PlanMob Salvador
PlanMob Salvador
Plano de Mobilidade Urbana Sustentável
Relatório Técnico RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS
Prefeitura Municipal de Salvador
Secretaria de Municipal de Mobilidade Urbana de Salvador – SEMOB
Contrato 00/2017 –
Contratada: Consórcio TTC-Oficina
Objeto: Elaboração do PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável RT02: Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS
Assunto: Apresentação da síntese das reuniões de escutas setoriais (pré diagnóstico da mobilidade urbana de Salvador)
Documento: Relatório Técnico RT02 Volume: único
Revisão: B
Emissão: 10/05/2017
Arquivo: (PlanMob-Salvador) Pré Dagnóstico 21-05-17 Foto da Capa: Xxxx Xxxx - SECOM
Sumário
2 Síntese de Proposições das Reuniões de Escutas para o PlanMob - Salvador 7
3 Aspectos da Mobilidade de Salvador Obtidos das Escutas Setoriais 10
3.1 Situação Atual do Cenário de Planejamento Urbano Estratégico de Salvador 11
3.2 Cenário Atual de Empreendimentos de Mobilidade Urbana na Cidade 12
3.3 A Conveniência de Regionalização do Planejamento da Mobilidade Urbana em Salvador 12
3.4 A Questão Institucional e Política no Planejamento da Cidade 13
3.7 Ponte Salvador - Itaparica 15
3.9 Transporte Não Motorizado 16
3.11 Participação da Sociedade 16
4 Metodologia de Sistematização das Reuniões de Escutas 18
5 Tabulação das Manifestações Segundo Classificação por Tema e Assunto 21
6 Quadro Síntese das Manifestações das Escutas Setoriais 31
6.25 Escuta Setorial 25 102
ANEXO 1 - Apresentação Inicial das Escutas Setoriais 103
ANEXO 2 - Nota Técnica - Contribuição para Proposição de uma Metodologia de Abordagem da Desigualdade Socioespacial e da Capacidade de Suporte no Planejamento da Mobilidade de Salvador 113
ANEXO 3 - Listas de Presenças das Escutas Setoriais 122
1 Introdução
Este documento apresenta o relatório RT 02 – Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS, do PlanMob Salvador - Plano de Mobilidade Urbana Sustentável. Corresponde às atividades da Fase 20.00.00 – Pré-diagnóstico (Etapa: 22.00.00 – Realização das reuniões setoriais e Etapa:
23.00.00 - Produção do RT02 - Relatório de Pré-diagnóstico) conforme discriminado no Relatório RT01 Relatório de Mobilização.
O objetivo é a identificação e avaliação prévia dos problemas de mobilidade e dos sistemas de transporte e de circulação na cidade a partir da visão dos profissionais da administração pública relacionados com o planejamento urbano e transportes, bem como de órgãos e agentes da Sociedade Civil direta ou indiretamente envolvidos com o planejamento da cidade e da mobilidade urbana.
O objetivo é compor uma “leitura” das manifestações de partes interessadas (stakeholders) sobre problemas, propostas de soluções e diretrizes associadas ao setor de mobilidade urbana de Salvador antes de promover uma abordagem técnica que será empreendida no curso das fases subsequentes do Plano.
Para a realização do Panorama Preliminar da Mobilidade na RMS foram realizadas 25 reuniões de “escutas setoriais” sobre a questão da mobilidade urbana em Salvador. A sistematização das informações levantadas nessas reuniões de escutas setoriais proporcionou os elementos necessários para o Pré-Diagnóstico ora apresentado.
Inicialmente, em conjunto com os técnicos da SEMOB foi definida a relação de órgãos, entidades e profissionais (stakeholders) a serem consultados nesta fase de discussão dos aspectos da mobilidade urbana em Salvador, bem como estabelecida a agenda das reuniões. Inicialmente foram definidas 15 reuniões setoriais e ao longo do processo de realização das reuniões foram incluídas outros 10 grupos de entidades totalizando assim 25 reuniões de escutas setoriais realizadas durante os meses de abril e maio de 2017. A lista das escutas setoriais e entidades que participaram é apresentada na Tabela a seguir.
Tabela 1- Lista das Escutas Setoriais Realizadas para o Pré Diagnóstico da Mobilidade em Salvador
Escuta Setorial | Entidades / Profissionais Convidados |
01 | UNEB-Departamento de Ciências Exatas e da Terra DCET; Faculdade de Arquitetura da UFBA |
02 | UFBA Escola Politécnica - Departamento de Transportes e Geodésia |
03 | IAB - Instituto dos Arquitetos do Brasil - Departamento da Bahia |
04 | Professor Xxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxx Xxxxxxx |
05 | Professor Xxxxxxx Xxxxxx; Xxxxxxx Xxxxxx; Xxxxxxxx Xxxxxx; Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxx; Xxxxxxxx Xxxxxx |
06 | SINARQ - BA |
07 | Fundação Xxxxx Xxxx Xxxxxxxx - Xxxxx Xxxxxxxx (Presidente) |
08 | Engenheiro Rondon Brandão do Vale |
09 | Arquiteto Lourenço do Prado Valladares |
10 | Governo do Estado – Secr. de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia - SEDUR |
11 | INTEGRA; ABEMTRO; |
12 | Câmara de Dirigentes Lojistas - CDL; SINDUSCON |
13 | CAU; CREA; SENGE; |
14 | Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas - SETCEB |
15 | Prefeituras Bairro; ARSAL |
16 | CCR; Bahia Norte; Via Bahia; |
17 | Câmara Municipal |
18 | MOBICIDADE; Xxxx Xxxx, La Xxxxx Xxxx |
19 | XXXXXX; COMPED; COCAS |
20 | ACB, FIEB, ADEMI |
21 | SECIS; GERMEN; TRANSALVADOR, GAMBA |
22 | SINDITAXI, SINDIMOTO-BA; COOPSTECS; COOPTACS |
23 | Ministério Público/CEAMA |
24 | Dr. Waldeck Ornelas |
25 | Fundação Xxxxx Xxxx Xxxxxxxx – FMLF. |
Dos convidados acima relacionados deixaram de comparecer: Faculdade de Arquitetura da UFBA; Xxxxxxxx Xxxxxx; SENGE; CREA; Internacional Travessias; La Xxxxx Xxxx; CMI; ADEMI; GAMBA; ATEST; SINDITAXI.
Foi elaborado um roteiro de discussão e preparado o material base para a abertura e motivação das escutas. Participaram das escutas os componentes da SEMOB e do Consórcio TTC - Oficina. O material base de abertura das reuniões é apresentado no Anexo 1. O objetivo da apresentação de abertura foi despertar o tema a partir de informações sobre a mobilidade em Salvador e de elementos da Política Nacional de Mobilidade Urbana.
O contexto do presente relatório é de sistematização e síntese dos achados resultantes das reuniões realizadas ressaltando-se que não foram feitas análises críticas, pelo Consórcio ou pela SEMOB, referentes às opiniões dos participantes. Tal sistematização serviu de referência para a identificação de diretrizes a serem adotadas no desenvolvimento do PlanMob – Salvador conforme apresentado no capítulo a seguir.
2 Síntese de Proposições das Reuniões de Escutas para o PlanMob - Salvador
As 25 reuniões de escutas setoriais realizadas permitiram coletar insumos para um diagnóstico preliminar da mobilidade através das visões, interpretações, análises, diagnósticos e propostas de soluções apresentadas pelos participantes.
Neste item é apresentada uma síntese dos onze temas que se destacaram e que deverão ser contemplados nas diretrizes para a elaboração do PlanMob - Salvador como contribuição das escutas setoriais.
• Proposições Associadas a Condicionantes de Relevo e Morfologia Urbana na Mobilidade Urbana:
Salvador tem características de relevo específicas que precisam ser consideradas no Plano de Mobilidade. O relevo acidentado, com cumeadas e vales, tem implicações relevantes nas impedâncias dos deslocamentos independentemente do modo utilizado.
Considere-se o agravante de que as áreas da cidade com maiores presenças de relevo acidentado/ondulado ocorrem com maior frequência, embora não com exclusividade, nos bairros populares onde vivem os estratos sociais de menor renda.
É consenso que a mobilidade na cidade não pode ser planejada com o enfoque de uma cidade plana. Assim, é imperativo que os instrumentos utilizados para a elaboração do PlanMob possam representar as dificuldades impostas pelo relevo acidentado da cidade nos deslocamentos da população.
• Microacessibilidade:
As deficiências referentes à microacessibilidade são de duas naturezas principais; (i) deficiências decorrentes das dificuldades impostas pela morfologia urbana destacando- se o relevo; e (ii) deficiências no planejamento da inserção urbana de infraestruturas de transporte sem a devida inclusão de componentes facilitadores para a microacessibilidade.
As dificuldades decorrentes das características de relevo ondulado de Salvador, com cumeadas e vales, precisam de enfoque e tratamento específicos. Os planos existentes, em geral, não contemplam adequadamente essa questão que requer soluções inovadoras, incluindo a oferta de dispositivos para o transporte vertical de pessoas.
A ineficácia dos dispositivos de acesso para os modais de transporte coletivo, como por exemplo os de acesso ao metrô ou mesmo os de integração física entre o metrô e o sistema de ônibus, somada às dificuldades enfrentadas para deslocamentos não motorizados nos entornos dos complexos viários da cidade, permitem inferir sobre a precariedade dos critérios adotados para o planejamento da microacessibilidade. Os componentes de inserção urbana da infraestrutura de mobilidade não contemplam, via de regra, os requisitos de oferta de microacessibilidade com eficácia e segurança.
O planejamento de um componente de transporte, como por exemplo um corredor BRT; uma estação de metrô, ou um complexo viário, deve imperativamente contemplar os aspectos de inserção urbana oferecendo facilidades e segurança para o transporte não motorizado, especialmente o pedestre.
Assim, o PlanMob – Xxxxxxxx deverá descrever em suas propostas de intervenções na infraestrutura de transportes, os requisitos de projeto necessários para a adequada inserção urbana (espaços públicos, calçadas, ciclovias, travessias, estacionamento, iluminação, sinalização, e demais componentes urbanos para a microacessibilidade).
• Integração Multimodal:
A integração intra e intermodal (integração ônibus-ônibus, e ônibus-metrô) não é um hábito consolidado pelos usuários do transporte coletivo. A integração física enfrenta dificuldades associadas à oferta dos serviços integrados, a questões operacionais, e à falta de conhecimento dos usuários sobre as facilidades oferecidas pela integração. Os sistemas de validação tarifária não tem a ampla confiabilidade dos usuários nas integrações.
Ao mesmo tempo, os operadores dos serviços de transporte coletivo alegam que falta racionalização da rede, com integração física e tarifária, além de compromissos consensuais, que promovam a adequada rentabilidade do sistema.
A racionalização da rede de linhas de ônibus deve ser proposta no âmbito do PlanMob à luz dos benefícios da integração intra e intermodal, física e tarifária, e requer ser complementada por um amplo processo de comunicação aos usuários. O PlanMob deverá estabelecer diretrizes de integração no sistema de transporte coletivo envolvendo todos os modos de transporte que operam na cidade, no âmbito municipal e metropolitano.
• Participação da Sociedade:
A participação da sociedade na definição das diretrizes do PlanMob - Salvador e na definição do conjunto de obras, planos e ações mostra-se imperativa para a validação e efetividade do Plano.
Os setores da sociedade devem ter possibilidades de participação a partir de canais de comunicação para apresentar sugestões, solicitações e comentários assim como acesso aos produtos e bases de informações utilizadas no desenvolvimento do Plano.
A participação ativa da sociedade no plano garante a validação do produto final como instrumento para melhorar a mobilidade da cidade e promove a sensação de pertencimento do plano pela sociedade.
• Desarticulação de Planos e Projetos Existentes:
Salvador é, atualmente, objeto de uma grande diversidade de projetos, planos e programas associados à mobilidade urbana e metropolitana, que se encontram em diferentes estágios de avanço. Tais planos envolvem complexos viários estruturais, expansão da rede de metrô, implantação de linha de veículo leve sobre trilhos – VLT, corredores de ônibus BRT, racionalização da rede municipal de ônibus, a ponte Xxxxxxxx Xxxxxxxxx, entre outros.
Esses empreendimentos estão sendo desenvolvidos sob gestão de diferentes instituições envolvendo as esferas municipal e estadual e com diversidade de fontes de recursos e
financiamentos. A percepção dos envolvidos nas escutas indicou que não há evidências de que a articulação entre esses empreendimentos esteja sendo realizada de forma coordenada considerando as suas interações sistêmicas e as repercussões esperadas na mobilidade da cidade.
Em função desse cenário é fundamental que o PlanMob contemple todas as informações associadas a esses empreendimentos, principalmente no que concerne às suas temporalidades, desde aqueles já consolidados, como também aqueles ainda em fase inicial de estudos. O PlanMob deverá também, promover a interlocução com os agentes de decisão desses empreendimentos.
• Tratamento do Plano Segundo as Especificidades Socioespaciais da Cidade
A cidade de Salvador tem como característica marcante a desigualdade socioespacial e socioeconômica. Menciona-se que existe um cenário de segregação urbana. Exemplifica- se pela disparidade do cenário da orla atlântica onde a participação modal predominante é a do transporte motorizado individual, com o cenário diferente dos bairros populares onde a participação modal predominante é a do transporte coletivo de qualidade precária.
Esses dois cenários se diferenciam não apenas socioeconomicamente, mas também e consequentemente, pelos índices de mobilidade urbana, pelas taxas de motorização, pelas distâncias, tempos e motivos de viagem.1
É esperado que no âmbito das proposições do PlanMob – Salvador sejam contempladas soluções para reduzir essas desigualdades.
• Articulação com a RMS
As interações da cidade com a RMS também são condicionantes de mobilidade na cidade e devem ser levadas em conta no processo do PlanMob. Os vetores de expansão e os cenários futuros de ocupação desses vetores interagem com os cenários de demanda. Além disso, também no âmbito metropolitano cabem as recomendações sugeridas acima de articulação de planos e projetos existentes.
• Avaliação da Capacidade de Suporte do Sistema Viário no Planejamento:
As interações entre os padrões de uso e ocupação do solo urbano e a oferta de infraestrutura de transporte determinam a necessidade de compatibilizar os parâmetros limitantes de ocupação do território com a capacidade de suporte da infraestrutura de transporte, com destaque para a capacidade do sistema vário.
1 Para uma análise aprofundada sobre esse tema ver: Xxxx Xxxxx Xxxxxx Xxxxxxx; Organização social do território e mobilidade urbana; em: Salvador: transformações na ordem urbana; metrópoles; território, coesão social e governança democrática. / organização Xxxxx Xxxxx Xxxxxxx xx Xxxxxxxx, Xxxxxxxx Xxxxx Xxxxxxx; coordenação Xxxx Xxxxx xx Xxxxxxx Xxxxxxx. - 1. ed. - Rio de Janeiro; Letra Capital; Observatório das Metrópoles, 2014.
O PlanMob deverá contemplar indicadores de capacidade de suporte do sistema viário associado aos padrões permitidos de ocupação dos territórios para consolidar propostas de intervenções na infraestrutura viária.
• Transporte Não Motorizado
As reuniões de escutas indicaram a relevância da priorização do transporte coletivo sobre o individual, e do transporte não motorizado sobre os modos motorizados.
O PlanMob - Salvador deverá contemplar propostas de infraestrutura, programas e ações associados à oferta de facilidades para o transporte não motorizado, incluindo para cada projeto de infraestrutura de transportes os consequentes projetos de inserção urbana visando proporcionar microacessibilidade, oferta de espaços públicos, segurança e mobilidade ao pedestre, redes de ciclovias e infraestrutura de apoio ao transporte cicloviário, além de ações e programas visando promover o uso e preservar a segurança do transporte não motorizado.
• Desarticulação Institucional
As escutas setoriais indicaram que as questões associadas à diversidade de projetos, planos e programas existentes atualmente em Salvados, relacionados com o tema da mobilidade, sendo elaborados sob gestão de diversas instituições de diferentes esferas de poder; e a necessidade de articulação das ações do PlanMob com os cenários urbanos e demandas da RMS; determinam a conveniência de promover, no âmbito do PlanMob – Salvador, um processo de interlocução com os agentes intervenientes do setor de mobilidade visando a coordenação das ações do PlanMob com o cenário de planos e projetos existentes e com os agentes institucionais intervenientes.
• Trânsito
Embora seja de consenso que o transporte coletivo deve ter prioridade no espaço viário urbano, as questões de tráfego, congestionamentos, riscos de acidentes, estacionamentos, e regulação do transporte de cargas, são temas de interesse que devem ser contemplados no PlanMob.
3 Aspectos da Mobilidade de Salvador Obtidos das Escutas Setoriais
Os principais temas identificados nas 25 escutas são os seguintes:
• Situação atual do cenário de planejamento urbano estratégico de Salvador
• Cenário atual de empreendimentos de mobilidade urbana na cidade
• A conveniência de regionalização do planejamento da mobilidade urbana em Salvador
• A questão institucional e política no planejamento da cidade
• Transporte coletivo
• Sistema viário
• Trânsito
• Transporte não motorizado:
• Morfologia urbana
• Transporte de carga
A seguir são apresentadas as sínteses das manifestações segundo os temas indicados acima. Tais sínteses espelham as opiniões que mais se destacaram nas reuniões. Destaca-se que os temas indicados não configuram todo o universo de intervenções apresentadas nas reuniões.
Cabe notar que as afirmações apresentadas nos itens 3.1 a 3.11 configuram a interpretação do Consórcio relativa às manifestações apresentadas nas reuniões sem contemplar nenhuma avaliação qualitativa ou quantitativa por parte do Consórcio. A ordem de apresentação não representa indicador de prioridade ou importância do tema.
3.1 Situação Atual do Cenário de Planejamento Urbano Estratégico de Salvador
Os participantes recomendam reiteradamente associar o planejamento da mobilidade ao uso do solo sem, contudo, ainda, salvo raras exceções, propor uma metodologia ou uma estratégia técnica a ser adotada.
O arcabouço de planejamento vigente em Salvador tem dois componentes principais: (i) o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano PDDU (Lei Municipal nº 9.069/2016); e (ii) o Plano Salvador
500. Ambos foram comentados nas reuniões em aspectos associados às metodologias de trabalho adotadas.
PDDU 2016:
O PDDU 2016 constitui-se, em tese, no instrumento básico da Política de Desenvolvimento Urbano de Salvador, traçando objetivos e diretrizes estratégicas, considerando planos e leis nacionais e estaduais relacionadas com as Políticas de Desenvolvimento Urbano, de Mobilidade, de Habitação e de Saneamento e com os planos e Políticas de Meio Ambiente.
De acordo com as escutas realizadas, o PDDU 2016 definiu padrões de uso e de ocupação do solo urbano, inclusive especificando coeficientes de aproveitamento para edificações, sem considerar uma análise técnica da capacidade de suporte da infraestrutura urbana. Não há, por exemplo, uma compatibilidade entre a infraestrutura de drenagem urbana com a ocupação gerando eventos de alagamentos. Os padrões de ocupação e os parâmetros de uso do solo são zonais sem compatibilização com a capacidade da estrutura viária existente.
Nesse contexto, houve divergências associadas ao PDDU 2016 enquanto instrumento apropriado para definir diretrizes de desenvolvimento urbano da cidade.
Plano Salvador 500:
O Plano Salvador 500 estabelece objetivos e metas relativos à mobilidade, acessibilidade, meio ambiente, cultura, infraestrutura e paisagem urbana, serviços e equipamentos públicos, moradia, economia, emprego e renda, gestão, entre outros.
Em tese, é um plano que estabelece ações de curto e de longo prazo. As ações de longo prazo são de âmbito estratégico. As ações de curto prazo visam atender demandas imediatas tendo como referências as diretrizes do PDDU.
Foram identificadas nas escutas, algumas críticas quanto à forma e metodologia de desenvolvimento desse plano no que concerne às diretrizes de longo prazo.
3.2 Cenário Atual de Empreendimentos de Mobilidade Urbana na Cidade
Cidade conta com vários projetos na área de mobilidade desde empreendimentos ainda em fase de planejamento até aqueles que estão em vias de iniciar a operação como é o caso da Linha 2 do metrô. A gestão desses projetos / empreendimento compete às esferas estadual e municipal.
Tabela 2- Estudos, projetos, obras em andamento em Salvador
Projeto/Empreendimento | Gestão | Situação em 2017 |
Linha 2 do Metrô | Estadual | Em obras e início de operação em trecho concluído |
Extensão da Linha 1 do Metrô até Águas Claras | Estadual | Estudos/Projeto |
Veículo Leve sobre Trilhos - VLT | Estadual | Em licitação |
Via Expressa - Linha Viva | Municipal | Estudos |
Av. Atlântica | Municipal | Estudos |
Ligação Iguatemi Paralela - LIP – Lapa (BRT) | Municipal | Em licitação |
Reestruturação das linhas de ônibus – STCO | Municipal | Em implantação |
Nova Rodoviária em Águas Claras | Estadual | Projeto |
Vias transversais (Av. Xxx Xxxxx; Av. 29 de Março) | Estadual | Obras |
BRT nas Vias Transversais | Municipal | Não iniciado |
Ponte Salvador – Itaparica | Estadual | Em estudos |
3.3 A Conveniência de Regionalização do Planejamento da Mobilidade Urbana em Salvador
As escutas sugerem uma abordagem para contribuir no desenvolvimento do Plano de Mobilidade de Salvador baseado nas seguintes premissas básicas:
• A necessidade de regionalizar e identificar indicadores de desigualdade associada à mobilidade urbana na cidade de Salvador.
• A necessidade de regionalizar e identificar indicadores de capacidade de suporte associada à mobilidade urbana na cidade de Salvador.
• A conveniência de conduzir o processo de estabelecimento de diretrizes e ações para o setor de mobilidade no âmbito dessa regionalização, considerando imperativamente os indicadores de desigualdade e de capacidade de suporte.
