe na nova camada.
A solução de restauração, tendo em vista o agravamento dos defeitos da superfície do revestimento, será acompanhada de fresagem prévia do revestimento existente, pois o
comprometimento, do mesmo, afetaria a nova camada, devido às deformações existentes geradas pela reflexão de trincas pelas condições do segmento, conforme exposto no item diagnóstico. A condição do revestimento existente afetaria de sobremaneira o desempenho da camada aplicada sobrejacente a esta, gerando a redução da vida útil. Para adequar às condições, da estrutura do pavimento, prevê-se a necessidade de remoção total do revestimento existente e a implantação de nova camada de revestimento e assim restituindo as condições estruturais do pavimento. A solução proposta é de fresagem do revestimento existente na espessura de 5,0, reduzindo a espessura da camada trincada, como medida anti-reflexão de trincas. A recomposição da espessura fresada será com implantação de camada de CBUQ com 5,0 cm de espessura. Nos locais onde a camada subjacente ao revestimento existente ou mesmo este apresentar grau elevado de severidade será realizado o reparo localizado, sendo considerado raso o que necessitar apenas da recomposição superficial da base com aplicação de camada de CBUQ na espessura de 5,0 cm, abaixo do leito fresado, e sendo considerado profundo o que necessitar de recomposição da base com remoção e aplicação da base com espessura de 20,0 cm, também abaixo do leito fresado.
A seguir é apresentada planilha com a solução de recuperação do pavimento existente, onde:
RP – Reparo Localizado Profundo
RS – Reparo Localizado Superficial
FH – Fresagem e Recomposição dom CBUQ esp= 4,0 cm
HR – Recapeamento esp= 4,0 cm
SOLUÇÕES DE MANUTENÇÃO | |||||||||||||||||||
Rodovia: ERS -235 Segmento: km 0,00 – km 34,64 | |||||||||||||||||||
Dados Geométricos | Solução de Manutenção | ||||||||||||||||||
N | km Inicial | km Final | Ext. (m) | Faixa Adic. LD | Faixa LD | Faixa LE | Faixa Adic. LE | Área LD (m2) | Área LE (m2) | Faixa LD | Faixa LE | ||||||||
RP (%) | RS (%) | FH (%) | HR (%) | RC (%) | RP (%) | RS (%) | FH (%) | HR (%) | RC (%) | ||||||||||
1 | 0,0 | 1,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 7.200 | 7.200 | 1 | 3 | - | - | - | 1 | 3 | - | - | - |
2 | 1,0 | 2,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 7.200 | 7.200 | 1 | 3 | - | - | - | 1 | 3 | - | - | - |
3 | 2,0 | 3,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 1 | 3 | - | - | - | 1 | 3 | - | - | - | ||
4 | 3,0 | 4,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 1 | 3 | - | - | - | 1 | 3 | - | - | - | ||
5 | 4,0 | 5,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 1 | 3 | - | - | - | 1 | 3 | - | - | - | ||
6 | 5,0 | 6,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 1 | 3 | - | - | - | 1 | 3 | - | - | - | ||
7 | 6,0 | 7,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 1 | 3 | - | - | - | 1 | 3 | - | - | - | ||
8 | 7,0 | 8,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 1 | 3 | - | - | - | 1 | 3 | - | - | - | ||
9 | 8,0 | 9,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 1 | 3 | - | - | - | 1 | 3 | - | - | - | ||
10 | 9,0 | 10,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 0 | 0 | - | - | - | 0 | 0 | - | - | - | ||
00 | 10,0 | 11,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 0 | 0 | - | - | - | 0 | 0 | - | - | - | ||
00 | 11,0 | 12,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 0 | 0 | - | - | - | 0 | 0 | - | - | - | ||
00 | 12,0 | 13,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 0 | 0 | - | - | - | 0 | 0 | - | - | - | ||
00 | 13,0 | 14,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 0 | 0 | - | - | - | 0 | 0 | - | - | - | ||
00 | 14,0 | 15,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 0 | 0 | - | - | - | 0 | 0 | - | - | - | ||
00 | 15,0 | 16,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 1 | 3 | 100 | - | - | 1 | 3 | 100 | - | - | ||
17 | 16,0 | 17,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 1 | 3 | 100 | - | - | 1 | 3 | 100 | - | - | ||
18 | 17,0 | 18,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 1 | 3 | 100 | - | - | 1 | 3 | 100 | - | - | ||
19 | 18,0 | 19,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 1 | 3 | 100 | - | - | 1 | 3 | 100 | - | - | ||
20 | 19,0 | 20,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 1 | 3 | 100 | - | - | 1 | 3 | 100 | - | - | ||
21 | 20,0 | 21,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 1 | 3 | 100 | - | - | 1 | 3 | 100 | - | - | ||
22 | 21,0 | 22,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 1 | 3 | 100 | - | - | 1 | 3 | 100 | - | - | ||
23 | 22,0 | 23,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 1 | 3 | 100 | - | - | 1 | 3 | 100 | - | - | ||
24 | 23,0 | 24,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 1 | 3 | 100 | - | - | 1 | 3 | 100 | - | - | ||
25 | 24,0 | 25,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 1 | 3 | 100 | - | - | 1 | 3 | 100 | - | - | ||
26 | 25,0 | 26,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 1 | 3 | 100 | - | - | 1 | 3 | 100 | - | - | ||
27 | 26,0 | 27,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 1 | 3 | 100 | - | - | 1 | 3 | 100 | - | - | ||
28 | 27,0 | 28,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 1 | 3 | 100 | - | - | 1 | 3 | 100 | - | - | ||
29 | 28,0 | 29,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 1 | 3 | 100 | - | - | 1 | 3 | 100 | - | - | ||
30 | 29,0 | 30,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 0 | 0 | - | - | - | 0 | 0 | - | - | - | ||
00 | 30,0 | 31,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 0 | 0 | - | - | - | 0 | 0 | - | - | - | ||
00 | 31,0 | 32,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 0 | 0 | - | - | - | 0 | 0 | - | - | - | ||
00 | 32,0 | 33,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 0 | 0 | - | - | - | 0 | 0 | - | - | - | ||
00 | 33,0 | 34,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 1 | 3 | 100 | - | - | 1 | 3 | 100 | - | - | ||
35 | 34,0 | 34,6 | 640 | 2.304 | 2.304 | 2.304 | 2.304 | 1 | 3 | 100 | - | - | 1 | 3 | 100 | - | - |
SOLUÇÕES DE MANUTENÇÃO | |||||||||||||||||||||
Rodovia: ERS -235 Segmento: km 34,64 – km 42,31 | |||||||||||||||||||||
Dados Geométricos | Solução de Manutenção | ||||||||||||||||||||
N | km Inicial | km Final | Ext. (m) | Faixa Adic. LD | Faixa LD | Faixa LE | Faixa Adic. LE | Área LD (m2) | Área LE (m2) | Faixa LD | Faixa LE | ||||||||||
RP (%) | RS (%) | FH (%) | HR (%) | RC (%) | MR (%) | RP (%) | RS (%) | FH (%) | HR (%) | RC (%) | MR (%) | ||||||||||
1 | 34,6 | 35,0 | 360 | 1.296 | 1.296 | 1.296 | 1.296 | 2.592 | 2.592 | 0 | 0 | - | - | - | - | 0 | 0 | - | - | - | - |
0 | 35,0 | 36,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 7.200 | 7.200 | 0 | 0 | - | - | - | - | 0 | 0 | - | - | - | - |
0 | 36,0 | 37,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 7.200 | 7.200 | 0 | 0 | - | - | - | - | 0 | 0 | - | - | - | - |
0 | 37,0 | 38,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 7.200 | 7.200 | 0 | 0 | - | - | - | - | 0 | 0 | - | - | - | - |
0 | 38,0 | 39,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 7.200 | 7.200 | 0 | 0 | - | - | - | - | 0 | 0 | - | - | - | - |
0 | 39,0 | 40,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 7.200 | 7.200 | 0 | 0 | - | - | - | - | 0 | 0 | - | - | - | - |
0 | 40,0 | 41,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 7.200 | 7.200 | 0 | 0 | - | - | - | - | 0 | 0 | - | - | - | - |
0 | 41,0 | 42,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 7.200 | 7.200 | 0 | 0 | - | - | - | - | 0 | 0 | - | - | - | - |
0 | 42,0 | 42,3 | 310 | 1.116 | 1.116 | 1.116 | 1.116 | 2.232 | 2.232 | 2 | 5 | - | - | - | - | 2 | 5 | - | - | - | - |
SOLUÇÕES DE MANUTENÇÃO | |||||||||||||||||||||
Rodovia: ERS 466 Segmento: km 0,00 – km 7,22 | |||||||||||||||||||||
Dados Geométricos | Solução de Manutenção | ||||||||||||||||||||
N | km Inicial | km Final | Ext. (m) | Faixa Adic. LD | Faixa LD | Faixa LE | Faixa Adic. LE | Área LD (m2) | Área LE (m2) | Faixa LD | Faixa LE | ||||||||||
RP (%) | RS (%) | FH (%) | HR (%) | RC (%) | MR (%) | RP (%) | RS (%) | FH (%) | HR (%) | RC (%) | MR (%) | ||||||||||
1 | 0,0 | 1,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 7.200 | 7.200 | 0 | - | 000 | - | - | - | 0 | - | 000 | - | - | - |
0 | 1,0 | 2,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 7.200 | 7.200 | 0 | - | 000 | - | - | - | 0 | - | 000 | - | - | - |
0 | 2,0 | 3,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 0 | - | 000 | - | - | - | 0 | - | 000 | - | - | - | ||
0 | 3,0 | 4,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 0 | - | 000 | - | - | - | 0 | - | 000 | - | - | - | ||
0 | 4,0 | 5,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 0 | - | 000 | - | - | - | 0 | - | 000 | - | - | - | ||
0 | 5,0 | 6,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 0 | - | 000 | - | - | - | 0 | - | 000 | - | - | - | ||
0 | 6,0 | 7,0 | 1.000 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 3.600 | 0 | - | 000 | - | - | - | 0 | - | 000 | - | - | - | ||
0 | 7,0 | 7,2 | 200 | 720 | 720 | 720 | 720 | 2 | - | 100 | - | - | - | 2 | - | 100 | - | - | - |
MATERIAIS PARA RESTAURAÇÃO
5 MATERIAIS PARA RESTAURAÇÃO
O estudo realizado para determinar os materiais a serem utilizados, foi baseado nas necessidades previstas para a restauração.
5.1 Material pétreo
A fonte de material pétreo para a produção de agregados que serão utilizados na pavimentação, deverá atender as Especificações Técnicas DAER/RS e as especificações de serviço do DNIT e a boa técnica.
5.2 Qualificação do agregado produzido
Os agregados produzidos serão utilizados para a produção dos seguintes tipos de materiais:
• CBUQ_
• Base de Brita Graduada
• Sub-base de Rachão fechada com 5 cm de brita corrida
A qualidade dos agregados produzidos deverá atender aos seguintes parâmetros:
• CBUQ
ENSAIOS | VALOR |
Abrasão Los Angeles | ≤ 40% |
Resistência a água (adesividade) | > 90% |
Ensaio de Sanidade (Soundness Test) | ≤ 12% |
Equivalente de Areia | ≥ 55% |
• Brita Graduada
ENSAIOS | VALOR |
Abrasão Los Angeles | ≤ 55% |
Ensaio de Sanidade (Soundness Test) | ≤ 12% |
Equivalente de Areia | ≥ 50% |
O maciço rochoso não deverá apresentar grande variabilidade, garantido assim a homogeneidade do material produzido. A qualidade e a quantidade devem satisfazer as necessidades da obra.
O uso da fonte pétrea será aprovada pela fiscalização da EGR, após análise dos resultados dos ensaios de qualificação apresentados pela Construtora para apreciação.
Material Ensaiado: amostra composta por blocos com formato irregular ou produto proveniente de britagem.
