OFÍCIO Nº 060/GAB/2023
Prefeitura Municipal de Xxxxxxxxx Xxxxx
CNPJ 77.356.665/0001-67
OFÍCIO Nº 060/GAB/2023
Xxxxxxxxx Xxxxx - PR, 10/04/2023
A RECEITA FEDERAL DO BRASIL
ASSUNTO: Informação VTN para o exercício de 2023.
Ilmo (a). Senhor (a):
O MUNICÍPIO DE FRANCISCO ALVES, ESTADO DO PARANÁ, pessoa
jurídica de direito público interno, regularmente inscrita no CNPJ/MF sob n.º 77.356.665/0001-67, com sede administrativa na Xxx Xxxxx Xxxxxxxx, xx 000, neste ato representado por seu atual Prefeito, PREFEITA MUNICIPAL MILENA SILVA ROSA, brasileira, solteira, portadora da Cédula de Identidade R.G. n.º 11.037.559-0, expedida pela SSP/PR, devidamente inscrita no CPF sob o número 000.000.000-00, em cumprimento ao disposto na Instrução Normativa RFB, enviar abaixo as informações sobre o Valor da Terra Nua – VTN, por hectare, do município de Francisco Alves
– Estado do Paraná para o ano de 2023.
Ano | Lavoura aptidão boa | Lavoura aptidão regular | Lavoura aptidão restrita | Pastagem Plantada | Silvicultura ou Pastagem Natural | Preservação da Fauna e da Flora |
2023 | R$ 73.599,06 | R$ 61.823,21 | R$ 50.047,36 | R$ 38.271,51 | R$ 26.495,66 | R$ 14.719,81 |
Os dados sobre o levantamento são os descritos a seguir: Responsável pelo Levantamento – Xxxxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxx;
Engenheiro Agrônomo;
RNP 260507977-5 CREA - SP 0601565454; CPF sob nº 000.000.000-00; ART nº 1720231689903
Descrição simplificada da metodologia: Laudo Técnico;
Período de realização da coleta de dados: 26/01/2023 a 28/03/2023;
Sendo o que havia para o momento, e a disposição para o que se fizer necessário, aproveitamos do mesmo para renovar nossos votos de estima e elevada consideração.
Atenciosamente,
XXXXXX XXXXX XXXX
Prefeita Municipal
Xxx Xxxxx Xxxxxxxx, 000 – Xxxx: 00 0000-0000 XXX: 00000-000 – Xxxxxxxxx Xxxxx – Xxxxxx Site: xxx.xxxxxxxxxxxxxx.xx.xxx.xx E-mail: xxxxxxxxxxxxxxxx@xxxxxxx.xxx
VTN MUNICIPAL 2023
XXXXXXXXX XXXXX - PR
LAUDO TÉCNICO
GRAU DE PRECISÃO III
GRAU DE FUNDAMENTAÇÃO II
APTIDÃO AGRÍCOLA VTN R$/HA
LAVOURA DE BOA APTDIÃO R$ 73.599,06 LAVOURA DE APTIDÃO REGULAR R$ 61.823,21 LAVOURA DE APTIDÃO RESTRITA R$ 50.047,36 PASTAGEM PLANTADA R$ 38.271,51 SILVICULTURA OU PASTAGEM NATURAL R$ 26.495,66 PRESERVAÇÃO DA FAUNA E DA FLORA R$ 14.719,81
01 DE JANEIRO DE 2023
XXXXXXXX XXXX XXXXXXX XXXXXX ENG.º AGRÔNOMO
RNP 260507977-5 CREA SP 0601565454
CPF 00000000000
ART 1720231689903
1
PERÍODO DE APURAÇÃO 26/01/2023 A 28/03/2023
SUMÁRIO
4.2.1 BENFEITORIAS NÃO REPRODUTIVAS 5
4.2.2 Benfeitorias reprodutivas 5
4.4 Fator de classe de capacidade de uso dos solos 5
CORRESPONDÊNCIA ENTRE OS SISTEMAS DE APTIDÃO AGRÍCOLA 8
O MÉTODO UTILIZADO NA AVALIAÇÃO DA TERRA NUA 13
6.1 A PESQUISA DE MERCADO EMPREENDIDA 16
6.2 O CÁLCULO DO VALOR DAS BENFEITORIAS 16
6.2.1 Benfeitorias reprodutivas 17
6.2.2 Benfeitorias não reprodutivas 18
O MUNICÍPIO DE FRANCISCO ALVES 19
10.1 ATRIBUIÇÃO DAS NOTAS AGRONÔMICAS NA 30
10.2 Homogeneização da amostra 31
10.4 Intervalo de confiança 32
Prefeitura Municipal de Xxxxxxxxx Xxxxx CNPJ: 77.356.665/0001-67
Endereço: Xxx Xxxxx Xxxxxxxx xx. 627 - Centro Município: Xxxxxxxxx Xxxxx - PR
CEP: 87.570-000
Xxxxxxxx Xxxx XXXX: Endereço: Município: CEP: Responsável Técnico: | Xxxxxxx Xxxxxx - ME 24.180.941/0001-12 Xxx Xxxxxxx Xxxx Xxxxxx, 0000 Xxxx Xxxxxxx - XX 00000-000 Eng. Agr. Xxxxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxx titular do IBAPE/SP – Instituto Bra Avaliação e Perícias de Engenharia São Paulo nº. 2009. CREA-SP 0601565454 | han, membro sileiro de do Estado de |
ART | 1720231689903 Anexo 1 |
Justifica este trabalho o atendimento ao disposto na Instrução Normativa RFB nº. 1877, de 14 de março de 2019 que disciplina a prestação de informações sobre Valor da Terra Nua (VTN) à Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil (RFB) para fins de arbitramento da base de cálculo do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR), na hipótese prevista no art. 14 da Lei nº 9.393, de 19 de dezembro de 1996.
O objetivo final do trabalho é a determinação do Valor da Terra Nua - VTN no Município de Xxxxxxxxx Xxxxx, preço de mercado, entendido como o valor do solo com sua superfície e a respectiva mata, floresta e pastagem nativa ou qualquer outra forma de vegetação natural, excluídos os valores de mercado relativos a construções, instalações e benfeitorias, culturas permanentes e temporárias, pastagens cultivadas e melhoradas e florestas plantadas, observados os seguintes critérios, referidos nos incisos I a III do art. 12 da Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993:
I - Localização do imóvel; II - Aptidão agrícola; e III - dimensão do imóvel.
Classificação que busca refletir as potencialidades e restrições para o uso da terra e as possibilidades de redução das limitações de seu uso em razão de manejo e melhoramento técnico, de forma a garantir a melhor produtividade e a conservação dos recursos naturais (RFB, 2019).
Resultado de obra ou serviço realizado no imóvel rural (NBR_14653-3 ABNT, 2019).
4.2.1 BENFEITORIAS NÃO REPRODUTIVAS
Benfeitorias que não geram renda diretamente, tais como edificações, estradas, acessos, cercas, obras e trabalhos de melhoria das terras.
4.2.2 BENFEITORIAS REPRODUTIVAS
Benfeitorias que geram renda diretamente, tais como culturas, florestas plantadas, pastagens cultivadas e pastagens nativas melhoradas.
Quantia gasta para o preparo do solo e implantação até a primeira safra (NBR_14653-3 ABNT, 2019).
4.4 Fator de classe de capacidade de uso dos solos
Fator de homogeneização que expressa simultaneamente à influência sobre o valor do imóvel rural de sua capacidade de uso e taxonomia, ou seja, das características intrínsecas e extrínsecas das terras, como fertilidade, topografia, drenagem, permeabilidade, risco de erosão ou inundação, profundidade, topografia, drenagem, permeabilidade, risco de erosão ou inundação, profundidade, pedregosidade, entre outras.
Imóvel rústico de área contínua, qualquer que seja sua localização, que se destine à exploração agrícola, pecuária, extrativa vegetal, florestal agroindustrial ou aqueles destinados à proteção e preservação ambiental (NBR_14653-3 ABNT, 2019).
Conjunto de atividades de coleta, seleção e processamento de dados realizados segundo padrões técnicos e científicos compatíveis com a metodologia adotada pelo órgão ou profissional responsável pelo trabalho.
Colocação de bens para venda ou outra negociação onerosa no mercado imobiliário.
Informações de especialistas, intervenientes, agentes financeiros, técnicos, tabeliães, registradores, autoridades públicas, corretores imobiliários ou quaisquer pessoas que transacionem no mercado imobiliário.
Localização em relação a um centro de referência e o tipo de acesso, do ponto de vista legal e de trafegabilidade (NBR_14653- 3 ABNT, 2019).
Terra onde existe vegetação natural em seu estado original ou em estágio regenerativo (NBR_14653-3 ABNT, 2019).
Terra com cultivo agrícola ou em pousio (NBR_14653-3 ABNT, 2019).
Terra sem a consideração de benfeitorias (NBR_14653-3 ABNT, 2019), ou o imóvel por natureza ou acessão natural, compreendendo o solo com sua superfície e a respectiva mata, floresta e pastagem nativa ou qualquer outra forma de vegetação natural.
Negociações onerosas de bem no mercado imobiliário, como, por exemplo, compra e venda ou permuta.
Utilização efetiva da terra, que pode estar ou não de acordo com a aptidão agrícola, e que, no caso de estar em desacordo, compromete a produtividade potencial ou a conservação dos recursos naturais (RFB, 2019).
