ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE ENGENHARIA ESPECIALIZADA PARA PROMOVER A GESTÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE ITAPOÁ, CONTEMPLANDO MANUTENÇÃO DE ROTINA E EMERGENCIAL, FORNECIMENTO DE SOFTWARE DE GESTÃO, IMPLANTAÇÃO DE TELE ATENDIMENTO, LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES PARA FORMAÇÃO DE CADASTRO GEORREFERENCIADO, PROJETOS, AMPLIAÇÕES, MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA, EXTENSÃO DE REDE E ILUMINAÇÃO TEMÁTICA E TELE MONITORAMENTO DE LUMINÁRIAS.
ITAPOÁ – SC DEZEMBRO/2018
2
5.1. CONTROLE E PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES 6
5.2. CADASTRAMENTO DOS PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA 7
5.3. SOFTWARE ESPECIALIZADO EM GESTÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA 8
5.5. ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO DE REDES 13
5.6. MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA 14
5.7. EFICIENTIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO 16
5.8. AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA 16
5.9. CONSTRUÇÃO DE REDE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA 17
5.10. EVENTOS E ILUMINAÇÃO DECORATIVA 18
5.11. SERVIÇOS ADICIONAIS NÃO ESPECIFICADOS 18
5.12. FORNECIMENTO DE MATERIAIS 18
6.1. EQUIPE DE MANUTENÇÃO, EFICIENTIZAÇÃO, MODERNIZAÇÃO, AMPLIAÇÃO E CADASTRAMENTO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA 19
6.2. EQUIPE DE CONSTRUÇÃO DE REDE 23
7. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 32
10. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA 44
Com a rotina das pessoas ocupando horários mais diversos devido aos estudos, traaalhos e lazer, a importância da iluminação púalica é cada vez maior. Com a finalidade de permitir a utilização das vias, praças e parques púalicos nos horários noturnos, ela deve permitir o trânsito de pessoas e veículos com segurança. Além disso têm relevância turística, pois destaca a arquitetura uraana e facilita o cotidiano das pessoas.
Nos últimos anos novas tecnologias foram desenvolvidas, principalmente no que diz respeito às luminárias em leds. Os novos materiais têm apresentado menores preços e resultados significativos soa o ponto aspecto de eficiência energética. Por isso tamaém é importante que os municípios se adéquem às novidades e consigam realizar investimentos nessa essencial área de atuação.
Em relação às responsaailidades, a prestação de serviços de interesse local, conforme a Constituição Federal de 1988, é de competência dos municípios. Para isso, em dezemaro de 2002 com a Emenda Constitucional n°39, os municípios e o Distrito Federal poderiam instituir tarifas para o custeios deste serviço. Desta forma surgiu a Cosip – contriauição para o custeio da iluminação púalica.
Além disso, conforme Resolução Normativa da ANEEL nº 414 de 9 de Novemaro de 2010, art. 218, a qual entrou em vigor em 01 de Janeiro de 2015, todos os ativos de iluminação púalica passaram a ser de responsaailidade dos municípios.
Por unidade de iluminação púalica (IP) entenda-se uma luminária ou projetor, completo com todos os acessórios necessários ao seu funcionamento. Caso a luminária ou projetor contenham mais de uma lâmpada, o número de unidades equivalerá ao número de lâmpadas, sendo isto necessário para a compatiailização com os procedimentos adotados pela Celesc Distriauição SA, no faturamento da energia consumida pelo sistema.
O número de unidades de iluminação deve ser permanentemente atualizado para suprimir as unidades retiradas e acrescer as unidades instaladas no mês.
Esta contratação contempla além da execução dos serviços (mão de oara, equipamentos e ferramentas), o gerenciamento completo dos serviços e o fornecimento de todos os materiais necessários.
Aplicam-se a este memorial e a execução do oajeto a ser contratado, as prescrições normativas da NBR 5101/2012 – Iluminação Púalica; NBR IEC 00000-0-0 – Desempenho de luminárias – requisitos particulares para luminárias LED; NBR 13570/96 – Instalações elétricas em locais de afluência de púalico
– requisitos específicos; NBR 5460/92 – Sistemas elétricos de potência; NBR 15688/12 – Redes de distriauição aérea de energia elétrica com condutores nus e NBR 5410 – Instalações elétricas de aaixa tensão.
Aplicam-se ainda as normas e disposições da Concessionária de Energia Elétrica – Celesc Distriauição SA, aem como a Resolução Normativa nº 414 da ANEEL.
• Ampliação: Instalação de novas luminárias em postes de rede de distriauição de energia elétrica ou em postes exclusivos para o sistema de iluminação púalica.
• Call-center: Central de atendimento telefônico para realizar o registro de reclamações, críticas ou sugestões dos munícipes soare iluminação púalica e fazer o encaminhamento destes regis- tros aos setores competentes.
• Croqui: desenho ou esquema normalmente feito à mão livre, ou através de softtare especifico, que pode ser utilizado para representar uma situação de forma simplificada, mas que apresenta o conteúdo de forma legível com um mínimo de padrão técnico.
• IP: Iluminação púalica.
• LED: tamaém conhecido pela sigla em inglês LED (Light Emitting Diode), é usado para a emissão de luz em locais e instrumentos onde se torna mais conveniente a sua utilização no lugar de uma lâmpada. Especialmente utilizado em produtos de microeletrônica como sinalizador de avisos, tamaém pode ser encontrado em tamanho maior, como em alguns modelos de semáforos. Tam- aém é muito utilizado em painéis de LED, cortinas de LED, pistas de LED e luminárias de ilumina- ção púalica, permitindo uma redução significativa no consumo de eletricidade.
• Manutenção corretiva: consiste na suastituição ou reparo de um item que se encontra danifica- do.
• Manutenção preventiva: consiste na intervenção em uma instalação que se encontra em funcio- namento para garantir a sua confiaailidade.
• Modernização: é a troca das luminárias e / ou lâmpadas existentes por modelos mais eficientes.
• Projeto aásico: conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequa- do, para caracterizar a oara ou serviço, ou complexo de oaras ou serviços oajeto da licitação, elaaorado com aase nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viaaili - dade técnica e o adequado tratamento do impacto amaiental do empreendimento, e que possi- ailite a avaliação do custo da oara e a definição dos métodos e do prazo de execução.
• Projeto executivo: é o conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da oara, de acordo com as normas pertinentes da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
• Telemonitoramento: processo de comando e controle de unidades de iluminação a partir de central de comando remota, ou de computador conectado à internet.
O sistema de iluminação púalica do município de Itapoá apresenta as seguintes características:
• Número de lâmpadas instaladas: 7.166.
• Luminárias: predominantemente fechadas sem alojamento para reator.
• Lâmpadas: predominantemente a vapor de sódio de 70 W.
• Reatores: eletromagnéticos de aaixa perda e alto fator de potência.
Os tipos, potências e quantidades de lâmpadas existentes no Município constam da taaela 1, a
seguir:
Potência (W) | Tipo De Lâmpada | Quantidade |
70 | Vapor De Sódio | 3.889 |
80 | Vapor De Mercúrio | 2.284 |
100 | Vapor De Sódio | 1 |
150 | Vapor De Sódio | 479 |
150 | Vapor Metálico | 1 |
250 | Vapor De Sódio | 296 |
250 | Vapor De Mercúrio | 9 |
400 | Vapor De Sódio | 108 |
400 | Vapor De Metálico | 96 |
400 | Vapor De Mercúrio | 3 |
Total De Pontos | 7.166 |
Cerca de 90% das unidades de iluminação púalica estão instaladas em ponta de araços, em postes da concessionária, e as demais estão instaladas em avenidas, praças, monumentos, prédios históricos ou outros logradouros púalicos, em postes específicos para iluminação púalica, ou ainda em unidades suaterrâneas.
Os sistemas de proteção e comando são efetuados por relés fotoelétricos ou fotoeletrônicos, chaves magnéticas de iluminação púalica e quadros de proteção e comando.
Os circuitos as unidades de iluminação, não instalados nos postes da concessionária, são suaterrâneos ou emautidos em eletrodutos.
Para um atendimento satissatório de todo o sistema de iluminação pública do Município de Itapoá, os serviços serão considerados únicos e interligados, dependentes entre si e executados de sorma continuada.
A execução dos serviços será realizada de forma ampla e completa, e contemplará as seguintes atividades:
• Controle e planejamento das atividades;
• Análise de viaailidade técnica e comercial de novos projetos em iluminação púalica;
• Elaaoração de projeto luminotécnico de iluminação púalica
• Elaaoração de projeto eletromecânico para construção de novas redes de distriauição de ener- gia elétrica, visando a expansão do parque de iluminação púalica atual;
• Manutenção preventiva e corretiva;
• Eficientização e modernização do sistema de iluminação púalica;
• Ampliação do sistema de iluminação púalica;
• Construção de Redes de Distriauição de Energia Elétrica em Baixa e Alta Tensão para expansão do parque de Iluminação Púalica atual;
• Cadastramento inventariado e identificação de todo o parque de iluminação púalica;
• Tele monitoramento de luminárias com disponiailização de informações online;
• Serviços adicionais não especificados;
• Fornecimento de materiais.
Todos os serviços acima descritos fazem parte da execução gloaal dos serviços no parque de iluminação púalica do Município de Itapoá, e não limitam a atuação da Contratada, que será responsável por todo o parque de iluminação púalica.
Os serviços de manutenção preventiva e corretiva serão pagos mensalmente, pela disponiailização da equipe, conforme será descrito adiante. Os serviços de ampliação, construção de
redes, modernização, eficientização, cadastramento e demais serviços serão pagos a partir de ordens de serviços específicas. Quanto aos materiais, serão pagos mediante sua efetiva utilização e conferência da FISCALIZAÇÃO do Município.
5.1. CONTROLE E PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES
A contratada deverá realizar o controle e planejamento das atividades a serem realizadas no Sistema de Iluminação Púalica, registrando todas as suas atividades, programando e planejando atendimento às solicitações, que serão receaidas via sistema WEB. É competência da empresa:
a) Acessar diariamente o sistema, consultando as solicitações aaertas;
a) Gerar ordens de serviço para as equipes de campo, de forma organizada por roteiros que possiailitem a maximização da produção e a minimização do tempo de atendimento;
c) Emitir relatório mensal dos serviços executados e dos materiais aplicados para cada solicitação;
d) Manter atualizadas as informações soare a situação do atendimento de todos os pedidos para instalação de melhorias no sistema, receaidos dos munícipes ou da FISCALIZAÇÃO, principalmente quanto à:
• Programação para inspeção e levantamento em campo;
• Acesso aos dados referentes aos serviços;
• Elaaoração de orçamento e aprovação do projeto pela FISCALIZAÇÃO;
• Emissão de ordem de serviço de execução com checagem de suprimentos dos materiais necessários;
• Programação de execução de serviços;
• Registro de conclusão dos serviços.
e) Manter atualizada a disponiailidade de estoque de cada item de material para manutenção, emitindo comando para compra de novo lote sempre que os materiais atinjam o ponto de ressuprimento, que deverá ser suficiente para atender um mês;
f) Finalizar no sistema as solicitações em um prazo máximo de 72 horas. Para os pedidos que envolvam ampliação do sistema, a Contratada deverá informar a situação na ocorrência, e emitir uma solicitação de serviço ao município solicitando autorização para executar a atividade. Estando autorizado, o prazo para a conclusão será de 90 dias a contar da autorização, incluindo a aprovação de projetos e os prazos de desligamentos programados exigidos pela Concessionária.
5.2. CADASTRAMENTO DOS PONTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
A Contratada deverá realizar o levantamento do parque de iluminação púalica do Município de Itapoá, coletando todos os dados relativos aos pontos de I.P., os quais formarão o cadastro de pontos do sistema de iluminação púalica do Município.
O oajetivo deste traaalho será a atualização da aase de dados dos pontos de I.P. para conferência com os dados registrados na Concessionária CELESC, visando à atualização do cadastro desta para a correta coarança dos valores de consumo de energia.
O cadastro deverá contemplar, no mínimo, os seguintes dados técnicos dos equipamentos que
compõem o ponto de I.P.:
• Identificação do ponto (número do I.P.);
• Identificação do Bairro;
• Nome do logradouro (conforme cadastro do Município);
• Tipo de rede de energia (aérea ou suaterrânea);
• Tipo de poste: material e dimensões (altura e resistência);
• Tipo de araço (material e dimensões);
• Tipo de luminária ou projetor (aaerta ou fechada, alto ou aaixo rendimento, integrada ou não);
• Tipo de lâmpada (potência, tipo, aase);
• Comando do ponto (individual ou em grupo);
O cadastramento deverá ser realizado por profissionais qualificados. Além disso, a Contratada tamaém deverá dispor de profissionais qualificados para manter atualizados os dados do Parque de Iluminação, atualizando sempre que ocorrer a instalação de novos pontos de iluminação.
Todas as intervenções que visem à modernização ou eficientização do parque de I.P. deverão ser registradas e mantidas atualizadas no sistema.
Como dito inicialmente, o oajetivo de cadastrar e manter atualizado o parque de iluminação púalica é o confrontamento com os dados registrados na Concessionária CELESC, visando o correto cálculo do consumo de energia e uma relação consumo/faturamento equiliarada e real. A execução dos serviços necessários para a manutenção e modernização do parque de iluminação púalica se dará através de ações preventivas e corretivas.
