META – PAVIMENTAÇÃO, DRENAGEM E SINALIZAÇÃO DE RUAS NO MUNICÍPIO DE LEOBERTO LEAL/SC
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META – PAVIMENTAÇÃO, DRENAGEM E SINALIZAÇÃO DE RUAS NO MUNICÍPIO DE LEOBERTO LEAL/SC
Rua Lar Xxxx Xxx, Rua Vereador Xxxx Truppel Scheidt, Continuação da Rua Xxxxxxxx Xxxxxxxx e Continuação da Rua Xxxxxxx Xxxxxxxxx xx Xxxxx
CONTRATO DE REPASSE 904315/2020 - MDR XXXXXXXX XXXX/SC
MEMORIAL DESCRITIVO
VOLUME 01
ABRIL/2021
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS 4
MAPA DE LOCALIZAÇÃO 6
Mapa Político do Brasil 6
Mapa Político de Santa Catarina 6
Planta de Localização da Rua Lar Doce Lar e Xxx Xxxxxxxx Xxxxxxxx 0
Planta de Localização da Xxx Xxxxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx 0
Planta de Localização da Xxx Xxxxxxx Xxxxxxxxx xx Xxxxx 0
MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO 9
I. Apresentação do Documento 9
II. Obrigações da Fiscalização 9
III. Obrigações da Contratada 9
IV. Da Execução dos Serviços 10
V. Responsabilidades da Prefeitura de Xxxxxxxx Xxxx/SC 11
1. META – PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM DE RUAS DO MUNICÍPIO DE LEOBERTO LEAL/SC. 11 1.1. ADMINISTRAÇÃO LOCAL DE OBRA 11
1.1.1. ADMINISTRAÇÃO LOCAL DE OBRA 11
1.2. SERVIÇOS INICIAIS E TERRAPLANEGEM 11
1.2.1. PLACA DE OBRA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO 11
1.2.2. EXECUÇÃO DE CORTE E ATERRO COMPENSADO COM COMPACTAÇÃO EM SOLO PREDOMINANTEMENTE ARGILOSO 12
1.2.3. ESCAVACAO HORIZONTAL COM TRATOR DE ESTEIRAS 13
1.2.4. ESCAVAÇÃO VERTICAL PARA OBRAS DE INFRAESTRUTURA, CARGA, DESCARGA E TRANSPORTE ATÉ 1KM 13
1.2.5. TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 18 M3, EM VIA URBANA PAVIMENTADA (UNIDADE: M3XKM). AF_07/2020 14
1.3. ESCAVAÇÕES E TUBULAÇÕES 14
1.3.1. ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM PROF. ATÉ 1,5 M(MÉDIA ENTRE MONTANTE E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO POR TRECHO), COM ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (0,8 M3), LARG. DE 0,8M A 1,5 M, EM SOLO DE 1A CATEGORIA, LOCAIS COM BAIXO NÍVEL DE INTERFERÊNCIA. AF_01/2015 14
1.3.2. LASTRO DE VALA COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MENOR QUE 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO MECANIZADO, EM LOCAL COM NÍVEL BAIXO DE INTERFERÊNCIA. AF_06/2016 15
1.3.3. ASSENTAMENTO DE TUBO DE CONCRETO PARA REDES COLETORAS DE ÁGUAS PLUVIAIS, DIÂMETRO DE 400 MM, JUNTA RÍGIDA, INSTALADO EM LOCAL COM BAIXO NÍVEL DE INTERFERÊNCIAS (NÃO INCLUI FORNECIMENTO). AF_12/2015 16
1.3.4. TUBO DE CONCRETO SIMPLES, CLASSE- PS2, PB, DN 400 MM, PARA AGUAS PLUVIAIS (NBR 8890) 17
1.3.5. REATERRO MECANIZADO DE VALA COM RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA DA RETRO: 0,26 M³ / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA DE 0,8 A 1,5 M, PROFUNDIDADE DE 1,5 A 3,0 M, COM SOLO (SEM SUBSTITUIÇÃO) DE 1ª CATEGORIA EM LOCAIS COM BAIXO NÍVEL DE INTERFERÊNCIA. AF_04/2016 17
1.3.6. TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 18 M3, EM VIA URBANA PAVIMENTADA (UNIDADE: M3XKM). AF_07/2020 18
1.4. DISPOSITIVOS DE DRENAGEM 19
1.4.1. CAIXA DE CAPTAÇÃO SIMPLES, ABERTURA NO MEIO FIO, PARA TUBOS DE 40 CM 19
1.4. 2. CAIXA DE CAPTAÇÃO SIMPLES, ABERTURA NO MEIO FIO, PARA TUBOS DE 50cm20
1.4.3. CAIXA DE CAPTAÇÃO TIPO II COM GRELHA DE FERRO 20
1.5. PREPARAÇÃO DO PAVIMENTO E PAVIMENTAÇÃO 21
1.5.1. REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DE SUBLEITO DE SOLO PREDOMINANTEMENTE ARGILOSO. AF_11/2019 21
1.5.2. EXECUÇÃO E COMPACTAÇÃO DE BASE PARA PAVIMENTAÇÃO DE MACADAME SECO – EXCLUSIVE CARGA E TRANSPORTE 21
1.5.3. CARGA MANOBRA E DESCARGA DE SOLOS E MATERIAIS GRANULARES EM CAMINHÃO BASCULANTE 10 M³ - CARGA COM ESCAVADEIRA HIDRÁULIC E DESCARGA LIVRE. 22
1.5.4. TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE 22
1.5.5. TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 18 M³, EM VIA URBANA PAVIMENTADA, ADICIONAL PARA DMT EXCEDENTE A 30 KM 22
1.5.6. ASSENTAMENTO DE GUIA (MEIO-FIO) EM TRECHO RETO, CONFECCIONADA EM CONCRETO PRÉ-FABRICADO, DIMENSÕES 100X15X13X30 CM (COMPRIMENTO X BASE INFERIOR X BASE SUPERIOR X ALTURA), PARA VIAS URBANAS (USO VIÁRIO) 23
1.5.7. EXECUÇÃO DE PAVIMENTO EM PISO INTERTRAVADO, COM BLOCO SEXTAVADO DE 25 X 25 CM, ESPESSURA 8 CM. 23
1.6. PASSEIOS EM CONCRETO E SINALIZAÇÃO 24
1.6.1. LASTRO COM MATERIAL GRANULAR, APLICAÇÃO EM PISOS OU RADIERS, ESPESSURA DE *5 CM*. 24
1.6.2. ASSENTAMENTO DE PLACA CIMENTÍCIA VERMELHA TÁTIL ALERTA - 40X40X2,5 - COM ARGAMASSA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO 25
1.6.3. ASSENTAMENTO DE PLACA CIMENTÍCIA VERMELHA TÁTIL DIRECIONAL - 40X40X2,5 - COM ARGAMASSA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO 25
1.6.4. EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA) OU PISO DE CONCRETO COM CONCRETO MOLDADO IN LOCO, USINADO, ACABAMENTO CONVENCIONAL, NÃO ARMADO 25
1.6.5. PLACA DE SINALIZAÇÃO OCTOGONAL EM CHAPA DE AÇO #16 PINTURA REFLETIVA – R1 – 35CM DE LADO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO 26
1.6.6. PLACA DE SINALIZAÇÃO RETANGULAR INDICATIVA COM NOME DE RUA EM CHAPA DE AÇO 16# - DUPLA - 25X50 - PINTURA REFLETIVA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO 26
FINALIZAÇÃO DO DOCUMENTO 26
APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS
A Associação dos Municípios da Região da Grande Florianópolis, através da Assessoria de Engenharia e Arquitetura apresenta o Projeto de Engenharia de Pavimentação e Drenagem das Ruas Lar Doce Lar (120 metros), Continuação da Rua Mainolvo Lehmkuhl (100 metros), Rua Vereador Tito Truppel Scheidt (37,20 metros) e continuação da Rua Xxxxxxx Xxxxxxxxx xx Xxxxx ( 28,0 metros).
