Estado do Rio de Janeiro
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal de Angra dos Reis Secretaria de Saúde de Angra dos Reis Superintendência de Atenção à Saúde Departamento de Saúde Coletiva Coordenação de Vigilância Ambiental
PLANO DE CONTINGÊNCIA DA SAÚDE DESASTRES NATURAIS
ALAGAMENTOS, ENCHENTES, INUNDACOES E ENXURRADAS.
DESLIZAMENTOS DE SOLO E ROCHA, QUEDAS TOMBAMENTOS E ROLAMENTOS.
REVISÃO IV – DEZEMBRO DE 2018
Prefeito Municipal de Angra dos Reis
Xxxxxxxx Xxxxxxxxx Xxxxxx
Secretário Municipal de Saúde de Angra dos Reis
Xxxxx Xxxxxxxx Xxxxxx xx Xxxxxxxx
Secretário Executivo de Saúde
Xxxxxxx Xxxxxxx
Superintendente de Atenção à Saúde
Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx
Superintendente de Gestão Recursos
Xxxxx Xxxxxxxxxxxx Xxxxxxx
Revisão | Data | Alterações | Responsável |
Revisão 0 | 14/03/2014 | – | Xxxxxx Xxxxxxx X. X. xx Xxxxxxxxxxx |
Revisao 1 | 03/02/2015 | Todas as páginas | Xxxxxxx Xxxxx Xxxxxx Xxxxxxxx |
Revisão 2 | 01/12/2016 | Todas as páginas | Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxx |
Xxxxxxx 3 | 19/07/2018 | • Alteração nas nomenclaturas relacionadas ao novo organograma; • População; • Atualização dos recursos disponíveis. • Inserção de mapas; • Atualizações solicitadas na Avaliação do CIEVS/XX | Xxxxx Xxxxxxxx Xxxxxx xx Xxxxxxxx |
Revisão 4 | 28/12/2018 | Todas as páginas | Xxxxx Xxxxxxxx Xxxxxx xx Xxxxxxxx |
Distribuição de Cópias
Cópia | Local | Responsável |
01 | Secretaria Estadual de Saúde – Subsecretaria de Vigilância em Saúde | Xxxxxxx Xxxxx Xxxxx xx Xxxxx |
02 | Ministério da Saúde – Secretaria de Vigilância em Saúde | Xxxxx Xxxxxxx |
03 | Ministério da Saúde – Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador | Xxxxxxx Xxxxx Xxxxxx |
04 | Secretaria Executiva de Proteção e Defesa Civil | Xxxxx Xxxxx Xxxxx Xxxx |
05 | Conselho Municipal de Saúde de Angra dos Reis | Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx do Carmo |
06 | Secretaria de Saúde de Angra dos Reis | Xxxxx Xxxxxxxx Xxxxxx xx Xxxxxxxx |
07 | Secretaria Executiva de Saúde | Xxxxxxx Xxxxxxx |
08 | Superintendência de Atenção à Saúde | Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx |
09 | Superintendência de Gestão de Recursos | Xxxxx Xxxxxxxxxxxx Xxxxxxx |
10 | Departamento de Atenção Referenciada | Sarita de Xxxxx Xxxxxxxxx |
11 | Departamento de Atenção Xxxxxxxx | Xxxxxxx Xxxx Xxxxxxxxx |
12 | Departamento de Planejamento, Controle, Avaliação, Auditoria e Regulação | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxx |
13 | Departamento de Saúde Coletiva | Xxxxxxx Xxxxxxx xx Xxxxxx Xxxxxx |
14 | Departamento de Gestão do Fundo Municipal de Saúde | Xxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx xx Xxxxxx |
15 | Departamento de Apoio Administrativo e Operacional | |
16 | Coordenação do SAMU | Xxxxxxx Xxxxx xx Xxxxxxx xx Xxxxxxxx |
17 | Coordenação de Vigilância Sanitária | Xxxxxxxx xx Xxxxxxxxxx Viríssimo |
19 | Coordenação Vigilância Epidemiológica | Cirineia Braga Piano Estolano |
20 | Coordenação de Vigilância Ambiental | Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx |
21 | Fundação Hospital Geral da Japuíba | Xxxxxxxxx Xxxxx xx Xxxxx |
22 | Santa Casa de Angra dos Reis | Xxxxxx Xxxxxxxx Xxxxx xx Xxxxxxx |
Áreas Responsáveis pelo Desencadeamento do Plano de Contingência da Área de Saúde
Função | Nome |
Secretário Municipal de Saúde | Xxxxx Xxxxxxxx Xxxxxx Xx Xxxxxxxx |
Departamento de Saúde Coletiva | Xxxxxxx Xxxxxxx xx Xxxxxx Xxxxxx |
Coordenação de Vigilância Ambiental | Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx |
Responsável pelo Programa Vigidesastres | Xxxxxxx Xxxxxxx xx Xxxxxxxx Xxxxxxx |
Equipe Elaboradora do Plano
Condução: Xxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx xx Xxxxxx Xxxxx
Integrantes: Xxxxxxx Xxxxxxx xx Xxxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx
Xxxxx Xxxxx Xxxxxxx Xxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxx Xxxxxx
Xxxxxx Xxxxxxxxx Xxxxx
Colaboradores: Xxxxxxx xx Xxxxx Xxxxx (Defesa Civil – Xxxxx xxx Xxxx) Xxxx Xxxxxxxx
Xxxx Xxxxxx Xxxxxxx xx Xxxxx
Revisores : Xxxxxxx Xxxxxxx xx Xxxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx
Xxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx xx Xxxxxx Xxxxx Xxxxxxx Xxxxxxx xx Xxxxxx Xxxxxx
Apresentação
O Plano de Contingência da Saúde para Desastres Naturais foi desenvolvido para descrever Atribuições, Responsabilidades e ações do Setor Saúde para Redução de Riscos, Resposta e Recuperação de danos resultantes desses desastres. Está em consonância com o Plano de Contingência da Secretaria Executiva de Proteção e Defesa Civil e dos preceitos dos Planos de Contingência da área de Saúde para Resposta a Emergência por Desastres.
Embasamento legal
1. Em março de 2005 a Instrução Normativa nº 1, regulamenta a Portaria 1.172/2004 no que se refere às competências da União, Estados e Municípios na área de Vigilância em Saúde Ambiental.
2. Decreto 7508 de 28 de junho de 2011, que regulamenta a Lei 8080/90 – Organização da atenção à saúde nos desastres por Região de Saúde e pela Rede de Saúde.
Caracterização do Município
Angra dos Reis é uma cidade localizada no litoral sul do estado, na região da Baía da Ilha Grande onde predomina o clima tropical, fazendo limites com o município de Rio Claro (RJ), Bananal (SP), São José do Barreiro (SP), Cunha (SP), Paraty (RJ), Mangaratiba (RJ) e o Oceano Atlântico.
A Área Territorial, de acordo com o IBGE 2010, corresponde a 825 Km² de extensão territorial, sendo 626 Km² situados no continente o que corresponde a 76,43% do total e 193 Km² de parte insular o que perfaz 23,57%. O território é dividido em 5 Distritos Sanitários (DS), sendo um deles a Ilha Grande.
Quanto ao abastecimento de água, 86,9% das residências têm acesso a redes de distribuição, enquanto 9,3% das casas utilizam poços. As demais 3,8% são abastecidas através de captação direta de nascentes. Dentre aquelas que são servidas por redes de distribuição, 70% utilizam serviços do SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), 20% são atendidos pela CEDAE (Companhia Estadual de Água e Esgoto), enquanto 10% das residências recebem água de estações de tratamento privadas, pertencentes a empresas e condomínios.
Quanto ao tratamento do esgoto sanitário, 65,74% das residências estão ligadas à rede coletiva, 19,7% têm sistemas de fossas sépticas, 8,98% utilizam fossas rudimentares, 3,99% em valas, enquanto 1,13% despejam seu esgoto diretamente em corpos receptores. (SAAE Angra dos Reis). A limpeza urbana é regulamentada por legislação municipal e o serviço de coleta de lixo é realizado pela Secretaria Executiva de Serviço Público da Prefeitura Municipal, através de serviço terceirizado.
A população segundo o IBGE em 2017 é referente ao ano 2016 e foi estimada em 194.619 habitantes, sendo 97.206 homens, 97.413 mulheres. A densidade demográfica de 235,9 habitantes/ Km². Apresenta população indígena, quilombola e caiçara.
Grande parte do município é contemplado pelo domínio geomorfológico da Escarpa da Serra do Mar, que abrange segundo Eirado (2006) as escarpas íngremes da Serra da Bocaina, marcada por amplitudes de relevo que variam em torno de 1000m, alcançando 1592m no Pico do Frade, e grandes bacias fluviais constituídas por vales estreitos que dão forte gradiente aos canais distributivos. A porção costeira do município abrange as planícies da Baía de Ilha Grande, formadas mediante dinâmica sedimentar recente de influência marinha, fluvial e lagunar (relatório do mapa geológico da Folha 1:100.000 de Angra dos Reis).
A Ilha Grande, apesar de ocupar a região litorânea, apresenta-se como
uma grande serra cujas maiores elevações estão localizadas na porção centro- leste, na Serra do Papagaio (1031 m) e no Pico da Pedra D’água (989 m), ambos constituídos do Granito Porfirítico Dois Rios. A Ilha Grande apresenta dois grandes divisores, um mais extenso de direção aproximada Leste-Oeste (E-O), e outro de direção Norte-Sul (N-S). O divisor principal, E-O, compartimenta a Ilha Grande em duas grandes vertentes: a Escarpa Sul, voltada para o oceano aberto, e a Escarpa Norte, voltada para o continente. Ambos domínios apresentam encostas íngremes ricas em paredões rochosos, canais fluviais retilíneos bem encaixados e um grande volume de tálus, provenientes de movimentos de massa das encostas (relatório do mapa geológico da Folha 1:100000 de Angra dos Reis).
Em seu território, 80% da área são cobertos pela Floresta Pluvial Atlântica (Silva, 2002), o que coloca o município, junto com Parati, em primeiro lugar em cobertura vegetal no Estado do Rio de Janeiro. Isto ocorre onde o relevo é muito íngreme, pois 40% da faixa continental possui relevo montanhoso e escarpado, e apenas 17% da área corresponde às planícies costeiras.
