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TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAR AS MATRIZES DE REFERÊNCIA E OS ITENS PARA COMPOR OS TESTES DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES DO 3º ANO DE QUARENTA CURSOS TÉCNICOS OFERTADOS NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO ESTADO DO CEARÁ
OUTUBRO/2015
TERMO DE REFERÊNCIA
TÍTULO: CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAR AS MATRIZES DE REFERÊNCIA E OS ITENS PARA COMPOR OS TESTES DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES DO 3º ANO DE QUARENTA CURSOS TÉCNICOS OFERTADOS NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO ESTADO DO CEARÁ
PTA a que este TDR se refere: 2014
Programa de Governo: Fonte: – PFOR Acordo de Empréstimo
Nº:
Data da Elaboração: outubro/2015
RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA SUPERVISÃO E RECEPÇÃO DOS TRABALHOS:
Nome: XXXXX XXXXXX XXXXX XXXXXX
Cargo: Coordenadora da Educação Profissional Endereço: Centro Administrativo Gov. Xxxxxxxx Xxxxxx
Xx. Xxx. Xxxxxx Xxxxxxxxxxx Xxxx, x/x - Xxxxxx Xxxxxxx XXX 00000-000 – Cambeba
Fortaleza - Ceará - Brasil
Autorização do Gestor:
Data:
S U M Á R I O
1. OBJETIVOS DA CONTRATAÇÃO 04
1.1 Objetivo Geral 04
1.2 Objetivo Específicos 04
2. ANTECENDE E CONTEXTO 04
3. ESCOPO DO TRABALHO 07
3.1 Produtos 07
3.2 Atividades 09
4. DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS A SEREM CONTRATADOS 11
4.1 Elaboração das Matrizes de Referencia dos Cursos 11
4.2 Elaboração de Itens 11
4.3. Montagem do Bloco de itens 12
5. RESULTADOS E PRODUTOS 14
6. PRAZO DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS E VIGÊNCIA DO CONTRATO 15
7. ESPECIFICAÇÃO DA EQUIPE CHAVE 15
7.1 Equipe de Trabalho 20
7.2 Forma de seleção 20
8. INSUMOS DISPONÍVEIS 20
9. FORMA DE PAGAMENTO 20
10. GESTÃO DA CONSULTORIA 21
1. OBJETIVOS DA CONTRATAÇÃO
1.1 OBJETIVO GERAL
A consultoria contratada deverá elaborar as matrizes de referência e os itens que irão compor a avaliação do desempenho acadêmico dos estudantes do 3º ano de quarenta cursos técnicos oferecidos nas EEEP do Estado do Ceará relacionados aos 12 eixos tecnológicos: Ambiente e Saúde; Controle e Processos Industriais; Desenvolvimento Educacional e Social; Gestão e Negócios; Informação e Comunicação; Infraestrutura; Produção Alimentícia; Produção Cultural e Design; Produção Industrial; Recursos Naturais; Segurança; Turismo, Hospitalidade e Lazer.
1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Estabelecer as habilidades gerais e comuns, exigidas nas diversas áreas da educação profissional, oferecidas nas EEEP do Estado do Ceará.
• Estabelecer a identidade de cada eixo tecnológico, definindo as habilidades comuns entre os cursos que fazem parte de cada um deles.
• Estabelecer as habilidades específicas de cada curso, definindo uma matriz de referência para cada um deles.
• Elaborar itens de acordo com as matrizes estabelecidas, constituindo um Banco de Itens, que será utilizado para compor os testes de cada curso.
2. ANTECEDENTES E CONTEXTO
A realidade brasileira revela grandes desigualdades sociais, principalmente quanto à garantia dos direitos de acesso e permanência na escola e preparação do jovem para o trabalho. A falta de investimento, consequentemente, na juventude, no que se refere à educação, acarreta um grande prejuízo para o País.
No estado do Ceará, os jovens de 16 a 24 anos de idade são mais penalizados
pelo desemprego e se deparam com maiores dificuldades para inserção no mercado de trabalho por motivos diversos: falta de experiência, qualificação inadequada ou inexistente, baixa escolaridade, falta de informação para o mercado de trabalho e falta de experiência na busca por trabalho.
Torna-se uma questão relevante o fato de que a carência de qualificação não se dá apenas na área técnico- profissional, abrangendo também as deficiências na própria educação básica, que se constitui como um problema nacional. Observa- se, assim, além da inexperiência, a desinformação e outras dificuldades.
Como política pública, o Ensino Médio integrado à Educação Profissional, se revela como estratégia privilegiada para garantir a permanência da juventude no ambiente escolar, facilitando a transição entre a escola e o trabalho e assegurando os direitos de acesso à educação e ao mercado de trabalho, em especial, para os jovens de classes menos favorecidas e em situação de risco.