Com base nessas premissas, no Anexo 2 é apresentada em Nota Técnica uma contribuição para proposição de uma metodologia de abordagem da desigualdade sócio espacial e da capacidade de suporte urbano no contexto de planejamento regionalizado da mobilidade de salvador. Tal contribuição é apresentada para ser objeto de análise pelas partes interessadas.
3.4 A Questão Institucional e Política no Planejamento da Cidade
As escutas indicaram que os instrumentos de planejamento acabam sendo frágeis e ineficazes. Os gestores não “obedecem” às diretrizes definidas nos diplomas legais de planejamento. Além disso as articulações de planejamento entre diferentes esferas são frágeis.
Quem modifica o que foi planejado no final das contas é o agente político a partir de decisões que não seguem, via de regra, as determinações e recomendações dos diplomas de planejamento.
• Multiplicidade dos agentes de gestão:
A multiplicidade dos agentes de gestão sem coordenação é um problema grave. As instituições de diferentes esferas não são integradas (estado/região metropolitana, e município).
De nada serve um instrumento de planejamento sem a devida organização institucional. A recomendação recorrente é a da gestão compartilhada.
• A articulação com o Planejamento Metropolitano:
As escutas setoriais permitiram observar que o Plano de Mobilidade deve ser articulado com o planejamento metropolitano. Segundo manifestações de participantes não se deve elaborar uma estratégia urbana exclusiva para Salvador sem considerar suas articulações e demandas de transportes metropolitanas assim como seus vetores de expansão. Os vetores de expansão urbana deverão ensejar a necessidade de contemplar as articulações da cidade com os demais municípios da RMS.
3.5 Transporte Coletivo
• Racionalização dos Serviços de ônibus e Integração Intermodal no Transporte:
O metrô e o sistema de ônibus não são adequadamente integrados.
A microacessibilidade às estações do metrô é muito deficiente. Não houve um projeto de inserção urbana e de microacessibilidade contemplando facilidades para o acesso do passageiro de ônibus ao metrô.
As transposições da Av. Paralela para acessar o metrô impõem uma impedância muito alta ao pedestre. Existem e deverão continuar existindo itinerários de ônibus paralelos ao metrô para atender outros desejos de viagem não atendidos pelo Metrô.
Existe dificuldade de negociação para proporcionar um sistema integrado entre: (i) operadores do STCO e Metrô e (ii) entre Governos do Estado e do Município.
Existe uma certa resistência dos usuários do sistema de ônibus em realizar transferências entre linhas (integração física), exceto nas estações de transbordo.
A integração não é praticada em seu potencial. Isso pode estar ocorrendo por vários motivos e três deles se destacaram nas escutas: (i) o desconhecimento do sistema pelos usuários (falta de informação/comunicação); (ii) o desconforto decorrente da transferência
(sai de um ônibus onde viaja sentado e transfere para outro lotado); e (iii) a desconfiança dos usuários sobre o sistema de bilhetagem eletrônica na integração tarifária (usuários acreditam que pode haver débito nas transferências gratuitas). É imperativo implantar um sistema de comunicação e de informação aos usuários para esclarecer sobre as facilidades e vantagens da integração física e tarifária.
As estações do metrô não oferecem áreas de estacionamento para a integração automóvel-metrô.
A integração ônibus – metrô na estação Pirajá tem problemas operacionais e de planejamento. No sentido bairro centro no período da manhã o metrô tem capacidade para atendimento da demanda que chega de ônibus no terminal Pirajá. Já no período da tarde, sentido de viagem preponderantemente centro – bairro, a oferta de ônibus não é suficiente para a alta demanda que chega pelo metrô. Foi sugerido que o terminal Pirajá não deveria ser um terminal fechado já que há bilhetagem eletrônica.
A integração do VLT com o ônibus também é uma questão crítica em decorrência das características de morfologia urbana (relevo urbano). Acaba havendo concorrência entre VLT e o ônibus.
Foi mencionado também, que a centralização/concentração de operações de metrô e ônibus na Lapa não é boa. Não se sabe ainda como será a integração do VLT com o metrô. Existe uma alternativa de conexão subterrânea França – Lapa, e também via BRT pela BA 528.
• Qualidade dos Serviços de ônibus
A qualidade dos serviços de ônibus é muito precária. Não oferece: (i) confiabilidade (tempos de espera muito altos); (ii) conforto (não tem ar condicionado); (iii) rede racionalizada (os tempos de viagem são muito longos) com mais de 600 linhas na cidade;
(iv) segurança (assaltos frequentes nos ônibus).
Nos finais de linha o sistema é, em muitos locais, caótico com muitas interferências no tráfego e ônibus ocupando o sistema viário de vias locais estreitas.
• Priorização do Transporte Coletivo:
É consenso entre as entidades e especialistas participantes das reuniões de escutas setoriais que o transporte coletivo por ônibus deve ser priorizado no espaço viário em detrimento do automóvel. Na disputa pelo espaço viário, o ônibus deve ter medidas de prioridade em consonância com a Política Nacional de Mobilidade Urbana que prioriza o transporte não motorizado sobre o motorizado e prioriza o transporte coletivo sobre o individual.
• Tarifa do Transporte Coletivo por ônibus:
Foi citado que o STCO opera com déficit de arrecadação tarifária o que provoca uma operação com qualidade baixa.
• Contrato de Concessão do Transporte Coletivo por ônibus:
Foi citado que o Contrato de Concessão não está sendo obedecido pela Prefeitura, por exemplo: (i) a Prefeitura não revisou a demanda por ocasião da implantação da Linha 1;
(ii) a Prefeitura está implantando com morosidade a racionalização da rede de transporte proposto pela INTEGRA.
• Moto Táxi
Foram apresentadas sugestões de regularização dos serviços de moto táxi.
3.6 Sistema Viário
A cidade tem quatro grandes eixos estruturais: BR 324, Av. Xxxx Xxxxx (Av. Paralela), Av. Xxxxxxx Xxxxxxx (Av. Suburbana) e Av. Xxxxxxx Xxxxxxxxxx (Orla Atlântica).
As vias transversais propostas (Av. 29 de Março e Av. Xxx Xxxxx) estão muito atrasadas, já deveriam ter sido implantadas há muito tempo.
Os projetos viários implantados foram criticados em sua concepção de desenho geométrico, acessos, viadutos, etc. O pedestre não foi adequadamente contemplado de forma que o cenário atual de microacessibilidade nas grandes vias estruturais é muito deficiente gerando riscos de acidentes aos pedestres. A hierarquia viária tem muitos equívocos, por exemplo a Av. Paralela é caracterizada como via expressa no entanto sua funcionalidade é de via arterial.
A microacessibilidade na Rótula do Abacaxi e na área do Iguatemi são muito deficientes. O pedestre não tem nenhuma segurança nesses locais.
O projeto da via expressa Linha Viva precisa ser melhor avaliado e analisado. É uma nova via estrutural concorrente com o metrô e altera o cenário de valorização imobiliária.
A Av. Atlântica é um projeto que também recebeu críticas, inclusive por conta da interferência em área de proteção ambiental.
3.7 Ponte Salvador - Itaparica
O plano de implantação da ponte unindo Salvador à Itaparica é visualizada com muito receio pelos participantes. Não são bem conhecidas as características do projeto. Acredita-se que o impacto ambiental será de grande magnitude. Foi comentado que existe a alternativa de uma solução ferroviária sem necessidade de transposição sobre a Baía de Todos os Santos evitando os impactos ambientais decorrentes da ponte. No entanto, por outro lado foi mencionado que a alternativa ferroviária implicaria impactos em municípios com muitas fragilidades associadas ao uso do solo.
3.8 Trânsito
O automóvel é utilizado em função da “cultura do automóvel” e também em decorrência da percepção da má qualidade do transporte coletivo. Segundo a participação das associações de ciclistas, a velocidade permitida nas avenidas é muito alta gerando riscos de acidentes.
O automóvel é utilizado por um público cativo até para viagens muito curtas. Será muito difícil transferir o usuário do automóvel para o transporte coletivo.
A sinalização é precária e não há oferta de estacionamento suficiente causando muitos gargalos de trânsito na cidade.
Foram sugeridas faixas exclusivas para motocicletas em função de sua alta participação no tráfego de veículos.
3.9 Transporte Não Motorizado
Não existe ainda um projeto de sistema cicloviário para Salvador. É necessária uma campanha de conscientização para que o motorista respeite o ciclista. A bicicleta poderia ser melhor utilizada na distribuição de cargas.
A bicicleta deve ser inserida no sistema de mobilidade da cidade como um modo de transporte acompanhado de um processo de divulgação e incentivo ao seu uso.
A caminhabilidade de Xxxxxxxx é muito precária. O pedestre não tem segurança, nem viária e nem pública. Os projetos voltados a melhorar o deslocamento a pé não foram implantados. A qualidade das calçadas é ruim. Os semáforos nas travessias de pedestres não proporcionam o tempo necessário para o pedestre e é crítico para os idosos.
Para citar um exemplo, na Rótula do Abacaxi a travessia de pedestre é muito perigosa.
3.10 Morfologia Urbana
Uma das principais características de Xxxxxxxx que a diferencia quanto aos aspectos de mobilidade é o relevo. Isso requer um enfoque diferenciado para o planejamento. A cidade tem topografia com cumeadas que impõem dificuldades para deslocamentos motorizados ou não.
A oferta de sistemas que facilitam o deslocamento vertical deve ser uma das especificidades da cidade. Uma rede viária, com conceito amplo em Salvador, tem que ter teleférico, escadarias e plano inclinado.
O sistema viário principal e o metrô foram implantados em fundos de vales por conta dessa configuração morfológica da cidade.
3.11 Participação da Sociedade
Uma das manifestações mais frequentes foi a de recomendações de participação da sociedade para a validação do Plano ou de qualquer mudança associada ao transporte na cidade com destaque para o transporte coletivo.
3.12 Transporte de Cargas
O Plano deverá contemplar os aspectos de logística de distribuição urbana de cargas, definindo áreas e horários de restrição/permissão de acessos de veículos de cargas, estacionamentos de veículos de carga, e operações de cargas e descargas. Deve ser elaborada uma estratégia para atender as necessidades de distribuição denominada “última milha”.
Foram feitas também sugestões para oferecer facilidades para o transporte de cargas por bicicletas.
4 Metodologia de Sistematização das Reuniões de Escutas
As reuniões de escutas, em princípio, não foram direcionadas para um tema específico, tal como segurança, tarifas, ou mesmo para um modal específico de maneira a ampliar a coleta de insumos para um diagnóstico preliminar da mobilidade. Naturalmente os grupos temáticos concentraram suas participações nos assuntos aos quais estão mais fortemente associados. Por exemplo os representantes de grupos de ciclistas concentraram suas intervenções em assuntos associados a ciclovias enquanto o IAB, por exemplo, concentrou suas intervenções nos aspectos de planejamento territorial.
A seguir é apresentada uma sistematização das informações coletadas nas reuniões e a partir das intervenções dos participantes convidado e as respectivas classificações segundo quatro aspectos:
• Tema;
• Assunto;
• Teor; e
• Materialização.
A classificação das manifestações dos participantes, de acordo com os itens acima, foi feita segundo a interpretação do consórcio. A seguir é feita uma breve explanação sobre essa classificação.
• Tema:
Corresponde à classificação das manifestações segundo os grandes temas que compõem os planos de mobilidade urbana:
o Transporte coletivo
o Sistema Viário
o Trânsito
o Pedestres / deslocamentos a pé
o Transporte cicloviário
o Aspectos institucionais e de gestão
o Aspectos socioeconômicos / desigualdades
o Planejamento urbano e da mobilidade
o Outros temas
• Assunto:
Corresponde ao aspecto ou subdivisão do tema para o qual o participante direcionou sua intervenção. A tabela a seguir apresenta a correspondência entre os temas e os correspondentes assuntos abordados nas reuniões.
A tabela a seguir apresenta os assuntos associados a cada tema. A ordem de apresentação dos assuntos indica a ordem decrescente de incidência do assunto nas reuniões.
Tabela 3 - Correlação de temas e assuntos identificados nas intervenções dos participantes durante as reuniões de escutas.
TEMAS | ASSUNTOS |
Planejamento urbano e da mobilidade | • Plano de Mobilidade Urbana • Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 • Participação Social • Comunicação Social • Capacidade de Suporte • Viário • Área Central • Articulação Metropolitana • Microacessibilidade • Investimento • Modo Cicloviário • Integração • Desigualdade Sócio espacial • Mobilidade Urbana • Morfologia Urbana • Plano Inclinado • Transporte de Cargas • Transporte Não Motorizado • Aeroporto • Inserção Urbana • Meio Ambiente • Origem Destino • Polos Geradores • Ponte Salvador Itaparica |
Trânsito | • Estacionamento • Segurança • Circulação • Transporte de Cargas • Congestionamento • Conscientização • Fiscalização • Sinalização • Tempo Semafórico |
Transporte coletivo | • Integração • Qualidade • Rede / Ampliação da Rede • Tarifa • Tratamento Preferencial • Metrô • Confiabilidade • VLT • Transporte Vertical • Plano de Mobilidade • Aumento de oferta • Estação • Acessibilidade • Transporte Hidroviário |
TEMAS | ASSUNTOS |
• BRT • Fiscalização • Contrato de Concessão • Meio Ambiente • Problemas Operacionais • Tempo de Espera | |
Pedestres / deslocamentos a pé | • Prioridade ao pedestre • Microacessibilidade • Melhoria nos passeios • Segurança do Pedestre • Transporte vertical • Segurança pública |
Aspectos socioeconômicos / desigualdades | • Desigualdade Sócio Espacial • Falta de Investimento • Desigualdade Social • Articulação institucional |
Sistema Viário | • Planejamento • Projeto • Ponte Salvador Itaparica • Ampliação da rede • Meio Ambiente / Capacidade de Suporte |
Aspectos institucionais e de gestão | • Gestão • Articulação institucional • Política Pública • Articulação com planejamento metropolitano • Cumprimento de contrato • Decisões versus planos (política) |
Transporte cicloviário | • Planejamento de ciclovias • Campanhas • Bicicletário / Paraciclo • Implantação de Ciclovias • Plano de Mobilidade Urbana • |
Outros temas | • Morfologia Urbana • Moto • Meio Ambiente • Barreiras Físicas • Aeroporto • Rodoviária • Transporte Hidroviário • Moto Táxi • Táxi |
• Teor:
Corresponde ao enfoque dado pelo participante em sua intervenção. Foram identificadas as seguintes tipologias de teor:
o Apontamento,
o Crítica,
o Dúvida,
o Elogio, e
o Proposição
• Materialização:
Corresponde ao tipo de ação/solução ensejada pela intervenção do participante. Foram identificadas as seguintes tipologias de materialização:
o Ação/Intervenção/Obra
o Estudo
o Plano
o Política Pública
o Programa
Na classificação das intervenções/manifestações dos participantes quanto à “Materialização”, cabe destacar que todas as menções a necessidades de integrações entre modais, recomendações de participação da sociedade, críticas a planos existentes, foram classificadas como “Plano”. Recomendações sobre aspectos educacionais, esclarecimentos à sociedade, e aumento da segurança no trânsito e segurança pública foram classificadas como “Programa”. As manifestações associadas ao marco jurídico, regulamentar, e institucional assim como as questões de articulação entre diferentes esferas de gestão e assuntos de âmbito político são classificadas como “Política Pública”.
Nos quadros a seguir, para cada reunião de escuta setorial realizada, são apresentadas as intervenções/comentários dos participantes convidados, sintetizadas e com as respectivas classificações.
Cabe destacar que os comentários dos participantes são apresentados de forma sintetizada e com o conteúdo e forma como foi realizada a manifestação sem adaptações para uma linguagem de âmbito técnico.
5 Tabulação das Manifestações Segundo Classificação por Tema e Assunto
O número total de manifestações tabuladas nas 25 reuniões de escutas setoriais foi de 780. Algumas manifestações não foram classificadas pelo Consórcio por não se enquadrarem em nos assuntos selecionados. Todas as manifestações estão apresentadas nos quadros apresentados no capítulo 5.
Os quadros a seguir apresentam a tabulação segundo o tema e segundo o assunto conforme a classificação realizada pelo Consórcio. Os assuntos são apresentados em ordem decrescente dos percentuais de incidência dentro de cada tema.
