GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA
PAE NACIONAL
Plano de Atendimento Emergencial para o Transporte de Produtos Perigosos
GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA
Contrato Nº: 14780 | Vigência: 19/07/2021 | Revisão: 10 - 19/03/2021
PRO.DT.21.00 - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
Re+visões55 00 0000-0000 i
Revisão
Nº | Data | Solicitante/Depto | Revisão | Revisado por |
1 | 16/03/2015 | Xxxxxx Xxxxxxx / Deseg - SGI | Atualização do PAE NACIONAL (Contratual). | Xxxxx Xxxxx |
2 | 19/02/2016 | Xxxxxx Xxxxxxx Assistente de Segurança do Trabalho | PAE NACIONAL Atualização (Contratual). | Xxxxxx Xxxxxx |
3 | 04/04/2016 | Xxxxxx Xxxxxxx Supervisora de Segurança do Trabalho | PAE NACIONAL Atualização (Contratual). | Xxxxxx Xxxxxx |
4 | 03/04/2017 | Xxxxxx Xxxxxxx / Supervisora de Segurança do Trabalho | Atualização PAE NACIONAL. | Xxxxxx Xxxxxx |
5 | 26/06/2018 | Xxxxxx Xxxxxxx / Supervisora de Segurança do Trabalho | Atualização PAE NACIONAL. | Xxxxxx Xxxxxx |
6 | 17/09/2018 | Xxxxxx Xxxxxxx / Supervisora de Segurança do Trabalho | Atualização PAE NACIONAL | Xxxx Xxxxxxxx |
7 | 08/05/2019 | Xxxxxx Xxxxxxx / Supervisora de Segurança do Trabalho | Atualização PAE NACIONAL | Xxxxxxx Xxxxxx |
8 | 12/12/2019 | Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx / Técnico em Segurança do Trabalho | Atualização PAE NACIONAL | Xxxxxx Xx Xxxx |
9 | 07/08/2020 | Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx / Técnico em Segurança do Trabalho | Atualização PAE NACIONAL | Xxxxxx Xxxxx |
10 | 19/03/2021 | Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx / Técnico em Segurança do Trabalho | Atualização PAE NACIONAL | Xxxxxxx Xxxxxxxx |
Sumário
1. INTRODUÇÃO 1
2. OBJETIVO 2
3. LEGISLAÇÃO APLICADA 2
4. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA 4
4.1. Dados Cadastrais 4
4.2. Responsáveis 4
4.3. Unidades 4
4.4. Relação dos produtos transportados 6
4.5. Rotas de transporte 11
4.6. Veículos de transporte 15
5. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO PLANO - ATRIBUIÇÃO E RESPONSABILIDADES 16
5.1. Coordenador Principal do Plano GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA 16
5.2. Coordenador Substituto do Plano GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA 16
5.3. Representante de Apoio GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA 16
5.4. Coordenador da Equipe de Atendimento Emergencial – AMBIPAR RESPONSE S.A 17
5.5. Equipe de Atendimento Emergencial – AMBIPAR RESPONSE S.A 17
5.6. CECOE – 24 horas 19
5.7. Órgãos Públicos Operacionais 20
5.8. Órgãos de Apoio 20
6. HIPOTESES ACIDENTAIS COMPARAÇÃO 21
7. ACIONAMENTO DO PLANO 35
7.1. ACIONAMENTO DO PLANO 35
7.2. Fluxograma de acionamento 36
7.3. Abaixo estão listados o Coordenador Principal do Plano GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA e seus respectivos Coordenadores Substitutos do Plano GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA 37
8. ORGAOS PUBLICOS OPERACIONAIS 39
9. ESTRUTURA DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL – AMBIPAR RESPONSE S.A 40
9.1. Identificação da empresa de atendimento emergencial 40
9.2. Tipos de bases de atendimento emergencial 40
9.3. Recursos humanos de atendimento emergencial 41
9.4. Veículos de atendimento emergencial 42
9.5. Localização das bases de atendimento emergencial 42
10. AÇÕES DE CONTROLE A EMERGÊNCIA 43
10.1. Procedimento de Avaliação 44
10.2. Procedimento de Isolamento (Zonas de controle) 44
10.3. Procedimento de Aproximação 47
10.4. Procedimentos de combate 47
10.5. Procedimentos de Desocupação de Área 47
10.6. Procedimentos de Contato com a Mídia 48
11. PROCEDIMENTOS PÓS-EMERGENCIAIS 48
11.1. Avaliação das consequências 48
11.2. Recuperação de áreas impactadas 48
11.3. Descontaminação de veículos e equipamentos 49
11.4. Resíduos 49
11.5. Relatórios 49
11.6. Comunicação junto ao IBAMA 50
12. MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES 51
12.1. Divulgação do Plano 51
12.2. Treinamentos 51
12.3. Simulados 51
12.4. Atualização do Plano 51
13. BIBLIOGRAFIA 52
ANEXO A - Frota de veículos detalhada 54
ANEXO B - Destinadora de resíduos 56
ANEXO C - Formulário de atendimento telefônico emergencial 57
ANEXO D - Procedimentos de atendimento a emergências por classe de risco 60
ANEXO E - Anotação de Responsabilidade Técnica – ART do Engenheiro Responsável 82
1. INTRODUÇÃO
Este Plano foi desenvolvido em conjunto pelas empresas AMBIPAR RESPONSE S.A e a
GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA.
O Plano de Atendimento a Emergências é um instrumento simultaneamente preventivo e de gestão operacional, uma vez que ao identificar previamente os riscos, estabelece os meios para agir face à emergência.
É um documento que obrigatoriamente deve tornar-se público aos participantes de todo o processo operacional e aos responsáveis pelas ações emergenciais na empresa e divulgado em todos os níveis funcionais para que, no momento de um acidente e situações de emergências, todos tenham conhecimento de suas ações e responsabilidades.
O Plano de Atendimento a Emergências é parte integrante de um Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), de modo que as tipologias acidentais, os recursos e as ações necessárias para minimizar os impactos possam ser adequadamente dimensionadas, sendo sua construção baseada em um desencadeamento lógico, conforme fluxograma a seguir:
1
2. OBJETIVO
O PAE possui como objetivo geral fornecer um conjunto de diretrizes, dados e informações com base em legislações, normas e boas práticas que forneçam as condições necessárias para a adoção de procedimentos técnicos e administrativos, de modo a proporcionar uma resposta rápida e eficiente em situações de emergências e de crise.
Para que seu objetivo geral seja realizável foram elencados os seguintes objetivos específicos:
a. Identificar e caracterizar a operação de armazenagem, manuseio e/ou transporte de produtos perigosos da empresa a que este PAE se destina;
b. Identificar e caracterizar a empresa responsável pela resposta no atendimento a emergência com produtos perigosos;
c. Identificar as principais hipóteses acidentais de acordo com a operação da empresa a que este PAE se destina;
d. Definir a estratégia de acionamento do PAE, de acordo com a organização institucional das empresas de atendimento a emergência e da empresa a que este PAE se destina;
e. Identificar as instituições governamentais de apoio em situações de emergência;
f. Identificar os recursos para atendimento à emergência e os recursos de apoio disponíveis na área de operação da empresa a que este PAE se destina;
g. Caracterizar as ações e os procedimentos de combate, em todas as suas fases, em situações de emergência, de acordo com os cenários acidentais previamente identificados;
h. Caracterizar as ações e os procedimentos na fase pós-emergência;
i. Preservar a integridade física das equipes de intervenção, da comunidade, do meio ambiente e do patrimônio e minimizar os impactos negativos decorrentes dos acidentes.
3. LEGISLAÇÃO APLICADA
• Lei Federal nº 6.938/81 - Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências.;
• Lei Federal nº 9.605/98 - Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.;
• Lei Federal nº 9.966/2000 - Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências.;
• Lei Federal nº 13.103/2015 – Dispõe sobre o exercício da profissão de motorista.
• Decreto 96.044/88 – Aprova a Regulamentação do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos.
• Lei 10.233/01 – Cria a Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT e à mesma delega a atualização da RTRPP.
• Resolução 5.848/19 ANTT – Atualiza o Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos, revogando a Resolução ANTT nº 3.665/11
• Resolução 5.232/16 ANTT - Aprova as Instruções Complementares ao Regulamento Terrestre do Transporte de Produtos Perigosos, e dá outras providências.
• NBR 7.500 – Identificação para o Transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de Produtos;
• NBR 7.501 – Transporte Terrestre de Produtos Perigosos - Terminologia;
• NBR 7.503 – Ficha de Emergência e Envelope para o Transporte terrestre de Produtos Perigosos - Características, Dimensões e Preenchimento;
• NBR 9735 – Conjunto de Equipamentos para Emergências;
• NBR 10.271 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte rodoviário de ácido fluorídrico;
• NBR 13.221 – Transporte terrestre de resíduos;
• NBR 14.064 – Diretrizes para o Atendimento de Emergência no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos;
• NBR 14.095 – Área de Estacionamento para veículos Rodoviários de Transporte de Produtos Perigosos;
• NBR 14.619 – Transporte Terrestre de Produtos Perigosos - Incompatibilidade Química;
• NBR 14.725 – FISPQ – Ficha de Identificação e Segurança do Produto Químico;
• NBR 15.480 – Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos – Plano de Ação de Emergência (PAE);
• NBR 15.481 – Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos – Requisitos Mínimos de Segurança;
• NBR 15.512 – Transporte de Biodiesel;
• NBR 15.589 – Cofre de Carga (Plástico);
• NBR 15.863 – Capacitação para Operadores no Sistema de Abastecimento de GLP a Granel;
• ABNT 15.994 – Locais de Espera para Motoristas e de Carregamento de Carga e Descarga;
• ABNT 16.173 – Carregamento, descarregamento e transbordo a granel e embalados –
Capacitação de colaboradores.
• Outras Normas Brasileiras Regulamentadoras em vigor.
4. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA 4.1.Dados Cadastrais
Razão Social: | GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA |
Nome Fantasia: | GRUPO GELOG |
CNPJ: | 05.457.125/0001-69 |
Inscrição Estadual: | 633696817110 |
Tipo de Transporte: | Fracionado |
Web Site: | |
Endereço: | Xx Xxxxxxxx xx Xxx Xxxxxxxx 0000, 0 |
Bairro: | Alemoa |
CEP: | 11095-902 |
Cidade: | Santos |
Estado: | SP |
Telefone: | (00) 0000-0000 |
4.2.Responsáveis
A. Responsável Legal
Nome | Cargo: | Telefone Comercial: |
Xxxxxxx Xxxxxxxxx Xxxxxxx | Diretor Presidente | (00) 0000-0000 |
Xxxx Xxxxxx Xxxxxxx | Xxxxxxx | (00) 0000-0000 |
4.3.Unidades
Nº | Razão Social | Tipo | CNPJ | Endereço | Cep |
1 | ENVIRON CESTARI RESÍDUOS INDUSTRIAIS LTDA. | Filial | 00402288000120 | XXX XXXXXXX XXXXXX , 0000 - XXXX XXXX XXXXXXX Xxxxxxxxx/XX | 00000000 |
2 | GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA | Filial | 05457125000240 | XXXXXXX XXXXXX , 000 - XXXXXX Pindamonhangaba/SP | 12441270 |
3 | GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA | Filial | 05457125000401 | XXXXXXX XXXXXX XXXXXX , X / Xx. - XXXXXX XXXXXXXX Xxxxxxxx/XX | 00000000 |
4 | GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA | Filial | 05457125000916 | XXX XXXXXXX XXXXX , 000 - XXX XXXXX Xxxxxxxx/XX | 00000000 |
5 | PAULISTA TERMINAL RETROPORTUÁRIO LTDA | Filial | 14112937000163 | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx , 0000 - Xxxxx xx Xxxxx Xxxxxx/XX | 00000000 |
6 | SILCON AMBIENTAL LTDA | Filial | 50856251000574 | RODOVIA XXXXX XXXXXXXXXXX , S / Nº. | 11800000 |
Nº | Razão Social | Tipo | CNPJ | Endereço | Cep |
- RECANTO DAS TRAÍRAS Juquiá/SP | |||||
7 | OMNITRANS LOGÍSTICA E TRANSPORTES LTDA | Filial | 62299771000189 | Xxxxxxx Xxxxxxxx , 0000 - Xxxxx xx Xxxxx Xxxxxx/XX | 00000000 |
4.4.Relação dos produtos transportados
Produtos classificados de acordo com a Resolução 5848/19 da ANTT
Nº | ONU | C.Risco | NºRisco | Nome de Embarque | Nome Comercial | Tipo de Carga | Grupo |
1 | 0129 | 1.1A | AZIDA DE CHUMBO, UMEDECIDA com, no mínimo, 20% de água, ou mistura de álcool e água, em massa | Azida de Chumbo Úmida | Fracionado | II | |
2 | 0150 | 1.1 D | TETRANITRATO DE PENTAERITRITA (TETRANITRATO DE PENTAERITRITOL; PETN), UMEDECIDO com, no mínimo, 25% de água, em massa, ou INSENSIBILIZADO com, no mínimo, 15% de insensibilizante, em massa | PETN Úmida, TETRANITRATO DE PENTAERITRITOL UMIDECIDO | Fracionado | II | |
3 | 0360 | 1.1B | DETONADORES, CONJUNTOS MONTADOS, NÃO ELÉTRICOS, para demolição | Detonadores Não Elétricos | Fracionado | II | |
4 | 0361 | 1.4B | DETONADORES, CONJUNTOS MONTADOS, NÃO ELÉTRICOS, para demolição | DETONADORES NÃO ELÉTRICOS | Fracionado | ||
5 | 0431 | 1.4 | ARTIGOS PIROTÉCNICOS, PARA FINS TÉCNICOS | STUBBY | Fracionado | II | |
6 | 0431 | 1.4G | ARTIGOS PIROTÉCNICOS, para fins técnicos | Stubbies | Fracionado | II | |
7 | 1052 | 8 | 886 | FLUORETO DE HIDROGÊNIO, ANIDRO | Ácido Fluoridrico Anidro | Fracionado | I |
8 | 1133 | 3 | 33 | ADESIVOS, contendo líquido inflamável | Cola para Xxx e Isopor | Fracionado | II |
9 | 1221 | 3 | 338 | ISOPROPILAMINA | Isopropilamina, Anidra | Fracionado | I |
10 | 1263 | 3 | 30 | TINTA (incluindo tintas, lacas, esmaltes, tinturas, gomalacas, vernizes, polidores, enchimentos líquidos e bases líquidas para lacas) | Esmalte Vitral | Fracionado | III |
11 | 1263 | 3 | 30 | TINTA (incluindo tintas, lacas, esmaltes, tinturas, gomalacas, vernizes, polidores, enchimentos líquidos e bases líquidas para lacas) | Patina em Cera | Fracionado | III |
12 | 1263 | 3 | 30 | TINTA (incluindo tintas, lacas, esmaltes, tinturas, gomalacas, vernizes, polidores, enchimentos líquidos e bases líquidas para lacas) | Verniz Geral | Fracionado | III |
Nº | ONU | X.Xxxxx | NºRisco | Nome de Embarque | Nome Comercial | Tipo de Carga | Grupo |
13 | 1263 | 3 | 30 | TINTA (incluindo tintas, lacas, esmaltes, tinturas, gomalacas, vernizes, polidores, enchimentos líquidos e bases líquidas para lacas) | Verniz Vitral | Fracionado | III |
14 | 1268 | 3 | 30 | DESTILADOS DE PETRÓLEO, N.E | Aguarrás Mineral nº. 151 | Fracionado | III |
15 | 1268 | 3 | 30 | DESTILADOS DE PETRÓLEO, N.E ( Hidrocarbonetos alifático; Aditivos) | Ecosolv | Fracionado | III |
16 | 1268 | 3 | 30 | DESTILADOS DE PETRÓLEO, N.E ( Hidrocarbonetos alifáticos, Octoato de Cobalto 6%) | Secante de Cobalto | Fracionado | III |
17 | 1719 | 8 | 80 | LÍQUIDO ALCALINO CAÚSTICO, N.E. (Metasilicato de sódio) | ENERGY DEVELOPER | Fracionado | II |
18 | 1719 | 8 | 80 | LÍQUIDO ALCALINO CÁUSTICO, N.E. (Silicato de potássio) | PL10 - REVELADOR PARA CHAPAS FOTO POLÍMERAS | Fracionado | III |
19 | 1719 | 8 | 80 | LÍQUIDO ALCALINO CÁUSTICO, N.E. (Ditiofosfato diisobutil sódico; Hidróxido de sódio) | Ditiofosfato | Fracionado | II |
20 | 1790 | 8 | 886 | ÁCIDO FLUORÍDRICO, solução, com mais de 60% de ácido fluorídrico | Ácido Fluoridrico | Fracionado | I |
21 | 1790 | 8 | 886 | ÁCIDO FLUORÍDRICO, solução, com mais de 60% de ácido fluorídrico | ÁCIDO FLUORÍDRICO - SOLUÇÕES COM MAIS DE 60% DE HF | Fracionado | I |
22 | 1888 | 6.1 | 60 | CLOROFÓRMIO | CLOROFORMIO | Fracionado | |
23 | 1950 | 2 | AEROSSÓIS | Acrilfix Brilhante nº. 106 | Fracionado | ||
24 | 1950 | 2 | AEROSSÓIS | Acrilfix Fosco nº. 109 | Fracionado | ||
25 | 1963 | 2.2 | 22 | HÉLIO, LÍQUIDO REFRIGERADO | Xxx Xxxxx | Xxxxxxxxxx | |
26 | 1987 | 3 | 33 | ÁLCOOIS, N.E ( Solvente sintético) | Solução de Álcoool Isopropilico | Fracionado | II |
27 | 1987 | 3 | 30 | ÁLCOOIS, N.E (Mistura de hidrocarbonetos) | Aero MX-7020 Promoter | Fracionado | III |
28 | 1993 | 3 | 30 | LÍQUIDO INFLAMÁVEL, N.E. (Querosene) | Cerscendo (Volcano) | Fracionado | III |
29 | 1993 | 3 | 30 | LÍQUIDO INFLAMÁVEL, N.E. (Querosene) | Triclon | Fracionado | III |
30 | 1993 | 3 | 30 | LÍQUIDO INFLAMÁVEL, N.E. (contém ETANOL) | Glucopon AV-110 | Fracionado | III |
Nº | ONU | X.Xxxxx | NºRisco | Nome de Embarque | Nome Comercial | Tipo de Carga | Grupo |
31 | 1993 | 3 | 30 | LÍQUIDO INFLAMÁVEL, N.E. (Eucaliptol) | Eucaliptol Cineol | Fracionado | III |
32 | 1993 | 3 | 30 | LÍQUIDO INFLAMÁVEL, N.E. (Óleo de Eucaliptol Globulus) | Eucaliptol Globulus | Fracionado | III |
33 | 1993 | 3 | 33 | LÍQUIDO INFLAMÁVEL, N.E. (Resíduo de Xilol) | LÍQUIDO INFLAMÁVEL, N.E. | Fracionado | I |
34 | 1999 | 3 | 30 | ALCATRÕES LÍQUIDOS, inclusive asfalto, óleos, betumes e cut backs rodoviários (Asfalto Diluído) | Betume da Judéia em Cera nº. 177 | Fracionado | III |
35 | 2265 | 3 | 30 | N,N-DIMETILFORMAMIDA | Dimetilformamida (DMF) | Fracionado | III |
36 | 2291 | 9 | 90 | CHUMBO, COMPOSTO, SOLÚVEL, N.E. (POLÍMEROS, GRANULADOS, EXPANSÍVEIS ) | Neopor | Fracionado | III |
37 | 2319 | 3 | 30 | HIDROCARBONETO(S) TERPÊNICO(S), N.E. (Óleo Essencial de Laranja) | Óleo Essencial de Laranja | Fracionado | III |
38 | 2588 | 6.1 | 60 | PESTICIDA SÓLIDO, TÓXICO, N.E. (captan) | Orthocide Técnico Micronizado | Fracionado | II |
39 | 2902 | 6.1 | 60 | PESTICIDA LÍQUIDO, TÓXICO, N.E. (contém FIPRONIL,PIRACLOSTROBIN, TIOFANATO-METILA) | Standak Top | Fracionado | III |
40 | 2920 | 8 | 83 | LÍQUIDO CORROSIVO, INFLAMÁVEL N.E. (Ácido fluorídrico e álcool benzílico) | Corretor KC 24 | Fracionado | II |
41 | 3077 | 9 | 90 | SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, SÓLIDA, N.E.(Triazolinonas) | DINAMIC | Fracionado | III |
42 | 3077 | 9 | 90 | SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, SÓLIDA, N.E.. (diuron e hexazinona) | Dizone | Fracionado | III |
43 | 3077 | 9 | 90 | SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, SÓLIDA, N.E. (N-(triclorometiltio)- ftalimida) | Folpan | Fracionado | III |
44 | 3077 | 9 | 90 | SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, SÓLIDA, N.E. (TEBUTIURON) | LAVA 100 | Fracionado | III |
45 | 3077 | 9 | 90 | SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, SÓLIDA, N.E. (TEBUTIURON) | Lava 800 | Fracionado | III |
Nº | ONU | X.Xxxxx | NºRisco | Nome de Embarque | Nome Comercial | Tipo de Carga | Grupo |
46 | 3077 | 9 | 90 | SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, SÓLIDA, N.E. (fungicida, granulado dispersível em água) | Cabrio Top | Fracionado | III |
47 | 3077 | 9 | 90 | SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, SÓLIDA, N.E. (N-[5-(1,1- dimetiletil)- 1,3,4- tiadiazol-2-il - N,N’- dimetilureia) | Manfil 800 WP | Fracionado | III |
48 | 3077 | 9 | 90 | SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, sólidas, N.E. (2-Chloro-4ehhylamino-6- isopropylamino-s-triazine) | Preventol SB Extra | Fracionado | III |
49 | 3077 | 9 | 90 | SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, SÓLIDA, N.E.. (Azoxistrobina e Benzocindiflupir) | Elatus | Fracionado | III |
50 | 3077 | 9 | 90 | SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, SÓLIDA, N.E. (2-Chloro-4ehhylamino-6- isopropylamino-s-triazine) | Atrazina | Fracionado | III |
51 | 3077 | 9 | 90 | SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, SÓLIDA, N.E. (Mistura de produtos químicos.). | Bravonil Ultrex | Fracionado | III |
52 | 3077 | 9 | 90 | SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, SÓLIDA, N.E. (Atrazina) | Gesaprim GRDA | Fracionado | III |
53 | 3082 | 9 | 90 | SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, LÍQUIDA, N.E. (Hidroquinona). | ACD | Fracionado | III |