Diferença entre o valor total do imóvel e o valor de suas benfeitorias, considerada, quando for o caso, a existência de passivos ou ativos ambientais (NBR_14653-3 ABNT, 2019).
CORRESPONDÊNCIA ENTRE OS SISTEMAS DE APTIDÃO AGRÍCOLA
Para a determinação da aptidão agrícola das terras, dois sistemas se destacam no Brasil, o “Sistema Brasileiro de Classificação da Capacidade de Uso” (LEPCH, 1983), o que mereceu maiores estudos e análises e mais popular entre avaliadores e o “Sistema de Avaliação da Aptidão das Terras” formulado por XXXXXXX XXXXX & Beek (1995).
A Secretaria da Receita Federal indica a utilização do “Sistema de Avaliação da Aptidão das Terras”, muito embora mencione que caso o levantamento seja realizado com base em aptidões agrícolas diferentes daquela por ela indicadas, o responsável pelo trabalho deverá fazer a adequação mediante
justificativa técnica, | entre as aptidões levantadas e | as |
indicadas. | ||
Considerando que a | referida IN indica a utilização | do |
“Sistema de Avaliação da Aptidão das Terras”, e que os estudos que versam sobre a avaliação de imóveis rurais normalmente consideram como metodologia para a determinação da aptidão agrícola, o “Sistema Brasileiro de Classificação da Capacidade de Uso”, torna-se necessário a utilização de metodologia que se estabeleça correspondência entre os dois sistemas.
Assim, este trabalho para determinação da aptidão agrícola acatará metodologia proposta por Xxxxxx (2020), Tabela 1, e anteriormente por SEAB (2017:10) que apresentaram tabela de aproximação de classes.
Conhecidos os princípios de cada um dos sistemas de classificação da aptidão das terras e considerando suas peculiaridades, a utilização dessa tabela possibilita atendimento aos critérios estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal a partir do “Sistema Brasileiro de Classificação da Capacidade de Uso”, amplamente difundido nas avaliações de imóveis rurais e merecedor de maior volume de estudos que o relacionam à avaliação de imóveis rurais.
APTIDÃO AGRÍCOLA DAS TERRAS INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1877 de 10 DE MARÇO de 2019 COM BASE NO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOLA DAS TERRAS | CORRESPONDÊNCIA COM SISTEMA DE CAPACIDADE DE USO SUGERIDO POR LEPSCH NO SISTEMA BRASILIERO DE CLASSIFICAÇÃO DA CAPACIDADE DE USO | ||
DESCRIÇÃO | GRUPO | CLASSE | DESCRIÇÃO |
Lavoura - aptidão boa: terra apta à cultura temporária ou permanente, sem limitações significativas para a produção sustentável e com um nível mínimo de restrições, que não reduzem a produtividade ou os benefícios expressivamente e não aumentam os insumos acima de um nível aceitável | 1 | I | Terras cultiváveis, aparentemente sem problemas especiais de conservação |
II | Terras cultiváveis com problemas simples de conservação e/ou de manutenção de melhoramentos | ||
Lavoura - aptidão regular: terra apta à cultura temporária ou permanente, que apresenta limitações moderadas para a produção sustentável, que reduzem a produtividade ou os benefícios e elevam a necessidade de insumos para garantir as vantagens globais a serem obtidas com o uso | 2 | III | Terras cultiváveis com problemas complexos de conservação e/ou de manutenção de melhoramentos |
Lavoura - aptidão restrita: terra apta à cultura temporária ou permanente, que apresenta limitações fortes para a produção sustentável, que reduzem a produtividade ou os benefícios ou aumentam os insumos necessários, de tal maneira que os custos só seriam justificados marginalmente | 3 | IV | Terras cultiváveis apenas ocasionalmente ou em extensão limitada, com sérios problemas de conservação |
Pastagem plantada: terra inapta à exploração de lavouras temporárias ou permanentes por possuir limitações fortes à produção vegetal sustentável, mas que é apta a formas menos intensivas de uso, inclusive sob a forma de uso de pastagens plantadas | 4 | V | Terras adaptadas – em geral para pastagens, e, em alguns casos, para reflorestamento, sem necessidade de práticas especiais de conservação – cultiváveis apenas em casos muito especiais |
VI | Terras adaptadas – em geral para pastagens e/ou reflorestamento, com problemas simples de conservação – cultiváveis apenas em casos especiais de algumas culturas permanentes protetoras do solo | ||
Silvicultura ou pastagem natural: terra inapta aos usos indicados nos incisos I a IV, mas que é apta a usos menos intensivos | 5 | VII | Terras adaptadas – em geral somente para pastagens ou reflorestamento – com problemas complexos de conservação |
Preservação da fauna ou flora: terra inapta para os usos indicados nos incisos I a V, em decorrência de restrições ambientais, físicas, sociais ou jurídicas que impossibilitam o uso sustentável, e que, por isso, é indicada para a preservação da flora e da fauna ou para outros usos não agrários | 6 | VIII | Terras impróprias para cultura, pastagem ou reflorestamento, que podem servir apenas como abrigo e proteção da fauna e flora silvestre, como ambiente para recreação ou para fins de armazenamento de água |
Tabela 1: Correspondência da aptidão agrícola das terras considerando o “Sistema de Avalição da aptidão agrícola das terras” e o “Sistema Brasileiro de Classificação da Capacidade de Uso (Kachan, 2020).
Estabelecida a correspondência entre os sistemas, e em obediência aos critérios estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal, este Laudo Técnico adotará as classes de aptidões agrícolas do “Sistema de Avaliação da Aptidão das Terras”:
Classe I - aptidão boa: terra apta à cultura temporária ou permanente, sem limitações significativas para a produção sustentável e com um nível mínimo de restrições, que não reduzem a produtividade ou os benefícios expressivamente e não aumentam os insumos acima de um nível aceitável;
Classe II - aptidão regular: terra apta à cultura temporária ou permanente, que apresenta limitações moderadas para a produção sustentável, que reduzem a produtividade ou os benefícios e elevam a necessidade de insumos para garantir as vantagens globais a serem obtidas com o uso;
Classe III - aptidão restrita: terra apta à cultura temporária ou permanente, que apresenta limitações fortes para a produção sustentável, que reduzem a produtividade ou os benefícios ou aumentam os insumos necessários, de tal maneira que os custos só seriam justificados marginalmente;
Classe IV: terra inapta à exploração de lavouras temporárias ou permanentes por possuir limitações fortes à produção vegetal sustentável, mas que é apta a formas menos intensivas de uso, inclusive sob a forma de uso de pastagens plantadas;
Classe V: terra inapta aos usos indicados nos incisos I a IV, mas que é apta a usos menos intensivos; ou
Classe VI: terra inapta para os usos indicados nos incisos I a V, em decorrência de restrições ambientais, físicas, sociais ou jurídicas que impossibilitam o uso sustentável, e que, por
isso, é indicada para a preservação da flora e da fauna ou para outros usos não.
Importante enfatizar que não se pode confundir a classe de aptidão agrícola ou capacidade de uso do solo com o uso da terra. O uso da terra é a utilização efetiva da terra (o seu uso atual), que pode estar ou não de acordo com sua aptidão agrícola e que no caso de estar em desacordo, compromete a produtividade potencial ou a conservação dos recursos naturais. Por exemplo, uma pastagem pode estar implantada em terras Classe I, assim como uma lavoura de soja pode estar implantada em terras Classe
IV. Assim, não é a cultura existente que determina a classe de aptidão agrícola do solo, mas sim as diversas características do solo.
Outra questão relevante na avaliação de imóveis rurais e que diz respeito aos sistemas de aptidão agrícola das terras, é relação dos grupos ou classes de aptidão com a situação ou localização e valor do imóvel rural.
O “julgamento da localização de um imóvel rural refere-se, principalmente, à qualidade dos acessos e à proximidade dos mercados consumidores dos produtos explorados” (LIMA, 2020). Lima (2020). O Engenheiro Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxx Xxxxxxxx através de sua experiência ordenou seis categorias de situações da propriedade rústica, considerando principalmente a classe das estradas e estabeleceu uma escala que reflete a relação existente entre a situação do imóvel e o seu valor, escala muito difundida nos trabalhos de avaliação de imóveis rurais (KOZMA, 1994). Lima (2020) ainda menciona a existência de trabalho que “demonstrou não ser possível detectar, em nível de mercado imobiliário, diferenças de valores por hectare para terras com frente para asfalto ou com frente para estradas de terra de boa qualidade” e ainda cita diversos autores que propuseram modelos com vistas à determinação da relação valor do imóvel e situação com
diferentes enfoques e que podem representar a realidade de uma região mas não necessariamente reflitam a realidade de todo o Brasil Rural.
Diversos autores estudaram a relação entre o potencial de uso das propriedades e sua situação expressando-a através de indicador denominado Nota Agronômica – NA ou Índice Agronômico. Xxxxx (s.d.) cita XXXXXXXX que destaca que no cálculo da nota agronômica de uma propriedade agrícola visando saber o valor da terra nua pelo método comparativo, é fundamental associar o conhecimento da capacidade de uso das terras com a localização e qualidade das estradas de acesso a propriedade.
Dentre os autores que estudaram a relação entre o potencial de uso das propriedades e sua situação Kozma (1985) relacionou as Classes do Sistema Brasileiro de Capacidade de Uso com a situação do imóvel rural gerando coeficientes, as mencionadas notas agronômicas.
