TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA
CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, CONTEMPLANDO SOLUÇÃO INTEGRADA PARA IMPLANTAÇÃO DE UM CENTRO DE OPERAÇÕES E INTELIGÊNCIA - COI, PARA A CIDADE DE MACEIÓ, ATRAVÉS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA COMUNITÁRIA E CONVÍVIO SOCIAL – SEMSCS.
1 – DO OBJETO
Constitui objeto deste termo de referência, descrever e especificar equipamentos e mão-de- obra para fornecimento e instalação de equipamentos, contemplando solução integrada para implantação de um Centro de Operações e Inteligência - COI, para a cidade de Maceió, através da Secretaria Municipal de Segurança Comunitária e Convívio Social – SEMSCS.
2 – APRESENTAÇÃO
A Secretaria Municipal de Segurança Comunitária e Convívio Social – SEMSCS foi criada pela Lei nº 6.593, de 30 de dezembro de 2016, decorrente da reforma administrativa municipal publicada no Diário Oficial do Município de 31 de dezembro de 2016, passando a agregar aos serviços de garantia e proteção do cidadão e patrimônio público produzido pela Guarda Municipal, às atividades de organização e convívio social.
Estrutura da administração direta do Município, a SEMCS possui como principal atribuição à atuação preventiva e permanente, visando à organização do convívio social, a proteção sistêmica dos cidadãos maceioenses, bens, serviços e instalações municipais. Bem como na inibição, pela presença vigilante, das infrações penais, administrativas e atos infracionais, colaborando com a pacificação dos conflitos, com respeito aos direitos fundamentais das pessoas e a paz social.
Neste contexto, necessário se faz dotar a estrutura da SEMSCS dos meios necessários à perfeita execução de suas atividades, especialmente quanto à utilização da tecnologia, em apoio às atividades de prevenção de infrações penais, administrativas e atos infracionais.
Na busca da garantia do cumprimento de nossas atividades, necessário se faz dotar a SEMSCS, como instrumento de apoio as atividades operacionais integradas, de um Centro de Operações e Inteligência (COI), que terá como responsabilidade coordenar as ações de organização do convívio social e a proteção dos maceioenses e dos bens e instalações municipais.
Este Centro de Operações e Inteligência (COI) será capaz de monitorar imagens dos diversos pontos da cidade, realizar atendimento de reclamos da comunidade, despachar profissionais para a resolução de problemas, tudo dentro de um ambiente único e sob uma única coordenação, fundamentado na integração planejada à moderna tecnologia, capaz de exercer ações preventivas e repressivas.
Câmeras de monitoramento serão instaladas em pontos estratégicos, visando alargar os olhos do poder público, na busca da agilidade na resolução dos problemas enfrentados pela população.
A implantação do sistema proposto permitirá a geração, captação visualização e gravação em mídia digital das imagens dos pontos eleitos para instalação de câmeras, essas imagens serão enviadas através de uma de rede urbana de comunicação de dados, permitindo aos operadores do COI o monitoramento e gerenciamento das imagens geradas, bem como receber chamadas de emergência e despachar viaturas para os locais de ocorrências.
Justifica-se, portanto, a implantação do COI, em função do ganho de qualidade na prestação dos serviços a comunidade, na organização do convívio social, na proteção sistêmica dos cidadãos maceioenses, bens, serviços e instalações municipais.
3 - DESCRITIVO
A solução está baseada no fornecimento e instalação de todos os equipamentos do sistema, que através do monitoramento e gestão integrada permitira a geração, captação visualização e gravação de imagens, que trafegarão na de rede urbana de comunicação de dados, permitindo aos operadores do COI o monitoramento e gerenciamento das imagens geradas, bem como receber chamadas de emergência e despachar viaturas para os locais de ocorrências.
As imagens geradas deverão possuir análise de vídeo, para fornecer inteligência situacional para o COI, através da tecnologia de reconhecimento facial, devendo detectar, rastrear e alertar sobre as pessoas de interesse que aparecem nos fluxos de vídeos em tempo real, em vários locais e através de várias câmeras, retornando resultados da análise de vídeos.
A fim de permitir a continuidade da prestação dos serviços, integrado ao sistema a contratada deverá instalar sistema de alimentação ininturrupta, conforme previsto neste Termo de referência.
As instalações objeto deste Termo de Referência deverão ser executadas com base nos quantitativos constantes do ANEXO II, devendo seguir as premissas abaixo:
Fornecimento e instalação de equipamentos de captura e geração de imagens em pontos pré- estabelecidos, capazes de captar e gerar localmente as imagens, bem como, enviar estas imagens ao Centro de Operações e Inteligência - COI a ser instalado na sede da Secretaria Municipal de Segurança Comunitária e Convívio Social – SEMSCS.
Em cada ponto escolhido, será instalado conjunto de câmeras policromáticas fixas ou móveis e todos os acessórios necessários à captação e geração de imagens, de acordo com os quantitativos estabelecidos neste Termo de Referência.
Para atendimento as necessidades de captação e geração das imagens serão instalados os seguintes equipamentos e realizados os seguintes serviços:
3.1. Câmera Fixa IP;
Dispositivo fixo de captação e geração de imagens, baseado em tecnologia IP, instalado em pontos pré-estabelecidos de acordo com estudo técnico previsto neste TR.
3.2. Câmera Speed Dome IP
Dispositivo móvel de captação e geração de imagens, baseado em tecnologia IP, instalado em pontos pré-estabelecidos de acordo com estudo técnico previsto neste TR.
3.3. Fonte 5 A 24 V
Dispositivo utilizado para alimentar as cargas elétricas necessárias ao funcionamento das câmeras speed domes.
3.4. Fonte PoE +
Dispositivo utilizado para alimentar as cargas elétricas necessárias ao funcionamento das câmeras fixas.
3.5. Cabo UTP Cat 6
Meio de transmissão de dados e dados entre os DVRs e as câmeras
3.6. Braço Extensor de Câmeras
Dispositivo de sustentação e extensão das câmeras speed domes.
3.7. Suporte para fixação de câmera em poste
Dispositivo de sustentação das câmeras fixas junto ao poste.
3.8. Serviços de Instalação
Consideram-se serviços de instalação todos os serviços com uso de mão de obra necessários a instalação de equipamentos e softwares, destinados ao pleno funcionamento do sistema.
3.9. Kit Miscelâneas
Consideram-se miscelâneas todos os pequenos acessõrios necessários à instalação dos equipamentos, a exemplo e não se limitando a: parafusos, porcas, pregos, abraçadeiras, buchas, canaletas, tubulações e etc.
Os equipamentos destinados a captura e geração de imagens deverão possuir as seguintes especificações mínimas:
3.10. Câmera Fixa;
SoC Ambarella baseado em ARM Cortex-A9 com Sistema operacional Linux embarcado, Sensor de imagem 1/3” Sony Exmor CMOS, Velocidade do Obturador eletrônico 1/3s a 1/100.000s, Iluminador de infravermelho para 50 mts, Iluminação mínima 0,03 lux: colorido, 0 lux: preto & branco (IR ligado), Relação sinal-ruído >50 dB, Saída de vídeo BNC (1,0 Vp-p/75 Ω), Controle de ganho Automático/Manual, Balanço do branco automático/Manual, 3DNR,
Máscaras de privacidade 4, Compensação de luz de fundo BLC, HLC e WDR (120dB), Perfil Dia/Noite Automático (ICR) /Colorido/Preto e branco, Modos de vídeo Automático, ICR)
/Colorido/Preto e branco, Detecção de vídeo Até 4 regiões de detecção, Distância focal 2.7 a 12 mm, Abertura máxima F1.4, Controle de foco Automático/Manual, Ângulo de visão H: 100° a 35°, V:54° a 20°, Tipo de lente Varifocal motorizada, Tipo de montagem Montada em placa, Compressão de vídeo H.265/H.264/MJPEG, Resolução de imagem Proporção da tela, 4M (2688 × 1520) / QWHD (2560 × 1440), 3M (2304 × 1296) / 1080p (1920 × 1080), SXGA (1280
× 1024) / 1.3 M (1280 × 960), 720p (1280 × 720), Compressão de áudio -G711a/G711u, Analytics - Linha virtual, Cerca virtual, Abandono/Retirada de objetos, Detecção de Face, Mudança de cena, Detecção de áudio, Protocolos e serviços suportados - IPv4/IPv6, HTTP, HTTPS, SSL, TCP/IP, UDP, UPnP, ICMP, IGMP, SNMP, RTSP, RTP, SMTP, NTP, DHCP,
DNS, PPPoE, DDNS, FTP, Filtro IP, QoS, Multicast, Bonjour, ARP, Onvif, Genetec, Navegadores Suportados - Internet Explorer ®, Google Chrome ® e Mozilla Firefox®¹, Índice de proteção - IP67, Ambiente de funcionamento -10 a 60 °C,Alimentação 12 Vdc/PoE (802.3af), máx 11,5 W.
3.11. Câmera Speed Dome
Sensor de Imagem 1/2.8 Starvis CMOS, Pixels efetivos (H × V) 1920 × 1080, Sistema de digitalização Progressivo, Velocidade do obturador 1/1 s a 1/30.000 s, Iluminador de infravermelho mínimo para 150 mts, Sensibilidade Modo Dia (colorido):0.005 lux @ F1.6, Modo Noite (preto e branco): 0,0005 lux @F1.6 (IR desligado), Modo Noite (preto e branco):0 lux @F1.6 (IR ligado), Dia/Noite Auto (ICR) / Colorido / Preto e branco, Estabilização de imagem Automática / Manual, Compensação de luz de fundo BLC / HLC / WDR (120 db), Balanço de branco Auto / Interno / Externo / ATW / Manual / Natural /Externo automático, Controle de ganho (AGC) Auto / Manual, Redução de ruído 2D / 3D, Máscara de privacidade Até 24 áreas, Zoom óptico 20×, Zoom digital 4×, Distância focal 4,7 a 94 mm, Abertura máxima F1.6 / F4.4, Controle de foco Auto / Manual, Ângulo de visão horizontal 59° a 3,7°, Ângulo de visão vertical 32° a 2,1°, Alcance do Pan/Tilt Pan: 0° a 360°, Tilt: -15° a 90°, Auto flip: 180°, Controle manual de velocidade Pan: 0.1° a 200°/s, Tilt: 0.1° a 150°/s, Preset 300, Compressão / MJPEG / H.265 / H.264H / H.264 / H.264B/ MJPEG, Inteligências de vídeo Mapa de calor Linha virtual Cerca virtual Abandono/Retirada de objetos Detecção de face Mudança de cena Detecção de áudio, Resolução 1080p (1920 × 1080) / 1.3M (1280 × 960) / 720p (1280 × 720) /D1 (704 × 480) / VGA (640 × 480) / CIF (352 × 240), Taxa de bits 480) /
VGA (640 × 480) / CIF (352 × 240), Taxa de bits H.264: 32 kbps a 8192 kbps, H.265: 16 kbps
a 6144 kbps, MJPEG: 40 kbps a 30720 kbps, Alimentação PoE+ 100 metros, Fonte 24 Vac / 3
A 150 metro, Stream principal 1080p (1 a 60 FPS) / 1.3M (1 a 60 FPS) / 720p (1 a 60 FPS), Stream extra D1 / VGA / CIF (1 a 30 FPS), Stream extra 2 1080p / 1.3M / 720p / D1 / CIF (1 a 30 FPS), Compressão G.711A / G.711Mu / G.726 / AAC / MPEG2-Layer2 / G.722.1 / G.729,
Interface 1/1 canal entrada/saída, Ethernet RJ45 (10/100 Base-T), Throughput Máximo 48 Mbps, Protocolos IPv4/IPv6; HTTP; HTTPS; SSL; TCP/IP; UDP; UPnP; ICMP; IGMP; SNMP; RTSP; RTP; SMTP; NTP; DHCP; DNS; PPPoE; DDNS; FTP; Filtro de IP; Onvif; QoS;
Bonjour; SIP, Máximo acesso de usuários 10 usuários simultâneos, Alarme 2 entradas (NA ou NF) 1 saída (NF), Alimentação 24 Vac / 1,5 A (± 10%); PoE+ (802.3at) , Potência total consumida 13 W ou 23 W (IR ligado), Ambiente de funcionamento -10 a 60 °C, Proteção contra infiltração IP66.
3.12. Fonte 5 A 24 V
Tensão FULL RANGE (100~240VAC); Frequência de 50/60Hz; Rendimento de >75%; Tensão de Saída de 5 Amper; Capacidade de Corrente de 0,5 a 3ª; Potência de até 24W; Conexão; Conector P4 | Bitola de 0,5mm²; Proteção de Entrada contra surto de corrente; Proteção de Saída contra Curto-circuito e sobrecarga.
3.13. Fonte PoE +
Padrões IEEE 802.3 / 10 BASE-T, IEEE 802.3u / 100 BASE-TX, IEEE 802.3ab / 1000 BASE-
TX, IEEE 802.3af / PoE (Power Over Ethernet), IEEE 802.3at / PoE+, Portas 1 - LAN - RJ45 10/100/1000 Mbps com autonegociação, 1 - PoE - RJ45 10/100/1000 Mbps com autonegociação, Auto MDI/MDI-X Detecção automática do padrão do cabo (normal/crossover), LEDs indicadores 1 - PSE - Verde, 1 - PWR - Verde, Cabeamento suportado 00XXXX-X - Xxxx XXX categoria 5 (máximo 100 m), EIA/TIA-568 100 Ω STP, 100BASE-TX - Cabo UTP categoria 5, 5e (máximo 100 m), EIA/TIA-568 100 Ω STP, 1000BASE-T - Cabo UTP categoria 5e, 6 (máximo 100 m), EIA/TIA-568 100 Ω STP, Consumo máximo (sem carga) 1 W, Potência máxima da porta PoE 30 W, Alimentação Entrada: 100 – 240 Vac, 50/60 Hz, 0,8 A, Saída: 51 Vdc, 600 mA, Temperatura de operação 0 °C a 40 °C, Temperatura de armazenamento -40 °C a 70 °C, Umidade de operação 10 - 90% sem condensação, Umidade de armazenamento 5% - 90% sem condensação.
3.14. Cabo UTP Cat 6
Condutor de cobre nú isolado com material termoplástico adequado. Os condutores são trançados em pares, Categoria 6, F/UTP (blindado), PVC - CM - UV Resistant, nterno - Externo, Aéreo espindado ou em dutos sujeitos a alagamentos temporários, Excede os requisitos físicos e elétricos da norma ANSI/TIA-568-C.2, 2. Cabo de acordo com a diretiva RoHS (Restriction of Hazardous Substances), 3. Pode ser usado com os seguintes protocolos, a) GIGABIT ETHERNET, IEEE 802.3z, 1000 Mbps; b) 100BASE-TX, IEEE 802.3u, 100 Mbps; c) 100BASE-T4, IEEE 802.3u ,100 Mbps; d) 100vg-AnyLAN, IEEE802.12, 100 Mbps; e) ATM -155 (UTP), AF-PHY-OO15.000 y AF-PHY-0018.000, 155/51/25 Mbps; f) TP-PMD , ANSI X3T9.5, 100 Mbps; g) 10BASE-T, IEEE802.3, 10 Mbps; h) TOKEN RING, IEEE802.5 , 4/16 Mbps; i) 3X-AS400, IBM, 10 Mbps; j) POWER OVER ETHERNET, IEEE 802.3af.
3.15. Braço Extensor de Câmeras
Estrutura em aço galvanizado a fogo; tipo circular; fixação em sapata; comprimento 1500mm; diâmetro de 33mm; sapata de 250mm.
3.16. Suporte para fixação de câmera em poste
Material em zinco galvanizado, Cinta de fixação ajustável, L = 130,4 mm A = 170 mm P = 45 mm, Temperatura de operação -40 °C ~ 60 °C, Umidade relativa 0 ~ 90%, Capacidade de carga 10 kg.
3.17. Serviços de Instalação
Consideram-se serviços de instalação todos os serviços com uso de mão de obra necessários a instalação de equipamentos e softwares, destinados ao pleno funcionamento do sistema.
3.18. Kit Miscelâneas
Todos os pequenos acessórios necessários à instalação dos equipamentos, a exemplo e não se limitando a: parafusos, porcas, pregos, abraçadeiras, buchas, canaletas, tubulações e etc.
As câmeras serão instaladas de acordo com o tipo, quantidade e localização previstos no quadro abaixo:
Nr DE ORDEM | TIPO | CÓDIGO | QUANT MÓVEL | QUANT FIXA | LOGRADOURO | COORDENADAS | |
Latitude | Longitude | ||||||
1 | Fixa/Móvel | PCG 01 | 1 | 8 | Rua João Calheiros Gato x Rua Celeste Bezerra | 9°39'31.11"S | 35°44'45.01"O |
2 | Fixa/Móvel | XXX 00 | 0 | 0 | Xxx Xxxxx xx Xxxxxxx x Comendador Xxxx Xxxxxxxxx | 9°39'31.47"S | 35°44'35.05"O |
3 | Fixa/Móvel | XXX 00 | 0 | 0 | Xxx Xxxxx xx Xxxxxxx x Comendador Xxxx Xxxxxxxxx | 9°39'32.00"S | 35°44'31.71"O |
4 | Fixa/Móvel | PCG 04 | 1 | 3 | Rua Francisco de Menezes x Comendador Xxxx Xxxxxxxxx | 9°39'31.68"S | 35°44'24.87"O |
5 | Fixa/Móvel | PCG 05 | 1 | 4 | Rua Francisco de Menezes x Xxx Xxxxx xx Xxxxxxx | 0x00'00.00"X | 35°44'31.14"O |
6 | Fixa/Móvel | PCG 06 | 1 | 4 | Rua Francisco de Menezes x Rua Coronel Cahet | 9°39'42.79"S | 35°44'36.70"O |
7 | Fixa/Móvel | XXX 00 | 0 | 0 | Xxxxxx xxx Xxxxxx x Rua Augusta | 9°39'47.07"S | 35°44'35.74"O |
8 | Fixa | PCG 08 | 0 | 4 | Rua Xxxxxx xx Xxxxxx x Rua Xxxxxxxx Xxxx | 9°39'47.55"S | 35°44'37.45"O |
9 | Fixa/Móvel | PCG 09 | 1 | 4 | Rua Xxxxxx xx Xxxxxx x Xxx Xxxxxxx Xxxxx | 0x00'00.00"X | 00x00'00.00"X |
10 | Fixa | PCG 10 | 0 | 4 | Rua Xxxxxx xx Xxxxxx x Xxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxx xx Xxxxxx | 0x00'00.00"X | 00x00'00.00"X |
11 | Fixa/Móvel | PCG 11 | 1 | 4 | Rua Xxxxxx xx Xxxxxx x Xxx Xxxx Xxxxxxxx xx Xxxx | 0x00'00.00"X | 35°44'42.30"O |
12 | Fixa | PCG 12 | 0 | 8 | Mercado da Produção - Asa Norte | 9°39'32.85"S | 35°44'39.66"O |
13 | Fixa | XXX 00 | 0 | 0 | Xxxxxxx xx Xxxxxxxx - Xxxxxx | 9°39'35.91"S | 35°44'37.47"O |
14 | Fixa | XXX 00 | 0 | 0 | Xxxxxxx xx Xxxxxxxx - Xxx Xxx | 9°39'39.52"S | 35°44'37.97"O |
15 | Fixa | PCG 15 | 0 | 4 | Mercado de Artesanato - Acesso Principal | 9°39'43.90"S | 35°44'37.92"O |
16 | Fixa | PCG 16 | 0 | 8 | Mercado de Artesanato - Circulação Interna | 9°39'45.17"S | 35°44'36.73"O |
17 | Fixa/Móvel | PCG 17 | 1 | 6 | Avenida Vieira Perdigão x Avenida Péricles Silvestre de Góes Monteiro | 9°39'52.06"S | 35°44'35.15"O |
18 | Fixa | PCG 18 | 0 | 8 | Shopping Popular - Acessos e Circulação | 9°39'51.61"S | 35°44'30.52"O |
19 | Fixa | XXX 00 | 0 | 0 | Xxx Xxxxx xx Xxxxxxx x Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxx | 0x00'00.00"X | 00x00'00.00"X |
20 | Fixa/Móvel | PCG 20 | 1 | 4 | Praça Dedodoro - Esquina Shopping Popular | 9°39'52.46"S | 35°44'29.29"O |
21 | Fixa | PCG 21 | 1 | 4 | Praça Dedodoro - Esquina Casa das Antenas | 9°39'54.31"S | 35°44'29.10"O |
22 | Fixa | PCG 22 | 1 | 4 | Xxxxx Xxxxxxxx - Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxx xx Xxxxxx | 0x00'00.00"X | 35°44'25.61"O |
23 | Fixa/Móvel | XXX 00 | 0 | 0 | Xxxxx Xxxxxxxx - Xxxxxxx Rua Xxxxxxxx Xxxxx | 9°39'52.68"S | 35°44'25.61"O |
24 | Fixa | PCG 24 | 1 | 4 | Rua do Livramento x Xxx Xxxxxxx Xxxxxx | 0x00'00.00"X | 00x00'00.00"X |
25 | Fixa | PCG 25 | 1 | 4 | Rua do Livramento x Xxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxx xx Xxxxxxxxxxx | 0x00'00.00"X | 35°44'17.48"O |
26 | Fixa/Móvel | PCG 26 | 1 | 3 | Rua do Livramento x Rua do Comércio | 9°39'53.53"S | 35°44'15.49"O |
27 | Fixa | PCG 27 | 1 | 3 | Rua do Comércio x Rua Professor Xxxxxxxx Xxxxx | 9°39'51.11"S | 35°44'15.55"O |
28 | Fixa/Móvel | PCG 28 | 1 | 4 | Rua do Comércio x Avenida Xxxxxxx Xxxx | 9°39'47.95"S | 35°44'15.68"O |
29 | Fixa/Móvel | PCG 29 | 1 | 4 | Rua Conselheiro Lourenço de Albuquerque x Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxx | 0x00'00.00"X | 00x00'00.00"X |
30 | Fixa | PCG 30 | 1 | 4 | Rua Xxxxxxx Xxxxxx x Avenida Xxxxxxx Xxxx | 9°39'48.77"S | 35°44'22.30"O |
31 | Fixa | PCG 31 | 1 | 6 | Rua Xxxxxxxx Xxxxx x Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxx | 0x00'00.00"X | 00x00'00.00"X |
32 | Fixa/Móvel | PCG 32 | 1 | 4 | Rua Xxxxxxxx Xxxxxxxxx x Xxx Xxxxxxx Xxxxxx | 0x00'00.00"X | 00x00'00.00"X |
33 | Fixa | PCG 33 | 1 | 4 | Rua Xxxxxxxx Xxxxxxxxx x Rua Conselheiro | 9°39'46.01"S | 35°44'19.23"O |
Lourenço de Albuquerque | |||||||
34 | Fixa | PCG 34 | 1 | 4 | Xxx Xxxxxxxx Xxxxxxxxx x Xxx xx Xxxxxxxx | 0x00'00.00"X | 00x00'00.00"X |
35 | Fixa/Móvel | PCG 35 | 1 | 4 | Rua Augusta x Rua do Comércio | 9°39'41.82"S | 35°44'18.21"O |
36 | Fixa | PCG 36 | 1 | 4 | Rua Augusta x Xxx Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxx xx Xxxxxxxxxxx | 0x00'00.00"X | 35°44'20.20"O |
37 | Fixa | PCG 37 | 1 | 4 | Rua Augusta x Xxx Xxxxxxx Xxxxxx | 0x00'00.00"X | 00x00'00.00"X |
38 | Fixa/Móvel | PCG 38 | 1 | 4 | Rua Augusta x Rua Xxxxxxxx Xxxxx | 9°39'44.17"S | 35°44'26.41"O |
39 | Fixa/Móvel | PCG 39 | 1 | 4 | Rua Augusta x Xxx Xxxxx xx Xxxxxxx | 0x00'00.00"X | 35°44'30.10"O |
Para o envio das imagens do ponto de captação e geração ao Centro Integrado de Operações – COI a ser instalado na Secretaria Municipal de Segurança Comunitária e Convívio Social – SEMSCS, será instalado rede urbana de comunicação de dados.