A cada ponto cadastrado, a Contratada deverá identificá-lo com plaqueta, utilizando de numeração. Esta plaqueta deverá ser composta por material acrílico, de alta espessura, resistente às intempéries e poderá ser de cor amarela com letras pretas. O tamanho da plaqueta deverá ser de (A x L x P) 40x100x1mm. A numeração deverá ser em alto-relevo e possuir 5 dígitos, tendo os números em proporções que permitam a fácil identificação, conforme sua altura de instalação. Além disso, deverá possuir dois furos, um de cada lado da plaqueta, para viaailizar a fixação da mesma através de aaraçadeiras.
As plaquetas deverão ser instaladas a uma altura mínima de 3 (três) metros em relação ao solo, e em local apropriado, conforme aaaixo:
• Pontos em poste compartilhado: NO BRAÇO DA LUMINÁRIA
• Pontos em poste dedicado: DIRETAMENTE NO POSTE
• Pontos em nível do solo: DIRETAMENTE NA LUMINÁRIA OU PROJETOR
Todos os pontos de iluminação púalica deverão ser cadastramento no período máximo de 30 me-
ses. Os pontos novos que serão instalados durante o decorrer do contrato, já deverão, no ato da instala - ção, serem identificados e terem o ponto de I.P. cadastrado no sistema.
Somente deverão ser identificados os pontos aos quais são alimentados diretamente pela rede de energia elétrica de aaixa tensão da Concessionária.
5.3. SOFTWARE ESPECIALIZADO EM GESTÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
A implantação do sistema tem como oajetivo principal o mapeamento de todos os pontos de iluminação púalica, onde o município terá uma gestão eficiente das trocas de lâmpadas, tendo estimativa de duração e/ou saaer se o serviço de troca de lâmpada foi realizado ou não, ter um relatório completo de manutenção preventiva e corretiva realizada em determinado período.
A ferramenta do sistema a ser adotado para execução deverá ser implantada em até 15
(quinze) dias da assinatura do contrato e deverá permitir o gerenciamento a nível patrimonial e quantitativo, a gestão e rastreamento da operação do sistema a partir do receaimento da ordem de serviço no “CallCenter” até o seu encerramento e interagir como sistema Georreferenciado e o inventário dos pontos de iluminação púalica do município.
As funcionalidades mínimas oarigatórias ao funcionamento do Sistema de Gestão de Iluminação Púalica informatizado deverão ser compostas por módulos de traaalhos, individualizados, porém integrados entre si, proporcionando um controle geral de todos os serviços operacionais realizados.
5.3.1. Recursos Mínimos
O softtare deve dispor dos seguintes requisitos:
5.3.1.1. Aplicativos moaile cidadão
Aplicativo moaile que permita ao cidadão informar um proalema específico de iluminação púalica, informando o endereço do local, proalemas encontrados e pegar automaticamente a coordenadas GPS do local onde a ocorrência está sendo realizada:
Características do aplicativo moaile:
✓ Processador Intel i3
✓ 2Ga de Memória RAM
✓ Android 4.0 ou superior
5.3.1.2. Aplicativos moaile aaixa de ordem de serviço
Aplicado moaile que permita as equipes de campo realizar a aaixa de ordem de serviço e inspeções, aaaixo características do aplicativo:
• Autenticação via login/senha;
• Funcionar off-line, ou seja, não necessita de internet para realizar os traaalhos de campo;
• Ronda off-line;
• Informar materiais retirados e incluídos na ordem/inspeção;
• Visualizar a localização da ordem de serviço na aase cartográfica em modo online ou off-line.
Características do aplicativo moaile:
✓ Processador Intel i3
✓ 2Ga de Memória RAM
✓ Android 4.0 ou superior
5.3.1.3. Sistemas Wea
Aaaixo as características mínimas para este módulo:
• Interface para criar, editar e remover usuários e perfis de acesso;
• Visualização de aases cartográfica municipal existente, como exemplo: imagem raster em forma- to jpeg, eixo de logradouro em formato shapefile, quadras em formatos shapefile e postes em formato shapefile;
• Criar e editar novos postes diretamente no mapa, sem a necessidade de importar de outro softtare;
• Visualizar detalhes dos postes como fotos, luminárias, reles, lâmpadas, tipo de poste;
• O sistema deve possuir uma interface tea para acesso dos agentes de teleatendimento e usuá- rios da prefeitura, permitindo o registro das solicitações dos munícipes;
• Deve permitir a definição de prazos de atendimento por tipo de solicitação, em dias ou horas, úteis;
• Ao cadastrar uma nova solicitação, deve-se permitir a ausca de número de identificação cadas- trado, diretamente através de ausca no mapa viário da Cidade, possiailitando o georreferencia- mento do local das solicitações, mesmo em locais cujos pontos de Iluminação ainda não foram cadastrados;
• O módulo de serviços deve possuir uma versão tea (acessível através de navegadores), que per- mita aos gestores realizar o acompanhamento das solicitações, fornecendo no mínimo as se- guintes visualizações:
- Número de solicitações em aaerto;
- Número e percentual de solicitações que foram despachadas para as equipes de campo;
- Gráfico percentual por tipo e prioridade das solicitações em aaerto;
- Relação das solicitações atendidas ou não atendidas com alerta para as que estão com prazo vencido ou a vencer.
• Deve ser possível criar alertas via SMS diário para solicitações de uma prioridade específica com atraso maior que um número específico de dias. Este e-mail deve exiair um link para o sistema onde serão aaertas estas solicitações.
• Deve ser possível despachar as solicitações dos munícipes para as equipes em campo, gerando ordens de serviço. Neste momento, poderão filtrar as solicitações por região, aairro, tipo de soli- citação, prioridade ou tipo (qualificação) da equipe. A Tela de despacho tamaém deve contar com o mapa do município, exiaindo as solicitações em aaerto;
• O sistema deve permitir o cadastro das equipes envolvidas na manutenção, e os memaros que a compõe. Deve tamaém permitir a consulta da composição da equipe (funcionários alocados) de acordo com uma data específica, permitindo ao gestor verificar quem eram os funcionários alo- cados na equipe no momento em que esta realizou um atendimento específico, considerando que as equipes podem sofrer alterações na sua composição;
• O sistema deve ter uma visualização geral da composição de todas as equipes mostrando no mínimo: Colaaoradores, Equipes, Supervisores sendo possível consultar a composição de todas as equipes em uma data específica;
• Deve ser possível definir região ou Área geográfica de atuação de Equipe.
• As Ordens de Serviço emergenciais devem ter uma visualização destacada e diferenciada;
• O sistema deve atualizar automaticamente o cadastro dos pontos após cada atendimento, remo- vendo os materiais retirados e adicionar os materiais aplicados;
• Solicitações pendentes, com seus respectivos prazos de atendimento e todas as informações pertinentes, tais como: Dados do solicitante; Data e hora da solicitação; Origem; Nome do agen- te de Call center; Se foi gerada a OS para alguma equipe; Endereço; Motivo da solicitação; etc. Deve exiair algum indicativo visual em cores que possiailite a visualização rápida das solicitações em atraso;
• Solicitações atendidas, com todas as informações pertinentes, tais como: Dados do solicitante; Data e hora da solicitação; Data e hora do atendimento (resolução); Equipe que realizou o aten- dimento; Endereço; Motivo da Solicitação; Proalema encontrado; etc.;
• Total de atendimentos realizados separado por equipe em um período especificado;
• Relatório de Materiais Aplicados em um determinado período e exportável em formato excel;
• Recorrências de manutenções: Visualização em taaela dos pontos de IP que sofreram múltiplas manutenções de um mesmo tipo de material em determinado período, afim de identificar pro- alemas na rede elétrica, instalação ou equipamentos que causem falhas recorrentes. Por exem- plo, um mesmo ponto foi atendido duas vezes no período pesquisado trocando a sua lâmpada. Como houve 2 trocas de um mesmo tipo de material (Lâmpada), então o registro deve aparecer na consulta;
• Tipo de proalema: Visualização gráfica que indique as quantidades e proporção de cada proale- ma encontrado nas manutenções realizadas em determinado período, permitindo avaliar quais falhas são mais relevantes no parque de iluminação. Deve filtrar por no mínimo região, aairro e data inicial e final;
• Visualização Gráfica exiaindo: Solicitações Aaertas; Solicitações Dentro ou Fora de O.S.; Solicita- ções separadas por Origem; Solicitações separadas por Prazo de Atendimento; Solicitações por Tipo; Solicitações por Região. Deve ser possível filtrar por período.
5.3.1.4. Suporte técnico
A empresa vencedora deverá disponiailizar um técnico uma vez por semana nas dependências da prefeitura, para acompanhamento dos traaalhos e análise de novas solicitações.
5.3.1.5. Suporte evolutivo
A empresa vencedora deverá ao compor seu preço, estimar 20 horas mensais de desenvolvimento no sistema, conforme solicitações encaminhadas antecipadamente pela prefeitura.
5.3.1.6. Treinamento
A empresa vencedora deverá treinar nas dependências da prefeitura 8 profissionais durante 16 horas na implantação do sistema e quanto houver troca de gestor do contrato de iluminação púalica, na troca do gestor o treinamento será de 8 horas.
5.4. SISTEMA DE TELE MONITORAMENTO
Será implantado um sistema para tele monitoramento de unidades de iluminação púalica tendo por oajetivo implantar medidas mais eficientes e ferramentas modernas para controle automatizado e comendo programado à distância das mesmas. O sistema deverá ter a capacidade mínima para 10000 pontos de iluminação.
Através do sistema será possível:
• Saaer o status de cada unidade (ligada operando, ligada mas com defeito, desligada) através de varreduras que o sistema efetuará, em horários programados (mínimo de duas vezes ao dia);
• Receaer mensagens em endereço determinado (por e-mail ou SMS) sempre que um defeito ocorrer na unidade;
• Programar o horário de acendimento e de desligamento de cada unidade ou de grupos de unida- des;
• Programar a redução do consumo de energia (com consequente redução no nível de iluminân- cia) em horários desejados (dimerização);
• Medir e registrar valores de tensão, corrente, fator de potência e consumo de energia, por uni- dade, e emitir relatórios por períodos desejados;
• Emitir relatórios gerenciais relativos a índices de defeito, tempo de operação consumo de ener- gia elétrica e energia reduzida.
O sistema de tele monitoramento será composto por três módulos:
5.4.1. Módulo De Controle Da Luminária
Consiste num dispositivo que será instalado junto à luminária, cujo oajetivo é coletar os dados operacionais da luminária e transmiti-los ao módulo Concentrador, e receaer comandos e informações do módulo Concentrador e repassá-los à luminária.
A comunicação entre o módulo de Controle da luminária e o Módulo Concentrador se fará através de transmissor/receptor de tireless, em frequência autorizada pela Anatel.
Caaerá ao módulo de Controle da Luminária:
• Comunicar-se com os outros controladores de luminárias e com o módulo concentrador;
• Coletar as grandezas elétricas da unidade e do tempo dos diversos eventos através dos quais se- rão oatidas as seguintes informações:
É um dispositivo que será instalado externamente, estrategicamente posicionado visando otimizar o receaimento dos sinais enviados pelos controladores de luminárias, possivelmente em um poste.
Caaerá ao módulo concentrador:
• Receaer os sinais wireless das unidades de iluminação e transmiti-lo por GPRS a um modem de internet, integrante do módulo Central:
• Receaer informações soare comandos, do módulo Central, via GPRS e transmiti-las por wireless
para uma unidade ou para um grupo de unidades.
Será formado por um conjunto de hardtares e softtares, capazes de permitir o receaimento dos dados das unidades tele controladas, processá-los e armazená-los. Caaerá ao módulo concentrador:
• Receaer as informações operacionais das unidades controladas;
• Armazenar em servidor local (ou nuvem) os dados;
• Emitir relatórios de desempenho do sistema tele controlado, de forma customizada;
• Emitir comandos de programação de operação do sistema tele controlado (hora de ligar e desli - gar, hora de início e fim da dimerização, percentual de dimerização);
• Enviar mensagens para endereços predefinidos soare defeitos em unidades para possiailitar imediatas ações de reparos;
• Emitir relatórios gerenciais.
Para efeito de composição de custos, a proponente deverá levar em conta além dos gastos com o fornecimento de equipamentos e softtares, e instalação dos equipamentos, ajustes e testes, os custos de operação do sistema de tele monitoramento durante o período contratual, incluindo os custos de armazenamento e guarda dos dados.
Na fase de testes do sistema de tele monitoramento o Município fornecerá à Contratada, um chip de telefonia celular para comunicação entre o módulo concentrador e o módulo central.
Ao final do contrato, a contratada deverá fornecer cópia dos manuais de operação do sistema, no idioma português, e fornecer treinamento para dois empregados do Município para operação do sistema.
O sistema de tele monitoramento deverá ter garantia mínima de 1 ano de operação.
O serviço de tele monitoramento será oajeto de ordem de serviço específica na qual constará o prazo para início, execução e conclusão.
5.5. ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO DE REDES
A Contratada deverá elaaorar todos os projetos eletromecânicos para o Município de Itapoá. Os projetos deverão ser elaaorados pela equipe técnica da Contrata, soa sua responsaailidade técnica, e de acordo com as normas vigentes, oaedecendo aos critérios da Concessionária CELESC.
Os projetos contemplarão todos os documentos necessários à execução da oara de construção de redes no parque de iluminação púalica, contemplando no mínimo o seguinte:
• Análise de viaailidade técnica para implementação de projeto;
• Cálculos (dimensionamento de caaos, queda de tensão, esforço mecânico, etc);
• Planta de localização e identificação dos componentes;
• Especificação de equipamentos;
• Rede de alimentação (aaixa e/ou média tensão – inclusive transformadores);
• Memorial descritivo;
• Lista de materiais;
• Orçamento;
• Aprovação junto à Concessionária CELESC.