54 | 3082 | 9 | 90 | SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, LÍQUIDA, N.E. (Hidroquinona). | ACD | Fracionado | III |
55 | 3082 | 9 | 90 | SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, LÍQUIDA, N.E. (Acrilato) | JETI ANUVIA HDC BLACK INK | Fracionado | III |
56 | 3082 | 9 | 90 | SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O | JETI ANUVIA HDC CYAN INK | Fracionado | III |
Nº | ONU | X.Xxxxx | NºRisco | Nome de Embarque | Nome Comercial | Tipo de Carga | Grupo |
MEIO AMBIENTE, LÍQUIDA, N.E. (Acrilato) | |||||||
57 | 3082 | 9 | 90 | SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, LÍQUIDA, N.E. (Acrilato) | JETI ANUVIA HDC MAGENTA INK | Fracionado | III |
58 | 3082 | 9 | 90 | SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, LÍQUIDA, N.E. (Acrilato) | JETI ANUVIA HDC YELLOW INK | Fracionado | III |
59 | 3082 | 9 | 90 | SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, LÍQUIDA, N.E. .(Beta-Cipermetrina) | Akito | Fracionado | III |
60 | 3082 | 9 | 90 | MATÉRIA PERIGOSA DO PONTO DE VISTA DO AMBIENTE,LÍQUIDA, N.S.A. (contém NAFTA DE PETRÓLEO, PIRACLOSTROBIN 13%) | Opera | Fracionado | III |
61 | 3082 | 9 | 90 | SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, LÍQUIDA, N.E. (BENZENO, 1-METÓXI-4- (1-PROPENIL)-, (E)) | Anethole Extra | Fracionado | III |
62 | 3082 | 9 | 90 | SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, LÍQUIDA, N.E. (Chlorantraniliprole and Lambda-cyhalothrin) | Ampligo | Fracionado | III |
63 | 3082 | 9 | 90 | SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, LÍQUIDA, N.E. .(Azoxystrobin and Difenoconazole) | Amistar | Fracionado | III |
64 | 3082 | 9 | 90 | SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, LÍQUIDA, N.E. (PROFENONOS E SOLVENTE DE NAFTA) | Curyom | Fracionado | III |
65 | 3082 | 9 | 90 | SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, LÍQUIDA, N.E. (3-(2-chloro-1,3-thiazol-5- ylmethyil)-5-methyl-1,3,5- oxadiazinan-4- ylidene(nitro)amine (TIAMETOXAM). reaction product comprising equal quantities of (S)-a-cyano-3- | Engeo | Fracionado | III |
Nº | ONU | C.Risco | NºRisco | Nome de Embarque | Nome Comercial | Tipo de Carga | Grupo |
phenoxybenzyl (Z)-(1R,3R)-3-(2- chloro-3,3,3-trifluoro prop-1- eny) | |||||||
66 | 3082 | 9 | 90 | SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, LÍQUIDA, N.E. (5-(2-chloro-a,a,a-trifluoro- p-tolyloxy)-N-methyl sulfonyl-2- nitrobenzamide) | Flex | Fracionado | III |
67 | 3082 | 9 | 90 | SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, LÍQUIDA, N.E. (Azoxistrobina; Ciproconazole) | Priori Xtra | Fracionado | III |
68 | 3267 | 8 | 80 | LÍQUIDO CORROSIVO, BÁSICO, ORGÂNICO, N.E. . (Surfactante) | Surfonic AGM | Fracionado | III |
69 | 3342 | 4.2 | 4 | XANTATOS | AMIL XANTATO DE POTÁSSIO | Fracionado | II |
70 | 3348 | 6.1 | 60 | PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DO ÁCIDO FENOXIACÉTICO, LÍQUIDO, TÓXICO | Grall | Fracionado | II |
Produtos não classificados de acordo com a Resolução 5848/19 da ANTT
Nº | Nome Comercial | Tipo de Carga |
1 | Artys | Fracionado |
2 | Orthene Técnico | Fracionado |
3 | Browser | Fracionado |
4 | Eminent 125 EW | Fracionado |
5 | MSMA 720 | Fracionado |
6 | HD-Ocenol | Fracionado |
7 | Navajo | Fracionado |
8 | Glicerina | Fracionado |
4.5.Rotas de transporte
1ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | AGFA | Xx Xxxxx Xxx Xxxxx | 0000 | Xxxxxxxxxxx / XX |
2ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | ARYSTA | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxx xx Xxx | 0 | Xxxxx xx Xxxxxxxx / XX |
3ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | BASF | Xxxxxxx xx Xxx Xxxxxx ( Xxxxxxx Xxxxx - XX000) | 0 | Xxxxxxx / XX |
4ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | BAYER | Xxxxxxx Xxx Xxxxxxxxx | 000 | Xxxxxxx Xxxx / XX |
5ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | COCAMAR | Xxxxxxx Xxxxxxx xx Xxxxxx Xxxxxx | 0000 | Xxxxxxx / XX |
6ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | COLGATE | Xxxxxxx Xxxxxxxx - XX00 | 0 | Xxx Xxxxxxxx xx Xxxxx / XX |
7ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | COMPANHIA GOIÂNIA DE OURO | Xxxxxxx XX-000 (Xxxxxxx Xxxxxxx) KM06 | 0 | Pilar de Goiás / GO |
8ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | CROWN | Xxxxxxx Xxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxx Xxxxx | 0 | Xxxxxxxx / XX |
9ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | DURATEX | Xxxxxxx Xxxxxx Xxxxxxx | 0 | Xxxxxxxxxxxx / XX |
10ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | DUROX | Xxxxxxx Xxxxxx | 0000 | Xxx Xxxxx / XX |
11ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | FERSOL | Xxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxx - XX00 | 0 | Xxxxxxxxx / XX |
12ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | FOSBRASIL | Xxxxxxx Xxxxx Xxxxxxxxxxx - XX000 | 0 | Xxxxxx / XX |
13ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | GE WATER | Xxxxxxx Xxxxxx | 0000 | Xxxxxxxx / XX |
14ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | HEMMELRATH | Xxx xx Xxxxx | 000 | Xxxxxxxxxx / XX |
15ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | ICL | Xxxxxxx Xxxxxx Xxxxxxxxx | 0000 | Xxx Xxxx xxx Xxxxxx / XX |
16ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | IMCD | Xxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxx | 000 | Xxxxxxx / XX |
17ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | LSM | XX000 - XX00 | 0 | Xxx Xxxx Xxx Xxx / XX |
18ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | MAC SPRAY | Xxxxxxx Xxxxxx Xxxxxxx | 000 | Xxxxx / XX |
19ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | MINERAÇÃO MARACÁ | Xxxxxxx XX-000 | 0 | Xxxx Xxxxxxxxx / XX |
20ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | MONSANTO | Xxxxxxx Xxxxxx Xxxxxxxxx | 0000 | Xxx Xxxx xxx Xxxxxx / XX |
21ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | NUFARM | Xxxxxxx Xxxxxxxxx XXX - XX000 | 000 | Xxxxxx / XX |
22ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | NUTRIPLANT | Xxx Xxxxxxx | 000 | Xxxxxxx / XX |
23ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | ÓRICA | Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx | 000 | Xxxxxx / XX |
24ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Xxxxxxx | XXXXXXX (IQ) | Xxxxxxx Xxxxxx Xxxxx xx Xxxxx | 0000 | Xxxx / XX |
25ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | RESIL | Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxx | 000 | Xxxxxxx / XX |
26ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | SOLVEN | Xxx Xxxxxxxxxx Xxxxxx Xxxxx Xxxxx | 000 | Xxxxxxxxxxx / XX |
27ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | STOCKTON | Xxx Xxxxxxx Xxxxxx | 00 | Xxx Xxxxx / XX |
28ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | SUMITOMO (Ultrafine) | Xxx Xxxxxxx Xxxxx | 000 | Xxxxxxxxxx / XX |
29ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | SYMRISE | Xxx Xxxxx Xxxxxxxxxxxx | 000 | Xxxxxxxx / XX |
30ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | SYNGENTA | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxx - XX000 | Xxxxxxxx / XX | |
31ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | UMICORE | Xxxxxxx Xxx Xxxxxxxx | 0000 | Xxxxxxxxx / XX |
32ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | VIA COLOR | Xxx Xxxxxxx Xxxxx | 000 | Xxxxxxx / XX |
33ª ROTA | Empresa | Endereço | N | Cidade/Estado |
Origem | GELOG - Matriz | Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
Destino | WHITE MARTINS | Xxxxxxx xxx Xxxxxxxxxxxx | 0000 | Xxxxxx / XX |
4.6.Veículos de transporte
A. Veículos Próprios | 56 |
B. Veículos Agregados | 0 |
C. Veículo Terceiro | 0 |
O detalhamento da frota está no ANEXO A.
5. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO PLANO - ATRIBUIÇÃO E RESPONSABILIDADES 5.1.Coordenador Principal do Plano GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA.
Trata-se de uma pessoa da GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA com poderes e autonomia para tomada de decisões, sempre disponível para contatos durante sua atuação na empresa. É o responsável pela divulgação da ocorrência no âmbito da empresa e acionamento das equipes. É um profissional que possui conhecimento detalhado sobre os produtos e rotas de atuação da GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA.
O mesmo poderá designar substitutos com igualdade de poder que responderão em sua ausência
O Coordenador do Plano deve:
• Manter-se informado do andamento das ações da Equipe de Atendimento Emergencial e se necessário, acionar outros recursos.
• Conhecer toda a operação de resgate, participar, tomar decisões e autorizar ações que visem à rápida resposta e o bom andamento da ocorrência.
5.2.Coordenador Substituto do Plano GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA
O Coordenador Substituto do Plano é uma pessoa da GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA e este possui as mesmas atribuições do Coordenador Principal do Plano, sendo que ele somente entrará em ação para os casos em que o Coordenador Principal do Plano esteja incomunicável ou quando este anunciar formalmente sua ausência por determinado período ao CECOE – 24 horas.
A nomeação do Coordenador Substituto do Plano é obrigatória, sendo que não ha um limite máximo de Coordenadores Substitutos. No momento do acionamento será obedecida uma ordem de prioridade para o acionamento do Coordenador Substituto, os quais serão definidos da seguinte forma: 1° Coordenador Substituto do Plano, 2° Coordenador Substituto do Plano, 3° Coordenador Substituto do Plano, etc.
5.3.Representante de Apoio GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA
Sempre que necessário, de acordo com a classificação do cenário, a GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA poderá disponibilizar representante(s) para apoio no atendimento a emergência que possua conhecimentos técnicos sobre os equipamentos de transporte e o produto perigoso envolvido no atendimento. Este representante de apoio poderá se deslocar ao local, sempre que necessário e solicitado pelo Coordenador Principal do Plano GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA:
O Representante de Apoio GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA deve:
• Quando presente, auxiliar em todas as fases a Equipe de Atendimento Emergencial;
• Caso primeiro no local, adotar as medidas sugeridas pela Equipe de Atendimento Emergencial;
5.4.Coordenador da Equipe de Atendimento Emergencial – AMBIPAR RESPONSE S.A
É exercido por técnico de atendimento à emergência devidamente habilitado pela AMBIPAR RESPONSE S.A, experiente, e treinado para gerenciar o acidente / incidente e atuar no comando da(s) equipe(s) de atendimento(s) emergencial (is).
O Coordenador da Equipe Atendimento de Emergencial – AMBIPAR RESPONSE S.A, deve:
• Receber da Central Nacional de Atendimento 24 horas - AMBIPAR RESPONSE S.A ou de quem comunicar a ocorrência, as informações sobre a emergência e se preparar para atuar juntamente com a Equipe de Atendimento Emergencial.
• Assegurar que os equipamentos de emergência das bases de emergência estão prontos para o uso;
• Manter contato com autoridades no local da emergência;
• Solicitar apoio ao Coordenador do Plano, através da Central Nacional de Atendimento 24h, quando necessário;
• Atuar, coordenar e orientar todas as ações da Equipe de Atendimento Emergencial para controle da situação no local da emergência;
• Designar e delegar atribuições especiais a elemento da equipe de emergência, conforme cenário da emergência
• Preparar relatório sobre cada Atendimento de Emergência;
• Manter ligação entre Equipe de Emergência, órgãos envolvidos, transportador e imprensa.
• Coordenar e receber no local todos os recursos auxiliares providenciados pelo Coordenador da Equipe de Apoio GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA, tais como: guincho, guindastes, areia, veículo de transbordo e etc.
• Providenciar apoio logístico a equipe de emergência tais como: alimentação, estadias, transporte, revezamento de pessoal, etc...
• Coordenar a participação das autoridades locais sobre os procedimentos;
• Manter o CECOE – 24 horas informado do andamento das atividades gerais do local.
Nota: A ordem dos trabalhos será determinada pelo cenário da ocorrência.
5.5.Equipe de Atendimento Emergencial – AMBIPAR RESPONSE S.A
Fazem parte das equipes da AMBIPAR RESPONSE S.A, engenheiros, técnicos de segurança, técnicos em meio ambiente, químicos, bombeiros, geólogos, administradores e outros profissionais treinados, que possuem atribuições e procedimentos específicos para atuação em emergências como:
• Receber do CECOE – 24 horas as informações sobre a emergência, iniciar o deslocamento para o local a fim de dar combate à Emergência e manter o CECOE – 24 horas informado do atendimento.
• Identificar e utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) adequados ao cenário emergencial;
• Avaliar e orientar adequadamente todos os operadores sobre o uso de EPI que estiverem na área de controle à emergência;
• Fazer avaliação local da extensão da emergência, inspecionando as áreas próximas à emergência e obtendo informações das autoridades presentes e, se possível, do motorista do veículo;
• Providenciar a retirada das pessoas da área da emergência, principalmente se houver derrame do produto. Para isto solicitar a ação das autoridades;
• Isolar e sinalizar área de emergência. Caso estas providências já tenham sido tomadas, verificar se são satisfatórias;
• Identificar o produto envolvido;
• Dimensionar a área atingida;
• Isolar fontes de calor e indicar posição dos ventos;
• Em caso de vazamento, procurar estancá-lo utilizando batoques ou outro recurso disponível;
• Construir diques de contenção;
• Transferir produto do dique de contenção para local seguro;
• Providenciar o aterramento de bombas e veículos;
• Efetuar transferência de produto;
• Acompanhar serviços de guincho e guindaste;
• Efetuar levantamento dos danos;
• Verificar ecossistemas na área;
• Neutralizar o produto derramado e aplicar material absorvente;
• Aplicar todos os procedimentos estabelecidos nas instruções e nos treinamentos realizados;
• Utilizar flaring portátil na transferência de gases inflamáveis;
• Se houver risco de contaminação do meio ambiente, orientar o cliente a comunicar imediatamente o órgão de proteção ao meio ambiente da região;
• Apoiar e assessorar a atuação dos órgãos envolvidos;
• Identificar riscos iminentes;
• Acondicionar resíduos em embalagens apropriadas;
• Reestabelecer as condições do local ao seu estado original, desde que não sejam necessário executar serviços de descontaminação do lençol freático;
• Elaborar relatórios;
5.6.CECOE – 24 horas
O CECOE 24h é a central de emergências da AMBIPAR RESPONSE S.A responsável em centralizar todas as informações da emergência. Para tanto, é de fundamental importância que toda a informação seja centralizada nesta central de emergência, pois somente ela terá a capacidade técnica e tecnológica de registrar cada informação no momento da emergência. É por meio dela que os detalhes da emergência serão relatados nos relatórios técnicos finais.
O CECOE 24h possui uma estrutura hierárquica composta por um gerente da central, um coordenador da central, supervisores da central e operadores da central, cujas atribuições estão detalhadas a seguir:
• Receber comunicação telefônica da emergência, acionar a Equipe de Atendimento Emergencial – AMBIPAR RESPONSE S.A responsável e informar ao Coordenador Principal do Plano GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA.
• Gerenciar toda a situação centralizando informações, buscando recursos auxiliares, e este gerenciamento será norteado pelo cenário da ocorrência e as ações dependem do mesmo.
• Operar 24 horas por dia, todos os dias do ano.
• Manter a linha telefônica exclusiva para o recebimento de comunicações de emergência.
• Confirmar o acidente com a Polícia Rodoviária e Corpo de Bombeiros, com jurisdição no local da ocorrência, solicitando que os mesmos enviem uma viatura para o local;
• Auxiliar a GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA no acionamento dos órgãos de apoio e operacionais conforme o cenário;
• Permanecer em estado de alerta munido de todas as informações possíveis sobre a ocorrência, a fim de retransmiti-las às equipes e órgãos envolvidos.
• Quando indagada ou entrevistada pela imprensa, não fornecer maiores detalhes.;
• Se necessário, fornecer orientações sobre os procedimentos de segurança ao informante da emergência.
• Fornecer informações do produto: como risco, toxicologia, etc...
• Novas atribuições conforme a ocorrência.
• Manter a GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA constantemente atualizada sobre os desdobramentos da ocorrência;
• Ferramentas de controle e comunicação disponíveis no CECOE:
o SIGA Sistema de Inteligência Grupo Ambipar
o LTE Lista Telefônica Emergencial.
o FISPq Ficha de Informações de Segurança de Produtos químicos.
o MRI Mapeamento Rodoviário Informatizado.
o CEP Conexão - Empresa / Produto.
o IPQ Incompatibilidade de Produtos Químicos.
o LR Levantamentos de Rotas.
o CVD Cálculo de Vazamento/Derramamento de Produtos Químicos.
o BDC Banco de Dados Cameo.
o CDD Cálculo de Deslocamento e Dispersão de Vapores / Gases (Aloha).
o GEN Guia Emergencial Niosh.
5.7.Órgãos Públicos Operacionais
Os órgãos públicos possuem fundamental importância no desenvolvimento e conclusão dos trabalhos de emergência. É de fundamental importância a presença dos seguintes órgãos:
• Defesa Civil
• Órgão Ambiental
• CB - Corpo de Bombeiros
• Polícia Rodoviária
• Prefeitura Municipal
• Departamento de Água e Saneamento Básico
• Polícia Militar
5.8.Órgãos de Apoio
Os órgãos de apoio também possuem fundamental importância, pois auxiliam no detalhamento do produto para as situações onde não existam definições técnicas precisas sobre o mesmo. Seguem as principais instituições de classe:
• ABIQUIM Associação Brasileira da Indústria Química.
• NTC & Logística Associação Nacional das Empresas de Transporte de Cargas
• Outras entidades que direta ou indiretamente, possam colaborar no atendimento às emergências envolvendo produtos perigosos.
6. HIPOTESES ACIDENTAIS
As hipóteses acidentais são consideradas parâmetros para nortear a definição das ações de controle e para o dimensionamento dos recursos humanos e materiais.
Hipótese Acidental 1 - Colisão/tombamento com potencial de pequeno vazamento, com risco de contaminação do solo e sem grandes impactos à população local, à fauna e/ou flora. Possibilidade de ocorrência em áreas rurais e urbanizadas, conforme o traçado das rotas de transporte, com abrangência municipal.