Absorção de Água e Densidade Real - Método ME 081/98 – Agregados - Determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo.
Densidade Real - Método ME 084/95 – Agregados miúdos - Determinação da densidade real. Abrasão Los Angeles - Norma DNIT-ME 035/98 - Agregados - determinação da absorção “Los Angeles”
Adesividade - Norma DNIT-ME 078/94 - Agregado graúdo - adesividade a ligante betuminoso. Ligante à utilizar CAP-20 e aditivo.
Índice de forma – Norma DNIT-ME 086/94 – Agregado determinação do índice de forma.
Equivalente de areia – Norma DNIT-ME 054/97 Equivalente de areia.
Granulometria – Norma DNIT-ME 083/98 Agregados – análise granulométrica. Quando utilizado amostras provenientes de britagem.
Sanidade – Norma DNIT-ME 089/94 Agregado - avaliação da durabilidade pelo emprego de soluções de sulfato de sódio ou de magnésio.
As faixas granulométricas necessárias serão obtidas pela britagem do material em britador de mandíbulas, quando utilizados amostras formadas por blocos de rocha. O ensaio deverá ser executado fazendo-se a imersão da amostra em solução de sulfato de sódio (Na2SO4) anidro e secagem em estufa. Esse procedimento deverá ser repetido 5 vezes.
Modelo e Granulometria para Análise Quantitativa
Peneiras | % de | Perda | |||
Passado | Retido | Perda | Ponderada | ||
(mm) | (mm) | (em peso) | (%) | ||
38,1 | 1 1/2" | 25,4 | 1" | ||
25,4 | 1" | 19,1 | 3/4" | ||
19,1 | 3/4" | 12,7 | 1/2" | ||
12,7 | 1/2" | 9,5 | 3/8" | ||
9,5 | 3/8" | 4,76 | malha nº 4 | ||
9,5 | 3/8" | 4,76 | malha nº 4 | ||
4,76 | malha nº 4 | 2,38 | malha nº 8 | ||
2,38 | malha nº 8 | 1,19 | malha nº 16 | ||
1,19 | malha nº 16 | 0,59 | malha nº 30 | ||
0,59 | malha nº 30 | 0,3 | malha nº 50 | ||
Total | 1,70 |
Modelo e Granulometria para Análise Qualitativa Nenhuma modificação visual significativa
Peneira Retido | Número de Fragmentos | |
(mm) | Antes do Ensaio | Após o Ensaio |
25,4 | ||
19,1 |
5.3 Produtos industrializados
Os materiais betuminosos deverão atender as especificações técnicas para cada material asfáltico adotado no projeto.
• Cimento asfáltico CAP-50/70
• Cimento asfáltico CAP modificado com adição de pó de borracha
• Asfalto Diluído CM-30
• Xxxxxxx asfáltica RR-2C
As distâncias consideradas para o custos de transporte são de 90,0 km para os cimentos asfálticos, asfaltos diluídos e emulsões asfálticas, do início do trecho.
PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA
6 PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA
Para a execução dos trabalhos previstos, no projeto, prevê-se o prazo estabelecido no contrato, salvo fatos imprevisíveis. A exeqüibilidade das obras, nesse prazo, foi testada em função das atividades condicionantes do mesmo, dentre as quais assumem particular importância os volumes de brita graduada e de concreto betuminoso a produzir, para cuja execução, na pista, concorre ainda, como fator condicionante, a presença de tráfego, exigindo trabalhos em meia pista e em “panos” limitados.
Cumpre destacar que os acessos apresentam intenso fluxo de veículos, não havendo possibilidade de interrupção total ou mesmo por longos períodos de tempo.
6.1 Condições de desvio
Na totalidade do trecho, os trabalhos de restauração deverão ser desenvolvidos em meia pista, devendo ser dada especial atenção à programação dos serviços, de modo a causar o mínimo transtorno ao tráfego da rodovia, complementando-se, ainda, com ampla e adequada sinalização dos segmentos em obras, nos moldes preconizados pelo DNIT.
6.2 Sinalização das obras
As presentes instruções sobre sinalização em serviços de conservação e restauração de rodovias visam estabelecer princípios gerais a serem obedecidos no projeto, instalação e manutenção dos sinais, visto não ser possível prever todas as situações que surgem nos serviços de conservação e restauração de rodovias. Todavia, todos os casos omissos deverão ser tratados de maneira semelhante aos apresentados nestas especificações.
a) Todos os sinais usados nos serviços de conservação e construção de rodovias deverão obedecer rigorosamente às instruções apresentadas nesta especificação e deverão ser mantidos em perfeito estado de uso e conservação.
b) Todos os sinais deverão ser iluminados ou refletorizados, sendo que, quando a refletorização não fornecer visibilidade satisfatória, deverá ser usada a iluminação.
c) A iluminação jamais deverá causar ofuscamento aos motoristas.
d) A refletorização deverá ser :
• Fundo não-refletorizado
• Letra ou símbolo refletorizado
• Tarja refletorizada
A sinalização móvel é feita por intermédio de sinais móveis, destinados à proteção dos trabalhadores e dos usuários da rodovia, nos serviços de construção ou de conservação.
Este tipo de sinalização pode ser feito por:
a) CAVALETES
Os cavaletes constituem-se essencialmente de duas tábuas horizontais de 20cm de largura, com espaçamento vertical de 60cm entre uma tábua e outra, sendo a altura de bordo superior da tábua até o nível da rodovia de 1,20m. A largura do cavalete é de 1,50m.
As tábuas levarão faixas alternadas de 10cm de largura, formando um ângulo de 45º com a horizontal, na cor amarela e branca, sendo que as faixas amarelas serão de material refletivo.
N.B. As faixas deverão ser inclinadas para baixo no sentido em que deverá passar o tráfego.
b) TAMBORES
Para indicação de obstrução de rodovias, trecho em obra, buracos etc., poderão ser usados sinalização com iluminação piscante, dispostos nas mesmas condições dos cavaletes. Deve-se ter o cuidado de deixar sempre iluminação, principalmente à noite, independentemente das faixas refletidas amarelas e brancas com largura de 15cm.
c) CONES E BALIZAS
Antes de qualquer trecho em obra, deverão ser colocados cones ou balizas de sinalização, distanciadas entre si de 5m. Esses cones têm a finalidade de canalizar o tráfego na área interrompida. Deverão ser de material leve, de preferência borracha. Os cones deverão ter dimensões conforme apresentadas nos desenhos.
d) PLACAS MÓVEIS
As placas de sinalização de advertência e indicativos de execução das obras deverão obedecer às dimensões padronizadas para a sinalização vertical, de acordo com as recomendações do CONTRAN - Conselho Nacional de Trânsito. Serão fixadas em suportes, conforme desenho apresentado a seguir.
6.3 Disposições gerais
A sinalização de obra deverá obedecer, ainda, aos espaçamentos e posicionamentos constantes nos exemplos apresentados em planta.
6.4 Equipamento mínimo
A seguir é relacionado o equipamento mínimo previsto para execução da presente restauração. Os tipos e/ou potências apresentados são meramente indicativos, podendo ser utilizados equipamentos similares, a critério da fiscalização.
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTO MÍNIMO | ||
DISCRIMINAÇÃO | TIPO, POTÊNCIA ou CAPACIDADE | QUANT. |
CARREGADEIRA DE PNEUS | 100HP | 9 |
PULVI-MISTURADOR | - | 1 |
DISTRIBUIDOR DE AGREGADO | - | 1 |
ROLO VIBRATÓRIO AUTOPROPELIDO LISO P/ REPAROS LOCALIZADOS | 13HP | 1 |
ROLO VIBRATÓRIO AUTOPROPELIDO | 100HP | 1 |
ROLO ESTÁTICO AUTOPROPELIDO LISO TIPO "TANDEM" | 8 t | 1 |
ROLO ESTÁTICO AUTOPROPELIDO PNEUMÁTICO DE PRESSÃO VARIÁVEL | 22 t | 1 |
CARRO TANQUE DISTRIBUIDOR DE ÁGUA | 2000 l | 1 |
CAMINHÃO BASCULANTE | 6 m3 | 10 |
BALANÇA PARA PESAGEM | Cmax +2000 kg | 1 |
CAMINHÃO TANQUE 6000L (150Kw) | ||
CAMINHÃO TANQUE DISTRIBUIDOR DE ASFALTO | 6.000 l | 1 |
USINA DE MICRO REVESTIMENTO ASFÁLTICO A FRIO | 7 m3 | 1 |
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTO MÍNIMO | ||
DISCRIMINAÇÃO | TIPO, POTÊNCIA ou CAPACIDADE | QUANT. |
USINA DE SOLO | 80 / 100 t/h | 1 |
USINA DE ASFALTO A QUENTE | 40 / 60 t/h | 1 |
TANQUE P/ DEPÓSITO DE ASFALTO A QUENTE | 30.000 l | 3 |
TANQUE P/ DEPÓSITO DE ASFALTO A FRIO | 20.000 l | 1 |
VIBRO-ACABADORA DE ASFALTO | 100 t/h | 1 |
INSTALAÇÃO DE BRITAGEM | 120 m3/h | 1 |
FRESADORA A FRIO 297 Kw | 297 kW | 1 |
TRATOR UNILOADER C/ VASSOURA DE 1,80 M | 36 kW | 1 |
RETROSCAVADEIRA | 75 HP | 1 |
6.5 Detalhamento das instalações e fontes de materiais
Especial atenção deverá ser dada à instalação de britagem, que deverá ser adequada às necessidades de produção de material pétreo satisfatório às especificações. A instalação de britagem deverá ser capaz de produzir, em prazo adequado à conclusão dos serviços, todas as bitolas requeridas para composição das granulometrias especificadas no projeto.
6.6 Plano de ataque à obra
O planejamento do esquema de avançamento dos trabalhos deverá levar em conta a obrigatoriedade de executar primeiramente os reparos localizados e os segmentos a fresar, obedecendo a uma defasagem de no mínimo 1Km dos serviços de recapeamento da pista, que deverá avançar no sentido crescente do estaqueamento da rodovia, em “panos” não superiores a 1,0 km. O sentido de avanço recomendado procura evitar o tráfego de obra sobre as etapas já concluídas da restauração do pavimento. A Executante deverá, em qualquer ocasião, tomar o necessário cuidado, em todas as operações, e no uso do seu equipamento, para proteger o público e para facilitar o tráfego. Nos locais onde, para fins de facilitar o tráfego, os projetos exigirem que qualquer base, revestimento ou pavimento sejam construídos em uma faixa cada vez, a faixa que não estiver sendo construída deverá ser aberta ao tráfego, sob controle de direção única, alternando.
a) MOBILIZAÇÃO
A mobilização da firma construtora compreende a instalação inicial e a colocação, no canteiro da obra, dos meios necessários ao início da execução dos serviços.
INSTALAÇÃO DA USINA MISTURADORA
Foi previsto o início da instalação da usina para preparação das misturas betuminosas a quente a partir do primeiro mês do prazo contratual, devendo ser procedida a instalação junto à pedreira, em local próximo ao acesso à pedreira e instalação de britagem.
EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO, DRENAGEM SUBTERRÂNEA E NOVOS PAVIMENTOS
Inicialmente deverão ser executados os trabalhos de drenagem subterrânea, abrangendo os novos drenos profundos e os drenos interceptantes, localizados previstos. Paralelamente, deverão ser executados os reparos locais do pavimento e os serviços de preparos para a fresagem.
Seguir-se-ão os trabalhos de restauração propriamente dita, compreendendo a regularização das áreas freadas e a aplicação das espessuras de reforço preconizadas para as pistas. Paralelamente, devem também ser atacados os novos pavimentos, nos alargamentos.
b) DESMOBILIZAÇÃO
À medida que for sendo encerrada a participação dos diversos equipamentos nas atividades de construção (a critério da fiscalização), eles poderão ser retirados da obra.
A desmobilização final, com a desmontagem e remoção das instalações fixas, foi prevista para o último mês do cronograma.
