PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ÍNDICE DE REVISÕES | |||||||||
CLIENTE: SOS RIM ATENDIMENTO RENAL LTDA CONTRATO N°: 043-15 TELEFONE: (00) 0000-0000 RESPONSÁVEL PELA EMPRESA: | |||||||||
RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO DOCUMENTO: Xxxxxx Xxxx / Técnico em Segurança no Trabalho / RG/PR MTE 001484-2 | |||||||||
REVISÕES | |||||||||
REVISÃO | DESCRIÇÃO | ||||||||
0 | Emissão Inicial do PPRA / PCMSO | ||||||||
REV. 0 | REV. 1 | REV. 2 | REV. 3 | REV. 4 | REV. 5 | REV. 6 | REV. 7 | REV. 8 | |
DATA | 31/05/2018 | ||||||||
PROJETO | PPRA | ||||||||
EXECUÇÃO | Tst Xxxxxx X. | ||||||||
VERIFICAÇÃO | Tst Xxxxxx X. | ||||||||
APROVAÇÃO | Tst Xxxxxx X. | ||||||||
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO DE PROPRIEDADE DA EMPRESA, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DESTA FINALIDADE. |
Índice de Conteúdo deste Documento
1. INFORMAÇÕES DA EMPRESA 4
2. INTRODUÇÃO 5
3. OBJETIVO 5
4. RESPONSABILIDADES 5
5. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 7
6. RISCOS AMBIENTAIS 8
7. ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DO PPRA 8
8. RISCOS OCUPACIONAIS DERIVADOS DE AGENTES BIOLÓGICOS 16
9. PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES 17
10. ANEXOS 17
ANEXO 1 - ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO 18
Anexo 1.1 – Setor Administrativo 19
Anexo 1.2 – Setor Base 20
Anexo 1.3 – Setor Transporte 21
Anexo 1.4 – Setor Enfermagem Externo 22
ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO AMBIENTAL 24
Anexo 2.1 – Setor Administrativo 25
Anexo 2.2 – Setor Base 26
Anexo 2.3 – Setor Transporte 27
Anexo 2.4 – Setor Enfermagem Externo 28
ANEXO 3 - CRONOGRAMA DE AÇÕES 29
ANEXO 4 – IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES BIOLÓGICOS 32
ANEXO 5 - MANUAL DE CONDUTAS 36
ANEXO 6 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 42
ANEXO 7 - CLASSIFICAÇÃO DE AGENTES BIOLÓGICOS 43
ANEXO 8 – MODELO ORDEM DE SERVIÇO E FICHA DE CONTROLE DE ENTREGA DE EPI´s 52
11. ENCERRAMENTO 54
APÊNDICE 1 - PROGRAMA DE VACINAÇÃO 55
APÊNDICE 2 - TABELA DE VACINAÇÃO 56
1. INFORMAÇÕES DA EMPRESA
RAZÃO SOCIAL: SOS RIM ATENDIMENTO RENAL LTDA
Endereço: XXX XXXXXX XXXXX, 000
BATEL
CURITIBA – PARANÁ
C.N.P.J.: 09.373.779/0001-65
Responsável pelo acompanhamento da visita: XXXXX XXXXXXX
Ramo de Atividade: Atividades de atendimento em pronto-socorro e unidades hospitalares para atendimento a urgências
Grau de Risco: 03
CNAE: 86.10-1-02
SESMT: De acordo com o estabelecido pela NR 4, a empresa fica isenta de constituir Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho.
CIPA - dimensionamento: De acordo com o estabelecido pela NR 5, a empresa deverá constituir CIPA, adotando o seguinte dimensionamento:
Empregador: 1 Efetivo / 1 Suplente
Empregado: 1 Efetivo / 1 Suplente
Número de empregados: 37
Data de elaboração do PPRA: Maio de 2018
2. INTRODUÇÃO
O desenvolvimento do projeto está baseado na Lei 6.514, de 22 de dezembro de 1977 e Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978, através das Normas Regulamentadoras (NR), relativas à Segurança e Higiene do Trabalho.
3. OBJETIVO
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA tem como objetivo preservar a saúde e a integridade dos empregados, através das diretrizes:
1. Identificar nos ambientes de trabalho a existência de riscos ambientais (físicos, químicos e biológicos), em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição;
2. Avaliar os riscos ambientais visando propor e estabelecer medidas de controle quando necessárias.
3. Estabelecer e documentar o histórico da exposição a riscos ambientais pelos empregados.
4. Assegurar que os requisitos legais sejam cumpridos.
5. Manter as boas condições dos ambientes de trabalho, visando preservar a integridade física dos empregados.
4. RESPONSABILIDADES
4.1.Empresa / Recursos Humanos
Implementar o PPRA.
Realizar reuniões periódicas, de preferência trimestralmente, por regional, para análise, avaliação, divulgação e orientações sobre o cumprimento de todos os Planos de Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente, com envolvimento do seu “staff” e titular dos órgãos pertinentes;
Disponibilizar recursos para o pleno funcionamento, manutenção do PPRA e demais Programas legais ou corporativos e para implantação das medidas para eliminação de condições inadequadas nos ambientes de trabalho.
Manter os documentos pertinentes a saúde e a segurança do trabalho arquivados na unidade.
4.2. Gerente
Implementar o PPRA no seu setor
Analisar mensalmente a performance de seu setor e tomar as medidas necessárias para um melhoramento contínuo do cumprimento do PPRA;
Manter comunicação favorável junto a contratante para avaliar o desempenho do PPRA
4.3. Supervisor
Implementar o PPRA em sua área;
Cumprir e fazer cumprir os itens definidos no PPRA.;
Prover condições para que todos empregados da unidade e contratados sejam treinados adequadamente no PPRA, quanto a medidas de controle;
Cumprir o cronograma estabelecido no PPRA sendo necessário anexar evidencias (Ex: Cópia da lista de presença dos treinamentos) e quando não possível cumprir o cronograma, anexar justificativas;
Informar a segurança do trabalho todas as alterações ambientais, substituições de produtos, mudanças no processo ou qualquer alteração que implique diretamente no ambiente de trabalho dos empregados da DB MEDICINA DIAGNÓSTICA.
4.4. Segurança do Trabalho
Elaborar, estabelecer, revisar, implantar e assegurar a implantação e a manutenção do PPRA, bem como promover o comprometimento, envolvimento e treinamento sobre o desenvolvimento e importância do programa;
Realizar ações de prevenção em conjunto com a contratante;
Manter comunicação favorável junto a contratante no desempenho do PPRA;
Envolver-se onde sejam necessárias avaliações ambientais, as quais podem ser feitas em conjunto com a contratante ou obter informações de tais avaliações do mesmo.
Solicitar uma reavaliação do ambiente de trabalho sempre que ocorrer alguma alteração que possam afetar as condições ambientais e informar ao Serviço Médico e a Engenharia de Segurança do Trabalho.
4.5. Medicina do Trabalho
Elaborar o PCMSO de acordo com os dados levantados no PPRA repassados pela Engenharia de Segurança.
Informar imediatamente ao responsável pelo contrato da contratante e a Segurança do Trabalho, sempre que sintomas de alterações biológicas tenham ocorrido com os empregados.
Contribuir com informações técnicas sobre os riscos a saúde que podem ser causados por agentes de risco.
Desenvolver o PCMSO e outros Programas de Saúde Ocupacional.
4.6. Chefe de Equipe ou Supervisor
Cumprir e fazer cumprir as exigências definidas no PPRA e das NR´s;
Cumprir as metas de treinamento para os seus subordinados com relação ao PPRA;
Garantir a utilização de EPI, definido para a função, para todos os seus subordinados.
Xxxxxxxx / substituir os EPI danificados, extraviados ou por solicitação do seu subordinado.
4.7. Empregados
Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA;
Participar de todos os treinamentos de saúde e segurança;
Utilizar os EPI´s definidos para o seu cargo;
Informar a seu superior imediato qualquer alteração no ambiente do trabalho que, a seu julgamento, possam implicar riscos à saúde do trabalhador;
Participar e seguir orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;
Informar ao seu superior imediato qualquer alteração no EPI que o torne impróprio para o uso.
4.8. CIPA
Participar ativamente do desenvolvimento das ações do PPRA, acompanhando a evolução e cronograma de metas e objetivos, fornecendo subsídios visando à prevenção de acidente e doenças ocupacionais;
5. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
A elaboração, implementação e a administração deste Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, está fundamentado na Norma Regulamentadora 9, da Portaria número 3214 de 8 de junho de 1978, que aprovou as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V do Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, alterada conforme Portaria número 25, de 29 de Dezembro de 1994, bem como no Decreto número 1254, de
29 de Setembro de 1994 que promulgou a Convenção número 155, da Organização Internacional do Trabalho, sobre segurança e saúde dos empregados e o meio ambiente de trabalho.
6. RISCOS AMBIENTAIS
Segundo a NR-9, são considerados Riscos Ambientais os agentes Físicos, Químicos e Biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do trabalhador, conforme classificação apresentada a seguir:
Físicos: São as diversas formas de energias a que possam estar expostas os empregados, tais como: ruído, vibrações, temperaturas extremas (frio, calor), radiações ionizantes (raios-X) e não ionizantes, umidade.
Químicos: São Substancias ou Compostos Químicos, em geral, que possam penetrar no organismo pela via respiratória, na forma de poeira (vegetal ou mineral), fumos (de reações químicas), neblinas, gases e vapores (GLP e solventes), ou, ainda que pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou serem absorvidos pelo organismo através de pele ou ingestão.
Biológicos: Microorganismos presentes no ambiente de trabalho que podem trazer doenças de natureza moderada e, ate mesmo grave. São invisíveis a olho nu, mais visível ao microscópio: vírus (gripe, hepatite, meningite, AIDS, sarampo) bactérias, fungos, parasitas, bacilos (tuberculose) e outros.
Ergonômicos: são os fatores que podem afetar a integridade física ou mental do trabalhador, proporcionando- lhe desconforto ou doença, tais como: esforço físico, levantamento de peso, postura inadequada, controle rígido de produtividade, situação de estresse, trabalhos em período noturno, jornada de trabalho prolongada, monotonia e repetitividade, imposição de rotina intensa; e outros.
Acidentes: são todos os fatores que colocam em perigo o trabalhador ou afetam sua integridade física ou moral, tais como: arranjo físico deficiente; máquinas e equipamentos sem proteção; ferramentas inadequadas; ou defeituosas; eletricidade; incêndio ou explosão; armazenamento inadequado; e outros.
7. ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DO PPRA
Este Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, foi desenvolvido em seis etapas: 1ª Etapa: Antecipação e reconhecimento dos Riscos;
2ª Etapa: Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação; 3ª Etapa: Avaliação dos Riscos e da exposição dos empregados;
4ª Etapa: Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; 5ª Etapa: Monitoramento da Exposição aos Riscos;
6ª Etapa: Registro e Divulgação dos Dados.
1ª ETAPA: Antecipação e reconhecimento dos riscos
Na primeira etapa, visando à identificação dos Riscos Ambientais existentes, foram objetos de análise os aspectos relacionados, observados através da realização de inspeções nos locais de trabalho, indicados a seguir:
Antecipação:
Corresponde a possibilitar a execução de uma atividade após levantamento dos riscos ambientais dos mesmos e definição das medidas preventivas para a redução e/ou eliminação desses riscos.
Reconhecimento:
Corresponde a caracterização dos riscos encontrados no loca de trabalho :
a) Identificação dos riscos ambientais;
b) Determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
c) Identificação de possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de trabalho;
d) Identificação das funções e números de empregados expostos;
e) Caracterização das atividades e do tipo de exposição;
f) Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente do trabalho;
g) Possíveis efeitos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica;
h) Descrição das medidas de controle já existentes.
Riscos ambientais: Físicos, Químicos e Biológicos.
As possíveis fontes geradoras: Equipamento, máquina, ferramenta, instalação ou outro elemento material, do qual, no seu todo, ou em parte específica, ocorre a emissão do agente de risco considerado.