Dentre as atividades a serem desenvolvidas pela Secretaria da Educação (SEDUC) no cumprimento da sua missão de garantir educação básica com equidade e foco no sucesso do aluno, situa-se a criação de escolas estaduais de educação profissional, estratégia do Governo do Ceará para dar respostas a uma necessidade e anseios dos jovens: articulação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
Estas escolas ofertam o Ensino Médio integrado à educação profissional e tem por objetivo oportunizar ao estudante a realização da formação geral, científica e humanística aliada à qualificação técnico-profissional, possibilitando a preparação integral do jovem em sintonia com as necessidades do mundo do trabalho. Um diferencial das escolas estaduais de educação profissional concentra-se no seu modelo de gestão que tem por referência a filosofia da Tecnologia Empresarial Sócio Educacional (TESE). As premissas que fundamentam a TESE são o protagonismo juvenil, a formação continuada, a atitude empresarial, a corresponsabilidade e a replicabilidade.
Diante dessas premissas, o jovem deve ser entendido como partícipe em todas
as ações da escola e construtor do seu projeto de vida; os educadores devem ter disposição para um processo contínuo de aperfeiçoamento profissional e de compromisso com o seu autodesenvolvimento; o foco será no alcance dos objetivos e resultados pactuados entre educadores, pais, alunos, Estado e outros parceiros comprometidos com a qualidade do ensino e da aprendizagem; e o modelo estabelecido deverá ter capacidade de reprodução.
As Escolas Estaduais de Educação Profissional – EEEP foram implantadas gradativamente no Estado do Ceará. O quadro a seguir apresenta o cronograma de implantação:
ANO | ESCOLAS IMPLANTADA |
2008 | 25 |
2009 | 26 |
2010 | 08 |
2011 | 16 |
2012 | 15 |
2013 | 10 |
2014 | 06 |
Total | 106 |
Do total de escolas implantadas, 19 estão localizadas no município de Fortaleza. As outras se encontram distribuídas em 80 municípios em todas as regiões do Estado. Outras 29 estão em fase de construção/ licitação. A meta do atual governo é atingir 140 escolas profissionais. Considerando as unidades em construção, o número total já atinge 135 escolas.
Nessas Escolas Estaduais de Educação Profissional - EEEP, os jovens cursam o Ensino Médio integrado a um curso técnico, cumprindo uma jornada escolar de tempo integral.
Em 2008, foram ofertados 4(quatro) cursos técnicos: Informática, Enfermagem, Guia de Turismo e Segurança do Trabalho. Em 2009, foram abertos 09(nove)
cursos técnicos: Comércio, Edificações, Finanças, Agroindústria, Meio Ambiente, Aquicultura, Estética, Produção de Moda e Massoterapia. Em 2010 foram abertos 05(cinco) cursos técnicos: Contabilidade, Secretariado e Administração, Vestuário e Hospedagem. Em 2011, foram criados 26(vinte e seis) cursos Técnicos: Agrimensura, Agronegócio, Agropecuária, Carpintaria (substituído posteriormente por Móveis), Cerâmica, Desenho da Construção Civil, Design de Interiores, Eletrotécnica, Eletromecânica, Eventos, Floricultura, Logística, Manutenção Automotiva, Mecânica, Mineração, Nutrição e Dietética, Paisagismo, Petróleo e Gás, Química, Rede de Computadores, Regência, Secretaria Escolar, Tecelagem (substituído posteriormente por Têxtil), Transações Imobiliárias e Vestuário. Em 2012 foram criados 07(sete) cursos Técnicos: Áudio e Vídeo, Automação Industrial, Fabricação Mecânica, Instrução de Libras, Tradução e Interpretação de Libras, Portos e Saúde Bucal, completando 51(cinquenta e um) cursos técnicos implantados nas Escolas de Educação Profissional. Em 2014, foram criados mais 02(dois) cursos novos: Gestão Cultural e Biotecnologia, totalizando 53(cinquenta e três) cursos.
Algumas avaliações institucionais já são realizadas para todos os estudantes das escolas do Estado, como o Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará – SPAECE e o Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM, mas na formação técnica não existe nenhuma forma de avaliação geral. Diante de tão arrojado projeto social e do investimento público realizado é que se faz necessário a contratação de serviços especializados, para a proposição de um programa de avaliação, envolvendo a elaboração de testes de proficiência nas diversas áreas, que será aplicado aos alunos do 3º ano do Ensino Médio Integrado à Educação Profissional.
O Governo do Estado do Ceará foi beneficiado com empréstimo do Banco Mundial através do instrumento de financiamento Program-for-Results (PforR). O PforR apoia programas estaduais nas áreas de formação profissional, desenvolvimento da primeira infância e qualidade da água.