Situação | Classe | |||||||
I | II | III | IV | V | VI | VII | VIII | |
100% | 95% | 0,750 | 55% | 50% | 40% | 30% | 20% | |
ótima - 100% | 1 | 0,95 | 0,750 | 0,55 | 0,5 | 0,400 | 0,3 | 0,2 |
muito boa 95% | 0,95 | 0,903 | 0,713 | 0,523 | 0,475 | 0,380 | 0,285 | 0,19 |
boa - 90% | 0,9 | 0,855 | 0,675 | 0,495 | 0,45 | 0,360 | 0,27 | 0,18 |
desfavorável - 80% | 0,8 | 0,76 | 0,600 | 0,44 | 0,4 | 0,320 | 0,24 | 0,16 |
má - 75% | 0,75 | 0,713 | 0,563 | 0,413 | 0,375 | 0,300 | 0,225 | 0,15 |
péssima - 70% | 0,7 | 0,665 | 0,525 | 0,385 | 0,35 | 0,280 | 0,21 | 0,14 |
Tabela 2: Tabela com os índices agronômicos para obtenção do valor das terras rústicas segundo a classe de capacidade de uso e situação segundo por Xxxxx, 1995.
Este estudo elaborado por Xxxxx e os demais estudos que versam sobre a matéria, se utilizam do “Sistema Brasileiro de Classificação da Capacidade de Uso” que considera oito classes e a Secretaria da Receita Federal determina, na apuração do VTN para fins de arbitramento da base de cálculo do Imposto sobre a
Propriedade Territorial Rural (ITR), o “Sistema de Avaliação de Aptidão Agrícola das Terras” que considera seis grupos.
Em vista dessa circunstância, a solução imediata que se apresenta é a utilização de modelo proposto por Xxxxxx (2020) que sugeriu tabela de correspondência relacionando as notas agronômicas determinadas considerando as classes do “Sistema Brasileiro de Classificação da Capacidade de Uso” com os grupos do “Sistema de Avaliação de Aptidão Agrícola das Terras”.
Situação | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 |
Ótima | 1,000 | 0,840 | 0,680 | 0,520 | 0,360 | 0,200 |
Muito Boa | 0,950 | 0,798 | 0,646 | 0,494 | 0,342 | 0,190 |
Boa | 0,900 | 0,756 | 0,612 | 0,468 | 0,324 | 0,180 |
Regular | 0,800 | 0,672 | 0,544 | 0,416 | 0,288 | 0,160 |
Desfavorável | 0,750 | 0,630 | 0,510 | 0,390 | 0,270 | 0,150 |
Ruim | 0,700 | 0,588 | 0,476 | 0,364 | 0,252 | 0,140 |
Notas Agronômicas (NA) para obtenção do valor das terras rústicas, segundo as classes de aptidão agrícola do "Sistema de Aptidão Agrícola"
NA -Nota agronômica
Tabela 3: Notas Agronômicas (NA) para obtenção do valor das terras rústicas, segundo as classes de aptidão agrícola do "Sistema de Aptidão Agrícola" Kachan (2020).
Definido este critério, identifica-se localização média que melhor expressa a situação dos imóveis rurais do município.
O MÉTODO UTILIZADO NA AVALIAÇÃO DA TERRA NUA
A determinação do valor da terra nua no município para fins de cálculo do Imposto Territorial Rural (ITR) foi feita através do método evolutivo, conforme recomenda a NBR 14.953-3 Avaliação de Bens, Parte 3 Imóveis Rurais.
Figura 1: (NBR_14653-3 ABNT, 2019)
Figura 2: (NBR_14653-3 ABNT, 2019)
O VTN foi determinado pelo “Método Comparativo Direto de Dados de Mercado” que “identifica o valor de mercado do bem por meio de tratamento técnico dos atributos dos elementos comparáveis, constituintes da amostra” (NBR_14653-3 ABNT, 2019). Significa, pois, que através da pesquisa e amostragem de valores de imóveis vendidos ou ofertados no mercado imobiliário, se determina o VBU - Valor Básico Unitário do hectare no município, uma vez subtraídos os valores de benfeitorias existentes e correlacionando as respectivas Notas Agronômicas – NA que servirão como fatores de homogeneização da amostra, permitindo que se extraiam conclusões seguras de realidades distintas.
A Nota Agronômica – NA é um indicador do potencial de uso da propriedade pois relaciona a situação do imóvel e as áreas superficiais de cada classe de capacidade de uso dos solos que compõe o elemento amostral.
O cálculo da NA de cada um dos elementos amostrais é feito através da Equação 1:
NAe = F1× A1+ F2× A2 + Fn × An
Equação 1
Onde:
NAe = NA do elemento amostral F = Fator (Quadro 11)
A = Área superficial
Determinada a NA de cada um dos elementos amostrais realiza- se a homogeneização dos valores em R$/hectare (obtidos na pesquisa de mercado), relacionando o NA dos parâmetros ao NA do imóvel paradigma que assume valor 1 (Quadro 11), através da Equação 2:
VBUeh = (NAp ÷ NAe)×VBUe
Equação 2
Onde:
VBUeh = Valor Básico Unitário do elemento amostra homogeneizado NAp = Nota agronômica do paradigma (fator 1)
NAe = Nota Agronômica do elemento
VBUe = Valor Básico Unitário do elemento amostral
Calculado o VBU de cada um dos elementos amostrais, obtém-se a média aritmética dos valores, que ainda devem ser submetida ao saneamento amostral estatístico, para em seguida estabelecer o VBU saneado do Imóvel Paradigma.
Sobre o VBU saneado do Imóvel Paradigma, que assume, no que diz respeito à situação aquela que represente a média dos imóveis rurais do município, aplicam-se os fatores de ponderação relativos às classes de aptidão (tabela 3), obtendo os valores de terra nua para cada uma delas.
VTN = VBUs × Fp
Equação 3
Onde:
VTN: Valor da terra nua no município VBUs: Valor Básico Unitário saneado Fp: Fator de ponderação
6.1 A pesquisa de mercado empreendida
Para a determinação do VTN do Paradigma foi empreendida pesquisa de mercado procurando identificar imóveis transacionados recentemente ou ofertados à venda. Os imóveis ofertados foram submetidos ao fator de oferta ou elasticidade de 15%.
Foram consultados, corretores de imóveis e pessoas afeitas ao mercado imobiliário local que forneceram a informações de imóveis rurais, inclusive situados além dos limites do município, que representavam como um todo a realidade imobiliária do município em 1º de Janeiro de 2023 no que diz respeito aos imóveis rurais, relação no Anexo 3.
6.2 O cálculo do valor das benfeitorias
Como o objetivo deste trabalho é dizer sobre o VTN, valor da terra nua, é necessário que do valor dos imóveis constituintes da amostra sejam subtraídos os valores das benfeitorias reprodutivas (culturas agrícolas) e benfeitorias não reprodutivas (construções e instalações).
A seguir a metodologia utilizada para avaliação das benfeitorias.
6.2.1 BENFEITORIAS REPRODUTIVAS
Das benfeitorias reprodutivas nos elementos amostrais apareceram a cultura da cana-de-açúcar e pastagens.
Para a avaliação de pastagens plantadas em separado, a norma técnica recomenda o emprego do custo de formação, com a aplicação de um fator de depreciação decorrente da diminuição da capacidade de suporte da pastagem (NBR_14653-3 ABNT, 2019).
6.2.1.1 PASTAGENS
O cálculo do valor da pastagem foi calculado através da utilização da expressão:
Vp = Cf × d
Equação 4
Onde:
VP = valor da pastagem;
Cf = custo de formação, que se resume neste caso ao custo de plantio, retirado de uma planilha adaptada à tecnologia utilizada no imóvel em estudo;
d = depreciação.
A depreciação da pastagem foi determinada levando-se em consideração tabela e critérios abaixo descritos (Savietto, 1997):
ÍNDICES DE DEPRECIAÇÃO DAS PASTAGENS (SAVIETTO 1997) | |||||
Classificação | Ótimo | Bom | Regular | Mau | Péssimo |
Depreciaçao | 1 | 0,8 | 0,6 | 0,4 | 0,2 |
Quadro 1: elaborado por (Savietto, 1997).
Fatores a serem observados para classificação das pastagens:
• Incidência de ervas daninhas invasoras;
• Falhas na formação ou claros na pastagem;
• Processos erosivos;
• Presença de cupinzeiros e/ou formigueiros;
• Baixo nível de manejo, como, por exemplo, excesso de pastoreio;
• Ausência de divisão de pastagem, o que implica baixo nível de manejo;
• Aspecto vegetativo ruim, com as plantas não atingindo a altura média da espécie;
Determinação do estado da pastagem:
• Bom: presença / ocorrência de um dos itens acima;
• Regular: presença / ocorrência de dois dos itens acima;
• Mau: presença / ocorrência de três dos itens acima;
• Péssimo: presença / ocorrência de quatro dos itens acima;
6.2.1.2 CULTURAS PERMANENTES
As culturas permanentes foram avaliadas através do método do valor econômico.
6.2.2 BENFEITORIAS NÃO REPRODUTIVAS
As avaliações das benfeitorias não reprodutivas foi feita pelo método comparativo direto de custos, através de orçamentos qualitativos e quantitativos, compatíveis com o grau de fundamentação. Considerou-se a depreciação do bem, observando- se os aspectos físicos como idade, vida útil e estado de conservação levados ao Método de Xxxx Xxxxxxxx.