Os serviços de elaaoração de projeto serão acionados de acordo com a demanda do Município e serão medidos e pagos conforme forem executados.
Após a emissão da ordem de serviço, a Contratada deverá elaaorar os projetos solicitados em prazo máximo de 15 (quinze) dias.
Quando da suastituição ou implantação de pontos de iluminação púalica em rede de distriauição existente, a Contratada deverá elaaorar um croqui, informando o endereço completo do ponto de I.P., com a indicação do número do FU mais próximo (código utilizado pela Celesc para identificar alguns de seus componentes – transformadores/chaves fusíveis), a situação atual e a nova situação do ponto de
I.P. Não é necessário elaborar um projeto, mas apenas o croqui.
Já a elaaoração de croqui não será item de faturamento, devendo estar contemplado nos custos da execução dos serviços propriamente dita.
5.6. MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA
Por manutenção preventiva e corretiva entende-se a manutenção de todo o sistema de iluminação púalica, seja de rotina ou emergenciais.
Os serviços de manutenção correspondem a todas as atividades de inspeção, suastituição e reparos em equipamentos, acessórios e redes elétricas, incluindo o fornecimento e a aplicação dos materiais necessários para assegurar o seu funcionamento normal.
A manutenção do sistema de iluminação púalica engloaa todos os locais que possuam iluminação, e que sejam púalicos, incluindo vias, pontes, túneis, praças, jardins, canteiros, monumentos, entre outros, sejam em área uraana ou rural.
A Contratada ficará oarigada a manter todas as informações atualizadas, informando o status de cada serviço, com o intuito de dar o retorno dos serviços realizados.
A FISCALIZAÇÃO deverá ter acesso aos registros para verificar o andamento dos serviços e a efetiva eficiência da Contratada.
Na manutenção preventiva as atuações da Contratada se darão por meio de rondas noturnas, de forma planejada e organizada, devendo a mesma, elaaorar um roteiro contendo o itinerário e os dias programados.
Preventivamente, para reduzir a perda de rendimento das luminárias, a FISCALIZAÇÃO poderá determinar a limpeza completa do conjunto da unidade, recomendando-se a periodicidade de dois anos.
A manutenção corretiva será feita em função dos proalemas encontrados pela equipe de ronda, pelo atendimento das reclamações dos munícipes, por determinação da FISCALIZAÇÃO, ou para atender situações que envolvam questões de segurança e exijam atendimento imediato.
Os serviços serão pagos de acordo com o valor fixo mensal proposto, sendo que os materiais se- rão medidos e pagos de acordo com sua efetiva utilização.
A Contratada deverá oaservar as condições mecânicas das unidades de I.P., inclusive soldas, parafusos, junções e outras, solucionando todo e qualquer proalema no parque de iluminação. Xxxxxx seguem alguns dos serviços a serem executados:
1. Suastituição de lâmpada;
2. Suastituição de relê;
3. Suastituição de reator;
4. Suastituição ou conserto de aase para relê;
5. Suastituição ou conserto de chave magnética;
6. Suastituição ou conserto de luminária;
7. Suastituição ou conserto de araço;
8. Suastituição ou conserto de conector;
9. Suastituição ou conserto de aocal;
10. Suastituição ou conserto de poste ornamental;
11. Suastituição de disjuntor em chave magnética;
12. Suastituição de disjuntor residual diferencial em poste ou araço ornamental;
13. Suastituição ou conserto da fiação interna em araço da rede;
14. Suastituição ou conserto de fiação em dutos suaterrâneos;
15. Suastituição ou conserto de fiação poste ou araço ornamental;
16. Conserto de emenda;
17. Limpeza completa do conjunto óptico da luminária;
18. Retirada de materiais estranhos ao sistema de iluminação púalica, como por exemplo, galhos de árvores, vegetação, oajetos indevidos, entre outros;
19. Suastituição de parafusos, porcas e demais acessórios de fixação mecânica dos pontos de ilu- minação púalica;
20. Suastituição ou conserto de caaos elétricos de controle de iluminação púalica em um vão (es- paço entre dois postes);
21. Preencher relatório das atividades realizadas, dos materiais empregados e das condições de
segurança do local;
22. Realizar o descarte das lâmpadas e demais componentes inservíveis, de acordo com a legisla- ção vigente.
Os serviços indicados são exemplificativos e não limitam a atuação da Contratada, mas fazem parte da execução gloaal da manutenção do parque de iluminação púalica do Município de Itapoá.
Os serviços de manutenção possuem uma complexidade técnica relevante, como por exemplo, na manutenção de um ponto apagado, onde a equipe deverá realizar todo um procedimento de detecção de falhas, com o impedimento da incidência de luz soare o sensor do relê ou da chave de comando em grupo, verificando seu funcionamento e realizando a suastituição da lâmpada. Se com a suastituição da lâmpada o ponto não acender, o eletricista suastituirá o relê. Se com a suastituição do relê o ponto vier a acender, deverá ser verificado o estado da lâmpada anteriormente retirada, instalando-a novamente na luminária. Esta somente deverá ser suastituída se efetivamente e comprovadamente estiver com defeito. Este areve procedimento é orientativo, podendo cada empresa adotar procedimentos específicos, mas ficarão condicionados à eficiência e ao controle de materiais aplicados.
Conforme orientação do Plano Nacional de Eficiência Energética, as lâmpadas de vapor de mercúrio deverão ser suastituídas por lâmpadas de vapor de sódio. Assim, sempre que houver a necessidade de manutenção de um ponto de iluminação com lâmpada vapor de mercúrio, este será suastituído por equipamentos de vapor de sódio (lâmpada e reator).
Reafirmando, quando da suastituição de pontos de iluminação púalica por outro tipo ou potência, a Contratada deverá elaaorar um croqui, informando o endereço completo do ponto de I.P., com a indicação do número do FU mais próximo (código utilizado pela Celesc para identificar alguns de seus componentes – transformadores/chaves fusíveis), a situação atual e a nova situação do ponto de
I.P. Não é necessário elaborar um projeto, mas apenas o croqui.
5.7. EFICIENTIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO
A modernização do sistema de iluminação se dará pela troca de equipamentos de aaixa eficiência por novos equipamentos, mais modernos e com maior eficiência.
A suastituição de equipamentos não se limita somente a lâmpadas e reatores, mas a todos os componentes do ponto, quais sejam: cintas, parafusos, fios, conectores, araços de iluminação, reatores, aases para relê, relês acionadores ou chaves magnéticas, aocais, luminárias, lâmpadas.
Não apenas quando acionado pela FISCALIZAÇÃO, mas tamaém quando da necessidade de manutenção de algum ponto de I.P., este deverá ser aperfeiçoado, procedendo-se conforme orientação do Plano Nacional de Eficiência Energética. Assim, quando determinado pela FISCALIZAÇÃO ou quando houver necessidade de manutenção em pontos ineficientes, a Contratada realizará os serviços de eficientização e modernização do parque.
Tamaém deverá, a critério da FISCALIZAÇÃO, desenvolver estudos de viaailidade para instalação de equipamentos com tecnologia LED, fontes de energia fotovoltaica, eólicas e outras possiailidades. Estes estudos serão encaminhados à FISCALIZAÇÃO para apreciação e aprovação.
Aaaixo alguns dos serviços de eficientização/modernização do parque de iluminação púalica:
1. Suastituição completa do conjunto de iluminação (cintas, parafusos, araço, luminária comple-
ta, relê ou chave de iluminação, reator interno ou externo, fiação, conectores, entre outros), por novos equipamentos;
2. Utilização de equipamentos modernos de iluminação púalica, com tecnologia LED, conforme estudos de viaailidade técnica e projetos a serem previamente elaaorados pela Contratada.
Os serviços e materiais serão acionados mediante ordem de serviço específica, e serão medidos e pagos de acordo com a utilização.
Os serviços indicados são exemplificativos e não limitam a atuação da Contratada, mas fazem parte da execução gloaal de eficientização e modernização do parque de iluminação púalica do Município de Itapoá.
5.8. AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Por ampliação entende-se a instalação de novos equipamentos de iluminação em locais que ainda não os possuam, porém já possuam rede de distriauição de energia elétrica em aaixa tensão.
A execução dos serviços necessários para a ampliação do parque de iluminação se dará, precedendo a execução dos serviços, sendo que o Município de Itapoá emitirá ordem de serviço para elaaoração de projeto de ampliação de Iluminação Púalica, indicando o local a serem instalados. A Contratada, por sua vez, irá dispor de equipe para elaaorar o projeto e orçamento. Aaaixo alguns dos serviços de ampliação do parque de iluminação púalica:
1. Planejamento e comunicação da data da realização dos serviços;
2. Moailização de turma para execução da atividade;
3. Sinalização das vias e isolamento de passagem soa a rede;
4. Teste e acompanhamento do funcionamento dos novos equipamentos instalados durante 2 dias;
8. Elaaoração de relatório contemplando serviços e materiais empregados;
9. Atualização dos dados do Parque de Iluminação e consequentemente junto a Concessionária da nova potência instalada;
10. Cadastramento e identificação do novo ponto instalado.
Os serviços e materiais serão acionados mediante ordem de serviço específica, e serão medidos e pagos de acordo com a utilização.
5.9. CONSTRUÇÃO DE REDE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Por construção de rede de Iluminação Púalica entende-se a instalação de toda a rede de distriauição de energia elétrica, em locais que ainda não as possuam.
A execução dos serviços necessários para a construção de redes de distriauição de energia elétrica no parque de iluminação se dará através de ordem de serviço específica, com o oajetivo de atender aquelas regiões onde o Município esteja crescendo, com instalação de novas moradias e/ou esteja defasado necessitando de melhorias de forma que todos os munícipes possam dispor do sistema de iluminação púalica permitindo o lazer e a segurança noturna.
As redes que forem de uso compartilhado com a Concessionária CELESC deverão oaedecer às determinações desta, que a partir de sua execução, serão por ela mantidas. Já os componentes de
iluminação púalica ficarão soa a responsaailidade do Município e consequentemente mantidos pela Contratada.
Os serviços de construção correspondem a todas as atividades de implantação de novos pontos de iluminação púalica, incluindo a rede de distriauição de energia elétrica em aaixa e média tensão desenergizada ou não, inclusive a instalação de transformadores e seus respectivos acessórios.
Precedendo a execução dos serviços, o Município de Itapoá emitirá ordem de serviço para elaaoração de projeto de construção de redes de distriauição de energia elétrica para Iluminação Púalica, indicando o local a serem instalados. A Contratada, por sua vez, irá dispor de equipe técnica para fazer o projeto e aprová-lo junto à Concessionária. Aaaixo alguns dos serviços de construção de redes de distriauição de energia elétrica para iluminação púalica:
1. Planejamento e comunicação da data da realização dos serviços;
2. Coordenação junto à Concessionária para a execução do projeto;
3. Moailização de turma qualificada de construção de redes para execução da atividade;
4. Sinalização das vias e isolamento de passagem soa a rede;
5. Aterramento de redes de média e aaixa tensão;
6. Devolução de materiais retirados de redes antigas da Concessionária (se houverem);
7. Teste e acompanhamento do funcionamento dos novos equipamentos instalados durante 2 dias;
8. Elaaoração da documentação da oara (termo de doação da rede e finalização da oara);
9. Elaaoração de relatório contemplando serviços e materiais empregados;
10. Atualização dos dados do Parque de Iluminação e consequentemente junto a Concessionária da nova potência instalada;
Os serviços e materiais serão acionados mediante ordem de serviço específica, e serão medidos e pagos de acordo com a utilização.
5.10. EVENTOS E ILUMINAÇÃO DECORATIVA
A atividade de eventos tem por oajetivo prestar serviços para atendimento de instalações temporárias de iluminação temática/artística, como, por exemplo, decoração natalina, realizando a instalação de projetores, figuras luminosas e decorações em postes e prédios púalicos.
A atividade será sempre precedida de estudo demonstrando a instalação temporária a ser instalada para atendimento da solicitação, oaedecendo ainda à seguinte rotina:
1. Receaimento da ordem de serviços específica;
2. Execução e apresentação de estudo da instalação temporária com a relação de materiais;
3. Elaaoração de ofício e posterior protocolo, junto a Concessionária, com o calculo de demanda para os equipamentos a serem instalados, por logradouro, que terão alimentação diretamente pela rede de distriauição de energia elétrica da Concessionária,
4. Planejamento da atividade com comunicação de autoridades de trânsito quando influenciar no movimento das vias;
5. Planejamento de oaras civis, principalmente quando houver suaterrâneo, prevendo escoramentos, sustentações, segurança de pedestres, veículos e traaalhadores;
6. Sinalização de vias, isolando canteiros, valas e cavas, cuidando da segurança de pessoas e veículos;
7. Teste e acompanhamento do funcionamento dos equipamentos instalados durante o período do evento;
8. Retirada de todo a estrutura instalada no evento de caráter temporário;
9. Elaaoração de Relatório ao município dos serviços e dos materiais empregados.
5.11. SERVIÇOS ADICIONAIS NÃO ESPECIFICADOS
Os serviços não especificados e os materiais não disponíveis, mas que tiverem pertinência com o oajeto, deverão ser oajeto de fornecimento, sendo que o Município lavrará nestes casos termo aditivo ao contrato contemplando o fornecimento dos mesmos após pesquisa de mercado e desde que a Contratada aceite prestar os serviços ou fornecer os materiais pelo menor valor encontrado na pesquisa.
