EDITAL NO 160/2007-PRH
EDITAL NO 160/2007-PRH
A PROFESSORA DOUTORA XXXXX XXXXX, PRÓ-REITORA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ, no uso de suas
atribuições e, com base na Lei Complementar no 108, de 18 de maio de 2005 com alteração dada pela Lei Complementar no 121, de 29 de agosto de 2007, no Decreto Estadual no 5722 publicado no Diário Oficial no 7108 de 24/11/2005 e na Resolução no 500/2007-CAD de 29/11/2007, TORNA PÚBLICO o presente Edital que estabelece instruções especiais destinadas à realização de Teste Seletivo para contratação de PROFESSOR TEMPORÁRIO conforme segue.
1 - DO REGIME JURÍDICO
1.1 - A contratação ocorrerá em Regime Especial, de acordo com a autorização governamental, com fundamento no artigo 37, inciso IX da Constituição da República e na Lei Complementar no 108, de 18 de maio de 2005 com alteração dada pela Lei Complementar no 121, de 29 de agosto de 2007.
1.2 - O contrato poderá ter prazo máximo de 02 (dois) anos, já considerando as prorrogações permitidas em Lei.
2 - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
2.1 - Este Teste Seletivo é para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público, suprindo as vagas existentes na instituição, nos casos previstos no inciso VI, parágrafos 1o e 2o do artigo 2o da Lei Complementar no 108/2005.
2.2 - O presente Teste Seletivo será regido por este edital e pelas resoluções nos 740/2002-CAD, 148/2004-CAD, 349/2004-CAD e 396/2005-CAD, cabendo ao candidato observar as normas estabelecidas disponíveis no endereço xxx.xxx.xxx.xx ou xxx.xxx.xx/xxxxxxxx.
3 – DO SALÁRIO BASE E TAXA DE INSCRIÇÃO
3.1 - A taxa de inscrição é de R$ 30,00 (trinta reais). O código para recolhimento a ser informado é 901.
3.2 - Para o recolhimento da taxa de inscrição o candidato deverá emitir e imprimir a Ficha de Compensação que está disponível no endereço eletrônico xxx.xxx.xx/xxxxxxxx. Deverá ser informado o código de recolhimento 901.
3.3 - O recolhimento da taxa de inscrição deverá ser efetuado até o último dia de inscrição (22 de janeiro de 2008), em qualquer agência da rede bancária ou em casas lotéricas credenciadas pela Caixa Econômica Federal, mediante a apresentação da Ficha de Compensação mencionada no subitem 3.2.
3.4 - O vencimento mensal com base em carga horária semanal de 40 horas, em vigor, é:
CLASSE | Salário base | com adic. de titulação |
Professor Xxxxxxxx (graduado) | R$ 1.023,07 | --- |
Professor Xxxxxxxx (especialista) | R$ 1.023,07 | R$ 1.176,53 |
Professor Assistente | R$ 1.397,42 | R$ 2.026,25 |
Professor Adjunto | R$ 1.756,05 | R$ 3.073,08 |
4 - DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO OU MATÉRIA, REQUISITOS, NO DE VAGAS E CARGA HORÁRIA
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA
Área de conhecimento ou matéria: | (1) Engenharia Agrícola |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 40 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus de Arenito – Cidade Gaúcha, PR |
Requisito(s): | - Graduação em Engenharia Agrícola. |
Tipos de prova: | Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae. |
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fl. 2
Área de conhecimento ou matéria: | (2) Extensão e Sociologia Rural |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 40 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Regional de Umuarama. |
Requisito(s): | - Graduação em Agronomia e pós-graduação na área objeto da seleção ou áreas afins. |
Tipos de prova: | Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae. |
Área de conhecimento ou matéria: | (3) Fitotecnia (Culturas de Lavoura) |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 40 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Regional de Umuarama. |
Requisito(s): | - Graduação em Agronomia e pós-graduação na área objeto da seleção. |
Tipos de prova: | Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae. |
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA
Área de conhecimento ou matéria: | (4) Botânica |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 40 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Sede. |
Requisito(s): | - Doutorado em Botânica, Biologia Vegetal ou áreas afins, com formação comprovada em taxonomia ou sistemática de plantas vasculares. |
Tipos de prova: | Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae. |
DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA
Área de conhecimento ou matéria: | (5) Bioquímica |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 40 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Sede. |
Requisito(s): | - Doutorado em Bioquímica ou áreas afins. |
Tipos de prova: | Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae. |
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS MORFOFISIOLÓGICAS
Área de conhecimento ou matéria: | (6) Histologia e Embriologia |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 24 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Sede. |
Requisito(s): | - Graduação e mestrado em Ciências Biológicas ou áreas afins. |
Tipos de prova: | Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae. |
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA
Área de conhecimento ou matéria: | (7) Estatística |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 40 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Sede. |
Requisito(s): | - Graduação em Estatística ou pós-graduação em Estatística. |
Tipos de prova: | Escrita e avaliação do curriculum vitae. |
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fl. 3
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
Área de conhecimento ou matéria: | (8) Ensino de Física |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 40 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Sede. |
Requisito(s): | - Licenciatura plena em Física; e - Especialização em Ensino de Física ou créditos de mestrado em Educação para Ciências; e - No mínimo, uma publicação em revista da área de ensino de ciências. |
Tipos de prova: | Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae. |
Área de conhecimento ou matéria: | (9) Física Geral e Física Experimental |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 40 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Sede. |
Requisito(s): | - Graduação em Física e doutorado em Física. |
Tipos de prova: | Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae. |
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
Área de conhecimento ou matéria: | (10) Ciências Sociais |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 40 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Sede. |
Requisito(s): | - Graduação em Ciências Sociais e mestrado em Ciências Sociais ou áreas afins. |
Tipos de prova: | Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae. |
DEPARTAMENTO DE FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
Área de conhecimento ou matéria: | (11) Fundamentos da Educação |
No de vaga(s) e carga horária: | 02 vagas / 40 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Sede. |
Requisito(s): | - Graduação em Pedagogia ou História ou Filosofia ou Ciências Sociais ou Antropologia; e - Mestrado em Educação. |
Tipos de prova: | Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae. |
Área de conhecimento ou matéria: | (12) Gestão Educacional |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 40 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Sede. |
Requisito(s): | - Graduação em Pedagogia com mestrado em Educação; e - Experiência profissional de no mínimo 01 ano em Gestão Educacional na Educação Básica (coordenação pedagógica e/ou orientação educacional e/ou supervisão educacional). |
Tipos de prova: | Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae. |
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fl. 4
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
Área de conhecimento ou matéria: | (13) Fundamentos da Psicologia |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 40 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Sede. |
Requisito(s): | - Graduação em Psicologia; e - Experiência de, no mínimo, de 01 (um) ano como psicólogo e/ou no magistério do ensino superior em disciplinas de Psicologia e/ou Pós-graduação em Psicologia ou áreas afins. |
Tipos de prova: | Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae. |
DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO
Área de conhecimento ou matéria: | (14) Canto e Matérias Teóricas |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 40 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Sede. |
Requisito(s): | -Graduação em Música - Bacharelado em Canto; ou - graduação em Música com mestrado e/ou doutorado em Música na área de Canto; e -Experiência comprovada, de no mínimo um ano, no ensino de canto lírico. |
Tipos de prova: | Escrita, prática e avaliação do curriculum vitae. |
Área de conhecimento ou matéria: | (15) Regência Coral e Matérias Teóricas |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 40 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Sede. |
Requisito(s): | - Graduação em Música - bacharelado em Regência Coral; ou - Graduação em Música - bacharelado em Regência; ou - Graduação em Música – bacharelado em Composição e Regência; ou - Licenciatura com habilitação em Música; ou - Graduação em Música com mestrado em Artes e/ou Música, com atividades comprovadas de pesquisa na área de Regência Coral; - Experiência ou atuação comprovada na atividade de Regência Coral de Coro Misto de Adultos e Regência Coral Infanto-Juvenil, para todos os casos. |
Tipos de prova: | Escrita, prática e avaliação do curriculum vitae. |
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Área de conhecimento ou matéria: | (16) Educação Física com ênfase em Atletismo |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 24 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Sede. |
Requisito(s): | - Graduação em Educação Física e especialização em Educação Física ou em áreas afins; e - Experiência na área de Educação Física de, no mínimo, 02 (dois) anos.. |
Tipos de prova: | Escrita e avaliação do curriculum vitae. |
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fl. 5
Área de conhecimento ou matéria: | (17) Educação Física com ênfase em Ginástica, Educação Física Infantil e Psicologia do Esporte |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 40 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Sede. |
Requisito(s): | - Graduação em Educação Física e mestrado; - Experiência na área de Educação Física de, no mínimo, 02 (dois) anos. |
Tipos de prova: | Escrita e avaliação do curriculum vitae. |
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
Área de conhecimento ou matéria: | (18) Fundamentos de Enfermagem |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 24 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Sede. |
Requisito(s): | - Graduação em Enfermagem; e - Experiência de, no mínimo, 01 ano em área hospitalar. |
Tipos de prova: | Escrita e avaliação do curriculum vitae. |
Área de conhecimento ou matéria: | (19) Saúde Mental e Enfermagem Psiquiátrica |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 40 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Sede. |
Requisito(s): | - Graduação em Enfermagem; e - Experiência de, no mínimo, 06 meses na área de Saúde Mental/Enfermagem Psiquiátrica ou especialização em Saúde Mental ou equivalente. |
Tipos de prova: | Escrita e avaliação do curriculum vitae. |
DEPARTAMENTO DE MEDICINA
Área de conhecimento ou matéria: | (20) Cirurgia Plástica |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 40 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Sede. |
Requisito(s): | - Graduação em Medicina com Residência Médica em Cirurgia Plástica, e - Mestrado ou estar matriculado em mestrado na área de saúde, e - Magistério no ensino superior de, no mínimo, 02 anos. |
Tipos de prova: | Escrita e avaliação do curriculum vitae. |
Área de conhecimento ou matéria: | (21) Medicina Social e Saúde Coletiva |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 40 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Sede. |
Requisito(s): | - Graduação em Medicina ou Enfermagem; e - Mestrado ou créditos completos na área de saúde; e - Experiência de, no mínimo, 02 anos na área de saúde pública coletiva e/ou experiência no magistério do ensino superior de, no mínimo, 02 anos. |
Tipos de prova: | Escrita e avaliação do curriculum vitae. |
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fl. 6
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Área de conhecimento ou matéria: | (22) Contabilidade Geral |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 40 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Sede. |
Requisito(s): | - Graduação em Ciências Contábeis; e - Especialização em Contabilidade ou Administração ou Economia ou créditos completos de mestrado. |
Tipos de prova: | Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae. |
DEPARTAMENTO DE DIREITO PRIVADO E PROCESSUAL
Área de conhecimento ou matéria: | (23) Direito Civil |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 40 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Sede. |
Requisito(s): | - Graduação em Direito concluída há, no mínimo, 03 anos e pós-graduação em qualquer área do Direito. |
Tipos de prova: | Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae. |
Área de conhecimento ou matéria: | (24) Direito Comercial |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 40 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Sede. |
Requisito(s): | - Graduação em Direito concluída há, no mínimo, 03 anos e pós-graduação em qualquer área do Direito. |
Tipos de prova: | Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae. |
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
Área de conhecimento ou matéria: | (25) Teoria Econômica |
No de vaga(s) e carga horária: | 02 vagas / 40 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Sede, Câmpus Regionais de Cianorte, Umuarama, Goioerê e Campus do Arenito em Cidade Gaúcha, PR. |
Requisito(s): | - Graduação em Economia; e - Mestrado ou doutorado em Economia. |
Tipos de prova: | Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae. |
Área de conhecimento ou matéria: | (26) Construção Civil |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 40 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Sede. |
Requisito(s): | - Graduação em Engenharia Civil. |
Tipos de prova: | Escrita e avaliação do curriculum vitae. |
CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
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fl. 7
Área de conhecimento ou matéria: | (27) Estruturas |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 40 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Sede. |
Requisito(s): | - Graduação em Engenharia Civil. |
Tipos de prova: | Escrita e avaliação do curriculum vitae. |
Área de conhecimento ou matéria: | (28) Instalações Elétricas Prediais – Baixa Tensão |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 40 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Sede. |
Requisito(s): | - Graduação em Engenharia Elétrica. |
Tipos de prova: | Escrita e avaliação do curriculum vitae. |
Área de conhecimento ou matéria: | (29) Processos de Fabricação e Prototipagem |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 40 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Regional de Cianorte. |
Requisito(s): | - Graduação em Design ou Desenho Industrial, com habilitação em Projeto do Produto. |
Tipos de prova: | Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae. |
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA TÊXTIL
Área de conhecimento ou matéria: | (30) Tecnologia da Confecção (Modelagem e Corte, Desenvolvimento de Produto e Tecnologia da Costura) |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 40 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Sede. |
Requisito(s): | - Graduação em Engenharia de Produção com ênfase em Confecção Industrial ou graduação em Moda ou graduação em Design de Moda. |
Tipos de prova: | Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae. |
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA
Área de conhecimento ou matéria: | (31) Fundamentos da Computação |
No de vaga(s) e carga horária: | 01 vaga / 40 horas semanais. |
Câmpus de atuação: | Câmpus Regional de Umuarama. |
Requisito(s): | - Graduação em Matemática ou Química ou Física ou Informática ou Ciência da Computação ou em Engenharias; ou - Mestrado em Ciência da Computação ou Engenharia da Computação ou Sistemas de Informação ou Informática. |
Tipos de prova: | Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae. |
5 - DAS INSCRIÇÕES
5.1 - As inscrições serão recebidas na sede da Universidade Estadual de Maringá, sito na Xx. Xxxxxxx, 0000, no Protocolo Geral, Bloco A-01 (Próximo à rotatória em frente ao Parque Ecológico da UEM), no Câmpus Universitário em Maringá-PR, no seguinte período e horários:
Período de inscrição: de 14 a 22 de janeiro de 2008, exceto sábado e domingo.