O escopo consistirá no fornecimento e instalação de equipamentos de rede de dados urbana em fibra ótica, capaz de prover a transmissão de dados e imagens gerados pelos dispositivos de captação e geração de imagens.
O backbone será composto de uma malha de fibra óptica, com equipamentos ativos gigabit ethernet de conversão, comunicação e encaminhamento, servindo aos diversos nós da rede.
O backbone será disposto na forma de anel, com as informações trafegando nas duas direções, objetivando ofertar segurança na continuidade dos serviços em caso de rompimento da fibra em qualquer trecho.
Os serviços de instalação da rede urbana de comunicação de dados deverão ser executados em conformidade com as normas técnicas específicas da ABNT, NBR 14565, em vigor a partir de agosto de 2000, que abrange os Procedimentos Básicos para Execução de Serviços de Cabeamento de Telecomunicações para Rede Estruturada, sendo ainda adotadas as seguintes normas:
• NBR 5410 – padroniza instalações elétricas de baixa tensão;
• ANSI/EIA/TIA 568-B1, B2 e B3; Padroniza o sistema de cabeamento genérico de telecomunicações para edifícios comerciais;
• ANSI/EIA/TIA 569-A; Padroniza projetos e práticas de instalação de dutos e espaços para edifícios comerciais;
• ANSI/EIA/TIA-606-A – Padroniza a etiquetagem e documentação de sistemas de cabeamento e infraestrutura de telecomunicações de edifícios comerciais;
• Especificações para administração do cabeamento estruturado;
• IEEE 802.3 – Padrão Ethernet;
• IEEE 802.3ab – Padrão Gigabit Ethernet.
Todo o serviço do sistema de cabeamento (cabeamento óptico, D.I.O´s, Cordões, Extensões, mão-de-obra, dutagem, acessórios etc.), necessário para instalação do backbone óptico e distribuição interna, contemplados neste projeto, serão de total responsabilidade da empresa contratada.
Todos os componentes do sistema de backbone óptico proposto deverão atender os parâmetros da norma IEEE 802.3ab – Padrão Gigabit Ethernet;
Os cirucuitos elétricos que atenderão os racks existentes, envolvidos no projeto, deverão ser alimentadas por fonte de energia que inclui uma bateria para manter a energia no caso de falha de disponibilidade de força tipo “Standby power supplies” (UPS).
No COI os circuitos elétricos que alimentarão os UPS deverão sair do sistema elétrico de emergência (Gerador);
O cabeamento ótico deverá possuir um certificado de garantia homologado pelo fabricante de no mínimo 20 (vinte) anos;
Os componentes do sistema de cabeamento estruturado deverão atender os parâmetros da norma EIA/TIA 568-B1, B2 e B3;
Os componentes do sistema de cabeamento estruturado e/ou fabricante, devem estar certificados segundo a ISO 9001 e ISO 14001, traduzidos e juramentados, com validade mínima até a data de instalação do cabeamento.
O Backbone está dividido em 40 (quarenta) enlaces, conforme abaixo especificado:
ENLACE 1 | |
ORIGEM | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 2 | |
ORIGEM | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 3 | |
ORIGEM | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 4 | |
ORIGEM | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 5 | |
ORIGEM | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 6 | |
ORIGEM | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 7 | |
ORIGEM | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 8 | |
ORIGEM | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 9 | |
ORIGEM | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
PCG 26 | CCO 40 |
ENLACE 27
ORIGEM | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
XXX 00 | XXX 00 |
XXXXXX 00 | |
XXXXXX | DESTINO |
PCG 11 | PCG 01 |
A longo do backbone serão instalados quadros de conectividade, localizdos por enlace de acordo com as seguintes regras:
No enlace 01
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRÁFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -01 | PCG 01 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -02 | PCG 02 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 02
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -2 | PCG 02 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -3 | PCG 03 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 03
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -3 | PCG 03 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -4 | PCG 04 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 04
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -4 | PCG 04 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -5 | PCG 05 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 05
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -5 | PCG 05 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -6 | PCG 06 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 06
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -6 | PCG 06 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -14 | PCG 14 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 07
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -14 | PCG 14 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -13 | PCG 13 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 08
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -13 | PCG 13 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -12 | PCG 12 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 09
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -06 | PCG 06 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -15 | PCG 15 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 10
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -15 | PCG 15 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -16 | PCG 16 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 11
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -06 | PCG 06 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -07 | PCG 07 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 12
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -7 | PCG 07 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -39 | PCG 39 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 13
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -39 | PCG 39 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -38 | PCG 38 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 14
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -38 | PCG 38 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -37 | PCG 37 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 15
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -37 | PCG 37 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -36 | PCG 36 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 16
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -36 | PCG 36 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -35 | PCG 35 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 17
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -35 | PCG 35 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -34 | PCG 34 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 18
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -34 | PCG 34 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -33 | PCG 33 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 19
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -33 | PCG 33 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -32 | PCG 32 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 20
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -32 | PCG 32 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -31 | PCG 31 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 21
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -31 | PCG 31 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -30 | PCG 30 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 22
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -30 | PCG 30 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -29 | PCG 29 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 23
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -29 | PCG 29 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -28 | PCG 28 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 24
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -28 | PCG 28 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -27 | PCG 27 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 25
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -27 | PCG 27 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -26 | PCG 26 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 26
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -26 | PCG 26 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -40 | CCO 40 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 27
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -26 | PCG 26 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -25 | PCG 25 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 28
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -25 | PCG 25 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -24 | PCG 24 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 29
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -24 | PCG 24 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -23 | PCG 23 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 30
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -23 | PCG 23 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -22 | PCG 22 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 31
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -22 | PCG 22 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -21 | PCG 21 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 32
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -21 | PCG 21 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -20 | PCG 20 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 33
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -20 | PCG 20 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -19 | PCG 19 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 34
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -19 | PCG 19 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -18 | PCG 18 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 35
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -18 | PCG 18 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -17 | PCG 17 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 36
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -17 | PCG 17 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -08 | PCG 08 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 37
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -08 | PCG 08 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -09 | PCG 09 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 38
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -09 | PCG 09 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -10 | PCG 10 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 39
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -10 | PCG 10 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -11 | PCG 11 | 1 GB | 8 | 220 |
No enlace 40
Nº ORDEM | LOCALIZAÇÃO | CAPACIDADE DE TRAFEGO | CAPACIDADE DE PORTAS | ESPECIFICAÇÕES ELETRICAS |
QC -11 | PCG 11 | 1 GB | 8 | 220 |
QC -01 | PCG 01 | 1 GB | 8 | 220 |
O planejamento inicial será para que a fibra percorra os logradouros previstos no quadro abaixo, com as informações de metragens e número de postes:
ENLACE 1 - BACKBONE | |||||
PONTO INICAL | JARAGUÁ | ||||
PONTO FINAL | CENTRO | ||||
INFORMAÇÕES GERAIS | |||||
Logradouro | Cabo Ótico (m) | Nr de Postes | Esquina (90º) | ||
Início | Término | Bairro | |||
RUA XXXXXXXXX XXXXXX | XXXXXXX XXXXXX | XXXXXXX | 000 | 3 | 1 |
XXXXXXX XXXXXX | XXX XXXXXXX XX XXXXXX | XXXXXXX | 0000 | 34 | 0 |
XXX XXXXXXX XX XXXXXX | XXX XXXXX XX XXXXXX | XXXXXX | 1079 | 22 | 3 |
XXX XXXXX XX XXXXXX | XXX XXXX XX XXXXXXXX | XXXXXX | 325 | 7 | 0 |
RUA DOIS DE DEZEMBRO | RUA DO LIVRAMENTO | CENTRO | 156 | 4 | 1 |
XXX XX XXXXXXXXXX | XXX XXXXXXX XXXX XXXXXX | XXXXXX | 000 | 9 | 1 |
RUA SENADOR LUIZ TORRES | TRAVESSA DIAS CABRAL | CENTRO | 84,5 | 3 | 1 |
XXXXXXXX XXXX XXXXXX | XXX XXXXX XX XXXXXX | XXXXXX | 000 | 4 | 1 |
XXX XXXXX XX XXXXXX | XXXXXXX XXXXXXX XXXX | XXXXXX | 000 | 5 | 0 |
AVENIDA XXXXXXX XXXX | RUA DO LIVRAMENTO | CENTRO | 169 | 4 | 3 |
TOTAL | 4.401 | 95 | 11 |
ENLACE 2 - FASE 1 | |||||
PONTO INICAL | JARAGUÁ | ||||
PONTO FINAL | CENTRO | ||||
INFORMAÇÕES GERAIS | |||||
Logradouro | Cabo Ótico (m) | Nr de Postes | Esquina (90º) | ||
Início | Término | Bairro | |||
RUA DO LIVRAMENTO | PARQUIE RIO BRANCO | CENTRO | 472 | 7 | 2 |
PARQUIE RIO BRANCO | XXX XXXXXX XX XXXXXX | XXXXXX | 00 | 0 | 0 |
XXX XXXXXX XX XXXXXX | RUA COMENDADOR XXXX XXXXXXXXX | CENTRO | 1310 | 19 | 3 |
XXX XXXXXXXXXX XXXX XXXXXXXXX | XXXXXXX XXXXXXXXX XX XXXXXXX | XXXXXX | 1202 | 20 | 7 |
XXXXXXX XXXXXXXXX XX XXXXXXX | XXXXXX XXX XXXXXX | XXXXXX | 000,0 | 00 | 0 |
XXXXXX XXX XXXXXX | RUA AUGUSTA | CENTRO | 314 | 6 | 2 |
TOTAL | 4.272 | 68 | 17 |
ENLACE 3 - FASE 2 | |||||
PONTO INICAL | JARAGUÁ | ||||
PONTO FINAL | CENTRO | ||||
INFORMAÇÕES GERAIS | |||||
Logradouro | Com Reserva Técnica (m) Cabo | Nr de Postes | Esquina (90º) | ||
Início | Término | Bairro | |||
RUA AUGUSTA | RUA DO COMERCIO | CENTRO | 1180 | 16 | 1 |
XXX XX XXXXXXXX | XXX XXXXXXXX XXXXXXXXX | XXXXXX | 000 | 4 | 1 |
RUA TIBURCIO VALERIANO | RUA CINCINATO PINTO | CENTRO | 576 | 9 | 1 |
RUA CINCINATO PINTO | AVENIDA XXXXXXX XXXX | CENTRO | 106 | 2 | 1 |
XXXXXXX XXXXXXX XXXX | XXX XX XXXXXXXX | XXXXXX | 000 | 10 | 1 |
RUA DO COMÉRCIO | RUA DO LIVRAMENTO | CENTRO | 420 | 6 | 1 |
XXX XX XXXXXXXXXX | XXX XXXXXXX XXXX XXXXXX | XXXXXX | 000 | 9 | 1 |
RUA SENADOR LUIZ TORRES | TRAVESSA DIAS CABRAL | CENTRO | 164,5 | 3 | 1 |
XXXXXXXX XXXX XXXXXX | XXX XXXXX XX XXXXXX | XXXXXX | 000 | 4 | 0 |
XXX XXXXX XX XXXXXX | XXXXXXX XXXXXXX XXXX | XXXXXX | 000 | 5 | 3 |
AVENIDA XXXXXXX XXXX | RUA DO LIVRAMENTO | CENTRO | 169 | 4 | 0 |
TOTAL | 4.833 | 72 | 11 |
ENLACE 4 - LINK MERCADO DA PRODUÇÃO MERCADO DE ARTESANATO | |||||
PONTO INICAL | JARAGUÁ | ||||
PONTO FINAL | CENTRO | ||||
INFORMAÇÕES GERAIS | |||||
Logradouro | Cabo Ótico (m) | Nr de Postes | Esquina (90º) | ||
Início | Término | Bairro | |||
MERCADO DE ARTESANATO | MERCADO DA PRODUÇÃO | CENTRO | 1180 | 8 | 4 |
TOTAL
1.180
8
4
Se no momento da execução for necessário alterar algum percurso por razoes plenamente justificadas, a contratada deverá solicitar a SEMSCS autorização para a mudança e apresentar no projeto final as-built ds modificações realizadas.
No ato de entrega dos serviços a contratada deverá apresentar as plantas e diagramas do backbone ótico instalado devidamente assinado por engenheiro eletricista ou eletrônico, com a respectiva anotação de responsabilidade técnica., onde se verá o projeto completo, sua divisão em detalhamento, tendo suas pranchas devidamente numeradas, apresentadas em mapas georeferenciados através do sistema SIRGAS2000, com as respectivas datas de emissão e revisões.
A contratada deverá ainda apresentar plano de emenda ótica onde estejam estabelecidas, devidamente assinada pelo responsável técnico da contratada, levando em consideração as seguintes caractrísticas básicas:
• Baixa Atenuação: típica de 0,2 a 0,02dB por emenda;
• Alta Estabilidade Mecânica: 4 kgf de tração;
• Emenda por Fusão: as fibras serão fundidas entre si;
Com base nas informações acima a contratada deve apresentar plano de emendas no ato da entrega dos serviços,
Com o fim de realizar o planejamento adequado das fusões a contratada deverá confeccionar um plano de fusão, com no mínimo as seguintes informações:
• Número da emenda;
• Local da emenda;
• Código do local da emenda;
• Origem do cabo;
• Destino do cabo;
• Número de fibras fusionadas no local, designando as fibras acesas e as apagadas e o total de fibras fusionadas naquele local;
• Número de fibras sem fusão em cada trecho;
• Informações do cabo (revestimento, nº de fibras, núcleo e estrutura);
• Data da emenda (a ser preenchido no ato da fusão);
• Perda máxima permitida na fusão;
• Quantidade da sobra de fibra em cada emenda (entrada e saída);
• Equipamentos de aferição, data e validade da aferição;
• Dados da equipe técnica
Com base nas informações acima a contratada deve apresentar folha de fusão no ato da entrega dos serviços, devidamente assinada pelo responsável técnico da contratada.
Todas as emendas serão realizadas pelo processo de fusão.
Serão utilizadas caixas de emenda para redes aéreas com estrutura em plástico de engenharia, com capacidade para acomodar 24 protetores de emenda óptica, utilizando bandejas plásticas.
Com o objetivo de estabelecer critérios para ordenar e estruturar o cabeamento ao longo do backbone, necessário se faz realizar o tratamento de cores para as emendas dos cabos óticos.
O cabeamento utilizado deverá possuir um sistema de identificação, conforme especificações do quadro abaixo:
REVESTIMENTO | Nº FIBRAS | NÚCLEO | Nº TUBOS | CORES DE FABRICAÇÃO | |
Acrílato | 12 | Geleado | 2 | CORES DAS FIBRAS | |
FIBRA | COR | ||||
1 | VERDE | ||||
2 | AMARELA | ||||
3 | BRACA | ||||
4 | AZUL | ||||
5 | VERMELHA | ||||
6 | VIOLETA | ||||
7 | MARRON | ||||
8 | ROSA |
9 | PRETA | ||||
10 | CINZA | ||||
11 | LARANJA | ||||
12 | AZUL CLARO |
Com base na tabela acima a contratada deve apresentar um plano de cores a ser entregue a contratante no ato da entrega dos serviços, devidamente assinada pelo responsável técnico da contratada.
Os Distribuidores Óticos (DO) serão instalados nos pontos de acesso ao longo do backbone, bem como, no Centro de Operações e Inteligência para a interligação dos cabos óticos e equipamentos, permitindo o gerenciamento de fibras ópticas e equipamentos.
Os DIOs serão compostos por bastidor, módulo de conexão, emendas, armazenamento e gerenciamento de cordão óptico.
Com base nas informações acima a contratada deverá apresentar folha de terminação dos DIOs no ato de entrega dos serviços, devidamente assinada pelo responsável técnico da contratada.
Os DIOs deverão ser entregues com a rede ativa, para tanto deverão estar contemplados no projeto todos os equipamentos ativos da rede, a exemplo de switchs, roteadores, dispositivos de alimentação e etc.
A contratada deverá apresentar no ato da entrega dos serviços um plano de lançamento dos cabos, contendo no mínimo as seguintes informações:
• Sinalização dos cabos nas plantas conforme sua designação, com identificação de tipo e quantidade de fibras óticas por trecho.
• Indicar nas plantas pontos de travessia sobre pista, ferrovias e outros equipamentos de interesse.
• Flechas máximas e tensões indicadas no projeto de acordo com as normas estabelecidas na NTC – 01 (Normas de Compartilhamento de Infraestrutura) da Eletrobrás em Alagoas.
• As informações necessárias, exigidas para cada poste deverá ser devidamente indicada no projeto, especialmente as seguintes:
• Dono do poste;
• Número do poste;
• Tipo de poste;
• Tensão máxima exercida em cada poste;
• Indicação dos pontos de emenda e terminações;
• Localização do cabo no poste;
• Pontos de sobra de cabo, com indicação da localização do poste;
• Indicação dos pontos de aterramento.
• A rota dos cabos indicadas no desenho de maneira a permitir a identificação de cada trecho, especialmente com as seguintes informações:
• Indicação do posicionamento dos distribuidores Óticos (DO);
• Símbolo dos distribuidores Óticos e sobra de cabo;
• Tipo e contagem das fibras do cabo;
• Marcação de cada sobra de cabo e emenda;
• Identificação do cabo e emenda.
• O plano deverá conter tanto nas plantas, quanto em tabelas a elas anexas, as informações do cabo aéreo, identificando o tipo, tamanho e distância entre cada enlace de cabo e o número de fibras existentes em cada ponto de emenda.
• Os cabos deverão ser identificados nos postes e nos pontos de emenda, na planta e em tabelas anexas a estas.
• Todo o cabeamento deverá estar identificado através de placas em cada um dos postes e nas caixas de emenda.
• Nos pontos de terminação deverá estar devidamente indicada a posição dos bastidores e dos painéis de terminação, com informações sobre as sobras de cabos, e o detalhamento das entradas dos cabos nos bastidores onde estão localizados os pontos de acesso, bem como, seu retorno para continuidade do enlace.
Os postes utilizados para fixação do cabo de fibra ótica serão os existentes de propriedade da Eletrobrás Alagoas.
Caberá a SEMSCS a obtenção de autorização junto a concessionária, para utilização da estrutura de posteamento.
As fibras a serem laçadas serão do tipo cabo óptico dielétrico autossustentado com 12 fibras monomodo, agrupadas em unidades básicas preenchidas com geléia (tubo “loose”) e núcleo geleado resistente à penetração de umidade, capa interna, elementos de tração e capa externa de material termoplástico, sendo indicados para instalações aéreas auto-suportadas.
As ancoragens serão realizadas com grampo tipo cunha injetada com carcaça externa em alumínio fundido, insertos internos e suporte do tirante em plástico de engenharia e tirante em cabo de aço, para sustentação dos cabos nas extremidades de lançamento.
As ancoragens serão realizadas nas extremidades, início e fim de enlace, e nos postes intermediários a cada 200 metros de vão, neste último caso, haverá ancoragem para recepcionar o cabo que chega e outra para enviar o cabo quando ele sai do poste.
Os grampos serão fixados através de um kit contendo abraçadeira ajustável para poste, suporte reforçado para BAP, Parafuso PCA M 12x35 com porca sextavada e olhal reto com rosca M 12.
As supensões serão realizads em suportes dielétrico com estrutura bi-partida em plástico de engenharia, insertos internos em borracha, fechamento do grampo com parafuso e porca em aço inoxidável, em todos os postes dos vãos intermediários. Este processo garantirá o isolamento da fibra e sua sustentação nos vãos intermediários.