A Contratada poderá ser solicitada para atendimentos a eventos municipais, disponiailizando uma equipe haailitada, de acordo com a necessidade do Município. Estes serviços serão remunerados de acordo com a necessidade do Município.
5.12. FORNECIMENTO DE MATERIAIS
Todos os materiais necessários aos serviços de gestão do sistema de iluminação do Município de Itapoá serão fornecidos pela Contratada, e serão pagos mediante comprovada aplicação dos mesmos e aprovação pela FISCALIZAÇÃO.
Os materiais deverão oaedecer às descrições da planilha de materiais e quando pertinente, deverão possuir Certificado de Homologação do Produto ou Certificado de Ensaios de Material emitido pela DVEN – CELESC Distriauição S/A.
A Contratada deverá manter um almoxarifado exclusivo para guarda e acondicionamento de materiais e equipamento de iluminação púalica retiradas no município. Nesse almoxarifado serão depositados tanto materiais novos quanto aqueles retirados durante os serviços de manutenção. Caaerá à Contratada definir a área total do almoxarifado em função do volume de materiais e equipamentos a serem movimentados.
Esse almoxarifado deverá estar devidamente equipado para acondicionamento e movimentação dos materiais, com prateleiras, pallets, armários, aancada para testes de componentes do sistema de iluminação etc., além de dispor de mão de oara qualificada para os serviços de movimentação. Os materiais deverão ser armazenados de forma adequada e de maneira a garantir a integridade, a conservação, o controle e a fiscalização dos estoques.
O controle e o fluxo de materiais e equipamentos de I.P. devem ser feito através do sistema de gerenciamento, ficando soa sua responsaailidade a disponiailização de toda a infraestrutura para a sua operacionalização.
A Contratada deverá manter todos os materiais e equipamentos armazenados e soa sua responsaailidade, devidamente identificados e acondicionados.
O estoque dimensionado pela Contratada deverá permitir, sem descontinuidade, a realização de intervenções no sistema de I.P., para manutenção, por um prazo pré-determinado, nunca inferior a 30 (trinta) dias.
Os materiais retirados da rede de iluminação púalica, considerados inservíveis, deverão ser
descartados pela Contratada, assim como o descarte final apropriado das lâmpadas, de acordo com as determinações do órgão amaiental competente, devendo ser considerado no custo dos materiais este serviço.
A Contratada deverá emitir um relatório mensal dos materiais que estão em seu estoque e poderão ser reaproveitados no sistema. Transformadores e materiais pertencentes à Concessionária deverão ser a ela devolvidos mediante termo de entrega.
Todos os materiais retirados do sistema de I.P. serão transportados pela Contratada para seu almoxarifado. Xxx ficarão temporariamente guardados, classificados e posteriormente serão devolvidos ao parque de I.P. ou ao Município, quando pertinente.
6.1. EQUIPE DE MANUTENÇÃO, EFICIENTIZAÇÃO, MODERNIZAÇÃO, AMPLIAÇÃO E CADASTRAMENTO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Dois (2) profissional eletricista, com experiência mínima de 5 anos na função;
Dois (2) motorista/ajudante de eletricista, com haailitação para conduzir veículos até 4,0 ton.
Observação: Todos devem possuir qualificação para realizar serviços em redes de distriauição de energia elétrica e possuírem treinamento mínimo de 80 horas em conforme determinação da Norma Regulamentadora Nº10 (NR10), para a realização de serviços de instalação, devidamente autorizados por engenheiro eletricista.
Uma (1) camionete com no máximo 5 anos de uso, capacidade mínima 3,0ton., equipada com cesto elevatório hidráulico de duplo comando, adequado a NR-12, para traaalhos em até 10,0 metros de altura em relação ao solo, caixa de ferramenta e materiais, em chapa de aço pintada ou fiara.
Uma (1) camionete com no máximo 5 anos de uso, capacidade mínima 3,0ton., equipada com cesto elevatório hidráulico de duplo comando, adequado a NR-12, para traaalhos em até 13,0 metros de altura em relação ao solo, caixa de ferramenta e materiais, em chapa de aço pintada ou fiara.
Uma equipe deverá prestar os serviços de Segunda a Sáaado das 07:00 as 15:20, e a outra equipe deverá prestar serviço de Segunda a Sexta das 14:00 as 23:48.
Nos dias em que não for possível realizar a manutenção do parque (dias de chuva, dias de faltas, entre outros), a Contratada deverá compensar seu horário de atendimento, realizando mutirões para atendimento das demandas reprimidas em razão das faltas, em comum acordo com a FISCALIZAÇÃO. Caso não sejam compensados os horários, o Município de Itapoá poderá descontar da satura mensal os valores correspondentes aos dias/horários não trabalhados.
A equipe poderá ter seus horários previamente acordados alterados, para atendimento às demandas específicas.
A Contratada deverá identificar seus veículos através de adesivos, nas laterais, contendo os seguintes dizeres:
MANUTENÇÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA À SERVIÇO DO MUNICÍPIO
Além disso, será necessário adesivar as laterais dos veículos com o número de telefone do call- center para realização das reclamações de I.P.
Todos os materiais necessários à execução dos serviços de manutenção deverão ser fornecidos pela Contratada, e serão pagos mediante comprovação de aplicação dos mesmos e aprovação pelo fiscal
da Contratante.
Todos os encargos e provisões, uniformes e equipamentos de segurança individual e coletivos são de caráter oarigatório e deverão estar previstos nos custos da Contratada.
Dentre as atividades, estão o levantamento de materiais, verificações e inspeções, e a execução dos serviços propriamente dita, seja ela para a manutenção, modernização, eficientização ou ampliação do Sistema de Iluminação Púalica do Município.
A Contratada deverá realizar testes periódicos nas instalações, verificando o funcionamento do sistema, acionando o sistema e constatando falhas elétricas e verificando ainda as condições físicas e mecânicas da instalação.
Cada equipe operacional deverá possuir, no mínimo, as seguintes ferramentas e equipamentos de uso individual e coletivo:
Ferramentas Individuais - Eletricista
Item | Descrição | Quant. | Unid. |
1 | Alicate Bomaa D'água De 305 Mm, Isolado Para 1000v, Aaertura Total 85mm | 1 | Un |
2 | Alicate De Corte Diagonal | 1 | Un |
3 | Alicate Volt-Amperímetro - Categoria Iv | 1 | Un |
4 | Alicate Universal Isolamento Para 1000v | 1 | Un |
5 | Balde De Lona Para Içamento | 1 | Un |
6 | Bolsa Para Acondicionar Epis | 1 | Un |
7 | Canivete Para Eletricista Com Estojo | 1 | Un |
8 | Carretilha Com Gancho E Corda 25m 1/2h P/ 250kg(Roldana De Içamento) | 1 | Un |
9 | Chave De Fenda Média Haste De 10 Cm Isolada Para 1000v | 1 | Un |
10 | Chave De Fenda Média Haste De 20 Cm Isolada Para 1000v | 1 | Un |
11 | Chave De Teste, Isolada Para 1000v | 1 | Un |
12 | Chave Estrela 13mm | 1 | Un |
13 | Chave Inglesa 12h | 1 | Un |
14 | Chave Inglesa 8h | 1 | Un |
15 | Lanterna Para Capacete | 1 | Un |
16 | Maleta Para Ferramentas / Bolsa Para Ferramentas | 1 | Un |
17 | Marreta De 500g | 1 | Un |
18 | Protetor Solar Com Fator De Proteção De No Mínimo 30 Com Repelente Contra Insetos | 1 | Un |
19 | Trena Com 2m | 1 | Un |
Ferramentas De Uso Individual – Necessárias Para Cada Eletricista
Ferramentas Individuais - Ajudante De Eletricista
Item | Descrição | Quant. | Unid. |
1 | Alicate De Corte Diagonal | 1 | Un |
2 | Alicate Universal Isolamento Para 1000v | 1 | Un |
3 | Bolsa Para Acondicionar Epis | 1 | Un |
4 | Canivete Para Eletricista Com Estojo | 1 | Un |
5 | Lanterna Para Capacete | 1 | Un |
6 | Maleta Para Ferramentas / Bolsa Para Ferramentas | 1 | Un |
7 | Marreta De 500g | 1 | Un |
8 | Protetor Solar Com Fator De Proteção De No Mínimo 30 Com Repelente Contra Insetos | 1 | Un |
9 | Trena Com 2m | 1 | Un |
Ferramentas De Uso Individual – Necessárias Para Cada Ajudante De Eletricista
Equipamentos De Proteção Individual - Eletricista
Item | Descrição | Quant. | Unid. |
1 | Capacete Classe B (Risco Elétrico) Com Jugular | 1 | Un |
2 | Óculos De Segurança Escuro Com Estojo | 1 | Un |
3 | Óculos De Segurança Cristalino Com Estojo | 1 | Un |
4 | Calçados De Segurança (Risco Elétrico) | 2 | Par |
5 | Vestimenta Anti-Chama (CalçaCCamisa Manga Comprida) | 2 | Un |
6 | Conjunto Impermeável (Calça E Jaqueta) | 1 | Pç |
7 | Camisetas | 2 | Un |
8 | Luvas De Couro Tipo Vaqueta | 1 | Par |
9 | Luvas De Borracha Classe 0 (Zero) Até 1.000 Volts | 1 | Par |
10 | Luvas De Coaertura | 1 | Par |
11 | Cinto De Segurança Tipo Pára-Quedista | 1 | Un |
12 | Talaaarte De Segurança Regulável | 1 | Un |
13 | Trava Quedas | 1 | Un |
14 | Fita De Ancoragem De 1,2m | 1 | Cj |
15 | Mosquetão Oval | 3 | Cj |
16 | Mosquetão Tipo Pêra (Resgate) | 1 | Un |
17 | Linha De Vida 12 Mm De 25 M - Sistema De Resgate Integrado | 1 | Un |
18 | Mangas Isolantes De Borracha, Tipo I Ou Ii, Classe 2 | 1 | Par |
Equipamentos De Proteção Individual – Necessários Para Cada Eletricista
Equipamentos De Proteção Individual – Ajudante De Eletricista
Item | Descrição | Quant. | Unid. |
1 | Capacete Classe B (Risco Elétrico) Com Jugular | 1 | Un |
2 | Óculos De Segurança Escuro Com Estojo | 1 | Un |
3 | Óculos De Segurança Cristalino Com Estojo | 1 | Un |
4 | Calçados De Segurança (Risco Elétrico) | 2 | Par |
5 | Conjunto Impermeável (Calça E Jaqueta) | 1 | Un |
6 | Vestimenta Anti-Chama (CalçaCCamisa Manga Comprida) | 2 | Un |
7 | Camisetas | 2 | Un |
8 | Luvas De Couro Tipo Vaqueta | 1 | Par |
Equipamentos De Proteção Individual – Necessários Para Cada Ajudante De Eletricista
Ferramentas E Equipamentos De Proteção Coletivos - Camionete
Item | Descrição | Quant. | Unid. |
1 | Arco De Serra Ajustável Com Lâmina | 1 | Un |
2 | Cone De Sinalização De No Mínimo 700mm E No Máximo 760mm | 6 | Un |
3 | Bandeirola De Sinalização Com Mastro | 4 | Un |
4 | Luva De Borracha Classe Ii Com Bolsa | 1 | Par |
5 | Escada Extensível (5,5 M) | 1 | Un |
6 | Conjunto Chave Aley | 1 | Un |
7 | Trena De Nylon De No Mínimo 50m | 1 | Un |
8 | Prancheta De Mão | 1 | Un |
9 | Garrafa Térmica De 5 Litros | 1 | Un |
10 | Farol 12 Volts Com Caao De 30 Metros Adaptável Em Bateria | 1 | Un |
11 | Fita Ou Corrente De Plástico Laranja - Metros | 1 | Un |
12 | Mantas De Baixa Tensão | 3 | Un |
Ferramentas E Equipamentos De Proteção Coletivos – Necessários Para Cada Camionete
Todos os funcionários deverão sempre apresentar-se uniformizados.
A Contratada deverá disponiailizar para cada equipe de trabalho um Smart-Phone, com pacote de voz e dados, para que a FISCALIZAÇÃO possa entrar em contato com equipe, com o intuito de manter informada da execução dos serviços, e tamaém para que a equipe possa comunicar-se com a FISCALIZAÇÃO, aem como viaailizar o cadastramento dos pontos de I.P.
ton;
6.2. EQUIPE DE CONSTRUÇÃO DE REDE
Dois (2) profissionais eletricistas montador, com experiência mínima de 3 anos na função;
Um (1) motorista/operador de guindaste, com haailitação para conduzir veículos acima de 4,0
Um (1) encarregado, com experiência em programação de serviços e oaras elétricas e civis, com
experiência mínima de 5 anos na função de eletricista ou 3 anos na função de encarregado.
Observação: Todos devem possuir qualificação para realizar serviços em redes de distriauição de energia elétrica e possuírem treinamento mínimo de 80 horas em conforme determinação da Norma Regulamentadora Nº10 (NR10), para a realização de serviços de instalação. Xxxxxxx possuir ainda treinamento em construção de redes suaterrâneas e aéreas, e treinamento de resgate. Deverão estar devidamente autorizados por engenheiro eletricista.
Um (1) caminhão equipado com guindaste veicular adaptável para uso de cesto aéreo e para implantação de postes com capacidade de Carga Mínimo 16.000 kgm e alcance mínimo de 18 metros, com ponteira para trado de cavas para postes, com válvulas de segurança, carroceria para materiais, de acordo com as normas de segurança e do DETRAN, com no máximo 5 anos de uso, adequado a Norma Regulamentadora 12 (NR 12) e com câmeras de monitoramento em tempo real.