O presente volume é dedicado à apresentação de especificidades da execução do projeto, descrevendo todos os serviços a serem executados em conformidade com a planilha orçamentária.
Dados dos Projetos da Rua Lar Doce Lar
Início da Pista do Projeto: Estaca 0 +0,00 m em seu eixo, com intersecção perpendicular a Rua Mainolvo Lehmkuhl em sua estaca 2 + 6,17m.
Final da Pista do Projeto: Estaca 6 + 0,00 m, em seu eixo.
Extensão: 120 m;
Largura da pista: 7,0 m.
Largura dos passeios – LD e LE: 1,50 m. Dados dos Projetos da Rua Mainolvo Lehmkuhl
Início da Pista do Projeto: Estaca 0 +0,00 m em seu eixo. Final da Pista do Projeto: Estaca 5 + 0,0m, em seu eixo Extensão: 100,0 m;
Largura da pista: variável conforme planta.
Largura dos passeios – somente LD: 1,50 m.
Dados dos Projetos da Rua Vereador Xxxx Truppel Scheidt
Início da Pista do Projeto: Estaca 0 +0,00 m em seu eixo, na interseção com a Avenida Xxxxxx Xxxxxxx.
Final da Pista do Projeto: Estaca 1+17,2m em seu eixo.
Extensão: 37,20 m;
Largura da pista: 10,00 m.
Largura dos passeios – LD e LE: 2,0 m.
Dados dos Projetos da Rua Xxxxxxx Xxxxxxxxx xx Xxxxx
Início da Pista do Projeto: Estaca 0 +0,00 m em seu eixo, ao final da pavimentação existente.
Final da Pista do Projeto: Estaca 1+8,0m em seu eixo.
Extensão: 28,0 m;
Largura da pista: 7,0 m.
Largura dos passeios – LD e LE: 1,50 m.
Estes projetos são apresentados em 4 volumes, sendo que o Volume de n.º 01 é denominado Memorial Descritivo, onde são detalhados os serviços a serem executados no projeto, a partir da Planilha Orçamentária. O Volume de nº 02 é denominado de Relatório do Projeto e contêm os parâmetros que guiaram a elaboração do projeto, tais como Relatório de Volumes, descrevendo a metodologia e os resultados obtidos na elaboração dos projetos e peças orçamentárias. O Volume de n.º
03 possui os Projetos de Engenharia, sendo este referente aos Projetos Pavimentação e de Drenagem. Por fim, o volume de n.º 04 contém a Documentação Orçamentária, declarações diversas e ART, contento planilha de orçamento, memória de quantidades, composição de BDI, composições de custos próprias, cronograma e quadro de composição de investimento.
MAPA DE LOCALIZAÇÃO
Mapa Político do Brasil
Mapa Político de Santa Catarina
Planta de Localização da Rua Lar Doce Lar e Rua Mainolvo Lehmkuhl
Coordenadas de Início de Projeto Mainolvo Lehmkuhl Oeste: 49° 17’ 4,27’’
Sul: 27° 29’ 36,80’’
Coordenadas de Início de Projeto Lar Doce Lar Oeste: 49° 17’ 3,60’’
Sul: 27° 29’ 35,39’’
Planta de Localização da Rua Vereador Xxxx Truppel Scheidt
Coordenadas de Início de Projeto Oeste: 49° 17’ 22,14’’
Sul: 27°30’ 23,45’’
Planta de Localização da Rua Xxxxxxx Xxxxxxxxx xx Xxxxx
Coordenadas de Início de Projeto Oeste: 49° 16’ 58,09’’
Sul: 27° 30’ 26,37’’
MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO
I. Apresentação do Documento
O presente memorial descritivo destina-se a detalhar e justificar todos os serviços a serem executados para a Pavimentação em lajotas, drenagem pluvial e sinalização viária de Ruas do Município de Xxxxxxxx Xxxx/SC.
Todas as obras e serviços deverão ser executados rigorosamente em consonância com os projetos básicos fornecidos com as prescrições contidas no presente memorial e com as normas técnicas da ABNT, DNIT e DER/SC, ou suas sucessoras e Legislações Federal, Estadual, Municipal, vigentes e pertinentes.
II. Obrigações da Fiscalização
Todos os serviços citados neste memorial e especificados em projeto deverão ficar perfeitamente executados pela EMPREITEIRA e aprovados pela FISCALIZAÇÃO.
