TERMO DE REFERÊNCIA - TI
TERMO DE REFERÊNCIA - TI
Processo nº 25380.002207/2020-74
1 – OBJETO DA CONTRATAÇÃO
Aquisição Solução de Tecnologia de Infraestrutura Hiperconvergente (HCI) para a Sala Cofre Fiocruz-CE, composta por equipamentos de comunicação de dados, armaze processamento e software e equipamentos de comunicação de rede, com garantia pelo fabricante pelo período de 36 meses (trinta e seis) meses, conforme quantidades e exigências estabelecidas neste Termo de Referência e seu anexo I.
2 – DESCRIÇÃO DA SOLUÇÃO DE TIC
2.1 Equipamentos para o Centro de Dados Fiocruz-CE que atenderão a demanda de comunicação de rede, processamento e armazenamento de dados. Solução que gerenciamento centralizado com alta disponibilidade entre sites com garantia de escalabilidade linear sem substituição de equipamentos controladores, composta po instalação, configuração e suporte.
2.2 Caso a LICITANTE não oferte sua solução baseada em Appliance (hardware com software embarcado), será aceita composição da oferta dos softwares hiperconvergente conforme especificações detalhadas no ANEXO I deste termo de referência.
2.3 Toda solução, bem como requisitos e funcionalidades foram detalhadas no ANEXO I – Especificação Técnica. Cada modelo de equipamento deve atender integr especificações mínimas e acompanhar todos os componentes de hardware e software necessários para a seu devido funcionamento e operabilidade.
2.4 Bens e serviços que compõem a solução
Lote 1
Lote | Item | Descrição | Part Number (Referência) | CATSER | Métrica | Quantidade | Valor unitário |
1 | 1 | Nó de Hiperconvergencia Tipo 1 | PIO-NX8135G7-6226R-NI22/PIO-NX8235G7-6226R-NI22 | 457720 | UN | 9 | |
2 | Nó de Hiperconvergencia Tipo 2 | PIO-NX8155G7-4214-NI22 | 457720 | Un | 5 | ||
3 | Software de armazenamento de arquivo (Nutanix FILES) | SW-FILES-DED-TiB-PRD-3YR | 27464 | Tebibyte (TiB) | 80 | ||
4 | Software de armazenamento de objeto (Nutanix Buckets) | L-OBJECTS-DED-PRD-3YR | 27464 | Tebibyte (TiB) | 50 | ||
5 | Software de Automação (Nutanix CALM)- 25 VMs | SW-CALM-25VM-3YR | 27464 | Un | 2 | ||
6 | Serviços Profissionais Especializados em Hiperconvergência | - | 27022 | Hora Técnica | 300 |
Lote 2
Lote | Item | Descrição | Part Number (Referência) | CATSER | Métrica | Quantidade | Valor unitário | Valor tota |
2 | 7 | SWITCH DATACENTER TOR | N9K-C93180YC-FX3S | 393274 | Unidade | 2 | ||
0 | XXXXXX XXXXXXXXXX XXXX | X0X-X0000 + N9K-SUP-A+ + N9K-X97160YC- EX | 393274 | Unidade | 2 | |||
9 | ROTEADOR DE BORDA | ASR1002-HX | 104620 | Unidade | 2 | |||
10 | MÓDULO DE INTERFACE TIPO I | EPA-10X10GE | 455488 | Unidade | 2 | |||
11 | TRANSCEIVER TIPO I | GLC-SX-MMD= | 462023 | Unidade | 12 | |||
12 | TRANSCEIVER TIPO II | GLC-LH-SMD= | 462023 | Unidade | 4 | |||
13 | CABO DAC/AOC 10G 3 METROS | SFP-10G-AOC3M= | 150163 | Unidade | 4 | |||
14 | CABO DAC/AOC 10G 5 METROS | SFP-10G-AOC5M= | 150163 | Unidade | 12 | |||
15 | CABO DAC/AOC 10G 10 METROS | SFP-10G-AOC10M= | 150163 | Unidade | 2 | |||
16 | CABO DAC/AOC 40G 3 METROS | QSFP-H40G-AOC3M= | 150163 | Unidade | 2 | |||
17 | CABO DAC/AOC 40G 10 METROS | QSFP-H40G-AOC10M= | 150163 | Unidade | 4 | |||
18 | Licença Expansão Solução DC Cisco PRIME | L-MGMT3X-TKN-K9= | 27464 | Unidade | 1 | |||
19 | Serviços Técnicos Especializados | - | 27022 | Hora Técnica | 444 |
2.4.1. O objeto da presente aquisição pode ser objetivamente especificado por meio de padrões usuais de mercado. Desta forma, entendemos que o objeto pode ser como bem/serviço comum, para fins do disposto no parágrafo único, art. 1º da Lei 10.520, de 17 de julho de 2002, podendo, portanto, ser adquiridos por meio d licitatório na modalidade pregão.
2.4.2. Os itens foram divididos em dois lotes, no primeiro, foram agrupados os itens referentes a computação, armazenamento e processamento de dados e hiperconvergente. No segundo lote, foram agrupados os itens referentes a toda parte de comunicação de rede.
2.4.3. A divisão dos lotes objetiva garantir o planejamento, a instalação, a configuração e funcionamento da solução como um todo de forma íntegra e coordenada, co de garantir adequadamente a completa operação do Centro de Dados Fiocruz-CE e prover a garantia para a Administração de que não haverá indefiniçõe responsabilidade de eventuais falhas na execução contratual caso houvessem diversos fornecedores.
2.4.4. Diante da necessidade de agrupamento de equipamentos e serviços em lotes, verifica-se a impossibilidade de aplicação de cota reservada para microempresas de pequeno porte nos termos do art. 8º do Decreto nº 8.538 de 2015 para tais itens, uma vez que esse instrumento só é aplicável na aquisição de bens de natureza divis
2.4.5. As especificações técnicas e características dos itens das tabelas acima encontram-se no ANEXO I - Especificação Técnica.
2.4.6. Os quantitativos e respectivos códigos dos itens são os discriminados na tabela acima.
2.4.7. A presente contratação adotará como regime de execução a empreitada por preço unitário.
2.4.8. O prazo de vigência do contrato será de 36 (trinta e seis meses), conforme justificativas apresentada no item seguinte
2.4.9. Do exposto, a contratação de suporte pela vigência de 36 (trinta e seis) meses visa garantir a prestação do serviço pelo período pretendido e forçar aos fa competirem pela solução que realmente oferte o melhor preço para o período completo, ou seja, normalizando as variações de cobranças de suporte que são particula fabricante
3 – JUSTIFICATIVA PARA A CONTRATAÇÃO
3.1. Contextualização e Justificativa da Contratação
3.1.1. A nova unidade regional Fiocruz Ceará teve seu campus recentemente inaugurado no Polo Tecnológico e Industrial da Saúde (PITS), empreendimento a ser desen parceria com o Governo do Estado do Ceará e a Prefeitura do Eusébio, dando início às atividades do chamado Hub da Saúde a se consolidar nos próximos anos
3.1.2. Além da Fiocruz Ceará, está prevista a instalação de uma segunda unidade da Fundação no PITS. Trata-se do Centro Tecnológico de Plataformas Vegetais Biomanguinhos, que tem por objetivo produzir vacinas, kits diagnósticos e outros fármacos a partir de vegetais.
3.1.3. O PITS também receberá outras empresas sem fins lucrativos voltada à pesquisa e desenvolvimento em TI.
3.1.4. Essas empresas já assinaram protocolo de intenção e devem realizar investimentos aproximados de mais R$ 40 milhões. Além dessas iniciativas, está prevista a in região de complexo hospitalar com investimentos estimados em R$ 4,5 bilhões.
3.1.5. A Fiocruz Ceará tem se articulado no sentido de desenvolver projetos em parceria com diversas organizações públicas e privadas, tais como o Ministério da Saúde da Saúde do Estado do Ceará, Universidade Federal do Ceará, Universidade Estadual do Ceará, Unilab, Instituto Federal do Ceará, Telebrás, Evidence, Atlânti CIDACS/Fiocruz Bahia, dentre diversos outros."
3.1.6. Entretanto, para realizar com sucesso essas atividades, agregando qualidade aos serviços prestados, é substancial considerar as informações como fator crítico para exercer com eficiência e destreza as atividades supracitadas, exigindo um tratamento especial para sua utilização e proteção, de forma que garanta a sua disp integridade, confidencialidade e autenticidade.
3.1.7. Em 2015 foi concluída a obra da Sala Cofre e inaugurado o Centro de Dados Fiocruz, um ambiente seguro composto por uma Sala Cofre certificada conforme a n NBR15247 e ABNT NBR 60529, projetada para garantir a disponibilidade e a integridade física da infraestrutura tecnológica, sistemas de informações, banco de dados et
3.1.8. Mesmo com todos os sistemas de proteção e redundâncias implementados, existe, mesmo com uma probabilidade pequena, o risco de indisponibilidade do a decorrência de falha dos sistemas, provocando desta forma a interrupção de serviços de tecnologia, causando impactos não somente às operações da instituição, ma prestação de serviços à sociedade.
3.1.9. Desta forma, faz-se necessário a implantação de um segundo ambiente capaz de garantir a proteção das informações e a continuidade dos serviços críticos, al pela valorização dos investimentos já realizados e principalmente, agregar qualidade aos serviços prestados ao público interno e externo, docentes, pesquisadores governamentais, ao Sistema Único de Saúde e a sociedade como um todo.
3.1.10. Pelos motivos expostos acima está sendo construído uma nova sala cofre certificada no Campus de Eusébio, e será necessário realizar a replicação dos serviços hoje estão rodando somente no Centro de Dados Fiocruz.
3.1.11. Para implementar a redundância dos serviços, incorporando infraestrutura de alta disponibilidade, controle e monitoração do ambiente, de forma a atender o de disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade dos dados, se faz necessário a aquisição de equipamentos de comunicação de rede, proces armazenamento de dados.
3.2. Alinhamento aos Instrumentos de Planejamento Institucionais ALINHAMENTO AOS PLANOS ESTRATÉGICOS
ID Objetivos Estratégicos
N1 Objetivo Estratégico nº 2, do PETIC Fiocruz 2018-2020: “Prover processos e serviços de TIC com nível de excelência”;
N2 Objetivo Estratégico nº 3, do PETIC Fiocruz 2018-2020: “Promover o alinhamento aos objetivos estratégicos da Estratégia de Governança Digital (EGD)”
ALINHAMENTO AO PDTIC 2020-2021
ID Ação do PDTIC ID Meta do PDTIC associada
C18 Implementar Nuvem Hibrida B18 Prover soluções tecnológicas integradas, seguras, responsivas, inteligentes e articuladas com as atividades de Ensino, Pesquisa & Desen Tecnológico na área de saúde
C26
Atualizar a Infraestrutura de TIC - B26 INFRADU
Prover soluções tecnológicas integradas, seguras, responsivas, inteligentes e articuladas com as atividades de Ensino, Pesquisa & Desen Tecnológico na área de saúde
ALINHAMENTO AO PAC 2020
Item Descrição
2939 Solução de hiperconvergencia 1953 Switch
1945 Software para gerenciamento do ciclo de vida de servidores virtuais 1959 Módulo de Expansão
3.3. Estimativa da demanda
A estimativa de valor para a contratação presente neste Termo de Referência foi elaborada a partir da consulta com fornecedores do ramo e o valor médio estimado con todos os custos de software e impostos atrelados à solução foi de R$ 11.696.995,26 (onze milhoes, seiscentos e noventa e seis mil, novecentos e noventa e cinco reai seis centavos).
3.4. Parcelamento da Solução de TIC
3.4.1. Levando em consideração que o Princípio da Economicidade (CF, art. 70, caput) e que esse princípio implica na eficiência na gestão financeira e na execução or consubstanciada na minimização de custos e gastos públicos e na maximização da receita e da arrecadação. Desta forma, por vezes, a Administração Pública opta contratação de serviços vinculados, em um único procedimento, ou agrupá-los de forma a minimizar os riscos envolvidos em todas as etapas conhecidas do processo, Diminuir o risco de incompatibilidade entre os elementos que compõem a solução, (ii) a diminuição da possibilidade de ocorrerem problemas técnicos futuros, por não determinar se diferentes fornecedores manterão compatibilidade entre suas ferramentas, (iii) A garantia de que os sistemas entregues conseguirão interoperar in possibilidade de realização de possíveis testes de compatibilidade, (iv) melhores formas de negociação comercial e formas de pagamento, (v) entrega em tempos di componentes por fornecedores diferentes para elementos de uma solução impactando em sua implementação como um todo.
3.4.2. Em atenção ao art.23, parágrafo 1º, da lei 8.666/1993 e a súmula TCU nº 247, entende-se que os subitens que compõem o grupo 1 e 2 precisam ser li procedimento único. Deste modo, considerando o objetivo de bem administrar, com eficiência, a obrigação e de atender ao Princípio da Economicidade, por se promov resultado estratégico possível para uma determinada alocação de recursos financeiros, é que se justifica a contratação em procedimento único para lote 1.
3.4.3. Ademais, o procedimento único não inviabilizará a concorrência, visto que diversas empresas e fornecedores possuem condições de entregar os itens proposto satisfatória e conforme solicitado sem prejuízo para nenhum participante do certame.
3.5. Resultados e Benefícios a Serem Alcançados
Todos os itens listados nos lotes 1 e 2 irão compor a arquitetura responsável pelo funcionamento do Centro de Dados Fiocruz-CE. Nesse Centro de Dados será h replicação de todos os serviços críticos já contidos no Centro de Dados Fiocruz-RJ. Com isso, será possível prover maior garantia, disponibilidade, confiabilidade, est velocidade aos serviços que a Fiocruz presta a população, pois tem papel fundamental a fornecer respostas, como temos visto durante esse período de pandemia ca COVID-19.
4 – ESPECIFICAÇÃO DOS REQUISITOS DA CONTRATAÇÃO
Conforme Estudos Preliminares, os requisitos da contratação abrangem o seguinte:
No primeiro lote, equipamentos de processamento, armazenamento de dados, bem como o sistema de gerenciamento necessários para o funcionamento d
No segundo lote, equipamentos de comunicação de rede para o pleno funcionamento dos componentes ali instalados, bem como protocolos e tecnologia para comunicação com o Centro de Dados-RJ.
Critérios de Sustentabilidade:
Será feito o uso de Licenciamento eletrônico para a solução, caracterizando o não uso de mídia física;
Quanto ao suporte técnico, o início do atendimento será feito de forma remota, não havendo a necessidade de deslocamento (meio de transporte p um representante da CONTRATADA para a solução do problema.
4.1. Requisitos de Negócio
Atualmente a Fiocruz mantém em seu Centro de Dados todos os sistemas, arquivos e informações necessárias ao funcionamento da Fundação. Esse Centro de Dados por todas as unidades que compõem a Fundação, tal modelo possibilita uma melhor utilização dos recursos, melhor visão sobre recursos e capacidade utilizada, f planejamento para futuros crescimentos/expansões.
Todos os itens listados nos Grupos 1 e 2, servem como base para o funcionamento de aplicações diversas que servem tanto para atendimento das funções administra sistemas de informação que são de utilidade pública, como por exemplo, sites com informações úteis a saúde da população, plataformas de EAD e prontuário eletrônico
4.2. Requisitos de Capacitação
Não se aplica.
4.3. Requisitos Legais
4.3.1. Decreto nº 9.507, de 21/09/2018, que dispõe sobre a contratação de serviços pela Administração Pública Federal;
4.3.2. Lei nº 8.666, de 21/06/1993, que institui normas para licitações e contratos da Administração Pública;
4.3.3. Decreto nº 3.555, de 08/08/2000, que aprova o regulamento para a modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns;
4.3.4. Lei nº 10.520, de 17/07/2002, que institui a modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns;
4.3.5. Decreto nº 10.024, de 20/09/2019, que regulamenta o pregão, na forma eletrônica, para aquisição de bens e serviços comuns;
4.3.6. Instrução Normativa SEGES/MP nº 5/2017, que dispõe sobre as regras e diretrizes do procedimento de contratação de serviços sob o regime de execução indireta da Administração Pública federal direta, autárquica e fundacional;
4.3.7. Instrução Normativa SEGES/MP nº 73/2020, como norma que atualiza as orientações pertinentes a pesquisa de preços para contratação de serviços;
4.3.8. Instrução Normativa SGD/ME nº 1/2019, que dispõe sobre o processo de contratação de soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC.
4.4. Requisitos de Manutenção
A manutenção e atualização das soluções contratadas deverá ser realizada, sempre quenecessário, pelo período de 36 (trinta e seis) meses, sem ônus para a Contratant prorrogação, também estará coberto com as atualizações e manutenções da solução pelo período prorrogado.
4.5. Requisitos Temporais
Evento | Descrição do Evento | Prazo Máximo | Responsável |
1 | Assinatura do contrato | - | CONTRATADA E CONTRATANTE |
2 | Reunião Inicial | Evento 1 + 5 dias úteis | CONTRATADA E CONTRATANTE |
3 | Entrega dos equipamentos com suporte e garantia por 36 meses. | Evento 2 + 30 dias úteis | CONTRATADA |
4 | Entrega e instalação dos softwares na solução de hiperconvergencia. | Evento 3 + 5 dias úteis | CONTRATADA |
5 | Recebimento provisório da entrega e instalação do hardware | Evento 3 + 5 dias úteis | CONTRATANTE |
6 | Recebimento provisório da entrega e instalação do hardware | Evento 4 + 5 dias úteis | CONTRATANTE |
7 | Recebimento definitivo | Evento 5 + 10 dias úteis | CONTRATANTE |
8 | Recebimento definitivo | Evento 6 + 10 dias úteis | CONTRATANTE |
4.6. Requisitos de Segurança
Guia de Boas Práticas para Contratação de Soluções de Tecnologia da Informação – TI;
Orientação Técnica nº 01/2010 – TI Controle;
4.7. Requisitos Sociais, Ambientais e Culturais
No que couber, visando a atender ao disposto na legislação aplicável, a CONTRATADA deverá priorizar, para a execução dos serviços, a utilização de bens que sejam no partes compostos por materiais recicláveis, atóxicos e biodegradáveis.