O QUE FAZER | QUEM FAZ | QUANDO FAZ | ONDE FAZ | COMO FAZ | PORQUE FAZ |
Sinalizar o acidente e isolar a área | O Condutor do veículo | Ação imediata após o acidente | Na rodovia alguns metros antes e após o veículo | Utilizando cones laranja para sinalização | Para evitar que outros veículos colidam com o veículo acidentado e as pessoas fiquem a distância segura do acidente |
Isolamento da área | Polícia Rodoviária / Órgão Oficial / EPAE | Ação imediata após a chegada no local do acidente | Na rodovia alguns metros antes e após o veículo | Utilizando recursos disponíveis na viatura e veículo, reforçando a sinalização e o isolamento inicial (conforme direção do vento e características do produto) | Para evitar que outros veículos colidam com o veículo acidentado e garantir a distância segura para zelar pela integridade física das pessoas e meio ambiente |
Acionamento da Transportadora pelo telefone de Emergência. | O Condutor do veículo, Órgão oficial ou Transeunte. | Após o acidente | No local do acidente | Visualizar fone no envelope de transporte e/ou ficha de emergência e/ou Documento Fiscal. Usar sistemas de comunicação existentes no veículo e/ou recurso externo | Para comunicação e controle da situação emergencial, objetivando dispor dos recursos necessários. |
Acionamento dos órgãos participantes do Plano | Transportadora | Após comunicação do acidente | Na Transportadora | Visualizar fone e responsabilidades no PAE e fazer acionamentos através dos sistemas de comunicação existentes na transportadora (órgãos oficiais e privados) | Para comunicação e controle da situação emergencial, objetivando dispor dos recursos necessários. |
Controle do trânsito na rodovia | Órgãos Oficiais Polícia Rodoviária, Militar | Ação de imediato (chegada no local) | No local do acidente | Através de procedimentos específicos e de acordo com o cenário apresentado | Para segurança das equipes de atendimento e transeuntes |
Verificar nº de ONU através do painel de segurança do veículo e/ou rótulos de risco | Todos os envolvidos no Plano, presentes na ocorrência. | Antes de se aproximar do veículo | Na viatura de atendimento | Através de binóculos ou visualmente quando possível | Para evitar a exposição a produtos sem proteção adequada |
Indicar a direção do vento | A Equipe de Atendimento Emergencial e/ou Órgão Oficial | Ação imediata após a chegada no local do acidente | Em local visível próximo ao veículo acidentado | Utilizando Biruta ou observar indicadores de direção como copas de árvores | Prevenir a exposição de vapores do produto, caso ocorra o vazamento. |
Monitorar as fontes de ignição | A Equipe de Atendimento Emergencial | Antes do atendimento | No local do acidente | Desligando a chave geral, parando o motor e eliminando outras fontes, como por ex: cigarro, estática, fiação. | Para extinguir fontes de ignição |
O QUE FAZER | QUEM FAZ | QUANDO FAZ | ONDE FAZ | COMO FAZ | PORQUE FAZ |
Posicionar os extintores de incêndio | Corpo de Bombeiros / Equipe de Atendimento Emergencial | Durante o atendimento | No local do acidente | Posicionar próximo do veículo | Para atuação rápida no caso de princípio de incêndio |
Localizar possíveis pontos de vazamento no veículo | Equipe de Atendimento Emergencial | Após adoção das medidas de isolamento da área e estudo do produto | No veículo | Inspeção visual com uso de EPI’s. | Para adoção de procedimentos de retirada do veículo e contenção de produto |
Verificar real necessidade de transferir o produto de um veículo para outro | Equipe de Atendimento Emergencial e os órgãos participantes do Plano | Após as inspeções no veículo e reunião para acerto de procedimento de transferência de carga | No local do acidente | Através de procedimento específico de transferência de carga | Para possibilitar a remoção do veículo acidentado |
Construir diques de contenção na área de entorno do acidente | Equipe de Atendimento Emergencial e os órgãos participantes do Plano | Durante o atendimento e antes do destombamento | No local do acidente | Utilizando recursos disponíveis nas viaturas e/ou da área local Inspecionar a área de entorno bloqueando bueiros, valas e outros meios de drenagem. | Para reter o possível escoamento do produto |
Retirar o veículo acidentado da rodovia | Transportadora e Órgãos Oficiais | Após inspeção no veículo e autorização dos órgãos de controle | No local do acidente | Através de guincho, guindaste, prancha, substituição de trator mecânico. | Para desobstruir a via |
Acompanhar (escoltar) carga até destino final | Equipe de Atendimento Emergencial (conforme solicitação do cliente) | Final da Ocorrência | No local do acidente até seu destino | Utilizar viatura equipada para atendimento emergencial, conforme relatos encaminhada ao CECOE. | Garantir atendimento imediato em um possível problema |
Emitir Relatório de Ocorrência | Equipe de Atendimento Emergencial | Final da Ocorrência, quando a capacidade operacional estiver restabelecida. | Nas dependências da AMBIPAR RESPONSE S.A. | Utilizar formulário no momento da ocorrência e repassar as informações e imagens ao CECOE (frequentemente), que repassa para o Sistema operado por profissionais da formatação dos relatórios. | Para demonstrar ao cliente o que foi realizado no local da ocorrência |
Hipótese Acidental 2 - Colisão/tombamento com médio e/ou grande vazamento, com risco de contaminação do solo e consequente impacto à população, à fauna e/ou flora. Possibilidade de ocorrência em áreas rurais e urbanizadas, conforme o traçado das rotas de transporte, com abrangência municipal.
O QUE FAZER | QUEM FAZ | QUANDO FAZ | ONDE FAZ | COMO FAZ | PORQUE FAZ |
Sinalizar o acidente e isolar a área | O Condutor do veículo. | Ação imediata após o acidente. | Na rodovia alguns metros antes e após o veículo. | Utilizando cones laranja para sinalização | Para evitar que outros veículos colidam com o veículo acidentado e as pessoas fiquem a distância segura do acidente |
Isolamento da área | Polícia Rodoviária / Órgão Oficial / EPAE | Ação imediata após a chegada no local do acidente | Na rodovia alguns metros antes e após o veículo | Utilizando recursos disponíveis na viatura e veículo, reforçando a sinalização e o isolamento inicial (conforme direção do vento e características do produto) | Para evitar que outros veículos colidam com o veículo acidentado e garantir a distância segura para zelar pela integridade física das pessoas e meio ambiente |
Acionamento da Transportadora pelo telefone de Emergência. | O Condutor do veículo, Órgão oficial ou Transeunte. | Após o acidente | No local do acidente | Visualizar fone no envelope de transporte e/ou ficha de emergência e/ou Doc Fiscal Usar sistemas de comunicação existentes no veículo e/ou recurso externo | Para o controle da situação emergencial, objetivando dispor dos recursos necessários. |
Acionamento dos órgãos participantes do Plano | Transportadora | Após comunicação do acidente | Na Transportadora | Visualizar fone e responsabilidades no PAE e fazer acionamentos através dos sistemas de comunicação existentes na transportadora (órgãos oficiais e privados) | Para o controle da situação emergencial, objetivando dispor dos recursos necessários. |
Controle do trânsito na rodovia | Órgãos Oficiais Polícia Rodoviária, Militar | Ação de imediato (chegada no local) | No local do acidente | Através de procedimentos específicos e de acordo com o cenário apresentado | Para segurança das equipes de atendimento |
Verificar nº de ONU através do painel de segurança do veículo | Todos os envolvidos no Plano | Antes de se aproximar do veículo | Na viatura de atendimento | Através de binóculos ou visualmente quando possível | Para evitar a exposição a produtos sem proteção adequada |
Socorrer possíveis vítimas | Resgate / Corpo de Bombeiros / EPAE | Após constatação do produto e riscos em função do cenário | No local do acidente | Utilizando pessoal capacitado (bombeiros e resgatistas) passando pela pista de descontaminação para retirar a vítima da área quente e as deslocando para unidade hospitalar mais próxima (definido pelo Resgate) | Para minimizar possíveis lesões |
Acionar as empresas de serviços de água e esgoto | CECOE / Transportadora | Após a constatação do vazamento em corpo d’água | Nas dependências do CECOE e/ou da transportadora | Através dos sistemas de comunicação existentes na transportadora | Para minimização das consequências de possíveis derramamentos de produto nos corpos d água |
Indicar a direção do vento | A Equipe de Atendimento Emergencial e/ou Órgão Oficial | Ação imediata após a chegada no local do acidente | Em local visível próximo ao veículo acidentado | Utilizando Biruta ou observar indicadores de direção como copas de árvores | Prevenir a exposição de vapores do produto, caso ocorra o vazamento |
O QUE FAZER | QUEM FAZ | QUANDO FAZ | ONDE FAZ | COMO FAZ | PORQUE FAZ |
Monitorar as fontes de ignição | A Equipe de Atendimento Emergencial | Antes do início do atendimento da emergência | No local do acidente | Desligando a chave geral, parando o motor e eliminando outras fontes, como por ex: cigarro, estática, fiação. | Para extinguir fontes de ignição |
Posicionar os extintores de incêndio | Corpo de Bombeiros / Equipe de Atendimento Emergencial | Durante o atendimento | No local do acidente | Aproximadamente 5 m do veículo | Para atuação rápida no caso de princípio de incêndio |
Localizar possíveis pontos de vazamento no veículo | Equipe de Atendimento Emergencial | Após adoção das medidas de isolamento da área | No veículo | Inspeção visual com uso de EPIs | Para adoção de procedimentos de retirada do veículo e contenção de produto |
Verificar real necessidade de transferir o produto de um veículo para outro | Equipe de Atendimento Emergencial e os órgãos participantes do Plano | Após as inspeções no veículo e reunião para acerto de procedimento de transferência de carga | No local do acidente | Através de procedimento específico de transferência de carga | Para possibilitar a remoção do veículo acidentado |
Estancar o vazamento | Equipe de Atendimento Emergencial | Após o acidente | No local do vazamento | Utilizando recursos materiais disponíveis no veículo ou viatura, com uso de EPIs (batoques, cunhas, kit vetter ) | Para minimizar as consequências do acidente |
Confinar produto | Equipe de Atendimento Emergencial e órgãos participantes do Plano. “Capacitados” para tal atividade | Durante o atendimento e antes do destombamento | No local do acidente | Utilizando recursos disponíveis nas viaturas e/ou da área local Inspecionar a área de entorno bloqueando bueiros, valas e outros meios de drenagem, através de diques. | Para reter o possível escoamento do produto |
Retirar o veículo acidentado da rodovia | Transportadora. Órgãos Oficiais | Após inspeção no veículo e autorização dos órgãos de controle | No local do acidente | Através de guincho, guindaste, prancha, substituição de trator mecânico. | Para desobstruir a via |
Acompanhar (escoltar) carga até destino final | Equipe de Atendimento Emergencial (conforme solicitação do cliente) | Final da Ocorrência | No local do acidente até seu destino | Utilizar viatura equipada para atendimento emergencial, conforme relatos encaminhados ao CECOE. | Garantir atendimento imediato em um possível problema |
Emitir Relatório de Ocorrência | Equipe de Atendimento Emergencial | Final da Ocorrência, quando a capacidade operacional estiver restabelecida. | Nas dependências da AMBIPAR RESPONSE S.A. | Utilizar formulário no momento da ocorrência e repassar as informações e imagens ao CECOE (frequentemente), que repassa para o Sistema operado por profissionais da formatação dos relatórios. | Para demonstrar ao cliente o que foi realizado no local da ocorrência |
Hipótese Acidental 3 - Colisão/tombamento com vazamento atingindo recursos hídricos, com risco de contaminação do solo e/ou água e consequente impacto à população, à fauna e/ou flora. Possibilidade de ocorrência em áreas rurais e urbanizadas, conforme o traçado das rotas de transporte, com abrangência municipal ou estadual quando atingir grandes corpos hídricos.
O QUE FAZER | QUEM FAZ | QUANDO FAZ | ONDE FAZ | COMO FAZ | PORQUE FAZ |
Sinalizar o acidente e isolar a área | O Condutor do veículo | Ação imediata após o acidente | Na rodovia alguns metros antes e após o veículo | Utilizando cones laranja para sinalização | Para evitar que outros veículos colidam com o veículo acidentado e as pessoas fiquem a distância segura do acidente |
Isolamento da área | Polícia Rodoviária / Órgão Oficial / EPAE | Ação imediata após a chegada no local do acidente | Na rodovia alguns metros antes e após o veículo | Utilizando recursos disponíveis na viatura e veículo, reforçando a sinalização e o isolamento inicial (conforme direção do vento e características do produto) | Para evitar que outros veículos colidam com o veículo acidentado e garantir a distância segura para zelar pela integridade física das pessoas e meio ambiente |
Acionamento da Transportadora pelo telefone de Emergência | O Condutor do veículo, Órgão oficial ou Transeunte. | Após o acidente | No local do acidente | Visualizar fone no envelope de transporte e/ou ficha de emergência e/ou Documento Fiscal. Usar sistemas de comunicação existentes no veículo e/ou recurso externo | Para comunicação e controle da situação emergencial, objetivando dispor dos recursos necessários. |
Acionamento dos órgãos participantes do Plano | Transportadora | Após comunicação do acidente | Na Transportadora | Visualizar fone e responsabilidades no PAE e fazer acionamentos através dos sistemas de comunicação existentes na transportadora (órgãos oficiais e privados) | Para comunicação e controle da situação emergencial, objetivando dispor dos recursos necessários. |
Controle do trânsito na rodovia | Órgãos Oficiais Polícia Rodoviária, Militar | Ação de imediato (chegada no local) | No local do acidente | Através de procedimentos específicos e de acordo com o cenário apresentado | Para segurança das equipes de atendimento e transeuntes |
Verificar nº de ONU através do painel de segurança do veículo e/ou rótulos de risco | Todos os envolvidos no Plano, presentes na ocorrência. | Antes de se aproximar do veículo | Na viatura de atendimento | Através de binóculos ou visualmente quando possível | Para evitar a exposição a produtos sem proteção adequada |
Instalar barreiras de absorção e contenção no recurso hídrico (em caso de produtos com densidade inferior a da água). | A Equipe de Atendimento Emergencial e/ou Órgão Oficial | Ação imediata após a chegada no local do acidente | No recurso hídrico atingido | Utilizando barreiras de absorção e contenção. | Para evitar maior dispersão do produto químico no recurso hídrico. |
Acionar as empresas de serviços de água e esgoto | CECOE/ Transportadora | Após a constatação do vazamento em corpo d’água | Nas dependências da CECOE e/ou da transportadora | Através dos sistemas de comunicação existentes na transportadora | Para minimização das consequências de possíveis derramamentos de produto nos corpos d água |
Indicar a direção do vento | A Equipe de Atendimento Emergencial e/ou Órgão Oficial | Ação imediata após a chegada no local do acidente | Em local visível próximo ao veículo acidentado | Utilizando Biruta ou observar indicadores de direção como copas de árvores | Prevenir a exposição de vapores do produto, caso ocorra o vazamento. |
O QUE FAZER | QUEM FAZ | QUANDO FAZ | ONDE FAZ | COMO FAZ | PORQUE FAZ |
Monitorar de fontes de ignição | A Equipe de Atendimento Emergencial | Antes do atendimento | No local do acidente | Desligando a chave geral, parando o motor e eliminando outras fontes, como por ex: cigarro, estática, fiação. | Para extinguir fontes de ignição |
Posicionar os extintores de incêndio | Corpo de Bombeiros / Equipe de Atendimento Emergencial | Durante o atendimento | No local do acidente | Posicionar próximo do veículo | Para atuação rápida no caso de princípio de incêndio |
Localizar possíveis pontos de vazamento no veículo | Equipe de Atendimento Emergencial | Após adoção das medidas de isolamento da área e estudo do produto | No veículo | Inspeção visual com uso de EPI’s. | Para adoção de procedimentos de retirada do veículo e contenção de produto |
Verificar real necessidade de transferir o produto de um veículo para outro | Equipe de Atendimento Emergencial e os órgãos participantes do Plano | Após as inspeções no veículo e reunião para acerto de procedimento de transferência de carga | No local do acidente | Através de procedimento específico de transferência de carga | Para possibilitar a remoção do veículo acidentado |
Construir diques de contenção na área de entorno do acidente | Equipe de Atendimento Emergencial e os órgãos participantes do Plano | Durante o atendimento e antes do destombamento | No local do acidente | Utilizando recursos disponíveis nas viaturas e/ou da área local Inspecionar a área de entorno bloqueando bueiros, valas e outros meios de drenagem. | Para reter o maior escoamento do produto |
Retirar o veículo acidentado da rodovia | Transportadora e Órgãos Oficiais | Após inspeção no veículo e autorização dos órgãos de controle | No local do acidente | Através de guincho, guindaste, prancha, substituição de trator mecânico. | Para desobstruir a via |
Retirar o produto confinado no recurso hídrico | Equipe de Atendimento Emergencial | Durante a ocorrência | No recurso hídrico atingido | Utilizar de equipamentos como skimmer e/ou veículo auto vácuo. | Retirada do produto presente no recurso hídrico. (em caso de produto com densidade menor que a da água) |
Acompanhar (escoltar) carga até destino final | Equipe de Atendimento Emergencial (conforme solicitação do cliente) | Final da Ocorrência | No local do acidente até seu destino | Utilizar viatura equipada para atendimento emergencial, conforme relatos encaminhados ao CECOE. | Garantir atendimento imediato em um possível problema |
Realizar monitoramento no recurso hídrico | Empresa Especializada | Após término da Ocorrência | No recurso hídrico atingido | Utilizar de técnicas para monitoramento de recursos hídricos, monitorando-se dados como DQO, pH, entre outros. | Monitorar o real impacto do vazamento do produto no recurso hídrico, e a recuperação da área. |
Emitir Relatório de Ocorrência | Equipe de Atendimento Emergencial | Final da Ocorrência, quando a capacidade operacional estiver restabelecida. | Nas dependências da AMBIPAR RESPONSE S.A. | Utilizar formulário no momento da ocorrência e repassar as informações e imagens ao CECOE (frequentemente), que repassa para o Sistema operado por profissionais da formatação dos relatórios. | Para demonstrar ao cliente o que foi realizado no local da ocorrência |
Hipótese Acidental 4 - Colisão/tombamento com vazamento atingindo vegetação, com risco de contaminação do solo e consequente impacto à população, à fauna e/ou flora. Possibilidade de ocorrência em áreas rurais e urbanizadas, conforme o traçado das rotas de transporte, com abrangência municipal.
O QUE FAZER | QUEM FAZ | QUANDO FAZ | ONDE FAZ | COMO FAZ | PORQUE FAZ |
Sinalizar o acidente e isolar a área | O Condutor do veículo. | Ação imediata após o acidente. | Na rodovia alguns metros antes e após o veículo. | Utilizando cones laranja para sinalização | Para evitar que outros veículos colidam com o veículo acidentado e as pessoas fiquem a distância segura do acidente |
Isolamento da área | Polícia Rodoviária / Órgão Oficial / EPAE | Ação imediata após a chegada no local do acidente | Na rodovia alguns metros antes e após o veículo | Utilizando recursos disponíveis na viatura e veículo, reforçando a sinalização e o isolamento inicial (conforme direção do vento e características do produto) | Para evitar que outros veículos colidam com o veículo acidentado e garantir a distância segura para zelar pela integridade física das pessoas e meio ambiente |
Acionamento da Transportadora pelo telefone de Emergência | O Condutor do veículo, Órgão oficial ou Transeunte. | Após o acidente | No local do acidente | Visualizar fone no envelope de transporte e/ou ficha de emergência e/ou Doc Fiscal Usar sistemas de comunicação existentes no veículo e/ou recurso externo | Para o controle da situação emergencial, objetivando dispor dos recursos necessários. |
Acionamento dos órgãos participantes do Plano | Transportadora | Após comunicação do acidente | Na Transportadora | Visualizar fone e responsabilidades no PAE e fazer acionamentos através dos sistemas de comunicação existentes na transportadora (órgãos oficiais e privados) | Para o controle da situação emergencial, objetivando dispor dos recursos necessários. |
Controle do trânsito na rodovia | Órgãos Oficiais Polícia Rodoviária, Militar | Ação de imediato (chegada no local) | No local do acidente | Através de procedimentos específicos e de acordo com o cenário apresentado | Para segurança das equipes de atendimento |
Verificar nº de ONU através do painel de segurança do veículo | Todos os envolvidos no Plano | Antes de se aproximar do veículo | Na viatura de atendimento | Através de binóculos ou visualmente quando possível | Para evitar a exposição a produtos sem proteção adequada |
Socorrer possíveis vítimas | Resgate / Corpo de Bombeiros / EPAE | Após constatação do produto e riscos em função do cenário | No local do acidente | Utilizando pessoal capacitado (bombeiros e resgatistas) passando pela pista de descontaminação para retirar a vítima da área quente e as deslocando para unidade hospitalar mais próxima (definido pelo Resgate) | Para minimizar possíveis lesões |
Indicar a direção do vento | A Equipe de Atendimento Emergencial e/ou Órgão Oficial | Ação imediata após a chegada no local do acidente | Em local visível próximo ao veículo acidentado | Utilizando Biruta ou observar indicadores de direção como copas de árvores | Prevenir a exposição de vapores do produto, caso ocorra o vazamento |
Monitorar as fontes de ignição | A Equipe de Atendimento Emergencial | Antes do início do atendimento da emergência | No local do acidente | Desligando a chave geral, parando o motor e eliminando outras fontes, como por ex: cigarro, estática, fiação. | Para extinguir fontes de ignição |
O QUE FAZER | QUEM FAZ | QUANDO FAZ | ONDE FAZ | COMO FAZ | PORQUE FAZ |
Posicionar os extintores de incêndio | Corpo de Bombeiros / Equipe de Atendimento Emergencial | Durante o atendimento | No local do acidente | Aproximadamente 5 m do veículo | Para atuação rápida no caso de princípio de incêndio |
Localizar possíveis pontos de vazamento no veículo | Equipe de Atendimento Emergencial | Após adoção das medidas de isolamento da área | No veículo | Inspeção visual com uso de EPIs | Para adoção de procedimentos de retirada do veículo e contenção de produto |
Verificar real necessidade de transferir o produto de um veículo para outro | Equipe de Atendimento Emergencial e os órgãos participantes do Plano | Após as inspeções no veículo e reunião para acerto de procedimento de transferência de carga | No local do acidente | Através de procedimento específico de transferência de carga | Para possibilitar a remoção do veículo acidentado |
Estancar o vazamento | Equipe de Atendimento Emergencial | Após o acidente | No local do vazamento | Utilizando recursos materiais disponíveis no veículo ou viatura, com uso de EPIs (batoques, cunhas, kit vetter ) | Para minimizar as consequências do acidente |
Confinar produto | Equipe de Atendimento Emergencial e órgãos participantes do Plano. “Capacitados” para tal atividade | Durante o atendimento e antes do destombamento | No local do acidente | Utilizando recursos disponíveis nas viaturas e/ou da área local Inspecionar a área de entorno bloqueando bueiros, valas e outros meios de drenagem, através de diques. | Para reter o possível escoamento do produto |
Retirar o veículo acidentado da rodovia | Transportadora. Órgãos Oficiais | Após inspeção no veículo e autorização dos órgãos de controle | No local do acidente | Através de guincho, guindaste, prancha, substituição de trator mecânico. | Para desobstruir a via |
Realizar a raspagem do solo no local. | Equipe de Atendimento Emergencial | Após autorização do Órgão Ambiental | No local do acidente | Utilizando recursos como pá, enxada em pequenos derrames e/ou retroescavadeira, pá carregadeira em grandes derrames. | Para realizara a limpeza da área e evitar a possível percolação do produto no solo. |
Armazenamento do Produto par destinação | Equipe de Atendimento Emergencial | Após realizada a raspagem do solo e limpeza da área | No local do acidente | Utilizando de recursos como sacos plásticos, lonas, big bag´s | Para transporte do resíduo tendo em vista a destinação apropriada |
Acompanhar (escoltar) carga até destino final | Equipe de Atendimento Emergencial (conforme solicitação do cliente) | Final da Ocorrência | No local do acidente até seu destino | Utilizar viatura equipada para atendimento emergencial, conforme relatos encaminhados ao CECOE. | Garantir atendimento imediato em um possível problema |
Emitir Relatório de Ocorrência | Equipe de Atendimento Emergencial | Final da Ocorrência, quando a capacidade operacional estiver restabelecida. | Nas dependências da AMBIPAR RESPONSE S.A. | Utilizar formulário no momento da ocorrência e repassar as informações e imagens ao CECOE (frequentemente), que repassa para o Sistema operado por profissionais da formatação dos relatórios. | Para demonstrar ao cliente o que foi realizado no local da ocorrência |
Hipótese Acidental 5 - Colisão/tombamento com incêndio e/ou explosão, com risco de contaminação do solo e/ou água e consequente impacto à população, à fauna e/ou flora. Possibilidade de ocorrência em áreas rurais e urbanizadas, conforme o traçado das rotas de transporte, com abrangência municipal.