ESPECIFICAÇÕES
7. ESPECIFICAÇÕES
A Executante deverá elaborar e submeter à Fiscalização os detalhamentos de partes das obras, peças, diagramas, etc. , que forem requeridos em complementação ao constantes dos Projetos. Tais desenhos deverão ser aprovados pela Fiscalização antes do início dos serviços a eles relativos. Esses desenhos deverão ainda estar em conformidade com os Projetos e as Especificações que prevalecerão sobre quaisquer daqueles ou sobre quaisquer detalhes elaborados pela Executante.
Os serviços deverão obedecer o traçado, as cotas, as seções transversais, as dimensões, as tolerâncias e as exigências de qualidade de materiais indicados no Projeto e nas Especificações Técnicas. Embora as medições, as amostragens e os ensaios possam ser considerados como evidência dessa observância, ficará ao exclusivo critério da Fiscalização julgar se os serviços e materiais apresentam desvio em relação ao Projeto e as Especificações. Sua decisão, quanto a desvios permissíveis, deverá ser final.
7.1 Canteiro dos Serviços, Mão-de-obra e Equipamento.
a. A mobilização consistirá na colocação e montagem, no local da obra, de todo o equipamento necessário à execução dos serviços, de acordo com o cronograma de equipamentos proposto, inclusive a instalação de usinas e depósitos, a construção de alojamentos, escritórios e outras instalações necessárias ao trabalho, assim como a construção das instalações para a Fiscalização.
b. Serão considerados como mobilização a obtenção, o preparo e a conservação das áreas, bem como os respectivos acessos a serem utilizados.
c. A desmobilização consistirá na desmontagem e retirada do canteiro da obra de todos os equipamentos e instalações executadas, com exceção das instalações para a Fiscalização.
d. Toda aquisição de terreno, direitos de exploração, servidões, facilidades ou direitos de acesso que venham a ser necessários para pedreiras, jazidas ou outras finalidades que estejam além dos limites da faixa de domínio deverão ser adquiridos pela Executante, e o seu custo, incluído nos preços propostos para os vários itens de serviços.
e. Antes de utilizar quaisquer pedreiras ou quaisquer áreas dentro da faixa de domínio, para armazenamento que não seja temporário ou para fins normais de execução do projeto, a Executante deverá obter autorização, por escrito, da Fiscalização.
f. A EGR se reserva o direito de executar serviços com seus próprios colaboradores, com empregados de outras firmas executantes e com empregados dos serviços de utilidade pública adjacentes, dentro dos limites do trecho contratado, durante a fase de construção. A Executante deverá desempenhar seus serviços e colaborar com os colaboradores da EGR, os de outras firmas executantes e os de serviços de utilidade pública, de maneira a causar a mínima interferência possível. No caso de surgir uma diferença de opinião quanto aos direitos respectivos das várias partes trabalhando dentro dos limites do trecho contratado, a Fiscalização decidirá dos direitos respectivos, com vistas a concluir, satisfatoriamente, os serviços, em harmonia.
g. A Executante não será responsável por danos que venham a ser causados no serviço executado por colaboradores da EGR, de outras firmas que não sejam seus subcontratantes ou dos serviços de utilidade pública.
h. A Executante será considerada responsável pelos danos por ela causados nos serviços executados por colaboradores da EGR, de outras firmas executantes ou dos serviços de utilidade pública e deverá fazer face ao custo de todos os reparos por tais danos.
i. A Executante deverá, durante todo o tempo, proporcionar mão-de-obra e equipamentos suficientes para executar os serviços até sua conclusão, dentro do prazo requerido no Contrato.
j. Todo o pessoal da Executante deverá possuir habilitação e experiência para executar, adequadamente, os serviços que lhe forem atribuídos.
k. Qualquer empregado, operários ou empregados da Executante, ou de qualquer subcontratante que, na opinião da Fiscalização, não executar o seu trabalho de maneira correta e adequada ou seja desrespeitoso, temperamental, desordenado ou indesejável por outros motivos, deverá, mediante solicitação por escrito da Fiscalização, ser afastado imediatamente pela Executante.
l. Quando a Executante ou seu Representante não estiver presente em determinado setor de trabalho onde seja necessário ministrar instruções, estas serão dadas pela Fiscalização e deverão ser recebidas e acatadas pelo Capataz ou pela pessoa eventualmente encarregada do serviço em questão.
m. A Executante deverá fornecer equipamentos dos tipos, tamanhos e quantidades que venham a ser necessários para executar, satisfatoriamente, os serviços. Todos os equipamentos usados deverão ser adequados de modo a atender as exigências dos serviços e produzir qualidade satisfatória dos mesmos. A Fiscalização poderá ordenar a remoção e exigir a substituição de qualquer equipamento não satisfatório.
n. Os trabalhos de relocação da estrada e de marcação de alinhamento e cotas para construção serão efetuadas pela Executante, com base nas amarrações de alinhamento e na referência de nível indicadas pela EGR.
o. A Executante não poderá trabalhar, após o pôr do sol ou antes da aurora, sem o consentimento da Fiscalização, em qualquer serviço que requeira ensaio imediato, aprovação de material ou medição.
p. A EGR poderá também estabelecer horários especiais de trabalho, proibindo a interferência na pista, devido aos picos no fluxo diário de veículos.
7.2 Materiais
a. Todos os materiais devem estar de acordo com as Especificações. Caso a Fiscalização julgue necessário, poderá solicitar da Executante a apresentação de informação, por escrito, dos locais de origem dos materiais. A Executante deverá submeter à aprovação da Fiscalização amostras de todos os materiais a serem utilizados, e os utilizados deverão estar integralmente de acordo com as amostras aprovadas. Caso julgue necessário, a Fiscalização poderá solicitar a apresentação de Certificados de Ensaios relativos a materiais a serem utilizados e o fornecimento de amostras. A Executante deverá efetuar os controles necessários para assegurar que a qualidade dos materiais empregados estejam em conformidade com as Especificações. Os ensaios e verificações a seu cargo serão executados por laboratório aprovado pela Fiscalização. Nenhum pagamento adicional será efetuado em remuneração aos serviços acima descritos, e seu custo deverá estar incluído nos preços unitários de sua proposta.
7.3 Segurança e Conveniência Pública
a. A Executante deverá, em qualquer ocasião, tomar o necessário cuidado, em todas as operações, e no uso do seu equipamento, para proteger o público e para facilitar o
tráfego. Nos locais onde, para fins de facilitar o tráfego, os projetos exigirem que qualquer base, revestimento ou pavimento sejam construídos em uma faixa cada vez, a faixa que não estiver sendo construída deverá ser aberta ao tráfego público, sob controle de direção única, alternando. Tais trechos não devem estender-se por mais de 1,0 km. Quando indicado no Projeto, a Executante deverá desviar o tráfego para uma passagem aprovada. Deverá ainda conservar em perfeitas condições de segurança pontos provisórias de desvios, acessos provisórios, cruzamento com outras estradas, etc. Quando ordenado pela Fiscalização, a Executante deverá fornecer sinalizadores, a fim de possibilitar a passagem do tráfego, sob os controles de direção única. Nenhum pagamento em separado será feito para os referidos sinalizadores.
b. A carga máxima total de qualquer equipamento carregado permitida em qualquer das pontes existentes, durante o tempo de construção, será de 25 toneladas. Passagens isoladas de equipamentos mais pesados só poderão ser permitidas mediante autorização escrita da Fiscalização. Os derramamentos resultantes das operações de transporte, ao longo ou através de qualquer via pública, deverão ser removidos, imediatamente, pela Executante, com ônus para a mesma. As operações de construção deverão ser executadas de tal maneira que causem o mínimo incômodo possível ao fluxo de veículos e às instalações do aeroporto.
c. A Executante deverá providenciar, instalar e manter as barreiras necessárias, sinais vermelhos, sinais de perigo, sinais de desvio e outros, em quantidade suficiente, bem como tomar todas as precauções necessárias para a proteção do trabalho e segurança do público. Exige-se que a Executante erija sinais de aviso 200 metros antes e depois do local da obra, onde as operações interfiram com o uso da estrada pelo tráfego. O pagamento para fornecimento e levantamento de barreiras, sinais de perigo e de aviso não será feito diretamente, mas todos os custos deverão ser incluídos nos preços propostos para os itens de serviço do contrato. Os sinais de aviso deverão estar de acordo com os símbolos e padrões em vigor.
d. A Executante deverá ser responsável pela proteção de toda propriedade pública e privada, linhas de transmissão de energia elétrica, telefone e outros serviços de utilidade pública, ao longo e adjacentes ao trecho em construção. Quaisquer serviços de utilidade pública avariados pela Executante deverão ser consertados, imediatamente, com ônus para a mesma. À Executante caberão os encargos, impostos por lei, por quaisquer danos,
ou morte de qualquer pessoa, ou danos a propriedades públicas e privadas, por ela causados.
e. A Executante deverá isentar a EGR e todos os seus representantes dos processos, ações ou reclamações de qualquer pessoa ou propriedade, como conseqüência de negligência nas precauções exigidas no trabalho ou de utilização de materiais inaceitáveis na construção dos serviços.
f. Quando determinados trechos das obras estiverem concluídos, e se solicitado pela Fiscalização, a Executante deverá abrir esses trechos ao tráfego, ficando, entretanto, responsável pela conservação dos referidos trechos.
7.4 Responsabilidades pelos Serviços
a. A Fiscalização deverá decidir as questões que venham a surgir quanto à qualidade e aceitabilidade dos materiais fornecidos, a serviços executados, andamento, interpretação dos Projetos e Especificações e cumprimento satisfatório das cláusulas do Contrato.
b. Nenhuma operação de importância deverá ser iniciada sem o consentimento escrito da Fiscalização ou sem uma notificação escrita da Executante, apresentada com antecedência suficiente para que a Fiscalização tome as providências para a inspeção, antes do início das operações. Os serviços sem a observância dessas exigências poderão ser rejeitados.
c. A Fiscalização deverá, sempre, ter acesso ao trabalho durante a construção e deverá receber todas as facilidades razoáveis para determinar se os materiais e mão-de-obra empregados estão de acordo com os Projetos e Especificações. A inspeção dos serviços ou dos materiais não isentará a Executante de quaisquer das suas obrigações para cumprir o seu contrato, como prescrito.
d. Até que seja notificada pela Fiscalização sobre aceitação final dos serviços, a Executante deverá ser responsável pela conservação e deverá tomar precauções contra prejuízo ou danos a qualquer parte dos serviços, pela ação dos elementos, ou por qualquer outra causa, quer surjam da execução dos serviços, quer de sua não-execução. A Executante, por sua conta, deverá reparar e restaurar todos os danos a qualquer parte dos serviços objeto do Contrato, exceto aqueles devido a causas imprevisíveis, fora de controle e não motivados por falta ou negligência da Executante.
e. A Executante não deverá usar materiais antes que tenham sido aprovados, como determinado nas Especificações Complementares ou nas Especificações, nem deverá
executar qualquer serviço antes que o alinhamento e as cotas tenham sido satisfatoriamente estabelecidos.
f. As mudanças, alterações, acréscimos ou reduções nos Projetos e nas Especificações, inclusive aumento ou diminuição de quantitativos, segundo venham a ser julgados necessários pela Fiscalização, serão fixados em Ordens de Serviço, que especificarão as alterações feitas e os quantitativos alterados.
g. Caso as alterações referidas no item anterior afetem o valor global do contrato, ou alterem o prazo contratual, ou ainda incluam preços novos não previstos anteriormente, a Ordem de Serviço deverá subsidiar apostila ou termo aditivo ao contrato lavrado entre a EGR e a Executante.
h. Os serviços executados ou os materiais fornecidos que não atenderem às exigências especificadas deverão ser removidos, substituídos ou reparados, segundo instruções da Fiscalização e da maneira que esta determinar, tudo por conta da Executante.
i. A Executante não deverá realizar qualquer trabalho de remoção, desvio ou reconstrução de serviços de utilidade pública antes de consultar a Fiscalização, as companhias de utilidade pública, as autoridades ou propriedades, a fim de determinar a sua localização exata.
j. A Executante deverá notificar as companhias de utilidade pública e outros interessados, por escrito, da natureza de qualquer serviço que possa afetar as suas instalações ou propriedades. Quando o desvio ou substituição dos serviços de utilidade pública não for essencial para prosseguimento dos serviços como projetado, mas for feito por conveniência da Executante, esta responderá por todos os custos incidentes no desvio ou substituição. Nos casos em que a relocação ou substituição dos serviços de utilidade pública for essencial para o prosseguimento dos serviços como projetado, a EGR ou a companhia de serviços de utilidade pública responderá pelo custo da substituição.
k. Antes do recebimento final, a rodovia, as pedreiras e todo o terreno ocupado pela Executante, relacionados com o serviço, deverão ser limpos de todo o lixo, de excesso de materiais, de estruturas temporárias e equipamento. Todas as obras de arte, valetas e drenagem deverão ser limpas de quaisquer depósitos resultantes dos serviços da Executante e conservadas, até que a inspeção final tenha sido feita. Esses serviços serão considerados necessários à conclusão do Contrato, e nenhum pagamento direto será feito pelos mesmos.