• A fiscalização deverá ter conhecimento pleno do projeto e quaisquer divergências ou dúvidas entre projeto e execução deverá entrar em contato com o responsável técnico projetista antes de geradas as alterações.
• A fiscalização não desobriga a EMPREITEIRA de sua total responsabilidade pelos atrasos, construção, mão-de-obra, equipamentos e materiais nos termos da legislação vigente e na forma deste documento.
• É dever da FISCALIZAÇÃO receber/acompanhar as medições e então validá-las para que o pagamento por cada serviço seja efetuado.
• Cabe à FISCALIZAÇÃO acompanhar o cronograma estabelecido e cobrar da CONTRATADA a execução dentro dos prazos estipulados.
• Registrar no Livro Diário da Obra, as irregularidades ou falhas que encontrar na execução das obras e serviços;
III. Obrigações da Contratada
Será de responsabilidade da empresa CONTRATADA o fornecimento de placa de obra, Engenheiro responsável pela execução, alojamento dos funcionários, encargos dos funcionários, abastecimento de água e energia bem como o fornecimento de alimentação para estes.
• Ter pleno conhecimento dos serviços a serem executados em todos os seus detalhes, submetendo-se inteiramente às normas de execução, obrigando-se pelo perfeito funcionamento e acabamento final dos serviços, sendo imprescindível visitar o local onde será edificada a obra antes da assinatura do contrato.
• Coordenar os serviços para que seja concluído dentro do prazo estabelecido, conforme cronograma físico-financeiro proposto pela contratante.
• Todos os serviços deste memorial deverão ficar perfeitamente executados pela EMPREITEIRA e aprovados pela FISCALIZAÇÃO. As dúvidas ou omissões dos serviços e/ou materiais que por ventura venham ocorrer, são de responsabilidade da EMPREITEIRA, que deverá consultar a FISCALIZAÇÃO e executá-lo às suas expensas para perfeita conclusão dos serviços.
• Se a EMPREITEIRA encontrar dúvida nos serviços ou se lhe parecer conveniente introduzir modificações de qualquer natureza, deve apresentar o assunto à FISCALIZAÇÃO por escrito.
• Todos os preços especificados no orçamento compreendem todos os custos diretos e indiretos necessários à perfeita execução dos serviços, como material, mão de obra, despesas com administração, equipamentos de segurança, de sinalização, tributos e outros.
• Fornecer a seus empregados, contratados, e fazer com que estes utilizem, todos os equipamentos de proteção individual (EPIs) necessários à segurança dos mesmos, de acordo com o exigido pelas normas relativas à Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho, previstas na legislação em vigor.
• Fornecimento de ART de execução de todos os serviços;
• Preenchimento diário do Livro Diário de Obra, fornecendo cópias para a Secretaria Municipal responsável pela gestão do contrato.
• Retirar imediatamente da obra qualquer material que for rejeitado, desfazer ou corrigir as obras e serviços rejeitados pela FISCALIZAÇÃO, dentro do prazo estabelecido pela mesma, arcando com as despesas de material e mão-de-obra envolvidas;
IV. Da Execução dos Serviços
As obras deverão ser executadas por profissionais devidamente habilitados, abrangendo todos os serviços, desde as instalações iniciais até a limpeza e entrega da obra, com todas as suas partes em perfeito e completo funcionamento.
Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva
A empresa executora deverá providenciar equipamentos de proteção individual, EPI, necessários e adequados ao desenvolvimento de cada etapa dos serviços, conforme normas na NR-06, NR-10 e NR-18 portaria 3214 do MT, bem como os demais dispositivos de segurança.
Do Livro de Ordem – Diário de Obra
Todas as ordens de serviço ou comunicações da Fiscalização à empresa executora da obra, ou vice-versa, serão transmitidas por escrito, e somente assim produzirão seus efeitos. Para tal, deverá ser usado o Livro Diário da Obra. O diário de obra deverá ser preenchido DIARIAMENTE e fará parte da documentação necessária junto à medição, para liberação da fatura. Este livro deverá ficar permanentemente na obra, juntamente com um jogo completo de cópias dos projetos, detalhes e especificações técnicas.
V. Responsabilidades da Prefeitura de Xxxxxxxx Xxxx/SC
Além das obrigações da fiscalização da obra é de responsabilidade da Prefeitura todas as demolições e desapropriações referentes à mudanças de alinhamentos de muros e cercas, demolições de calçadas existentes, deslocamento de postes, demolições de caixas, limpeza e corte de vegetação preliminares.
1. META – PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM DE RUAS DO MUNICÍPIO DE LEOBERTO LEAL/SC
1.1. ADMINISTRAÇÃO LOCAL DE OBRA
1.1.1.ADMINISTRAÇÃO LOCAL DE OBRA
Consiste no pessoal responsável pela administração e execução da obra, dentre eles engenheiro de obra, apontador de materiais, topógrafo e auxiliar para a locação da obra.
1.2. SERVIÇOS INICIAIS E TERRAPLANEGEM
1.2.1.PLACA DE OBRA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO
As placas deverão ser confeccionadas de acordo com cores, medidas, proporções e demais orientações contidas no presente manual. Elas deverão ser confeccionadas em chapas planas, metálicas, galvanizadas, ou de madeira compensada impermeabilizada, em material resistente às intempéries. As informações deverão estar em material plástico (poliestireno), para fixação ou adesivação nas placas.
Quando isso não for possível, as informações deverão ser pintadas a óleo ou esmalte. Dá-se preferência ao material plástico, pela sua durabilidade e qualidade. As placas deverão ser afixadas em local visível, preferencialmente no acesso principal do empreendimento ou voltadas para a via que favoreça a melhor visualização. Recomenda-se que as placas sejam mantidas em bom estado de conservação, inclusive quanto à integridade do padrão das cores, durante todo o período de execução das obras. As dimensões da placa serão de 1,20m x 2,40m, seguindo a proporção do Manual de uso da marca do MANUAL DE USO DA MARCA DO GOVERNO FEDERAL – OBRAS.
1.2.2. EXECUÇÃO DE CORTE E ATERRO COMPENSADO COM COMPACTAÇÃO EM SOLO PREDOMINANTEMENTE ARGILOSO
Itens e suas características:
Retroescavadeira sobre rodas.