Os custos unitários de reprodução das edificações foram calculados segundo critérios recomendados pelo IBAPE a partir do CUB - SP janeiro/2023 no valor de R$ 1759,28/m² padrão R8N.
Para todas as benfeitorias não reprodutivas existentes nos elementos amostrais considerou-se 50% de vida útil e estado de conservação necessitando de reparos de simples a importantes, coeficiente “k” de 0,512.
Para o cálculo das demais benfeitorias tais como cercas, barramentos foram elaborados orçamentos descritivos que são apresentados no Anexo 5.
O MUNICÍPIO DE FRANCISCO ALVES
No quadro 2 abaixo são apresentados as informações a respeito da localização e acesso ao município e a figura 3, mostra sua localização.
Localização Estado:
Distância à capital
(km):
Paraná
Coordenadas:
Região intermediária: Região imediata Mesorregião:
Microrregião: Municípios Limítrofes:
640
Latitude -24.069246° Longitude - 53.844820°
Maringá Umuarama
Noroeste Paranaense Umuarama
Iporã, Terra Roxa e Palotina
Principais Rodovias:
BR - 272 e PR - 182
Quadro 2
Figura 3: Localização do município no Estado de São Paulo (Wikipédia, 2019)
O quadro 3 abaixo traz as informações a respeito do território e população do município (IBGE, 2022)
Território e População
Área em km²: 321,898
Área em ha: 32.190
5.942 Pessoas
População estimada (2021):
Densidade Demográfica (habitantes/km²): 19,94 (2010)
Quadro 3
Dados de economia, são apresentados no quadro 4 a seguir.
PIB per capita 2019 | R$ 27.636,22 |
Salário médio dos trabalhadores formais (Salários Mínimos) 2019 | 1,7 |
Pessoal ocupado (pessoas)2019 | 922 |
População ocupada (Em %) 2019 | 15,2 |
Percentual das receitas oriundas de fontes externas 2015 | 91,50% |
Quadro 4: Informações da economia, emprego e rendimento.
Segundo o IBGE, Censo Agropecuário 2017, no Município existem 679 estabelecimentos agropecuários, todos ocupando pessoal e que ocupam área de 32.632 hectares. Segundo estes dados, o tamanho médio dos imóveis rurais é de 48 hectares. O Quadro 5, caracteriza de maneira sintética a utilização das terras do município e o perfil dos estabelecimentos agropecuários.
ÁREA DOS ESTABELECIMENTOS AGROPECUÁRIOS | 32.632 | ha |
NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS AGROPECUÁRIOS | 679 | Estabelecimentos |
DIMENSÃO MÉDIA DOS IMÓVEIS | 48 | ha |
Com pessoal ocupado | 430 | Estabelecimentos |
Pessoal ocupado nos estabelecimentos agropecuários | 1.653 | Pessoas |
UTILIZAÇÃO DAS TERRAS | ||
Lavouras | ||
Lavouras permanentes | 87 | ha |
Lavouras permanentes | 24 | Estabelecimentos |
Lavouras temporárias | 20.662 | ha |
Lavouras temporárias | 379 | Estabelecimentos |
Pastagens | ||
Naturais | 2.585 | ha |
Naturais | 220 | Estabelecimentos |
Plantadas em boas condições | 5.760 | ha |
Plantadas em boas condições | 234 | Estabelecimentos |
Plantadas em más condições | ha | |
Plantadas em más condições | Estabelecimentos | |
Matas ou florestas | ||
Naturais destinadas à preservação permanente ou reserva legal | 2.182 | ha |
Naturais destinadas à preservação permanente ou reserva legal | 226 | Estabelecimentos |
Florestas plantadas | 222 | ha |
Florestas plantadas | 29 | Estabelecimentos |
Quadro 5: Perfil dos estabelecimentos agropecuarios (IBGE, 2017).
Das lavouras temporárias, a mais relevantes são a soja e o milho, conforme informações trazidas no quadro 6. A bovinocultura, das atividades pecuárias é aquela que apresentam maior relevância, conforme apresentado no quadro 7 (IBGE, 2017).
PRINCIPAIS ATIVIDADES AGRÍCOLAS | ||
Produção café arábica | ||
Número de estabelecimentos | 7 | Estabelecimentos |
Área nos estabelecimentos com 50 pés e mais | 5 | ha |
Nº de pés existentes nos estabelecimentos com 50 pés e mais (2017) | 15 | pés (x 1.000) |
Produção de mandioca | ||
Número de estabelecimentos | 51 | Estabelecimentos |
Área colhida | 157 | ha |
Produção de milho | ||
Número de estabelecimentos | 252 | Estabelecimentos |
Área colhida | 17.721 | ha |
Produção Soja | ||
Número de estabelecimentos | 212 | Estabelecimentos |
Área colhida | 18.093 | ha |
Quadro 6
PRINCIPAIS ATIVIDADES PECUÁRIAS | ||
Produção de bovinos | ||
Número de estabelecimentos | 348 | Estabelecimentos |
Efetivo do rebanho | 24.156 | Cabeças |
Vacas ordenhadas | 2.425 | Cabeças |
Quantidade de leite de vaca produzida ao ano | 8.153 | l (x 1.000) |
Produção de galináceos | ||
Número de estabelecimentos | 273 | Estabelecimentos |
Efetivo do rebanho | 629 | cab. (x 1.000) |
Ovos | 93 | dz (x 1.000) |
Quadro 7
O perfil fundiário do município condiciona a arrecadação do ITR – Imposto Territorial Rural, uma vez que esta se relaciona com o grau de utilização e dimensão dos imóveis rurais, conforme
evidencia-se através da tabela 4 que traz as alíquotas de contribuição do ITR.
Tabela 4: Alíquotas do ITR.
Nesse sentido, é útil a estratificação dos imóveis rurais do município de acordo com suas dimensões, com vistas à estimativa da alíquota média incidente sobre o valor da terra nua dos imóveis. O quadro 08 apresenta essa estratificação segundo dados disponibilizados pelo SICAR Federal.
No anexo 2 é apresentado mapa com a locação dos imóveis rurais existentes no município segundo informações do SICAR Federal.
Dimensão dos imóveis | Alíquota | Área (ha) | Nº de imóveis |
<=50 | 0,03% | 15018,06 | 964 |
>50 <=200 | 0,07% | 9309,14 | 118 |
>200 <=500 | 0,10% | 2837,25 | 9 |
>500 <=1000 | 0,15% | 3065,869 | 4 |
>1000 <=5000 | 0,30% | 1102,598 | 1 |
>5000 | 0,45% | 0 | 0 |
Total dos imóveis | 31332,92 | 1096 | |
Alíquota média ponderada | 0,07% |
Quadro 8
O município tem relevo cuja declividade é expressa no mapa abaixo, construído através de modelo digital de elevação disponibilizado pelo Topodata, Banco de Dados Geomórficos do Brasil (INPE, 2022)
Figura 4: Modelo Digital de Elevação do Município de Xxxxxxxxx Xxxxx.
No município de Xxxxxxxxx Xxxxx, segundo o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos SIBCS, são predominantes os solos (Embrapa Solos, 2017) apresentados no quadro 9.
PVd3 - Argissolo Vermelho Distrófico + Latossolo Vermelho Distrófico
Solo (Sistema Brasileiro de Classificação de Solos SIBCS, 2013)
Quadro 9
Figura 5:Mapa pedológico de Xxxxxxxxx Xxxxx (Xxxxxxx Xxxxx, 2017).
A capacidade de uso das terras é uma classificação técnica ou interpretativa baseada no conhecimento das potencialidades e limitações das terras, considerando em especial a suscetibilidade à erosão (Prado, 2016).
Xxxxx xx Xxxxx oferece ferramenta que relaciona os solos, segundo SiBCS, sua declividade e sua Capacidade de Uso na Escala Norton.
A quadro 10 relaciona os solos do município à capacidade de uso sugerida pela Secretaria da Receita Federal. Tal correspondência foi determinada a partir das relações trazidas na tabela 1 e aplicada a ferramenta sugerida por Xxxxx xx Xxxxx.
Solo (Sistema Brasileiro de Classificação de Solos SIBCS, 2013) | Declive (%) | Capacidade de uso |
PVd3 - Argissolo Vermelho Distrófico + Latossolo Vermelho Distrófico | 2-5 | II |
5-10 | III | |
10-15 | IV |
Quadro 10
O Município de Xxxxxxxxx Xxxxx está inserido majoritariamente no Bioma Mata Atlântica (Portal Brasileiro de Dados Abertos, 2018) conforme se visualiza no Mapa de Biomas do município (DataGeo, 2020), figura 6.
Figura 6: Bioma do Município de Xxxxxxxxx Xxxxx (IBGE, 2019).
O clima do município de Francisco Alves, segundo tipos climáticos (Koeppen), é Cfa - Clima subtropical, com verão quente. As temperaturas são superiores a 22ºC no verão e com mais de 30 mm de chuva no mês mais seco (Embrapa Florestas, s.d.).
Os dados a seguir a seguir, foram obtidos em relatório do Wheather Spark para o Município de Umuarama que também será usado para caracterizar o Município de Xxxxxxxxx Xxxxx. O citado relatório mostra as condições meteorológicas características de Umuarama com base em uma análise estatística de relatórios horários históricos e reconstruções de modelo de 1 de janeiro de 1980 a 31 de dezembro de 2016.Por ser uma transcrição são trazidos entre aspas e itálico.