Nesse contexto, com a finalidade de promover o desenvolvimento da Educação Profissional é que se faz necessário avaliar a formação técnica oferecida pelas
Escolas Profissionais, com a contratação de serviços especializados, para a formulação de um programa de avaliação envolvendo os alunos dos 3ºs anos das escolas de Educação Profissional.
O programa de avaliação da Educação Profissional envolverá 12 eixos tecnológicos e 40 cursos Técnicos oferecidos nas EEPP do Estado do Ceará. São eles: Técnico em: Informática, Enfermagem, Guia de Turismo, Segurança do Trabalho, Comércio, Edificações, Finanças, Agroindústria, Meio Ambiente, Aquicultura, Estética, Produção de Moda, Massoterapia, Contabilidade, Secretariado, Administração, Secretaria Escolar, Modelagem do Vestuário, Hospedagem, Agrimensura, Agronegócio, Agropecuária, Fruticultura, Desenho da Construção Civil, Eletrotécnica, Eletromecânica, Eventos, Logística, Manutenção Automotiva, Mecânica, Nutrição e Dietética, Química, Rede de Computadores, Transações Imobiliárias, Vestuário, Automação Industrial, Fabricação Mecânica, Desing de Interiores, Paisagismo, Portos.
3. ESCOPO DO TRABALHO E LIMITES DO PROJETO
A consultoria a ser contratada visa realizar as ações previstas nesse Termo de Referência, abrangendo a elaboração das matrizes de referência e dos itens para composição dos testes a serem utilizados no Programa de Avaliação de 40 cursos
técnicos ofertados nas Escolas Estaduais de Educação Profissional do Estado do Ceará envolvendo os 12(doze) eixos tecnológicos. São eles: Ambiente e Saúde, Controle e Processos Industriais, Desenvolvimento Educacional e Social, Gestão e Negócios, Informação e Comunicação, Infraestrutura, Produção Alimentícia, Produção Cultural e Design, Produção Industrial, Recursos Naturais, Segurança, Turismo Hospitalidade e Lazer.
Vale ressaltar a importância de uma interação com representantes idôneos do setor produtivo para revisar as matrizes de referência e itens sendo propostos para os testes de avaliação de desempenho. Com o intuito de xxxxxxx a parte técnica com as habilidades e conhecimento técnico e teórico que é priorizado pelo setor produtivo.
Esta interação com o setor produtivo pode ser realizada através de grupos focais (focus groups), para que a empresa contratada apresente as suas propostas.
3.1). PRODUTOS E ATIVIDADES:
a. Produto 1. Plano de Trabalho, formação da equipe e definição da metodologia aplicada para análise das matrizes Curricular;
a. 1. Confecção do Plano de trabalho e da metodologia a ser aplicada e a formação da equipe de consultores;
b. Produto 2. Relatório da análise das matrizes curriculares de cada curso;
b.1. Análise das matrizes curriculares dos 40 cursos oferecidos nas EEEP, verificando os conteúdos comuns a cada eixo e curso;
c. Produto 3. Relatório das matrizes de referências da avaliação dos eixos e cursos
c.1. Elaboração de Matriz de Referência da avaliação das competências gerais da Educação Profissional, comuns a todos os cursos técnicos a serem avaliados.
c.2. Elaboração das Matrizes de Referência da avaliação para cada um dos 12 eixos tecnológicos.
c.3. Elaboração das Matrizes de Referência específicas da avaliação para cada um dos 40 cursos a serem avaliados.
d. Produto 4. Relatório dos itens de 20 TESTES
d.1. Elaboração dos itens para compor os 20 TESTES referentes aos 20 cursos a serem avaliados.
e. Produto 5. Relatório dos itens de 20 TESTES
e.1. Elaboração dos itens para compor os 20 TESTES referentes aos 20 cursos a serem avaliados.
f. Produto 5. Relatório Final com o Banco de itens
f.1.Elaboração e entrega à SEDUC de um Banco de Itens contendo os itens comuns a todos os cursos, os itens comuns a cada eixo tecnológico e os itens específicos de cada curso.
