CONTEÚDO
Análise dos Desafios e Oportunidades da Cadeia de Valor
Análise dos Desafios e Oportunidades da Cadeia de Valor
PRODUTO 7 – Apresentação de Seminários e Participação em Eventos Promovidos pelo Contratante
2
CONTEÚDO
1. APRESENTAÇÃO |
2. ABORDAGEM GERAL |
3. CONTEXTUALIZAÇÃO / LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO |
4. COEFICIENTES TÉCNICOS DO MANEJO, BENEFICIAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO |
5. VIABILIDADE ECONÔMICA DO MANEJO, BENEFICIAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO |
6. SISTEMATIZAÇÃO E ANÁLISE CONCLUSIVA DAS FALHAS DE MERCADO |
7. ANÁLISE PROPOSITIVA DE MECANISMOS FINANCEIROS MAIS ADEQUADOS |
APRESENTAÇAO
Programa Água Brasil
• Água e Agricultura
• Agropecuária
Sustentável
• Cidades Sustentáveis
• Disseminação de Resultados
• Engajamento na Causa
• Resíduos Sólidos
• Consumo Consciente
Projetos Socioambientais
Comunicação e Engajamento
Negócios Sustentáveis
Mitigação de Riscos
• Produtos com Atributos Socioambientais
• Financiamento da Sustentabilidade
• Ferramentas
• Análises
• Compensação de Emissões
Objetivo
Desenvolver e aprimorar produtos e serviços financeiros que contribuam para viabilizar o manejo florestal madeireiro sustentável proveniente de florestas nativas na Amazônia
Área de Abrangência
Participantes
Empresas do Benchmarking
AMATA
DAMIANI MADEIRAS GATTO MADEIRAS GTO MADEIRAS MADEFLONA MADEIRANIT
MADEIRAS ARTENORTE MADVISA MADEIRAS MAZE MADEIRAS ZENI SM MADEIRAS
ABORDAGEM GERAL
PRODUTO 1
Levantamento Bibliográfico
PRODUTO 2
Coeficientes Técnicos
PRODUTO 3
Viabilidade Econômico-Financeira
PRODUTO 4
Sistematização e Análise Conclusiva de Falhas de Mercado
PRODUTO 5
Análise Propositiva de Mecanismos Financeiros Mais Adequados
PRODUTO 6
Revisão das Etapas 1 a 5 e Produção de Material para Discussão
PRODUTO 7
Apresentação de Seminários e Participação em Eventos
PRODUTO 8
Consolidação dos Resultados
CONTEXTUALIZAÇÃO
Levantamento Bibliográfico
Contexto
Distinções
Histórico
Ocupação
Políticas
Origem da
Matéria- prima
Passado
Recente
Gestão e
Sociedade
Cadeia Produtiva
Etapas
Características
Uso e
Contribuição
Naturais e
Plantadas
Volumes,
Biomassa e Carbono
Espécies
Certificação
Concessão
Serviços
Ambientais
Manejo Florestal
MFS
Avaliação
Técnica
Fatores
Determinantes
Indicadores
Referências
Industrialização
Primária e
Secundária
Empresas
Nível
Tecnológico
Rendimento
Indicadores
Comercialização
Mercado
Nacional
Internacional
Incidência
de Tributos
Políticas
Específicas
Indicadores
Referências
Fontes de
Financiamento
SFN
Financiamento
Cooperação
Internacional
Florestas, Biomas, Madeira, Biomassa e Carbono
Qualquer vegetação com predominância de indivíduos com lenho, onde as copas das
árvores formam um dossel
FAO: “Floresta – área medindo mais de 0,5 ha com árvores maiores que 5 m de altura e cobertura de copa superior a 10%, ou árvores capazes de alcançar estes parâmetros in situ. Isso não inclui terra que está predominantemente sob uso agrícola ou urbano.”