Acima de 1.000m de altitude está localizado o planalto, predominando declividades abaixo de 30%. Esta fisiografia, dominante na área litorânea situada entre o sul do estado do Rio de Janeiro e Santa Catarina, condiciona pequenas bacias hidrográficas, com cursos d'água curtos, íngremes e de regime torrencial.
De acordo com Xxxxxxxxx x Xxxxxxxx (2004), as bacias hidrográficas situadas na faixa continental do município de Angra dos Reis podem ser classificadas quanto às características fisiográficas e localização nos seguintes tipos:
• Tipo A – bacias de média extensão – apresentam área variando entre 67 e 730km²; suas nascentes estão localizadas no planalto a uma altitude superior a 1.500m, no estado de São Paulo e, por isto, os rios que cortam os dois estados são considerados de domínio federal. Estas bacias são as maiores do município, correspondendo à área total de 272 km², ou seja, 48% da faixa continental. São elas: Xxx Xxxxx – 00 xxx, Xxx Xxxxxx – 190 km² e Rio Mambucaba – 730km².
• Tipo B – bacias de pequena extensão – apresentam área entre 12 a 70km² e localizam-se totalmente no interior do município, com as nascentes a uma altitude de 1.000m. A área total destas bacias é de 154 km² e corresponde a 27% da parte continental do município. São elas: Jurumirim
– 00 xxx, Xxxxxxxxxx – 40km², Japuíba – 40km², Grataú – 24km², Frade - 16km², Areia do Pontal – 15km² e Florestão – 12km².
• Tipo C – bacias muito pequenas – apresentam área inferior a 12km², e estão localizadas nas encostas próximas ao litoral e nos costões
litorâneos. Apresentam uma área total de140km², representando 25% da parte continental do município, onde se concentra 60% da população.
Considerando apenas as bacias dos tipos A e B, o potencial hídrico do município de Angra dos Reis é de aproximadamente 1,5 km³/ano, o que resulta em disponibilidade hídrica per capita de 13 mil m³/ano. Segundo critério já mencionado, que considera 2000 m³ per capita/ano como de potencial escassez hídrica, pode-se afirmar que Angra dos Reis está muito distante desta situação.
Contudo, Angra dos Reis é uma cidade com alta suscetibilidade a ocorrências de deslizamento, enchentes/inundações e alagamentos, comprovados através do banco de dados de Registros de Ocorrências da Secretaria Executiva de Proteção e Defesa Civil.
Objetivo Geral
Propor diretrizes para organização e preparação da Secretaria Municipal de Saúde, no atendimento à população afetada nos desastres naturais.
Objetivos Específicos
🟃 Garantir a remoção da população atingida do local afetado;
🟃 Garantir assistência médica à população atingida;
🟃 Intensificar e implementar as ações de Vigilância em Saúde;
🟃 Intensificar a intersetorialidade do setor de saúde com as outras secretarias da prefeitura;
Mapeamento de Risco (Inclui os Anexos A, B e C) CONTEXTO REGIONAL
ALAGAMENTOS, ENCHENTES, INUNDACOES, ENXURRADAS
A região de Angra dos Reis classificada como unidade hidrográfica nove do Estado do Rio de Janeiro é composta de rios de regime torrencial, congregando os rios que nascem nas encostas da Serra do Mar ou no topo do planalto e seus afluentes, desaguando na Baía da Ilha Grande próximo a esse Município.
Estes rios são compostos de sedimentos de partículas finas, características de rios de área tropical úmida. Os principais coletores da região são os Rios Mambucaba que delimita os Municípios de Angra dos Reis e Paraty. Rios Perequê, Bracuí e Ariró, que tem suas nascentes no alto do planalto da Serra da Bocaina no Estado de São Paulo. Rio Caputera, localizado no Bairro do Pontal, Rio do Meio, localizado no Bairro da Japuíba e Rio Jacuacanga, com nascentes no alto do planalto da serra no mar no Parque Estadual de Tamoios no Estado do Rio de Janeiro.
A região é bastante rica em cursos d´água provenientes dos talvegues dessas regiões, cortado por drenagens de médio e pequeno porte que anualmente ocorrem transbordo em suas áreas planas, oferece um baixo coeficiente para o escoamento das águas pluviais, que utiliza em sua maioria as drenagens naturais existentes inundando diversas ruas. Quando ocorre a cheia destas principais drenagens o escoamento das águas fica comprometido, causando retenções e provocando alagamentos em diversos pontos.
Outro fenômeno importante é devido às grandes precipitações ocorrentes no Município, que aliado a alta da maré causa retenção dos rios em sua foz. O fator preponderante para essas enchentes causarem grandes prejuízos à população é o crescimento desordenado, onde as pessoas se alojam em áreas propícias a enchentes, degradando a mata ciliar dos rios o que agrava ainda mais a problemática. Outro fator causador de retenções são os antrópicos, como lixos e entulhos, depositados nas galerias de drenagem
Mapeamento de Risco (Inclui os Anexos D e E)
CONTEXTO REGIONAL
DESLIZAMENTOS DE SOLO E ROCHA, QUEDAS TOMBAMENTOS E ROLAMENTOS
A região do Município de Angra dos Reis/RJ apresenta um marcante processo de ruptura de encostas, envolvendo diferentes tipologias de movimento de massa, cujos processos dinâmicos naturais estão relacionados principalmente com a evolução geológica e geomorfológica desses terrenos. Fazendo parte do relevo da região de Angra dos Reis, a Serra do mar apresenta uma descontinuidade na direção NE da Baía da Ribeira para o continente, formando uma grande calha entre as Serras da Carioca e a Serra das Araras (nomes locais da Serra do Mar), cujo nível mais elevado possui altitudes de cerca de 600 m, onde estão as vertentes da bacia do Paraíba do Sul e do riacho da Areia, que deságua na Baía da Ribeira.
As características climáticas representadas pelo elevado índice pluviométrico anual, agravado pelo regime de chuvas intensas no período de verão e o acelerado e desordenado processo de ocupação dos espaços (urbanos e rurais) do município, condicionam o agravamento das fragilidades naturais dos terrenos e das suscetibilidades dos mesmos aos processos dinâmicos de encosta e de baixada. O relevo predominante no Município de Angra dos Reis é o montanhoso, com poucas áreas planas comparadas a extensão de seu território. Seu relevo, aliado aos altos índices pluviométricos registrados, principalmente nos meses de dezembro a março, propiciam de forma frequente movimentos gravitacionais de massa, que causam grandes danos materiais e humanos e prejuízos de grande monta para a sociedade e para o governo municipal. A maioria da população ocupa o solo de forma desordenada, incidindo sobre ele ações antrópicas danosas, potencializando a possibilidade de ocorrências de deslizamentos.
Dos quatro terrenos tectônicos que ocorrem na região da Serra da Bocaina e Baía da Ilha Grande, dois deles – Ocidental e Oriental – apresentam posicionamento tectônico mais estabelecido. Por sua vez, o Terreno Oriental, que corresponde em parte a Micro placa Serra do Mar (Campos Neto & Xxxxxxxxxx, 1995), constitui outra placa que alojou o arco magmático do segmento central do Orógeno Ribeira, durante a subducção oceânica da Placa São Francisco (Tupinambá et al., 2000; Heilbron & Xxxxxxx, 2003).
A região dos Granitos Mambucaba e Mombaça compreende os corpos de
leuco granitos que afloram na costa da baía da Ilha Grande, relatados originalmente por Xxxxxx et al. (1984) e Penha (1989). Consiste em biotita granito cinza claro, contendo titanita, Horn blenda, pirita e magnetita como acessórios principais, isotrópico, equigranular médio a ligeiramente porfirítico.
Foram observados xenólitos de paragnaisses e rocha calcissilicáticas do Terreno Ocidental, de ortognaisse bandado do Complexo Rio Negro. O corpo do Granito Mambucaba intrude os terrenos Ocidental e Oriental (Figura 02), sendo que em sua porção superior, na borda do planalto da Bocaina, seu contato com a encaixante e o fluxo magmático são sub-horizontais.
Veios e apófises associados a estes granitos cortam o Complexo Plutônico Parati e o Granito Dois Rios. Xxxxxxx et al. (1996) dataram o Granito Mangaratiba, um corpo semelhante aos da área estudada, situado a leste na Baía de Sepetiba, que forneceu idade U-Pb em titanita de 49215 Ma. Heilbron & Xxxxxxx (2003) dataram zircões de diques de granitos similares na cidade do Rio de Janeiro, que deram idade de 4826 Ma, caracterizando o período de magmatismo pós colisional no Terreno Oriental.
O relevo predominante no Município de Angra dos Reis é o montanhoso, com poucas áreas planas comparadas a extensão de seu território. Seu relevo, aliado aos altos índices pluviométricos registrados, propiciam movimentos gravitacionais de blocos, que causam grandes danos materiais e humanos e prejuízos de grande monta para a sociedade e para o governo municipal. A maioria da população ocupa o solo de forma desordenada, incidindo sobre ele ações antrópicas danosas, potencializando a possibilidade de ocorrência desses movimentos.
Histórico de Desastres Naturais
🟃 2002 - Deslizamento de terra e inundações atingiram a cidade, deixando, aproximadamente, trinta mortos.
🟃 2010 - Maior desastre natural registrado na cidade desde o descobrimento pelos Portugueses onde deixou 55 mortos em desabamentos e desmoronamentos de terra devido às chuvas fortes e de longa duração. Em janeiro de 2010 foi decretado estado de calamidade pública em Angra dos Reis. Dos 118 bairros do município, 61 sofreram com escorregamentos ou deslizamentos, enxurradas ou inundações, devido à forte chuva que caiu sobre o município. Nove quilômetros de estradas danificados e 11 quilômetros destruídos; 159,3 mil m² de pavimentação de vias urbanas danificadas. O meio ambiente também sofreu as consequências por causa deste desastre. A conclusão do Relatório de Avaliação de Danos - Avadan - concluiu que o nível de intensidade do desastre foi IV (último índice da avaliação), de acordo com a Codificação de Desastres, Ameaças e Risco (Codar), ou seja, que o porte do desastre foi considerado muito grande.