Trator de esteiras, potência 170 hp, peso operacional 19 t, caçamba 5,2 m3.
Servente: empregado que auxilia os operários dos equipamentos na execução do serviço. Motoniveladora: equipamento utilizado para espalhar e nivelar o material utilizado para execução do serviço.
Caminhão pipa: equipamento utilizado para umidificar o solo, visando atender a umidade ótima para a compactação.
Rolo pé de carneiro: equipamento utilizado para compactar o material empregado no serviço.
Critérios para quantificação dos serviços
Relatório de volumes, compactação 95% do Proctor normal.
Execução
Deverão seguir a nota de serviço e as seções transversais de terraplanagem. O solo de corte excedente com aproveitamento do material para o aterro conformando o greide de terraplenagem. A camada sob a qual irá se executar o aterro deve estar totalmente concluída, limpa, desempenada e sem excessos de umidade. O solo, atendendo aos parâmetros de qualidade previstos em projeto, é transportado entre a jazida e a frente de serviço através de caminhões basculantes que o despejam no local de execução do
serviço. A motoniveladora percorre todo o trecho espalhando e nivelando o material até atingir a espessura da camada prevista em projeto. Caso o teor de umidade se apresente abaixo do limite especificado em projeto, procede-se com o umedecimento da camada através do caminhão pipa. Com o material dentro do teor de umidade especificado em projeto, executa-se a compactação da camada utilizando-se o rolo compactador pé de carneiro, na quantidade de fechas prevista em projeto, a fim de atender as exigências de compactação.
1.2.3.ESCAVACAO HORIZONTAL COM TRATOR DE ESTEIRAS
Itens e suas características
Servente com encargos complementares.
Trator de esteiras, potência 170 hp, peso operacional 19 t, caçamba 5,2 m3
Critérios para quantificação dos serviços
Relatório de volumes.
Execução
Deverão seguir a nota de serviço e as seções transversais de terraplanagem. Estes serviços compreendem a escavação, a carga, transporte e espalhamento do material no destino final (aterro ou bota-fora). Os solos dos cortes serão classificados em conformidade com as seguintes determinações: Materiais de 1ª categoria: solos de natureza residual ou sedimentar, seixos rolados ou não e rochas em adiantado estado de decomposição, com fragmentos de diâmetro máximo inferior a 0,15m, qualquer que seja o teor de umidade apresentado. Em geral, este tipo de material é escavado por escavadeira hidráulica. A escavação deste material não requer uso de explosivos. O transporte até o bota fora não está contabilizado no serviço.
1.2.4.ESCAVAÇÃO VERTICAL PARA OBRAS DE INFRAESTRUTURA, CARGA, DESCARGA E TRANSPORTE ATÉ 1KM
Itens e suas características
Servente com encargos complementares.
Escavadeira hidráulica sobre esteiras, caçamba 0,80 m3, peso operacional 17,8 t, potência líquida 110 hp
Caminhão basculante 18m³
Critérios para quantificação dos serviços
Relatório de volumes.
Execução
Deverão seguir a nota de serviço e as seções transversais de terraplanagem. Estes serviços compreendem a escavação, a carga, transporte e espalhamento do material no destino final (aterro ou bota-fora). Os solos dos cortes serão classificados em conformidade com as seguintes determinações: Materiais de 1ª categoria: solos de natureza residual ou sedimentar, seixos rolados ou não e rochas em adiantado estado de decomposição, com fragmentos de diâmetro máximo inferior a 0,15m, qualquer que
seja o teor de umidade apresentado. Em geral, este tipo de material é escavado por escavadeira hidráulica. A escavação deste material não requer uso de explosivos. O transporte até o bota fora está contabilizado na composição do serviço.
1.2.5.TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 18 M3, EM VIA URBANA PAVIMENTADA (UNIDADE: M3XKM). AF_07/2020
Itens e suas características
Equipamento: caminhão basculante 18 m³, com cavalo mecânico capacidade de tração de 45.000 kg, potência 330 CV inclusive caçamba metálica;
Motorista de basculante.
Critérios para quantificação dos serviços
Momento de transporte do material, sendo o volume solto do material transportado multiplicado pela distância média de transporte (DMT), em vias urbanas em leito natural. Nos quantitativos da DMT considerar somente o percurso de ida entre a origem e o destino.
1.3. ESCAVAÇÕES E TUBULAÇÕES
1.3.1. ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM PROF. ATÉ 1,5 M(MÉDIA ENTRE MONTANTE E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO POR TRECHO), COM ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (0,8 M3), LARG. DE 0,8M A 1,5 M, EM SOLO DE 1A CATEGORIA, LOCAIS COM BAIXO NÍVEL DE INTERFERÊNCIA. AF_01/2015
As valas deverão ser escavadas de montante para jusante e os materiais escavados e impróprios para reaterro serão depositados em locais indicados pela fiscalização. As paredes das valas com profundidade maior que 1,25m deverão receber escoramento descontínuo.
Itens e suas características
Retroescavadeira sobre rodas; Retroescavadeira sobre rodas com carregadeira, tração 4x4, potência líquida 88 HP, caçamba da carregadeira com capacidade mínima de 1 m³ e caçamba da retro com capacidade de 0,26 m³. Peso operacional mínimo de 6.674 kg e profundidade de escavação máxima de 4,37 metros.
Servente: profissional que auxilia o trabalho feito pelo equipamento.
Critérios para quantificação dos serviços
Volume de corte geométrico, definido em projeto, para vala com profundidade até 1,5 metros, largura da vala de 0,8 a 1,5 metros, em solo de 1ª categoria, executada locais com baixo nível de interferência; A geometria da vala deve atender aos valores definidos pela norma NBR 12266/92.
Execução
Escavar a vala de acordo com o projeto de engenharia e detalhe conforme imagem a seguir. A escavação deve atender às exigências da NR 18.
Informações complementares
Locais com baixo nível de interferência são considerados as ruas não pavimentadas, a parte interna de empreendimentos em construção ou terrenos baldios.
1.3.2. LASTRO DE VALA COM PREPARO DE FUNDO, LARGURA MENOR QUE 1,5 M, COM CAMADA DE BRITA, LANÇAMENTO MECANIZADO, EM LOCAL COM NÍVEL BAIXO DE INTERFERÊNCIA. AF_06/2016
Os tubos deverão ser assentados sobre uma camada de brita de 5,0 cm. Este volume é calculado a partir do diâmetro do tubo.
