PREGÃO ELETRÔNICO Nº 001/2017 CIRCULAR Nº 004
PREGÃO ELETRÔNICO Nº 001/2017 CIRCULAR Nº 004
OBJETO: Contratação de SEGUROS, em conformidade com o Anexo 2 – Termo de Referência:
1 – Seguro Responsabilidade Civil de Administradores (Directors&Officers);
2 – Seguro Responsabilidade Civil de Administradores (Directors&Officers) – Práticas Trabalhistas.
Prezados Senhores,
Serve o presente para dar conhecimento a todos os interessados do seguinte esclarecimento do edital, conforme item 3 do Edital:
Esclarecimento 1:
Licitante questiona:
“O Tomador, Organizações, Entidades Externas ou Pessoa Segurada, são partes investigadas da Operação Lava-jato, ou qualquer investigação feita pela Polícia Federal ou Ministério Público Federal, Tribunal de Contas da União ou Controladoria Geral da União?”
Resposta: NÃO.
Esclarecimento 2:
Licitante solicita:
“Demonstrações financeiras de 2016”
Resposta: Em atendimento ao solicitado, encontra-se no final dessa Circular de Esclarecimentos as Demonstrações financeiras de 2016, publicadas em 30 de março de 2017 no Diário Oficial do Estado da Paraíba.
Esclarecimento 3:
Licitante questiona:
“Não localizamos a definição de prática trabalhista indevida no edital. Com referência ao item 4.2. e subitem 4.2.1., presentes na página 5 do Anexo II do termo de referência, gostaríamos de entender se a nossa definição de prática trabalhista indevida, descrita abaixo, está de acordo com o objeto do seguro e se o escopo é apenas para reclamações de acordo com nossa definição:
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PREGÃO ELETRÔNICO Nº 001/2017 CIRCULAR Nº 004
Resposta: Em relação ao item 4.2 e subitens, DEVEM SER MANTIDAS AS CONDIÇÕES E EXIGÊNCIAS PREVISTAS NO ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA.
Esclarecimento 4:
Licitante questiona:
“Com referência ao item 4.1. e subitem 4.1.2.10., incisos “C” e “D”, presentes na página 4 do Anexo II do Termo de Referência, estamos submetendo para analise nossa Cláusula Particular de Exclusão de Atos Lesivos contra a Administração Pública e Privada, descrita na sequência, podemos considerar que a mesma atende este item do Edital?
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PREGÃO ELETRÔNICO Nº 001/2017 CIRCULAR Nº 004
Resposta: Em relação ao item 4.1 e subitens, DEVEM SER MANTIDAS AS CONDIÇÕES E EXIGÊNCIAS PREVISTAS NO ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA.
João Pessoa/PB, 31 de março de 2017.
XXXXXXXX XXXXXXX XXXXXX XXXXX
Pregoeiro
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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
DE 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES ANO: 2016
Cumprindo as disposições legais e estatutárias, a administração da Companhia Paraibana de Gás – PBGÁS submete, à apreciação dos senhores Xxxxxxxxxx, o relatório Ěa aĚŵiŶiƐƚƌaçãŽ͕ ƌĞĨĞƌĞŶƚĞ aŽ ĞdžĞƌcíciŽ ƐŽciaů fiŶĚŽ Ğŵ ϯϭ de dezembro de 2016.
1. INTRODUÇÃO
A Lei Estadual nº 5.680, de 17 de dezembro de 1992, autorizou o Estado da Paraíba a criar a Companhia Paraibana de Gás - PBGÁS. Em 30 de dezembro de 1994, esta empresa fiƌŵŽƵ cŽŵ Ž EƐƚaĚŽ Ěa Waƌaíďa Ž CŽŶƚƌaƚŽ ĚĞ CŽŶcĞƐƐãŽ͕ recebendo a permissão para exploração do serviço público de distribuição de gás canalizado no Estado da Paraíba por um período de 50 anos.
CŽŵ Ž xXxxxX XX ƐƵaƐ ŽƉĞƌaçƁĞƐ͕ Ğŵ ϭϵϵϱ͕ a ĞŵƉƌĞƐa ƉaƌƟƵ͕ ĞĨĞƟǀaŵĞŶƚĞ͕ Ɖaƌa a ĞdžƉůŽƌaç㎠Ěa aƟǀiĚaĚĞ ĚĞ ĚiƐƚƌiďƵiç㎠de gás canalizado no Estado da Paraíba, conforme a Lei n° 9.493/94, e desde então, vem contribuindo para o desenvolvimento tecnológico, econômico e social do Estado.
Em sua formação inicial, a empresa teve a representação do Estado da Paraíba (acionista controlador), através da Secretaria de Infraestrutura, bem como de dois acionistas de peso no cenário nacional: a Petróleo Gás S/A – GASPETRO, controlada pela empresa Petróleo Brasileiro S/A
- PETROBRAS, que vem atuando desde 1994 no mercado brasileiro de distribuição de gás natural, e ainda a Gás WaƌƟciƉaçƁĞƐ − GA^WAZd͕ ƋƵĞ aƚƵŽƵ ŶŽƐ ŵĞƌcaĚŽƐ ĚĞ distribuição de gás natural das regiões Sul e Nordeste até 2006. No ano de 2006, a Mitsui Co., empresa japonesa, iŶicia iŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽƐ ŶŽ ƐĞŐŵĞŶƚŽ XX XxXxxxxXxxxX XX ŐáƐ natural no Brasil, adquirindo o controle da GASPART. Ainda em 2006, a razão social da XXXXXXX muda para Mitsui Gás e Energia do Brasil Ltda. – MGEB.
DĞƐĚĞ a ƐƵa cƌiaçãŽ͕ iŶǀĞƐƟŶĚŽ Ŷa ƵƟůinjaç㎠Ěa ĞŶĞƌŐia mais limpa de origem fóssil, a PBGÁS vem desenvolvendo ações para implantar a infraestrutura básica necessária ao desenvolvimento de seus serviços, realizando todos os ĞƐƚƵĚŽƐ ƚécŶicŽƐ X XX ŵĞƌcaĚŽ ŶĞcĞƐƐáƌiŽƐ à ŐaƌaŶƟa ĚaƐ melhores condições operacionais e de segurança de fornecimento do gás natural aos seus clientes dos XXXxXXxXX xXXXXxxxxxx xXxXxXXxXx xXXxXXXxxxx X cŽŵĞƌciaů͕ em estreita sintonia com as questões socioambientais e ƐĞƵƐ ƌĞƐƵůƚaĚŽƐ ĞcŽŶƀŵicŽ−fiŶaŶcĞiƌŽƐ͘
Atualmente, a Companhia concentra esforços na ĚiǀĞƌƐificaç㎠ĚĞ ƐĞƵ ŵĞƌcaĚŽ − ĚĞƐƚaƋƵĞ ĞƐƉĞciaů Ɖaƌa Ž segmento residencial e comercial - e na implantação de um modelo de gestão empresarial que garanta à PBGÁS uma posição de destaque no cenário nacional.
2. PRINCIPAIS RESULTADOS
K aŶŽ ĚĞ 2Ϭϭϲ ĨŽi ĚĞƐafiaĚŽƌ ĚiaŶƚĞ ĚŽƐ cĞŶáƌiŽƐ ƋƵĞ
formaram o pano de fundo da economia nacional. A PBGÁS,
aƚƌaǀéƐ ĚĞ ƐĞƵƐ cŽůaďŽƌaĚŽƌĞƐ͕ iŶƚĞŶƐificŽƵ ĞƐĨŽƌçŽƐ Ɖaƌa aƟŶŐiƌ aƐ ŵĞƚaƐ Ğ ŵiƟŐaƌ ŽƐ ĞĨĞiƚŽƐ caƵƐaĚŽƐ ƉĞůa ƌĞcĞƐƐ㎠ƋƵĞ aƟŶŐĞ Ž BƌaƐiů͘ AƐ ƉĞƌƐƉĞcƟǀaƐ ĚĞ ƋƵĞĚa ŶŽƐ ŶĞŐſciŽƐ
levaram a Empresa a antecipar-se implantando um plano de cŽŶƟŶŐêŶcia cŽƌƚaŶĚŽ cƵƐƚĞiŽ Ğ iŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽƐ͕ ƉƌŽǀiĚêŶciaƐ essenciais para um bom resultado mesmo com a retração dos negócios.
No ano 2016, a PBGÁS comercializou 100.872.035 m³ de gás natural, atendendo 36 clientes industriais, 37 aƵƚŽŵŽƟǀŽƐ͕ ϭ2͘ϭϯϴ cůiĞŶƚĞƐ ƌĞƐiĚĞŶciaiƐ Ğ 2Ϭ2 cŽŵĞƌciaiƐ͕ um incremento de 2.175 novos clientes em relação a 2015, fiŶaůinjaŶĚŽ Ž aŶŽ cŽŵ ϭ2͘ϰϭϯ cůiĞŶƚĞƐ͘
Atualmente, a rede de distribuição atende 11 (onze) municípios do estado: João Pessoa, Campina Grande, Cabedelo, Conde, Alhandra, Santa Rita, Bayeux, Mamanguape, Queimadas, Ingá e Caldas Brandão (Cajá). A XXxXxXXxx xxxxxx XXxx XxXXXXxX Xx x ;ƚƌêƐͿ ŽƵƚƌŽƐ municípios (Guarabira, Patos e Remígio) com gás natural cŽŵƉƌiŵiĚŽ Ğ ƚƌaŶƐƉŽƌƚaĚŽ aƚƌaǀéƐ ĚĞ caƌƌĞƚaƐ ƟƉŽ ĨĞidžĞ͕ abastecidas na cidade de Campina Grande, totalizando, dessa forma, 14 (quatorze) municípios atendidos.
2.1 DADOS DE MERCADO
O mercado total da Companhia em 2016 apresenta um consumo médio de 275.607 m³/dia. Em termos de volume, seu mercado está segmentado da seguinte forma:
• Gás Natural Industrial, 65.9%
• Gás Natural Veicular (GNV), 29.1%
• Gás Natural Comprimido (GNC), 2.0%
• Gás Natural Comercial, 1.4%
• Gás Natural Residencial, 1.0%
• Gás EBVA, 0.5%
2.1.1 SEGMENTO INDUSTRIAL
O mercado industrial, com média de consumo, em 2016, de 182.947 m³/dia, concentra-se na Grande João Pessoa, com 26 clientes e 88.3% do volume diário comercializado. O restante, na cidade de Campina Grande, com 12 clientes consumindo 11.7% do gás industrial comercializado. O Mercado da PBGÁS tem como âncoras principais no segmento industrial os seguintes grupos empresariais/ segmento fabril:
• Grupo Elizabeth (cerâmica);
• Duratex (cerâmica);
ͻ GƌƵƉŽ CŽƚĞŵiŶaƐ ;ƚêdžƟůͿ͖
• Ambev (bebidas);
• Grupo Alpargatas (calçados).
2.1.2 SEGMENTO AUTOMOTIVO
K ŵĞƌcaĚŽ aƵƚŽŵŽƟǀŽ ;GEs Ğ GECͿ͕ ƉŽƌ ƐƵa ǀĞnj͕ cŽŵ média de consumo, em 2016, de 86.000 mil m³/dia, está concentrado, igualmente, na Grande João Pessoa, com 27 postos representando 73.6% do volume vendido para este segmento. Em Campina Grande, atualmente com 6 postos oferecendo o produto, o volume comercializado é da ordem de 16.7% do total. Um posto em Caldas Brandão, município localizado entre as cidades de João Pessoa e Campina Grande, com 2.9% e, ainda totalizando este segmento, ŽƵƚƌŽƐ ƚƌêƐ ƉŽƐƚŽƐ aďaƐƚĞciĚŽƐ ƉŽƌ GEC Ɛ㎠ƌĞƐƉŽŶƐáǀĞiƐ pelos 6.84% restantes.
2.1.3 SEGMENTOS COMERCIAL E RESIDENCIAL
O segmento comercial conquistou 27 novos clientes
ƐiŐŶificaŶĚŽ Xx xXxXXxX XX xxx Xx ƌĞůaç㎠a 2Ϭϭϱ͘ K
volume consumido foi maior em 553.000 m³ face ao ano anterior.
As ligações do segmento residencial alcançaram 2.148 novas unidades, um aumento de 17,69% na carteira de clientes, totalizando mais de 12.138 unidades residenciais ligadas.