🟃 Em 2012, dos dias 30 e 31 de Dezembro e 01, 02, 03 e 04 de Janeiro de 2013, as chuvas foram ininterruptas totalizando um acumulado pluviométrico de 591,4 mm, sendo que 80% deste total incidiram nos dias 02 e 03, acarretando deslizamentos, inundações e alagamentos em diversos bairros, deixando 440 desabrigados, 404 desalojados e afetando direta e/ou indiretamente, aproximadamente, 20.000 pessoas. Os prejuízos públicos verificados somaram R$ 85.794.500,00, sendo necessária a decretação de Situação de Emergência no Município de Angra dos Reis.
Morbidades e Desastres
Além de ocasionar óbitos, ferimentos, traumas e transtornos mentais, a ocorrência de um desastre cria um maior risco de propagação de diversas doenças infecciosas, como leptospirose, hepatite A, dengue, tétano e acidentes com animais peçonhentos.
As séries históricas desses agravos em Angra dos Reis demonstram que os maiores números de casos notificados estão entre os meses mais chuvosos e nos anos onde foram registrados alagamentos, inundações e escorregamento de massa.
Tab. 1 - Not. de suspeitas de hepatite A por ano segundo mês de início de sintomas
Município de residência: Angra dos Reis Período: 2007 a 2017*
Ano Diag/sintomas | Jan | Fev | Mar | Abr | Mai | Jun | Jul | Ago | Set | Out | Nov | Dez | Total |
2007 | 2 | 4 | 3 | 1 | 1 | 0 | 1 | 9 | 9 | 3 | 2 | 4 | 39 |
2008 | 14 | 32 | 30 | 11 | 5 | 5 | 2 | 1 | 1 | 1 | 3 | 1 | 106 |
2009 | 0 | 0 | 1 | 0 | 0 | 1 | 0 | 0 | 1 | 1 | 2 | 1 | 7 |
2010 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 | 0 | 1 | 2 |
2011 | 1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 | 1 | 0 | 0 | 0 | 3 | 0 | 6 |
2012 | 0 | 0 | 1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 |
2013 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 | 0 | 0 | 1 | 0 | 1 | 3 |
2014 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2 | 0 | 0 | 0 | 1 | 0 | 3 |
2015 | 0 | 1 | 0 | 0 | 1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2 |
2016 | 0 | 0 | 1 | 1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2 |
2017 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 | 0 | 0 | 1 |
Total | 17 | 37 | 36 | 13 | 7 | 7 | 7 | 10 | 11 | 8 | 11 | 8 | 172 |
Tab 2 - Not. de acidentes por animais peçonhentos por ano segundo mês de início de sintomas
Município de residência: Angra dos Reis Período: 2007 a 2017*
Ano Inic.Sintomas | Jan | Fev | Mar | Abr | Mai | Jun | Jul | Ago | Set | Out | Nov | Dez | Total |
2007 | 5 | 11 | 3 | 6 | 3 | 1 | 0 | 3 | 5 | 4 | 12 | 10 | 63 |
2008 | 3 | 0 | 0 | 3 | 5 | 3 | 2 | 4 | 4 | 6 | 1 | 8 | 39 |
2009 | 4 | 3 | 5 | 2 | 7 | 1 | 1 | 1 | 4 | 4 | 11 | 5 | 48 |
2010 | 8 | 5 | 0 | 4 | 5 | 2 | 3 | 4 | 5 | 0 | 11 | 4 | 51 |
2011 | 7 | 5 | 2 | 4 | 7 | 7 | 2 | 3 | 5 | 2 | 2 | 2 | 48 |
2012 | 6 | 4 | 5 | 7 | 3 | 2 | 1 | 4 | 5 | 2 | 4 | 4 | 47 |
2013 | 5 | 4 | 3 | 7 | 3 | 5 | 2 | 5 | 2 | 0 | 3 | 4 | 43 |
2014 | 7 | 7 | 6 | 5 | 1 | 0 | 3 | 3 | 8 | 0 | 1 | 5 | 46 |
2015 | 4 | 4 | 3 | 1 | 5 | 2 | 0 | 4 | 4 | 4 | 6 | 2 | 39 |
2016 | 10 | 3 | 4 | 6 | 2 | 2 | 3 | 0 | 2 | 7 | 7 | 2 | 48 |
2017 | 4 | 2 | 6 | 7 | 0 | 6 | 8 | 1 | 2 | 0 | 1 | 0 | 37 |
Total | 63 | 48 | 37 | 52 | 41 | 31 | 25 | 32 | 46 | 29 | 59 | 46 | 509 |
Média 2007/2016 | 5,9 | 4,6 | 3,1 | 4,5 | 4,1 | 2,5 | 1,7 | 3,1 | 4,4 | 2,9 | 5,8 | 4,6 |
Tab. 3 - Not. Acidentes por animais peçonhentos por tipo de animal segundo ano do acidente
Município de residência: Angra dos Reis Período: 2007 a 2017*
Tipo de Acidente | 2007 | 2008 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 | 2014 | 2015 | 2016 | 2017 | Total |
Serpente | 42 | 30 | 33 | 31 | 31 | 38 | 34 | 36 | 23 | 35 | 27 | 360 |
Aranha | 3 | 1 | 0 | 6 | 4 | 4 | 5 | 5 | 6 | 5 | 4 | 43 |
Outros | 4 | 4 | 9 | 4 | 3 | 0 | 0 | 2 | 6 | 1 | 1 | 34 |
Escorpião | 3 | 1 | 2 | 2 | 5 | 4 | 4 | 2 | 2 | 2 | 0 | 27 |
Abelha | 9 | 2 | 3 | 4 | 2 | 0 | 0 | 1 | 2 | 0 | 4 | 27 |
Ign/Branco | 2 | 1 | 1 | 3 | 2 | 1 | 0 | 0 | 0 | 5 | 1 | 16 |
Lagarta | 0 | 0 | 0 | 1 | 1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2 |
Total | 63 | 39 | 48 | 51 | 48 | 47 | 43 | 46 | 39 | 48 | 37 | 509 |
Fonte: SSA.ADVIT - Dados Vitais
*Dados atualizados em 07/12/2017 – sujeito a alterações.
Tab 4 - Not. de suspeitas de leptospirose por ano segundo mês de início de sintomas
Município de residência: Angra dos Reis Período: 2007 a 2017*
Ano Inic.Sintomas | Jan | Fev | Mar | Abr | Mai | Jun | Jul | Ago | Set | Out | Nov | Dez | Total |
2007 | 2 | 4 | 2 | 1 | 1 | 1 | 1 | 0 | 0 | 2 | 1 | 0 | 15 |
2008 | 1 | 1 | 1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 3 |
2009 | 0 | 5 | 0 | 0 | 0 | 1 | 0 | 0 | 0 | 1 | 0 | 0 | 7 |
2010 | 4 | 1 | 0 | 5 | 1 | 0 | 0 | 1 | 0 | 0 | 0 | 3 | 15 |
2011 | 5 | 1 | 0 | 0 | 0 | 1 | 0 | 1 | 1 | 0 | 0 | 0 | 9 |
2012 | 2 | 0 | 1 | 1 | 0 | 0 | 1 | 0 | 1 | 0 | 1 | 1 | 8 |
2013 | 14 | 8 | 5 | 5 | 2 | 2 | 0 | 2 | 1 | 0 | 2 | 0 | 41 |
2014 | 0 | 0 | 1 | 1 | 2 | 3 | 0 | 2 | 0 | 1 | 1 | 0 | 11 |
2015 | 3 | 1 | 1 | 1 | 0 | 1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2 | 1 | 10 |
2016 | 1 | 4 | 0 | 1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2 | 0 | 0 | 8 |
2017 | 2 | 0 | 0 | 1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 | 0 | 0 | 4 |
Total | 34 | 25 | 11 | 16 | 6 | 9 | 2 | 6 | 3 | 7 | 7 | 5 | 131 |
Média 2007/2016 | 3,2 | 2,5 | 1,1 | 1,5 | 0,6 | 0,9 | 0,2 | 0,6 | 0,3 | 0,6 | 0,7 | 0,5 | 127,0 |
Fonte: SSA.ADVIT - Dados Vitais
*Dados atualizados em 07/12/2017 – sujeito a alterações.
Fonte: SSA.ADVIT - Dados Vitais
*Dados atualizados em 07/12/2017 – sujeito a alterações.
Áreas de Risco Relacionadas a Doenças de Veiculação Hídrica e Fontes Alternativas Vulneráveis
🟃 Parque Mambucaba
🟃 Frade
🟃 Bracuhy
🟃 Parque Belém
🟃 Banqueta
🟃 Campo Belo
🟃 Morro do Santo Antônio
🟃 Camorim
🟃 Portogalo
🟃 Vila do Abraão – Ilha Grande
SAC – Bica da Figueira
Gestão de Risco em Desastres
O setor Saúde participa de todas as etapas da gestão de risco de desastres. Para desenvolver as atividades foi criado, pelo Ministério da Saúde, no âmbito da Vigilância em Saúde Ambiental, o programa Vigidesastres que tem como objetivo o desenvolvimento de um conjunto de ações, de forma continua, pelas autoridades de saúde pública, para reduzir o risco da exposição da população e dos profissionais de saúde, reduzir doenças e agravos secundários à exposição e reduzir os danos à infraestrutura de saúde. Em Angra dos Reis, o Programa Vigidesastres foi instituído em 2009.