Itens e suas características
Pedreiro: profissional que executa o nivelamento e regularização do fundo da vala.
Servente: profissional que auxilia o pedreiro nas atividades, faz a limpeza da vala e opera o Compactador.
Retroescavadeira: equipamento utilizado para lançar o material no interior da vala. Retroescavadeira sobre rodas, potência líquida 88 HP, peso operacional mín 6.674 kg, profundidade de escavação máxima 4,37 m.
Compactador de solos: equipamento para a compactação do solo e da camada de material granular no preparo do fundo de vala. Compactador de solos de percussão (Soquete) com motor a gasolina 4 tempos, potência 4 CV.
Brita: material utilizado como lastro no fundo da vala para assentamento dos tubos.
Locais com nível baixo de interferência são aqueles onde há menor adensamento urbano, podendo ser caracterizado como vias não pavimentadas, terrenos baldios e escoramentos executados dentro de empreendimentos fechados em construção.
O preparo de fundo de vala considera a regularização do solo presente no fundo da vala e a execução de um lastro com material granular.
A geometria da vala deve atender aos valores definidos pela norma NBR 12266 e ao detalhe apresentado anteriormente.
Execução
Finalizado a contenção da vala (caso necessário) procede-se a preparar o fundo da vala para receber o assentamento das redes de esgoto, drenagem ou águas. O serviço consiste na limpeza, regularização e ajuste de declividade, conforme previsto em projeto, do fundo da vala, também o compactando, então é lançado com a retroescavadeira a camada de brita de 5cm de espessura. A partir daí os demais serviços são executados tais como: assentamento da tubulação e reaterro.
1.3.3.ASSENTAMENTO DE TUBO DE CONCRETO PARA REDES COLETORAS DE ÁGUAS PLUVIAIS, DIÂMETRO DE 400 MM, JUNTA RÍGIDA, INSTALADO EM LOCAL COM BAIXO NÍVEL DE INTERFERÊNCIAS (NÃO INCLUI FORNECIMENTO). AF_12/2015
Itens e suas características
Argamassa traço 1:3 utilizada para vedação das conexões dos tubos de concreto com junta rígida para redes de águas pluviais.
Equipamentos
Escavadeira hidráulica: escavadeira hidráulica com potência de 105 HP e caçamba com capacidade de 0,8 m³.
Critérios para quantificação dos serviços
Utilizado o comprimento de rede com tubo de concreto, DN 400 mm, efetivamente instalado em valas de redes coletoras de águas pluviais com baixo nível de interferência.
Locais com nível baixo de interferências são aqueles onde há menor adensamento urbano, podendo ser caracterizado como vias não pavimentadas, terrenos baldios e redes executadas dentro de empreendimentos fechados em construção, sobretudo onde não há restrições na movimentação dos equipamentos.
Execução
Antes de iniciar o assentamento dos tubos, o fundo da vala deve estar regularizado e com a declividade prevista em projeto. Transportar com auxílio da escavadeira o tubo para dentro da vala, com cuidado para não danificar a peça. Limpar as faces externas das pontas dos tubos e as internas das bolsas. Posicionar a ponta do tubo junto à bolsa do tubo já assentado, proceder ao alinhamento da tubulação e realizar o encaixe. O sentido de montagem dos trechos deve ser realizado de jusante para montante, caminhando-se das pontas dos tubos para as bolsas, ou seja, cada tubo assentado deve ter como extremidade livre uma bolsa, onde deve ser acoplada a ponta do tubo subsequente. Finalizado o
assentamento dos tubos, executam-se as juntas rígidas, feitas com argamassa, aplicando o material na parte externa de todo o perímetro do tubo.
1.3.4.TUBO DE CONCRETO SIMPLES, CLASSE- PS2, PB, DN 400 MM, PARA AGUAS PLUVIAIS (NBR 8890)
Deve seguir o prescrito na NBR 8890 com carga mínima de ruptura de 24 kN/m. A relação água/cimento, expressa em litros de água por quilograma de cimento, deve ser no máximo de 0,50 para tubos destinados a águas pluviais, com consumos de cimento de acordo com a ABNT NBR 12655. Nos tubos destinados a águas pluviais pode ser utilizado qualquer tipo de cimento Portland, de acordo com as ABNT NBR 5732, ABNT NBR 5733, ABNT NBR 5735, ABNT NBR 5736, ABNT NBR 5737, ABNT
NBR 11578 e ABNT NBR 12989, exceto no caso de comprovada agressividade do meio externo ao concreto, onde deve ser feita uma avaliação do grau e tipo de agressividade para definição dos parâmetros de produção do concreto. Os agregados devem atender às exigências da ABNT NBR 7211, sendo sua dimensão máxima característica limitada ao menor valor entre um terço da espessura da parede do tubo e o cobrimento mínimo da armadura. No caso de tubos reforçados exclusivamente com fibras de aço, os agregados devem ter sua dimensão máxima característica limitada a um terço da espessura de parede do tubo. A água deve atender aos requisitos da NM 137. Os aditivos utilizados no concreto devem atender ao disposto na ABNT NBR 11768 e o teor de íon cloro no concreto não deve ser maior que 0,15%, determinado conforme ASTM C 1218.
1.3.5. REATERRO MECANIZADO DE VALA COM RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA DA RETRO: 0,26 M³ / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA DE 0,8 A 1,5 M, PROFUNDIDADE DE 1,5 A 3,0 M, COM SOLO (SEM SUBSTITUIÇÃO) DE 1ª CATEGORIA EM LOCAIS COM BAIXO NÍVEL DE INTERFERÊNCIA. AF_04/2016
O reaterro será feito preferencialmente com o próprio material escavado, em camadas de 20,00cm, compactado com placa vibratória.
Itens e suas características
Retroescavadeira: utilizada para lançar a terra dentro da vala. Retroescavadeira sobre rodas com carregadeira, tração 4x4, potência líquida 88 HP, caçamba da retro com capacidade 0,26 m³, peso operacional 6.674 kg.
Compactador de solos: equipamento para a compactação do solo utilizado no reaterro da vala.