Especificação | Descrição |
DNIT 159/2011-ES | FRESAGEM |
DNIT 145/2010-ES | PINTURA DE LIGAÇÃO |
DNIT 031/2006-ES | CONCRETO ASFÁLTICO FAIXA C (CBUQ) |
DNIT 035/2005-ES | MICRO REVEITIMENTOASFALTICO A FRIO |
DNIT 144/2010-ES | IMPRIMÇÃO ASFÁLTICA |
DNIT 154/2010-ES | RECUPERAÇÃO DE DEFEITOS EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS |
QUANTIDADES, ORÇAMENTO
8 QUANTIDADES, ORÇAMENTO
O conjunto dos dispositivos e medidas corretivas, adotados para a recuperação do pavimento, será quantificado e orçado, a fim de avaliar o reflexo financeiro de sua implantação.
A definição dos serviços, os materiais necessários, os equipamentos, a execução, os controles tecnológicos, os controles de qualidade, a medição e o pagamento constituirão itens das especificações de serviços.
A seguir é apresentada planilha com o Quadro de Quantidades e o Orçamento das soluções de recuperação do pavimento existente.
Foram consideradas para determinação da DMT de projeto as três Usinas de Asfalto, com licença de operação válidas, mais próximas ao trecho a ser executada, sendo adotada 57,20.
DMT = DF + DT |
DF – distância fixa (da jazida até o início do ponto de distribuição) |
DT – distância variável (do início da distribuição até o centro de gravidade da massa de material a ser transportada). |
QUADRO DE QUANTIDADES RODOVIA: ERS 235 TRECHO: Entr. BRS 116 (p/ Caxias do Sul) - Entr. ERS-115 (Gramado) SEGMENTO: km 0,00 – km 34,64 | ||||
CÓDIGO | DISCRIMINAÇÃO DO SERVIÇO AM - 1 - REPARO LOCALIZADO AM - 1.1 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL AM - 1.1.3 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL TIPO 3 Fresagem descontínua de revestimento betuminoso Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Pintura de ligação Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada AM - 1.2 - REPARO PROFUNDO AM - 1.2.1 - REPARO LOCALIZADO PROFUNDO TIPO 1 Remoção mecanizada de revestimento betuminoso Transporte com caminhão basculante de 6 m³ - rodovia pavimentada Remoção mecanizada de camada granular do pavimento Transporte com caminhão basculante de 6 m³ - rodovia pavimentada Base ou sub-base de macadame seco com brita comercial Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Base ou sub-base de brita graduada com brita comercial Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Imprimação com emulsão asfáltica Pintura de ligação Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada AM - 2 - RECAPEAMENTO ASFÁLTICO AM - 2.1 - RECAPEAMENTO COM CBUQ Pintura de ligação Concreto asfáltico com asfalto polímero - faixa C - areia e brita comerciais - exclusive transporte e asfalto Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada AM - 2.2 - FRESAGEM E RECAPEAMENTO COM CBUQ Fresagem contínua de revestimento betuminoso Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Pintura de ligação Concreto asfáltico com asfalto polímero - faixa C - areia e brita comerciais - exclusive transporte Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada AM - 7 - RECICLAGEM DO PAVIMENTO Reciclagem com incorporação do revestimento asfáltico à base com adição de brita comercial e cimento Capa selante - pedrisco comercial Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada agregado capa selante Dreno longitudinal de pavimento H = 0,6 m - com geocomposto drenante | DMT (km) | UNID. | QUANT. |
4011480 | m³ | 395,71 | ||
5914389 | 5,000 | tkm | 7.914,24 | |
4011353 | m² | 7.914,24 | ||
4011463 | t | 989,28 | ||
5914389 | 57,200 | tkm | 56.586,82 | |
4915667 | m³ | 263,81 | ||
5914344 | 5,000 | tkm | 2.374,27 | |
4915669 | m³ | 1.319,04 | ||
5914344 | 5,000 | tkm | 11.871,36 | |
4011276 | m³ | 659,52 | ||
5914389 | 57,200 | tkm | 79.221,54 | |
4011276 | m³ | 659,52 | ||
5914389 | 57,200 | tkm | 79.221,54 | |
4011352 | m² | 2.638,08 | ||
4011353 | m² | 2.638,08 | ||
4011463 | t | 329,76 | ||
5914389 | 57,200 | tkm | 18.862,27 | |
4011353 | m² | |||
4011466 | t | |||
5914389 | 57,200 | tkm | ||
4011479 | m³ | 4.504,32 | ||
5914389 | 5,000 | tkm | 40.538,88 | |
4011353 | m² | 112.608,00 | ||
4011466 | t | 11.260,80 | ||
5914389 | 57,200 | tkm | 644.117,76 | |
4011486 | m3 | |||
4915636 | m² | |||
5914389 | 57,200 | x.xx | ||
2004510 | m | 6.000,00 | ||
ORÇAMENTO DAS OBRAS RODOVIA: ERS 235 TRECHO: Entr. BRS 116 (p/ Caxias do Sul) - Entr. ERS-115 (Gramado) BDI (%) = 26,13 SEGMENTO: km 0,00 – km 34,64 Data Base: ABRIL/2021 - NOVO SICRO RS | ||||||||
CÓDIGO | DISCRIMINAÇÃO DO SERVIÇO AM - 1 - REPARO LOCALIZADO AM - 1.1 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL AM - 1.1.3 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL TIPO 3 Fresagem descontínua de revestimento betuminoso Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Pintura de ligação Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada AM - 1.2 - REPARO PROFUNDO AM - 1.2.1 - REPARO LOCALIZADO PROFUNDO TIPO 1 Remoção mecanizada de revestimento betuminoso Transporte com caminhão basculante de 6 m³ - rodovia pavimentada Remoção mecanizada de camada granular do pavimento Transporte com caminhão basculante de 6 m³ - rodovia pavimentada Base ou sub-base de macadame seco com brita comercial Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Base ou sub-base de brita graduada com brita comercial Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Imprimação com emulsão asfáltica Pintura de ligação Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada AM - 2 - RECAPEAMENTO ASFÁLTICO AM - 2.1 - RECAPEAMENTO COM CBUQ Pintura de ligação Concreto asfáltico com asfalto polímero - faixa C - areia e brita comerciais - exclusive transporte e asfalto Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada AM - 2.2 - FRESAGEM E RECAPEAMENTO COM CBUQ Fresagem contínua de revestimento betuminoso Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Pintura de ligação Concreto asfáltico com asfalto polímero - faixa C - areia e brita comerciais - exclusive transporte Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada | DMT (km) | UNID. | QUA NT. | PREÇO (R$) | |||
UNITÁRIO (R$) | TOTAL (R$) | |||||||
4011480 | m³ | 395,71 | R$ | 76,28 | R$ | 30.184,91 | ||
5914389 | 5,000 | tkm | 3.561,41 | R$ | 0,62 | R$ | 2.208,07 | |
4011353 | m² | 7.914,24 | R$ | 0,26 | R$ | 2.057,70 | ||
4011463 | t | 989,28 | R$ | 163,23 | R$ | 161.480,17 | ||
5914389 | 57,200 | tkm | 56.586,82 | R$ | 0,62 | R$ | 35.083,82 | |
R$ | 231.014,67 | |||||||
4915667 | m³ | 263,81 | R$ | 17,94 | R$ | 4.732,71 | ||
5914344 | 5,000 | tkm | 2.374,27 | R$ | 0,71 | R$ | 1.685,73 | |
4915669 | m³ | 1.319,04 | R$ | 7,01 | R$ | 9.246,47 | ||
5914344 | 5,000 | tkm | 11.871,36 | R$ | 0,71 | R$ | 8.428,66 | |
4011276 | m³ | 659,52 | R$ | 148,57 | R$ | 97.984,88 | ||
5914389 | 57,200 | tkm | 79.221,54 | R$ | 0,62 | R$ | 49.117,35 | |
4011276 | m³ | 659,52 | R$ | 148,57 | R$ | 97.984,88 | ||
5914389 | 57,200 | tkm | 79.221,54 | R$ | 0,62 | R$ | 49.117,35 | |
4011352 | m² | 2.638,08 | R$ | 0,38 | R$ | 1.002,47 | ||
4011353 | m² | 2.638,08 | R$ | 0,26 | R$ | 685,90 | ||
4011463 | t | 329,76 | R$ | 163,23 | R$ | 53.826,72 | ||
5914389 | 57,200 | tkm | 18.862,27 | R$ | 0,62 | R$ | 11.694,60 | |
R$ | 385.507,72 | |||||||
4011353 | m² | R$ | 0,26 | R$ | - | |||
4011466 | t | R$ | 163,23 | R$ | - | |||
5914389 | 57,200 | tkm | R$ | 0,62 | R$ | - | ||
R$ | - | |||||||
4011479 | m³ | 4.504,32 | R$ | 60,28 | R$ | 271.520,40 | ||
5914389 | 5,000 | tkm | 40.538,88 | R$ | 0,62 | R$ | 25.134,10 | |
4011353 | m² | 112.608,00 | R$ | 0,26 | R$ | 29.278,08 | ||
4011466 | t | 11.260,80 | R$ | 163,23 | R$ | 1.838.100,38 | ||
5914389 | 57,200 | tkm | 644.117,76 | R$ | 0,62 | R$ | 399.353,01 | |
R$ | 2.563.385,97 | |||||||
TOTAL GERAL | R$ 3.179.908,36 |
QUADRO DE QUANTIDADES RODOVIA: ERS 235 TRECHO: Entr. ERS-115 (Gramado) – Canela (Fim TRV-Mun) SEGMENTO:km 34,64 – km 42,31 | ||||
CÓDIGO | DISCRIMINAÇÃO DO SERVIÇO AM - 1 - REPARO LOCALIZADO AM - 1.1 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL AM - 1.1.3 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL TIPO 3 Fresagem descontínua de revestimento betuminoso Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Pintura de ligação Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada AM - 1.2 - REPARO PROFUNDO AM - 1.2.1 - REPARO LOCALIZADO PROFUNDO TIPO 1 Remoção mecanizada de revestimento betuminoso Transporte com caminhão basculante de 6 m³ - rodovia pavimentada Remoção mecanizada de camada granular do pavimento Transporte com caminhão basculante de 6 m³ - rodovia pavimentada Base ou sub-base de macadame seco com brita comercial Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Base ou sub-base de brita graduada com brita comercial Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Imprimação com emulsão asfáltica Pintura de ligação Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada | DMT (km) | UNID. | QUANT. |