Figura : Etapas da gestão de risco
Etapa | Fase | Objetivo |
Redução Elementos da Gestão de risco para evitar ou limitar o impacto adverso de ameaças. | Prevenção | Atividades para evitar o evento ou para impedir a emergência. |
Mitigação | Medidas para limitar o impacto adverso. | |
Preparação | Medidas para identificar e reduzir as vulnerabilidades e os riscos. | |
Manejo Ações que devem ser provenientes do sinal de alerta, intensificação das atividades de rotina e execução de ações necessárias. | Alerta | Divulgação sobre a proximidade de uma emergência ou desastres e sobre ações que instituições e a população devem realizar para minimizar os efeitos ao risco. |
Resposta | Atividades para gerir os efeitos de um evento. | |
Recuperação Compreende a reabilitação de atividades e serviços e a reconstrução | Reabilitação | Período de transição que se inicia ao final da resposta em se restabelecem, de forma transitória, os serviços básicos indispensáveis. |
Reconstrução | Nova infraestrutura física, com medidas a redução das vulnerabilidades e riscos. |
Fonte: CGVAM/DSAST/SVS/MS
Atribuições e Responsabilidades da Secretaria Municipal de Saúde (SSA)
A missão da Secretaria Municipal de Saúde – SSA é administrar os recursos humanos e materiais de toda a rede de atenção à saúde, respeitando os princípios de universalidade, integralidade e equidade consagrados no SUS, zelando principalmente pelo respeito à vida e humanização do atendimento.
Cabe também à SSA o gerenciamento dos Serviços de Vigilância à Saúde, que engloba a Vigilância Epidemiológica, Sanitária e Ambiental, que em conjunto buscam soluções de caráter preventivo para evitar doenças e agravos à saúde coletiva.
Atribuições Gerais
São responsabilidades gerais da Secretaria Municipal de Saúde:
• Manter um plano de chamada atualizado do pessoal de seu órgão com responsabilidade pela implementação do plano;
• Desenvolver e manter atualizados os procedimentos operacionais padronizados. A atualização será feita a qualquer tempo ou OBRIGATORIAMENTE a CADA 2 ANOS;
• Identificar e suprir as necessidades de comunicação para a realização das tarefas descritas no seu plano;
• Identificar fontes de equipamento e recursos adicionais;
• Prover meios para a garantia da continuidade das atividades sob sua responsabilidades, incluindo o revezamento dos responsáveis pela execução do plano;
• Identificar e prover medidas de segurança para as pessoas designadas para a realização das tarefas;
• Atendimento pré-hospitalar que deverá ser realizado em conjunto com o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro instalado no município e a Superintendência de Operações da Secretaria Executiva de Proteção e Defesa Civil;
• Caberá a Secretaria Municipal de Angra dos Reis o atendimento médico e cirúrgico de urgência.
AÇÔES A SEREM DESENVOLVIDAS
Redução de Riscos
Redução de Riscos | Ações | Responsável |
Monitoramento das populações humanas expostas aos fatores de risco dos desastres naturais; | SSA.COVAM | |
Estabelecimento de indicadores, sistemas de informação e avaliação das ameaças à saúde humana; | SSA.DESCO | |
Sensibilizar os gestores e lideranças comunitárias para os Riscos de Desastres e a adoção de medidas preventivas; | SSA.DEAPR SSA.DESCO | |
Prevenção | Educação em saúde na forma de orientação à população em prevenção de doenças transmitidas pela água e o cuidado da mesma para consumo humano (preparo de alimento, higiene pessoal e ingestão); prevenção de doenças infecciosas e respiratórias; controle de zoonose (desratização, prevenção de acidente por animais peçonhentos pós-enchentes) e ações de combate a dengue; | SSA.COVAM |
Realizar o levantamento das condições sanitárias dos abrigos. | SSA.COVSA | |
Mitigação | Os Agentes Comunitários de Saúde deverão auxiliar a Secretaria Executiva de Proteção e Defesa Civil na evacuação da população. | SSA.DEAPR |
Preparo | Adoção de medidas que facilitem a tomada de decisão das instituições visando à redução do risco; Elaboração da Avaliação de Impacto do desastre natural na saúde humana; Identificação das comunidades vulneráveis e caracterização dessas vulnerabilidades; Analisar os dados e monitorar as ameaças ou perigos; Definir os meios e formas de comunicação à população; Capacitar os recursos humanos e prever recursos físicos, | SSA.COVAM SSA.DEAPR SSA.DESCO SSA.DEAPR SSA.DESCO SGRI.SUPCO Secretário de Saúde |
tecnológicos, materiais e financeiros para o atendimento aos desastres naturais; Elaborar cenários para atendimento de desastres naturais. Elaborar fluxogramas de responsabilidades e atividades necessárias para desencadear a resposta; Planejar e monitorar o treinamento específico dos Recursos Humanos e manter cadastro atualizado de todos profissionais capacitados. | Secretário de Saúde SSA.COGPE |
Resposta
Nível de Resposta | Ação | Responsável |
Nível Zero Monitoramento | Monitorar Eventos; Declarar Alerta; Declarar Resposta. | SSA.COVAM |
Nível I Emergência Localizada | Coordenar os sistemas de atenção às vítimas; Gerenciar as ações de saúde ambiental; Participar de reuniões, providenciando recursos, acompanhando a execução das ações e preparando informações à comunidade sobre as atividades a serem desenvolvidas; Acionar as Coordenações de Almoxarifado, Farmácia e Transporte. Disponibilizar os recursos materiais necessários às ações de emergência. Acionar os Departamentos de Compras; Acionar os Departamentos de Administração de Pessoal e de Formação Técnicas; Acionar os Departamentos de Vigilância Epidemiológica, Vigilância Ambiental, Vigilância Sanitária e Ações Programáticas; Monitorar os agravos decorrentes da emergência, adotado ações de controle no campo da vigilância em saúde; Coordenar as ações de vigilância epidemiológica, ambiental e sanitária nos abrigos; | Secretário de Saúde SSA.COVAM Secretário de Saúde SSA.SUGER Secretário de Saúde SSA.DESCO SSA.DEAPR SSA.DESCO SSA.DESCO |
Priorizar a desratização e a distribuição de hipoclorito de sódio, tanto nos locais de abrigo, como nas áreas afetadas; Monitoramento sanitário dos abrigos e do meio ambiente, com especial atenção às questões relacionadas ao esgotamento sanitário, a água e alimento; Fiscalizar os serviços de alimentação, os comércios de alimentos e bebidas, os estabelecimentos farmacêuticos e os serviços de saúde nas áreas atingidas, realizando a inutilização de produtos e insumos impróprios ao consumo e a interdição de estabelecimentos, quando necessário; Atendimento de denúncias de transferência ou reaproveitamento de alimentos e medicamentos impróprios ao consumo; Triagem Social em conjunto com a Ação Social Municipal; Disponibilizar equipe mínima para primeiro atendimento nos abrigos sob responsabilidade da PMAR, através dos médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem; Prover atendimento adequado nas Unidades próximas aos abrigos sob responsabilidade da PMAR para atendimento aos abrigados, na Policlínica da Cidade e CEMs; Prover atendimento adequado nas Unidades de Urgência, Hospital Geral da Japuíba e Hospital e Maternidade Codrato de Vilhena dentro da capacidade atual; Manter unidades de saúde fora de área de abrigagem em funcionamento; Fornecimento de medicação; Fornecimento de hipoclorito de sódio, para a desinfecção da água onde se fizer necessário; Acionar os Coordenadores das UMS's e acompanhar o atendimento nas de Saúde; Responsabilizar-se pela assistência de emergência aos pacientes; Responsabilizar-se pelo suprimento de sangue e hemoderivados; Atendimento Médico nos abrigos distantes de unidades de saúde; Monitorar a morbi-mortalidade e outros impactos à saúde humana; | SSA.COVSA SSA.COVSA SSA.COVSA SSA.DEAPR SSA.DEAPR SSA.DAREF SSA.DAREF/HGJ Secretário de Saúde SSA.SUGER SSA.COVAM Secretário de Saúde SSA.DAREF Hemonúcleo SSA.DEAPR SSA.CVEPI |
Manter um registro consolidado e atualizado com dados objetivos sobre danos humanos e materiais de interesse sanitário para prestar informações e preparar informes às autoridades competentes. | SSA.ADVIT |
Recuperação
Recuperação | Ação | Responsável |
Reabilitação | Desenvolvimento de ações de vigilância de forma articulada e sistemática com outros serviços na avaliação dos fatores de risco ambiental com impacto na saúde humana; Sensibilizar os gestores e lideranças comunitárias para a adoção de medidas corretivas ou de recuperação, com vistas ao retorno à normalidade ou à melhoria da situação anterior; Acompanhar e avaliar as ações desenvolvidas pelas diferentes instituições públicas com vistas ao retorno das condições de vida da comunidade e das instalações de saúde afetadas à normalidade. | SSA.DESCO SSA.DEAPR SSA.DEAPR |
Monitoramento e Sistema de Alerta
O Monitoramento e Alerta será de responsabilidade da Coordenação de Vigilância Ambiental.
A Defesa Civil Municipal enviará diariamente um boletim meteorológico via email para a Vigilância Ambiental (xxx.xxxxxxxxxxx@xxxxx.xx.xxx.xx).
O Plano de Contingência da Secretaria de Saúde será ativado após comunicado da sempre que forem constatadas as condições e pressupostos que caracterizam um dos cenários de risco previsto, seja pela evolução das informações monitoradas, pela ocorrência do evento ou pela dimensão do impacto, em especial:
• Quando a precipitação monitorada pela Secretaria Executiva de Proteção e Defesa Civil for superior ou igual a 40 mm em 1 hora e 150 mm em 24 horas.
• Quando o nível do rio Mambucaba, Perequê, Bracuí e/ou Japuíba monitorado pela Secretaria Executiva de Proteção e Defesa Civil e Trânsito estiver com probabilidade de transbordo, em função das condicionantes externas.
• Quando o movimento de massa for detectado pela Secretaria Executiva de Proteção e Defesa Civil e Trânsito e causar danos que necessitem de rápida solução ao setor público e/ou privado.
• Quando a ocorrência de deslizamentos, enchentes/inundações e alagamentos for identificada por meio da informação da população e do monitoramento das câmeras.
Na ocorrência de algum evento que necessite da DECLARAÇÃO DE ALERTA a Defesa Civil deverá contatar o setor saúde através do Coordenador de Vigilância Ambiental ou do Responsável pelo Programa Vigidesastres.