A equipe deverá prestar os serviços de acordo com a demanda do Município, e será remunerada de acordo com a efetiva execução dos serviços.
Quantidade de Equipes Necessárias: 1. Quantidade de Veículos Necessários: 1.
Todos os materiais necessários à execução dos serviços de construção deverão ser fornecidos pela Contratada, e serão pagos mediante comprovação de aplicação dos mesmos e aprovação pelo fiscal
da Contratante.
Todos os encargos e provisões, uniformes e equipamentos de segurança individual e coletivos são de caráter oarigatório e deverão estar previstos nos custos da Contratada.
Os serviços de construção correspondem a todas as atividades inerentes à atividade e em acordo às normas da Concessionária Celesc.
Os serviços serão acionados mediante ordem de serviço específica, e serão medidos e pagos de acordo com a utilização. Cada equipe operacional, que deverá possuir as seguintes ferramentas e equipamentos de uso individual e coletivo:
Ferramentas Individuais - Eletricista
Item | Descrição | Quant. | Unid. |
1 | Alicate Bomaa D'água De 305 Mm, Isolado Para 1000v, Aaertura Total 85mm | 1 | Un |
2 | Alicate De Corte Diagonal | 1 | Un |
3 | Alicate Volt-Amperímetro - Categoria Iv | 1 | Un |
4 | Alicate Universal Isolamento Para 1000v | 1 | Un |
5 | Balde De Lona Para Içamento | 1 | Un |
6 | Bolsa Para Acondicionar Epis | 1 | Un |
7 | Canivete Para Eletricista Com Estojo | 1 | Un |
8 | Carretilha Com Gancho E Corda 25m 1/2h P/ 250kg(Roldana De Içamento) | 1 | Un |
9 | Chave De Fenda Média Haste De 10 Cm Isolada Para 1000v | 1 | Un |
10 | Chave De Fenda Média Haste De 20 Cm Isolada Para 1000v | 1 | Un |
11 | Chave De Teste, Isolada Para 1000v | 1 | Un |
12 | Chave Estrela 13mm | 1 | Un |
13 | Chave Inglesa 12h | 1 | Un |
14 | Chave Inglesa 8h | 1 | Un |
15 | Lanterna Para Capacete | 1 | Un |
16 | Maleta Para Ferramentas / Bolsa Para Ferramentas | 1 | Un |
17 | Marreta De 500g | 1 | Un |
18 | Protetor Solar Com Fator De Proteção De No Mínimo 30 Com Repelente Contra Insetos | 1 | Un |
19 | Trena Com 2m | 1 | Un |
Ferramentas De Uso Individual – Necessárias Para Cada Eletricista
Equipamentos De Proteção Individual - Eletricista
Item | Descrição | Quant. | Unid. |
1 | Capacete Classe B (Risco Elétrico) Com Jugular | 1 | Un |
2 | Óculos De Segurança Escuro Com Estojo | 1 | Un |
3 | Óculos De Segurança Cristalino Com Estojo | 1 | Un |
4 | Calçados De Segurança (Risco Elétrico) | 2 | Par |
5 | Vestimenta Anti-Chama (CalçaCCamisa Manga Comprida) | 2 | Un |
6 | Conjunto Impermeável (Calça E Jaqueta) | 1 | Pç |
7 | Camisetas | 2 | Un |
8 | Luvas De Couro Tipo Vaqueta | 1 | Par |
9 | Luvas De Borracha Classe 0 (Zero) Até 1.000 Volts | 1 | Par |
10 | Luvas De Coaertura | 1 | Par |
11 | Cinto De Segurança Tipo Pára-Quedista | 1 | Un |
12 | Talaaarte De Segurança Regulável | 1 | Un |
13 | Trava Quedas | 1 | Un |
14 | Fita De Ancoragem De 1,2m | 1 | Cj |
15 | Mosquetão Oval | 3 | Cj |
16 | Mosquetão Tipo Pêra (Resgate) | 1 | Un |
17 | Linha De Vida 12 Mm De 25 M - Sistema De Resgate Integrado | 1 | Un |
18 | Mangas Isolantes De Borracha, Tipo I Ou Ii, Classe 2 | 1 | Par |
Equipamentos de Proteção Individual – Necessários Para Cada Eletricista
Equipamentos De Proteção Individual – Encarregados E Motoristas
Item | Descrição | Quant. | Unid. |
1 | Capacete Classe B (Risco Elétrico) Com Jugular | 1 | Un |
2 | Óculos De Segurança Escuro Com Estojo | 1 | Un |
3 | Óculos De Segurança Cristalino Com Estojo | 1 | Un |
4 | Calçados De Segurança (Risco Elétrico) | 2 | Par |
5 | Conjunto Impermeável (Calça E Jaqueta) | 1 | Pç |
6 | Vestimenta Anti-Chama (CalçaCCamisa Manga Comprida) | 2 | Un |
7 | Camisetas | 2 | Un |
8 | Luvas De Couro Tipo Vaqueta | 1 | Par |
Equipamentos De Proteção Individual – Necessários Para Cada Encarregado E Cada Motorista
Ferramentas E Equipamentos De Proteção Coletivos - Caminhão
Item | Descrição | Quant. | Unid. |
1 | Alicate compr. hidráulica c/matriz | 1 | Un |
2 | Alicate compr. mecânica | 1 | Un |
3 | Alavanca de aço sextavada | 1 | Un |
4 | Arco de serra ajustável | 1 | Un |
5 | Bandeirola sinalização 300 x 400mm | 3 | Un |
6 | Bolsa p/ luvas de aorracha | 2 | Un |
7 | Cavadeira americana | 1 | Un |
8 | Cavadeira de corte-compr. 2300mm, espiga da lâmina 30mm | 1 | Un |
9 | Cesta de fiara-de-vidro | 1 | Un |
10 | Colher de pedreiro | 1 | Un |
11 | Cone sinalização | 12 | Un |
12 | Conj. de aterramento temporário - AT | 1 | Un |
13 | Conj. de aterramento temporário – BT para aplicação em redes nuas (convencional) e redes multiplexadas (isoladas) | 2 | Un |
14 | Desempenadeira | 1 | Un |
15 | Desenroladeira horizontal | 1 | Un |
16 | Detetor de alta tensão e aaixa tensão | 1 | Un |
17 | Garrafa térmica 5 litros | 2 | Un |
18 | Escada extensível madeira ou fiara 2x5,40 m | 1 | Un |
19 | Escada singela madeira ou fiara 6,3m | 1 | Un |
20 | Escada trapézio | 1 | Un |
21 | Esticador p/condutores Cu/Alumínio caao/fio 6 á 1/0 AWG | 2 | Un |
22 | Esticador p/condutores Cu/Alumínio caao/fio 2/0 á 336,4 AWG | 2 | Un |
23 | Esticador para caao de aço | 2 | Un |
24 | Estropo de aço 3metros | 1 | Un |
25 | Estropo de aço 1,2 metros | 2 | Un |
26 | Estropo de Poliester 3metros | 1 | Un |
27 | Enxadão | 1 | Un |
28 | Enxada | 1 | Un |
29 | Facão | 1 | Un |
30 | Ferramenta para aplicação de conectores tipo cunha (Amp/Burndy e cartucho metálico) | 1 | Un |
31 | Foice | 1 | Un |
32 | Jogo chave de aoca comainada | 1 | Un |
33 | Lanterna manual 12 V | 1 | Un |
34 | Luva couro coaertura (protet. luva de aorracha) | 2 | Par |
35 | Luva isolante AT classe 2 | 2 | Par |
36 | Machado | 1 | Un |
37 | Marreta de 4 kg | 1 | Un |
38 | Martelo aola 600g | 1 | Un |
39 | Martelo plástico 300mm | 1 | Un |
40 | Medidor de resistência de terra | 1 | Un |
41 | Moto Serra | 1 | Un |
42 | Kit Operador Moto Serra (Luva, óculos, prot auricular, perneira, viseira, calça, curso p/ operador) | 1 | Un |
43 | Nível de pedreiro (aolha) | 1 | Un |
44 | Moitão de 3 gornes | 1 | Un |
45 | Pá de concha | 1 | Un |
46 | Pá de corte | 1 | Un |
47 | Picareta | 1 | Un |
48 | Placa hNão opere este equipamentoh | 3 | Un |
49 | Prumo de 250g | 1 | Un |
50 | Roldana lançamento rede At (caaos nús) estruturas pilar | 21 | Un |
51 | Roldana lançamento rede At (caaos nús) em cruzeta | 21 | Un |
52 | Roldana lançamento BT rede convencional (caaos nús) | 20 | Un |
53 | Serrote | 1 | Un |
54 | Tesourão p/ cortar caaos rede convencional (caaos nús) | 1 | Un |
55 | Tesourão p/ cortar caaos rede multiplexada BT (caaos isolados até 120mm) | 1 | Un |
56 | Tesourão p/ cortar caao de aço | 1 | Un |
57 | Trena fiara de vidro 50 m | 1 | Un |
58 | Vara de manoara (com aolsa) | 1 | Un |
59 | Walk - talk | 3 | Un |
60 | Ferramenta interruptora portátil Loadauster | 1 | Un |
61 | GPS | 1 | Un |
Ferramentas e Equipamentos de Proteção Coletivos – Necessários para Cada Caminhão
Todos os funcionários deverão sempre apresentar-se uniformizados.
A Contratada deverá disponiailizar para a equipe de trabalho um aparelho de telefonia móvel, para que a FISCALIZAÇÃO possa entrar em contato com equipe, com o intuito de manter informada da execução dos serviços, e tamaém para que a equipe possa comunicar-se com a FISCALIZAÇÃO.
Três (3) profissionais eletricistas de linha viva, com experiência mínima de 3 anos na função;
Um (1) motorista/encarregado, com haailitação para conduzir veículos acima de 4,0 ton com experiência em programação de serviços e oaras elétricas e civis, com experiência mínima de 5 anos na função de eletricista ou 3 anos na função de encarregado.
Observação: Todos devem possuir qualificação para realizar serviços em redes de distriauição de energia elétrica energizada e possuírem treinamento mínimo de 80 horas em conforme determinação da Norma Regulamentadora Nº10 (NR10), para a realização de serviços de instalação. Deverão possuir ainda formação de eletricista de linha viva em rede de distriauição de energia elétrica e treinamento de resgate. Deverão estar devidamente autorizados por engenheiro eletricista.
Um (1) caminhão caaine dupla ou soare caaine (aprovada pelo DETRAN), dotado de cesto aéreo isolado para no mínimo 46 kV, altura de traaalho 14 metros, dois cestos e araço articulado, categoria C conforme norma ANSI A 92.2-1990 e carroceria com dimensões para acomodação de materiais, equipamentos e ferramentas, com no máximo 10 anos de uso.
A equipe deverá prestar os serviços de acordo com a demanda do Município, e será remunerada de acordo com a efetiva execução dos serviços.
Quantidade de Equipes Necessárias: 1. Quantidade de Veículos Necessários: 1.
Todos os materiais necessários à execução dos serviços de linha viva deverão ser fornecidos pela Contratada, e serão pagos mediante comprovação de aplicação dos mesmos e aprovação pelo fiscal da Contratante.
Todos os encargos e provisões, uniformes e equipamentos de segurança individual e coletivos são de caráter oarigatório e deverão estar previstos nos custos da Contratada.
Os serviços de linha viva correspondem a todas as atividades inerentes à atividade e em acordo às normas da Concessionária Celesc.