4011480 | m³ | 276,12 | ||
5914389 | 5,000 | tkm | 2.485,08 | |
4011353 | m² | 5.522,40 | ||
4011463 | t | 690,30 | ||
5914389 | 60,450 | tkm | 39.485,16 | |
4915667 | m³ | 220,90 | ||
5914344 | 5,000 | tkm | 1.988,06 | |
4915669 | m³ | 1.104,48 | ||
5914344 | 5,000 | tkm | 9.940,32 | |
4011276 | m³ | 552,24 | ||
5914389 | 60,450 | tkm | 66.335,07 | |
4011276 | m³ | 552,24 | ||
5914389 | 60,450 | tkm | 66.335,07 | |
4011352 | m² | 2.208,96 | ||
4011353 | m² | 2.208,96 | ||
4011463 | t | 276,12 | ||
5914389 | 60,450 | tkm | 15.794,06 | |
ORÇAMENTO DAS OBRAS RODOVIA: ERS 235 TRECHO: Entr. ERS-115 (Gramado) – Canela (Fim TRV-Mun) BDI (%) = 26,13 SEGMENTO:km 34,64 – km 42,31 Data Base: ABRIL/2021 - NOVO SICRO RS | ||||||||
CÓDIGO | DISCRIMINAÇÃO DO SERVIÇO AM - 1 - REPARO LOCALIZADO AM - 1.1 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL AM - 1.1.3 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL TIPO 3 Fresagem descontínua de revestimento betuminoso Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Pintura de ligação Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada AM - 1.2 - REPARO PROFUNDO AM - 1.2.1 - REPARO LOCALIZADO PROFUNDO TIPO 1 Remoção mecanizada de revestimento betuminoso Transporte com caminhão basculante de 6 m³ - rodovia pavimentada Remoção mecanizada de camada granular do pavimento Transporte com caminhão basculante de 6 m³ - rodovia pavimentada Base ou sub-base de macadame seco com brita comercial Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Base ou sub-base de brita graduada com brita comercial Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Imprimação com emulsão asfáltica Pintura de ligação Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada | DMT (km) | UNID. | QUA NT. | PREÇO (R$) | |||
UNITÁRIO (R$) | TOTAL (R$) | |||||||
4011480 | m³ | 276,12 | R$ 76,28 | R$ 21.062,43 | ||||
5914389 | 5,000 | tkm | 2.485,08 | R$ 0,62 | R$ 1.540,74 | |||
4011353 | m² | 5.522,40 | R$ 0,26 | R$ 1.435,82 | ||||
4011463 | t | 690,30 | R$ 163,23 | R$ 112.677,66 | ||||
5914389 | 57,200 | tkm | 39.485,16 | R$ 0,62 | R$ 24.480,79 | |||
R$ 161.197,44 | ||||||||
4915667 | m³ | 220,90 | R$ 17,94 | R$ 3.962,87 | ||||
5914344 | 5,000 | tkm | 1.988,06 | R$ 0,71 | R$ 1.411,52 | |||
4915669 | m³ | 1.104,48 | R$ 7,01 | R$ 7.742,40 | ||||
5914344 | 5,000 | tkm | 9.940,32 | R$ 0,71 | R$ 7.057,62 | |||
4011276 | m³ | 552,24 | R$ 148,57 | R$ 82.046,29 | ||||
5914389 | 57,200 | tkm | 66.335,07 | R$ 0,62 | R$ 41.127,74 | |||
4011276 | m³ | 552,24 | R$ 148,57 | R$ 82.046,29 | ||||
5914389 | 57,200 | tkm | 66.335,07 | R$ 0,62 | R$ 41.127,74 | |||
4011352 | m² | 2.208,96 | R$ 0,38 | R$ 839,40 | ||||
4011353 | m² | 2.208,96 | R$ 0,26 | R$ 574,32 | ||||
4011463 | t | 276,12 | R$ 163,23 | R$ 45.071,06 | ||||
5914389 | 57,200 | tkm | 15.794,06 | R$ 0,62 | R$ 9.792,31 | |||
R$ 322.799,56 | ||||||||
TOTAL GERAL | R$ | 483.997,00 |
QUADRO DE QUANTIDADES RODOVIA: ERS 466 TRECHO: Xxxxxxx - Xxxx. XXX-000 (X/ Xxxxxx) SEGMENTO:km 0,00 – km 7,22 | ||||
CÓDIGO | DISCRIMINAÇÃO DO SERVIÇO AM - 1 - REPARO LOCALIZADO AM - 1.2 - REPARO PROFUNDO AM - 1.2.1 - REPARO LOCALIZADO PROFUNDO TIPO 1 Remoção mecanizada de revestimento betuminoso Transporte com caminhão basculante de 6 m³ - rodovia pavimentada Remoção mecanizada de camada granular do pavimento Transporte com caminhão basculante de 6 m³ - rodovia pavimentada Base ou sub-base de macadame seco com brita comercial Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Base ou sub-base de brita graduada com brita comercial Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Imprimação com emulsão asfáltica Pintura de ligação Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada AM - 2 - RECAPEAMENTO ASFÁLTICO AM - 2.2 - FRESAGEM E RECAPEAMENTO COM CBUQ Fresagem contínua de revestimento betuminoso Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Pintura de ligação Concreto asfáltico com asfalto polímero - faixa C - areia e brita comerciais - exclusive transporte Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada | DMT (km) | UNID. | QUANT. |
4915667 | m³ | 132,77 | ||
5914344 | 5,000 | tkm | 1.194,91 | |
4915669 | m³ | 663,84 | ||
5914344 | 5,000 | tkm | 5.974,56 | |
4011276 | m³ | 331,92 | ||
5914389 | 60,450 | tkm | 39.870,23 | |
4011276 | m³ | 331,92 | ||
5914389 | 60,450 | tkm | 39.870,23 | |
4011352 | m² | 1.327,68 | ||
4011353 | m² | 1.327,68 | ||
4011463 | t | 165,96 | ||
5914389 | 60,450 | tkm | 9.492,91 | |
4011479 | m³ | 2.655,36 | ||
5914389 | 5,000 | tkm | 23.898,24 | |
4011353 | m² | 66.384,00 | ||
4011466 | t | 6.638,40 | ||
5914389 | 60,450 | tkm | 379.716,48 | |
ORÇAMENTO DAS OBRAS RODOVIA: ERS 466 TRECHO: Xxxxxxx - Xxxx. XXX-000 (X/ Xxxxxx) BDI (%) = 26,13 SEGMENTO:km 0,00 – km 7,22 Data Base: ABRIL/2021 - NOVO SICRO RS | ||||||||
CÓDIGO | DISCRIMINAÇÃO DO SERVIÇO AM - 1 - REPARO LOCALIZADO AM - 1.2 - REPARO PROFUNDO AM - 1.2.1 - REPARO LOCALIZADO PROFUNDO TIPO 1 Remoção mecanizada de revestimento betuminoso Transporte com caminhão basculante de 6 m³ - rodovia pavimentada Remoção mecanizada de camada granular do pavimento Transporte com caminhão basculante de 6 m³ - rodovia pavimentada Base ou sub-base de macadame seco com brita comercial Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Base ou sub-base de brita graduada com brita comercial Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Imprimação com emulsão asfáltica Pintura de ligação Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada AM - 2 - RECAPEAMENTO ASFÁLTICO AM - 2.2 - FRESAGEM E RECAPEAMENTO COM CBUQ Fresagem contínua de revestimento betuminoso Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada Pintura de ligação Concreto asfáltico com asfalto polímero - faixa C - areia e brita comerciais - exclusive transporte Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada | DMT (km) | UNID. | QUA NT. | PREÇO (R$) | |||
UNITÁRIO (R$) | TOTAL (R$) | |||||||
4915667 | m³ | 132,77 | R$ | 17,94 | R$ | 2.381,85 | ||
5914344 | 5,000 | tkm | 1.194,91 | R$ | 0,71 | R$ | 848,38 | |
4915669 | m³ | 663,84 | R$ | 7,01 | R$ | 4.653,51 | ||
5914344 | 5,000 | tkm | 5.974,56 | R$ | 0,71 | R$ | 4.241,93 | |
4011276 | m³ | 331,92 | R$ | 148,57 | R$ | 49.313,35 | ||
5914389 | 57,200 | tkm | 39.870,23 | R$ | 0,62 | R$ | 24.719,54 | |
4011276 | m³ | 331,92 | R$ | 148,57 | R$ | 49.313,35 | ||
5914389 | 57,200 | tkm | 39.870,23 | R$ | 0,62 | R$ | 24.719,54 | |
4011352 | m² | 1.327,68 | R$ | 0,38 | R$ | 504,51 | ||
4011353 | m² | 1.327,68 | R$ | 0,26 | R$ | 345,19 | ||
4011463 | t | 165,96 | R$ | 163,23 | R$ | 27.089,65 | ||
5914389 | 57,200 | tkm | 9.492,91 | R$ | 0,62 | R$ | 5.885,60 | |
R$ | 194.016,40 | |||||||
4011479 | m³ | 2.655,36 | R$ | 60,28 | R$ | 160.065,10 | ||
5914389 | 5,000 | tkm | 23.898,24 | R$ | 0,62 | R$ | 14.816,90 | |
4011353 | m² | 66.384,00 | R$ | 0,26 | R$ | 17.259,84 | ||
4011466 | t | 6.638,40 | R$ | 163,23 | R$ | 1.083.586,03 | ||
5914389 | 57,200 | tkm | 379.716,48 | R$ | 0,62 | R$ | 235.424,21 | |
R$ | 1.511.152,08 | |||||||
TOTAL GERAL | R$ 1.705.168,48 |
ANEXOS
Data base: Abril/2021 - Onerado Região: Rio Grande do Sul | ||||||||||||
Código: 4011480 Serviço: FRESAGEM DESCONTÍNU | A D | E REVESTIMENTO Unidade: M³ BETUMINOSO Especificação: | ||||||||||
Equipamentos (A) | Qtde | Utilização | Custo Operacional | Custo Horário | ||||||||
Discriminação | Produtiva | Improdutiva | Produtivo | Improdutivo | ||||||||
E9571 - CAMINHÃO TANQUE COM CAPACIDADE DE 10.000 L - 188 KW | 1,0000 | 0,2700 | 0,7300 | 227,7134 | 56,6112 | 102,8088 | ||||||
E9678 - FRESADORA A FRIO - 410 KW | 1,0000 | 1,0000 | 0,0000 | 995,2979 | 342,6759 | 995,2979 | ||||||
E9697 - MINI-CARREGADEIRA DE PNEUS COM VASSOURA DE 1,8 M - 42 KW | 1,0000 | 0,8200 | 0,1800 | 107,0456 | 46,1874 | 96,0911 | ||||||
E9156 - SOPRADOR DE AR COSTAL - 2,6 kW | 1,0000 | 1,0000 | 0,0000 | 5,2846 | 0,2982 | 5,2846 | ||||||
(A) TOTAL | 1.199,4824 | |||||||||||
Mão de Obra (B) | Quantidade | Salário Base | Custo Horário | |||||||||
Discriminação | ||||||||||||
P9824 - SERVENTE | 3,0000 | 17,6195 | 52,8585 | |||||||||
TOTAL | 52,8585 | |||||||||||
(C) Produção da Equipe 49,200 M³ / H | Custo Horário Total (A + B) | 1.252,3409 | ||||||||||