Meio de propagação: Como ocorre a trajetória ou propagação do agente, se é pelo ar, por vapor, névoa, fumos, poeira, gases ou por contato em sua forma líquida, pastosa, sólida, etc.
Tipo exposição: A caracterização do tipo de exposição ocupacional a um determinado risco ambiental deverá considerar o seu caráter ocasional ou habitual e, no caso de exposições habituais, o seu caráter permanente ou intermitente.
TABELA 1: CARACTERIZAÇÃO E TIPO DE EXPOSIÇÃO AO AGENTE | |||
Tipo de exposição | Habitual permanente | Habitual intermitente | Ocasional |
Duração da exposição | No mínimo 80% (oitenta por cento) da jornada diária. | De 40% (quarenta por cento) a 80 % (oitenta por cento) da jornada diária / semanal de trabalho. | Jornada de trabalho incerta, oscila de acordo com a necessidade, abaixo de 40% (quarenta por cento) da jornada semanal trabalho. |
Freqüência da exposição | Diária. | Semanal, podendo ser diária. | Sem freqüência diária definida. Acontecimento incerto. |
Possíveis efeitos a saúde baseado em literatura técnica: São os possíveis danos a saúde em caso de exposição ao agente.
Prioridade das avaliações: Consiste nas prioridades de avaliação dos riscos baseados na fase de antecipação e reconhecimento executados na área.
GHE –Grupo Homogêneo de Exposição: Consiste em verificar grupos de empregados, embora suas atividades e funções sejam diferentes estão sujeitos aos mesmos riscos ambientais.
Conforme definição da NHO 01 da Fundacentro GHE corresponde “a um grupo de empregados que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de parte do grupo seja representativo da exposição de todos os empregados que compõem o mesmo grupo”.
Medidas de Controle: São mecanismos que visam atuar sobre a fonte ou sobre o meio em que o agente de risco se manifesta ou propaga ou sobre o indivíduo, que se expõe ao risco e ou sobre as características organizacionais do trabalho. Medidas que eliminem ou neutralizem a utilização ou a formação dos agentes de risco considerados prejudiciais à saúde – Controle na Fonte. Para a verificação da necessidade de medidas de controle será aplicada a tabela GRA – Grau de Risco do Agente,
2ª ETAPA: Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle
Consiste nas prioridades de avaliação dos riscos baseados na fase de antecipação e reconhecimento executados na área conforme tabela abaixo e formas de controle.
TABELA 2: GPA – GRAU DE PRIORIDADE DE AVALIAÇÃO | |||
GRAU DE RISCO | PRIORIDADE | META PARA AVALIAÇÃO | DESCRIÇÃO |
1 | Insignificante | Não aplicável | Não é necessária a realização de avaliações quantitativas das exposições. |
2 | Baixa | 90 dias | A avaliação quantitativa pode ser necessária, porém não é prioritária. |
3 | Média | 60 dias | Avaliação quantitativa prioritária para estimar as exposições e verificar a necessidade ou não de melhorar ou implantar medidas de controle. |
4 | Alta | 30 dias | A implantação de medida de controle (EPC ou EPI) deve ser imediata. Não é necessário aguardar a realização de avaliações quantitativas para se demonstrar a exposição excessiva e a necessidade de implantar as medidas de controle. Avaliação quantitativa é prioritária. |
3ª ETAPA: Avaliação dos Riscos e da Exposição dos Empregados
Avaliação quantitativa do risco visa a obtenção de dados específicos, através de medições no ambiente de trabalho sempre que necessário para:
– Comprovar o controle da exposição ou da inexistência do risco identificado no processo do reconhecimento;
– Dimensionar a exposição dos empregados;
– Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
Estratégia de Avaliação dos Riscos e da Exposição
Os riscos serão avaliados quantitativamente pelo seu grupo homogêneo – GHE, sendo levantadas as seguintes informações:
Locais, atividades, funções/cargos;
Tipo de agente e forma que se encontra no ambiente;
Número de empregados expostos e tempo de exposição;
Intensidade dos agentes e limites de tolerância;
Tipo de exposição;
Data e período da avaliação;
Metodologias e técnicas utilizadas;
Instrumental utilizado (marca, modelo).
Avaliação Quantitativa dos Níveis de Ruído Procedimento de Coleta
Os níveis de pressão sonora (NPS) são medidos em decibéis (dB);
Circuito de compensação – “A”;
Característica de resposta dinâmica de leitura: slow (lenta);
A medição foi realizada a uma distância de aproximadamente 150 mm, na altura do plano horizontal que contém o canal auditivo no lado que apresentou maior nível de pressão sonora;
Medições realizadas em dia normal de trabalho com produção normal.
Equipamento Utilizado
Equipamento Decibelímetro para medições instantâneas (classe 2);
Unidade de medida utilizada dB (decibel).
Interpretação dos Resultados de Ruído Contínuo ou Intermitente
TABELA 3: INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS | |||
DOSE DIÁRIA | NEN dB (A) | CONSIDERAÇÃO TÉCNICA | ATUAÇÃO RECOMENDADA |
0 – 0,5 | Até 80 | Aceitável | No mínimo manutenção das condições existentes. |
0,5 – 1,0 | 80 a 84 | Acima do Nível de Ação | Adoção de medidas preventivas. |
1,0 | 85 | Limite de Tolerância | Adoção de medidas preventivas e corretivas. |
> 1,0 | > 85 | Acima do Limite de Tolerância | Adoção de medidas de engenharia para atenuação / eliminação na fonte geradora. |
NEN: Nível de Exposição Normatizado
A avaliação dos riscos servirá para direcionar o planejamento das medidas de controle necessárias para eliminação, minimização ou controle dos riscos ambientais, entre elas as medidas coletivas, medidas de caráter administrativo, de organização do trabalho ou utilização de equipamento de proteção individual. A
avaliação dos riscos servirá ainda como base para o direcionamento e definição das prioridades de ações a serem executadas no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO.
4ª ETAPA: Medidas de Controle e Avaliação da Eficácia
Segundo a NR-9 que estabelece que as medidas de controle dos Riscos Ambientais deverão ser adotadas, preferencialmente, na seguinte ordem de prioridade:
- Medidas Coletivas (EPC);
- Medidas Administrativas e de organização do trabalho;
- Equipamento de Proteção Individual (EPI).
As medidas de controle propostas serão adotadas sempre que for verificada uma ou mais das seguintes situações descritas a seguir:
Identificação, na fase de antecipação, do risco potencial à saúde e constatação da natureza agressiva do agente. Conforme GPA –Grau de Priorização do Risco – Tabela 2;
Quando, através de controle médico da saúde (PCMSO), ficar caracterizado o nexo causal entre os danos observados à saúde dos empregados e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.
Medidas de Controle
O estudo, desenvolvimento e implantação das medidas coletivas deverão obedecer à seguinte hierarquia:
- Medidas que eliminem ou neutralizem a utilização ou a formação dos agentes de risco considerados prejudiciais à saúde – Controle na Fonte;
- Medidas que previnam a liberação ou disseminação de agentes de risco no ambiente de trabalho – Controle na Trajetória;
- Medidas que reduzam os níveis de concentração ou intensidade do agente de risco no ambiente de trabalho
– Controle no Ambiente;
- Medidas que reduzam os níveis de exposição dos empregados aos agentes de risco presentes no ambiente de trabalho através do uso de Equipamento de Proteção Individual apropriado – Controle através de EPI.
Estratégia das Medidas de Controle e nível de ação
Ações preventivas serão iniciadas quando os índices de exposição ocupacional obtido na avaliação do risco chegar a um valor denominado Nível de Ação, de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a
agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações incluirão o monitoramento periódico da exposição, as informações aos empregados e o controle médico.
Serão objetos de controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional acima dos Níveis de Ação:
a) Agentes Químicos: Metade dos limites de exposição ocupacional previstos nas Normas Regulamentadoras ou, na ausência destes, os valores adotados pela ACGIH - American Conference of Governamental Industrial Higyenists, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos;
b) Ruído: - dose de 0,5 (dose superior a 50%) conforme estabelecido na Norma Regulamentadora.
Medidas de Controle Administrativas
As medidas administrativas ou de organização do trabalho sugeridas são as seguintes:
Nos locais onde somente o uso de EPI não é capaz de reduzir a intensidade da exposição ao agente para valores abaixo do Limite de Tolerância, sugere-se a limitação do tempo de exposição dos empregados;
Medidas de controle individuais - Equipamentos de Proteção Individual
A aplicação dessa medida leva em consideração os seguintes fatores fundamentais:
Selecionar o EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto, segundo avaliação do empregado usuário;
Estabelecer programa de treinamento na admissão e periódico dos empregados quanto à correta utilização de cada tipo de EPI e orienta sobre as suas limitações de proteção;
Estabelecer normas e procedimentos para promover e controlar o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição dos EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas;
Caracterizar as funções e atividades dos empregados, identificando-as com os respectivos EPI recomendados e utilizados para proteção contra os agentes de riscos ambientais. Anexo 6: Relação de equipamentos de proteção individual – (EPI)
Treinamento
- Todos os empregados, antes de iniciarem suas atividades deverão ser submetidos a uma ambientação onde são orientados sobre os riscos ambientais a que estarão expostos, a importância de sua prevenção e a necessidade do uso dos equipamentos de proteção coletiva – EPC ou individual – recomendado.
- Os empregados são treinados sobre o uso correto dos EPC e/ou EPI, quando aplicável, os níveis de proteção que eles proporcionam e as limitações de cada um deles.
- Durante a realização do treinamento de integração, os empregados também recebem informações e orientações referentes à Segurança e saúde ocupacional
A atividade de treinamento e educação para a prevenção de acidentes do trabalho é complementada com a orientação diária e rotineira feita pela equipe do SESMT e dos responsáveis das equipes em todos os locais de trabalho, e de acordo com a necessidade de cada tarefa.
5ª ETAPA Monitoramento
Para o monitoramento da exposição dos empregados e das medidas de controle, será realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco. O monitoramento ambiental será realizado sempre que houver algum fator interveniente na exposição ao risco como, por exemplo: mudanças no processo, método do trabalho, matéria prima ou equipamento, ou em função do resultado da última avaliação ambiental.
6ª ETAPA Registro e divulgação dos dados
Este Documento-Base e todos os dados referentes à sua elaboração serão mantidos arquivados, durante o período mínimo de 20 (vinte) anos, constituindo-se no banco de dados com o histórico administrativo e técnico do desenvolvimento do PPRA da unidade.
O documento base, suas alterações e complementações serão discutidos na CIPA e uma cópia do documento base será anexada ao livro de atas de reunião da CIPA.
O registro de dados estará sempre disponível aos empregados interessados ou seus representantes e para as autoridades competentes.
8. RISCOS OCUPACIONAIS DERIVADOS DE AGENTES BIOLÓGICOS
Os funcionários devem ter consciência e conhecimento dos possíveis agentes biológicos existentes no seu ambiente de trabalho, bem como a empresa em afastar um funcionário do trabalho e administrar a profilaxia apropriada, pois os funcionários podem adquirir e transmitir doenças aos colegas, pacientes e/ou familiares.
De acordo com a NR 32 todo o sangue e secreção de pacientes devem ser considerados potencialmente infectados e manuseados conforme as regras.
Os contaminantes biológicos são em sua maioria microorganismos vivos, desta forma normalmente os riscos biológicos são teoricamente provenientes de:
Infecção bacteriana
Infecção viral
Infecção parasitária
É importante determinar a natureza, grau e o tempo de exposição dos trabalhadores a agentes biológicos para avaliar os riscos e estabelecer as medidas de proteção em todas as atividades em que os trabalhadores estejam ou possam estar expostos a agentes biológicos.
Os agentes Biológicos, de acordo com o anexo I da NR 32, são classificados em:
CLASSE DE RISCO | RISCO PARA O TRABALHADOR (INDIVIDUAL) | PROBABILIDADE DE PROPAGAÇÃO PARA A COLETIVIDADE | MEIOS EFICAZES DE PROFILAXIA OU TRATAMENTO |
1 | Baixo | Baixo | Não aplicável |
2 | Moderado | Baixo | Existente |
3 | Elevado | Moderado | Nem sempre existente |
4 | Elevado | Elevado | Não existente |
O Anexo II da NR 32 apresenta uma tabela de agentes biológicos classificados nas classes de risco 2, 3 e 4, de acordo com os critérios do Anexo I e encontra-se no anexo 7 deste programa.