2.2 INVESTIMENTO REALIZADO 2016
Waƌa xXxXXXxXXxXX Xx 0Xxx XXxxxx XxXxxXxX Xx XxxxxXXxX o montante de R$ 8.880 mil, mas com a implantação do ƉůaŶŽ cŽŶƟŶŐĞŶciaů a xXxx XXx xxxXxxXx Xxxx XX xxX0X xxxx XXx aůcaŶçaĚŽ ZΨ ϰ͘Ϭϰϳ ŵiů͕ ƋƵĞ ƐiŐŶificŽƵ ϳϬй ĚŽ ŽƌçaĚŽ ƉſƐ cŽŶƟŶŐĞŶciaŵĞŶƚŽ͘
Os recursos foram aplicados principalmente no adensamento e saturação da rede. Foram contemplados aiŶĚa͗ ŚaƌĚǁaƌĞ͕ ƐŽŌǁaƌĞ͕ ĞƋƵiƉaŵĞŶƚŽƐ ĚĞ ŵĞĚiç㎠remota, móveis e recomposição de faixa.
KƐ iŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽƐ aĚiciŽŶaƌaŵ aƉƌŽdžiŵaĚaŵĞŶƚĞ 2͘ϳϬϬ
metros de rede totalizando uma extensão de 307,86 Km.
2.3 RESULTADOS ECONȎMICOS-FINANCEIROS
A receita bruta da PBGÁS foi afetada devido principalmente as variações do volume de vendas, e pelo custo unitário do ŐáƐ ŵĞŶŽƌ ƋƵĞ Ž ŽƌçaĚŽ͕ ƌĞflĞƟĚŽ ĚiƌĞƚaŵĞŶƚĞ Ŷa ZĞcĞiƚa Bruta da Companhia, chegando a R$ 158.245 mil.
AŽ aŶaůiƐaƌŵŽƐ a ƉaƌƟciƉaç㎠Ěa xxxXXx XX ĚiƐƚƌiďƵiç㎠na receita bruta em 2016, observa-se um descolamento devido ao aumento da margem unitária nas tarifas da WBGÁ^͕ a fiŵ ĚĞ aůcaŶçaƌŵŽƐ a ŵaƌŐĞŵ ƌĞŐƵůaƚſƌia aprovada para o ano vigente.
2.3.1 EBITDA
Em 2016 houve um aumento do EBITDA, em ĚĞcŽƌƌêŶcia XX XxxXX xXXXXXXXxxxx xXxXxxXX XXxx Xxxxxxxxx em maio de 2016, onde foram reduzidos em torno de 10% do custeio total.
Percentual da Margem de Distribuição Sobre a Receita Bruta
Ano | R$ Milhões | Receita Bruta, % |
2012 | 163,98 | 19,48% |
2013 | 163,93 | 19,94% |
2014 | 167,06 | 20,47% |
2015 | 165,42 | 19,22% |
2016 | 158,24 | 23,14% |
WĞƌcĞŶƚƵaů ĚŽ EB/dDA ZĞůaƟǀŽ à ZĞcĞiƚa BƌƵƚa
Ano | R$ Milhões | Ebitda % |
2012 | 14,810 | 9,03% |
2013 | 15,023 | 9,16% |
2014 | 15,095 | 9,04% |
2015 | 11,156 | 6,74% |
2016 | 15,292 | 9,66% |
2.3.2 FLUXO DE CAIXA
A ƉƌŽjĞç㎠XX XxxXX XX caidža ŶŽ fiŶaů ĚĞ 2Ϭϭϲ é ĚĞ ZΨ 2ϰ͕ϲ milhões, valor este já considerado o aporte de R$ 3.348 mil ŽƌiƵŶĚŽƐ ĚŽ fiŶaŶciaŵĞŶƚŽ jƵŶƚŽ aŽ BEB͕ Ğ XXxXxxXXxX XxX xXxxXxXXX XXXxxxxXXxxX X iŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽƐ͘
Diário Oficial
João Pessoa - Quinta-feira, 30 de Março de 2017
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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015
FŽi ƵƟůinjaĚa a ŵĞƚŽĚŽůŽŐia ĚĞ FůƵdžŽ ĚĞ Caidža DiƌĞƚŽ͕ considerando que é a mais apropriada para a avaliação das variações de entrada e saída de caixa, pois leva em cŽŶƐiĚĞƌaç㎠aƉĞŶaƐ Ž XXX XXXXxxxXXxX XXxxXX X ƐaiƵ ĚŽ caixa da Companhia.
Foi considerado para 2016 a distribuição de dividendos xx XXxxx XX :xXX X xXXxxXxX XX XX 2͕ϭ ŵiůŚƁĞƐ͕ ficaŶĚŽ ƌĞƟĚŽ o valor de R$ 2,3 milhões a ser pago em 2018.
Prevendo para dezembro de 2016, o montante de R$ 1,7 ŵiůŚƁĞƐ͕ ƌĞůaƟǀŽ aƐ ƉĞŶaůiĚaĚĞƐ ĚĞ ^KW͕ ƌĞƚƌŽaƟǀŽ a jaŶĞiƌŽ de 2016, conforme a assinatura do aditamento nº 07.
2.3.3 RESULTADO LÍQUIDO
O Resultado Líquido alcançou R$ 7.968 mil em 2016 foi
ƐŽĨƌĞƵ ŵaiŽƌ iŶflƵêŶcia ĚŽƐ ƐĞŐƵiŶƚĞƐ ĨaƚŽƌĞƐ͗
• Reajuste de margem unitária aplicado às tarifas;
• Menor custeio ao longo do período;
ͻ DaiŽƌ ŐaŶŚŽ fiŶaŶcĞiƌŽ͖
• Outras despesas operacionais não orçada (principalmente pela reversão da atualização contábil do saldo de penalidade ToP);
• Da aplicação do contrato da PETROBRAS em relação ao projeto CIMPOR em 2016; e
• Reconhecimento de JSCP, não orçado em 2016, XxxxXXxXXX XX xxXXXxXX XXxxXXXx X ƌĞflĞdžŽƐ ŶŽ caidža apenas em 2017.
ͻ Da iŶciĚêŶcia Ěa CŽŶƚƌiďƵiç㎠^Žciaů ƐŽďƌĞ Ž >ƵcƌŽ Líquido e do Imposto de Renda Pessoa Jurídica, cŽŶƐiĚĞƌaŶĚŽ a iŶciĚêŶcia ĚŽ ďĞŶĞİciŽ ^hDEEE͘
3. GESTÃO DE PESSOAS
O bem-estar e a melhoria da qualidade de vida dos colaboradores da PBGÁS são de fundamental importância para a Companhia. A empresa reconhece o valor do ĞƋƵiůíďƌiŽ ĞŶƚƌĞ a ǀiĚa ƉƌŽfiƐƐiŽŶaů Ğ ƉĞƐƐŽaů͘ WŽƌ iƐƐŽ ǀĞŵ aƉƌiŵŽƌaŶĚŽ a ƐƵa WŽůíƟca ĚĞ BĞŶĞİciŽƐ Ɖaƌa ŽĨĞƌĞcĞƌ melhorias para seus empregados, assegurando-lhes condições de conforto, segurança e preservação da saúde e cƌĞƐciŵĞŶƚŽ ƉƌŽfiƐƐiŽŶaů͘
A adoção de programas de qualidade de vida e promoção Ěa ƐaƷĚĞ ƉƌŽƉŽƌciŽŶa aŽ cŽůaďŽƌaĚŽƌ ŵaiŽƌ ƌĞƐiƐƚêŶcia aŽ ĞƐƚƌĞƐƐĞ͕ ŵaiŽƌ ĞƐƚaďiůiĚaĚĞ ĞŵŽciŽŶaů͕ ŵaiŽƌ ŵŽƟǀaçãŽ͕ ŵaiŽƌ ĞficiêŶcia XX xxxxxxXXx xXxXXx xXxXxxxXXx X ŵĞůŚŽƌ relacionamento interpessoal.
Consciente do papel estratégico desempenhado pelo CaƉiƚaů HƵŵaŶŽ a WBGÁ^ ǀĞŵ aƉŽiaŶĚŽ ƐiƐƚĞŵaƟcaŵĞŶƚĞ a ƋƵaůificaç㎠ĚĞ ƐĞƵƐ ƉƌŽfiƐƐiŽŶaiƐ aƚƌaǀéƐ ĚĞ iŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽƐ em cursos e seminários, além de visitas técnicas.
CŽŵ Ž ŽďjĞƟǀŽ ĚĞ ǀaůŽƌinjaƌ aƐ ƌĞůaçƁĞƐ ĞŶƚƌĞ caƉiƚaů Ğ trabalho e reconhecer o mérito dos colaboradores que fazem e constroem o desenvolvimento da XXXXX, XXXxXxxXXX X ƌĞcŽŵƉĞŶƐaĚŽ a xXXXX XXxX XXXXXxXxxxxXXxX XxXxxXXxXXxx X ƉĞƐƐŽaů͕ a CŽŵƉaŶŚia aƉƌŽǀŽƵ͕ ƉŽƌ ŵĞiŽ ĚĞ ƐƵaƐ WŽůíƟcaƐ ĚĞ WaƌƟciƉaç㎠ŶŽƐ >ƵcƌŽƐ X XX WaƌƟciƉaç㎠ŶŽƐ ZĞƐƵůƚaĚŽƐ͕ ŽƐ ƉƌŽŐƌaŵaƐ ĚĞ WaƌƟciƉaç㎠ŶŽƐ >ƵcƌŽƐ Ğ ZĞƐƵůƚaĚŽƐ ;W>ZͿ͘ Waƌa Ž aŶŽ ĚĞ 2Ϭϭϲ aƐ ŵĞƚaƐ cŽƌƉŽƌaƟǀaƐ ĞƐƚaďĞůĞciĚaƐ xXXXxxxx X XxxXx XX XXxxxxxxxX XX XXxxX Xx 0,92.
4. CONSIDERAÇÕES
K ƌĞƐƵůƚaĚŽ ĞcŽŶƀŵicŽ Ğ fiŶaŶcĞiƌŽ Ěa WBGÁ^ Ɖaƌa 2Ϭϭϲ͕ ĞƐƚá aciŵa Ěa ĞdžƉĞcƚaƟǀa Ěa CŽŵƉaŶŚia͕ ǀiƐƚŽ ƋƵĞ͕ estamos atuando em um mercado extremamente recessivo, cŽŵ ƉƌaƟcaŵĞŶƚĞ ƚŽĚaƐ aƐ iŶĚƷƐƚƌiaƐ caƉƚƵƌaĚaƐ͕ Ƶŵ ďaidžŽ crescimento industrial no setor e apesar dos esforços uma queda nos volumes industriais no estado da Paraíba.
Em dezembro de 2016 a PBGÁS assinou o aditamento nº 07 ao Contrato de suprimento da Petrobras, fato de extrema xXxXxxXxxx XXxX Xxxxxxxx x xXxXXXxxxxX XX XXxXXXxXXX XxXxX X E㎠ZĞƟƌaĚaƐ ĚƵƌaŶƚĞ ϭϰ ŵĞƐĞƐ͕ aůéŵ Ěa ƌĞĚƵç㎠das penalidades de TOP Recuperável e Não Recuperável para 2016. Por meio dessa negociação, a Companhia, ƉaƐƐŽƵ a ƚĞƌ Xxx XxXXxxxXxx XX xxxxx xxxxx XX xxXxxX operacional adotado, que é de uma fatura e meia da Supridora.
Como visto, a PBGÁS tem incorporada no seu modelo de gestão a permanente atenção aos diversos ambientes em que se insere, de modo a bem conduzir seus negócios às ŵĞƚaƐ ƉƌŽƉŽƐƚaƐ͕ aŐiŶĚŽ ƚĞŵƉĞƐƟǀaŵĞŶƚĞ Ŷa ŵiƟŐaç㎠dos riscos que a possam ameaçar, bem como no aproveitamento das oportunidades que se ponham em ƉĞƌƐƉĞcƟǀa͘ Xx xXXXXXXxXxxx X Ŷa ĚiŶâŵica xXXXXxxXxx XXxxXxxx XX XXxxx XxxXxxXxXxx X ƚƌaŶƐƉaƌĞŶƚĞ aƐ ƉŽůíƟcaƐ Ğ ƉƌŽcĞĚiŵĞŶƚŽƐ ƚáƟcŽ ŽƉĞƌaciŽŶaiƐ͕ iŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ŚáďĞiƐ a orientar adequadamente seu dia a dia.
Há XXxXXXxXxxX XX xXxXXX xXxXXxXX xXx x XxXxxxxxxxXx xxXXx ƋƵĞ xxxXxx Xx xXxXXXxxxxX Xx XxXXXxxx X a Companhia está atenta buscando sempre atender seus Stakeholders.