(D) Custo Unitário da Execução [(A) + (B)] / (C) = | 25,4541 | |||||||||||
Materiais (E) | Unidade | Custo | Consumo | Custo Unitário | ||||||||
Discriminação | ||||||||||||
M1974 - BIT PARA XXXXXXXXX XX 000 KW | UN | 34,0890 | 0,64800 | 22,0897 | ||||||||
M1975 - PORTA BITS PARA FRESADORA DE 410 KW | UN | 303,8135 | 0,00136 | 0,4132 | ||||||||
M2093 - MATERIAL FRESADO | M³ | 0,0000 | 1,00000 | 0,0000 | ||||||||
- FIT - Equipamento e M.O | ||||||||||||
(E) TOTAL | 22,5029 | |||||||||||
Transporte (F) | Custo de Transporte | Dist. de Transporte | Custo | Consum | Custo Unitário | |||||||
Discriminação | Fixo | CCS | CRP | CPV | CCS | CRP | CPV | |||||
M2093 5915407 - MATERIAL FRESADO - CAMINHÃO BASCULANTE 10 M³ | 2,72 | 0,00 | 0,00 | 0,50 | 0,000 | 0,000 | 5,000 | 5,22 | 2,400 | 12,528 | ||
(F) TOTAL | 12,5280 | |||||||||||
Custo Unitário Total: (D) + (E) + (F) | 60,4849 | |||||||||||
Bonificação: | ||||||||||||
Preço Unitário Total: | 60,48 | |||||||||||
Data base: Abril/2021 - Onerado Região: Rio Grande do Sul | ||||||||||||
Código: 5914389 Serviço: TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 10 M³ - Unidade: TKM RODOVIA PAVIMENTADA Especificação: | ||||||||||||
Equipamentos (A) | Qtde | Utilização | Custo Operacional | Custo Horário | ||||||||
Discriminação | Produtiva | Improdutiva | Produtivo | Improdutivo | ||||||||
E9579 - CAMINHÃO BASCULANTE COM CAPACIDADE DE 10 M³ - 188 KW | 1,0000 | 1,0000 | 0,0000 | 185,9943 | 53,1935 | 185,9943 | ||||||
(A) TOTAL | 185,9943 | |||||||||||
Mão de Obra (B) | Quantidade | Salário Base | Custo Horário | |||||||||
Discriminação | ||||||||||||
TOTAL | 0,0000 | |||||||||||
(C) Produção da Equipe 373,5000 TKM / H | Custo Horário Total (A + B) | 185,9943 | ||||||||||
(D) Custo Unitário da Execução [(A) + (B)] / (C) = | 0,4980 | |||||||||||
Materiais (E) | Unidade | Custo | Consumo | Custo Unitário | ||||||||
Discriminação | ||||||||||||
- FIT - Equipamento e M.O | % | 0,00 | 0,0000 | 0,0000 | ||||||||
(E) TOTAL | 0,0000 | |||||||||||
Transporte (F) | Custo de Transporte | Dist. de Transporte | Custo | Consum | Custo Unitário | |||||||
Discriminação | Fixo | CCS | CRP | CPV | CCS | CRP | CPV | |||||
(F) TOTAL | 0,0000 | |||||||||||
Custo Unitário Total: (D) + (E) + (F) Bonificação: Custo Unitário Total: (D) + (E) + (F)Preço Unitário Total: | 0,4980 0,50 | |||||||||||
Data base: Abril/2021 - Onerado Região: Rio Grande do Sul | ||||||||||
Código: 4011353 Serviço: PINTURA DE LIGAÇÃO | Unidade: M² Especificação: | |||||||||
Equipamentos (A) | Qtde | Utilização | Custo Operacional | Custo Horário | ||||||
Discriminação | Produtiva | Improdutiva | Produtivo | Improdutivo | ||||||
E9509 - CAMINHÃO TANQUE DISTRIBUIDOR DE ASFALTO COM CAPACIDADE DE 6.000 l - 7 | 1,0000 | 1,0000 | 0,0000 | 184,1329 | 51,3173 | 184,1329 | ||||
E9558 - TANQUE DE ESTOCAGEM DE ASFALTO COM CAPACIDADE DE 30.000 L | 2,0000 | 1,0000 | 0,0000 | 48,5772 | 32,0022 | 97,1544 | ||||
(A) TOTAL | 281,2873 | |||||||||
Mão de Obra (B) | Quantidade | Salário Base | Custo Horário | |||||||
Discriminação | ||||||||||
P9824 - SERVENTE | 2,0000 | 17,6195 | 35,2390 | |||||||
TOTAL | 35,2390 | |||||||||
(C) Produção da Equipe 1.500,0000 M² / H | Custo Horário Total (A + B) | 316,5263 | ||||||||
(D) Custo Unitário da Execução [(A) + (B)] / (C) = | 0,2110 | |||||||||
Materiais (E) | Unidade | Custo | Consumo | Custo Unitário | ||||||
Discriminação | ||||||||||
M1946 - EMULSÃO ASFÁLTICA RR-1C - FIC - FIT - Equipamento e M.O | % | 0,21 | 0,0058 | 0,0012 | ||||||
(E) TOTAL | 0,0012 | |||||||||
Transporte (F) | Custo de Transporte | Dist. de Transporte | Custo | Consum | Custo Unitário | |||||
Discriminação | Fixo | CCS | CRP | CPV | CCS | CRP | CPV | |||
(F) TOTAL | 0,0000 | |||||||||
Custo Unitário Total: (D) + (E) + (F) | 0,2122 | |||||||||
Bonificação: | ||||||||||
Preço Unitário Total: | 0,21 | |||||||||
Data base: Abril/2021 - Onerado Região: Rio Grande do Sul | ||||||||||||
Código: 4011463 Serviço: CONCRETO ASFÁLTICO - FAIXA C - AREIA E BRITA Unidade: T COMERCIAIS Especificação: | ||||||||||||
Equipamentos (A) | Qtde | Utilização | Custo Operacional | Custo Horário | ||||||||
Discriminação | Produtiva | Improdutiva | Produtivo | Improdutivo | ||||||||
E9681 - ROLO COMPACTADOR LISO AUTOPROPELIDO TANDEM VIBRATÓRIO AUTOPROPRLIDO DE 10,4 T - 82 Kw | 1,0000 | 0,8200 | 0,1800 | 190,4488 | 69,0248 | 168,5925 | ||||||
E9545 - VIBROACABADORA DE ASFALTO SOBRE ESTEIRAS - 82 KW | 1,0000 | 1,0000 | 0,0000 | 186,0024 | 79,2107 | 186,0024 | ||||||
E9762 - ROLO COMPACTADOR DE PNEUS AUTOPROPELIDO DE 27 T - 85 KW | 1,0000 | 0,7100 | 0,2900 | 152,5571 | 71,3271 | 129,0004 | ||||||
(A) TOTAL | 483,5953 | |||||||||||
Mão de Obra (B) | Quantidade | Salário Base | Custo Horário | |||||||||
Discriminação | ||||||||||||
P9824 - SERVENTE | 8,0000 | 17,6195 | 140,9560 | |||||||||
TOTAL | 140,9560 | |||||||||||
(C) Produção da Equipe 99,6 T / H | Custo Horário Total (A + B) | 624,5513 | ||||||||||
(D) Custo Unitário da Execução [(A) + (B)] / (C) = | 6,2706 | |||||||||||
Materiais (E) | Unidade | Custo | Consumo | Custo Unitário | ||||||||
Discriminação | ||||||||||||
6416078 - USINAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO - FAIXA C - AREIA E BRITA | T % % | 115,85 | 1,0200 | 118,1709 | ||||||||
- FIC - FIT - Equipamento e M.O | 6,27 | 0,0058 | 0,0366 | |||||||||
(E) TOTAL | 118,2075 | |||||||||||
Transporte (F) | Custo de Transporte | Dist. de Transporte | Custo | Consum | Custo Unitário | |||||||
Discriminação | Fixo | CCS | CRP | CPV | CCS | CRP | CPV | |||||
6416078 5914649 - USINAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO - FAIXA C - AREIA E BRITA COME | 4,84 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,000 | 0,000 | 0,000 | 4,84 | 1,020 | 4,9368 | ||
(F) TOTAL | 4,9368 | |||||||||||
Custo Unitário Total: (D) + (E) + (F) | 129,4149 | |||||||||||
Bonificação: | ||||||||||||
Preço Unitário Total: | 129,4149 | |||||||||||
Data base: Abril/2021 - Onerado Região: Rio Grande do Sul | ||||||||||||
Código: 6416078 Serviço: USINAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO - FAIXA C - AREIA Unidade: T E BRITA COMERCIAIS | ||||||||||||
Equipamentos (A) | Qtde | Utilização | Custo Operacional | Custo Horário | ||||||||
Discriminação | Produtiva | Improdutiva | Produtivo | Improdutivo | ||||||||
E9021 - GRUPO GERADOR - 456 KVA | 1,0000 | 1,0000 | 0,0000 | 285,2681 | 13,5295 | 285,2681 | ||||||
E9558 - TANQUE DE ESTOCAGEM DE ASFALTO COM CAPACIDADE DE 30.000 L | 2,0000 | 1,0000 | 0,0000 | 48,5772 | 32,0022 | 97,1544 | ||||||
E9559 - AQUECEDOR DE FLUIDO TÉRMICO - 12 kW | 1,0000 | 1,0000 | 0,0000 | 50,8761 | 28,1671 | 50,8761 | ||||||
E9584 - CARREGADEIRA DE PNEUS COM CAPACIDADE DE 1,53 M³ - 106 KW | 1,0000 | 0,8000 | 0,2000 | 130,7449 | 63,6665 | 117,3292 | ||||||
E9689 - USINA DE ASFALTO A QUENTE GRAVIMÉTRICA COM CAPACIDADE DE | 1,0000 | 1,0000 | 0,0000 | 913,4162 | 460,6117 | 913,4162 | ||||||
(A) TOTAL | 1.464,0440 | |||||||||||
Mão de Obra (B) | Quantidade | Salário Base | Custo Horário | |||||||||
Discriminação | ||||||||||||
P9824 - SERVENTE | 4,0000 | 17,6195 | 70,4780 | |||||||||
TOTAL | 70,4780 | |||||||||||
(C) Produção da Equipe 99,6 T / H | Custo Horário Total (A + B) | 1.534,5220 | ||||||||||
(D) Custo Unitário da Execução [(A) + (B)] / (C) = | 15,4068 | |||||||||||
Materiais (E) | Unidade | Custo | Consumo | Custo Unitário | ||||||||
Discriminação | ||||||||||||
M0005 - BRITA 0 | M³ | 78,5422 | 0,0625 | 4,9050 | ||||||||
M0191 - BRITA 1 | M³ | 67,2372 | 0,0625 | 4,1990 | ||||||||
M0028 - AREIA MÉDIA | M³ | 70,7997 | 0,3248 | 22,9922 | ||||||||
M0345 - CAL HIDRATADA | KG | 0,4022 | 56,2000 | 22,6036 | ||||||||
M1103 - PEDRISCO | M³ | 67,6417 | 0,1374 | 9,2933 | ||||||||
M1941 - ÓLEO COMBUSTÍVEL 1A | L | 3,9999 | 8,0000 | 31,9992 | ||||||||
M1943 - CIMENTO ASFÁLTICO CAP 50/70 | T | 0,0000 | 0,0566 | 0,0000 | ||||||||
- FIT - Equipamento e M.O | % | 0,0000 | 0,0000 | 0,0000 | ||||||||
(E) TOTAL | 95,9923 | |||||||||||
Transporte (F) | Custo de Transporte | Dist. de Transporte | Custo | Consum | Custo Unitário | |||||||
Discriminação | Fixo | CCS | CRP | CPV | CCS | CRP | CPV | |||||
M0344 5914655 - CAL HIDRATADA - A GRANEL CAMINÃO SILO 30 M3 | 12,03 | 0,00 | 0,00 | 0,50 | 0,000 | 0,000 | 100,000 | 62,03 | 0,0562 | 3,486 | ||
M1103 5914647 - PEDRISCO - CAMINHÃO BASCULANTE 10 M³ | 1,10 | 0,00 | 0,00 | 0,50 | 0,000 | 0,000 | 0,000 | 1,10 | 0,2061 | 0,227 | ||
M0005 5914647 - BRITA 0 - CAMINHÃO BASCULANTE 10 M³ | 1,10 | 0,00 | 0,00 | 0,50 | 0,000 | 0,000 | 0,000 | 1,10 | 0,0937 | 0,103 | ||