FLUXO PARA IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE DOS AGENTES BIOLÓGICOS
Fonte: Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho NR 32, Xxxxx Xxxxxx Xxxxx Xxxxxx.
9. PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES
Será elaborado um Planejamento Anual de Atividades que estabelecerá objetivo e metas relacionadas ao desenvolvimento do programa, o qual contempla um cronograma e prazos para desenvolvimento das etapas e cumprimento das metas com o objetivo de minimização ou a eliminação da exposição aos riscos ambientais.
As ações propostas no cronograma serão acompanhadas pelo SESMT, visando certificar que as atividades constantes do Planejamento Anual de Atividades estão sendo cumpridas conforme previsto.
10. ANEXOS
10.1 Anexo 1: Antecipação e Reconhecimento;
10.2 Anexo 2: Demonstrativo Ambiental;
10.3 Anexo 3: Cronograma de Ações;
10.4 Anexo 4: Identificação de Agentes Biológicos;
10.5 Anexo 5: Manual de Conduta;
10.6 Anexo 6: Equipamentos de Proteção Individual;
10.7 Anexo 7: Classificação dos Agentes Biológicos;
10.8 Anexo 8: Modelo Ordem de Serviço e Ficha de Controle de Entrega de EPI´s.
ANEXO 1 - ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO
Pontos importantes:
Neste anexo serão relacionados os locais com os cargos, número de expostos a riscos químicos físicos e biológicos levantados qualitativamente, com definição das fontes geradoras, trajetória, meios de propagação, medidas de controle existentes ou necessárias. Através deste levantamento é que serão criados os GHE e ainda será definida a necessidade ou não de avaliação quantitativa dos agentes.
Obs:
1- Este levantamento deve ser realizado por profissionais da Segurança do trabalho com apoio dos responsáveis de contrato devendo ainda envolver os empregados executantes das atividades as quais estejam sendo avaliadas.
2- GHE –Grupo Homogêneo de Exposição: Consiste em verificar grupos de trabalhadores, embora suas atividades e cargos sejam diferentes estão sujeitos aos mesmos riscos ambientais.
3- GPA - Grau de Prioridade de Avaliação: Este critério é utilizado para definir a prioridade da avaliação dos agentes levantados durante as fases de antecipação e reconhecimento.
Anexo 1.1 – Setor Administrativo
ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS | |
Empresa: SOS RIM ATENDIMENTO RENAL LTDA | Vigência: 05/2018 a 05/2019 |
Local avaliado (Setor): ADMINISTRATIVO | Elaboração: Xxxxxx Xxxx / Técnico em Segurança no Trabalho / RG/PR MTE 001484-2 |
Nº de expostos: 03 FUNCIONÁRIOS | Jornada de Trabalho: 08:00 Horas |
Descrição de atividades: EXERCEM ROTINAS ADMINISTRATIVAS EM GERAL. |
RISCO | AGENTE | FONTE GERADORA | EXPOSIÇÃO | PROPAGAÇÃO | POSSÍVEIS EFEITOS À SAÚDE | GPA | GHE | EPI / EPC |
FÍSICO | Ruído 60 dB (A) Dose < 0,5 | Ruído de Fundo | Habitual Permanente | Ar | Inexistente | 1 | 1 | * Não Aplicável |
ERGONÔMICO | Postura de Trabalho | Mobiliário de Escritório | Corporal | Dores Musculares e Problemas na Coluna | 2 | * Cadeira com regulagem de altura (E) * Suporte para Monitor / Notebook (E) * Apoio de silicone para os punhos (Mouse e Teclado) (E) |
MEDIDAS DE CONTROLE PREVISTAS PARA O SETOR |
* Treinamento de Segurança do Trabalho * Realizar Análise Ergonômica do Trabalho * Adequar Posto de Trabalho, conforme NR 17 |
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES LOCADAS POR SETOR | |
FUNÇÃO | ATIVIDADE |
COORDENADOR LOGÍSTICA E SUPRIMENTOS (1234-05) | Planejam, no mais alto nível da empresa, os serviços de suprimentos; dirigem atividades de compras; definem política de logística de suprimentos; participam das definições estratégicas para investimento e venda de ativo imobilizado; administram recursos humanos e materiais; comunicam-se, oralmente e por escrito, reportando andamento de projetos, riscos, custos e outras informações para tomada de decisões. |
GERENTE ATENDIMENTO AO CLIENTE (2532-10) | Comercializam produtos e serviços financeiros e desenvolvem propostas de crédito. Gerenciam carteira de clientes e efetivam negócios. Prospectam clientes, exercem ações gerenciais e previnem operações ilegais. Interagem com áreas afins locais. |
TÉCNICO ADMINISTRATIVO / FATURAMENTO | Organizam documentos e efetuam sua classificação contábil; geram lançamentos contábeis, auxiliam na apuração dos impostos, conciliam contas e preenchimento de guias de recolhimento e de solicitações, junto a órgãos do governo. Emitem notas de venda e de transferência entre outras; realizam o arquivo de documentos. |
ENFERMEIRO (2235-35) | Prestam assistência ao paciente e/ou cliente; coordenam,planejam ações e auditam serviços de enfermagem e/ou perfusão. Os enfermeiros implementam ações para a promoção da saúde junto à comunidade. Os perfusionistas realizam procedimentos de circulação extracorpórea em hospitais. Todos os profissionais desta família ocupacional podem realizar pesquisa. |
LEGENDAS |
GPA: Grau de Prioridade de Avaliação; GHE: Grupo Homogêneo de Exposição (P): Previsto: (E): Existente (NI): Não Informado EPI: Equipamentos de Proteção Indivídual; EPC: Equipamentos de Proteção Coletiva |
Anexo 1.2 – Setor Base
ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS | |
Empresa: SOS RIM ATENDIMENTO RENAL LTDA | Vigência: 05/2018 a 05/2019 |
Local avaliado (Setor): BASE | Elaboração: Xxxxxx Xxxx / Técnico em Segurança no Trabalho / RG/PR MTE 001484-2 |
Nº de expostos: 03 FUNCIONÁRIOS | Jornada de Trabalho: 06:00 Horas |
Descrição de atividades: PREPARAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA PROCESSO DE HEMODIÁLISE EM PACIENTES EXTERNOS. |
RISCO | AGENTE | FONTE GERADORA | EXPOSIÇÃO | PROPAGAÇÃO | POSSÍVEIS EFEITOS À SAÚDE | GPA | GHE | EPI / EPC |
FÍSICO | Ruído 65 dB (A) Dose < 0,5 | Preparator / Aquator / Osmose | Habitual Permanente | Ar | Inexistentes | 1 | 2 | * Não Aplicável |
QUÍMICO | Bicarbonato de Sódio | Higienização de máquinas de hemodiálise | Habitual Intermitente | Ar / Contato | Irritação da Pele, Olhos e Vias Respiratórias | 2 | * Uso de Luva de Segurança contra Agentes Químicos (E) * Uso de Avental de PVC (E) * Uso de Óculos de Segurança (E) * Uso de Respirador Purificador de Ar Semi-facial com válvula de exalação para Poeiras, Névoas, Fumos e Vapores Orgânicos (PFF2) (P) | |
Desinfetante Hospitalar | Esterilização e Limpeza de Máquinas e Equipamento | |||||||
Ácido Peracético Diluído em Água | Ocasional | |||||||
BIOLÓGICO | Vírus, Bactérias e Fungos | Processos | Habitual e Permanente | Ar / Contato / Sanguíneo | Doenças / Viroses | 3 | * Uso de Luva de Procedimento (E) * Uso de Máscara Cirúrgica (E) * Uso de Jaleco (E) | |
ACIDENTE | Projeção de Partículas | Limpeza de mangueiras das máquinas de hemodiálise | Habitual Intermitente | Ar / Contato | Irritação da Pele e Olhos | 2 | * Uso de Luva de Segurança contra Agentes Químicos (E) * Uso de Avental de PVC (E) * Uso de Óculos de Segurança (E) * Uso de Máscara Cirúrgica (E) | |
ERGONÔMICO | Postura de Trabalho | Trabalho em pé | Habitual e Permanente | Corporal | Dores Musculares e Problemas na Coluna | * Não Aplicável |
MEDIDAS DE CONTROLE PREVISTAS PARA O SETOR |
* Treinamento de Segurança do Trabalho, conforme NR 32 * Realizar Análise Ergonômica do Trabalho * Adequar Posto de Trabalho, conforme NR 17 * Treinamento de Uso / Higiene de EPI's * Sinalizar Áreas com Uso Obrigatório de EPI´s * Adequar posto de trabalho, conforme NR 32 * Realizar Manutenções das Máquinas de Hemodiálise com Profissional Habilitado * Implantar PPR - Programa de Proteção Respiratória * Realizar avaliação quantitativa de agentes químicos |
COMPOSIÇÃO QUÍMICA | |
AGENTE QUÍMICO | COMPOSIÇÃO |
Bicarbonato de Sódio | Bicarbonato de Sódio, Cloreto de Sódio, Glicose Anidra |
Desinfetante Hospitalar | Cloreto de alquil dimetil benzil amônio, surfactante não iônico, glucoprotamina, solvente, agente complexante, agente anticorrosivo e água |
Ácido Peracético | Ácidos Minerais Forte, Complexos Inorgânicos, Água |
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES LOCADAS POR SETOR | |
FUNÇÃO | ATIVIDADE |
TÉCNICO DE ENFERMAGEM (3222-10) | Desempenham atividades técnicas de enfermagem em empresas públicas e privadas como: hospitais, clínicas e outros estabelecimentos de assistência médica, embarcações e domicílios; atuam em cirurgia, terapia, puericultura, pediatria, psiquiatria, obstetrícia, saúde ocupacional e outras áreas. Prestam assistência ao paciente zelando pelo seu conforto e bem estar, administram medicamentos e desempenham tarefas de instrumentação cirúrgica, posicionando de forma adequada o paciente e o instrumental. Organizam ambiente de trabalho e dão continuidade aos plantões. Trabalham em conformidade às boas práticas, normas e procedimentos de biossegurança. Realizam registros e elaboram relatórios técnicos. Desempenham atividades e realizam ações para promoção da saúde da família. |