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 - Em milhares de Reais
AƟǀŽƐ CiƌĐƵůĂŶƚĞƐ | EŽƚĂƐ | 31/12/2016 | 31/12/2015 |
Caixa e Equivalentes de caixa | 8 | 25.177 | 15.023 |
Contas a receber de clientes | 9 | 5.588 | 6.105 |
Contas a receber de parte relacionadas | 9 e 21 | 569 | 550 |
Estoques | 3.275 | 2.535 | |
Tributos a recuperar | 10 | 2.035 | 3.631 |
Despesas antecipadas | 219 | 291 | |
Créditos nas operações de venda e aquisição de gás | 11 e 21 | 13.860 | - |
KƵƚƌŽƐ aƟǀŽƐ | 204 | 162 | |
dŽƚĂů ĚĞ AƟǀŽƐ | 50.928 | 28.297 |
WĂƐƐiǀŽƐ CiƌĐƵůĂŶƚĞƐ | EŽƚĂƐ | 31/12/2016 | 31/12/2015 |
Fornecedores | 13 e 21 | 6.481 | 6.413 |
XxXxxXXxXX X FiŶaŶciaŵĞŶƚŽƐ | 14 | 1.116 | - |
Obrigações trabalhistas e encargos sociais a pagar | 15 | 1.694 | 1.467 |
Tributos a pagar | 600 | 772 | |
Dividendos e jutos sobre capital próprio a pagar | 17 e 21 | 3.452 | 2.173 |
Débitos nas operações de venda e aquisição de gás | 18 | 51 | 73 |
Outros passivos | 16 | 2.773 | 1.877 |
204 | 162 | ||
dŽƚĂů ĚŽƐ WĂƐƐiǀŽƐ CiƌĐƵůĂŶƚĞ | 16.167 | 12.776 |
AƟǀŽƐ E㎠CiƌĐƵůĂŶƚĞƐ | EŽƚĂƐ | 31/12/2016 | 31/12/2015 |
Créditos nas operações de venda e aquisição de gás | 11 e 21 | - | 9.972 |
Depósitos judiciais | 143 | 188 | |
XXxxXX xXxXX | 000 | 000 | |
xXxXx XX xXXxxxXxXx Ă ůŽŶŐŽ ƉƌĂnjŽ | 1.137 | 11.151 | |
Intagível | 12 | 36.255 | 37.322 |
dŽƚĂů XXX XXxXX XxX XxxXXxXXxXX | 37.392 | 48.473 |
WĂƐƐiǀŽƐ XxX XxxXXxXXxXX | XXxXX | 00/00/0000 | 00/00/0000 |
XxXxxXXxXX X fiŶaŶciaŵĞŶƚŽƐ | 13 | 2.232 | - |
Depósitos judiciais | 18 | 3.503 | 2.061 |
WƌŽǀiƐ㎠Ɖaƌa cŽŶƟŶŐêŶciaƐ | 19 | 1.255 | 681 |
Outros passivos | 00 | - | 000 |
xXxXx XXX XXXXxxXX XxX ĐiƌĐƵůĂŶƚĞƐ | 6.990 | 2.857 | |
WĂƚƌiŵƀŶiŽ ůíƋƵiĚŽ | |||
Capital social | 20 | 53.667 | 53.089 |
Reserva de lucro | 8.777 | 5.737 | |
Dividendos adicionais propostos | 2.719 | 2.311 | |
dŽƚĂů ĚŽ ƉĂƚƌiŵƀŶiŽ ůíƋƵiĚŽ | 65.163 | 61.137 | |
xXxXx XX XXxxxxxXxX xxXXxXX X ƉĂƐƐiǀŽƐ | 88.320 | 76.770 |
dŽƚĂů ĚŽƐ ĂƟǀŽƐ | 88.320 | 76.770 |
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis
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João Pessoa - Quinta-feira, 30 de Março de 2017
Diário Oficial
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - Em milhares de Reais
ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ | |||||||
CĂƉiƚĂů ^ŽĐiĂů | ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů | /ŶĐĞŶƟǀŽƐ FiƐĐĂiƐ | ZĞƐĞƌǀĂ ƉĂƌĂ CŽŶƟŶŐêŶĐiĂ | DiǀiĚĞŶĚŽƐ AĚiĐiŽŶĂiƐ WƌŽƉŽƐƚŽƐ | >ƵĐƌŽƐ AĐƵŵƵůĂĚŽƐ | dŽƚĂů | |
^ĂůĚŽƐ Ğŵ Ϭϭ ĚĞ JĂŶĞiƌŽ ĚĞ ϮϬϭϱ | 51.974 | 4.875 | 1.115 | - | 3.955 | - | 61.959 |
Aumento de capital com reservas de lucro - Subvenção Sudene | 1.115 | - | (1.115) | - | - | - | - |
Dividendos adicionais aprovados | - | - | - | - | (3.955) | - | (3.955) |
Distribuição de reserva de lucro | - | ||||||
Lucro líquido do exercício | - | - | - | - | - | 5.655 | 5.655 |
XXXXXxxxX XX xXxxX | - | - | - | - | - | - | - |
XXXXXxXxxxX ĚĞ ƌĞƐĞƌǀa ůĞŐaů | - | 283 | - | - | - | (283) | - |
CŽŶƐƟƚƵiç㎠XX xXXXxxx XX xXxXXXxX ficaů | - | - | 578 | - | - | (578) | - |
Xxxxxxxxxxx xx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxxx | - | - | - | - | - | - | - |
Xxxxxxxxxx adicionais propostos | - | 2.311 | (2.311) | - | |||
Juros sobre capital próprio | - | - | - | - | - | (2.483) | (2.483) |
^ĂůĚŽƐ Xx xx XX XXxXxxxX XX ϮϬϭϱ | 58.089 | 5.158 | 578 | - | 2.311 | (0) | 61.137 |
Aumento de capital com reservas de lucro - Subvenção Sudene | 578 | - | (578) | - | - | - | |
Dividendos adicionais aprovados | - | - | - | - | - | ||
CŽŶƐƟƚƵiç㎠ĚĞ ƌĞƐĞƌǀa Ɖaƌa CŽŶƟŶŐêŶcia | 2.311 | (2.311) | - | ||||
Lucro líquido do exercício | - | - | - | - | 7.968 | 7.968 | |
XXXXXxxxX XX xXxxX XX XxXxxxxxXx | - | ||||||
XXXXXxXxxxX XX xXXXxxx xXXxx | - | 398 | - | - | (398) | - | |
CŽŶƐƟƚƵiç㎠XX xXXXxxx XX xXxXXXxX ficaů | - | - | 909 | - | (909) | - | |
Complemento de Dividendos Obrigátorios | - | - | - | - | - | - | |
Dividendos adicionais propostos | - | - | - | 2.719 | (2.719) | - | |
Juros sobre capital próprio | - | - | - | (3.942) | (3.942) | ||
^ĂůĚŽƐ Xx xx XX XXxXxxxX XX ϮϬϭϲ | 53.667 | 5.556 | 909 | 2.311 | 2.719 | (0) | 65.163 |
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
DEMONSTRAÇÕES DOS VALORES ADICIONADOS - Em milhares de reais
DEDKE^dZAÇOE^ DE F>hyK DE CA/yA Ͳ Em milhares de reais
31/12/2016 | 31/12/2015 | |
ZĞĐĞiƚĂƐ | 165.965 | 174.359 |
Vendas de produtos e serviços | 162.293 | 171.434 |
Outras receitas | 3.672 | 2.925 |
/ŶƐƵŵŽƐ ĂĚƋƵiƌiĚŽƐ ĚĞ ƚĞƌĐĞiƌŽƐ | (95.908) | (102.981) |
Custo dos produtos vendidos e serviços prestados | (78.401) | (89.691) |
Materiais. energia, serviços de terceiros e outros | (17.507) | (13.290) |
sĂůŽƌ ĂĚiĐiŽŶĂĚŽ ďƌƵƚŽ | 70.057 | 71.378 |
AŵŽƌƟnjaç㎠| (5.565) | (7.987) |
xXxXx XXxXxXXXXX xxXXxXX XxXXXxxXX XXxX XXxXXXXxX | 64.492 | 63.391 |
CŽŶƟŶƵa Ŷa Ɖƌſdžiŵa ƉáŐiŶa
31/12/2016 | 31/12/2015 | |
FůƵdžŽ XX XXxxX XX ĂƟǀiĚĂĚĞƐ ŽƉĞƌĂĐiŽŶĂiƐ | ||
Lucro líquido do exercício | 7.968 | 5.655 |
AjƵƐƚĞƐ XXxX xXXXXXxxxXx X xXXxX xxXXxXX XX XxXxXxXxX | ||
XxXxXxxxxX | 5.896 | 8.581 |
ZĞǀĞƌƐ㎠cŽŶƟŶŐêŶcia ƚƌaďaůŚiƐƚa | - | (270) |
13.864 | 13.966 | |
;AƵŵĞŶƚŽͿ ZĞĚƵç㎠ŶŽƐ ĂƟǀŽƐ ŽƉĞƌĂĐiŽŶĂiƐ | ||
Contas a receber de clientes | 517 | 379 |
Contas a receber de parte relacionadas | (19) | 5 |
Estoques | (740) | (913) |
Tributos a recuperar | 1.596 | (1.720) |
Despesas antecipadas | 71 | 56 |
Créditos nas operações de venda e aquisição de gás | (13.860) | (3.592) |
KƵƚƌŽƐ aƟǀŽƐ | (42) | 200 |
Realizáveis a longo prazo | 10.014 | 112 |
CŽŶƟŶƵa Ŷa Ɖƌſdžiŵa ƉáŐiŶa
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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015
Valor adicionado recebido em transferência | 3.425 | 2.714 |
ZĞcĞiƚaƐ fiŶaŶcĞiƌaƐ | 3.425 | 2.714 |
Valor adicionado total a distribuir | 67.917 | 66.105 |
Distribuição do valor adicionado | 67.917 | 66.105 |
Pessoal | 9.940 | 11.366 |
Remuneração direta | 7.728 | 8.595 |
BĞŶĞİciŽƐ | 1.735 | 2.138 |
FGTS | 477 | 634 |
Impostos, taxas e contribuições: | 48.217 | 47.912 |
Federais | 17.663 | 17.980 |
Estaduais | 30.547 | 29.925 |
Municipais | 8 | 7 |
Remuneração de capitais de terceiros: | 1.791 | 1.172 |
Juros | 711 | 111 |
Aluguéis | 1.081 | 1.061 |
Remuneração de capitais próprios: | 7.968 | 5.655 |
Juros sobre capital própio | 3.942 | 2.483 |
Dividendos | 2.719 | 2.311 |
>ƵcƌŽƐ ƌĞƟĚŽƐ | 1.307 | 861 |
Aumento (Redução) nos passivos operacionais | ||
Fornecedores | 69 | 000 |
XxXxxXXxXX X FiŶaŶciaŵĞŶƚŽƐ | 3.348 | - |
Obrigações trabalhistas e encargos sociais a pagar | 227 | 1 |
Tributos a pagar | (663) | 22 |
Débitos nas operações de venda e aquição de gás | 1.420 | 697 |
Outros passivos | 896 | 1.196 |
Outros não circulante | 458 | (126) |
Caixa Proveniente das operações | 17.156 | 10.485 |
Caidža ůíƋƵiĚŽ ƉƌŽǀĞŶiĞŶƚĞ ŐĞƌaĚŽ ƉĞůaƐ aƟǀiĚaĚĞƐ operacionais | 17.156 | 10.485 |
Fluxo de caixa das atividades de investimento | ||
Aquisição de intangível | (4.829) | (6.393) |
Caixa líquido gerado pelas (aplicados nas) atividades de investimento | (4.829) | (6.393) |
Fluxo de caixa das atividades de financiamento | ||
Dividendos pafos | - | (3.995) |
Juros capital próprio pagos | (2.173) | (2.470) |
Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento | (2.173) | (6.465) |
Aumento (Redução) Líquido de Caixa e Equivalentes de Caixa | 10.154 | (2.373) |
Caixa e equivalentes de caixa no início do período | 15.023 | 17.396 |
Caixa e equivalentes de caixa no fim do período | 25.177 | 15.023 |
DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADO - Em milhares de reais
DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS ABRAGENTES
- Em milhares de Reais
31/12/2016 | 31/12/2015 | |
Lucro líquido do exercício | 7.968 | 5.655 |
Outros resultados abrangentes | - | - |
Resultados abrangente total do exercício | 7.968 | 5.655 |
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÓES
CONTÁBEIS
- Em milhares de Reais
1 Contexto operacional
Notas | 31/12/2016 | 21/12/2015 | |
Receita líquida - Venda de Gás e Serviços | 22 | 113.063 | 120.214 |
Receita de Construção (CPC 30 - ICPC 01) | 22 | 4.047 | 6.007 |
117.110 | 126.221 | ||
Custo dos produtos vendidos e serviços prestados | 23 | (85.921) | (103.572) |
Custo de Construção (CPC 17 - ICPC 01) | 23 | (4.047) | (6.007) |
89.968 | 109.579 | ||
Xxxxx xxxxx | 27.142 | 16.642 | |
Receitas (Despesas) operacionais | 20.984 | 13.035 | |
Despesas comerciais | 24 | (3.264) | (1.429) |
DĞƐƉĞƐaƐ XXxxxX X aĚŵiŶiƐƚƌaƟǀaƐ | 25 | (14.151) | (12.044) |
Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas | 26 | (3.569) | 438 |
Lucro antes do resultado financeiro | 6.158 | 3.607 | |
ZĞcĞiƚaƐ fiŶaŶcĞiƌaƐ | 27 | 3.425 | 2.714 |
DĞƐƉĞƐaƐ fiŶaŶcĞiƌaƐ | 27 | (711) | (111) |
Xxxxxx antes do imposto de renda e da contribuição social | 8.873 | 6.210 | |
Imposto de renda | 28 | (1.321) | (813) |
/ŶcĞŶƟǀŽ fiƐcaů ^ƵĚĞŶĞ | 28 | 909 | 578 |
Contribuição social | 28 | (500) | (320) |
Lucro líquido do exercício | 7.968 | 5.655 | |
Lucro básico e diluído por ação | 29 | 5,21 | 3,74 |
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
Constituída em 25 de outubro de 1994, a Companhia Paraibana de Gás - PBGÁS é uma sociedade por ações de economia mista, tendo por objeto social promover a produção, a aquisição, o armazenamento, o transporte e a distribuição de gás combustível e a prestação de serviços correlatos no Estado da Paraíba, conforme estabelece a Lei Estadual n° 5.680, de 17 de dezembro de 1992, que promulga a concessão deste serviço de acordo com o parágrafo 2º do art. 25 da Constituição Federal.