Quadros de Tabulação das Manifestações das Reuniões de Escutas Setoriais do PlanMob – Salvador (abirl/maio de 2017)
TEMA: PLANEJAMENTO URBANO E DA MOBILIDADE
Assunto | Nº de manifestações | Participação Percentual |
Plano de Mobilidade Urbana | 60 | 26,5% |
Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | 37 | 16,4% |
Participação Social | 25 | 11,1% |
Comunicação Social | 17 | 7,5% |
Capacidade de Suporte | 15 | 6,6% |
Viário | 13 | 5,8% |
Área Central | 11 | 4,9% |
Articulação Metropolitana | 10 | 4,4% |
Microacessibilidade | 8 | 3,5% |
Investimento | 5 | 2,2% |
Modo Cicloviário | 4 | 1,8% |
Integração | 3 | 1,3% |
Desigualdade Sócio espacial | 2 | 0,9% |
Mobilidade Urbana | 2 | 0,9% |
Morfologia Urbana | 2 | 0,9% |
Plano Inclinado | 2 | 0,9% |
Transporte de Cargas | 2 | 0,9% |
Transporte Não Motorizado | 2 | 0,9% |
Aeroporto | 1 | 0,4% |
Inserção Urbana | 1 | 0,4% |
Meio Ambiente | 1 | 0,4% |
Origem Destino | 1 | 0,4% |
Polos Geradores | 1 | 0,4% |
Ponte Salvador Itaparica | 1 | 0,4% |
Número de manifestações classificadas | 226 | |
Manifestações não classificadas | 30 | |
Número total de Manifestações sobre o tema | 256 |
TEMA PLANEJAMENTO
Ponte Salvador Itaparica
Polos Geradores
OD
Meio Ambiente Inserção Urbana
Aeroporto Transporte Não Motorizado Transporte de Cargas
Plano Inclinado Morfologia Urbana Mobilidade Urbana Desigualdade Sócioespacial
Integração Modo Cicloviário Investimento
Micro-acessibilidade
Articulação Metropolitana
Área Central
Viário Capacidade de Suporte Comunicação Social Participação Social
Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 Plano de Mobilidade Urbana
0
10
20
30
40
50
60
70
TEMA: TRÂNSITO
Assunto | Nº de Manifestações | Participação Percentual |
Estacionamento | 22 | 38,6% |
Segurança | 19 | 33,3% |
Circulação | 5 | 8,8% |
Transporte de Cargas | 4 | 7,0% |
Congestionamento | 2 | 3,5% |
Conscientização | 2 | 3,5% |
Fiscalização | 1 | 1,8% |
Sinalização | 1 | 1,8% |
Tempo Semafórico | 1 | 1,8% |
Número total de Manifestações sobre o tema | 57 |
TEMA TRÂNSITO
Tempo Semafórico
Sinalização Fiscalização Conscientização Congestionamento Transporte de Cargas
Circulação Segurança
Estacionamento
0
5
10
15
20
25
TEMA: TRÂNSPORTE COLETIVO
Assunto | Nº de Manifestações | Participação Percentual |
Integração | 66 | 32,0% |
Qualidade | 29 | 14,1% |
Rede / Ampliação da Rede | 29 | 14,1% |
Tarifa | 14 | 6,8% |
Tratamento Preferencial | 12 | 5,8% |
Metrô | 10 | 4,9% |
Confiabilidade | 8 | 3,9% |
VLT | 8 | 3,9% |
Transporte Vertical | 7 | 3,4% |
Plano de Mobilidade | 5 | 2,4% |
Aumento de oferta | 4 | 1,9% |
Estação | 4 | 1,9% |
Acessibilidade | 3 | 1,5% |
Transporte Hidroviário | 2 | 1,0% |
BRT | 1 | 0,5% |
Fiscalização | 1 | 0,5% |
Meio Ambiente | 1 | 0,5% |
Problemas Operacionais | 1 | 0,5% |
Tempo de Espera | 1 | 0,5% |
Número de manifestações classificadas | 206 | |
Manifestações não classificadas | 12 | |
Número total de Manifestações sobre o tema | 218 |
TEMA: TRANSPORTE COLETIVO
Tempo de Espera
Problemas Operacionais
Meio Ambiente Fiscalização
BRT
Transporte Hidroviário
Acessibilidade
Estação Aumento de oferta Plano de Mobilidade Transporte Vertical
VLT
Confiabilidade
Metrô Tratamento Preferencial
Tarifa
Rede / Ampliação da Rede
Qualidade Integração
0
10
20
30
40
50
60
70
TEMA: PEDESTRE
Assunto | Nº de manifestações | Participação Percentual |
Prioridade ao pedestre | 27 | 56,3% |
Microacessibilidade | 10 | 20,8% |
Melhoria nos passeios | 9 | 18,8% |
Segurança do Pedestre | 1 | 2,1% |
Segurança pública | 1 | 2,1% |
Número de manifestações classificadas | 48 | |
Manifestações não classificadas | 1 | |
Número total de Manifestações sobre o tema | 49 |
TEMA: PEDESTRE
Segurança pública
Segurança do Pedestre
Melhoria nos passeios
Microacessibilidade
Prioridade ao pedestre
0
5
10
15
20
25
30
TEMA: SOCIOECONOMIA / DESIGUALDADE
Assunto | Nº de manifestações | Participação Percentual |
Desigualdade Sócio Espacial | 11 | 64,7% |
Falta de Investimento | 3 | 17,6% |
Desigualdade Social | 2 | 11,8% |
Articulação institucional | 1 | 5,9% |
Número total de Manifestações sobre o tema | 17 |
TEMA: SOCIOECONOMIA / DESIGUALDADE
Articulação institucional
Desigualdade Social
Falta de Investimento
Desigualdade Socioespacial
0
2
4
6
8
10
12
TEMA: SISTEMA VIÁRIO
Assunto | Nº de manifestações | Participação Percentual |
Planejamento | 11 | 37,9% |
Projeto | 7 | 24,1% |
Ponte Salvador Itaparica | 6 | 20,7% |
Ampliação da rede | 4 | 13,8% |
Meio Ambiente / Capacidade de Suporte | 1 | 3,4% |
Número de manifestações classificadas | 29 | |
Manifestações não classificadas | 3 | |
Número total de Manifestações sobre o tema | 32 |
TEMA: SISTEMA VIÁRIO
Meio Ambiente / Capacidade de Suporte
Ampliação da rede
Ponte Salvador Itaparica
Projeto
Planejamento
0
2
4
6
8
10
12
TEMA: INSTITUCIONAL / GESTÃO
Decisões versus planos (política)
Articulação com planejamento metropolitano
Política Pública
Articulação institucional
Gestão
0
5
10
15
20
25
30
TEMA: INSTITUCIONAL / GESTÃO
Assunto | Nº de manifestações | Participação Percentual |
Gestão | 25 | 64,1% |
Articulação institucional | 8 | 20,5% |
Política Pública | 3 | 7,7% |
Articulação com planejamento metropolitano | 2 | 5,1% |
Decisões versus planos (política) | 1 | 2,6% |
Número de manifestações classificadas | 39 | |
Manifestações não classificadas | 8 | |
Número total de Manifestações sobre o tema | 47 |
TEMA TRANSPORTE CICLOVIÁRIO
Assunto | Nº de manifestações | Participação Percentual |
Planejamento de ciclovias | 23 | 46,9% |
Campanhas | 14 | 28,6% |
Bicicletário / Paraciclo | 9 | 18,4% |
Implantação de Ciclovias | 2 | 4,1% |
Plano de Mobilidade Urbana | 1 | 2,0% |
Número de manifestações classificadas | 49 | |
Manifestações não classificadas | 15 | |
Número total de Manifestações sobre o tema | 64 |
TEMA: TRANSPORTE CICLOVIÁRIO
Plano de Mobilidade Urbana
Implantação de Ciclovias
Bicicletário/Paraciclo
Campanhas
Planejamento de ciclovias
0
5
10
15
20
25
OUTROS TEMAS
Assunto | Nº de manifestações | Participação Percentual |
Morfologia Urbana | 10 | 27,0% |
Moto | 8 | 21,6% |
Meio Ambiente | 7 | 18,9% |
Barreiras Físicas | 4 | 10,8% |
Aeroporto | 2 | 5,4% |
Rodoviária | 2 | 5,4% |
Transporte Hidroviário | 2 | 5,4% |
Moto Táxi | 1 | 2,7% |
Taxi | 1 | 2,7% |
Número de manifestações classificadas | 37 | |
Manifestações não classificadas | 2 | |
Número total de Manifestações sobre o tema | 39 |
OUTROS TEMAS
Taxi
Moto Táxi Transporte Hidroviário
Rodoviária Aeroporto Barreiras Físicas Meio Ambiente
Moto
Morfologia Urbana
0
2
4
6
8
10
12
6 Quadro Síntese das Manifestações das Escutas Setoriais
6.1 Escuta Setorial 01
Tabela 4 - Resultado da escuta setorial 01: UNEB-Departamento de Ciências Exatas e da Terra DCET
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 01 | Técnica | Dpto. Ciências Exatas - UNEB | Priorização do transporte público | Transporte Coletivo | Tratamento Preferencial | Proposição | Política Pública |
Escuta Setorial 01 | Técnica | Dpto. Ciências Exatas - UNEB | Priorização do transporte coletivo é ineficiente se não houver uma preocupação com a calçada / pedestre | Pedestre | Prioridade ao pedestre | Crítica | Política Pública |
Escuta Setorial 01 | Técnica | Dpto. Ciências Exatas - UNEB | Necessidade de estudos e planejamento na escala da microacessibilidade | Pedestre | Microacessibilidade | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 01 | Técnica | Dpto. Ciências Exatas - UNEB | Estabelecer módulos de abordagem com especial observância nas continuidades dos percursos | Pedestre | Prioridade ao pedestre | Proposição | Programa |
Escuta Setorial 01 | Técnica | Dpto. Ciências Exatas - UNEB | Análise das rotas de pedestre para os pontos de ônibus e estações do metrô | Pedestre | Prioridade ao pedestre | Proposição | Estudo |
Escuta Setorial 01 | Técnica | Dpto. Ciências Exatas - UNEB | Rodoviarismo: cidades pensadas a partir dos autos desprezando o deslocamento à pé via calçada | Pedestre | Prioridade ao pedestre | Crítica | Política Pública |
6.2 Escuta Setorial 02
Tabela 5 - Resultado da escuta setorial 02: UFBA Escola Politécnica - Departamento de Transportes e Geodésia
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Muitos anos sem investimento | Socioeconomia/Desigualdade | Falta de Investimento | Crítica | Política Pública |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Problemas de relevo | Outros | Morfologia Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Desigualdade sócio-espacial que surge através da mobilidade - como atuar para todos? | Socioeconomia/Desigualdade | Desigualdade Socioespacial | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Necessidade de articulação metropolitana (ex: Trem Regional de Passageiros) | Transporte Coletivo | Integração | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Incompatibilidade dos projetos com os objetivos e diretrizes dos planos já existentes (ex: Linha Viva e Ponte Salvador-Itaparica) | Sistema Viário | Projeto | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Mais do que conversas, participação mais efetiva da sociedade/cidade | Planejamento | Participação Social | Proposição | Política Pública |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Articular com o Plano Diretor da Cidade (12 anos) | Planejamento | Viário | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Urbanismo de projetos “colcha de retalhos”; | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Não tem um modelo de cidade para Salvador | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | O Plano Metropolitano está em andamento e não há coordenação | Planejamento | Articulação Metropolitana | Crítica | Plano |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Os empregos são concentrados em áreas limitadas / mão de obra concentrada no centro | Socioeconomia/Desigualdade | Desigualdade Socioespacial | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Problemas de equidade e de acessibilidade social | Socioeconomia/Desigualdade | Desigualdade Socioespacial | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Mapeamento/Mapa Temático da acessibilidade de Salvador | Planejamento | Micro-acessibilidade | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | O Plano de mobilidade tem que levar em conta a ocupação do solo (adensamento); | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Sitio geográfico/morfologia urbana: cada bairro é um morro. É preciso pensar em um modelo | Outros | Morfologia Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | OD indica uso do automóvel para distâncias curtas | Planejamento | Articulação Metropolitana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Os acessos às Estações do Metrô são muito ruins | Transporte Coletivo | Estação | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | A população de baixa renda não quer usar o transporte coletivo porque não é confiável. Estão usando moto e auto. | Transporte Coletivo | Confiabilidade | Apontamento | Programa |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Uma rede viária, com conceito amplo em Salvador, tem que ter teleférico, escadarias e plano inclinado | Transporte Coletivo | Transporte Vertical | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | O transporte público tem que recuperar a confiança do usuário | Transporte Coletivo | Confiabilidade | Apontamento | Programa |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Fazer uma política pública de mobilidade, diferente das já existentes | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Proposição | Política Pública |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Morfologia/relevo da cidade prejudica o acesso das pessoas ao metrô e as vias principais | Outros | Morfologia Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Bairro do Canabrava (Barradão) – desnível com Av. Paralela | Outros | Morfologia Urbana | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Metrô de Salvador (80% tem chegar de ônibus) | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Deveria ter uma comissão da UFBA para analisar a política de mobilidade de Salvador (44 mil alunos) | Planejamento | Participação Social | Proposição | Política Pública |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Ressalta o tempo de espera nas viagens feitas na cidade | Transporte Coletivo | Tempo de Espera | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Cidade é segregada / diferente de outras cidades | Socioeconomia/Desigualdade | Desigualdade Socioespacial | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Falta integração entre os gestores de trânsito e transporte coletivo (estrutura institucional) | Institucional/Gestão | Articulação institucional | Crítica | Política Pública |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | A acessibilidade nas encostas é muito difícil por conta da topografia | Outros | Morfologia Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Mobilidade não é fluidez (mudar a lógica) | Planejamento | Mobilidade Urbana | Proposição | Plano |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Pensar no transporte não motorizado | Planejamento | Transporte Não Motorizado | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Pensar na participação da sociedade - temos que ouvir a sociedade e suas necessidades | Planejamento | Participação Social | Proposição | Política Pública |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Pensar na integração do Plano Diretor com o Plano de Mobilidade, do Metropolitano com a Prefeitura | Planejamento | Articulação Metropolitana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Mobilidade para pessoas e não para veículos - São elas que se movem | Planejamento | Mobilidade Urbana | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Considerar o transporte urbano de cargas - Tese sobre distribuição de cargas em Salvador - Porto | Planejamento | Transporte de Cargas | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Analisar “última milha” para os pequenos comércios - acesso para a descarga das mercadorias | Planejamento | Transporte de Cargas | Proposição | Estudo |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Salvador tem uma viabilidade muito difícil, suas ruas são estreitas demais | Outros | Morfologia Urbana | Apontamento | Estudo |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Participação é gratificante; | Planejamento | Participação Social | Elogio | Política Pública |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Plano não tem edital para consulta nem em site da Semob nem no Google - Colocar o TR no site | Planejamento | Comunicação Social | Crítica | Ação |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Todo processo tem que ser publicisado | Planejamento | Comunicação Social | Proposição | Programa |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Focar separadamente o transporte não motorizado | Planejamento | Transporte Não Motorizado | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Modo cicloviário – o ciclista deve se sentir inserido no sistema de mobilidade | Planejamento | Modo Cicloviário | Proposição | Política Pública |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Estacionamentos para bicicletas | Planejamento | Modo Cicloviário | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | Estacionamento para integração entre auto e Metrô | Planejamento | Integração | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 02 | Setorial | Escola Politécnica - UFBA | É preciso integrar todos os modais | Planejamento | Integração | Proposição | Plano |
6.3 Escuta Setorial 03
Tabela 6 - Resultado da escuta setorial 03: IAB - Instituto dos Arquitetos do Brasil - Departamento da Bahia
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Plano Salvador 500 lançado em 2014; Deveria incluir diretrizes de mobilidade; | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Salvador já deveria seguir um plano, mas isso não acontece; Plano de Mobilidade deve estar contido no PDDU e LOUOS | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Relação Metropolitana: como trabalhar a mobilidade municipal sem verificar a questão metropolitana | Planejamento | Articulação Metropolitana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Tem que haver um trabalho integrado em prefeituras, governo, partido políticos e empresários | Socioeconomia/Desig ualdade | Articulação institucional | Proposição | Política Pública |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | A ampliação do Aeroporto é mobilidade? | Planejamento | Aeroporto | Dúvida | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | A ponte faz parte da mobilidade? | Planejamento | Ponte Salvador Itaparica | Dúvida | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Falta profissional fixo que trate desses assuntos em Salvador | Institucional/Gestão | Gestão | Crítica | |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | A topografia é muito peculiar; Vocação a planos inclinados | Outros | Morfologia Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Não há diálogo entre os novos modais (Metrô, VLT e BRT) - Tem que haver uma integração | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Qual a importância da Linha Viva para Salvador? Pq manter? É um contra senso, é prioridade para o transporte individual | Sistema Viário | Projeto | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Andar de transporte público (ônibus) demora e é muito desconfortável | Transporte Coletivo | Qualidade | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | A importância do uso da bicicleta em Salvador | Planejamento | Modo Cicloviário | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Queremos ter o termo do edital dos Planos, porque ainda não temos. | Planejamento | Comunicação Social | Apontamento | Ação |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Porque não ter ar condicionado nos ônibus? | Transporte Coletivo | Qualidade | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | A mudança deverá ser de visão política - Quem dirige a cidade é que deve decidir | Institucional/Gestão | Gestão | Proposição | Política Pública |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | É fundamental ser participativo - Os gestores municipais e estaduais precisam integrar os modos e ouvir as partes | Planejamento | Participação Social | Proposição | Política Pública |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Mobilidade a pé, calçadas, passeios (Av. Tancredo Neves tem calçada de 1 m) - Melhorar o caminho do pedestre, calçadas adequadas e passarelas | Pedestre | Prioridade ao pedestre | Proposição | Programa |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Os documentos são engavetados pela prefeitura e pelos secretários - O plano tem que ter validade | Institucional/Gestão | Gestão | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Os planos não são socializados e informados à população para cobrar dos políticos | Planejamento | Comunicação Social | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Falta de planejamento nas construções das estações do metro | Transporte Coletivo | Estação | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | A informação tem um papel muito importante | Planejamento | Comunicação Social | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | O político é um empregado e tem que ser cobrado; ele não é autoridade | Institucional/Gestão | Gestão | Crítica | Política Pública |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Linha Viva é concorrente do Metrô | Planejamento | Integração | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Av. Atlântica é um problema | Planejamento | Viário | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Não foram definidas as coisas essenciais para inserir o PMU no PDDU (produto 9) | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | O Plano Salvador 500 foi aprovado, mas não foi entregue - Falta de uma linha diretriz de desenvolvimento da cidade | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Crítica | Política Pública |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | O PDDU fala em rede, mas não define uma rede | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Crítica | Plano |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Regulamentação do Plano Diretor que não funciona - Não tem análise de capacidade de suporte; - 42% tem CA=3, e 15% tem CA=4 | Planejamento | Capacidade de Suporte | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | As projeções de demanda do PDDU são falhas; O mercado imobiliário movimenta de 8 a 9 mil unidades/ano; 19.000 apartamentos disponíveis na cidade | Planejamento | Capacidade de Suporte | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Planejamento baseado na densidade - O PDDU precisa definir suas redes básicas para determinar onde vai adensar | Planejamento | Capacidade de Suporte | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Identificar o passivo acumulado | Planejamento | Proposição | Estudo | |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Aumento de frota = aumento de horas perdidas | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | O sistema de planejamento está falido | Institucional/Gestão | Gestão | Crítica | Política Pública |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | O PDDU apresenta diretrizes gerais, mas precisa ter diretrizes específicas | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Precisa medir a desigualdade na cidade para medir a desigualdade na mobilidade | Socioeconomia/Desig ualdade | Desigualdade Socioespacial | Apontamento | Estudo |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Imbuí já está na 4º inundação e não está no Plano | Planejamento | Crítica | Plano | |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Corredor Lapa LIP | Transporte Coletivo | Tratamento Preferencial | Apontamento | Estudo |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Concentração entre Pituba e a Av. Tancredo Neves: precisa fazer um mini-anel | Planejamento | Viário | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Não tem uma lógica da cidade em função dos empreendimentos imobiliários | Planejamento | Capacidade de Suporte | Crítica | Política Pública |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | O Metrô não passa em Cajazeiras | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Vivemos o desplanejamento - Catástrofe o que acontece em Salvador por falta de planejamento | Institucional/Gestão | Gestão | Crítica | Política Pública |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Se houvesse o controle dos indicadores e buscasse apenas atender esses indicadores já seria OK - Aprovadas construções civis absurdas sem uso | Planejamento | Capacidade de Suporte | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Índices de utilização (área pública/área privada). A partir do georeferenciamento dos postes e do consumo de energia | Planejamento | Capacidade de Suporte | Proposição | Estudo |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Crítica à Av. Atlântica sem nada no entorno e passando pelo Parque | Planejamento | Viário | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Deve haver um planejamento na economia urbana | Planejamento | Proposição | Plano | |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | O plano estratégico nada dá para ser aproveitado; Falta de dados, não tem parâmetros para controlar as suas execuções ou implementação | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Tem que haver políticas de restrição de uso do transporte individual, mas pra isso tem que ter a contra partida. Tem que haver um bom transporte coletivo | Transporte Coletivo | Qualidade | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Não sabemos fazer nossos planos, por que não representam a realidade da sociedade | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Reduzir a desigualdade da cidade | Socioeconomia/Desig ualdade | Desigualdade Socioespacial | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Conscientização de veículos individuais | Planejamento | Comunicação Social | Proposição | Programa |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Falta de estacionamento | Trânsito | Estacionamento | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Pensar na cidade como um todo | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | As estações foram feitas só para mostrar pro povo um projeto bonito | Transporte Coletivo | Estação | Crítica | Política Pública |
Escuta Setorial 03 | Setorial | Instituto dos Arquitetos da Bahia - IAB | Diretrizes gerais; 720 diretrizes no Plano Diretor que ninguém sabe quais são | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Crítica | Programa |
6.4 Escuta Setorial 04
Tabela 7 - Resultado da escuta setorial 04: Professor Antônio Heliodorio Lima Sampaio