ENFERMEIRO (2235-35) | Prestam assistência ao paciente e/ou cliente; coordenam,planejam ações e auditam serviços de enfermagem e/ou perfusão. Os enfermeiros implementam ações para a promoção da saúde junto à comunidade. Os perfusionistas realizam procedimentos de circulação extracorpórea em hospitais. Todos os profissionais desta família ocupacional podem realizar pesquisa. |
LEGENDAS |
GPA: Grau de Prioridade de Avaliação; GHE: Grupo Homogêneo de Exposição CG: Classificação de Grupos (P): Previsto: (E): Existente (NI): Não Informado EPI: Equipamentos de Proteção Indivídual; EPC: Equipamentos de Proteção Coletiva |
Anexo 1.3 – Setor Transporte
ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS | |
Empresa: SOS RIM ATENDIMENTO RENAL LTDA | Vigência: 05/2018 a 05/2019 |
Local avaliado (Setor): TRANSPORTE | Elaboração: Xxxxxx Xxxx / Técnico em Segurança no Trabalho / RG/PR MTE 001484-2 |
Nº de expostos: 03 FUNCIONÁRIOS | Jornada de Trabalho: 44 horas Semanais |
Descrição de atividades: REALIZAM O TRANSPORTE DE MÁQUINAS DE HEMODIÁLISE. |
RISCO | AGENTE | FONTE GERADORA | EXPOSIÇÃO | PROPAGAÇÃO | POSSÍVEIS EFEITOS À SAÚDE | GPA | GHE | EPI / EPC |
FÍSICO | Ruído: 78 dB (A) Dose < 0,5 | Trânsito | Habitual Permanente | Ar | Inexistente | 1 | 3 | * Não Aplicável |
BIOLÓGICO | Vírus, Bactérias e Fungos | Processos / Acesso aos hospitais | Ar / Contato / Sanguíneo | Doenças / Viroses | 2 | * Uso de Luva de Procedimento (E) * Uso de Jaleco (E) | ||
ACIDENTE | Acidente de Trânsito | Trânsito | Corporal | Lesões e Fraturas | 3 | * Uso de Cinto de Segurança Veicular (E) | ||
ERGONÔMICO | Atenção e Responsabilidade | Cansaço Visual, Stress | ||||||
Postura de Trabalho | Postura Inadequada | Dores Musculares e Problemas na Coluna | 1 | * Não Aplicável |
MEDIDAS DE CONTROLE PREVISTAS PARA O SETOR |
* Treinamento de Segurança do Trabalho, conforme NR 32 * Realizar Análise Ergonômica do Trabalho * Treinamento de Uso / Higiene de EPI's |
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES LOCADAS POR SETOR | |
FUNÇÃO | ATIVIDADE |
MOTORISTA DE AMBULÂNCIA (782310) | Dirigem e manobram veículos e transportam pessoas, cargas ou valores. Realizam verificações e manutenções básicas do veículo e utilizam equipamentos e dispositivos especiais tais como sinalização sonora e luminosa, software de navegação e outros. Efetuam pagamentos e recebimentos e, no desempenho das atividades, utilizam-se de capacidades comunicativas. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente. |
LEGENDAS |
GPA: Grau de Prioridade de Avaliação; GHE: Grupo Homogêneo de Exposição (P): Previsto: (E): Existente (NI): Não Informado EPI: Equipamentos de Proteção Indivídual; EPC: Equipamentos de Proteção Coletiva |
Anexo 1.4 – Setor Enfermagem Externo
ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS | |
Empresa: SOS RIM ATENDIMENTO RENAL LTDA | Vigência: 05/2018 a 05/2019 |
Local avaliado (Setor): ENFERMAGEM EXTERNO | Elaboração: Xxxxxx Xxxx / Técnico em Segurança no Trabalho / RG/PR MTE 001484-2 |
Nº de expostos: 28 FUNCIONÁRIOS | Jornada de Trabalho: 08:00 Horas |
Descrição de atividades: REALIZAM O AUXÍLIO A PACIENTES PARA PROCESSO DE HEMODIÁLISE NOS HOSPITAIS. LOCAIS ATENDIDOS: HOSPITAL ZILDA ARNS, HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS, HOSPITAL DAS NAÇÕES, HOSPITAL ERASTO GAERTNER, HOSPITAL SÃO JOSÉ, HOSPITAL DO TRABALHADOR, HOSPITAL DO PILAR, INC, HOSPITAL SUGISAWA, HOSPITAL SANTA CRUZ, HOSPITAL VITÓRIA, HOSPITAL CONSTANTINI, HOSPITAL XXXXXXXXX XXXXXXXXXX, HOME CARE, HOSPITAL ONIX MATEUS LEME, HOSPITAL ONIX BATEL, NOVA CLÍNICA, HOSPITAL GERAL DO EXÉRCITO, HOSPITAL FRATURAS XV, HOSPITAL SÃO LUCAS, INSTITUTO DE MEDICINA. |
RISCO | AGENTE | FONTE GERADORA | EXPOSIÇÃO | PROPAGAÇÃO | POSSÍVEIS EFEITOS À SAÚDE | GPA | GHE | EPI / EPC |
FÍSICO | Ruído 68 dB (A) Dose < 0,5 | Osmose / Acesso aos hospitais (UTI e andar) | Habitual Permanente | Ar | Inexistentes | 1 | 4 | * Não Aplicável |
QUÍMICO | Bicarbonato de Sódio | Higienização de máquinas de hemodiálise | Habitual Intermitente | Ar/Contato | Irritação da Pele, Olhos e Vias Respiratórias | 2 | * Uso de Luva de Segurança contra Agentes Químicos (E) * Uso de Avental de PVC (E) * Uso de Óculos de Segurança (E) * Uso de Respirador Purificador de Ar Semi-facial com válvula de exalação para Poeiras; Vapores Orgânicos; Gases; Névoas; Fumos (P) | |
Cloreto de Cálcio | ||||||||
Cloreto de Magnésio | ||||||||
Cloreto de Potássio | ||||||||
Cloreto de Sódio | ||||||||
Ácido Peracético | Esterilização e Limpeza de Máquinas e Equipamento | Ocasional | ||||||
Desinfetante Hospitalar | Habitual Intermitente | |||||||
BIOLÓGICO | Vírus, Bactérias e Fungos | Contato com pacientes / Acesso aos hospitais | Habitual e Permanente | Ar / Contato / Sanguíneo | Doenças / Viroses | 3 | * Uso de Luva de Procedimento (E) * Uso de Máscara Cirúrgica (E) * Uso de Jaleco (E) | |
ACIDENTE | Projeção de Partículas | Limpeza de mangueiras das máquinas de hemodiálise | Habitual Intermitente | Ar / Contato | Irritação da Pele e Olhos | 2 | * Uso de Luva de Segurança contra Agentes Químicos (E) * Uso de Avental de PVC (E) * Uso de Óculos de Segurança (E) * Uso de Máscara Cirúrgica (E) | |
ACIDENTE | Cortes e Ferimentos | Material perfurocortante | Habitual e Permanente | Contato | Cortes e Ferimentos | * Uso de Luva de Procedimento (E) | ||
ERGONÔMICO | Postura de Trabalho | Trabalho em pé | Corporal | Dores Musculares e Problemas na Coluna | * Não Aplicável |
MEDIDAS DE CONTROLE PREVISTAS PARA O SETOR |
* Treinamento de Segurança do Trabalho, conforme NR 32 * Realizar Análise Ergonômica do Trabalho * Adequar Posto de Trabalho, conforme NR 17 * Treinamento de Uso / Higiene de EPI's * Sinalizar Áreas com Uso Obrigatório de EPI´s * Adequar posto de trabalho, conforme NR 32 * Realizar Manutenções das Máquinas de Hemodiálise com Profissional Habilitado * Implantar PPR - Programa de Proteção Respiratória * Realizar avaliação quantitativa de agentes químicos |
COMPOSIÇÃO QUÍMICA | ||
AGENTE QUÍMICO | COMPOSIÇÃO | |
Higienização de máquinas de hemodiálise | Bicarbonato de Sódio | Bicarbonato de Sódio |
Cloreto de Cálcio | Cloreto de Cálcio | |
Cloreto de Magnésio | Cloreto de Magnésio | |
Cloreto de Potássio | Cloreto de Potássio | |
Cloreto de Sódio | Cloreto de Sódio | |
Esterilização e Limpeza de Máquinas e Equipamento | Ácido Peracético | Ácidos Minerais Forte, Complexos Inorgânicos, Água |
Desinfetante Hospitalar | Cloreto de alquil dimetil benzil amônio, surfactante não iônico, glucoprotamina, solvente, agente complexante, agente anticorrosivo e água |
Continua na próxima página |
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES LOCADAS POR SETOR | |
FUNÇÃO | ATIVIDADE |
TÉCNICO DE ENFERMAGEM (3222-10) | Fazer curativos; Instação de máquinas e desinfeção das mesmas; Instalação de sistema de diálise no paciente; Verificar sinais vitais; Controlar , solicitar e repor materiais para máquinas Gambro nos hospitais; Preparar equipamentos para diálise no inicio do turno; Alimentar dados de hemodiálise externa no sistema; Manter unidade -base limpa e em ordem; Preparar solução para desinfecção de máquinas e adaptadores. Instalação de sistema de diálise no paciente; Verificar sinais vitais; Controlar , solicitar e repor materiais para máquinas Genius; Preparar equipamentos para diálise no inicio do turno; Alimentar dados de hemodiálise externa no sistema; Preparar equipamentos para realizar o procedimento de diálise. |
LEGENDAS |
GPA: Grau de Prioridade de Avaliação; GHE: Grupo Homogêneo de Exposição CG: Classificação de Grupos (P): Previsto: (E): Existente (NI): Não Informado EPI: Equipamentos de Proteção Indivídual; EPC: Equipamentos de Proteção Coletiva |
,
__________________________________________________________________________
ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
Pontos importantes:
Neste anexo são relacionados os resultados das avaliações quantitativas e ainda os riscos relacionados no Anexo I, mas que devido a forma de utilização, tempo de exposição ou falta de parâmetros não são quantificáveis são portanto considerados como riscos qualitativos.
Observações:
1. Este levantamento e consolidação dos dados deverão ser realizados por profissionais da Segurança do Trabalho.
Anexo 2.1 – Setor Administrativo
DEMONSTRATIVO AMBIENTAL | DATA: 05/2018 | ||||
EMPRESA: SOS RIM ATENDIMENTO RENAL LTDA | |||||
AVALIAÇÃO DO GRUPO HOMOGÊNEO | |||||
GHE 01 | LOCAL DE TRABALHO | JORNADA DE TRABALHO | |||
ADMINISTRATIVO | 08:00 | ||||
REALIZADO POR: Xxxxxx Xxxx / Técnico em Segurança no Trabalho / RG/PR MTE 001484-2 | |||||
LEVANTAMENTO AMBIENTAL | |||||
RISCO | METODOLOGIA / AGENTE | L.T. | TIPO EXPOSIÇÃO | FONTES GERADORAS | EPI / EPC |
FÍSICO | Quantitativa (Leitura instantânea) / Ruído: 60 dB (A) | 85 dB (A) | Habitual e Permanente | Ruído de Fundo | * Não Aplicável |
RISCO | AGENTE | CONCENTRAÇÃO | AVALIAÇÃO |
FÍSICO | Ruído | Intensidade: 60 dB (A) Dose < 0,5 | * A intensidade avaliada para este grupo homogêneo corresponde a um nível inferior ao Limite de Tolerância fixado no anexo 1 da NR 15 da portaria 3.214/78 do MTE; * Intensidade abaixo do nível de ação, considerado 80 dB (A) |
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA MEDIÇÃO |
Decibelímetro INSTRUTHERM DEC - 460 |
Anexo 2.2 – Setor Base
DEMONSTRATIVO AMBIENTAL | DATA: 05/2018 | ||||
EMPRESA: SOS RIM ATENDIMENTO RENAL LTDA | |||||
AVALIAÇÃO DO GRUPO HOMOGÊNEO | |||||
GHE 02 | LOCAL DE TRABALHO | JORNADA DE TRABALHO | |||
BASE | 06:00 | ||||
REALIZADO POR: Xxxxxx Xxxx / Técnico em Segurança no Trabalho / RG/PR MTE 001484-2 | |||||
LEVANTAMENTO AMBIENTAL | |||||
RISCO | METODOLOGIA / AGENTE | L.T. | TIPO EXPOSIÇÃO | FONTES GERADORAS | EPI / EPC |
FÍSICO | Quantitativa (Leitura instantânea) / Ruído: 65 dB (A) | 85 dB (A) | Habitual Permanente | Preparator / Aquator / Osmose | * Não Aplicável |
QUÍMICO | Qualitativa /Bicarbonato de Sódio | N.A. | Habitual Intermitente | Higienização de máquinas de hemodiálise | * Uso de Luva de Segurança contra Agentes Químicos (E) * Uso de Avental de PVC (E) * Uso de Óculos de Segurança (E) * Uso de Respirador Purificador de Ar Semi-facial com válvula de exalação para Poeiras, Névoas, Fumos e Vapores Orgânicos (PFF2) (P) |
Qualitativa / Desinfetante Hospitalar | Esterilização e Limpeza de Máquinas e Equipamento | ||||
Qualitativa / Ácido Peracético Diluído em Água | Ocasional | ||||
BIOLÓGICO | Qualitativa / Vírus, Bactérias e Fungos | Habitual e Permanente | Processos | * Uso de Luva de Procedimento (E) * Uso de Máscara Cirúrgica (E) * Uso de Jaleco (E) |
RISCO | AGENTE | CONCENTRAÇÃO | AVALIAÇÃO |
FÍSICO | Ruído | Intensidade: 65 dB (A) Dose < 0,5 | * A intensidade avaliada para este grupo homogêneo corresponde a um nível inferior ao Limite de Tolerância fixado no anexo 1 da NR 15 da portaria 3.214/78 do MTE; * Intensidade abaixo do nível de ação, considerado 80 dB (A) |
QUÍMICO | Bicarbonato de Sódio | Avaliação Qualitativa | * Agente neutralizado pelo uso de Equipamento de proteção Individual; * Agente a ser avaliado quantitativamente através de Laudo Específico |
Desinfetante Hospitalar | |||
Ácido Peracético Diluído em Água | |||
BIOLÓGICO | Vírus, Bactérias e Fungos | * Agente neutralizado pelo uso de Equipamento de proteção Individual; |
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA MEDIÇÃO |
Decibelímetro INSTRUTHERM DEC - 460 |
__________________________________________________________________________
Anexo 2.3 – Setor Transporte
DEMONSTRATIVO AMBIENTAL | DATA: 05/2018 | ||||
EMPRESA: SOS RIM ATENDIMENTO RENAL LTDA | |||||
AVALIAÇÃO DO GRUPO HOMOGÊNEO | |||||
GHE 03 | LOCAL DE TRABALHO | JORNADA DE TRABALHO | |||
TRANSPORTE | 08:00 | ||||
REALIZADO POR: Xxxxxx Xxxx / Técnico em Segurança no Trabalho / RG/PR MTE 001484-2 | |||||
LEVANTAMENTO AMBIENTAL | |||||
RISCO | METODOLOGIA / AGENTE | L.T. | TIPO EXPOSIÇÃO | FONTES GERADORAS | EPI / EPC |
FÍSICO | Quantitativa (Leitura instantânea) / Ruído: 78 dB (A) | 85 dB (A) | Habitual Permanente | Trânsito | * Não Aplicável |
BIOLÓGICO | Qualitativa / Vírus, Bactérias e Fungos | Processos / Acesso aos hospitais | * Uso de Luva de Procedimento (E) * Uso de Jaleco (E) |
RISCO | AGENTE | CONCENTRAÇÃO | AVALIAÇÃO |
FÍSICO | Ruído | Intensidade: 78 dB (A) Dose < 0,5 | * A intensidade avaliada para este grupo homogêneo corresponde a um nível inferior ao Limite de Tolerância fixado no anexo 1 da NR 15 da portaria 3.214/78 do MTE; * Intensidade abaixo do nível de ação, considerado 80 dB (A) |
BIOLÓGICO | Vírus, Bactérias e Fungos | Avaliação Qualitativa | * Agente neutralizado pelo uso de Equipamento de proteção Individual; |
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA MEDIÇÃO |
Decibelímetro INSTRUTHERM DEC - 460 |
Anexo 2.4 – Setor Enfermagem Externo
DEMONSTRATIVO AMBIENTAL | DATA: 05/2018 | ||||
EMPRESA: SOS RIM ATENDIMENTO RENAL LTDA | |||||
AVALIAÇÃO DO GRUPO HOMOGÊNEO | |||||
GHE 04 | LOCAL DE TRABALHO | JORNADA DE TRABALHO | |||
ENFERMAGEM EXTERNO | 08:00 | ||||
REALIZADO POR: Xxxxxx Xxxx / Técnico em Segurança no Trabalho / RG/PR MTE 001484-2 | |||||
LEVANTAMENTO AMBIENTAL | |||||
RISCO | METODOLOGIA / AGENTE | X.X. | XXXX EXPOSIÇÃO | FONTES GERADORAS | EPI / EPC |
FÍSICO | Quantitativa (Leitura instantânea) / Ruído: 68 dB (A) | 85 dB (A) | Habitual Permanente | Osmose / Acesso aos hospitais (UTI e andar) | * Não Aplicável |
QUÍMICO | Qualitativa / Bicarbonato de Sódio | N.A. | Habitual Intermitente | Higienização de máquinas de hemodiálise | * Uso de Luva de Segurança contra Agentes Químicos (E) * Uso de Avental de PVC (E) * Uso de Óculos de Segurança (E) * Uso de Respirador Purificador de Ar Semi-facial com válvula de exalação para Poeiras; Vapores Orgânicos; Gases; Névoas; Fumos (P) |
Qualitativa / Cloreto de Cálcio | |||||
Qualitativa / Cloreto de Magnésio | |||||
Qualitativa / Cloreto de Potássio | |||||
Qualitativa / Cloreto de Sódio | |||||
Qualitativa / Ácido Peracético | Ocasional | Esterilização e Limpeza de Máquinas e Equipamento | |||
Qualitativa / Desinfetante Hospitalar | Habitual Intermitente | ||||
BIOLÓGICO | Qualitativa / Vírus, Bactérias e Fungos | Habitual e Permanente | Contato com pacientes / Acesso aos hospitais | * Uso de Luva de Procedimento (E) * Uso de Máscara Cirúrgica (E) * Uso de Jaleco (E) |
RISCO | AGENTE | CONCENTRAÇÃO | AVALIAÇÃO |
FÍSICO | Ruído | Intensidade: 68 dB (A) Dose < 0,5 | * A intensidade avaliada para este grupo homogêneo corresponde a um nível inferior ao Limite de Tolerância fixado no anexo 1 da NR 15 da portaria 3.214/78 do MTE; * Intensidade abaixo do nível de ação, considerado 80 dB (A) |
QUÍMICO | Bicarbonato de Sódio | Avaliação Qualitativa | * Agente neutralizado pelo uso de Equipamento de proteção Individual; * Agente a ser avaliado quantitativamente através de Laudo Específico |
Cloreto de Cálcio | |||
Cloreto de Magnésio | |||
Cloreto de Potássio | |||
Cloreto de Sódio | |||
Ácido Peracético | |||
Desinfetante Hospitalar | |||
BIOLÓGICO | Vírus, Bactérias e Fungos | * Agente neutralizado pelo uso de Equipamento de proteção Individual; |
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA MEDIÇÃO |
Decibelímetro INSTRUTHERM DEC - 460 |
ANEXO 3 - CRONOGRAMA DE AÇÕES
Pontos importantes:
Neste anexo serão definidos as ações e os prazos para execução das mesmas. Para cada ação proposta deverá ter anexado evidências da execução, inclusive cópia das listas de registro de treinamentos.
Observações:
O preenchimento deste anexo será realizado pelo SOS RIM ATENDIMENTO RENAL LTDA e deverá ser preenchido de acordo com sua disponibilidade, priorizando os itens de Proteção Coletiva, Individual e Documentos Legais.
1. Quando o cronograma não for cumprido, deverá ser anexada a justificativa com evidência / fundamento.
MEDIDAS / AÇÕES PLANEJADAS 2018 / 2019 | MAI | JUN | JUL | AGO | SET | OUT | NOV | DEZ | JAN | FEV | MAR | ABR | MAI | |
Constituir CIPA e Promover Treinamento para os cipeiros, conforme NR-5 | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Elaborar Mapas de Riscos por Setor de Atividade | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Realizar SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidente de Trabalho) | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Realizar reunião mensal conforme Calendário Anual da CIPA | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Informar e Protocolar junto ao Sindicato, o Processo de Início da Constituição da CIPA | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Elaborar Ordem de Serviço por Função, Informando os Riscos, Meios de Prevenção e Eliminação | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Entregar 2º Via do Atestado de Saúde Ocupacional aos colaboradores | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Realizar Treinamento de Segurança do Trabalho | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Realizar Treinamento de Segurança do Trabalho ao colaboradores dos serviços de saúde, conforme NR 32 | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Elaborar e Xxxxxxxxx Ficha de Entrega de EPI's, com respectivos Certificados de Aprovação (CA) | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Distribuir EPIs Conforme Riscos Existentes no PPRA | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Fixar em Local Visível Placas Identificando os EPI's de Uso Obrigatório | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Fiscalizar o Uso Correto, Validade e Condições Físicas de EPI's | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Realizar Treinamento de Uso e Higiene de EPI's | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Manter Atualizados os Exames Periódicos, segundo PCMSO | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Elaborar, Implantar e Divulgar Procedimentos a Serem Adotados em Caso de Acidentes de Trabalho e Doenças Ocupacionais | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Informar Alterações de Processos e/ou Setores para Inclusão no PPRA | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Realizar Treinamento de Primeiros Socorros, conforme item 7.5 da NR 7 | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Realizar Treinamento de Prevenção e Combate a Incêndio, conforme NR 23 | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Sinalizar Locais Destinados a Extintores de Incêndio Conforme NR-23 (Quadrado vermelho com borda amarela) | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Verificar Periodicamente Validade e Condições dos Extintores de Incêndio e, mantê-los Desobstruídos | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Sinalizar as Saídas de Emergência e Rotas de Fuga | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Manter as Saídas de Emergência e Rotas de Fuga desobstruídas, conforme item 23.4 da NR 23. | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Elaborar Plano de Emergência para Combate à Incêndio | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Verificar Periodicamente Validade e Condições dos Extintores de Incêndio e, mantê-los Desobstruídos | P | |||||||||||||
R |
Continua na próxima página |
__________________________________________________________________________
MEDIDAS / AÇÕES PLANEJADAS 2018 / 2019 | MAI | JUN | JUL | AGO | SET | OUT | NOV | DEZ | JAN | FEV | MAR | ABR | MAI | |
Manter Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho, conforme NR-24 | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Sinalizar Locais de Trabalho conforme NR 26 e Cores para Segurança conforme NBR 7195 | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Colocar Rotulagem nos Produtos Químicos indicando o Componente / Composição Química e Prazo de Validade | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Elaborar Procedimentos de Segurança para Manipulação e Sinalização de Agentes Químicos | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Verificar Compatibilidade e Forma Adequada de Estocagem dos Produtos Químicos | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Elaborar inventário técnico de todos os produtos químicos, conforme item 32.3.4.1 da NR 32, e anexar no PPRA. | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Sinalizar Local Destinado aos Lixos Contaminados e Lixo Comum | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Elaborar e implantar PGRSS - Programa de gerenciamento de resíduos de Serviço de Saúde (NR 32) | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Fornecer capacitação aos trabalhadores sobre o dispositivo de segurança de materiais perfurocortantes e atividades com risco biológico, conforme NR 32 | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Realizar Vacinação contra Xxxxxx, Difteria, Hepatite B e os estabelecidos no PCMSO, aos colaboradores | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Realizar Análise Ergonômica do Trabalho | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Realizar capacitação em segurança no trabalho com resíduos para os colaboradores (NR 32) | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Auditar o Atendimento aos Requisitos exigidos nas Diretrizes Gerais para trabalho em Contenção com Material Biológico do Minsitério da Saúde | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Adequar Postos de Trabalho, conforme NR 32 | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Adequar Postos de Trabalho, conforme NR 17 | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Elaborar normas de conduta e segurança para atividades com risco biológico | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Elaborar normas de conduta e segurança para atividades com risco biológico | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Fornecer instruções escritas aos trabalhadores, em linguagem acessível, sobre as rotinas realizadas no local de trabalho e medidas de prevenção de acidentes e de doenças relacionadas ao trabalho, conforme NR 32 | P | |||||||||||||
R | ||||||||||||||
Elaborar e Implementar Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes, conforme NR 32 | P | |||||||||||||
R |
Legenda: P = Previsto / R = Realizado |
O preenchimento deste cronograma é de responsabilidade da empresa, deverá ser preenchido de acordo com sua disponibilidade, priorizando os itens de Proteção Coletiva, Individual e Documentos Legais. |
__________________________________________________________________________
ANEXO 4 – IDENTIFICAÇÃO DE AGENTES BIOLÓGICOS
Para atendimento do item 32.2.2.1-I, da NR 32, é necessária a identificação dos riscos biológicos, considerando:
a) Fontes de exposição (incluem pessoas, animais, objetos ou substâncias que abrigam agentes biológicos, a partir dos quais se torna possível a transmissão a um hospedeiro ou a um reservatório) e reservatórios (pessoa, animal, objeto ou substância no qual um agente biológico pode persistir, manter sua viabilidade, crescer ou multiplicar-se, de modo a poder ser transmitido a um hospedeiro).
b) Vias de transmissão e de entrada:
1) Vias de Transmissão: percurso feito pelo agente biológico a partir da fonte de exposição até o hospedeiro, podendo ser:
Direta: transmissão do agente biológico sem a intermediação de veículos ou vetores;
Indireta: transmissão do agente biológico por meio de veículos ou vetores.