“A estação quente permanece por 5,4 meses, de 23 de outubro a 5 de abril, com temperatura máxima média diária acima de 30
°C. O mês mais quente do ano em Umuarama é fevereiro, com a máxima de 32 °C e mínima de 22 °C, em média.
A estação fresca permanece por 2,5 meses, de 13 de maio a 28 de julho, com temperatura máxima diária em média abaixo de 25
°C. O mês mais frio do ano em Umuarama é junho, com a máxima de
14 °C e mínima de 24 °C, em média.”.
Figura 7: Temperaturas máximas e mínimas médias em Xxxxxxxxx Xxxxx Precipitação pluviométrica (Wheather Spark, s.d.).
“A estação de maior precipitação dura 5,7 meses, de 30 de setembro a 21 de março, com probabilidade acima de 37% de que um determinado dia tenha precipitação. O mês com maior número de dias com precipitação em Umuarama é janeiro, com média de 16,5 dias com pelo menos 1 milímetro de precipitação.
A estação seca dura 6,3 meses, de 21 de março a 30 de setembro. O mês com menor número de dias com precipitação em Umuarama é agosto, com média de 6,3 dias com pelo menos 1 milímetro de precipitação.”
Figura 8: Probabilidade de diária de precipitação (Wheather Spark, s.d.).
“A precipitação de chuva média móvel de 31 dias no inverno em Umuarama decresce rapidamente, começando a estação com 114 milímetros, quando raramente fica acima de 237 milímetros ou abaixo de 27 milímetros, e terminando a estação com 82 milímetros, quando raramente fica acima de 200 milímetros ou abaixo de 13 milímetros.
A acumulação média mais baixa de 31 dias é de 58 milímetros em 2 de agosto.”
Figura 9: Chuva mensal média (Wheather Spark, s.d.)
Xxxxxxxxx Xxxxx Xxxxxxxxx Xxxxx se insere nas Bacias Hidrográficas do Piquiri e do Paraná II (MP-PR, 2013).Na figura
10 o mapa da hidrografia de Xxxxxxxxx Xxxxx.
Figura 10: Hidrografia municipal (IBGE, 2019)
10.1 Atribuição das notas agronômicas NA
QUADRO RESUMO DA NOTA AGRONÔMICA | ||||||||||||||||
Elemento | Tipo | Situação | Gleba 1 | Gleba 2 | Gleba 3 | Gleba 4 | ÁreaTotal (ha) | NA | ||||||||
Classe | Área (ha) | Fator | Classe | Área (ha) | Fator | Classe | Área (ha) | Fator | Classe | Área (ha) | Fator | |||||
PARADIGMA | PARADIGMA | Ótima | I | 1,000 | 1,000 | 0,000 | 0,000 | 0,000 | 1,000 | 1,000 | ||||||
1 | Oferta | Ótima | I | 116,16 | 1,000 | VI | 21,78 | 0,200 | 0 | 0 | 0,000 | 0 | 0 | 0,000 | 137,940 | 0,874 |
2 | Oferta | Ótima | I | 287,98 | 1,000 | VI | 43,56 | 0,200 | 0 | 0 | 0,000 | 0 | 0 | 0,000 | 331,540 | 0,895 |
3 | Oferta | Ótima | I | 290,4 | 1,000 | VI | 62,194 | 0,200 | 0 | 0 | 0,000 | 0 | 0 | 0,000 | 352,594 | 0,859 |
4 | Oferta | Ótima | I | 193,6 | 1,000 | 60,5 | 0 | 0,000 | 0 | 0 | 0,000 | 0 | 0 | 0,000 | 193,600 | 1,000 |
5 | Oferta | Boa | II | 484 | 0,756 | VI | 121 | 0,180 | 0 | 0 | 0,000 | 0 | 0 | 0,000 | 605,000 | 0,641 |
6 | Oferta | Boa | II | 203,28 | 0,756 | VI | 50,82 | 0,180 | 0 | 0 | 0,000 | 0 | 0 | 0,000 | 254,100 | 0,641 |
7 | Oferta | Ótima | I | 1452 | 1,000 | VI | 491,26 | 0,200 | 0 | 0 | 0,000 | 0 | 0 | 0,000 | 1943,260 | 0,798 |
Quadro 11: Quadro resumo de atribuição das notas agronômicas NA aos elementos amostrais.
10.2 Homogeneização da amostra
QUADRO HOMOGENEIZAÇÃO DA AMOSTRA | |||||||||
Elemento | Tipo | Situação | Área Total | NA | Felasticidade | VTI | Benfeitorias | VTN/ha | VTNindexado |
1 | Oferta | Ótima | 137,940 | 0,874 | 10% | 13.287.706,81 | 1.181.899,22 | 78.128,44 | 89.424,12 |
2 | Oferta | Ótima | 331,540 | 0,895 | 10% | 31.937.119,87 | 3.279.967,39 | 76.803,52 | 85.824,49 |
3 | Oferta | Ótima | 352,594 | 0,859 | 10% | 47.475.667,19 | 2.893.053,23 | 112.977,10 | 131.538,78 |
4 | Oferta | Ótima | 193,600 | 1,000 | 10% | 24.202.395,72 | 2.024.532,74 | 102.053,84 | 102.053,84 |
5 | Oferta | Boa | 605,000 | 0,641 | 10% | 39.931.318,68 | 507.001,27 | 58.563,94 | 91.391,92 |
6 | Oferta | Boa | 254,100 | 0,641 | 10% | 17.850.000,00 | 1.316.474,26 | 58.042,21 | 90.577,73 |
7 | Oferta | Ótima | 1943,260 | 0,798 | 10% | 160.000.000,00 | 00.000.000,54 | 66.629,43 | 83.520,82 |
Quadro 12: Quadro resumo de homogeneização dos elementos amostrais.
Para o saneamento amostral, foram testados os critérios da Média, do Desvio Padrão, Chauvenet, e Arley.
A análise dos modelos indicou que o critério mais adequado é o do Desvio Padrão por apresentar o menor desvio padrão (S)do conjunto amostral saneado, proporcionando maior precisão às análises.
Resumo dos critérios de saneamento | |||
CRITÉRIO | nsaneado | Média saneada R$/ha | s saneado |
Média | 6 | 90.465,49 | 6.418,92 |
Desvio-padrão | 6 | 90.465,49 | 6.418,92 |
Chauvenet | 6 | 90.465,49 | 6.418,92 |
Arley | 6 | 90.465,49 | 6.418,92 |
Critério de saneamento utilizado | |||
Desvio-padrão | 6 | 90.465,49 | 6.418,92 |
Quadro 13: Quadro resumo dos critérios de saneamento amostral, média saneada em R$/hectare.
SANEAMENTO | |
Limite Inferior | R$ 81.377,48 |
Limite Superior | R$ 115.559,49 |
O saneamento amostral pelo método do desvio padrão avaliou o VBU (Valor Básico Unitário) de um hectare com localização ótima e Classe de Uso do Solo Classe I. No quadro 14 o resumo do saneamento amostral realizado por todos os métodos.
DADOS SEMELHANTES | Média + ou - o desvpad | DADOS SANEADOS | ||
Elemento | VTNindexado | Elemento | VTNindexado | |
1 | R$ 89.424,12 | 1 | R$ 89.424,12 | |
2 | R$ 85.824,49 | 2 | R$ 85.824,49 | |
3 | R$ 131.538,78 | - | - | |
4 | R$ 102.053,84 | 4 | R$ 102.053,84 | |
5 | R$ 91.391,92 | 5 | R$ 91.391,92 | |
6 | R$ 90.577,73 | 6 | R$ 90.577,73 | |
7 | R$ 83.520,82 | 7 | R$ 83.520,82 | |
Média | R$ 98.468,48 | Média saneada | R$ 90.465,49 | |
s | R$ 17.091,00 | s saneado | R$ 6.418,92 | |
n | 7 | nsaneado | 6 |
Quadro 14: Saneamento amostral pelo Método do Desvio Padrão
Um trabalho de avaliação se escora na pesquisa consistente, que possibilita seja realizado tratamento estatístico do conjunto amostral proporcionando segurança de que o valor adotado esteja inserido no intervalo de confiança de 80% em torno do valor central da média da estimativa. O Quadro 15 apresenta o intervalo de confiança da avaliação da terra nua, expresso em R$/ha, com amplitude do intervalo de confiança trazido no Quadro 16.
O Valor Básico Unitário – VBU se insere no intervalo de confiança.
INTERVALO DE CONFIANÇA | |
IC Inferior | R$ 86.587,13 |
IC Superior | R$ 94.343,84 |
Quadro 15: Intervalo de confiança R$/ha.
Amplitude do Intervalo de confiança | 8,57% |
Grau de Precisão (<30%) | III |
Quadro 16: Amplitude do intervalo de confiança
Campo de arbítrio é o intervalo com amplitude de 15%, para mais ou para menos, em torno da estimativa de tendência central da avaliação.
Permite-se sua utilização quando variáveis relevantes para a avaliação do imóvel não tiverem sido contempladas no modelo, por escassez de dados, por inexistência de fatores de homogeneização aplicáveis ou porque essas variáveis não se apresentaram estatisticamente significantes em modelos de regressão e que os ajustes sejam justificados (NBR_14653-3 ABNT, 2019).