4.8. Requisitos de Arquitetura Tecnológica
Não se aplica
4.9. Requisitos de Projeto e de Implementação
A solução deverá ser compatível com os seguintes:
Instrução Normativa nº 1, de 4 de abril de 2019 – Dispõe sobre o processo de contratação de Soluções de tecnologia da Informação pelos órgãos integrantes do Administração de recursos de Tecnologia da Informação e Informática (SISp) do Poder Executivo Federal;
Guia de Boas Práticas para Contratação de Soluções de Tecnologia da Informação – TI; Orientação Técnica nº 01/2010 – TI Controle;
4.10. Requisitos de Implantação
Não se aplica
4.11. Requisitos de Garantia
4.11.1.O prazo de garantia contratual dos bens, complementar à garantia legal, é de, 36 (trinta e seis) meses.
4.11.2. A Contratada deverá fornecer canal de atendimento 24 horas (e-mail, telefone, etc...),durante a vigência da garantia.
4.11.3. A garantia será prestada com vistas a manter os equipamentos fornecidos em perfeitas condições de uso, sem qualquer ônus ou custo adicional para o Contratan
4.11.4. A garantia abrange a realização da manutenção corretiva dos bens pela própria Contratada, ou, se for o caso, por meio de assistência técnica autorizada, de aco normas técnicas específicas.
4.11.5. Entende-se por manutenção corretiva aquela destinada a corrigir os defeitos apresentados pelos bens, compreendendo a substituição de peças, a realização reparos e correçõesnecessárias.
4.11.6. As peças que apresentarem vício ou defeito no período de vigência da garantia deverão sersubstituídas por outras novas, de primeiro uso, e originais, que padrões de qualidade edesempenho iguais ou superiores aos das peças utilizadas na fabricação do equipamento.
4.11.7. Uma vez notificada, a Contratada realizará a reparação ou substituição dos bens que apresentarem vício ou defeito no prazo de até 1 (um) dias úteis, contados data de retirada do equipamento das dependências da Administração pela Contratada ou pela assistência técnica autorizada.
4.11.8. O prazo indicado no subitem anterior, durante seu transcurso, poderá ser prorrogado uma única vez, por igual período, mediante solicitação escrita e ju Contratada, aceita pelo Contratante.
4.11.9. Na hipótese do subitem acima, a Contratada deverá disponibilizar equipamento equivalente,de especificação igual ou superior ao anteriormente fornecido, par em caráter provisório pelo Contratante, de modo a garantir a continuidade dos trabalhos administrativos durante a execução dos reparos.
4.11.10. Decorrido o prazo para reparos e substituições sem o atendimento da solicitação do Contratante ou a apresentação de justificativas pela Contratada, fica o autorizado acontratar empresa diversa para executar os reparos, ajustes ou a substituição do bem ou de seus componentes, bem como a exigir da Contratada o reem custos respectivos, sem que talfato acarrete a perda da garantia dos equipamentos.
4.11.11. O custo referente ao transporte dos equipamentos cobertos pela garantia será de responsabilidade da Contratada.
4.11.12. A garantia legal ou contratual do objeto tem prazo de vigência próprio e desvinculado daquele fixado no contrato, permitindo eventual aplicação de penalidades em caso dedescumprimento de alguma de suas condições, mesmo depois de expirada a vigência contratual.
4.11.13 A garantia deverá estar disponível, sem interrupções, durante todo o período contratado (36 meses), incluindo atualizações e manutenções dos hardwares e softwares adquirido
4.12. Requisitos de Experiência Profissional
Não se aplica.
4.13. Requisitos de Formação da Equipe
Não se aplica.
4.14. Requisitos de Metodologia de Trabalho
Na execução das demandas a CONTRATADA deve zelar pela observância às políticas, diretrizes, procedimentos, padrões e modelos para as atividades de gestão e fisc contratos e planejamento de contratações.
4.15. Requisitos de Segurança da Informação
Política de Segurança da Informação e Comunicações - POSIC, que estabelece e difunde as diretrizes da política de segurança da informação e comunicações no âmbito disponível em xxxxx://xxxx.Xxxxxxx.xx/xxxxx/xxxx/xxxxx-xxxxxxxxxxxxxxx.xxx.
4.16. Outros Requisitos Aplicáveis
Não se aplica.
5 – RESPONSABILIDADES
5.1. Deveres e responsabilidades da CONTRATANTE
a) Nomear Gestor e Fiscais Técnico, Administrativo e Requisitante do contrato para acompanhar e fiscalizar a execução dos contratos;
b) Encaminhar formalmente a demanda por meio de Ordem de Serviço ou de Fornecimento de Xxxx, de acordo com os critérios estabelecidos no Termo de Referência Básico;
c) Xxxxxxx o objeto fornecido pela contratada que esteja em conformidade com a proposta aceita, conforme inspeções realizadas;
d) Aplicar à contratada as sanções administrativas regulamentares e contratuais cabíveis, comunicando ao órgão gerenciador da Ata de Registro de Preços, quando aplic
e) Liquidar o empenho e efetuar o pagamento à contratada, dentro dos prazos preestabelecidos em contrato;
f) Comunicar à contratada todas e quaisquer ocorrências relacionadas com o fornecimento da solução de TIC;
g) Definir produtividade ou capacidade mínima de fornecimento da solução de TIC por parte da contratada, com base em pesquisas de mercado, quando aplicável; e
h) Prever que os direitos de propriedade intelectual e direitos autorais da solução de TIC sobre os diversos artefatos e produtos produzidos em decorrência da relação incluindo a documentação, o código-fonte de aplicações, os modelos de dados e as bases de dados, pertençam à Administração;
i) Realizar, no momento da licitação, diligências com o licitante classificado provisoriamente em primeiro lugar, para fins de comprovação de atendimento das es técnicas;
5.2. Deveres e responsabilidades da CONTRATADA
a) Tomar todas as providências necessárias à fiel execução do objeto do Contrato;
b) Xxxxxxx prontamente quaisquer orientações e exigências do Gestor do Contrato, inerentes à execução do objeto contratual que sejam em conformidade com a editalícias, contratuais ou legais;
c) Promover a execução do objeto dentro dos parâmetros contratuais estabelecidos, em observância às normas legais e regulamentares aplicáveis e às recomendações boa técnica;
d) Prestar todos os esclarecimentos que lhe forem solicitados pela CONTRATANTE, atendendo prontamente a quaisquer reclamações;
e) Propiciar todos os meios e facilidades necessárias à fiscalização dos serviços pela CONTRATANTE, cujo representante terá poderes para sustar o forneciment parcialmente, em qualquer tempo, sempre que considerar a medida necessária;
f) Substituir as licenças, às suas expensas, no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados do requerimento da CONTRATANTE, caso verificada a sua desconformidad realização dos testes de aceite;
g) Manter, durante o período de vigência do contrato, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação;
h) Responder integralmente pelos danos causados, direta ou indiretamente, ao patrimônio da União em decorrência de ação ou omissão de seus empregados ou prepo excluindo ou reduzindo essa responsabilidade em razão da fiscalização ou do acompanhamento realizado pela CONTRATANTE;
i) Arcar com os ônus resultantes de quaisquer ações, demandas, custos e despesas decorrentes de contravenção, seja por culpa sua ou de quaisquer de seus emp prepostos, obrigando-se, outrossim, a quaisquer responsabilidades decorrentes de ações judiciais ou extrajudiciais de terceiros, que lhe venham a ser exigidas por f ligadas ao cumprimento do contrato;
j) Assumir todos os encargos de possível demanda trabalhista, cível ou penal, relacionados à execução do objeto, originariamente ou vinculada por prevenção, contingência;
k) Assumir a responsabilidade por todos os encargos previdenciários e obrigações sociais previstos na legislação social e trabalhista em vigor, obrigando-se a saldá-lo própria, uma vez que os seus empregados não manterão nenhum vínculo empregatício com a CONTRATANTE;
l) Assumir a responsabilidade por todas as providências e obrigações estabelecidas na legislação específica de acidentes de trabalho, quando, em ocorrência da esp vítimas os seus empregados quando execução do objeto ou em conexão com ele, ainda que acontecido em dependência da CONTRATANTE, inclusive por danos terceiros;
m) Assumir a responsabilidade pelos encargos fiscais e comerciais resultantes da adjudicação do processo licitatório;
n) Xxxxxx xxxxxx, sob pena de responsabilidade civil, penal e administrativa, sobre todo e qualquer assunto de interesse do CONTRATANTE ou de terceiros de conhecimento em razão da execução do objeto, devendo orientar seus empregados nesse sentido;
o) Indicar formalmente preposto apto a representá-la junto à CONTRATANTE, que deverá responder pela fiel execução do contrato;
p) Aceitar, nas mesmas condições do ajuste, os acréscimos ou supressões que se fizerem no objeto, de até 25% (vinte e cinco por cento) do valor do contrato;
q) Não subcontratar o objeto deste contrato.
r) utilizar empregados habilitados e com conhecimentos básicos dos serviços a serem executados, em conformidade com as normas e determinações em vigor.
5.3. Deveres e responsabilidades do órgão gerenciador da ata de registro de preços
Não se aplica.
6 – MODELO DE EXECUÇÃO DO CONTRATO
6.1. Rotinas de Execução
Evento | Descrição do Evento | Prazo Máximo | Responsável |
1 | Assinatura do contrato | - | CONTRATADA E CONTRATANTE |
2 | Reunião Inicial | Evento 1 + 5 dias úteis | CONTRATADA E CONTRATANTE |
3 | Entrega dos equipamentos com suporte e garantia por 36 meses. | Evento 2 + 30 dias úteis | CONTRATADA |
4 | Entrega e instalação dos softwares na solução de hiperconvergencia. | Evento 3 + 5 dias úteis | CONTRATADA |
5 | Recebimento provisório da entrega e instalação do hardware | Evento 3 + 5 dias úteis | CONTRATANTE |
6 | Recebimento provisório da entrega e instalação do hardware | Evento 4 + 5 dias úteis | CONTRATANTE |
7 | Recebimento definitivo | Evento 5 + 10 dias úteis | CONTRATANTE |
8 | Recebimento definitivo | Evento 6 + 10 dias úteis | CONTRATANTE |
9 | Emissão da Nota Fiscal/ Fatura | Evento 7 e 8 + 10 dias úteis |
6.2. Quantidade mínima de bens ou serviços para comparação e controle
Quantitativo estimado na planilha do item 2.1
6.3. Mecanismos formais de comunicação
6.3.1 O encaminhamento formal de demandas deverá ocorrer preferencialmente por meio do encaminhamento de Ordens de Serviço ou Nota de Empenho, contendo n
a) A definição e a especificação dos serviços a serem realizados ou bens a serem fornecidos.
b) Volume de serviços a serem realizados ou a quantidade de bens a serem fornecidos de acordo com as unidades participantes.
c) A identificação dos responsáveis pela solicitação.
6.3.2 O encaminhamento das demandas deverá ser planejado visando garantir que os prazos para entrega final de todos os serviços sejam realizados dentro da vigência
6.3.3. A Contratante lavrará Termo de Recebimento Provisório, declaração formal de que os serviços foram prestados ou os bens foram entregues, para posterior conformidades de qualidade baseadas nos Critérios de Aceitação.
6.3.4. Após a conclusão dos serviços, será emitido Termo de Recebimento Definitivo, declaração formal de que os serviços prestados ou bens fornecidos atendem ao estabelecidos no contrato.
6.3.5. A Contratada deverá disponibilizar uma infraestrutura de atendimento, via telefone e por sistema, para recebimento dos chamados técnicos, bem como p devidamente habilitados e qualificados à prestação de assistência técnica, durante todo o período de garantia.
6.4. Manutenção de Sigilo e Normas de Segurança
A Contratada deverá manter sigilo absoluto sobre quaisquer dados e informações contidos em quaisquer documentos e mídias, incluindo os equipamentos e seu armazenamento, de que venha a ter conhecimento durante a execução dos serviços, não podendo, sob qualquer pretexto, divulgar, reproduzir ou utilizar, sob p independentemente da classificação de sigilo conferida pelo Contratante a tais documentos.
O Termo de Compromisso, contendo declaração de manutenção de sigilo e respeito às normas de segurança vigentes na entidade, a ser assinado pelo representa Contratada, e Termo de Ciência, a ser assinado por todos os empregados da Contratada diretamente envolvidos na contratação, encontram-se nos ANEXOS.
7 – MODELO DE GESTÃO DO CONTRATO
7.1. Critérios de Aceitação
7.1.1. A emissão da Nota Fiscal/Fatura deve ser precedida do recebimento definitivo dos serviços, nos termos abaixo.
7.1.2. O recebimento provisório será realizado pelo fiscal técnico ou pela equipe de fiscalização após a entrega da documentação acima, da seguinte forma:
- Após o recebimento provisório será efetuada verificação dos produtos entregues e/ou dos serviços prestados, pela Equipe de Fiscalização do Contrato
- A Contratada fica obrigada a reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir, às suas expensas, no todo ou em parte, o objeto em que se verificarem vícios, incorreções resultantes da execução ou materiais empregados, cabendo à fiscalização não atestar a última e/ou única medição de serviços até que sejam sanad eventuais pendências que possam vir a ser apontadas no Recebimento Provisório.
7.1.3. No prazo de até 10 dias corridos a partir do recebimento dos documentos da CONTRATADA, cada fiscal ou a equipe de fiscalização deverá elaborar Relatório consonância com suas atribuições, e encaminhá-lo ao gestor do contrato.
7.1.4. Quando a fiscalização for exercida por um único servidor, o relatório técnico deverá conter o registro, a análise e a conclusão acerca das ocorrências na e contrato, em relação à fiscalização técnica e demais documentos que julgar necessários, devendo encaminhá-los ao gestor do contrato para recebimento definitivo.
7.1.5. Será considerado como ocorrido o recebimento provisório com a entrega do relatório técnico ou, em havendo mais de um a ser feito, com a entrega do último. Na hipótese de a verificação a que se refere o parágrafo
7.1.6. No prazo de até 10 (dez) dias úteis a partir do recebimento provisório dos serviços, o Gestor do Contrato deverá providenciar o recebimento definitivo, ato que c ateste da execução dos serviços, obedecendo as seguintes diretrizes:
- Realizar a análise das licenças apresentada pela fiscalização e, caso haja irregularidades que impeçam a liquidação e o pagamento da despesa, indicar as cláusulas pertinentes, solicitando à CONTRATADA, por escrito, as respectivas correções;
- Emitir Termo Circunstanciado para efeito de recebimento definitivo dos serviços prestados, com base nos relatórios e documentações apresentadas; e
- Comunicar a empresa para que emita a Nota Fiscal ou Fatura, com o valor exato dimensionado pela fiscalização, com base no Instrumento de Medição de Resul ou instrumento substituto.
7.1.7. O recebimento provisório ou definitivo do objeto não exclui a responsabilidade da Contratada pelos prejuízos resultantes da incorreta execução do contra qualquer época, das garantias concedidas e das responsabilidades assumidas em contrato e por força das disposições legais em vigor.
7.1.8. Os serviços poderão ser rejeitados, no todo ou em parte, quando em desacordo com as especificações constantes neste Termo de Referência e na proposta, d corrigidos/refeitos/substituídos no prazo fixado pelo fiscal do contrato, às custas da Contratada, sem prejuízo da aplicação de penalidades .
7.2. Procedimentos de Teste e Inspeção
7.2.1. A CONTRATANTE efetuará os testes de conformidade e verificação dos itens entregues em até 05 (cinco) dias úteis após o recebimento provisório;
7.2.2. Os Testes de Conformidade terão por fim comprovar que os produtos entregues atendem a todas as especificações contidas no Termo de Referência e n comercial;
7.2.3. Após a finalização dos testes de conformidade e verificação, caso não seja encontrado nenhum problema ou desconformidade, a CONTRATANTE solicitará, à CON emissão da Nota Fiscal/Fatura;
7.2.4. Após receber a Nota Fiscal/Fatura a CONTRATANTE iniciará o procedimento para emissão do Termo de Recebimento Definitivo que, por sua vez, será finaliz 10 (cinco) dias úteis;
7.2.5. Caso algum item seja recusado, a CONTRATADA terá 10 (dez) dias úteis para providenciar, às suas expensas, a substituição do item. Neste caso a CONTRATANT prazo para realização dos testes de conformidade;
7.2.6. O recebimento provisório ou definitivo do objeto não exclui a responsabilidade da CONTRATADA pelos prejuízos resultantes da incorreta execução do contrato.
7.3. Níveis Mínimos de Serviço Exigidos
O principal instrumento para avaliação da qualidade dos produtos e serviços entregues será o estabelecimento de Acordo de Nível de Serviço (ANS) entre a CONTRA empresas CONTRATADAS, em atendimento às diretrizes dispostas na IN 01/2019 SGD/ME. A CONTRATANTE irá monitorar e medir os Níveis Mínimos de Serviço (NMS que sejam mantidos com base nos parâmetros que orientam a medição para cada tipo de serviço contratado, como qualidade, cronograma e produtividade. Durante a e contrato, a CONTRATANTE, sempre que julgar conveniente e oportuno, revisará os padrões mínimos de qualidade, com o objetivo de adequação à re execução contratual.