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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015
A Companhia é concessionária exclusiva pelo prazo de 50 anos dos serviços de distribuição de gás canalizado em todo o Estado da Paraíba, conforme contrato de concessão para a exploração dos serviços públicos de distribuição de gás canalizado assinado entre o Estado da Paraíba e a Companhia no dia 30 de dezembro de 1994.
A AZWB ;AŐêŶcia ĚĞ ZĞŐƵůaçãŽ ĚŽ EƐƚaĚŽ Ěa WaƌaíďaͿ tem por finalidade regular, controlar e fiscalizar serviços ƉƷďůicŽƐ ĚĞ cŽŵƉĞƚêŶcia ĚŽ EƐƚaĚŽ Ěa Waƌaíďa͕ ƐĞŵƉƌĞ cŽŵ o objetivo de preservar o interesse público e o equilíbrio das relações entre os consumidores e os concessionários, permissionários ou autorizados de serviços públicos no Estado.
Ao término do contrato, ocorrerá a reversão ao poder concedente dos bens e das instalações vinculados aos serviços, procedendo-se aos levantamentos, às avaliações e à determinação do valor de indenização à Companhia, observando-se os valores e as datas de sua incorporação ao patrimônio do Estado.
Ϯ XXXX XX XxXXXxXxxX
XXXxXxXxxX XX XXXXXxxxXXXX Xx xXxXxxX xX XXxxXX XX XXxxxx XX XxXXXXXxXxXXxXX CŽŶƚĄďĞiƐ ;CWCͿ
As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, observando as diretrizes contábeis emanadas da legislação societária (Lei nº 6.404/76) que incluem os novos dispositivos introduzidos, alterados e revogados pela Lei nº 12.973 de 13 de maio de 2014, pela Lei 11.638, de 28 de dezembro de 2007 e demais Normas, Pronunciamentos, Orientações X /XxXxXxXxxxXXX XxxxxXxX XXXxXxxXxxXXxX XXxX CŽŵiƚê ĚĞ Pronunciamentos Contábeis (“CPC”).
Detalhes sobre as práticas contábeis da Companhia estão apresentadas na nota explicativa nº 6.
ϯ DŽĞĚĂ ĨƵŶĐiŽŶĂů X xXXXX XX XXxXXXXxXxxX
Estas demonstrações contábeis são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações contábeis foram arredondadas para milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma.
ϰ hƐŽ XX XXxxxXxxxXX X jƵůŐĂŵĞŶƚŽ
A preparação das demonstrações contábeis de acordo com as normas do CPC exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas.
Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua. As revisões das estimativas são reconhecidas prospectivamente.
JƵůŐĂŵĞŶƚŽƐ
As informações sobre julgamentos críticos referentes às políticas contábeis adotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações contábeis estão incluídos nas seguintes notas explicativas:
Nota Explicativa nº 12 - Intangível (Contratos de concessão
– determinação dos bens sujeitos a concessão).
Notas Explicativas nº 22 e 23 – Receita e Custo (Serviços de construção – classificação da receita e custo de construção)
/XXXxxXxXX XXxxX XxXxxXXXX X ĞƐƚiŵĂƚiǀĂƐ
As informações sobre as incertezas sobre premissas e estimativas que possuam um risco significativo de resultar em um ajuste material para o período findo em 31 de dezembro de 2016 e 2015 estão incluídas nas seguintes notas explicativas:
Nota Explicativa nº 12 – Intangível (Valor recuperável do ativo e Amortização).
EŽƚa EdžƉůicaƚiǀa ŶǑ ϭϵ − WƌŽǀiƐƁĞƐ Ɖaƌa cŽŶƚiŶŐêŶciaƐ͘
Nota Explicativa nº 30 – Instrumentos financeiros.
DĞŶƐƵƌĂçãŽ ĚŽ ǀĂůŽƌ jƵƐƚŽ
Ao mensurar o valor justo de um ativo ou um passivo, a Companhia usa dados observáveis de mercado, tanto quanto possível. Os valores justos são classificados em diferentes níveis em uma hierarquia baseada nas informações (inputs) utilizadas nas técnicas de avaliação da seguinte forma.
Nível 1: preços cotados (não ajustados) em mercados
aƚiǀŽƐ Ɖaƌa aƚiǀŽƐ X XxXXxxXX X iĚêŶƚicŽƐ͘
Nível 2: inputs, exceto os preços cotados incluídos no Nível 1, que são observáveis para o ativo ou passivo, diretamente (preços) ou indiretamente (derivado de preços).
Nível 3: inputs, para o ativo ou passivo, que não são baseados em dados observáveis de mercado (inputs não observáveis).
A CŽŵƉaŶŚia ƌĞcŽŶŚĞcĞ aƐ ƚƌaŶƐĨĞƌêŶciaƐ ĞŶƚƌĞ ŶíǀĞiƐ Ěa hierarquia do valor justo, se houver, no final do exercício das demonstrações contábeis em que ocorreram as mudanças.
ϱ XXXX XX ŵĞŶƐƵƌĂçãŽ
As demonstrações contábeis foram preparadas com base no custo histórico.
ϲ WƌiŶĐiƉĂiƐ ƉƌĄƚiĐĂƐ ĐŽŶƚĄďĞiƐ
AƐ ƉŽůíƚicaƐ cŽŶƚáďĞiƐ XXXxxxxxX Xx XXxxxXXX xxxxxX xxx sido aplicadas de maneira consistente na preparação das demonstrações contábeis para o período findo em 31 de dezembro de 2016 e 2015.
Ă͘ AƉƵƌĂçãŽ ĚŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ
O resultado das operações (receitas, custos e despesas) é
aƉƵƌaĚŽ Xx xXXXXxxxXxXX cŽŵ Ž ƌĞŐiŵĞ ĚĞ cŽŵƉĞƚêŶcia͘
ď͘ /ŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĨiŶĂŶĐĞiƌŽƐ AƚiǀŽƐ ĨiŶĂŶĐĞiƌŽƐ Ŷ㎠ĚĞƌiǀĂƚiǀŽƐ
A Companhia desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram ou quando esta transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação na qual, essencialmente, todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela Companhia nos ativos financeiros é reconhecida como um ativo ou passivo individual.
Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tem o direito legal de compensar os valores e tem a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente.
A Companhia tem os seguintes ativos financeiros não derivativos: recebíveis e aplicações financeiras.
Recebíveis
Recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis (encargos, juros e multas, se houver).
Após o reconhecimento inicial, os recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável.
Os recebíveis abrangem contas a receber de clientes e outros créditos a receber.
CĂidžĂ X XXXxxXxXXxXX XX ĐĂidžĂ
Abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com xXXxxxXXxX XxxXxXxx XX xxxX xXXXX XX xXXXX a Ɖaƌƚiƌ Ěa data da contratação. Os saldos em aplicações financeiras possuem liquidez imediata com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado.
WĂƐƐiǀŽƐ ĨiŶĂŶĐĞiƌŽƐ Ŷ㎠ĚĞƌiǀĂƚiǀŽƐ
Todos os passivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retiradas, canceladas ou vencidas. Os ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tem o direito legal de compensar os valores e tem a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e quitar o passivo simultaneamente.
A Companhia tem os seguintes passivos financeiros não derivativos: fornecedores e outras contas a pagar.
Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos.
CĂƉiƚĂů ƐŽĐiĂů
Ações ordinárias
Ações ordinárias são classificadas como patrimônio líquido. O direito a voto é reservado, exclusivamente, aos titulares de ações ordinárias e cada ação dá direito a um voto nas deliberações das Assembleias dos Acionistas.
Ações preferenciais
O capital preferencial é classificado como patrimônio líquido. Ações preferenciais não dão direito a voto e ƉŽƐƐƵĞŵ a ƉƌĞĨĞƌêŶcia Ŷa ůiƋƵiĚaç㎠Ěa ƐƵa ƉaƌcĞůa ĚŽ capital social.
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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015
Đ͘ CŽŶƚĂƐ Ă xXXXxXx XX XxxXXxXX
Estão apresentadas a valores de realização a receber de cůiĞŶƚĞƐ͕ xXxXXXXxxXXX XXxX xXXxxX XX xXxXXxxXxxxx X estão refletidas pelo valor presente.
Ě͘ EƐƚŽƋƵĞƐ
Os estoques de almoxarifado representam materiais e peças para alocação em investimentos e manutenção de suas atividades, refletindo o plano de negócios da Companhia para os períodos e exercícios seguintes, avaliados pelo custo médio de aquisição e não superam os preços de mercado. Os estoques são mensurados pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido.
Ğ͘ /ŶƚĂŶŐíǀĞů CŽŶƚƌĂƚŽ ĚĞ CŽŶĐĞƐƐãŽ
Os ativos intangíveis são avaliados pelo custo de aquisição, formação ou construção, inclusive juros e demais encargos financeiros capitalizados. A amortização de tais ativos é calculada pelo método linear com base na taxa de 10% a.a., e leva em consideração os benefícios econômicos futuros dos ativos componentes da infraestrutura utilizados no cálculo da tarifa, conforme contrato de concessão.
A Companhia tem assinado com o Estado da Paraíba um Contrato de Concessão dos Serviços Locais de gás canalizado. Segundo esse contrato, o Poder Concedente regula os serviços prestados, juntamente com a margem a ser aplicada na tarifa a ser cobrada dos usuários pelo fornecimento de gás, a qual deve remunerara Concessionária pelos investimentos e serviços por ela realizados, de acordo com as regras fixadas contratualmente.
Ainda segundo o Contrato de Concessão, o Poder Concedente detém o direito de receber ao final do prazo da Concessão toda a infraestrutura construída pela Concessionária ao longo do contrato, razão pela qual os ativos aplicados na prestação dos serviços de gás canalizado são classificados como ativo intangível, conforme requerido pela ICPC 01.
Dessa forma, a Concessionária reconhece como ativos intangíveis todos os valores por ela despendidos para a formação daqueles ativos reversíveis (infraestrutura) ao Poder Concedente, os quais são passíveis de recuperação via margem de distribuição, dentro do prazo da Concessão, num prazo de 10 anos, conforme estipulado no contrato.
Sobre o prazo para definição da vida útil econômica estimada para fins de amortização de seus ativos intangíveis, a Companhia mantém a adoção da regra definida no Contrato de Concessão, a qual define que o prazo a ser aplicado é de 10 anos, por ser este o padrão de consumo do benefício econômico.
A aplicação de prazo de amortização diverso daquele definido na regra contratual gera um resultado que, na interpretação da Administração, não reflete a realidade do negócio da Companhia, porque: (i) 10 anos é, de forma taxativa, o período definido no Contrato de Concessão para a recuperação dos investimentos realizados pela Concessionária na construção da infraestrutura; e (ii) a margem da Concessionária definida a partir da aplicação das regras contratuais é o instrumento que permite a manutenção do equilíbrio entre a receita e os custos da atividade.