3.2. RELAÇÃO DOS EIXOS E CURSOS A SEREM AVALIADOS
EIXO TECNOLÓGICO | CURSOS TÉCNICOS | Nº TURMAS 3º ANO |
Ambiente e Saúde | Técnico de Enfermagem | 41 |
Técnico em Meio Ambiente | 3 | |
Técnico em Estética | 6 | |
Técnico em Nutrição e Dietética | 3 | |
Técnico em Massoterapia | 5 | |
EIXO TECNOLÓGICO | CURSOS TÉCNICOS | Nº TURMAS 3º ANO |
Controle e Processos Industriais | Técnico em Eletromecânica | 9 |
Técnico em Eletrotécnica | 8 | |
Técnico Manutenção Automotiva | 3 | |
Técnico em Mecânica | 4 | |
Técnico Automação Industrial | 1 | |
Técnico em Química | 3 | |
Desenvolvimento Educacional e Social | Técnico em Secretaria Escolar | 4 |
Gestão e Negócios | Técnico em Administração | 17 |
Técnico em Comércio | 17 | |
Técnico em Contabilidade | 9 | |
Técnico em Finanças | 14 | |
Técnico em Logística | 8 | |
Técnico em Secretariado | 4 | |
Técnico em Transações Imobiliárias | 3 |
EIXO TECNOLÓGICO | CURSOS TÉCNICOS | Nº TURMAS 3º ANO |
Informação e Comunicação | Técnico em Informática | 44 |
Técnico em Redes de Computadores | 32 | |
Infraestrutura | Técnico em Agrimensura | 3 |
EIXO TECNOLÓGICO | CURSOS TÉCNICOS | Nº TURMAS 3º ANO |
Técnico em Portos | 1 | |
Técnico em Desenho de Construção Civil | 6 | |
Técnico em Edificações | 13 | |
Produção Alimentícia | Técnico em Agroindústria | 7 |
Produção Cultural e Design | Técnico em Design de Interiores | 2 |
Técnico em Produção de Moda | 1 | |
Técnico em Modelagem do Vestuário | 1 | |
Técnico em Paisagismo | 2 | |
Produção Industrial | Técnico em Fabricação Mecânica | 2 |
Técnico em Vestuário | 1 | |
Recursos Naturais | Técnico em Agronegócio | 12 |
Técnico em Agropecuária | 9 | |
Técnico em Fruticultura | 3 | |
Técnico em Aquicultura | 6 | |
Segurança | Técnico em Segurança do Trabalho | 6 |
Turismo, Hospitalidade e Lazer | Técnico em Guia de Turismo | 3 |
Técnico em Hospedagem | 9 | |
Técnico em Eventos | 3 |
4. DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS A SEREM CONTRATADOS
4.1. ELABORAÇÃO DAS MATRIZES DE REFERÊNCIA DOS CURSOS A SEREM AVALIADOS:
A contratada deverá elaborar a Matriz de Referência contendo as habilidades comuns, requeridas dos profissionais de todas as áreas técnicas. São habilidades relacionadas a conhecimentos gerais e ao domínio das regras que orientam e organizam o mundo do trabalho.
Atividade semelhante será realizada para elaboração da Matriz de Referência de cada Eixo Tecnológico, considerando-se as habilidades técnicas básicas que
caracterizam cada área de atuação dos profissionais.
As matrizes de referência para cada um dos 40 cursos propostos neste Termo de Referência serão elaboradas com base nos currículos que se encontram em vigor nos diversos cursos oferecidos nas EEEPs do Estado do Ceará.
As Matrizes de Referência elaboradas pela contratada serão submetidas à análise prévia da contratante para ser discutida com os docentes dos cursos a serem avaliados, considerando as relações entre o perfil profissional e as competências (capacidades básicas, técnicas e de gestão) mais significativas para cada habilitação profissional.
4.2. ELABORAÇÃO DOS ITENS
Os itens serão elaborados de acordo com as matrizes de referência, resultantes do processo de elaboração realizado pela contratada e de discussão em reuniões com a contratante.
A contratada deverá apresentar um Plano para Elaboração de Xxxxx, que apresente, de forma equilibrada, itens de múltipla escolha, itens interativos (que demandam utilização do computador para a solução dos problemas), podendo também ser elaborados, caso seja considerado relevante, itens de resposta graduada. O Banco de Itens, discriminado por categoria e cursos, será composto por itens criados especificamente aplicação “on line”.
Os itens serão elaborados seguindo as especificações e características exigidas para
composição de testes que serão processados e analisados pela TRI (Teoria da Resposta ao Item)
4.3. MONTAGEM DO BANCO DE ITENS
Os itens que comporão o Banco de Itens da Avaliação serão divididos em 3 categorias:
20 itens para avaliar habilidades relacionadas às competências básicas da
Educação Profissional que são comuns a todos os eixos.
120 itens para avaliar habilidades comuns consideradas para cada Eixo Tecnológico. Para cada eixo serão elaborados 10 itens.
800 Itens para avaliar habilidades específicas dos cursos, na proporção de 20 para cada curso.
Os testes serão compostos por itens selecionados do Banco de Itens, nas 3 categorias e terão, no mínimo, 25 questões no total.
4.4. CRONOGRAMA DE AÇÃO
O cronograma apresenta os produtos e suas atividades a serem desenvolvidas dentro do período de 12 meses.