O serviço executado deverá atender ao acordo de nível de serviço apresentados a seguir. A empresa CONTRATADA estará sujeita, garantido o contraditório e a ampl sanções administrativas, em função do indicador obtidos abaixo da faixa de ajuste. A aplicação dos ajustes do pagamento não exclui a aplicação de multas e sanções pre documento.
IAPE – INDICADOR DE ATRASO DO PRAZO ESTIMADO | |
Finalidade | Garantir o atendimento das ordens de serviço dentro do prazo acordado. |
Forma de apuração | Apuração do percentual de atraso entre a data acordada na ordem de serviço e a data efetiva do recebimento pela CONTRATANTE. |
Responsável | Fiscal técnico do contrato ou responsável por ele designado. |
Forma de Cálculo | Seja IAPE o indicador de atraso de cada ordem de serviço, deve ser calculado da seguinte forma: IAPE = (QDD - QDA) / QDA Sendo: QDD a quantidade de dias decorridos até o recebimento pelo CONTRATANTE QDA a quantidade dias ora acordados para o recebimento pelo CONTRATANTE. Observar que deverá ser observado a definição de dias corridos ou úteis, conforme cada serviço. |
Periodicidade | Por ondem se serviço emitida |
Sanções | Se IAPE menor ou igual a 0,1, não haverá ajustes. Se IAPE maior que 0,1, a empresa CONTRATADA será notificada para apresentar justificativa. A justificativa será avaliada pela CONTRATANTE e, caso aceita, não haverá ajustes. Caso a justificativa não seja aceita será aplicado desconto na ordem de serviço, seguindo a fórmula: PD = (IAPE / 2) * 100 Sendo: PD o percentual de desconto que deve ser aplicado ao pagamento do valor final da ordem de serviço, limitado a 15%. Caso o indicador IAPE seja superior a 0,3, aplica-se uma multa no valor de 10% do valor final da ordem de serviço e a CONTRATANTE poderá rescindir o contrato por inexecução parcial. |
Observações | Obs1: Serão utilizados dias úteis na medição. Obs2: Os dias com expediente parcial no órgão/entidade serão considerados como dias úteis no cômputo do indicador. Obs3: Não se aplicará este indicador para as OS de Manutenções Corretivas do tipo Garantia e aquelas com execução interrompida ou cancelada por solicitação da Contratante. |
A partir da emissão da OS. | |
Início de Vigência
7.4. Sanções Administrativas e Procedimentos para retenção ou glosa no pagamento
7.4.1 Comete infração administrativa nos termos da Lei nº 8.666, de 1993 e da Lei nº 10.520, de 2002, a Contratada que:
inexecutar total ou parcialmente qualquer das obrigações assumidas em decorrência da contratação; ensejar o retardamento da execução do objeto.
fraudar na execução do contrato; comportar-se de modo inidôneo; e cometer fraude fiscal.
7.4.2 Pelas infrações expostas acima, de acordo com a portaria 150/2019-Cogead, a administração podera aplicar a contratada as seguintes sanções:
inexecutar total ou parcialmente qualquer das obrigações assumidas em decorrência da contratação;
Pena - Impedimento do direito de licitar e contratar com a União e descredenciamento no SICAF pelo período de 12 (doze) meses. ensejar o retardamento da execução do objeto.
Pena - impedimento do direito de lcitar e contratar com a União e descredenciamento do SICAF pelo período de 4 (quatro) meses. fraudar na execução do contrato.
Pena - impedimento do direito de lcitar e contratar com a União e descredenciamento do SICAF pelo período de 30 (trinta) meses.
Comportar-se de modo inidôneo.
Pena - impedimento do direito de lcitar e contratar com a União e descredenciamento do SICAF pelo período de 24 (vinte e quatro) meses.
Cometer fraude fiscal
impedimento do direito de lcitar e contratar com a União e descredenciamento do SICAF pelo período de 40 (quarenta) meses.
7.4.2.1 Pela inexecução total ou parcial do objeto deste contrato, a Administração pode aplicar à CONTRATADA as seguintes sanções:
Advertência por escrito, quando do não cumprimento de quaisquer das obrigações contratuais consideradas faltas leves, assim entendidas aquelas que não prejuízos significativos para o serviço contratado
Multa de:
0,1% (um décimo por cento) até 0,2% (dois décimos por cento) por dia sobre o valor adjudicado em caso de atraso na execução dos serviços, limitada a inci (quinze) dias. Após o décimo quinto dia e a critério da Administração, no caso de execução com atraso, poderá ocorrer a não-aceitação do objeto, configurar, nessa hipótese, inexecução total da obrigação assumida, sem prejuízo da rescisão unilateral da avença;
0,1% (um décimo por cento) até 10% (dez por cento) sobre o valor adjudicado, em caso de atraso na execução do objeto, por período superior ao previsto anterior ou de inexecução parcial da obrigação assumida
0,1% (um décimo por cento) até 15% (quinze por cento) sobre o valor adjudicado, em caso de inexecução total da obrigação assumida. 0,2% a 3,2% por dia sobre o valor mensal do contrato, conforme detalhamento constante das tabelas 1 e 2, abaixo; e
0,07% (sete centésimos por cento) do valor do contrato por dia de atraso na apresentação da garantia (seja para reforço ou por ocasião de prorrogação), o máximo de 2% (dois por cento. O atraso superior a 25 (vinte e cinco) dias autorizará a Administração CONTRATANTE a promover a rescisão do contrato;
As penalidades de multa decorrentes de fatos diversos serão consideradas independentes entre si.
Suspensão de licitar e impedimento de contratar com o órgão, entidade ou unidade administrativa pela qual a Administração Pública opera e atua concretamente de até dois anos
Sanção de impedimento de licitar e contratar com órgãos e entidades da União, com o consequente descredenciamento no SICAF pelo prazo de até cinco anos.
Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja p reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que a Contratada ressarcir a Contratante pelos prejuízos causados
As sanções previstas no item 7.4.2 poderão ser aplicadas à CONTRATADA juntamente com as de multa, descontando-a dos pagamentos a serem efetuados. Para efeito de aplicação de multas, às infrações são atribuídos graus, de acordo com as tabelas 1 e 2 abaixo:
Tabela 1
GRAU | CORRESPONDÊNCIA |
1 | 0,2% ao dia sobre o valor mensal do contrato |
2 | 0,4% ao dia sobre o valor mensal do contrato |
3 | 0,8% ao dia sobre o valor mensal do contrato |
4 | 1,6% ao dia sobre o valor mensal do contrato |
5 | 3,2% ao dia sobre o valor mensal do contrato |
Tabela 2:
INFRAÇÃO | |
ITEM | DESCRIÇÃO |
1 | Permitir situação que crie a possibilidade de causar dano físico, lesão corporal ou consequências letais, por ocorrência; |
2 | Suspender ou interromper, salvo motivo de força maior ou caso fortuito, os serviços contratuais por dia e por unidade de atendimento; |
3 | Manter funcionário sem qualificação para executar os serviços contratados, por empregado e por dia; |
4 | Recusar-se a executar serviço determinado pela fiscalização, por serviço e por dia; |
Para os itens a seguir, deixar de: | |
5 | Cumprir determinação formal ou instrução complementar do órgão fiscalizador, por ocorrência; |
6 | Substituir empregado alocado que não atenda às necessidades do serviço, por funcionário e por dia; |
7 | Cumprir quaisquer dos itens do Edital e seus Anexos não previstos nesta tabela de multas, após reincidência formalmente notificada pelo órgão fiscalizador, por item e por ocorrência; |
8 | Indicar e manter durante a execução do contrato os prepostos previstos no edital/contrato; |
9 | Providenciar treinamento para seus funcionários conforme previsto na relação de obrigações da CONTRATADA |
Também ficam sujeitas às penalidades do art. 87, III e IV da Lei nº 8.666, de 1993, as empresas ou profissionais que:
tenham sofrido condenação definitiva por praticar, por meio dolosos, fraude fiscal no recolhimento de quaisquer tributos; tenham praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da licitação.
demonstrem não possuir idoneidade para contratar com a Administração em virtude de atos ilícitos praticados.
A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em processo administrativo que assegurará o contraditório e a ampla defesa à CONTRATADA, obse procedimento previsto na Lei nº 8.666, de 1993, e subsidiariamente a Lei nº 9.784, de 1999.
A autoridade competente, na aplicação das sanções, levará em consideração a gravidade da conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dan Administração, observado o princípio da proporcionalidade.
As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF
7.5. Do Pagamento
7.5.1. O pagamento será realizado após a emissão do Termo de Recebimento Definitivo, conforme disciplinado pelo Edital ao qual este Termo de Referência é Anexo.
7.5.2. O pagamento será efetuado pela CONTRATANTE no prazo de 10 (dez) dias úteis, contados do recebimento da Nota Fiscal/Fatura
7.5.3. A emissão da Nota Fiscal/Fatura será precedida do recebimento definitivo do serviço, conforme este Termo de Referência.
7.5.4. A Nota Fiscal ou Xxxxxx deverá ser obrigatoriamente acompanhada da comprovação da regularidade fiscal, constatada por meio de consulta online ao SI impossibilidade de acesso ao referido Sistema, mediante consulta aos sítios eletrônicos oficiais ou à documentação mencionada no art. 29 da Lei nº 8.666, de 1993.
7.5.5. Constatando-se, junto ao SICAF, a situação de irregularidade do fornecedor contratado, deverão ser tomadas as providências previstas no do art. 31 da Instrução nº 3, de 26 de abril de 2018.
7.5.6. O setor competente para proceder o pagamento deve verificar se a Nota Fiscal ou Fatura apresentada expressa os elementos necessários e essenciais do docu como:
- O prazo de validade;
- A data da emissão;
- Os dados do contrato e do órgão contratante;
- O período de prestação dos serviços;
- O valor a pagar; e
- Eventual destaque do valor de retenções tributárias cabíveis.
7.5.7. Havendo erro na apresentação da Nota Fiscal/Fatura, ou circunstância que impeça a liquidação da despesa, o pagamento ficará sobrestado até que a Contratada as medidas saneadoras. Nesta hipótese, o prazo para pagamento iniciar-se-á após a comprovação da regularização da situação, não acarretando qualquer ônus para a Co
7.5.8. Será considerada data do pagamento o dia em que constar como emitida a ordem bancária para pagamento.
7.5.9. Previamente à emissão de nota de empenho, a Administração deverá realizar consulta ao SICAF para identificar possível suspensão temporária de:
- participação em licitação, no âmbito do órgão ou entidade, proibição de contratar com o Poder Público, bem como ocorrências impeditivas indiretas, observado no art. 29, da Instrução Normativa nº 3, de 26 de abril de 2018.
7.5.10. Não havendo regularização ou sendo a defesa considerada improcedente, a contratante deverá comunicar aos órgãos responsáveis pela fiscalização da regular quanto à inadimplência da contratada, bem como quanto à existência de pagamento a ser efetuado, para que sejam acionados os meios pertinentes e necessários par recebimento de seus créditos.
7.5.11 Persistindo a irregularidade, a contratante deverá adotar as medidas necessárias à rescisão contratual nos autos do processo administrativo correspondente, a contratada a ampla defesa.
7.5.12. Quando do pagamento, será efetuada a retenção tributária prevista na legislação aplicável, em especial a prevista no artigo 31 da Lei 8.212, de 1993, nos termo do Anexo XI da IN SEGES/MP n. 5/2017, quando couber.
7.5.13. É vedado o pagamento, a qualquer título, por serviços prestados, à empresa privada que tenha em seu quadro societário servidor público da ativa do órgão c com fundamento na Lei de Diretrizes Orçamentárias vigente.
8 – ESTIMATIVA DE PREÇOS DA CONTRATAÇÃO
LOTE 1 - EQUIPAMENTOS DE COMPUTAÇÃO, ARMAZENAMANENTO | ||||||
ITEM | DESCRIÇÃO | MODELO/ REFERÊNCIA | MÉTRICA | QTDE | VALOR UNITÁRIO | VALOR TOTAL |
1 | Nó de Hiperconvergencia Tipo 1 | PIO-NX8135G7-6226R-NI22/PIO-NX8235G7-6226R-NI22 | Unidade | 9 | R$495.297,3467 | R$4.457.676,12 |
2 | Nó de Hiperconvergencia Tipo 2 | PIO-NX8155G7-4214-NI22 | Unidade | 5 | R$175.124,3380 | R$875.621,69 |
3 | Software de armazenamento de arquivo (Nutanix FILES) | SW-FILES-DED-TiB-PRD-3YR | Unidade | 80 | R$4.313,8140 | R$345.105,12 |
4 | Software de armazenamento de objeto (Nutanix Buckets) | L-OBJECTS-DED-PRD-3YR | Unidade | 50 | R$6.602,5080 | R$330.125,40 |
5 | Software de Automação (Nutanix CALM)- 25 VMs | SW-CALM-25VM-3YR | Unidade | 2 | R$164.168,1783 | R$328.336,356 |
6 | Serviços profissionais Especializados | Hora Técnica | 300 | R$1.030,80 | R$309.240,60 | |
VALOR TOTAL | R$6.646.105,29 |
LOTE 2 - EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO DE REDE | ||||||
ITEM | DESCRIÇÃO | MODELO/ REFERÊNCIA | Métrica | QTDE | VALOR UNITÁRIO | VALOR TOTAL |
1 | SWITCH DATACENTER TOR | N9K-C93180YC-FX3S | Unidade | 2 | R$206.442,5767 | R$412.885,1534 |
0 | XXXXXX XXXXXXXXXX XXXX | X0X-X0000 + N9K-SUP-A+ + N9K-X97160YC-EX | Unidade | 2 | R$899.014,2433 | R$1.798.028,4866 |
3 | ROTEADOR DE BORDA | ASR1002-HX | Unidade | 2 | R$948.231,6325 | R$1.896.463,2650 |
4 | MÓDULO DE INTERFACE TIPO I | EPA-10X10GE | Unidade | 2 | R$252.099,8000 | R$504.199,6000 |
5 | TRANSCEIVER TIPO I | GLC-SX-MMD= | Unidade | 12 | R$1.885,2000 | R$22.622,4000 |
6 | TRANSCEIVER TIPO II | GLC-LH-SMD= | Unidade | 4 | R$3.867,6800 | R$15.470,7200 |
7 | CABO DAC/AOC 10G 3 METROS | SFP-10G-AOC3M= | Unidade | 4 | R$1.054,8533 | R$4.219,4132 |
8 | CABO DAC/AOC 10G 5 METROS | SFP-10G-AOC5M= | Unidade | 12 | R$1.192,2333 | R$14.306,7996 |
9 | CABO DAC/AOC 10G 10 METROS | SFP-10G-AOC10M= | Unidade | 2 | R$1.249,3175 | R$2.498,6350 |
10 | CABO DAC/AOC 40G 3 METROS | QSFP-H40G-AOC3M= | Unidade | 2 | R$3.900,7900 | R$7.801,58 |
11 | CABO DAC/AOC 40G 10 METROS | QSFP-H40G-AOC10M= | Unidade | 4 | R$4.226,3150 | R$16.905,26 |
12 | Licença Expansão Solução DC Cisco PRIME | L-MGMT3X-TKN-K9= | Unidade | 1 | R$123.933,3333 | R$123.933,3333 |
14 | Serviços profissionais Especializados | - | Hora Técnica | 444 | R$521,5210 | R$231.555,3240 |
VALOR TOTAL | R$5.050.889,97 |
9 – ADEQUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
Código do projeto: 0032.2000.566.29744 Código Projeto: 0032.2000.566.29057
Iniciativa: 0032 - Programa de Gestão e Manutenção do Poder Executivo Ação Orçamentária: 2000 - Administração da Unidade-Custeio
Finalidade da Ação: 566 - Manutenção da Infraestrutura da Fiocruz Elemento de Despesa: 4.4.90.52.43
Elemento de Despesa: 4.4.90.52.35
Fonte de Receita: 1111.0001 - LOA - Capital Elemento de Despesa: 3.3.90.40.06 Elemento de Despesa: 3.3.90.40.21
Fonte de Receita: 1111.0002 - LOA - Corrente
10 – DA VIGÊNCIA DO CONTRATO
O contrato vigorará por 12 (doze) meses, contados a partir da data da sua assinatura, podendoser prorrogado, na forma do art. 57, § 1º da Lei nº 8.666/93."
11 – DO REAJUSTE DE PREÇOS (quando aplicável)
11.1. Os preços são fixos e irreajustáveis no prazo de um ano contado da data limite para a apresentação das propostas.
11.1.1. Dentro do prazo de vigência do contrato e mediante solicitação da contratada, os preços contratados poderão sofrer reajuste após o interregno de um ano, apl Índice de Custos deTecnologia da Informação – ICTI, exclusivamente para as obrigações iniciadas e concluídas após aocorrência da anualidade.
11.2. Nos reajustes subsequentes ao primeiro, o interregno mínimo de um ano será contado a partir dosefeitos financeiros do último reajuste.
11.3. No caso de atraso ou não divulgação do índice de reajustamento, o CONTRATANTE pagará àCONTRATADA a importância calculada pela última variação conhecida, a diferença correspondente tão logo seja divulgado o índice definitivo. Fica a CONTRATADA obrigada aapresentar memória de cálculo referente ao reajustamento d valor remanescente, sempreque este ocorrer.
11.4. Nas aferições finais, o índice utilizado para reajuste será, obrigatoriamente, o definitivo.
11.5. Caso o índice estabelecido para reajustamento venha a ser extinto ou de qualquer forma não possa mais ser utilizado, será adotado, em substituição, o qu determinado pela legislação então em vigor.