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | Na minha opinião, esse problema dizendo que mobilidade é prioridade, vem desde os anos 70 | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontament o |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | Plano urbanístico é diferente da gestão; | Institucional/Gestão | Gestão | Apontament o |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | Tem que haver diálogo entre prefeitura, governo do estado ou governo federal. | Institucional/Gestão | Gestão | Crítica |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | Projetos são conflitantes por interesses políticos; | Institucional/Gestão | Gestão | Crítica |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | Na época do GEIPOT havia articulação de gerenciamento nas regiões metropolitanas; | Planejamento | Articulação Metropolitana | Apontament o |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | Havia intensão de que as concessões de serviços de ônibus fossem 30% pelo setor público | Institucional/Gestão | Gestão | Apontament o |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | Existe uma involução no planejamento de transporte e no planejamento da cidade, de um modo geral | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Crítica |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | Os planos diretores são baseados em uma legislação e os planos de mobilidade são baseados em outra. Não andam juntos. | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Crítica |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | O uso do solo é uma coisa e mobilidade é outra. Como se faz um plano de mobilidade, sem integrar com o uso do solo? | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Dúvida |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | O PDDU é apenas um discurso | Institucional/Gestão | Gestão | Crítica |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | O problema do congestionamento não é resolvido, é transferido; | Trânsito | Congestionamento | Crítica |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | Pra que existe um ministério das cidades? | Institucional/Gestão | Gestão | Dúvida |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | É impensável que um vereador tenha competência técnica para alterar os parâmetros | Institucional/Gestão | Gestão | Crítica |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | Se faz um shopping onde não se deveria, mas a legislação permite | Planejamento | Capacidade de Suporte | Crítica |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | As vias expressas em Salvador não tem segurança nenhuma, como o plano vai tratar | Planejamento | Viário | Crítica |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | As entradas e saídas da Av. Paralela têm muitos erros; | Planejamento | Viário | Crítica |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | Pedestre não consegue fazer travessia na Rota do Abacaxi; | Pedestre | Prioridade ao pedestre | Apontament o |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | A acessibilidade nas estações do Metrô é uma aberração. Não tem articulação; | Transporte Coletivo | Acessibilidade | Crítica |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | As vias expressas em Salvador não tem segurança nenhuma, como o plano vai tratar isso? | Trânsito | Segurança | Dúvida |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | A micro acessibilidade está toda comprometida | Planejamento | Micro-acessibilidade | Apontament o |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | A topografia de Salvador não permite o que é feito. Em Salvador as coisas são feitas como se a cidade fosse plana | Outros | Morfologia Urbana | Apontament o |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | O VLT vai concorrer com o ônibus. Os modos de transporte ocupam o mesmo espaço sem articulação e sem integração | Transporte Coletivo | Integração | Crítica |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | Tudo é ruim, o pedestre não existe, sinalização é um horror. Quem não é da cidade, “tá morto" | Pedestre | Prioridade ao pedestre | Crítica |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | Os parâmetros de uso do solo são zonais e não são condizentes com o viário; | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Apontament o |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | As vias transversais estão atrasadas 30 anos; | Planejamento | Viário | Apontament o |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | Em relação à ponte de Itaparica, eu acho que o impacto na ilha, vai ser terrível. Não só do ponto de vista viário. Articular toda cidade baixa com aquilo, vai ser assombroso. | Sistema Viário | Ponte Salvador Itaparica | Crítica |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | A Baia de Todos os Santos pode ser invadida pelo mercado imobiliário, acabando com os lugares mais bonitos de lá. Os manguezais e tudo mais. Quem quer a ponte? O mercado imobiliário. Itaparica vai virar um bairro de Salvador. | Sistema Viário | Ponte Salvador Itaparica | Crítica |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | A Linha Viva tal como está é um absurdo, pois não tem transporte coletivo e privilegia o transporte individual. Vai valorizar terrenos e as glebas estão nas mãos de quatro proprietários apenas | Planejamento | Viário | Crítica |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | A solução do Metrô é muito estranha. A concentração na Lapa é ruim; | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Crítica |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | Precisa pensar na acessibilidade na área central. A microacessibilidade na área central é vital | Planejamento | Micro-acessibilidade | Apontament o |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | Reavaliar o traçado da Linha 1 em relação à Linha 2 (sugestão Pólvora – Piedade); | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Proposição |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | Nova rodoviária em Águas Claras. Deveria ter várias rodoviárias e não uma só; | Outros | Rodoviária | Proposição |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | Rodoviária não é pra crescer indefinidamente. Ela tem que ter um tamanho, principalmente nas metrópoles. Metrópole tem que ter algumas rodoviárias. | Outros | Rodoviária | Proposição |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | Quanto ao aeroporto. Tem que se criar outros aeroportos de menor capacidade e não aumentar o que já existe. | Outros | Aeroporto | Proposição |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor |
Escuta Setorial 04 | Setorial | Antônio Heliodorio Lima Sampaio | Mas a questão do centro, tem que ser tratada com muito cuidado. Até agora o metro só fez involuir | Planejamento | Área Central | Crítica |
6.5 Escuta Setorial 05
Tabela 8 - Resultado da escuta setorial 05: Professor Armando Branco; Socorro Fialho; Cristina Aragón; Carlos Alberto Querino; Lourenço Muller
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 05 | Técnico | Autônomo | Não acredita em planos, não sabemos fazer nossos planos. Eles não representam a nossa realidade | Institucional/Gestão | Gestão | Crítica | |
Escuta Setorial 05 | Técnico | Autônomo | Antes de tudo, tem que se ouvir a sociedade | Planejamento | Participação Social | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 05 | Técnico | Autônomo | Nós deveríamos estar aqui discutindo o Plano de Sensibilização e Mobilização da sociedade | Planejamento | Participação Social | Proposição | Política Pública |
Escuta Setorial 05 | Técnico | Autônomo | Temos que rever o modelo das Audiências Públicas | Planejamento | Participação Social | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 05 | Técnico | Autônomo | O Plano Diretor já estabeleceu coisas estruturantes da cidade e alterá-lo é muito difícil | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 05 | Técnico | Autônomo | E os recursos financeiros? Esse plano pode ser implantado? | Institucional/Gestão | Gestão | Dúvida | |
Escuta Setorial 05 | Técnico | Autônomo | Metropolização | Planejamento | Articulação Metropolitana | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 05 | Técnico | Autônomo | A favela é um outro ponto muito importante no plano de mobilidade | Planejamento | Desigualdade Sócioespacial | Apontamento | |
Escuta Setorial 05 | Técnico | Autônomo | A micro acessibilidade | Planejamento | Micro-acessibilidade | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 05 | Técnico | Autônomo | O metro faz barulho! A questão da poluição sonora | Transporte Coletivo | Meio Ambiente | Crítica | |
Escuta Setorial 05 | Técnico | Autônomo | O caminho do pedestre e as ladeiras de Salvador! | Planejamento | Morfologia Urbana | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 05 | Técnico | Autônomo | O PIB da Petrobrás não fica na Bahia, vai pro Rio de Janeiro | Institucional/Gestão | Apontamento | ||
Escuta Setorial 05 | Técnico | Autônomo | Prazo de 7 meses é muito curto | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | |
Escuta Setorial 05 | Técnico | Autônomo | Pressão imobiliária – alta concentração dos nosso parâmetros e coeficientes (parâmetro 4) | Planejamento | Capacidade de Suporte | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 05 | Técnico | Autônomo | Não vejo futuro com o nosso recurso financeiro | Institucional/Gestão | Gestão | Crítica | |
Escuta Setorial 05 | Setorial | EMS | O Plano está chegando tarde; | Institucional/Gestão | Gestão | Crítica | |
Escuta Setorial 05 | Setorial | EMS | A questão dos pedestres em Salvador é crítica, uma das cidades mais críticas; | Planejamento | Micro-acessibilidade | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 05 | Setorial | EMS | A meu ver, tem que se pensar a questão da frota em Salvador | Transporte Coletivo | Apontamento | ||
Escuta Setorial 05 | Setorial | EMS | A questão de pedestre | Planejamento | Micro-acessibilidade | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 05 | Setorial | EMS | A questão da integração com o VLT | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 05 | Setorial | EMS | O transporte não pode ser visto sozinho sem se pensar nos problemas da cidade | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 05 | Setorial | EMS | O sistema de transporte público é muito ruim e quem faz parte dele quer sair pra comprar um carro velho ou uma moto | Transporte Coletivo | Qualidade | Crítica | Plano |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 05 | Setorial | EMS | Nós, especialistas, não usamos o transporte público. É horrível. Barulhento e quente. | Transporte Coletivo | Qualidade | Crítica | |
Escuta Setorial 05 | Setorial | EMS | O nível de estresse do motorista é altíssimo e em consequência, o serviço prestado por ele é péssimo. O motorista não recebe um cuidado específico, como trabalhador diferenciado | Transporte Coletivo | Qualidade | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 05 | Setorial | EMS | Os ônibus são péssimos e todo mundo prefere ir de qualquer outro modo, sem contar que o ônibus disputa espaço com o carro | Transporte Coletivo | Qualidade | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 05 | Setorial | EMS | As calçadas são horríveis | Planejamento | Micro-acessibilidade | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 05 | Setorial | EMS | Temos que saber quais são as metas que se pretende atingir com o plano de mobilidade. Não viu isso na Audiência Pública do Salvador 500 | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Dúvida | Plano |
Escuta Setorial 05 | Setorial | EMS | Qual o tempo de viagem que é aceitável numa viagem de ônibus? | Transporte Coletivo | Qualidade | Dúvida | |
Escuta Setorial 05 | Setorial | EMS | Estacionamento barato prioriza o transporte individual | Trânsito | Estacionamento | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 05 | Setorial | EMS | Tem que haver políticas de restrição de uso do transporte individual, mas pra isso tem que ter a contra partida. Tem que haver um bom transporte coletivo (manifestação já apresentada anteriormente na escuta 3) | Transporte Coletivo | Qualidade | Proposição | Política Pública |
Escuta Setorial 05 | Setorial | EMS | Tem que haver política de limite de velocidade | Trânsito | Segurança | Proposição | Política Pública |
Escuta Setorial 05 | Setorial | EMS | Crítica a Linha Viva; | Planejamento | Viário | Crítica | Estudo |
Escuta Setorial 05 | Setorial | EMS | A lógica da engenharia de tráfego de calcular demanda e projetar oferta com mais faixas, vias, etc. Acabou com as cidades do mundo | Planejamento | Viário | Crítica | Política Pública |
Escuta Setorial 05 | Setorial | SEM | Não se vê a questão do uso do solo; | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 05 | Setorial | EMS | Ponto chave: ligação vale-cumeada; | Planejamento | Morfologia Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 05 | Setorial | EMS | Não tem programa de fiscalização de alcoolemia; | Institucional/Gestão | Gestão | Crítica | Programa |
Escuta Setorial 05 | Setorial | EMS | Nosso planejamento ainda está na década de 50; | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 05 | Setorial | EMS | Você constrói prédios e qual o grande chamariz? 6 vagas, 4 vagas na garagem | Planejamento | Capacidade de Suporte | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 05 | Setorial | EMS | Ficaria feliz se esse Plano realmente priorizasse o transporte público | Transporte Coletivo | Plano de Mobilidade | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 05 | Setorial | Saltur | De 1990 pra cá, a iniciativa privada roubou o papel do estado e deixou-se de fazer uma investigação científica | Institucional/Gestão | Gestão | Crítica | |
Escuta Setorial 05 | Setorial | Saltur | A pesquisa domiciliar começou em 1975 refletindo os desejos da sociedade | Transporte Coletivo | Qualidade | Apontamento | Ação |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 05 | Setorial | Saltur | Os trabalhos atuais são todos muito bonitos e bem feitos, mas não tem alma da coletividade | Planejamento | Participação Social | Crítica | |
Escuta Setorial 05 | Setorial | Saltur | Os sistemas de transporte são vistos/pensados como estáticos e não vivos; | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 05 | Setorial | Saltur | Haverá um dia em que teremos uma tragédia provocada por mudanças climáticas | Planejamento | Meio Ambiente | Apontamento | |
Escuta Setorial 05 | Setorial | Saltur | O plano diretor tem que facilitar a vida do cidadão, dando atendimento rápido nas emergências | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 05 | Setorial | Saltur | A nova geração não gosta de ônibus | Transporte Coletivo | Plano de Mobilidade | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 05 | Setorial | Saltur | O centro histórico não é atraente para a geração jovem | Planejamento | Área Central | Apontamento | Programa |
Escuta Setorial 05 | Setorial | Saltur | O plano tem que contemplar a sociedade como se fosse uma terapia | Planejamento | Participação Social | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 05 | Setorial | Saltur | Tem que se pensar na mega, macro, meso, micro e nano metrópole | Planejamento | Articulação Metropolitana | Apontamento | Plano |
6.6 Escuta Setorial 06:
Tabela 9 - Resultado da escuta setorial 06: SINARQ - BA
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 06 | Setorial | SINARQ-BA | Pra quem mora em Itapuã é muito difícil, uma tortura | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Crítica | Ação |
Escuta Setorial 06 | Setorial | SINARQ-BA | Questão da topografia, muito difícil | Outros | Morfologia Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 06 | Setorial | SINARQ-BA | Vias sob pontes é muito ruim pra quem mora na parte baixa de Salvador. Parece um sub-solo | Planejamento | Inserção Urbana | Crítica | |
Escuta Setorial 06 | Setorial | SINARQ-BA | A solução seria o VLT, não só para Salvador, mas também pro subúrbio | Transporte Coletivo | Plano de Mobilidade | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 06 | Setorial | SINARQ-BA | Salvador já foi melhor | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | |
Escuta Setorial 06 | Setorial | SINARQ-BA | O que se tem, são traçados contínuos sem se dar nenhuma opção | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 06 | Setorial | SINARQ-BA | A sinalização horizontal na Rota do Abacaxi e Fonte Nova, confunde muito | Planejamento | Micro-acessibilidade | Crítica | Ação |
Escuta Setorial 06 | Setorial | SINARQ-BA | Existem investimentos em obras que é muito complicado. Não levam a lugar nenhum | Institucional/Gestão | Gestão | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 06 | Setorial | SINARQ-BA | Na linha Viva a principal questão era o pedágio | Planejamento | Viário | Apontamento | Estudo |
Escuta Setorial 06 | Setorial | SINARQ-BA | A questão da ponte, levaria Itaparica a ter um tráfego intenso e traria um impacto visual horrível pra Baia de Todos os Santos | Sistema Viário | Meio Ambiente / Capacidade de Suporte | Crítica | Estudo |
Escuta Setorial 06 | Setorial | SINARQ-BA | O volume de carros que chega na Calçada é um horror | Trânsito | Congestionamento | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 06 | Setorial | SINARQ-BA | Não se vê opção para se abrir novas vias | Planejamento | Viário | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 06 | Setorial | SINARQ-BA | Uma ideia de transporte complementar seria o teleférico | Transporte Coletivo | Plano de Mobilidade | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 06 | Setorial | SINARQ-BA | Salvador está sem empreendimentos imobiliários novos | Planejamento | Investimento | Apontamento | |
Escuta Setorial 06 | Setorial | SINARQ-BA | Existem novos supermercados surgindo | Planejamento | Polos Geradores | Apontamento | |
Escuta Setorial 06 | Setorial | SINARQ-BA | Existem muitas farmácias, mas elas nunca tem vagas disponíveis para se estacionar | Trânsito | Estacionamento | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 06 | Setorial | SINARQ-BA | Penso em ciclovias, mas não há espaço, né? | Planejamento | Modo Cicloviário | Dúvida | Plano |
6.7 Escuta Setorial 07
Tabela 10 - Resultado da escuta setorial 07: Fundação Mário Leal Ferreira - Tânia Scofield (Presidente)
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 07 | Setorial | Fundação Mário Leal Ferreira | O que é o Plano Salvador 500? Uma projeção do que queremos pra Salvador até 2049 que começou em 2014 | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 07 | Setorial | Fundação Mário Leal Ferreira | O PDDU é um plano de curto prazo, 8 anos e o Salvador 500 de longo prazo, 35 anos | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 07 | Setorial | Fundação Mário Leal Ferreira | Quais os indicadores que temos pra desenhar um perfil até 2049? | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Dúvida | Plano |
Escuta Setorial 07 | Setorial | Fundação Mário Leal Ferreira | Quais são as nossas metas? | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Dúvida | Política Pública |
Escuta Setorial 07 | Setorial | Fundação Mário Leal Ferreira | Uma cidade mais inclusiva, reduzir a desigualdade em Salvador | Planejamento | Desigualdade Socioespacial | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 07 | Setorial | Fundação Mário Leal Ferreira | O prefeito tinha uma necessidade urgente para ter um PDDU | Institucional/Gestão | Gestão | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 07 | Setorial | Fundação Mário Leal Ferreira | Tivemos que fazer uma mudança complicada. Deixar o Plano 500 e primeiro fazer o PDDU | Institucional/Gestão | Gestão | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 07 | Setorial | Fundação Mário Leal Ferreira | Trabalhamos com diagnóstico e com proposições conservadoras | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 07 | Setorial | Fundação Mário Leal Ferreira | Tínhamos o estudo mas não contratamos as mesmas pessoas de sempre | Institucional/Gestão | Gestão | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 07 | Setorial | Fundação Mário Leal Ferreira | Contratamos pessoas com estudos feitos sobre Salvador | Institucional/Gestão | Gestão | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 07 | Setorial | Fundação Mário Leal Ferreira | Resolvemos apresentar em uma audiência pública e foi um erro | Institucional/Gestão | Gestão | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 07 | Setorial | Fundação Mário Leal Ferreira | Refizemos um novo diagnóstico. Foi exaustivo | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 07 | Setorial | Fundação Mário Leal Ferreira | Desconsideramos o trabalho da FIP? | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Dúvida | Plano |
Escuta Setorial 07 | Setorial | Fundação Mário Leal Ferreira | O uso do solo tem um coeficiente que define as áreas onde pode haver um adensamento | Planejamento | Capacidade de Suporte | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 07 | Setorial | Fundação Mário Leal Ferreira | Todas as áreas foram estudadas olhando de perto e vendo se é possível a construção de novas obras | Planejamento | Capacidade de Suporte | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 07 | Setorial | Fundação Mário Leal Ferreira | Brotas é a área de maior densidade | Planejamento | Capacidade de Suporte | Apontamento | |
Escuta Setorial 07 | Setorial | Fundação Mário Leal Ferreira | Temos os mapas de densidade, muito interessante. São o retrato de Salvador | Planejamento | Capacidade de Suporte | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 07 | Setorial | Fundação Mário Leal Ferreira | É prioridade o centro | Planejamento | Área Central | Apontamento | Política Pública |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 07 | Setorial | Fundação Mário Leal Ferreira | Um plano de sustentabilidade no centro, vendo a questão da habitação, mobilidade, eixo econômico e cultural | Planejamento | Área Central | Proposição | Programa |
Escuta Setorial 07 | Setorial | Fundação Mário Leal Ferreira | O viaduto na Calçada é outro ponto que já está fechado. Isso a gente concorda | Planejamento | Viário | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 07 | Setorial | Fundação Mário Leal Ferreira | Temos uma projeção para 2030. É uma projeção confiável e a partir daí é muita matemática. Tendência ao crescimento de muitos bairros | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 07 | Setorial | Fundação Mário Leal Ferreira | Todos os dados estão no site www.plano500.salvador.ba.gov.br | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Apontamento |
6.8 Escuta Setorial 08
Tabela 11 - Resultado da escuta setorial 08: Engenheiro Rondon Brandão do Vale
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 08 | Setorial | Rondon Brandão do Vale | Barreiras de jurisdição: passa de uma determinada área e você deixa de se responsabilizar ou ter poder de atuação sobre o transporte | Institucional/Gestão | Articulação institucional | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 08 | Setorial | Rondon Brandão do Vale | Qual a modelagem adotada? Quais parâmetros? (Diferença entre custo e preço) | Planejamento | Dúvida | Plano | |
Escuta Setorial 08 | Setorial | Rondon Brandão do Vale | Uma viagem compreende um deslocamento na Origem e um deslocamento no Destino; | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Apontamento | |
Escuta Setorial 08 | Setorial | Rondon Brandão do Vale | Definir os parâmetros operacionais mínimos; | Transporte Coletivo | Aumento de oferta | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 08 | Setorial | Rondon Brandão do Vale | Custo mínimo de transporte; | Transporte Coletivo | Tarifa | Apontamento | |
Escuta Setorial 08 | Setorial | Rondon Brandão do Vale | Tecnologia do veículo e sua capacidade: pneu, trilho, etc. Qual? | Transporte Coletivo | Qualidade | Dúvida | |
Escuta Setorial 08 | Setorial | Rondon Brandão do Vale | Desde a época de Porto Alegre, que teve a experiência das 3 bacias, você tem o modelo da partição empresarial. | Planejamento | Participação Social | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 08 | Setorial | Rondon Brandão do Vale | Temos quatro grandes eixos. BR 324 e Paralela, que são os dois principais e Subúrbio e Orla Atlanta que são os dois secundários | Sistema Viário | Planejamento | Apontamento | |
Escuta Setorial 08 | Setorial | Rondon Brandão do Vale | Importância das ferramentas de modelagem – programas M, M2 e M4 – para poder se escolher as soluções de modalidade | Planejamento | Apontamento | Plano | |
Escuta Setorial 08 | Setorial | Rondon Brandão do Vale | Exemplo de parâmetro: não vou admitir que você ande mais de 800 metros até um ponto de ônibus | Planejamento | Apontamento | Política Pública | |
Escuta Setorial 08 | Setorial | Rondon Brandão do Vale | Institucional, regulatório, forma de organização da exploração, gestão; | Institucional/Gestão | Articulação institucional | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 08 | Setorial | Rondon Brandão do Vale | Tem que se integrar o ferry boat no sistema | Transporte Coletivo | Integração | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 08 | Setorial | Rondon Brandão do Vale | O VLT vai substituir o trem, tem que haver uma preocupação com essa substituição | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | |
Escuta Setorial 08 | Setorial | Rondon Brandão do Vale | O deslocamento a pé é grande, mas subindo ladeira é uma barbaridade. Tem que ter condições para a micro acessibilidade | Pedestre | Prioridade ao pedestre | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 08 | Setorial | Rondon Brandão do Vale | Quanto ao metrô, linha 1 (na Rota do Abacaxi e rodoviária) têm duas formas pra se resolver. Uma esteira rolante, seria uma alternativa | Transporte Coletivo | Acessibilidade | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 08 | Setorial | Rondon Brandão do Vale | Se não tivesse o metrô, acho que não teríamos como fazer esse transbordo | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 08 | Setorial | Rondon Brandão do Vale | Quanto ao centro, é totalmente desprezado pela população. É uma vasta área pra se fazer levantamentos. | Planejamento | Proposição | Programa | |
Escuta Setorial 08 | Setorial | Rondon Brandão do Vale | Deveríamos construir estações periféricas que desse acesso ao centro | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 08 | Setorial | Rondon Brandão do Vale | Ninguém fala, “vamos andar no centro?” mas fala- se “vamos andar no shopping?” | Pedestre | Prioridade ao pedestre | Apontamento | Programa |
Escuta Setorial 08 | Setorial | Rondon Brandão do Vale | Salvador é uma cidade shopping. A quantidade de shoppings é assustadora | Socioeconomia/Desigualdade | Desigualdade Socioespacial | Apontamento | |
Escuta Setorial 08 | Setorial | Rondon Brandão do Vale | O sistema hoje tem um avanço considerável. A forma como vai se transportar é de responsabilidade de quem está fazendo isso. Seja governo ou empresa | Transporte Coletivo | Apontamento |
6.9 Escuta Setorial 09
Tabela 12 - Resultado da escuta setorial 09: Arquiteto Lourenço do Prado Valladares
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materializaçã o |
Escuta Setorial 09 | Técnico | Arquiteto e Urbanista Prado Valladares | O edital não previu atividades que considera muito importantes, que são os meios físicos da região onde se pretende planejar a mobilidade; | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 09 | Técnico | Arquiteto e Urbanista Prado Valladares | Ausência de um rebatimento das condições físicas – mostra que o território não foi considerado com a devida priorização (3D – Vales e Cumieiras); | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 09 | Técnico | Arquiteto e Urbanista Prado Valladares | Faltou ênfase nos não motorizados; | Pedestre | Prioridade ao pedestre | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 09 | Técnico | Arquiteto e Urbanista Prado Valladares | Estamos numa geração de planejadores com uma vantagem extraordinária por causa da tecnologia – simulações, aplicativos – o que implica numa grande responsabilidade; | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 09 | Técnico | Arquiteto e Urbanista Prado Valladares | O Plano deveria se chamar “Plano de Mobilidade Municipal e suas Interconexões”; | Transporte Coletivo | Integração | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 09 | Técnico | Arquiteto e Urbanista Prado Valladares | Como podemos liderar de fato um Plano seguindo os Princípios Fundamentais, para definir as estratégias? | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Dúvida | Plano |
Escuta Setorial 09 | Técnico | Arquiteto e Urbanista Prado Valladares | Princípios Fundamentais – Políticas – Estratégias – Planos – Programas (Ações) – Projetos; | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 09 | Técnico | Arquiteto e Urbanista Prado Valladares | Os Planos dizem que são Integrados e Disciplinados, mas não são; | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 09 | Técnico | Arquiteto e Urbanista Prado Valladares | Os Planos precisam ter o seu argumento de sustentabilidade; Programas (ações) - Projetos; | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 09 | Técnico | Arquiteto e Urbanista Prado Valladares | Barreira econômica (tarifa), que pode ser uma das explicações da redução de demanda do STCO; | Transporte Coletivo | Tarifa | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 09 | Técnico | Arquiteto e Urbanista Prado Valladares | A lógica que estamos usando é inversa – surge uma oportunidade circunstancial, exemplo: A Ponte, e vamos buscar na forma de regressão o que sustenta a oportunidade; | Sistema Viário | Ponte Salvador Itaparica | Apontamento | |
Escuta Setorial 09 | Técnico | Arquiteto e Urbanista Prado Valladares | O território de Salvador está escasso; | Outros | Morfologia Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 09 | Técnico | Arquiteto e Urbanista Prado Valladares | Uma Planta de Valores muda imediatamente com o sistema de mobilidade; | Planejamento | Apontamento | Política Pública | |
Escuta Setorial 09 | Técnico | Arquiteto e Urbanista Prado Valladares | O político que vencer tem o dever de apresentar o Conteúdo Programático; | Institucional/Gestão | Articulação institucional | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 09 | Técnico | Arquiteto e Urbanista Prado Valladares | O transporte metroviário para ligação Ilha-Salvador seria 1/3 do preço (da ponte); | Transporte Coletivo | Metrô | Proposição |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materializaçã o |
Escuta Setorial 09 | Técnico | Arquiteto e Urbanista Prado Valladares | Cabos aéreos para alimentar as estações; | Transporte Coletivo | Acessibilidade | Proposição | |