QUADRO 1. CRONOGRAMA PARA ELABORAÇÃO DO BANCO DE ITENS
PRODUTO/ATIVIDADE | PERÍODO/MÊS | |||||||||||
01 | 02 | 03 | 04 | 05 | 06 | 07 | 08 | 09 | 10 | 11 | 12 | |
PRODUTO 1 : RELATÓRIO 1-PLANO DE TRABALHO, FORMAÇÃO DAS EQUIPES, E A METODOLOGIA DA ANALISE DAS MATRIZES CURRICULAR | X | |||||||||||
ATIVIDADE 1.1: Confecção do Plano de trabalho e a Formação da equipe de consultores | X | |||||||||||
ATIVIDADE1. 2: metodologia a serem aplicadas na análise das matrizes | X | X | ||||||||||
PRODUTO 2 : RELATORIO COM A ANÁLISE DAS MATRIZES CURRICULARES DOS 40 CURSOS | X | |||||||||||
ATIVIDADE 2.1: Análise das matrizes curriculares dos 40 cursos oferecidos nas EEEP, verificando os conteúdos comuns a cada eixo e curso | X | X | ||||||||||
PRODUTO 3 : RELATORIO COM APRESENTAÇÃO DAS MATRIZES DOS EIXOS E DOS CURSOS | X | |||||||||||
ATIVIDADE 3.1: Elaboração das Matrizes de Referência para avaliação cada um dos 12 eixos | X | X | X |
tecnológicos | ||||||||||||
ATIVIDADE 3.2.: Elaboração das Matrizes de Referência específicas de avaliação para um dos 40 cursos | X | X | X | |||||||||
ATIVIDADE 3.3.: Elaboração e entrega do Relatório 2 | X | X | ||||||||||
PRODUTO 4 : RELATORIO 4. ELABORAÇÃO DOS ITENS PARA COMPOR 20 TESTES | X | |||||||||||
ATIVIDADE 4.1.: Consolidação das Matrizes e apresentação do Plano de Elaboração de Itens. | X | |||||||||||
ATIVIDADE 4.2: Elaboração dos itens para compor os 20 TESTES referentes aos cursos a serem avaliados. | X | X | ||||||||||
PRODUTO 5 : RELATORIO 5. ELABORAÇÃO DOS ITENS PARA COMPOR 20 TESTES | X | |||||||||||
ATIVIDADE 5.1: Elaboração dos itens para compor os 20 TESTES referentes aos cursos a serem avaliados. | X | X | ||||||||||
PRODUTO 6: RELATORIO 6. FINAL. BANCO DE ITENS | X | |||||||||||
ATIVIDADE 6.1: Constituição do Banco de Itens final. | X | X | ||||||||||
ATIVIDADE 6.2: Entrega à SEDUC do Relatório final contendo o Banco de Itens. | X |
5. RESULTADO E PRODUTOS ESPERADOS
A Consultoria deverá produzir:
» 1(um) relatório preliminar contendo o plano de trabalho, incluindo a formação da equipe com domínio técnico para estabelecer as competências comuns dos eixos tecnológicos e as específicas de cada curso. e definição da metodologia aplicada para análise das matrizes Curriculares;
» 1 (um) Relatório constando o resultado da análise preliminar dos currículos
dos cursos a serem avaliados;
» 1 (um) Relatório detalhando o andamento dos trabalhos e apresentação das Matrizes de Referência dos eixos tecnológicos e dos cursos a serem avaliados;
» 1 (um) Relatório parcial com o Plano de Elaboração de Itens. O documento deverá apresentar as equipes que irão elaborar os itens comuns aos eixos tecnológicos e aquelas que cuidarão das habilidades específicas de cada curso. Além disso, serão apresentados inicialmente os itens para 20 testes para validação da secretaria;
» 1 (um) Relatório parcial com os itens para 20 testes para conclusão da montagem do banco de itens dos 40 testes para validação da secretaria,
» 1 (um) Relatório final contendo do Banco de Itens.
Os relatórios deverão ser impressos, encadernados e apresentados em duas vias, sendo também entregues em CD-ROM com arquivos em padrão Word e Pdf, quando for o caso em Excel, além de versão compatível com Br-Office, obedecendo à seguinte formatação: idioma Português, formato A-4, fonte Times New Roman, tamanho 12, espaço 1,5 cm, margens 2,5 cm em todas as laterais.
Todos os estudos, Relatórios ou outros materiais elaborados pela Consultoria em razão desse trabalho pertencerão à SEDUC. A Consultoria poderá reter uma cópia de tais documentos, mas somente poderá produzir e publicar textos, artigos, capítulos de livros,
trabalhos científicos para eventos cujos resultados sejam decorrentes do trabalho realizado, com a expressa autorização da SEDUC.
6. PRAZO DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS E DA VIGÊNCIA DO CONTRATO
O prazo de vigência do contrato será de 12(doze) meses, iniciando com a sua assinatura. Entretanto, a execução dos serviços deverá ocorrer em 11(onze) meses conforme especificado no cronograma constante desse TR.