Horário para recebimento das inscrições: das 7h40 às 11 horas e das 13h30 às 16 horas.
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5.2 - As inscrições poderão ser feitas pessoalmente, por intermédio de procurador nos termos do § 7o do art. 5o da Resolução no 740/2002-CAD ou via correio, postada, preferencialmente, com Aviso de Recebimento (AR) ou SEDEX.
5.3 - A inscrição feita via correio somente será aceita se recebida pelo Protocolo Geral da UEM até às 16 horas do dia 22 de janeiro de 2008.
5.4 - A inscrição que chegar ao Protocolo Geral da UEM após o prazo estabelecido no subitem anterior será indeferida.
5.5 - A inscrição e os documentos encaminhados pelo correio deverão ser postados para a Universidade Estadual de Maringá, Av. Colombo no 5790, XXX 00000-000, Maringá/PR, A/C Protocolo Geral com a referência, “Teste Seletivo para Professor Temporário – Edital no 160/2007-PRH”.
5.6 - As inscrições serão efetivadas mediante a entrega dos seguintes documentos:
I. Requerimento de inscrição (Ficha de Inscrição) disponível no endereço eletrônico xxx.xxx.xx/xxxxxxxx, no qual deverá especificar a área de conhecimento ou matéria da seleção e declarar conhecer e estar de acordo com todas as normas do processo de seleção (assinar a declaração).
II. Comprovante de pagamento da taxa de inscrição.
III. Fotocópia de documento de identidade com foto e, no caso de estrangeiro, também do visto de trabalho.
IV. Comprovante de graduação: fotocópias (frente e verso) do Diploma e fotocópia do Histórico Escolar. Na ausência do diploma apresentar Certificado de Colação de Xxxx ou declaração de que o candidato já colou grau. Em ambos os casos apresentar o histórico do curso de graduação emitido após a colação de grau.
V. Comprovante de especialização quando for requisito: fotocópia do Certificado de conclusão e fotocópia do histórico do curso de especialização. Na ausência do Certificado de conclusão apresentar fotocópia da ata de defesa ou apresentar declaração que comprove a obtenção do título de especialista e que atende as normas estabelecidas pela legislação federal em vigor que trata dos cursos de especialização. Em ambos os casos deverão constar, no mínimo, a área de conhecimento do curso, a carga horária do curso, a relação das disciplinas, nota ou conceito obtido pelo aluno, nome e titulação do corpo docente do curso.
VI. Comprovante de mestrado ou doutorado quando for requisito: fotocópia (frente e verso) do diploma e fotocópia do histórico escolar. Na ausência do diploma, apresentar fotocópia da ata de defesa ou declaração que comprove a obtenção do título. Em ambos os casos deverá ser apresentada fotocópia do histórico do mestrado ou doutorado.
VII. Fotocópia de outros documentos especificados no edital, inclusive para comprovar experiência profissional, quando esta for requisito, conforme especificado no subitem 5.7 do presente edital.
VIII. Currículo descritivo e documentado em uma única via que será utilizado para avaliação e pontuação.
IX. Os documentos a que se referem os incisos I, II, III, IV, V, VI e VII deverão ser juntados primeiramente e na seqüência deverá ser juntado o currículo conforme inciso VIII. Os documentos deverão ser encadernados preferencialmente em espiral.
5.7 - A experiência profissional, quando exigida como requisito ou para pontuação no currículo, deverá ser assim comprovada:
I. Mediante registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social – cópia da página com foto, qualificação civil e da(s) página(s) com registro(s), quando necessário, acrescida de declaração do órgão ou empresa constando expressamente a área de atuação;
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II. Mediante apresentação de declaração(ões) de pessoa(s) jurídica(s) de direito privado, constando no mínimo, identificação do declarado; período em que trabalhou; cargo/área de atuação e quando for o caso, atividades desempenhadas e identificação do declarante. As declarações deverão ser emitidas, preferencialmente, em papel timbrado.
III. Mediante apresentação de certidão de tempo de serviço, com especificação da função/cargo/área de atuação, no caso de servidor público;
IV. Mediante apresentação de contratos sociais de constituição de empresa ou alvará de licença do órgão oficial competente, no caso de profissionais liberais;
V. Para comprovação de experiência, quando for o caso, não será considerado tempo de serviço paralelo ou concomitante. Será considerado o de maior tempo.
5.8 - Os diplomas de graduação obtidos no exterior serão aceitos se revalidados no Brasil por universidades públicas, de acordo com o § 2o do art. 48 da Lei no 9394 de 20/12/1996 - Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional - LDB. O diploma e o histórico escolar deverão estar acompanhados de tradução pública e juramentada.
5.9 - Os diplomas de mestrado e doutorado obtidos no exterior serão aceitos se reconhecidos por universidade brasileira, de acordo com o § 3o do art. 48 da Lei no 9394/96 (LDB). O diploma e o histórico escolar deverão estar acompanhados de tradução pública e juramentada.
5.10 - Para a área de conhecimento ou matéria que requisitar curso de pós-graduação em nível de especialização, este deverá atender as normas estabelecidas pela legislação federal.
5.11 - Para a área de conhecimento ou matéria que requisitar curso de pós-graduação em nível de mestrado e/ou doutorado, estes deverão ser em programas recomendados ou reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES.
5.12 - Não serão aceitas inscrições ou documentos enviados via fax ou e-mail.
5.13 - Em hipótese alguma será admitida juntada de documentos ou aditamentos após o encerramento do prazo de inscrições.
5.14 - Não haverá isenção e/ou devolução da taxa de inscrição.
6 - DO RESULTADO DAS INSCRIÇÕES
6.1 - A Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários divulgará o resultado da análise das inscrições, por meio de edital, no dia 31 de janeiro de 2008.
6.2 - O edital de que trata o subitem anterior será publicado no mural do Bloco 104 do Câmpus Universitário e disponibilizado no endereço eletrônico xxx.xxx.xx/xxxxxxxx.
6.3 - No caso de o candidato pedir reconsideração quanto ao indeferimento de sua inscrição deverá observar o disposto no § 2o e 3o do art. 7o da Resolução no 740/2002-CAD.
6.4 - Os pedidos de reconsideração deverão ser feitos por escrito e pessoalmente ou por procurador nos temos do § 7o do art. 5o da Resolução no 740/2002-CAD, e protocolados no Protocolo Geral da UEM, localizado na Xx. Xxxxxxx, 0000, Xxxxx X-00 (Próximo à rotatória em frente ao Parque Ecológico da UEM), Maringá-PR, no primeiro dia útil após a publicação do resultado das inscrições, no horário das 7h40min às 11 horas e das 13h30min às 16 horas.
6.5 - Somente poderão submeter-se às provas os candidatos que tiveram a inscrição homologada.
7 - DA AVALIAÇÃO
7.1 - As provas serão realizadas no período de 12 a 15 de fevereiro de 2008 em datas e locais a serem informados por edital que será publicado até 14 de janeiro de 2008.
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7.2 - O edital de que trata o subitem anterior será publicado no Diário Oficial do Estado do Paraná, no mural da Pró-reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários da Universidade Estadual de Maringá e disponibilizado no endereço eletrônico xxx.xxx.xx/xxxxxxxx.
7.3 - O processo de seleção de professor temporário consistirá de prova escrita (obrigatória); prova didática ou prática (não obrigatórias) e avaliação do currículo (obrigatória), conforme estabelecido na Resolução no 740/2002-CAD e obedecendo ao contido no respectivo programa de prova, que é parte integrante deste edital.
7.4 - Os tipos de provas para cada área de conhecimento ou matéria já estão especificados no item 4 deste Edital.
7.5 - A avaliação do currículo será norteada pelo Anexo III da Resolução no 740/2002-CAD.
7.6 - A avaliação da prova didática ou prática será nos termos do art. 13 e seus parágrafos e do art. 14 da Resolução no 740/2002-CAD.
7.7 - A avaliação será realizada por uma Comissão de Seleção indicada pelo departamento pertinente e nomeada pela Pró-reitora de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários da Universidade Estadual de Maringá.
8 - DO RESULTADO E CLASSIFICAÇÃO
8.1 - Será considerado aprovado o candidato que obtiver a nota final igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).
8.2 - A classificação será conforme estabelecido no art. 18 da Resolução no 740/2002-CAD.
8.3 - O resultado do Teste Seletivo será publicado no Diário Oficial do Estado do Paraná, em edital afixado na Pró-reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários da Universidade Estadual de Maringá, e no endereço eletrônico xxx.xxx.xx/xxxxxxxx no dia 22 de fevereiro de 2008.
8.4 - Contra o resultado do teste seletivo caberá recurso nos termos do art. 19, § 1o e 2o da Resolução no 740/2002-CAD.
8.5 - Os recursos deverão ser feitos por escrito e protocolados no Protocolo Geral da UEM, localizado na Xx. Xxxxxxx, 0000, Xxxxx X-00, XXX 00000-000, Maringá-PR, no horário das 7h40 às 11h e das 13h30 às 16h, com indicação do nome, edital e área de conhecimento a que concorre o candidato com a necessária justificativa e indicação da insatisfação do reclamante.
9 - DA CONVOCAÇÃO E CONTRATAÇÃO
9.1 - A convocação será feita por edital a ser publicado no Diário Oficial do Estado do Paraná e no endereço eletrônico xxx.xxx.xx/xxxxxxxx.
9.2 - O candidato convocado deverá apresentar fotocópia e original ou fotocópia autenticada dos seguintes documentos: Certidão de Nascimento ou Casamento; Cédula de Identidade; CPF; Título de Eleitor e Certidão de Quitação Eleitoral; comprovação de quitação do Serviço Militar; Carteira de Trabalho e Previdência Social (onde consta o no da carteira, qualificação civil, primeiro e último contrato de trabalho); número e data de cadastramento no PIS/PASEP, se já for cadastrado; diploma de graduação; histórico escolar do curso de graduação; certificado ou diploma de pós-graduação; certidão de nascimento de filhos menores de 21 anos; número de conta corrente e agência da Caixa Econômica Federal.
9.3 - O convocado deverá apresentar atestado de saúde, expedido por médico registrado no Conselho Regional de Medicina do Paraná, considerando-o apto para o exercício da função, objeto da contratação, conforme § 1º do art. 4º da Lei Complementar no 108 de 18/05/2005.
9.4 - No edital de convocação serão relacionados os exames pré-admissionais para inspeção médica, a serem providenciados pelos convocados.
Edital no 160/2007-PRH
fl. 11
9.5 - No edital previsto no subitem anterior será estabelecido prazo para providenciar os documentos, exames laboratoriais, consulta pré-admissional com o médico do trabalho da UEM e para comparecer à Divisão de Recrutamento e Seleção munido dos documentos requisitados.
9.6 - O candidato que deixar de comparecer no prazo previsto no edital mencionado, perderá automaticamente a vaga, e será convocado o candidato seguinte na ordem de classificação.
9.7 - O candidato que não puder assumir a vaga assinará termo de desistência. Na impossibilidade de assinatura de termo de desistência, será emitido edital tornando pública a desistência do candidato. Não será permitida a reclassificação.
9.8 - Na avaliação médica o candidato deverá ser considerado apto para ser contratado. Se o laudo médico acusar inaptidão permanente para o exercício do cargo, o candidato será automaticamente eliminado do teste seletivo.
9.9 - O contrato será para uma carga horária semanal já especificada para a área de conhecimento ou matéria, respeitada a compatibilidade de horário e a acumulação legal de cargos.
9.10 - Não será admitido candidato com vínculo de trabalho por prazo determinado ou indeterminado, em empregos/cargos/funções ou que receber proventos de aposentadoria em empresa pública, autarquia, sociedade de economia mista ou fundação mantida pelo poder público, caso em que o candidato deverá fazer sua opção, conforme previsto na Constituição Federal, e comprovar a opção no processo de admissão, exceto as hipóteses de acúmulo legal, nos termos do Estatuto dos Funcionários Civis do Estado do Paraná, Constituição Federal, Emendas Constitucionais nos 19, 20 e 34, publicadas no Diário Oficial da União em 05/06/98, 16/12/98 e 14/12/2001, respectivamente, e Resolução no 01185 da Secretaria de Estado da Administração, publicada no Diário Oficial do Estado do Paraná em 20/8/1999.
9.11 - A aprovação no teste seletivo não gera direito à contratação.
10 - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
10.1 - O preenchimento correto da ficha de inscrição será de inteira responsabilidade do candidato ou de seu procurador.
10.2 - O candidato que tenha sido afastado por cometimento de falta grave, mediante processo administrativo ou demitido com justa causa pelo Estado do Paraná será eliminado da lista de classificação.
10.3 - O candidato classificado que não aceitar a vaga ofertada será considerado desistente e seu nome será eliminado da lista de classificação.
10.4 - É de responsabilidade do candidato manter cadastro (endereço e telefone) atualizado na Divisão de Recrutamento e Seleção da Universidade Estadual de Maringá.
10.5 - Os candidatos não aprovados ou que tiveram suas inscrições indeferidas poderão retirar as fotocópias dos documentos apresentados para inscrição até 120 (cento e vinte) dias após o encerramento do teste seletivo, observando-se os prazos para recurso.
10.6 - Os candidatos aprovados e não convocados, poderão retirar as fotocópias dos documentos apresentados para inscrição até 30 (trinta) dias após a data de vencimento do prazo de validade do teste seletivo. Decorridos os prazos ora citados os documentos serão reciclados.
10.7 - O candidato poderá retirar as fotocópias pessoalmente ou através de procurador, junto à Divisão de Recrutamento e Seleção.
10.8 - A inscrição no Teste Seletivo implicará na aceitação, por parte do candidato, das normas estabelecidas neste edital e nas resoluções nos 740/2002-CAD, 148/2004-CAD, 349/2004-CAD e 396/2005-CAD, disponíveis no endereço xxx.xxx.xxx.xx ou xxx.xxx.xx/xxxxxxxx
10.9 - Será de inteira responsabilidade do candidato conhecer as normas do presente teste seletivo estabelecidas neste edital e nas Resoluções nos 740/2002-CAD, 148/2004-CAD, 349/2004-CAD e 396/2005-CAD.