Portanto, 10 anos é o prazo padrão de consumo do
benefício econômico gerado pelos ativos intangíveis e, consequentemente, da sua vida útil estimada. Neste sentido a Administração considera que a sua interpretação atende às práticas contábeis adotadas no Brasil, além de ƌĞƚƌaƚaƌ cŽŵ ƚƌaŶƐƉaƌêŶcia a aĚĞƌêŶcia ĚaƐ ŵĞƐŵaƐ aŽ negócio da Companhia.
Extinta a concessão, os ativos vinculados à prestação de serviço de distribuição de gás serão revertidos ao Poder Concedente, tendo a Companhia o direito à indenização correspondente aos investimentos realizados nos dez anos anteriores (ativo financeiro) ao término da concessão.
CŽŶƚƌĂƚŽƐ ĚĞ ĐŽŶƐƚƌƵçãŽ
A construção da infraestrutura necessária para a distribuição de gás é considerada um serviço prestado ao poder concedente, e a correspondente receita é reconhecida ao resultado por valor igual ao custo. A Companhia não reconhece margem na construção de infraestrutura, pois essa margem está vinculada aos serviços contratados de terceiros por valores que refletem o valor justo.
Outros ativos intangíveis (softwares)
Licenças adquiridas de programas de computador (softwares) são capitalizadas e amortizadas ao longo de sua vida útil estimada, pelas taxas descritas na nota explicativa nº 12.
Os gastos associados ao desenvolvimento ou à manutenção de softwares são reconhecidos como despesas na
medida em que são incorridos. Os gastos diretamente associados a softwares identificáveis e únicos, controlados pela Companhia e que, provavelmente, gerarão benefícios econômicos maiores que os custos por mais de um ano, são reconhecidos como ativos intangíveis.
Ĩ͘ ZĞĚƵçãŽ ĂŽ ǀĂůŽƌ ƌĞĐƵƉĞƌĄǀĞů ĚĞ ĂƚiǀŽƐ ʹ /ŵƉĂiƌŵĞŶƚ AƚiǀŽƐ XxXXXXXxxXX XxX XXxxxXxxxXX ;xXXxXxXXX ƌĞĐĞďíǀĞiƐͿ
A Companhia classifica ativos financeiros não derivativos nas seguintes categorias: ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado, investimentos mantidos até o vencimento, empréstimos e recebíveis.
Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de apresentação Ɖaƌa aƉƵƌaƌ ƐĞ Śá ĞǀiĚêŶcia ŽďjĞƚiǀa ĚĞ ƋƵĞ ƚĞŶŚa ŽcŽƌƌiĚŽ perda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda no seu ǀaůŽƌ xXxXXXxxxXx XX Xxx XxxXxXxxx XxxXxxxx xXXxxx ƋƵĞ Ƶŵ evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável.
A ĞǀiĚêŶcia XxxXxxxx XX ƋƵĞ ŽƐ aƚiǀŽƐ ĨiŶaŶcĞiƌŽƐ ƉĞƌĚĞƌaŵ valor pode incluir o não pagamento ou o atraso no pagamento por parte do devedor, a reestruturação do valor devido à Companhia sobre condições de que a Companhia não consideraria em outras transações e indicações de que Ž ĚĞǀĞĚŽƌ ŽƵ ĞŵiƐƐŽƌ XXxxxxx Xx XxXxXXXX XX ĨaůêŶcia͘
A CŽŵƉaŶŚia cŽŶƐiĚĞƌa ĞǀiĚêŶcia XX XXxXx XX ǀaůŽƌ Ɖaƌa recebíveis tanto no nível individualizado como no nível coletivo. Todos os recebíveis individualmente significativos são avaliados quanto à perda de valor específico. Todos os recebíveis significativos identificados como não tendo sofrido perda de valor individualmente são então avaliados coletivamente quanto a qualquer perda de valor que tenha ocorrido, mas não tenha sido ainda identificada. Recebíveis que não são individualmente importantes são avaliados
coletivamente quanto à perda de valor por agrupamento conjunto desses títulos com características de risco similares.
Ao avaliar a perda de valor recuperável de forma coletiva, a CŽŵƉaŶŚia Ƶƚiůinja ƚĞŶĚêŶciaƐ ŚiƐƚſƌicaƐ Ěa XxXxxxxxxXxXX XX xXxXxxXxxXxxxx XX XxxxX XX xXxXXXxxxxX X ĚŽƐ ǀaůŽƌĞƐ de perda incorridos, ajustados para refletir o julgamento da Administração quanto às premissas se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menores que as sugeridas ƉĞůaƐ ƚĞŶĚêŶciaƐ ŚiƐƚſƌicaƐ͘
Uma redução do valor recuperável em relação a um ativo financeiro medido pelo custo amortizado é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão contra recebíveis. Quando um evento subsequente indica reversão da perda de valor, a diminuição na perda de valor é revertida e registrada no resultado.
Ao avaliar a perda de valor recuperável de forma coletiva, a CŽŵƉaŶŚia Ƶƚiůinja ƚĞŶĚêŶciaƐ ŚiƐƚſƌicaƐ Ěa XxXxxxxxxXxXX XX xXxXxxXxxXxxxx XX XxxxX XX xXxXXXxxxxX X ĚŽƐ ǀaůŽƌĞƐ de perda incorridos, ajustados para refletir o julgamento da Administração quanto às premissas se as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menores que as sugeridas ƉĞůaƐ ƚĞŶĚêŶciaƐ ŚiƐƚſƌicaƐ͘
As provisões e possíveis baixas contábeis são previstas no orçamento anual seguindo os dispositivos contidos na Lei 13.097/15 - Artigo 8º, tornando assim, o processo de evidenciação de perdas mais claro e objetivo.
AƚiǀŽƐ Ŷ㎠ĨiŶĂŶĐĞiƌŽƐ
Os valores contábeis dos ativos não financeiros, que não os estoques e o imposto de renda e a contribuição social diferidos, são revistos a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado.
O valor recuperável de um ativo ou a unidade geradora de caixa é o maior entre o valor em uso e o valor justo menos as despesas de venda. Ao avaliar o valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados
aos seus valores presentes através da taxa de desconto antes de impostos que reflita as condições vigentes de mercado quanto ao período de recuperabilidade do capital e os riscos específicos do ativo. Para a finalidade de testar o valor recuperável, os ativos que não podem ser testados individualmente são agrupados ao menor grupo de ativos que gera entrada de caixa de uso contínuo que são, em grande parte, independentes dos fluxos de caixa de outros ativos ou grupos de ativos — Unidade Geradora de Caixa (UGC).
Uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecida caso o valor contábil de um ativo ou sua UGC exceda seu valor recuperável estimado. Perdas de valor são reconhecidas no resultado.
Ő͘ WƌŽǀiƐƁĞƐ
Uma provisão é reconhecida, em função de um evento passado, se a Companhia tem uma obrigação legal ou
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construtiva que possa ser estimada de maneira confiável, e é provável que um recurso econômico seja exigido para liquidar a obrigação.
Ś͘ ^ƵďǀĞŶçƁĞƐ ŐŽǀĞƌŶĂŵĞŶƚĂiƐ
Uma subvenção governamental é reconhecida no resultado ao longo do período, registrado como outras receitas quanto a subvenção se torna recebível, confrontada com as despesas que se pretende compensar, em base sistemática, desde que atendidas as condições do CPC 07 - Subvenções Ğ AƐƐiƐƚêŶciaƐ GŽǀĞƌŶaŵĞŶƚaiƐ͘ CŽŶĨŽƌŵĞ ŶŽƚa ĞdžƉůicaƚiǀa 26 a Companhia possui incentivo fiscal SUDENE.
i͘ XXXXxxXX X ĐƵƐƚŽƐ ŽƉĞƌĂĐiŽŶĂiƐ xXXXX XX ŐĄƐ
A receita operacional é reconhecida quando (i) os riscos e benefícios mais significativos inerentes a propriedade dos bens foram transferidos para o comprador, (ii) for provável que os benefícios econômicos financeiros fluirão para a Companhia, (iii) os custos associados puderem ser estimados de maneira confiável, (iv) não haja envolvimento contínuo com os bens vendidos, (v) o valor da receita operacional possa ser mensurado de maneira confiável. K xXxXXxX Xx xxxXXXXxxXxxx XXX xxXxXX X ďĞŶĞĨíciŽƐ ǀaƌia dependendo das condições individuais do contrato de venda, beneficiamento e distribuição de gás.
CŽŶƚƌĂƚŽƐ ĚĞ ĐŽŶƐƚƌƵçãŽ
As receitas e os custos de construção, cuja evidenciação se tornou obrigatória para concessionárias de serviços de distribuição a partir da Interpretação Técnica ICPC 01, foram reconhecidos conforme o NBC TG 30 - Receitas e o NBC TG 17 - Contratos de Concessão, como receita e custo operacional.
j͘ XXXXxxXX XxXXXXXxxXX X ĚĞƐƉĞƐĂƐ ĨiŶĂŶĐĞiƌĂƐ
As receitas financeiras abrangem receitas de juros sobre aplicações financeiras (CDI) e variações do valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado. A receita de juros é reconhecida no resultado, através do método dos juros efetivos. Compreendem ainda descontos obtidos, juros e multa de clientes. As despesas financeiras abrangem despesas bancárias, descontos concedidos, juros e multas.
Ŭ͘ dƌiďƵƚĂçãŽ
i. Impostos e contribuições sobre o lucro
O imposto de renda e a contribuição social do período corrente apurados com base no lucro real são calculados nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 mil para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para a contribuição social sobre o lucro líquido, conforme legislação em vigor.
i.i. Impostos e contribuições sobre as receitas
As receitas de vendas estão sujeitas ao PIS e COFINS, pelas alíquotas vigentes que montam em uma alíquota média de 9,25%. As receitas de vendas estão sujeitas ainda a substituição tributária do ICMS, pela alíquota de 18%.
Esses tributos são apresentados como contas redutoras das receitas de vendas, vide nota explicativa n° 22.
Benefícios a empregados
i͘ BĞŶĞĨíĐiŽƐ ĚĞ ĐƵƌƚŽ ƉƌĂnjŽ Ă ĞŵƉƌĞŐĂĚŽƐ
Obrigações de benefícios de curto prazo a empregados são mensuradas em uma base não descontada e são incorridas como despesas conforme o serviço correspondente seja prestado.
O passivo é reconhecido pelo montante esperado a ser pago para os planos de curto prazo de bonificação em dinheiro ou participação nos lucros, se a Companhia tem uma obrigação legal ou construtiva presente de pagar esse montante em função de serviço prestado pelo empregado, e a obrigação possa ser estimada de maneira confiável.
ii͘ XxXXX XX XXXxxxxXxxxX XXXxXxXX
Um plano de contribuição definida é um plano de benefícios pós-emprego sob o qual uma entidade paga contribuições ĨidžaƐ Ɖaƌa Xxx XXxxXxXX XXXxxxXx ;XXXXX XX ƉƌĞǀiĚêŶciaͿ e não tem nenhuma obrigação legal ou construtiva de pagar valores adicionais. As obrigações por contribuições aos planos de contribuição definida são reconhecidas no resultado como despesas com benefícios a empregados, nos exercícios durante os quais os serviços são prestados pelos empregados. As contribuições pagas antecipadamente são reconhecidas como um ativo na extensão em que um ressarcimento de caixa ou uma redução em futuros pagamentos esteja disponível.
As contribuições, para um plano de contribuição definida, cujos vencimentos são maiores que 12 meses após o final do período no qual o empregado presta o serviço, são descontadas aos seus valores presentes.
A Companhia é um dos patrocinadores do plano de benefícios GASPREV, administrado pela Fundação Petrobras de Seguridade Social - Petros. O plano possui características de contribuição definida com benefícios pagos a partir dos saldos das contas.
Os benefícios de contribuição definida assegurados pelo plano GASPREV são:
• Aposentadoria normal
• Aposentadoria antecipada
• Aposentadoria por invalidez
• Pensão por morte e
• Institutos de auto patrocínio, benefício proporcional diferido e portabilidade.
O referido plano não inclui:
• Benefícios de demissão;
• Benefícios de longo prazo, que não sejam aposentadorias e pensões; e
ͻ XxxXX XX xXXxXxxXxxx xxXxxx Xxxx XxXxXXxXXXx XX
participantes e assistidos.