M0005 5914647 - BRITA 1 - CAMINHÃO BASCULANTE 10 M³ | 1,10 | 0,00 | 0,00 | 0,50 | 0,000 | 0,000 | 0,000 | 1,10 | 0,0937 | 0,103 | ||
M0028 5914647 - AREIA MÉDIA - CAMINHÃO BASCULANTE 10 M³ | 1,10 | 0,00 | 0,00 | 0,50 | 0,000 | 0,000 | 0,000 | 1,10 | 0,4871 | 0,536 | ||
(F) TOTAL | 4,4547 | |||||||||||
Custo Unitário Total: (D) + (E) + (F) | 115,8538 | |||||||||||
Bonificação: | ||||||||||||
Preço Unitário Total: | 115,8538 | |||||||||||
Data base: Abril/2021 - Onerado Região: Rio Grande do Sul | ||||||||||
Código: 4915667 | Serviço: REMOÇÃO MECANIZADA DE REVESTIMENTO | Unidade: M³ BETUMINOSO Especificação: | ||||||||
Equipamentos (A) | Qtde | Utilização | Custo Operacional | Custo Horário | ||||||
Discriminação | Produtiva | Improdutiva | Produtivo | Improdutivo | ||||||
E9524 - MOTONIVELADORA - 93 KW | 1,0000 | 1,0000 | 0,0000 | 183,12 | 76,36 | 183,1206 | ||||
(A) TOTAL | 183,1206 | |||||||||
Mão de Obra (B) | Quantidade | Salário Base | Custo Horário | |||||||
Discriminação | ||||||||||
P9824 - SERVENTE | 4,0000 | 17,6195 | 70,4780 | |||||||
TOTAL | 70,4780 | |||||||||
(C) Produção da Equipe 76,500 M³ / H | Custo Horário Total (A + B) | 253,5986 | ||||||||
(D) Custo Unitário da Execução [(A) + (B)] / (C) = | 3,3150 | |||||||||
Materiais (E) | Unidade | Custo | Consumo | Custo Unitário | ||||||
Discriminação | ||||||||||
M3507 - MATERIAL RETIRADO DA PISTA - REVESTIMENTO ASFÁLTICO | M³ | 0,0000 | 1,0000 | 0,0000 | ||||||
- FIC - FIT - Equipamento e M.O | % | 3,3150 | 0,0058 | 0,0194 | ||||||
(E) TOTAL | 0,0194 | |||||||||
Transporte (F) | Custo de Transporte | Dist. de Transporte | Custo | Consum | Custo Unitário | |||||
Discriminação | Fixo | CCS | CRP | CPV | CCS | CRP | CPV | |||
M3507 5914675 - MATERIAL RETIRADO DA PISTA - REVESTIMENTO ASFÁLTICO - | 2,04 | 0,00 | 0,00 | 0,50 | 0,000 | 0,000 | 5,000 | 4,54 | 2,400 | 10,896 |
(F) TOTAL | 10,8960 | |||||||||
Custo Unitário Total: (D) + (E) + (F) | 14,2304 | |||||||||
Bonificação: | ||||||||||
Preço Unitário Total: | 14,2304 | |||||||||
Data base: Abril/2021 - Onerado Região: Rio Grande do Sul | ||||||||||
Código: 4915669 | Serviço: REMOÇÃO MECANIZADA DE CAMADA GRANULAR DO | Unidade: M³ PAVIMENTO Especificação: | ||||||||
Equipamentos (A) | Qtde | Utilização | Custo Operacional | Custo Horário | ||||||
Discriminação | Produtiva | Improdutiva | Produtivo | Improdutivo | ||||||
E9524 - MOTONIVELADORA - 93 KW | 1,0000 | 1,0000 | 0,0000 | 183,1206 | 76,3613 | 183,1206 | ||||
(A) TOTAL | 183,1206 | |||||||||
Mão de Obra (B) | Quantidade | Salário Base | Custo Horário | |||||||
Discriminação | ||||||||||
P9824 - SERVENTE | 4,0000 | 17,6195 | 70,4780 | |||||||
TOTAL | 70,4780 | |||||||||
(C) Produção da Equipe 228,21 M³ / H | Custo Horário Total (A + B) | 253,5986 | ||||||||
(D) Custo Unitário da Execução [(A) + (B)] / (C) = | 1,1113 | |||||||||
Materiais (E) | Unidade | Custo | Consumo | Custo Unitário | ||||||
Discriminação | ||||||||||
M3508 - MATERIAL RETIRADO DA PISTA - CAMADA GRANULAR (BASE) | M³ | 0,00 | 1,0000 | 0,0000 | ||||||
- FIC - FIT - Equipamento e M.O | % | 1,11 | 0,0351 | 0,0389 | ||||||
(E) TOTAL | 0,0389 | |||||||||
Transporte (F) | Custo de Transporte | Dist. de Transporte | Custo | Consum | Custo Unitário | |||||
Discriminação | Fixo | CCS | CRP | CPV | CCS | CRP | CPV | |||
M3508 5914675 - MATERIAL RETIRADO DA PISTA - CAMADA GRANULAR (BASE) - | 2,04 | 0,00 | 0,00 | 0,50 | 0,000 | 0,000 | 5,000 | 4,54 | 2,063 | 4,414 |
(F) TOTAL | 4,4140 | |||||||||
Custo Unitário Total: (D) + (E) + (F) | 5,5642 | |||||||||
Bonificação: | ||||||||||
Preço Unitário Total: | 5,5642 | |||||||||
Data base: Abril/2021 - Onerado Região: Rio Grande do Sul | ||||||||||||
Código: 4011276 Serviço: BASE OU SUB-BASE DE B | RIT | A GRADUADA COM BRITA Unidade: M³ COMERCIAL Especificação: | ||||||||||
Equipamentos (A) | Qtde | Utilização | Custo Operacional | Custo Horário | ||||||||
Discriminação | Produtiva | Improdutiva | Produtivo | Improdutivo | ||||||||
E9514 - DISTRIBUIDOR DE AGREGADOS AUTOPROPELIDO - 130 KW | 1,0000 | 1,0000 | 0,0000 | 200,3689 | 72,1691 | 200,3689 | ||||||
E9530 - ROLO COMPACTADOR LISO AUTOPROPELIDO VIBRATÓRIO DE 11 | 1,0000 | 0,5200 | 0,4800 | 148,6741 | 60,1085 | 106,1626 | ||||||
E9571 - CAMINHÃO TANQUE COM CAPACIDADE DE 10.000 L - 188 KW | 1,0000 | 0,3400 | 0,6600 | 227,7134 | 56,6112 | 114,7859 | ||||||
E9762 - ROLO COMPACTADOR DE PNEUS AUTOPROPELIDO DE 27 T - 85 KW | 1,0000 | 0,6500 | 0,3500 | 152,5571 | 71,3271 | 124,1266 | ||||||
Mão de Obra (B) | (A) TOTAL | 545,4441 | ||||||||||
Discriminação | Quantidade | Salário Base | Custo Horário | |||||||||
P9824 - SERVENTE | ||||||||||||
1,0000 | 17,6195 | 17,6195 | ||||||||||
(B) TOTAL | 17,6195 | |||||||||||
(C) Produção da Equipe 113,1800 M³ / H | Custo Horário Total (A + B) | 563,0636 | ||||||||||
(D) Custo Unitário da Execução [(A) + (B)] / (C) = | Custo Horário Total (A + B) | 4,9749 | ||||||||||
Materiais (E) | Unidade | Custo | Consumo | Custo Unitário | ||||||||
Discriminação | ||||||||||||
6416040 - USINAGEM DE BRITA GRADUADA COM BRITA COMERCIAL EM USINA DE | M³ | 108,12 | 1,0000 | 108,1229 | ||||||||
- FIC - FIT - Equipamento e M.O | % | 4,97 | 0,0117 | 0,0581 | ||||||||
(E) TOTAL | 108,1810 | |||||||||||
Transporte (F) | Custo de Transporte | Dist. de Transporte | Custo | Consum | Custo Unitário | |||||||
Discriminação | Fixo | CCS | CRP | CPV | CCS | CRP | CPV | |||||
6416040 5914652 - USINAGEM DE BRITA GRADUADA COM BRITA COMERCIAL EM USINA DE 30 | 2,11 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,000 | 0,000 | 0,000 | 2,11 | 2,200 | 4,642 | ||
(F) TOTAL | 4,6420 | |||||||||||
Custo Unitário Total: (D) + (E) + (F) | 117,7979 | |||||||||||
Bonificação: | ||||||||||||
Preço Unitário Total: | 117,7979 | |||||||||||
Data base: Abril/2021 - Onerado Região: Rio Grande do Sul | ||||||||||||
Código: 6416040 Serviço: USINAGEM DE BRITA GRADUADA COM BRITA Unidade: M³ COMERCIAL EM USINA DE 300 T/H | ||||||||||||
Equipamentos (A) | Qtde | Utilização | Custo Operacional | Custo Horário | ||||||||
Discriminação | Produtiva | Improdutiva | Produtivo | Improdutivo | ||||||||
E9511 - CARREGADEIRA DE PNEUS COM CAPACIDADE DE 3,3 M³ - 213 KW | 2,0000 | 0,5700 | 0,4300 | 253,6150 | 116,2012 | 389,0541 | ||||||
E9615 - USINA MISTURADORA DE SOLOS COM CAPACIDADE DE 300 T/H | 1,0000 | 1,0000 | 0,0000 | 128,1065 | 84,6328 | 128,1065 | ||||||
E9779 - GRUPO GERADOR - 100/110 KVA | 1,0000 | 1,0000 | 0,0000 | 67,5534 | 4,3100 | 67,5534 | ||||||
(A) TOTAL | 584,7140 | |||||||||||
Mão de Obra (B) | Quantidade | Salário Base | Custo Horário | |||||||||
Discriminação | ||||||||||||
P9824 - SERVENTE | 3,0000 | 17,6195 | 52,8585 | |||||||||
TOTAL | 52,8585 | |||||||||||
(C) Produção da Equipe 113,1800 M³ / H | Custo Horário Total (A + B) | 637,5725 | ||||||||||
(D) Custo Unitário da Execução [(A) + (B)] / (C) = | 5,6333 | |||||||||||
Materiais (E) | Unidade | Custo | Consumo | Custo Unitário | ||||||||
Discriminação | ||||||||||||
M0005 - BRITA 0 | M³ | 78,54 | 0,5308 | 41,6871 | ||||||||
M0191 - BRITA 1 | M³ | 67,24 | 0,1470 | 9,8839 | ||||||||
M0192 - BRITA 2 | M³ | 66,93 | 0,2606 | 17,4407 | ||||||||
M1135 - PÓ DE PEDRA | M³ | 58,78 | 0,5283 | 31,0531 | ||||||||
- FIT - Equipamento e M.O | % | 0,00 | 0,0000 | 0,0000 | ||||||||
(E) TOTAL | 100,0647 | |||||||||||
Transporte (F) | Custo de Transporte | Dist. de Transporte | Custo | Consum | Custo Unitário | |||||||
Discriminação | Fixo | CCS | CRP | CPV | CCS | CRP | CPV | |||||
M0005 5914647 - BRITA 0 - CAMINHÃO BASCULANTE 10 M³ | 1,10 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,000 | 0,000 | 0,000 | 1,10 | 0,796 | 0,876 | ||
M0191 5914647 - BRITA 1 - CAMINHÃO BASCULANTE 10 M³ | 1,10 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,000 | 0,000 | 0,000 | 1,10 | 0,225 | 0,248 | ||
M0192 5914647 - BRITA 2 - CAMINHÃO BASCULANTE 10 M³ | 1,10 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,000 | 0,000 | 0,000 | 1,10 | 0,391 | 0,430 | ||
M1135 5914647 - PÓ DE PEDRA -CAMINHÃO BASCULANTE 10 M³ | 1,10 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,000 | 0,000 | 0,000 | 1,10 | 0,792 | 0,872 | ||
(F) TOTAL | 2,4249 | |||||||||||
Custo Unitário Total: (D) + (E) + (F) | 108,1229 | |||||||||||
Bonificação: | ||||||||||||
Preço Unitário Total: | 108,1229 | |||||||||||
Data base: Abril/2021 - Onerado Região: Rio Grande do Sul | ||||||||||
Código: 4011352 | Serviço: IMPRIMAÇÃO COM EMULSÃO ASFÁLTICA | Unidade: M² Especificação: | ||||||||