Os suportes serão fixados através de um kit contendo abraçadeira ajustável para poste, suporte reforçado para BAP e Parafuso PCA M 12x35 com porca sextavada.
O lançamento dos cabos deverá contemplar reserva técnica de 50 metros de cabo em cada ponto de instalação de bastidor, devidamente acomodados em suporte tipo cruzeta.
Serão realizados testes de atenuação após o lançamento dos cabos, com posterior emissão de relatório dos resultados dos testes.
Os equipamentos e acessórios deverão estar em total observância com as especificações estabelecidas no caderno de especificações.
Para atendimento as necessidades da rede urbana de comunicação de dados serão instalados os seguintes equipamentos e realizados os seguintes serviços:
3.19. Cabeamento ótico
Dispositivos que transmitem dados através de luz, responsáveis pela transmissão dos dados e imagens geradas, dos pontos de captação ao CCO.
3.20. Grampo de Ancoragem
Dispositivo responsável pela tração da fibra entre os postes.
3.21. Suporte Dielétrico
Dispositivo responsável pela sustentação das fibras nos postes, instalados entre os pontos de tração.
3.22. Abraçadeira Para Poste
Acessório responsável pela fixação dos grampos de ancoragem e suportes dielétricos nos postes.
3.23. Suporte Reforçado Para BAP
Acessório responsável pela fixação dos grampos de ancoragem e suportes dielétricos nos postes.
3.24. Parafuso PCA
Acessório responsável pela fixação dos grampos de ancoragem e suportes dielétricos nos postes.
3.25. Olhal Reto Tipo Rosca
Acessório responsável pela fixação dos grampos de ancoragem e suportes dielétricos nos postes.
3.26. Cruzeta Para Reserva de Cabos
Dispositivo responsável pela acomodação, no poste, das sobras de cabos previstas no projeto.
3.27. Rack Bastidor Externo
Dispositivo de acomodação de equipamentos ao longo do backbone ótico.
3.28 Switch Ativo Gerenciador de Rede
Dispositivo ativo de conexão da rede, fisicamente instalado nos bastidores externos.
3.29. No Break 1,4 Kva
Dispositivo secundário de alimentação de energia elétrica, que entra em ação, alimentando os dispositivos a ele ligados, quando há interrupção no fornecimento de energia primária.
3.30. Módulo Mini Gbic
Os módulos que acoplados diretamente nas portas Mini-GBIC dos switches gerenciáveis, possibilitam a conexão de um cabo de fibra óptica diretamente no switch, convertendo o sinal elétrico em óptico.
3.31. Módulo DIO
Dispositivo de acomodação, distribuição, identificação e manobras com cordões ópticos.
3.32. Serviços de Instalação
Consideram-se serviços de instalação todos os serviços com uso de mão de obra necessários a instalação de equipamentos e softwares, destinados ao pleno funcionamento do sistema.
3.33. Kit Miscelâneas
Consideram-se miscelâneas todos os pequenos acessõrios necessários à instalação dos equipamentos, a exemplo e não se limitando a: parafusos, porcas, pregos, abraçadeiras, buchas, canaletas, tubulações e etc.
Os equipamentos destinados a rede urbana de comunicação de dados deverão possuir as seguintes especificações mínimas:
3.34. Cabeamento ótico
Cabo óptico com 12 fibras monomodo, dielétrico autossustentado com fibras ópticas agrupadas em unidades básicas preenchidas com geléia (tubo "loose") e núcleo geleado resistente à penetração de umidade, capa interna, elementos de tração e capa externa de material termoplástico, sendo indicados para instalações aéreas auto suportadas; Amarração do núcleo: Fios de material não hidroscópico; Capa interna: Polietileno ou copolímero; Elemento de tração: Fibras dielétricas; Capa Externa: Polietileno ou copolímero na cor preta; Raio de curvatura sob tensão deve ser maior ou igual a 20x (vezes) o diâmetro externo do cabo e sem tensão maior ou igual a 10x (vezes) o diâmetro; A fibra óptica deve atender a norma ITU-T G652; O cabo deve atender a norma NBR 14160 e ser homologado pela ANATEL; Deverá conter na capa externa, marcação de metragem, em intervalos regulares não superiores a 10 metros, tipo do cabo e fabricante; operação entre -20 a + 65ºC; VÃO MÁXIMO 120 metros; atenuação máxima: 0,37 dB/km a 1.310 nm e 0,25 dB/km a 1550 nm; dispersão cromática deve ser: na faixa de 1310 nm menor ou igual 3,5 ps/(xx.xx) e na faixa de 1550 nm menor ou igual 18,0 ps/(xx.xx); revestimento primário de acrilato com 250 micrômetros de espessura ± 10 mm; resistência à tração da fibra maior que 0,70 GN/m2.
3.35. Grampo de Ancoragem
Grampo de ancoragem tipo “cunha”; Estrutura em aço; Cunha em material plástico com capacidade para cabos de 11 a 16mm;
3.36. Suporte Dielétrico
Suporte dielétrico para suspensão de cabos de 11ª 16mm; Corpos fabricados em material dielétrico de alta resistência mecânica; Coxim de elastômero dielétrico; Tampa fabricada do mesmo material do corpo do suporte de completar o fechamento do conjunto com dois parafusos sextavados.
3.37. Abraçadeira Para Poste
Ajustável em aço 1010/1020 galvanizado; Composta de cinta de aço ajustável, parafuso ajustador, porca e arruela, todos galvanizado por imersão aquente; Comprimento de 1200mm; 33 furos.
3.38. Suporte Reforçado Para BAP
Furo 14mm OT-1016-SR; aço carbono ABNT 1010 a 1020, forjado, zincado a quente, resistência mecânica 50000daN, zincagem a quente 100 micras.
3.39. Parafuso PCA
Parafuso PCA M12 x 45 com porca, galvanizados a fogo
3.40. Olhal Reto Tipo Rosca
Altura 75mm, largura 60mm, rosca M12 (12mm), aço carbono ABNT 1010 a 1020, forjado, zincado a quente, resistência mecânica 50000daN, zincagem a quente 100 micras. Deve suportar F 5000daN sem deformação permanente e sem ruptura e F3200daN lateral sem ruptura, deve ser estampado no corpo do olhal de forma legível e indelével, o nome ou marca do fabricante
3.41. Cruzeta Para Reserva de Cabos
Fabricada em aço SAE 1020, 3mm, galvanizado a fogo, medindo 550mm x 550mm, espaço útil para cabo medindo 113mm x 85mm.
3.42. Rack Bastidor Externo
Gabinete Externo com parede simples 12 Us; Estrutura fabricada em perfil de alumínio extrudado; Fechamentos externos em chapa de alumínio; Parede interna em chapa de aço pintado; Compartimento para baterias com separação da área dos equipamentos; Rack interno basculante para fixação de equipamentos 19” ; Trocador de calor integrado; Sistema de fechamento das portas anti-vandalismo; Ventiladores de teto com termostato; Grau de Proteção IP 55.
3.43. Switch Ativo Gerenciador de Rede
Cipset Broadcom BCM53312SB0KPBG; Freqüência do buffer de 200MHz; Memória SDRAN DDR 256 Mbit; Memória Flash 128 Mbit; 8 Portas RJ45 Gibabit Ethernet (10/100/1000 Mbps);
2 Slots Mini-GBIC/SPF (1000 Mbps) independentes; 1 Porta console; leds indicativos de alimentação, Link/atividade por porta e velocidade de conexão; Fonte de alimentação interna com entrada 100-240 VAC, 50/60Hz; consumo de 5,24W sem Link e máximo de 10,7W em operação; Múltiplas funções de gerenciamento de rede; Segurança de informações e eficiência no tráfego através da segmentação da rede em VLANs; Redundância nos links de dados, evitando loops e rotas menos eficientes com Spanning Tree; Priorização de dados, voz e controle de banda com a criação de regras de Qualidade de Serviço (QoS); Monitoramento remoto dos dispositivos conectados via protocolo SNMP; Suporte para instalação em rack padrão EIA 19” (1 U de altura); Armazena e envia (Store-and-Forward) , Capacidade total de 20 GBps, Tabela de endereço mac de 8k, Jumbo frame de 10240 Bytes; Buffer de memória de 4 Mb; Taxa de emcaminhamento de pacotes de 14,9 Mbps; Taxa de latência de 3,9us; Construção em aço; Dimensões 44x180x294mm, 1U de altura; Suporta cabeametos 10 BASE-T Cabo UTP categoria 3, 4, 5 (máximo 100 m) , Cabo STP EIA/TIA-568 100Ω (máximo 100 m), 100 BASE-TX Cabo UTP categoria 5, 5e (máximo 100 m) Xxxx XXX XXX/XXX-000 000X (máximo 100 m) 1000 BASE-T Cabo UTP categoria 5e, 6 (máximo 100 m) EIA/TIA-568 100Ω STP (máximo 100 m) 1000 BASE-FX Fibra monomodo (SMF) e multimodo (MMF); Padrões IEEE802.3, 802.3u, 802.3ab, 802.3z, 802.3x, 802.1p, 802.1q , 802.1x , 802.1d, 802.1w, 802.1s, 802.1v, 802.3ac, 802.1ax e 802.3ad; Padrões IETF RFC1541, RFC1112, RFC2236, RFC2618, RFC1757, RFC1157, RFC2571, RFC2030; CSMA/CD, TCP/IP, SNMPv1/v2c/v3, HTTP, HTTPS, SSHv1/v2; Temperatura de operação de 0ºC a 40ºC; Umidade de operação de 5% a 90%; Homolocação Anatel, FCC part 15 B Class A, CE EN55022, EN61000-3-2, EN61000-3-3, EN55024 e EN60950-1 ,RoHS
3.44. No Break 1,4 Kva
Xxxxxxx - Xxxxxxxxxx xx 000x XX; tensão nominal de 220 Vac com variação máxima de 165 Vac a 265 Vac; frequência de 60 Hz ± 5%, cabo de força com plug tripolar de acordo com a norma NBR 14136; Saída – potencia nominal 14400 VA; fator de potencia de 0,5; tensão nominal em modo bateria de 220 Vac ± 10%; tempo de transferência de < 10 ms; frequência no modo bateria de 60 Hz ± 1%; forma de onda no modo bateria senoidal por aproximação (retangular PWM - controle de largura de pulso); 6 tomadas de saída (tripolar) de acordo com norma NBR 14136; proteção contra sobretensão/subtensão na entrada AC passando a operar na bateria; proteção contra descarga/sobrecarga de bateria de até 10,5 Volts; fusível de rede 10:00 AM; capacidade para 2 baterias 12 Vdc / 7 Ah.
3.45. Módulo Mini Gbic
Padrões EEE 802.3z (1000BASE-FX), IEEE 802.3x (Flow-Control); Protocolos CSMA/CD, TCP/IP; Transmissão Half/Full Duplex; Plug & Play e hot pluggable; 1 conector LC UPC fêmea (única conectorização); Fibra Monomodo (SMF) 9/125 μm (máximo 10 Km); Taxa máxima de transmissão de 1,25Gbps; Capacidade máxima de transmissão de pacotes de
1.488.000 pps (1000BASE-FX); Potencia do sinal de -3dBm a -10dBm; Sensibilidade de recepção máxima de -3dBm; Sensibilidade de recepção mínima de -3dBm; Temperatura de operção de 0ºC a 70ºC; umidade de operação de 5% a 90%; Alimentação +3,3V provida pelo switch; Consumo 1,2 W; Instalação Plug & Play e Hot swap; Padrão SFP; Conector padrão LC Suporte ao modo de operação Full Duplex e tecnologia Gigabit Ethernet; Distância máxima de transmissão de 10 km; Utilização de fibra óptica Monomodo; Utilização de uma única fibra para transmissão e recepção de dados.
3.44. Módulo DIO
Seis (6) adaptadores ópticos; Instalação em qualquer tipo de superfície vertical plana; Mínimo de dois acessos de cabos ópticos pela parte superior, limitado ao diâmetro de 13 mm; Protegido contra corrosão, para as condições especificadas de uso em ambientes internos (TIA-569-B); 01 Bandeja de emenda; 07 Protetores de emenda;02 Braçadeiras plásticas pq; 02 Parafusos; 02 Buchas de fixação S6; 02 adaptadores ópticos simplex ou 01 adaptador óptico duplex; 02 extensões ópticas.
3.46. Serviços de Instalação
Consideram-se serviços de instalação todos os serviços com uso de mão de obra necessários a instalação de equipamentos e softwares, destinados ao pleno funcionamento do sistema.
3.47. Kit Miscelâneas
Todos os pequenos acessórios necessários à instalação dos equipamentos, a exemplo e não se limitando a: parafusos, porcas, pregos, abraçadeiras, buchas, canaletas, tubulações e etc.
A fim de assegurar o gerenciamento do fluxo de solicitações e atendimentos ao público, será instalado no Centro de Operações e Inteligência – COI, ambiente de atendimento ao público e despacho de viaturas.
Este ambiente deverá estar tecnicamente estrutura do para recepcionar e gerenciar o trafego de solicitações e atendimento as demandas internas e externas de emergência.
O sistema deverá permitir o atendimento de chamadas telefônicas para número de emergência, o registro da ocorrência e as providências tomadas para a resolução do problema.
O call center será composto por estruturas físicas que têm por objetivo centralizar o recebimento de ligações telefônicas, distribuindo-as automaticamente aos atendentes e possibilitando o atendimento aos usuários finais.
As centrais de atendimento deverão usar tecnologia baseada em posições de atendimento (PA's), os operadores deverão contar com terminais ligados em rede que permitirão consultar e efetuar registros das chamadas e dos atendimentos realizados.
Também deverão ser utilizados softwares que monitorem e gravem as ligações telefônicas e controlem o fluxo das chamadas, fornecendo dados para o melhor gerenciamento dos recursos humanos e tecnológicos.
O fornecimento do software de despacho de ocorrências deverá ser baseada no formato de Software as a Service (SaaS), através da computação em nuvem, e obedecer as especificações estabelecidas neste termo de Referência.
O software de despacho de ocorrências deverá estar disponível nos terminais de operação de call center e nos terminais de operação de despacho.
O projeto prevê inicialmente 06 (seis) posições de call center e 08 (oito) posições de despacho.
Para atendimento as necessidades do ambiente de atendimento ao público e despacho de viaturas serão instalados os seguintes equipamentos e softwares e realizados os seguintes serviços:
3.48. Mesa Para Call Center
Destinado a acomodar os equipamentos de mesa, bem como, facilitar o trabalho dos operadores.
3.49. Mesa Para Supervisor de Call Center
Destinado a acomodar os equipamentos de mesa, bem como, facilitar o trabalho dos supervisores.
3.50. Cadeiras Giratórias Tipo Diretor
Destinado a acomodação dos profissionais que exercerão atividades no Call Center.
3.51. Terminal de Operação de Call Center
Computador cliente, destinado a geração de informações por parte do despachante.
3.52. Monitor LCD 21,5”
Dispositivo responsável pela apresentação dos dados e relatórios gerados pelo sistema.
3.53. Nobreak 1,4 Kva
Dispositivo secundário de alimentação de energia elétrica, que entra em ação, alimentando os dispositivos a ele ligados, quando há interrupção no fornecimento de energia primária.
3.54. Headset
Dispositivo composto por conjunto de fone de ouvido com controle de volume e microfone acoplado para uso em microcomputadores multimídia e também para ''telemarketing'', ficando preso à cabeça do usuário.
3.55. Central Telefônica – Serviço de Call Center
Dispositivo eletrônico responsável pela ligação (comutação) entre a comunidade e os operadores de Call Center do COI, neste item já deve estar incluso o software de call center e o respectivo servidor.
3.55.1. Software de Call Center
Software responsável pelo gerenciamento das ligações do call center.
3.55.2. Servidor de Call Center
Computador conectado a rede, dotado de software de gerenciamento de call centar, que tem como objetivo principal proporcionar a gestão e o armazenamento compartilhado das ligações do call center.
3.56. Serviços de Instalação - Call Center
Consideram-se serviços de instalação todos os serviços com uso de mão de obra necessários a instalação de equipamentos e softwares, destinados ao pleno funcionamento do sistema.
3.57. Kit Miscelâneas - Call Center
Consideram-se miscelâneas todos os pequenos acessõrios necessários à instalação dos equipamentos, a exemplo e não se limitando a: parafusos, porcas, pregos, abraçadeiras, buchas, canaletas, tubulações e etc.
3.58. Console de Operações Aberto
Destinado a acomodar os equipamentos de mesa, bem como, facilitar o trabalho dos despachantes.
3.59. Mesa Para Supervisor de Xxxxxxxx
Destinado a acomodar os equipamentos de mesa, bem como, facilitar o trabalho dos supervisores.
3.60. Cadeiras Giratórias Tipo Diretor
Destinado a acomodação dos profissionais que exercerão atividades no despacho.
3.61. Terminal de Despacho
Computador cliente, destinado a geração de informações por parte do despachante.
3.62. Monitor LCD 21,5”
Dispositivo responsável pela apresentação dos dados e relatórios gerados pelo sistema.
3.63. Nobreak 1,4 Kva
Dispositivo secundário de alimentação de energia elétrica, que entra em ação, alimentando os dispositivos a ele ligados, quando há interrupção no fornecimento de energia primária.
3.64. Software de Despacho de Ocorrências
Sistema de quem como finalidade gerenciar o despacho de viaturas e os dados de uma ocorrência, armazenando informações e gerando relatórios.
3.65. Serviços de Instalação - Despacho de Ocorrência
Consideram-se serviços de instalação todos os serviços com uso de mão de obra necessários a instalação de equipamentos e softwares, destinados ao pleno funcionamento do sistema.
3.66. Kit Miscelâneas - Despacho de Ocorrência
Consideram-se miscelâneas todos os pequenos acessõrios necessários à instalação dos equipamentos, a exemplo e não se limitando a: parafusos, porcas, pregos, abraçadeiras, buchas, canaletas, tubulações e etc.
Os equipamentos e softwares destinados ao ambiente de atendimento ao público e despacho de viaturas deverão possuir as seguintes especificações mínimas:
3.67. Mesa Para Call Center
Tampo: Duplo executado em MDP texturizado 25mm de espessura, com acabamento fita de borda perfil boleado. Medidas – Tampo Superior (Monitor): 900x500mm Tampo Inferior (teclado): 900x250mm; Estrutura: Executada em aço carbono em pintura eletrostática epóxi antiferrugem com regulagem de altura dos tampos teclado e monitor; Engrenagens e gremalheiras do mecanismo confeccionadas em polipropileno; Laterais: Executadas em MDP texturizado com formato “orelha de elefante” 18mm de espessura, com acabamento fita de borda perfil T; Fundo: Executado em MDP texturizado com 18mm de espessura; Trio de abafador: Executado em MDP usinado com 18mm de espessura revestido com espuma e tecido; Calha: Executado em aço carbono com pintura eletrostática epóxi antiferrugem; Conector: Executado em aço carbono em pintura eletrostática epóxi antiferrugem, para união dos postos; Estrutura autoportante, com manivelas retráteis de regulagem independente; Atendimento as normas XX-00 XXX, XXX 00000.
3.68. Mesa Para Supervisor de Call Center
Tampo: Duplo executado em MDP texturizado 25mm de espessura, com acabamento fita de borda perfil boleado. Medidas – Tampo Superior (Monitor): 1200x500mm Tampo Inferior (teclado): 900x250mm; Estrutura: Executada em aço carbono em pintura eletrostática epóxi antiferrugem com regulagem de altura dos tampos teclado e monitor; Engrenagens e gremalheiras do mecanismo confeccionadas em polipropileno; Laterais: Executadas em MDP texturizado com formato “orelha de elefante” 18mm de espessura, com acabamento fita de borda perfil T; Fundo: Executado em MDP texturizado com 18mm de espessura; Trio de abafador: Executado em MDP usinado com 18mm de espessura revestido com espuma e tecido; Calha: Executado em aço carbono com pintura eletrostática epóxi antiferrugem;
Conector: Executado em aço carbono em pintura eletrostática epóxi antiferrugem, para união dos postos; Estrutura autoportante, com manivelas retráteis de regulagem independente; Atendimento as normas XX-00 XXX, XXX 00000.
3.69. Cadeiras Giratórias Tipo Diretor
Espuma injetada ortopédica, regulagem em altura e braços, forro em tecido
3.70. Terminal de Operação de Call Center
Processador core I5 650; memória RAM de 8gb; HD de 1TB; placa de rede 10/100/1000 base TX; gravador de DVD/ RW / Leitor de cartão e porta USB; 1 tecaldo USB; 1 mouse USB.
3.71. Monitor LCD 21,5”
Tempo de resposta de 5ms, alto Brilho 250cd/m2; Contraste: 1000; Ângulo de Visão : H : 170˚, V : 160˚; Resolução 1920 x 1080; Conector de Entrada 15 Pin D-Sub e HDMI; Alimentação 100 ~ 240Vac.
3.72. No Break 1,4 Kva
Xxxxxxx - Xxxxxxxxxx xx 000x XX; tensão nominal de 220 Vac com variação máxima de 165 Vac a 265 Vac; frequência de 60 Hz ± 5%, cabo de força com plug tripolar de acordo com a norma NBR 14136; Saída – potencia nominal 14400 VA; fator de potencia de 0,5; tensão nominal em modo bateria de 220 Vac ± 10%; tempo de transferência de < 10 ms; frequência no modo bateria de 60 Hz ± 1%; forma de onda no modo bateria senoidal por aproximação (retangular PWM - controle de largura de pulso); 6 tomadas de saída (tripolar) de acordo com norma NBR 14136; proteção contra sobretensão/subtensão na entrada AC passando a operar na bateria; proteção contra descarga/sobrecarga de bateria de até 10,5 Volts; fusível de rede 10:00 AM; capacidade para 2 baterias 12 Vdc / 7 Ah.