Servente: profissional que auxilia o trabalho feito pela escavadeira e que manipula o equipamento de compactação de solos.
Caminhão pipa: utilizado para a umidificação do solo.
Critérios para quantificação dos serviços
Volume de reaterro geométrico, definido em projeto, descontado o volume do tubo, sem substituição de solo e executado em local com nível baixo de interferências. O grau de compactação mínimo exigido é de 95% do Proctor normal.
Locais com nível baixo de interferências são aqueles onde há menor adensamento urbano, podendo ser caracterizado como vias não pavimentadas, terrenos baldios e reaterros executados dentro de empreendimentos fechados em construção.
Estão comtemplados no serviço os esforços necessários para a umidificação do solo de reaterro, a fim de atender as exigências normativas e definições de projeto
Execução
Inicia-se, quando necessário, com a umidificação do solo afim de atingir o teor umidade ótima de compactação prevista em projeto. Executa-se o reaterro lateral, região que recobre o tubo, atendendo as especificações de projeto e garantindo que a tubulação enterrada fique continuamente apoiada no fundo da vala sobre o berço de assentamento. Prossegue-se com o reaterro superior, região com 30 cm de altura sobre a geratriz superior da tubulação, nas partes compreendidas entre o plano vertical tangente a tubulação e a parede da vala. O trecho por cima do tubo não é compactado para evitar deformações ou quebras. Terminada a fase anterior é feito o reaterro final, região acima do reaterro superior até a superfície do terreno ou cota de projeto. Esta etapa deve ser feita em camadas sucessivas, de 20cm, e compactadas de tal modo a obter o mesmo estado do terreno das laterais da vala.
1.3.6.TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 18 M3, EM VIA URBANA PAVIMENTADA (UNIDADE: M3XKM). AF_07/2020
Idem ao item 1.1.5.
1.4. DISPOSITIVOS DE DRENAGEM
1.4.1.CAIXA DE CAPTAÇÃO SIMPLES, ABERTURA NO MEIO FIO, PARA TUBOS DE 40 CM
Itens e suas características
Carpinteiro: profissional que executa o sistema de formas da obra de arte corrente, realizando atividades de montagem e desmontagem, utilizando tábua de madeira.
Alvenaria em tijolo cerâmico maciço: utilizada para a execução da alvenaria da caixa.
Argamassa traço 1:3: utilizada para o assentamento da alvenaria e das peças pré-moldadas e para o revestimento com reboco e do fundo.
Concreto: = 20 MPa, traço 1:2,7:3 (cimento/ areia média/ brita 1): utilizado para a concretagem da laje de fundo, cintas e tampa.
Armação de estruturas: com auxílio de armador, conforme determinado em projeto padrão deverá ser executada armadura na tampa utilizando aço CA-50 6,3mm e CA-50 16,0mm utilizado na alça da tampa. Esta alça deve ser dobrada para não ocasionar acidentes em com pedestres.
Escavação: escavação com auxílio de escavadeira hidráulica.
Reaterro: recomposição do solo ao redor das paredes da caixa com solo previamente escavado, com auxílio de escavadeira hidráulica e compactação adequada.
Execução
Xxxxx executadas com tijolos maciços em paredes duplas, sobre laje de concreto C20, rejuntados com argamassa 1:3. Internamente, receberão chapisco no traço 1:3 e reboco com argamassa de cimento e areia 1:3. Os elementos estruturais, como tampa, meio fio e viga de respaldo, serão em concreto fck 20MPa e armados com aço CA-50 ou CA-60. As dimensões variam de acordo com o diâmetro dos tubos, conforme tabela abaixo:
1.4.2. CAIXA DE CAPTAÇÃO SIMPLES, ABERTURA NO MEIO FIO, PARA TUBOS DE 50cm
Idem ao item 1.3.1, modificando apenas os quantitativos.
1.4.3. CAIXA DE CAPTAÇÃO TIPO II COM GRELHA DE FERRO
Itens e suas características:
Tijolos maciços
Pedreiro com encargos complementares; Servente com encargos complementares; Argamassa;
Concreto;
Grelha de ferro fundido carga máxima 12,5 toneladas 0,3x1,0m
Execução:
Xxxxx executadas com tijolos maciços em paredes duplas, rejuntados com argamassa 1:3:3. Internamente, receberão chapisco no traço 1:4 e reboco com argamassa de cimento e areia 1:3. As
dimensões variam de acordo com o diâmetro dos tubos, conforme tabela anexa ao projeto construtivo. Na caixa Tipo II a grelha deverá ser de ferro fundido conforme detalhe em projeto.
1.5. PREPARAÇÃO DO PAVIMENTO E PAVIMENTAÇÃO
1.5.1.REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DE SUBLEITO DE SOLO PREDOMINANTEMENTE ARGILOSO. AF_11/2019
Itens e suas características:
Servente: empregado que auxilia os operários dos equipamentos na execução do serviço. Motoniveladora: equipamento utilizado para nivelar e regularizar o subleito. Motoniveladora potência básica líquida (primeira marcha) 125 hp, peso bruto 13032 kg, largura da lâmina de 3,7 m.
Caminhão pipa: equipamento utilizado para umidificar o solo, visando atender a umidade ótima para a compactação. Caminhão pipa 10.000 l trucado, peso bruto total 23.000 kg, carga útil máxima 15.935 kg, distância entre eixos 4,8 m, potência 230 cv, inclusive tanque de aço para transporte de água.
Rolo de pneus: equipamento utilizado para compactar o subleito. Rolo compactador carneiro, estático, pressão variável, potência 110 hp, peso sem/com lastro 10,8/27 t, largura de rolagem 2,30 m.
Critérios para quantificação dos serviços:
Utilizado a área geométrica, em metros quadrados, de subleito a receber regularização e compactação.
Execução
O subleito sobre o qual irá se executar a regularização e compactação deve estar totalmente limpo, sem excessos de umidade e com todas as operações de terraplenagem concluídas . A motoniveladora realiza a regularização e nivelamento do subleito. Caso o teor de umidade se apresente abaixo do limite especificado em projeto, procede-se com o umedecimento da camada através do caminhão pipa. Com o material dentro do teor de umidade especificado em projeto, executa-se a compactação da camada utilizando-se o rolo compactador, na quantidade de fechas prevista em projeto, a fim de atender as exigências de compactação.