Edital no 160/2007-PRH
fl. 12
10.10 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Administração da Universidade Estadual de Maringá
Universidade Estadual de Maringá, 21 de dezembro de 2007.
NEUSA ALTOÉ,
Pró-reitora/PRH
Edital no 160/2007-PRH
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ANEXO DO EDITAL NO 160/2007-PRH
DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA / Área de conhecimento ou matéria:
(1) ENGENHARIA AGRÍCOLA
PROGRAMA DE PROVA
1- Conforto ambiental para edificação agrícola.
2- Balanços de calor e de umidade. Aquecimento. Resfriamento. Ventilação natural e mecânica. 3- Análise ambiental de estruturas agrícolas.
4- Materiais de construção.
REFERÊNCIAS
XXXXX, X. X. X. & XXXXXXXXX, X. X. Projeto de Empreendimentos Agroindustriais Produtos de Origem Animal. Volume 1 e 2. Editora UFV. 2003.
VALE, C. E. Implantação de Indústrias . Editora Livros Técnicos e Científicos S/A. 1980.
WOILER, S. & XXXXXXX, X. X. Projeto: Planejamento, Elaboração e Análise. Editora Atlas, 1996. xxx.xxxxxx.xxx.xx - Perfis Agroindustriais, 2004.
(2) EXTENSÃO E SOCIOLOGIA RURAL
XXXXXX, X. A et al. Guia de identificação de pragas agrícolas. Piracicaba: FEALQ, 1993. 139 p. DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA / Área de conhecimento ou matéria:
PROGRAMA DE PROVA
1. A extensão rural e o desenvolvimento.
2. A nova política nacional de ATER.
3. Comunicação e comunicação rural.
4. Adoção e difusão de inovações.
5. Metodologia em extensão rural.
6. Planejamento de trabalho extensionista frente às comunidades rurais.
7. Associativismo e cooperativismo.
8. Agricultura familiar e a ATER.
9. Princípios de ensino e aprendizagem e a educação do campo.
10. O diagnóstico rural participativo e o desenvolvimento humano sustentável.
REFERÊNCIAS
XXXXXXXXX, X. Agricultura familiar. Entrevista. <xxx.xxxx.xxx.xxx.xx/xxxxxxxxx> Acesso em 16/11/07.
XXXXXXXXX, X. D; XXXXXXX, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1988.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Política nacional de assistência técnica e extensão rural. Versão final 25/05/2004. Disponível: xxxx://xxx.xxxxxx.xxx.xx/xxxxx. Acesso em 16/11/07.
XXXXXX, X. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
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fl. 14
GASTAL, M. L.; XXXX, X. X. X.; XXXXXXX, X. et all. Proposta metodológica de transferência de tecnologia para promover o desenvolvimento. Ed.ver.Planaltina: Embrapa-CPAC, 1993. (Embrapa CPAC-documentos, 51).
XXXXXXXXX, X. O dinheiro e a natureza humana: como chegamos ao moneycentrismo? Rio de Janeiro: MK Editora, 2006.
XXXX, X. X. Agricultores familiares, agroindústrias e redes de desenvolvimento rural. Chapecó: Argos, 2005
XXXXXXXXX, X. Teoria Social, agricultura familiar e pluriatividade. Rev. Bras. Ci. Soc., fev. 2003, vol. 18, , no 51, p. 99-122. ISSN 0102-6909.
_. A diversidade da agricultura familiar. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006.
XXXXX, S.M e RECH D. Associações: como construir sociedades civis sem fins lucrativos. Rio de Janeiro:DP&A: Fase, 2001.
DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA / Área de conhecimento ou matéria:
(3) FITOTECNIA (CULTURAS DE LAVOURA)
PROGRAMA DE PROVA
1. Sistema de preparo do solo em culturas anuais: convencional e reduzido.
2. Adubação verde, rotação de culturas e cultivos consorciados.
3. Ecofisiologia das culturas de trigo e cana-de-açúcar.
4. Ecofisiologia das culturas do feijão e arroz.
5. Manejo e tratos culturais das culturas de feijão e arroz.
6. Ecofisiologia das culturas de milho e soja.
7. Manejo e tratos culturais das culturas de milho e soja.
8. Ecofisiologia, manejo e tratos culturais do algodoeiro
9. Manejo e tratos culturais das culturas de mandioca e café.
REFERÊNCIAS
• ADUBAÇÃO VERDE/ROTAÇÃO DE CULTURAS/SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO
/CULTIVOS CONSORCIADOS:
XXXXX, M.B.B. (Coord.). Adubação verde no Sul do Brasil. Rio de Janeiro, AS-PTA, 1992. 346p.
XXXXXXXX, X.X.; XXXXXXX, P.V.; XXXXXXX, X. (Coords.). Atualização em plantio direto. Campinas: Fundação Cargill, 1985.
FUNDAÇÃO CARGILL. Adubação Verde no Brasil. Campinas, 1984. 363p.
FUNDAÇÃO CARGILL. Aspectos de manejo do solo. 1 Encontro do uso da terra na região do Vale do Paranapanema. Assis. 1985. 97p.
FUNDAÇÃO CARGILL. Simpósio sobre o manejo de água na agricultura. Campinas, Anais Campinas, 1987.
FUNDAÇÃO CARGILL. TORRADO, P.V.; XXXXXX, X.X. (Coords.). Plantio direto no Brasil. Campinas: Fundação Cargill, 1984. 124p.
FUNDAÇÃO INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ. Plantio direto no Estado do Paraná. Londrina: XXXXX, 0000. (Circular IAPAR, 23).
Edital no 160/2007-PRH
fl. 15
XXXXXXXXXXX, X.X; XXXXXXX, X. Guia de preparo do solo para culturas anuais mecanizadas.
Curitiba, 1984. 68p.
XXXXX, X. xx. Solos tropicais. Potencialidades e limitações, manejo e capacidade de uso. Piracicaba, 1995. 166p.
XX, X.X.X. (Coord.). Curso sobre manejo do solo no sistema de plantio direto. Castro: Fundação XXX, 0000. 344p
XXXXXX, X. O feijão em cultivos consorciados. Viçosa, UFV, 1985. 134p.
XXXXX, X.X.; XXXXXXXX, E.A.; XXXXXXXXXXX, H.A.A. Curso sobre adubação verde no Instituto Agronômico. Campinas: IAC, 1993. 121p. (Documentos IAC, 35).
• ECOFISIOLOGIA DAS CULTURAS
FAGERIA, N.K. Solos tropicais e aspectos fisiológicos das culturas. Brasília, EMBRAPA-DPU, 1989. 425p.
XXXXXXXX, X.X.; XXXXXX, X. (eds). Ecofisiologia da produção agrícola. Piracicaba: POTAFOS, 1987. 249p.
• CAFÉ:
ANACAFÉ & INSTITUTO DE LA POTASSA Y EL FOSFATO (org). Memória del Seminário de Fertilización y Nutrición del Café. Guatemala, Anacafé, USAID & Potash Institute of Canada, 1992. 107 p.
BRASIL - INSTITUTO BRASILEIRO DO CAFÉ. Cultura do café no Brasil - Manual de Recomendações.
5a ed. ampliada. Rio de Janeiro. 1985. 580 p.
XXXXXXXX, X.X. Cafeto: cultivo e fertilización. Berna: Instituto Internacional de Xx Xxxxxxx, 0000.
LAÉRCIO ZAMBOLIM. Edt. Café: produtividade qualidade e sustentabilidade. Viçosa: UFV. 2000. 396 p.
XXXXXXXX, X. X. O café: do cultivo ao consumo. São Paulo: Globo. 1991 (Coleção do agricultor. Grãos) (Publicações Globo Rural). 1991. 320 p.
XXXXXXX, X. Cafeicultura baseada em sistemas integrados de produção no norte do Paraná. Londrina: IAPAR. 1987. 31 p. (IAPAR, circular 49).
• CANA-DE-AÇÚCAR:
XXXXXX, G.M.S; XXXXXXXX, E.A.M. (Eds.). Produção de cana-de-açúcar. Piracicaba: FEALQ, 1993.
CASAGRANDE, A. A. Tópicos de morfologia e fisiologia da cana-de-açúcar. Jaboticabal: FUNEP. 1991. 157p.
XXXXXXXXX, X.X. Manual da cana-de-açúcar. Piracicaba: Livroceres, 1984. 196p.
XXXXXXXX, S. de O.; XXXXX, X. X. xx. XXXXXXXX, X. X. Manejo de plantas daninhas na cultura da cana-de-açúcar. Viçosa: UFV. 2003. 150 p.
• TRIGO:
COMISSÃO CENTRO-SUL BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO & COMISSÃO BRASILEIRA DE
PESQUISA DE TRITICALE. Informações técnicas das Comissões centro-sul brasileira de Pesquisa de Trigo e de Triticale para a Safra de 2004. Reunião da Comissão centro-sul brasileira de Pesquisa de Trigo, 19., Reunião da Comissão centro-sul brasileira de Pesquisa de Triticale, 10. Londrina: IAPAR/EMBRAPA. 2004. 218p.
FUNDAÇÃO CARGILL. O trigo no Brasil. 1982. 620p.
Edital no 160/2007-PRH
fl. 16
INSTITUO AGRONÔMICO DO PARANÁ. Recomendações técnicas para a cultura do trigo no Paraná.
Londrina: IAPAR, 1997. 105p. (IAPAR. Circular 92).
INSTITUO AGRONÔMICO DO PARANÁ. Recomendações técnicas para a cultura do trigo no Paraná.
Londrina: XXXXX, 0000.
XXXXXXXXX, X.X.X. Componentes do trigo: características físico-químicas, funcionais e tecnológicas.
Londrina: EMBRAPA-CNPSo, 1994. 36p. (EMBRAPA-CNPSo. Documentos, n.75).
OSÓRIO, E.A. A cultura do trigo. São Paulo: Globo, 1992. (Coleção do agricultor. Grãos) (Publicações Globo Rural), 218p.
XXXXXXXXXXX, K.S. Wheat and wheat Improvement. Wisconsin: American Society of Agronomy, 1967. 560p.
EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Informes
Agropecuário (Jan/83 e fev/79).
• MANDIOCA:
CENTRO INTERNACIONAL DE AGRICULTURA TROPICAL. Annual report: Cassava program. Cali, CIAT, Colômbia.
XXXXXX, M.P. (Coord.). Manejo, uso e tratamento de subrpodutos da industrialização da mandioca.
São Paulo, Fundação Cargill, 2001. 320 p. (Série Culturas de tuberosas amiláceas Latino Americanas).
XXXXXXXXX, X.X.X. A mandioca. Cruz das Almas, UFBA/EMBRAPA/BNB/BRASCAN NORDESTE, 1979. 382 p.
XXXX, X.X. Cassava: a basis energy source in the tropics. Science, 218: 755-62.1982. DOMINGUES, C.E. Yuca: investigación, producción y utilización. Cali, CIAT/PNUD, 1982. 660 p.
EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS. O próalcool e a
revolução na cultura da mandioca. Informe Agropecuário: 5 (59/60), 1979. 124 p.
EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Mandioca:
possibilidades de utilização. Informe Agropecuário: 13 (145), 1987. 108 p.
XXXXXXXX, X.X.; XXXXXX, X.X.; XXXXXXX, A.C. (eds.) Cassava: biology, production and utilization.
New York, CABI Publishing, 2002. 332 p.
XXXXXXX, X.X. & XXXX, C.A.C. Cultura da mandioca. Campinas, CATI, 1993. 41 p. (Boletim Técnico, 211).
XXXXXX, X.X. Estudos sobre a mandioca. Campinas, IAC/BRASCAN-NORDESTE, 1976. 214 p. XXXXXXXXX, X.; XXXXXXX JÚNIOR, N.F.; TORRECILLAS, S.M. (Orgs.). Mandioca no Paraná: antes,
agora e sempre. Curitiba: XXXXX, 0000. 209 p. (Circular Técnica 123).
• ALGODÃO:
XXXXXXX, X.X.X. (org.). O agronegócio do algodão no Brasil. Campina Grande: EMBRAPA/CNPA, 2 v., 1999. 1023p.
XXXXXX, X.X.; XXXXXX, X.; XXXXXX Xx., X.X. Advances in production and utilization of cotton: principles and practices. Xxxx: The Yowa State University Press, 1968. 531p
INSTITUTO BRASILEIRO DE POTASSA. Cultura do algodoeiro. São Paulo: POTASSA, 1965. 567p KOHEL, R.J.; XXXXX, C.F. Cotton. Madison: The American Society of Agronomy, 1984. 605p.
XXXXXX, N.P.; XXXXX, N.M.; XXXXX, J.I. Importância da adubação na qualidade do algodão e outras plantas fibrosas. In: (XX, M.E.; XXXXXXXX, X.; (eds.). SIMPÓSIO SOBRE ADUBAÇÃO E QUALIDADE
Edital no 160/2007-PRH
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DE PRODUTOS AGRÍCOLAS, 1. Ilha Solteira. Anais. Ilha Solteira, UNESP/ANDA/POTAFOS, 1989. s/p.
• FEIJÃO:
XXXXXX, X.X.; XXXX, C.A.; XXXXX, L.F.; XXXXXXXXXX, X.X. xx X. (eds.). Cultura do feijoeiro
comum no Brasil. Piracicaba: POTAFOS, 1996. 786p.
XXXXXXXX, X.X. Feijão: fatores de produção e qualidade. Campinas: Fundação Cargil;, 1987. 326p. IAPAR. O feijão no Paraná. Londrina: IAPAR, 1989. 303p. (Iapar. Circular, 63).
IAPAR. Feijão: tecnologia de produção. Londrina: IAPAR, 2000. 115p. (Iapar. Informe da Pesquisa, 135).
LOPÉS, M.; XXXXXXXXX, X.; VAN XXXXXXXXXXX, X. Frijol: Investigación y producción. Cali: PNUD/CIAT, 1985. 417p.