3.73. Headset
Conexão QD, Arco flexível e aço em inox , Tubo removível do microfone, Protetor auricular em courino, atende a norma NR 17
3.74. Central Telefônica
Codificação digital de voz e vídeo - X.000X x X.000 (X-xxx e u-law), H.261, H.263, H.263+, H.264, Detecção de tons de fax na chamada (T.30 e T.38), Sinalização DTMF (Via SIP INFO, Via RTP (RFC 2833), Via Áudio), Sinalização SIP UDP/TCP/TLS, Transporte RTP/SRTP, Gestão do sistema via SNMP, SSH, SMTP e Syslog, Atualização de firmwares do PABX via Programador WEB, FTP e TFTP, Compatibilidade com servidor de e-mail (TLS/SSL), Interface de acesso WAN e LAN, Configuração de VLAN, Programação via navegador web bilíngue (português e espanhol) através de servidor HTTPS, compatível com os browsers Internet Explorer®, Mozilla, Firefox® e Google Chorme®, Gravação de chamadas integrada, Criptografia de chamadas (TLS/SRTP)Conversão numérica de saída, Sala de conferência, DISA (Atendimento automático de chamadas), Correio de voz via interface web e e-mail, Música interna salva em HD, Busca pessoa, Bilhetagem, Monitor de E1, Música externa via entrada de áudio, Detector de tom no tronco DDR (Discagem direta a ramal), AIC (Atendimento por identidade do chamador), Código de Conta, Calendário, configuração de turno: diurno/noturno), Grupo de ramais, Grupo de captura, DAC (Distribuidor automático de chamadas) Log de chamadas (Alto nível) e log de acessos, QoS (ToS SIP, ToS Áudio e ToS Vídeo), Interface de I/O, 1 porta WAN 100BASE-TX / 1000BASE-T, 1 porta LAN 100BASE- TX, 1 saída VGA, 5 interfaces USB, 2 portas de áudio (IN e OUT) Interfaces telecom analógicas 0 a 32 FXS/FXO/FXC (com modularidade 2 em 2), Padrões IEEE802.3, Processador Intel® CORE™ 2 Duo (T5600 – 2 M cache, 1,83, GHz, 667 MHz FSB), Memória RAM 2 GB, HD Disco de estado sólido (SSD) SATA Cancelador de eco LEC - G.168-2002, até 128 ms, Xxxxxx X.000X, X.000 (X-xxx e u-law), H.261, H.263, H.263+, H.264 Protocolo de sinalização SIP 2.0
3.74.1. Software de Call Center
Solução de call center
A solução de call center deverá ser do mesmo fabricante da plataforma de telefonia para garantir total compatibilidade.
As Posições de Atendimento (PA) e supervisão deverão utilizar tecnologia TDM (ramais analógicos) aproveitando assim a infraestrutura existente para o seu funcionamento.
A modalidade do call center será receptivo com discagem manual eventual para retornos e feedback.
O atendimento humano deverá ser segmentado por grupos específicos previamente configurados.
Permitir a definição do nível de prioridade das filas de atendimento pelo supervisor. Inclusão e alteração de mensagem a ser veiculada quando cliente entra na fila pelo supervisor;
Inclusão e alteração da música de espera pelo supervisor;
O tempo de intercalação das mensagens deve ser parametrizável e de fácil alteração pelo supervisor do sistema.
Permitir configurar um nível de SLA em segundos a partir do qual deverá ser informada a supervisora na interface de gerência, que o cliente está acima do valor configurado (tempo de fila);
Permitir configurar um nível de SLA em porcentagem a partir do qual deverá ser informada a supervisora na interface de gerência, que o cliente está acima do valor configurado (% de chamadas que devem ser atendidos em um determinado tempo);
Ter algoritmo de distribuição automático de chamada (DAC) em round-robin (equalizando a quantidade de chamadas por agentes) ou Prioridade por ordem de login,
Permitir a configuração de skill diferenciado por agente;
Permitir que números de acessos externos sejam direcionados para grupos de atendimento diferenciado com perfil de atendimento diferenciado;
Permitir que os agentes possam atender simultaneamente mais de um serviço receptivo; Todas as chamadas atendidas ou realizadas pelas Posições de Atendimento (PA) e supervisão deverão ser gravadas.
A ferramenta de call center deve estar apta a ampliação apenas com adição de licenças. Esta ampliação deve prever atualização de algumas posições de atendimento para o modo ativo com discadores associados no modo progressivo e preview.
Gravação Digital
Permitir a gravação de áudio total das chamadas do Call Center no formato wave ou mp3; Permitir a ativação da gravação por campanha, agente e demanda (quando o agente inicia a gravação durante a ligação).
Permitir a pesquisa das gravações armazenadas através de interface web, permitindo o acesso e escuta da gravação, além da recuperação;
Permitir a recuperação da gravação através de diversas informações como: Xxxx e hora da chamada, agente que atendeu. Também deve ser possível cruzar estes campos para uma melhor assertividade na consulta.
A gravação das chamadas deve ser realizada na aplicação, não sendo aceitas gravações realizadas em troncos digitais, analógico ou IP.
Relatórios Integrados
Deverá ser fornecido software de geração de relatórios históricos em interface gráfica que apresente informações estatísticas sobre:
I. Tempo médio de atendimento;
II. Taxa de abandono para campanhas ou fila;
III. Chamadas atendidas;
IV. Xxxxxxxx não atendidas;
V. Histórico de chamadas dos contatos;
VI. Qualificações e tempos por campanha;
Relatório histórico de chamadas ativas: Relatório que mostra o histórico de ligações (ativas/manuais) dos contatos para uma campanha em um determinado período, podendo ainda ser utilizado como filtro o telefone para onde foi feita a ligação;
Relatório histórico de chamadas receptivas: Relatório que mostra o histórico de ligações (receptivas) dos contatos para uma campanha em um determinado período, podendo ainda ser utilizado como filtro o telefone originador da ligação;
Relatório de tempos por campanha: Relatório que mostra dados consolidados, por campanha, dos tempos nos estados;
Relatório de chamadas receptivas: Relatório das filas de chamadas receptivas, por hora, com os seguintes dados: total de chamadas entrantes; total de chamadas atendidas; total de chamadas desistentes; total de chamadas atendidas até X (tempo parametrizado) segundos; total de chamadas desistentes até x (tempo parametrizado) segundos; nível de serviço calculado pelo total de chamadas entrantes dividido pelo total de chamadas atendidas em até X (tempo parametrizado) segundos mais o total de chamadas desistentes em até X (tempo parametrizado) segundos;
Exportar os relatórios em formato Word, Excel, html, xml;
Os dados armazenados para extração de relatórios deverão estar armazenados em banco de dados relacional;
Interface para os atendentes
Os atendentes deverão utilizar uma interface gráfica para executar todas as funções de CTI; Nesta interface gráfica o atendente deverá poder:
I. Derrubar chamada;
II. Colocar o cliente em música;
III. Transferir a chamada para supervisão, outro ramal, outra PA, outra fila e número externo;
IV. Fazer conferência;
V. Gerar chamada manual;
VI. Solicitar pausa e qualificar a pausa para posterior emissão de relatório (motivos de pausas devem ser parametrizados para atender as necessidades da contratante);
VII. Visualizar telefone do contato;
VIII. Visualizar status do ramal (livre, em ocupação e ocupado).
IX. Fazer anotações a serem associadas ao contato. Estas anotações devem ser apresentadas para qualquer agente que receber uma ligação posterior do mesmo contato;
Funcionalidades para a supervisão
A supervisão deverá utilizar uma interface onde deverá ser possível:
I. Derrubar chamada;
II. Colocar o cliente em música;
III. Fazer conferência;
IV. Gerar chamada manual;
V. Transferir a chamada para outro ramal, número externo, fila de atendimento ou PA;
VI. Realizar escuta on-line das chamadas dos atendentes;
VII. Realizar coaching das chamadas dos atendentes, onde a supervisora poderá conversar com o atendente sem que o cliente escute;
Acompanhar on-line através de uma interface visual indicadores de atendimento. No mínimo os seguintes pontos deverão estar disponíveis:
I. Acompanhamento on-line da evolução das campanhas, com visualização de indicadores da campanha, fila ou agente;
II. Visualizar de cada agente:
1) status atual
2) tempo logado
3) tempo no status atual
4) tempo total de fala do agente (talk time)
5) tempo médio de chamada (talk time)
6) o tempo total de espera de chamada (wait time)
7) tempo médio de aguardando contato (wait time)
8) Tempo médio de pós atendimento (Wrap Time)
9) quantidade de chamadas atendidas.
III. Visualizar de cada campanha
1) Fila de espera;
2) Número do telefone dos clientes na fila;
3) Quantidade de chamadas abandonadas/desistentes na fila;
4) Porcentagem de chamadas que abandonaram na fila;
5) Quantidade de agentes na campanha ocupado, logados, livres.
3.74.2. Servidor de Call Center
Microcomputador: i5, processador: Intel, chipset intel, placa serial 2 portas, memória 8gb ddr3, hd-1 Tb 7200rpm sata, gravador de dvd 16x, gabinete atx 2 baias, teclado pr e mouse.
3.75. Serviços de Instalação
Consideram-se serviços de instalação todos os serviços com uso de mão de obra necessários a instalação de equipamentos e softwares, destinados ao pleno funcionamento do sistema.
3.76. Kit Miscelâneas
Todos os pequenos acessórios necessários à instalação dos equipamentos, a exemplo e não se limitando a: parafusos, porcas, pregos, abraçadeiras, buchas, canaletas, tubulações e etc.
3.77. Console de Operações Aberto
Montagem totalmente modular com design para acoplamentos; tampos e prateleiras superiores em madeira (aglomerado) de 30 mm revestidos em laminado; tampas dos elementos tubulares, manípulos de ajuste e tampinhas de furos em termoplástico injetado; tampos com entrada de cabos e com borda frontal ergonômica; tratamento especial e antioxidante das chapas; suporte (braços) do tampo em chapa de aço dobrada com 3 mm de espessura; travessas em chapa de aço; capacidade estática dos tampos de até 150 Kg cada nível; pintura em das partes metálicas em esmalte sintético; acabamento das partes metálicas e termoplásticos na cor preta; dimensões totais do tampo de 900mm profundidade x 1200mm largura.
3.78. Mesa Para Supervisor de Xxxxxxxx
Tampo: Duplo executado em MDP texturizado 25mm de espessura, com acabamento fita de borda perfil boleado. Medidas – Tampo Superior (Monitor): 1200x500mm Tampo Inferior (teclado): 900x250mm; Estrutura: Executada em aço carbono em pintura eletrostática epóxi antiferrugem com regulagem de altura dos tampos teclado e monitor; Engrenagens e gremalheiras do mecanismo confeccionadas em polipropileno; Laterais: Executadas em MDP
texturizado com formato “orelha de elefante” 18mm de espessura, com acabamento fita de borda perfil T; Fundo: Executado em MDP texturizado com 18mm de espessura; Trio de abafador: Executado em MDP usinado com 18mm de espessura revestido com espuma e tecido; Calha: Executado em aço carbono com pintura eletrostática epóxi antiferrugem; Conector: Executado em aço carbono em pintura eletrostática epóxi antiferrugem, para união dos postos; Estrutura autoportante, com manivelas retráteis de regulagem independente; Atendimento as normas XX-00 XXX, XXX 00000.
3.79. Cadeiras Giratórias Tipo Diretor
Espuma injetada ortopédica, regulagem em altura e braços, forro em tecido
3.80. Terminal de Despacho
Processador core I5 650; memória RAM de 8gb; HD de 1TB; placa de rede 10/100/1000 base TX; placa de vídeo VGA PCI-EXP 2GB DDR3 HDMI EVGA 128 BIT; gravador de DVD/ RW / Leitor de cartão e porta USB; 1 teclado USB; 1 mouse USB.
3.81. Monitor LCD 21,5”
Tempo de resposta de 5ms, alto Brilho 250cd/m2; Contraste: 1000; Ângulo de Visão : H : 170˚, V : 160˚; Resolução 1920 x 1080; Conector de Entrada 15 Pin D-Sub e HDMI; Alimentação 100 ~ 240Vac.
3.82. Break 1,4 Kva
Xxxxxxx - Xxxxxxxxxx xx 000x XX; tensão nominal de 220 Vac com variação máxima de 165 Vac a 265 Vac; frequência de 60 Hz ± 5%, cabo de força com plug tripolar de acordo com a norma NBR 14136; Saída – potencia nominal 14400 VA; fator de potencia de 0,5; tensão nominal em modo bateria de 220 Vac ± 10%; tempo de transferência de < 10 ms; frequência no modo bateria de 60 Hz ± 1%; forma de onda no modo bateria senoidal por aproximação (retangular PWM - controle de largura de pulso); 6 tomadas de saída (tripolar) de acordo com norma NBR 14136; proteção contra sobretensão/subtensão na entrada AC passando a operar na bateria; proteção contra descarga/sobrecarga de bateria de até 10,5 Volts; fusível de rede 10:00 AM; capacidade para 2 baterias 12 Vdc / 7 Ah.
3.83. Software de Despacho de Ocorrências
ARQUITETURA DA SOLUÇÃO
O sistema deve ter uma arquitetura de plataforma aberta e flexível, baseada em padrões aceitos da indústria que facilitem a integração com infraestruturas de TI.
O sistema deve ter uma arquitetura aberta e flexível, baseada em padrões aceitos da indústria que ofereçam suporte a um ambiente Microsoft Windows.
O sistema deverá ser baseado em tecnologia cloud, não necessitando de quaisquer instalações locais para seus componentes principais, tendo toda sua arquitetura de servidores acessível aos clientes locais através de conexão a internet.
O componente do cliente do sistema deve ser compatível com os sistemas operacionais Microsoft® Windows 7 ou Windows 8 (32 ou 64 bits) para estações de trabalho.
O sistema deve estar pronto para suportar diversos idiomas e deve incluir suporte para caracteres Unicode, incluindo caracteres de dois bytes e estendidos.
SEGURANÇA
A interface Web do sistema deve utilizar criptografia SSL/TLS.
Os aplicativos móveis do sistema devem utilizar criptografia SSL/TLS.
O sistema deve atribuir uma ID exclusiva para cada dispositivo móvel conectado.
O sistema deve permitir a opção de limitar o acesso à sua interface Web para intervalos de IP específicos.
O sistema deve suportar um único logon no dispositivo (para evitar vários logons na mesma conta).
O sistema deve ter todas as senhas armazenadas no banco de dados em hash. O sistema deve suportar uma política de expiração/renovação de senha.
O sistema deve suportar a aplicação de senhas de alta segurança.
A infraestrutura do sistema deve ser compatível com as seguintes normas:
1. HIPAA
2. SOC 1/SSAE 16/ISAE 3402 (anteriormente SAS70)
3. SOC 2
4. SOC 3
5. PCI DSS nível 1 6. ISO 27001
7. FedRAMP(SM)
8. DIACAP e FISMA
9. ITAR
10. FIPS 140-2
11. CSA
12. MPAA
INTEGRAÇÕES DE SISTEMA
O sistema deve ser de arquitetura aberta que permita a integração simples para módulos externos, sensores e sistemas e futura expansão.
O sistema deve ser agnóstico e ter a capacidade de fazer interface com uma variedade de sistemas, incluindo:
1. Sistemas de botão de pânico
2. Sistemas de rastreamento de GPS
3. Sistemas CAD
4. Sistemas CRM
5. Sistemas C4I
6. Sistemas PSIM
A API do sistema será compatível com a integração de um novo dispositivo/sistema via WebServices (XML, JSON)
A API do sistema será compatível com a integração de um novo dispositivo/sistema via TCP/IP
A API do sistema será compatível com a integração de um novo dispositivo/sistema via EMAIL
A API do sistema será compatível com a integração de um novo dispositivo/sistema via SMS A API do sistema será compatível com ações de entrada e saída
A API do sistema será compatível com a definição de parâmetros via expressão regular A API do sistema será compatível com a definição de parâmetros via valores delimitados
A API do sistema será compatível com a funcionalidade de busca/substituição para verificação de endereço
A configuração de um novo dispositivo de entrada via protocolos e métodos compatíveis não
deve precisar de lançamento de produto. A configuração deve ser feita utilizando a interface do usuário ou a configuração de banco de dados/aplicação.
A API proporcionará a capacidade de publicar um novo incidente para o sistema
A API proporcionará a capacidade de despacho automático de usuários para um incidente (com base nas regras de despacho predefinidas)
A API proporcionará a capacidade de despacho de usuários específicos para um incidente A API proporcionará a capacidade de publicar status de incidentes
A API proporcionará a capacidade de publicar o local de um usuário para o sistema
A API proporcionará a capacidade de consultar o sistema em relação a detalhes e status básicos de incidentes
A API proporcionará a capacidade de consultar o sistema quanto aos locais do usuário A API proporcionará a capacidade de criar um novo usuário
A API proporcionará a capacidade de recuperar detalhes e status básicos do usuário
COMPONENTES DE CLIENTE DO SISTEMA
O cliente do sistema (Dispatch Manager) de estação de trabalho deve ser compatível com a seguinte configuração:
1. Computador com pelo menos 2 GB de RAM e 10 GB de espaço de armazenamento disponível.
2. Sistema operacional – Windows 7 ou 8 com atualizações/service packs mais recentes
3. Navegadores da Web (Google Chrome, Microsoft Edge, Microsoft Internet Explorer e Mozilla FireFox) com atualizações/service packs mais recentes
4. Monitor(es) - tela de alta resolução (acima de 1024 X 768)
5. Teclado
6. Mouse
7. Alto-falantes (para alertas de áudio)
8. Conectividade de internet de alta velocidade
9. No-break (UPS)
Os dispositivos móveis que executam o aplicativo do sistema deverão ser capazes de suportar os seguintes dispositivos:
1. Android (SO versão 4.0 e superior) com endereço IP estático ou Google API
2. iPhone (iOS versão 7.0 e superior)
3. Assistência para outros tipos de dispositivos via aplicativo com base na Web (para recursos de emergência e Mobile Reporter)
FUNÇÕES DO SISTEMA
A. Gerenciamento de usuário
O sistema deve permitir a criação de usuários por meio de interface gráfica de usuário.
O sistema deve permitir a importação de usuário por meio do Excel (fazendo o download de um arquivo pré-preenchido com todos os parâmetros do sistema e regras de validação de campo para maximizar a integridade de dados quando for feito o upload do arquivo).
O sistema deve permitir a adição de detalhes básicos do usuário tais como nome, telefone, endereço, etc.
O sistema deve permitir a criação de nome de usuário e senha para cada usuário. O sistema deve permitir a atribuição de usuários com uma ou mais funções.
O sistema deve permitir a atribuição de usuários com um ou mais grupos.
O sistema deve permitir a atribuição de usuários com um ou mais equipamentos.
O sistema deve permitir a atribuição de usuários com atribuição geográfica (área demarcada).
O sistema deve permitir a atribuição de usuários com agência/centro de controle associado e um número telefônico de emergência alocado.
O sistema deve permitir a atribuição de usuários com protocolos de comunicação e dispositivos móveis (push token, IMEI, etc.).
O sistema deve permitir a habilitação e a desabilitação de usuários específicos.
O sistema deve permitir associação com um perfil de permissão específico para cada usuário, definindo principalmente se o usuário pode enviar informações de entrada e/ou receber informações de saída sobre os incidentes.
O sistema deve permitir a associação de um ou mais contatos de emergência para cada usuário.
O sistema deve permitir o envio de uma redefinição de senha por meio da interface de usuário pelo administrador.
O sistema deve exibir a lista de todos os usuários ou de usuários específicos.
O sistema deve permitir a pesquisa de qualquer usuário com mecanismo automático de completar. Pesquisar o usuário exibirá detalhes dos usuários e localização no mapa.
O sistema exibirá o status atual e o histórico do usuário.
O sistema mostrará as localizações atuais e históricos dos usuários, incluindo a idade do
local atual.
O sistema exibirá a comunicação atual do usuário com o status do servidor. O sistema exibirá a plataforma de mobilidade atual do usuário.
O sistema exibirá a carga atual de incidentes do usuário.
O sistema exibirá a pontuação atual do usuário, que é calculada com base na disponibilidade e na capacidade de resposta do usuário.
O sistema deve permitir a filtragem da lista de usuários por diferentes atributos (por exemplo, habilitado, desabilitado, por função, grupo, tipo de dispositivo, etc.)
O sistema deve permitir a pesquisa para usuários específicos por ID, nome ou outras propriedades exclusivas
O sistema deve permitir a edição e a modificação dos detalhes de usuário por meio da interface de usuário
O sistema deve permitir a criação de um ou mais polígonos de área demarcada para cada usuário – isso notificará o despachador e também pode desencadear automaticamente um incidente, caso um usuário entre ou saia deste polígono/área demarcada
O sistema deve permitir a atribuição de diferentes módulos móveis para cada usuário móvel (por exemplo, o usuário de emergência vs. usuário Informante vs. usuário Agente de Campo vs. usuário Supervisor). Cada módulo fornecerá aos usuários um conjunto diferente de recursos e opções de interação com o sistema.
O sistema deve permitir que o administrador exporte a lista de usuários com seus detalhes para o Excel
B. Configuração de permissão
O sistema deve permitir a criação de uma quantidade ilimitada de perfis de permissão.
O sistema deve permitir que o administrador defina, para cada perfil de permissão, o conjunto relevante de ações/controles que estará disponível para os usuários associados a esse perfil.
O sistema deve exibir a quantidade de usuários associados a cada perfil específico.
O sistema não deve permitir a exclusão de perfis de permissão que estejam associados a usuários existentes.
O sistema deve ser capaz de apresentar ao administrador todas as permissões que estão associadas a cada perfil, incluindo uma explicação/ajuda para cada permissão.
O sistema deve fornecer acesso com base em permissão para diferentes níveis de informação, incluindo: acesso à interface de usuário, capacidade para pressionar botões específicos, capacidade de ver e/ou pesquisar por grupos de usuários específicos,
capacidade de ver e/ou gerenciar incidentes com base em acesso ao centro/agência.