NÍVEIS DE AVISO | AÇÕES DESENVOLVIDAS |
VIGILÂNCIA | Momento em que é realizado o monitoramento, ou seja, a rotina de acúmulo de informações, das diversas situações que podem gerar ou não um desastre. |
ATENÇÃO | As agências municipais ficam prevenidas da possibilidade de ser chamada para o desempenho de sua missão constante do Plano de Contingência. Todas as providências de ordem preventiva, relativas ao pessoal e ao material, e impostas pelas circunstâncias decorrentes da situação, são tomadas pelas diversas chefias, logo que a organização receba a ordem de SOBREAVISO. As pessoas envolvidas na emergência permanecem em seu local de trabalho ou em suas residências, mas, neste caso, em estreita ligação com a organização e em condições de poderem deslocar-se imediatamente para o local do trabalho, em caso de ordem ou qualquer eventualidade. |
ALERTA | As Agências Municipais ficam preparadas para sair da sua base tão logo receba ordem para desempenhar qualquer missão constante do Plano de Contingência. Quando informada a situação de PRONTIDÃO - todas as pessoas envolvidas no Plano de Contingência deverão comparecer à sua organização no mais curto prazo possível. Todos ficam equipados e preparados no interior da organização. |
ALERTA MÁXIMO | Os Agentes Xxxxxxxxxx se deslocam para a sala de crises da Secretaria Executiva de Proteção e Defesa Civil, montando uma equipe multidisciplinar de comando, enquanto suas secretariais ficam preparadas, com todos os recursos necessários à sua existência fora de sua base, e em condições de deslocar-se e desempenhar qualquer missão, dentro do mais curto prazo ou daquele que lhe for determinado pelo Plano de Contingência. |
Algoritmo de Decisão Setores Envolvidos
Secretaria Executiva de Proteção e Defesa Civil
Secretaria de Saúde
Secretaria Executiva de Saúde | Superintendência de Atenção à Saúde | Superintendência de Gestão de Recursos |
Departamento de Atenção Primária
Algoritmo de Decisão Setores Envolvidos
Secretaria Executiva de Proteção e Defesa Civil
Secretaria de Saúde
Superintendência de Atenção à Saúde
Coordenação de SAMU
Coordenação de Pronto Atendimento
Departamento de Atenção Referenciada
Coordenação de Vigilância Sanitária
Coordenação de Vigilância Epidemiológica
Coordenação de Vigilância Ambiental
Departamento de Saúde Coletiva
Departamento de Planejamento, Controle, Avaliação, Auditoria e Regulação
Coordenação de ESF/UBS – 4º Distrito
Algoritmo de Decisão Setores Envolvidos
Secretaria Executiva de Proteção e Defesa Civil
Secretaria de Saúde
Superintendência de Gestão de Recursos
Departamento de Gestão do Fundo Municipal de Saúde | Departamento de Apoio Administrativo e Operacional |
Algoritmo de Decisão Setores Envolvidos
Secretaria Executiva de Proteção e Defesa Civil
Secretaria de Saúde
Fundação Hospital Geral da Japuíba
Santa Casa
Comitê Operativo
Na ocorrência de um evento será formado um comitê interno composto por representantes da Secretaria Municipal de Saúde, a saber:
🟃 Secretaria Executiva
🟃 Superintendência de Atenção à Saúde
🟃 Superintendência de Gestão de Recursos
🟃 Vigilância Ambiental Atribuições:
-Acionar os Coordenadores responsáveis pelos setores da Sec. de Saúde para composição da Sala de Crise.
-Coordenar as ações assistenciais e/ou preventivas no âmbito do município;
-Contatar as organizações vinculadas à assistência à saúde.
Sala de Crise
🟃 A Sala de Crise será mobilizada e implementada na Coordenação de Vigilância Ambiental, e contará com os representantes da Lista de Contato abaixo
Lista de Contatos
Responsáveis | Tefefone/Email |
Xxxxx Xxxxxxxx Xxxxxx xx Xxxxxxxx (Secretário de Saúde) | (00) 0000-0000 |
Xxxxxxx Xxxxxxxxx Xxxxx (Secretário Executivo de Saúde) | (00) 0000-0000 |
Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx (Superintendente de Atenção à Saúde) | (00) 0000-0000 |
Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxx (Diretor de Atenção Referenciada) | (00) 0000-0000 |
Xxxxxxx Xxxx Xxxxxxxxx (Diretora de Atenção Primária) | (00) 0000-0000 |
Xxxxxxx Xxxxxxx xx Xxxxxx Xxxxxx (Diretor de Saúde Coletiva) | (00) 0000-0000 |
Xxxxxxxx Xxxxx Piano Estolano (Coordenadora de Vigilância Epidemiológica) | (00) 0000-0000 |
Xxxxxxxx xx Xxxxxxxxxx Veríssimo (Coordenador de Vigilância Sanitária) | (00) 0000-0000 |
Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx (Coordenador de Vigilância Ambiental) | (00) 00000-0000 |
Xxxxxxx Xxxxxxx xx Xxxxxxxx Xxxxxxx (Responsável pelo Vigidesastres) | (00)000000000 |
Assistência ao Paciente
Na ocorrência de um evento, a SSA deverá disponibilizar as seguintes equipes:
Equipe Mínima nas Unidades de Suporte
Manter equipe lotada na unidade completa (equipe do dia)
Equipe Mínima nos Abrigos
🟃 01 médico (visita)
🟃 01 auxiliar (24 horas)
🟃 01 enfermeiro (24 horas)
🟃 01 coordenador (Defesa Civil)
🟃 03 profissionais de saúde*
🟃 01 Assistente Social** (Secretaria de Ação Social)
* Qualquer categoria
** As Assistente Sociais deverão dar apoio nas UMS's, PSM e HMCV às ações específicas da área de saúde.
*** Os profissionais que irão compor a equipe mínima serão os trabalhadores da ESF mais próxima do local acometido.
Equipe Mínima nas Unidades de Emergência
1. Manter equipe lotada completa
2. Facilitar o acesso aos exames complementares e procedimentos de maior complexidade, tais como:
🟃 Tomografia
🟃 U.P.G
🟃 Ressonância Magnética
🟃 Neurocirurgia
🟃 Centro de Queimados
🟃 UTI
🟃 Cirurgia Ortopédica
🟃 Cirurgia Vascular
🟃 Hemodiálise
🟃 Qualquer especialidade medica que extrapolar a capacidade de atendimento das unidades locais
🟃 Cirurgia Buco Maxilo Facial
Unidades de Urgência e Emergência
• SPA Frade - Rua Boa Esperança, s/n – (00) 0000 0000
• SPA Xxxxxx Xxxxxxxxx - Xxxxxxxx Xxxx Xxxxx Xxxxx, x/x – (00)0000 0000
• SPA Jacuecanga – Rua Xxxx Xxxxx, s/n – (00) 0000 0000
• SPA Abraão - R. Xxxxxxx Xxxxxx, s/n – (00) 0000 0000
• SPA Xxxxxx - Xx. Xxxxx Xxxxx, 000 - (00) 0000 0000
• UPA Infantil - Rodovia Governador Xxxxx Xxxxx – Japuíba - (00) 0000 0000
Unidades de Atendimento Ambulatorial – Referência para os abrigos
I DISTRITO | |
Unidade | Telefone |
ESF Praia Do Anil | (00) 0000-0000 |
ESF Balneário | (00) 0000-0000 |
ESF Marinas | (00) 0000-0000 |
ESF Glória I | (00) 0000-0000 |
ESF Morro da Caixa D’Água | (00) 0000-0000 |
ESF Santo Antônio | (00) 0000-0000 |
ESF Carioca | (00) 0000-0000 |
ESF Sapinhatuba I | (00) 0000-0000 |
ESF Sapinhatuba II | (00) 0000-0000 |
ESF Sapinhatuba III | (00) 0000-0000 |
ESF Contorno/Vila Velha e Bonfim | – |
ESF Morro do Carmo | (00) 0000-0000 |
ESF Centro | (00) 0000-0000 |
ESF Peres | (00) 0000-0000 |
ESF Morro da Cruz | (00) 0000-0000 |
II DISTRITO | |
Unidade | Telefone |
ESF Banqueta | (00) 0000-0000 |
ESF Belém I | (00) 0000-0000 |
ESF Belém II | (00) 0000-0000 |
ESF Gamboa/Pontal | (00) 0000-0000 / (00) 0000-0000 |
ESF Campo Belo I | (00) 0000-0000 |
ESF Campo Belo II | (00) 0000-0000 |
ESF Areal I | (00) 0000-0000 |
ESF Areal II | (00) 0000-0000 |
ESF Nova Angra I | (00) 0000-0000 |
ESF Nova Angra II | (00) 0000-0000 |
ESF Nova Angra III | (00) 0000-0000 |
ESF Encruzo da Enseada | (00) 0000-0000 |
ESF Serra D’Água | (00) 0000-0000 |
III DISTRITO | |
Unidade | Telefone |
ESF Camorim Pequeno | (00) 0000-0000 |
ESF Camorim I | (00) 0000-0000 |
ESF Camorim II | (00) 0000-0000 |
ESF Caputera | (00) 0000-0000 |
ESF Jacuecanga I | (00) 0000-0000 |