XXXXXXXXX, X.; XXXX, X.X. (eds.). Principais doenças do feijoeiro comum e seu controle. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1994. 300p. (EMBRAPA-CNPAF, Documentos, 5).
XXXXXXXX, X.X.; XXXXXX, G.E. Problemas de producción del frijol: enfermedades, insectos, limitaciones edáficas y climáticas de Phaseolus vulgaris. Cali: CIAT, 1979. 424p.
XXXXX, M.D.T.; XXXXXXXX, I.P. de. Problemas abióticos que afetam a produção do feijoeiro e seus métodos de controle. Santo Antonio de Goiás: EMBRAPA-CNPAF, 1998.
Xxx XXXXXXXXXXX, X.; XXXXXXX, X. Common beans: research for crop improvement. Wallingfor, UK: CAB International/ CIAT, 1991. 980p.
XXXXXX, X. Cultura do Feijoeiro. Viçosa: Imprensa Universitária, UFV, 1978. 146p.
XXXXXX, X.; XXXXX XXXXXX, X.X. xx; XXXXX, X. (eds.). Feijão: aspectos gerais e cultura no Estado de Minas. Viçosa: UFV, 1998. 596p.
• MILHO:
BULL, L.T.; XXXXXXXXXX, X. (eds.). Cultura do milho: fatores que afetam a produtividade. Piracicaba: POTAFOS, 1993. 301p.
COMPANY, M.L. El maiz: su cultivo y su aprovechamiento. Madrid, Ediciones Mundi-Prensa, 1984. 318p.
XXXXXX, X.X. (Coord.). Seminário sobre a cultura do milho ‘safrinha’, 4. Assis. Anais ... Campinas, IAC?CDV, 1977. 206p.
XXXXXXXX, X.X.; XXXXXXX-XXXX, X. (Coord.). Tecnologia da produção de milho. Piracicaba: ESALQ/USP, 1997. 174p.
XXXXXX, X.X.X.; XXXXXXX, X.X. (Edts.). Tecnologias de produção do milho. Viçosa: UFV. 2004. 366 p.
XXXXXXXXXX, X. (ed.). Melhoramento e produção de milho no Brasil. Piracicaba: ESALQ/Marprint, 1978. 650p.
PATTERNIANI, E.; XXXXXX, X.X. (eds.). Melhoramento e produção de milho. Campinas: Fundação Cargill, v.1 e v 2, 1987. 795p.
XXXXXXX, X.X.; XXXXXX, X.X. (eds.). Corn and corn improvement. 3th. Ed. Madison, Winsconsin: AGRONOMY, n. 16, 1988. 986p.
• SOJA
ARANTES, N.E.; XXXXX, P.I.M. A cultura da soja nos cerrados. Piracicaba: POTAFOS, 1993. 535p.
Edital no 160/2007-PRH
fl. 18
XXXXX, X.X. Cultura da Soja. Porto Alegre: Evangraf. 1996. 233p.
EMBRAPA/CNPSo. Recomendações técnicas para a cultura da soja na região Central do Brasil, 1996/97. Londrina, 1996. 164p.
EMBRAPA/CNPSo. Recomendações técnicas para a cultura da soja no Paraná – 1996/97. Londrina, 1996. 187p.
EMBRAPA/CNPSo. Soja: composição química, valor nutricional e sabor. Londrina, 1994. 31p. XXXXXXXX, X.; XXXXXX, J.C. A soja no Brasil. Campinas: ITAL, 1981. 1062p.
XXXXXX, X.X. A cultura da Soja, 1: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Rio de Janeiro: Globo, 1988. 299p.
XXXXXXXX, X.; XXXXXXX, M.G.; SEDIYAMA, C.S.; XXXXX, J.L.L. Cultura da Soja – I e II Partes.
Viçosa: UFV: Imprensa Universitária, 1993. (Boletins 211 e 212).
XXXXXXXX, X.X. Soja – Planta, clima, pragas, moléstias e invasoras. v.1. Campinas: Fundação Cargill, 1983. 463p.
• ARROZ
XXXXXXX XXXXX, M.P. Nutrição e adubação do arroz (sequeiro e irrigado). Piracicaba: POTAFOS, 1987. 120p. (Boletim técnico, 9).
EMBRAPA. XXXXXXXX, B. da S.; XXXXXXXXX E.P. (eds.). Arroz na América Latina: perspectivas para o incremento da produção e do potencial produtivo. Goiânia: EMBRAPA-CNPAF-APA, 1995. V.1. 296p. (EMBRAPA-CNPAF. Documentos, 60).
EMBRAPA. XXXXXXXX, B. da S.; XXXXXXXXX E.P. (eds.). Arroz na América Latina: perspectivas para o incremento da produção e do potencial produtivo. Goiânia: EMBRAPA-CNPAF-APA, 1995. V.2. 256p. (EMBRAPA-CNPAF. Documentos, 60).
FAGERIA, N.K. Adubação e nutrição mineral da cultura de arroz. Rio de Janeiro. Editora Campus, 1984. 341p.
FAGERIA, N.K. Ecofisiologia da cultura de arroz. In: FAGERIA, N.K. Solos tropicais e aspectos fisiológicos das culturas. Brasília, EMBRAPA-DPU, 1989. p.255-295.
XXXXXX, X.X. Ecofisiologia do arroz. In: XXXXXX, P.R.C.; XXXXXXXX, S.O.; XXXXXX, X. (eds).
Ecofisiologia da produção agrícola. Piracicaba: POTAFOS, 1987. p.185-202.
XXXXXXXXXX XXXXX, D.; XXXXXXXXXX, X.X. Manual da cultura do arroz. Jaboticabal: FUNEP, 1993. 221p.
INSTITUTO RIOGRANDENSE DO ARROZ. Arroz irrigado: recomendações técnicas da pesquisa para o Sul do Brasil. 3 ed. 21 REUNIÃO DA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO, 20 a 22 de set., 1995, Porto Alegre. Cachoeirinha, IRGA/EEA, 1996. 88p.
INTERNATIONAL RICE RESEARCH INSTITUTE. Rice production manual. Philippines: Univ. of Philippines, 1970. 382p.
XXXXXXX, X. Fundamentals of rice crop science. Los Banõs, IRRI. 1981. 269p.
PERIÓDICOS:
PAB, RBSC, BRAGANTIA, CERES, CIÊNCIA E AGROTECNOLOGIA, ACTA SCIENTIARUM, REVISTA BRASILEIRA DE SEMENTES, CROP SCIENCE, AGRONOMY JOURNAL, PLANT PHYSIOLOGY, ADVANCE IN AGRONOMY, AMERICAN SOCIETY OF AGRONOMY, FIELD CROP RESEARCH, PLANT DISEASE REPORTER, TURRIALBA., INFORME AGROPECUÁRIO REVISTA LAVOURA ARROZEIRA, INFORMATIVOS CIAT
RESES: ULFA, UFV, ESALQ, UNESP.
Edital no 160/2007-PRH
fl. 19
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA / Área de conhecimento ou matéria:
(4) BOTÂNICA
PROGRAMA DE PROVA
1- Sistemas taxonômicos para Angiospermas 2- Evolução de plantas vasculares
3- Levantamentos florísticos e manutenção de coleções biológicas de plantas vasculares
4- Caracterização, taxonomia, filogenia e importância econômica de Lycopodiaceae e Selaginellaceae 5- Caracterização, taxonomia, filogenia e importância econômica de Polypodiaceae
6- Caracterização, taxonomia, filogenia e importância econômica de Cycadaceae e Ginkgoaceae 7- Caracterização, taxonomia, filogenia e importância econômica de Araucariaceae e Pinaceae 8- Caracterização, taxonomia, filogenia e importância econômica de Asteraceae
9- Caracterização, taxonomia, filogenia e importância econômica de Euphorbiaceae 10- Caracterização, taxonomia, filogenia e importância econômica de Fabaceae
11- Caracterização, taxonomia, filogenia e importância econômica de Liliaceae 12- Caracterização, taxonomia, filogenia e importância econômica de Myrtaceae
13- Caracterização, taxonomia, filogenia e importância econômica de Orchidaceae 14- Caracterização, taxonomia, filogenia e importância econômica de Poaceae
15- Caracterização, taxonomia, filogenia e importância econômica de Rubiaceae
REFERÊNCIAS
XXXXXXX, Xxxxxxxx Xxxxxx ... [et al.]. Sistemática de angiospermas do Brasil. Viçosa: Ed. da Universidade Federal de Viçosa, 1991. v.2-3, il.
XXXXXXX, Xxxxxxxx Xxxxxx ... [et al.]. Sistemática de angiospermas do Brasil. 2. ed. Viçosa: Ed. da Universidade Federal de Viçosa, 2002. v.1., il.
XXXX, Xxxxxx X.; XXXXXXXXXXX, Xxxxxxxxxxx X.; XXXXXXXXXX, Xxxxxxxx. Morfología de las plantas y los hongos. Traducido por Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxx ... [et al.]. Barcelona: Omega, c1989. 911 p., il. Edicion original de esta obra: Morphology of plants and fungi.
XXXXXXXXX, Xxxxxx. An integrated system of classification of flowering plants. New York: Columbia University Press, c1981. 1262 p., ill.
XXXXXXXXX, Xxxxxx. The evolution and classification of flowering plants. 2nd ed. Bronx, NY: New York Botanical Garden, 1988. 555 p., ill.
XXXX, Xxxxxx X.; XXXXXXXX, Xxxxxxxxxxx X.; XXXXXXX, Xxxxxxxxx X; XXXXXXX, Xxxxx X. Plant systematics: a phylogenetic approach. 2nd ed. Sunderland: Sinauer Associates Publishers, 1999. 464 p.
XXXX, Xxxxxxx Xxxxxxx. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. Ilustrações de Xxxxx Xxxxxxxxxxxxx.
7. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1985. 777 p., il. (Biblioteca universitária. Série 3ª - Ciências puras; v.4)
XXXXX, Xxxxx X.; XXXXX, Xxx X.; XXXXXXXX, Xxxxx X. Biology of plants. 6th ed. W.H. Freeman: Worth Publishers, c1999. 944 p., ill. (some color.).
XXXXX, Xxxxxxxx Xxxxxx; XXXXXXX, Xxxxx. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Revisão técnica: Xxxxx Xxxxxx ... [et al.]. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, c2005. 640 p., il. color.
XXXXX, Xxxxx X.; XXXXX, Xxxxx X. Ferns and allied plants: with special reference to tropical America. Habitat photography principally by Xxxxxx X. Hodge. New York: Springer-Verlag, c1982. 857 p., ill.
Edital no 160/2007-PRH
fl. 20
DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA / Área de conhecimento ou matéria:
(5) BIOQUÍMICA
PROGRAMA DE PROVA
1. Biomoléculas: propriedades e funções.
2. Biossinalização.
3. Metabolismo de carboidratos.
4. Metabolismo de lipídeos.
5. Metabolismo de proteínas.
6. Integração e regulação hormonal do metabolismo de mamíferos.
7. Fotossíntese.
REFERÊNCIAS
XXXXXX, Xxxxx X.; XXX, Xxxxxxx X. Xxxxxxxxx, Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1202p.
XXXX, Xxxxxx & XXXX; Xxxxxx X. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 1616p.
XXXXXX, Xxxxxx; XXXXXXXX, Xxxx X.; XXXX, Xxxxxx X. Bioquímica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1059p.
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS MORFOFISIOLÓGICAS / Área de conhecimento ou matéria:
(6) HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
PROGRAMA DE PROVA
1. primeira semana do desenvolvimento embrionário: fecundação e segmentação
2. segunda semana do desenvolvimento embrionário: implantação
3. terceira semana do desenvolvimento embrionário: gastrulação (formação do terceiro folheto, somitos e diferenciação dos somitos) e neurulação
4. tecido epitelial (revestimento e glandular)
5. tecido conjuntivo propriamente dito
6. tecido ósseo
7. tecido muscular
8. tecido linfóide
9. tecido nervoso
REFERÊNCIAS:
XXXXXX, X. X. X.; XXXXXX, X. Embriologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 416p
XXXXXXX, X.X.; XXXXX, X. X. Tratado de Histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2003. 472p
XXXXXXXXX, X. X. X.; XXXXXXXX, X. Histologia Básica texto e atlas. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2004. 488p
XXXXX, X. X.; XXXXXXX, T. V. N. Embriologia Clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Xxxxxxxx, 0000. 609p SADLER, T. W. Langman Embriologia Médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 347p
Edital no 160/2007-PRH
fl. 21
XXXXX, X.; XXXX, X .S.; XXXXXXX, X.; XXXXX, X.X. Wheater Histologia Funcional. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 436p
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA / Área de conhecimento ou matéria:
(7) ESTATÍSTICA
PROGRAMA DE PROVA
1.1 Probabilidade
1.2 Inferência estatística
1.3 Análise de regressão
1.4 Análise de variância
TÓPICO I
Probabilidade. Conceito e objetivo da Teoria de probabilidade, Variável Aleatória, Caracterização de Variáveis aleatórias, Distribuições Discretas e Contínuas mais importantes.
TÓPICO II
Inferência Estatística. Estimação e testes de hipóteses, métodos de obtenção de estimadores, propriedades dos estimadores, intervalo de confiança, Hipóteses estatísticas.
TÓPICO III
ANÁLISE DE REGRESSÃO. Objetivo. Modelo de Regressão linear simples, hipóteses sobre os erros, estimação dos parâmetros do modelo. Testes de medidas para avaliação do modelo.
TÓPICO IV
ANÁLISE DE VARIÂNCIA. Para experimentos inteiramente casualizados. Teste de comparações múltiplas.
REFERÊNCIAS
XXXXXXX, R, XXXXXX, C. A., XXXXXXX, E. M. R., XXXXXXX, X. Análise de Modelos de Regressão Linear com Aplicações. Campinas: Editora da UNICAMP, 1999.