Escuta Setorial 09 | Técnico | Arquiteto e Urbanista Prado Valladares | Existem 2 tipos de densidade para o transporte: a densidade da população, que dá a Origem, e a densidade das atividades, que dá o Destino; | Planejamento | OD | Apontamento | |
Escuta Setorial 09 | Técnico | Arquiteto e Urbanista Prado Valladares | Outro conceito importante: Forças realizadoras; | Planejamento | Apontamento | ||
Escuta Setorial 09 | Técnico | Arquiteto e Urbanista Prado Valladares | O sistema de transporte mais barato que existe são os Elevadores. Um ônibus custa dois elevadores em média; | Transporte Coletivo | Tarifa | Apontamento | |
Escuta Setorial 09 | Técnico | Arquiteto e Urbanista Prado Valladares | Crítica: falta na apresentação uma ênfase nos deslocamentos não motorizados – à pé e bicicleta – principalmente na parte de projetos; | Pedestre | Prioridade ao pedestre | Crítica | Plano |
6.10 Escuta Setorial 10
Tabela 13 - Resultado da escuta setorial 10: Secr. de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia - SEDUR
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 10 | Setorial | Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR) | Sinalizou o que está sendo feito em relação à politica de mobilidade no estado da Bahia, sendo o ponto em destaque a estrutura organizacional de mobilidade montada pelo Estado, passando pela gestão territorial, habitação e pela estrutura criada pela SEDUR, mais precisamente da região metropolitana de Salvador | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 10 | Setorial | Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR) | Salientou a montagem da Política Estadual de Mobilidade com foco na Política Nacional de Mobilidade direcionada às características do Estado da Bahia, com destaque para a percepção de que as pessoas (cidadãos) começam a enxergar a diferença da mobilidade e da infraestrutura | Planejamento | Comunicação Social | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 10 | Setorial | Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR) | Destaque também para a disponibilidade de uma cartilha no site da SEDUR/Ba, para maiores esclarecimentos acerca da elaboração do Plano de Mobilidade Municipal. | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 10 | Setorial | Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR) | Integração dos modais de transportes, física e tarifária | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 10 | Setorial | Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR) | Levantou uma discussão acerca das expectativas do Plano de Mobilidade com os participantes da Escuta, reforçando a ideia da importância dos planos locais de mobilidade, dentro de Salvador e a importância da leitura do PDDU nesses planos | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 10 | Setorial | Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR) | Não faz sentido ter ônibus metropolitano circulando dentro da cidade após a integração, essas linhas deverão ser cortadas em alguma estação de integração nos limites da cidade | Transporte Coletivo | Integração | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 10 | Setorial | Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR) | Explanou sobre o Trem Regional, que hoje foi dividido em dois sistemas VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), com trecho dentro de Salvador até Mapele (Simões Filho) e depois de Mapele sentido Alagoinhas | Transporte Coletivo | VLT | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 10 | Setorial | Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR) | Trechos que estão sendo estudados como o das cidades de Candeias, Simões Filho e Camaçari | Transporte Coletivo | VLT | Apontamento | Plano |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 10 | Setorial | Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR) | Explica que o sistema de VLT no subúrbio terá três tramos (Tramo 1: Comercio – São Luiz, Tramo 2: Comercio – Lapa e o Tramo 3: São Luiz – Mapele) | Transporte Coletivo | VLT | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 10 | Setorial | Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR) | Debate sobre a ligação do VLT com Metrô que ainda está sendo estudada | Transporte Coletivo | VLT | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 10 | Setorial | Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR) | Explica que o sistema de VLT no subúrbio terá três tramos (Tramo 1: Comercio – São Luiz, Tramo 2: Comercio – Lapa e o Tramo 3: São Luiz – Mapele) | Transporte Coletivo | VLT | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 10 | Setorial | Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR) | Debate sobre a ligação do VLT com Metrô que ainda está sendo estudada | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Plano |
6.11 Escuta Setorial 11
Tabela 14 - Resultado da escuta setorial 11: INTEGRA; ABEMTRO
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 11 | Setorial | INTEGRA e ABEMTRO | O Planejamento é uma das partes mais importantes, se não a mais importante, para as coisas não saírem mais caras, não haver retrabalho, para não se gastar dinheiro desnecessariamente; | Planejamento | Investimento | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 11 | Setorial | INTEGRA e ABEMTRO | O sistema vai passar por uma crise por causa da integração – gerando um problema econômico financeiro por causa da remuneração/repartição da receita entre os operadores – VLT/Metrô/Ônibus. | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 11 | Setorial | INTEGRA e ABEMTRO | Defende o BRT pois o Metrô é um monstrengo. A entrada de Salvador era uma coisa bonita com a Paralela. | Transporte Coletivo | BRT | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 11 | Setorial | INTEGRA e ABEMTRO | A situação é preocupante pois daqui a 22 dias o que foi construído no contrato de concessão – a expectativa de demanda jamais aconteceu – 28 milhões de passageiros equivalentes (2012) – mas só estamos auferindo tarifa de 24 milhões. O ente público não se responsabiliza e joga a responsabilidade para o risco dos concessionários; | Transporte Coletivo | Plano de Mobilidade | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 11 | Setorial | INTEGRA e ABEMTRO | Continuamos com um desenho de rede de 30 anos atrás e um Metrô projetado para uma população de 8 milhões de habitantes; | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 11 | Setorial | INTEGRA e ABEMTRO | Integrações metropolitanas sendo projetadas; | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 11 | Setorial | INTEGRA e ABEMTRO | Ausência de uma boa gestão pública; | Institucional/Gestão | Crítica | Política Pública | |
Escuta Setorial 11 | Setorial | INTEGRA e ABEMTRO | Cúpula consciente do problema – sofre o concessionário mas sofre também o usuário e isso vai respingar no poder político; | Transporte Coletivo | Qualidade | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 11 | Setorial | INTEGRA e ABEMTRO | Estamos numa situação de travamento – dificuldade financeira; | Planejamento | Investimento | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 11 | Setorial | INTEGRA e ABEMTRO | O anseio é que esse Plano viabilize os planos e projetos antigos para que sejam implantados o mais brevemente possível; | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 11 | Setorial | INTEGRA e ABEMTRO | Ressalva sobre o tempo de espera (do transporte coletivo, apresentado) – 33 minutos – se temos uma quantidade de linhas enorme, ociosas, etc. | Transporte Coletivo | Aumento de oferta | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 11 | Setorial | INTEGRA e ABEMTRO | Outro aspecto: velho e cansado modelo nacional de remuneração tarifária. Os políticos não querem aumentar a tarifa e não existem outras fontes de financiamento. | Transporte Coletivo | Tarifa | Apontamento | Política Pública |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 11 | Setorial | INTEGRA e ABEMTRO | Nós temos vários inimigos, principalmente políticos e mídia; | Institucional/Gestão | Política Pública | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 11 | Setorial | INTEGRA e ABEMTRO | Existem algumas iniciativas como a CID compor uma fonte de financiamento; | Planejamento | Investimento | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 11 | Setorial | INTEGRA e ABEMTRO | O Metrô é um projeto de porte, estruturador e obviamente os outros modais tem que se adequar a ele. Porém, tem que haver uma redução da oferta pois o Metrô vai carregar muitos dos passageiros / viagens dos outros sistemas; | Transporte Coletivo | Metrô | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 11 | Setorial | INTEGRA e ABEMTRO | Olhando a maquete podemos ver pelo relevo que o ônibus ainda vai ser a solução durante muito tempo por causa da capilaridade; | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 11 | Setorial | INTEGRA e ABEMTRO | Então é isso que esperamos desse Plano de Mobilidade. Que tudo seja adaptado à realidade das demandas; | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Plano |
6.12 Escuta Setorial 12
Tabela 15 - Resultado da escuta setorial 12: Câmara de Dirigentes Lojistas - CDL; SINDUSCON
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materializaçã o |
Escuta Setorial 12 | Setorial | CDL, SINDUSCON. | Destaca três pontos chaves da mobilidade para o comercio: passeios livres e não escorregadios, travessias mesmo nível do passeio e o carro que tem que subir e não o pedestre, assim o passeio seria continuo. | Pedestre | Melhoria nos passeios | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 12 | Setorial | CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas | O segundo ponto chave é a necessidade de estacionamentos, às vezes é gerado um congestionamento apenas porque alguém esta procurando vaga para estacionamento e assim dirige mais lento causando filas de transito. | Trânsito | Estacionamento | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 12 | Setorial | CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas | O terceiro ponto é o problema da carga e descarga. | Trânsito | Estacionamento | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 12 | Setorial | CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas | Comentou que a mudança de sentido duplo para sentido único na Baixa do Sapateiro está matando o comercio local. | Trânsito | Circulação | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 12 | Setorial | CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas | Sugeriu a ativação dos bondes. | Transporte Coletivo | VLT | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 12 | Setorial | CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas | Destacou a importância de manter as linhas de ônibus, pois são elas que trazem os consumidores. | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 12 | Setorial | CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas | Criticou o projeto de um futuro calçadão na Avenida Sete de Setembro. | Pedestre | Prioridade ao pedestre | Crítica | Ação |
Escuta Setorial 12 | Setorial | CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas | Pontuou o aumento de consumidores com o metrô vindo de Lauro de Freitas. | Transporte Coletivo | Metrô | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 12 | Setorial | CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas | Explanou a questão de degradação dos passeios públicos, pontuando as barreiras físicas, como exemplo os camelôs, que consequentemente atinge a mobilidade, dificultando o acesso de portadores de necessidade especiais e levando os pedestres a caminhar nas vias. | Pedestre | Melhoria nos passeios | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 12 | Setorial | CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas | Foi sugerida a criação de faixas exclusivas para motos devido a grande quantidade de acidentes como motociclistas. | Outros | Moto | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 12 | Setorial | CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas | Pontuou a questão da localização da rodoviária x DETRAN para melhorar a acesso e deslocamento dos usuários da rodoviária com o metrô. | Transporte Coletivo | Metrô | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 12 | Setorial | CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas | Foi sugerido um faixa exclusiva para os ônibus da rodoviária. | Transporte Coletivo | Tratamento Preferencial | Proposição | Ação |
6.13 Escuta Setorial 13
Tabela 16 - Resultado da escuta setorial 13: CAU
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materializaçã o |
Escuta Setorial 13 | Setorial | CAU | Destacou a importância da parte histórica de Salvador para o desenvolvimento futuro da cidade | Planejamento | Área Central | Apontamento | Programa |
Escuta Setorial 13 | Setorial | CAU | Destacou a descentralização do ponto de surgimento de salvador | Planejamento | Área Central | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 13 | Setorial | CAU | Pontuou as dificuldades sobre a questão topográfica, como por exemplo, os transportes verticais, as cidades alta e baixa | Outros | Barreiras Físicas | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 13 | Setorial | CAU | Pontuou como o plano de desenvolvimento precisou ser baseado em cotas mais aproximadas de operações para que houvesse o maior aproveitamento da topografia da cidade | Outros | Barreiras Físicas | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 13 | Setorial | CAU | Criticou a falta de eficiência dos pontos nodais existentes, dando como exemplo o Comercio/ Terminal da França. | Planejamento | Crítica | Plano | |
Escuta Setorial 13 | Setorial | CAU | Levantou a questão de o centro histórico estar abandonado | Planejamento | Área Central | Apontamento | Programa |
Escuta Setorial 13 | Setorial | CAU | Pontuou a falta de um transporte pensado de maneira conjunta entre as administrações públicas e a cidade para o centro histórico | Institucional/Ge stão | Articulação com planejamento metropolitano | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 13 | Setorial | CAU | Citou dois projetos em andamento que são as calçadas acessíveis, que ele acredita ser um projeto promissor e a semi motorização dentro do pelourinho, que ele acredita que não irá resolver muita coisa | Pedestre | Prioridade ao pedestre | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 13 | Setorial | CAU | Metrô mal pensado. Criticou a Estação do Bairro da Paz, fazendo uma análise do local em que foi programada e explanando os inúmeros pontos negativos com essa decisão e principalmente com o fato de acabar não atendendo nenhuma das populações próximas. | Socioeconomia/ Desigualdade | Desigualdade Socioespacial | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 13 | Setorial | CAU | Grande preocupação não é só com o que será feito mas também com o que já foi pensado. | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 13 | Setorial | CAU | Criticou a linha 2 e sugeriu que os pontos nodais existentes neste trecho precisam ser resolvidos. | Transporte Coletivo | Metrô | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 13 | Setorial | CAU | Destacou como ponto positivo do plano, o fato dele ser revisado durante o processo de desenvolvimento. | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 13 | Setorial | CAU | Destacou que o soteropolitano foi o pioneiro na implantação do transporte público vertical | Transporte Coletivo | Transporte Vertical | Apontamento | Plano |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materializaçã o |
Escuta Setorial 13 | Setorial | CAU | Pontuou que os planos de governo são mais fortes do que os planos do estado. | Institucional/Ge stão | Articulação institucional | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 13 | Setorial | CAU | Pontuou que o projeto não basta ser somente eficiente, tem que ser bonito, inspirador para que isso estimule a população a participar da cidade, não somente passar por ela | Transporte Coletivo | Qualidade | Apontamento | Plano |
6.14 Escuta Setorial 14
Tabela 17 - Resultado da escuta setorial 14: Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas - SETCEB
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 14 | Setorial | Associação dos Empresários da Península de Itapagipe – AEPI | Comentou a diferença de uma cidade planejada e “improvisada” e por isso Salvador é um desafio no quesito mobilidade. | Planejamento | Articulação Metropolitana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 14 | Setorial | Associação dos Empresários da Península de Itapagipe – AEPI | Pontuou que o hábito de se estacionar em qualquer lugar é um fator causador de congestionamento. | Trânsito | Estacionamento | Apontamento | |
Escuta Setorial 14 | Setorial | Associação dos Empresários da Península de Itapagipe – AEPI | A cidade possui uma grande quantidade de carros e por isso não há áreas suficientes para estacionar | Trânsito | Estacionamento | Apontamento | |
Escuta Setorial 14 | Setorial | Associação dos Empresários da Península de Itapagipe – AEPI | Ressaltou que o poder público tem a grande responsabilidade de construir uma nova cultura na mentalidade da sociedade para transformar a cidade. | Planejamento | Comunicação Social | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 14 | Setorial | Associação dos Empresários da Península de Itapagipe – AEPI | É necessário projetar pensando na cidade que se quer no futuro. | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 14 | Setorial | Associação dos Empresários da Península de Itapagipe – AEPI | Citou a importância da logística e do planejamento na mobilidade da cidade. | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 14 | Setorial | Associação dos Empresários da Península de Itapagipe – AEPI | Falou que a falta de segurança é um grande problema no horário definido para as operações de carga e descarga (20h – 06h). | Trânsito | Transporte de cargas | Apontamento | Programa |
Escuta Setorial 14 | Setorial | Associação dos Empresários da Península de Itapagipe – AEPI | Sugeriu que a demanda do ferry boat fosse canalizada diretamente da via portuária, para diminuir o congestionamento da R. Barão de Cotegipe. | Outros | Transporte Hidroviário | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 14 | Setorial | Associação dos Empresários da Península de Itapagipe – AEPI | Citou que participou de um projeto de melhorias de ruas para avaliação das calçadas, e elogiou a iniciativa do prefeito de tirar as pedras portuguesas das calçadas, pois elas dificultam a mobilidade. | Pedestre | Melhoria nos passeios | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 14 | Setorial | Associação dos Empresários da | Falou sobre a necessidade de se construir edifícios garagem na cidade e de definir locais para | Trânsito | Estacionamento | Proposição | Plano |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Península de Itapagipe – AEPI | estacionamento para carga e descarga também, para que essas operações não aconteçam em locais proibidos | ||||||
Escuta Setorial 14 | Setorial | Associação dos Empresários da Península de Itapagipe – AEPI | Finalizou destacando que esse plano de mobilidade é um grande desafio e que deve-se pensar grande. | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Plano |
6.15 Escuta Setorial 15
Tabela 18 - Resultado da escuta setorial 15: Prefeituras Bairro
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 15 | Setorial | Prefeituras Bairro | Destacou a questão da participação da comunidade nas decisões da prefeitura | Planejamento | Participação Social | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 15 | Setorial | Prefeituras Bairro | Pontuou o projeto “Ouvindo nosso bairro” e da importância para o plano de mobilidade de salvador | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 15 | Setorial | Prefeituras Bairro | Destacou a lei de delimitação dos bairros de salvador, que teve grande influência sobre o projeto Caminho das Águas | Institucional/Gestão | Política Pública | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 15 | Setorial | Prefeituras Bairro | Pontuou a negativa participação dos Correios com a instabilidade dos CEP | Apontamento | |||
Escuta Setorial 15 | Setorial | Prefeituras Bairro | Destacou a importância das entidades públicas no processo de discussão regionalizada | Planejamento | Participação Social | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 15 | Setorial | Prefeituras Bairro | Sinalizou que uma das diretrizes da lei de mobilidade é a participação popular | Planejamento | Participação Social | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 15 | Setorial | Prefeitura Bairro (Cabula) | Pontuou a necessidade de haver uma justificativa à população durante esse processo de mudanças, por exemplo, tirar uma linha de ônibus que há uma demanda alta da população local sem dar uma solução positiva, podendo ser um grande problema, gerando rejeição da comunidade ao plano | Planejamento | Participação Social | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 15 | Setorial | Prefeitura Bairro (Cabula) | Pontuou a falta de investimento da comunicação direcionada para classes menos esclarecidas. | Socioeconomia/Desigualdade | Desigualdade Social | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 15 | Setorial | Prefeitura Bairro (Cabula) | Sugeriu evitar o uso de siglas para o entendimento das pessoas sem nível técnico. | Planejamento | Comunicação Social | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 15 | Setorial | Prefeitura Bairro (Cabula) | Pontuou a questão do acesso a informação, a forma de chegar informação a comunidade, para que a população entenda o benefício de mudanças. | Planejamento | Comunicação Social | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 15 | Setorial | Prefeitura Bairro (Cabula) | Sugeriu melhorar as estratégias de comunicação. | Planejamento | Comunicação Social | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 15 | Setorial | Prefeitura Bairro (Cabula) | Pontuou que devido a falta de acesso a informação, o uso do benefício a integração é baixo ao esperado. | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Ação |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 15 | Setorial | Prefeitura Bairro (Cabula) | Foi pontuada a falta de estudo para finais de linhas de alguns bairros de salvador, que consequentemente acaba gerando travamento dos principais acessos, dando exemplo de alguns bairros não ter capacidade para mais de três ônibus. | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 15 | Setorial | Prefeitura Bairro (Cabula) | Destaca que não dá para falar de mobilidade sem antes pensar em destravar os finais de linha. | Transporte Coletivo | Qualidade | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 15 | Setorial | Prefeitura Bairro (Cabula) | Foi sugerido que no plano de mobilidade houvesse uma preocupação maior com as vias locais. | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Proposição | Plano |
6.16 Escuta Setorial 16
Tabela 19 - Resultado da escuta setorial 16: CCR; Bahia Norte; Via Bahia
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | A estrutura da rede de ônibus não faz integração; | Transporte Coletivo | Integração | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | A rede é bem dispersa espacialmente, mas não oferece frequência. Por isso o tempo de espera é tão alto; | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | Existe a cultura de não fazer integração; | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | CCR/Metrô através do convênio Inter federativo deveriam criar um sistema estruturado de linhas com integração com o Metrô; | Transporte Coletivo | Integração | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | O Metrô utiliza um corredor, não entra nos bairros devido à topografia. Então é necessário fazer integração com o ônibus; | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | Tem pessoas que já fazem percurso negativo até a Lapa pelo Metrô para poder pegar um ônibus sem ter que esperar muito. Isso ocorre porque a frequência dos ônibus é muito ruim; rede dispersa sem racionalização e com frequência baixa; | Transporte Coletivo | Aumento de oferta | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | Recuperar demanda perdida para o auto e moto é difícil. Precisa de uma política pública; | Institucional/Gestão | Apontamento | Política Pública | |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | Precisa de gestão compartilhada metro/estado e ônibus/município; | Institucional/Gestão | Articulação com planejamento metropolitano | Proposição | Política Pública |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | A contribuição do Metro para Salvador será muito relevante porque a cidade vai crescer para Lauro de Freitas; | Transporte Coletivo | Metrô | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | Integrações existentes: (i) algumas linhas de ônibus x Metrô; (ii) ônibus metropolitanos x Metrô; | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | Terminal Pirajá opera fechado. Não tem sentido ter bilhetagem eletrônica e terminal fechado; | Transporte Coletivo | Integração | Crítica | Ação |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | O headway do Metrô atual é de 4 minutos; | Transporte Coletivo | Metrô | Apontamento | |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | Analisar as vias estruturantes de Salvador (Linha Viva); | Transporte Coletivo | Tratamento Preferencial | Proposição | Estudo |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | Gargalo: Lauro de Freitas, São Cristóvão; | Sistema Viário | Ampliação da rede | Apontamento | Estudo |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | Salvador tem 3 vias estruturantes: Paralela, Orla e BR 324; | Sistema Viário | Planejamento | Apontamento | |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | Não tem vias de ligação; | Sistema Viário | Planejamento | Crítica | |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | Falta interlocução Gov. do Estado x Gov. do Estado e Gov. do Estado x Prefeitura; | Institucional/Gestão | Articulação institucional | Crítica | Política Pública |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | Problemas de drenagem x ocupação; | Planejamento | Capacidade de Suporte | Crítica | Política Pública |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | A BR 324 deveria ser municipalizada; | Sistema Viário | Proposição | Política Pública | |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | Drenagem pluvial e esgoto estão juntos em muitas redes; | Planejamento | Capacidade de Suporte | Apontamento | |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | A orla tem potencial para ciclovia; | Rede Cicloviária | Planejamento de ciclovias | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | Estacionamento no Jardim dos Namorados deveria ser “cul de sac” | Sistema Viário | Planejamento | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | A paralela é uma barreira física que atrapalha a acessibilidade ao Metrô; | Outros | Barreiras Físicas | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | Tem 3 projetos importantes: a rodoviária em Águas Claras; o Tramo 3 do Metrô que passa por baixo da BR 324; | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | Existe algum tipo de integração entre o Subúrbio e o Metrô? Não tem, mas pode haver via ônibus; | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | Existe dificuldade negocial para a integração. As empresas que operam o sistema municipal e o metropolitano em geral são as mesmas; | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | Rede de linhas urbanas: tem que racionalizar e integrar; | Transporte Coletivo | Integração | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | É melhor aumentar a fluidez dos ônibus e penalizar o automóvel; | Transporte Coletivo | Tratamento Preferencial | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | Problemas do transporte coletivo urbano: qualidade, segurança e fluidez; | Transporte Coletivo | Qualidade | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | Precisa priorizar: transporte coletivo, o transporte não motorizado e a integração; | Transporte Coletivo | Tratamento Preferencial | Proposição | Política Pública |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | Bicicletários no Metrô; | Rede Cicloviária | Bicicletário/Paraciclo | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | As pessoas moram mal para não ter que ficar horas no ônibus, Se não fosse esse problema iriam morar mais longe e melhor; | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | Não tem integração porque não tem a cultura do transbordo. Precisa ser tronco alimentado; | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Plano |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 16 | Setorial | CCR, Bahia Norte, Via Bahia e Internacional Travessias | Gestão compartilhada; | Institucional/Gestão | Apontamento | Política Pública |