VOLUMES TOTAIS DE MADEIRA, BIOMASSA, CARBONO E CARBONO EQUIVALENTE ESTIMADOS POR BIOMA (2013)
Bioma | Madeira | Biomassa | Carbono | Carbono Equivalente |
m³ (x 1.000) % | t (x 1.000) % | t (x 1.000) % | t (x 1.000) % |
Amazônia | 84.857 | 89,4% | 105.033 | 89,5% | 68.767 | 84,8% | 252.375 | 84,8% |
Mata Atlântica | 2.114 | 2,2% | 2.914 | 2,5% | 3.301 | 4,1% | 12.115 | 4,1% |
Cerrado | 4.625 | 4,9% | 5.844 | 5,0% | 5.571 | 6,9% | 20.446 | 6,9% |
Caatinga | 2.587 | 2,7% | 2.665 | 2,3% | 2.496 | 3,1% | 9.160 | 3,1% |
Pantanal | 670 | 0,7% | 722 | 0,6% | 705 | 0,9% | 2.587 | 0,9% |
Pampa | 112 | 0,1% | 194 | 0,2% | 269 | 0,3% | 987 | 0,3% |
Total | 94.965 | 100,0% | 117.372 | 100,0% | 81.109 | 100,0% | 297.670 | 100,0% |
Uso e Gestão das Florestas
Florestas Naturais e Plantadas
ÁREA (EM HA) DE FLORESTA NO TERRITÓRIO BRASILEIRO (2012)
Florestas Naturais 456,1
milhões de ha
53,6%
Outros usos 388,3
milhões de ha
45,6%
Florestas Plantadas 7,2
milhões de
ha 0,8%
PRODUÇ
ÃO DA EXTRAÇÃO VEGETAL E SILVICULTURA-2010 (EM R$ BILHÕES E EM %)
Extração
Vegetal
R$ 4,1
bilhões
Silvicultura
R$ 10,6
bilhões
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Gestão e Participação Social
Esfera Federal
• CONAMA
• CONAFLOR
• CGFLOP
Esfera Estadual
•Secretarias Estaduais de Meio Ambiente
• Órgãos Estaduais de Meio Ambiente
Certificação Florestal
Vinculado ao PEFC, visa à certificação do manejo florestal e da cadeia de custódia, segundo os critérios e normas da ABNT e INMETRO
Visa à difusão do bom manejo florestal conforme princípios e critérios que conciliam a conservação ecológica com os benefícios sociais e a viabilidade econômica
Concessão Florestal
Modalidade de manejo de florestas públicas, com ônus, para obtenção de produtos e serviços
Pagamento por Serviços Ambientais
Modalidades de
Remuneração
Mercado de carbono
•Realização de transações de créditos de carbono em mercados regulamentados pelo Protocolo de Quioto e mercados voluntários
ICMS Ecológico
• Os municípios que possuem áreas de preservação recebem parte dos recursos financeiros arrecadados através do ICMS como forma de compensação pela restrição ao uso do solo destes locais
REDD+
•Definição de valor financeiro para carbono retido nas florestas
Projetos de proteção de recursos hídricos
•Remuneração pela proteção de bacias hidrográficas
A Cadeia Produtiva da Madeira Tropical
MANEJO FLORESTAL
INDUSTRIALIZAÇÃO
COMERCIALIZAÇÃO
Base Florestal Própria
Desdobro Primário com Secundário
Consumidor Intermediário
Trader
Desdobro Primário
Serrado ou
Laminado
Aplainado, Compensado, Piso, Moldura e Outros
Área de Manejo
Área de Exploração Anual
Trader
Distribuidor, Revenda, Incorporadoras
Desdobro Secundário
Aplainado, Compensado, Piso, Moldura e Outros
Consumidor Final
Cidadão
Fontes de Mercado
Trader
13
A Cadeia Produtiva da Madeira Tropical
MANEJO
•A gestão da floresta se dá pelo Plano de Manejo Florestal Sustentável (PMFS). A partir de sua aprovação poderá ocorrer a extração da madeira, com respeito aos limites estabelecidos pelo Código Florestal, levando em conta a reserva legal e as áreas de preservação permanente
EXTRAÇÃO
•No plano de manejo são estabelecidas as condições qualitativas e quantitativas para a extração das árvores. Além de reduzir impactos, mantém o estoque genético e permite a exploração futura em condições sustentáveis
TRANSPORTE