11.6. Na ausência de previsão legal quanto ao índice substituto, as partes elegerão novo índice oficial, para reajustamento do preço do valor remanescente, por mei aditivo.
11.7. O reajuste será realizado por apostilamento."
12 – DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DO FORNECEDOR
12.1. Regime, Tipo e Modalidade da Licitação
O objeto da presente contratação pode ser objetivamente especificado por meio de padrões usuais de mercado. Desta forma, entendemos que o objeto pode ser classifi serviço comum, para fins do disposto no parágrafo único, art. 1º da Lei 10.520, de 17 de julho de 2002, podendo, portanto, ser adquiridos por meio de processo li modalidade pregão.
12.2 Justificativa para a Aplicação do Direito de Preferência e Margens de Preferência
Não se aplica.
12.3 Critérios de Qualificação Técnica para a Habilitação
12.3.1. As exigências de habilitação jurídica e de regularidade fiscal e trabalhista são as usuais para a generalidade dos objetos, conforme disciplinado no edital.
12.3.2. Os critérios de qualificação econômica a serem atendidos pelo fornecedor estão previstos no edital.
12.3.3. Os critérios de qualificação técnica a serem atendidos pelo fornecedor serão:
- Comprovação de nível de parceria com o FABRICANTE da solução de hiperconvergência para o ganhador do LOTE 1
- Comprovação de nível de parceria com o FABRICANTE da solução de comunicação de rede para o ganhador do LOTE 2
- Atestado de Capacidade Técnico-Operacional, fornecido por pessoa jurídica de direito público ou privado, que comprove que o licitante já vendeu e satisfatoriamente os itens do objeto desse Termo - de Referência
12.3.4. Os critérios de aceitabilidade de preços serão:
- Valor global do lote.
- Valores unitários: conforme planilha de composição de preços contida no Item 1 desse Termo de Referência.
- O critério de julgamento da proposta é o menor preço global por lote
12.3.5. As regras de desempate entre propostas são as discriminadas no edital.
13 – DA EQUIPE DE PLANEJAMENTO DA CONTRATAÇÃO E DA APROVAÇÃO
A Equipe de Planejamento da Contratação foi instituída pela Portaria nº 189, de 05 de outubro de 2020.
Conforme o §6º do art. 12 da IN SGD/ME nº 01, de 2019, o Termo de Referência ou Projeto Básico será assinado pela Equipe de Planejamento da Contratação e pela máxima da Área de TIC e aprovado pela autoridade competente.
Motivado na justificativa apresentada no item 3 deste documento, e considerando a existência de recurso orçamentário para fazer jus ao desembolso financeiro que contratação, em consonância com o art. 14, Inciso II, do Decreto nº 10.024/2019, APROVO o presente Termo de Referência. E devido ao objeto da contratação possuir desempenho e qualidade que podem ser objetivamente definidos no edital, por meio de especificações usuais de mercado, AUTORIZO a abertura do Pregão Eletrônico art. 3º, II e art. 13, Inciso III, do Decreto 10.024/2019, e art. 38, da Lei nº 8.666/93 .
Anexo I Especificação Técnica
ITEM 1 – NÓ DE HIPERCONVERGÊNCIA TIPO 1 – REFERÊNCIA: PIO-NX8135G7-6226R-NI22/PIO-NX8235G7-6226R-NI22
Deve atender integralmente às especificações mínimas e acompanhar todos os componentes de hardware e software necessários para a devida operabilidade; O equipamento deve possuir chassi que permita instalação rack padrão 19”, com altura de no máximo 2U.
Cada chassi deve possuir no mínimo 1 (um) nó, sendo que este nó corresponde a uma unidade física de processamento e armazenando da solução hiperconvergente d processadores (CPU), memória (RAM), discos locais (SSD e HDD), interfaces de comunicação (NICs) e software hiperconvergente.
Cada novo Cluster deve ser iniciado com uma configuração mínima de 03 (três) nós.
Deverão ser fornecidos todos os acessórios necessários para sua instalação, incluindo, mas não se limitando a, trilhos para montagem em rack, cabos de alimentação e de todas as licenças de softwares necessárias para o funcionamento da solução conforme requisitos mínimos.
Deverá ser fornecido com pelo menos dois processadores Intel Xeon Gold modelo 6226R (16 cores operando à 2.9GHz), ou superior.
Deverá ser fornecido com pelo menos 512GB (quinhentos e doze gigabytes) de memória RAM. A configuração deverá ser distribuída de maneira equivalente entre o processadores utilizando módulos de 32GB RDIMM ou superior.
Pelo menos 7.68TB (sete ponto sessenta e oito terabyte) de capacidade de armazenamento bruta em SSD (solid state drive) configurado com pelo menos dois drives. Pelo menos 48TB (quarenta e oito terabytes) de capacidade de armazenamento bruta em HDD (hard disk drive) configurado com pelo menos 04 (quatro) drives confo recomendação do fabricante da solução sem ônus para oferta de soluções all-flash.
02 (duas) interfaces físicas ou portas padrão Ethernet de 10Gbps compatíveis com transceptores ou cabos de conexão direta tipo DAC ou twinax. As interfaces dever configuradas de modo a prover redundância para redes de dados das VMs, serviços de Storage e serviços de gerenciamento.
Possuir redundância de alimentação elétrica com capacidade de substituição de fontes sem parada do equipamento (hot-plug / hot-swap) com redundância mínima 1+ suficiente para suportar a configuração ofertada.
Acompanhar todas as licenças de software necessárias para o pleno funcionamento da solução.
Deve possuir garantia e suporte do fabricante de 5 (cinco) anos na modalidade por telefone 0800 e troca de peças no próximo dia útil. Hardware deverá ser homologado pela Nutanix.
Deve possui Softwares (Nutanix Acropolis Ultimate e Prism Pro) acoplados conforme especificações abaixo:
Permitir escalabilidade horizontal, isso é, a adição de novos chassis e novos servidores (nós) ao cluster através de uma console gráfica, sem a parada do ambien produção, aumentando como um todo a capacidade de armazenamento, processamento e memória disponibilizados ao hipervisor, além de crescer de forma line desempenho/performance do ambiente;
Permitir adição de um nó por vez;
Permitir adição de nós que incrementem apenas o armazenamento do cluster de forma independente do processamento e memória; Permitir remover nós do cluster sem parada no ambiente;
Criar um cluster lógico, agregando todos os discos físicos dos servidores contidos na solução, apresentando um único sistema de arquivos ao hipervisor; Suportar o protocolo iSCSI;
Tanto o hardware quanto o software deverão suportar os seguintes Hipervisores e suas versões: Windows Server 2012 R2 ou posterior com Hyper-V;
VMware ESXi 6 ou posterior; Nutanix AHV.
Deverá ser fornecido com licenciamento para uso do modelo de Hipervisor especificado neste item com respectiva solução de gerenciamento centralizado, amb edição mais completa, de modo a permitir o uso de todas as suas funcionalidades para configuração e gerenciamento de um ambiente altamente disponível, sen minimamente capaz de:
Permitir a criação de máquinas virtuais com número de vCPUs equivalente ao número de núcleos de processamento disponíveis em cada nó; Permitir a criação de máquinas virtuais com memória RAM limitada aos recursos de cada nó ou host;
Suportar a criação de máquinas virtuais em número limitado aos recursos de hardware de cada nó ou host; Suportar a criação de máquinas virtuais em número limitado aos recursos de hardware do cluster;
A solução de virtualização deverá suportar o número de nós de acordo com as especificações de cada cluster; Permitir a criação de snapshots consistentes a falhas;
Ter gerenciamento de imagens através de um repositório centralizado;
Permitir operações de live migration (migração da máquina virtual para outro host com a máquina virtual em operação);
Permitir operações de alta disponibilidade automatizada, onde em caso de um host ou armazenamento falhe, as máquinas virtuais que dependam desse re automaticamente iniciadas em outro nó;
Permitir serviços de recuperação desastres (DR) para proteção dos clusters, onde as máquinas virtuais possam ser armazenadas localmente e remotament em que haja necessidade de recuperação de desastres;
Permitir o monitoramento e análise dos elementos de hardware, storage e máquinas virtuais do cluster;
Ter uma ferramenta de planejamento de capacidade disponível, de forma a permitir a análise dos recursos e indicar máquinas virtuais subdimensionadas, superdimensionadas e inativas, para que seja possível identificação e remediação/otimização através da própria interface de gerenciamento centralizado. de planejamento de capacidade deve permitir simulações de provisionamento de novas aplicações com recomendações de otimização e eventuais capacid equipamentos a serem adicionados ao cluster para que seja possível suportar estas novas aplicações. As simulações poderão ser executadas em múltiplos Hipervisores distintos;
Deve oferecer capacidade de conversão de clusters e de cargas de trabalho de um hipervisor para outro;
Deverão ser fornecidas licenças necessárias para utilização de técnicas de otimização de armazenamento, como por exemplo, compressão, desduplicação e eras Deverá garantir replicação síncrona de todos os dados gravados localmente para outros servidores que compõem o cluster para redundância dos dados, cada qu respectivo sistema de armazenamento local com garantia de que a promoção e a demoção dos dados ocorra simultaneamente nos servidores do cluster;
Deverá suportar a troca dos discos sem parada dos servidores. A falha ou remoção de um disco não deve indisponibilizar outros discos no mesmo equipamento Todos os nós do cluster devem participar das operações de reconstrução de disco (rebuild), deixando-os mais eficientes a medida que o cluster cresce em núme Deve possuir suporte a discos criptografados (Self Encrypting Drives ou SED) validados por FIPS 140-2 Level 2;
Deverá estar em conformidade com os seguintes: Sarbanes Oxley (SOX);
Security Technical Implementation Guide (STIG);
Payment Card Industry – Data Security Standard (PCI-DSS); Health Insurance Portability and Accountability Act (HIPPA);
Toda gravação deverá ocorrer primeiramente nos drives SSD.
Deve ser capaz de mover, em tempo real, dados entre os discos HDD e SSD, para obter maior performance dos dados mais lidos; Deve prover capacidade de fixar determinadas máquinas virtuais nos drives SSD, garantindo melhor performance possível;
Deve suportar integração com os seguintes componentes a fim de aumentar a velocidade das operações snapshots e clones: VMware API for Array Integration (VAAI);
View Composer for Array Integration (VCAI); Microsoft Offloaded Data Transfer (ODX);
A solução deve manter os dados das VMs em seu próprio servidor – caso essa VM seja movida para outro servidor, os respectivos dados também devem ser mo quando necessário, em segundo plano, para esse novo servidor, buscando o melhor desempenho possível com acesso local aos dados;
Deve prover, no mínimo, 1TB (hum terabytes) de buffer de escrita para suportar uma grande quantidade de gravações randômicas, de modo que este buffer seja para outros nós no mesmo cluster. Desta forma, não será aceita solução baseada em cache de controladora RAID por se tratar apenas de capacidade local;
Deve redirecionar as operações de escrita e leitura internamente em caso de algum problema relacionado ao software de hiperconvergência de um nó;
No que diz respeito à resiliência do cluster e disponibilidade dos dados, deve garantir que em um cluster os dados estejam sempre gravados em 2 (dois) nós ao tempo para aplicações menos críticas e em 3 (três) nós ao mesmo tempo para aplicações mais críticas, para que os dados estejam disponíveis em caso de falhas Deverá ser disponibilizada uma ferramenta de gerência unificada com controle de todos os clusters operando com qualquer um dos hipervisores suportados, fac tarefa de administração diária dos clusters separados fisicamente e/ou geograficamente;
Deve permitir, através de uma interface de gestão gráfica, a atualização do storage definido por software, Hipervisor, BIOS e firmwares dos dispositivos de tod cluster de forma simples e automatizada, eliminando a intervenção manual do administrador e parada no ambiente;
Deve suportar desduplicação e compressão de dados inline (durante o processo de gravação), e off-line (após a gravação dos dados), no mesmo cluster, de mod diferentes tipos de dados e aplicações;
Os recursos de compressão e desduplicação devem se utilizar de técnicas de processamento paralelo distribuído, via software, otimizando a capacidade de arma Essa técnica deve utilizar um algoritmo durante a gravação, beneficiando-se da aceleração específica oferecida pelo processador;
A solução de armazenamento definida por software deve suportar, nativamente, snapshots por máquina virtual, independente do hipervisor, armazenando esses cluster para proteção local, além de permitir a replicação para outro cluster distante geograficamente;
O snapshot realizado deve ser do tipo crash-consistent, ou seja, o snapshot poderá ser feito com o ambiente em produção e irá garantir a proteção dos dados que gravados em disco;
Deverá ser configurada com retenções de 24 (vinte e quatro) snapshots horários, 7 (sete) snapshots diários e 4 (quatro) snapshots semanais para recuperação ráp simples;
O recurso de snapshots das máquinas virtuais em nível de storage, deve suportar um número ilimitado de snapshots, beneficiando-se de um algoritmo que redir escrita para o snapshot, oferecendo mais velocidade e eficiência, sem sacrificar a performance do cluster;
Deve suportar e prover snapshots com consistência de aplicação (application consistent), através de integração com VSS; Os usuários devem possuir restore de arquivos granular sem envolvimento do administrador do cluster;
Deve suportar nativamente replicação das máquinas virtuais entre dois sites distintos, garantindo a disponibilidade das máquinas virtuais em caso de desastres; Deve permitir a criação de grupos de consistência para a replicação, permitindo que, no momento da restauração ou do desastre, todas as máquinas virtuais con grupo voltem ao mesmo ponto no tempo;
A funcionalidade de replicação nativa da solução deve trabalhar com snapshots das máquinas virtuais e suportar as seguintes topologias: Um para um;
Um para vários; Vários para um;
Vários para vários.
Deverá suportar a possibilidade de proteção de máquinas virtuais em nuvens públicas, tais como Amazon AWS e Microsoft Azure sem qualquer ferramenta ext terceiros;
Deve possuir, nativamente, habilidade de replicação para apenas um nó remoto; Deve suportar replicação entre diferentes hipervisores;
Deve suportar limitar a quantidade de banda utilizada para a replicação;
Deve implementar desduplicação global, ou seja, em todo o sistema de arquivos distribuído. Para a replicação entre sites, a solução deverá garantir que apenas desduplicados sejam enviados para o outro site, minimizando a utilização de banda;
Deve oferecer integração nativa com SRA (Storage Replication Adapter) e VSS (Volume Shadow Services) para integração com ferramentas de recuperação de terceiros;
Com a finalidade de automatizar os processos de implementação, manutenção e gerenciamento do cluster, o sistema operacional em execução na solução hiper deverá oferecer REST APIs;
Deverá suportar CAC (Common Access Card), permitindo a autenticação e controle de acesso através da combinação de dispositivos de segurança física e senh acesso;
Com o objetivo de proporcionar maior segurança, o sistema operacional deve oferecer uma funcionalidade de impedir o acesso ao terminal de linha de comand
Deverá suportar, sem integração com produtos de terceiros, replicação entre dois sites, através de uma rede metropolitana, permitindo migrações das aplicações recuperações com RPO de até um minuto;
Deverá suportar opção de “witness”, capaz de automatizar a falha/promoção dos sites de forma inteligente;
Deve possuir console de administração WEB sem necessidade de instalação de qualquer componente adicional para essa finalidade; Deve prover visibilidade da infraestrutura de rede para o seu Hipervisor;
A console WEB deve ser acessível por browsers que suportam a tecnologia HTML5;
A console WEB deve permitir integração com Active Directory da Microsoft para autenticação. Além disso, deve suportar autenticação local; A console Web deve suportar o acesso via HTTPS utilizando certificados.
Deve disponibilizar acesso ao sistema operacional da solução através do protocolo padrão SSH (Secure Shell);
A interface de administração WEB e SSH deve ser acessível a partir de qualquer dos endereços IPs configurados nas máquinas virtuais controladoras configura cluster. A funcionalidade de alta disponibilidade também deve estar disponível para a interface de administração, garantindo que mesmo em caso de falhas, a in administração continue disponível;
A console WEB deve fornecer acesso à um Dashboard principal personalizável com informações da saúde do Sistema (cluster) tanto no site local como em site sumário dos equipamentos e das Máquinas Virtuais, visão geral da utilização dos recursos computacionais do cluster (processamento, memória, armazenament como visualização de alertas e eventos, visualização das informações de desempenho da solução (utilização de banda do cluster, IOPS do cluster e latência do c A console WEB também deve permitir visualizar e gerir configurações e políticas de recuperação em casos de desastres bem como exibir a situação de resiliên dados;
Deve suportar o envio de alertas críticos automaticamente para o fabricante da solução; Deve suportar envio de alertas e eventos via SNMP;
Deverão estar disponíveis os seguintes tipos de usuários e suas respectivas funções: Visualização - Não permite nenhuma alteração na configuração;
Administração do cluster - Pode realizar todas as operações disponíveis, exceto criar ou modificar os usuários; Usuário administrativo - Pode realizar todas as operações disponíveis.
O gerenciador do cluster deve enviar periodicamente informações e estatísticas automaticamente para o suporte. Esta funcionalidade tem por objetivo aplicar a avançadas para otimizar a implementação da solução ou atuar proativamente na identificação de problemas. Deverá ser permitido desabilitar este recurso a qua momento através da interface WEB;
Deve possuir ferramenta de checagem interna integrada a console de gerenciamento, buscando por problemas de saúde no cluster proativamente; Ferramenta de gerenciamento deve oferecer funcionalidade de planejamento de capacidade para crescimento baseado na carga de trabalho projetada; Deve possuir dashboards customizáveis;
Ferramenta de gerenciamento deve possuir funcionalidade de busca (search) que suporte busca contextualizada;
A Ferramenta deve possuir a funcionalidade de criação de um portal de autosserviço, para que os usuários da infraestrutura disponibilizada pela solução confor permissões, possam Criar, Deletar e Acessar a console de seus servidores virtuais, sem a necessidade da intervenção do administrador da solução;
O Portal de Autosserviço, deve ter a capacidade de definir permissões específicas para os usuários dependendo de sua função (Role Based Access Control – RB definidas pelo usuário gestor da solução, ou um usuário gestor do portal de autosserviço;
A plataforma ofertada deve possuir integração com: vRealize Automation;
Openstack;
Windows Azure Pack.