7. ESPECIFICAÇÃO DA EQUIPE CHAVE
A Consultoria deverá contar, para compor a equipe-chave, com 03 (três) profissionais, sendo um coordenador geral e dois especialistas, que desempenharão as seguintes funções:
Qte | Função | Atividades | Requisitos obrigatórios | Requisitos complementares |
1 | Coordenador geral | Coordenar a implementação geral dos trabalhos, interagindo com os outros profissionais parceiros, atuando como principal interlocutor entre a SEDUC e a empresa/instituição contratada, assegurando que os produtos sejam entregues de acordo com o cronograma estabelecido e com a qualidade requisitada. | 1. Formação acadêmica obrigatória com titulação mínima de doutorado; 2. Experiência comprovada de pelo menos 10(dez) anos na área da avaliação de larga escala e/ou experiência em projetos de pesquisa similares a que se encontra especificada neste TDR. | Docência na graduação em IES credenciada pelo poder público competente |
1 | Especialista de instrumentos de avaliação | Coordenar o processo de elaboração, seleção e a análise pedagógica dos ítens para compor os cadernos de testes e demais instrumentos de avaliação. | 1. Formação acadêmica obrigatória com titulação mínima de mestrado na área de educação ou afins; 2. Experiência comprovada de pelo menos 5(cinco) anos na área de avaliação de desempenho por competências e/ou experiências em projetos similares ao que se encontra especificado neste TDR. | Docência na graduação em IES credenciada pelo poder público competente |
1 | Especialista de medidas educacionais | Coordenar a produção de medidas e indicadores educacionais por meio da utilização da Teoria Clássica dos Testes (TCT) e da Teoria de Resposta ao Item (TRI) para análise dos testes de proficiência e questionários contextuais. | 1. Formação acadêmica obrigatória com titulação mínima de mestrado na área de educação ou afins 2.Experiência comprovada de pelo menos 5(cinco) anos na área de avaliação de desempenho por competências e/ou experiências em projetos similares ao que se encontra especificado neste TDR. | Docência na graduação em IES credenciada pelo poder público competente |
1 | Consultor especialista na área de Ambiente e Saúde | Participar das oficinas pedagógicas, analisar as matrizes curriculares; elaborar as matrizes de referência e elaborar, selecionar e realizar a revisão técnico-pedagógica de itens | 1. Formação acadêmica obrigatória em nível de graduação em Enfermagem ou em Medicina ou em Nutrição ou em Fisioterapia ou em Engenharia Ambiental ou Engenharia Ambiental e Sanitária ou Engenharia Sanitária ou Engenharia Química ou Geologia ou Ciências Biológicas ou Ecologia ou Geografia ou Química; 2. Experiência docente em cursos técnicos; 3.Experiência em elaboração ou revisão de itens. | Pós-graduação (lato sensu e/ou stricto sensu); Docência na graduação em IES credenciada pelo poder público competente |
1 | Consultor especialista na área de Controle e Processos Industriais | Participar das oficinas pedagógicas, analisar as matrizes curriculares; elaborar as matrizes de referência e elaborar, selecionar e realizar a revisão técnico-pedagógica de itens | 1. Formação acadêmica obrigatória em nível de graduação em Engenharia de Controle e Automação ou Engenharia Mecatrônica ou Engenharia Elétrica ou Engenharia Eletrônica ou Engenharia da Computação ou Engenharia Mecânica ou Engenharia Química; 2. Experiência docente em cursos técnicos; 3.Experiência em elaboração ou revisão de itens. | Pós-graduação (lato sensu e/ou stricto sensu); Docência na graduação em IES credenciada pelo poder público competente |
1 | Consultor especialista na área de Desenvolvimento Educacional e Social | Participar das oficinas pedagógicas, analisar as matrizes curriculares; elaborar as matrizes de referência e elaborar, selecionar e realizar a revisão técnico-pedagógica de itens | 1. Formação acadêmica obrigatória em nível de graduação em Administração ou Administração Pública ou Recursos Humanos ou Secretariado; 2. Experiência docente em cursos técnicos; 3.Experiência em elaboração ou revisão de itens. | Pós-graduação (lato sensu e/ou stricto sensu); Docência na graduação em IES credenciada pelo poder público competente |
1 | Consultor especialista na área de Gestão e Negócios | Participar das oficinas pedagógicas, analisar as matrizes curriculares; elaborar as matrizes de | 1. Formação acadêmica obrigatória em nível de graduação em Administração ou Administração Pública ou | Pós-graduação (lato sensu e/ou stricto sensu); |
referência e elaborar, selecionar e realizar a revisão técnico-pedagógica de itens | Recursos Humanos ou Secretariado ou Ciências Contábeis, ou Gestão Comercial ou ou Gestão da Qualidade ou Logística ou Marketing ou Ciências Econômicas ou Gestão Financeira; 2. Experiência docente em cursos técnicos; 3. Experiência em elaboração ou revisão de itens. | Docência na graduação em IES credenciada pelo poder público competente | ||