•Depois de abatida, as toras são transportadas por estradas ou rios, acompanhadas da respectiva documentação legal, para o local onde serão processadas industrialmente
INDUSTRIALIZAÇÃO
14
A Cadeia Produtiva da Madeira Tropical
MANEJO
PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
• Nas serrarias, as toras são desdobradas em pranchas, tábuas, ripas e outras formas, de dimensões variadas. Em laminadoras, outro tipo de processamento, as toras são "desenroladas" em lâminas, para compor os compensados
• Em ambos os casos, os resíduos do processamento podem ser aproveitados para a geração de energia (térmica ou elétrica) ou outros produtos
PROCESSAMENTO SECUNDÁRIO
•Depois de seca, a madeira serrada é reprocessada industrialmente. Os produtos finais obtidos são variados: pisos, decks, tacos, rodapés, esquadrias e outros. As lâminas secas passam a compor os compensados, obtidos a partir da adição de cola e prensagem destas em prensas
15
A Cadeia Produtiva da Madeira Tropical
INDUSTRIALIZAÇÃO
COMERCIALIZAÇÃO
• Uma parcela da madeira beneficiada é consumida regionalmente. Grande parte da produção madeireira é comercializada nos grandes centros urbanos por revendas, depósitos e lojas de materiais para construção. Outra parte é também remetida ao mercado externo, através das exportações. Nesse caso, necessita de vários trâmites e transporte até o local de embarque
CONSUMIDOR FINAL
•Grande parte é consumida pela indústria da construção civil. Outro grande consumidor é a indústria de móveis
16
Conceito Complexidade Características
Manejo florestal
Exploração convencional
Exploração sem planejamento das atividades tal como inventário 100%, planejamento de infraestrutura, trilhas de arraste e etc. Normalmente utiliza empregados não qualificados bem como máquinas e equipamentos não apropriados.
Manejo florestal
certificado
Mais atividades pós-colheita como tratamentos silviculturais para estimular o desenvolvimento florestal e providências para proteção da área que garantam a disponibilidade dos serviços florestais econômicos, sociais e ambientais para as próximas gerações.
Certificação da produção (selo verde) pela tentativa da empresa em cumprir as normas legais, manejar a floresta de forma contínua e cumprir as normas trabalhistas e legais.
Documentos oficiais necessários ao Manejo Florestal Sustentável
•Autorização Prévia à Análise Técnica de Plano de Manejo Florestal (APAT)
•Plano de Manejo Florestal Sustentável (PMFS)
•Plano Operacional Anual (POA)
•Autorização de Exploração Florestal (AUTEX)
Industrialização
Atividade
Nivel Tecnológico
Baixo
Alto
SERRADOS
Nível tecnológico
Operação de pátio Manual até mecanizado Carregadeira e esteiras
transportadoras
Integrado, carregamento
Serra Serra fita de baixa qualidade
mecanizado, serra fita e equipamentos auxiliares de boa qualidade
Tratamento Pode haver Há
Secagem Ao ar livre ou secadores Secadores
Classificação Pode haver Controle de qualidade
COMPENSADOS
Atividade | Nível Tecnológico | |
Baixo | Alto | |
Pátio | Manual/Carregadeira | Carregadeira e esteiras transportadoras |
Secagem | Ao ar livre e secadores simples | Eficiência, carregamento automático e uniformização de umidade |
Juntadeiras | Manuais longitudinais | Emendadeiras laterais automáticas |
Prensa | Carga e descarga manual | Carga e descarga automática |
Esquadrejamento | Semi-manual | Automático |
