Manual com Check List para elaboração de projetos de Telecomunicações.
Manual com Check List para elaboração de projetos de Telecomunicações.
DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS REFERENTE A SOLICITAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA OU PESSOA FÍSICA:
Pessoa Jurídica
• Ficha de Xxxxxxxx;
• Contrato Social;
• Cadastro Nacional de pessoa jurídica;
• Procuração dos responsáveis pela assinatura representantes da empresa interessada;
• Cópia de identidade dos responsáveis pelas assinaturas dos documentos;
• Certidão negativa de falência da empresa interessada;
Pessoa Física
• Ficha de Xxxxxxxx;
• CPF do interessado;
• Cédula de identidade do interessado;
• Comprovante de residência;
• Cópia de certidão.
DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS PARA TODA OCUPAÇÃO:
• Requerimento;
• Certificado de credenciamento junto ao DER atualizado para a data condizente do pedido de implantação;
• Termo de Compromisso;
• Declaração de aceite de onerosidade ou contrato firmado com a Concessionária;
• Declaração de responsabilidade ambiental;
• Tabela de coordenadas dos pontos de ocupação em formato .csv e .PDF;
• Cronograma de obras;
• Memorial Descritivo;
• Memorial de Cálculo;
• Memorial Justificativo;
• Método Construtivo;
• ART referente a elaboração de projeto executivo;
• ART de sondagens (Se necessário);
• Projeto de Implantação;
• Projeto de Sinalização de Obras;
• Licença Ambiental;
• Licença Prévia;
• Licença de Instalação;
• Licença de Operação;
• Declaração da CETESB aprovando o PAE;
• Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR;
• Relatório de Sondagens.
CHECK LIST
Tabela 1: Determinação do(s) tipo(s) de ocupação(ões) | |||
Descrição | Código | Sim | |
1 | Travessia subterrânea sob a via (principal, secundária ou alças) | TVS | |
2 | Travessia aérea | TVA | |
3 | Ocupação longitudinal subterrânea | OLS | |
4 | Ocupação longitudinal aérea | OLA | |
5 | Ocupação longitudinal no canteiro central | OLC | |
6 | Passagem por obras de arte especiais | OAE |
Assinalar com um “X” o(s) tipo(s) de ocupação(ões)
Tabela 2: verificação dos itens necessários em projetos
Item | Descrição | Atendido | ||||
Sim | Não | N/A | ||||
1 | Projeto geométrico, formato A1. | |||||
2 | Delimitação das faixas de domínio e especificação no quadro de legendas. | |||||
3 | Delimitação das faixas “non-aedificandi” e especificação no quadro de legendas. | |||||
4 | Malha de coordenadas referenciadas no sistema quilométricos | UTM | e marcos | |||
5 | Instalações descontínuas: indicação do km exato entrada/saída da faixa de domínio | dos | pontos de | |||
6 | Seções Transversais com lançamento de interferências em escala adequada, constando os limites da faixa de domínio e da faixa não edificável. | |||||
7 | Perfil longitudinal com lançamento de interferências em escala adequada, devidamente cotados em relação a cercas e a borda do acostamento, ou das bordas dos refúgios no caso de ser canteiro central, amarrados à quilometragem. | |||||
8 | Detalhes gerais do Projeto que se fizerem necessários. | |||||
9 | Detalhes gerais do método construtivo / executivo que se fizerem necessários. | |||||
11 | Carimbo, com ART e assinatura do responsável técnico pelo projeto executivo em todos os desenhos e documentos técnicos |
Tabela 2: Especificações Gerais
1 | Descrição | Atendido | ||
Sim | Não | N/A | ||
a) | Planta amarrada a marcos quilométricos no início e no fim da ocupação longitudinal e/ou, no local da ocupação transversal, desenhada da esquerda para direita, no sentido crescente da quilometragem, nas escalas de 1:1000 ou 1:500, na qual constem: - a projeção da linha aérea ou subterrânea, das estruturas de sustentação ou dutos; - as linhas de borda da pista de rolamento (cheias) e da plataforma da estrada (tracejadas); - as linhas que limitam as faixas não edificáveis; - as obras, de qualquer tipo, existentes na área representada na planta, inclusive e, especialmente, outras linhas físicas aéreas ou subterrâneas; | |||
b) | Desenho dos perfis, das linhas físicas aéreas ou subterrâneas em relação ao terreno, ao longo das linhas, no caso de ocupação longitudinal, e entre os pontos de intersecção da sua projeção horizontal com as linhas que limitam as faixas não edificáveis, em caso de ocupação transversal, nas escalas horizontal de 1:1000 ou 1:500 e vertical de 1:100 ou 1:50, do qual conste, explicitamente, a distância mínima expressa em metros, do ponto mais baixo da linha ao terreno; | |||