ESF Jacuecanga II | (00) 0000-0000 |
ESF Jacuecanga III | (00) 0000-0000 |
ESF Monsuaba | (00) 0000-0000 |
ESF Petrobrás | (00) 0000-0000 |
ESF Portogalo | (00) 0000-0000 |
ESF Cantagalo | (00) 0000-0000 |
IV DISTRITO | |
Unidade | Telefone |
ESF Bracuhy I | (00) 0000-0000 |
ESF Frade I | (00) 0000-0000 |
ESF Frade II | (00) 0000-0000 |
ESF Frade Constância | (00) 0000-0000 |
ESF Frade Praias | (00) 0000-0000 |
ESF Frade V | (00) 0000-0000 |
ESF Vila Histórica | (00) 0000-0000 |
ESF Parque Mambucaba I | (00) 0000-0000 |
ESF Parque Mambucaba II | (00) 0000-0000 |
ESF Parque Mambucaba III | (00) 0000-0000 |
ESF Parque Mambucaba IV | (00) 0000-0000 |
ESF Parque Mambucaba V | (00) 0000-0000 |
ESF Parque Mambucaba VI | (00) 0000-0000 |
V DISTRITO | |
Unidade | Telefone |
ESF Provetá | (00) 0000-0000 |
ESF Abraão | (00) 0000-0000 |
ESF Pequenas Praias / Marítimas | – |
Categorias de estabelecimentos de Saúde por tipo de prestador | ||||||
Período: Abril / 2017 | ||||||
Tipo de Estabelecimento | Administração Pública Federal | Administração Pública Municipal | Demais Entidades Empresariais | Entidades sem Fins Lucrativos | Pessoas Físicas | Total |
CENTRAL DE REGULAÇÃO | - | 2 | - | - | - | 2 |
CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA DAS URGÊNCIAS | - | 1 | - | - | - | 1 |
CENTRO DE ATENÇÃO HEMOT. E/OU HEMATOLÓGICA | - | 1 | - | - | - | 1 |
CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL-CAPS | - | 3 | - | - | - | 3 |
CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA DE SAUDE | - | 45 | - | - | - | 45 |
CLINICA ESPECIALIZADA/AMBULATORIO ESPECIALIZADO | - | 5 | 52 | 1 | - | 58 |
CONSULTORIO | - | - | 27 | 1 | 223 | 251 |
FARMACIA | - | 2 | - | - | - | 2 |
HOSPITAL GERAL | - | 1 | 2 | 2 | - | 5 |
POLICLINICA | - | - | 4 | 1 | - | 5 |
PRONTO ANTEDIMENTO | - | 4 | - | - | - | 4 |
XXXXXXXXXX XX XXXXX | - | 0 | - | - | - | 0 |
XXXXXXX XX XXXXXXX DOMICILIAR ISOLADO(HOME CARE) | - | - | 1 | - | - | 1 |
UNIDADE DE ATENÇÃO À SAÚDE INDÍGENA | 1 | 1 | - | - | - | 2 |
UNIDADE DE SERVICO DE APOIO DE DIAGNOSE E TERAPIA | - | 1 | 21 | 1 | - | 23 |
UNIDADE DE VIGILANCIA EM SAUDE | - | 2 | - | - | - | 2 |
UNIDADE MOVEL DE NIVEL PRE-HOSP-URG./EMERG. | - | 5 | - | - | - | 5 |
UNIDADE MOVEL XXXXXXX | - | 0 | - | - | - | 0 |
XXXXXXX XXXXX XXXXXXXXX | - | 0 | - | - | - | 1 |
Total | 1 | 76 | 107 | 6 | 223 | 413 |
Categorias de estabelecimentos por tipo de convênio
Serviço prestado | SUS | Particular | Plano de Saúde | |
Público | Privado | |||
Internação | 4 | 4 | – | 4 |
Ambulatorial | 72 | 222 | 14 | 82 |
Urgência | 18 | 3 | – | 3 |
Diagnose e terapia | 65 | 57 | 4 | 27 |
Vigilância em Saúde | 51 | – | – | – |
Regulação | 4 | – | – | – |
Outros | 1 | 1 | – | – |
Número de Leitos de internação por Natureza Jurídica segundo especialidade | ||||||||
Período: Abril / 2017 | ||||||||
Especialidade | Adm. Pública Municipal | Demais Ent. Empresariais | Ent. sem Fins Lucrativos | Total | ||||
Existente | SUS | Existente | SUS | Existente | SUS | Existente | SUS | |
Cirúrgicos | 30 | 30 | 24 | - | 70 | 61 | 124 | 91 |
Clínicos | 66 | 66 | 5 | - | 42 | 39 | 113 | 105 |
Obstétrico | - | - | 6 | - | 61 | 51 | 67 | 51 |
Pediátrico | 26 | 26 | 3 | - | 26 | 20 | 55 | 46 |
Outras Especialidades | 4 | 4 | - | - | 6 | 6 | 10 | 10 |
Hospital/DIA | - | - | 3 | - | - | - | 3 | - |
Total | 126 | 126 | 41 | - | 205 | 177 | 372 | 303 |
Fonte: Ministério da Saúde - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil - CNES
Número de leitos complementares por tipo de prestador segundo tipo de leito | ||||||||
Período: Abril / 2017 | ||||||||
Leitos complementares | Adm. Pública Municipal | Demais Ent. Empresariais | Ent. sem Fins Lucrativos | Total | ||||
Existente | SUS | Existente | SUS | Existente | SUS | Existente | SUS | |
Unidade intermediária neonatal | - | - | - | - | 7 | 7 | 7 | 7 |
Unidade isolamento | 5 | 5 | - | - | 1 | 1 | 6 | 6 |
UTI adulto I | - | - | 1 | - | 6 | 4 | 7 | 4 |
UTI adulto II | 1 | - | 5 | - | 13 | 3 | 19 | 3 |
UTI neonatal II | - | - | - | - | 6 | 4 | 6 | 4 |
Unidade de cuid. intermed neonatal conv. | - | - | - | - | 8 | - | 8 | 0 |
Unidade de cuid. intermed pediatrico | - | - | - | - | 2 | 2 | 2 | 2 |
Unidade de cuid. intermed adulto | 10 | 10 | - | - | 4 | 3 | 14 | 13 |
Total | 16 | 15 | 6 | - | 47 | 24 | 69 | 39 |
Fonte: Ministério da Saúde - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil - CNES
Estimativa de leitos para o ano de 2017
Leitos por Especialidade | Santa Casa | Hospital Da Unimed | FEAM | SPA | HGJ | Total |
CARDIOLOGIA | 0 | 4 | 0 | 0 | 4 | |
CIRURGIA GERAL | 20 | 6 | 12 | 0 | 30 | 68 |
ENDOCRINOLOGIA | 0 | 1 | 0 | 0 | 1 | |
GASTROENTEROLOGIA | 0 | 3 | 0 | 0 | 3 | |
GINECOLOGIA | 6 | 4 | 3 | 0 | 13 | |
CIRURGICO/DIAGNOSTICO/TERAPEUTICO | 0 | 3 | 0 | 0 | 3 | |
NEFROLOGIAUROLOGIA | 0 | 1 | 0 | 0 | 1 | 2 |
NEUROCIRURGIA | 4 | 0 | 0 | 0 | 4 | |
OBSTETRICIA CIRURGICA | 26 | 6 | 7 | 0 | 39 | |
ORTOPEDIATRAUMATOLOGIA | 22 | 2 | 0 | 0 | 24 | |
OTORRINOLARINGOLOGIA | 0 | 2 | 0 | 0 | 2 | |
PLASTICA | 0 | 1 | 0 | 0 | 1 | |
CLINICA GERAL | 28 | 4 | 17 | 45 | 15 | 109 |
CRONICOS | 1 | 0 | 0 | 0 | 4 | 5 |
NEONATOLOGIA | 0 | 0 | 2 | 0 | 2 | |
OBSTETRICIA CLINICA | 7 | 0 | 0 | 0 | 7 | |
PEDIATRIA CLINICA | 15 | 3 | 6 | 0 | 18 | 42 |
PEDIATRIA CIRÚRGICA | 8 | 8 | ||||
PNEUMOLOGIA | 0 | 1 | 0 | 0 | 1 | 2 |
PSIQUIATRIA | 4 | 0 | 0 | 0 | 4 | |
TISIOLOGIA | 1 | 0 | 0 | 0 | 1 | |
GERIATRIA | 2 | 2 | ||||
HANSENOLOGIA | 1 | 1 |
Leitos por Especialidade | Santa Casa | Hospital Da Unimed | FEAM | SPA | HGJ | Total |
HEMATOLOGIA | 1 | 1 | ||||
UNIDADE INTERMEDIARIA NEONATAL | 7 | 0 | 0 | 0 | 7 | |
UNIDADE ISOLAMENTO | 3 | 0 | 0 | 0 | 1 | 4 |
PEDIATRIA CIRURGICA | 5 | 0 | 0 | 0 | 5 | |
UTI ADULTO - TIPO I | 6 | 1 | 0 | 0 | 7 | |
UTI ADULTO - TIPO II | 0 | 0 | 8 | 0 | 5 | 13 |
UTI NEONATAL - TIPO II | 6 | 0 | 0 | 0 | 6 | |
SAUDE MENTAL | 8 | 0 | 0 | 0 | 8 | |
UNIDADE DE CUIDADOS INTERMED NEONATAL CONVENCIONAL | 8 | 0 | 0 | 0 | 8 | |
UNIDADE DE CUIDADOS INTERMEDIARIOS PEDIATRICO | 2 | 0 | 0 | 0 | 2 | |
UNIDADE DE CUIDADOS INTERMED ADULTO | 0 | 0 | 7 | 0 | 7 | |
Total | 179 | 42 | 62 | 45 | 328 |
Assistência Farmacêutica
QUANTITATIVO DE MEDICAMENTOS BÁSICOS NECESSÁRIOS A ATENÇÃO A PACIENTES CRÔNICOS
O quantitativo apresentado na tabela abaixo relaciona a necessidade mensal e a necessidade trimestral para contemplar a forma como é calculado o kit para desastres do Ministério da Saúde.
Os cálculos foram baseados em informações obtidas na área de atendimento farmacêutico da Secretaria Municipal de Saúde de Angra dos Reis.
Informarmos que esse quantitativo seria para suprir todo o município de Angra dos Reis e que cada Distrito Sanitário receberia um percentual desses valores, caso o desastre afetasse separadamente os distritos e bairros de Angra de forma importante ou o município como um todo em uma grande catástrofe.
De acordo com a estimativa populacional do município para 2017, cada distrito possui distribuição populacional de: 18,5% no 1º Distrito Sanitário, 32,4% no 2º Distrito Sanitário, 17,6% no 3º Distrito Sanitário, 28,7% no 4º Distrito Sanitário e 2,8% no 5º Distrito Sanitário. Essa distribuição percentual da população pelo território poderia de alguma forma orientar a necessidade de medicamento estimada para determinada uma população afetada.