Os softwares que compõem a solução deverão ser fornecidos com pelo menos 3 (três) anos de subscrição e suporte na modalidade 24x7x365 com atendimento chamados em até 1h (uma hora).
ITEM 2 – NÓ DE CONVERGÊNCIA TIPO 2 – REFERÊNCIA: PIO-NX8155G7-4214-NI22
Deve atender integralmente às especificações mínimas e acompanhar todos os componentes de hardware e software necessários para a devida operabilidade; O equipamento deve possuir chassi que permita instalação rack padrão 19”, com altura de no máximo 2U.
Cada chassi deve possuir no mínimo 1 (um) nó, sendo que este nó corresponde a uma unidade física de processamento e armazenando da solução hiperconvergente d processadores (CPU), memória (RAM), discos locais (SSD e HDD), interfaces de comunicação (NICs) e software hiperconvergente.
Cada novo Cluster deve ser iniciado com uma configuração mínima de 03 (três) nós.
Deverão ser fornecidos todos os acessórios necessários para sua instalação, incluindo, mas não se limitando a, trilhos para montagem em rack, cabos de alimentação e de todas as licenças de softwares necessárias para o funcionamento da solução conforme requisitos mínimos.
Deverá ser fornecido com pelo menos dois processadores Intel Xeon Silver modelo 4214 (12 cores operando à 2.2GHz), ou superior.
Deverá ser fornecido com pelo menos 128GBGB (centro e vinte e oito gigabytes) de memória RAM. A configuração deverá ser distribuída de maneira equivalente en processadores utilizando módulos de 32GB RDIMM ou superior.
Pelo menos 7.68TB (sete ponto sessenta e oito terabyte) de capacidade de armazenamento bruta em SSD (solid state drive) configurado com pelo menos dois drives. Pelo menos 80TB (oito terabytes) de capacidade de armazenamento bruta em HDD (hard disk drive) configurado com pelo menos 10 (dez) drives conforme recomen fabricante da solução sem ônus para oferta de soluções all-flash.
Duas interfaces físicas ou portas padrão Ethernet de 10Gbps compatíveis com transceptores ou cabos de conexão direta tipo DAC ou twinax. Deverão ser fornecidos com cabos padrão DAC ou Twinax.
Possuir redundância de alimentação elétrica com capacidade de substituição de fontes sem parada do equipamento (hot-plug / hot-swap) com redundância mínima 1+ suficiente para suportar a configuração ofertada.
Os softwares que compõem a solução deverão ser fornecidos com pelo menos 3 (três) anos de subscrição e suporte na modalidade 24x7x365 com atendimento para c até 1h (uma hora).
Hardware homologado pela Nutanix.
O equipamento deve suportar as funcionalidades Nutanix Buckets e Nutanix Files.
ITEM 3 – SOFTWARE DE ARMAZENAMENTO DE ARQUIVOS (NUTANIX FILES) – REFERÊNCIA: SW-FILES-DED-TiB-PRD-3YR
Deve ser fornecida licença de software para criação de um ou mais Servidores de arquvios (File Server). Cada licença deve prover capacidade de no mínimo 1Tib.
A solução deve suportar:
Protocolo SMB 2.0/2.1/3.0 e NFSv4.0;
Integração com Microsoft Active Directory (SMB) e LDAP (NFS); Integração nativa com a ferramenta de gerenciamento Prism Pro; Suportar atualização do tipo 1-click através da console de gerenciamento;
Deve suportar integração com a ferramenta de backup Commvault via API CFT (Change File tracking).
Solução deve suportar nativamente serviços de arquivos com funcionalidades de balanceamento de carga, replicação nativa e cotas para: Diretório de arquivos do usuário, onde apenas o dono do perfil terá acesso (Home directory);
Diretórios departamentais que poderão ser acessados por qualquer usuário com as devidas permissões (Access Based Enumeration – ABE); Permitir monitorar os arquivos e atividades dos usuários;
Ter um painel com visão geral de atividades do ambiente do servidor de arquivos.
Cada Licença licença deverá ser fornecida com pelo menos 3 (três) anos de subscrição e suporte na modalidade 24x7x365 com atendimento para chamados em até 1h
ITEM 04 – SOFTWARE DE ARMAZENAMENTO DE OBJETO (NUTANIX BUCKETS) – REFERÊNCIA: L-OBJECTS-DED-PRD-3YR
Solução deve prover uma solução de armazenamento de objetos definida por Software com interface HMT5 de alta disponibilidade e resiliência. Deve suportar interface de API REST compatível com protocolo S3.
Deve prover namespace único global. Solução deve ser baseada em kubernetes.
Para maior segurança, a solução deve contar com secret key/access key, políticas de acesso read/write baseado em usuário. Deve possibilitar configuração Data-at-Rest Encryption.
Suporte a certificação FIPS.
Suportar ações de API comumente utilizadas, como: GET, PUT, HEAD, LIST, DELETE. Possibilidade de versionamento, gerenciamento de ciclo de vida.
Cada Licença licença deverá ser fornecida com pelo menos 3 (três) anos de subscrição e suporte na modalidade 24x7x365 com atendimento para chamados em até 1h
ITEM 05 – SOFTWARE DE AUTOMAÇÃO (NUTANIX CALM) 25 VMs – REFERÊNCIA: SW-CALM-25VM-3YR
Deverá ser fornecida uma licença do software de automação e controle do ciclo de vida de aplicações.
A licença deverá atender pelo menos 25 VMs (vinte e cinco máquinas virtuais), devendo ser compatível com a solução de hiperconvergência especificada neste edital Cada Licença licença deverá ser fornecida com pelo menos 3 (três) anos de subscrição e suporte na modalidade 24x7x365 com atendimento para chamados em hora).
A solução deverá permitir a criação de esquemas de construção ou blueprints com todos os passos necessários para provisionamento, configuração e as tarefas de exe necessárias para implantação de novas cargas de trabalho compostas por várias máquinas virtuais.
Como definição de esquemas de construção ou blueprint:
Cada blueprint representa a arquitetura de um aplicativo, que pode ser executado repetidamente para instanciar, provisionar e iniciar as implantações; O blueprint também define o ciclo de vida do aplicativo e sua infraestrutura subjacente, desde a criação do aplicativo até o final da implantação.
Neste sentido, a solução deverá permitir:
Estabelecer a configuração dos atributos de cada máquina virtual pertencente ao blueprint, tais como vCPUs, memória, discos e redes, bem como as credenciai ou imagem dos softwares, e os scripts necessários para instalação e configuração do sistema operacional e aplicações nas máquinas virtuais;
A construção de um marketplace para consumo simples e rápido das aplicações e serviços concebidos através dos esquemas de construção aprovados;
Automatizar todo o processo de construção, provisionamento e implantação de novas cargas de trabalho, com a configuração de todos os componentes de infra (Processamento, Armazenamento e Rede de Comunicação), criação automática das máquinas virtuais necessárias para sustentar a carga de trabalho, respeitand estapas definidas no esquema de contrução ou blueprint;
Deverá permitir conexões SSH para VMs Linux e Powershell para Windows.
A solução deverá permitir o provisionamento de blueprints em nuvem híbrida considerando os seguintes provedores ou endpoints: Hipervisor nativo da solução hiperconvergente ofertada para atendimento do item 1;
Hipervidor VMware vSphere (ESXi) executando em qualquer infraestrutura, não se limitando a solução hiperconvergente; Amazon Web Services (AWS);
Google Cloud Platform (GCP).
Para diferentes usuários e equipes, a solução deverá permitir, no mínimo, o emprego de controle das seguintes permissões: Marketplace: publicar, clonar, provisionar;
Blueprint: criar, atualizar, clonar, lançamento; Aplicações: executar, criar, editar, depurar; Projetos: adicionar, atualizar, atribuir recursos;
Gestão de usuários: adicionar, alterar, remover, permissões.
A solução deve possuir funcionalidade que permita escalar aplicações verticalmente e horizontalmente, aumentando e diminuindo o número de serviços ou instâncias permitir a definição do número de instâncias a serem adicionadas ou removidas para o serviço em ações de escalabilidade definidas no blueprint.
Para aplicações implantadas anteriormente em ambiente de virtualização, a solução deverá permitir a criação de blueprints com as dependências e serviços necessário tenha o mesmo nível de automação e habilidade de escalar aplicações.
A solução deverá oferecer ações predefinidas que instanciam serviços, além de permitir a criação de ações personalizadas para executar operações conforme necessár de ações comuns que poderão ser criadas pelos usuários incluem: atribuir uma política de backup, adicionar um balanceador de carga e atualizar uma entrada de DNS A solução deverá permitir a atualização dos blueprints e, quando necessário, o rollback de maneira centralizada.
Deverá empregar controle de acesso e permissões para provisionamento de novas cargas de trabalho em nuvem privada, pública e híbrida.
ITEM 06 – SERVIÇOS PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS EM HIPERCONVERGÊNCIA
O planejamento, instalação, configuração e ativação dos equipamentos deverão ser executados por técnicos habilitados e credenciados pelo fabricante.
Todas as configurações serão realizadas em conformidade com a recomendação do fabricante dos equipamentos e softwares da solução existente, boas práticas de im recomendada pelo fabricante e os requisitos fornecidos pela contratante ao ambiente em questão.
Todos os equipamentos adquiridos na solução deverão ser instalados, configurados, testados e integrados na estrutura existente, garantindo assim a total compatibilid interoperabilidade de sua infraestrutura.
Caberá ainda a CONTRATADA a execução de todas as atividades, bem como o fornecimento de todos os materiais necessários e suficientes para a instalação e confi equipamentos fornecidos.
A CONTRATADA deverá designar um profissional Técnico Responsável para acompanhar a execução dos serviços desde o planejamento até a implantação da soluç Após as fases de implantação dos equipamentos, a equipe técnica da CONTRATADA deverá realizar a transferência tecnológica da solução à equipe técnica da contr Todos os serviços de instalação, configuração e transferência de conhecimento técnico deverão ser executados de forma presencial, por especialista (s) técnico (s) cer nos componentes do fabricante com a devida apresentação de certificado(s) técnico(s) emitido(s) pelo fabricante do(s) produto(s).
Durante os primeiros 4 (quatro) dias úteis após a instalação e ativação do sistema, a CONTRATADA deverá manter, no mínimo, 01 (um) técnico para a operação assi fornecimento de suporte, nas dependências da contratada, sem custo adicional.
Caberá CONTRATADA a realização dos demais serviços necessários ao pleno funcionamento da solução fornecida.
Deverá realizar repasse de tecnologia de forma a capacitar os profissionais na utilização os equipamentos e softwares envolvidos na solução ofertada, a ser adquirido Serviços Técnicos (hora).
Deverão ser abordados, no mínimo, os seguintes tópicos:
Instalação e configuração dos equipamentos (Servidores de Convergência);
Instalação, configuração e utilização da solução do objeto da contratação, para turma de no mínimo 6 (seis) profissionais indicados pela COGETIC.
A capacitação na solução deverá acontecer no xxxxx xxxxxx xx 00 (xxxxxx) dias após a instalação e configuração dos equipamentos, em local a ser definido pela contr
Deverá ser fornecido conteúdo impresso ou em mídia. A duração do repasse deverá ser no mínimo de 30 horas.
Deverá fornecer certificado contendo o conteúdo e a carga horaria ministrada.
Para a realização dos serviços por hora técnica descrevemos os itens abaixo que servirão como base para estimativa de valores orçados, entretanto, não se limitam ao serviços que podem ser solicitados pela contratante:
Serviço de instalação do novo cluster:
Instalação física no rack e organização dos cabos utilizados na solução; Instalação e Configuração do Cluster, incluindo atualização de firmware; Instalação e Configuração do Hypervisor Nutanix AHV;
Configuração do vSwitch;
Configuração e integração do Prism Central.
Serviço de instalação do Nutanix Files: Visão geral do produto;
Instalação do File Server e criação dos compartilhamentos; Testes e validação da instalação e do ambiente.
Serviço de instalação do Nutanix Calm: Apresentação da solução Calm;
Apresentação do Prism Central, Portal Self-Service, Visão geral da arquitetura; Publicação de até dois blueprints no portal;
Demonstrar a construção do Portal; Entregar até duas aplicações pré-definidas
Serviço de instalação do Nutanix Buckets: Visão Geral do produto;
Criação do armazenamento S3 e políticas de acesso; Gravação e leitura de objetos;
Demonstração do trabalho com versionamento de objetos.
Serviço de replicação do ambiente existente: Definição da política de replicação; Proteção de até 10Vms e 10TB;
Criação de até dois Protection Domains com replicação remota; Teste de recuperação de desastre para até cinco VMs.
ITEM 7 – SWITCH DATACENTER TOR – REFERÊNCIA: N9K-C93180YC-FX3S
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
Deverá atuar na função de switch de acesso para Rede Fabric SDN. INTERFACES:
Deve possuir, no mínimo, 6 (seis) portas 40/100 Gigabit Ethernet (QSFP28) sem bloqueio (non-blocking) para uplink;
Deve xxxxxxx, xx xxxxxx, 00 (xxxxxxxx x xxxx) portas 100M/1/10/25 Gigabit Ethernet (SFP/SFP+/SFP28) sem bloqueio (non-blocking), suportando no mínimo SFP/SFP+/SFP28:
25GBase-SR;
10GBase-SR;
10GBase-LR;
10GBase-ER;
10GBase-ZR; 1000BaseT; 1000Base-SX;
1000Base-LX;
1000Base-ZX.
Possuir porta de console para gerenciamento e configuração via linha de comando. O conector deve ser RJ-45 ou padrão RS-232 e USB; Deve possuir no mínimo 1 (uma) porta Ethernet RJ-45 para administração fora de banda (out-of-band management).
DIMENSÕES:
Permitir ser montado em rack padrão de 19 (dezenove) polegadas, incluindo todos os acessórios necessários. Deve possuir no máximo 1 Rack Unit (RU).
VISUALIZAÇÃO:
Possuir LEDs para a indicação do status das portas;
Possuir LEDs do tipo blue beacon para identificação do switch para facilitar a manutenção.
CAPACIDADE E DESEMPENHO:
Possuir matriz de comutação com capacidade de, pelo menos, 3.6 Tbps (Terabits por segundo); Possuir capacidade de processamento de, pelo menos, 1.2 Bpps (bilhões de pacotes por segundo); Possuir capacidade de, no mínimo, 512.000 endereços MAC;
Suporte a Jumbo Frames de, no mínimo, 9198 bytes em todas as suas portas;
Ser fornecido com configuração de CPU e memória (RAM e Flash) suficiente para implementação de todas as funcionalidades descritas nesta especificação.
FONTES DE ALIMENTAÇÃO:
Possuir fontes de alimentação redundantes simétricas internas ao equipamento, sendo que cada fonte deverá possuir potência suficiente para manter o equipame pleno funcionamento em sua capacidade máxima, ou seja, com todas as portas ocupadas;
Possuir fontes de alimentação que operem de 100V a 240V com frequência de 50Hz a 60Hz; Os cabos de energia deverão ser fornecidos no padrão brasileiro (NBR 14.136);
As fontes e as unidades de ventilação devem ser capazes de serem trocadas com o equipamento em pleno funcionamento, sem nenhum impacto na performance swappable).
ALTA DISPONIBILIDADE:
Deverá suportar Non-Stop Forwarding e Stateful Switchover (NSF/SSO);
Deverá suportar upgrade de software em serviço (In Service Software Upgrade – ISSU);
Deverá suportar tecnologias do tipo Virtual ou Multi-Chassis permitindo a redundância de link’s entre switches distintos.
FUNCIONALIDADES DE CAMADA 2:
Implementar até 4.090 VLAN IDs simultâneas conforme definições do padrão IEEE 802.1Q;
Deve suportar VLANs dinâmicas. Deve permitir a criação, remoção e distribuição de VLANs de forma dinâmica através de portas configuradas como tronco I Implementar “VLAN Trunking” conforme padrão IEEE 802.1Q nas portas Fast Ethernet e Gigabit Ethernet. Deve ser possível estabelecer quais VLANs serão em cada um dos troncos 802.1Q configurados;
Deve implementar Private VLANs;
Implementar a funcionalidade de “Link Aggregation” (LAGs) conforme padrão IEEE 802.3ad, com no mínimo 8 (oito) portas por LAG (IEEE 802.3ad); Deve implementar o padrão IEEE 802.1d (“Spanning Tree Protocol”), IEEE 802.1s (“Multiple Spanning Tree”) e IEEE 802.1w (“Rapid Spanning Tree”); Deve implementar no mínimo 64 (sessenta e quatro) múltiplas Instâncias de Spanning Tree;
Implementar mecanismo de proteção da “root bridge” do algoritmo Spanning-Tree para prover defesa contra-ataques do tipo “Denial of Service” no ambiente d Deve permitir a suspensão de recebimento de BPDUs (Bridge Protocol Data Units) caso a porta esteja colocada no modo “fast forwarding” (conforme previsto IEEE 802.1w). Sendo recebido um BPDU neste tipo de porta deve ser possível desabilitá-la automaticamente;
Deve implementar o protocolo IEEE 802.1AB Link Layer Discovery Protocol (LLDP), permitindo a descoberta dos elementos de rede vizinhos; Deve suportar exportação de fluxos (IPFIX ou Netflow) para análise do tráfego da rede;
Deverá ter contadores de entrada e saída de pacotes por porta; Deverá implementar NTP;
Deverá suportar PTP (Precision Time Protocol);
Deverá suportar Priority flow control (PFC; IEEE 802.1Qbb); Deverá suportar FCoE e Xxxxxx;
FUNCIONALIDADES DE CAMADA 3:
Possuir roteamento nível 3 entre VLANs; Suportar roteamento de pacotes IPv4 e IPv6;
Suporte a, pelo menos, 1.000.000 (um milhão) rotas; Suportar roteamento estático e dinâmico;
Suportar protocolo de roteamento dinâmico OSPF v2 e v3; Suportar protocolo de roteamento dinâmico BGPv4;
Deve trabalhar simultaneamente com protocolos IPv4 e IPv6; Deve suportar BGP EVPN VXLAN;
Deve suportar o protocolo MPLS (Tag Distribution Protocol, Label Distribution Protocol, MPLS Virtual Private Network e MPLS QoS, Implementar o protocolo IGMP v2, v3;
Suportar o protocolo VRRP (Virtual Router Redundancy Protocol);
Suportar roteamento multicast PIM (Protocol Independent Multicast) em modo “sparse-mode”, PIMv2 e PIM-SSM (Source-Specific Multicast); Suportar Policy Based Routing;
Deverá suportar Virtual Routing and Forwarding (VRF); IPv6 Management support (Telnet, FTP, SNMP, SSH, NTP).