c) | Detalhes necessários na escala de 1:20; | |||
d) | Planta na escala de 1:500 contendo o projeto de sinalização para execução das obras; | |||
e) | Especificar materiais e métodos de construção, de inspeção e de manutenção. | |||
f) | Especificação técnica do(s) cabo(s) telefônico(s) a ser(em) instalado(s) – anexar catálogos; | |||
g) | Quantidades de cabos e de pares de cabo; | |||
h) | Croqui de aleitamento e/ou de sustentação no caso de travessia aérea; | |||
i) | Quantidade de dutos e ocupações destes dutos, se for o caso; | |||
j) | Descrição, localização e especificação, referente a unidades ou conjuntos integrados ao(s) cabos) de telecomunicações, tais como, equipamentos de repetição, de derivação, de emenda, etc. | |||
k) | As obras e serviços de construção e de conservação das linhas físicas aéreas ou subterrâneas não poderão, a não ser com aviso prévio e autorização do engenheiro responsável da Concessionária, interromper ou restringir o tráfego na estrada; | |||
l) | Sinalização do local da execução das obras e serviços, deverá obedecer ao disposto na Portaria SUP/DER-009-03/02/2004; | |||
m) | As árvores que interferirem com linhas físicas aéreas só poderão ser podadas ou derrubadas desde que o interessado apresente a autorização da Secretaria do Meio Ambiente ao engenheiro responsável da Concessionaria. |
Tabela 3: Especificações - TVS
2 | Descrição | Atendido | ||
Sim | Não | N/A | ||
a) | Deverá ser executada segundo direção que aproxime, tanto quanto possível, da perpendicular do eixo da rodovia; | |||
b) | Em vias pavimentadas, a travessia deverá ser executada, necessariamente, pelo método não destrutível de pavimento; | |||
c) | Não será permitida a ocupação do interior dos trevos. | |||
d) | Não será permitido, em nenhuma hipótese, o aproveitamento das galerias, linhas de tubos | |||
e) | Deverá ser encamisada de acordo com as normas da ABNT vigentes em conjunto com as normas do DER em vigor; | |||
f) | Ter profundidade mínima de 1,20m, medida a partir da geratriz superior do tubo camisa | |||
g) | No caso de utilizar tubo camisa metálico, o tubo deverá ser cravado pelo método não destrutível de pavimento (cravação seguida de escavação, dentro do tubo, não podendo existir, em nenhuma hipótese, vazios entre o tubo camisa e o solo); | |||
h) | Poderão ser utilizados outros métodos não destrutíveis de pavimento, desde que a profundidade medida a partir da geratriz superior do tubo camisa sob a(s) pista(s) seja superior a 2,50m, diâmetro do furo menor que 200 mm e desde que suportem as cargas atuantes, o peso do tráfego e não acarretem, em nenhuma hipótese, afundamento(s) ou saliência(s) na(s) pista(s); | |||
i) | o comprimento do tubo camisa deverá ser, no mínimo, igual ao do “offset” mais 1,00m de cada lado | |||
j) | a implantação de caixas de passagem e/ou de inspeção nos acostamentos e nos refúgios, devera ficar ao nível das mesmas, para que não representem obstáculos para o trafego; | |||
k) | nos casos em que houver destruição do pavimento ou de quaisquer elementos da estrutura viária, o interessado, obrigatoriamente, deverá apresentar projeto de reconstituição do pavimento, da drenagem, etc., de acordo com as normas do DER em vigor, de modo a apresentar, após a conclusão da mesma, qualidade igual ou superior ao que existia anteriormente. |
Tabela 4: Especificações - TVA | ||||
3 | Descrição | Atendido | ||
Sim | Não | N/A | ||
a) | Gabarito vertical maior ou igual a 8,00m nas vias principais e maior ou igual a 8,00m nas vias secundárias ou acessos aos estabelecimentos lindeiros à rodovia; | |||
b) | Deverá ser executada segundo direção que aproxime, tanto quanto possível, daperpendicular do eixo da via | |||
c) | Os postes deverão distar, no mínimo 1,00m da cerca limite da faixa de domínio ou, no máximo, a 2,00m da cerca limite da faixa de domínio. |
Tabela 5: Especificações - OLA | ||||
4 | Descrição | Atendido | ||
Sim | Não | N/A | ||
a) | Gabarito vertical maior ou igual a 8,00m nas vias principais e maior ou igual a 8,00m nas vias secundárias ou acessos aos estabelecimentos lindeiros à rodovia; | |||
b) | Os postes deverão distar, no mínimo 1,00m da cerca limite da faixa de domínio ou, no máximo, a 2,00m da cerca limite da faixa de domínio. |
Tabela 6: Especificações - OLS | ||||
5 | Descrição | Atendido | ||
Sim | Não | N/A | ||