ϳ XXxXXXxXxXXxX XX xxXXX XxXXXXXxxX
Visão geral
A Companhia apresenta exposição aos seguintes riscos advindos do uso de instrumentos financeiros:
• Risco de taxa de juros
• Risco de crédito
• Risco de liquidez
Esta nota apresenta informações sobre a exposição da
Companhia a cada um dos riscos supramencionados, os objetivos da Companhia, as políticas e os processos para a mensuração, o gerenciamento de risco e o gerenciamento de capital da Companhia. Divulgações quantitativas adicionais são incluídas ao longo destas demonstrações contábeis.
EƐƚƌƵƚƵƌĂ ĚŽ XXxXXXxXxXXxX XX ƌiƐĐŽ
As políticas de gerenciamento de risco da Companhia são estabelecidas para identificar e analisar os riscos enfrentados por esta, para definir limites e controles de ƌiƐcŽƐ aƉƌŽƉƌiaĚŽƐ͕ Ğ Ɖaƌa ŵŽŶiƚŽƌaƌ ŽƐ ƌiƐcŽƐ Ğ a aĚĞƌêŶcia aos limites. As políticas e os sistemas de gerenciamento de riscos são aprovados pelo Conselho de Administração e revisados frequentemente para refletir mudanças nas condições de mercado e nas atividades da Companhia. Esta, através de suas normas e seus procedimentos de treinamento e gerenciamento, objetiva desenvolver um ambiente de controle disciplinado e construtivo, no qual todos os empregados entendem os seus papéis e as suas obrigações.
Risco de taxa de juros
Esse risco é oriundo de a Companhia vir a sofrer perdas (ou auferir ganhos) por conta de flutuações nas taxas de juros incidentes sobre ativos e passivos captados (aplicados) no mercado. A Companhia considera sua exposição de risco baixa, em função de suas aplicações financeiras serem remuneradas à variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), que reflete as oscilações do mercado financeiro e, quanto a sofrer perdas, a Companhia informa que não possui passivos indexados às taxas de juros de mercado.
ZiƐĐŽ ĚĞ ĐƌéĚiƚŽ
Advém da possibilidade de a Companhia não receber valores decorrentes de operações de créditos detidos com instituições financeiras gerados por operações de investimento financeiro ou de um cliente na falha em cumprir com suas obrigações contratuais, que surgem principalmente dos recebíveis de contas a receber de clientes.
Para atenuar ou mesmo mitigar este risco, a Companhia segue a política corporativa aprovada por seus acionistas que especifica os procedimentos que ditam como e onde devem ser alocadas suas disponibilidades de caixa, bem como a forma de gerenciamento da carteira. Portanto, a Companhia realiza suas aplicações financeiras em instituições notoriamente sólidas que operam no mercado brasileiro e que tenham, em média, patrimônio líquido acima de R$ 40 bilhões.
Quanto ao gerenciamento de risco de crédito de clientes, a Companhia tem seguido as Instruções Normativas aƉƌŽǀaĚaƐ ƉĞůŽƐ aciŽŶiƐƚaƐ ƋƵĞ xxxxxx Xx xXxXxxXxxXxxx X da avaliação de crédito de sua carteira de usuários. Para clientes com perfil de consumo a partir de 1.000 m³ diários, os contratos de fornecimento firmados possuem cláusula de obrigatoriedade de garantia contratual, em geral nas modalidades fiança, caução ou aval.
Com uma postura preventiva, a Companhia periodicamente monitora, no âmbito do crédito e de mercado, sua carteira de clientes cativos, a fim de mitigar situações de default. Atualmente, utiliza-se de produtos ofertados pela Serasa Experian para prevenção e protesto de títulos em cartório para dar maior celeridade na recuperação de créditos. A judicialização de cobranças é usada nos casos em que
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foram expirados todos os meios e prazos regulamentares de negociação administrativa.
ZiƐĐŽ ĚĞ ůiƋƵiĚĞnj
A Companhia adota postura conservadora no gerenciamento da liquidez corrente, buscando preservar um caixa razoavelmente equilibrado, a fim de cumprir com suas obrigações de curto prazo com os seus fornecedores. A abordagem da Companhia na administração de liquidez é de garantir, ao máximo, a capacidade de pagamento dentro dos prazos contratados, visando sempre a um horizonte de boa reputação no mercado, garantindo, pois, preços justos e competitivos dos seus parceiros comerciais.
A Companhia faz o acompanhamento contínuo de seu fluxo de caixa, usando-o como ferramenta de gestão operacional (curto prazo) e gestão estratégica (médio e longo prazos). Desta forma, há uma maior e melhor previsibilidade de disponibilidades a fim de realizar procedimentos e contramedidas nos momentos de sobra ou escassez de capital financeiro em conta movimento. Caso haja o descasamento no seu ciclo operacional de contas a pagar/ receber, a Companhia poderá lançar mão de resgates de suas aplicações financeiras, uma vez que todas são de liquidez diária. Em possibilidades extremas, vislumbradas nas projeções de fluxo de caixa, a Companhia poderá se valer de fontes alternativas de capitalização junto a instituições financeiras com as quais possui relacionamento ou financiamento por parte dos sócios.
ϴ XXxxX X XXXxxXxXXxXX XX ĐĂidžĂ
31/12/2016 | 31/12/2015 | |
Caixa − fundo fixo | 8 | 8 |
Bancos - conta movimento | 1.491 | 209 |
Aplicações financeiras | 23.185 | 14.816 |
XXxxX X XXXxxXxXXxXX XX ĐĂidžĂ | 24.684 | 15.003 |
Valores em trânsito | 493 | (10) |
CĂidžĂ X XXXxxXxXXxXX XX ĐĂidžĂ XX XXxXXxxXxxX XX xxXxXX XX ĐĂidžĂ | 25.177 | 15.023 |
Caixa e equivalente de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários e os investimentos de curto prazo de alta liquidez, podendo ser resgatados a qualquer tempo.
Os valores aplicados estão demonstrados ao custo de aplicação e acrescidos dos rendimentos auferidos até a data do balanço. O percentual médio de rendimento findo em 31 de dezembro de 2016 girou em torno de 100% do CDI diário, sendo este o benchmark a ser atingido nas disponibilidades de capital aplicadas no mercado financeiro.
CŽŶƚĂƐ Ă ƌĞĐĞďĞƌ ĚĞ ĐůiĞŶƚĞƐ | 5.588 | 6.105 |
Segmento automotivo − partes relacionadas | 569 | 550 |
CŽŶƚĂƐ Ă xXXXxXx XX XxxXXxXX XXxxXX xXxXXxXXXXXX | 569 | 550 |
a. Por vencimento
31/12/2016 | 31/12/2015 | |
A ǀĞŶĐĞƌ | ||
1 a 30 dias | 5.927 | 6.446 |
sĞŶĐiĚŽƐ | ||
31 a 60 dias | 160 | 125 |
61 a 90 dias | 5 | 16 |
XXxxX XX ϵϬ ĚiĂƐ | 65 | 68 |
230 | 209 | |
CŽŶƚĂƐ Ă xXXXxXx XX ĐůiĞŶƚĞƐ | 6.157 | 6.655 |
A Companhia entende que o montante que melhor representa sua exposição máxima ao risco de crédito no exercício findo em 31 de dezembro de 2016 é de R$ 65 (R$ 68 em 31/12/2015) que representa os títulos vencidos acima de 90 dias.
b. Critérios de mensuração da provisão (impairment)
O critério que a Companhia adota para a constituição da provisão para créditos de liquidação duvidosa é baseada na análise individual do saldo de cada cliente. Esta provisão deverá ser realizada para cobrir as perdas estimadas na cobrança do “contas a receber de clientes”, constituídas
A Companhia tem assinado com o Estado da Paraíba, Contrato de Concessão dos Serviços Locais de gás canalizado, conforme descrito na nota explicativa nº 1. Segundo o contrato, o Poder Concedente regula os serviços prestados, juntamente com a tarifa a ser cobrada dos usuários pelo fornecimento de gás, a qual deve remunerara Concessionária ao longo do contrato, razão pela qual os ativos aplicados na prestação dos serviços de gás canalizado são classificados como ativo intangível, conforme requerido pela ICPC 01.
Dessa forma, a Concessionária reconhece como ativo
em montantes julgados suficientes. Para o ano de 2016 não foi constituída provisão em razão dos critérios adotados pela Companhia embasarem a tal prática.
ϭϬ͘ dƌiďƵƚŽƐ Ă ƌĞĐƵƉĞƌĂƌ
31/12/2016 | 31/12/2015 | |
IRRF | 257 | 424 |
IRPJ Estimativa | 1.117 | 995 |
IRPJ Saldo Negativo | - | 1.159 |
CSLL Estimativa | 631 | 380 |
CSLL Saldo Negativo | - | 652 |
ICMS | 30 | 21 |
2.035 | 3.631 |
ϭϭ͘ CƌéĚiƚŽƐ XXX XXXxXxXXX XX xXXXX X ĂƋƵiƐiç㎠ĚĞ ŐĄƐ
31/12/2016 | 31/12/2015 | |
Crédito nas operações de aquisição de gás (a) | 13.860 | 9.972 |
13.860 | 9.972 |
(a) Corresponde ao gás pago e não retirado. Ocorre a operação take-or-pay quando a aquisição garantida de gás através de contrato não é alcançada. A Petrobras emite nota de débito contendo o volume restante para se alcançar a quantidade mínima contratual, e a Companhia realiza o pagamento, cuja recuperação dar-se-á sempre no momento em que a PBGÁS consumir volumes
ϭϮ͘ /ŶƚĂŶŐíǀĞů
superiores ao mínimo exigido em contrato. Desta forma, a Companhia registra um ativo decorrente desse take-or- pay e desconta em faturas posteriores a serem pagas à Petrobras.
intangível, todos os valores por ela despendidos para a formação daqueles ativos reversíveis (infraestrutura) ao Poder Concedente, os quais são passíveis de recuperação via tarifa, num prazo de dez anos, dentro do período da Concessão, conforme estipulado no contrato.
Extinta a concessão, os ativos vinculados à prestação de serviço de distribuição de gás serão revertidos ao Poder Concedente, tendo a Companhia o direito à indenização correspondente aos investimentos realizados nos dez anos
anteriores ao término da concessão.
31/12/2016 | 31/12/2015 | |||||
CƵƐƚŽ | AŵŽƌƟnjĂç㎠ĂĐƵŵƵůĂĚĂ | sĂůŽƌ ůíƋƵiĚŽ | CƵƐƚŽ | AŵŽƌƟnjĂç㎠ĂĐƵŵƵůĂĚĂ | sĂůŽƌ ůíƋƵiĚŽ | |
Terrenos | 304 | - | 304 | 304 | - | 304 |
Móveis e utensílios | 1.056 | (000) | 000 | 0.000 | (562) | 482 |
Hardware | 2.051 | (1.160) | 891 | 1.777 | (998) | 779 |
Gasodutos | 73.290 | (55.601) | 17.689 | 70.020 | (52.418) | 17.602 |
Ramais | 33.349 | (25.591) | 7.758 | 32.180 | (23.420) | 8.760 |
Outros | 2.381 | (1.833) | 548 | 2.342 | (1.658) | 684 |
Intangível em formação (*) | 7.697 | - | 7.697 | 7.638 | - | 7.638 |
Intangível concessão | 120.128 | (84.852) | 35.276 | 115.305 | (79.056) | 36.249 |
Direitos de uso de softwares | 1.813 | (000) | 000 | 0.000 | (734) | 1.073 |
121.941 | (85.686) | 36.255 | 117.112 | (79.790) | 37.222 |
Ă͘ CŽŵƉŽƐiçãŽ
ϵ͘ CŽŶƚĂƐ Ă xXXXxXx XX XxxXXxXX X ƉĂƌƚĞƐ ƌĞůĂĐiŽŶĂĚĂƐ
31/12/2016 | 31/12/2015 | |
Segmento automotivo | 2.023 | 1.900 |
Segmento industrial | 2.866 | 3.665 |
Segmento comercial | 446 | 328 |
Segmento residencial | 253 | 212 |
Subtotal | 5.588 | 6.105 |
Provisão crédito de liquidação duvidosa | - | - |
(*) A conta “Intangível em formação” refere-se aos investimentos realizados pela Companhia na expansão dos seus
gasodutos, ainda em fase de construção.