SEGURANÇA:
Implementar listas de controle de acesso (ACLs) baseadas em endereço IPv4, IPv6 MAC e portas de origem e destino; Suportar autenticação via RADIUS e TACACS+;
Possuir suporte a protocolo de autenticação para controle do acesso administrativo ao equipamento; Deverá permitir criação de ACL para VLANs (VACL’s);
Deverá permitir criação de ACL para acesso de terminais (VTY) para TELNET e SSH;
Implementar mecanismo de autenticação para acesso local ou remoto ao equipamento baseada em um Servidor de Autenticação/Autorização do tipo RADIUS; Implementar filtragem de pacotes (ACL - Access Control List), com definições de parâmetros camada 2, 3 e 4;
Permitir visualização das estatísticas de filtragem das listas de controle de acesso aplicadas; Proteger a interface de comando do equipamento através de senha;
Implementar o protocolo SSH V2 para acesso à interface de linha de comando.
Permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereço IP para limitar o acesso ao switch via Telnet e SSH. Deve ser possível definir os endereços IP de or sessões Telnet e SSH;
Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega;
Implementar a criptografia de todos os pacotes enviados ao servidor de controle de acesso e não só os pacotes referentes à senha. Permitir controlar quais comandos os usuários ou grupos de usuários podem emitir em determinados elementos de rede.
Possuir suporte a mecanismo de proteção da “Root Bridge” do algoritmo “Spanning-Tree” para defesa contra-ataques do tipo “Denial of Service” no ambiente Possuir suporte à suspensão de recebimento de BPDUs (Bridge Protocol Data Units) caso a porta do switch esteja colocada no modo “Fast Forwarding” (confo no padrão IEEE 802.1w).
Deve suportar o padrão IEEE 802.1AE para autenticação e encriptação MACSEc através dos algoritmo 256-bit Advanced Encryption Standard (AES) em toda velocidades.
FACILIDADES:
Implementar Telnet e SSH para acesso à interface de linha de comando.
Permitir a atualização remota do sistema operacional e arquivos de configuração utilizados no equipamento via interfaces ethernet.
Ser configurável e gerenciável via GUI (graphical user interface), CLI (command line interface), SNMP, Telnet, SSH, HTTP e HTTPS com, no mínimo, 5 sess simultâneas e independentes.
Deve permitir a atualização de sistema operacional através do protocolo TFTP ou FTP.
Deve permitir a transferência segura de arquivos para o equipamento através do protocolo SCP (Secure Copy) utilizando um cliente padrão ou SFTP (Secure F Suportar protocolo SSH para gerenciamento remoto, implementando pelo menos o algoritmo de encriptação de dados 3DES.
Permitir que a sua configuração seja feita através de terminal assíncrono.
Permitir a gravação de log externo (syslog). Deve ser possível definir o endereço IP de origem dos pacotes Syslog gerados pelo switch.
Permitir o armazenamento de sua configuração em memória não volátil, podendo, numa queda e posterior restabelecimento da alimentação, voltar à operação n na mesma configuração anterior à queda de alimentação.
Possuir ferramentas para depuração e gerenciamento em primeiro nível, tais como debug, trace, log de eventos.
Permitir o espelhamento da totalidade do tráfego de uma porta, de um grupo de portas e de VLANs para outra porta localizada no mesmo switch e em outro sw mesmo tipo conectado à mesma rede local. Deve ser possível definir o sentido do tráfego a ser espelhado: somente tráfego de entrada, somente tráfego de saída simultaneamente.
Devem ser suportadas pelo menos duas sessões simultâneas de espelhamento.
Permitir a adição manual de endereços MAC multicast na tabela de comutação, sem restrição à quantidade de portas a serem associadas.
Deve ser fornecido com documentação técnica e manuais que contenham informações suficientes para possibilitar a instalação, configuração e operacionalizaç equipamento.
Deve permitir a criação de subgrupos dentro de uma mesma VLAN com conceito de portas isoladas e portas compartilhadas (“promíscuas”), onde portas isolad comunicam com outras portas isoladas, mas apenas com as portas compartilhadas (“promíscuas”) de uma dada VLAN.
Deve permitir a criação, remoção, gerenciamento e distribuição de VLANs de forma dinâmica através de portas configuradas como tronco IEEE 802.1Q.
Deverá suportar funcionalidade que permita responder a pacotes para teste da implementação dos níveis de serviço especificados (SLA). Deveram ser suportad mínimo as seguintes operações de teste:
ICMP echo;
TCP connect (em qualquer porta TCP do intervalo 1-50000 que o administrador especifique). UDP echo (em qualquer porta UDP do intervalo 1-50000 que o administrador especifique). O switch deve suportar pelo menos 5 (cinco) destas operações de testes simultaneamente.
QUALIDADE DE SERVIÇO (QOS):
Possuir a facilidade de priorização de tráfego através do protocolo IEEE 802.1p.
Possuir suporte a uma fila com prioridade estrita (prioridade absoluta em relação às demais classes dentro do limite de banda que lhe foi atribuído) para tratame tráfego “real-time” (voz e vídeo).
Classificação e Reclassificação baseadas em endereço IP de origem/destino, portas TCP e UDP de origem e destino, endereços MAC de origem e destino.
Classificação, Marcação e Remarcação baseadas em CoS ("Class of Service" - nível 2) e DSCP ("Differentiated Services Code Poin\"- nível 3), conforme defin IETF (Internet Engineering Task Force).
Suportar funcionalidades de QoS de “Traffic Shaping” e “Traffic Policing”. Deve ser possível a especificação de banda por classe de serviço.
Para os pacotes que excederem a especificação, deve ser possível configurar ações tais como: transmissão do pacote sem modificação, transmissão com remarc valor de DSCP, descarte do pacote.
Suportar mapeamento de prioridades nível 2, definidas pelo padrão IEEE 802.1p, em prioridades nível 3 (IETF DSCP – Differentiated Services Code Point def Internet Engineering Task Force) e vice-versa.
Suportar diferenciação de QoS por VLAN.
Suporte aos mecanismos de QoS WRR (Weighted Round Robin) ou SRR (Shaped Round Robin).
Suporte aos mecanismos de QoS WRED (Weighted Random Early Detection) ou WTD (Weighted Tail Drop) Implementar pelo menos oito filas por porta de saída (egress port).
GERENCIAMENTO:
Gerenciável via SSHv2;
Deve ser gerenciável via SNMP (v1, v2 e v3);
Implementar o protocolo Syslog para funções de “logging” de eventos;
Implementar os padrões abertos de gerência de rede SNMPv2c e SNMPv3, incluindo a geração de traps; Possuir suporte a MIB II;
Possibilitar a obtenção da configuração do equipamento através do protocolo SNMP;
Possibilitar a obtenção via SNMP de informações de capacidade e desempenho da CPU, memória e portas; Permitir o controle da geração de traps por porta, possibilitando restringir a geração de traps a portas específicas; Implementar nativamente 2 grupos RMON (Alarms e Events);
Suportar facilidades de programabilidade através de NETCONF/YANG; Suportar scripts de configuração em Python;
ITEM 08 – SWITCH DATACENTER TOR – REFERÊNCIA: N9K-C9504 + N9K-SUP-A+ + N9K-X97160YC-EX
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Deverá possibilitar atuação na função de switch de core (SPINE) para Rede Fabric SDN.
Todos os módulos ofertados devem permitir sua substituição a quente, com o equipamento em operação (hot-swapping). Cada supervisora deverá ser ofertada com, no mínimo, a capacidade de 4 core, 8 thread e 1.8GHz x86;
Os switches devem ser ofertados com módulos de controle, supervisão, memória, roteamento e demais módulos necessários para o seu correto funcionamento. módulos devem ser ofertados com redundância total e em hot standby.
CAPACIDADE
Os switches modulares de núcleo e agregação devem ser do tipo chassi modular e ser equipados com, no mínimo, a quantidade de slots a seguir para acomodaç placas/módulos de interface (I/O) ou serviços, não constando desse número aqueles slots destinados a supervisão e controle: 4 slots
O switch deve suportar operação com 4096 VLANs.
O switch deve suportar operação com, no mínimo, 512.000 endereços MAC. A capacidade de encaminhamento do switch deve ser de, no mínimo, 3.2 Tbps.
O switch deve suportar operação com encaminhamento de, no mínimo, 5.11 Bpps em Nível 3 (L3).
ESPECIFICAÇÃO DAS INTERFACES
Os switches devem possuir, no mínimo, a quantidade de interfaces descritas abaixo.
Deverá possuir, no mínimo, 48 (quarenta e oito) portas 1/10/25 GbE (SFP/SFP+/SFP28) sem bloqueio (non-blocking); Deverá possuir, no mínimo, 4 (quatro) portas 40/100GbE (QSFP+/QSFP28);
Interfaces TenGigabit Ethernet (Óptico) devem suportar transceivers ópticos do tipo SFP+ (Enhanced Small Form-factor Pluggable) que atendam aos padrões a 10GBase-SR;
10GBase-LR.
Interfaces 40 Gigabit Ethernet (Óptico) devem suportar transceivers ópticos do tipo QSFP+ que atendam aos padrões abaixo: 40G-SWDM ou 40G-BiDi;
40G-SR4;
40G-LR4.
Interfaces 100 Gigabit Ethernet (Óptico) devem suportar transceivers ópticos do tipo QSFP28 que atendam aos padrões abaixo: 100G-SWDM ou 100G-BiDi;
100G-SR4;
100G-LR4.
Possuir porta de console para gerenciamento e configuração via linha de comando. O conector deve ser RJ-45 ou padrão RS-232 ou USB; Deve possuir no mínimo 1 (uma) porta Ethernet RJ-45 para administração fora de banda (out-of-band management).
ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
Os equipamentos devem operar sem degradação de desempenho, com alimentação primária AC de 110/220V. Todas as outras tensões necessárias ao funcionam equipamento devem ser obtidas a partir de fonte de alimentação primária ou fonte integrada ao chassi.
Devem ser ofertadas fontes internas de alimentação elétrica redundantes. Estas fontes de alimentação devem permitir sua substituição com o equipamento em o Os equipamentos deverão estar configurados com todos os módulos de fonte de energia.
DIMENSÕES
Deverá permitir ser montado em rack padrão de 19 (dezenove) polegadas, incluindo todos os acessórios necessários para fixação e correta exaustão.
CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS
Os equipamentos devem suportar o armazenamento em ambientes com temperaturas variando entre -10ºC e 50ºC e umidade relativa variando entre 10% e 90% Os equipamentos devem suportar operação em ambientes com temperaturas variando entre 5ºC e 40ºC e umidade relativa não condensada variando entre 20%
PROTOCOLOS E FUNCIONALIDADES
Implementar Spanning Tree Protocol – STP, conforme padrão 802.1d-2004 (MAC Bridges – Spanning Tree/Rapid Spanning Tree).
Implementar Rapid Spanning Tree Protocol – RSTP, conforme padrão 802.1w-2001 (Rapid Spanning Tree), atual adendo do padrão 802.1d-2004. Implementar Multiple Spanning Tree Protocol – MSTP, conforme padrão 802.1s-2002 (Multiple Spanning Tree) atual adendo do padrão 802.1q-2011. Implementar VLAN Tagging, conforme padrão 802.1q-2011 (Virtual Bridged LAN – VLAN/Multiple Spanning Tree).
Link Aggregation, conforme padrão 802.3ad, atual padrão 802.1ax-2014 com suporte a LACP.
Implementar Flow Control, conforme padrão 802.3x-1997 (Controle de Fluxo na porta Gigabit de Uplink e Full Duplex). Implementar Internet Protocol version 6 (IPV6), conforme request for comment 8200 (RFC 8200).
GERENCIAMENTO
Implementar acesso remoto em SSHv2.
QOS
Implementar autenticação através de servidor RADIUS ou TACACS+. Implementar o protocolo SNMP v3.
Suporte ao gerenciamento RMON, com pelo menos três grupos (alarme, evento e estatísticas).
Os equipamentos devem ter funcionalidade de mapeamento de marcações DSCP para equivalente em 802.1p. Diffserv - DSCP: marcação e reconhecimento de tráfego marcado em Nível 3.
PROTOCOLOS E FUNCIONALIDADES
Implementar Virtual Extensible LAN - VXLAN, conforme RFC 7348 (Virtual eXtensible Local Area Network (VXLAN): A Framework for Overlaying Virtua Networks over Layer 3 Networks);
Implementar a função de Layer 2 Gateway, nos switches físicos tipo LEAF, para mapear VLANs para VXLANs e vice-versa e efetuar o encapsulamento e desencapsulamento de VXLAN;
Implementar Ethernet VPN (BGP-EVPN) conforme RFC 7432 e RFC7209.
CARACTERÍSTICAS DE NÍVEL 3 (L3)
Implementar os seguintes protocolos e funcionalidades de Nível 3: OSPF v2 & v3
VRRP ou similar. PIM-SM e PIM-SSM.
DHCP relay.
Netflow v5 ou compatível. BGP v4.
MP-BGP com suporte a E-VPN. CARACTERÍSTICAS DE MULTICAST
Suporte a IGMPv2 e IGMPv3, bem como o processo de snooping conforme padrões propostos RFC 2236 - Internet Group Management Protocol, version 2 (11 RFC 3376 - Internet Group Management Protocol, version 3 (10/2002).
CARACTERÍSTICA DA TOPOLOGIA
Deverão implementar Equal-Cost Multi Path (ECMP) para os múltiplos links de conexão entre os switches. Devem suportar a conexão através da arquitetura de Switch Fabric baseado em fabric IP e VXLAN.
CARACTERÍSTICA CONTROLADORA SDN
Deverão suportar modelos de switches, módulos e componentes com características e capacidade de Software-Defined Networking, específicos para rede de D FUNCIONALIDADES
A solução de Software-Defined Networking quando adquirida deverá suportar acesso ao administrador via SSH, HTTP/HTTPS, implementada em HTM API.
A controladora de rede deverá suportar mecanismo de autenticação para acesso local ou remoto baseada em Autenticação, Autorização e Auditoria (AAA como Role-Based Access Control (RBAC), via servidor de autenticação do tipo RADIUS ou TACACS+ provido pela CONTRATANTE.
A solução deverá suportar a integração com ferramentas de Orquestração de Data Center implementando REST API. A controladora de rede deverá suportar a integração com o componente SDN OpenStack Neutron.
A solução quando adquirida deverá implementar a funcionalidade de Interconexão de Data Centers (DCI) com os seguintes requisitos: A solução deverá estender o domínio L2 utilizando VXLAN.
REQUISITOS DE INTEGRAÇÃO
Suporte à integração com o componente Neutron da arquitetura OpenStack, para aprovisionamento das funcionalidades de SDN da solução ofertada. Suporte à integração com o componente Heat da arquitetura OpenStack, para orquestração dos componentes de infraestrutura e aplicações da solução ofe Suporte à integração com o componente de orquestração de containers Kubernetes, provendo as seguintes funcionalidades mínimas:
Aplicação de políticas de rede sobre os containers;
Suporte a Container Network Interface (CNI) e oferta de plugin para conexão dos equipamentos da rede às CNIs do ambiente de containers Kubernetes.
FERRAMENTA DE TELEMETRIA E ANALYTICS DESCRIÇÃO
Além das funcionalidades de analytics e big data, a ferramenta deverá suportar algoritmos de machine learning que possibilitem o aprendizado dos perfis de trá
ITEM 09 – ROTEADOR DE BORDA – REFERÊNCIA: ASR1002-HX:
O hardware dos roteadores fornecidos deverá suportar o funcionamento tanto na Rede IP MPLS como na Rede SD-WAN. Caso necessário será permitida apenas a at software dos mesmos para funcionamento em cada uma das Redes;
CARACTERÍSTICAS DE HARDWARE:
O atendimento deverá ser realizado com chassis único, não sendo permitida a utilização de um conjunto de equipamentos para atendimento da capacidade solic O equipamento deve permitir a instalação em gabinetes de 19 polegadas;
Deve possuir altura máxima de 2 (duas) unidades rack (2RU) / 88.9mm; O equipamento deverá suportar fontes de alimentação AC ou DC;
O equipamento deve possuir no mínimo 2 (duas) fontes de energia internas, para Corrente Alternada (AC – Alternating Current), com chaveamento automático capacidade de operação em 100V à 240V (50/60Hz), conforme abaixo:
As fontes de energia devem permitir utilização de circuitos elétricos distintos;
As fontes de energia devem ser do tipo substituível (hot-swap), permitindo instalação e/ou substituição sem a necessidade de remoção do equipamento; As fontes de energia devem ser suficientes para manter todas as operações do equipamento, mesmo no caso de falha de uma das fontes de energia, independentemente da quantidade de interfaces em uso ou funcionalidades habilitadas;
As fontes de energia devem vir acompanhadas com cabos de energia com 1,80m (um metro e oitenta centímetros) de comprimento mínimo; Os sistemas de fonte de alimentação devem ser o de maior capacidade oferecido pelo fabricante para o equipamento.