Lixadeira | Face única | Dupla face |
Torno Antigo, com intensa mão-de-obra e baixa produtividade
Integrado e automático; carregamento e centralização das toras, guilhotina, transportadores, separadores e empilhadores de lâminas eficiente
Comercialização
PRINCIPAIS PRODUTOS (2009)
Compensados
13,0%
Beneficiados
15,0%
Serrados
72,0%
PRINCIPAIS CONSUMIDORES(2009)
Amazônia
Legal 21,5%
Centro-Oeste 5,1%
Sudeste
39,2%
Nordeste
15,2%
Sul
19,0%
PRINCIPAIS PRODUTORES (2009)
Outros
9,3%
RO
15,9%
PA
43,9%
MT
30,9%
PRINCIPAIS MERCADOS
Externo
21,0%
Interno
79,0%
Exportação
COEFICIENTES TÉCNICOS DO MANEJO,
BENEFICIAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO
COEFICIENTES TÉCNICOS
Etapas | |
Manejo Florestal | Industrialização Comercialização |
1 Escala do Manejo Florestal | 1 | Escala da Indústria | 1 | Estoques Correntes e de Longo Prazo |
2 Área Útil | 2 | Origem da Madeira em Tora | 2 | Mercados - Destinação |
3 Intensidade de Exploração 4 Relações de Volume - Estoque / | 3 4 | Utilização da Capacidade Instalada Área Física / Capacidade de Produção | 3 4 | Transporte Consumidor |
Autorizado / Explorado 5 Quantidade de Espécies Exploradas | 5 | Forma de Organização do Pátio | 5 | Incidência de Tributos |
6 Modelo de Operação Florestal | 6 | Planejamento e Controle da Produção | 6 | Canais de Distribuição |
7 Cronograma de Exploração 7 Principais Máquinas e Equipamentos
Industriais
7 Marketing e Propaganda
8 Principais Máquinas e Equipamentos de
Exploração
8 Idade Média dos Equipamentos
8 Política de Vendas
9 Mão-de-Obra - Supervisão e 9 Mecanização / Automação 9 Política de Relacionamento
10 Produtividade Física Mensal e por
Funcionário
10 Secagem
10 Modalidade da Venda
11 Características do Transporte 11 Rendimento Industrial
12 Destino da Matéria-Prima 12 Mão-de-Obra - Supervisão e
13 Energia Elétrica
14 Destino dos Resíduos
15 Destino da Produção Primária
Proposições Para Melhoria da Competitividade
AÇÕES DE MELHORIA DE COMPETITIVIDADE
Maximizar a escala da propriedade rural
Maximizar o volume extraído da
floresta
FINALIDADE DA AÇÃO
Maximização do
POTENCIAL FLORESTAL
Minimizar os efeitos da
sazonalidade
Maximizar a efetividade da estrutura operacional
FINALIDADE DA AÇÃO
Maximização do
CAPITAL INVESTIDO
FINALIDADE DA AÇÃO
Maximização dos
RESULTADOS
AÇÃO SÍNTESE
Oiimizar o Planejamento e Gestão Empresarial
VIABILIDADE ECONÔMICA DO MANEJO,
BENEFICIAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO
Referências de Custos e Preços
ETAPA:
Manejo Florestal
ETAPA:
Industrialização
ETAPA:
Comercialização
CUSTODA MADEIRA EM PÉ
CUSTO COM
INFRAESTRUTURA
CUSTO DE
CUSTO PONDERADO DA TORA POSTA NO PÁTIO DA INDÚSTRIA
(Fonte Própria +
Fontes de Mercado)
CUSTO DO DESDOBRO
CUSTO DO PRODUTO PRIMÁRIO NA EXPEDIÇÃO PRONTOPARA VENDA
COLHEITA
CUSTODE FRETE
ATÉ INDÚSTRIA
PRIMÁRIO CUSTO COM VENDAS
CUSTO DO PRODUTO
CUSTO DA TORA POSTA NO PÁTIO DA INDÚSTRIA
PRIMÁRIO NA EXPEDIÇÃO PRONTO PARA VENDA
CUSTO TOTAL DO
PRODUTO PRIMÁRIO
500
450
400
350
R$/M³
300
250
200
150
100
50
0
Etapa do Manejo Florestal
COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS DA TORA POSTA NO PÁTIO INDUSTRIAL
Em R$/m³ Em %
8%
13% 10%
12%
5%
10% 11% 10%
11%
28%
29%
23%
29%
25%
42% 37%
39%
48%
21%
28%
23%
17%
15%
19%
17%
7%
31%
36% 32%
43%
46% 43% 49%
33% 33%
17%
100%
405
386
379
90%
39
45
18
320
80%
87 24
40
171
142
110
313
302