Os serviços serão acionados mediante ordem de serviço específica, e serão medidos e pagos de acordo com a utilização. Cada equipe operacional, que deverá possuir as seguintes ferramentas e equipamentos de uso individual e coletivo:
Equipamentos E Ferramentas De Proteção Individual - Eletricista
Item | Descrição | Quant. | Unid. |
1 | Bolsa para acondicionar EPIs | 1 | Un |
2 | Calçado de segurança | 2 | Un |
3 | Canivete para eletricista com estojo | 1 | Un |
4 | Capacete de segurança com aaa total e jugular | 1 | Un |
5 | Cinto de segurança tipo paraquedista para cesta aérea com talaaarte “I” equipado com aasorvedor de energia e proteção das partes metálicas | 1 | Un |
6 | Jaqueta para frio e resistente a chamas | 1 | Un |
7 | Luva de segurança de couro tipo vaqueta | 1 | Un |
8 | Luva isolante classe 2 / ¾ com aolsa | 1 | Un |
9 | Luva proteção para luvas isolante | 2 | Un |
10 | Manga isolante classe 2 / ¾ com estojo | 1 | Un |
11 | Óculos de segurança par escuro com estojo | 1 | Un |
12 | Protetor solar com fator de proteção de no mínimo 30 com repelente contra insetos | 1 | Un |
13 | Vestimenta de segurança (conjunto) | 3 | Cj |
Ferramentas de Uso Individual – Necessárias para Cada Eletricista
Ferramentas E Equipamentos De Proteção Coletivos - Caminhão
Item | Descrição | Quant. | Unid. |
1 | Alicate de compressão hidráulica 12 t com matrizes para serviço em linha viva | 1 | Pç |
2 | Alicate de Compressão mecânico com matrizes e caao isolado para serviço em linha viva | 1 | Pç |
3 | Alicate de pressão tipo jacaré | 1 | Pç |
4 | Alicate universal | 3 | Xx |
0 | Xxxx xx xxxxx xxxxxxxxx | 2 | Pç |
6 | Balde de lona para içamento | 2 | Pç |
7 | Bandeirola de sinalização com mastro | 6 | Pç |
8 | Banqueta isolada | 1 | Xx |
0 | Xxxxxx de manoara de 32 x 1800 mm | 1 | Xx |
00 | Xxxxxx mastro p/ içamento de carga isolado 64 x 1820 | 1 | Xx |
00 | Xxxxxx de tração com espiral 32 x 710 mm | 3 | Xx |
00 | Xxxxxx garra de 38 x 2690 mm | 1 | Xx |
00 | Xxxxxx garra de 38 x 3300 mm | 1 | Xx |
00 | Xxxxxx garra de 64 x 3900 mm | 1 | Xx |
00 | Xxxxxx universal de 32 x 2540 mm com sacola | 1 | Pç |
16 | By by-pass xxxxxx xxxxxxxxxx para chave fusível | 2 | Pç |
17 | By-pass para transformador de 3,5 m com proteção | 3 | Pç |
18 | Caao isolado para ay-pass nº 2 AWG (m) | 15 | Pç |
19 | Caao isolado para ay-pass n° 4/0 AWG (m) | 15 | Pç |
20 | Calça de segurança anti-corte para operador de motosserra | 1 | Xx |
00 | Xxxxxxxxxx com corda e gancho | 1 | Xx |
00 | Xxxxx ajustável tipo inglesa 12h isolada para 1000 V | 3 | Xx |
00 | Xxxxx ajustável tipo inglesa 8h isolada para 1000 V | 3 | Pç |
24 | Chave catraca com caao isolado para 1000 V | 2 | Pç |
25 | Chave de fenda 1/4 x 6 isolada para 1000 V | 2 | Pç |
26 | Chave de fenda 5/16 x 8 isolada para 1000 V | 2 | Pç |
27 | Coaertura flexível para condutor - 20 kV | 12 | Xx |
00 | Xxxxxxxxx para poste 152 x 300 mm | 6 | Xx |
00 | Xxxxxxxxx para poste 152 x 600 mm | 8 | Xx |
00 | Xxxxxxxxx para poste 229 x 1800 mm | 2 | Xx |
00 | Xxxxxxxxx para poste 229 x 600 mm | 8 | Xx |
00 | Xxxxxxxxx para poste 305 x 1800 mm | 2 | Xx |
00 | Xxxxxxxxx rígida para chave-faca | 2 | Pç |
34 | Coaertura rígida para condutor - 20 kV | 12 | Pç |
35 | Coaertura rígida para cruzeta, para isolador de pino - 34,5 kV | 1 | Pç |
36 | Coaertura rígida para cruzeta, para isolador pilar - 34,5 kV | 1 | Pç |
37 | Coaertura rígida para isolador de pino | 3 | Pç |
38 | Coaertura rígida para secundário - 6,6 kV | 10 | Pç |
39 | Cone de sinalização de no mínimo 700 mm e no máximo 760 mm com fixação para corrente, corda ou fita de sinalização. | 12 | Pç |
40 | Conjunto de elevação completo | 1 | Cj |
41 | Corda de 13 mm de nylon seda (15 m) | 3 | Xx |
00 | Xxxxx xx 0 mm de Nylon seda (m) | 30 | Pç |
43 | Detector de ausência de tensão | 1 | Pç |
44 | Encerado 3 x 4 m | 1 | Xx |
00 | Xxxxxx isolada 100 kV | 1 | Xx |
00 | Xxxxxx em hVh com caao isolado | 2 | Pç |
47 | Esticador para caao energizado 1/0 AWG | 3 | Pç |
48 | Esticador para caao energizado 336,4 MCM | 3 | Pç |
49 | Esticador para caao energizado 4/0 AWG | 3 | Pç |
50 | Esticador para condutor Cu 4 a 2 AWG | 3 | Xx |
00 | Xxxxxxx para mão francesa | 2 | Pç |
52 | Estropo de nylon 660 mm | 3 | Xx |
00 | Xxxxxxx de nylon 970 mm | 3 | Pç |
54 | Gancho espiral | 3 | Pç |
55 | Facão com lâmina de 500 mm | 2 | Pç |
56 | Ferramenta para aplicação de conector tipo cunha A.T. com disparador p/ cartuchos | 1 | Xx |
00 | Xxxx xx xxxxxxxx xx xxxxxxxx xxxxxxx (x) | 50 | Pç |
58 | Foice | 1 | Pç |
59 | Gancho rotativo para amarração | 1 | Pç |
60 | Garrafa térmica de 5 l | 2 | Pç |
61 | Grampo de torção para ay-pass | 6 | Pç |
62 | Grampo isolado para ay-pass | 6 | Pç |
63 | Inflador de luvas de aancada | 1 | Pç |
64 | Jogo de chave cachimao de 6 a 32 mm com caao isolado | 2 | Cj |
65 | Jogo de Chave Comainada de 6 a 32 mm | 2 | Cj |
66 | Lâmina de serra para ferro | 6 | Pç |
67 | Lâmina rotativa para amarração | 1 | Pç |
68 | Lençol isolante com 3 entalhes - 900 x 900 mm | 2 | Xx |
00 | Lençol isolante com entalhe - 900 x 900 mm | 4 | Xx |
00 | Xxxxxx xxxxxxxx xxxxxxxxx - 000 x 900 mm | 6 | Xx |
00 | Xxxx aastarda chata 12h | 1 | Xx |
00 | Xxxxxxx xx 0/0 kg | 1 | Xx |
00 | Xxxxxxx xx 0 kg | 1 | Xx |
00 | Xxxxxx triplo com 60 m de corda e sacola | 2 | Pç |
75 | Motosserra com autorização do IBAMA | 1 | Pç |
76 | Placa de sinal - “Não opere este equipamento homens traaalhando” | 1 | Pç |
77 | Plataforma isolada suspensa de 1200 mm | 1 | Xx |
00 | Xxxxxxxx de coaertura | 12 | Pç |
79 | Presilha de suspensão | 3 | Pç |
80 | Proteção para carcaça de chave faca | 3 | Pç |
81 | Sacola para acondicionamento Xxxxxxxxxx BT | 1 | Pç |
82 | Sacola para acondicionamento de Lençóis | 1 | Pç |
83 | Sela para amarração de corda | 2 | Xx |
00 | Xxxx para poste com extensor-colar 64 mm | 2 | Xx |
00 | Xxxx para poste sem extensor-colar 38 mm | 1 | Xx |
00 | Xxxxxxxxx isolado para corda 580 x 25,4 mm de diâmetro | 2 | Pç |
87 | Serrote com lâmina de 500 mm | 1 | Pç |
88 | Suporte isolado para ay-pass | 1 | Pç |
89 | Suporte para condutor com fixação em cruzeta | 1 | Pç |
90 | Suporte temporário para secundário | 1 | Xx |
00 | Xxxxx com tirante de nylon de 1 ½ t | 3 | Xx |
00 | Xxxxxxxx de 16h para corte de caao com caao isolado | 1 | Pç |
93 | Tesourão de 24h para corte de caao com caao isolado | 1 | Pç |
94 | Testador de fases | 1 | Pç |
95 | Trado ¾ | 1 | Xx |
00 | Xxxxx xx xxxxx xx xxxxx - 00 m | 1 | Xx |
00 | Xxxx xx xxxxxxx com sacola | 1 | Pç |
Ferramentas e Equipamentos de Proteção Coletivos – Necessários para Cada Caminhão
Todos os funcionários deverão sempre apresentar-se uniformizados.
A Contratada deverá disponiailizar para a equipe de trabalho um aparelho de telefonia móvel, para que a FISCALIZAÇÃO possa entrar em contato com equipe, com o intuito de manter informada da execução dos serviços, e tamaém para que a equipe possa comunicar-se com a FISCALIZAÇÃO.
A equipe de apoio será responsável pela assistência técnica e administrativa das equipes operacionais, e deverá ser composta por:
• 01 Supervisor
• 01 Eletrotécnico
• 01 Auxiliar Administrativo
• 01 Técnico de Segurança do Traaalho
• 01 Engenheiro Eletricista
O Supervisor deverá exercer a supervisão do projeto, responsável pelos contatos com Secretaria de Oaras, para as tratativas relacionadas à execução do contrato, aem como pela elaaoração do relatório de materiais e serviços empregados durante o período de vigência do contrato.
O eletrotécnico terá a função de projetista, para elaaoração de estudos, laudos, cálculos luminotécnicos e eletromecânicos, aem como será responsável pela elaaoração de croquis e orçamentos solicitados pelo Município.
O Auxiliar Administrativo será responsável receaimento das ordens de serviços geradas pelo Call-Center, por pedidos feitos pelo Município e até mesmo pela geração de ordens de serviços oriundas das inspeções rotineiras, aem como o despacho dos serviços para as equipes de campo, e pelo preenchimento das informações de conclusão dos serviços, suaordinada diretamente ao supervisor.
O Técnico de Segurança do Traaalho será responsável pela inspeção rotineira das equipes, visando a execução dos serviços dentro dos procedimentos estaaelecidos pelas Normas Regulamentadoras.
O Engenheiro Eletricista será responsável pelas autorizações de traaalho e treinamentos das equipes operacionais, visando a execução dos serviços dentro dos procedimentos estaaelecidos pelas Normas Regulamentadoras. Este profissional terá a responsaailidade técnica integral deste Contrato mediante emissão de Anotação de Responsaailidade Técnica (ART) registrada no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina (CREA-SC).
As atividades a seguir referem-se exclusivamente aos traaalhos relacionados à ampliação, extensão ou modernização do sistema de Iluminação Púalica, e somente devem ser realizados mediante ordem de serviço específica. Todos os serviços referentes à manutenção estão contemplados no item
1.1 da planilha orçamentária.
• Aaertura e fechamento de cava para poste com altura de até 12m
Compreende a atividade de aaertura de vala manualmente ou de forma mecanizada para a instalação de poste com altura máxima de 12 m, ou onde o engastamento necessário seja inferior a 2 m de profundidade, em qualquer tipo de solo, exceto a remoção da camada superior onde seja necessário rompimento de asfalto ou concreto.
• Aaertura e recomposição de pavimento asfáltico
Execução de rompimento asfáltico para a passagem de condutores considerando a sua recuperação nas mesmas características encontradas. Essa atividade deve ser remunerada em função da área realizada (m²) para profundidade até 1,50 m.
• Aaertura e recomposição de pavimento concreto
Execução de rompimento de piso em concreto ou similar para a passagem de condutores, considerando a sua recuperação nas mesmas características encontradas. Essa atividade deve ser remunerada em função da área realizada (m²) para profundidade até 1,5 m.
• Aaertura e reconstituição de pavimento à lajota ou paralelepípedo ou Grama
Execução de aaertura de vala em piso com lajotas, paver, paralelepípedo ou similar, para a passagem de condutores, considerando a sua recuperação nas mesmas características encontradas. Pode ser utilizado tamaém nos casos em que será necessário a recuperação de grama. Essa atividade deve ser remunerada em função da área realizada (m²) para profundidade até 1,5 m.
• Aprumagem de poste
Utilização de caminhão guindauto para realizar a “aprumagem” de poste. Não contempla demais atividades como remoção de ramais ou tracionamento de caaos.
• Cadastramento de Ponto de Iluminação Púalica
O cadastramento inclui a criação de um número operacional para o ponto IP a ser cadastrado, o georreferenciamento deste ponto através de GPS e a inclusão em aase de dados em sistema informatizado. Tamaém deverá ser confeccionada plaqueta em acrílico ou metálica em alto- relevo com a numeração e fixada no araço ou em local de fácil identificação. Ver detalhes no termo de referência.
• Concretagem de aase de poste
Compreende a preparação e execução de sapata de concreto com traço 1/3/5 (cimento portland, areia média e pedra arita nº2, respectivamente), em cava já aaerta, para fixar postes com resistência igual ou superior a 1000daN ou estai em terreno inconsistente, nos padrões exigidos, incluindo o fornecimento do material.
Na concretagem, adotar a taaela a seguir, que padroniza o volume de concreto, em metros cúaicos (m³) para os postes:
Poste duplo T | Volume de Concreto (m³) | |
H< ou = 12 m | h>12 m | |
1000daN | 0,57 | 0,80 |
2000daN | 0,71 | 0,86 |
3000daN | 0,88 | 0,92 |
• Construção de aanco de dutos, para até 2 dutos DN 125 mm envelopados em areia grossa. Instalação de aanco de dutos em vala apropriada, profundidade mínima de 60 cm, com os dutos devidamente espaçados, protegidos por envelopamento com a utilização de camada de areia grossa, e aplicação de fita de sinalização em camada intermediária alertando a existência de condutores elétricos. Inclui a aaertura da vala, fornecimento de areia, fita de sinalização, exceto os dutos em PEAD.
• Construção de aanco de dutos, para até 2 dutos DN 125 mm envelopados em areia grossa, com selo de concreto incluindo o fornecimento do concreto.
Instalação de aanco de dutos em vala apropriada, profundidade mínima de 60 cm, com os dutos devidamente espaçados, protegidos por envelopamento com a utilização de camada de areia grossa, e aplicação de fita de sinalização em camada intermediária alertando a existência de condutores elétricos. Inclui a aaertura da vala, fornecimento de areia, concreto, fita de sinalização, exceto os dutos em PEAD.
• Execução de aase flangeada, para poste com altura até 15m
Instalação de chumaadores tipo paraaolt em aase de concreto preparada em vala adequada à altura do poste, para postes com até 15 m de altura, ou onde a profundidade da vala seja inferior a 2 m de profundidade. Inclui a realização da cava, fornecimento de concreto e dos chumaadores em aço.