C. Gerenciamento de registro de usuário/requerente
O sistema deve permitir que o administrador envie aos usuários um link para um portal de registo específico.
O portal de registro do sistema deve permitir que os candidatos introduzam seus dados básicos e os apresentem para aprovação do administrador.
O portal de registro do sistema deve poder exibir o logotipo do cliente.
O sistema deve apresentar à administração uma lista de todas as inscrições.
O sistema deve permitir que o administrador filtre a lista de critérios específicos.
O sistema deve permitir que o administrador aceite ou rejeite uma inscrição e crie automaticamente um usuário do sistema para o requerente.
O sistema deve poder enviar ao requerente um e-mail com seus dados de usuário (informações de logon).
D. Configuração de grupos
O sistema deve permitir a criação de um ou mais grupos.
O sistema deve permitir a associação de cada grupo com um nome, ID, detalhes e ícone exclusivos.
O sistema deve permitir ao administrador a associação de um grupo com usuários por meio da interface de usuário de grupos da tela de registro do usuário.
O sistema deve permitir a atribuição dos moderadores do grupo (permissão para ver/enviar mensagens, etc., para os usuários do grupo).
O sistema deve permitir a criação de grupos pessoais, permitindo que cada usuário crie seus próprios grupos de “favoritos” para mensagens e outras funcionalidades.
O sistema deve apresentar para cada grupo, a quantidade de moderadores e membros, bem como o nome do criador do grupo e a data da última modificação.
O sistema deve permitir que cada usuário seja associado a mais de um grupo.
O sistema deve permitir a exclusão temporária dos grupos, a menos que eles sejam atribuídos a usuários existentes.
E. Gerenciamento de unidades
O sistema deve permitir a criação de Unidades por meio de interface gráfica de usuário
O sistema deve permitir a adição de informações sobre as unidades como código operacional, nome da unidade, tipo de unidade, capacidade da unidade.
O sistema deve permitir a criação de nome de usuário e senha para cada unidade. O sistema deve permitir a atribuição de unidades com um ou mais equipamentos.
O sistema deve permitir a atribuição de unidades com uma ou mais atribuições geográficas (área demarcada) e alerta sobre entrada/saída da área demarcada.
O sistema deve permitir a atribuição de unidades com centro de controle/agência associados.
O sistema deve permitir a atribuição de unidades com protocolos de comunicação e dispositivos móveis (push token, IMEI etc.).
O sistema deve permitir a habilitação e a desabilitação de unidades específicos.
O sistema deve permitir associar usuários com unidade até uma capacidade predefinida. O sistema deve exibir a lista de todas as unidades ou de unidades específicas.
O sistema deve permitir a pesquisa de qualquer unidade com mecanismo automático de completar. Pesquisar a unidade exibirá detalhes das unidades e localização no mapa.
O sistema mostrará as localizações atuais e históricos da unidade, incluindo a idade do local atual.
O sistema exibirá a comunicação atual da unidade com o status do servidor. O sistema exibirá a carga atual de incidentes da unidade.
O sistema exibirá os usuários associados atuais da unidade.
O sistema exibirá as funções agregadas de usuários associados a elas.
O sistema deve permitir a pesquisa para unidade específica por ID, nome ou outras propriedades exclusivas
O sistema deve permitir a edição e a modificação dos detalhes de unidade por meio da interface de usuário
O sistema deve permitir a criação de um ou mais polígonos de área demarcada para cada unidade – isso notificará o despachador e também pode desencadear automaticamente um tipo de incidente específico, caso um usuário entre ou saia deste área demarcada/polígono O sistema permitirá definir vários métodos de localização para unidades, incluindo AVL ou locais com base em aplicativos.
O sistema deve permitir a atribuição de um aplicativo móvel para a unidade.
O sistema permitirá emitir a unidade para um incidente, seja através de um aplicativo em um dispositivo específico da unidade, seja um aplicativo em um dos usuários associados à unidade.
F. Configuração de funções
O sistema deve permitir a criação de uma ou mais funções.
O sistema deve permitir a associação de cada função com nome, ID e ícone exclusivos.
O sistema deve apresentar para cada função, o número de usuários associados, bem como a data da última modificação.
O sistema deve permitir que cada usuário seja associado a mais de uma função.
O sistema deve permitir a exclusão temporária das funções, a menos que elas sejam atribuídas a usuários existentes.
O sistema deve permitir definir as funções necessárias para responder a incidentes.
O sistema deve permitir exibir quais funções estão disponíveis atualmente em uma área específica/área demarcada.
G. Configuração de equipamento
O sistema deve permitir a criação de um ou mais tipos de equipamentos.
O sistema deve permitir a associação de cada equipamento com um nome, ID e ícone exclusivos.
O sistema deve apresentar para cada equipamento, a quantidade de usuários associados, bem como a data da última modificação.
O sistema deve permitir que cada usuário seja associado a mais de um equipamento.
O sistema deve permitir a exclusão temporária dos equipamentos, a menos que eles sejam atribuídos a usuários existentes.
O sistema deve permitir que o usuário final (Agente de Campo) marque se este equipamento ainda está disponível para configuração automática de despacho.
O sistema deve permitir definir os tipos de equipamentos necessários para responder a incidentes.
O sistema deve permitir exibir quais tipos de equipamentos estão disponíveis atualmente em uma área específica/área demarcada.
O sistema deve permitir associar equipamentos a unidades.
H. Configuração de multicentro/agência
O sistema deve permitir que a organização funcione como um comando central e centro de controle ou com múltiplos centros de controle que tenham diferentes níveis de competência e responsabilidades.
O sistema deve permitir a criação de um ou mais centros/agências de controle.
O sistema deve permitir que os administradores associem cada centro/agência com nome, ID e número telefônico exclusivos.
O sistema deve permitir que o administrador defina a competência dos centros de controle com base em múltiplas dimensões organizacionais (isto é, geografia, grupos de usuários, tipos de incidentes, números de chamadas)
O sistema deve permitir que o administrador permita que os despachadores façam logon à interface do centro de controle (permissão para criar/gerenciar incidentes, enviar mensagens, despacho etc.).
O sistema deve permitir definir a competência do centro de controle/da agência sobre qualquer área geográfica (polígono/área demarcada). Esta jurisdição geográfica definirá a responsabilidade para incidentes que sejam criados na área. Qualquer área pode ser atribuída a qualquer número de centros de controle (muitos para muitos).
O sistema deve permitir definir a competência do centro de controle/da agência para qualquer tipo de incidente. Isto definirá a responsabilidade da agência para tipos de incidentes com base no campo de especialização. Qualquer tipo de incidente pode ser atribuído a qualquer número de centros de controle (muitos para muitos).
O sistema deve permitir atribuir grupos (de usuários) à competência do centro de controle/agência. Isto definirá a permissão e a responsabilidade do centro de controle para ver, emitir, enviar mensagens e gerenciar grupos de usuários. Qualquer grupo pode ser atribuído a qualquer número de centros de controle (muitos para muitos).
O sistema deve exibir para cada centro/agência a quantidade de despachadores, Agentes de Campo, informantes e usuários de emergência atualmente sob a sua jurisdição.
O sistema deve permitir definir, para cada centro de controle, um número de telefone para chamadas e área geográfica demarcada para as chamadas recebidas de emergência. Quando os usuários ativarem um sinal de emergência, o aplicativo móvel irá discar um número com base na localização do usuário.
O sistema deve permitir definir, para cada centro de controle, seu ponto focal do mapa padrão e o nível de zoom.
I. Gerenciamento de interface do usuário (ícones)
O sistema deve permitir a importação de ícones personalizados e associá-los com diferentes entidades de IU (interface do usuário) como usuários, funções, grupo, equipamento, tipos de incidentes e POIs.
Configuração de SMS/e-mail
O sistema deve permitir que os administradores definam parâmetros API para SMS e e-mail por meio da interface de usuário (selecione para qual situação enviar uma mensagem SMS para contatos/usuários). Pacotes de mensagens SMS a ser adquiridos separadamente caso sejam solicitados.
O sistema deve ser compatível com vários provedores de gateway SMS, permitindo um simples processo de identificação para o serviço API de gateway de SMS.
O sistema deve permitir definir vários modelos de mensagens.
O sistema deve permitir definir o envio de um SMS em cada falha de despacho (isto é, nenhuma rede de dados disponíveis). Este SMS irá incluir detalhes do incidente, bem como um link para o aplicativo.
O sistema deve permitir enviar e-mail/SMS para contatos relevantes de um incidente que não tenham o aplicativo móvel específico do sistema (ou seja, os contatos de um usuário que ativou a emergência).
J. Configuração de mapa GIS
O sistema deve ser compatível com a infraestrutura de Google Maps GIS.
O sistema deve permitir a configuração de camadas padrão do mapa, incluindo camadas de incidentes, usuários, POIs, área demarcada/polígonos, condições de tráfego, “Google Street View”).
O sistema deve permitir medir distâncias entre dois pontos de passagem da distância aérea e da distância com base em roteamento com direções de condução).
O sistema deve permitir clicar no mapa (pinos) e recuperar o endereço (geocodificação reversa).
O sistema deve permitir a configuração do tipo de padrão do mapa (rua, satélite, híbrido).
O sistema deve permitir a limitação dos resultados de pesquisa de endereços para exibir somente o endereço dentro de uma jurisdição específica (acrescentando um texto para a consulta por geocódigo como nome da cidade, estado, país etc.).
O sistema deve permitir definir, para cada centro de controle, seu centro do mapa padrão e o nível de zoom.
O sistema deve permitir a configuração de um servidor externo ESRI ArcGI map/mxd, permitindo a sobreposição do mapa no despachador do aplicativo web.
K. Configuração de POI GIS
O sistema deve permitir que o administrador crie pontos de interesse (POIs), permitindo que os despachadores apresente-os no mapa e/ou associem novos incidentes a eles.
O sistema deve permitir a definição de um nome, ícone, endereço, marcação, descrição e coordenadas para cada POI.
O sistema deve permitir que o administrador associe um ou mais contatos/ativos a cada POI, permitindo que os despachadores vejam os detalhes dos contatos/ativos associados ao POI. Ativos podem incluir sensores e dispositivos localizados no POI. O sistema deve permitir acessar links externos ou dados que estejam associados aos ativos (imagens da câmera etc.).
L. Configuração de polígono/área demarcada de GIS
O sistema deve permitir que o administrador crie polígonos, permitindo que os despachadores apresente-os no mapa e associem automaticamente incidentes e as localizações de usuários a eles.
O sistema deve permitir a definição de um nome, cores e marcações para cada polígono
O sistema deve permitir que o administrador crie um ou mais contatos/ativos para cada polígono, permitindo que os despachadores vejam os detalhes de contato/ativos associados ao polígono.
O sistema deve permitir que o administrador crie um polígono utilizando uma ferramenta de desenho (à mão livre).
O sistema deve permitir que o administrador crie um polígono importando um POI e definindo um alcance em torno do POI (círculo).
O sistema deve permitir que o administrador importe vários polígonos simples ao mesmo tempo, de um arquivo de forma, utilizando um assistente de importação.
O sistema deve permitir que o administrador associe vários polígonos de áreas/setores.
O sistema deve permitir a configuração de regras de ativos por área/setor, permitindo que os despachadores determinem se o número de usuários disponíveis em cada área/setor corresponde com a quantidade necessária.
O sistema deve permitir ao administrador definir três níveis graduais de prontidão para cada área demarcada e também definir quais são os recursos necessários por nível de prontidão. O sistema deve permitir ao administrador definir para cada área demarcada um número de telefone designado, que será marcado automaticamente por um usuário no campo que estiver em perigo.
O sistema deve permitir ativar um alerta ou um sinal de socorro ou de um incidente quando um usuário entrar ou sair de uma área demarcada.
O sistema deve permitir enviar uma notificação manual ou automatizada para um usuário que entre ou saia de uma área demarcada.
M. Configuração de incidente
O sistema deve permitir que o administrador configure um ou mais tipos de incidente utilizando a interface do usuário.
O sistema deve permitir a associação de cada tipo de incidente com um nome, ID, marcações, ícone e propriedades específicas adicionais exclusivos.
O sistema deve permitir a definir para cada incidente um nível de prioridade 1-5 (1 sendo o mais alto nível).
O sistema deve permitir que cada incidente seja associado a um formulário dinâmico de incidente.
O sistema deve permitir definir para cada incidente digitar um SLA (acordo de nível de serviço) que inclui dois parâmetros de tempo – o primeiro define o tempo esperado para um agente de campo chegar a esse tipo de incidente e o segundo define o tempo de conclusão previsto para o tipo de incidente.
O sistema deve permitir que cada incidente seja definido como um tipo de incidente singular ou multitarefa (caso o agente de campo possa responder a mais de um desses incidentes ao mesmo tempo).
O sistema deve permitir associar contatos/ativos ao tipo de incidente (isto é, um especialista para este tipo de incidente).
O sistema deve permitir a exclusão temporária dos tipos de incidentes. O sistema deve permitir a filtragem da lista de tipos de incidentes.
N. Configuração de regra de despacho automático
O sistema deve permitir que os administradores configurem uma regra de despacho automático para cada tipo de incidente. Esta regra de despacho pode ser composta de uma ou mais sub-regras.
O sistema deve permitir a configuração de uma sub-regra que emitirá um/mais/todos os usuários que tenham uma função específica.
O sistema deve permitir a configuração de uma sub-regra que emitirá um/mais/todos os usuários que sejam associados a um grupo específico.
O sistema deve permitir a configuração de uma sub-regra que enviará um/mais/todos os
usuários de um equipamento específico.
O sistema deve permitir a configuração de uma sub-regra que enviará um/mais/todas as unidades que pertençam a um tipo de unidade específico.
O sistema deve permitir que cada sub-regra seja limitada aos usuários dentro de um ETA específico.
O sistema deve permitir que cada sub-regra seja limitada a usuários que estejam associados ao polígono/área demarcada de incidente (em seu perfil de usuário).
O sistema deve permitir que cada regra de incidente seja limitada a um contador de tempo (depois de decorrido o tempo, o mecanismo de despacho automático não enviará os usuários adicionais ao incidente).
O sistema deve permitir que cada regra de incidente inclua um tempo de espera definido (a quantidade de tempo do incidente será exibido nos dispositivos móveis dos agentes de campo)
O sistema deve permitir que cada regra de incidente defina um horário a ser ignorado - o horário quando os recursos adicionais (caso nem TODOS tenham sido selecionados pela sub-regra) serão enviados caso o usuário enviado inicialmente não responder.
O sistema deve permitir a despacho automático de recursos adicionais caso as iniciais de usuários emitidas rejeitem o incidente.
O sistema deve permitir definir para cada incidente digitar uma lista de relatórios que o despachador ou agente de campo possam relatar durante o incidente. Para cada relatório, o administrador pode definir como o relatório será exibido no centro de despacho – como um pop-up, com ou sem som.
O. Configuração de formulários dinâmicos
O sistema deve permitir a definição de um formulário dinâmico para cada tipo de incidente. O sistema deve permitir que os administradores criem um formulário utilizando uma interface do usuário de arrastar e soltar.
O sistema deve ser compatível com os seguintes tipos de campos em formulários dinâmicos:
1. rótulo/cabeçalho
2. caixa de texto simples
3. caixa de área de texto
4. caixa de seleção
5. botões de opção
6. coordenadas de localização
7. data e hora
8. carimbo de tempo atual
9. fazer fotos com a câmera
10. subir fotos a partir da área de trabalho
11. assinatura
12. lista suspensa (escolher na lista)
13. completar automaticamente a partir da lista
14. separadores
15. Índice
O sistema deve permitir definir campos específicos como obrigatórios. Deixar de preencher um campo obrigatório impedirá que o sistema feche um incidente.
O sistema deve permitir o pré-condicionamento para os campos, o que significa que campos específicos só aparecerão se outro campo atender à pré-condição.
O sistema deve permitir a definição de limitação de nível de campo para as caixas de texto, permitindo que os usuários insiram somente números, caracteres, etc.
O sistema deve permitir a definição de caixas de texto com preenchimento automático de fontes de dados internos ou externos (por meio de banco de dados ou serviços Web).
O sistema deve permitir a definição de um nível de campo dos atributos somente leitura.
O sistema deve permitir a definição de um nível de campo do cabeçalho de API (definindo o nome do campo/marcação XML para integração de sistema para sistema).
O sistema deve permitir a definição de um nível de campo se cada campo estiver disponível para os usuários Dispatch Manager, Agente de Campo Móvel e Informante Móvel, permitindo a inserção de dados neste campo.
O sistema deve permitir a definição de um nível de campo do comprimento dos campos de texto.
O sistema deve permitir a edição, duplicação e modificação dos formulários existentes. O sistema deve permitir a exclusão temporária dos formulários existentes.
O sistema deve permitir que os formulários existentes sejam modificados por meio de arrastar e soltar.
O sistema deve permitir definir uma barra lateral de índice. O sistema deve permitir o modo de noite para formulários.
O sistema deve permitir a associação de um formulário dinâmico a vários incidentes, por meio de uma interface de usuário dedicada (sem necessidade de fazer um por um).
O sistema deve permitir a criação de formulários dinâmicos para clientes/entidades relatoras
de que um novo incidente pode ser criado/despachado. Neste caso, o administrador pode adicionar campos adicionais para o cliente ou para a entidade de origem da chamada, tais como andar, entrada, nome na porta, etc., onde esses campos serão apresentados tanto para o despachador quanto para os agentes de campo.
P. Configuração de relatório dinâmico
O sistema deve permitir a definição de relatórios dinâmicos, incluindo nome, ícone e parâmetros específicos.
O sistema deve permitir a associação de um ou mais relatórios dinâmicos com cada tipo de incidente.
O sistema deve permitir a associação de um ou mais relatórios dinâmicos como uma atualização de relatório genérico, permitindo aos agentes de campo que enviem o relatório do painel de controle principal do seu aplicativo, independentemente de um incidente específico (por exemplo, entrada, saída, preso no engarrafamento etc.).
O sistema deve permitir a definição de uma condição prévia para cada e entre os status dinâmicos (por exemplo, o usuário poderá relatar 'necessidade de recursos adicionais' somente se o status 'na cena' for relatado anteriormente).
Q. Planejamento de cenário
O sistema deve permitir que o administrador crie cenários que sejam um conjunto de tipos de incidente predefinidos e localizações que possam ser ativadas pelo despachador utilizando uma única ação.
O sistema deve permitir a definição de um ou mais incidentes para cada cenário.
O sistema deve permitir a definição dos locais dos incidentes de cenário por endereços, ponto no mapa ou POI.
O sistema deve permitir a definição de prioridade para cada incidente de cenário.
O sistema deve permitir que cada incidente de cenário seja definido como despacho automático ou manual.
O mecanismo automático de despacho será capaz de atribuir e emitir usuários aos incidentes de cenário com base no acima definido como prioridade.
O sistema deve solicitar credenciais adicionais (inserção de senha) ao iniciar um novo cenário (mover para a seção operacional).
O sistema deve ser capaz de visualizar todos os incidentes de cenário em uma exibição de
mapa.
O sistema deve apresentar um resumo de todos os recursos potencialmente despachados ao planejar o cenário (calcular a quantidade de agentes de campo despachados com base nas regras predefinidas de despacho automático).
GERENCIADOR DE DESPACHO
A. Diretrizes gerais da interface de usuário
O sistema deve ser compatível com a organização do layout dos diferentes painéis/elementos, de acordo com as necessidades dos usuários, especialmente:
1. Permitir a seleção de quais painéis serão exibidos ao usuário;
2. Permitir ao usuário que organize onde cada painel será colocado na tela do usuário.
O sistema deve ser compatível com o funcionamento em diferentes idiomas, de acordo com a configuração do usuário
O sistema deve permitir que o usuário trabalhe com os principais recursos e utilizando mouse, teclado e/ou tela sensível ao toque de computador
Os sistemas deverão permitir que os usuários criem ações no sistema por meio da interface de linha de comando
O sistema deve permitir pesquisa/preenchimento automático no sistema, espcialmente:
1. Como incluir pesquisa no mapa;
2. Incluir pesquisas sobre os diferentes painéis disponíveis (usuários, unidades, incidentes, área demarcada)
O sistema deve permitir a limitação de pesquisas de endereços para uma região específica
B. Logon
Os sistemas devem permitir que um usuário selecione o centro ou a agência que pretende fazer logon, mostrando somente os centros que o usuário tem permissão para entrar
O sistema deve permitir que os usuários redefinam suas senhas por meio de um e-mail de redefinição de senha, que será enviado para um e-mail de usuário predefinido
O sistema deve permitir que os usuários alterem suas senhas a qualquer momento após o logon
O sistema deve permitir o bloqueio de despachadores de logon com base no endereço IP
C. Menus
O sistema deve permitir que o usuário visualize os diferentes menus, de acordo com as permissões de usuário (por exemplo, um usuário sem permissões de administrador não será capaz de visualizar os menus de configuração).