O QUE FAZER | QUEM FAZ | QUANDO FAZ | ONDE FAZ | COMO FAZ | PORQUE FAZ |
Sinalizar o acidente e isolar a área | O Condutor do veículo | Ação imediata após o acidente | Na rodovia alguns metros antes e após o veículo | Utilizando cones laranja para sinalização | Para evitar que outros veículos colidam com o veículo acidentado e as pessoas fiquem a distância segura do acidente |
Isolamento da área | Polícia Rodoviária / Órgão Oficial / EPAE | Ação imediata após a chegada no local do acidente | Na rodovia alguns metros antes e após o veículo | Utilizando recursos disponíveis na viatura e veículo, reforçando a sinalização e o isolamento inicial (conforme direção do vento e características do produto) | Para evitar que outros veículos colidam com o veículo acidentado e garantir a distância segura para zelar pela integridade física das pessoas e meio ambiente |
Acionamento da Transportadora | O Condutor do veículo, Órgão oficial ou Transeunte | Após o acidente | No local do acidente | Visualizar fone no envelope de transporte e/ou ficha de emergência e/ou Doc Fiscal Usar sistemas de comunicação existentes no veículo e/ou recurso externo | Para o controle da situação emergencial, objetivando dispor dos recursos necessários. |
Acionamento dos órgãos participantes do Plano | Transportadora | Após comunicação do acidente | Na Transportadora | Visualizar fone e responsabilidades no PAE e fazer acionamentos através dos sistemas de comunicação existentes na transportadora (órgãos oficiais e privados) | Para o controle da situação emergencial, objetivando dispor dos recursos necessários. |
Controle do trânsito na rodovia | Órgãos Oficiais Polícia Rodoviária, Militar | Ação de imediato (chegada no local) | No local do acidente | Através de procedimentos específicos e de acordo com o cenário apresentado | Para segurança das equipes de atendimento |
Verificar nº de ONU através do painel de segurança do veículo | Todos os envolvidos no Plano | Antes de se aproximar do veículo | Na viatura de atendimento | Através de binóculos ou visualmente quando possível | Para evitar a exposição a produtos sem proteção adequada |
Socorrer possíveis vítimas | Resgate / Corpo de Bombeiros / EPAE | Após constatação do produto e riscos em função do cenário | No local do acidente | Utilizando pessoal capacitado (bombeiros e resgatistas) passando pela pista de descontaminação para retirar a vítima da área quente e as deslocando para unidade hospitalar mais próxima (definido pelo Resgate) | Para minimizar possíveis lesões |
Acionar as empresas de serviços de água e esgoto | CECOE / Transportadora | Após a constatação do vazamento em corpo d’água | Nas dependências da CECOE e/ou da transportadora | Através dos sistemas de comunicação existentes na transportadora | Para minimização das consequências de possíveis derramamentos de produto nos corpos d água |
Indicar a direção do vento | A Equipe de Atendimento Emergencial e/ou Órgão Oficial | Ação imediata após a chegada no local do acidente | Em local visível próximo ao veículo acidentado | Utilizando Biruta ou observar indicadores de direção como copas de árvores | Prevenir a exposição de vapores do produto, caso ocorra o vazamento. |
O QUE FAZER | QUEM FAZ | QUANDO FAZ | ONDE FAZ | COMO FAZ | PORQUE FAZ |
Monitorar as fontes de ignição | A Equipe de Atendimento Emergencial | Antes do início do atendimento da emergência | No local do acidente | Desligando a chave geral, parando o motor e eliminando outras fontes, como por ex: cigarro, estática, fiação. | Para extinguir outras fontes de ignição |
Posicionar os extintores de incêndio | Corpo de Bombeiros / Equipe de Atendimento Emergencial | Durante o atendimento | No local do acidente | Aproximadamente 5 m do veículo | Para atuação rápida no caso de princípio de incêndio |
Combater o fogo | Corpo de Bombeiros | Durante o atendimento | No local do acidente | Utilizando recursos materiais disponíveis (equipamentos e agentes extintores) | Para extinguir o fogo |
Refrigerar o veículo | Corpo de Bombeiros | Durante o atendimento | No local do acidente | Utilizando jato de água na parte externa do tanque, nunca diretamente sobre as chamas. | Para evitar o aquecimento do veículo |
Estancar o vazamento | Equipe de Atendimento Emergencial | Após o acidente | No local do vazamento. | Utilizando recursos materiais disponíveis no veículo ou viatura, com uso de EPI’s (batoques, cunhas, kit vetter). | Para minimizar as consequências do acidente |
Confinar produto | Equipe de Atendimento Emergencial e órgãos participantes do Plano. “Capacitados” para tal atividade | Durante o atendimento e antes do destombamento | No local do acidente | Utilizando recursos disponíveis nas viaturas e/ou da área local Inspecionar a área de entorno bloqueando bueiros, valas e outros meios de drenagem, através de diques. | Para reter o possível escoamento do produto |
Retirar o veículo acidentado da rodovia | Transportadora. Órgãos Oficiais | Após inspeção no veículo e autorização dos órgãos de controle | No local do acidente | Através de guincho, guindaste, prancha, substituição de trator mecânico. | Para desobstruir a via |
Acompanhar (escoltar) carga e/ou veículo até destino final | Equipe de Atendimento Emergencial (conforme solicitação do cliente) | Final da Ocorrência | No local do acidente até seu destino | Utilizar viatura equipada para atendimento emergencial, conforme relatos encaminhados ao CECOE. | Garantir atendimento imediato em um possível problema posterior |
Operação de rescaldo | Corpo de Bombeiros e Equipe de Atendimento Emergencial | Final da emergência | No local do acidente | Através de procedimentos específicos e utilizando recursos disponíveis | Para evitar que se inflamem de novo, os restos de um incêndio recente. |
Emitir Relatório de Ocorrência | Equipe de Atendimento Emergencial | Final da Ocorrência, quando a capacidade operacional estiver restabelecida. | Nas dependências da AMBIPAR RESPONSE S.A. | Utilizar formulário no momento da ocorrência e repassar as informações e imagens ao CECOE (frequentemente), que repassa para o Sistema operado por profissionais da formatação dos relatórios. | Para demonstrar ao cliente o que foi realizado no local da ocorrência |
Hipótese Acidental 6 – Acidente com danos a população em áreas urbanizadas.
O QUE FAZER | QUEM FAZ | QUANDO FAZ | ONDE FAZ | COMO FAZ | PORQUE FAZ |
Sinalizar o acidente e isolar a área | O Condutor do veículo | Ação imediata após o acidente | Na via, alguns metros antes e após o veículo | Utilizando cones laranja para sinalização | Para evitar que outros veículos colidam com o veículo acidentado e as |
O QUE FAZER | QUEM FAZ | QUANDO FAZ | ONDE FAZ | COMO FAZ | PORQUE FAZ |
pessoas fiquem a distância segura do acidente | |||||
Acionamento de resgate para socorro de vítimas | Condutor do veículo, órgão oficial ou transeunte | Imediatamente após o acidente | No local do acidente | Utilizando meios de comunicação próprio ou rede de comunicação pública | Para prestar Atendimento de emergência à possíveis vítimas |
Acionamento do Corpo de Bombeiros | Condutor, órgão oficial ou transeunte | Imediatamente após o acidente | No local do acidente | Utilizando meios de comunicação existente | Para prestar atendimento em caso de incêndio |
Isolamento da área | Polícia Militar com apoio da guarda municipal | Ação imediata após a chegada no local do acidente | Na via alguns metros antes e após o veículo | Utilizando recursos disponíveis na viatura e veículo, reforçando a sinalização e o isolamento inicial (conforme direção do vento e características do produto) | Para evitar que outros veículos colidam com o veículo acidentado e garantir a distância segura para zelar pela integridade física das pessoas e meio ambiente |
Acionamento da Transportadora | O Condutor do veículo, Órgão oficial ou Transeunte | Após o acidente | No local do acidente | Visualizar fone no envelope de transporte e/ou ficha de emergência e/ou Doc Fiscal Usar sistemas de comunicação. | Para o controle da situação emergencial, objetivando dispor dos recursos necessários. |
Acionamento dos órgãos participantes do Plano | Transportadora | Após comunicação do acidente | Na Transportadora | Visualizar fone e responsabilidades no PAE e fazer acionamentos através dos sistemas de comunicação existentes na transportadora (órgãos oficiais e privados) | Para o controle da situação emergencial, objetivando dispor dos recursos necessários. |
Indicar a direção do vento | A Equipe de Atendimento Emergencial e/ou Órgão Oficial | Ação imediata após a chegada no local do acidente | Em local visível próximo ao veículo acidentado | Utilizando Biruta ou observar indicadores de direção como copas de árvores | Prevenir a exposição de vapores do produto, caso ocorra o vazamento. |
Monitorar as fontes de ignição | A Equipe de Atendimento Emergencial | Antes do início do atendimento da emergência | No local do acidente | Desligando a chave geral, parando o motor e eliminando outras fontes, como por ex: cigarro, estática, fiação. | Para extinguir outras fontes de ignição |
Posicionar os extintores de incêndio | Corpo de Bombeiros / Equipe de Atendimento Emergencial | Durante o atendimento | No local do acidente | Aproximadamente 5 m do veículo | Para atuação rápida no caso de princípio de incêndio |
Combater o fogo | Corpo de Bombeiros | Durante o atendimento | No local do acidente | Utilizando recursos materiais disponíveis (equipamentos e agentes extintores) | Para extinguir o fogo |
Refrigerar o veículo | Corpo de Bombeiros | Durante o atendimento | No local do acidente | Utilizando jato de água na parte externa do tanque, nunca diretamente sobre as chamas. | Para evitar o aquecimento do veículo |
Verificar nº de ONU através do painel de segurança do veículo | Todos os envolvidos no Plano | Antes de se aproximar do mesmo | Na viatura de atendimento | Através de binóculos ou visualmente quando possível | Para evitar a exposição a produtos sem proteção adequada |
Estancar o vazamento | Equipe de Atendimento Emergencial | Após o acidente | No local do vazamento. | Utilizando recursos materiais disponíveis no veículo ou viatura, com uso de EPI’s (batoques, cunhas, kit vetter). | Para minimizar as consequências do acidente |
Confinar produto | Equipe de Atendimento Emergencial e órgãos participantes do Plano. “Capacitados” para tal atividade | Durante o atendimento e antes do destombamento | No local do acidente | Utilizando recursos disponíveis nas viaturas e/ou da área local Inspecionar a área de entorno bloqueando bueiros, valas e outros meios de drenagem, através de diques. | Para reter o possível escoamento do produto |
Acionamento da Defesa Civil | Transportadora ou órgão oficial | Após comunicação do acidente, se observado a necessidade | Na transportadora ou por intermédio de órgão oficial | Através de meios de comunicação existente | Verificar a necessidade de interdição, restabelecendo a normalidade do local |
O QUE FAZER | QUEM FAZ | QUANDO FAZ | ONDE FAZ | COMO FAZ | PORQUE FAZ |
bem como controle de desastres | |||||
Controle do trânsito na rodovia | Órgãos Oficiais Polícia Rodoviária, Militar | Ação de imediato (quando da chegada no local) | No local do acidente | Através de procedimentos específicos e de acordo com o cenário apresentado | Para segurança das equipes de atendimento |
Acionar as empresas de serviços de água e esgoto | Transportadora | Após a constatação do vazamento em corpo d’água | Nas dependências da transportadora | Através dos sistemas de comunicação existentes na transportadora | Para minimização das consequências de possíveis derramamentos de produto nos corpos d água |
Retirar o veículo acidentado da rodovia | Transportadora. Órgãos Oficiais | Após inspeção no veículo e autorização dos órgãos de controle | No local do acidente | Através de guincho, guindaste, prancha, substituição de trator mecânico. | Para desobstruir a via |
Acompanhar (escoltar) carga e/ou veículo até destino final | Equipe de Atendimento Emergencial (conforme solicitação do cliente) | Final da Ocorrência | No local do acidente até seu destino | Utilizar viatura equipada para atendimento emergencial, conforme relatos encaminhados a CECOE Ambipar Response. | Garantir atendimento imediato em um possível problema posterior |
Operação de rescaldo | Corpo de Bombeiros e Equipe de Atendimento Emergencial | Final da emergência | No local do acidente | Através de procedimentos específicos e utilizando recursos disponíveis | Para evitar que se inflamem de novo, os restos de um incêndio recente. |
Emitir Relatório de Ocorrência | Equipe de Atendimento Emergencial | Final da Ocorrência, quando a capacidade operacional estiver restabelecida. | No local do acidente. | Utilizar formulário no momento da ocorrência e repassar as informações e imagens a CECOE Ambipar Response de atendimento Telefônico (frequentemente), que repassa para o Sistema operado por profissionais da formatação dos relatórios. | Para demonstrar ao cliente o que foi realizado no local da ocorrência |
Hipótese Acidental 7: Pane mecânica do veículo.
O QUE FAZER | QUEM FAZ | QUANDO FAZ | ONDE FAZ | COMO FAZ | PORQUE FAZ |
Sinalizar a área | Condutor do veículo | Ação imediata após a falha mecânica | Na rodovia / avenida alguns metros antes do veículo | Utilizando cones laranja para sinalização disponíveis no veículo | Para evitar que outros veículos colidam com o veículo paralisado |
Procurar um local seguro | Condutor do veículo | Após a sinalização da área | Na rodovia / avenida | Localizar um local seguro próximo ao veículo | Para evitar o risco de atropelamento |
Acionar apoio externo | Condutor do veículo | No momento em que o condutor se encontrar em um local seguro | No local seguro | Através do telefone emergencial da transportadora | Para que a administração possa estar ciente do incidente e acionar o socorro |
O QUE FAZER | QUEM FAZ | QUANDO FAZ | ONDE FAZ | COMO FAZ | PORQUE FAZ |
Enviar equipe de suporte | Equipe de suporte da transportadora | Ação imediata após a comunicação do incidente | No escritório da transportadora | Deslocar até o local do incidente com o veículo de suporte | Para prestar suporte ao condutor |
Acionar a concessionária da rodovia | Equipe de suporte da transportadora | Após a comunicação do incidente | No escritório da transportadora | Através do telefone 0800 da via | Para acionar o socorro |
Hipótese Acidental 8: Colisão.
O QUE FAZER | QUEM FAZ | QUANDO FAZ | ONDE FAZ | COMO FAZ | PORQUE FAZ |
Sinalizar a área | Condutor do veículo | Ação imediata após a colisão | Na rodovia / avenida alguns metros antes do veículo acidentado | Utilizando cones laranja para sinalização disponíveis no veículo | Para evitar que outros veículos colidam com o veículo acidentado |
Procurar um local seguro | Condutor do veículo | Após a sinalização da área | Na rodovia / avenida | Localizar um local seguro próximo ao veículo | Para evitar o risco de atropelamento |
Acionar apoio externo | Condutor do veículo | No momento em que o condutor se encontrar em um local seguro | No local seguro | Através do telefone emergencial da transportadora | Para que a administração possa estar ciente do incidente e acionar o socorro |
Enviar equipe de suporte | Equipe de suporte da transportadora | Ação imediata após a comunicação do incidente | No escritório da transportadora | Deslocar até o local do incidente com o veículo de suporte | Para prestar suporte ao condutor |
Acionar a concessionária da rodovia | Equipe de suporte da transportadora | Após a comunicação do incidente | No escritório da transportadora | Através do telefone 0800 da via | Para remoção do veículo |
Hipótese Acidental 9: Furto ou roubo do veículo.
O QUE FAZER | QUEM FAZ | QUANDO FAZ | ONDE FAZ | COMO FAZ | PORQUE FAZ |
Procurar um local seguro | Condutor do veículo | Após a constatação do incidente | Na rodovia / avenida | Localizar um local seguro próximo ao veículo | Para evitar o risco de atropelamento |
Acionar apoio externo | Condutor do veículo | No momento em que o condutor se encontrar em um local seguro | No local seguro | Através do telefone emergencial da transportadora | Para que a administração possa estar ciente do incidente e enviar suporte |
O QUE FAZER | QUEM FAZ | QUANDO FAZ | ONDE FAZ | COMO FAZ | PORQUE FAZ |
Enviar equipe de suporte | Equipe de suporte da transportadora | Após a comunicação do incidente | No escritório da transportadora | Deslocar até o local do incidente com o veículo de suporte | Para prestar suporte ao condutor |
Boletim de ocorrência | Condutor do veículo e equipe de suporte da transportadora | Ação imediata após a chegada do suporte | Delegacia de Polícia mais próxima do local | Se deslocando com o veículo de suporte | Para emissão do B.O. |
Hipótese Acidental 10: Enchente.
O QUE FAZER | QUEM FAZ | QUANDO FAZ | ONDE FAZ | COMO FAZ | PORQUE FAZ |
Buscar um local seguro acima do nível da enchente | Condutor do veículo | Imediatamente após a constatação do incidente | Na rodovia / avenida | Verificar o ponto alto mais próximo | Para se proteger do perigo da enchente |
Acionar apoio externo | Condutor do veículo | No momento em que o condutor se encontrar em um local seguro | No local seguro acima do nível da enchente | Através do telefone emergencial da transportadora | Para que a administração possa estar ciente do incidente e enviar suporte |
Enviar equipe de suporte | Equipe de suporte da transportadora | Após a comunicação do incidente | No escritório da transportadora | Deslocar até o local do incidente com o veículo de suporte | Para prestar suporte ao condutor |
Hipótese Acidental 11: Greves e bloqueios.
O QUE FAZER | QUEM FAZ | QUANDO FAZ | ONDE FAZ | COMO FAZ | PORQUE FAZ |
Comunicar a equipe de suporte | Condutor do veículo | Após a constatação do incidente | Na rodovia / avenida | Através do telefone emergencial da transportadora | Para que a administração possa estar ciente do incidente |
Certificar que o veículo esteja trancado | Condutor do veículo | Imediatamente após a comunicação do incidente | No veículo | Verificar se todas as travas estejam devidamente trancadas | Para evitar que o veículo não seja saqueado |
7. ACIONAMENTO DO PLANO
7.1. ACIONAMENTO DO PLANO
Toda ocorrência com produto perigoso ou poluente ao meio ambiente deverá ser comunicada através do CECOE – 24 horas pelos seguintes telefones:
Acionado | Código País | DDD | Telefone | Ligação a Cobrar | |
Nacional | Base operacional | 55 | 00 | 0000-0000 | Sim |
0 0000-0000 | Sim | ||||
Celular Emergência | 00 | 00 | 0000-0000 | Sim | |
00 | 0 0000-0000* | Sim | |||
*Recebe ligações internacionais |
Toda e qualquer emergência atendida pela Central é gerenciada pelo nosso sistema tecnológico SIGA, neste sistema será registrado horários de acionamento, saída da viatura da base, acompanhamento e suporte para a equipe em campo e retorno da viatura à base.