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ď͘ DŽǀiŵĞŶƚĂçãŽ
31/12/2016 | 31/12/2015 | ||||||||
CŽŶƚƌĂƚŽƐ XX XXXXXXXXXX | xXxX XX AŵŽƌƟnjĂç㎠% a.a. | ^ĂůĚŽ iŶiĐiĂů | AĚiçƁĞƐ | dƌĂŶƐĨĞͲ ƌêŶĐiĂ (**) | xXxXX xxXXx | xXxXX xXxXxXx | XXxxXXX | xxXXXXXX xxXXxX | xXxXX xxXXx |
Custo | 115.305 | 10.498 | (5.675) | 120.128 | 108.911 | 6.399 | (5) | 115.305 | |
AŵŽƌƟnjaç㎠| 10 | (79.056) | (5.796) | - | (84.852) | (70.574) | (8.482) | - | (79.056) |
36.249 | 4.702 | (5.675) | 35.276 | 38.337 | (2.083) | (5) | 36.249 | ||
xXXxXxXX X XxxXxxXX XX ƵƐŽ | |||||||||
Custo | 1.807 | 6 | - | 1.813 | 1.807 | - | - | 1.807 | |
AŵŽƌƟnjaç㎠| 10 | (734) | (100) | - | (834) | (635) | (99) | - | (734) |
1.073 | (94) | - | 979 | 1.172 | (99) | - | 1.073 | ||
dŽƚĂů ĚŽ iŶƚĂŶŐíǀĞů | 37.322 | 4.608 | (5.675) | 36.255 | ϯϵ͕ϱϬϵ | (2.182) | (5) | 37.322 |
;ΎΎͿ XX xxxXxXX xxxXXXXxxXXX XX XxXxxxxxX xXxxXXXXXXXx x xxxXXXXxxXxxxX XX xxxXxxxxX Xx xXXxx xXxxXxxxxXxXX − KďƌaƐ em andamento” no ativo circulante – referente a materiais para as diversas contas existentes na subclasse “Obras em andamento” no intangível.
ϭϱ KďƌiŐĂçƁĞƐ ƚƌĂďĂůŚiƐƚĂƐ Ğ ƐŽĐiĂiƐ
31/12/2016 | 31/12/2015 | |
Salários a pagar | - | 1 |
Impostos e contribuições sociais sobre folha de pagamento | 350 | 307 |
Provisão para férias e encargos | 1.025 | 980 |
WaƌƟciƉaç㎠ŶŽƐ ůƵcƌŽƐ Ğ resultados | 319 | 179 |
1.694 | 1.467 |
Foi apropriado como despesa com amortização no resultado do período findo em 31 de dezembro de 2016, o montante de R$ 5.896 (R$ 8.581 em 31/12/2015) e o total de adições ŶŽ ĞdžĞƌcíciŽ xxXXxXX XxX xxxXXXXxxXxxxX XXX xXXxXX xxxxx XXx de R$ 4.829 (R$ 6.393 em 31/12/2015).
ϭϯ͘ FŽƌŶĞĐĞĚŽƌĞƐ
31/12/2016 | 31/12/2015 | |
Fornecedor de gás – Petrobras (nota 21) | 5.181 | 4.896 |
Fornecedores de materiais e serviços | 1.300 | 1.517 |
6.481 | 6.413 |
ϭϲ KƵƚƌŽƐ ƉĂƐƐiǀŽƐ
31/12/2016 | 31/12/2015 | |
Parcelamento Fiscal | 167 | 115 |
Penalidade Contratual * | 2.493 | 1.660 |
Outros passivos | 113 | 102 |
dŽƚĂů ĐiƌĐƵůĂŶƚĞ | 2.773 | 1.877 |
31/12/2016 | 31/12/2015 | |
Xxxxxxxxxxxx Xxxxxx | - | 000 |
xXxXx XxX XxxXXxXXxX | - | 000 |
31/12/2016 | 31/12/2015 | |
CŽŶƉĞů − Cia EŽƌĚĞƐƟŶa de Papel | 24 | 32 |
Petrobras Distribuidora S.A | 20 | 20 |
Clientes diversos | 7 | 21 |
dŽƚĂů ĐiƌĐƵůĂŶƚĞ͗ | 51 | 73 |
Cipatex do Nordeste S.A | 1.217 | 1.129 |
Alpargatas S.A | 730 | 751 |
Coteminas S.A | 1.195 | 56 |
CŽŶƉĞů − Cia EŽƌĚĞƐƟŶa de Papel | 253 | 103 |
Clientes diversos | 108 | 22 |
dŽƚĂů Ŷ㎠ĐiƌĐƵůĂŶƚĞ͗ | 3.503 | 2.061 |
Os fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso normal dos negócios, as quais são classificadas como passivos circulantes.
o capital próprio com base na Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) do exercício. O montante dos juros remuneratórios do capital calculado no valor de R$ 3.942 foi contabilizado como despesa financeira conforme determina a legislação fiscal.
31/12/2016 | 31/12/2015 | |
Lucro líquido do exercício | 7.968 | 5.655 |
(-) Reserva legal | (398) | (283) |
;−Ϳ XXXXxxx XX iŶcĞŶƟǀŽ fiƐcaů | (909) | (578) |
>ƵĐƌŽ ůíƋƵiĚŽ Ă ƐĞƌ ĚiƐƚƌiďƵíĚŽ | 6.661 | 4.794 |
Dividendos propostos pela Administração | ||
Dividendos | 2.719 | 2.311 |
JSCP | 3.942 | 2.483 |
(-) IRRF JSCP | (490) | (310) |
sĂůŽƌ ƚŽƚĂů ĚŽƐ ĚiǀiĚĞŶĚŽƐ Ğ jƵƌŽƐ ƐŽďƌĞ ĐĂƉiƚĂů ƉƌſƉƌiŽ Ă ƉĂŐĂƌ | 6.171 | 4.484 |
Conforme 22ª AGO realizada em 18 de abril de 2016 foi aprovada a distribuição total dos dividendos do ano de 2015 com pagamentos de JSCP em duas parcelas, sendo 50% em abril e 50% em dezembro de 2016 e o Dividendo adicional proposto em 30/12/2016.
Em 14/11/2016 foi realizada a 77ª AGE que deliberou sobre a cŽŶƐƚiƚƵiç㎠ĚĞ ZĞƐĞƌǀa Ɖaƌa CŽŶƚiŶŐêŶcia ƉƌŽǀĞŶiĞŶƚĞ do Dividendo Adicional proposto no valor de R$ 2.311 a qual deverá ser integralmente revertida conforme previsto no artigo 195, § 2º.
Os JSCP foram pagos em sua totalidade nas datas de 29 de abril e 30 de dezembro de 2016.
ϭϴ ͘ DéďiƚŽƐ ŶĂƐ KƉĞƌĂçƁĞƐ XX xXXXX X ĂƋƵiƐiç㎠ĚĞ ŐĄƐ
ϭϰ͘ EŵƉƌéƐƚiŵŽƐ Ğ FiŶĂŶĐiĂŵĞŶƚŽƐ
A Companhia recebeu, em 02/12/2016, o repasse no valor total de R$ 3.348 do Banco do Nordeste do Brasil S/A (BNB), com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), proveniente de contrato de financiamento de obra de infraestrutura de gasodutos denominado Projeto Borborema, na cidade de Campina Grande/PB. O montante será amortizado em 36 (trinta e seis) parcelas mensais, com a primeira em 02/01/2017 e a última em 02/12/2019, com taxa de juros prefixada em 7,004% ao ano.
A fiança garantidora do financiamento foi emitida pelo Banco Bradesco S/A, com cobertura sobre o total do contrato do BNB, remunerada à taxa de 3% ao ano sobre o saldo devedor da operação - vis-à-vis.
31/12/2016 | 31/12/2015 | |
Financiamento BNB - Circulante | 1.300 | - |
Financiamento BNB – Não Circulante | 6.481 | - |
3.348 | - |
* Penalidade contratual refere-se à penalidade mensal não recuperável que tem por objetivo remunerar a estrutura de transporte disponibilizada pela Petrobras. Sempre que a Companhia não realizar o consumo mínimo previsto contratualmente a Petrobras emite nota de débito da diferença contratada e não consumida referente ao período. Reconhecemos na rubrica de outras despesas operacionais sem direito à recuperação.
ϭϳ DiǀiĚĞŶĚŽƐ Ğ J^CW Ă ƉĂŐĂƌ
No exercício findo em 31 de dezembro de 2016 a Companhia decidiu, de acordo com a Lei nº 9.249/95, pagar juros sobre
Corresponde ao gás pago e não retirado. Ocorre a operação take-or-pay quando a aquisição garantida de gás através de contrato não é alcançada. A PBGÁS emite nota de débito contendo o volume restante para se alcançar a quantidade mínima contratual, e o Cliente realiza o pagamento, cuja
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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015
recuperação dar-se-á sempre no momento em que o Cliente consumir volumes superiores ao mínimo exigido em contrato.
Desta forma, a Companhia registra um passivo decorrente desse take-or-pay e desconta em faturas posteriores a serem pagas pelo Cliente.
ϭϵ WƌŽǀiƐ㎠XXxX XXXxxXXxXXxXX
A Companhia em 31 de dezembro de 2016 mantém registrada provisão para perdas em processos de natureza trabalhista o montante de R$ 7 e de natureza cível o montante de R$ 1.248, decorrentes do curso normal de suas operações.
A composição da provisão para passivos eventuais em 31 de dezembro de 2016 e 31 de dezembro de 2015 está assim demonstrada:
31/12/2016 | 31/12/2015 | |
Trabalhista | 7 | - |
Cível | 1.248 | 681 |
1.255 | 681 |
A Administração da Companhia, baseada na posição de seus assessores jurídicos, classificou os processos judiciais de acordo com o grau de risco de perdas prováveis, conforme segue:
*Responsabilidade subsidiária.
EƷŵĞƌŽ ĚŽ ƉƌŽĐĞƐƐŽ | DĂƚĂ ĚŽ ĂƵƚŽ | sĂůŽƌ ŚiƐƚſƌiĐŽ |
0097500-61.2013.5.13.0022 | 09/07/2013 | 70 |
0097501-46.2013.5.13.0022 | 25/08/2014 | 1.637 |
0012900-42.2014.5.13.0000 | 28/05/2014 | 100 |
0130246-11.2015.5.13.0022* | 19/02/2015 | 35 |
0000292-37.2015.5.06.0011* | 10/03/2015 | 38 |
0130975-28.2015.5.13.0025 | 18/06/2015 | 200 |
0000995-07.2016.5.06.0019* | 25/07/2016 | 250 |
0001126-73.2016.5.06.0021* | 04/08/2016 | 100 |
0001021-20.2016.5.06.0014* | 25/07/2016 | 100 |
0130209-72.2015.5.13.0025* | 09/02/2015 | 35 |
0132062-76.2015.5.13.0006 | 29/12/2015 | 100 |
0000016-98.2016.5.13.0003* | 08/01/2016 | 40 |
0000019-44.2016.5.13.0006* | 08/01/2016 | 40 |
0000018-71.2016.5.13.0002* | 08/01/2016 | 40 |
0000469-27.2016.5.13.0025* | 28/03/2016 | 40 |
2.825 |
a. Capital social
Em 31 de dezembro de 2016, o capital social subscrito e integralizado é de R$ 53.667 (R$ 53.089 em 31/12/2015), compostos por 1.528.124 (1.511.666 em 31/12/2015) ações sem valor nominal, sendo 509.376 (503.890 em
(c) Tributárias: As declarações de rendimentos, assim como os tributos e contribuições sociais, estão sujeitas à revisão e eventual lançamento adicional por parte das autoridades fiscais durante um prazo de cinco anos. Não se encontra lavrado contra a Companhia nenhum auto de infração, nem indicação relacionada com os
impostos federais, estaduais ou municipais.
A movimentação da conta de provisão para passivos eventuais, durante os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015, está assim demonstrada:
31/12/2016 | 31/12/2015 | |
Saldo no início do exercício | 681 | 951 |
Provisões efetuadas | 574 | - |
Pagamentos e/ou reversão efetuados | (-) | (270) |
1.255 | 681 |
ϮϬ WĂƚƌiŵƀŶiŽ ůíƋƵiĚŽ
31/12/2015) ações ordinárias e 1.018.748 (1.007.776 em 31/12/2015) ações preferenciais, todas de classe única. O capital autorizado da Companhia é de 6.000.000 de ações.