D. Gerenciamento de usuário operacional
O sistema deve permitir que os usuários visualizem uma lista de incidentes ativos e seus status com base em permissões
O sistema deve permitir que o usuário classifique/filtre a grade de incidentes, com base em vários parâmetros, tais como tipo, data, despachador, origem, localização e status
O sistema deve permitir que o usuário feche incidentes da grade de incidentes
4. O sistema deve permitir que o usuário visualize uma lista de usuários no sistema com seus detalhes, tais como:
1. nome
2. grupos associados
3. funções associadas
4. equipamentos associados
5. número de incidentes ativos, em que o usuário está inscrito
6. estado de disponibilidade recente do usuário
7. atualizações de localização mais recentes
8. Status de comunicação
9. perfil de permissão
O sistema deve permitir o envio de mensagens para o usuário
O sistema deve permitir que os usuários com permissão editem outros perfis de usuários
O sistema deve permitir a filtragem, a classificação ou o agrupamento do painel de usuários, de acordo com todas as propriedades acima
E. Gerenciamento do mapa operacional e da área demarcada
O sistema deve permitir a visualização das camadas de usuário, incidentes, POI e polígono em um mapa
O sistema deve permitir a seleção de cor e opacidade de cada camada de polígono no mapa O sistema deve permitir que o usuário selecione uma visualização de mapa de satélite, visualização de mapa de rua ou visualização híbrida
O sistema deve permitir a sobreposição de camadas no mapa, tais como condições de tráfego e condições meteorológicas
O sistema deve permitir que o usuário pesquise no mapa por endereços, usuário, incidentes e POI
O sistema deve permitir a filtragem de diferentes elementos no mapa com base em marcações.
O sistema deve permitir que os usuários abram o “Google Street View”
O sistema deve permitir que os usuários abram um incidente no mapa via marcação com pino
O sistema deve permitir que os usuários meçam a distância entre os pontos no mapa O sistema deve permitir que os usuários obtenham direções entre pontos no mapa
O sistema deve permitir que o usuário visualize informações sobre cada polígono/área demarcada definidos no sistema, incluindo:
1. o número de incidentes ativos no polígono
2. o número de usuários disponíveis no polígono
3. o número de usuário participando de um incidente no polígono
4. pessoas de contato relacionadas ao polígono
F. Alertas e notificações
O sistema deve exibir uma notificação ao usuário sobre incidentes criados recentemente O sistema deve exibir uma notificação ao usuário sobre alterações no tipo de incidente
O sistema deve exibir uma notificação ao usuário sobre alterações na localização de incidente
O sistema deve soar uma notificação ao usuário sobre incidentes criados recentemente
Se o incidente for um incidente de emergência, o som deve tocar continuamente até que o usuário o interrompa explicitamente
G. Criação de incidentes e atendimento de chamadas
G1. O sistema deve permitir a criação de um incidente por meio dos seguintes métodos:
1. Botão “Criar incidente” na barra de pesquisa
2. Fazendo uma marcação com um pino no mapa e selecionando “Criar incidente”
3. Por meio de aplicativos móveis
4. Painel CLI (interface de linha de comando)
5. Por meio de APIs e dispositivos/sistemas de terceiros que façam interface com o programa de despacho
G2. O sistema deve permitir editar um incidente existente por meio dos seguintes métodos:
1.Pesquisar um incidente no campo de Pesquisa Global
2. Clicar em uma linha de incidente no painel de incidentes
3. Clicar no pop-up de visualização do incidente no painel do mapa
4. Através de um sistema API de terceiro que aciona o painel de gerenciamento de incidentes de um incidente específico.
O sistema deve suportar Versões Preliminares de incidentes que estejam faltando a localização ou o tipo de incidente.
O sistema deve suportar datas e horários de incidente de vários fusos-horários.
O sistema deve permitir que detalhes do chamador sejam inseridos, incluindo comentários, nome e número de telefone.
O sistema deve permitir a entrada no local do incidente por meio de vários métodos:
1. Localização de incidente do texto – pesquisa de preenchimento automático com base em dados do GIS. A pesquisa de localização pode ser preenchida automaticamente com uma combinação de endereços e/ou pontos de interesse e/ou estradas. Uma vez escolhida a localização, o sistema deve exibir um mapa centralizado na localização.
2. Localização de incidente do mapa: O sistema deve permitir que a localização do incidente seja inserido "fixando" o mapa.
3. Detalhes de localização e comentários – campos personalizáveis, como entrada, andar, nome, etc.
4. Quando disponível, o sistema deve permitir a exibição de outras imagens de localização como visualização da rua, detalhes de POI e plantas, etc.
O sistema deve exibir as coordenadas de localização em vários métodos de coordenadas.
O sistema deve indicar se o chamador ou se os detalhes de localização correspondem com dados semelhantes de incidentes passados. Em tais casos, o sistema deve permitir que os usuários exibam o incidente passado.
O sistema deve indicar se o chamador ou se os detalhes de localização correspondem aos dados similares de outro incidente atual. Nesse caso, o sistema deve permitir que dois incidentes sejam mesclados.
O sistema deve permitir a inserção de detalhes do incidentes por meio dos métodos a seguir:
1. Tipo/Código de incidente – a partir de uma lista predefinida de tipos de incidentes agrupados por marcações
2. Detalhes/formulário do incidente – a partir de uma forma predefinida associada ao tipo de incidente.
Assim que o tipo de incidente for selecionado, o sistema deve exibir um formulário dinâmico com campos para orientar o despachador com relação ao modo de ação recomendado.
Assim que o tipo de incidente for selecionado, o sistema deve exibir a prioridade de um incidente. O despachador pode substituir a prioridade predefinida.
Assim que o tipo de incidente for selecionado, o sistema deve exibir a hora de chegada e de conclusão esperada do SLA predefinido do incidente. O SLA será codificado por cores para indicar se o sistema espera que o SLA seja atendido por usuários potencialmente despachados.
Assim que o tipo de incidente for selecionado, o sistema deve exibir os relatórios dinâmicos do tipo de incidente predefinido.
Assim que o tipo de incidente for selecionado, o sistema deve apresentar o formulário predefinido de tipo de incidente, permitindo que o despachador preencha os campos do formulário com os dados relevantes.
H. Despacho
Para cada tipo de Incidente, o sistema deve permitir que um Protocolo de Resposta seja definido com a resposta ideal para determinado Tipo de Incidente. O protocolo poderá incluir qualquer combinação das seguintes opções:
1. Quem - vários tipos de recursos, equipamentos, grupos
2. Quantos - um número específico ou todos os recursos disponíveis
3. Limitações – despacho limitante para um ETA exigido (hora da chegada) ou para recursos que sejam associados às área/área demarcada em que o incidente foi criado.
Assim que a localização e o tipo de incidente são inseridos, o sistema deve pesquisar automaticamente e exibir os recursos disponíveis recomendados que correspondam (ou quase correspondam) aos critérios do Protocolo de Resposta.
A lista de recursos recomendados será exibida classificada segundo a sua distância a partir da localização incidente. Os recursos (usuários e unidades) devem ser apresentados com todos os seus parâmetros (funções, equipamentos e status atual). Os parâmetros específicos que correspondem aos requisitos das regras de tipo de incidente devem ser destacados para enfatizar sua relevância para o incidente.
O sistema deve permitir que o despachador modifique o protocolo de resposta predefinido para esta finalidade. Modificar o protocolo irá atualizar automaticamente a lista de despacho recomendada.
Em qualquer estágio, o sistema deve permitir que o despachador ative o protocolo de despacho automático e/ou envie manualmente os recursos específicos.
I. Gerenciamento de incidentes e medidor de andamento
O sistema deve exibir uma visão clara do status do incidente, incluindo:
1. Progresso - estágio atual do incidente: ao atender uma chamada, na entrada de dados, na expedição, no gerenciamento de cena, em formulários e nos registros de evento.
2. Status de usuário – cada usuário que é enviado para o incidente pode atualizar seu status atual. Os status são exibidos para todos os outros participantes no incidente.
3. Resposta não ideal – o sistema alertará o despachador sobre a ausência de uma resposta adequada, baseada no protocolo de resposta predefinido.
O sistema deve permitir inserir anotações/registros de incidentes. Esses registros são salvos no sistema com um registro de data e hora e também podem ser enviados como atualizações flash para outros usuários ativos no incidente.
O sistema deve permitir que o despachador envie atualizações predefinidas da situação (relatórios) para o registro de incidentes e outros usuários ativos no incidente.
J. Outras ferramentas de despacho
O sistema deve permitir que os usuários pesquisem e exibam o histórico de localização de usuários ativos no incidente.
O sistema deve permitir que o despachador exiba e modifique qualquer informação de incidente (localização, detalhes do chamador, tipo de incidente, formulários).
O sistema deve permitir que o despachador visualize os movimentos dos usuários móveis no mapa.
O sistema deve permitir que o despachador atualize manualmente o status do usuário móvel.
O sistema deve permitir que o despachador cancele uma mensagem e envie mensagem de cancelamento para usuários móveis.
K. Ativos – investigação dos incidentes
O sistema deve procurar constantemente informações e dados relativamente a ativos que possam ser relevantes para o gerenciamento do incidente. Por exemplo, quando o local for inserido, o sistema deve procurar no histórico por outros incidentes com a mesma localização. O sistema também deve identificar os contatos que possam ser relevantes para o incidente com base na localização, especialização, chamador etc.
O sistema deve procurar sensores, câmeras e outros dispositivos de detecção que estão localizados na área dos incidentes (definida como área demarcada ou POIs). Os detalhes destes sensores e câmera (e link de acesso quando relevante) devem ser disponibilizados para o despachador a fim de melhorar o conhecimento da situação e a tomada de decisões.
L. Formulários – coleta de dados
O sistema deve permitir a associação dos formulários dinâmicos com qualquer tipo de incidente. Uma vez escolhido o tipo de incidente, o formulário relevante será exibido. Os campos do formulário podem ser preenchidos por todos os participantes ativos no incidente (despachador, usuários móveis, terceiros por meio da API). O despachador e o usuário móvel devem preencher os campos obrigatórios. Campos atualizados serão exibidos imediatamente para todos os participantes ativos.
M. Mensagens Inteligentes
O sistema deve permitir que o despachador envie mensagens inteligentes para usuários móveis individuais ou para um grupo de usuários móveis.
O sistema deve exibir o status de cada mensagem, inclusive se a mensagem foi recebida pelo dispositivo móvel, quando foi lida e se o usuário respondeu.
O sistema deve permitir que todos os status de mensagens sejam atualizados automaticamente e exportados para uma planilha.
O sistema deve permitir vários tipos diferentes de Mensagens Inteligentes, incluindo:
1. Mensagem de texto simples – solicitando que os usuários móveis confirmem o recebimento da mensagem.
2. Uma pergunta em aberto – solicitando que os usuários móveis digitem sua resposta.
3. Uma pergunta de múltipla escolha – solicitando que os usuários móveis escolham a partir de uma lista de respostas.
4. Verificação de comunicação – verificando a comunicação com os usuários móveis.
5. Verificação da localização – solicitando que os usuários Móveis exponham a sua localização.
APLICATIVO MÓVEL
A. Modularidade da aplicação móvel e funcionalidade básica
O sistema deve permitir a atribuição de diferentes módulos móveis para cada usuário móvel. Cada módulo fornecerá aos usuários um conjunto diferente de recursos e opções de interação com o sistema. As configurações incluem:
1. Um módulo Supervisor, permitindo ver todos os usuários disponíveis e todos os incidentes no centro de controle.
2. Um módulo Agente de Campo Móvel, que deve permitir que os usuários sejam enviados para qualquer incidente atualmente aberto no despachador.
3. Um módulo Informante Móvel, que deve permitir que os usuários informem um incidente ao despachador. Os tipos de incidentes que podem ser relatados são configurados no despachador na seção configuração do incidente. As permissões atribuídas a cada usuário móvel irão determinar se a seguinte funcionalidade está disponível para o usuário:
i. A capacidade de relatar um incidente a partir de um local diferente daquele do usuário atual.
ii. A capacidade dada aos usuários de serem encaminhados para os incidentes que eles mesmos estão relatando.
iii. A capacidade dada aos usuários de ativarem as regras de envio automático para o tipo de incidente que eles estão relatando.
4. Um módulo de Emergência, que deve permitir que os usuários façam logon em um aplicativo dedicado para a ativação de Emergência, em caso de emergências. As permissões atribuídas a cada usuário móvel irão determinar se este aplicativo é um aplicativo de Emergência ativo ou passivo:
i. O aplicativo de Emergência ativo deve permitir que os locais do usuário sejam rastreados todas as vezes que o usuário acessar o aplicativo.
ii. O aplicativo de emergência passivo deve permitir que os locais do usuário sejam rastreados somente durante o período de tempo em que um usuário ativa um incidente e emergência até o momento em que o usuário não esteja mais em perigo (ou seja, quando o incidente for fechado pelo despachador).
5. Um módulo de Mensagens, que deve permitir que os usuários recebam mensagens do despachador e confirmem ou respondam a mensagem, baseado no tipo de mensagem.
O sistema deve permitir que os usuários façam o logon com seus nomes de usuários e senhas atribuídos e selecionem uma instância de servidor relevante.
O sistema deve permitir que os usuários móveis enviem registros para oferecer suporte à solução de problemas.
O sistema deve permitir que os usuários visualizem as informações do sistema.
O sistema deve permitir que os usuários sincronizem seu aplicativo com o servidor.
A interface de usuário móvel do sistema será definida com base nas configurações de idioma local do dispositivo (para idiomas suportados).
A interface de usuário do sistema deve ser semelhante em várias plataformas (por exemplo, iPhone, Android) a fim de simplificar a adaptação e o treinamento de usuários.
O usuário deve ser capaz de baixar o aplicativo móvel por meio das lojas de aplicativos comerciais (por exemplo, Apple App Store, Google Play, Blackberry Market).
O usuário deve ser capaz de utilizar dispositivos existentes sem a exigência de modificações especiais (supondo que plano de dados, notificação de envio e serviços de localização estejam habilitados).
O sistema deve mostrar o logotipo da organização, se configurado como tal no despachador. O sistema deve permitir que o administrador determine se o usuário tem permissão para sair do aplicativo.
O sistema deve permitir que o administrador determine se os usuários têm permissão para alterar seu status para off-line.
O sistema deve dar ao administrador a opção para impedir que os usuários façam logon em mais de um dispositivo móvel com o mesmo nome de usuário e senha.
B. Emergência móvel
O sistema deve permitir que o usuário ative um incidente de emergência, se o usuário estiver em perigo
O sistema deve fornecer ao usuário um buffer de 5 segundos para cancelar o incidente de emergência, caso este tenha sido ativado acidentalmente.
O sistema deve discar automaticamente um número de telefone configurado pelo centro de comando quando a emergência for ativada.
O sistema deve continuar tentando enviar os detalhes do incidente para o despachador (tentativas), mesmo se o usuário estiver em uma área onde existem problemas de conectividade.
O sistema deve permitir que o usuário inicie outra chamada ao número de telefone configurado pelo centro de comando, caso o chamador não consiga completar a ligação ou precise ligar novamente.
O sistema deve mudar a cor do plano de fundo do aplicativo para vermelho durante o tempo em que o incidente de emergência está ativo.
O sistema deve permitir que o usuário cancele a chamada de emergência depois que estiver ativada, digitando a senha do usuário no aplicativo.
O sistema deve permitir que o usuário escolha a opção de ativar um incidente de emergência automaticamente durante a inicialização do aplicativo.
O sistema deve controlar as localizações dos usuários, dependendo de suas permissões atribuídas.
1. Os usuários do aplicativo de emergência passivo serão rastreados somente quando estiverem ativos em incidentes de emergência. Neste momento, as localizações serão rastreadas com alta precisão
2. Os usuários do aplicativo de emergência ativo serão rastreados em todos os momentos com base em alterações significativas, a menos que eles ativem um incidente de emergência, segundo o qual seus locais serão rastreados com alta precisão.
3. O sistema deve enviar uma mensagem do despachador para o usuário caso o incidente de emergência seja finalizado pelo despachador antes que o usuário tenha desativado a emergência do aplicativo móvel
C. Relatório móvel
O sistema deve permitir que os usuários enviem um relatório de incidente para o despachador de sua localização atual.
O sistema deve permitir que os usuários criem um incidente de uma localização diferente, caso eles tenham permissões para fazê-lo.
O sistema deve permitir que o administrador limite os resultados da pesquisa de endereços no Informante Móvel para uma determinada área.
O sistema deve permitir que os usuários preencham e enviem formulários dinâmicos ao criar o novo incidente (se o tipo de incidente selecionado possuir um formulário anexo).
O sistema deve permitir que os usuários sejam encaminhados para o novo incidente, se eles tiverem as permissões para fazê-lo.
O sistema deve permitir que os usuários ativem os protocolos de despacho automática ao novo incidente se eles tiverem as permissões para fazê-lo.
O sistema deve permitir que os usuários disquem o número de telefone configurado pelo centro de comando, depois que eles abrirem o novo incidente.
O sistema deve permitir que os usuários disquem o número de telefone configurado pelo centro de comando, caso o novo incidente não possa ser criado devido a problemas de conectividade.
O sistema deve fornecer aos usuários todas as funcionalidades do módulo de emergência. O sistema deve rastrear os usuários com base em seus perfis de permissões
1. Os usuários com o módulo de informante móvel e o módulo de emergência passivo somente devem ser rastreados quando estiverem ativos em incidentes de emergência. Neste momento, as localizações deverão ser rastreadas com alta precisão
2. Os usuários com o módulo de informante móvel e os usuários do aplicativo de emergência ativo devem ser sempre rastreados, com base em alterações significativas, a menos que ativem um incidente de emergência, para os quais suas localizações serão rastreadas com alta precisão.
O sistema deve permitir que os usuários ativem um incidente de emergência em caso de emergência.
O sistema deve permitir que os usuários com o módulo de informante móvel também tenham acesso ao Supervisor, Agente de Campo e Mensagens, caso eles tenham as permissões para fazê-lo.
D. Agente de Campo Móvel
O sistema deve permitir que os usuários visualizem o painel de controle do Agente de Campo.
O sistema deve permitir que os usuários alterem seu status de disponibilidade com base em sua disponibilidade atual.
O sistema deve permitir que os usuários alterem seu tipo de mobilidade com base em seu método de transporte atual.
O sistema deve permitir que os usuários enviem atualizações de status dinâmico ao despachador.
O sistema deve permitir que os usuários visualizem todos os detalhes do seu perfil de usuário.
O sistema deve permitir que os usuários recebam notificações push e splash com todos os detalhes de incidentes (tipo, tempo decorrido, localização, comentários, quantidade de status de usuários adicionais).
O sistema deve permitir que os usuários recebam notificações push para novos incidentes, mesmo quando o aplicativo estiver fechado.
O sistema deve ativar uma sirene quando os usuários são enviados para incidentes que soará até que o usuário confirme o recebimento do incidente.
O sistema deve permitir que os usuários recebam notificações através de sincronização, se eles não forem recebidos através de notificações de envio.
O sistema deve permitir que os usuários respondam a incidentes que tenham sido enviados (confirmação, em rota, no local, concluído, cancelar e status dinâmicos pré-condicionados). O sistema deve permitir que os usuários naveguem até o local do incidente usando aplicativos de navegação disponíveis nos dispositivos móveis dos usuários (ou seja, Waze, Google maps, Apple maps).
O sistema deve permitir que os usuários visualizem uma lista de todos os incidentes para os quais eles foram encaminhados (ativos, adiados e fechados).
O sistema deve permitir que os usuários visualizem e preencham formulários dinâmicos (caso o tipo de incidente tenha um formulário anexo).
O sistema deve permitir que os usuários atualizem o local do incidente inserindo sua localização atual se eles determinarem que o local é diferente do que está sendo mostrado nos detalhes do incidente.
O sistema deve permitir que os usuários recebam notificações de alterações no local do incidente.
O sistema deve permitir que os usuários recebam atualizações flash enviadas pelo despachador.
O sistema deve permitir que os usuários recebam notificações se o formulário dinâmico for
atualizado pelo despachador ou por outro usuário.
O sistema deve permitir que os usuários recebam notificações de alteração no local do incidente.
O sistema deve permitir que os usuários visualizem os detalhes da origem do incidente (nome e número de telefone).
O sistema deve permitir que as localizações dos usuários sejam rastreadas. Os usuários devem ser sempre rastreados com base em alterações significativas, a menos que estejam ativos em um incidente (em rota, no local) ou que ativem um incidente de emergência, para os quais suas localizações serão rastreadas com alta precisão.
O sistema deve permitir que os usuários visualizem as informações do sistema e os detalhes da localização.
O sistema deve permitir que os usuários ativem um incidente de emergência em caso de emergência.
O sistema deve permitir que os usuários com o módulo do Agente de Campo Móvel também tenham acesso ao Supervisor, Informante e Mensagens, caso eles tenham as permissões para fazê-lo.
E. Supervisor Móvel
O sistema deve permitir que os usuários visualizem um mapa que exibirá todos os incidentes atualmente abertos no despachador
O sistema deve permitir que os usuários visualizem um mapa que exibirá todos os usuários logados no aplicativo e que estejam também disponíveis para envio ou que estejam ativos em incidentes.
O sistema deve permitir que os usuários visualizem um mapa mostrando a sua localização. O sistema deve permitir que os usuários toquem sobre os ícones de incidente ou usuário no mapa e vejam um pop-up contendo informações adicionais, tais como endereço e número de telefone do usuário.
O sistema deve permitir que os usuários visualizem uma grade de todos os incidentes abertos no centro de despacho, juntamente com o status mais relevante dos usuários no incidente.
O sistema deve permitir que os usuários filtrem os incidentes visualizados na grade com base no horário, desde que os incidentes foram abertos.
O sistema deve permitir que os usuários filtrem os incidentes visualizados na grade baseada na proximidade dos incidentes para localização dos usuários.
O sistema deve permitir que os usuários ativem um incidente de emergência em caso de
emergência.
O sistema deve permitir que os usuários com o módulo do Informante Móvel também tenham acesso ao Agente de Campo, Informante e Mensagens, caso eles tenham as permissões para fazê-lo.
F. Mensagens Móveis
O sistema deve permitir que todos os usuários tenham a opção de receber mensagens do despachador.
O sistema deve permitir que todos os usuários leiam e respondam às mensagens enviadas pelo despachador.
O sistema deve permitir que os usuários visualizem todas as mensagens enviadas pelo despachador.
O sistema deve permitir que os usuários confirmem o recebimento padrão de mensagens clicando no botão “OK”.
O sistema deve permitir que os usuários respondam mensagem de respostas abertas digitando uma resposta.