Esta avaliação adotou como VTN o limite inferior do campo de arbítrio que é apresentado (Quadro 17).
Justifica-se a escolha, a circunstância de que o mercado apresenta-se paralisado embora existam imóveis colocados em oferta por valores substancialmente maiores daqueles praticados em exercícios anteriores não se verificando a efetivação de negócios nesses valores. Pessoas afeitas ao mercado imobiliário confirmaram essa condição e muito provavelmente o fator de elasticidade de oferta utilizado não foi capaz de refletir a realidade vigente, motivo pelo qual recorreu-se ao campo de arbítrio.
CAMPO DE ARBITRIO | (+/- 15% da tendência central) | ||
CALimite inferior | R$ | 76.895,66 | |
CALimite superior | R$ | 133.888,92 |
Quadro 17: Campo de arbítrio.
De acordo com critério estabelecido pela Norma Brasileia ABNT NBR 14653 Avaliação de Bens, Parte 3 Imóveis Rurais e seus componentes, esta avaliação assume Grau de Precisão III, uma vez que a Amplitude do Intervalo de Confiança foi inferior a 30%.
Figura 11: Grau de precisão (NBR_14653-3 ABNT, 2019).
O presente trabalho segundo a Norma Brasileia ABNT NBR 14653 Avaliação de Bens, Parte 3 Imóveis Rurais e seus componentes assume Grau de Fundamentação II.
Este Laudo tem como data base o dia 01 de janeiro de 2022. O período de coleta de informações está compreendido entre
26/01/2023 e 28/03/2023.
A determinação do VTN se dará pela aplicação dos fatores de Classe de uso dos solos e de localização utilizando-se índices gerais para todo o município, considerando fator localização médio 0,85 multiplicado pelos respectivos coeficientes das Classes de Uso I, II, III, IV, V e VI, conforme critérios descritos no item 5 deste laudo.
Cumpridas todas as etapas do processo avaliatório para se conhecer os valores médios da terra nua do município, segundo critérios estabelecidos pela Instrução Normativa RFB nº 1877, de
14 de março de 2019, à luz do recomendado pela ABNT através da NBR 14.653-3 Avaliação de Imóveis Rurais, informam-se os valores de terra nua por hectare para o município:
CLASSE DE USO | APTIDÃO AGRÍCOLA | VTN R$/HA |
CLASSE I | LAVOURA DE BOA APTDIÃO | R$ 73.599,06 |
CLASSE II | LAVOURA DE APTIDÃO REGULAR | R$ 61.823,21 |
CLASSE III | LAVOURA DE APTIDÃO RESTRITA | R$ 50.047,36 |
CLASSE IV | PASTAGEM PLANTADA | R$ 38.271,51 |
CLASSE V | SILVICULTURA OU PASTAGEM NATURAL | R$ 26.495,66 |
CLASSE VI | PRESERVAÇÃO DA FAUNA E DA FLORA | R$ 14.719,81 |
Quadro 18: VTN médio por hectare no município, em cada uma das classes de uso do solo.
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Nova Granada, 31 de março de 2023.
Xxxxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxx Xxxxxxxxxx Agrônomo CREA SP 0601565454
RNP 2605079775
Prefeitura Municipal de Xxxxxxxxx Xxxxx
ANEXO 1
CREA-PR
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná
Página 1/1
ART de Obra ou Serviço
1720231689903
1. Responsável Técnico
XXXXXXXX XXXX XXXXXXX XXXXXX
Título profissional:
ENGENHEIRO AGRONOMO
RNP: 2605079775
Carteira: SP-0601565454/D
2. Dados do Contrato
Contratante: PREFEITURA MUNICIPAL DE XXXXXXXXX XXXXX XXXX: 77.356.665/0001-67
XXX XXXXX XXXXXXXX, 000
CENTRO - XXXXXXXXX XXXXX/PR 87570-000
Contrato: (Sem número) Celebrado em: 06/03/2023
Tipo de contratante: Pessoa Jurídica (Direito Público) brasileira
XXX XXXXX XXXXXXXX, 000
CENTRO - XXXXXXXXX XXXXX/PR 87570-000
Data de Início: 13/03/2023
Finalidade: Agrícola
Previsão de término: 30/04/2023
Coordenadas Geográficas: -24,09593 x -53,88333
Proprietário: PREFEITURA MUNICIPAL DE XXXXXXXXX XXXXX XXXX: 77.356.665/0001-67
3. Dados da Obra/Serviço
4. Atividade Técnica
Consultoria Quantidade Unidade
[Laudo] de aptidão agrícola 1,00 UNID
Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART
7. Assinaturas
Documento assinado eletronicamente por XXXXXXXX XXXX XXXXXXX XXXXXX, registro Crea-PR SP-0601565454/D, na área restrita do profissional com uso de login e senha, na data 31/03/2023 e hora 11h59.
PREFEITURA MUNICIPAL DE FRANCISCO ALVES - CNPJ: 77.356.665/0001-67
8. Informações
- A ART é válida somente quando quitada, conforme informações no rodapé deste formulário ou conferência no site xxx.xxxx-xx.xxx.xx.
- A autenticidade deste documento pode ser verificada no site xxx.xxxx-xx.xxx.xx ou xxx.xxxxxx.xxx.xx
- A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional e do contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual.
Acesso nosso site xxx.xxxx-xx.xxx.xx
Central de atendimento: 0800 041 0067
Valor da ART: R$ 96,62 Registrada em : 31/03/2023 Valor Pago: R$ 96,62
Nosso número: 2410101720231689903
A autenticidade desta ART pode ser verificada em xxxxx://xxxxxxxx.xxxx-xx.xxx.xx/xxxxxxx/xxx
Impresso em: 03/04/2023 08:11:49
ANEXO 2
1
195000
200000
205000
210000
215000
220000
225000
7340000
7335000
7330000
7325000
7325000
7330000
7335000
7340000
IMÓVEIS INSCRITOS NO SICAR
Xxxxxxxxx Xxxxx
Perímetro municipal
Imóveis cadastrados no SICAR Recursos hídricos
Google Satellite
195000
200000
205000
210000
215000
220000
225000
7340000
7335000
7330000
7325000
7325000
7330000
7335000
7340000
MAPA MUNICIPAL DE APTIDÃO AGRÍCOLA
Xxxxxxxxx Xxxxx
Perímetro municipal
Imóveis cadastrados no SICAR Classes de aptidão agrícola
CLASSE I
CLASSE II CLASSE III CLASSE IV CLASSE V
Recursos hídricos
ANEXO 3
1
ELEMENTO 1 | R$ | 1.174.806,42 | ||||||||
BENFEITORIAS REPRODUTIVAS | R$ | 1.103.878,40 | ||||||||
Área (ha) | $ unitário | Estado | Valor | |||||||
Cana-de-açúcar | R$ 11.452,07 | 2 ciclo | R$ | - | ||||||
Laranja | R$ 0,00 | 9 anos | R$ | - | ||||||
Pastagens | R$ 3.759,36 | Regular | R$ | - | ||||||
Seringueira | R$ 95.839,91 | 10 anos | R$ | - | ||||||
Soja | 116,16 | R$ 9.503,09 | 0 | R$ | 1.103.878,40 | |||||
R$ 0,00 | 0 | R$ | - | |||||||
R$ 0,00 | 0 | R$ | - | |||||||
R$ 0,00 | 0 | R$ | - | |||||||
R$ 0,00 | 0 | R$ | - | |||||||
R$ 0,00 | 0 | R$ | - | |||||||
BENFEITORIAS NÃO REPRODUTIVAS | R$ | 70.928,02 | ||||||||
Dimensão | $ unitário | Foc | Valor | |||||||
Casa | R$ | 2.201,73 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Galpão | R$ | 1.071,83 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Cobertura | R$ | 515,67 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Barramentos | R$ | 533,86 | 0,6166 | R$ | - | |||||
Cercas (m linear) | 6460 | R$ | 17,81 | 0,6166 | R$ | 70.928,02 | ||||
Poço e caixa d'água | R$ | 40.000,00 | 0,6166 | R$ | - | |||||
Curral de Tábuas (m linear) | R$ | 443,81 | 0,6166 | R$ | - | |||||
Casa de empregado | R$ | 1.883,18 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Energia Elétrica | R$ | 60.000,00 | 0,6166 | R$ | - | |||||
Terraplanagem | R$ | 50.000,00 | 1 | R$ | - | |||||
0 | R$ | - | 0 | R$ | - | |||||
0 | R$ | - | 0 | R$ | - | |||||
0 | R$ | - | 0 | R$ | - | |||||
0 | R$ | - | 0 | R$ | - | |||||
0 | R$ | - | 0 | R$ | - | |||||
Área total | 137,94 | NEGÓCIO | Situação | Data | km | |||||
R$/ha | R$ | 149.648,76 | Valor total | R$ | 20.642.550,00 | Oferta | Ótima | 04/03/2023 | ||
Fonte consultada | Telefone | Município/Bairro | ||||||||
xxxxx://xx.xxx.xxx.xx/xxxxxx-xx-xxxxxxx/xxxxxxxx/xxxxxxx- | Gold Investimentos / CRECI 37241 (00) 0000-0000 | * Área de 57 alqueires (137,94 hectares), plantando 48 alqueires (116,16 hectares) * Linha catarinense * Localizada próxima à Francisco Alves/PR * Região de lavoura produtiva * Sem benfeitorias * Valor 2.500 sacas por alqueire, considerar a cotação da saca de soja do dia | ||||||||
agricola-venda-em-xxxxxxxxx-xxxxx-pr- 1154703399?lis=listing_1100 | ||||||||||