68 30 300
81 30 280
30 290
70%
34
NPM
60%
74
126
NI
50%
89
20 146
126
73
88
NPM
00
00
00
XX
00
40%
30%
113
96
70
126
163
138
121
142
20%
106
10%
A
B C D E F G H I J
MÉDIA
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
MÉDIA
0%
Madeira em pé Colheita
Custo Posto Indústria
Infraestrutura Transporte
Madeira em pé Infraestrutura
Colheita Transporte
Etapa de Industrialização
CUSTOS TOTAIS DO DESDOBRO PRIMÁRIO
Apenas Processo Industrial – SEM a Matéria-Prima
Composição do Custo Total de Desdobro Primário
(em R$/m³ de produto primário produzido)
727
480
373
290
199
215
158 138
72
105
800
700
600
R$/M³
500
400
NI
300
200
100
A
B
C
D
E
F G
H
I
J
Média
0
Composição do Custo Total de Desdobro Primário
(em % do produto primário produzido)
2%
2%
9%
2%
2%
2%
3%
2%
2%
2%
2%
3%
2%
3%
1%
14%
13%
2%
8%
2%
2%
2%
3%
3%
3%
11%
20%
17%
17%
11%
95%
95%
88%
82%
82%
84%
77% 76%
78%
79%
100%
95%
90%
85%
80%
NI
75%
70%
65%
60%
55%
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
Média
50%
Mão de obra Manutenção
Energia elétrica Despesas gerais
Mão de obra Energia elétrica
Manutenção Despesas gerais
CUSTOS TOTAIS DO DESDOBRO PRIMÁRIO
Processo Industrial Completo – COM a Matéria-Prima
Composição do Custo Total de Desdobro Primário
(em R$/m³ de produto primário produzido)
1.571
1.414
1.800
158 1.205
912
727
1.266
1.264
1.600
1.049
1.400
199
290
905
480
886
105 938
1.200
R$/M³
138
215
1.000
373
72
800
1.047
774
844
1.067
974
934
814
NI
600
532
833
833
400
200
A
B C
D
E
F
G H
I
J
Média
0
Composição do Custo Total de Desdobro Primário
(em % do produto primário produzido)
13%
15%
16%
8%
11%
23%
21%
46%
41% 34%
87% 85%
84%
92% 89%
77%
79%
54%
59% 66%
100%
90%
80%
70%
60%
NI
50%
40%
30%
20%
10%
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
0%
Média
Custo Médio Ponderado da Tora PI
Custo do Desdobro Primário
Custo do Produto Xxxxxxxx Xxxxxxx
Custo Médio Ponderado da Tora PI Custo do Desdobro Primário
Etapa de Comercialização
CUSTOS TOTAIS DE COMERCIALIZAÇÃO
Empresa
A
Custo Total de
Comercialização (R$/m³)
203
218
356
198
175
182
216
B C D E F G
H 155
I 136
J NI
Máximo
356
Mínimo
136
Média Ponderada
186
Preços de Madeira
ESTIMATIVA DO PREÇO POTENCIAL DA MADEIRA EM PÉ
Componente Valor (R$/m³)
1 Preço Médio de Comercialização de Tora Posta na Indústria (a) 308
( - )
2 Custo Médio de Transporte da Floresta até Indústria (b) 34
( - )
3 Custo Médio de Colheita (b) 126
( - )
4 Custo Médio de Infraestrutura (b) 54
( = )
5 Valor Residual = Preço Máximo da Madeira em Pé (c) 94
PREÇOS MÉDIOS DE COMPRA DE TORA NO MERCADO REGIONAL
375
350
350
350
308
300
280
200
R$/m³ Posto no Pátio da Indústria
400
350
NÃO COMPRA
NÃO COMPRA
NÃO INFORMOU
300
250
200
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
Média
150
Empresa
Preços de Produto Primário
PREÇOS MÉDIOS POTENCIAIS DE VENDA DE PRODUTO PRIMÁRIO*
2.595
1.587
1.480
1.556
1.458
1.426
1.572
1.126
1.072
1.398
3.150
2.650
R$/m³ Ex-Works
NÃO INFORMOU
2.150
1.650
1.150
650
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
150
Média
Empresa
Análise de Viabilidade
CENÁRIO 1
Venda da Madeira em Pé
CENÁRIO 2
Venda de Tora Posto Indústria
CENÁRIO 3
Venda do Produto do Desdobro Primário
Análise dos Cenários
SÍNTESE DOS RESULTADOS POR CENÁRIO DE NEGÓCIO
Indicador | Unidade | Cenário 1 | Cenário 2 | Cenário 3 |
VPL | R$ | (51.546) | (7.881.871) | 8.724.860 |
IBC | - | 0,8 | 0,0 | 1,6 |