O sistema deve permitir que os usuários respondam uma mensagem/questionário, selecionando uma ou mais respostas predefinidas.
O sistema deve permitir que os usuários enviem sua localização atual em resposta a uma mensagem de solicitação de localização.
O sistema deve permitir que os usuários confirmem que suas comunicações estejam funcionando como uma resposta a uma mensagem de verificação de comunicação.
3.84. Serviços de Instalação – Call Center e Despacho
Consideram-se serviços de instalação todos os serviços com uso de mão de obra necessários a instalação de equipamentos e softwares, destinados ao pleno funcionamento do sistema.
3.85. Kit Miscelâneas – Call Center e Despacho
Todos os pequenos acessórios necessários à instalação dos equipamentos, a exemplo e não se limitando a: parafusos, porcas, pregos, abraçadeiras, buchas, canaletas, tubulações e etc.
A fim de assegurar o gerenciamento, visualização, monitoramento e gravação das imagens, e as operações de atendimento ao público, será instalado no Centro de Operações e Inteligência – COI, ambiente de videomonitoramento de imagens.
Este ambiente deverá estar tecnicamente estruturado para recepcionar e gerenciar o tráfego de imagens e dados de sistemas de câmeras com recursos TCP-IP, sobre a rede prevista neste Termo de Referência.
O ambiente deverá ser dotado de recursos que forneça relatórios periódicos sobre o funcionamento do sistema, com os registros de conformidades e não conformidades, que servirão para análises de gestores em variados processos, bem assim, nas investigações de incidentes, e delitos ocorridos em vias e equipamentos públicos.
Para o monitoramento das imagens será instalado painel de monitores, controlados por estações de monitoramento tipo PC, acoplados em mobiliário fabricado especialmente para este atendimento.
Os terminais de monitoramento (PCs) deverão possuir placa de vídeo com capacidade de atender distintamente no mínimo 02 (dois) monitores, com portas DVI e/ou HDMI.
Os monitores destinados à visualização das imagens geradas deverão ser de no mínimo 40”, não sendo aconselhada a visualização de mais que 04 (quatro) imagens por monitor, visualizadas a 15 frames por segundo em uma resolução mínima de 704 x 480 NTSC.
Os equipamentos ativos que servirão ao ambiente de gerenciamento, visualização, monitoramento e gravação das imagens, deverão ser acomodados em bastidores tipo rack 19”, dimensionados de maneira a acondicionar todos os equipamentos previstos.
Este ambiente deverá funcionar ininterruptamente, comunicando, tempestivamente, através de relatórios, à coordenação de operações todas as ocorrências registradas.
Incialmente está previsto a instalação de 04 (quatro) posições para monitoramento de imagens.
Para atendimento as necessidades do ambiente de Videomonitoramento de Imagens serão instalados os seguintes equipamentos e softwares e realizados os seguintes serviços:
3.86. Console de Operações Aberto
Destinado a acomodar os equipamentos de mesa, bem como, facilitar o trabalho dos operadores de videomonitoramento.
3.87. Mesa Para Supervisor de Xxxxxxxx
Destinado a acomodar os equipamentos de mesa, bem como, facilitar o trabalho dos supervisores de videomonitoramento.
3.88. Cadeiras Giratórias Tipo Diretor
Destinado a acomodação dos profissionais que exercerão atividades de supervisores e operadores de videomonitoramento.
3.89. Rack 44 Us 19”
Destinado à acomodação dos equipamentos ativos de rede do CCO.
3.90. Guia de Cabos
Destinado à organização dos cabos dentro do rack de acomodação de equipamentos.
3.91. Painel de Acabamento
Destinado ao fechamento dos espaços entre cada um dos dispositivos instalados no rack de acomodação de equipamentos.
3.92. Bandeja Fixa
Destinado à acomodação no interior do rack de equipamentos que não possuem medida de 19”.
3.93. Patch Panel 24 Portas
Dispositivo de distribuição passivo, responsável pelo direcionamento dos cabos na rede, fisicamente acomodado em cada um dos prédios onde serão instalados os equipamentos de videomonitoramento e alarmes de intrusão.
3.94. Módulo Suporte Para Fixação de Monitores 40”
Destinado à fixação dos monitores de vídeo que compõem o vídeo wall, este módulo deverá ter capacidade para até 2 (dois) monitores.
3.95. Ativo Gerenciador de Rede Core
Dispositivo ativo de conexão central da rede, fisicamente instalado no Centro de Controle Operacional na sede da contratante, será o responsável pelo gerenciamento de toda a rede.
3.96. Switch 48 Portas
Dispositivo ativo de conexão que interliga as câmeras IP numa mesma rede, fisicamente acomodado em cada um dos prédios onde serão instalados os equipamentos de videomonitoramento e alarmes de intrusão.
3.97. Servidor de Imagens
Computador conectado a rede, dotado de software de gravação de imagens, que tem como objetivo principal proporcionar a gestão e o armazenamento compartilhado de imagens do sistema de CFTV.
3.98. Terminal de Monitoramento e Gestão de Vídeo.
Computador onde será instalado o software de visualização e monitoramento das imagens geradas.
3.99. Nobreak 1,4 Kva
Dispositivo secundário de alimentação de energia elétrica, que entra em ação, alimentando os dispositivos a ele ligados, quando há interrupção no fornecimento de energia primária.
3.100. Monitor LCD 40”
Dispositivo responsável pela apresentação das imagens, dados e relatórios gerados pelo sistema.
3.101. Monitor LCD 21,5”
Dispositivo responsável pela apresentação das imagens, dados e relatórios gerados pelo sistema.
3.102. Cabo HDMI
Destinados a interligação dos monitores aos terminais de monitoramento e gestão.
3.103. Mesa Controladora de Speed Dome.
Hardware destinado ao controle dos movimentos das câmeras speed dome.
3.104. Cabo UTP Cat 5
Meio de transmissão de dados.
3.105. Software de Monitoramento e Gerenciamento de Imagens
Aplicativo responsável pelo monitoramento e gerenciamento de todas as imagens geradas.
3.106. Sistema Operacional
Aplicativo multitarefas a ser instalado nos computadores do sistema. Funcionalidades empresariais de criptografia, login remoto, criação de máquinas virtuais e outros.
3.107. Serviços de Instalação
Consideram-se serviços de instalação todos os serviços com uso de mão de obra necessários a instalação de equipamentos e softwares, destinados ao pleno funcionamento do sistema.
3.108. Kit Miscelâneas
Consideram-se miscelâneas todos os pequenos acessõrios necessários à instalação dos equipamentos, a exemplo e não se limitando a: parafusos, porcas, pregos, abraçadeiras, buchas, canaletas, tubulações e etc.
Os equipamentos e softwares destinados ao ambiente de videomonitoramento de imagens deverão possuir as seguintes especificações mínimas:
3.109. Console de Operações Aberto
Montagem totalmente modular com design para acoplamentos; tampos e prateleiras superiores em madeira (aglomerado) de 30 mm revestidos em laminado; tampas dos elementos tubulares, manípulos de ajuste e tampinhas de furos em termoplástico injetado; tampos com entrada de cabos e com borda frontal ergonômica; tratamento especial e antioxidante das chapas; suporte (braços) do tampo em chapa de aço dobrada com 3 mm de espessura; travessas em chapa de aço; capacidade estática dos tampos de até 150 Kg cada nível; pintura em das partes metálicas em esmalte sintético; acabamento das partes metálicas e termoplásticos na cor preta; dimensões totais do tampo de 900mm profundidade x 1200mm largura.
3.110. Mesa Para Supervisor de Xxxxxxxx
Tampo: Duplo executado em MDP texturizado 25mm de espessura, com acabamento fita de borda perfil boleado. Medidas – Tampo Superior (Monitor): 1200x500mm Tampo Inferior (teclado): 900x250mm; Estrutura: Executada em aço carbono em pintura eletrostática epóxi antiferrugem com regulagem de altura dos tampos teclado e monitor; Engrenagens e gremalheiras do mecanismo confeccionadas em polipropileno; Laterais: Executadas em MDP texturizado com formato “orelha de elefante” 18mm de espessura, com acabamento fita de borda perfil T; Fundo: Executado em MDP texturizado com 18mm de espessura; Trio de abafador: Executado em MDP usinado com 18mm de espessura revestido com espuma e tecido; Calha: Executado em aço carbono com pintura eletrostática epóxi antiferrugem; Conector: Executado em aço carbono em pintura eletrostática epóxi antiferrugem, para união dos postos; Estrutura autoportante, com manivelas retráteis de regulagem independente; Atendimento as normas XX-00 XXX, XXX 00000.
3.111. Cadeiras Giratórias Tipo Diretor
Espuma injetada ortopédica, regulagem em altura e braços, forro em tecido
3.112. Rack 44 Us 19”
Xxxxxxx xxxx xxxxxx xx 000 xx; altura útil mínima de 1955 mm; profundidade útil mínima de 600 mm; porta frontal embutida com armação em aço 1,5mm de espessura e visor em fumê 2,0mm de espessura, com fechadura escamoteável; estrutura soldada em aço SAE 1020 1,5mm de espessura; pés niveladores (aço e polipropileno) confeccionados em aço (1/2″); laterais e fundos removíveis com 0,75mm de espessura, com aletas de ventilação e fecho rápido; teto chanfrado (angulado) ate 770 mm com 0,9mm de espessura; kit de 1º e 2º plano móvel com 1,5mm de espessura com furos 9x9mm para porca gaiola; guia argolas soldadas internamente nas colunas traseiras para acomodação de cabos; base de 1,9 mm de espessura com abertura na parte traseira para passagem de cabos; kit ventilação forçada para teto com 02 ventiladores 110/220v; kit rodízios 04 rodas, sendo 02 rodas com travas e 02 rodas sem travas; pintura epóxi-pó texturizada (estrutura grafite RAL 13.701, laterais, porta e fundo Bege RAL 7032).
3.113. Guia de Cabos
Comprimento de 10 metros; conector banhado a ouro; revestimento em malha de nylon 6,0 mm.
3.114. Painel de Acabamento
1U de dimensão; estrutura em Aço SAE 1020 de 0,90 mm; pintura epóxi-pó texturizada (Bege/Grafite/Preto).
3.115. Bandeja Fixa
1U de dimensão; profundidade mínima de 600 mm; padrão 19″; estrutura em Aço SAE 1020 de 1,2mm; Pintura epóxi-pó texturizada (Bege/Grafite/Preto).
3.116. Patch Panel
1U de altura; 24 posições; conector RJ-45, pinel frontal de 6,3 mm; material de contato elétrico RJ-45 em bronze fosforoso com 100 μin (2,54 μm) de níquel e 50 μin (1,27 μm) de ouro; terminais de conexão em bronze fosforoso estanhado; padrão 110 IDC para condutores de 22 a 26 AWG; estrutura em aço; painel frontal em material termoplástico de alto impacto não propagante a chamas UL 94V-0; corpo fabricado em termoplástico de alto impacto não propagante à chama (UL 94 V-0); borda de reforço para evitar empenamento; fornecido com parafusos e arruelas para fixação; fornecido na cor preta; fornecido com ícones de identificação (ícones na cor azul e ícones na cor vermelha) e velcros para organização; instalação direta em racks de 19"; deve atender a FCC part 68.5 (EMI - Indução Eletromagnética); fornecido com guia traseiro para melhor organização dos cabos; identificação da categoria e RoHSCompliant no painel frontal.
3.117. Módulo Suporte Para Fixação de Monitores 40”
Suporte a monitores de 40”; capacidade de 3 monitores um sobre o outro por módulo; material em aço tubular quadrado; pintura em esmalte sintético; dimensões mínimas de 1000 mm de largura x 1200 mm de altura; suporte universal para fixação de no mínimo 03 (três) monitores de 40”.
3.118. Serviços de Instalação
Consideram-se serviços de instalação todos os serviços com uso de mão de obra necessários a instalação de equipamentos e softwares, destinados ao pleno funcionamento do sistema.
3.119. Miscelâneas
Todos os pequenos acessórios necessários à instalação dos equipamentos, a exemplo e não se limitando a: parafusos, porcas, pregos, abraçadeiras, buchas, canaletas, tubulações e etc.
3.120. Ativo Gerenciador de Rede Core
Processador de 1200 MHz; memoria RAM de 4GB; processamento de 36 núcleos; 8 portas de rede 100/1000; 2 portas SFP+; memória de armazenamento de 1GB; 1 micro porta USB.
3.121. Switch 48 Portas
Chipset Broadcom BCM53314S + BCM54685*2; 48 portas 10/100/1000 (RJ-45); 2 portas mini Gigabit; suporte a cabo Cabo UTP/STP categoria 5e e 6 (máximo 100 m); protocolo padrão IEEE 802.3, 802.3u, 802.3ab, 802.3z, 802.3x, 802.1p, 802.1Q , 802.1x, 802.1d, 802.1w, 802.1s, 802.1v, 802.3ac; protocol padrão IETF RFC1541, RFC1112, RFC2236, RFC2618,
RFC1757, RFC1157, RFC2571, RFC2030; protocolos padrões diversos CSMA/CD, TCP/IP, SNMPv1/v2c/v3, HTTP, HTTPS, SSHv1/v2; método de comutação store-and-forward (armazena e envia); capacidade de comutação de 48G; tabela de endereço MAC de 8K; jumbo frame de 102401 bytes; taxa de encaminhamento de pacote de 35,7 Mbps; 4 VLANs ativas; agregação de link (LAG) com 8 grupos sendo 8 portas por grupo; multcast de 256 grupos; QoS com 4 Filas de prioridade; algoritmos de escalonamento: SP, WRR, SP+WRR; prioridade por porta 802.1p, DSCP Storm Control (Broadcast, Multicast, Unknown unicast); controle de banda por porta IP-MAC-PORT-VLAN Binding com 200 entradas, 200 ACL; configuração de portas em auto negociação, controle de fluxo, espelhamento de portas e estatísticas de tráfego; agregação de link manual, dinâmica (LACP); algoritmo baseado em endereço; MAC de origem e destino; algoritmo baseado em endereço IP de origem e destino; tabela MAC com filtro de endereço, MAC endereço, MAC estático, endereço MAC dinâmico; VLAN baseado em porta 802.1Q Tag VLAN, MAC VLAN, VLAN por protocolo; VLAN de gerenciamento Voice VLAN, GARP/GVRP, 802.1d spanning tree protocol (STP), 802.1w rapid spanning tree protocol (RSTP), 802.1s multiple spanning tree protocol (MSTP), Loop Guard, Root Guard, TC-BPDU Guard, BPDU Guard, BPDU Filter, gerenciamento multicast IGMP v1/v2/v3, IGMP Snooping, Fast Leave, Multicast VLAN, Static Multicast groups, Multicast Filter, IGMP statistics, Port Security, ARP Guard, DoS (Denial of Service), ACL nas camadas 2,3,4 (L2/L3/L4); Autenticação 802.1x (baseado por porta e endereço MAC); Autenticação XXXXXX, Xxxxx XXXX, XXXx0/XXXx0/XXXx0, XXXx0/XXXx0; restrição à interface de gerenciamento baseado em endereço IP, MAC e Porta; gerenciamento SNMP v1/v2c/v3, RMON (4 grupos), Gerenciamento web (http/https), CLI (Telnet, Console, SSHv1/v2); espelhamento de porta; atualização de firmware via TFTP/web; configuração backup/reload; manutenção DHCP Cliente, DHCP Snooping, DHCP Option 82, SNTP Cliente, BOOTP Cliente; Teste de Loopback, Ping, Tracert, System Log, CPU monitor; entrada de alimentação de 100-240 Vac, 50/60 Hz; temperature de operação de 0 xX x 00x C; umidade de operação 10% a 90% sem condensação; atendimento a Anatel, FCC Part 15 B Class A, CE: EN55022, EN61000-3-2, EN61000-3-3, EN55024, EN60950-1, RoHS.
3.122. Serviços de Instalação
Consideram-se serviços de instalação todos os serviços com uso de mão de obra necessários a instalação de equipamentos e softwares, destinados ao pleno funcionamento do sistema.
3.123. Miscelâneas
Todos os pequenos acessórios necessários à instalação dos equipamentos, a exemplo e não se limitando a: parafusos, porcas, pregos, abraçadeiras, buchas, canaletas, tubulações e etc.
3.124. Servidor de Imagens
Processador core I7 650; memória RAM de 16GB; 02 HD de 8TB; placa de rede 10/100/1000 base TX; placa de vídeo VGA PCI-EXP 2GB DDR3 HDMI EVGA 128 BIT; gravador de DVD/ RW / Leitor de cartão e porta USB; 1 teclado USB; 1 mouse USB.
3.125. Terminal de Monitoramento e Gestão de Vídeo
Processador core I5 650; memória RAM de 8GB; HD de 1TB; placa de rede 10/100/1000 base TX; placa de vídeo VGA PCI-EXP 2GB DDR3 HDMI EVGA 128 BIT; gravador de DVD/ RW / Leitor de cartão e porta USB; 1 teclado USB; 1 mouse USB.
3.126. Monitor LCD 40”
Tamanho (Diagonal) 40", Tipo de painel 60 Hz D-LED BLU, Resolução 1920 x 1080 (16 : 9) Espaçamento de Pixel 0.15375 (H) x 0.46125 (V), Tamanho de Exibição Ativa 885.6 (H) x
498.15 (V), Taxa de Contraste 5000 : 1, Ângulo de visão (horizontal / vertical) 178° / 178°, Tempo de resposta 8ms, Cor do visor 16.7 M, Gama de cores 72%, Frequência de digitalização horizontal 30 ~ 81 kHz, Frequência máxima de pixels 148.5 MHz, Frequência de digitalização vertical 48 ~ 75 Hz, Brilho 350 nit, HDMI In 2, DVI In 1, USB 1, Component In 1 (comum composto), Entrada RGB D-Sub, Entrada de áudio Mini-conector estéreo, RGB / DVI
/ HDMI / CVBS / áudio componente (comum), Saída de áudio, Mini-jack Estéreo, RS232 In Sim, RJ45 In Sim, IR In Sim
3.127. Monitor LCD 21,5”
Tempo de resposta de 5ms, alto Brilho 250cd/m2; Contraste: 1000; Ângulo de Visão : H : 170˚, V : 160˚; Resolução 1920 x 1080; Conector de Entrada 15 Pin D-Sub e HDMI; Alimentação 100 ~ 240Vac.
3.128. Cabo HDMI
Comprimento de 10 metros; conector banhado a ouro; revestimento em malha de nylon 6,0 mm.
3.129. Mesa Controladora para Speed Dome
Joystic de 3 eixos com velocidade varáel para zoom; portas XX00, XX000, XX000, XX000x, XXX; Display LCD 75,2x33,82 mm; alimentação 12 VCC - 1000 mA; consumo de energia 5 W; temperatura de operação de -10 ºC~+55 ºC; umidade de operação de 10%~90%; pressão atmosférica de 86 kpa~106 kpa.
3.130. No Break 1,4 Kva
Xxxxxxx - Xxxxxxxxxx xx 000x XX; tensão nominal de 220 Vac com variação máxima de 165 Vac a 265 Vac; frequência de 60 Hz ± 5%, cabo de força com plug tripolar de acordo com a norma NBR 14136; Saída – potencia nominal 14400 VA; fator de potencia de 0,5; tensão nominal em modo bateria de 220 Vac ± 10%; tempo de transferência de < 10 ms; frequência no modo bateria de 60 Hz ± 1%; forma de onda no modo bateria senoidal por aproximação (retangular PWM - controle de largura de pulso); 6 tomadas de saída (tripolar) de acordo com norma NBR 14136; proteção contra sobretensão/subtensão na entrada AC passando a operar na bateria; proteção contra descarga/sobrecarga de bateria de até 10,5 Volts; fusível de rede 10:00 AM; capacidade para 2 baterias 12 Vdc / 7 Ah.
3.131. Cabo UTP Cat 5e
Cabo mutilan de 4 pares trançados compostos de condutores sólidos de cobre nú, 24 AWG, isolados por composto especial de poliolefina; capa externa em PVC não propagante a chamas; construção
3.132. Software de Visualização, Monitoramento e Gerenciamento de Imagens;
A Plataforma de Segurança Unificada (PSU) deve ser uma solução de software de segurança de classe empresarial (Enterprise) habilitada em tecnologia IP.
A PSU deve suportar a unificação transparente de sistemas de Gerenciamento de vídeo IP (GVI)
FUNCIONALIDADES
A. Funcionalidades disponíveis na PSU devem incluir:
1. Configuração de Sistemas embarcados, GVI.
2. Monitoramento ao vivo de eventos.
3. Monitoramento ao vivo de vídeos e reprodução de vídeos gravados.
4. Gerenciamento de Alarmes.
5. Relatórios, incluindo relatórios com formato customizado e relatórios de incidentes.
6. Federação para monitoramento global, emissão de relatórios e gerenciamento de alarmes de múltiplos e independentes sistemas GVI distribuídos através de diferentes instalações físicas em diferentes localidades geográficas.
7. Integração com o Microsoft Active Directory para sincronização das contas de usuários e contas CAI de Titulares de Cartão.
8. Dispositivos de intrusão e integração com painéis (Monitoramento ao vivo, emissão de relatórios e arme/desarme).
9. Integração com Sistemas de terceiros e bancos de dados através de plugins (Controle de Acesso, Vídeo Analítico, Ponto de Venda entre outros).
10. Visualização dinâmica de mapa gráfico.
11. Integração com sistema de Gestão de Ativos.
B. A PSU deve ser implantada em um ou mais dos seguintes tipos de instalação:
1. Plataforma de vídeo monitoramento
2. Plataforma Autônoma de Vídeo que federa múltiplos sistemas GVI remotos.
C. Licenciamento
Uma única licença central deve ser aplicada de forma centralizada no servidor de configurações.
Não deve ser requerida a aplicação de licença a cada equipamento servidor ou cliente.