O CECOE – 24 horas poderá receber a comunicação de um acidente por meio das seguintes fontes:
A. Coordenador Principal do Plano GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA ou
Coordenador Substituto do Plano GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA;
B. Colaborador GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA;
C. Órgãos Públicos Operacionais (Polícia Rodoviária, Bombeiros, Órgão Ambiental, etc);
D. Sociedade civil.
Quando o CECOE – 24 horas for acionado pela fonte A. Coordenador Principal do Plano GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA ou Coordenador Substituto do Plano, será mobilizada imediatamente a Equipe de Atendimento Emergencial – AMBIPAR RESPONSE
S.A disponível mais próxima do local da ocorrência.
Caso a comunicação da ocorrência venha por meio das fontes (B, C ou D), o CECOE – 24 horas informará imediatamente ao Coordenador Principal do Plano GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA ou Coordenador Substituto do Plano. Após informar e receber autorização do Coordenador Principal do Plano GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA ou Coordenador Substituto do Plano o CECOE – 24 horas acionará a Equipe de Atendimento Emergencial – AMBIPAR RESPONSE S.A disponível mais próxima do local da ocorrência.
As informações serão coletadas, conforme formulário de atendimento telefônico emergencial do ANEXO C.
7.2.Fluxograma de acionamento
Comunicação CECOE
0800 117 20 20
Informar o cliente sobre a necessidade de comunicação junto ao órgão ambiental e Ibama.
Identificar a rota, a localização do acidente, o produto envolvido e o coordenador regional do PAE responsável.
7.3.Abaixo estão listados o Coordenador Principal do Plano GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA e seus respectivos Coordenadores Substitutos do Plano GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA.
Coordenador Principal do Plano | |
Nome: | Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx |
Cargo: | Técnico Em Segurança Do Trabalho |
Telefone Comercial: | (00) 0000-0000 |
Telefone Celular: | (00) 0000-00000 |
E-mail: |
Coordenador(es) Substitutos(s) do Plano | |||||
Ordem | Nome | Cargo | Telefone Comercial | Telefone Celular | |
1 | Xxxxxxx Xxxxxxxxx Xx Xxxxxxxx Xxxxxx Dib | Coordenadora SIG | (13) 3295- 5791 | (13) 9917- 74032 | |
2 | Xxxxxxx Xxxxx Xxxxxxx Xxxxxx | Técnico Em Segurança Do Trabalho | (13) 3295- 5770 | (13) 9816- 79111 | |
3 | Xxxxxx Xxxxxxxx | Coordenador De Gerenciamento De Risco | (13) 3295- 5823 | (13) 9973- 80391 | |
4 | Xxxxxxx Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxx | Supervisor De Segurança Patrimonial | (13) 3295- 5875 | (13) 9910- 94059 | |
5 | Cléber Ornelas | Coordenador De Armazém | (13) 3295- 5770 | (13) 9740- 41083 | |
6 | Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxx | Coordenador De Pátio | (13) 3295- 5770 | (13) 9960- 01555 | |
7 | Xxxxxxxx Xxxxx | Gerente De Operações | (13) 3295- 5770 | (13) 9740- 20709 | |
8 | Xxxx Xxxxxxxx Xxxxxx | Xxxxxxx Geral De Operações | (13) 3295- 5770 | (13) 99797- 5290 |
EM CASO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA COM OS PRODUTOS DAS EMPRESAS ABAIXO, POR GENTILEZA CONTATAR OS CLIENTES ATRAVÉS DO 0800 INFORMADO:
• BASF
Divisão Química: 08000 112273
Divisão Tintas e Vernizes: 08000 192274
• SYNGENTA
0800 7044304
• EVONIK
0800 7077022
8. ORGAOS PUBLICOS OPERACIONAIS
ESTADO | DDD | ÓRGÃO DO MEIO AMBIENTE | |
REGIÃO NORTE | |||
Acre | 00 | 0000-0000 | IMAC |
Amapá | 00 | 0000-0000 | SEMA/AP |
Amazonas | 00 | 0000-0000 / 2123-6706 | IPAAM |
Pará | 00 | 0000-0000 / 3184-3362 | SEMAS |
Rondônia | 00 | 0000-0000 | COPAM |
Roraima | 00 | 0000-0000 / 2121-9190 | FEMARH |
Tocantins | 00 | 0000-0000 | NATURATINS |
REGIÃO NORDESTE | |||
Maranhão | 00 | 0000-0000 | SEMA/MA |
Piauí | 00 | 0000-0000 / 3221-4701 | SEMAR |
Ceará | 00 | 0000-0000 | SEMACE |
Rio Grande do Norte | 84 | 98146-6243 / 3232-1063 | IDEMA |
Paraíba | 00 | 0000-0000 / 3218-5598 | SUDEMA |
Pernambuco | 00 | 0000-0000 | CPRH |
Alagoas | 00 | 0000-0000 | IMA/AL |
Sergipe | 00 | 0000-0000 / 3198-7161 | ADEMA |
Bahia | 00 | 0000-0000 / 3118-4500 | INEMA |
REGIÃO CENTRO-OESTE | |||
Mato Grosso do Sul | 00 | 0000-0000 / 3318-6080 | IMASUL |
Mato Grosso | 00 | 0000-0000 | SEMA/MT |
Goiás | 00 | 0000-0000 | SEMAD |
Distrito Federal | 00 | 0000-0000 / 3364-7272 | IBRAM |
REGIÃO SUDESTE | |||
Espírito Santo | 00 | 0000-0000 | IEMA |
Minas Gerais | 31 | 99825-3947 / 3915-1237 | NEA |
Rio de Janeiro | 00 | 0000-0000 / 98596-8770 | INEA |
São Paulo | 00 | 0000-0000 / 0800 11 35 60 | CETESB |
REGIÃO SUL | |||
Paraná | 00 | 0000-0000 | IAP |
Santa Catarina | 48 | 0800 644 8500 / 3665-4190 | IMA |
Rio Grande do Sul | 51 | 99982-7840 / 3288-9444 | FEPAM |
ÓRGÃOS PÚBLICOS E ENTIDADES A NÍVEL NACIONAL | |||
ÓRGÃO | FONE | ||
POLÍCIA MILITAR | 190 | ||
POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL | 191 | ||
SAMU | 192 | ||
BOMBEIROS | 193 | ||
DEFESA CIVIL | 199 | ||
ABIQUIM - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA QUÍMICA | 0800 118 270 / (00) 0000-0000 |
Quadro 01 – Telefones úteis.
9. ESTRUTURA DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL – AMBIPAR RESPONSE S.A 9.1.Identificação da empresa de atendimento emergencial
Razão Social: | AMBIPAR RESPONSE S.A. |
CNPJ: | 11.414.555/0001-04 |
Inscrição Estadual: | 148.933.851.112 |
Ramo de Atividade: | Atendimento de Emergências Químicas e Ambientais. |
CREA: | 0000000 - XX |
Endereço: | Xxxxxxx Xxxxxxxx, 0000 – Xxxx 00 |
Bairro: | Pacaembu |
CEP: | 01.234-000 |
Cidade: | São Paulo |
Estado: | SP |
Telefone: | (00) 0000-0000 |
A. Responsável Técnico | |
Nome: | Xxxx Xxxxx Xxxxxxxx |
E-mail: | |
CREA | 0000000000 - São Paulo |
Telefone Comercial: | (00) 0000-0000 |
9.2.Tipos de bases de atendimento emergencial
Com base na análise da operação de produção, manipulação, armazenagem e transporte dos produtos da GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA foram configuradas 3 (três) tipos de bases de atendimento emergencial, conforme descrito a seguir:
TIPO | Descrição | DESCRIÇAO |
BASES IC | Base de Comando | Base de comando equipada e habilitada para isolamento, monitoramento e apoio em operações de emergência |
BASES OP | Base Operacional | Base Operacional de emergência equipada e habilitada para a transferência de produtos perigosos sólidos e líquidos. |
BASES OP – GAS | Base Operacional Gás | Base Operacional de emergência equipada e habilitada para a transferência de produtos perigosos sólidos, líquidos e gasosos. |
Quadro 02 – Tipos de bases de atendimento emergencial.
9.3.Recursos humanos de atendimento emergencial
Para execução das atividades, cada base de atendimento emergencial contará com a presença de operadores treinados e habilitados, conforme QUADRO a seguir:
BASES IC | 01 Operador |
BASES OP | 01 Técnico e 01 Auxiliar |
BASES OP - GAS | 01 Técnico, 01 Operador e 01 Auxiliar |
Quadro 03 – Recursos Humanos das bases de atendimento emergencial.
Treinamento | Carga Horária | Resp. | Validade | Atualização | Auxiliar | Operador | Coordenador |
OPERAÇÕES NFPA 472 | 40h | AMBIPAR RESPONSE S.A | ANUAL | X | X | X | |
TÉCNICO NFPA 472 | 40h | AMBIPAR RESPONSE S.A | ANUAL | 24h | X | X | |
COMANDO NFPA 472 | 40h | AMBIPAR RESPONSE S.A | ANUAL | 24h | X | ||
DIREÇÃO DEFENSIVA | 16 HS | AMBIPAR RESPONSE S.A | BIENAL | 4h | X | X | |
XXXXXXX XXX 000 - XXXXXXXX XX XXXXXXXX XX XXXXXXXXXX | 40h | AMBIPAR RESPONSE S.A | QUINQUE NAL | 16h | X | X | |
NR 35 - TRABALHO EM ALTURA | 16h | AMBIPAR RESPONSE S.A | BIENAL | 8h | X | X | X |
PLANO DE EMERGÊNCIA | 4h | AMBIPAR RESPONSE S.A | ANUAL | 4h | X | X | X |
Quadro 04 – Grade de treinamento da equipe AMBIPAR RESPONSE S.A.
9.4.Veículos de atendimento emergencial
As bases de atendimento emergencial possuem veículos específicos a cada tipo de base. A seguir, estão ilustrados os modelo dos veículos das bases de atendimento emergencial, sendo que serão sempre utilizados veículos compatíveis com os apresentados abaixo.
TIPO BASE | TIPO DE VEÍCULO |
BASES IC | |
BASES OP | |
BASES OP - GÁS | |
Quadro 05 – Veículos das bases de atendimento emergencial. |
9.5. Localização das bases de atendimento emergencial
A estrutura de atendimento a emergências disponibilizada à GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA estão distribuídas em todo o território brasileiro e sobrepostas à localização das unidades e rotas de transporte da GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA.
Abrangência - Divisão Stand by (BRASIL) | Viatura | |||
Cidade | UF | IC | OP | OPG |
Manaus | AM | 1 | ||
Camaçari | BA | 1 | 1 | 1 |
Itabuna | BA | 1 | ||
Teixeira de Freitas | BA | 1 | 1 | |
Xxxxxxxxx | XX | 0 | 0 | |
Xxxxxxxx | XX | 1 | ||
Vitória | ES | 1 | ||
São Luís | MA | 1 | ||
Araguari | MG | 1 | ||
Belo Horizonte | MG | 1 | 1 | |
Ipatinga | MG | 1 | ||
Lavras | MG | 1 | 1 | |
Montes Claros | MG | 1 | ||
Pouso Alegre | MG | 1 | ||
Araxá | MG | 1 | ||
Campo Grande | MS | 1 | 1 | |
Cuiabá | MT | 1 | ||
Rondonópolis | MT | 1 | ||
Belém | PA | 1 |
Abrangência - Divisão Stand by (BRASIL) | Viatura | |||
Cidade | UF | IC | OP | OPG |
Recife | PE | 1 | ||
Picos | PI | 1 | ||
Cascavel | PR | 1 | ||
Curitiba | PR | 1 | 1 | |
Londrina | PR | 1 | ||
Paranaguá | PR | 1 | ||
Telêmaco Borba | PR | 1 | ||
Cantagalo | RJ | 1 | ||
Xxxxxxxx xx Xxxxx | RJ | 1 | ||
Duque de Caxias | RJ | 1 | ||
Silva Jardim | RJ | 1 | ||
Volta Redonda | RJ | 1 | 1 | |
Mossoró | RN | 1 | ||
Esteio | RS | 1 | 1 | 1 |
Pelotas | RS | 1 | ||
Santa Maria | RS | 1 | ||
Criciúma | SC | 1 | ||
Xxxxxx | XX | 0 | ||
Xxxxxxx | XX | 0 | ||
Xxxxx | XX | 1 | ||
Nova Odessa | SP | 5 | 2 | 2 |
Pirassununga | SP | 1 | ||
Pirituba | SP | 2 | ||
Registro | SP | 1 | ||
Santos | SP | 2 | ||
Xxx Xxxxxxxx | XX | 0 | ||
Xxx Xxxxxx | XX | 1 | 1 | |
Atibaia | SP | 1 | ||
São José dos Campos | SP | 1 | ||
Palmas | TO | 1 |
Quadro 06 - Bases de atendimento a emergências.
10.AÇÕES DE CONTROLE A EMERGÊNCIA
Os riscos de acidentes com produtos perigosos armazenados e os transportados, são classificados em 09 (nove) classes de risco, cujos procedimentos de combate ao acidente seguem orientações gerais de acordo com suas classes de risco e/ou procedimentos específicos de acordo com o produto perigoso envolvido na emergência.
Na ausência da FISPQ – Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos e da Ficha de Emergência do veículo serão adotados procedimentos descritos no Manual para Atendimento a Emergências da ABIQUIM – Associação Brasileira das Indústrias Químicas e que estão descritos no ANEXO D.
“Em caso de acidentes envolvendo produtos das Classes de Risco 1 (explosivos) e 7 (radioativo) conforme Resolução ANTT nº 5.232/16. Os atendimentos emergenciais serão realizados de forma conjunta e orientada pelo órgão competente Comando Do Exército Brasileiro e Comissão Nacional de Energia Nuclear, respectivamente. Podendo assim a AMBIPAR RESPONSE atuar com as ações mitigadoras após controle do cenário”.
De maneira geral, as ações de controle de uma emergência devem passar por 6 (seis) etapas principais, sendo:
• Procedimento de Avaliação;
• Procedimento de Isolamento (Zonas de controle);
• Procedimento de Aproximação;
• Procedimento de combate;
• Procedimentos de Desocupação de Área;
• Procedimentos de Contato com a Mídia;
10.1. Procedimento de Avaliação
Na AMBIPAR RESPONSE S.A é utilizado o sistema DECIDA para avaliação de cenários acidentais, sendo:
D ETECTAR A PRESENÇA DO PRODUTO
E STIMAR O DANO SEM INTERVENÇÃO
C ONSIDERAR OS OBJETIVOS DA RESPOSTA
I DENTIFICAR OPÇÕES OPERACIONAIS
D ESENVOLVER A MELHOR OPÇÃO
A VALIAR O PROGRESSO
O Coordenador da Equipe de Atendimento Emergencial – AMBIPAR RESPONSE S.A, dentro do veículo emergencial devidamente posicionado, no caso de falta de informação e por precaução deve observar os detalhes da emergência utilizando binóculos. Ele deve também observar a disposição geográfica do local da ocorrência e se apresentar às autoridades presentes. Deve colher e fornecer informações adicionais e preparar-se para desenvolver os procedimentos de aproximação, avaliação e controle da emergência.
10.2. Procedimento de Isolamento (Zonas de controle)
Em todo e qualquer acidente envolvendo produtos perigosos, é fundamental estabelecer imediatamente ZONAS DE CONTROLE, ou seja, áreas concêntricas a partir do local do evento (ficando o mesmo no centro), onde a entrada e/ou permanência de pessoas nessas áreas só seja possível para efetuar tarefas pré-determinadas e sempre utilizando nível de proteção individual (EPI) adequado ao trabalho que irá executar.
A. Zona Quente ou Zona de Exclusão.
Esta é a zona onde a contaminação ocorre ou pode ocorrer, ou seja, é a área crítica. Todas as pessoas que entrem nesta zona devem obrigatoriamente utilizar vestimenta de proteção adequada.
Um local de entrada e saída desta zona (check point) deve ser estabelecido na periferia da zona de exclusão, para controlar o fluxo de pessoas e equipamentos para o interior desta zona, e vice-versa, além de ser o local para se identificar se os procedimentos estabelecidos estão sendo seguidos.
A fronteira desta zona ou área, mais comumente conhecida como linha quente (hot line), deve inicialmente ser estabelecida de acordo com auxílio de documentação específica sobre o produto. Esta área deve ser indicada com a utilização de recursos de cones, cordas, fitas e etc.
Posteriormente, a extensão desta área pode ser reavaliada em função da quantidade vazada/derramada, da periculosidade do produto e da direção e intensidade do vento.
Todas as pessoas que tiverem função a desempenhar, dentro da zona de exclusão, devem portar Equipamento de Proteção Individual – EPI, compatível com o nível de contaminação e/ou exposição existente e com o nível de tarefa que irá desenvolver. Existem situações em que equipes com funções diferentes, numa zona de exclusão, não necessitam do mesmo nível de proteção (por exemplo: a equipe que irá estancar o vazamento pode necessitar nível A de proteção, enquanto que, a de resgate de feridos apenas o nível B).
É na zona de exclusão que se desenvolvem todos os trabalhos de combate ao evento acidental.
B. Zona Morna ou Zona de Redução de Contaminação.
Esta é a zona que deve ser estabelecida entre a Zona de Exclusão e a Zona de Suporte. É uma área de transição entre a área contaminada e a área limpa. Esta zona possui como função o desenvolvimento de trabalhos que evitem que a contaminação da Zona de Exclusão atinja a área limpa, ou seja, evita a transferência física de contaminantes, presentes na vestimenta de pessoas e em equipamentos, para a área limpa.
Nesta Zona de Redução de Contaminação devem ser implantadas as Estações de Descontaminação, tanto para pessoas quanto para equipamentos. A Saída da Zona de Exclusão obrigatoriamente tem que ser através da Zona de redução de Contaminação, para que as vestimentas e equipamentos sejam descontaminadas em Estações de Descontaminação.
Deve ser estabelecida uma fronteira entre a Zona de redução de Contaminação e a Zona de Suporte, que é conhecida como Linha de Controle de Contaminação, e como a anterior deve possuir uma entrada controlada (check point).
As pessoas que irão trabalhar nesta zona, não necessitam de nível de proteção tão rígido quanto o da Zona de Exclusão (área crítica), mas também não podem sair com as roupas de proteção que utilizaram nesta zona para a área limpa.
A extensão da Zona de Redução de Contaminação deve ser estabelecida em função da quantidade de Estações de Descontaminação necessárias e da área de trabalho que será implementada para realização das tarefas.
C. Zona Fria ou Zona de Suporte.
Esta é a área considerada não contaminada (área limpa). Nesta Zona de Suporte se estabelece a Coordenação dos trabalhos de campo, é onde fica o Coordenador Local baseado no PCM (Posto de Comando Móvel). Nessa área, além do PCM, ficam todos os equipamentos limpos que irão ser utilizadas, viaturas, sistema de comunicação (com as demais áreas e o exterior), ou seja, os suportes necessários.
Somente pessoas autorizadas podem permanecer nessa área, e nela não existe necessidade de utilização de EPI.
A melhor localização para o Posto de Comando Móvel – PCM, nessa área, depende de diversos fatores, incluindo facilidade de acesso, direção de vento, área de trabalho disponível, entre outros.
Isolamento Inicial
10.3. Procedimento de Aproximação
• Utilizar os equipamentos de proteção individual;
• Posicionar-se, sempre que possível, com o vento pelas costas, observando uma biruta ou visualizando as copas para referência;
• Evitar qualquer tipo de contato com o produto;
• Observar evidências de vazamentos tais como, presença de produto sobre a pista, formação de gases ou vapores, sinais de vegetação queimada;
• Aproximar-se cuidadosamente e verificar a existência de vítimas e solicitar socorro médico, caso necessário;
• Verificar a presença de população nas imediações, e avaliar se há necessidade de remoção das mesmas para um local seguro;
• Solicitar à autoridade com jurisdição sobre a via, o manejo do tráfego durante as ações de combate.
Sinalização Inicial
10.4. Procedimentos de combate
O procedimento de combate envolve ações como:
• Avaliação da Situação
• Medidas de Controle
• Ações de Rescaldo
• Descontaminação
10.5. Procedimentos de Desocupação de Área
Caberá sempre às autoridades competentes (polícia, defesa civil e corpo de bombeiros) a ação destinada a impedir a propagação das consequências de um acidente, determinando a evacuação das áreas, casas ou indústrias. Esses órgãos possuem os recursos e planos. Normalmente efetuam esse trabalho de forma conjunta, dividindo-se ações de comunicação às famílias, tanto para retirada, como para o retorno e principalmente definem quem decidirá se a evacuação da comunidade é realmente necessária, ocorrendo a necessidade, o Exército é solicitado também para evitar possíveis saques em residências e proteger o patrimônio daquela comunidade.