TIR | % | 5,5% | - | 16,8% |
Pay-Back | Anos | 11 | - | 6 |
Conclusão Inviável Inviável Viável, com ressalvas
31
SISTEMATIZAÇÃO E ANÁLISE CONCLUSIVA
DE FALHAS DE MERCADO
Lacuna, omissão e/ou excesso por parte de algum setor (privado, público e/ou terceiro setor), diante de situações que possam vir a comprometer o fluxo da cadeia produtiva. As falhas, também chamadas de imperfeições, afetam o mercado em aspectos qualitativos e quantitativos, gerando informações incompletas e insatisfatórias
Grupo | Setores Privado Público Terceiro | Geral | |||
Legislação | 39 | 36 | 35 | 37 |
Análise das Falhas por GRUPOS
Atividade Flor. e Setor Público | 100 | 97 | 100 | 100 |
Infraestrutura | 40 | 34 | 35 | 37 |
Instrumentos Financeiros | 48 | 40 | 39 | 43 |
Suprimento | 44 | 46 | 50 | 47 |
Mão de Obra | 32 | 31 | 28 | 30 |
Industrialização
44
47
45
45
Mercado | 68 | 76 | 69 | 71 |
Gestão | 93 | 100 | 90 | 93 |
Análise das Falhas por
REPRESENTATIVIDADE
Falhas Mais
Representativas
7
Falhas Intermediárias 52
10 Falhas Menos
Representativas
100
90
Classificação
80
70
60
50
1 5 9 13 17 21 25 29 33 37 41 45 49 53 57 61 65 69
Falhas
Falhas MAIS representativas
anking | Grupo | Falhas |
1º | Mercado | Competição com produtos de origem ilegal |
2º | Ativ. Florestal e Setor Público | Elevada dificuldade para a regularização de terras |
3º | Ativ. Florestal e Setor Público | Custos elevados e morosidade do licenciamento ambiental |
4º Infraestrutura Deficiência na estrutura e/ou inexistência de alternativas de transportes (rodoviário,
ferroviário, hidroviário, portuário e aeroportuário)
5º Industrialização Tecnologia obsoleta de transformação e beneficiamento da madeira (máquinas e
equipamentos)
6º Mercado Grande procura por um número reduzido de espécies comerciais 7º Industrialização Inadequação do arranjo físico industrial e maquinário
Falhas MENOS representativas
Ranking Grupo Falhas
60º Suprimento Inexistência de produtores florestais independentes de larga escala 61º Industrialização Tratamento e disposição inadequeados de resíduos
62º Suprimento Inexistência de um cadastro oficial de produtores florestais regularizados (localização,
volume, espécie, etc)
63º Mercado Competição de produtos de madeira com produtos substitutos e concorrentes
disponível | ||
65º | Infraestrutura | Baixa qualidade dos serviços de comunicação, especialmente internet |
66º | Gestão | Processo de gestão prioritariamente familiar |
67º | Instrumentos Financeiros | Insuficiência de crédito pelas instituições financeiras |
64º Mercado Grande quantidade de espécies com potencial comercial, porém com pequeno volume
68º Mercado Falta de padrão único (mundial) para a certificação do manejo e industrialização da
madeira tropical
69º Mercado A exigência da certificação funciona como barreira técnica para acesso a determinados
mercados internacionais
ANÁLISE PROPOSITIVA DE MECANISMOS
FINANCEIROS MAIS ADEQUADOS
DEMANDAS DO
MANEJO FLORESTAL
ANÁLISE DOS
MECANISMOS
EXISTENTES
- Beneficiário - Prazos
- Objetivo - Localização
- Valores - Garantias
PROPOSIÇÕES
PARA
ADEQUAÇÃO
Necessidade de Adequação
Beneficiário Finalidade
Valor a Financiar
Carência Amortização Localização
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Adequado Parc. Adequado Inadequado
Curitiba – Paraná – Brasil
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