Deve possuir memória não-volátil com capacidade suficiente para armazenar, no mínimo, uma nova versão de sistema operacional que tenha o tamanho de 2 (d sistema operacional na versão mais recente, atendendo simultaneamente a todas as funcionalidades exigidas nesta Especificação, em conformidade com as reco do Fabricante;
Deve possuir configuração de CPU e memória RAM suficiente para a implementação de todas as funcionalidades descritas nesta especificação;
Deve possuir uma porta de console para o gerenciamento e configuração do equipamento, no padrão RS-232, com conector RJ-45 ou DB-9 ou uma porta de co interface USB;
Deve operar entre as temperaturas de 0°C e 40ºC;
Deve ser destinado ao uso normal em ambiente tropical com umidade relativa na faixa de 10 a 90% (sem condensação); Deve suportar temperatura ambiente de armazenamento entre -10ºC e 60ºC;
O sistema operacional / firmware dos equipamentos fornecidos deve, dentro das características solicitadas, ser a versão atual e estável no momento da instalaçã O equipamento deve implementar, no momento da entrega, todas as características exigidas nesta Especificação sem a necessidade de inclusão de nenhum com módulo ou dispositivo extras;
O equipamento deve implementar, no momento da entrega, todas as características exigidas nesta Especificação sem a necessidade de inclusão de nenhum com módulo ou dispositivo extras;
Deverá possuir modulo específico para criptografia, com capacidade mínima de 25 Gbps;
Deve possuir, no mínimo, 1 (uma) portas ethernet 1/100/1000 para gerenciamento;
Deve possuir pelo menos 8 (oito) interfaces Gigabit Ethernet com suporte a adaptadores padrão SFP;
Deverá suportar no mínimo as seguintes interfaces SFP: 1GBase-T, 1GBase-SX, 1GBase-LX, 1GBase-EX e 1GBase-ZX; Deve possuir pelo menos 8 (oito) interfaces 10 Gigabit Ethernet com suporte a adaptadores padrão SFP+;
Deverá suportar no mínimo as seguintes interfaces SFP+: 10GBase-SR, 10GBase-LR, 10GBase-ER e 10GBase-ZR; Deve permitir a reinicialização de interfaces do equipamento sem afetar o funcionamento do mesmo;
Deve possuir LEDs de diagnóstico que forneçam informações de alimentação e atividade do equipamento; Deve possuir LEDs de diagnósticos que forneçam informações e atividades das portas;
FUNCIONALIDADES GERAIS:
Deve permitir a configuração em cada porta de um texto possibilitando ao administrador a inclusão de informações que identifiquem o que está conectado na re porta;
Deve possuir suporte à tradução de endereços de rede (Network Address Translation – NAT) em conformidade com a RFC 1631 e RFC 3022; Deve possuir suporte à tradução de endereços de porta (Port Address Translation - PAT);
Permitir a atualização remota do sistema operacional e arquivos de configuração utilizados no equipamento via interface Ethernet; Deve implementar a opção local de carga do sistema do equipamento via memória Flash;
Permitir que a sua configuração seja feita através de terminal assíncrono;
Possuir ferramentas para depuração e gerenciamento em primeiro nível para IPv4 e IPv6, implementando ao menos, testes ICMP, debug, trace e log de eventos Suportar protocolo de coleta de informações de fluxos que circulam pelo equipamento contemplando no mínimo as seguintes informações: IP de origem/destin “protocol type” do cabeçalho IP, Marcação de QoS, Portas TCP/UDP de origem/destino, interface de entrada do tráfego;
Deve ser possível especificar o uso de tal funcionalidade somente para tráfego de entrada, somente para tráfego de saída e também para ambos os sentidos simu em cada uma das interfaces do equipamento;
A informação coletada deve ser automaticamente exportável em intervalos pré-definidos através de um protocolo IPFIX padronizado, para no mínimo: Net Flo ou JFlow ou Hflow ou Cflowd;
Deve suportar o envio de traps SNMP em função do resultado dos testes ultrapassarem limiares pré-configurados ou no caso de falha. Deve implementar a implementação da funcionalidade de DHCP Relay e DHCP Server;
Deve possibilitar a configuração dinâmica de portas por software, permitindo a definição de portas ativas/inativas; FUNCIONALIDADES GERAIS - REDE MPLS:
Deve implementar o protocolo de tunelamento GRE (Generic Routing Encapsulation) em conformidade com o padrão RFC 2784, contemplando, no mínimo, o recursos:
Permitir a associação do túnel GRE a uma tabela virtual de roteamento específica; Operação em modo multiponto (“multipoint GRE”);
Possibilidade de configuração de “Keepalive” nos túneis;
Suporte a QoS – deve ser possível preservar as marcações no cabeçalho do pacote original para os pacotes transportados com encapsulamento GRE. Deve permitir a criação de versões de configuração e suporte a “rollback” da configuração para versões anteriores;
Deve ter a capacidade de atualização de software via FTP e via TFTP, em conformidade com as RFCs 783 e 1350;
Deve permitir a transferência segura de arquivos para o equipamento através do protocolo SCP (Secure Copy) ou SFTP (Secure FTP);
Deve permitir a gravação de log externo (syslog). Deve ser possível definir o endereço IP de origem dos pacotes syslog gerados pelo equipamento; Deve permitir consultas de DNS com resolução de nomes em endereços IPv6;
Deve implementar ICMPv6, em conformidade com a RFC 4443;
Suportar o espelhamento da totalidade do tráfego de uma porta, de um grupo de portas e de VLANs para um endereço IP. Deve ser possível definir o sentido do espelhado: somente tráfego de entrada, somente tráfego de saída e ambos simultaneamente;
Permitir o espelhamento do tráfego total de uma porta e de um grupo de portas para outra porta localizada no mesmo equipamento;
Implementar mecanismo de extensão de Layer 2 sobre redes IP sem a necessidade de extensão do domínio Spanning-Tree entre sites diferentes e com a supress broadcast de ARP-requests sobre a rede IP de transporte. Este mecanismo não deverá necessitar de uma rede MPLS de transporte;
Deve responder a pacotes para teste da implementação dos níveis de serviço especificados (SLA). Deverão ser suportadas no mínimo as seguintes operações de echo, estabelecimento de conexão TCP (em porta TCP configurável), UDP echo (em porta UDP configurável);
Deve suportar o envio de traps SNMP em função do resultado dos testes ultrapassarem limiares pré-configurados ou no caso de falha. O equipamento deve suportar ao menos 2000 (dois mil) destas operações de testes simultaneamente;
Deve possibilitar a implementação de Lan Virtual (VLAN) por porta e compatíveis com o padrão IEEE 802.1Q e IEEE 802.1Q-in-Q; Deve implementar, no mínimo, 4000 (quatro mil) VLANs simultaneamente;
Deve implementar o protocolo de controle de agregação de enlace (LACP) conforme o padrão IEEE 802.3ad, permitindo agrupar, no mínimo, 4 (quatro) interfa mesmo tipo;
Deve permitir o encaminhamento de “jumbo frames” (pacotes de 9016 bytes);
Deve implementar o protocolo VRRP (Virtual Router Redundancy Protocol), em conformidade com o padrão RFC 2338; Deve implementar mecanismo de autenticação MD5 entre os peers VRRP;
Deve implementar, no mínimo, 100 grupos VRRP; ROTEAMENTO:
Deve suportar a pilha de protocolos TCP/IP; Deve suportar o protocolo roteável IPv4;
Deve suportar o protocolo roteável IPv6;
Deve implementar o protocolo de roteamento RIPv2, em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 2453 e 2082;
Deve implementar o protocolo de roteamento OSPF, em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 2328, 3101, 3137, 3623, 2370 e 4750;
Deve implementar o protocolo de roteamento BGPv4, em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 1997, 2858, 2439, 2842, 2918, 4271, 3065, 4456, e ROTEAMENTO – REDE MPLS:
Deve implementar mecanismo de pilha dupla (IPv4 e IPv6), para permitir o funcionamento simultâneo dos protocolos IPv4 e IPv6 Deve permitir a configuração de rotas estáticas para IPv4 e IPv6;
Deve implementar mecanismo de controle de multicast conforme os protocolos: IGMPv1, IGMPv2 e IGMPv3. Deve implementar roteamento multicast PIM-S Independent Mode-Sparse Mode) e PIM-DM
(Protocol Independent Mode-Dense Mode), em conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 1112, 1349, 1256, 2236, 3376 e 2362;
Deve implementar o protocolo MPLS (Tag Distribution Protocol, Label Distribution Protocol, MPLS Virtual Private Network, MPLS QoS, MPLS Traffic Engi conformidade com, no mínimo, os padrões RFC 4364, 2702, 3031, 3443, 3036, 3037, 3107, 3215 e 3270;
Deve implementar roteamento dinâmico RIPng, em conformidade com o padrão RFC 2080;
Deve implementar roteamento dinâmico OSPFv3 para IPv6, em conformidade com o padrão RFC 5340; Deve implementar Multiprotocol BGP (MP-BGP) com suporte a IPv6;
Deve permitir a virtualização das tabelas de roteamento (camada 3). As tabelas de roteamento virtuais deverão ser completamente segmentadas; Deve suportar a criação de, no mínimo, 4000 tabelas de roteamento virtuais (VRF) p/ IPv4 e IPv6;
Deve implementar roteamento baseado em uma condição de origem, inclusive dentro das VRFs.
Deve permitir a possibilidade de alterações de roteamento automatizadas baseadas em métricas de desempenho dos enlaces, para no mínimo, perda de pacotes, jitter;
SEGURANÇA:
Deve implementar filtragem de pacotes (listas de controle de acesso) para IPv4 e IPv6;
Deve implementar listas de controle de acesso (ACLs), para filtragem de pacotes, baseadas em endereço IP de origem e destino, portas TCP e UDP de origem e Deve implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega;
Deve implementar mecanismo de autenticação para acesso local ou remoto ao equipamento baseado em um servidor de autenticação e autorização do tipo TAC Deve implementar serviços de Virtual Private Network (VPN) baseados no padrão IPSec (IP Security Protocol), compatível com IPv4 e IPv6;
Deve suportar algoritmos de criptografia DES – 56 bits, 3DES – 168 bits, AES – 128 bits, AES – 256 bits para conexões de túneis VPN IPSec; Implementar o tráfego do protocolo GRE sobre IPSec;
Deve suportar as funcionalidades de "Stateful Firewall", baseado em zonas de segurança, caso esta funcionalidade seja ativada através de licença de software, n necessidade de fornece-la inicialmente.
SEGURANÇA - REDE MPLS:
Deve permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao equipamento via Telnet, SSH e SNMP; Deve implementar a criptografia de todos os pacotes enviados ao servidor de controle de acesso e não só os pacotes referentes à senha; Deve permitir controlar e auditar quais comandos os usuários e grupos de usuários podem emitir;
Deve implementar serviços de Virtual Private Network (VPN) baseados no padrão IKE (Internet Key Exchange); Deve suportar, no mínimo, 2000 (dois mil) túneis VPN IPSec Site-to-Site;
Deve suportar uma taxa de estabelecimento de túneis VPN de no mínimo 30 (trinta) túneis por segundo;
Deve suportar a transparência de conexões IPSEC a NAT (NAT-T) através do encapsulamento dos pacotes IPSEC com UDP; Deve reagrupar pacotes de sessão de VPN fragmentados para análise e entrega no destino;
Deve permitir a criação de VPNs IPSec baseada em políticas de segurança;
Devem ser implementados túneis VPN nos modos de operação “tunnel mode” e “transport mode”. Devem ser suportadas no mínimo as RFCs 1828, 1829, 2401 2406, 2407, 2408 e 2409;
Deve suportar as funcionalidades de gerenciamento de chaves para VPN; Deve suportar a utilização de clientes baseados em IPSec;
Suportar o tráfego Multicast IP sobre IPSec; GERENCIAMENTO:
Deve implementar o protocolo NTPv3 (Network Time Protocol versão 3). Deve ser suportada autenticação entre os peers NTP, conforme definições da RFC 13 Deve suportar o protocolo SNTP (Simple Network Time Protocol), em conformidade com o padrão RFC 4330 ou 5905;
Deve suportar o protocolo de gerenciamento SNMP e MIB-II, em conformidade com os padrões RFCs 1157 e RFC 1213; Deve suportar os protocolos SNMPv2c e SNMPv3, incluindo a geração de traps;
Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMP versão 3: Sem autenticação e sem privacidade (no AuthNoPriv);
Com autenticação e sem privacidade (authNoPriv);
Com autenticação e com privacidade (authPriv) utilizando algoritmo de criptografia AES. Implementar SNMP sobre IPv6;
Implementar MIB privativa que forneça informações relativas ao funcionamento do equipamento; Possuir descrição completa da MIB implementada no equipamento, inclusive a extensão privativa;
Possibilitar a obtenção via SNMP de informações de capacidade e desempenho da CPU, memória e portas; Deve permitir a configuração de endereços IPv6 para gerenciamento;
Deve proteger a interface de gerência do equipamento através de senha.
GERENCIAMENTO – REDE MPLS:
Deve possuir suporte nativo, no mínimo, aos 2 (dois) grupos básicos de RMON, a saber: alarms e events, em conformidade com os padrões RFC 1757 ou 2819 Possibilitar a obtenção da configuração do equipamento através do protocolo SNMP;
Deve permitir ser configurável e gerenciável via interface gráfica (GUI), linha de comando (CLI), SNMP, Telnet, SSH, HTTP e HTTPS com, no mínimo, 15 se simultâneas e independentes.
Deve permitir a inserção de um certificado digital PKI para autenticação do protocolo SSH e Túneis IPSEC;
O equipamento deve suportar a configuração com um único endereço IP para gerência e administração, para uso dos protocolos: SNMP, NTP, HTTPS, SSH, T TACACS+ e RADIUS, provendo identificação gerencial única ao equipamento;
Deve proteger a interface de gerência do equipamento através de senha.
DESEMPENHO:
Deve possuir backplane com capacidade de no mínimo 100 (cem) Gbps; DESEMPENHO – REDE MPLS:
Deve ser fornecido com capacidade licenciada de no mínimo 40 (quarenta) Gbps;
Deve garantir esta capacidade com no mínimo as funcionalidades de roteamento e NAT ativas simultaneamente;
Deve suportar uma taxa de comutação de pacotes de no mínimo 50 Mpps (cinquenta milhões de pacotes por segundo), considerando-se pacotes de 64 bytes; DESEMPENHO – REDE SD-WAN:
Deve ser fornecido com capacidade suficiente para suportar o tráfego criptografado sem prejuízo aos requisitos técnicos de disponibilidade e desempenho espe neste documento;
QUALIDADE DE SERVIÇO:
Deve suportar o padrão IEEE 802.1p para cada porta;
Deve possuir a facilidade de priorização de tráfego através do padrão IEEE 802.1p;
Deve possuir suporte a uma fila com prioridade estrita (prioridade absoluta em relação às demais classes dentro do limite de banda que lhe foi atribuído) para tr tráfego “real-time” (voz e vídeo);
Deve suportar a classificação de pacotes de dados (QoS), baseados em:
Protocolos da camada de rede (IPv4 e IPv6) do Modelo OSI (Endereços IP origem e destino); Protocolos da camada de transporte do Modelo OSI (TCP e UDP);
Deve suportar a classificação, marcação e remarcação baseadas em CoS (“Class of Service”) para a camada de enlace; Deve suportar a classificação, marcação e remarcação baseados em “DSCP” (“Differentiated Services Code Point”); Deve permitir a marcação de tráfego baseado no campo ToS (Type of Service), conforme RFC 2474;
Deve suportar funcionalidades de QoS de “Traffic Shaping”; Deve suportar funcionalidades de QoS de “Traffic Policing”;
Deve possuir mecanismos de descarte de pacotes que evitem o congestionamento nas filas do equipamento, tais como RED (Random Early Detection) ou WRE (Weighted Random Early Detection);
Deve suportar o padrão IEEE 802.3x (Flow Control); QUALIDADE DE SERVIÇO – REDE MPLS:
Deve suportar a classificação de pacotes de dados (QoS), baseados em: Endereços MAC de origem e destino;
VLAN.