10.6. Procedimentos de Contato com a Mídia
O controle da situação, também exige que as informações prestadas pelo pessoal de atendimento às emergências não gerem mais insegurança ou permitam um maior sensacionalismo por parte da mídia. As equipes devem sempre informar os procedimentos preventivos e a tecnologia que está sendo utilizada, divulgando a capacitação e preparo da equipe para o atendimento a emergência, pois esses argumentos técnicos transmitem tranquilidade à população.
Os aspectos técnicos e os perigos para segurança, saúde e meio ambiente, são informações que podem ser colhidas junto a ficha de emergência do produto.
11.PROCEDIMENTOS PÓS-EMERGENCIAIS
11.1. Avaliação das consequências
A avaliação das consequências dos acidentes e a definição da técnica a ser aplicada para recuperação do meio ambiente será efetuada em conjunto pela AMBIPAR RESPONSE S.A, Órgão Ambiental e GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA.
As fases de pós-emergência estão divididas em:
• Análise de risco ambiental;
• Remediação de áreas contaminadas;
• Recuperação do meio ambiente.
11.2. Recuperação de áreas impactadas
Toda operação será efetuada de forma preventiva e espontânea. As ações serão definidas mediante os graus dos cenários apresentados, para a execução de tais atividades a AMBIPAR RESPONSE S.A efetuará entre outros trabalhos o descrito nos itens abaixo, desde que devidamente autorizada pela GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA:
• Rebaixamento do solo;
• Substituição de solo,
• Manutenção do local;
• Revegetação;
Nas situações pós-emergenciais, somente serão realizados os trabalhos com autorização da
GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA de acordo com o contrato firmado entre as partes.
Produtos para Remediação e Prevenção Emergencial Ambiental
Razão Social: AMBIPAR ECO PRODUCTS S/A
Endereço: Xxx. Xxxxxxxxxx, X/X - XX 000 XXXXXX00, Xxxx xx Xxxxxxxx Xxxxxxxxxx – Xxxx Xxxxxx/XX
Telefone: (00) 0000.0000
11.3. Descontaminação de veículos e equipamentos
Após a finalização do atendimento emergencial, veículos e equipamentos utilizados na operação, serão descontaminados e limpos, preparando-os para outra situação emergencial.
A descontaminação será realizada pela própria AMBIPAR RESPONSE S.A, através de pessoal especificamente orientado para esse procedimento, bem como, também poderá ser realizada por empresas com capacidade técnica e que possuam política de meio ambiente, visando a destinação final dos resíduos gerados por esse processo.
11.4. Resíduos
A destinação final dos resíduos gerados em acidentes será realizada conforme disposto na NBR 10.004/2004 – Classificação de Resíduos Sólidos, assim como, sob orientação do órgão ambiental que estiver atendendo a ocorrência.
Os resíduos serão destinados para empresas previamente qualificadas pela GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA, devendo ser aprovado anteriormente pelo órgão ambiental.
Após a classificação, o resíduo poderá ser encaminhado para:
• Incineração (destruição completa);
• Co-Processamento;
• Aterro Industrial Classe I , II A ou II B
Nota: A destinação mais adequada dependerá das características do resíduo observadas na classificação.
Na ausência de empresas qualificadas para prestação de serviços de gerenciamento dos resíduos, o Coordenador do Plano poderá autorizar outras empresas para prestação de serviços de gerenciamento de resíduos e destinação final dos mesmos.
Empresa gerenciadora de resíduos
Razão Social: AMBIPAR ENVIRONMENT WASTE LOGISTIC LTDA
Endereço: Xxx Xxxxxxxx, 00 – Antigo 65, Cidade Ind. Satélite de São Paulo – Guarulhos/ SP Telefone: (00) 0000.0000
11.5. Relatórios
Para todas as ocorrências, independente da gravidade e impactos provocados no meio ambiente antrópico, biótico (fauna e flora) e físico natural (solo/subsolo-águas subterrâneas) e construído (edificações, pavimentos, rede de drenagem, interferências aéreas e subterrâneas, tubulações, galerias, etc.), será elaborado um Relatório Técnico Conclusivo que poderá conter informações tais como:
• Resumo da gravação da comunicação da emergência junto ao DDG (0800) da AMBIPAR RESPONSE S.A;
• Ficha da caracterização expedita do local e entorno (aspectos físicos naturais e construídos);
• Entidades diretamente envolvidas do Poder Público: DNER, DER, Prefeitura, Órgão Ambiental, Polícia militar, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, etc.
• População diretamente e indiretamente envolvida;
• Meio biótico diretamente atingido;
• Meio físico diretamente atingido;
• Estruturas implantadas (diques, barreiras, drenagens especiais, sump's);
• Histórico do problema;
• Normas pertinentes;
• Critérios e procedimentos utilizados no atendimento;
• Tipos e quantidades dos trabalhos desenvolvidos e equipe(s) envolvida (s);
• Metodologias empregadas no campo, laboratório e escritório;
• Tipos de equipamentos utilizados;
• Tabelas, gráficos e quadros;
• Resultados de eventuais análises físico-químicas;
• Conclusões e recomendações;
• Anexos: mapas, plantas e croquis, fotos técnicas, resultados de eventuais análises e ensaios, Relatório de Ocorrência Envolvendo Produto(s) Químico(s) Nome do Geólogo/Engenheiro responsável e respectiva ART - Anotação de Responsabilidade Técnica do CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, conforme legislação vigente.
11.6. Comunicação junto ao IBAMA
A GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA deverá comunicar ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, por meio do Sistema Nacional de Emergências Ambientais - SIEMA, disponibilizado em seu endereço eletrônico (xxxxx://xxxxxxxx.xxxxx.xxx.xx/xxxxx/), os casos de acidentes ou emergências que:
a) Impliquem na interrupção do trânsito na via ou na evacuação de pessoas por mais de três horas;
b) Ocasionem espalhamento, perda ou derramamento de produto perigoso;
c) Ocasionem vazamentos ou danos às embalagens, embalagens grandes ou IBCs;
d) Ocasionem dano ou tombamento aos equipamentos de transporte ou veículos, como caminhão tanque, container tanque e tanques portáteis;
e) Necessitem de atendimento emergencial pelo Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, órgãos policiais, empresas especializados, outros.
12.MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES
12.1. Divulgação do Plano
Este Plano será divulgado em todas as unidades da GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA e estará à disposição de todos os Órgãos Oficiais encarregados do atendimento a emergências com produtos perigosos e poluentes.
12.2. Treinamentos
A GELOG LOCAÇÕES E TRANSPORTES LTDA deverá efetuar treinamento para todos os participantes do Plano, a fim de orientar, conscientizar e preparar para os atendimentos aqui descritos. Os treinamentos poderão ser ministrados pela AMBIPAR RESPONSE S.A, conforme estipulado em contrato firmado entre as partes.
12.3. Simulados
O Plano deverá ser avaliado por meio de exercícios simulados, no máximo a cada 12 meses devendo ser emitido relatório de desempenho, com destaque para as falhas identificadas na execução do simulado e as respectivas medidas corretivas. Este relatório será emitido ao final de cada simulado e anexado ao Plano de Atendimento Emergencial (PAE) e este deverá conter os seguintes itens: objetivo, escopo, organização, documento de referência, hipótese acidental, cenário acidental, local e data do simulado, horário de início, duração do simulado e participantes.
12.4. Atualização do Plano
Toda alteração das informações contidas neste plano deverá ser comunicada com o máximo de brevidade à AMBIPAR RESPONSE S.A que atualizará o Plano e o banco de dados. A AMBIPAR RESPONSE S.A disponibiliza os seguintes meios para atualização do Plano:
• Telefone: (00) 0000-0000; ou
• Telefone: (00) 0000-0000; ou
• Email: xxxxxx.xxxxxxx@xxxxxxxx.xxx
O Plano de Emergência para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos e Poluentes será revisado minimamente a cada 12 (doze) meses e / ou renovação contratual, num processo de melhoria contínua, com as experiências adquiridas em exercícios simulados e no enfrentamento de situações reais, as discussões das reuniões pós-emergenciais e possíveis inovações tecnológicas.
A atualização será feita através de sistema online (SISPAE) preenchido pelo próprio cliente e revisado pelo Departamento Técnico da AMBIPAR RESPONSE S.A.
Responsável pela Atualização do PAE Nome: Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx
Função: Técnico em Segurança do Trabalho
E-mail: xxxxxxxxxxxx@xxxxxxxxxx.xxx.xx
00.XXXXXXXXXXXX
✓ ABIQUIM, Departamento Técnico, Comissão de Transportes.
Manual para Atendimento de Emergências com Produtos Perigosos, 7. ed. São Paulo: 2015;
✓ CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental.
Manual de Produtos Químicos Perigosos
Consulta disponível em: xxx.xxxxxx.xx.xxx.xx;
✓ Apostila de Treinamento de Atendimento a Emergências Químicas da CETESB;
✓ P4.261 – CETESB;
✓ Resolução SMA nº 81, de 01/12/1998;
✓ FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico;
✓ Apostila de Treinamento de Atendimento Internacional a Emergências Químicas – TTCI;
✓ NFPA 472, Práctica Recomendade para la Respuesta a Incidentes com Materiales Peligrosos, NFPA
✓ PP14 - Manual de Auto Proteção para Manuseio e Transporte de Produtos Perigosos.
14. ed. São Paulo: AMBIPAR RESPONSE S.A Emergência S.A., 2018;
✓ Occupational Safety and Health Standards : OSHA 1910.120 (q) - Hazardous waste operations and emergency response;
✓ NBR 14.064/2015 – Diretrizes para o Atendimento de Emergência no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.
Xxxx Xxxxx Xxxxxxxx
Responsável Técnico
Engenheiro Sanitarista e Ambiental CREA: 5070191267/SP
AMBIPAR RESPONSE S.A
ANEXOS
ANEXO A - Frota de veículos detalhada
Nº | Origem | Placa | Tipo | Espécie |
1 | Próprio | CUA-6735 | Caminhão | Carga |
2 | Próprio | CUA-6747 | Caminhão | Carga |
3 | Próprio | CUA-6748 | Caminhão | Carga |
4 | Próprio | CUA-7024 | Semi-Reboque | |
5 | Próprio | XXX-0000 | Xxxx-Xxxxxxx | |
0 | Xxxxxxx | XXX-0000 | Caminhão | Carga |
7 | Próprio | CUA-7572 | Caminhão | Carga |
8 | Próprio | CUA-7578 | Caminhão | Carga |
9 | Próprio | XXX-0000 | Xxxx-Xxxxxxx | |
00 | Xxxxxxx | XXX-0000 | Semi-Reboque | |
11 | Próprio | CZZ-3329 | Semi-Reboque | |
12 | Próprio | DPC-7408 | Caminhão | Carga |
13 | Próprio | DPC-7479 | Semi-Reboque | |
14 | Próprio | DPC-7849 | Semi-Reboque | |
15 | Próprio | DPE-8896 | Caminhão | Carga |
16 | Próprio | DPE-8960 | Semi-Reboque | |
17 | Próprio | DVS-1372 | Semi-Reboque | |
18 | Próprio | DVS-1392 | Semi-Reboque | |
19 | Próprio | DVS-1392 | Semi-Reboque | |
20 | Próprio | DVS-1412 | Semi-Reboque | |
21 | Próprio | ECM-3519 | Semi-Reboque | |
22 | Próprio | ESU-6176 | Caminhão | Carga |
23 | Próprio | ESU-6177 | Caminhão | Carga |
24 | Próprio | ESU-6178 | Caminhão | Carga |
25 | Próprio | ESU-6179 | Caminhão | Carga |
26 | Próprio | ESU-6542 | Semi-Reboque | |
27 | Próprio | ESU-6876 | Semi-Reboque | |
28 | Próprio | ESU-7121 | Semi-Reboque | |
29 | Próprio | ESU-7824 | Caminhão | Carga |
30 | Próprio | ESU-7826 | Caminhão | Carga |
31 | Próprio | ESU-9746 | Semi-Reboque | |
32 | Próprio | EVO-1651 | Semi-Reboque | |
33 | Próprio | FEI-2728 | Semi-Reboque | |
34 | Próprio | XXX-0000 | Xxxx-Xxxxxxx | |
00 | Xxxxxxx | XXX-0000 | Semi-Reboque | |
36 | Próprio | FEI-3056 | Semi-Reboque | |
37 | Próprio | XXX-0000 | Xxxx-Xxxxxxx | |
00 | Xxxxxxx | XXX-0000 | Caminhão | Carga |
39 | Próprio | FEI-3370 | Caminhão | Carga |
40 | Próprio | FEI-3371 | Caminhão | Carga |
41 | Próprio | FEI-3373 | Caminhão | Carga |
42 | Próprio | FEI-3374 | Caminhão | Carga |
43 | Próprio | FEI-3823 | Semi-Reboque | |
44 | Próprio | XXX-0000 | Xxxx-Xxxxxxx | |
00 | Xxxxxxx | XXX-0000 | Semi-Reboque | |
46 | Próprio | FEI-3829 | Semi-Reboque | |
47 | Próprio | FEI-3833 | Semi-Reboque |
Nº | Origem | Placa | Tipo | Espécie |
48 | Próprio | FEI-3834 | Semi-Reboque | |
49 | Próprio | XXX-0000 | Xxxx-Xxxxxxx | |
00 | Xxxxxxx | XXX-0000 | Caminhão | Carga |
51 | Próprio | FEI-4492 | Caminhão | Carga |
52 | Próprio | FEI-4609 | Caminhão | Carga |
53 | Próprio | FEI-5103 | Caminhão | Carga |
54 | Próprio | FIP9J13 | Semi-Reboque | Carga |
55 | Próprio | FKS-0846 | Caminhão | Carga |
56 | Próprio | FKS-0847 | Caminhão | Carga |
ANEXO B - Destinadora de resíduos
Nº | Razão Social | Endereço | Cep | Telefone |
1 | ENVIRON CESTARI RESÍDUOS INDUSTRIAIS LTDA. | XXX XXXXXXX XXXXXX, 0000 - XXXX XXXX XXXXXXX Xxxxxxxx/XX | 00000000 | 1124367117 |
2 | SILCON AMBIENTAL LTDA | XXXXXXX XXXXX XXXXXXXXXXX, X / Xx. - XXXXXXX XXX XXXXXXX Xxxxx/XX | 00000000 | 1121285777 |
ANEXO C - Formulário de atendimento telefônico emergencial
ANEXO D - Procedimentos de atendimento a emergências por classe de risco
*Manual para Atendimento a Emergências da ABIQUIM
CLASSE 2 - GASES
Gás é um dos estados da matéria. Nesse estado a substância move-se livremente, ou
seja, independente do perigo apresentado pelo produto, seu estado físico representa por si só uma grande preocupação, uma vez que se expandem indefinidamente. Assim, em caso de vazamento, os gases tendem a ocupar todo o ambiente mesmo quando possuem densidades diferentes à do ar.
Além do perigo inerente ao estado físico, os gases podem apresentar perigos adicionais, como por exemplo, a inflamabilidade, toxicidade, poder de oxidação e corrosividade, entre outros.
Alguns gases, por exemplo cloro, apresenta odor e cor característicos, enquanto que outros, como o monóxido de carbono, não apresentam odor ou coloração, o que dificulta sua identificação na atmosfera, bem como as ações de controle quando de um eventual vazamento.
Os gases sofrem grande influência quando expostos a variações de pressão e/ou temperatura. A maioria dos gases pode ser liquefeita com o aumento da pressão e/ou diminuição da temperatura. A amônia, por exemplo, pode ser liquefeita quando submetida a uma pressão de aproximadamente 8 kgf/cm2 ou quando submetida a uma temperatura de aproximadamente -33,4º C.
Quando liberados, os gases mantidos liquefeitos por ação da pressão e/ou temperatura, tenderão a passar para seu estado natural nas condições ambientais, ou seja, estado gasoso. Durante a mudança do estado líquido para o estado gasoso, ocorre uma alta expansão do produto gerando volumes gasosos muito maiores do que o volume ocupado pelo líquido. A isto se denomina taxa de expansão.
O cloro, por exemplo, tem uma taxa de expansão de 457 vezes, ou seja, um volume de cloro líquido gera 457 volumes de cloro gasoso. Para o GPL - Gás de Petróleo Liquefeito a taxa de expansão é de 270 vezes.
Em função do acima exposto, nos vazamentos de produtos liquefeitos deverá ser adotada, sempre que possível, a preferência ao vazamento na fase gasosa ao invés do vazamento na fase líquida, já que a fase gasosa não sofrerá expansão.
Uma propriedade físico-química relevante a ser considerada no atendimento a vazamentos dos gases é a densidade do produto em relação à densidade do ar. Gases mais densos que o ar tendem a se acumular ao nível do solo e, consequentemente, terão sua dispersão dificultada quando comparada à dos gases com densidade próxima ou inferior à do ar.
Alguns gases considerados biologicamente inertes, ou seja, que não são metabolizados pelo organismo humano, sob certas condições podem representar riscos ao homem. Todos os gases exceto o oxigênio, são asfixiantes. Grandes vazamentos mesmo de gases inertes, reduzem o teor de oxigênio dos ambientes fechados, causando danos que podem culminar na morte das pessoas expostas.
Assim, em ambientes confinados deve-se monitorar constantemente a concentração de oxigênio. Nas situações onde a concentração de oxigênio estiver abaixo de 19,5 % em volume, deverão ser adotadas medidas no sentido de restabelecer o nível normal de oxigênio, ou seja, em torno de 21 % em volume. Estas medidas consistem basicamente em ventilação, natural ou forçada, do ambiente em questão. Em função das características apresentadas pelo ambiente envolvido, a proteção respiratória utilizada deverá obrigatoriamente ser do tipo autônoma.
Especial atenção deve ser dada quando o gás envolvido for inflamável, principalmente se este estiver confinado. Medições constantes dos índices de inflamabilidade (ou explosividade) no ambiente, através da utilização de equipamentos intrinsecamente seguros e a eliminação das possíveis fontes de ignição, constituem ações prioritárias a serem adotadas. De acordo com as características do produto envolvido, e em função do cenário da ocorrência, pode ser necessária a aplicação de neblina d'água para abater os gases ou vapores emanados pelo produto. Essa operação de abatimento dos gases será tanto mais eficiente, quanto maior for a solubilidade do produto em água, como é o caso da amônia e do ácido
clorídrico.
Vale lembrar que a água utilizada para o abatimento dos gases deverá ser contida, e recolhida posteriormente, para que a mesma não cause poluição dos recursos hídricos existentes na região da ocorrência.
Outro aspecto relevante nos acidentes envolvendo produtos gasosos é a possibilidade da ocorrência de incêndios ou explosões. Mesmo os recipientes contendo gases não inflamáveis podem explodir em casos de incêndio.
A radiação térmica proveniente das chamas é, muitas vezes, suficientemente alta para provocar um aumento da pressão interna do recipiente, podendo causar sua ruptura catastrófica e, consequentemente, o seu lançamento a longas distâncias, causando danos às pessoas, estruturas e equipamentos próximos.
SUBCLASSE 2.1 : GASES INFLAMÁVEIS
❖ Procedimentos e Ações Emergenciais:
• Ter sempre em mão a Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico - FISPQ para obter informações detalhadas dos produtos, na impossibilidade utilizar as
informações contidas nas Fichas de Emergências.
• Não iniciar os procedimentos sem a presença do corpo de bombeiros;
• Usar luvas, botas e roupas de polietileno clorado, neoprene, poliuretano ou viton e máscara de respiração autônoma;
• Identificar locais que propiciem a formação de nuvens de gases pesados, tais como, depressões em rochas, recalques no solo e saias de aterro adjacentes à pista;
• Monitorar os índices de explosividade;
• Controlar todas as fontes de ignição na área isolada ou locais contaminados, e impeça fagulhas ou chamas. Não fume;
• Evitar a formação de nuvens através do recobrimento de poças com turfas, material absorvente, lona plástica ou abafamento com espuma de combate a incêndios;
• Adotar medidas que permitam o vazamento do produto em fase gasosa, caso o vazamento não possa ser paralisado;
• Dispersar eventuais nuvens através de aplicação de neblina d’água, ventilação ou
exaustão;
• Proceder a lavagem de galerias ou bueiros;
• Evacuar pessoas num raio de 100 metros, caso ocorra incêndio em vaso de gás inflamável;
• Estancar o vazamento, caso possível, através da aplicação de massas vedantes, batoques ou reaperto em válvulas e flanges;
• O Bombeiro é responsável pelo combate ao fogo e ao resfriamento de equipamentos, portanto eles coordenarão essa operação;
• Providenciar aterramento adequado, quando da realização de transferência de produto;
• Acionar socorro mecânico local, para viabilizar a remoção do veículo preferencialmente, para algum pátio controlado pela autoridade com jurisdição sobre a via;
• Recolher e acondicionar eventuais resíduos gerados pela ocorrência para posterior destinação final;
• Ter sempre em mão as FISPQ´s para obter informações detalhadas dos produtos, na impossibilidade desta, atentar as informações contidas nas Fichas de Emergências;
• Ter sempre em mãos o Manual para Atendimento de Emergências com Produtos Perigosos.
❖ Procedimentos para Descontaminação de EPI’s em campo:
• Lavar a vestimenta de proteção com água em abundância, em seguida, lavar com sabão neutro, esfregando com escova, não esfregar ao redor das válvulas e voltar a enxaguar todas as partes do equipamento com água limpa.