XXXXX XXXX, P. L. Estatística. 2. ed. São Paulo: Xxxxxx Xxxxxxx, 2002.
XXXX, X.X.; PORT, S.C.; XXXXX, C. J. Introdução a Teoria das Probabilidades. Rio de Janeiro: Interciência, 1971.
XXXX, X.X.; PORT, S.C.; XXXXX, C.J. Introduction to Statistical Theory. Boston, Miffllinn, 1971.
XXXXXXXXX, M. N.; XXXX, A. C. Noções de Probabilidade e Estatística. 2. ed. São Paulo: IME-USP, 2000.
XXXXXXXXXX, Xxxxxxx X.; XXXXXX, X. Xxxxxxxx; XXXX, Xxxxxxxxx X. Introduction to Linear Regression Analysis. Xxxx Xxxxx Professio, 2001.
MOOD, A. M.; XXXXXXXX, F.A.; XXXX, D.C. Introduction to the Theory of Statistics. 3rd ed. New York: XxXxxx Xxxx, 0000.
XXXXXXXX, X. X. Estatística Básica. 7. ed. São Paulo: Makron Books, 1999. vol I e II ROSS, S. First Course in Probability. 4th ed. Macmillan, 1994.
Edital no 160/2007-PRH
fl. 22
XXXX, X. Introduction to Probability Models. 2nd ed. Orlando: Academic Press, 1985. XXXXXX, Xxxxx. Análise de Variância: (ANOVA). São Paulo: Atlas, 2006.
DEPARTAMENTO DE FÍSICA / Área de conhecimento ou matéria:
(8) ENSINO DE FÍSICA
PROGRAMA DE PROVA
Programa da prova ESCRITA:
1) Tópicos de Física Geral (Leis de Newton e Sistemas de Referência. Teoremas do Trabalho, da Energia Cinética e da Conservação da Energia Mecânica. Conservação do Momento Linear e do Momento Angular. Trabalho e a Primeira Lei da Termodinâmica. Eletricidade e Magnetismo; Ótica Geométrica e Ótica Física; Física Moderna;).
2) Metodologia em Ensino de Física (Concepções do processo Ensino-Aprendizagem; Paradigmas Inovadores na Ciência; Tendências Pedagógicas da Produção e Reprodução do Conhecimento; Construtivismo, Mudança Conceitual e História da Ciência no Ensino de Física; Avaliação).
Obs.: Haverá uma questão de cada um dos itens acima.
Programa da prova DIDÁTICA:
Tópicos de Física Geral (Leis de Newton e Sistemas de Referência. Teoremas do Trabalho, da Energia Cinética e da Conservação da Energia Mecânica. Conservação do Momento Linear e do Momento Angular. Trabalho e a Primeira Lei da Termodinâmica. Eletricidade e Magnetismo; Ótica Geométrica e Ótica Física; Física Moderna).
REFERÊNCIAS
XXXXXX, M. e XXXX, X. Física. São Paulo: Xxxxxx Xxxxxxx, 1972. vol. 1
XXXXXXX, M. A. O paradigma emergente e a prática pedagógica. 2. ed. Curitiba: Champagnat, 2000.
XXXXXXXX, X. X. X.; XXX-XXXXX. Formação de professores de ciências. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1998. (Coleção questões da nossa época, v.26).
XXXXXXXX, X. X. X. (org.). Ensino de Ciências – Unindo a Pesquisa e a Prática. São Paulo. Pioneira Thomson Learning, 2004.
XXXXXXX XXXXX, M. C. e XXXX, A. A. De Experimentos, Paradigmas e Diversidade no Ensino de Física .Maringá: Massoni/CNPq, 2005.
XXXXXXXX, X. x XXXXXXX, X. Física. São Paulo: XXX, 0000. vol. 1, 2, 3 e 4.
HAYDT, X. X. Xxxxxxxxx xx xxxxxxxx xxxxxx-xxxxxxxxxxxx. 0. xx. Xxx Xxxxx: Ática, 2003.
XXXXXXX, L.C.. Formação continuada de professores de ciências no contexto ibero-americano. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2001.
XXXXXXX, X. X. Aprendizagem Significativa. Brasília: Universidade de Brasília, 1999.
. Uma abordagem cognitivista ao ensino da física: a teoria de aprendizagem de Xxxxx Xxxxxxx como sistema de referência para a organização do ensino de ciências. Porto Alegre: UFRGS, 1983.
Edital no 160/2007-PRH
fl. 23
XXXXXXXXXX, X. (Org.). Ensino de física: conteúdo, metodologia e epistemologia numa concepção integradora. Florianópolis: UFSC, 2001.
XXXXXX, X. Física. São Paulo: LTC, [s.d.]. vol. 1 e 2
XXXXXX, X. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. 2.ed. Porto Alegre: ArtMed, 1999
DEPARTAMENTO DE FÍSICA / Área de conhecimento ou matéria:
(9) FÍSICA GERAL E FÍSICA EXPERIMENTAL
PROGRAMA DE PROVA
1. Leis de Newton e Sistemas de Referência.
2. Teoremas do Trabalho, da Energia Cinética e da Conservação da Energia Mecânica.
3. Conservação do Momento Linear e do Momento Angular. Trabalho e a Primeira Lei da Termodinâmica.
4. Eletricidade e Magnetismo.
5. Ótica Geométrica e Ótica Física.
6. Tópicos de Física Moderna.
REFERÊNCIAS
XXXXXX; F. Física. São Paulo: E. Xxxxxxx, 1972. v. 1, 2.
XXXXXXXX, X., XXXXXXX, X.; XXXXXX, X. Fundamentos de Física. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
v. 1 a 4
XXXXXX, X. Física. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. v. 1 a 4
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS / Área de conhecimento ou matéria:
(10) CIÊNCIAS SOCIAIS
PROGRAMA DE PROVA
1. Contexto de surgimento das Ciências sociais.
2. Ideologia e classes sociais.
3. Divisão social do trabalho.
4. Desencanto e racionalidade no mundo moderno.
DEPARTAMENTO DE FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO / Área de conhecimento ou matéria:
(11) FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE PROVA
1. Educação na Antiguidade Clássica.
2. Educação na Medievalidade.
3. Educação na Modernidade.
4. Educação no Século XIX.
5. Educação ano Século XX.
6. Educação no Brasil Colônia.
Edital no 160/2007-PRH
fl. 24
7. Educação no Brasil Império.
8. Educação no Brasil República.
DEPARTAMENTO DE FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO / Área de conhecimento ou matéria:
(12) GESTÃO EDUCACIONAL
PROGRAMA DE PROVA
1. Princípios e bases teóricas da gestão democrática da escola pública brasileira
2. A gestão escolar, a organização da escola pública e a coordenação do trabalho pedagógico.
3. Planejamento institucional, gestão escolar, avaliação e organização do trabalho pedagógico na Educação Básica.
4. O Estágio Supervisionado fundamentado em atividades de pesquisa em instituição de ensino, planejamento, execução e avaliação de projetos de gestão do processo educativo e de intervenção na realidade escolar.
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA / Área de conhecimento ou matéria:
(13) FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA
PROGRAMA DE PROVA
1. Eleger uma das principais teorias em Psicologia para discorrer sobre seus fundamentos históricos e filosóficos, conceitos básicos, objeto e método.
2. Comportamento, desenvolvimento humano e contexto sócio-histórico.
3. Considerações sobre o processo de pesquisa em Psicologia: metodologias, métodos , técnicas e questões éticas.
DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO / Área de conhecimento ou matéria:
(14) CANTO E MATÉRIAS TEÓRICAS
PROGRAMA DE PROVA
Prova Escrita:
A Prova Escrita terá duração de até 04 (quatro) horas, incluindo o tempo de consulta, que será de 30 (trinta) minutos - no próprio local de aplicação da prova, sendo vedado qualquer tipo de consulta após este período. A prova será composta por 04 (quatro) itens, dos quais o candidato deverá versar sobre 01 (um) item que será sorteado pela banca examinadora no início da prova.
Programa:
a) Fonação no Canto: a sincronia entre a respiração e o ataque vocal.
b) Articulação de vogais e consoantes: exercícios estratégicos.
c) A língua cantada brasileira: dicção e técnica vocal.
d) Os processos do Canto: respiração, fonação, registros, articulação e ressonância.
Prova Prática:
Esta prova será dividida em duas partes, da seguinte forma:
Primeira Parte: o candidato deverá, no período de tempo de duração de no mínimo 30 e no máximo 40 minutos, realizar uma aula de canto para um aluno designado pelo Curso de Graduação em Música da UEM, que estará à disposição para este fim.
Edital no 160/2007-PRH
fl. 25
Após esta primeira parte da Prova Prática, a comissão julgadora poderá solicitar esclarecimentos relacionados com o conteúdo exposto, no prazo máximo de dez minutos para cada membro da comissão julgadora.
Segunda Parte: Compreenderá a execução vocal, com duração mínima 25 (vinte e cinco) minutos e máxima de 45 (quarenta e cinco) minutos, onde o candidato deverá executar o repertório de livre escolha, constando os seguintes itens:
Programa:
a) 01 (uma) canção alemã do período romântico.
b) 01 (uma) canção francesa do período pós-romântico.
c) 02 (duas) canções brasileiras do século XX.
d) 01 (uma) canção de compositor espanhol e em língua espanhola.
e) 01 (uma) Ária de Ópera do período clássico em língua italiana ou alemã.
f) 01 (uma) Ária sacra do período barroco em língua inglesa.
g) 01 (uma) Ária de Ópera do período romântico em língua italiana.
Observação:
Para a realização da Segunda Parte da prova prática, o candidato deverá trazer seu pianista co- repetidor.
REFERÊNCIAS SUGERIDAS
XXXXXXX, Xxxxx xx. Modinhas Imperiais, Belo Horizonte: Itatiaia, 1980. DIVERSOS. 40 French Songs, NY: Intern Music Company.
XXXXXX, X. 12 Songs, NY: Intern Music Company.
XXXXX, Xxxxxxx. 50 songs (medium/low voice). The vocal library, edited by Xxxxx Xxxx and Xxxxxxx Xxxxxxx: The Art Institute of Chicago, 1995.
XXXXXX, X. X. Xxx Xxxxxxxx, NY: Xxxxxxxx’x. XXXXX XXXXX, X. Composições de Xxxxxx Xxxxxxxx.
XXXXXXXX, Xxxxxx. Os Disturbios da Voz e sua Reeducação.Tradução Xxxxxx Xxxxxxx. 2ª ed. Rio de Janeiro: Enelivros, 2001.
XXXXXXXX, Xxxxxx. A Técnica da Voz Cantada. Tradução Xxxxxxxx X. Courvoisier Hasson. 2ª ed. Rio de Janeiro: Enelivros, 1993.
XXXXX, Xxxxxxx. O Livro Completo da Ópera. Editado pelo conde de Harewood; tradução, Xxxxxx Xxxxxxx. Rio de Janeiro: Xxxxx Xxxxx Ed., 1997.
XXXXXXX, Xxxxxxx. O Canto Antigo Italiano: uma análise comparativa dos tratados de canto de Xxxx xXxxx, Xxxxxxxxxxxx Xxxxxxx e Xxxxxx X. X. Xxxxxx. São Paulo: Annablume; Fapesp, 2006.
XXXXXXX’X, Library of Musical Classics. Twenty-four Italian Songs and Arias of the Seventeenth and Eighteenth Centuries. G. Schirmer, Inc. 1948.
XXXXX, D. J.; XXXXXXX, C. V. História da Música Ocidental. Trad. Xxx Xxxxx Xxxxx. Lisboa: 4ªedição, 2007.
Edital no 160/2007-PRH
fl. 26
DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO / Área de conhecimento ou matéria:
(15) REGÊNCIA CORAL E MATÉRIAS TEÓRICAS
PROGRAMA DE PROVA
Prova Escrita:
A Prova Escrita deverá ter a duração de até 4 (quatro) horas, incluindo o tempo de consulta, que será de 30 (trinta) minutos no próprio local de aplicação da prova, sendo vedado qualquer tipo de consulta após o período. A prova será composta por dois itens, dos quais o candidato deverá versar sobre 01 (um) item que será sorteado pela banca examinadora, no início da prova.
O Ensino da Regência Coral: projeto didático de construção da técnica do regente de Coro Infantil, Infanto-Juvenil e Juvenil.
Técnica Vocal para Coro de Adultos, Infantil, Infanto-Juvenil e Juvenil sob uma abordagem educativa.
Prova Prática:
Esta prova será dividida em duas partes, segundo o seguinte:
Primeira Parte: o candidato deverá, em período de tempo de duração de no mínimo 30 e no máximo 40 minutos, expor, em formato de aula expositiva, aspectos técnicos, estruturais, históricos, analíticos e aspectos referentes à regência coral, técnica vocal, planejamento e condução de ensaios de uma obra sorteada dentre os seguintes pontos:
Pontos:
XXXXXX, Xxxxxx – Xxxx Xxxx (Xxxxxxxxx)
XXXXX, Xxxxxxx – Agnus Dei (from Messe Basse)
XXXXXXX, Xxxxxxx – Suíte Coral nº 7 (São Francisco, As Borboletas).
Após a realização desta parte da Prova Prática, a comissão julgadora poderá solicitar esclarecimentos relacionados com o conteúdo exposto, no prazo máximo de 10 minutos para cada membro da comissão julgadora.
Segunda Parte: o candidato deverá, em um período de tempo de duração de no mínimo 30 minutos e no máximo 40 minutos, ensaiar e trabalhar com um grupo vocal designado pelo Curso de Graduação em Música da UEM, a obra referente ao ponto sorteado para a primeira parte da Prova Prática, mais a obra Pater Noster de Xxxxxxxx Xxxxxx (peça de confronto). Nesta segunda etapa da prova o candidato deverá relacionar os aspectos que expôs na primeira parte com o conteúdo abordado no ensaio. Após esta segunda parte da Prova Prática, a comissão julgadora poderá solicitar esclarecimentos relacionados com o conteúdo exposto, no prazo máximo de 10 minutos para cada membro da comissão julgadora.