Não deve possuir licenças adicionais para servidores de gravação
Baseado nas opções selecionadas, um ou mais Sistemas embarcados devem ser habilitados ou desabilitados.
D. Requisitos de Hardware e Software
A PSU e os sistemas embarcados devem ser projetados para funcionarem em uma plataforma padronizada baseada em PC, pré-instalada com sistema operacional Windows.
O modulo de software servidor (MSS) deve ser compatível com sistemas operacionais nas versões 32-bit e 64-bit, incluindo Windows Vista, Windows XP, Windows 7, Windows 8, Windows Server 2003, Windows Server 2008 e Windows Server 2012. Referir-se as últimas especificações de servidores, estações clientes e sistemas operacionais da plataforma PSU para mais informações.
Os módulos clientes deverão funcionar nas versões de sistema operacional Windows XP, Windows Vista, Windows 7 ou Windows 8.
O Núcleo do software cliente/servidor deve ser inteiramente desenvolvido utilizando-se a arquitetura de Framework Microsoft .NET, e a linguagem C# (C Sharp) de programação.
O Servidor de Banco de Dados da PSU deve ser construído utilizando-se as tecnologias SQL Server 2005, SQL Server 2008, SQL Server 2012, incluindo as versões Express do SQL Server 2005/2008/2012.
A PSU deve ser compatível com ambientes de virtualização, incluindo-se a versão VMware 5.0.
A PSU deve utilizar as mais recentes tecnologias de desenvolvimento e programação tais como Microsoft WPF (Windows Presentation Foundation), a linguagem de marcação XAML e o framework de software .NET.
ARQUITETURA
A. Visão Geral
A PSU deve ser baseada em um modelo cliente/servidor.
A PSU deve consistir de um Módulo de Software Servidor (MSS) e Aplicações de Software Clientes (ASC).
A PSU deve ser uma solução com capacidade IP. Todas as comunicações entre o MSS e ASC devem ser baseadas em protocolos TCP/IP Padrão e devem utilizar criptografia quando habilitado pelo operador.
O MSS deve ser um serviço do Windows que pode ser configurado para inicializar quando o sistema operacional inicializa e permanecer funcionando em plano de fundo (background) O MSS deve inicializar automaticamente, independente de algum usuário estar conectado ou não no sistema.
Usuários devem ser capazes de implantar o MSS em um único servidor ou em vários servidores para uma arquitetura distribuída. A PSU não deve possuir restrições no número de MSS implantados.
A PSU deve suportar o conceito de Federação no qual múltiplos e independentes sistemas GVI podem ser fundidos em um único sistema virtual maior para monitoramento, relatórios e gerenciamento de alarmes centralizados.
A PSU deve proteger contra falhas em potencial do servidor de banco de dados e continuar a funcionar através de soluções disponíveis no mercado.
A PSU deve suportar mil instâncias de Aplicações de Software Cliente (ASC) conectadas ao mesmo tempo. Um número irrestrito de ASCs adicionais, entretanto, podem ser instaladas a qualquer momento.
A PSU deve suportar um número irrestrito de registros (logs) e transações de histórico (eventos e alarmes), de forma que o máximo seja somente limitado pela capacidade de armazenamento disponível.
A PSU deve suportar transmissão de vídeo ininterrupta. O ASC deve manter ativas as conexões de vídeo mesmo que um dos MSS (Exceto o de gravação) se torne indisponível.
B. Arquitetura baseada em Funções
A PSU deve consistir de uma arquitetura baseada em funções, em que cada MSS hospede uma ou mais funções.
Cada Função deve executar um conjunto específico de tarefas relacionadas a cada um dos principais sistemas. A instalação deve ser guiada através da habilidade da PSU permitir ao Administrador:
1. Implantar um ou vários MSS através da rede antes de ativar funções.
2. Ativar e Desativar Funções conforme a necessidade de cada MSS.
3. Centralizar a configuração e o Gerenciamento das Funções
4. Suportar configuração remota.
5. Mover Funções de um MSS para outro.
Cada Função, quando necessário, deve possuir sua própria base de dados para armazenar eventos e informações específicas dela mesma.
Funções sem bancos de dados (Federação, Active Directory, Gerenciamento de Titulares de Cartões) devem suportar o modo de espera (Standby) praticamente em tempo real, sem a necessidade de qualquer software de terceiros.
C. Funções Padrão
C1. Função de Diretório
A Função de Diretório deve gerenciar o banco de dados central que contém toda a informação do sistema e configurações de componentes da PSU.
A Função de Diretório deve autenticar usuários e permitir o acesso à PSU baseando-se nas configurações de permissões e direitos pré-definidos.
A Função de Diretório deve suportar a Configuração/Gerenciamento dos seguintes componentes:
1. Partições de Segurança, usuários e grupos de usuários.
2. Áreas.
3. Zonas, entrada e saída de sinais (IO) conectando funções, comportamento de saída de sinais (Output) customizado.
4. Alarmes, Calendários e Tarefas Agendadas.
5. Eventos Customizados.
6. Macros ou Scripts Customizados.
A Função de Diretório deve suportar a configuração/gerenciamento dos seguintes componentes específicos ao GVI. a) Servidores de Vídeo e seus periféricos (Áudio, I/O, portas seriais). b) PTZ. c) Sequência de Câmeras. d) Calendários para gravação.
A Função de Gravação de Vídeo deve ser responsável por gerenciar câmeras e codificadores sob seu controle e arquivar/gravar vídeos.
A Função de Encaminhamento de Mídia deve ser responsável por rotear fluxos de vídeo e áudio através de redes locais LAN e remotas WAN, desde a origem até o destino.
A Função de Gerenciamento de Acesso deve ser responsável por sincronizar as unidades de controle de acesso sob seu controle, como controladores e portas e módulos de Entrada/Saída (I/O). Também deve ser permitido validar e registrar todas as atividades e eventos quando controladores de porta e módulos de Entrada/Saída estão online.
A Função de Reconhecimento de Placas de Veículos(RPV) deve ser responsável pelo sincronismo das unidades RPV (Câmeras) e aplicativos móveis RPV sob seu controle. A Função RPV deve também estar apta a registrar todas as atividades RPV relacionadas e eventos. F A Função de Gerenciamento de Zona deve ser responsável por gerenciar todas as zonas de software (coleções de entradas) e registrar os eventos de zona associados. As Zonas devem consistir de Entradas existentes em ambos os dispositivos de controle de acesso e vídeo.
A função de Monitoramento da Saúde do Sistema deve ser responsável por monitorar e registrar eventos e alertas sobre a condição de saúde dos diversos aplicativos clientes, funções e serviços que são parte da PSU. Esta regra deve ser responsável também por registrar eventos dentro do Painel de Registros de Eventos do Windows, gerar relatórios sobre estatísticas da saúde dos componentes e histórico da mesma.
C2. Funções Opcionais
A Função de Federação deve ser responsável por criar um sistema virtual maior, consistindo de centenas ou milhares de Sistemas GVI remotos independentes.
A Função de sincronização global do titular do cartão deve ser responsável por sincronizar dados de titulares e credenciais entre a localização local e uma localização central. Sincronização entre as localizações remotas devem também ser suportadas.
A Função de Active Directory deve ser responsável por sincronizar contas de usuários e de titulares de cartão com um servidor Microsoft Active Directory.
A Função de Gerenciamento de Intrusão deve ser responsável pela gestão de dispositivos de terceiros como painéis de alarme e dispositivos de proteção perimetral.
A Função de Gerenciamento de Intrusão deve também registrar todos os eventos de intrusão em um banco de dados.
A Função de Gestão de Ativos deve ser responsável por integrar e sincronizar-se com sistemas terceirizados de gestão de ativos e registrar os eventos relacionados. Esta Função deve também suportar a emissão de relatórios relacionados a ativos tais quais inventários e atividade de ativos.
A Função de Gerenciamento de Plugins deve ser responsável pela comunicação entre a PSU e sistemas de terceiros tais como vídeo analítico, controle de acesso e sistemas de vídeo bem como sistemas de gestão predial.
A Função de Gerenciamento de Ponto de Venda (PDV) deve ser responsável por integrar a PSU com sistemas PDV de terceiros e registrar suas transações.
A Função de WebSDK deve ser responsável por conectar a PSU com qualquer aplicativo ou interface desenvolvida com o Kit de Desenvolvimento de Software Web. Aplicativos desenvolvidos com o Kit de Desenvolvimento Web devem ser independentes de plataforma e basearem-se no protocolo REST para comunicações.
D. Serviço de Monitoramento do Servidor (Watchdog)
A PSU deve incluir um serviço de monitoramento de servidor que continuamente monitora o estado do serviço MSS.
O Serviço de Monitoramento de Servidor deve ser um serviço padrão Windows, automaticamente executado na inicialização do sistema, independentemente de um usuário estar conectado ao sistema.
O Serviço de Monitoramento do Servidor deve ser instalado em todos os Equipamentos/Servidores que executem um MSS. Em casos de mau funcionamento ou falhas, o serviço de monitoramento de servidor deve reiniciar o serviço com falha. Como um último recurso, o serviço de monitoramento do servidor deve reiniciar o Equipamento/Servidor caso não possa reiniciar o serviço.
APLICAÇÕES DE SOFTWARE CLIENTE (ASC)
A. Visão Geral
As aplicações de software cliente (ASC) devem prover uma interface para a configuração e monitoramento da PSU através de qualquer rede, acessível localmente ou de uma conexão remota.
A ASC deve consistir de uma Interface para a configuração e outra Interface para o monitoramento.
A ASC deve ser baseada em Windows e prover uma interface gráfica de simples-utilização pelo usuário.
O componente de Administração do Servidor deve ser usado para configurar as bases de dados do servidor. Ela deve ser baseada em Web e acessível localmente no MSS ou através da rede.
A PSU deve utilizar as últimas tecnologias de desenvolvimento e programação para Interfaces de Usuário (IU), tais como a Microsoft WPF (Windows Presentation Foundation), a linguagem de marcação XAML e o framework de software .NET.
Todas as aplicações devem prover um mecanismo de autenticação, que verifique a validade do usuário. Como tal, o Administrador (que possui todos os direitos e privilégios) deve poder definir direitos e privilégios específicos para cada usuário no sistema.
A Conexão a uma ASC deve ser realizada através de credenciais locais da PSU baseadas em usuários e senhas, ou utilizando-se as credenciais Windows, quando a integração com Active Directory estiver habilitada.
Quando integrada com o Microsoft Active Directory, a ASC e a PSU devem autenticar os usuários utilizando suas credenciais do Windows. Desta forma, a PSU será beneficiada pelas funcionalidades de autenticação de senha e segurança robusta do Active Directory.
A IU de Configuração e a IU de Monitoramento devem suportar muitos dos últimos conceitos de IU para melhorar a usabilidade e eficiência de uso pelo operador, tais como:
1. Uma página inicial customizável incluindo favoritos e tarefas recentemente utilizadas.
2. Abordagem orientada a tarefas para atividades de administrador/operador onde cada tipo de atividade (Monitoramento, Relatórios individuais e outros) é uma tarefa do operador.
3. Página inicial e Tarefas da IU de Configuração e IU de Monitoramento.
A IU de Configuração e Monitoramento deve ser orientada a Tarefas.
Tarefas devem ser acessíveis através da página inicial de Configuração ou Monitoramento do CSA.
Novas Tarefas criadas devem ser acessíveis através da IU de Configuração, ou da barra de tarefas de Monitoramento.
Tarefas similares devem estar agrupadas nas seguintes categorias:
1. Investigação: Marcação de vídeo/movimento/relatório de gravações, relatórios de alarmes, e mais.
2. Manutenção: Relatórios de configuração vídeo, solução de problemas, auditoria, relatórios relacionados à saúde do sistema e mais.
Um operador deve ser capaz de iniciar uma tarefa específica somente se possuir os privilégios apropriados.
O Conteúdo da página inicial deve ser customizável através do uso dos privilégios para esconder tarefas que um operador não deve ter acesso e através de listas de tarefas usadas recentemente ou favoritas. Além disto, editar um arquivo XML da PSU para adicionar novas tarefas em tempo real devem ser possíveis.
B. Interface de Usuário para Configuração (IU)
O Aplicativo IU para Configuração deve permitir ao administrador ou usuários com os privilégios apropriados, modificar as configurações do sistema.
A IU de Configuração deve prover configuração e administração descentralizada do sistema PSU a partir de qualquer ponto da rede IP.
A Configuração de todos os Sistemas embutidos devem ser acessíveis através da IU de Configuração.
A IU de Configuração deve possuir uma página inicial com acesso de clique único a várias tarefas.
A IU de Configuração deve incluir uma variedade de ferramentas tais como utilitários de solução de problemas, ferramentas de importação, ferramenta de descoberta de unidades, entre muitas mais.
A IU de Configuração deve incluir uma interface estática de relatórios para:
1. Ver eventos históricos baseados na atividade da entidade. O Usuário deve ser capaz de executar ações tais como imprimir um relatório e solucionar um evento específico de acesso a partir da visualização de relatórios.
2. Ver as trilhas de auditoria que exibem um histórico das modificações de um usuário/administrador a uma entidade.
Entidades comuns, tais como usuários, calendários, alarmes e muitas mais podem ser reutilizadas r todos os sistemas embutidos.
C. Interface de Usuário para Monitoramento (IU)
A IU de Monitoramento deve cumprir o papel de uma interface unificada de Segurança, capacitada a monitorar vídeo, RPV e eventos e alarmes de controle de acesso, bem como vídeo ao vivo e vídeo gravado.
A IU de Monitoramento deve prover uma interface gráfica para controlar e monitorar a PSU através de qualquer rede IP. Ela deve permitir aos administradores e operadores com privilégios apropriados monitorarem sua plataforma unificada de segurança, executar relatórios e gerenciar alarmes.
A IU de Monitoramento deve suportar os seguintes conceitos de IU para melhorar a usabilidade e eficiência do operador tais como :
1. Interface auto adaptável dinâmica que se ajusta em tempo real às ações do operador.
2. Um painel dinâmico carregado com componentes específicos de entidade.
3. Uso de sobreposições transparentes que podem exibir vários dados de uma maneira contínua.
4. Exibir os menus de quadros e comandos rápidos.
5. Fluxo de trabalho contínuo e consolidado.
6. Menus de exibições em quadros e comandos rápidos acessíveis facilmente a partir de qualquer modo de exibição em quadros da tela de trabalho do usuário.
7. Funcionalidade de clique único para reportar e rastrear.
A IU de Monitoramento deve suportar reportar com clique único para controle de acesso, RPV e vídeo, bem como rastreamento de clique único de áreas, câmeras, portas, zonas, titulares de cartão, elevadores, entidades RPV e mais.
Reportar com clique único ou Rastrear com clique único deve criar uma nova tarefa com as entidades selecionadas para reportar ou rastrear.
Página Inicial e Tarefas da IU de Monitoramento.
Tarefas similares devem estar agrupadas nas seguintes categorias:
a) Operação: Monitoramento de vídeo, monitoramento de alarmes de vídeo e outras.
b) Investigação: Relatórios de marcadores de vídeo / movimento / gravações, relatório de alarmes e outras.
c) Manutenção: Relatórios de configuração de controle de vídeo, solução de problemas, trilhas de auditoria, e mais.
C1. Interface auto adaptável dinâmica, painel e componentes
A IU de Monitoramento deve adaptar-se dinamicamente às ações do operador. Isto deve ser alcançado através do conceito de componentes agrupados no painel da IU de Monitoramento. Componentes são mini-aplicativos ou mini-agrupamentos no painel da IU de Monitoramento que possibilitam a execução de tarefas comuns e fornece acesso rápido a informações e ações.
Com um único clique em uma entidade (ex. porta ou câmera) os componentes específicos associados com ela aparecem e os componentes não relacionados desaparecem dinamicamente (instantaneamente). Componentes devem trazer ao operador informações como status de portas e informações de fluxo de câmeras, bem como ações de usuário tais como destrancar uma porta, controles PTZ e mais.
Componentes específicos incluem aqueles para câmeras, alarmes, zonas, quadro de exibição, fluxo de vídeo (estatísticas), câmera PTZ e mais.
C2. Fluxo de trabalho do operador
Um fluxo de trabalho devem ser a sequência de operações que um operador ou administrador deve executar para completar uma atividade. O “Fluxo” faz relação a uma linha de tempo claramente definida ou sequência para execução da atividade.
A IU de Monitoramento deve ser equipada com fluxos de trabalho consistentes para o sistema vídeo.
Gerar ou imprimir um relatório, configurar ou reconhecer um alarme ou criar um relatório de incidente devem seguir o mesmo processo (fluxo de trabalho).
Cada tarefa dentro da IU de Monitoramento deve consistir em um ou mais dos seguintes itens:
1. Lista de Eventos.
2. Arvore lógica: câmeras e zonas devem ser agrupados sob áreas em uma disposição hierárquica.
3. Lista de Entidades de todas as entidades sendo rastreadas.
4. Exibir quadros com diversos padrões (1 x 1, 2 x 2, e outros).
5. Exibir um menu de quadros com diversos comandos relacionados a câmeras, portas, PTZ e controle de quadros.
C3. Painel com componentes.
A IU de Monitoramento deve suportar múltiplas listas de eventos e padrões de exibição, incluindo:
1. Layout somente com lista de Eventos / Alarmes.
2. Exibir somente o padrão de quadros.
3. Exibir uma lista combinada de quadros e alarmes / eventos.
C4. Customização da Área de Trabalho do Usuário.
O Usuário deve possuir controle total sobre sua área de trabalho, através de uma variedade de opções de customização selecionáveis. Administradores devem também poder limitar as modificações que os usuários podem fazer em suas áreas de trabalho através dos privilégios. Uma vez feita a customização, deve ser permitido ao usuário salvar sua área de trabalho.
A área de trabalho do usuário deve ser acessível por um usuário específico de qualquer aplicação cliente na rede.
Padrões de exibição em quadros devem ser customizáveis.
Listas de eventos ou alarmes devem poder ocupar desde uma pequena porção da tela até a tela completa e deve ser redimensionável pelo usuário. O comprimento de uma lista de eventos / alarmes deve ser definida pelo usuário. Barras de rolagem devem permitir ao usuário a navegação através de toda a extensão das listas de eventos e alarmes.
A IU de Monitoramento deve suportar múltiplos padrões de exibição em quadros, ex 1 quadro exibido (matriz 1x1), 16 quadros (matriz 8x8) e múltiplas variações adicionais.
A IU de Monitoramento deve suportar tantos monitores quantos o equipamento em que ela esteja rodando e seu sistema operacional Windows sejam capazes de aceitar.
Opções adicionais de customização incluem : exibir/ocultar janelas, exibir/ocultar menus/barras de ferramentas, exibir/ocultar informações sobrepostas no vídeo, redimensionar diferentes painéis, selecionar o padrão de exibição de quadros baseando-se em cada tarefa. A IU de Monitoramento deve prover uma interface que suporte as seguintes tarefas e atividade:
1. Monitorar eventos de um sistema de Segurança ao vivo
2. Gerar relatórios, inclusive relatórios personalizados.
3. Monitorar e reconhecer alarmes.
4. Xxxxx e editar incidentes e gerar relatórios de incidentes.
5. Exibir dinamicamente mapas e plantas. Executar ações a partir de um mapa ou planta.
6. Gerenciamento e execução de ações “quentes” e macros.
A IU de Monitoramento deve ser apta a monitorar a atividade das seguintes entidades em tempo-real através da tarefa de monitoramento, entre outras : áreas, , câmeras, , zonas e mais.
A IU de Monitoramento deve incluir capacidades avançadas de vídeo:
1. Funcionalidade de visualização ao vivo avançada.
2. Funcionalidade avançada de reprodução de gravações.
3. Monitoramento e Gerenciamento de eventos de sistema de vídeo e alarmes.
4. Intercomunicação ou Áudio Duplex.
5. Geração de relatórios de vídeo.
C5. Controle de Câmeras PTZ.
As capacidades de visualização de vídeo ao vivo da IU de Monitoramento devem incluir:
Exibição de todas as câmeras conectadas à PSU e todas as câmeras conectadas a Sistemas federados.
Deve suportar monitoramento de vídeo ao vivo em cada um dos quadros de exibição dentro de uma tarefa na área de trabalho do usuário .
A PSU deve suportar fluxo de vídeo ininterrupto. A ASC deve manter ativas as conexões de vídeo existentes mesmo se um MSS (Exceto a de Gravação) tornarem-se indisponíveis.
Deve permitir ao operador, a funcionalidade de arrastar e soltar uma câmera em um quadro de exibição para visualização ao vivo.
Deve permitir ao operador, a funcionalidade de arrastar e soltar uma câmera em um quadro de exibição para visualização ao vivo em um monitor analógico conectado a um decodificador IP por hardware (convertendo o fluxo de vídeo IP em sinal analógico de vídeo)
Deve permitir ao operador, a funcionalidade de arrastar e soltar uma câmera de um mapa em um quadro de exibição para visualização ao vivo.
Deve suportar zoom digital no fluxo de vídeo ao vivo das câmeras.
Deve permitir comunicação de áudio com as unidades de vídeo que possuem entrada e saída de áudio.
Deve permitir ao operador o controle de movimento e zoom (pan-tilt-zoom), íris, foco e posicionamento (presets) de câmeras.
Deve permitir ao operador a marcação de eventos importantes para extração posterior em qualquer das câmeras com gravação. Operadores devem podem nomear de forma única cada marcador de forma a facilitar pesquisas futuras.
Deve permitir ao operador a capacidade de iniciar ou parar a gravação de qualquer câmera no sistema, desde que esteja configurada para gravação manual, clicando em um único botão.
O operador deve ter a capacidade de ativar ou desativar a visualização de todos os eventos do sistema conforme ocorrem.
Deve permitir aos operadores mudar para uma reprodução instantânea de vídeo de qualquer câmera gravada com um simples clique de botão.