1.5.2. EXECUÇÃO E COMPACTAÇÃO DE BASE PARA PAVIMENTAÇÃO DE MACADAME SECO – EXCLUSIVE CARGA E TRANSPORTE
Itens e suas características
- Servente: empregado que auxilia os operários dos equipamentos na execução do serviço.- Escavadeira:equipamentoutilizadoparadistribuireespalharomaterialutilizadoparaexecuçãodoserviço.- Motoniveladora: equipamento utilizado para espalhar e material utilizado para execução do serviço.- Rolo liso: equipamento utilizado para travamento e acabamentos dos materiais empregados no serviço. - Pedra rachão: material utilizado na execução de bases e sub-bases de macadame seco.- Pó de pedra: material utilizado na execução de bases e sub-bases de macadame seco.
Critérios para quantificação dos serviços
Utilizar o volume geométrico, em metros cúbicos, de macadame seco, a ser utilizado na execução de
base e ou sub-base para pavimentação.
Execução
A camada sob a qual irá se executar a base ou sub-base deve estar totalmente concluída, limpa, desempenada e sem excessos de umidade.
Os materiais são transportados entre o posto de fornecimento e a frente de serviço através de caminhões basculantes que os despejam no local de execução do serviço (o transporte não está incluso na composição). Executa-se a camada de bloqueio, na qual os agregados finos (pó de pedra) são espalhados e nivelados pela motoniveladora até atingir a espessura prevista em projeto. A escavadeira a distribui e acomoda de forma uniforme o rachão até atingir a espessura prevista em projeto. Posterior ao espalhamento do rachão, executa-se o enchimento da camada, na qual os agregados finos (pó de pedra ) são espalhados e nivelados pela motoniveladora para que se preencha os vazios da camada de macadame seco.
Prossegue-se com o travamento e acabamento da camada utilizando-se o rolo compactador liso vibratório, na quantidade de fechas prevista em projeto.
1.5.3.CARGA MANOBRA E DESCARGA DE SOLOS E MATERIAIS GRANULARES EM CAMINHÃO BASCULANTE 10 M³ - CARGA COM ESCAVADEIRA HIDRÁULIC E DESCARGA LIVRE.
Itens e suas características
- Caminhão basculante 10 m3: equipamento onde ocorre a carga de materiais, para posterior transporte (transporte não incluso na composição). Responsável, também, pela operação de descarga de materiais.
- Escavadeira: equipamento utilizado para o carregamento de materiais no caminhão basculante. 3. EQUIPAMENTO - Caminhão basculante 10 m3, trucado cabine simples, peso bruto total 23.000 kg, carga útil máxima 15.935 kg, distância entre eixos 4,80 m, potência 230 cv inclusive caçamba metálica. - Escavadeira hidráulica sobre esteiras, caçamba 1,20 m3, peso operacional 21 t, potência bruta 155 hp.
Critérios para quantificação dos serviços
Utilizar o volume solto (em m³) de solos ou materiais granulares
Execução
Carga de solos ou materiais granulares, em caminhão basculante, com a utilização de carregadeira e descarga livre (basculamento do caminhão).
1.5.4. TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE
Idem ao item 1.1.5.
1.5.5.TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 18 M³, EM VIA URBANA PAVIMENTADA, ADICIONAL PARA DMT EXCEDENTE A 30 KM
Idem ao item 1.1.5.
1.5.6. ASSENTAMENTO DE GUIA (MEIO-FIO) EM TRECHO RETO, CONFECCIONADA EM CONCRETO PRÉ-FABRICADO, DIMENSÕES 100X15X13X30 CM (COMPRIMENTO X BASE INFERIOR X BASE SUPERIOR X ALTURA), PARA VIAS URBANAS (USO VIÁRIO).
Itens e suas Características
Pedreiro: profissional que executa as atividades para o assentamento das guias, tais como: assentamento das guias, rejuntamento dos vãos entre as guias e escoramento da guia.
Servente: profissional que auxilia o pedreiro com as atividades para o assentamento das guias pré- fabricadas.
Guia pré-fabricada de concreto: peças pré-fabricadas, moldadas em concreto com dimensões específicas e assentadas de forma justapostas para delimitar uma área de outra.
Argamassa: utilizada nos vãos entre as peças das guias pré-fabricadas conferindo acabamento e continuidade às guias.
Areia: material utilizado para fazer a base de assentamento.
Critérios para quantificação dos serviços
Utilizado o comprimento linear total em trecho reto a ser assentadas guias de concreto pré-fabricadas, com dimensões 100x15x13x30 cm (comprimento x base inferior x base superior x altura) para vias urbanas (uso viário), em valas.
Execução
Execução do alinhamento e marcação das cotas com o uso de estacas e linha. Regularização do solo natural e execução da base de assentamento em areia. Assentamento das guias pré-fabricadas. Rejuntamento dos vãos entre as peças pré-fabricadas com argamassa.
1.5.7.EXECUÇÃO DE PAVIMENTO EM PISO INTERTRAVADO, COM BLOCO SEXTAVADO DE 25 X 25 CM, ESPESSURA 8 CM.
Itens e suas Características
Calceteiro: profissional que executa as atividades para a construção do pavimento intertravado, tais como: lançamento, espalhamento, e nivelamento da camada de assentamento; assentamento, arremate, rejuntamento e compactação dos blocos de concreto para pavimentação.
Servente: profissional que auxilia o calceteiro com as atividades para a execução do pavimento intertravado.
Placa vibratória reversível: equipamento utilizado para a compactação dos blocos de concreto para pavimentação.
Cortadora de piso: equipamento utilizado para cortar os blocos de concreto, fazer os ajustes e os arremates de canto.
Areia: utilizada na execução da camada de assentamento seguindo as especificações da norma quanto à granulometria do material.
Pó de pedra: utilizado no rejunte dos blocos seguindo as especificações da norma quanto à granulometria do material.
Bloco para pavimentação: bloco de concreto nas especificações conforme descrito na composição, utilizado na camada de assentamento e constitui o leito transitável do pavimento.
Critérios para quantificação dos serviços
Utilizar a área total do pavimento com bloco sextavado de 25 x 25 x 8 cm e camada de assentamento de 5 cm.