Observação: Para realização da Prova Prática, o candidato terá à sua disposição um retroprojetor, quadro branco, aparelho de CD, instrumento de teclado, um grupo vocal e um pianista co-repetidor designado pelo Curso de Graduação em Música da UEM.
REFERÊNCIAS
XXXX, Xxxxxxxx. A guide to musical analysis. London, J.M. Dend and sons, 1983. XXXX, Xxxxxxxx. Interpretação da Música. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
XXXXXX, X. La Estética musical desde la antigüedad hasta el siglo XX. Madrid: Alianza Editorial, 1990.
XXXXX, J. A. , XXXXXXXX. H. Xxxxx X. x Xxxxx, X. El Director de Coro. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1979.
Edital no 160/2007-PRH
fl. 27
XXXXXXXXX, Xxxxxx. Conducting Choral Music. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1988.
XXXXXX, Xxxxx X. El coro de niños como actividad en la escuela primaria. Buenos Aires: Editorial Guadalupe, 1983.
XXXXXXXXX, Xxxxx; DEL BEM, Xxxxxxx. (Orgs.). (2003). Ensino de música: propostas para pensar e agir em sala de aula. São Paulo, Moderna.
XXXXXXXXX, Xxxxx; XXXXX, Xxxxxxxx. (Orgs.). Avaliação em música: reflexos e práticas. São Paulo: Moderna, p. 76-88,2003b.
XXXXX, Xxxxxx X. & XXXXX, Xxx X. Learning to Conduct and Rehearse. New Jersey: Xxxxxxxx Xxxx, 0000.
XXXXX, X. Análisis Del Estilo Musical. Barcelona: Labor, 1989
XXXXX, Xxxxxxx and XXXXXX, Xxxx. Oxford Univesity Press, The New Grove Dictionary of Music and Musicians, 2001.
XXXXXXXXX, Xxxxx. Cantar com as mídias eletrônicas: um estudo de caso com jovens. Xxxxx Xxxxxx, 0000. Dissertação (Mestrado em Música). Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. (disponível na Biblioteca digital da UFRGS: xxx.xxxxx.xx)
SESC São Paulo. Canto, Canção, Cantoria: como montar um Coral Infantil. São Paulo: SESC, 1997. XXXXXXXX, X.X. A Arte de Cantar. São Paulo, Movimento, 1976.
XXXXXX, X. Regência Coral. Porto Alegre: Movimento, 1979.
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA / Área de conhecimento ou matéria:
(16) EDUCAÇÃO FÍSICA COM ÊNFASE EM ATLETISMO
PROGRAMA DE PROVA
1. As abordagens educacionais na Educação Física com ênfase na escola.
2. O atletismo e o processo ensino-aprendizagem no ensino superior.
3. O planejamento no treinamento desportivo aplicado no atletismo.
4. O atletismo analisado sob a ótica da área do comportamento motor.
REFERÊNCIAS
XXXXXX, X. X.; XXXXXX, S. K. Investigação qualitativa em educação. Porto: Porto Editora, 1994. XXXXXXXXX, X . O ser professor. 2. ed. Maringá: Dental Press Internacional, 2000.
XXXXXXXX, D.L.; XXXXX, J.C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2005.
XXXXX, X. X.; XXXXXX Xxxxxxxx. Ciência do treinamento desportivo. Rio de Janeiro. Grupo Palestra Sport., 1992.
XXXX, X. Biomecânica Básica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005.
Edital no 160/2007-PRH
fl. 28
XXX, Xxxxx X.; XXXX, X. Xxxxx. As bases anatômicas e mecânicas do movimento humano. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1985.
XXXXXXX, X.X.; XXXXXXXX, X. Desenvolvimento motor ao longo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2004.
XXXXXXX, X.X.; XXXXXX, X.X. Cinesiologia: o estudo da atividade física. Porto Alegre: Artmed, 2002.
KNUDSON. Duane V.; XXXXXXXX, Xxxxx X. Análise Qualitativa do Movimento Humano. São Paulo: Manole, 2001.
XXXXXX, X.X. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Xxxxxx Xxxxxxx, 2000. XXXXXXX, X. A . Didática do ensino superior: técnicas e tendências. São Paulo: Pioneira, 2003.
XXXXXXX, X. X.; Xxxxxx, X. Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002.
XXXXXXXX, X. Psicologia do esporte. São Paulo: Manole, 2002.
XXXXXXX, X.; XXXXXXXX, C. A. Aprendizagem e performance motora: uma abordagem da aprendizagem baseada no problema. Porto Alegre: Artmed, 2001.
XXXXXX, X. X.; Xxxxxx, X. X. Métodos de pesquisa em atividade física. Porto Alegre: Artmed, 2002.
XXXXXXXX, X.; XXXXX, X. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. Porto Alegre: Artmed, 2001.
XXXXXXX, X. Manual de treinamento esportivo. 2 ed. São Paulo: Manole Ltda, 1986.
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA / Área de conhecimento ou matéria:
EDUCAÇÃO FÍSICA COM ÊNFASE EM GINÁSTICA, EDUCAÇÃO FÍSICA INFANTIL E PSICOLOGIA DO ESPORTE
PROGRAMA DE PROVA
1. O panorama geral de como a Ginástica, nas suas várias formas de expressão, se apresenta na atualidade, o que constitui o universo de conhecimento da área.
2. Os conhecimentos históricos culturais e sociais das manifestações gímnicas, incluindo os métodos Ginásticos.
3. O trato com o conhecimento em ginástica: possibilidades de atuação na educação física.
4. Os movimentos gímnicos a mãos livres, com aparelhos e em aparelhos.
5. O entendimento da área de conhecimento da ginástica (Ginásticas de Condicionamento Físico; Ginásticas Competitivas; Ginástica Geral e Ginásticas de Consciência corporal) no contexto da educação física escolar e não formal.
6. Conhecimentos técnicos-instrumentais, culturais e didático-pedagógicos de diferentes ginásticas competitivas: formas de auxílio e segurança, e especificidade técnica dos movimentos.
7. Especificidades do treinamento em ginástica.
8. As diferentes manifestações ginásticas de condicionamento físico e conscientização corporal: os sistemas e métodos da atualidade.
9. Fatores que afetam o crescimento e desenvolvimento humano;
10. Modelos de desenvolvimento motor.
11. Programas de educação física infantil.
12. Personalidade e esporte.
Edital no 160/2007-PRH
fl. 29
13. Motivação, ativação e estresse competitivo.
14. Ansiedade e agressividade no contexto esportivo.
REFERÊNCIAS
XXXXXX, Xxxxxx. Manual de ajudas em ginástica. Canoas, RS: Editora Xxxxx, 0000.
XXXXX, Xxxxxx. Ginástica geral e educação física escolar. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2003. XXXXXX, Xxxxxx X. Psicologia do Esporte. 2 ed. Rio de Janeiro: Prentice/hall do Brasil.1983.
XXXXXX, Xxxxx X. Desenvolvimento motor. 3 ed. Sào Paulo: Manole, 1993.
XXXX, Xxxxxxx; XXXXXXX, Xxxx Xxxxxx xx Xxxxxxx. A ginástica em questão: corpo e movimento.
XXXXXXXX, Xxxxx X e Ozmun. Compreendendo o desenvolvimento motor. São paulo: Phorte, 2001
XXXXXXXX, Xxxxx Xxxxxx Xxxxx. Fundamentos básicos da ginástica acrobática competitiva. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.
XXXXXXX, Xxxxxxxx X. x XXXXXXXX, Nancy. 3 ed. Desenvolvimento motor ao longo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2004.
XXXXX, Xxxxxx. O domínio do movimento humano. 2. ed. São Paulo: Summus, 1978. XXXXXXXX, X. & XXXXXXXX, N. R. Teoria general de la gimnasia. Buenos Aires: Stadium, 1970.
XXXXXXXXXX, Xxxxxxx. Treinamento desportivo aplicado à ginástica rítmica. Londrina: UNOPAR, 2001.
XXXXXXXX, Xxxxxx e XXXXX-XXXXXXX, Xxxxx Xxxx. Compreendendo a ginástica artística. São Paulo: Phorte, 2005.
XXXXXXXXX, Xxxxxxxxx. Ginástica geral: experiências e reflexões. São Paulo: Phorte Editora, 2007.
XXXXX, Xxxx Xxxxxx. Os exercícios físicos na história e na arte: do homem primitivo aos nossos dias. São Paulo: IBRASA, 1983.
SABA, Fábio. Aderência à prática do exercício físico em academias. São Paulo: Editora Manole, 2001. XXXXXXXX, Xxxxxxx. Psicologia do esporte. São Paulo: Manole, 2002.
XXXXXX, Xxxxxx Xxxxx. Educação física: raízes européias. Campinas: Autores Associados, 1994.
XXXXXXXX, Xxxxxx X; XXXXX, Xxxxxx. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. 2. ed. Porto Alegre: Artemed, 2001.
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM / Área de conhecimento ou matéria:
(18) FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM
PROGRAMA DE PROVA
1. Assistência de Enfermagem na higienização do paciente.
2. Processo da administração de medicamentos.
Edital no 160/2007-PRH
fl. 30
3. Assistência de enfermagem na promoção de conforto, repouso e sono.
4. Assistência de enfermagem na integridade cutânea mucosa.
5. Assistência de enfermagem na ulcera de pressão.
6. Sistematização da assistência de enfermagem.
7. Assistência de Enfermagem em sondagem vesical.
8. Assistência de enfermagem na alimentação.
9. Assistência de enfermagem nas eliminações.
10. Cuidados paliativos.
11. Humanização da Assistência de Enfermagem.
12. Resíduo Hospitalar.
REFERÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: série incrivelmente fácil. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
XXXXX, X. Propedêutica médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
XXXXXXX,X.X.; XXXXXXXX,D.S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
XXX, L.E.E. (Org) Manual de Anotação de Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2005. XXXXXXXX, E. E.; XXXXXX, J. I. Fundamentos de Enfermagem. 2. ed. São Paulo: EPU, 1997.
XXXXX, N. M.; XXXXXXX, X.; XXXXXX, I. K.A.; XXXXXXXX, M. M. B. Técnicas Fundamentais de
Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1995.
XXXXXXX, X. X. Prática de Enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. XXXXXXX, X. X. Prontuário do paciente: e os registros de enfermagem. São Paulo: Iátria, 2005.
XXXXXX, X.X.; XXXXX, X.X. Fundamentos de Enfermagem: conceitos, processo e prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
_. Grande tratado de enfermagem prática: clínica e prática hospitalar. 3. ed. São Paulo: Santos, 2001.
SCHULL, P.D. Enfermagem básica: teoria e prática. São Paulo: Rideel, 1996.
SWEARINGEN, P.L.; XXXXXX, X.X. Atlas fotográfico de procedimentos de enfermagem. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
TIMBY, B.K. Conceitos e habilidades Fundamentais no atendimento de Enfermagem. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM / Área de conhecimento ou matéria:
(19) SAÚDE MENTAL E ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA
PROGRAMA DE PROVA
1. Evolução da assistência em psiquiatria e a enfermagem.
2. Política Nacional de Saúde Mental.
Edital no 160/2007-PRH
fl. 31
3. Conceito de saúde mental e doenças mentais. Funcionamento humano normal e anormal. a) Normal: - a pessoa e suas necessidades; - o mundo ou sociedade; - o ego - funções e defesas. b) Anormal: - funcionamento incompleto do EGO; - fraqueza do EGO; - xxxxxxx e impenetrabilidade do EGO.
4. Funções psíquicas e o papel do Enfermeiro Psiquiátrico.
5. Assistência de enfermagem a pacientes com manifestações de comportamento.
6. Assistência de enfermagem em terapêuticas psiquiátricas.
7. Relacionamento terapêutico. a) Relacionamento interpessoal.
8. Família e doença mental – concepções de famílias; a assistência à família no domicílio, a saúde mental das famílias.
REFERÊNCIAS
XXXXXXXXX, X. Psiquiatria Social. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 1984.
ELSEN, N. I.. ET AL. Xxxxxx para a prática de enfermagem com famílias. Florianópolis: UFSC, 1994. XX, X. et al.. Manual de Psiquiatria. Rio de Janeiro: Atheneu, 1981.
XXXXX, X. xx X. A prática de enfermagem psiquiátrica: subordinação e resistência. São Paulo: Cortex, 1993.
XXXXXXXX, X. X. Relações interpessoais terapêuticas na enfermagem. Ribeirão Preto: Scala, 1999. XXXXXXX, X. Saúde mental ou doença mental. Rio de Janeiro: Editora Record, 1960.
XXX, X. Psicofarmacoterapia. São Paulo: Editora Médica, 1983.
XXXXXX, X. Reabilitação psicossocial: dimensões teórico-práticas do processo. Erechim: EdiFAPES, 2001.
XXXXXX, X. Enfermagem psiquiátrica básica. Rio de Janeiro: Interamericana, 1978. XXXXXXX, X. Manual de psiquiatria. São Paulo: Editora Atheneu, 1981.
XXXXX, X. S, B.; XXXXX, X. X. xx; XXXXXXX, F. B. de. Saúde mental da prática psiquiátrica asilar ao terceiro milênio. São Paulo. Lemos Editorial, 2000.
Jornal Brasileiro de Psiquiatria (vários números)
KAPLAN & SADOCK. Compêndio de psiquiatria dinâmica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
XXXX, X. Convivência coma pessoa esquizofrênica: sobrecarga familiar. Ribeirão Preto: USP, 1997. Dissertação (mestrado) – Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, 1997.
KOLB, L. C. Psiquiatria clínica. Rio de Janeiro: Interamericana, 1977.
XXXX, M. A. V. Saúde mental: prevenção e tratamento. Ribeirão Preto: FIERP – EERD – USP/FAPESP, 2000.
XXXXXXXX, X. X. Lições de psiquiatria. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1981.
XXXXXXXXX, X. X. xx. Aprendendo a lidar com gente: relações interpessoais no cotidiano. Salvador: EDUFBA, 1999.