Gleba 1 | Gleba 2 | Gleba 3 | Gleba 4 | |||||||
Classe | Área | Classe | Área | Classe | Área | Classe | Área | |||
I | 116,16 | VI | 21,78 | |||||||
ELEMENTO 2 | R$ | 3.268.211,53 | ||||||||
BENFEITORIAS REPRODUTIVAS | R$ | 3.150.652,94 | ||||||||
Área (ha) | $ unitário | Estado | Valor | |||||||
Cana-de-açúcar | R$ 11.452,07 | 2 ciclo | R$ | - | ||||||
Laranja | R$ 0,00 | 9 anos | R$ | - | ||||||
Pastagens | R$ 3.759,36 | Regular | R$ | - | ||||||
Seringueira | R$ 95.839,91 | 12 anos | R$ | - | ||||||
Soja | 331,54 | R$ 9.503,09 | 0 | R$ | 3.150.652,94 | |||||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | ||||||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | ||||||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | ||||||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | ||||||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | ||||||
BENFEITORIAS NÃO REPRODUTIVAS | R$ | 117.558,59 | ||||||||
Dimensão | $ unitário | Foc | Valor | |||||||
Casa | R$ | 2.201,73 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Galpão | R$ | 1.071,83 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Cobertura | R$ | 515,67 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Barramentos | R$ | 533,86 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Cercas (m linear) | 10015 | R$ | 17,81 | 0,6592 | R$ | 117.558,59 | ||||
Poço e caixa d'água | R$ | 40.000,00 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Curral de Tábuas (m linear) | R$ | 443,81 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Casa de empregado | R$ | 1.883,18 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Energia Elétrica | R$ | 60.000,00 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Terraplanagem | R$ | 50.000,00 | 0,6592 | R$ | - | |||||
0 | R$ | - | 0,6592 | R$ | - | |||||
0 | R$ | - | 0,6592 | R$ | - | |||||
0 | R$ | - | 0,6592 | R$ | - | |||||
0 | R$ | - | 0,6592 | R$ | - | |||||
0 | R$ | - | 0,6592 | R$ | - |
Área total | 331,54 | hectares | 331,5 | NEGÓCIO | Situação | Data | km |
R$/ha | R$ 149.648,76 | Valor total | R$ 49.614.550,00 | Oferta | Ótima | 03/03/2023 | |
Fonte consultada | Telefone | Município/Bairro | |||||
xxxxx://xx.xxx.xxx.xx/xxxxxx-xx-xxxxxxx/xxxxxxxx/xxxxxxx- | Gold Investimentos / CRECI 37241 (00) 0000-0000 | * Área de 137 alqueires (331,54 hectares), plantando 119 alqueires (287,98 hectares) * Linha catarinense * Localizada próxima à Francisco Alves/PR * Região de lavoura produtiva * Sem benfeitorias * Valor 2.500 sacas por alqueire, considerar a cotação da saca de soja do dia | |||||
agricola-venda-em-xxxxxxxxx-xxxxx-pr- 1154366649?lis=listing_1100 | |||||||
Gleba 1 | Gleba 2 | Gleba 3 | Gleba 4 | ||||
Classe | Área | Classe | Área | Classe | Área | Classe | Área |
I | 287,98 | VI | 43,56 |
ELEMENTO 3 | R$ | 2.880.929,84 | |||||||
BENFEITORIAS REPRODUTIVAS | R$ | 2.759.696,00 | |||||||
Área (ha) | $ unitário | Estado | Valor | ||||||
Cana-de-açúcar | R$ 11.452,07 | 2 ciclo | R$ | - | |||||
Laranja | R$ 0,00 | 9 anos | R$ | - | |||||
Pastagens | R$ 3.759,36 | Regular | R$ | - | |||||
Seringueira | R$ 95.839,91 | 12 anos | R$ | - | |||||
Soja | 290,4 | R$ 9.503,09 | 0 | R$ | 2.759.696,00 | ||||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | |||||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | |||||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | |||||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | |||||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | |||||
BENFEITORIAS NÃO REPRODUTIVAS | R$ | 121.233,84 | |||||||
Dimensão | $ unitário | Foc | Valor | ||||||
Casa | R$ 2.201,73 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Galpão | R$ 1.071,83 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Cobertura | R$ 515,67 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Barramentos | R$ 533,86 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Cercas (m linear) | 10328 | R$ 17,81 | 0,6592 | R$ | 121.233,84 | ||||
Poço e caixa d'água | R$ 40.000,00 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Curral de Tábuas (m linear) | R$ 443,81 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Casa de empregado | R$ 1.883,18 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Energia Elétrica | R$ 60.000,00 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Terraplanagem | R$ 50.000,00 | 1 | R$ | - | |||||
0 | R$ 0,00 | 0,6592 | R$ | - | |||||
0 | R$ 0,00 | 0,6592 | R$ | - | |||||
0 | R$ 0,00 | 0,6592 | R$ | - | |||||
0 | R$ 0,00 | 0,6592 | R$ | - | |||||
0 | R$ 0,00 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Área total | 352,594 | hectares | 352,6 | NEGÓCIO | Situação | Data | km | ||
R$/ha | R$ | 147.478,40 | Valor total | R$ | 52.000.000,00 | Oferta | Ótima | 26/02/2023 | |
Fonte consultada | Telefone | Município/Bairro | |||||||
xxxxx://xx.xxx.xxx.xx/xxxxxx-xx- maringa/terrenos/xxxxxxxxx-xxxxx-rural-zona-rural- 1066396119?lis=listing_1100 | Xxxxxxxx xx Xxxx Junior (00) 00000-0000 | Fazenda 145,7 alqueires 52 milhões Planta 105 alqueires, podendo chegar a 120 de planta Fica 2km do asfaltoPassa 2 Rios na propriedade ( rio Xambrê e rio piquiri) Pagamento Metade a vista, e o restante 2 parcelas corrigida na soja. Município: Xxxxxxxxx Xxxxx PR. Distância do asfalto 2km Distância da cooperativa 13km Distância da cidade 15km | |||||||
Gleba 1 | Gleba 2 | Gleba 3 | Gleba 4 | ||||||
Classe | Área | Classe | Área | Classe | Área | Classe | Área | ||
I | 290,4 | VI | 62,194 |
ELEMENTO 4 | R$ | 2.007.738,62 | ||||
BENFEITORIAS REPRODUTIVAS | R$ | 1.839.797,34 | ||||
Área (ha) | $ unitário | Estado | Valor | |||
Cana-de-açúcar | R$ 11.452,07 | 2 ciclo | R$ | - | ||
Laranja | R$ 0,00 | 9 anos | R$ | - | ||
Pastagens | R$ 3.759,36 | Regular | R$ | - | ||
Seringueira | R$ 95.839,91 | 12 anos | R$ | - | ||
Soja | 193,6 | R$ 9.503,09 | 0 | R$ | 1.839.797,34 | |
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | ||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | ||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | ||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | ||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | ||
BENFEITORIAS NÃO REPRODUTIVAS | R$ | 167.941,28 | ||||
Dimensão | $ unitário | Foc | Valor | |||
Casa | R$ | 2.201,73 | 0,6592 | R$ | - |
Galpão | R$ | 1.071,83 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Cobertura | R$ | 515,67 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Barramentos | R$ | 533,86 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Cercas (m linear) | 14307 | R$ | 17,81 | 0,6592 | R$ | 167.941,28 | ||||
Poço e caixa d'água | R$ | 40.000,00 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Curral de Tábuas (m linear) | R$ | 443,81 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Casa de empregado | R$ | 1.883,18 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Energia Elétrica | R$ | 60.000,00 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Terraplanagem | R$ | 50.000,00 | 0,6592 | R$ | - | |||||
0 | R$ | - | 0,6592 | R$ | - | |||||
0 | R$ | - | 0,6592 | R$ | - | |||||
0 | R$ | - | 0,6592 | R$ | - | |||||
0 | R$ | - | 0,6592 | R$ | - | |||||
0 | R$ | - | 0,6592 | R$ | - | |||||
Área total | 254,1 | hectares | 193,6 | NEGÓCIO | Situação | Data | km | |||
R$/ha | R$ | 107.747,11 | Valor total | R$ | 27.378.540,00 | Oferta | Ótima | 28/03/2023 | ||
Fonte consultada | Telefone | Município/Bairro | ||||||||