Execução
Após a execução e aprovação dos serviços de preparo da base, ou subbase e base (atividades não contempladas nesta composição), inicia-se a execução do pavimento intertravado com a camada de assentamento, que é feita pelas seguintes atividades sequencialmente. Lançamento e espalhamento da areia na área do pavimento. Execução das mestras paralelamente a contenção principal nivelando-as na espessura da camada conforme especificação de projeto. Nivelamento do material da camada de assentamento com régua metálica.
Terminada a camada de assentamento na sequência dá-se início a camada de revestimento que é formada pelas seguintes atividades: Marcação para o assentamento, feito por linhas-guia ao longo da frente de serviço. Assentamento das peças de concreto conforme o padrão definido no projeto. Ajustes e arremates do canto com a colocação de blocos cortados. Rejuntamento, utilizando pó de pedra; Compactação final que proporciona o acomodamento das peças na camada de assentamento. Para a camada de assentamento e para o rejunte dos blocos de concreto para pavimentação, pode ser utilizada tanto a areia quanto o pó de pedra.
1.6. PASSEIOS EM CONCRETO E SINALIZAÇÃO
1.6.1.LASTRO COM MATERIAL GRANULAR, APLICAÇÃO EM PISOS OU RADIERS, ESPESSURA DE *5 CM*.
Itens e suas Características
Pedra britada n. 2 (19 a 38 mm) posto pedreira/fornecedor, sem frete.
Placa vibratória reversível para compactação do material granular. Compactador de solos com placa vibratória reversível com motor 4 tempos a gasolina, força centrífuga de 25 kN (2500 kgf), potência de 5,5 CV.
Critérios para quantificação dos serviços
Utilizado o volume de material granular para execução de lastro, dado pela área de projeção da peça multiplicada pela espessura definida na composição.
Execução
Lançar e espalhar a camada de brita sobre solo previamente compactado e nivelado. Após o lançamento, compactar com placa vibratória e nivelar a superfície.
1.6.2.ASSENTAMENTO DE PLACA CIMENTÍCIA VERMELHA TÁTIL ALERTA - 40X40X2,5 - COM ARGAMASSA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Itens e suas características
Argamassa traço 1:4 (em volume de cimento e areia média úmida) para contrapiso, preparo mecânico com betoneira 400 l.
Azulejista ou ladrilhista com encargos complementares Servente com encargos complementares
Piso podotatil de concreto - alerta, *40 x 40 x 2,5* cm
Critérios para quantificação dos serviços
Área em metro quadrada retirada no software AUTOCAD CIVIL 3D.
Execução
Após a execução do lastro de brita e sua compactação, deverá ser executada as guias táteis aplicando uma camada de argamassa de 4,50cm e então aplicada a placa sobre a argamassa, para então após a cura da argamassa proceder a concretagem dos quadros de concreto do passeio. Deverão ser obedecidas as orientações de corte e mudança de direção apresentadas no projeto.
1.6.3.ASSENTAMENTO DE PLACA CIMENTÍCIA VERMELHA TÁTIL DIRECIONAL -
40X40X2,5 - COM ARGAMASSA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Idem ao item 2.5.3, diferenciando apenas no tipo de placa cimentícia utilizada.
1.6.4.EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA) OU PISO DE CONCRETO COM CONCRETO MOLDADO IN LOCO, USINADO, ACABAMENTO CONVENCIONAL, NÃO ARMADO.
Itens e suas características
Pedreiro: profissional que executa as atividades necessárias para execução do passeio tais como: lançamento, adensamento e desempeno do concreto.
Carpinteiro: profissional que instala e remove as formas utilizadas para a concretagem dos passeios. Servente: profissional que auxilia o pedreiro nas atividades necessárias para execução do passeio. Concreto: utilizado para moldar o passeio conforme projeto.
Madeira: utilizada como fôrma para conter o concreto.
Critérios para quantificação dos serviços
Utilizado o volume total, em metros cúbicos, de passeios que utilizam concreto usinado e sem uso de armaduras.
Execução
Sobre a camada granular devidamente nivelada e regularizada, montamse as fôrmas que servem para conter e dar forma ao concreto a serlançado. Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, espalhamento, sarrafeamento e desempeno do concreto. Para aumentar a rugosidade do pavimento, fazer uma textura superficial por meio de vassouras, aplicadas transversalmente ao eixo da pista com o
concreto ainda fresco. Por último, são feitas as juntas de dilatação. A largura, declividade, rebaixos são definidos em projeto.
1.6.5.PLACA DE SINALIZAÇÃO OCTOGONAL EM CHAPA DE AÇO #16 PINTURA REFLETIVA – R1 – 35CM DE LADO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Itens e suas características
Lastro de Concreto: concreto magro, traço 1:4,5:4,5 (cimento/ areia média/ brita 1). Placa em chapa de aço: chapa de aço numero 16 com pintura refletiva.
Abraçadeira: abraçadeira tipo D, 2”.
Poste: tubo de aço galvanizado DN 2”, peso 5,1 kg/m espessura de 3,65mm.
Execução:
Deverá ser escavado buraco conforme detalhe de projeto e então colocado o poste, sua base deve ser amassada ou inserido uma barra transversalmente para prevenir que o poste rotacione, então o buraco deve ser preenchido com concreto. Os sinais de sinalização devem ser aplicados em placas retrorrefletivas. As placas serão confeccionadas aço galvanizado 16. A utilização das cores deve obedecer ao critérios e ao Padrão Munsell, conforme determinado nos detalhes de projeto
1.6.6.PLACA DE SINALIZAÇÃO RETANGULAR INDICATIVA COM NOME DE RUA EM CHAPA DE AÇO 16# - DUPLA - 25X50 - PINTURA REFLETIVA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Idem ao item 1.6.5.
FINALIZAÇÃO DO DOCUMENTO
Encerro o presente memorial descritivo contendo 26 laudas, todas rubricadas e esta assinada pelo engenheiro responsável. Todos os casos de dúvidas referentes ao projeto, orçamento e/ou execução deverão ser reportados à Secretaria Municipal responsável para a devida análise.
Xxxxxxxx Xxxxxx Engenheiro Civil CREA/SC 147.982-3