XXXXXX, X. Jr. Epilepsias. São Paulo: Xxxxxxx, 0000.
Edital no 160/2007-PRH
fl. 32
MERENESS, D. Elementos de enfermeira psiquiátrica. México: Xx Xxxxxx Xxxxxxxx, 0000.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10: Descrições clínicas e diretrizes diagnósticas, Porto Alegre: Artes médicas, 1993.
Revistas da OMS - Saúde do Mundo. Revistas de Enfermagem da USP.
XXXXXXXXX, X. X. X. Enfermagem psiquiátrica: saúde mental: prevenção e intervenção. São Paulo: EPU, 1996.
XXXXXXXXX, X. X. Ser-família de esquizofrênico: o que é isto? Cascavel: Edunioeste, 2001. XXXXXXX, X. Manual de terapêutica psiquiátrica. São Paulo: Atheneu, 1978.
SPOERRI. Compêndio de psiquiatria. Rio de Janeiro: Atheneu, 1979.
XXXXXXXXXX, M. C. Comunicação com o paciente: teoria e ensino. São Paulo: Robe, 1993.
XXXXXXXXXX, M. C., et al. A enfermeira psiquiátrica e a equipe multiprofissional. Ver. Esc. Enf. USP. São Paulo. V.19, p.127-34, 1985.
XXXXXX, X. X. Fundamentos de enfermagem psiquiátrica de mereness. 13. ed. porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
XXXXXXXXX, X. Intervencion en enfermeira psiquiatrica. Corvegal: Coli, 1979.
XXXXXXX, M, A. P.; KOKA, M.; XXXXXXXXXX, M. C. Utilização da comunicação na prática da equipe multiprofissional de uma instituição psiquiátrica. Cogitare Enfermagem: Curitiba. v.2, n.1, p.82-85. Janeiro/ Junho, 1997.
XXXXXXX, M. A. P. Enfermeira e família compartilhando o processo de reinserção social do doente mental. Florianópolis: JFSC, 1998. Dissertação (mestrado) Departamento de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina.
XXXXXXX, M. A. P.; XXXXXXX, S. V. M. G.; XXXXXXXXXX, M. C. Família e doença mental. Família saúde e desenvolvimento. Curitiba, v.1, n.1/2, p.27-32, Janeiro/dez. 1999.
WAIDMAN. M. A.; XXXXXXXXXX, M. C.; XXXXXXX, V. M. G. O caminhar com a teoria de Xxxxx Travelbee na prática de enfermagem psiquiátrica – desvelando uma experiência Cogitare Enfermagem, Curitiba, v.3, n.1, p.7-12. Janeiro;Julho, 1998.
(20) CIRURGIA PLÁSTICA
XXXXXX, X. Conceitos básicos de psiquiatria. São Paulo: Organização Andrei Editora, 1980. DEPARTAMENTO DE MEDICINA / Área de conhecimento ou matéria:
PROGRAMA DE PROVA
1. Transplantes de tecido, enxertos de pele, gordura, ossso e cartilagem.
2. Cicatrização de feridas.
3. Queimaduras.
4. Lábio leporino e fissura palatina.
Edital no 160/2007-PRH
fl. 33
5. Cirurgia de crânio.
6. Retalhos cutâneos, miocutâneos, osteomiocutâneo.
7. Úlcera de pressão.
8. Ferimentos de partes moles e reparação pós-trauma.
9. Microcirurgia.
REFERÊNCIAS
XXXXXX, X. X.; et al. Cirurgia plástica reparadora e estética. 2. ed. [S.I.]: Medsi, 1992. XXXXXXX, X. X. Atlas of cutaneos surgery. 1. ed. [S.l]: [s.n], 1987.
XXXXXX, Xxxx Xxxxx Xxxxxx. Cirurgia plástica – Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. [S.l.]: Atheneu, [s.d.].
DEPARTAMENTO DE MEDICINA / Área de conhecimento ou matéria:
(21) MEDICINA SOCIAL E SAÚDE COLETIVA
PROGRAMA DE PROVA
1. Políticas de Saúde – Sistema Único de Saúde;
2. Medidas de Saúde Coletiva e Indicadores de Saúde;
3. Metodologia de Pesquisa;
4. Epidemiologia das Doenças Transmissíveis;
5. Vigilância epidemiológica – Conceito, Estrutura e Atividades;
6. Epidemiologia das doenças não transmissíveis;
7. Vigilância Sanitária – Aspectos gerais e funções;
8. Transição Demográfica e epidemiológica;
9. Programas em Saúde: Programa Saúde da Família, Saúde do Trabalhador, Saúde Materno- Infantil, Saúde do Idoso;
REFERÊNCIAS
BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão estratégia e participativa. A Construção do SUS. Histórias da Reforma Sanitária e do Processo Participativo. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
XXXXXX, M. C. S.; XXXXX, P. C. Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1994.
ROUQUAYROL, M. Z. & XXXXXXX XXXXX. Introdução à epidemiologia moderna. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.
MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2006.
XXXXXXXX, X. X. & COLS. Epidemiologia clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
XXXXX XXXXX X. & COLS. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. Porto Alegre: Artmed, 1999.
BRASIL. IBGE.
BRASIL. Ministério da Saúde. FUNASA. BRASIL. Ministério da Saúde. DATASUS.
Edital no 160/2007-PRH
fl. 34
LESSA, Ines. O adulto brasileiro e as doenças da modernidade. Epidemiologia das doenças crônicas não transmissíveis. Rio de Janeiro: HUCITEC, 1998.
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS / Área de conhecimento ou matéria:
(22) CONTABILIDADE GERAL
PROGRAMA DE PROVA
1. Os objetivos da Contabilidade e a Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade e a Resolução nº 750/93-CFC.
2. A Evolução do Pensamento Contábil.
3. A Estática e a Dinâmica Patrimonial.
4. Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido.
5. Receitas, Despesas e Resultado.
6. As Demonstrações Contábeis.
7. A Evidenciação em Contabilidade.
8. Depreciação, Amortização e Exaustão.
9. Custos para controle e decisão.
10. Operações com mercadorias.
REFERÊNCIAS
Equipe de Professores da FEA/USP. Contabilidade introdutória. 10ª. edição. São Paulo: Atlas, 2006. XXXXXX, Xxxxxxxx Xxxx, XXXXXXXXX, Xxxxx, XXXXX, Clóvis de e XXXXXXXX, Xxxxxxxxx.
Contabilidade: Teoria e Prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005. vol. 1.
XXXXXX, Xxxxxxxx Xxxx, XXXXXXXXX, Xxxxx, XXXXX, Clóvis de e XXXXXXXX, Xxxxxxxxx.
Contabilidade: Teoria e Prática. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1997. vol. 2.
XXXXXXXXXX, Xxxxx X., BREDA, Xxxxxxx X. Van. Teoria da contabilidade. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
IUDÍCIBUS, Xxxxxx xx. Análise de balanços. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1998. IUDÍCIBUS, Xxxxxx xx. Teoria da contabilidade. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
IUDÍCIBUS, Xxxxxx xx, XXXXXXX, Xxxxxx e XXXXXXXX, Xxxxxxx Xxxxxx. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
IUDÍCIBUS, Xxxxxx de, XXXXXX, Xxxx Xxxxxx. Introdução à teoria da contabilidade: para o nível de graduação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
XXXXXXX, Xxxxxx. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo; Atlas, 2003.
XXXXXXX, Xxxxxx. XXXXX, Xxxxxxxxxx Xxxxxxx. Teoria da contabilidade. 1. ed. São Paulo; Atlas, 2005. MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
XXXXXXX, Xxxxx. História do Pensamento Contábil. Porto Alegre: Bookman, 2000
Edital no 160/2007-PRH
fl. 35
DEPARTAMENTO DE DIREITO PRIVADO E PROCESSUAL / Área de conhecimento ou matéria:
(23) DIREITO CIVIL
PROGRAMA DE PROVA
Introdução ao Direito Civil (Parte Geral); Direito das Coisas.
1. Das pessoas. 1.1. Das pessoas naturais. 1.2. Das pessoas jurídicas. 1.3. Domicílio. 2. Bens. 2.1. Bens considerados em si mesmos. 2.2. Xxxx reciprocamente considerados. 2.3. Coisas fora do comércio. 2.4. Bem de família. 3. Fatos e atos jurídicos. 31. Natureza. 3.2. Forma. 3.3.Prova. 3.4. Defeitos. 3.5. Modalidades. 4. Atos ilícitos. 5. Prescrição e decadência. 6. Posse. 6.1. Idéias gerais sobre a posse. 6.2. Classificação da posse. 6.5. Efeitos da posse. 6.3. Desdobramento da posse4. 6.4. Modos de aquisição e perda da posse. 6.5. Efeitos da posse. 6.6. Proteção possessória. 7. Propriedade. 7.1. Da propriedade em geral. 7.2. Formas de aquisição da propriedade. 7.3. Da aquisição pela acessão. 7.4. Do usucapião. 7.5. Dos direitos de vizinhança. 7.6. Da perda da propriedade imóvel. 7.7 Da aquisição e perda da propriedade móvel. 7.8. Do condomínio. 7.9. Da propriedade resolúvel. 8. Dos direitos reais sobre coisas alheias. 8.1. Das servidões prediais. 8.2. Do usufruto. 8.3. Do uso. 8.4. Da habitação. 8.5. Do compromisso ou promessa de venda. 8.6. Dos direitos reais de garantia. 8.7. Do penhor. 8.8. Da hipoteca. 8.9. Da alienação fiduciária em garantia.
REFERÊNCIAS
BEVILÁQUA, Clóvis. Teoria Geral do Direito Civil. [S.l.]: [s.n], [s.d.].
XXXXXX, Xxxxxxx. Lições de Direito Civil – Direito das Coisas. [S.l.]: [s.n], [s.d.]. XXXXX, X. Xxxxxx. Direito das Coisas. [S.l.]: Saraiva, [s.d.].
XXXXX, Xxxxxxx. Introdução ao Direito Civil. Rio de Janeiro: Forense, [s.d.]. GOULART, Nei Rosa. Direito das Coisas. Rio de Janeiro: Forense, [s.d.].
XXXXXXXX, Xxxxxxxxxx xx Xxxxxx. Curso de Direito Civil. [S.l.]: [s.n], [s.d.]. v. I e III. PONTES DE MIRANDA. Tratado de Direito Privado. [S.l.]: [s.n], [s.d.]. v. 10 a 15.
XXXXXXXXX, Xxxxxx. Direito Civil. Parte Geral. [S.l.]: Saraiva, [s.d.]. v. I RODRIGUES, Sílvio. Direito das Coisas. Parte Geral. [S.l.]: Saraiva, [s.d.]. v. V
SANTOS, J. M. de Carvalho. Código Civil Brasileiro Interpretado. Rio de Janeiro. Livraria Xxxxxxx Xxxxxx, [s.d.].
DEPARTAMENTO DE DIREITO PRIVADO E PROCESSUAL / Área de conhecimento ou matéria:
(24) DIREITO COMERCIAL
PROGRAMA DE PROVA
Títulos de Crédito, contratos e obrigações mercantis.
1. Natureza jurídica, classificação.
2. Letra de câmbio. Períodos históricos. O código comercial e o período francês. A lei cambial e o período alemão. A lei uniforme e o direito brasileiro.
Edital no 160/2007-PRH
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3. Requisitos. Rigor cambiário. Vencimento. Aceite. Aval. Endosso. Apresentação. Pagamento. Protesto. Direito de regresso. Ressaque. Duplicação da letra de câmbio. Cobrança judicial. Ação de locupletamento. Ação de anulação de títulos de crédito. Prescrição.
4. Nota promissória. Histórico. Conceito. Requisitos. Institutos cambiais incompatíveis. Dispositivos legais inaplicáveis
5. Duplicata. Origem e desenvolvimento histórico. Fatura. Duplicata mercantil e de prestação de serviços. Fatura de profissional liberal. Emissão. Triplicata. . Endosso. Aceite. Desconto. Aval. Pagamento. Protesto. . Ações fundadas em duplicata.
6. Cheque. Origem e desenvolvimento histórico. Natureza jurídica. Requisitos. Cambiariformidade. Apresentação. Falsidade e falsificação. Ações fundadas no cheque. Prescrição. Câmaras de compensação
7. Cédula de crédito rural. Espécies. Nota de crédito rural. Nota promissória. Rural. Duplicata rural. Cédula de produto rural. Títulos de crédito industrial. Títulos de crédito comercial. Cédula de crédito bancária.
8. Títulos de armazéns gerais, conhecimento de depósito e “warrant”.
9. Contratos mercantis. Caracterização. Classificação. Extinção de obrigações mercantis, modos de extinção.
10. Arrendamento mercantil. Factoring. Franchising. Valores mobiliários.
11. Contratos Bancários.
REFERÊNCIAS
XXXXXXX, Xxxxxx Xxxx de. Teoria e prática dos títulos de crédito, 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
ASCARELLI, Túlio. Panorama do Direito Comercial. São Paulo: Saraiva & Companhia Livraria Acadêmica, 1947.
XXXXXXX, Xxxxxx X., Direito Comercial. 1. ed. São Paulo: Editora Sugestões Literárias, 1969 . XXXXXX, Xxxx Xxxxxxx. Curso de Direito Comercial Terrestre. Rio de Janeiro: Forense, 1971. vol. I BULGARELLI, Waldirio. Contratos mercantis. São Paulo: Atlas, 1997.
XXXXXXXX XX XXXXXXXX, Xxxx Xxxxxx. Tratado de Direito Comercial Brasileiro. 1. ed. atualizada por Xxxxxxx Xxxxxx. Campinas: Bookseller, 2000. v. I a V
XXXXXX, Xxxxxxx Xxxxxxxxxx xx Xxxxxxxx. FACTORING: Seu Reconhecimento Jurídico e sua Importância Econômica. Leme -SP: Editora de Direito, 2000.