• Retirar a vestimenta de proteção e acondicioná-las em saco plástico.
• Remover a proteção respiratória e acondicioná-las em saco plástico.
• Acondicionar os EPI´s em bombonas e fechá-las.
• Lavar mãos e o rosto com água e sabão.
• Trocar as roupas internas por roupas limpas e acondicioná-las em saco plástico.
SUBCLASSE 2.2 : GASES NÃO INFLAMÁVEIS, NÃO TÓXICOS
❖ Procedimentos e Ações Emergenciais:
• Ter sempre em mão a Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico - FISPQ para obter informações detalhadas dos produtos, na impossibilidade utilizar as informações contidas nas Fichas de Emergências.
• Utilizar sempre EPI´s adequados conforme os riscos; (Vestimenta de proteção totalmente encapsulada deve ser utilizada para derramamento ou vazamento sem fogo).
• Avaliar os equipamentos avariados;
• Identificar o local do vazamento;
• Estancar o vazamento, caso possível, através da aplicação de massas vedantes, batoques ou reaperto em válvulas e flanges;
• Avaliar a possibilidade de remover o veículo da via pública;
• Avaliar a necessidade de transbordo da carga;
• Avaliar a necessidade de reforçar a sinalização no local;
• Avaliar em conjunto com a autoridade policial com jurisdição sob a via, a necessidade de bloquear as pistas, controlar o fluxo de veículos ou desviar o tráfego na região;
• Avaliar a necessidade de aumentar a área de isolamento e orientar as demais autoridades públicas quanto aos raios de isolamento das áreas;
• Solicitar à CEPAE a mobilização de recursos complementares, se necessário;
• Acionar socorro mecânico local para viabilizar a remoção do veículo, preferencialmente para algum pátio controlado pela autoridade com jurisdição sobre a via;
• Dar continuidade ao atendimento preferencialmente em local seguro;
• Identificar, nas imediações, a presença de população sob risco potencial;
• Solicitar o acionamento dos órgãos de defesa civil, para auxiliar nas operações de assistência e remoção das comunidades envolvidas;
• Abater eventuais nuvens de produtos através de aplicação de neblina d’água;
• Proteger bueiros, galerias de drenagem e corpos d’água;
• Identificar locais atingidos ou sob risco potencial de contaminação;
• Identificar locais que propiciem a formação de nuvens ou o confinamento de gases pesados;
• Verificar, permanentemente, a necessidade de se ampliar à área de isolamento.
• Ter sempre em mão a Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico - FISPQ
- para obter informações detalhadas dos produtos, na impossibilidade utilizar as informações contidas nas Fichas de Emergências.
• Ocorrências diversas com gases liquefeitos refrigerados:
• Evitar o contato direto com líquidos criogênicos, pois os mesmos provocam severas queimaduras conhecidas por enregelamento que são extremamente dolorosas e podem provocar lesões irreversíveis aos tecidos, mesmo em curtas exposições;
• Monitorar constantemente nuvens formadas por produtos criogênicos, pois as mesmas devido as baixas temperaturas tornam os seus vapores mais densos que o ar, podendo provocar um deslocamento do ar atmosférico e consequentemente um risco de asfixia devido a redução na concentração de oxigênio no ambiente;
• Avaliar todo o cenário acidental antes de iniciar as ações emergenciais, pois a parte visível da nuvem não indica a extensão total da área atingida, dificultando assim tanto a visibilidade como também o desencadeamento das ações de combate;
• Estancar o vazamento, caso possível, através da aplicação de massa de vedação ou batoques desde que compatíveis com o produto. Lembrar que a proteção oferecida por estes materiais é por tempo limitado devido à baixa temperatura do produto;
• Adotar medidas que propiciem o vazamento de produto em fase vapor ao invés de fase líquida, caso não seja possível estancar o vazamento, visto que a taxa de expansão destes produtos é muito elevada;
• Evitar entrar diretamente na nuvem de produto, no entanto, caso necessário, utilizar roupas herméticas não porosas, máscara de respiração autônoma, luvas térmicas e botas de borracha;
• Tomar todas as precauções necessárias, visto que os EPI’s tradicionais não protegem os técnicos em contato direto com substâncias criogênicos, principalmente na fase líquida;
• Conter eventuais poças de líquidos através da construção de dique de terra, areia ou outro material compatível com o produto, de modo a evitar a formação de grandes superfícies de evaporação, e consequentemente extensas nuvens com riscos semelhante aos causados pelo produto na fase líquida;
• Adotar as medidas necessárias visando impedir o contato direto do produto na fase líquida com equipamentos que contenham outras substâncias químicas, de modo a reduzir o risco de fragilização dos materiais devido à exposição dos mesmos a baixas temperaturas;
• Impedir o lançamento de água sobre a poça do produto no estado líquido, pois a mesma atuará como um corpo superaquecido, resultando num aumento
brusco de temperatura e consequentemente na elevação da taxa de evaporação podendo agravar a situação;
• Utilizar somente roupas de algodão em vazamentos envolvendo oxigênio líquido, uma vez que poderá ocorrer a ignição espontânea de materiais sintéticos em atmosferas ricas em oxigênio;
• Cobrir eventuais poças com espuma ou lona plástica, de modo a reduzir a evaporação do produto. Este procedimento deverá ser mantido pelo tempo necessário visando controlar a taxa de evaporação;
• Utilizar neblina d'água para conter nuvens e fortes jatos para resfriar tanques expostos ao fogo, no entanto sem atingir os sistemas de alívio de pressão ou poças de produto;
• Evacuar 600 metros de raio no entorno de um tanque criogênico em chamas;
• Lavar a área com água morna, afrouxar as roupas e encaminhar a vítima ao hospital, em caso de contato com o produto;
• Liberar o produto para o ambiente, caso haja dificuldade para operacionalizar as ações de recolhimento do líquido contido nas poças ou bacias de contenção, no entanto de forma controlada, visando garantir a segurança das pessoas e equipamentos.
• Ter sempre em mãos o Manual Para Atendimento de Emergências com Produtos Perigosos.
ATENÇÂO: O contato com gases altamente refrigerados / criogênicos pode tornar quebradiços vários materiais, que podem partir-se inesperadamente.
❖ Procedimentos para Descontaminação de EPI’s em campo:
• Lavar a vestimenta de proteção com água em abundância, em seguida, lavar com sabão neutro, esfregando com escova, não esfregar ao redor das válvulas e voltar a enxaguar todas as partes do equipamento com água limpa.
• Retirar a vestimenta de proteção e acondicioná-las em saco plástico.
• Remover a proteção respiratória e acondicioná-las em saco plástico.
• Acondicionar os EPI´s em bombonas e fechá-las.
• Lavar mãos e o rosto com água e sabão.
• Trocar as roupas internas por roupas limpas e acondicioná-las em saco plástico.
SUBCLASSE 2.3 - GASES TÓXICOS
❖ Procedimentos e Ações Emergenciais:
• Chamar os bombeiros;
• Solicitar à autoridade com jurisdição sobre a via o manejo do tráfego durante as ações de combate;
• Ficar contra o vento e usar neblina d'água para baixar o vapor e/ou desviar a nuvem de vapor;
• Vestimenta de proteção totalmente encapsulada e equipamento autônomo de respiração (Nível “A”) devem ser utilizados para vazamento ou derramamento sem fogo.
• Verificar a necessidade de ampliar a área de isolamento;
• Manter as pessoas afastadas, principalmente em áreas baixas, tendo o vento pelas costas.
• Identificar locais que propiciem o confinamento de gases;
• Verificar a ocorrência de vazamento em válvula. Se positivo reapertar a gaxeta ou flangear a válvula;
• Estancar o vazamento, se possível;
• Adotar medidas que permitam o vazamento do produto em fase gasosa, caso o vazamento não possa ser paralisado;
• Identificar locais que propiciem o confinamento de gases pesados;
• Em galerias, bueiros, e locais de confinamento de vapores, proceder com exaustão e/ou ventilação para dispersão dos vapores;
• Utilizar turfas absorventes, espuma ou manta plástica para cobrir a área ocupada pela poça, de modo a reduzir a evaporação do produto;
• Manter este processo pelo tempo necessário, de modo a controlar a taxa de evaporação;
• Recolher e acondicionar eventuais resíduos gerados pela ocorrência para posterior destinação final;
• Ter sempre em mão as FISPQ´s para obter informações detalhadas dos produtos, na impossibilidade desta, atentar as informações contidas nas Fichas de Emergências;
• Ter sempre em mãos o Manual Para Atendimento de Emergências com Produtos Perigosos.
❖ Procedimentos para Descontaminação de EPI’s em campo:
• Lavar a vestimenta de proteção com água em abundância, em seguida, lavar com sabão neutro, esfregando com escova, não esfregar ao redor das válvulas e voltar a enxaguar todas as partes do equipamento com água limpa.
• Retirar a vestimenta de proteção e acondicioná-las em saco plástico.
• Remover a proteção respiratória e acondicioná-las em saco plástico.
• Acondicionar os EPI´s em bombonas e fechá-las.
• Lavar mãos e o rosto com água e sabão.
• Trocar as roupas internas por roupas limpas e acondicioná-las em saco plástico.
CLASSE 3 - LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS
As substâncias pertencentes a esta classe são de origem orgânica, como, por
exemplo, hidrocarbonetos, álcoois, aldeídos e cetonas, entre outros.
Para uma resposta mais segura às ocorrências com líquidos inflamáveis faz-se necessário o pleno conhecimento de algumas propriedades físico-químicas dos mesmos, antes da adoção de quaisquer ações. Algumas dessas propriedades e suas aplicações estão descritas a seguir:
A. Ponto de fulgor - o conceito de fulgor está diretamente associado à temperatura ambiente de 25ºC. e ocorrendo um vazamento de um produto com ponto de fulgor de 15ºC., o produto deve estar liberando vapores inflamáveis, bastando uma fonte de ignição para que ocorra um incêndio ou explosão. Se o ponto de fulgor do produto for de 30ºC., este não deve estar liberando vapores inflamáveis;
B. Limites de inflamabilidade - para que um gás ou vapor inflamável se queime é necessário que exista, além da fonte de ignição, uma mistura “ideal” entre o ar atmosférico (oxigênio) e o gás combustível. A quantidade de oxigênio no ar é praticamente constante, em torno de 21% em volume. Já a quantidade de gás combustível necessário para a queima, varia para cada produto e está dimensionada através de duas constantes: o Limite Inferior de Explosividade (LIE) e o Limite Superior de Explosividade (LSE).
Os valores do LIE e LSE são geralmente fornecidos em percentagens de volume tomadas a aproximadamente 20ºC. a 1 atm. Para qualquer gás, 1% em volume representa 10000 ppm (partes por milhão). Pode-se então concluir que os gases ou vapores combustíveis só se queimam quando sua porcentagem em volume está entre os limites (inferior ou superior) de Explosividade, que é a mistura “ideal” para a combustão.
Além do ponto de fulgor e do limite de inflamabilidade, outro fator relevante a ser considerado é a presença de possíveis fontes de ignição. Nas situações emergenciais estão presentes na maioria das vezes diversos tipos de fonte que podem ocasionar a ignição de substâncias inflamáveis. Entre elas merecem destaque:
o Chamas vivas;
o Superfícies quentes;
o Automóveis;
o Cigarros;
o Faíscas por atrito;
o Eletricidade estática.
Nota 1- Especial atenção deve ser dada à eletricidade estática, uma vez que esta é uma fonte de ignição de difícil percepção. Trata-se, na realidade, dos acúmulos de cargas eletrostáticas que, por exemplo, um caminhão-tanque adquire durante o transporte.
Se, por algum motivo, o produto inflamável que esteja sendo transportado, seja líquido ou gás, tiver que ser transferido para outro veículo ou recipiente, deve ser necessário que os mesmos sejam aterrados e conectados entre si, de modo a evitar a ocorrência de uma diferença de potencial, o que pode gerar uma faísca elétrica representando assim uma situação de alto potencial de risco.
Por questões de segurança muitas vezes não é recomendável a contenção de um produto inflamável próximo ao local do vazamento, de modo a se evitar concentrações altas de vapores em locais com grande movimentação de pessoas ou equipamentos.
Nota 2 - Assim como os equipamentos de medição, todos os demais, como lanternas e bombas, devem ser intrinsecamente seguros.
❖ Procedimentos em Casos de Emergência
• A princípio adotam-se os seguintes procedimentos:
1. Verifique a Ficha de Emergência do produto.
2. Operadores devem vestir roupas de nível B e proteção respiratória com filtro GA Combinado
3. Evite entrar na nuvem (gás, vapores).
4. Isole a área do local do acidente.
5. Tome medidas rigorosas nos locais desfavoráveis ao vento, inclusive se for necessário aumente a área de isolamento.
6. Se houver poças de líquidos, tenha atenção especial, pois há possibilidade de formação misturas explosivas.
7. Não permita fontes de ignição, veículos, superfícies quentes, fósforo, cigarros e atritos próximos ao local.
8. Monitore toda área dentro e fora de isolamento, para identificação da presença de gases ou vapores inflamáveis ou tóxicos.
9. Inspecione visualmente os recipientes para e verifique possíveis vazamentos.
10. Se for verificado perfuração simples e pequena ou furos irregulares:
▪ Utilize batoques de polipropileno (furos).
▪ Utilize cunhas (rasgos, trincas, rachaduras)
▪ Utilize massa vedante (Epoxi Submarina)
11. Para absorver o produto de forma a minimizar a áreas contaminada, utilizar vermiculita.
12. Os resíduos que forem coletados deverão ser embalados, devidamente sinalizados e identificados para descarte.
❖ Procedimentos para Descontaminação de Xxxxxxx e EPI’s:
• Lave a vestimenta de proteção com água em abundância, esfregando com escova.
• Retire a vestimenta de proteção e acondicione-a em sacos plásticos.
• Remova a proteção respiratória e acondicione-a em saco plástico.
• Troque as roupas internas por roupas limpas e acondicione em saco plástico.
• Lave as mãos, unhas, boca e nariz.
❖ Procedimentos em Casos de Pessoas Contaminadas – Primeiros Socorros
• Remova a vítima para ar fresco e solicite assistência médica.
• Se a vítima não estiver respirando faça respiração artificial, se a respiração for difícil administre oxigênio.
• Remova e isole imediatamente todas as roupas e calçados Contaminados.
• Em caso de contato com o produto, lave imediatamente a pele ou os olhos com água corrente, durante pelo menos 15 minutos. É de extrema importância a rápida remoção do produto da pele.
• Mantenha a vítima imóvel e agasalhada para conservar a temperatura normal do corpo.
• Mantenha a vítima em observação, visto que alguns efeitos podem ser Retardados.
CLASSE 4 – SÓLIDOS INFLAMÁVEIS; SUBSTÂNCIAS SUJEITAS À COMBUSTÃO ESPONTÂNEA; SUBSTÂNCIAS QUE, EM CONTATO COM ÁGUA, EMITEM GASES INFLAMÁVEIS
Esta classe abrange todas as substâncias sólidas que podem se inflamar na presença de uma
fonte de ignição, em contato com o ar ou com água, e que não estão classificados como explosivos.
De acordo com o estado físico dos produtos desta classe, a área atingida em decorrência de um acidente é, normalmente, bastante restrita, uma vez que sua mobilidade no meio é muito pequena quando comparado à dos gases ou líquidos, facilitando assim as operações a serem desencadeadas para o controle da emergência.
Em função da variedade das características dos produtos desta classe, os mesmos estão agrupados em três subclasses distintas, a saber:
a) Sólidos inflamáveis;
b) Substâncias sujeitas à combustão espontânea;
c) Substâncias que, em contato com a água, emitem gases inflamáveis.
De uma maneira geral, os produtos desta classe, e principalmente os das subclasses 4.1 e 4.2, liberam gases tóxicos ou irritantes quando entram em combustão.
Pelo exposto, e associado à natureza dos eventos, as ações preventivas são de suma importância, pois, quando as reações decorrentes destes produtos se iniciam, ocorrem de maneira rápida e praticamente incontrolável.
SUBCLASSE 4.1 – SOLIDOS INFLAMAVEIS
Os produtos desta subclasse podem inflamar-se quando expostos ao calor, choque ou atrito,
além de chamas vivas. A facilidade de combustão deve ser tanto maior quanto mais dividido estiver o material.
SUBCLASSE 4.2 – SUBSTÂNCIAS SUJEITAS À COMBUSTÃO ESPONTÂNEA
Nesta subclasse estão agrupados os produtos que podem se inflamar em contato com o ar,
mesmo sem a presença de uma fonte de ignição. Devido a esta característica, estes produtos são transportados, na sua maioria, em recipientes com atmosferas inertes ou imersas em querosene ou água.
Quando da ocorrência de um acidente envolvendo esses produtos, a perda da fase líquida pode propiciar o contato dos mesmos com ar, motivo pelo qual a estanqueidade do vazamento deve ser adotada imediatamente.
Outra ação a ser desencadeada em caso de acidente é o lançamento de água sobre o produto, de forma a mantê-lo constantemente úmido, desde que o mesmo seja compatível com água, evitando assim sua ignição espontânea.
O fósforo, branco ou amarelo, e o sulfeto de sódio são exemplos de produtos que se ignizam espontaneamente quando em contato com o ar.
SUBCLASSE 4.3 – SUBSTÂNCIAS QUE, EM CONTATO COM A ÁGUA, EMITEM GASES INFLAMÁVEIS
As substâncias pertencentes a esta classe, por interação com a água, podem tornar-se
espontaneamente inflamáveis ou produzir gases inflamáveis em quantidades perigosas. O sódio metálico, por exemplo, reage de maneira vigorosa quando em contato com a água, liberando o gás hidrogênio que é altamente inflamável. Outro exemplo é o carbureto de cálcio, que por interação com a água libera acetileno.
❖ Procedimentos em caso de emergência
• Verificar a Ficha de Emergência do produto.
• Operadores devem vestir roupas disponíveis no Kit de emergência conforme tabela 2 deste anexo.
• Evite entrar na nuvem (poeira).
• Isole a área do local do acidente.
• Tome medidas rigorosas nos locais desfavoráveis ao vento, inclusive se for necessário aumentar a área de isolamento.
• Não lance água sobre o produto pois, de maneira geral, os produtos desta classe em contato com a água tornam-se espontaneamente inflamáveis ou podem produzir gases inflamáveis.
• Não permitir fontes de ignição, veículos, superfícies quentes, fósforo, cigarros e atritos próximos ao local.
• Monitorar toda área dentro e fora de isolamento, para identificação da presença de gases ou vapores inflamáveis ou tóxicos.
• Inspecione os recipientes para verificar prováveis vazamentos.
• Se forem verificados perfurações simples e pequenas ou furos irregulares em embalagens de saco plástico ou de papel:
❖ Utilizar saco plástico;
❖ Utilizar fitas adesivas.
• Acondicionar o resíduo em bombonas de PVC, saco plástico, e varrer cuidadosamente a superfície atingida.
• Os resíduos que forem coletados deverão ser embalados, devidamente sinalizados e identificados para seu descarte final.
❖ Procedimentos para Descontaminação de Xxxxxxx e EPI’s.
• Lave a vestimenta de proteção com água em abundância, esfregando com escova.
• Retire a vestimenta de proteção e acondicione-a em sacos plásticos.
• Remova a proteção respiratória e acondicione-a em sacos plásticos.
• Troque as roupas internas por roupas limpas e acondicione-a em sacos plásticos.
• Lave as mãos, unhas, boca e nariz.
❖ Procedimentos em Casos de Pessoas Contaminadas – Primeiros Socorros
• Remova a vítima para ar fresco e solicite assistência médica.
• Se a vítima não estiver respirando ou se a respiração for difícil, administre oxigênio.
• Remova e isole imediatamente todas as roupas e calçados contaminados.
• Em caso de contato com o produto, lave imediatamente a pele e/ou os olhos com água corrente, durante pelo menos 15 minutos. É de extrema importância a rápida remoção do produto da pele.
• Mantenha a vítima imóvel e agasalhada para conservar a temperatura normal do corpo.
• Mantenha a vítima em observação, visto que alguns efeitos podem ser retardados.