Deve suportar a classificação, marcação e remarcação baseadas em CoS (“Class of Service”) para a camada de enlace; Deve suportar a classificação, marcação e remarcação baseados em “IP precedence”;
Deve permitir a marcação de tráfego baseado no campo ToS (Type of Service), conforme RFC 2474;
Deve prover as funcionalidades de priorização de tráfego nas interfaces através da utilização de First In First Out (FIFO), Priority Queuing (PQ), Custom Queu Weighted Fair Queuing (WFQ), Class-Based Weighted Fair Queueing (CBWFQ) e Low Latency Queueing (LLQ);
Deve suportar QoS hierárquico no mínimo e níveis de hierarquia;
Suportar no mínimo duas filas Low Latency Queueing (LLQ) por policies; Deve ser possível a especificação de garantia de banda por classe de serviço;
Para os pacotes que excederem a especificação, deve ser possível configurar ações, para no mínimo: transmissão do pacote sem modificação, transmissão com do valor de DSCP e descarte do pacote;
O equipamento deve suportar o mapeamento das prioridades nível 2 (802.1p) em prioridades nível 3 (IP Precedence e DSCP) e vice-versa;
Deve suportar a priorização do tráfego de rede, com no mínimo 10 (dez) filas por interface (processamento distribuído) ou 200.000 (duzentos mil) filas (proces centralizado), permitindo uma integração transparente de dados, voz e vídeo;
Deve implementar RSVP (Resource Reservation Protocol) em conformidade com no mínimo, os padrões RFC 3209, RFC 2961, RFC 2747 e RFC 2205;
ITEM 10 – MÓDULO DE INTERFACE REFERÊNCIA: EPA-10X10GE:
CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS:
Deverá possuir no mínimo 10 (dez) portas 10 Gigabit Ethernet EPA do tipo SFP+;
Deverá suportar no mínimo as seguintes interfaces SFP+: 10GBase-SR, 10GBase-LR, 10GBase-ER, 10GBase-ZR e cabos DAC/AOC SFP+; Deverá ser totalmente compatível com o equipamento definido no ITEM 9 – “ROUTER BORDA”;
As linhas de comando (CLI) dos routers a serem fornecidos deverão ser da mesma linha da fabricante Cisco para integração com o legado existente. Todas as funcionalidades disponibilizadas pelo fabricante Cisco deverão estar disponíveis sem qualquer restrição de licença;
Estar totalmente integrado em todas as suas funcionalidades com sistema de gerenciamento existente na FIOCRUZ, o Cisco Prime Infrastructure, para aproveit sistema legado. Não serão aceitos switches que recusem qualquer acesso e/ou não suporte a um recurso disponibilizado pelo Cisco PRIME;
Os módulos ofertados deverão estar em linha de fabricação e suporte dentro do fabricante. Não serão aceitos módulos que se encontram descontinuados e/ou qu notificação de final de venda (EOS – End of Sale) no respectivo sítio da Internet do fabricante;
Os equipamentos ofertados deverão ser novos e com embalagem do fabricante. Não serão aceitos módulos vindos de reparos, recondicionados e/ou outra forma demonstre que os switches tiveram uso anterior.
ITEM 11 – MÓDULO DE INTERFACE TIPO I - REFERÊNCIA: GLC-SX-MMD=
TRANSCEPTOR 1GBASE-SX.
Deverá ser fornecido 1 (um) transceptor óptico padrão 1GBASE-SX para fibra óptica multimodo, novo e sem uso anterior. O modelo ofertado deverá estar em linha d sem previsão de encerramento de fabricação, na data de entrega da proposta, não sendo aceita solução em roadmap.
Deve atender o padrão IEEE 802.3ae. Deve ser padrão SFP com conector LC.
Por questões de compatibilidade e operação eficiente do produto, o transceptor ofertado deve ser do mesmo fabricante da solução Cisco deste termo de referência e e na FIOCRUZ.
ITEM 12 – MÓDULO DE INTERFACE TIPO II - REFERÊNCIA: GLC-SX-SMD=
TRANSCEPTOR 1GBASE-LX/LH.
Deverá ser fornecido 1 (um) transceptor óptico padrão 1GBASE-LX/LH para fibra óptica monomodo, novo e sem uso anterior. O modelo ofertado deverá estar em li produção, sem previsão de encerramento de fabricação, na data de entrega da proposta, não sendo aceita solução em roadmap.
Deve atender o padrão IEEE 802.3ae. Deve ser padrão SFP com conector LC.
Por questões de compatibilidade e operação eficiente do produto, o transceptor ofertado deve ser do mesmo fabricante da solução Cisco deste termo de referência e e na FIOCRUZ.
ITEM 13 –CABO DAC/AOC 10G 3 METROS - REFERÊNCIA: SFP-10G-AOC3M=
Deve ter suporte a conexão em SFP+;
Deve ter porta com velocidade de 10Gbps;
Deve ter tamanho mínimo de 3 (três) metros;
Deve ter sua constituição como um Conjunto de cabo óptico ativo (AOC) ou cabo de conexão direta (DAC/Twinax) com transceptores embutidos em ambas as extre cabo para conexão entre switches ou roteadores do mesmo fabricante Cisco.
Deve ser totalmente compatível e do mesmo fabricante Cisco dos switches e roteadores definidos neste processo licitatório;
Os cabos ofertados deverão estar em linha de fabricação e suporte dentro do fabricante. Não serão aceitos cabos que se encontram descontinuados e/ou que receberam de final de venda (EOS – End of Sale) no respectivo sítio da Internet do fabricante;
Os cabos ofertados deverão ser novos e com embalagem do fabricante. Não serão aceitos cabos vindos de reparos, recondicionados e/ou outra forma que demonstre q tiveram uso anterior.
ITEM 14 – CABO DAC/AOC 10G 5 METROS - REFERÊNCIA: SFP-10G-AOC5M=
Deve ter suporte a conexão em SFP+;
Deve ter porta com velocidade de 10Gbps;
Deve ter tamanho mínimo de 5 (cinco) metros;
Deve ter sua constituição como um Conjunto de cabo óptico ativo (AOC) ou cabo de conexão direta (DAC/Twinax) com transceptores embutidos em ambas as extre cabo para conexão entre switches ou roteadores do mesmo fabricante Cisco.
Deve ser totalmente compatível e do mesmo fabricante Cisco dos switches e roteadores definidos neste processo licitatório;
Os cabos ofertados deverão estar em linha de fabricação e suporte dentro do fabricante. Não serão aceitos cabos que se encontram descontinuados e/ou que receberam de final de venda (EOS – End of Sale) no respectivo sítio da Internet do fabricante;
Os cabos ofertados deverão ser novos e com embalagem do fabricante. Não serão aceitos cabos vindos de reparos, recondicionados e/ou outra forma que demonstre q tiveram uso anterior.
ITEM 15 – CABO DAC/AOC 10G 10 METROS - REFERÊNCIA: SFP-10G-AOC10M=
Deve ter suporte a conexão em SFP+;
Deve ter porta com velocidade de 10Gbps;
Deve ter tamanho mínimo de 10 (dez) metros;
Deve ter sua constituição como um Conjunto de cabo óptico ativo (AOC) ou cabo de conexão direta (DAC/Twinax) com transceptores embutidos em ambas as extre cabo para conexão entre switches ou roteadores do mesmo fabricante Cisco.
Deve ser totalmente compatível e do mesmo fabricante Cisco dos switches e roteadores definidos neste processo licitatório;
Os cabos ofertados deverão estar em linha de fabricação e suporte dentro do fabricante. Não serão aceitos cabos que se encontram descontinuados e/ou que receberam de final de venda (EOS – End of Sale) no respectivo sítio da Internet do fabricante;
Os cabos ofertados deverão ser novos e com embalagem do fabricante. Não serão aceitos cabos vindos de reparos, recondicionados e/ou outra forma que demonstre q tiveram uso anterior.
ITEM 16 – CABO DAC/AOC 40G 3 METROS - REFERÊNCIA: SFP-H40G-AOC3M=
Deve ter suporte a conexão em QSFP;
Deve ter porta com velocidade de 40Gbps;
Deve ter tamanho mínimo de 3 (três) metros;
Deve ter sua constituição como um Conjunto de cabo óptico ativo (AOC) ou cabo de conexão direta (DAC/Twinax) com transceptores embutidos em ambas as extre cabo para conexão entre switches ou roteadores do mesmo fabricante Cisco.
Deve ser totalmente compatível e do mesmo fabricante Cisco dos switches e roteadores definidos neste processo licitatório;
Os cabos ofertados deverão estar em linha de fabricação e suporte dentro do fabricante. Não serão aceitos cabos que se encontram descontinuados e/ou que receberam de final de venda (EOS – End of Sale) no respectivo sítio da Internet do fabricante;
Os cabos ofertados deverão ser novos e com embalagem do fabricante. Não serão aceitos cabos vindos de reparos, recondicionados e/ou outra forma que demonstre q tiveram uso anterior.
ITEM 17 – CABO DAC/AOC 40G 10 METROS - REFERÊNCIA: SFP-H40G-AOC10M=
Deve ter suporte a conexão em QSFP;
Deve ter porta com velocidade de 40Gbps;
Deve ter tamanho mínimo de 10 (dez) metros;
Deve ter sua constituição como um Conjunto de cabo óptico ativo (AOC) ou cabo de conexão direta (DAC/Twinax) com transceptores embutidos em ambas as extre cabo para conexão entre switches ou roteadores do mesmo fabricante Cisco.
Deve ser totalmente compatível e do mesmo fabricante Cisco dos switches e roteadores definidos neste processo licitatório;
Os cabos ofertados deverão estar em linha de fabricação e suporte dentro do fabricante. Não serão aceitos cabos que se encontram descontinuados e/ou que receberam de final de venda (EOS – End of Sale) no respectivo sítio da Internet do fabricante;
Os cabos ofertados deverão ser novos e com embalagem do fabricante. Não serão aceitos cabos vindos de reparos, recondicionados e/ou outra forma que demonstre q tiveram uso anterior.
ITEM 18 – LICENÇA EXPANSÃO SOLUÇÃO DC CISCO PRIME – L-MGMT3X-TKN-K9
Conforme especificado, é imprescindível que a solução de acesso unificado da Cisco possa ser expandida através da contratação adicional destas licenças de expansã com a soluções ofertadas e definidas nos itens acima de integrarão harmoniosa e homogênea.
O licenciamento de capacidade para cada licença adicional permitirá a expansão na quantidade TOTAL conforme este certame, da seguinte forma, mediante a contrat ITEM.
Cisco Prime Infrastructure 3.x;
A licença de expansão dos appliances acima deverá vir acompanhada de seu respectivo suporte e garantia do fabricante pelo mesmo período de contratação da soluçã certame.
A CONTRATADA deverá fornecer licenças de uso de todos os softwares que compõem a solução de expansão proposta, em suas versões mais recentes, sem previsão descontinuidade, na data de entrega da proposta.
Estar totalmente integrado em todas as suas funcionalidades com sistema de gerenciamento existente na FIOCRUZ, o Cisco Prime Infrastructure, para aproveitament legado. Não serão aceitos switches que recusem qualquer acesso e/ou não suporte a um recurso disponibilizado pelo Cisco PRIME;
Deve suportar a possibilidade de adição de 200 (duzentos) tokens ao número total de dispositivos já suportados, respeitando o limite máximo do sistema de gerencia Deve acompanhar todas as habilidades para pleno funcionamento;
ITEM 19 – SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS
COMPOSIÇÃO DOS ITENS INTEGRANTES AO ESCOPO
Fazem parte do escopo de configuração especificamente os itens abaixo:
ITEM 7 – SWITCH DATACENTER TOR; ITEM 8 - SWITCH DATACENTER CORE; ITEM 9 - ROUTER BORDA.
PREMISSAS ESPECÍFICAS DOS SERVIÇOS
O escopo dos serviços que farão parte da estruturação da camada de núcleo do Datacenter do Ceará (Core) no qual será implantado conforme boas práticas do f para o modelo de 2/3 camadas da família Nexus 9000 e também a camada de borda de internet na qual fará interligação com o Datacenter do RJ, onde será con conforme boas práticas uma arquitetura DCI com protocolo OTV ou BGP EVPN VXLAN conforme o entendimento do projeto requerer, em que trafegará tod serviços de replicação dos Datacenters provendo uma redundância assíncrona entre os principais serviços críticos da instituição.
Para tanto, tais entregáveis serão melhor especificados na fase de Planejamento e Staging/Laboratórios nas quais, serão identificados cada particularidade e/ou pertinente ao projeto de implantação da solução desejada.
PREMISSAS GERAIS DE SERVIÇOS
A CONTRATANTE fornecerá livre acesso aos ambientes, onde todos os equipamentos contemplados nesse item a serem instalados e configurados estiverem; Os serviços serão planejados de tal forma que não haja parada ou qualquer obstrução na comunicação de dados IP na rede da CONTRATANTE e, caso haja nec serão previamente acordados com os técnicos do órgão;
Considerar somente os serviços a serem implementados nos equipamentos e nas quantidades especificadas neste ITEM.
A CONTRATANTE fará o levantamento e definições junto a CONTRATADA de todos os requisitos necessários que envolvam processos operacionais da próp CONTRATANTE.
LEVANTAMENTO DE REQUISITOS E DOCUMENTAÇÃO
É escopo desse serviço criar qualquer plano de segmentação e/ou plano de endereçamento para a rede do órgão.
É escopo de serviço criar plano de configuração a partir do plano de segmentação existente disponibilizado previamente pelo órgão.
É escopo desse serviço criar e/ou interligar e/ou otimizar a camada de core e borda do Datacenter no Ceará e borda do Datacenter no RJ afim de segmentar a ar DCI entre as unidade e oficializar a redundância entre os mesmos, onde será aplicado às soluções deste item conforme as melhores práticas do fabricante.
É escopo desse serviço documentar qualquer implantação/configuração/otimização feito para esse equipamento de acordo com os padrões de gerência de projet É escopo desse serviço aplicar os planos criação de escopos, instalação técnica, migração e testes no que tange o segmento onde os equipamentos serão instalad É escopo desse serviço criar cronogramas das tarefas exercidas para esse serviço.
MONTAGEM, INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS.
Desembalar os equipamentos;
Instalação física dos equipamentos fornecidos conforme item acima e seus respectivos módulos e softwares; Montar os equipamentos e/ou seus módulos (se aplicável) para posterior energização.
Fixação em rack de 19” caso o equipamento suporte tal fixação
Ligação em rede elétrica, que deverá estar disponível dentro do rack de equipamentos, ou em parede e/ou outra superfície que suporte fixação no caso específic Ligar os equipamentos após certificar de que os mesmos já tenham seus módulos de empilhamento, energia, uplink dentre outros, nos quais segmentarão este a estejam previamente instalados.
Ligar os equipamentos na energia.
Conexão de cabos da parte lógica (RJ-45 e/ou fibra óptica) nos respectivos equipamentos.
Os cabos da parte lógica serão conectados aos equipamentos (ponto de rede ao equipamento) desde que, devidamente organizados em rack e conectorizados em extremidades. Não será responsabilidade da CONTRATADA tais organizações e/ou conectorizações de cabos, assim como, o seu fornecimento.
Verificar se todos tenham sua inicialização efetuada sem problemas.
Montar um cenário para atualização de firmware dos equipamentos envolvidos nesse projeto.
Efetuar a transferência do firmware/arquivo para o equipamento e posterior atualização do novo firmware no equipamento. Montar cenário técnico de acordo com o documento de instalação técnica do projeto.
Conectar os cabos para ligação dos equipamentos.
Configurar os equipamentos de acordo com documento técnico
Homologar a configuração de acordo com o cenário proposto, e verificar se será possível entregar o proposto.
Criar scripts template/modelo de configuração dos equipamentos de acordo com o último release do documento técnico do projeto de instalação. Aplicar os scripts de configuração nos equipamentos que fazem parte do escopo do plano de instalação e migração.
Após aplica-la, salve a configuração e certifique-se de que a configuração em memória seja a mesma que a na Flash do equipamento. Certifique-se que ao reiniciar o equipamento o mesmo não reportará nenhum erro e a configuração persistirá.
Efetuar teste de conectividade de acordo com o plano de teste previamente acordado com o órgão, no que tange o cenário/segmento ao qual o(s) equipamento(s aplicado(s).
CONFIGURAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
É escopo desse serviço de configuração dos equipamentos, instalar os equipamentos no ambiente de Núcleo da CONTRATANTE para prover acesso à rede aos acordo com as premissas técnicas delineadas a ser interligado na rede da CONTRATANTE com o switches e roteadores que farão parte do plano de interligaçã intercomunicação entre as segmentos/unidades.
Tais configurações devem seguir a premissa na qual se emprega os switches e roteadores das unidades conforme boas práticas do fabricante. É escopo de serviço à inclusão, deleção, modificação/edição das configurações do equipamento de rede que fazem parte deste ITEM.
É escopo desse serviço operações corriqueiras de identificação de problemas, causa raiz e solução/remediação no que tange o tráfego entrante e sainte do equip rede deste ITEM, sendo balizado pelas normas regidas em contrato.
Os técnicos da CONTRATADA ajudarão no que for preciso para identificação de problemas na infraestrutura através de um chamado previamente aberto no fl de atendimento da CONTRATADA, quando o determinado problema e/ou causa de uma comunicação que deveria fluir normalmente, estar impactando process que não condizem ao funcionamento normal do equipamento de rede escopo deste ITEM, deverá ser dedicado o esforço para ajudar a sanar o problema da rede manter a operação normalizada no que tange o equipamento deste item.
Documento assinado eletronicamente por XXXXXX XX XXXXXXX XXXXXXX, Tecnologista em Saúde Pública, em 21/01/2021, às 13:48, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
Documento assinado eletronicamente por XXXXXX XXXXX XX XXXXXX, Tecnologista em Saúde Pública, em 21/01/2021, às 14:12, conforme horário oficial de Brasília,
com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
Documento assinado eletronicamente por XXXXXXX XXXXX, Gestor do Contrato nº 09/2017, em 21/01/2021, às 15:34, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
Documento assinado eletronicamente por XXXXXX XXXXXXXX XX XXXXX, Assistente Técnico de Gestão em Saúde, em 01/02/2021, às 10:26, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
Documento assinado eletronicamente por XXXXX XXXXXX XXXXXXX, Vice-Presidente de Gestão e Desenvolvimento Institucional, em 03/02/2021, às 14:18, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
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