XXXXXX, Xxxxx Xxxxx. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 1998. XXXXX, Xxxxxx. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 1997. v. 1 e 2 ESTRELLA, Hernani. Direito Comercial. Rio de Janeiro: Xxxx Xxxxxxx Editor, 1969.
XXXXXXXX, Xxxxxxxx Xxxxxxx. Tratado de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 1962.
_. Instituições de direito comercial. São Paulo: Xxx Xxxxxxx, 1954. v. 1
XXXXXXXX, Xxxxx. Crédito rural e industrial: alguns aspectos relacionados com o processo de execução. Revista dos Tribunais. São Paulo, 511, maio.1972.
Edital no 160/2007-PRH
fl. 37
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA / Área de conhecimento ou matéria:
(25) TEORIA ECONÔMICA
PROGRAMA DE PROVA
I FUNDAMENTOS MICROECONÔMICOS
1. Teoria do consumo e da Produção. Tratamento algébrico e gráfico.
2.- Determinação do equilíbrio em estruturas de mercado perfeita e imperfeita. 3.- Equilíbrio geral e eficiência Econômica.
II FUNDAMENTOS MACROECONOMICOS
4.- Síntese da macroeconomia Neoclássica
5.- Macroeconomia keynesiana e sua evolução. 6.- Papel das expectativas na análise econômica. 7.- O sistema monetário-financeiro.
8.- Receitas e Gastos públicos.
9.- Noções de crescimento e desenvolvimento.
10.- Sistemas cambiais e teorias de determinação da taxa de câmbio.
REFERÊNCIAS
XXXXXXXXX, Xxxxxxx. Macroeconomia: Teoria e Política Econômica. Rio de Janeiro: Campus, 2001. XXXXXXXXX, Xxxxxxx; XXXXXX, Xxxxxxx . Macroeconomia. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1991. XXXXXXXXX, Xxxxx; ALÉM, Xxx Xxxxxxx. Finanças Públicas. 2. ed. [S.l.]: Editora Campus, 2000 XXXXX, H. G. Modernas teorias do crescimento econômico: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1979.
XXXXXX, Xxxx. M. . A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. 2. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1985.
XXXXXXX, P. e Xxxxxxxx M. Economia Internacional: teoria e política. São Paulo: Pearson, 2006
MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Trad. da 2ª. Edic. Original. Rio de Janeiro: Campus, 2001
MANKIW, N. Xxxxxxx . Macroeconomia. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
XXXXXXX, Xxxxxxxx X. Moedas, Bancos e Mercados Financeiros, 5. ed. [S.l.]: LTC, 1998. XXXXXXX & RUBINFELD Microeconomia. São Paulo: MakronBooks, 1994.
XXXXXXX, Xxxxxxxx. Finanças Públicas. 2. ed. [S.l.]: Atlas, 2001.
XXXXX, Xxxx de Jesus de. Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Atlas, 1996. XXXXXX, Xxx, X. Microeconomia: princípios básicos. 6. ed. [S.l.]: Campus, 2002.
Edital no 160/2007-PRH
fl. 38
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL / Área de conhecimento ou matéria:
(26) CONSTRUÇÃO CIVIL
PROGRAMA DE PROVA
1. Execução e análise de desempenho de subsistemas construtivos: estruturas, vedações horizontais e verticais, e coberturas;
2. Execução e análise de desempenho de subsistemas construtivos: revestimentos, esquadrias, sistemas de proteção e impermeabilização;
3. Processos construtivos tradicionais e industrializados;
4. Manutenção das edificações;
5. Patologia das construções;
6. Canteiro de obras. Segurança do trabalho no canteiro de obras. Controle de águas. Execução de contenções e muros de arrimo;
7. Escavação em solos e rochas. Execução de fundações;
8. Execução de cimbramentos e escoramentos. Montagem de tubulões.
9. Orçamento da edificação. Cronograma físico-financeiro PERT-CPM e representação gráfica;
10. Detalhamento técnico-construtivo das etapas executivas da edificação.
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR – 5674: Manutenção de
edificações - Procedimento Rio de Janeiro, Set, 1999
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT).NBR 8798: Execução e controle de
obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 1985
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT).NBR 6136: Bloco vazado de concreto
simples para alvenaria estrutural – Especificação. Rio de Janeiro, 1994
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT).NBR 7186: Bloco vazado de concreto
simples para alvenaria estrutural – Método de ensaio. Rio de Janeiro, 1979
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR-7171: Bloco cerâmico para
alvenaria - Especificação. Rio de Janeiro, 1992.
AZEREDO, H. A. O edifício até sua cobertura. 2. ed. São Paulo: Editora Xxxxxx Xxxxxxx, 1997, 188p. AZEREDO, H. A. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Editora Xxxxxx Xxxxxxx, 1987, 192p.
XXXXXX, XXXXXXX XX XXXXXX. Prática das Pequenas Construções. 8. ed. São Paulo: Editora Xxxxxx Xxxxxxx, X. 0, 0000, 000x.
XXXXXXX, JUAN. O Custo das Decisões Arquitetônicas. 4ª ed. São Paulo: IBI/Editora Pini
XXXXXXX, X. Manual Prático da Impermeabilização e de Isolação Térmica. 2. ed. São Paulo: IBI / Editora Pini, SP, 1988.
PUJADAS, F. A.; XXXXXX, T. L. F.; XXXXXXXX, J. C. P. Técnicas de Inspeção e Manutenção Predial.
1. ed. São Paulo: IBI/Editora Pini, 2007.
XXXXX, XXXXXXX X. LEMES DE. Como Reduzir Perdas nos Canteiros - Manual de Gestão do Consumo de Materiais na Construção Civil. 1. ed. São Paulo: IBI/Editora Pini.
TISAKA, MAÇAHIKO. Orçamento na Construção Civil - Consultoria, Projeto e Execução. 1. ed. São Paulo: IBI/Editora Pini.
Edital no 160/2007-PRH
fl. 39
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL / Área de conhecimento ou matéria:
(27) ESTRUTURAS
PROGRAMA DE PROVA
1. Características geométricas da seção transversal.
2. Reações vinculares e esforços internos.
3. Tensões e deformações em membros carregados axialmente.
4. Deformações em vigas.
5. Estado plano de tensão.
REFERÊNCIAS
XXXX, Xxxxxxxxx X.; Xxxxxxxx, Xx. E. Russel. Mecânica Vetorial para Engenheiros, Estática, 3. ed. Tradutores Xxxxxxx Xxxxxx xx Xxxxx Xxxxx e Xxxxxx Xxxxxx; revisor técnico Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx Xxxxxxxxxx. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1980. v. I, 456p.
XXXX, Xxxxxxxxxx X.; Xxxxxxxx, Xx. E. X. Xxxxxxxxxxx xxx Xxxxxxxxx. Xxxx. xx Xxxxx Xxxxx Xxxxxx Xxxxxxx. 0x xx. Xxx Xxxxx: MAKRON Books, 1995. 1255p.
XXXXXX, Xxxxx X. Xxxxxxx Xxxxxxx X. Estática. Trad. Xxxx Xxxxxxxx xx Xxxxxx Xxxxx; revisão técnica Xxxxxxx Xxxxxxxx xxx Xxxxxx. São Paulo: Xxxxxxxx Xxxxxxxx Learning, 2003. 673p.
HIBBELER, X. X. Xxxxxxxxxxx xxx xxxxxxxxx. Xxxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxx xx Xxxxx. 0. xx. Xxx Xxxxx: Xxxxxxxx Xxxx, 0000. 670 p.
XXXXXXXXXXX, S. P.; Xxxx, X. X. Mecânica dos Sólidos. Trad. Xxxx Xxxxxxxxx xx Xxxxxxxx. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983, v. 1 e 2.
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL / Área de conhecimento ou matéria:
(28) INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS – BAIXA TENSÃO
PROGRAMA DE PROVA
1. Conceitos básicos de Eletricidade;
– Constituição da matéria;
– Grandezas Elétricas;
– Produção de uma Força Eletromotriz;
– Geração de Corrente em um Alternador;
– Potência Fornecida pelos Alternadores;
– Ligação dos aparelhos de Consumo de Energia Elétrica;
2. Fornecimento de Energia aos Prédios. Alimentadores Gerais
– Modalidades de Ligação;
– Ramais;
– Ligação Provisória de Energia;
– Ligação Definitiva de Energia.
3. Instalações para Iluminação e Aparelhos Domésticos
– Normas que regem as Instalações em Baixa Tensão;
– Elementos componentes de uma Instalação Elétrica;
–Símbolos e Convenções;
– Esquemas fundamentais de Ligações;
– Estimativa de Carga;
Edital no 160/2007-PRH
fl. 40
– Potência instalada e Potência de Demanda;
– Intensidade de Corrente Elétrica
– Divisão em Circuitos;
– Cálculo da Carga Instalada e da Demanda.
4. Condutores Elétricos. Dimensionamento e Instalação.
– Considerações básicas;
– Seções mínimas dos condutores;
– Tipos de Condutores;
– Dimensionamento dos condutores;
– Número de condutores Isolados no interior de um Eletroduto;
– Cálculo dos condutores pelo Critério da Corrente de Projeto, Demanda, Aquecimento e Queda de Tensão máxima permitida;
– Cores dos condutores;
– Conceitos Básicos de Aterramento e os Tipos mais usados.
5. Luminotécnica
– Conceitos e Grandezas Fundamentais;
– Lâmpadas;
– Cor da Luz;
– Vida Útil e Rendimento Luminoso das Lâmpadas;
– Emprego de Ignotores;
– Luminárias;
– Projeto de Iluminação;
6. Correção do Fator de Potência.
– Fundamentos;
- Correção do fator de potência;
– Aumento na Capacidade de Carga pela melhoria no fator de potência;
– Equipamentos empregados;
– Prescrições para Instalação de Capacitores;
– Associação de Capacitores;
– Determinação do Fator de Potência.
7. Projeto
– Projeto Elétrico de uma edificação em Baixa Tensão. 1 – Deformação de Estruturas;
2 – Flambagem e instabilidade; 3 – Método dos deslocamentos;
4 – Análise Matricial de Estruturas; 5 – Energia de deformação;
6 – Estruturas de Aço: dimensionamento às solicitações simples e combinadas; 7 – Estruturas de Aço: dimensionamento de ligações;
8 – Estruturas de madeira: dimensionamento às solicitações simples e combinadas.
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT).NBR 5410: Instalações elétricas de
baixa tensão. Rio de Janeiro, 1980
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT).NBR 5444: Símbolos gráficos para
instalações elétricas prediais. Rio de Janeiro, 1988
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT).NBR 5473: Instalações elétricas
prediais. Rio de Janeiro, 1986
Edital no 160/2007-PRH
fl. 41
XXXXXXX, XXXXX. Manual de instalações elétricas. 1. ed. São Paulo: LTC, [s.d.]. XXXXXX, ADEMARO A. M. B. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Makron Books, [s.d.]. XXXXXX, XXXXX. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
XXXXX, XXXXXXX. Projetos de instalações elétricas. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária, [s.d.].
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL / Área de conhecimento ou matéria:
(29) PROCESSOS DE FABRICAÇÃO E PROTOTIPAGEM
PROGRAMA DE PROVA
1. Desenvolvimento de produtos sustentáveis: análise de ciclo de vida, processos e materiais alternativos e tecnologias limpas de produção;
2. Técnicas de Representação Tridimensional: estudos volumétricos, produção de mockups,
protótipos e CAD/CAM;
3. Madeira e Fibras Vegetais: processos, aplicações, tratamentos e revestimentos;
4. Metais: processos, aplicações, tratamentos e revestimentos;
5. Polímeros: processos, aplicações, tratamentos e revestimentos.
REFERÊNCIAS
XXXXXX, Xxxx. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos produtos. 1. ed. Trad. Itiro Iida. São Paulo. Ed. Xxxxxx Xxxxxxx, 1998.
XXXXX, Xxx. Design industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Xxxxxx Xxxxxxx, 2004. XXXXXX, Xxxxx. Design industrial. São Paulo: Xxxxxx Xxxxxxx, 2001. 206 p.
XXXXXXX, Xxxx; XXXXXXXX, Xxxxx. O desenvolvimento de produtos sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais. São Paulo. Editora da Universidade de São Paulo, 2002.
TEIXEIRA, Joselena de Almeida. Design & Materiais. Curitiba: CEFET-PR, 1999. XXXXXXX, Xxxx. Prototipagem rápida. São Paulo: Xxxxxx Xxxxxxx, 2007. 272 p.
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA TÊXTIL / Área de conhecimento ou matéria:
(30) TECNOLOGIA DA CONFECÇÃO
(MODELAGEM E CORTE, DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO E TECNOLOGIA DA COSTURA)
PROGRAMA DE PROVA
1 Modelagem e graduação. Produção e técnica de risco (encaixe);
2 Tipos de enfesto e técnicas de enfestar;
3 Elementos de formação do ponto em máquina de costura. Elementos de alimentação de tecido em máquina de costura;
4 Tipos de máquina de costura industrial;
5 Montagem e gerenciamento da linha de produção de uma confecção ( sequência operacional, tempos e métodos, balanceamento de produção e lay-out);
6 Etapas do desenvolvimento de produto na confecção.
Edital no 160/2007-PRH
fl. 42
REFERÊNCIAS
XXXXXX, Xxxxx. Tecnologia do Vestuário. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.
XXXXXXX, X. X. X. Qualidade e Produtividade na Indústria de Confecção: Uma questão de sobrevivência. Londrina: Midiograf, 1997.
XXXX, X; XXXXXX, X. The Technology of Clothing Manufacture. 2 ed. Oxford: Blackwell Science, 1998.
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA / Área de conhecimento ou matéria:
(31) FUNDAMENTOS DA COMPUTAÇÃO
PROGRAMA DE PROVA
1 Introdução aos sistemas de computação.
2 Desenvolvimento de algoritmos.
3 Linguagens de programação de alto nível.
4 Uso e aplicações de softwares de apoio (editores de texto, planilhas eletrônicas, gerenciador de banco de dados e apresentações multimídia).