2) Vias de Entrada: tecidos ou órgãos por onde um agente penetra em um organismo, com a probabilidade de ocasionar uma doença, podendo ser:
Via cutânea: por contato direto com a pele;
Via percutânea: através da pele;
Via parenteral: por inoculação intravenosa, intramuscular, subcutânea;
Por contato direto com as mucosas;
Via respiratória: inalação;
Via oral: ingestão.
c) Transmissibilidade (capacidade de transmissão de um agente a um hospedeiro), Patogenicidade (capacidade do agente biológico causar doença em um hospedeiro suscetível) e Virulência (grau de agressividade de um agente biológico, relaciona-se à capacidade de o agente invadir, manter-se e proliferar, superar as defesas e, em alguns casos, produzir toxinas).
d) Persistência do agente biológico no ambiente (capacidade de o agente permanecer no ambiente, mantendo a possibilidade de causar doença).
e) Estudos epidemiológicos ou dados estatísticos.
f) Outras informações científicas.
MODELO FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO DOS AGENTES BIOLÓGICOS (item 32.2.2.1-I, DA NR 32)
O preenchimento desta ficha deverá ser realizado pelo SOS RIM ATENDIMENTO RENAL LTDA, levando em consideração os riscos biológicos mais prováveis, em função da localização geográfica e da característica do serviço de saúde e seus setores.
SETOR | IDENTIFICAÇÃO DO AGENTE OU FATOR DE RISCO | FONTES | VIAS DE TRANSMISSÃO | VIAS DE ENTRADA | TRANSMISSIBILIDADE / PATOGENICIDADE / VIRULÊNCIA | PERSISTÊNCIA DO AGENTE NO AMBIENTE | ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS OU DADOS ESTATÍSTICOS | OBSERVAÇÕES | |
EXPOSIÇÃO | RESERVATÓRIO | ||||||||
O item 32.2.2.1-II, da NR 32, tem como objetivo conhecer e descrever a situação de trabalho que pode influenciar na segurança, na saúde ou no bem-estar do trabalhador do serviço de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde. E para atendimento do mesmo é necessária a avaliação do local de trabalho e do trabalhador, considerando:
a) A finalidade e descrição do local de trabalho: deve-se realizar uma descrição física do local contendo, por exemplo, a altura do piso ao teto, o tipo de paredes e do piso (laváveis ou não), os tipos e os sistemas de ventilação, a existência de janelas (com ou sem tela de proteção), o tipo de iluminação, o mobiliário existente (possibilidade de descontaminação), a presença de pia para higienização das mãos, etc.
b) A organização e procedimentos de trabalho:
Por exemplo, os turnos, as escalas, as pausas para o descanso e as refeições, o relacionamento entre os membros da equipe e a chefia, bem como as distâncias a serem percorridas para a realização dos procedimentos, entre outros. Deve-se verificar se existem procedimentos escritos e determinados para a realização das atividades. A observação do procedimento de trabalho é fundamental para a avaliação do risco.
c) A possibilidade de exposição: essa possibilidade pode ocorrer em função da situação de trabalho e das características de risco dos agentes biológicos mais prováveis.
d) A descrição das atividades e funções de cada local de trabalho: este item complementa as alíneas “a” e “b” e tem por objetivo descrever as atividades e funções em cada local de trabalho.
Por exemplo, as atividades desenvolvidas em um posto de enfermagem de uma enfermaria geral podem ser: preparo de medicação, anotações em prontuário e preparo de material para curativos. A função ou finalidade de todos os postos de enfermagem é a de prestar assistência.
e) As medidas preventivas aplicáveis e seu acompanhamento: devem-se analisar as medidas já adotadas, verificando a sua pertinência, eficiência e eficácia e determinar as medidas de prevenção a serem implantadas, observando-se a hierarquia descrita no item 32.2.4 da NR 32.
MODELO FICHA PARA AVALIAÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO (item 32.2.2.1-II, DA NR 32)
O preenchimento desta ficha deverá ser realizado pelo SOS RIM ANTENDIMENTO RENAL LTDA.
LOCAL: |
a) FINALIDADE E DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO: |
b) ORGANIZAÇÃO E PROCEDIMENTOS DE TRABALHO: |
c) POSSIBILIDADE DE EXPOSIÇÃO: |
d) DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES E FUNÇÕES: |
e) MEDIDAS PREVENTIVAS APLICÁVEIS E SEU ACOMPANHAMENTO: |
OBSERVAÇÕES: |
ANEXO 5 - MANUAL DE CONDUTAS
Neste anexo são apresentados alguns procedimentos sugeridos em caso de ocorrência de incidentes e acidentes.
Em Acidentes Perfurocortantes
Acidente com material perfurocortante com ou sem matéria orgânica visível
Exposição a sangue em pele ou mucosa.
Condutas no local do acidente
1. Interromper a atividade imediatamente.
2. Comunicar imediata à chefia;
3. Limpar o ferimento
- Pele: lavar abundantemente com água e sabonete líquido ou degermante; não aplicar cáusticos ou irritativos (hipoclorito, ácidos, formol).
- Mucosa: Lavar abundantemente com água; se conjuntiva, lavar com soro fisiológico, não aplicar substância químicas;
4. Verificação da fonte contaminante
- Fonte conhecida: risco de ter ou não HIV, hepatite B ou C.
- Fonte não conhecida.
5. Encaminhamento ao HT: O setor de RH leva a pessoa ao HT, em caso de acidente de percurso acionar SIATE ou SAMU.
Avaliar o ferimento quanto à necessidade de curativo ou procedimento cirúrgico; prescrição medicamentosa, vacinação, profilaxia (HIV, HBV)
6. Após atendimento, encaminhamento do atestado e da CAT ao RH. Condutas:
Avaliação da situação imunológica do acidentado: hepatite B, tétano.
Coleta de sangue do acidentado (no mesmo dia do acidente) para anti-HIV, anti-HCV, HBSAg e anti- HBS (somente em acidentado sem dosagem anterior de anti-HBS).
Coleta da fonte contaminante, se conhecida: anti-HIV, anti-HCV, anti-HBS, HBSAg.
Encaminhar à Medicina do Trabalho para controle.
Acompanhamento do Acidentado
Coletar anti-HIV, anti-HCV, HBSAg e anti-HBS (conforme condição prévia para hepatite B) no dia do acidente, 6 semanas, 3 meses e 6 meses após o acidente.
Profilaxia para HIV
Preconizada quando a fonte for HIV positiva.
Iniciar até 72 horas após o acidente.
Avaliar a indicação da quimioprofilaxia considerando-se o risco do paciente-fonte estar ou não infectado pelo HIV, a gravidade da exposição e o potencial benefício da medicação anti-retroviral.
Realizar o teste rápido anti-HIV do paciente-f onte quando a sua situação sorológica não for conhecida.
A quimioprofilaxia deverá ser usada durante 28 dias.
Sugestões Terapêuticas
ESQUEMA | 2 DROGAS | 3 DROGAS |
Primeira Escolha | AZT + 3TC | - AZT+ 3TC + EFZ - AZT+ 3TC + IDV/r - AZT+ 3TC+ LPV/r - AZT+ 3TC+ NFV |
Segunda Escolha (contra – Indicação ao AZT) | d4T + 3TC | - d4T + 3TC + EFZ - d4T + 3TC + IDV/r - d4T + 3TC + LPV/r - d4T + 3TC + NFV |
Alternativa (contra-indicação Ao AZT e d4T) | TDF + 3TC | - TDF + 3TC + EFZ - TDF + 3TC + IDV/r - TDF + 3TC + LPV/r |
Considerar outros esquemas anti-retrovirais em função da possibilidade de exposição a vírus resistente quando o paciente-fonte for multi-experimentado em TARV.
O EFZ não deve ser utilizado em mulheres grávidas.
_________________________________________________
O NFV pode ser o medicamento de escolha para gestantes.
Profilaxia para Hepatite B
Avaliar a imunidade do acidentado versus fonte de infecção para determinar a conduta
IMUNIDADE | Fonte HBSAg positiva | Fonte HBSAg negativa | Fonte desconhecida |
Anti-Hbs > 10 | Nada a fazer | Nada a fazer | Nada a fazer |
Anti-Hbs < 10 | 1 dose de vacina hepatite B + 1 dose HBIG | Nada a fazer | Se local de alto risco, 1 dose HBIG + 1 dose de vacina hepatite B (analisar dados epidemiológicos) |
Vacinado com resposta imune desconhecida | 1 dose de vacina hepatite B + 1 dose HBIG | Nada a fazer | Dosar anti-Hbs: Se >10, nada a fazer Se <10, 1 dose da vacina |
Não vacinado | 1 dose de vacina hepatite B + 1 dose HBIG | Iniciar esquema de vacinação | Iniciar esquema de vacinação |
Vacina anti-HBV: 3 doses - D0, 30 dias e 6 meses
Imunoglobulina hiperimune anti-HBV (HBIG): dose- 0,06 ml/kg de peso IM. Realizar nas primeiras 24 horas após o acidente; considerar até 72 horas.
Hepatite C
Não existe medida profilática até o momento.
Acompanhar o acidentado exposto a fonte com anti-HCV positivo com controle de anti-HCV e transaminases por um períodos de 6 meses após o acidente (0, 6 semanas, 3 meses e 6 meses).
CONTROLE AMBULATORIAL
PARA ACIDENTES PÉRFURO-CORTANTES
Empresa:
Funcionário:
Data do acidente:
EXAMES | D0 ( / / ) | 1° retorno (6 semanas) ( / / ) | 2° retorno (3 meses) ( / / ) | 3° retorno (6 meses) ( / / ) |
Anti-Hbs | ||||
HbsAg | ||||
Anti-HCV | ||||
Anti-HIV |
Procedimentos realizados
| Profilaxia HIV | Sim ( | ) Não ( | ) |
| Profilaxia HBV | Sim ( | ) Não ( | ) |
Se sim: -Vacina - HBIG | Sim ( Sim ( | ) Não ( ) Não ( | ) ) |
Paciente Fonte
Conhecido ( ) Desconhecido ( ) Condição sorológica do paciente fonte
Positivo | Negativo | Ignorado | |
Anti-HBS | |||
HBS Ag | |||
Anti-HCV | |||
Anti-HIV |
EVOLUÇÃO:
ANEXO 6 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Neste anexo constam os EPI’s utilizados pelo SOS RIM ATENDIMENTO RENAL LTDA, onde são descritos o tipo de equipamento; o fabricante; a validade; o C.A. e sua utilização.