BÁSICA DESCRIÇÃO | Media Mensal | Quant. p/ 3 meses p/ todos os usuários | |
UNID. | Quant. | Quant. | |
ACIDO ACETILSALICÍLICO 100Mg.-COMP. | COMP. | 68028 | 204086 |
AMIODORONA 200Mg.-COMP. | COMP. | 2577 | 7732 |
AMOXILINA 500Mg.-CAP. | CAP. | 25064 | 75193 |
AMOXILINA SUSP.ORAL 250Mg./5ML.-FRS.C/150ML. | FRS. | 679 | 2037 |
ANLODIPINO 5Mg.-COMP. | COMP. | 44380 | 133140 |
ATENOLOL 50Mg.-COMP. | COMP. | 79779 | 239338 |
BECLOMETAZONA 250MCG SPRAY | FRS. | 232 | 696 |
CAPTOPRIL 25Mg.-COMP. | COMP. | 93355 | 280065 |
CARBIDOPA 25MG + LEVODOPA 250MG – COMPRIMIDO | COMP. | 1446 | 4338 |
CEFALEXINA 250Mg./5ML.SUSP.ORAL FRS.C/100ML. | FRS. | 281 | 844 |
CEFALEXINA 250Mg.MONOHIDRATADA FRS.C/60ML. | FRS. | 795 | 2385 |
CEFALEXINA 500Mg.-COMP. | COMP. | 15245 | 45735 |
DEXAMETASONA ELIXIR 0,1MG./ML.-FRS. | FRS. | 525 | 1577 |
DEXAMETASONA, ACETATO 0,1% CREME - BSG. | BSG. | 1337 | 4012 |
DEXCLORFENIRAMINA, MALEATO 2Mg-COMP. | COMP. | 3920 | 11760 |
DEXCLORFENIRAMINA, MALEATO SOL.ORAL FRS.C/120ML. | FRS. | 12 | 36 |
DICLOFENACO POTÁSSICO 50Mg.-COMP. | COMP. | 49797 | 149392 |
DIGOXINA 0,25Mg.-COMP. | COMP. | 1886 | 5660 |
DILTIAZEM 60Mg.-COMP. | COMP. | 8500 | 25500 |
DIPIRONA 500Mg.-COMP. | COMP. | 87306 | 261918 |
DIPIRONA 500Mg./5ML.SOL.ORAL FRS.C/10ML. | FRS. | 2372 | 7116 |
ENALPRIL, MALEATO 10MG – COMP | COMP. | 54381 | 163143 |
ESPIRONOLACTONA 25Mg.-COMP. | COMP. | 5144 | 15433 |
FUROSEMIDA 40Mg.-COMP. | COMP. | 14157 | 42472 |
GLIBENCLAMIDA 5Mg.-COMP. | COMP. | 52360 | 157080 |
HIDROCLOROTIAZIDA 25Mg.-COMP. | COMP. | 113537 | 340612 |
IBUPROFENO 300Mg.-COMP. | COMP. | 22351 | 67053 |
INSULINA NPH 100UI | XX/XXX | 000 | 0000 |
XXXXXXXX REGULAR 100UI | FR/AMP | 96 | 288 |
ISOSSORBIDA, MONONITRATO, 20MG – COMP | COMP. | 1100 | 3300 |
LEVOTIROXINA 50MCG – COMP | COMP. | 9951 | 29853 |
LORATADINA 1Mg./ML.SOL.ORAL FRS.C/100ML. | FRS. | 1067 | 3201 |
LOSARTANA 50MG – COMP | COMP. | 233935 | 701805 |
MEBENDAZOL SUSP.ORAL 20Mg./ML.FRS.C/30ML. | FRS. | 209 | 628 |
METFORMINA 850Mg.-COMP. | COMP. | 76487 | 229462 |
METILDOPA 250MG – COMP | COMP. | 416 | 1248 |
METRONIDAZOL 250Mg.-COMP. | COMP. | 49750 | 14925 |
NIFEDIPINO 20Mg.RETARD-COMP. | COMP. | 114560 | 139320 |
OMEPRAZOL 20Mg.-CAP. | CAP. | 52706 | 158120 |
PARACETAMOL 200Mg./ML.GOTAS - FRS. | 352 | 1057 |
FRS. | |||
PARACETAMOL 500Mg.-COMP. | COMP. | 18853 | 56561 |
PREDNISONA 20Mg.-COMP. | COMP. | 10672 | 32017 |
PREDNISONA 5Mg.-COMP. | COMP. | 7042 | 21127 |
PROPATILNITRATO 10Mg.-COMP. | COMP. | 12418 | 37256 |
PROPRANOLOL 40Mg.-COMP. | COMP. | 14220 | 42660 |
SAIS PARA REHIDRATAÇÃO ORAL 27,6g.PÓ - ENV. | ENV. | 1969 | 5909 |
SALBUTAMOL 2Mg.-COMP. | COMP. | 451 | 1353 |
SALBUTAMOL XAROPE 2Mg./5ML.FRS.C/120ML. | FRS. | 136 | 409 |
SULFAMET + TRIM.SUSP.ORAL 200Mg.+ 40Mg./5ML.FRS.C/50ML. | FRS. | 139 | 419 |
SULFAMETOXAZOL 400Mg.+ TRIMETROPINA 80Mg.-COMP. | COMP. | 3078 | 9236 |
TIRAS REATIVAS PARA GLICOSIMETRO | UNID. | 9531 | 28594 |
ANEXO A:
Natureza do risco: Alagamentos
BAIRROS
ÁGUA SANTA, AREAL, BALNEÁRIO, BONFIM, BRACUÍ, CAMORIM, CAMPO BELO, CENTRO, DIVINÉIA, ENCRUZO DA ENSEADA, ENSEADA, FRADE, GAMBÔA DO BELEM, GAMBÔA DO BRACUÍ, JACUACANGA, JAPUÍBA, MONSUABA, NOVA ANGRA, PARQUE BELÉM, PARQUE MAMBUCABA, PARQUE PEREQUÊ, PARQUE DAS PALMEIRAS, PONTAL, PRAIA DA RIBEIRA, PRAIA DO ANIL, PRAIA DO JARDIM, SANTA RITA DO BRACUÍ, SÃO BENTO, VILA HIST. MAMBUCABA, VILA NOVA, VILLAGE JACUACANGA.
ANEXO B:
Natureza do risco: Enxurradas
BAIRRO
AREAL, ARIRÓ, AVENTUREIRO – ILHA GRANDE, BANANAL – ILHA GRANDE, BANQUETA, BISCAIA, BRACUÍ, CAMORIM, CAMORIM PEQUENO, CANTAGALO, CAPUTERA I, CAPUTERA II, CIDADE DA BÍBLIA, DOIS RIOS – ILHA GRANDE, FRADE, GAMBÔA DO BRACUÍ, ITANEMA, JAPUÍBA, LAMBICADA, MONSUABA, MORRO DO SANTO ANTONIO, NOVA ANGRA, PARQUE MAMBUCABA, PARQUE PEREQUÊ, PONTAL, PRAIA VERMELHA DA ILHA GRANDE – IG, PROVETÁ – ILHA GRANDE, SANTA RITA DO BRACUÍ, SERRA DAGUA, VILA DO ABRAÃO – ILHA GRANDE, VILA HIST. MAMBUCABA, VILA VELHA, ZUNGU.
ANEXO C:
Natureza do risco: Enchente/ Inundação BAIRRO
ARIRÓ, BRACUÍ, JAPUÍBA, NOVA ANGRA, PARQUE MAMBUCABA, PARQUE PEREQUÊ, PONTAL, PRAIA BRAVA, SERRA DAGUA, VILA DO ABRAÃO – ILHA GRANDE, VILA HIST. MAMBUCABA, VILA NOVA, ZUNGU
ANEXO D:
Natureza do risco: Deslizamento de solo e rocha BAIRROS
ÁGUA SANTA, AREAL ,ARIRÓ,AVENTUREIRO – ILHA GRANDE, BALNEÁRIO, BANANAL – ILHA GRANDE, BANQUETA, BISCAIA, BOA VISTA, BONFIM, BRACUÍ, CAETÉS, CAMORIM, CAMORIM PEQUENO, CAMPO BELO, CANTAGAL, CAPUTERA, CAPUTERA II, CENTRO,COLÉGIO NAVAL,DIVINÉIA,DOIS RIOS – ILHA GRANDE, ENCRUZO DA ENSEADA, ENSEADA, ENSEADA DAS ESTRELAS – ILHA GRANDE, FRADE, FREGUESIA DE SANTANA – ILHA GRANDE, GAMBÔA DO BELEM, GAMBÔA DO BRACUÍ, GARATUCAIA, ITANEMA, LAMBICADA, MARINAS, MATARIZ – ILHA GRANDE, MOMBAÇA, MONSUABA, MONTE CASTELO, MORRO DA CARIOCA, MORRO DA BOA VISTA, MORRO DA CAIXA DAGUA, MORRO DA CRUZ, MORRO DA FORTALEZA, MORRO DA GLÓRIA, MORRO DA GLÓRIA II, MORRO DO ABEL, MORRO DO CARMO, MORRO DO MORENO, MORRO DO PEREZ MORRO DO SANTO ANTONIO, MORRO DO TATU, NOVA ANGRA, PARAÍSO, PARQUE BELÉM, PARQUE DAS PALMEIRAS, PIRAQUARA, PONTA DO PARTIDO, PONTA DO SAPÊ, PONTA DOS UBÁS, PONTA LESTE, PONTAL, PORTOGALO, PRAIA BRAVA, PRAIA DA RIBEIRA, PRAIA DAS GOIABAS, PRAIA DO ANIL, PRAIA DO JARDIM, PRAIA DO MACHADO, PRAIA GRANDE, PRAIA VERMELHA DA ILHA GRANDE – IG, PROVETÁ – ILHA GRANDE, RETIRO, SANTA RITA DO BRACUÍ., SAPINHATUBA I, SAPINHATUBA III, SERRA DAGUA, TANGUÁ, VILA DO ABRAÃO – ILHA GRANDE, VILA HIST. MAMBUCABA, VILA VELHA, ZUNGU.