1 | Consultor especialista na área de Informação e Comunicação | Participar das oficinas pedagógicas, analisar as matrizes curriculares; elaborar as matrizes de referência e elaborar, selecionar e realizar a revisão técnico-pedagógica de itens | 1. Formação acadêmica obrigatória em nível de graduação em Ciência da Computação ou Engenharia da Computação ou Sistemas de Informação ou áreas afins à Computação ou Matemática ou Física ou Engenharias; Experiência em docência na graduação em Ciência da Computação, em IES credenciada pelo poder público competente; 2.Experiência docente em cursos técnicos; 3. Experiência em elaboração ou revisão de itens. | Pós-graduação (lato sensu e/ou stricto sensu); Docência na graduação em IES credenciada pelo poder público competente |
1 | Consultor especialista na área de Infraestrutura | Participar das oficinas pedagógicas, analisar as matrizes curriculares; elaborar as matrizes de referência e elaborar, selecionar e realizar a revisão técnico-pedagógica de itens | 1. Formação acadêmica obrigatória em nível de graduação em Arquitetura e Urbanismo ou Engenharia Civil ou Ciências Sociais; 2. Experiência docente em cursos técnicos; 3.Experiência em elaboração ou revisão de itens | Pós-graduação (lato sensu e/ou stricto sensu); Docência na graduação em IES credenciada pelo poder público competente |
1 | Consultor especialista na área de Produção Alimentícia | Participar das oficinas pedagógicas, analisar as matrizes curriculares; elaborar as matrizes de referência e elaborar, selecionar e realizar a revisão técnico-pedagógica de itens | 1. Formação acadêmica obrigatória em nível de graduação em Engenharia de Alimentos ou Engenharia Química ou Biologia ou Farmácia ou Química Industrial ou Agronomia ou Engenharia Agronômica ou Nutrição 2. Experiência docente em cursos técnicos; | Pós-graduação (lato sensu e/ou stricto sensu); Docência na graduação em IES credenciada pelo poder público competente |
3. Experiência em elaboração ou revisão de itens | ||||
1 | Consultor especialista na área de Produção Cultural e Design | Participar das oficinas pedagógicas, analisar as matrizes curriculares; elaborar as matrizes de referência e elaborar, selecionar e realizar a revisão técnico-pedagógica de itens | 1. Formação acadêmica obrigatória em nível de graduação em Design ou Desenho Industrial ou Design de Produtos ou Design Gráfico ou Artes Visuais ou Comunicação Social ou Design de Moda ou Design ou ou Produção Têxtil ou Administração ou Artes Visuais ou Artes Plásticas ou Engenharia Têxtil ou Publicidade Propaganda ou Design de Interiores ou Engenharia, Arquitetura e Urbanismo ou Design ou Desenho Industrial; 2. Experiência docente em cursos técnicos; 3.Experiência em elaboração ou revisão de itens. | Pós-graduação (lato sensu e/ou stricto sensu); Docência na graduação em IES credenciada pelo poder público competente |
1 | Consultor especialista na área de Produção Industrial | Participar das oficinas pedagógicas, analisar as matrizes curriculares; elaborar as matrizes de referência e elaborar, selecionar e realizar a revisão técnico-pedagógica de itens | 1. Formação acadêmica obrigatória em nível de graduação em CST em Gestão da Produção Industrial ou CST em Automação Industrial ou Administração ou Engenharia de Produção ou Engenharia Mecânica; 2. Experiência docente em cursos técnicos; 3.Experiência em elaboração ou revisão de itens. | Pós-graduação (lato sensu e/ou stricto sensu); Docência na graduação em IES credenciada pelo poder público competente |
1 | Consultor especialista na área de Recursos Naturais | Participar das oficinas pedagógicas, analisar as matrizes curriculares; elaborar as matrizes de referência e elaborar, selecionar e realizar a revisão técnico-pedagógica de itens | 1. Formação acadêmica obrigatória em nível de graduação em Engenharia de Alimentos ou Engenharia Química ou Biologia ou Farmácia ou Química Industrial ou Agronomia ou Engenharia Agronômica ou Nutrição ou Tecnologia em Agronegócios 2. Experiência docente em cursos técnicos; 3.Experiência em elaboração ou revisão de itens | Pós-graduação (lato sensu e/ou stricto sensu); Docência na graduação em IES credenciada pelo poder público competente |
1 | Consultor | Participar das oficinas | 1. Formação acadêmica | Pós-graduação (lato |
especialista na área de Segurança | pedagógicas, analisar as matrizes curriculares; elaborar as matrizes de referência e elaborar, selecionar e realizar a revisão técnico-pedagógica de itens | obrigatória em nível de graduação em Engenharia Civil ou Engenharia Elétrica ou Engenharia Eletrônica ou Engenharia Mecânica ou Engenharia de Segurança no Trabalho; 2. Experiência docente em cursos técnicos; 3. Experiência em elaboração ou revisão de itens. | sensu e/ou stricto sensu); Docência na graduação em IES credenciada pelo poder público competente. | |
1 | Consultor especialista na área de Turismo, Hospitalidade e Lazer | Participar das oficinas pedagógicas, analisar as matrizes curriculares; elaborar as matrizes de referência e elaborar, selecionar e realizar a revisão técnico-pedagógica de itens | 1.Formação acadêmica obrigatória em nível de graduação em Administração ou Turismo ou Eventos; 2.Experiência docente em cursos técnicos; 3.Experiência em elaboração ou revisão de itens. | Pós-graduação (lato sensu e/ou stricto sensu); Docência na graduação em IES credenciada pelo poder público competente |
De maneira geral, a equipe chave assumirá as funções de coordenação de reuniões, integração das áreas, mediação de debates, compatibilização, consolidação de documentos, realização de oficinas para validação de matrizes e itens e elaboração e revisão dos itens de avaliação.