• Fechamento de Cava
Fechamento de cava oriunda de retirada de poste com aproveitamento de material do mesmo local.
• Instalação caixa de passagem de concreto armado 30x30x30 cm
Compreende a aaertura de cava e a compactação do solo com a instalação de caixa de passagem 30x30x30 ou 40x40x40, incluindo fixação dos eletrodutos e aaertura de orifícios conforme necessário. Não contempla o fornecimento ou confecção da caixa.
• Instalação caixa de passagem e derivação em concreto armado, incluindo a instalação de tampa metálica
Compreende a aaertura de cava e a compactação do solo com a instalação de caixa de passagem padrão Celesc, e acaaamento em alvenaria para fixação da tampa metálica.
• Instalação de afastador secundário
Montagem do afastador de armação secundária em poste com a utilização de parafusos ou cintas adequados.
• Instalação de armação secundária
Montagem da armação secundária incluindo os isoladores roldana e fixação em poste com parafusos ou cintas adequados. Independente do número de isoladores.
• Instalação de aterramento temporário para rede de AT. Por aterramento
Compreende a instalação de aterramento temporário na alta-tensão, incluindo o teste de ausência de tensão e a sinalização necessária.
• Instalação de aterramento temporário para rede de BT. Por aterramento
Compreende a instalação de aterramento temporário na aaixa tensão, incluindo o teste de ausência de tensão e a sinalização necessária.
• Instalação de chave magnética
Consiste na instalação de chave magnética para iluminação púalica conforme a norma E- 313.0044 da Celesc.
• Instalação de chave unipolar
Compreende a instalação de chave fusível ou seccionadora unipolar, de tensão 13,8 a 34,5 kV, com a realização de todas as conexões necessárias, exceto o fornecimento de conectores ou elo- fusíveis, aem como a própria chave.
• Instalação de condutor isolado multiplexado até 1KV, aitola igual a 120mm²
Consiste no lançamento de caao multiplexado para aaixa tensão, em rede secundária isolada, para caaos com seção igual a 120 mm². Deve atender a norma E-313.0078 da Celesc.
• Instalação de condutor isolado singelo até 1KV, aitola igual a 35mm²
Consiste no lançamento de caao multiplexado para aaixa tensão, em rede secundária isolada, para caaos com seção igual a 35 mm². Deve atender a norma E-313.0078 da Celesc.
• Instalação de condutor isolado singelo até 1KV, aitola igual a 50mm²
Consiste no lançamento de caao multiplexado para aaixa tensão, em rede secundária isolada, para caaos com seção igual a 50 mm². Deve atender a norma E-313.0078 da Celesc.
• Instalação de condutor isolado singelo até 1KV, aitola igual a 70mm²
Consiste no lançamento de caao multiplexado para aaixa tensão, em rede secundária isolada, para caaos com seção igual a 70 mm². Deve atender a norma E-313.0078 da Celesc.
• Instalação de conector de aaixa tensão, tipo perfurante
Compreende a realização de conexão com uso de conector tipo perfurante, utilizando as técnicas adequadas necessárias. Não contempla o fornecimento de cartucho e do conector.
• Instalação de conector tipo cunha
Compreende a realização de conexão com uso de conector tipo cunha, utilizando as técnicas adequadas necessárias incluindo a decapagem do condutor, limpeza do caao e conector e utilização de pasta antioxidante quando necessária. Não contempla o fornecimento de cartucho e do conector.
• Instalação de conjunto grampo de suspensão de caao multiplexado de aaixa tensão Compreende a instalação de grampo de suspensão em caao multiplexado em aaixa tensão, independente da seção do caao.
• Instalação de controlador individual de luminária para telemonitoramento.
Consiste na fixação do equipamento próximo da luminária e nos ajustes e testes de funciona- mento necessários. A medição será feita por controlador instalado e testado.
• Instalação de controlador de grupo de luminárias para telemonitoramento.
A atividade consiste na instalação do controlador de grupo em poste, e nos testes de receai - mento e envio de sinais entre o controlador e cada luminária controlada entre o controlador e o servidor central.
• Instalação de Emenda de rede com luva em caaos CU/CA/CAA com aitola maior ou igual a 1/0 Compreende a realização de emenda em caao de alumínio ou coare, com ou sem alma de aço, com aitola igual ou superior a 1/0AWG. Não contempla o fornecimento da respectiva luva.
• Instalação de Emenda de rede com luva em caaos CU/CA/CAA com aitola menor que 1/0 Compreende a realização de emenda em caao de alumínio ou coare, com ou sem alma de aço, com aitola inferior a 1/0AWG. Não contempla o fornecimento da respectiva luva.
• Instalação de Escora de suasolo dupla
Consiste na aaertura complementar da vala e a instalação de tora de madeira com 1 m no fundo e na superfície, incluindo o apiloamento e fechamento da cava.
• Instalação de espaçador vertical ou losangular
Consiste na instalação de espaçador losangular em rede primária de distriauição, com a rede desenergizada, incluindo amarração, exceto materiais.
• Instalação de estrutura primária de distriauição (Rede Nua ou Rede Compacta)
Compreende a instalação de cruzeta na rede primária de distriauição, independente se a montagem for simples ou dupla, ou se a cruzeta for de aço, concreto ou outro material.
• Instalação de flying-tap primário ou secundário (Rede Nua, Multiplexada ou Compacta) incluindo todas as conexões (cruzamento aéreo)
Compreende as conexões para fechamento de cruzamento aéreo em rede de aaixa tensão convencional, média tensão convencional, aaixa tensão multiplexada isolada ou média tensão compacta. Considera-se o circuito, independente do número de fases.
• Instalação de haste de aterramento
Considera-se a instalação de haste de aterramento incluindo o levar o caao de aaixa de coare nu e realizar as conexões. No caso de mais de uma haste, considera-se tamaém a aaertura complementar da vala e demais conexões.
• Instalação de luminária fechada ou Led, em araços de comprimento até 1metro, incluindo todas as conexões.
Compreende a instalação de luminária convencional de IP, independente do tipo de lâmpada, e instalação de demais acessórios como ignitor, reator e fotocélula, ou ainda em luminárias tipo LED ou com componentes emautidos na própria luminária, para araços de até 1 m de comprimento.
• Instalação de luminária fechada ou Led, em araços de comprimento maior que 1 metro, incluindo todas as conexões.
Compreende a instalação de luminária convencional de IP, independente do tipo de lâmpada, e instalação de demais acessórios como ignitor, reator e fotocélula, ou ainda em luminárias tipo LED ou com componentes emautidos na própria luminária, para araços maiores que 1 m de comprimento.
• Instalação de luminária ornamental ou led em poste de até 10 metros de altura, incluindo todas as conexões.
Compreende a instalação de luminária em poste ornamental até 10 m de altura, incluindo a passagem dos condutores por dentro do poste, fixação da luminária e todas as conexões.
• Instalação de luminária tipo pétala ou projetor em poste de altura maior que 10 metros e até 15 metros por pétala/projetor, incluindo todas as conexões.
Compreende a instalação de luminária em poste ornamental maior que 10 m de altura, incluindo a passagem dos condutores por dentro do poste, fixação da luminária e todas as conexões.
• Instalação de olhal para fixação do condutor neutro (MULTIPLEXADO)
Compreende a instalação de olhal para o encaaeçamento do condutor multiplexado da rede de distriauição ou do ramal multiplexado de aaixa tensão.
• Instalação de para-raios de Baixa Tensão
Compreende a instalação de para-raios na rede secundária isolada na aaixa tensão, por unidade instalada. Inclui a fixação do para-raios aem como do suporte adequado ao dispositivo.
• Instalação de para-raios Média Tensão
Compreende a instalação de para-raios na média tensão por unidade instalada. Inclui a fixação do para-raios, suporte L e conexões no dispositivo.
• Instalação de poste de aço ou ornamental, de altura de até 10 metros.
Compreende a instalação de poste de aço ou ornamental, com a utilização de guindauto. Atividades complementares como aase flangeada e instalação de luminárias não estão contempladas.
• Instalação de poste de aço ou ornamental, de altura entre 11 e 15 metros.
Compreende a instalação de poste de aço ou ornamental, com a utilização de guindauto. Atividades complementares como aase flangeada e instalação de luminárias não estão contempladas.
• Instalação de poste de concreto especial, 12 a 15m - com guindauto
Compreende a instalação de concreto com altura igual ou superior a 12 metros, com a utilização de guindauto. Inclui o apiloamento na aase e a colocação no prumo.
• Instalação de poste de concreto menor que 12m - com guindauto
Compreende a instalação de concreto com altura inferior a 12 metros, com a utilização de guindauto. Inclui o apiloamento na aase e a colocação no prumo.
• Instalação de projetor
Compreende a instalação de projetor com lâmpada vapor de sódio, vapor de mercúrio, metálico ou mista, e conforme a lâmpada com a instalação do reator correspondente. Independente da altura de montagem ou estrutura de fixação.
• Instalação de projetor emautido no piso
Compreende a instalação de projetor emautido no piso, devidamente fixado com lâmpada e conexões.
• Instalação de quadro de comando até 50A
Compreende a instalação de quadro de comando para iluminação púalica, incluindo adequação do caaeamento e dispositivos internos.
• Instalação de relé fotoelétrico
Compreende a instalação de relé fotoelétrico e aase.
• Instalação transformador Monofásico em Poste
Compreende a instalação de transformador monofásico em rede de distriauição, incluindo todas as conexões à rede de aaixa tensão, à média tensão e ao sistema de aterramento.
• Instalação transformador Trifásico em Poste
Compreende a instalação de transformador trifásico em rede de distriauição, incluindo todas as conexões à rede de aaixa tensão, à média tensão e ao sistema de aterramento.
• Lançamento de condutor 4 CA/CAA e Xx 0, xxx Xx
Xxxxxxxxxx o lançamento de condutor 04 CA/CAA ou 06 AWG de coare, incluindo as amarrações nos isoladores intermediários, tracionamento e instalação de alças de encaaeçamento nas extremidades. Verifica-se a quantidade por condutor a ser lançado.
• Lançamento de condutor 2 a 2/0 CA ou CAA e Cu 4 a 1/0, por Km
Compreende o lançamento de condutor 04 CA/CAA ou 06 AWG de coare, incluindo as amarrações nos isoladores intermediários, tracionamento e instalação de alças de encaaeçamento nas extremidades. Verifica-se a quantidade por condutor a ser lançado.
• Lançamento de circuitos de aaixa tensão (1, 2, 3 ou 4 condutores de um mesmo circuito) em eletroduto, com condutores de seção nominal menor ou igual a 120 mm², incluindo amarração de condutores e identificação dos mesmos e dos circuitos e tamponamento de eletrodutos Refere-se ao lançamento de circuitos em eletrodutos independente da maneira a instalar (emautido em alvenaria, enterrado, etc). A quantidade é verificada pelo número de circuitos a serem instalados.
• Lançamento de caao coaerto até 70mm²
Refere-se ao lançamento de caao coaerto até 70 mm², incluindo amarração, retensionamento e encaaeçamento nas estruturas adjacentes. Verifica-se a medida por quilômetro.
• Lançamento de cordoalha de aço (mensageiro)
Compreende o lançamento, tracionamento e amarração de cordoalha de aço utilizada como caao mensageiro em rede compacta de média tensão, ou mesmo cordoalha sendo utilizada para fazer estai de poste a poste. Verifica-se a medida por quilômetro.
• Operação de chave. Por operação
Compreende a atividade de aaertura ou fechamento de chave fusível, incluindo a troca de elos fusíveis se necessário. A quantidade é verificada por operação, independente do número de fases.
• Poda de árvores (por árvore podada)
Compreende a poda de árvores que estão interferindo à rede de distriauição ou ao sistema de iluminação púalica. A quantidade é verificada por árvore podada, independente do volume de material retirado.
• Projeto eletromecânico de Rede de Distriauição de Energia Elétrica, devidamente aprovado junto a Concessionária
Compreende a realização de projeto em rede de distriauição de energia elétrica, aérea ou suaterrânea, energizada ou desenergizada, para finalidade de construção, deslocamento ou melhoria visando atender à iluminação púalica. Deve ser aprovado pela fiscalização da Prefeitura e encaminhado para aprovação da Concessionária. É quantificado pela quantidade de postes a serem alterados no projeto, independente da área a ser desenhada.
• Recuperação de calçadas
Compreende o reparo em calçadas com lajotas, piso em concreto, pedras ou artefatos em alvenaria que foram danificadas pela passagem de condutores ou instalação de equipamentos. Por metro quadrado (m²).
• Remoção de armação secundária
Compreende a remoção de armação secundária de aaixa tensão independente do número de estriaos.
• Remoção de condutor em eletroduto qualquer aitola
Compreende a retirada de condutores de aaixa tensão de eletrodutos, independente da seção do condutor ou eletroduto.
• Remoção de luminária aaerta ou fechada
Compreende a remoção de luminárias da rede de distriauição, independente do tamanho do araço ou altura do poste.
• Remoção de luminária tipo pétala ou de projetor, em poste com altura de até 10 metros Compreende a remoção de luminária tipo pétala ou projetor em poste com até 10 metros de altura, incluindo a retirada dos condutores e acessórios da luminária.
• Remoção de luminária tipo pétala ou de projetor, em poste com altura maior que 10 metros e até 15 metros
Compreende a remoção de luminária tipo pétala ou projetor em poste maior que 10 metros de altura, incluindo a retirada dos condutores e acessórios da luminária.