ANEXO E:
Natureza do risco: Quedas, tombamentos e rolamentos de rochas BAIRROS
ÁGUA SANTA, AREAL, ARIRO, AVENTUREIRO ( ILHA GRANDE ), BANANAL (ILHA GRANDE), BANQUETA, BISCAIA, BONFIM, BRACUÍ, CAETÉS, CAMORIM, CAMORIM PEQUENO, CAMPO BELO, CANTAGALO, CAPUTERA I, CAPUTERA II, COLÉGIO NAVAL, DOIS RIOS(ILHA GRANDE), ENSEADA, FRADE, GAMBÔA DO BELEM, GAMBÔA DO BRACUÍ, GARATUCAIA, ITANEMA, LAMBICADA, MARINAS, MOMBAÇA,MONSUABA, MONTE CASTELO, MORRO DA CARIOCA,MORRO DA CAIXA DAGUA, MORRO DA CRUZ, MORRO DA GLÓRIA, MORRO DA GLÓRIA II, MORRO DO ABEL, MORRO DO CARMO, MORRO DO MORENO, MORRO DO PEREZ, MORRO DO SANTO ANTONIO, NOVA ANGRA, PARAÍSO, PARQUE BELÉM, PARQUE PEREQUÊ, PARQUE DAS PALMEIRAS, PIRAQUARA, PONTA DO PARTIDO, PONTA DOS UBÁS, PONTA LESTE, PONTAL, PORTOGALO, PRAIA BRAVA, PRAIA DO MACHADO, PRAIA GRANDE, PRAIA VERMELHA DA ILHA GRANDE, PROVETÁ(ILHA GRANDE), RETIRO,SANTA RITA DO BRACUÍ, SAPINHATUBA I, SAPINHATUBA III, SERRA DAGUA, TANGUÁ, VILA DO ABRAÃO(ILHA GRANDE), VILA HIST. MAMBUCABA, VILA VELHA, ZUNGU.
Anexo F – Lista de Abrigos
01 | E. M. Frei Bernardo Xx. Xxxxxxxxx X. Xxxxxx, 000 | Xxxxxx Xxxxxxxxx |
02 | E. M. Nova Perequê X. Xxxxxxxx Xxxxxxxxx, 000 | Xxxxxx Xxxxxxxxx |
03 | E. M. Pref. Xxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxx Av. Boa Esperança, s/n | Frade |
04 | E. M. Prof. Xxxxx Xxxx xx X. Teixeira Xx. Xxx Xxxx, x/x | Xxxxxx Xxxxx |
05 | E. M. Prof. Cleusa Fortes de P. Jordão Xxx Xxxxxxxxx, x/x | Xxxxxxx |
00 | X. X. Xxxxxx Xxxxxx Xxx. Xxxxx Xxxxxxxxxx, x/x | Xxxxxxx |
07 | E. M. Tereza Pinheiro de Almeida Est. Angra Getulândia, s/n | Japuíba |
08 | E. M. Mauro Sérgio da Cunha R. Nova Esperança, s/n | Campo Belo |
09 | E. M. Xxxx. Xxxxxxxxx Xxxxxxx Xxxxx Xxx. Xxxxx Xxxxxxxxxx, x/x | Xxxxx xx Xxxx |
10 | E. M. Prof. Sylvio de Castro Galindo Xxx Xx. Xxxxx X'xxxxxxx, x/x | Xxxxxxx |
11 | E. M. Cel. João Pedro de Almeida Av. Xxxx Xxxxx XX, 49 | Camorim |
12 | E. M. Francisco Xavier Botelho Xx. Xxxxxxxxx Xxxxxxx, x/x | Xxxxxxxxxx |
13 | E. M.Cornélis Verolme Xx. xxx Xxxxxxxxxxxxx, x/x | Xxxxxxxxxx |
14 | E. M. Xxxx Xxxxxxx X. Xxxxx X. Jordão, s/n | Monsuaba |
ANEXO G:
PONTOS DE REUNIÃO DO SISTEMA DE ALERTA COMUNITÁRIO
Local: E. E. Xxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx (CIEP Brizolão 055) End: Areal
Local: Igreja N.S.Aparecida e São Benedito
End: Xxx X.X.Xxxxxxxxx, Xx 000 - Xxxxxxx Pequeno
Local: Posto de saúda Xxxxxxxx Xxxxxxxx
End: Xx xxx Xxxxxxxxxxx, Xx 00 - Xxxxxxxxxxx do Frade
Local: CIEP Brizolão 302 Xxxxxxx Xxxxxxx End: Xxx Xxxx Xxxxx, x/x – Xxxxxxxxxx
Local: Cepe (Clube dos empregados da Petrobrás) End: Xxx. Xxxxx Xxxxx, Xx 000
Xxxxx: Xxxxxx Xxxxxxxxxx xx Xxxx xx Xxxxxxxxx End: Xxx 00 xx Xxxxx, 00X
Xxxxx: Xxxxxx xx Xxxxxxxxxxxx x Xxxxxxxxx (XXX) End: Xxx 00, x/x
Xxxxx: Xxxxxx xx Xxx Xxxxxxxxx
End: Xxx Xxxxx Xxxxx, x/x - Xxxxxxxxxxx XXX
Xxxxx: Xxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxxx Xxxxxxx xx Xxxxxx End: Xxx Xxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx, Xx 0000 - Xxxxxx I
Local: Igreja Nossa Senhora Aparecida
End: Alameda Luiza Angélica (Ao lado do 433) – Balneário
Local: Ginásio Poli esportivo Morada do Bracuhy End: Xxx Xxxx xx Xxxxx, x/x
Xxxxx: Xxxxxx Xxxxxxxx X. X. Xxxxxxxxx xx Xxxxxx xx Xxxxxxx End: Xxx Xxxxx Xxxxx, x/x - Xxxxxx xx Xxxxxxx
Local: AMORITA (Associação de moradores da Santa Rita II)
Local: E.M. Xxxxxx Xxxxx xx Xxxxx End: Praia Vermelha (I. Grande)
Local: E.M. Brigadeiro Nóbrega
End: Praça Xxxxxxx Xxxxxx s/n Abraão (I.Grande)
Local: Igreja Assembléia de Deus End: Xxxxx xx Xxxxxxxxx (X. Xxxxxx)
Xxxxx: Xxxxxx Xxxxxxxx xx Xxxxxxxxx End: Xxxxx xx Xxxxxxxxx (X. Xxxxxx)
Local: Pousada e Restaurante Estrela da Ilha
End: Praia Pequena da Freguesia de Santana (I.Grande)
Local: Pousada e Restaurante do Preto End: Praia do Bananal (I. Grande)
Local: Igeja Católica N.S.Aparecida End: Av. Xxxxxx Xxxxxx
Local: C.E. Dr Xxxxx Xxxxxx (CEAV) End: Xxx Xxx. Xxxxxxxx Xx 000 Xxxxxx
Xxxxx: Xxxxx xx Xxxxxxxxx
End: Xxxxxxx Xxxxxxxxx xx Xxxxx Xxxxxx - Casa do caseiro
Local: Comunidade Católica de Santa Luzia (Paróquia de São José Operário) End: Xxx xx Xxxxxxxxxx xx 00 X. Xxxxxxxxx (Xxx Xxxxx)
Local: Pousada e Restaurante Recanto dos Pássaros End: Praia de Maguariqueçaba (I. Grande)
Local: Pousada e Restaurante Maria Bonita End: Xxxxx xx Xxxxx Xxxxx ( X. Xxxxxx)
ANEXO H
VEÍCULOS DISPONÍVEIS NA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
Na ocorrência de um desastre os veículos serão redirecionados para atender ao evento.
PLACA | MODELO | LOTAÇÃO |
PZL 1245 | Voyage | Tratamento Fora Xxxxxxxxx |
XXX 0000 | Voyage | Tratamento Fora Domicílio |
PXN 5386 | Gol | Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxx |
XXX 0000 | Spin | Transporte/TFD |
KRL 2559 | Versa | Vigilância Epidemiológica |
PXN 5360 | Gol | Tratamento Fora Domicílio |
PXT 6763 | Spin | Conselho Municipal de Saúde |
PZJ 6371 | Spin | Melhor em Casa |
PXS 8312 | Spin | Consultório na Rua |
LSI 4132 | Versa | Vigilância Ambiental |
LSI 4916 | Versa | Vigilância Ambiental |
PXN 5371 | Gol | Farmácia |
PXN 5372 | Gol | Gabinete |
PXN 5326 | Gol | Atenção Primária |
PZL 1258 | Voyage | Transporte |
PXN 5358 | Gol | Caps I, II/ AD |
PXN 5318 | Gol | HGJ |
PNS 8301 | Spin | Hemodiálise |
PXN 5341 | Gol | Hemodiálise |
PZL 5382 | Voyage | Hemocentro |
PXN 5382 | Gol | Secretário Executivo |
PXN 5353 | Gol | Melhor em Casa |
A Frota conta ainda com 10 Ambulâncias alugadas (02 Tipo A, 07 Tipos B e oi Tipo D) lotadas 03 no SAMU e 02 ambulâncias próprias do SAMU.
Mapa de Risco apresentando escolas que podem ser utilizadas como abrigo em área de risco de desastres naturais
Mapeamento de Unidades de Saúde em área de risco para desastres naturais
Siglas Utilizadas:
SSA – Secretaria Municipal de Saúde de Angra dos Reis SSA.COVAM – Coordenação de Vigilância Ambiental SSA.DESCO – Departamento de Saúde Coletiva SSA.DEAPR – Departamento de Atenção Primária SSA.COVSA – Coordenação de Vigilância Sanitária
SGRI.SUPCO – Secretaria de Governo e Relações Institucionais SSA.COGPE - Coordenação de Gestão de Pessoas SSA.SUGER – Superintendência de Gestão de Recursos SSA.DAREF – Departamento de Atenção Referenciada SSA.CVEPI – Coordenação de Vigilância Epidemiológica SSA.SUASA - Superintendência de Atenção à Saúde SSA.ADVIT – Dados Vitais
HGJ – Hospital Geral da Japuíba
Referências
1) Plano de Contingência de Proteção e Defesa Civil – Angra dos Reis – 2013
2) Plano de Contingência em Desastres de Origem Natural – SSA – 2014
3) Plano de Contingências para Emergências ou Desastres associadas a chuvas fortes – Orientações de Elaboração para Secretarias Municipais de Saúde – MS/SESDEC
4) Plano de Resposta as Emergências em Saúde Púbica – MS – 2014
5) Plano de Contingência para Emergências em Saúde Publica por Inundações – MS 2014