Equipamentos (A) | Qtde | Utilização | Custo Operacional | Custo Horário | ||||||
Discriminação | Produtiva | Improdutiva | Produtivo | Improdutivo | ||||||
E9509 - CAMINHÃO TANQUE DISTRIBUIDOR DE ASFALTO COM CAPACIDADE DE 6.000 l -7 | 1,0000 | 1,0000 | 0,0000 | 184,1329 | 51,3173 | 184,1329 | ||||
E9558 - TANQUE DE ESTOCAGEM DE ASFALTO COM CAPACIDADE DE 30.000 L | 2,0000 | 1,0000 | 0,0000 | 48,5772 | 32,0022 | 97,1544 | ||||
(A) TOTAL | 281,2873 | |||||||||
Mão de Obra (B) | Quantidade | Salário Base | Custo Horário | |||||||
Discriminação | ||||||||||
P9824 - SERVENTE | 2,0000 | 17,6195 | 35,2390 | |||||||
TOTAL | 35,2390 | |||||||||
(C) Produção da Equipe 1.038,46000 M² / H | Custo Horário Total (A + B) | 316,5263 | ||||||||
(D) Custo Unitário da Execução [(A) + (B)] / (C) = | 0,3048 | |||||||||
Materiais (E) | Unidade | Custo | Consumo | Custo Unitário | ||||||
Discriminação | ||||||||||
M2092 - EMULSÃO ASFÁLTICA PARA IMPRIMAÇÃO | T | 0,00 | 0,0013 | 0,0000 | ||||||
- FIC - FIT - Equipamento e M.O | % % | 0,30 | 0,0058 | 0,0018 | ||||||
(E) TOTAL | 0,0018 | |||||||||
Transporte (F) | Custo de Transporte | Dist. de Transporte | Custo | Consum | Custo Unitário | |||||
Discriminação | Fixo | CCS | CRP | CPV | CCS | CRP | CPV | |||
(F) TOTAL | 0,0000 | |||||||||
Custo Unitário Total: (D) + (E) + (F) | 0,3066 | |||||||||
Bonificação: | ||||||||||
Preço Unitário Total: | 0,3066 | |||||||||
Data base: Abril/2021 - Onerado Região: Rio Grande do Sul | ||||||||||||
Código: 4011479 Serviço: FRESAGEM CONTÍNUA D | E RE | VESTIMENTO BETUMINOSO Unidade: M³ Especificação: | ||||||||||
Equipamentos (A) | Qtde | Utilização | Custo Operacional | Custo Horário | ||||||||
Discriminação | Produtiva | Improdutiva | Produtivo | Improdutivo | ||||||||
E9571 - CAMINHÃO TANQUE COM CAPACIDADE DE 10.000 L - 188 KW | 1,0000 | 0,5500 | 0,4500 | 227,7134 | 56,6112 | 150,7174 | ||||||
E9678 - FRESADORA A FRIO - 410 KW | 1,0000 | 1,0000 | 0,0000 | 995,2979 | 342,6759 | 995,2979 | ||||||
E9697 - MINI-CARREGADEIRA DE PNEUS COM VASSOURA DE 1,8 M - 42 KW | 2,0000 | 0,8300 | 0,1700 | 107,0456 | 46,1874 | 193,3994 | ||||||
E9156 - SOPRADOR DE AR COSTAL - 2,6 kW | 2,0000 | 1,0000 | 0,0000 | 5,2846 | 0,2982 | 10,5692 | ||||||
(A) TOTAL | 1.349,9839 | |||||||||||
Mão de Obra (B) | Quantidade | Salário Base | Custo Horário | |||||||||
Discriminação | ||||||||||||
P9824 - SERVENTE | 8,0000 | 17,6195 | 140,9560 | |||||||||
TOTAL | 140,9560 | |||||||||||
(C) Produção da Equipe 99,600 M³ / H | Custo Horário Total (A + B) | 1.490,9399 | ||||||||||
(D) Custo Unitário da Execução [(A) + (B)] / (C) = | 14,9693 | |||||||||||
Materiais (E) | Unidade | Custo | Consumo | Custo Unitário | ||||||||
Discriminação | ||||||||||||
M1974 - BIT PARA XXXXXXXXX XX 000 KW | UN | 34,0890 | 0,64800 | 22,0897 | ||||||||
M1975 - PORTA BITS PARA FRESADORA DE 410 KW | UN | 303,8135 | 0,00136 | 0,4132 | ||||||||
M2093 - MATERIAL FRESADO | M³ | 0,0000 | 1,00000 | 0,0000 | ||||||||
- FIT - Equipamento e M.O | ||||||||||||
(E) TOTAL | 22,5029 | |||||||||||
Transporte (F) | Custo de Transporte | Dist. de Transporte | Custo | Consum | Custo Unitário | |||||||
Discriminação | Fixo | CCS | CRP | CPV | CCS | CRP | CPV | |||||
M2093 5915407 - MATERIAL FRESADO - CAMINHÃO BASCULANTE 10 M³ | 1,80 | 0,00 | 0,00 | 0,50 | 0,000 | 0,000 | 5,000 | 4,30 | 2,400 | 10,320 | ||
(F) TOTAL | 10,3200 | |||||||||||
Custo Unitário Total: (D) + (E) + (F) | 47,7921 | |||||||||||
Bonificação: | ||||||||||||
Preço Unitário Total: | 47,7921 | |||||||||||
Data base: Abril/2021 - Onerado Região: Rio Grande do Sul | ||||||||||||
Código: 5914344 Serviço: TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 6 M³ - Unidade: TKM RODOVIA PAVIMENTADA Especificação: | ||||||||||||
Equipamentos (A) | Qtde | Utilização | Custo Operacional | Custo Horário | ||||||||
Discriminação | Produtiva | Improdutiva | Produtivo | Improdutivo | ||||||||
E9506 - CAMINHÃO BASCULANTE COM CAPACIDADE DE 6 M³ - 188 KW | 1,0000 | 1,0000 | 0,0000 | 127,41 | 48,22 | 127,4113 | ||||||
(A) TOTAL | 127,4113 | |||||||||||
Mão de Obra (B) | Quantidade | Salário Base | Custo Horário | |||||||||
Discriminação | ||||||||||||
TOTAL | 0,0000 | |||||||||||
(C) Produção da Equipe 224,10 TKM / H | Custo Horário Total (A + B) | 127,4113 | ||||||||||
(D) Custo Unitário da Execução [(A) + (B)] / (C) = | 0,5685 | |||||||||||
Materiais (E) | Unidade | Custo | Consumo | Custo Unitário | ||||||||
Discriminação | ||||||||||||
- FIT - Equipamento e M.O | % | 0,00 | 0,0000 | 0,0000 | ||||||||
(E) TOTAL | 0,0000 | |||||||||||
Transporte (F) | Custo de Transporte | Dist. de Transporte | Custo | Consum | Custo Unitário | |||||||
Discriminação | Fixo | CCS | CRP | CPV | CCS | CRP | CPV | |||||
(F) TOTAL | 0,0000 | |||||||||||
Custo Unitário Total: (D) + (E) + (F) Bonificação: Custo Unitário Total: (D) + (E) + (F)Preço Unitário Total: | 0,5685 0,5685 | |||||||||||
Serviço: Fornecimento e implantação de placa em aço - película I + I | Código PCU : 5213570 | UNIDADE : m² | |||||
EQUIPAMENTO | Quant. | Utilização | Custo Operativo | Custo Horário | |||
Código | Descrição | Operativo | Improd. | Operativo | Improd. | ||
E9687 | Caminhão carroceria com capacidade de 5 t - 115 kW | 1,0000 | 0,3000 | 0,7000 | 104,0183 | 40,7315 | 59,7175 |
TOTAL (A) | 59,7175 | ||||||
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR | Padrão Salarial | Quant. | Salário-Hora | Custo Horário | |||
Código | Descrição | ||||||
P9830 P9824 | Montador Servente | 1,0000 2,0000 | 26,0494 17,6195 | 26,0494 35,2390 | |||
TOTAL (B) | 61,2884 | ||||||
PRODUÇÃO DA EQUIPE | 3,0000 | CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) | 121,0059 | ||||
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO (C) | 40,3353 | ||||||
FIC | - | Custo do FIC (CFIC) | - | ||||
FIT | 0,0767 | Custo do FIT (CFIT) | |||||
MATERIAL | Unidade | Custo | Consumo | Custo Unitário | |||
Código | Descrição | ||||||
TOTAL (D) | 0,00 | ||||||
ATIVIDADES AUXIIARES | Unidade | Custo | Consumo | Custo Unitário | |||
Código | Descrição | ||||||
5213416 | Confecção de placa em aço nº 16 galvanizado, com película tipo I + I | m² | 282,6200 | 1,0000 | 282,6200 | ||
TOTAL (E) | 282,6200 | ||||||
TEMPO FIXO | Unidade | Quantidade | Custo | Custo Unitário | |||
Código | Descrição | Código | Descrição | ||||
5213416 | Confecção de placa em aço nº 16 galvanizado, com película tipo I + I - Caminhão carroceria 5 t | 5915474 | t | 0,0134 | 21,0900 | 0,2828 | |
TOTAL (F) | 0,2828 | ||||||
CUSTO DIRETO TOTAL : (C) +(CFIC)+(CFIT)+ (D) + (E) + (F) | 323,2381 | ||||||
BDI | |||||||
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : | |||||||
OBSERVAÇÕES : | |||||||
PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO | |||||||
EGR 1.1 |
Serviço: Cone plástico para canalização de trânsito - utilização de 5 vezes | Código PCU : 5213835 | UNIDADE : un | |||||
EQUIPAMENTO | Quant. | Utilização | Custo Operativo | Custo Horário | |||
Código | Descrição | Operativo | Improd. | Operativo | Improd. | ||
E9687 | Caminhão carroceria com capacidade de 5 t - 115 kW | 1,0000 | 1,0000 | - | 104,0183 | 40,7315 | 104,0183 |
TOTAL (A) | 104,0183 | ||||||
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR | Padrão Salarial | Quant. | Salário-Hora | Custo Horário | |||
Código | Descrição | ||||||
P9824 | Servente | 2,0000 | 17,6195 | 35,2390 | |||
TOTAL (B) | 35,2390 | ||||||
PRODUÇÃO DA EQUIPE | 50,0000 | CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) | 139,2573 | ||||
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO (C) | 2,7851 | ||||||
FIC | - | Custo do FIC (CFIC) | - | ||||
FIT | 0,0767 | Custo do FIT (CFIT) | 0,2136 | ||||
MATERIAL | Unidade | Custo | Consumo | Custo Unitário | |||
Código | Descrição | ||||||
M0047 | Cone plástico de sinalização - NBR 15.071 | un | 61,1843 | 0,0067 | 0,4081 | ||
TOTAL (D) | 0,41 | ||||||
ATIVIDADES AUXIIARES | Unidade | Custo | Consumo | Custo Unitário | |||
Código | Descrição | ||||||
TOTAL (E) | 0,0000 | ||||||
TEMPO FIXO | Unidade | Quantidade | Custo | Custo Unitário | |||
Código | Descrição | Código | Descrição | ||||
M0047 | Cone plástico de sinalização - NBR 15.071 - Caminhão carroceria 5 t | 5915474 | t | 0,0066 | 24,4000 | 0,1603 | |
TOTAL (F) | 0,1603 | ||||||
CUSTO DIRETO TOTAL : (C) +(CFIC)+(CFIT)+ (D) + (E) + (F) | 3,3536 | ||||||
BDI | |||||||
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : | 3,3536 | ||||||
OBSERVAÇÕES : | |||||||
PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO | |||||||
SIN 2.1 |