6.17 Escuta Setorial 17
Tabela 20 - Resultado da escuta setorial 17: Câmara Municipal
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 17 | Setorial | Câmara Municipal | Aspecto socioeconômico associado à má qualidade do transporte público. Precisa criar atrativos no transporte coletivo para atrair a substituição do automóvel; | Transporte Coletivo | Qualidade | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 17 | Setorial | Câmara Municipal | Não tem estacionamento nas estações do Metrô. Precisa ter estacionamento para integrar o automóvel ao Metrô; | Transporte Coletivo | Integração | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 17 | Setorial | Câmara Municipal | Transporte por barcos; | Transporte Coletivo | Transporte hidroviário | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 17 | Setorial | Câmara Municipal | Deveria ter corredores exclusivos para motos; | Sistema Viário | Planejamento | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 17 | Setorial | Câmara Municipal | Comunidade Saramandaia precisa ter transporte. O vereador tem uma proposta com TucTuc; | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 17 | Setorial | Câmara Municipal | Moto táxi: é a favor desde que regulamentado; | Outros | Moto Táxi | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 17 | Setorial | Câmara Municipal | Precisa pensar na Região Metropolitana (PDUI); | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 17 | Setorial | Câmara Municipal | O transporte coletivo é de má qualidade, deficiente e inseguro. O transporte de massa tem que ter qualidade; | Transporte Coletivo | Qualidade | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 17 | Setorial | Câmara Municipal | A topografia não permite fazer transversais; | Sistema Viário | Planejamento | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 17 | Setorial | Câmara Municipal | Centro administrativo municipal deveria ser em um só local; | Institucional/Gestão | Apontamento | ||
Escuta Setorial 17 | Setorial | Câmara Municipal | As pessoas têm muita resistência à integração. É necessário uma campanha de marketing. A integração é uma mudança cultural; | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 17 | Setorial | Câmara Municipal | Pensar na via náutica da Ribeira até a Barra; | Transporte Coletivo | Transporte hidroviário | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 17 | Setorial | Câmara Municipal | Tem transporte clandestino. Onde o transporte coletivo não atende o clandestino atenderá; | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 17 | Setorial | Câmara Municipal | Precisa de mais ônibus nos bairros; | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 17 | Setorial | Câmara Municipal | Estação Pirajá: pela manhã os ônibus alimentam o Metrô (ok) mas à tarde quando chega a demanda do Metrô os ônibus não dão conta do atendimento; | Transporte Coletivo | Aumento de oferta | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 17 | Setorial | Câmara Municipal | Tiraram linhas dos bairros; | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Apontamento | |
Escuta Setorial 17 | Setorial | Câmara Municipal | A sensação de insegurança no transporte coletivo é muito alta. As câmeras dentro dos ônibus deveriam estar ligadas com a polícia; | Transporte Coletivo | Confiabilidade | Apontamento | Ação |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 17 | Setorial | Câmara Municipal | Corredores devem ter prioridade para os ônibus. Devem ser implantadas faixas exclusivas com proibição da entrada dos autos. Faixa exclusiva Vasco da Gama. Precisa ter mecanismo de controle; | Transporte Coletivo | Tratamento Preferencial | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 17 | Setorial | Câmara Municipal | Tem muitas dificuldades nos finais das linhas. Nos fins de semana a população fecha algumas ruas para o “baba” e não tem como entrar ônibus. Precisa listar os finais de linhas com problemas operacionais; | Transporte Coletivo | Problemas Operacionais | Apontamento | Programa |
6.18 Escuta Setorial 18
Tabela 21 - Resultado da escuta setorial 18: MOBICIDADE; Bike Anjo
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materializaçã o |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Realização de Oficinas de bairros com explicitação dos conteúdos que serão trabalhados e como os resultados dessas oficinas serão incorporados aos Estudos do Plano de Mobilidade Urbana, com a construção de metodologia para sistematização e utilização dessas informações a serem levantadas. | Rede Cicloviária | Campanhas | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Pesquisas e entrevistas com atores estratégicos. Indicar listagem com nomes de atores representativos da dinâmica urbana e ampliar os segmentos a serem entrevistados, dando destaque especial a lideranças dos movimentos sociais | Rede Cicloviária | Campanhas | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Disponibilização de um canal permanente de comunicação na internet. É de fundamental importância que esse canal seja estruturado em uma plataforma aberta e participativa, possibilitando o acompanhamento e participação do cidadão interessado em construir propostas. Nesse sentido, no site deverão estar disponibilizados, além de todos os documentos e estudos produzidos para consulta (download e upload), formulários online, onde o cidadão possa deixar sua contribuição ao processo e onde será dada sua resposta oficial, que poderão ser acessados pelos demais interessados; um mapa colaborativo, onde será possível “territorializar” as propostas apresentadas, possibilitando posteriores contribuições e sugestões no território e uma minuta de lei em formato aberto, onde seja possível, no corpo da própria lei, sugerir as devidas edições. | Rede Cicloviária | Campanhas | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Aumentar o número de Audiências Públicas para pelo menos 6 (seis), além de uma exclusiva para debater a metodologia. | Rede Cicloviária | Campanhas | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Inclusão de representantes da sociedade civil na composição da coordenação do processo participativo. | Planejamento | Participação Social | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | A realização de uma Audiência pública exclusivamente convocada para discutir a metodologia que será utilizada nas oficinas e audiências públicas propostas. | Planejamento | Participação Social | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Criação de um Cronograma de Trabalhos e um Plano de Mobilização e Participação Social. | Planejamento | Participação Social | Proposição | Plano |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materializaçã o |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Reconhecer a gravidade dos números de morte no trânsito na cidade de Salvador e implantar um programa de monitoramento e redução das mortes no trânsito, com metas arrojadas de redução das colisões e atropelamentos (20% ao ano - com base no ano anterior - nas mortes, até chegar a um máximo de 6 mortes para cada 100 mil habitantes em 2020); | Trânsito | Segurança | Proposição | Programa |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Execução de 400 km de infraestrutura cicloviária (ciclovias e ciclofaixas), de responsabilidade da Prefeitura, definidos no PDDU, até 2020, com entrega de 100 km a cada ano, priorizando as vias arteriais; | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Criação de corredores verdes que interliguem a cidade, considerando as centralidades reconhecidas pelo PDDU, pelos Polos Geradores de Viagem e pelos equipamentos urbanos que atraem e dispersam fluxos como parques, instituições de ensino, instituições de saúde, hospitais, centros comerciais e esportivos; | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Facilitação da execução de infraestrutura cicloviária de responsabilidade do governo do Estado até 2020; | Rede Cicloviária | Proposição | Plano | |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Priorizar de maneira efetiva os modais não-motorizados, em cumprimento da Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei Federal, 12.587/12), desde a alocação de recursos, do planejamento e da execução de obras, até a segurança no deslocamento nos mais variados modais; | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Proposição | Política Pública |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Incluir como prioridade a bicicleta e o pedestre nas diretrizes do Plano de Mobilidade da Cidade de Salvador, contemplando as pautas de melhores práticas de compartilhamento do espaço urbano e os anseios expressos em diversas pesquisas sobre o uso da bicicleta em Salvador; | Rede Cicloviária | Planejamento de ciclovias | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Implantar uma infraestrutura que induza à redução de velocidade, como tachões, lombadas, canteiros circulares, ilhas de pedestres, dentre outros, de acordo com o que recomendam o Guia da Bicicleta nos Planos, proposto pela União de Ciclistas do Brasil (UCB), e o Manual de Gestão da Velocidade e Segurança Viária, elaborado pela Organização Mundial de Saúde (OMS); | Trânsito | Segurança | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Reduzir 10 km/h em todas as vias com velocidade entre 60 e 80 km/h; | Trânsito | Segurança | Proposição | Ação |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materializaçã o |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Implantar ciclovias em todas as avenidas que permitam velocidades superiores a 50 km/h, e ciclofaixas em todas as ruas e avenidas de 50 e/ou 40 km/h (de menor movimento), ou, na impossibilidade de implantá-las, reduzir a velocidade para 30 km/h: | Rede Cicloviária | Planejamento de ciclovias | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Priorização da implantação de ciclovias em todas as vias arteriais | Rede Cicloviária | Planejamento de ciclovias | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Interligar de maneira estratégica todas as ciclovias e ciclofaixas da malha, a fim de acabar com os “abismos” infraestruturais entre elas: ○ Exemplos: Dique ⟷ Djalma Dutra ⟷ Bonocô; Rótula do Abacaxi ⟷ Iguatemi ⟷ Bonocô; Vasco da Gama ⟷ Dique; Tancredo Neves ⟷ Magalhães Neto ⟷ Paralela; Luiz Eduardo Magalhães ⟷ Imbuí; San Martin ⟷ Barros Reis ⟷ Luis Eduardo Magalhães | Rede Cicloviária | Planejamento de ciclovias | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Criar um padrão de infraestrutura cicloviária de forma a facilitar seu reconhecimento e seu uso pelos usuários, tomando como parâmetro: ○ As sinalizações verticais, reforçando a atenção nos cruzamentos, demarcando a preferência nas conversões, inclusive com sinalizações exclusivas para facilitar o deslocamento de ciclistas e pedestres; ○ As sinalizações horizontais, reforçando a marcação do pictograma do ciclista no piso e o preenchimento em vermelho do espaço do ciclista (de forma, inclusive, a diferenciar das ciclofaixas temporárias); ○ A infraestrutura protetiva e segregatória, com balizas que impeçam a entrada de veículos sem aumentar os riscos de pedestres e ciclistas de colidir contra tal estrutura; ○ O cumprimento das larguras mínimas para ciclofaixas e ciclovias, de acordo com o que recomendam o DENATRAN e o Código Brasileiro de Trânsito, a partir de debate prévio com a sociedade civil, levando-se em consideração bicicletas cargueiras e triciclos; ○ A implantação de infraestruturas específicas, tais como espaços reservados para bicicletas à frente dos carros nos sinais ou à frente de faixas de pedestre - bikebox | Rede Cicloviária | Planejamento de ciclovias | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Demarcar faixas de pedestres em 50% das esquinas e pontos de fluxo de pedestres dos bairro de Salvador (e não somente em regiões específicas da cidade); | Pedestre | Prioridade ao pedestre | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Duplicar o número de travessias em solo e ampliação dos tempos semafóricos nas avenidas de vale, considerando pessoas com mobilidade reduzida (crianças, idosos e deficientes físicos); | Pedestre | Microacessibili dade | Proposição | Ação |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materializaçã o |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Implantar tempos semafóricos que considerem a mobilidade de idosos, crianças e, principalmente, deficientes físicos com: Redução dos tempos de espera de travessia em semáforos de botões para no máximo 30 segundos, reduzindo a indução à travessia com risco; ○ Ampliação do tempo disponível para a travessia segura, definindo o mínimo de 20 segundos de sinal vermelho para os carros, sendo ampliado a depender da distância da travessia; | Trânsito | Tempo Semafórico | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Implantar estruturas de paraciclos e/ou bicicletários em seis das principais estações de transporte coletivo: Lapa, Mussurunga, Barroquinha, Pirajá, Rodoviária, Calçada; ou próximo a estas, fomentando a integração da bicicleta com os demais modais até final de 2018; | Rede Cicloviária | Bicicletário/Par aciclo | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Implantar estruturas tipo canaletas em 30% das escadarias de acesso aos bairros localizados em encostas e em estações de transporte, facilitando o deslocamento vertical de quem usa a bicicleta ou transporta bens com carrinhos de mão; | Rede Cicloviária | Proposição | Plano | |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Garantir fonte orçamentária, recursos humanos e materiais para a criação, consolidação e manutenção da infraestrutura voltada para a bicicleta e o pedestre | Rede Cicloviária | Proposição | Plano | |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Criar Grupo de Trabalho voltado para a bicicleta e os modais ativos, de caráter consultivo e deliberativo, incluindo a sociedade civil, focado na ciclomobilidade e na mobilidade a pé, dentro da Secretaria de Mobilidade Urbana | Rede Cicloviária | Proposição | Plano | |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Implantar “Zonas 30” (de 30 km/h) e redutores de velocidade em áreas escolares e regiões/períodos de espaços de lazer, parques e grande aglomeração de pessoas; | Pedestre | Prioridade ao pedestre | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Equipar todas as escolas municipais e, no mínimo, 40% dos prédios da gestão municipal com bicicletários | Rede Cicloviária | Bicicletário/Par aciclo | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Equipar 30% da frota de ônibus com mecanismos para integrar a bicicleta a este modal em dois anos, e 60% até 2020 | Transporte Coletivo | Integração | Proposição | Programa |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Garantir pelo menos duas vagas para cada um dos modais que compõem o sistema de transporte da cidade no Conselho Municipal de Transporte, considerando os modais ativos, como a bicicleta e o pedestre, e considerando a distribuição geográfica da cidade através de representantes das diferentes regiões de Salvador | Transporte Coletivo | Integração | Proposição | Política Pública |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Ampliar as calçadas e travessias pedestres nas zonas de grande fluxo, garantindo acessibilidade e segurança, focando nas centralidades identificadas no PDDU (Centro Antigo e Iguatemi/Tancredo Neves); | Pedestre | Melhoria nos passeios | Proposição | Plano |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materializaçã o |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Implantar ciclovias e ciclofaixas em 60% dos viadutos e túneis de Salvador, garantindo que toda nova pista, viaduto ou túnel seja acompanhado pela construção de estrutura cicloviária e de acesso ao pedestre; | Rede Cicloviária | Planejamento de ciclovias | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Reduzir em 40% os estacionamentos públicos das vias para a ampliação das calçadas e/ou implantação de ciclofaixas e ciclovias; | Trânsito | Estacionament o | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Implantar e/ou ampliar a iluminação da rede cicloviária, com luminárias mais próximas ao nível do chão, como já acontece no Corredor da Vitória, pensando, principalmente, na segurança feminina. | Rede Cicloviária | Planejamento de ciclovias | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Acompanhar e disponibilizar, de forma acessível, sobretudo por meio virtual, os dados de atropelamentos de ciclistas e pedestres, sistematizando as informações em busca de soluções para os locais onde mais ocorrem colisões, indicando as causas e as medidas adotadas pela gestão em suas respectivas competências, até o primeiro semestre de 2018; | Rede Cicloviária | Proposição | Programa | |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Planejar, implementar e difundir bicicletários e paraciclos públicos em locais de grande fluxo de pessoas e de interesse público como praças, parques, mercados, museus, cinemas e outros prédios e regiões de interesse e atração de público; valendo-se tanto dos espaços internos como de parte das áreas viárias hoje destinadas ao estacionamento automotivo | Rede Cicloviária | Bicicletário/Par aciclo | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Estimular o uso da bicicleta no funcionalismo público dos três poderes, com implementação de bicicletários, chuveiros e vestiários em 40% dos prédios públicos até 2018 e 80% dos prédios públicos até 2020; | Rede Cicloviária | Campanhas | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Ampliar o Sistema de Compartilhamento de Bicicletas - Bike Salvador - focando em pontos de integração modal, como Terminais de Integração, estações de metrô, edifícios-garagem e polos geradores de tráfego, além de interiorizar as estações para além da Orla, considerando bairros do centro de Salvador, dobrando, assim, o número de estações e de bicicletas no período de dois anos; | Transporte Coletivo | Integração | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Executar contagens de ciclistas por bairro e pesquisas de origem/destino e outros estudos que produzam, anualmente, dados acessíveis sobre o uso da bicicleta em Salvador; | Rede Cicloviária | Planejamento de ciclovias | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Criar um portal de indicadores que permitam o controle e o acompanhamento social, ajudando a compreender a mobilidade ativa (bicicleta e pedestre) e como a política de mobilidade está sendo desenvolvida na cidade, com dados públicos e em formatos abertos; | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Proposição | Ação |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materializaçã o |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Discutir a questão de gênero no uso pedestre e da bicicleta por parte do público feminino; | Rede Cicloviária | Proposição | Ação | |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Incluir a bicicleta como modal de transporte de carga, fato não considerado no PDDU aprovado em 2016 | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Garantir as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade ( LEI Nº 12.587 ) na elaboração dos planos pluri-anuais da gestão municipal; | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Proposição | Política Pública |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Regulamentar a lei municipal que obriga a previsão de espaço destinado ao ciclista em novas vias, pontes e viadutos, bem como em todas as novas avenidas e ruas; | Rede Cicloviária | Planejamento de ciclovias | Proposição | Política Pública |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Estabelecer lei municipal que proíba a implantação de estruturas segregadoras nas vias que dificultem o livre traslado de ciclistas e pedestres em meio urbano | Rede Cicloviária | Planejamento de ciclovias | Proposição | Política Pública |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Estabelecer lei para a redução das velocidades máximas permitidas em vias arteriais urbanas para 50 km/h, sendo 40 km/h para veículos pesados; | Trânsito | Segurança | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Regulamentar e exigir a construção de bicicletários em estabelecimentos com grande afluxo de pessoas, órgãos públicos e grandes empresas, com a definição de parâmetros técnicos e sanções; | Rede Cicloviária | Bicicletário/Par aciclo | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Regulamentar, revisar e aplicar de maneira efetiva as legislações que tratam o tema da mobilidade por bicicleta; | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Proposição | Política Pública |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Destinar no mínimo 10% dos recursos voltados para mobiliário urbano da Secretaria de Mobilidade em ações específicas para a infraestrutura cicloviária. | Rede Cicloviária | Bicicletário/Par aciclo | Proposição | Política Pública |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Destinar um percentual das multas de trânsito para a implantação de infraestrutura cicloviária e para campanhas de respeito ao ciclista e ao pedestre; | Rede Cicloviária | Campanhas | Proposição | Política Pública |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Incentivar empresas para a possibilidade de substituição do vale transporte por bicicleta, além do reconhecimento, pelo Ministério do Trabalho, da bicicleta como modal de transporte e a livre vontade do trabalhador ao optar por esta modalidade; | Rede Cicloviária | Campanhas | Proposição | Programa |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Dar incentivos fiscais a empresas que implantem bicicletários e vestiários em suas dependências; | Rede Cicloviária | Campanhas | Proposição | Política Pública |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Estabelecer lei para a implantação de bicicletários e vestiários nas dependências de todos os edifícios públicos, seja do Legislativo, Executivo ou Judiciário; | Rede Cicloviária | Bicicletário/Par aciclo | Proposição | Política Pública |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Reduzir carga tributária incidente nas bicicletas, peças e acessórios; | Rede Cicloviária | Proposição | Política Pública |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materializaçã o |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Reduzir carga tributária para empresas com prestação de serviços de manutenção e comercialização de bicicleta e acessórios. | Rede Cicloviária | Proposição | Política Pública | |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Somos ciclistas e utilizamos esse modal no nosso dia a dia e existem alguns desdobramentos que achamos importante abordar. | Rede Cicloviária | Apontament o | ||
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Salvador é uma cidade que não privilegia os modais ativos. | Pedestre | Prioridade ao pedestre | Apontament o | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | A caminhabilidade em Salvador é precária | Pedestre | Prioridade ao pedestre | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | O tempo semafórico é quase uma piada, tanto para pessoas sem restrição, para pessoas com mobilidade reduzida, inclusive para os ciclistas. | Pedestre | Prioridade ao pedestre | Crítica | Ação |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Temos a intenção de que esse cenário seja modificado, trazendo uma cidade mais humana e próxima das pessoas, independente das suas restrições físicas. | Pedestre | Prioridade ao pedestre | Apontament o | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | A gente desenvolveu um documento durante uma campanha nacional analisando o papel da bicicleta nas eleições. | Rede Cicloviária | Apontament o | ||
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Redigimos uma carta embasada na Lei Nacional de Plano de Mobilidade Urbana, pra que os candidatos a prefeito de Salvador, assinassem com o compromisso, caso ganhassem a eleição. | Institucional/Gestã o | Apontament o | ||
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Outros temas também foram colocados em pauta, como resíduos sólidos, arborização e também à inclusão social. | Outros | Meio Ambiente | Apontament o | |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | O candidato eleito não assinou a carta. Trouxemos esse documento para esse Plano de Mobilidade. | Planejamento | Apontament o | ||
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Esse é o momento. Queremos transformar essa cultura de se priorizar o carro. | Pedestre | Prioridade ao pedestre | Apontament o | |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | É importante trabalhar junto com outras questões, como o BLT e o VLT. | Transporte Coletivo | VLT | Apontament o | |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Muitas obras estão em andamento e o plano de mobilidade ainda está em processo de construção. | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontament o | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Mobicidade | Como fazer todas essas obras andarem juntas? | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Dúvida | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Bike Anjo | A Bike Anjo é um coletivo de ciclistas, que ensina outros grupos a pedalarem | Rede Cicloviária | Campanhas | Apontament o | |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Bike Anjo | Fazemos acompanhamento das pessoas no trânsito e seus deslocamentos. | Rede Cicloviária | Campanhas | Apontament o | |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Bike Anjo | Nos sentimos contemplados diante dessas pautas que vem sido trazidas. | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontament o |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materializaçã o |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Bike Anjo | Percebemos as pessoas, tendo a bicicleta inicialmente como lazer e aos poucos usando como meio de transporte. | Rede Cicloviária | Apontament o | ||
Escuta Setorial 18 | Setorial | Bike Anjo | Tem pessoas que não se sentem seguras no trânsito e sentem falta de ciclovias. | Trânsito | Segurança | Apontament o | Plano |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Bike Anjo | Tem gente que escolhe a bicicleta como outra opção e tem aquela pessoa que escolhe por ser a única opção. | Rede Cicloviária | Apontament o | Plano | |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Bike Anjo | Temos uma campanha que se chama “De Bike ao Trabalho”, onde um dia no ano é feita essa conscientização. | Rede Cicloviária | Campanhas | Apontament o | |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Bike Anjo | Buscamos o incentivo das empresas nessa questão. Se a empresa quiser, ela instala um paraciclo, instala um vestiário | Rede Cicloviária | Bicicletário/Par aciclo | Apontament o | Programa |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Bike Anjo | A empresa, se quiser, ameaça cortar o vale transporte do funcionário. | Rede Cicloviária | Apontament o | ||