EQUIPAMENTO | FABRICANTE | VALIDADE | C.A. | UTILIZAÇÃO |
AVENTAL DE PVC | NÃO INFORMADO | NÃO INFORMADO | NÃO INFORMADO | Proteção do tronco contra Umidade e Agentes Químicos |
RESPIRADOR PURIFICADOR DE AR TIPO PEÇA SEMIFACIAL | 3M DO BRASIL LTDA | 25/05/2020 | 4115 | Respiradores purificadores de ar tipo peça semifacial |
RESPIRADOR DESCARTÁVEL PFF-2 | KSN - PROTECAO RESPIRATORIA EIRELI | 25/02/2019 | 8357 | Proteção das vias respiratórias do usuário contra Poeiras, Névoas, Fumos e Vapores Orgânicos; |
LUVA DE PROCEDIMENTO | DESCARPACK DESCARTAVEIS DO BRASIL LTDA | 21/11/2020 | 29.996 | Proteção das mãos contra Agentes Biológicos |
ÓCULOS DE SEGURANÇA | SUPER SAFETY IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA | 10/12/2019 | 30.013 | Proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes frontais |
KALIPSO EQUIPAMENTOS INDIVIDUAIS DE PROTECAO LTDA | 09/04/2019 | 10.344 | ||
PROTETOR FACIAL | PLASTCOR DO BRASIL LTDA | 05/02/2020 | 15019 | Protetor facial composto de um suporte de material plástico rígido preto |
KCC INDUSTRIA E COMERCIO LTDA. | 21/10/2019 | 14646 | ||
LUVA PARA PROTEÇÃO CONTRA AGENTES QUÍMICOS | VOLK DO BRASIL LTDA | 17/10/2021 | 16312 | Proteção das mãos contra Agentes Químicos (óleos, graxas, solventes); |
CALÇADO TIPO SAPATO | NÃO INFORMADO | NÃO INFORMADO | NÃO INFORMADO | Calçado ocupacional tipo sapato, |
TOUCA DESCARTÁVEL | - | - | - | Evitar que cabelos caíam correndo o risco de contaminação |
MÁSCARA DE PROCEDIMENTO | - | - | - | Máscara de Proteção Contra Contaminação |
ANEXO 7 - CLASSIFICAÇÃO DE AGENTES BIOLÓGICOS
__________________________________________________________________________
Neste anexo constam os agentes biológicos aos quais os funcionários podem estar expostos durante os procedimentos na empresa.
FUNGOS |
Aspergillus favus, X. fumigatus |
Blastomyces dermatitidis |
Candida albicans, C. tropicalis |
Cladophialophora bantiana (Xylophora bantiana, Cladosporium bantianum ou C. trichoides), Cladophialophora carrioni (Cladosporium carrioni) |
Cryptococcus neoformans, Cryptococcus neoformans var. gattii (Filobasidiella bacillispora), Cryptococcus neoformans var. neoformans (Filobasidiella neoformans var. neoformans) |
Emmonsia parva var. crescens, Emmonsia parva var. parva |
Epidermophyton spp, E. floccosum |
Exophiala (Wangiella) dermatitidis |
Fonsecaea compacta, X. pedrosoi |
Madurella spp, M. xxxxxx, X. mycetomatis |
Microsporum spp, M. aldouinii, M. canis |
Neotestudina rosatii |
Paracoccidioides brasiliensis (na fase de esporulação apresenta maior risco de infecção) |
Penicillium marneffei |
Pneumocystis carinii |
Scedosporium apiospermum (Pseudallescheria boidii), Scedosporium prolifi cans (inflatum) |
Sporothrix schenckii |
Trichophyton spp, Trichophyton rubrum |
Continua na próxima página |
AGENTES BACTERIANOS, INCLUINDO CLAMÍDIAS E RICKÉTSIAS |
Acinetobacter baumannii (anteriormente Acinetobacter calcoaceticus) |
Actinobacillus spp |
Actinomadura madurae, X. pelletieri |
Actinomyces spp, A. gerencseriae, X. israelli, Actinomyces pyogenes (anteriormente Corynebacterium pyogenes) |
Aeromonas hydrophila |
Amycolata autotrophica |
Archanobacterium haemolyticum (anteriormente Corynebacterium haemolyticum) |
Bacteroides fragilis |
Bartonella spp (Rochalimea spp), B. bacilliformis, B. xxxxxxxx, X. quintana, |
B. vinsonii |
Bordetella bronchiseptica, B. parapertussis, B. pertussis |
Borrelia spp, B. xxxxxxxx, X. burgdorferi, B. xxxxxxx, X. persicus, B. recurrentis,B. theileri, B.vincenti |
Burkholderia spp (Pseudomonas), exceto aquelas listadas na classe de risco 3 |
Campylobacter spp, C. coli, C. xxxxx, X. xxxxxx, X. septicum |
Cardiobacterium hominis |
Chlamydia pneumoniae, C. trachomatis |
Clostridium spp, C. xxxxxxxx, X. haemolyticum, C. histolyticum, C. xxxxx,X. perfringens, C. septicum, C. tetani |
Corynebacterium spp, C. diphtheriae, C. equi, C. haemolyticum, C. minutissimum, C. pseudotuberculosis, X. xxxxxxxx, X. renale |
Dermatophilus congolensis |
Edwardsiella tarda |
Ehrlichia spp (Rickettsia spp), Ehrlichia sennetsu |
Eikenella corrodens |
Enterobacter aerogenes, E. cloacae |
Enterococcus spp |
Erysipelothrix rhusiopathiae |
Escherichia coli, todas as cepas enteropatogênicas, enterotoxigênicas, enteroinvasivas e detentoras do antígeno K1 |
Haemophilus ducreyi, X. influenzae |
Helicobacter pylori |
Klebsiella spp |
Legionella spp, L. pneumophila |
Leptospira interrogans, todos os sorotipos |
Listeria spp |
Continua na próxima página |
Moraxella spp |
Mycobacterium asiaticum, M. xxxxx, X. bovis BCG vacinal, M. intracellulare, M. xxxxxxxx, X. fortuitum, M. kansasii, M. xxxxxx, X. malmoense, M.xxxxxxx, X. paratuberculosis, M. scrofulaceum, M. simiae, M. szulgai, |
M. xenopi |
Mycoplasma caviae, M. xxxxxxx, X. pneumoniae |
Neisseria gonorrhoea, N. meningitidis |
Nocardia asteroides, N. brasiliensis, N. xxxxxxxxx, X. nova, N. otitidiscaviarum, N. transvalensis |
Pasteurella spp, P. multocida |
Peptostreptococcus anaerobius |
Plesiomonas shigelloides |
Porphyromonas spp |
Prevotella spp |
Proteus mirabilis, P. xxxxxxx, X. vulgaris |
Providencia spp, P. alcalifaciens, P. rettgeri |
Rhodococcus equi |
Salmonella ssp, todos os sorotipos |
Serpulina spp |
Shigella spp, S. boydii, S. dysenteriae, S. fl exneri, S. sonnei |
Sphaerophorus necrophorus |
Staphylococcus aureus |
Streptobacillus moniliformis |
Streptococcus spp, S. pneumoniae, S. pyogenes, S. suis |
Treponema spp, T. xxxxxxxx, X. xxxxxxxx, X. pertenue |
Vibrio spp, V. cholerae (01 e 0139), V. parahaemolyticus, V. vulnifi cus |
Yersinia spp, Y. enterocolitica, Y. pseudotuberculosis |
Continua na próxima página |
__________________________________________________________________________
PARASITA |
Acanthamoeba castellani |
Ancylostoma humano e animal, A. ceylanicum, X. duodenale |
Angiostrongylus spp, A. cantonensis, A. costaricensis |
Ascaris spp, A. lumbricoides, X. suum |
Babesia spp, B. divergens, B. microti |
Balantidium coli |
Brugia spp, B malayi, B. pahangi, B. timori |
Capillaria spp, C. philippinensis |
Clonorchis sinensis, C. viverrini |
Coccidia spp |
Cryptosporidium spp, C. parvum |
Cyclospora cayetanensis |
Cysticercus cellulosae (cisto hidático, larva de T. solium) |
Dactylaria galopava (Ochroconis gallopavum) |
Dipetalonema streptocerca |
Diphyllobothrium latum |
Dracunculus medinensis |
Echinococcus spp, E. xxxxxxxxxx, X. multilocularis, E. vogeli |
Emmonsia parva var. crescens, Emmonsia parva var. parva |
Entamoeba histolytica |
Enterobius spp |
Fasciola spp, F. gigantica, F. hepatica |
Fasciolopsis buski |
Fonsecaea compacta, X. pedrosoi |
Giardia spp, Giardia lamblia (Giardia intestinalis) |
Heterophyes spp |
Hymenolepis spp, H. xxxxxxxx, X. nana |
Isospora spp |
Leishmania spp, L. xxxxxxxxxxxx, X. xxxxxxxx, X. ethiopica, L. xxxxx, X. xxxxxxxx, X. peruvania, L. tropica |
Loa loa |
Continua na próxima página |
__________________________________________________________________________
Madurella grisea, M. mycetomatis |
Mansonella ozzardi, M. perstans |
Microsporidium spp |
Naegleria fowleri, N. gruberi |
Necator spp, N. americanus |
Onchocerca spp, O. volvulus |
Opisthorchis spp, Opisthorchis felineus |
Paragonimus westermani |
Plasmodium spp humano e símio, P. xxxxxxxxx, X. falciparum, P. malariae, P. ovale, P. vivax |
Sarcocystis spp, S. suihominis |
Scedosporium apiospermum (Pseudallescheria boidii), Scedosporium |
prolifi cans (infl atum) |
Schistosoma haematobium, S. intercalatum, S. japonicum, S. xxxxxxx, X. mekongi |
Strongyloides spp, S. stercoralis |
Taenia saginata, T. solium |
Toxocara spp, T. canis |
Toxoplasma spp, T. gondii |
Trichinella spiralis |
Trichuris trichiura |
Trypanosoma spp, incluindo T. xxxxxx xxxxxx, X. brucei gambiense, T.brucei rhodesiense, X. xxxxx, X. xxxxxx, X. vivax |
Wuchereria bancrofti |
Continua na próxima página |
FUNGOS EMERGENTES E OPORTUNISTAS |
Acremonium falciforme, A. xxxxxxxx, X. xxxxxxxx, X. xxxxxxx, X. roseogriseum |
Alternaria anamorfo de Pleospora infectoria |
Aphanoascus fulvescens |
Aspergillus amstelodami, A. xxxxxxxxxx, X. xxxxxxxx, X. xxxxxxx, X. xxxxxxx,X. oryzae, A. penicillioides, X. xxxxxxxxxx, X. xxxxxx, X. xxxxxxx, X. |
xxxxxx, X. versicolor |
Beauveria bassiana |
Candida lipolytica, C. xxxxxxxxxxx, X. xxxxxxxx, X. viswanathii |
Chaetoconidium spp |
Chaetomium spp |
Chaetosphaeronema larense |
Cladosporium cladosporioides |
Conidiobolus incongruus |
Coprinus cinereus |
Cunninghamella geniculata |
Curvularia pallescens, C. senegalensis |
Cylindrocarpon tonkinense |
Drechslera spp |
Exophiala moniliae |
Fusarium dimerum, F. nivale |
Geotrichum candidum |
Hansenula polymorpha |
Lasiodiplodia theobromae |
Microascus desmosporus |
Mucor rouxianus |
Mycelia sterilia |
Mycocentrospora acerina |
Oidiodendron cerealis |
Paecilomyces lilacinus, P. variotii, P. viridis |
Penicillium chrysogenum, P. citrinum, P. commune, P. expansum, P. spinulosum |
Phialophora hoffmannii, P. parasitica, P. repens |
Phoma hibernica |
Phyllosticta spp, P. ovalis |
Pyrenochaeta unguis-hominis |
Rhizoctonia spp |
Rhodotorula pilimanae, X. rubra |
Schizophyllum commune |
Scopulariops acremonium, S. brumptii |
Stenella araguata |
Taeniolella stilbospora |
Tetraploa spp |
Trichosporon capitatum |
Tritirachium oryzae |
Volutella cinerescens |
Continua na próxima página |
VÍRUS |
Adenovirus humanos, caninos e de aves |
Arenavirus do Novo Mundo (complexo Tacaribe): vírus Amapari, Latino, Paraná, Pichinde, Tamiami, exceto os listados nas classes de risco 3 e 4 |
Arenavirus do Velho Mundo: vírus Ippy, Mobala, coriomeningite linfocitária (amostras não neurotrópicas) |
Astrovirus, todos os tipos |
Birnavirus, todos os tipos, incluindo o vírus Gumboro e vírus relacionados, |
Picobirnavirus e Picotrinavirus |