CLASSE 5 - SUBSTÂNCIAS OXIDANTES E PERÓXIDOS ORGÂNICOS
SUBCLASSE 5.1 - SUBSTÂNCIAS OXIDANTES
❖ Procedimentos e Ações Emergenciais
• Ter sempre em mão a Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico - FISPQ para obter informações detalhadas dos produtos, na impossibilidade utilizar as informações contidas nas Fichas de Emergências;
• Não toque no material derramado ou em embalagens danificadas sem o uso de vestimentas de proteção adequadas;
• Evitar o contato do produto com materiais combustíveis (madeira, papel, óleo, graxas, etc...), e com metais;
• Os diques deverão ser confeccionados preferencialmente com areia úmida;
• Estancar o vazamento se isso puder ser feito sem riscos;
• Verificar a compatibilidade do produto com água se for incompatível nunca utilize água;
• Para pequenos vazamentos ou derramamentos secos, recolha o material com uma pá limpa e coloque em um recipiente seco com tampa, remova os recipientes da área de derramamento;
• Para pequenos vazamentos/ derramamento líquidos, utilize terra ou outro material não combustível para absorver o produto e coloque em um recipiente para posterior descarte;
• Grandes derramamentos, confinar o fluxo longe do derramamento líquido, para posterior descarte, acompanhar o recolhimento do produto e lave a área com água;
• Em caso de incêndio ou reação do produto com outros materiais, utilizar grande quantidade de água para o combate, verificar a compatibilidade do produto com água;
• Em caso de grande vazamento ou utilização de água no combate a ocorrência, conter o fluxo para posterior descarte;
• Resfriar lateralmente os recipientes expostos ao fogo com água;
• Em caso de incêndio, a brigada deverá combatê-lo com mangueiras manejada a distância;
• Caso isso não seja possível, afastar-se e deixar queimar;
• Impedir o escoamento do produto para a rede de esgoto;
• Recolher e acondicionar eventuais resíduos gerados na ocorrência para posterior destinação final;
• Monitorar a qualidade das águas atingidas, através de análise físico-química, até que as mesmas retornem à sua condição normal;
❖ Procedimentos para descontaminação de EPI’s em campo
• Lavar a vestimenta de proteção com água em abundância, em seguida, lavar com sabão neutro, esfregando com escova, não esfregar ao redor das válvulas e voltar a enxaguar todas as partes do equipamento com água limpa;
• Retirar a vestimenta de proteção e acondicioná-las em saco plástico;
• Remover a proteção respiratória e acondicioná-las em saco plástico;
• Acondicionar os EPI´s em bombonas e fechá-las;
• Lavar mãos e o rosto com água e sabão;
• Trocar as roupas internas por roupas limpas e acondicioná-las em saco plástico.
SUBCLASSE 5.2 - PERÓXIDOS ORGÂNICOS
❖ Procedimentos e Ações Emergenciais
• Ter sempre em mão a Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico - FISPQ para obter informações detalhadas dos produtos, na impossibilidade utilizar as informações contidas nas Fichas de Emergências;
• Não toque no material derramado ou em embalagens danificadas sem o uso de vestimentas de proteção adequadas;
• Evitar o contato do produto com materiais combustíveis (madeira, papel, óleo, graxas, etc...), e com metais;
• Os diques deverão ser confeccionados preferencialmente com areia úmida;
• Estancar o vazamento se isso puder ser feito sem riscos;
• Verificar a compatibilidade do produto com água se for incompatível nunca utilize água;
• Para pequenos vazamentos ou derramamentos secos, recolha o material com uma pá limpa e coloque em um recipiente seco com tampa, remova os recipientes da área de derramamento;
• Para pequenos vazamentos/ derramamento líquidos, utilize terra ou outro material não combustível para absorver o produto e coloque em um recipiente para posterior descarte;
• Grandes derramamentos, confinar o fluxo longe do derramamento líquido, para posterior descarte, acompanhar o recolhimento do produto e lave a área com água;
• Em caso de incêndio ou reação do produto com outros materiais, utilizar grande quantidade de água para o combate, verificar a compatibilidade do produto com água;
• Em caso de grande vazamento ou utilização de água no combate a ocorrência, conter o fluxo para posterior descarte;
• Resfriar lateralmente os recipientes expostos ao fogo com água;
• Em caso de incêndio, a brigada deverá combatê-lo com mangueiras manejada a distância;
• Caso isso não seja possível, afastar-se e deixar queimar;
• Impedir o escoamento do produto para a rede de esgoto;
• Recolher e acondicionar eventuais resíduos gerados na ocorrência para posterior destinação final;
• Monitorar a qualidade das águas atingidas, através de análises físico-químicas, até que as mesmas retornem à sua condição normal;
❖ Procedimentos para descontaminação de EPI’s em campo
• Lavar a vestimenta de proteção com água em abundância, em seguida, lavar com sabão neutro, esfregando com escova, não esfregar ao redor das válvulas e voltar a enxaguar todas as partes do equipamento com água limpa;
• Retirar a vestimenta de proteção e acondicioná-las em saco plástico;
• Remover a proteção respiratória e acondicioná-las em saco plástico;
• Acondicionar os EPI´s em bombonas e fechá-las;
• Lavar mãos e o rosto com água e sabão;
• Trocar as roupas internas por roupas limpas e acondicioná-las em saco plástico.
Classe 6 SUBSTÂNCIAS TÓXICAS E INFECTANTES
São substâncias capazes de provocar a morte ou danos à saúde humana, se ingeridas, inaladas ou por contato com a pele, mesmo em pequenas quantidades. A inalação é a via mais rápida e comum de contato dos produtos químicos com o organismo humano.
SUBCLASSE 6.1 – SUBSTÂNCIAS TÓXICAS
Apesar da pele e a gordura agirem como uma barreira protetora do corpo, algumas substâncias, como o ácido cianídrico, o mercúrio e alguns defensivos agrícolas, têm a capacidade de penetrar através das mesmas e atingirem a corrente sanguínea, atuando como agente tóxico generalizado. Quando a ingestão, esta é considerada uma via de ingresso secundária, uma vez que tal fato fornece somente ocorre de forma acidental.
Os efeitos gerados a partir de contato com substâncias tóxicas estão relacionados com o grau de toxicidade destas e o tempo de exposição ou dose.
Em função do alto risco apresentado pelos produtos desta classe, durante as operações de atendimento a emergência, é necessária a utilização de equipamentos de
proteção respiratória. Dentre esses equipamentos, pode-se citar as máscaras faciais ou filtros químicos e os conjuntos autônomos de respiração a ar comprimido.
Deve sempre ter em mente que os filtros químicos apenas retêm os poluentes atmosféricos, não fornecendo oxigênio, e, dependendo das concentrações, podem saturar-se rapidamente. Quanto à escolha do filtro adequado, é indispensável que o produto presente na atmosfera seja previamente identificado. Já o conjunto autônomo de respiração a ar comprimido deve ser utilizado em ambientes confinados em situações onde o produto envolvido não está identificado ou em atmosferas com altas concentrações de poluentes.
Comumente, associa-se a existência de um produto num ambiente com a presença de um odor. No entanto como já foi mencionado anteriormente, nem sempre isso ocorre. Algumas substâncias são inodoras, enquanto outras têm a capacidade de inibir o sentido olfativo, podendo conduzir o indivíduo a situações de risco. O gás sulfídrico, por exemplo, apresenta um odor característico em baixas concentrações, porém, em altas concentrações podem inibir a capacidade olfativa. Assim sendo é fundamental que nas operações de emergências onde produtos desta natureza estejam presentes, seja realizado constante monitoramento da concentração dos produtos na atmosfera.
Os resultados obtidos neste monitoramento podem ser comparados com valores de referência conhecidos como, por exemplo, o LT - limite de tolerância, que é a concentração na qual um trabalhador pode ficar exposto durante oito horas diárias ou quarenta e oito horas semanais, sem sofrer efeitos adversos à sua saúde; e também, o IDLH, que é o valor imediatamente perigoso à vida, ao qual uma pessoa pode ficar exposta durante trinta minutos sem sofrer danos a sua saúde. Dado o alto grau de toxidade dos produtos da classe 6, faz-se necessário lembrar que a operação de contenção dos mesmos é de fundamental importância, já que normalmente são também muito tóxicos para a vida aquática, representando portanto alto potencial de risco para a contaminação dos corpos d’água devendo ser dada atenção especial aqueles utilizados em
recreação, irrigação, dessedentação de animais e abastecimento público.
SUBCLASSE 6.2 – SUBSTÂNCIAS INFECTANTES
Substâncias infectantes são substâncias que contenham patógenos ou estejam sob suspeita razoável de tal. Patógenos são microrganismos (incluindo bactérias, vírus, rickéttsias, parasitas, fungos) ou microrganismos recombinantes (híbridos ou mutantes) que possam ou estejam sob suspeita razoável de poderem provocar doenças infecciosas em seres humanos ou em animais.
Produtos biológicos são aqueles derivados de organismos vivos, fabricados e distribuídos de acordo com exigências das autoridades governamentais nacionais, as quais podem exigir licenciamento especial, e que são usados para prevenção, tratamento ou diagnose de doenças
humanas ou animais, ou, ainda, para fins de desenvolvimento, experimentação ou investigação.
Espécimes para diagnóstico são quaisquer materiais de origem humana ou animal, incluindo (mas não se limitando a) dejetos, secreções, sangue e seus componentes, tecidos ou fluídos expedidos para fins de diagnóstico, mas excluindo animais vivos infectados.
Microrganismos e organismos geneticamente modificados são microrganismos e organismos cujo material genético tenha sido deliberadamente modificado, por meio de engenharia genética, de uma forma que não ocorra naturalmente.
Resíduos transportados são resultantes de tratamento médico de pessoas ou animais, ou de pesquisas biológicas, em que seja relativamente baixa a probabilidade de haver substâncias infectantes.
❖ Procedimentos em Casos de Emergência
• A princípio adotam-se os seguintes procedimentos:
• Verifique a Ficha de Emergência do produto.
• Operadores devem vestir roupas de nível B e proteção respiratória com filtro GA Combinado
• Evite entrar na nuvem (gás, vapores).
• Isole a área do local do acidente.
• Tome medidas rigorosas nos locais desfavoráveis ao vento, inclusive se for necessário aumentar a área de isolamento.
• Se houver poças de líquidos, tome atenção especial, pois há possibilidade de formar misturas explosivas.
• Não permita fontes de ignição, veículos, superfícies quentes, fósforo, cigarros e atritos próximos ao local.
• Monitore toda área dentro e fora de isolamento, para identificação da presença de gases ou vapores tóxicos.
• Inspecione os recipientes para verificar prováveis vazamentos.
• Se for verificados perfuração simples e pequena ou furos irregulares:
• Utilize batoques de polipropileno (furos).
• Utilize cunhas (rasgos, trincas, rachaduras).
• Para absorver o produto evitando maiores áreas de contaminação, utilizar vermiculita.
• Os resíduos que forem coletados deverão ser embalados, devidamente sinalizados e identificados para seu descarte final.
❖ Procedimentos para Descontaminação de Xxxxxxx e EPI’s.
• Lave a vestimenta de proteção com água em abundância, esfregando com escova.
• Retire a vestimenta de proteção e acondicione-a em sacos plásticos.
• Remova a proteção respiratória acondicione-a em sacos plásticos.
• Troque as roupas internas por roupas limpas e acondicione-as em sacos plásticos.
• Lave mãos, unhas, boca e nariz.
• Procedimentos em Casos de Pessoas Contaminadas – Primeiros Socorros
• Remova a vítima para ar fresco e solicite assistência médica.
• Se a vítima não estiver respirando ou se a respiração for difícil administre oxigênio.
• Remova e isole imediatamente as roupas e calçados contaminados.
• É de extrema importância a rápida remoção do produto da pele.
• Em caso de contato com o produto, lavar imediatamente a pele ou os olhos com água corrente, durante pelo menos 15 minutos.
• Mantenha a vítima imóvel e agasalhada para resguardar a temperatura normal do corpo.
• Os efeitos podem ser retardados, logo, mantenha a vítima em observação.
CLASSE 8 - SUBSTÂNCIAS CORROSIVAS
São substâncias que apresentam uma severa taxa de corrosão ao aço. Evidentemente,
tais materiais são capazes de provocar danos também aos tecidos humanos. Basicamente, existem dois principais grupos de materiais que apresentam essas propriedades, e são conhecidos por ácidos e bases.
Muitos dos produtos pertencentes a esta classe reagem com a maioria dos metais gerando hidrogênio que é gás inflamável, acarretando assim um risco adicional. Certos produtos apresentam como risco subsidiário um alto poder oxidante, enquanto outros podem reagir vigorosamente com a água ou com outros materiais, como, por exemplo, compostos orgânicos.
O contato desses produtos com a pele e os olhos pode causar severas queimaduras, motivo pelo qual deverão ser utilizados equipamentos de proteção individual compatíveis com o produto envolvido.
O monitoramento ambiental durante as operações envolvendo esses materiais pode ser realizado através de diversos parâmetros, de acordo com o produto envolvido, entre os quais vale destacar e medições de pH e condutividade.
Nas ocorrências envolvendo ácidos ou bases que atinjam corpos d'água, uma maior ou menor variação do pH natural poderá ocorrer, dependendo de diversos fatores, como por exemplo, a concentração e quantidade do produto vazado, além das características do corpo d'água atingido.
Um dos métodos que pode ser aplicado em campo para a redução dos riscos é a neutralização do produto derramado. Esta técnica consiste na adição de um produto químico, de modo a levar o pH próximo ao natural.
Antes que a neutralização seja efetuada deverá ser recolhida a maior quantidade possível do produto derramado, de modo a se evitar o excessivo consumo de produto
neutralizante e, consequentemente, a geração de grande quantidade de resíduos. Os resíduos provenientes da neutralização deverão ser totalmente removidos e dispostos de forma, e em locais adequados.
A neutralização é apenas uma das técnicas que podem ser utilizadas para a redução dos riscos nas ocorrências com corrosivos. Outras técnicas como a absorção, remoção e diluição deverão também ser contemplada, de acordo com o cenário apresentado. A seleção do método mais adequado a ser utilizado deve sempre levar em consideração os aspectos de segurança e proteção ambiental.
No caso de se optar pela neutralização do produto, deve-se considerar que a mesma consiste basicamente no lançamento de outro produto químico no ambiente contaminado, e que, portanto poderão ocorrer reações químicas paralelas àquela necessária para a neutralização.
Outro aspecto a ser ponderado é a característica do corpo d'água, o que às vezes direciona os trabalhos de campo para o monitoramento do mesmo, de forma a se aguardar uma diluição natural do produto. Esses casos normalmente ocorrem em águas correntes, onde o controle da situação é mais difícil devido à mobilidade do produto no meio.
Se ocorrer um descontrole durante a neutralização, poder-se-á ter uma inversão brusca na escala do pH, o que ocasionará efeitos muito mais danosos aos ecossistemas que resistiram à primeira variação do pH.
De modo geral, nos corpos d'água onde há a presença de vida, não é aconselhável o lançamento de produto químico sem o acompanhamento de especialistas. Durante as reações de neutralização, quanto mais concentrado estiver o produto derramado, maior será a liberação de energia em forma de calor, além da possibilidade de ocorrência de respingos, motivo pelo qual cabe reforçar a necessidade dos técnicos envolvidos nas ações utilizarem roupas de proteção adequadas durante a realização destas atividades.
A técnica de diluição somente deverá ser utilizada nos casos em que não houver possibilidade de contenção do produto derramado, e seu volume for bastante reduzido. Isto se deve ao fato de que para se obter concentrações seguras utilizando este método, o volume de água necessário será sempre muito grande, ou seja, na ordem de 1.000 a 10.000 vezes o volume do produto vazado.
Vale ressaltar que se o volume de água adicionado ao produto não for suficiente para diluí-lo a níveis seguros, ocorrerá o agravamento da situação, devido ao aumento do volume da mistura. Como se pôde observar, a absorção e o recolhimento são as técnicas mais recomendadas quando comparadas com a neutralização e a diluição.
❖ Procedimentos e Ações Emergenciais
• Ter sempre em mão a Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico -FISPQ para obter informações detalhadas dos produtos, na impossibilidade utilizar as informações contidas nas Fichas de Emergências;
• Utilizar sempre EPI´s adequados conforme os riscos; (Vestimenta de proteção totalmente encapsulada deve ser utilizada para derramamento ou vazamento sem fogo);
• Identificar o local do vazamento;
• Verificar a necessidade de ampliar a área de isolamento;
• Solicitar à autoridade com jurisdição sobre a via o manejo do tráfego durante as ações de combate;
• Dispersar ou abater eventuais nuvens de vapor através da aplicação de neblina de água. Não jogue água diretamente na área do vazamento/ derramamento ou dentro do recipiente;
• Avaliar a possibilidade de ocorrência de reações químicas entre os produtos corrosivos, inflamáveis e matéria orgânica. Verificar se há vazamento de combustível do veículo, pois o contato com produtos corrosivos pode causar fogo;
• Evitar o espalhamento do produto vazado, através da construção de diques de contenção. Caso necessário utilizar equipamentos complementares de contenção, tais como, tanques autoportantes, baldes, bacias, bombonas ou tambores;
• Estancar o vazamento, caso possível através da aplicação de massas vedantes e batoques ou reaperto em válvulas e flanges;
• Avaliar a necessidade de transbordo de produtos, caso afirmativo, inicie o transbordo com bombas adequadas;
• Acionar socorro mecânico local, para viabilizar a remoção do veículo preferencialmente, para algum pátio controlado pela autoridade com jurisdição sobre a via;
• Recolher e acondicionar os resíduos gerados na ocorrência para posterior destinação final;
• Monitorar a qualidade das águas contaminadas;
• Proteger bueiros, galerias de drenagem e corpos d’água;
• Identificar locais contaminados e corpos d’água atingidos;
• Monitorar os locais impactados através da medição do pH;
• Construir barramentos com terra ou areia em locais estratégicos, tais como brejos, lagos, drenagens naturais ou córregos de baixa vazão, de modo a minimizar eventuais impactos a jusante do ponto de contaminação, seja através de operações de diluição, neutralização ou controle de vazão;
• Neutralizar e/ou diluir os resíduos líquidos, conforme o caso;
• Neutralizar, quando possível, os resíduos gerados na ocorrência;
• Recolher e acondicionar os resíduos gerados para posterior destinação final;
• Ter sempre em mãos o Manual Para Atendimento de Emergências com Produtos Perigosos;
❖ Procedimentos para Descontaminação de EPI’s em campo
• Lavar a vestimenta de proteção com água em abundância, em seguida, lavar com sabão neutro, esfregando com escova, não esfregar ao redor das válvulas e voltar a enxaguar todas as partes do equipamento com água limpa;
• Retirar a vestimenta de proteção e acondicioná-las em saco plástico;
• Remover a proteção respiratória e acondicioná-las em saco plástico;
• Acondicionar os EPI´s em bombonas e fechá-las;
• Lavar mãos e o rosto com água e sabão;
• Trocar as roupas internas por roupas limpas e acondicioná-las em saco plástico.
❖ Procedimentos em Casos de Pessoas Contaminadas – Primeiros Socorros
• Remova a vítima para ar fresco e solicite assistência médica.
• Se a vítima não estiver respirando faça respiração artificial, se a respiração for difícil administrar oxigênio.
• Remova e isole imediatamente as roupas e calçados contaminados.
• É de extrema importância a rápida remoção do produto da pele.
• Em caso de contato com o produto lave imediatamente a pele ou os olhos com água corrente, durante pelo menos 15 minutos.
• Mantenha a vítima imóvel e agasalhada para resguardar a temperatura normal do corpo.
• Os efeitos podem ser retardados, mantenha a vítima em observação.
CLASSE 9 - SUBSTÂNCIAS E ARTIGOS PERIGOSOS DIVERSOS
Esta classe engloba os produtos que apresentam riscos não abrangidos pelas demais
classes. Para esses produtos são aplicados todos os procedimentos básicos já descritos, além de outros específicos, de acordo com o tipo de produto e local da ocorrência.
❖ Procedimentos em Casos de Emergência
• Verifique a Ficha de Emergência do produto.
• Operadores devem vestir roupas de nível B e proteção respiratória com filtro GA Combinado
• Evite entrar na nuvem (gás, vapores).
• Isole a área do local do acidente.
• Tome medidas rigorosas nos locais desfavoráveis ao vento, inclusive se for necessário aumente a área de isolamento.
• Se houver poças de líquidos, tome atenção especial, pois há possibilidade de formar misturas explosivas.
• Não permita fontes de ignição, veículos, superfícies quentes, fósforo, cigarros e atritos próximos ao local.
• Monitore toda área dentro e fora de isolamento, para identificação da presença de gases ou vapores inflamáveis ou tóxicos.
• Inspecione visualmente os recipientes para verificar prováveis vazamentos.
• Se for verificada perfuração simples e pequena ou furos irregulares:
▪ Utilize batoques de polipropileno (furos).
▪ Utilize cunhas (rasgos, trincas, rachaduras)
• Para absorver o produto evitando maiores áreas de contaminação, utilize Turfa.
• Os resíduos que forem coletados deverão ser embalados, devidamente sinalizados e identificados para seu descarte final.
❖ Procedimentos para Descontaminação de Xxxxxxx e EPI’s.
• Lave a vestimenta de proteção com água em abundância, esfregando com escova.
• Retire a vestimenta de proteção e acondicione-a em sacos plásticos.
• Remova a proteção respiratória e acondicione-a em sacos plásticos.
• Troque as roupas internas por roupas limpas e acondicione-a em sacos plásticos.
• Lave mãos, unhas, boca e nariz.
❖ Procedimentos em Casos de Pessoas Contaminadas – Primeiros Socorros
• Remova a vítima para ar fresco e solicite assistência médica.
• Se a vítima não estiver respirando faça respiração artificial, se a respiração for difícil administrar oxigênio.
• Remova e isole imediatamente as roupas e calçados contaminados.
• É de extrema importância a rápida remoção do produto da pele.
• Em caso de contato com o produto lave imediatamente a pele ou os olhos com água corrente, durante pelo menos 15 minutos.
• Mantenha a vítima imóvel e agasalhada para resguardar a temperatura normal do corpo.
• Os efeitos podem ser retardados, mantenha a vítima em observação.
ANEXO E - Anotação de Responsabilidade Técnica – ART do Engenheiro Responsável