a) | poderá ser executada em valas escavadas a céu aberto, através do processo mecânico ou manual, e pelo método não destrutível de pavimento, onde houver travessia de acessos, alças e outros casos semelhantes; | |||
b) | ter profundidade mínima de 1,20m, medida a partir da geratriz superior do tubo camisa ou da primeira camada superior, em se tratando de linha de dutos ou dos cabos | |||
c) | o reaterro das valas abertas deverá ser feito com solo adequado e compactado em camadas de 0,20m | |||
d) | ser utilizada fita sinalizadora (advertência); | |||
e) | os dutos, cabos e tubos camisas, sob ou sobre tubos de linhas de tubos de drenagem da via existente deverão obedecer as seguintes distâncias: →sob as tubulações existentes, no mínimo, 0,60m a partir da geratriz inferior da tubulação existente, até a geratriz superior dos dutos, cabos e dos tubos camisas; →sobre as tubulações existentes, no mínimo, 0,60m a partir da geratriz superior da tubulação existente, até a geratriz inferior dos dutos, cabos e dos tubos camisas; | |||
f) | nas passagens sob canais de drenagens de água permanente, o cabo deverá passar, no mínimo, a 2,00m da cota de fundo do canal; | |||
g) | a implantação de caixas de passagens e/ou de inspeção ou de posteamentos nos acostamentos e nos refúgios deverá ficar ao nível das mesmas para que não representem obstáculos para o trafego; | |||
h) | nos casos em que houver destruição do pavimento ou de quaisquer elementos da estrutura viária, o interessado deverá, obrigatoriamente, apresentar projeto de reconstituição do pavimento, drenagem, de acordo com as normas do DER em vigor, de modo a apresentar, após a conclusão da mesma, qualidade igual ou superior ao que existia anteriormente | |||
i) | deverá ser executada, preferencialmente, a partir do bordo externo dos acostamentos (para fora), distância e locais que não prejudiquem e afetem os usuários, o tráfego e os equipamentos e dispositivos rodoviários, atuais ou futuros, tais como: drenagem, defensas, sinalização, ampliações e outros; | |||
j) | poderá ser utilizado o canteiro central, quando houver, se a sua largura for igual ou superior a 5,00 (cinco) metros, observando-se distâncias adequadas, a partir do refúgio, de modo a não interferir com possíveis instalações, atuais ou futuras, de defensas metálicas, barreiras de concreto, postes de placas de sinalização, pórticos, drenagem e demais dispositivos. |
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Tabela 7: Especificações - OLC | ||||
6 | Descrição | Atendido | ||
Sim | Não | N/A | ||
a) | Em valas escavadas a céu aberto, através do processo mecânico ou manual, ou pelo método não destrutível, se a situação assim o exigir; | |||
b) | Profundidade mínima de 1,50m, medida a partir da geratriz superior do tubo camisa ou da primeira camada superior em se tratando de linha de dutos ou cabos; | |||
c) | O reaterro das valas abertas deverá ser feito com solo adequado e compactado em camadas de 0,20m; | |||
d) | Deverá ser utilizada fita sinalizadora (advertência); | |||
e) | a implantação de caixas de passagem e/ou de inspeção nos refúgios, deverá ficar ao nível das mesmas para que não representem obstáculos para o trafego. |
Tabela 8: Especificações - OAE | ||||
7 | Descrição | Atendido | ||
Sim | Não | N/A | ||
a) | Os projetos deverão prever uma movimentação vertical de 0,10m a 0,20m, para permitir a execução de manutenção das pontes e viadutos no que se refere a aparelhos de apoio; | |||
b) | Nas ocupações subterrâneas próximas às obras de arte especiais deverão ser observadas as seguintes condições: → os cabos, dutos ou tubos camisas deverão distar o mais longe possível das fundações, seja em ocupação longitudinal ou transversal às obras de arte, e sempre acompanhada de sondagens dos locais. |
Na elaboração dos projetos o Interessado deverá pesquisar, levantar e verificar a existência de quaisquer obras, serviços ou demais ocupações de faixa de domínio, que possam interferir na elaboração do projeto e execução da obra, sob sua inteira responsabilidade e expensas.
ANEXOS:
Todos os documentos necessários como o Requerimento e Termo de Compromisso entre outros e também as demais normas, poderão ser solicitados aos responsáveis pela faixa de domínio da Concessionária
NORMAS:
Todos os itens estão especificados na NORMA DER 06 AFD-010, qual deverá ser seguida para atendimento de todos os itens necessários para apresentação e aprovação prévia dos documentos e projetos.