A equipe–chave composta de 03(três) especialistas principais, que supervisionará o trabalho, atenderá às necessidades dos profissionais, fará a revisão dos documentos elaborados, mantendo o trabalho integrado do início ao fim. Além dos especialistas descritos a equipe–chave contará também com 12(doze) consultores especialistas sendo um para cada eixo tecnológico. Esses profissionais devem ter conhecimento das competências a serem desenvolvidas nos diferentes cursos que compõe o eixo tecnológico. A função principal desses especialistas é elaborar as matrizes de referência dos cursos e os itens dos testes. Os participantes deverão comprovar experiência docente, além de conhecimento dos requisitos exigidos pelo setor produtivo para a habilitação profissional em tela.
7.1 EQUIPE DE APOIO
Além da equipe–chave a contratada poderá constituir equipe de apoio para montagem, revisão e validação de itens, além do especialista em produção visual e apoio administrativo.
7.2 FORMA DE SELEÇÃO
A seleção, a contratação e a administração de todos os recursos humanos serão de inteira responsabilidade da Consultoria, inclusive, todas as obrigações sociais que venham a ocorrer.
8. INSUMOS DISPONÍVEIS
Serão disponibilizados à empresa consultora os seguintes dados e documentos do projeto:
» Relação com os nomes dos técnicos da Coordenadoria de Educação profissional para contatos com a Consultoria e respectivas áreas de atuação;
» Relação com os nomes dos gestores das escolas que serão envolvidas no projeto;
» Acesso ao sítio da SEDUC/CE para pesquisa da Matrizes Curriculares e dos programas das disciplinas dos 40(quarenta) cursos técnicos listados no item 3.1;
» Outras bases de dados que interessem e tenham relação com o objeto do Termo de Referência.
9. FORMA DE PAGAMENTO
Os desembolsos dos pagamentos serão efetuados de forma concomitante à elaboração dos produtos, contemplando as atividades desenvolvidas, conforme cronograma de atividades.
O quadro seguinte específica os valores percentuais das parcelas referentes à apresentação dos produtos.
FASES | DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS | PERCENTUAL |
1º | 1 (um) Relatório preliminar, constando o Plano de trabalho e a metodologia a serem aplicados. | 5% |
2º | 1 (um) Relatório, constando a análise das matrizes curriculares | 10% |
3º | 1 (um) Relatório contendo as Matrizes de Referência dos cursos a serem avaliados. | 15% |
4º | 1 (um) Relatório parcial das Matrizes e Itens para 20 testes | 20% |
5º | 1 (um) Relatório parcial das Matrizes e Itens para 20 testes | 20% |
6º | 1 (um) Relatório contendo o Banco de Itens com 940 itens. | 30% |
Total | 100% |
A conclusão de cada um dos relatórios deverá observar o cumprimento do cronograma das atividades descritas no projeto. Entretanto, o pagamento somente será efetuado mediante a entrega, aprovação e o aceite pela Coordenadoria de Educação Profissional (COEDP), dos produtos previstos.
10. GESTÃO DA CONSULTORIA
Uma vez recebidos, os produtos serão submetidos à análise da equipe técnica da Coordenadoria da Educação Profissional – COEDP, bem como o serviço será acompanhado e fiscalizado pela Coordenadoria através de técnico, especialmente designado para este fim, doravante denominada simplesmente de GESTOR deste serviço.
Fortaleza, 09 de outubro de 2015.
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