Escuta Setorial 18 | Setorial | Bike Anjo | Então, não existe uma política de incentivo para que as empresas se voltem pra isso. | Institucional/Gestã o | Decisões versus planos (política) | Apontament o | Política Pública |
Escuta Setorial 18 | Setorial | Bike Anjo | Esperamos trazer contribuição para o plano de mobilidade com a pauta transporte ciclo viário. | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontament o | Plano |
6.19 Escuta Setorial 19
Tabela 22 - Resultado da escuta setorial 19: ABADEF; COMPED; COCAS
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | – Sou usuário da bicicleta e ela é meu principal modo de transporte. | Rede Cicloviária | Apontamento | ||
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Me formei em urbanismo e a bicicleta contribuiu pra isso. | Rede Cicloviária | Apontamento | ||
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Também sou uma vítima do trânsito de Salvador. Fui atropelado por um ônibus. | Trânsito | Segurança | Crítica | |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Em Salvador, 23% das viagens são feitas de carro. É muito pouco. | Trânsito | Circulação | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Então, como o projeto da linha viva conversa com a lei da mobilidade? | Sistema Viário | Projeto | Dúvida | Plano |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | O que está sendo pensado pro o VLT é tirar os ônibus das vias e assim, sobra mais espaço para os carros | Transporte Coletivo | VLT | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Vão se criar mais elevados, tamponar o que resta de rios e verde em Salvador e colocar os ônibus nos canteiros centrais da ACM, que é uma via de 70Km/h. | Transporte Coletivo | Tratamento Preferencial | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Salvador pratica velocidades assassinas. As mães não levam suas crianças para as ruas, com medo. | Trânsito | Segurança | Crítica | Ação |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Temos um problema sério nessa cidade, onde o carro é super valorizado. | Planejamento | Crítica | Política Pública | |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Pesquisa da Conder mostra que o que afasta as pessoas da bicicleta é o medo do trânsito. | Trânsito | Segurança | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Não se pensam nas árvores, que é uma forma agradável pra quem caminha e pedala. | Outros | Meio Ambiente | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Estamos nos colocando contra o VLT e contra a linha viva, que dão prioridade ao automóvel. | Transporte Coletivo | Tratamento Preferencial | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Estivemos presente no PDDU, fizemos movimentos nos manifestando. Mas tudo foi ignorado no PDDU. | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Crítica | Política Pública |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Temos a questão do uso do solo. | Planejamento | Apontamento | Plano | |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Não temos nenhuma lei que regulariza a inclusão da bicicleta nos estacionamentos. | Rede Cicloviária | Planejamento de ciclovias | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | As empresas tem que ter incentivo. O PDDU incentiva a bicicleta somente em áreas turísticas! | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ | Nós somos o país que mais mata no trânsito. | Trânsito | Segurança | Crítica |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
COMPED | |||||||
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Eu diria que as escadas são o principal modal de Salvador. | Transporte Coletivo | Transporte Vertical | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Temos que ter Integração modal. | Transporte Coletivo | Integração | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | O plano inclinado e o elevador Lacerda foi ideia das pessoas, não da prefeitura. | Transporte Coletivo | Transporte Vertical | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Eu poderia chegar na estação da Lapa com a minha bicicleta, e pela escada rolante conseguir acessar a cidade alta mas não dá. | Rede Cicloviária | Planejamento de ciclovias | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | O que o PDDU fala sobre a bicicleta? Nada. | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Já existem bike carreras pra transporte de crianças. | Rede Cicloviária | Planejamento de ciclovias | Apontamento | |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Nós não temos nenhuma cadeira no conselho de transporte em Salvador. Fica aqui o nosso protesto. | Institucional/Gestão | Crítica | Política Pública | |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Qual a equipe da prefeitura pra implantar um plano ciclo viário, em Salvador? Não existe. | Rede Cicloviária | Planejamento de ciclovias | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Outra questão é o espaço ciclo espacial. | Rede Cicloviária | Planejamento de ciclovias | Apontamento | |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | A Transalvador e a Transurb é outra questão. | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Apontamento | |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Prometeu-se algo pra se pensar a questão da bicicleta. | Rede Cicloviária | Planejamento de ciclovias | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Só queremos pedalar nossas bicicletas. | Rede Cicloviária | Planejamento de ciclovias | Apontamento | |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Não precisa ser ciclista, pra ser vítima. Qualquer um de nós pode ser vítima. | Trânsito | Segurança | Apontamento | |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Temos receio do resultado desse plano. | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Foram pretensas as participações e propomos que sejam feitas oficinas nesse sentido. | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | A fonte nova, eu chamo de abismo. Lá tem uma placa escrita “Proibido Pedestre”. Salvador é cheia de locais que segregam a cidade. | Pedestre | Prioridade ao pedestre | Crítica | |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Temos em Salvador as avenidas de vale e são atrativas pra qualquer modal. | Sistema Viário | Planejamento | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Pra mim, as avenidas de vale são estruturantes para o transporte de bicicleta. Existe esse horizonte. | Rede Cicloviária | Planejamento de ciclovias | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Tem gente que faz isso pelo elevador Lacerda. | Transporte Coletivo | Transporte Vertical | Apontamento |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Não existe um ponto de ônibus pra chegar ao MAM. | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Crítica | Ação |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | As avenidas de vale são as que mais matam. | Trânsito | Segurança | Crítica | |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Como um cara sai do Iguatemi e chega ao San Martin? | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Dúvida | Ação |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | A política de passarelas em Salvador desafia pedestre, ciclista e o que dirá o deficiente físico. Elas matam. | Pedestre | Prioridade ao pedestre | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | Quem já saiu do país e foi pra Europa, sabe do que to falando. Não há informação para se andar de ônibus. | Transporte Coletivo | Qualidade | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | As bicicletas compartilhadas em Salvador, estão na orla e no centro antigo. O miolo é desconsiderado. | Rede Cicloviária | Plano de Mobilidade Urbana | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 19 | Setorial | ABADEF/ COCAS/ COMPED | O Itaú fez o estudo das redes de viagens. Eu queria ver o Plano de Mobilidade sendo construído em cima de informações como essa. | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Plano |
6.20 Escuta Setorial 20
Tabela 23 - Resultado da escuta setorial 20: ACB, FIEB
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materializaçã o |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | A Intervenção na Barra faliu o comércio. Houve uma desocupação enorme sem se CONSULTAR as pessoas | Planejamento | Comunicação Social | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Carga e descarga. Navios que atracam na Barra deixam tudo congestionado. O porto quase fecha. | Trânsito | Transporte de Cargas | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Plano de mobilidade é imprescindível para qualquer cidade | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontament o | Plano |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Todos os Planos estão corretos, mas sou contra as decisões que afetam a vida dos indivíduos sem que sejam consultados ou possam dar suas opiniões | Planejamento | Comunicação Social | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Cidade baixa tem uma série de problemas de tráfegos e também não tem estacionamentos | Trânsito | Estacionamento | Apontament o | Plano |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Questão de segurança para a cidade | Trânsito | Segurança | Apontament o | Plano |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Priorizar o transporte público, o carro pouco a pouco tem que ser descartado | Transporte Coletivo | Tratamento Preferencial | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Os sistemas têm que ser ligados às pessoas, presidentes de sindicatos, entidades não governamentais | Institucional/Ge stão | Política Pública | Apontament o | Política Pública |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Não sou contra o progresso e sim como é implantado, sem consultar as pessoas. Colocar no jornal só, não adianta. | Planejamento | Comunicação Social | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Transporte de carga é um problema, tem congestionamento às 6:00 | Trânsito | Transporte de Cargas | Apontament o | Plano |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Não nos habituados a estes entroncamentos | Sistema Viário | Planejamento | Apontament o | |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Horrível passar na Pituba. Depois das 18:00 é querer ser assaltado | Trânsito | Segurança | Crítica | Ação |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Questões como a Dorival Caimi, o cruzamento da Garibald com a Vasco da Gama, a Antonio Carlos | Sistema Viário | Planejamento | Apontament o | |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Temos que ter educação no trânsito em Salvador | Trânsito | Conscientização | Apontament o | Política Pública |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Esse sistema perpendicular é muito difícil de ser aceito pela população | Sistema Viário | Planejamento | Apontament o | |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Pontos importantes como educação, disciplina e respeito; funcionam em qualquer parte do mundo; | Planejamento | Comunicação Social | Apontament o | |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Hoje a Barra foi transformada em uma grande área de lazer. O morador da Barra só perdeu. Quem frequenta a Barra são pessoas de fora. | Planejamento | Crítica | Programa |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materializaçã o |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Ver a mobilidade como um todo; | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontament o | Plano |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Na Europa e nos EUA, o metrô é feito para tirar carros das ruas. Quem tem carro á classe média. Então o metro é para a classe média | Transporte Coletivo | Metrô | Apontament o | |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Salvador tem que ser renumerada. As numerações estão todas equivocadas e desatualizadas. As pessoas se perdem, isso também mobilidade | Planejamento | Articulação Metropolitana | Crítica | Ação |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Criar bicicletários seguros na cidade, temos que copiar isso da Europa. Próximos a guaritas da PM. Pessoas amantes da natureza e do esporte e aquele que não tem outra opção, tem que ter essa opção. | Rede Cicloviária | Bicicletário/Paraciclo | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Tem que haver pontualidade e informação dos ônibus | Transporte Coletivo | Confiabilidade | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Temos que ter muitos estacionamentos da cidade. Na Europa são subterrâneos | Trânsito | Estacionamento | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Viadutos e túneis. Temos que fazer alguns que são imprescindíveis em alguns pontos | Sistema Viário | Projeto | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Revisão da sinalização de toda Salvador, as pessoas dão voltas por não saber onde ir | Trânsito | Circulação | Crítica | Programa |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Passeios públicos em Salvador. Tem que se rever isso. Cheios de buracos. Impossível de se andar. Pedestre anda na rua. Isso é mobilidade | Pedestre | Melhoria nos passeios | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Se for bom andar a pé, a pessoa não tira o carro de casa | Pedestre | Prioridade ao pedestre | Apontament o | Plano |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | A pedra portuguesa é horrível de se andar. Nem em Portugal se usa. | Pedestre | Melhoria nos passeios | Crítica | Ação |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Uma autoridade tem que ter treinamento, orientação pra organizar o trânsito, treinamento psicológico, tático e físico | Institucional/Ge stão | Apontament o | Programa | |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Questão importante é educação no trânsito. As multas têm que ser dadas. | Trânsito | Conscientização | Apontament o | Programa |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | O metro tem que ir até o aeroporto | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Qualquer cidade civilizada tem o metrô indo até o aeroporto | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Apontament o | Plano |
Escuta Setorial 20 | Setorial | ACB | Estacionamentos para as pessoas deixarem seus carros e pegar o metro | Trânsito | Estacionamento | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 20 | Setorial | FIEB | Salvador precisa melhorar seus passeios, a cidade é inimiga do pedestre. | Pedestre | Melhoria nos passeios | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 20 | Setorial | FIEB | A prefeitura faz num padrão e se for o caso, cobra depois do morador | Pedestre | Melhoria nos passeios | Proposição | |
Escuta Setorial 20 | Setorial | FIEB | A reforma do sinalizador pra deficiente visual é um absurdo, sendo que têm coisas muito mais importantes pra eles, como a conservação dos passeios, por exemplo | Pedestre | Melhoria nos passeios | Crítica | Ação |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materializaçã o |
Escuta Setorial 20 | Setorial | FIEB | Segurança! Em Salvador é impossível se andar depois das 18:00 | Pedestre | Segurança pública | Crítica | Programa |
Escuta Setorial 20 | Setorial | FIEB | Falta de sinalização adequada | Trânsito | Sinalização | Crítica | Ação |
Escuta Setorial 20 | Setorial | FIEB | A prefeitura deveria investir em monitoramento da cidade. Vídeo câmera. Vai ser na base de punição. Multas. | Trânsito | Segurança | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 20 | Setorial | FIEB | A engenharia de tráfego desenhou tesouros. Salvador é cheia de problemas. | Trânsito | Circulação | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 20 | Setorial | FIEB | Se meia dúzia de motoristas pararem, acabou. Trava tudo. Falta de engenharia. | Trânsito | Circulação | Crítica | Plano |
6.21 Escuta Setorial 21
Tabela 24 - Resultado da escuta setorial 21: SECIS; GERMEN; TRANSALVADOR
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materializaçã o |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | Disse pro prefeito trazer umas fábricas de bicicleta pra Salvador. A mobilidade sem motor é muito interessante aqui. | Rede Cicloviária | Planejamento de ciclovias | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | Os combustíveis do sistema tem que ser revistos. Ônibus elétricos. Energia limpa tem que ser bem vindo. | Outros | Meio Ambiente | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | Teremos que abrir novos veios subterrâneos | Sistema Viário | Ampliação da rede | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | Acabar com os flanelinhas, chegam a ser delinquentes | Trânsito | Estacionamento | Proposição | Programa |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | Instalar esteiras rolantes | Pedestre | Microacessibilidade | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | Acessibilidade universal para cadeirantes (mobilidade reduzida) e teleféricos | Pedestre | Microacessibilidade | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | Temos que pegar modelos que deram certo e trazer pra nossa realidade | Pedestre | Microacessibilidade | Apontament o | Plano |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | 74% dos poluentes em Salvador são derivados dos carros | Outros | Meio Ambiente | Apontament o | Plano |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | Temos que trazer o que deu certo em outras partes do mundo e trazer pra cá | Outros | Meio Ambiente | Apontament o | |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | Na China se tem um número limite de veículos por mês, mas se o veículo for elétrico não existe limite | Outros | Meio Ambiente | Apontament o | |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | Taxa de estacionamento tem que ser seis vezes maior que a preço de ônibus | Trânsito | Estacionamento | Apontament o | Política Pública |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | Incentivo para transformar áreas de estacionamentos privados em áreas como parques, caindo o IPTU à metade | Trânsito | Estacionamento | Proposição | Política Pública |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | Deve se incentivar o uso da bicicleta pelas empresas | Rede Cicloviária | Campanhas | Proposição | Política Pública |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | Têm áreas de salvador que tem o minha casa minha vida mas que não tem transbordo, só tem um jeito de ir, é a pé | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Crítica | |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | Salvador tem um porto e não trabalhamos com um plano de acesso ao porto | Planejamento | Crítica | Plano | |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | Quais os nossos caminhos de carga e descarga? | Trânsito | Transporte de cargas | Dúvida | Plano |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materializaçã o |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | Salvador pode fazer um plano de mobilidade pelo mar. Temos três ilhas. Petrobrás tem interesse em fazer isso. | Outros | Transporte Hidroviário | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | Existe um projeto Ponte via Mar Grande-São Joaquim, mas existem outros projetos. | Sistema Viário | Ponte Salvador Itaparica | Apontament o | Plano |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | A ponte será uma grande cicatriz na Baia de Todos os Santos. Mas se for feita, que atenda a vários modais. Há muitos interesses. | Sistema Viário | Ponte Salvador Itaparica | Apontament o | Plano |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | Tendências a formas diferentes de recargas de baterias para os ônibus elétricos. Talvez leasing com empresas, frotas renováveis. | Outros | Meio Ambiente | Apontament o | Programa |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | A topografia de Salvador não favorece em 100% do trajeto, seria um complemento do trajeto. A bicicleta como uma conexão. | Outros | Barreiras Físicas | Apontament o | Plano |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | Cada vez mais a bicicleta está sendo usada em Salvador, diferente do que se falou no início do incentivo da implantação da mesma | Rede Cicloviária | Campanhas | Apontament o | Plano |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | A questão do teleférico seria uma parceria de empresa com a prefeitura. Consórcio. Visão turística | Transporte Coletivo | Transporte Vertical | Apontament o | Plano |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | Conjuntos habitacionais e sua falta de acesso ao resto dos serviços | Socioeconomia/Desigualda de | Desigualdade Socioespacial | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | Minha Casa Minha Vida bate nesse erro. Falta de integrar o projeto ao resto dos serviços da comunidade | Socioeconomia/Desigualda de | Desigualdade Socioespacial | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | Surge a clandestinidade dentro das comunidades, por serem isoladas | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Crítica | |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | A questão do transporte viário com tudo funcionando direito, nas normas, a serviço seria muito caro. Não houve interesse nesse investimento | Transporte Coletivo | Qualidade | Apontament o | Plano |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | A segurança na travessia é outra questão | Pedestre | Microacessibilidade | Apontament o | Plano |
Escuta Setorial 21 | Setorial | SECIS, GERMEN, TRANSALVADOR | Cidades europeias que ainda não tinham ônibus elétricos foram aos poucos se adaptando. O processo de transição tem que ser aos poucos. | Transporte Coletivo | Qualidade | Apontament o | Plano |
6.22 Escuta Setorial 22
Tabela 25 - Resultado da escuta setorial 22: SINDITAXI, SINDIMOTO-BA; COOPSTECS; COOPTACS
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs e Cooptacs | Congestionamento; para diminuir o que temos hoje, precisamos de mais viadutos para fazer interligações | Sistema Viário | Ampliação da rede | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs e Cooptacs | Micro ônibus – Estender ônibus - como ele é maior (11 m), para trechos curtos e com uma tarifa menor, para que seja transportado mais pessoas; | Transporte Coletivo | Qualidade | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs e Cooptacs | Linha de financiamento com juros menores para trocar as frotas, porque os juros são aburdos; | Transporte Coletivo | Proposição | Ação | |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs e Cooptacs | Transporte complementar não está integrado com o Vale Transporte do Metropolitano; o Metropolitano já está integrado com o Metro; | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Sinditaxi e Sindimoto-BA | Problema gravíssimo com os motoboys, que é a falta de estacionamento na cidade (gratuito), a cidade não se preocupa com os motoboys | Trânsito | Estacionamento | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Sinditaxi e Sindimoto-BA | Não tem opção de zona azul para os motoboys | Trânsito | Estacionamento | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Sinditaxi e Sindimoto-BA | Para estacionar uma moto no Shopping é muito caro; | Trânsito | Estacionamento | Crítica | Ação |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Sinditaxi e Sindimoto-BA | Regulamentação da MOTOTAXI traria um menor congestionamento a cidade; | Outros | Moto | Proposição | Política Pública |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Sinditaxi e Sindimoto-BA | A cidade não suporta mais ônibus; | Planejamento | Crítica | Plano | |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Sinditaxi e Sindimoto-BA | Taxi/Uber – Outra opção; mais continua congestionamento e poluindo a cidade; | Outros | Taxi | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Sinditaxi e Sindimoto-BA | A Cidade não suporta mais tantos automóveis; | Planejamento | Apontamento | Plano | |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Sinditaxi e Sindimoto-BA | Super lotação dentro dos ônibus incentiva o uso do transporte individual; | Transporte Coletivo | Qualidade | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Sinditaxi e Sindimoto-BA | Liberar a MOTOTAXI para circular em toda a cidade, no momento ela é restrita a bairros; | Outros | Moto | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Sinditaxi e Sindimoto-BA | Crescimento de motos é muito grande; | Outros | Moto | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Sinditaxi e Sindimoto-BA | Estacionamento para motos; | Outros | Moto | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Sinditaxi e Sindimoto-BA | Respeitar o mototaxista porque ele é trabalhador; E NÃO BANDIDO | Outros | Moto | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Sinditaxi e Sindimoto-BA | Faixa exclusiva ou preferencial para motos; | Outros | Moto | Crítica | Ação |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | Inovar os modais, eles estão atrasados na entrega; | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | A inauguração da outra ponta do Metrô afetou o transporte; Linhas de ônibus não serão mais rentáveis | Transporte Coletivo | Metrô | Apontamento | Plano |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | BRT deveria acelerar e entregar todos os modais, qdo eles forem todos entregues ajudará toda a população, não haverá mais competição e o tempo de espera diminuirá; | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | Os projetos demoram muito para sair do papel e ai a prefeitura atrasa tudo; | Planejamento | Crítica | Política Pública | |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | BRT/VLT e Metro deveriam fazer a integração | Transporte Coletivo | Integração | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | Tarifa diferenciada para o METROPASSA e o TRANSCARD; se unir os dois modais vamos perder, porque um é Intermunicipal e o outro Municipal; | Transporte Coletivo | Integração | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | Pagamos por um serviço que não está integrado; | Transporte Coletivo | Integração | Crítica | |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | Agilizar a integração dos Modais; | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | Que a SPCO reveja o vale transporte integrado | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | Pagamos 100%, (Modais) e isso representa muito pra gente neste momento. A gente já perdeu muitos PASSAGEIROS; Mesmo sem propaganda e é uma fase experimental. O passageiro deixa de pegar o ônibus é necessário se integrar nesses modais, incomoda muito a população a demora; | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | Tem que ter Metro sim; | Transporte Coletivo | Metrô | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | Estacionamento próximo as saídas do metro; | Trânsito | Estacionamento | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | Integrar o METROPASSE e o SALVADOR CARD não é vantagem porque iríamos perder; | Transporte Coletivo | Integração | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | Deixar o carro em casa? O indivíduo perde muito tempo esperando um ônibus/Metro/BRT, não tem conforto, sempre lotado, atrasado e um calor imenso; | Transporte Coletivo | Qualidade | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | Dar mais opções para a população; | Transporte Coletivo | Qualidade | Apontamento | |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | Priorizar o Transporte Coletivo; | Transporte Coletivo | Confiabilidade | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | Planejamento Urbano; | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | Falta de educação no transito; todos querem passar mais ninguém dá a vez; | Trânsito | Fiscalização | Crítica | Programa |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | O Governo Federal anterior incentivou o contrário, incentiva o transporte individual, porque fez campanhas para que a população comprassem seus carros; | Transporte Coletivo | Confiabilidade | Crítica | Política Pública |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | Incentivar a carona solidária, mas aqui não temos esta cultura; | Outros | Proposição | Programa | |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | Investir em transporte Público de qualidade; Tecnologias menos poluentes; | Transporte Coletivo | Qualidade | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | Convidar a população para audiências públicas; | Planejamento | Participação Social | Proposição | Plano |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | Estrutura viária não acompanhou o crescimento da cidade; aumenta a compra de carros; | Sistema Viário | Ampliação da rede | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | Redução de velocidade para que o fluxo de veículos flua mais; | Trânsito | Segurança | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | Desocupação para construção de vias mais largas, mas não adiantou porque estacionam carros em ambos os lados; teria que ser um via pequena, de mão única; | Trânsito | Estacionamento | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | As casas não foram planejadas/construídas para que o morador tivesse um carro, mas ele comprou um carro e o mesmo fica na estacionado na rua; | Trânsito | Estacionamento | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | Investir em campanhas educativas; | Planejamento | Comunicação Social | Proposição | Programa |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | O grande problema também é a violência no transito, assaltos, dentre outros, porque o engarrafamento é muito grande e isso facilita os assaltos. As pessoas tem medo dos motoqueiros; falta segurança no transito; | Trânsito | Segurança | Apontamento | Programa |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | Investir também em segurança nas rodovias; | Trânsito | Segurança | Proposição | Programa |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | Colocar ônibus menores no centro histórico; | Transporte Coletivo | Qualidade | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | Incentivar o transporte não motorizado, mas dar condições para esse tipo de transporte; | Pedestre | Prioridade ao Pedestre | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 22 | Setorial | Coopstecs | Classificar moto como um modal rápido; onde facilitaria o fluxo no transito; | Outros | Moto | Proposição | Plano |