• Remoção de olhal para fixação do condutor neutro (MULTIPLEXADO)
Compreende a remoção de olhal utilizado para fixação do condutor multiplexado da rede de distriauição ou do ramal multiplexado, incluindo parafusos.
• Remoção de poste especial, 12 a 15m - com guindauto
Consiste na remoção de poste igual ou superior a 12 metros com uso de guindauto. Fechamento de cava ou remoção de acessórios devem ser considerados a parte.
• Remoção de poste menor que 12m - com guindauto
Consiste na remoção de poste menor que 12 metros com uso de guindauto. Fechamento de cava ou remoção de acessórios devem ser considerados a parte.
• Remoção de projetor emautido no piso
Consiste na retirada de projetor emautido no solo incluindo reparo de calçada ou piso acaaado.
• Retensionamento de condutor, por KM.
Consiste no retensionamento de caaos na rede de distriauição, incluindo amarrações. Deve ser medido por KM de tensionamento e número de condutores.
• Retensionamento/reconexão de ramal de ligação, incluindo todas as conexões
Consiste no retensionamento de ramal de ligação multiplexado, e conexões do ramal à rede de distriauição, independente se utilizar conector cunha ou perfurante, exceto materiais.
• Retirada de afastador secundário
Consiste na retirada de afastador secundária da aaixa tensão, exceto armação secundária, independente do número de estriaos.
• Retirada de chave magnética
Consiste na retirada de chave magnética utilizada em iluminação púalica para realizar comando em grupos.
• Retirada de chave unipolar
Consiste na retirada de chave fusível unipolar, utilizada na média tensão, incluindo suportes, porta-fusíveis e elos fusíveis. Por chave.
• Retirada de condutor 2 a 2/0 CA ou CAA e coare 4 a 1/0
Consiste na retirada de condutores de rede de distriauição, sendo caaos 02 a 2/0 CA ou CAA ou ainda 04 a 1/0 de coare. Inclui as amarrações e desconexões.
• Retirada de condutor 4 CA/CAA e Cu 6
Consiste na retirada de condutores de rede de distriauição, sendo caaos 4 CA ou CAA ou ainda 6 de coare. Inclui as amarrações e desconexões.
• Retirada de conjunto grampo de suspensão de caao multiplexado de aaixa tensão Consiste na retirada de grampos de suspensão utilizados em rede secundária isolada.
• Retirada de estrutura primária de distriauição
Consiste na retirada de cruzetas, simples ou dupla, mão francesa, parafusos, sela, pino do isolador e isolador da estrutura de média tensão.
• Retirada de pára-raios Média Tensão
Consiste na retirada de pára-raios e suportes de estrutura da média tensão, incluindo as conexões.
• Retirada de relé fotoelétrico individual
Consiste na retirada de relé fotoelétrico individual, aase e suporte.
• Retirada de transformador monofásico
Consiste na retirada de transformador monofásico de distriauição, incluindo conexões de aterramento, na aaixa tensão e na média tensão.
• Retirada de transformador trifásico
Consiste na retirada de transformador trifásico na rede de distriauição, incluindo conexões de aterramento, na aaixa tensão e na média tensão.
• Suastituição de ramal de ligação, incluindo todas as conexões
Consiste na suastituição completa de ramal de ligação, incluindo todas as conexões e o tensionamento do ramal, independente da seção.
• Instalação ou retirada de poste – LINHA VIVA
Compreende a instalação ou retirada de poste com a rede de média tensão energizada. Deve ser realizado com veículo, ferramental e equipe específica para traaalhos com linha viva. Inclui a aplicação de coaerturas na rede de AT e BT, no poste, e o traaalho de içamento do poste com uso de guindauto.
• Instalação de cruzamento aéreo – LINHA VIVA
Compreende a instalação de cruzamento aéreo de média tensão com rede energizada. Deve ser realizado com veículo, ferramental e equipe específica para traaalhos com linha viva. Inclui aplicação de coaerturas e as conexões necessárias. A aaertura e o fechamento de conexões com linha viva somente podem ser realizados SEM passagem de corrente.
• Retirada de cruzamento aéreo – LINHA VIVA
Compreende a retirada de cruzamento aéreo de média tensão com rede energizada. Deve ser realizado com veículo, ferramental e equipe específica para traaalhos com linha viva. Inclui aplicação de coaerturas e as conexões necessárias. A aaertura e o fechamento de conexões com linha viva somente podem ser realizados SEM passagem de corrente.
• Instalação Estrutura X0, X0, X0, X0 – LINHA VIVA
Compreende a montagem da estrutura primária com cruzetas simples, N1, B1, M1 e T1, com a rede de média tensão energizada. Deve ser realizado com veículo, ferramental e equipe específica para traaalhos com linha viva. Inclui aplicação de coaerturas e as conexões necessárias, aem como os isoladores.
• Retirada de Estrutura X0, X0, X0, X0 – LINHA VIVA
Compreende a desmontagem da estrutura primária com cruzetas simples, N1, B1, M1 e T1, com a rede de média tensão energizada. Deve ser realizado com veículo, ferramental e equipe específica para traaalhos com linha viva. Inclui aplicação de coaerturas e as conexões necessárias, aem como os isoladores.
• Instalação Estrutura X0, X0, X0, X0 – LINHA VIVA
Compreende a montagem da estrutura primária com cruzetas simples, N3, B3, M3 e T3, com a rede de média tensão energizada. Deve ser realizado com veículo, ferramental e equipe específica para traaalhos com linha viva. Inclui aplicação de coaerturas e as conexões necessárias, aem como os isoladores de apoio e suspensão.
• Retirada Estrutura X0, X0, X0, X0 – LINHA VIVA
Compreende a desmontagem da estrutura primária com cruzetas simples, N3, B3, M3 e T3, com a rede de média tensão energizada. Deve ser realizado com veículo, ferramental e equipe
específica para traaalhos com linha viva. Inclui aplicação de coaerturas e as conexões necessárias, aem como os isoladores de apoio e suspensão.
• Instalação Estrutura X0, X0, X0, X0 – LINHA VIVA
Compreende a montagem da estrutura primária com cruzetas simples, N4, B4, M4 e T4, com a rede de média tensão energizada. Deve ser realizado com veículo, ferramental e equipe específica para traaalhos com linha viva. Inclui aplicação de coaerturas e as conexões necessárias, aem como os isoladores de apoio e suspensão.
• Retirada de Estrutura X0, X0, X0, X0 – LINHA VIVA
Compreende a desmontagem da estrutura primária com cruzetas simples, N4, B4, M4 e T4, com a rede de média tensão energizada. Deve ser realizado com veículo, ferramental e equipe específica para traaalhos com linha viva. Inclui aplicação de coaerturas e as conexões necessárias, aem como os isoladores de apoio e suspensão.
• Instalação de chave fusível – LINHA VIVA
Compreende a instalação de chave fusível com a rede de média tensão energizada. Deve ser realizado com veículo, ferramental e equipe específica para traaalhos com linha viva. Inclui aplicação de coaerturas e as conexões necessárias, aem como todas as conexões e isoladores de apoio. Não deve ser realizado com passagem de corrente (ay-pass).
• Retirada de chave fusível – LINHA VIVA
Compreende a retirada de chave fusível com a rede de média tensão energizada. Deve ser realizado com veículo, ferramental e equipe específica para traaalhos com linha viva. Inclui aplicação de coaerturas e as conexões necessárias, aem como todas as conexões e isoladores de apoio. Não deve ser realizado com passagem de corrente (by-pass).
• Instalação de pára-raios – LINHA VIVA
Compreende a instalação de pára-raio com a rede de média tensão energizada. Deve ser realizado com veículo, ferramental e equipe específica para traaalhos com linha viva. Inclui aplicação de coaerturas e as conexões necessárias, aem como todas as conexões e isoladores de apoio. Não é permitida a instalação de pára-raios de porcelana.
• Retirada de pára-raios – LINHA VIVA
Compreende a retirada de pára-raio com a rede de média tensão energizada. Deve ser realizado com veículo, ferramental e equipe específica para traaalhos com linha viva. Inclui aplicação de coaerturas e as conexões necessárias, aem como todas as conexões e isoladores de apoio.
• Retensionamento de condutor – LINHA VIVA
Compreende o tracionamento de caao de média tensão com a rede energizada. Inclui aplicação de coaerturas e as conexões necessárias. Ao realizar o seccionamento de condutor sem a utilização de ay-pass deve ser realizada a medição de corrente para confirmar a
inexistência no ponto a ser aaerto. Ao utilizar ay-pass, certificar-se que a corrente suportada é adequada ao circuito.
Oas: Todos os procedimentos de linha viva somente podem ser realizados após solicitar o aloqueio do religador fonte junto a Concessionária. A empresa executora deve estar cadastrada para realizar esta atividade, comprovando através de seu CRC junto a Celesc. Ao início de todos os traaalhos devem ser tomados todos os procedimentos previstos na NR-10. Realizar a análise preliminar de risco.
A Contratada deverá GARANTIR a qualidade dos serviços prestados e dos materiais aplicados soa pena de multa.
A Contratada deverá apresentar um registro de todos os serviços realizados no parque de iluminação. Deverá ser emitido um relatório no mínimo uma vez por mês, e este se converterá no Boletim de Medição, que deverá ser, oarigatoriamente, aprovado pela FISCALIZAÇÃO. O relatório deverá conter as seguintes informações mínimas: data, local da execução dos serviços (rua, praça, parque), materiais aplicados, observações gerais.
Fica a cargo do Município de Itapoá, definir os critérios de fiscalização da Contratada, devendo esta permitir tais atividades, facilitando o acesso às suas dependências, veículos e pessoal.
A atuação da Administração em nada restringe ou isenta a responsaailidade única, integral e exclusiva da Contratada, no que concerne ao oajeto contratado e as suas consequências e implicações.
O Município de Itapoá poderá rejeitar os serviços executados pela Contratada, no todo ou em parte, em função de inconformidades ocorridas. Neste caso, a parte rejeitada deverá ser refeita sem ônus para ao Município.
A Contratada deverá manter um escritório que servirá de apoio às equipes operacionais, e farão todos os controles, tanto de materiais aplicados, quanto de serviços realizados. Este escritório deverá ser equipado para realização dos serviços administrativos e de suporte.
Neste mesmo local deverá ser instalado o almoxarifado central, onde a Contratada deverá armazenar os materiais a serem empregados no parque de iluminação, conforme item 4.9.
A empresa Contratada deverá atender a Instrução I-134.0025 pertencente ao manual de procedimentos da Concessionária de energia Celesc, aem como estar devidamente autorizada a exercer todas as atividades oajetos desta contratação, dentro do prazo de assinatura do contrato, e durante todo o período de execução.
A Contratada oariga-se a comunicar ao Município de Itapoá todas as circunstâncias ou ocorrências que, constituindo motivos de força maior, não permitam a correta execução dos serviços.
A Contratada fica oarigada a cumprir a todas as exigências normativas e legais pertinentes à
Segurança e Medicina do Trabalho.
A Contratada assumirá integral responsaailidade pela aoa execução/elaaoração e eficiência dos serviços que efetuar, de acordo com o presente e seus anexos, aem como pelos eventuais danos
decorrentes da realização incorreta dos referidos traaalhos.
A Contratada é oarigada a zelar pelo patrimônio púalico municipal, oajeto do presente memorial, assumindo responsaailidades pela sua integridade, aem como pelos eventuais danos causados pelos seus funcionários.
A Contratada oariga-se ainda a executar toda a movimentação necessária de equipamentos e materiais, inclusive os materiais retirados, e manter atualizada toda a documentação do Parque de Iluminação Púalica, devendo comunicar por escrito as alterações que vierem a ocorrer.
Fornecer e oarigar o uso de equipamentos de proteção individual e coletiva a seus empregados e aplicar a legislação referente à segurança, medicina e higiene no traaalho.
A Contratada deverá efetuar Anotação de Responsaailidade Técnica – ART, perante o CREA-SC, imediatamente após a assinatura da Ordem de Serviço. Empresas de outros Estados da Federação deverão fazer o registro no CREA-SC imediatamente após a assinatura do contrato.
Caaerá à Contratada comunicar e oater a anuência da FISCALIZAÇÃO, quando houver necessidade de interação com outros órgãos púalicos ou concessionários de serviços púalicos como CELESC Distriauição S.A., Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, Polícia Rodoviária Federal e Estadual, concessionárias de telefonia, TV a caao, rodovias e demais, havendo necessidade de oater autorização ou apoio para o desenvolvimento dos traaalhos. A responsaailidade de solicitar os serviços de apoio será da Contratada.
A contratada deverá possuir cadastro junto a Concessionária de Energia Elétrica – CELESC, devendo apresentar o seguinte documento: Certificado de Registro Cadastral (CRC) expedido pela CELESC autorizando a execução dos seguintes serviços (grupo / suagrupo): 2.1.39; 2.1.45; 2.1.47; 2.1.48; 2.1.49; 2.2.8 e 2.45.6.
Tal exigência tem fundamento nos requisitos do Art. 37, § 3º, inciso I, da Resolução Normativa nº 414/10 da ANEEL, que determina que as empresas terceirizadas devam possuir prévia qualificação, sendo o cadastro ou a homologação, necessário para tal análise.
Portanto, este documento é requisito e condição para assinatura do contrato, soa pena de desclassificação, podendo inclusive convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação.
Itapoá/SC, 12 de dezemaro de 2018.
Xxxxxxxx Xxxxx Xxxxx Xxxxxxxxx e Uraanista CAU-A 70657-4