Bunyavirus, todos os tipos, incluindo vírus Belém, Mojuí dos Campos, Pará, Santarém, Turlock, e Grupo Anopheles A (Arumateua, Caraipé, Lukuni, Tacaiuma, Trombetas, Tucurui), Grupo Bunyamwera (Iaco, Kairi,Macauã, Maguari, Sororoca, Taiassuí, Tucunduba, Xingu), Grupo C, (Apeu, Caraparu, Itaqui, Marituba, Murutucu, Nepuyo, Oriboca), Grupo Capim (Acara, Benevides, Benfi ca, Capim, Guajará, Moriche), Grupo da encefalite da Califórnia (Inkoo, La Crosse, Lumbo, San Angelo, Snow hare, Tahyna), Grupo Guamá (Ananindeua, Bimiti, Catú, Guamá, Mirim, Moju, Timboteua), Grupo Melão (Guaroa, Jamestown Canyon, Keystone, Serra do Navio, South River, Trivittatus), Grupo Simbu (Jatobal, Oropouche, Utinga) |
Circovirus, incluindo vírus TT e vírus relacionados |
Coronavirus, todos os tipos, incluindo vírus humanos, gastroenterite de suínos, hepatite murina, Coronavirus de bovinos, caninos, ratos e coelhos, peritonite infecciosa felina, bronquite infecciosa aviária |
Flavivirus, todos os tipos, incluindo vírus Bussuquara, Cacipacoré, dengue, Ilhéus, Kunjin, Nilo Ocidental |
Hantavirus, incluindo Prospect Hill e Puumala e exceto os listados na classe de risco 3 |
Hepacivirus, todos os tipos, incluindo o vírus da Hepatite C |
Herpesvirus, todos os tipos, incluindo Citomegalovirus, Herpes simplex 1 e 2, Herpes vírus tipo 6 (HHV6), Herpes vírus tipo 7 (HHV7), Herpes vírus tipo 8 (HHV8), Varicela-Zoster |
Nairovirus, incluindo Hazara |
Norovirus, todos os tipos, incluindo, vírus Norwalk e Saporo |
Orthohepadnavirus, todos os tipos, incluindo vírus da Hepatite B e vírus da Hepatite D (Delta) |
Orthomyxovirus, todos os tipos, incluindo vírus da Infl uenza A, B e C, e os tipos transmitidos por carrapatos, vírus Dhori e Thogoto, exceto as amostras aviárias asiáticas de influenza A, como H5N1, que deverão ser listadas na classe de risco 4 |
Papillomavirus, todos os tipos, incluindo os vírus de papilomas humanos |
Paramyxovirus, todos os tipos, incluindo vírus da Caxumba, doença de NewCastle (amostras não asiáticas), Parainfluenza 1 a 4, Pneumovírus, Sarampo, Nipah, vírus Respiratório Sincicial, exceto os listados na classe de risco 4 |
Parvovirus, todos os tipos, incluindo Parvovirus humano B-19 |
Continua na próxima página |
__________________________________________________________________________
Pestivirus, todos os tipos, incluindo os vírus da diarréia bovina |
Phlebovirus, todos os tipos, incluindo vírus Alenquer, Ambé, Anhangá, Ariquemes, Belterra, Bujarú, Candiru, Icoarací, Itaituba, Itaporanga, Jacundá, Joa, Morumbi, Munguba, Nápoles, Oriximina, Pacuí, Serra Norte, Tapará, Toscana, Turuna, Uriurana, Urucuri, Uukuvírus |
Picornavirus, todos os tipos, incluindo vírus Coxsackie, vírus da conjuntivite hemorrágica aguda (AHC), vírus da Hepatite A (enterovírus humano tipo 72), vírus da poliomielite, vírus ECHO, Rhinovirus Polyomavirus, todos os tipos, incluindo vírus BK e JC, e vírus Símio 40 (SV40) |
Poxvirus, todos os tipos, incluindo Buffalopox, Cotia, Cowpox e vírus relacionados isolados de felinos domésticos e de animais selvagens, nódulo do ordenhador, Molluscum contagiosum1, Myxoma, Parapoxvirus, Poxvirus de caprinos, suínos e aves, Vaccinia, vírus Orf, Yatapox Tana |
Reovirus gênero Orthoreovirus, todos os tipos, incluindo os 1, 2 e 3, Coltivirus, Orbivirus, Reovirus isolados na Amazônia dos grupos Changuinola e Corriparta, Rotavirus humanos, vírus Ieri, Itupiranga e Tembé |
Retrovirus (classifi cados na classe de risco 2 apenas para sorologia, para as demais operações de manejo em laboratório estes vírus devem ser considerados na classe de risco 3), vírus da imunodefi ciência humana HIV-1 e HIV-2, vírus linfotrópico da célula T do adulto HTLV-1 e HTLV-2 e vírus de primatas não- humanos |
Rhabdovirus, incluindo vírus Aruac, Duvenhage, Inhangapi, Xiburema, vírus da Raiva amostras de vírus fixo, Grupo da Estomatite Vesicular (Alagoas VSV-3, Carajás, Cocal VSV-2, Indiana VSV-1, Juruna, Marabá, Marabá VSV-4, Piry), Grupo Hart Park (Hart Park, Mosqueiro),Grupo Mussuril (Cuiabá, Marco), Grupo Timbó (Chaco, Sena Madureira,Timbó) |
Togavirus, todos os tipos, gênero Alphavirus incluindo vírus Aurá, Bebaru,Bosque Semliki, Chikungunya, encefalomielite eqüina ocidental, encefalomielite eqüina oriental, encefalite eqüina Venezuela amostra TC 83; Mayaro, Mucambo, O’nyong-nyong, Pixuna, Rio Ross, Sindbis, Una, gênero Rubivirus incluindo o vírus da rubéola |
Vírus da Hepatite E |
__________________________________________________________________________
VÍRUS ONCOGÊNICOS DE BAIXO RISCO |
Adenovirus 1 aviário (CELO vírus) |
Adenovirus 7- Simian virus 40 (Ad7-SV40) |
Herpesvirus de cobaias |
Polyoma vírus |
Rous sarcoma vírus |
Shope fi broma vírus |
Shope papilloma vírus |
Vírus da Doença de Xxxxx |
Vírus da Leucemia de Hamsters |
Vírus da Leucemia de Murinos |
Vírus da Leucemia de Ratos |
Vírus da Leucose Aviária |
Vírus da Leucose Bovina Enzoótica |
Vírus do Papiloma Bovino |
Vírus do Sarcoma Canino |
Vírus do Sarcoma Murino |
Vírus do Tumor Mamário de Camundongo |
Vírus Lucke de rãs |
Xxxxx Xxxxx-Pfi zer de símios |
VÍRUS ONCOGÊNICOS DE RISCO MODERADO |
Adenovirus 2-Simian vírus 40 (Ad2-SV40) |
Epstein-Barr vírus (EBV)1 |
Poxvirus Yatapox Yaba |
Vírus da Leucemia de Gibões (GaLV) |
Vírus da Leucemia Felina (FeLV) |
Vírus do Sarcoma de Símios (SSV-1) |
Vírus do Sarcoma Felino (FeSV) |
ANEXO 8 – MODELO ORDEM DE SERVIÇO E FICHA DE CONTROLE DE ENTREGA DE EPI´s
NOME DA EMPRESA
EMISSÃO / / _
ORDEM DE SERVIÇO
Função: Setor:
1. Descrição da Função
2. Agentes Associados à Atividade
Físico – Químico – Ergonômico – Biológico – Acidentes –
3. EPI's de Uso Obrigatório
4. Recomendações
Atenção e cuidado com as partes móveis das máquinas, não mantenham contato direto com o equipamento em movimento.
Comunique a CIPA qualquer irregularidade que possa colocar você ou seus companheiros em risco de acidentes.
Não remova as proteções das partes móveis das máquinas ou ultrapasse as proteções existentes na área.
Use os EPI's designados a sua função.
Comparecer ao departamento médico para exames periódicos sempre que solicitado.
Não executar qualquer atividade sem treinamento e pleno conhecimento dos riscos e cuidados a serem observados.
5. Procedimentos em caso de acidente
Todo e qualquer acidente de trabalho, deverá ser comunicado para o superior imediato, na falta deste para o membro da CIPA e / ou ao Departamento Pessoal, para que possa ser providenciado o atendimento necessário e para que a abertura da CAT – Comunicação de Acidente do Trabalho, seja realizada, pois o prazo é de 24 horas.
6. Observações
As orientações aqui contidas não esgotam o assunto sobre prevenção de acidentes, devendo ser observadas todas as instruções existentes, ainda que verbais em especial as Normas e Regulamentos da Empresa ou procedimentos e cuidados para a operação dos equipamentos.
NOME: _
CIPA: Data: /_ /
FICHA DE CONTROLE DE ENTREGA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – E.P.I. | |||
Empresa: | |||
Nome do funcionário: | Função: | ||
Setor: | Seção: | ||
DATA | DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO | C.A. | VISTO DO FUNCIONÁRIO |
, de de 20
Assinatura do funcionário Local, data
11. ENCERRAMENTO
O presente Programa de Prevenção de Riscos Ambientais é composto por 54 páginas numeradas mecanicamente e se constitui em documento técnico a ser interpretado entre todos seus elementos.
As informações são válidas enquanto se mantiverem as condições observadas no momento da visita técnica. Qualquer alteração deve ser comunicada para nova avaliação.
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais visa atender o período de Maio de 2018 a Maio de 2019.
São José dos Pinhais, 31 de Maio de 2018.
NR Medicina Xxxxxx Xxxx
Setor Qualidade Técnico em Seg. no Trabalho RG/PR MTE 001484-2
NR Medicina
Setor Qualidade
APÊNDICE 1 - PROGRAMA DE VACINAÇÃO
Orientações Gerais:
1. No momento da admissão deve-se avaliar a situação vacinal do novo funcionário: a vacina dupla (tétano e difteria) será vista na carteira de vacinação. Caso não esteja completa, ou seja, necessário reforço o funcionário será encaminhado para unidade de saúde para a realização da vacina.
2. No caso da vacina de hepatite B, a imunização será avaliada pelo exame de ANTI-HBs feito no admissional e este será avaliado da seguinte maneira:
RESULTADOS | INTERPRETAÇÃO | CONDUTA |
> 10 Ul/ml | Imune | Nada a fazer |
< 10 Ul/ml | Imunidade interrogada | - repetir 3 doses de vacina - após 1 mês, dosar anti – Hbs: Se > 10 Ul/ml = imune Se < 10 Ul/ml = considerar não respondedor |
Zero | Não imune | Mesma conduta para Imunidade interrogada. |
3. A todo trabalhador dos serviços de saúde deve ser fornecido, gratuitamente, programa de imunização ativa contra tétano, difteria, hepatite B e os estabelecidos no PCMSO.
4. O empregador deve fazer o controle da eficácia da vacinação sempre que for recomendado pelo Ministério da Saúde e seus órgãos, e providenciar, se necessário, seu reforço.
5. A vacinação deve obedecer às recomendações do Ministério da Saúde.
6. O empregador deve assegurar que os trabalhadores sejam informados das vantagens e dos efeitos colaterais, assim como dos riscos a que estarão expostos por falta ou recusa de vacinação, devendo, nestes casos, guardar documento comprobatório e mantê-lo disponível à inspeção do trabalho.
7. Vacinação deve ser registrada no prontuário clínico individual do trabalhador, previsto na NR-07.
8. Deve ser fornecido ao trabalhador comprovante das vacinas recebidas.
9. Deverão ser realizadas Campanhas Educativas para os funcionários da empresa quanto à importância e a necessidade de vacinação, através de divulgação no ambiente de trabalho e palestras educativas.
APÊNDICE 2 - TABELA DE VACINAÇÃO
VACINAS | ESQUEMAS DE DOSES | |||||
Dose Única | 1º Dose | Tempo de intervalo (meses) | 2º Dose | Tempo de intervalo (meses) | 3º Dose | |
Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) | x | |||||
Hepatites A | x | 6 | x | |||
Hepatite B | x | 1 | x | 6 | x | |
hepatite A&B | x | 1 | x | 6 | x | |
Vacinas contra difteria,tétano e coqueluche | Com vacinação básica completa, reforço a cada dez anos com dTpa (Tríplice bacteriana acelular dez anos com dTpa (Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto) | x | 120 | x | 120 | x |
Febre amarela | Uma dose cada dez anos | x | 120 | x | 120 | x |
Influenza (gripe) | Dose única anual | |||||
Raiva | x | 7 (dias) | x | 14 -21 (dias) | x |