6.23 Escuta Setorial 23
Tabela 26 - Resultado da escuta setorial 23: Ministério Público/CEAMA
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Das 600 e poucas linhas, 223 linhas transportam 76% da população de Salvador | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Por anos e anos ficou sem ter licitação, sem ter contrato, as linhas eram motivo de clientelismo político, vereador tal pedia a linha, liderança política tal pedia a linha, | Transporte Coletivo | Apontamento | Política Pública | |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Nesse exato momento nós da (STCO?) estamos discutindo a reconfiguração das linhas | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Com a chegada do Metrô, que nós vamos ter que integrar, nós vamos enfrentar uma guerra | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | A população vê na linha um ativo seu, uma particularidade sua | Transporte Coletivo | Apontamento | ||
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Você não consegue convencer um cidadão que está em Cajazeiras que pra ele ir pra Lapa é muito melhor em 20 minutos ele estar em Pirajá, mais 10 minutos de metrô com ar condicionado, mais seguro, sem nenhum prejuízo financeiro, e chegar mais rápido, por que ele ainda quer pegar seu ônibus em Cajazeiras, demorar 1 hora mas ir direto. É uma questão cultural. (Mas a confiabilidade também vai se adquirindo com o tempo.) | Transporte Coletivo | Confiabilidade | Apontamento | Programa |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Primeiro a gente licitou, criou Citamob, criou frota nova, e agora vem a principal fase, a mudança das linhas em função da chegada do metrô. | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Nós temos que fazer a integração pra ser um único modal, nós não podemos ser concorrentes do metrô. O ônibus tem que ser complementar ao metrô, ao VLT e ao BRT. | Transporte Coletivo | Integração | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Nós temos que trabalhar isso com um único cartão, com um único bilhete e com uma única tarifa. | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Nós tentamos isso através da nossa própria equipe, com os nosso técnicos e não conseguimos avançar. Agora estamos tentando contratar uma outra empresa. | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Nós tínhamos uma dificuldade muito grande porque o "casco" do bilhete único era pago. Agora ele é gratuito, basta pagar 2 passagens. | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Montamos a estação Piarajá, Mussurunga | Transporte Coletivo | Estação | Apontamento | |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Temos o Salvador Card que é um ônibus que sai de bairro em bairro fazendo essa distribuição (de recarga). | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Colocamos máquinas de recarga em todas as Prefeituras-Bairro, em todos os Campus Universitários, em todos os shoppings, fizemos convênio com supermercados, com farmácias, tudo para facilitar a recarga das pessoas, e por último, agora, criamos um aplicativo em que você carrega de qualquer lugar. | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | E criamos o Bilhete Único, que em 2 horas você pode pegar 2 ônibus pagando a mesma tarifa. | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Você precisa trabalhar isso na cabeça das pessoas (integração). Dá um exemplo de como ensinou uma pessoa a fazer integração do seu bairro para seu destino pela avenida Paralela onde tem uma oferta muito maior de linhas. | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Programa |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | A integração hoje é em qualquer ponto, não é mais só em Pirajá, em Mussurunga. | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Nós ainda temos 30% das pessoas que pega ônibus em dinheiro. | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | É uma mudança de cultura e de comportamento. Porque hoje a cultura ainda é a da não integração. É a de pegar um ônibus na porta de casa e saltar na porta do trabalho. | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | Assim como nós fazemos campanha contra a Dengue, têm que fazer campanha, usar a mídia ao seu favor. | Planejamento | Comunicação Social | Apontamento | Programa |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | Dificultador (para campanhas). Nós temos dados de que 67% das pessoas que pegam ônibus em Salvador não tem nem o segundo grau. 77% só ganha até 2 salários mínimos. É muito difícil. | Transporte Coletivo | Apontamento | Programa | |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | O cidadão quer mais linhas, quer mais ônibus. A cidade não comporta mais, já são 3 mil ônibus. | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | O Plano de Mobilidade tem um grande objetivo, que é o de sincronizar e harmonizar todos os modais. | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | Inclusive da região metropolitana (integração/harmonização) | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | Acho que tem uma lei que tem que ter um para a metropolitana. | Planejamento | Articulação Metropolitana | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | Isso é uma das coisas que tem que ser trabalhadas quando se fizer o Plano de Mobilidade (corte de linhas/integração). Por isso ele tem mesmo que ser participativo, porque em todos os bairros você tem esse tipo de falta de entrosamento entre os modais. | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Plano |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | Agregar todos os municípios e discutir essa questão das linhas de integração dos outros municípios. Por Salvador ser o município de maior confluência de todas essas linhas. | Transporte Coletivo | Integração | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | E os ônibus que entram todo dia na cidade de Salvador? Isso pra gente é péssimo, porque por mais que você tenha feito a licitação, tenha média de ônibus de quatro anos, o cara vem lá de longe com o ônibus caindo aos pedaços, e a população acha que o ônibus é de Salvador. | Transporte Coletivo | Qualidade | Crítica | Ação |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Por isso que os novos a gente identificou com as cores amarelo, azul e verde, mas até a população ter ciência disso... | Transporte Coletivo | Apontamento | Ação | |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | O ideal era que se cumprisse o contrato de programa, que dizia que os ônibus da região metropolitana da linha verde iriam integrar com o metrô na estação Mussurunga e os da BR em Pirajá, com o mesmo bilhete. Nós teríamos 1000 ônibus a menos dentro da cidade, já melhoraria a mobilidade. | Transporte Coletivo | Integração | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Os ônibus metropolitanos não cumprem a lei, que diz que ele deveria pegar o passageiro dele em Vilas e deixar no terminal da França, mas ele rouba 1 km em Vilas e aqui dentro roda 15 km pegando passageiros ponto a ponto, passageiros do nosso contrato municipal. | Transporte Coletivo | Confiabilidade | Crítica | Ação |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Pro empresário tanto faz, porque é a mesma empresa, e o custo dele lá é bem menor, o ônibus dele lá tem 12 anos. | Transporte Coletivo | Qualidade | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | A AGERBA não fiscaliza | Transporte Coletivo | Fiscalização | Crítica | Ação |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Se apenas se cumprisse o contrato já seria o melhor dos mundos, tanto pro Estado, pois nós sabemos que o metrô é um transporte subsidiado e ia diminuir esse rombo aí, porque o metropolitano ia deixar de transportar o passageiro do metrô, para o município porque equilibraria meu contrato e para a cidade porque iam ter 1000 ônibus a menos rodando dentro da cidade. | Transporte Coletivo | Apontamento | Plano | |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | A avenida ACM tem 200 ônibus hora. 70% da população de Salvador passa pelo menos 3 vezes por semana na ACM, por isso vamos começar o BRT por ali. É o coração da cidade. | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Apontamento | Plano |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | Nós do Ministério Público Estadual em 2013 recebemos uma obrigatoriedade através do Conselho Nacional do MP do todos os MPs instaurarem o Projeto Movimento, de mobilidade urbana, que nós estamos coordenando aqui, onde uma das perspectivas é a implementação dos Planos de Mobilidade em todos os municípios com mais de 20 mil habitantes, mas nós escolhemos como diretriz cidades com mais de 100 mil habitantes | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | O viés é atender a Política Nacional de Mobilidade Urbana, garantindo a possibilidade dos deslocamentos acontecerem e a integração dos modais | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | Estamos participando desta (reunião) e promovendo outras reuniões, fazendo conscientização, capacitando os promotores e a sociedade. | Planejamento | Participação Social | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | Fizemos uma reunião com a Prefeitura e o Estado para que eles nos definissem quais vão ser essas integrações. | Planejamento | Participação Social | Apontamento | Estudo |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | Estive com o prefeito em um voo e ele me falou que gostaria que esse Plano de Mobilidade fosse o mais transparente possível, com a maior participação possível, porque é isso que manda a lei, inclusive, e nós estamos achando isso bom. | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | Não adianta fazer um Plano que a cidade não compreenda e tenha ele como próprio, porque senão não vai adiantar nada do que vocês vão fazer. | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | Queremos é que esses estudos e essas propostas sejam validadas pela sociedade. | Planejamento | Participação Social | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Temos que terminar o PlanMob esse ano inclusive para receber os recursos para o BRT | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Está em processo de licitação de obras do primeiro trecho, estamos com projeto aprovado para licitar a segunda fase o cronograma total das 3 fases é de 3 anos. | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | BRT = tripé. Alagamentos, resolver o saneamento, da mobilidade (fluidez) - eliminando sinaleiras com o projeto de 12 elevados e viadutos e transporte público. | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | 50% das nossas linhas já estão integradas com o metrô, 300 linhas (LAPA, PIRAJA e onde o metrô inaugura uma estação de ônibus. | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Plano |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Chegamos em outro impasse, que é o da integração da receita. Seguinte: da tarifa de R$ 3,60, R$ 1,42 fica para o transporte público municipal. Só que o TPM não é subsidiado, ele é custeado pelo empresário, enquanto o metrô é subsidiado. A Ernest Young e a Deloid fizeram estudos demonstrando que a divisão deveria ser 60/40 | Transporte Coletivo | Tarifa | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Sugerimos que o Estado faça um estudo próprio para avançarmos, só que tá parado. | Transporte Coletivo | Tarifa | Proposição | Estudo |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Se a prefeitura nos obrigar a integrar mais linhas sem uma definição estaremos assumindo um risco muito grande de haver um desequilíbrio econômico financeiro e o empresário vai cobrar da gente. | Transporte Coletivo | Integração | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | Preocupação que seja um plano democrático, com a oitiva de todos os setores, principalmente os usuários, que eles possam colocar suas demandas e opinar sobre as propostas. | Planejamento | Participação Social | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | Quanto as audiências públicas, as pessoas não tem o mesmo discernimento do técnico/engenheiro que está indo falar e as pessoas não conseguem absorver. | Planejamento | Participação Social | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | Experiência da lei de saneamento do Estado foi fazer consulta pública no site. A gente sabe que nem todo mundo pode acessar, mas aqueles que tem interesse e até conhecimento, pode opinar por ali. Vocês podem colocar um prazo para cada capítulo. Com um grupo de interlocução interno. | Planejamento | Participação Social | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | Tem que se criar condições para o transporte não motorizado mesmo. | Pedestre | Prioridade ao Pedestre | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | Com a crise a gente tem visto cada vez mais gente indo trabalhar de bicicleta. | Rede Cicloviária | Planejamento de Ciclovias | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | Cita estudo que aponta que a maior parte dos usuários das bicicletas do Itau é de estudantes. Ir estudar e etc. é um grande gerador de viagens de bicicleta. | Rede Cicloviária | Campanhas | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Cita a ciclovia da suburbana que foi muito criticada no início e hoje é extremamente utilizada pela população. 14 km. | Rede Cicloviária | Implantação de Ciclovias | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | SEPLAN | Salvador tem um dos menores índices de vandalismo de parklets. | Outros | Apontamento | ||
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Saímos de 25 km para 180 km de ciclovias | Rede Cicloviária | Implantação de Ciclovias | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | Isso mostra que a adesão da população à bicicleta em Salvador e muito grande. Usando no dia a dia, não só para lazer. | Rede Cicloviária | Planejamento de Ciclovias | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | O BRT vai ter ciclovia em toda a obra. | Rede Cicloviária | Planejamento de Ciclovias | Apontamento | Plano |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materialização |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | O Plano do Mobilidade deverá garantir, além da integração, um menor tempo de espera nos pontos. | Transporte Coletivo | Integração | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | Outro problema é questão da tarifação. A gente precisa discutir isso porque a sociedade também precisa ter tranquilidade. O grande problema que gerou a Política de Mobilidade foi a tarifação. | Transporte Coletivo | Tarifa | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Nós estamos com a tarifa em R$ 3,60 levando em consideração os 28 milhões de passageiros transportados do contrato, mas hoje temos 24 milhões, a tarifa deveria estar em R$ 4,05. | Transporte Coletivo | Tarifa | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Briga entre o risco da demanda ser das concessionárias ou da prefeitura. | Transporte Coletivo | Tarifa | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | Estamos tentando formatar com o MP um TAC para não mexer na tarifa, alonga-se a outorga de 5 pra 10, por exemplo. | Transporte Coletivo | Tarifa | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 23 | Setorial | A ineficiência encarece o sistema e prejudica a própria população. | Transporte Coletivo | Tarifa | Crítica | Plano | |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | Pensar em algo que interligue os bairros altos. | Transporte Coletivo | Integração | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | Vê o Plano Inclinado como algo bom. Sugere a possibilidade de outros bairros terem. Aponta o problema de gestão (se é o problema dos planos inclinados que já existem). | Planejamento | Plano Inclinado | Elogio | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | Aponta que os Planos Inclinados estão todos funcionando. Pilar, Liberdade, Gonçalo, Elevador Lacerda. Espera colocar pra funcionar ainda o elevador do Taboão. Revela que é caro. | Planejamento | Plano Inclinado | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | Micro acessibilidade ao centro. | Pedestre | Microacessibilidade | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | 74% das pessoas que pegam ônibus, pegam ônibus todos os dias. | Transporte Coletivo | Tratamento Preferencial | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | A minha empregada fala que com R$ 3,00 tem gente na rua dela que compra pão pra família inteira. É R$ 160,00 de transporte por mês. | Transporte Coletivo | Tarifa | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | Secretário Fábio Mota | É caro porque o custo é alto. Nós temos a décima tarifa do país. | Transporte Coletivo | Tarifa | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | Estabelecer prioridade para o transporte sem motor, ativo. | Pedestre | Prioridade ao Pedestre | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 23 | Setorial | MPE/CEAMA | Tem que ter previsão de segurança. No BRT, VLT. No sistema. Guarda municipal. | Transporte Coletivo | Qualidade | Proposição | Programa |
6.24 Escuta Setorial 24
Tabela 27 - Resultado da escuta setorial 24: Fundação Mario Leal Ferreira – FMLF
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materializaçã o |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Equipe de espelho, ou seja, uma equipe que leve pra frente os projetos | Institucional/Gestão | Articulação Institucional | Apontamento | Política Pública |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Questão demográfica, a população vai parar de crescer | Planejamento | Apontamento | Plano | |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | População ativa (PIA) hj é 70%, em 2020 cai 20%. Estamos envelhecendo. Menos gente indo pro trabalho. | Planejamento | Apontamento | Plano | |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Desemprego, base econômica muito baixa. Pouca gente pagando passagem | Socioeconomia/Desigualdade | Desigualdade Social | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Temos que ter uma visão global sobre a setorial | Planejamento | Apontamento | Plano | |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Interdependência dos projetos. A obra viária tem que ser vista como um meio pra transformar o urbano, caso contrário perde-se o objetivo | Sistema Viário | Apontamento | Plano | |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Salvador tem que se desenvolver de uma maneira policêntrica. Reduzir viagens e evitar os longos deslocamentos que se vê nas O/D | Planejamento | Apontamento | Plano | |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Se tem metade da capacidade aproveitada e um sobre custo social | Transporte Coletivo | Apontamento | ||
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Salvador tem que evitar o subsídio | Transporte Coletivo | Tarifa | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | O centro histórico migrou pra Tancredo Neves e nada surgiu de novo | Planejamento | Área Central | Apontamento |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materializaçã o |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | No PDDU, tem Águas Claras como uma área nova de desenvolvimento pro futuro | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Evitar a questão rodoviarista. O automóvel se sobrepõe sobre os outros meios de transporte. Mas primeiro, temos que pensar no coletivo. | Transporte Coletivo | Tratamento Preferencial | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Mobilidade não motorizada pode ser integrada | Transporte Coletivo | Integração | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Reavaliação dos projetos viários. A Linha Viva foi decidida antes da implantação do metrô na Paralela que vai ficar ocioso por um ou duas décadas. | Sistema Viário | Projeto | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | A Linha Viva não será atraente pra investimento. | Sistema Viário | Projeto | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Questão da Ponte Salvador-Itaparica. A Prefeitura nunca foi perguntada sobre a integração. Articulação criminosa. A Ponte está chegando no centro histórico. Sou contra a ponte. Ela cria problemas com o porto | Sistema Viário | Ponte Salvador Itaparica | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Micro acessibilidade. As pessoas não chegam de maneira confortável no metrô. | Pedestre | Microacessibilidade | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Tem o traçado errado. Tem uma forte dependência do ônibus. | Transporte Coletivo | Crítica | Plano | |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Acesso as estações, estacionamentos pro acesso ao metro | Transporte Coletivo | Integração | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Rede do BLT e a necessidade de se criar a integração entre esses modais | Transporte Coletivo | Integração | Proposição | Plano |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materializaçã o |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Dar atenção às macro áreas do PDDU | Planejamento | Plano Diretor/PDDU / Salvador 500 | Proposição | Plano |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Nosso sistema viário é agressivo para as pessoas. Rota do Abacaxi e Iguatemi. Atravessou, morreu. | Pedestre | Microacessibilidade | Crítica | Ação |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | BR 324 e a Paralela, duas centralidades para se resolver | Sistema Viário | Apontamento | Plano | |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Usam os estacionamentos dos shoppings por não ter onde deixar os carros | Trânsito | Estacionamento | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Outra integração é a questão dos vales. Como o pedestre passe de um ldo pro outro? Como ligar Brotas com Cosme de Farias? | Pedestre | Microacessibilidade | Dúvida | Plano |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Mudar a matriz de investimento da cidade. O sistema tem que investir a favor dos pobres. | Planejamento | Proposição | Plano | |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | No futuro as pessoas não terão mais carros. Será compartilhado | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Salvador antiga. Projeto Revitalizar. Haverá transformação em dez anos. | Planejamento | Área Central | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | O turista quer conhecer vários pontos mas não quer enfrentar ladeira. Uma van faria um circular durante o dia todo ou o "tuc tuc" | Transporte Coletivo | Transporte Vertical | Apontamento | Ação |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Centro histórico por ser acidentado, parece muita área pra percorrer, mas não é | Planejamento | Área Central | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Criar um sistema com um transporte leve na Sete de Setembro | Transporte Coletivo | Proposição | Ação |
Origem | Tipo | Entidade | Comentário | Tema | Assunto | Teor | Materializaçã o |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Em 32 anos o plano vai ter que enfrentar todas essas questões | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Túnel no centro histórico? Não! A não ser que se queira criar serviço pra empreiteira | Sistema Viário | Projeto | Crítica | Plano |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Mobilidade tem que estimular o emprego de renda na cidade | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Macro área em Salvador, eixo logístico industrial | Planejamento | Plano de Mobilidade Urbana | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Prefeitura não tem receita própria. Salvador é pobre, não temos base econômica | Institucional/Gestão | Articulação Institucional | Apontamento | |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Privatização do aeroporto, criação de uma outra pista | Outros | Aeroporto | Proposição | Ação |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Polo logístico criaria uma alavanca pra cidade, atrair pra Salvador mais emprego | Planejamento | Apontamento | Plano | |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Grandes desafios da cidade. Pobre sem acesso ao ônibus, setor portuário, setor logístico | Socioeconomia/Desigualdade | Desigualdade Socioespacial | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Como ligar o metro com a orla? | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Dúvida | Plano |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | É preciso repensar o sistema de transporte. A orla é um grande vazio. | Transporte Coletivo | Rede / Ampliação da Rede | Apontamento | Plano |
Escuta Setorial 24 | Técnica | Dr. Waldeck Ornellas | Pode-se usar essas grandes áreas com atividades econômicas e de lazer. Temos que organizar tudo isso | Planejamento | Proposição | Plano |