xxxx://xxx.xxxxxxxxxxx.xxx.xx/xxxxxx/0000000/xxxxxxx- venda-xxxxxxxxx-xxxxx-pr | LPL NEGÓCIOS (42)999790810 | 105 alqueires, Sendo; - 80 alqueires mecanizados; - Não contém edificações; -I226 Localizada próximo a Palotina, na cidade de Francisco Alves; - 120 km da cidade de Cascavel; - Terra de excelente qualidade; - Valor: 1.800,00 sacas de soja por alqueire. Formas de pagamento: Uma e mais duas parcelas anuais. | ||||||||
Gleba 1 | Gleba 2 | Gleba 3 | Gleba 4 | |||||||
Classe | Área | Classe | Área | Classe | Área | Classe | Área | |||
I | 193,6 | 60,5 |
ELEMENTO 5 | R$ | 460.910,25 | ||||||||
BENFEITORIAS REPRODUTIVAS | R$ | - | ||||||||
Área (ha) | $ unitário | Estado | Valor | |||||||
Cana-de-açúcar | R$ 11.452,07 | 2 ciclo | R$ | - | ||||||
Laranja | R$ 0,00 | 9 anos | R$ | - | ||||||
Pastagens | 605 | R$ 3.759,36 | Regular | |||||||
Seringueira | R$ 95.839,91 | 12 anos | R$ | - | ||||||
Soja | R$ 9.503,09 | 0 | R$ | - | ||||||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | ||||||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | ||||||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | ||||||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | ||||||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | ||||||
BENFEITORIAS NÃO REPRODUTIVAS | R$ | 460.910,25 | ||||||||
Dimensão | $ unitário | Foc | Valor | |||||||
Casa | R$ | 2.201,73 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Galpão | R$ | 1.071,83 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Cobertura | R$ | 515,67 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Barramentos | R$ | 533,86 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Cercas (m linear) | 18089 | R$ | 17,81 | 0,6592 | R$ | 212.339,62 | ||||
Poço e caixa d'água | 1 | R$ | 40.000,00 | 0,6592 | R$ | 26.368,00 | ||||
Curral de Tábuas (m linear) | 200 | R$ | 443,81 | 0,6592 | R$ | 58.511,49 | ||||
Casa de empregado | 100 | R$ | 1.883,18 | 0,6592 | R$ | 124.139,13 | ||||
Energia Elétrica | 1 | R$ | 60.000,00 | 0,6592 | R$ | 39.552,00 | ||||
Terraplanagem | R$ | 50.000,00 | 0,6592 | R$ | - | |||||
0 | R$ | - | 0,6592 | R$ | - | |||||
0 | R$ | - | 0,6592 | R$ | - | |||||
0 | R$ | - | 0,6592 | R$ | - | |||||
0 | R$ | - | 0,6592 | R$ | - | |||||
0 | R$ | - | 0,6592 | R$ | - | |||||
Área total | 605 | hectares | 605,0 | NEGÓCIO | Situação | Data | km | |||
R$/ha | R$ | 70.247,93 | Valor total | R$ | 42.500.000,00 | Oferta | Boa | 28/01/2023 | ||
Fonte consultada | Telefone | Município/Bairro | ||||||||
xxxxx://xxx.xxxxxxxxx.xxx.xx/xxxxxxxxxxxx/xxxxxxx- para-venda-em-umuarama-2975860946.html | Murakami Agronegócios Teléfono (00) 00000-0000 | Umarama - PR fazenda para gado | ||||||||
Gleba 1 | Gleba 2 | Gleba 3 | Gleba 4 | |||||||
Classe | Área | Classe | Área | Classe | Área | Classe | Área | |||
II | 484 | VI | 121 |
ELEMENTO 6 | R$ 1.266.267,75 | |||
BENFEITORIAS REPRODUTIVAS | R$ 764.202,70 | |||
Área (ha) | $ unitário | Estado | Valor |
Cana-de-açúcar | R$ 11.452,07 | 2 ciclo | R$ | - | ||||||
Laranja | R$ 0,00 | 9 anos | R$ | - | ||||||
Pastagens | 203,28 | R$ 3.759,36 | Regular | R$ | 764.202,70 | |||||
Seringueira | R$ 95.839,91 | 12 anos | R$ | - | ||||||
Soja | R$ 9.503,09 | 0 | R$ | - | ||||||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | ||||||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | ||||||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | ||||||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | ||||||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | ||||||
BENFEITORIAS NÃO REPRODUTIVAS | R$ | 502.065,05 | ||||||||
Dimensão | $ unitário | Foc | Valor | |||||||
Casa | 100 | R$ | 2.201,73 | 0,6592 | R$ | 145.138,37 | ||||
Galpão | R$ | 1.071,83 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Cobertura | R$ | 515,67 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Barramentos | R$ | 533,86 | 0,6592 | R$ | - | |||||
Cercas (m linear) | 11723 | R$ | 17,81 | 0,6592 | R$ | 137.611,80 | ||||
Poço e caixa d'água | 1 | R$ | 40.000,00 | 0,6592 | R$ | 26.368,00 | ||||
Curral de Tábuas (m linear) | 100 | R$ | 443,81 | 0,6592 | R$ | 29.255,75 | ||||
Casa de empregado | 100 | R$ | 1.883,18 | 0,6592 | R$ | 124.139,13 | ||||
Energia Elétrica | 1 | R$ | 60.000,00 | 0,6592 | R$ | 39.552,00 | ||||
Terraplanagem | R$ | 50.000,00 | 0,6592 | R$ | - | |||||
0 | R$ | - | 0,6592 | R$ | - | |||||
0 | R$ | - | 0,6592 | R$ | - | |||||
0 | R$ | - | 0,6592 | R$ | - | |||||
0 | R$ | - | 0,6592 | R$ | - | |||||
0 | R$ | - | 0,6592 | R$ | - | |||||
Área total | 254,1 | hectares | 254,1 | NEGÓCIO | Situação | Data | km | |||
R$/ha | R$ | 70.247,93 | Valor total | R$ | 17.850.000,00 | Oferta | Boa | 28/01/2023 | ||
Fonte consultada | Telefone | Município/Bairro | ||||||||
xxxxx://xxx.xxxxxxxxx.xxx.xx/xxxxxxxxxxxx/xxxxxxx- para-venda-em-cruzeiro-do-oeste-area-rural- 2975860947.html | Murakami Agronegócios Teléfono (00) 00000-0000 | Cruzeiro do Oeste - PR BENFEITORIAS: Casa sede; - Casa para funcionários; - Poço artesiano; - Mangueira; - Toda formada em pasto; Dupla aptidão | ||||||||
Gleba 1 | Gleba 2 | Gleba 3 | Gleba 4 | |||||||
Classe | Área | Classe | Área | Classe | Área | Classe | Área | |||
II | 203,28 | VI | 50,82 |
ELEMENTO 7 | R$ | 14.455.942,31 | |||||||
BENFEITORIAS REPRODUTIVAS | R$ | 13.798.480,02 | |||||||
Área (ha) | $ unitário | Estado | Valor | ||||||
Cana-de-açúcar | R$ 11.452,07 | 2 ciclo | R$ | - | |||||
Laranja | R$ 0,00 | 9 anos | R$ | - | |||||
Pastagens | R$ 3.759,36 | Regular | R$ | - | |||||
Seringueira | R$ 95.839,91 | 12 anos | R$ | - | |||||
Soja | 1452 | R$ 9.503,09 | 0 | R$ | 13.798.480,02 | ||||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | |||||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | |||||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | |||||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | |||||
0 | R$ 0,00 | 0 | R$ | - | |||||
BENFEITORIAS NÃO REPRODUTIVAS | R$ | 657.462,29 | |||||||
Dimensão | $ unitário | Foc | Valor | ||||||
Casa | R$ | 2.201,73 | 0,6592 | R$ | - | ||||
Galpão | R$ | 1.071,83 | 0,6592 | R$ | - | ||||
Cobertura | 200 | R$ | 515,67 | 0,6592 | R$ | 67.986,48 | |||
Barramentos | R$ | 533,86 | 0,6592 | R$ | - | ||||
Cercas (m linear) | 24245 | R$ | 17,81 | 0,6592 | R$ | 284.611,11 | |||
Poço e caixa d'água | 3 | R$ | 40.000,00 | 0,6592 | R$ | 79.104,00 | |||
Curral de Tábuas (m linear) | R$ | 443,81 | 0,6592 | R$ | - | ||||
Casa de empregado | 150 | R$ | 1.883,18 | 0,6592 | R$ | 186.208,70 | |||
Energia Elétrica | 1 | R$ | 60.000,00 | 0,6592 | R$ | 39.552,00 | |||
Terraplanagem | R$ | 50.000,00 | 0,6592 | R$ | - | ||||
0 | R$ | - | 0,6592 | R$ | - | ||||
0 | R$ | - | 0,6592 | R$ | - | ||||
0 | R$ | - | 0,6592 | R$ | - | ||||
0 | R$ | - | 0,6592 | R$ | - | ||||
0 | R$ | - | 0,6592 | R$ | - | ||||
Área total | 1943,26 | hectares | 1943,3 | NEGÓCIO | Situação | Data | Data | ||
R$/ha | R$ | 82.335,87 | Valor total | 160.000.000,00 | Oferta | Ótima | 26/01/2023 | ||
Fonte consultada | Telefone | Município/Bairro |
xxxxx://xxx.xxxxxxxxx.xxx.xx/xxxxxxxxxxxx/xxxxxxx- em-area-rural-de-umuarama-umuarama- 2975749287.html | OFC IMÓVEIS EIRELI (00) 0000-0000 | Fazenda localizada a 97 km de Umuarama PR, com 803 Alqueires;600 alqueieres plantados ; - contém 3 casas, 2 barracões, e poço artesiano; - fica às margens do RIO PARANÁ (com potencial para IRRIGAÇÃO) ; Valor = 1500 sacas o alqueire ; | |||||
Gleba 1 | Gleba 2 | Gleba 3 | Gleba 4 | ||||
Classe | Área | Classe | Área | Classe | Área | Classe | Área |
I | 1452 | VI | 491,26 |