A composição acionária em 31 de dezembro de 2016 e 2015 pode ser demonstrada conforme quadro abaixo:
WƌŽďĂďiůiĚĂĚĞ ĚĞ ƉĞƌĚĂ | |||
EĂƚƵƌĞnjĂ | WƌŽǀĄǀĞů | WŽƐƐíǀĞů | dŽƚĂů |
Cíveis (a) | 1.248 | - | 1.248 |
Trabalhista (b) | 7 | 2.825 | 2.832 |
dŽƚĂů͗ | 1.255 | 2.825 | 4.080 |
AĐiŽŶiƐƚĂ | AçƁĞƐ ŽƌĚiŶĄƌiĂƐ | % | AçƁĞƐ ƉƌĞĨĞƌĞŶĐiĂiƐ | % | dŽƚĂů ĚĞ ĂçƁĞƐ | CĂƉiƚĂů ƐŽĐiĂů 31/12/2016 |
R$ | ||||||
Governo do Estado da Paraíba | 259.784 | 51,0 | - | - | 259.784 | 9.123 |
Petrobras Gás S.A. - Gaspetro | 124.796 | 24,5 | 509.374 | 50 | 634.170 | 22.272 |
Mitsui Gás e Energia do Brasil Ltda. | 124.796 | 24,5 | 509.374 | 50 | 634.170 | 22.272 |
dŽƚĂů | 509.376 | 100 | 1.018.748 | 100 | 1.528.124 | 53.667 |
(a) Cíveis: A Companhia possui processos cíveis relativos
à indenização por danos morais e materiais, no montante de R$ 1.248. Baseados na opinião de seus assessores jurídicos a Companhia efetuou a provisão deste montante considerado provável de perda.
EƷŵĞƌŽ ĚŽ ƉƌŽĐĞƐƐŽ | DĂƚĂ ĚŽ ĂƵƚŽ | sĂůŽƌ ŚiƐƚſƌiĐŽ |
028.2008.000.028-5 | 15/01/2008 | 410 |
028.2011.000.231-9 | 21/03/2011 | 681 |
0000205-12.2016.815.0281 | 07/03/2016 | 157 |
(b) Trabalhistas: A Companhia possui processos de natureza trabalhista movidos por ex-funcionários (verbas rescisórias, férias, etc.), ou por responsabilidade subsidiária. Baseada na opinião de seus assessores jurídicos, até o período findo em 31 de dezembro de 2016 existe uma ação considerada como perda provável no montante de R$ 7 reconhecida cŽŵŽ ǀaůŽƌ ĚĞ cŽŶƚiŶŐêŶcia aƚé Ž ŵŽŵĞŶƚŽ͘
AĐiŽŶiƐƚĂ | AçƁĞƐ ŽƌĚiŶĄƌiĂƐ | % | AçƁĞƐ ƉƌĞĨĞƌĞŶĐiĂiƐ | % | dŽƚĂů ĚĞ ĂçƁĞƐ | CĂƉiƚĂů ƐŽĐiĂů 31/12/2015 |
R$ | ||||||
Governo do Estado da Paraíba | 256.986 | 51,0 | - | - | 256.986 | 9.025 |
Petrobras Gás S.A. - Gaspetro | 123.452 | 24,5 | 503.888 | 50 | 627.340 | 22.032 |
Mitsui Gás e Energia do Brasil Ltda. | 123.452 | 24,5 | 503.888 | 50 | 627.340 | 22.032 |
dŽƚĂů | 503.890 | 100 | 1.007.776 | 100 | 1.511.666 | 53.089 |
O direito a voto é reservado, exclusivamente, aos titulares de ações ordinárias e cada ação dá direito a um voto
EƷŵĞƌŽ ĚŽ ƉƌŽĐĞƐƐŽ | DĂƚĂ ĚŽ ĂƵƚŽ | sĂůŽƌ ŚiƐƚſƌiĐŽ |
0001217-31.2016.5.13.0002 | 09/07/2016 | 9 |
b. Reserva de lucros
Abaixo relação dos principais processos considerados como possíveis:
trabalhistas
nas deliberações das Assembleias dos acionistas. As ações preferenciais são nominativas, não possuem valor ŶŽŵiŶaů͕ Ŷ㎠ƚêŵ ĚiƌĞiƚŽ a ǀŽƚŽ Ğ ŐŽnjaŵ Ěa ƉƌiŽƌiĚaĚĞ no recebimento de dividendo mínimo obrigatório e no reembolso do capital em caso de liquidação da Companhia. O capital social pertence inteiramente aos acionistas domiciliados no País em 31 de dezembro de 2016 e 2015.
(i) Reserva legal: É constituída mediante a apropriação de 5% do lucro líquido do exercício até o limite de 20% do capital social, em conformidade com o art. 193 da Lei das Sociedades por Ações. A destinação para essa reserva ocorre anualmente.
(ii) Reserva de incentivos fiscais: É constituída mediante
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destinação de parcela do resultado do exercício equivalente aos incentivos fiscais, decorrentes de doações ou subvenções governamentais, em conformidade com o art. 195-A da Lei das Sociedades por Ações.
Para a PBGÁS, este valor refere-se ao incentivo para ƐƵďǀĞŶç㎠ĚĞ iŶǀĞƐƚiŵĞŶƚŽƐ Ěa ^ƵƉĞƌiŶƚĞŶĚêŶcia ĚĞ Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE) com o benefício de redução de 75% do IRPJ sobre o Lucro da Exploração obtido pela Companhia conforme Laudo Constitutivo nº 0302/2006. O valor desta reserva deverá ser utilizado para futuro aumento de capital, sendo vedada a sua distribuição aos acionistas na forma de dividendos.
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015
Ϯϱ DĞƐƉĞƐĂƐ XXxXxX X ĂĚŵiŶiƐƚƌĂƚiǀĂƐ
31/12/2016 | 31/12/2015 | |
Pessoal | (9.428) | (7.276) |
Serviços de terceiros | (1.221) | (1.474) |
XXxxxX X aĚŵiŶiƐƚƌaƟǀaƐ | (921) | (862) |
Aluguéis | (760) | (682) |
Viagens e representações | (157) | (315) |
AŵŽƌƟnjaç㎠| (486) | (457) |
Tributárias | (1.178) | (978) |
(14.151) | (12.044) |
;iiiͿ ZĞƐĞƌǀa Ɖaƌa cŽŶƚiŶŐêŶcia͗ É cŽŶƐƚiƚƵíĚa ƉŽƌ ƉƌŽƉŽƐƚa dos órgãos da administração, destinar parte do lucro líquido à formação de reserva com a finalidade de compensar, em exercício futuro, a diminuição do lucro decorrente de perda julgada provável, cujo valor possa ser estimado, conforme expressa o art. 195 da Lei das Sociedades por Ações.
§ 1º A proposta dos órgãos da administração deverá indicar a causa da perda prevista e justificar, com as razões de ƉƌƵĚêŶcia ƋƵĞ a ƌĞcŽŵĞŶĚĞŵ͕ a cŽŶƐƚiƚƵiç㎠Ěa ƌĞƐĞƌǀa͘
KƵƚƌĂƐ ZĞĐĞiƚĂƐ KƉĞƌĂĐiŽŶĂiƐ | 31/12/2016 | 31/12/2015 |
Indenizações e ressarcimentos | 3.252 | - |
Ajuste variação preço do gás pago | - | 2.035 |
Outras receitas operacionais | - | 410 |
Receita de penalidade contratual | 420 | 480 |
3.672 | 2.925 | |
KƵƚƌĂƐ DĞƐƉĞƐĂƐ KƉĞƌĂĐiŽŶĂiƐ | 31/12/2016 | 31/12/2015 |
Despesas de provisões | (574) | - |
Ajuste variação preço do gás pago | (3.056) | (591) |
Despesa de penalidade contratual | (2.727) | (1.873) |
Indenizações e ressarcimentos | (855) | - |
Outras despesas operacionais | (29) | (23) |
(7.241) | (2.487) |
§ 2º A reserva será revertida no exercício em que deixarem de existir as razões que justificaram a sua constituição ou em que ocorrer a perda.
Ϯϭ xXxXXX X xxXXXXxXXX XXx XXxxXX xXxXXxXXXXXX
Ϯϲ KƵƚƌĂƐ ƌĞĐĞiƚĂƐͬĚĞƐƉĞƐĂƐ ŽƉĞƌĂĐiŽŶĂiƐ
Os principais saldos de ativos e passivos, em 31 de dezembro de 2016 e 31 de dezembro de 2015, bem como as transações que influenciaram o resultado no período de 12 (doze) meses em 2016 e 2015, relativas a operações com partes relacionadas, foram realizados em condições usuais de mercado para os respectivos tipos de operações.
através de contrato firmado entre a PBGÁS e a Petróleo Brasileiro S.A em 1º de abril de 2009, bem como nos aditamentos a este relativo, cuja quantidade de gás estabelecida é de 315.000 m³/dia a partir de dezembro de 2016, conforme estabelecido em seu 7º aditamento.
BZ DiƐƚƌiďƵiĚŽƌĂ | WĞƚƌŽďƌĂƐ | GĂƐƉĞƚƌŽ | DiƚƐƵi | EƐƚĂĚŽ ĚĂ WĂƌĂíďĂ | ||||||
dƌĂŶƐĂçƁĞƐ | 0000 | 0000 | 0000 | 2015 | 2016 | 2015 | 0000 | 0000 | 0000 | 2015 |
Receita de vendas | 12.301 | 11.693 | - | - | - | - | - | - | - | - |
Compra de gás natural (*) | - | - | 76.443 | 88.417 | - | - | - | - | - | - |
Contas a receber – Venda de gás natural | 569 | 550 | - | - | - | - | - | - | - | - |
Crédito nas operações de aquis. de gás (*) | 13.860 | 9.972 | ||||||||
Fornecedor | - | - | 5.181 | 4.896 | - | - | - | - | - | - |
Reembolso acionista | - | - | - | - | 28 | 53 | - | - | - | - |
Dividendos/JSCP a pagar | - | - | - | - | 1.391 | 875 | 1.391 | 875 | 670 | 423 |
(*). As compras de gás natural estão demonstradas líquidas de impostos
As transações de compra de gás natural estão garantidas através de contrato firmado entre a PBGÁS e a Petróleo Brasileiro S.A em 1º de abril de 2009, bem como nos aditamentos a este relativo, cuja quantidade de gás estabelecida é de 315.000 m³/dia a partir de dezembro de 2016, conforme estabelecido em seu 7º aditamento.
ϮϮ ZĞĐĞiƚĂ ůíƋƵiĚĂ
Ϯϯ CƵƐƚŽƐ ĚĂƐ ǀĞŶĚĂƐ
31/12/2016 | 31/12/2015 | |
Custo de gás natural (a) | (76.443) | (88.417) |
Custo de distribuição | (2.278) | (1.653) |
Custo de pessoal | (2.121) | (5.972) |
AŵŽƌƟnjaç㎠| (5.079) | (7.530) |
(85.921) | (103.572) | |
CƵƐƚŽ ĚĞ CŽŶƐƚƌƵç㎠ʹ CWC 17 | 4.047 | 6.007 |
Ϯϳ ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĨiŶĂŶĐĞiƌŽ
Ϯϰ DĞƐƉĞƐĂƐ ĐŽŵĞƌĐiĂiƐ
ZĞĐĞiƚĂƐ fiŶĂŶĐĞiƌĂƐ | 31/12/2016 | 31/12/2015 |
Receita s/ aplicações fiŶaŶcĞiƌaƐ | 2.122 | 2.191 |
Juros/multas - Clientes | 1.050 | 280 |
KƵƚƌaƐ ƌĞcĞiƚaƐ fiŶaŶcĞiƌaƐ | 253 | 243 |
3.425 | 2.714 | |
DĞƐƉĞƐĂƐ fiŶĂŶĐĞiƌĂƐ | ||
Juros sobre capital próprio | (3.942) | (2.483) |
Juros e multas | (100) | (33) |
Despesas bancárias | (39) | (37) |
Descontos concedidos | (2) | (28) |
Outras despesas fiŶaŶcĞiƌaƐ | (570) | (13) |
(-) Reversão Juros sobre capital próprio | 3.942 | 2.483 |
(711) | (111) |
31/12/2016 | 31/12/2015 | |
XXXXxxxxxxXXxX X distribuição de gás | 158.245 | 165.430 |
(-) Impostos sobre faturamento | ||
ICMS | (30.544) | (29.912) |
PIS | (2.611) | (2.730) |
COFINS | (12.027) | (12.572) |
(-) Devolução de Vendas | (-) | (2) |
ZĞĐĞiƚĂ ůíƋƵiĚĂ | 113.063 | 120.214 |
XXXXxxX XX CŽŶƐƚƌƵç㎠ʹ CPC 17 | 4.047 | 6.007 |
31/12/2016 | 31/12/2015 | |
GáƐ aƵƚŽŵŽƟǀŽ | (24.432) | (24.813) |
GáƐ cŽŵďƵƐơǀĞů | (50.110) | (61.920) |
Gás residencial | (792) | (709) |
Gás comercial | (1.109) | (975) |
(76.443) | (88.417) |
31/12/2016 | 31/12/2015 | |
Pessoal | (2.175) | - |
Serviços de terceiros | (197) | (212) |
Conversões de Clientes | (892) | (1.217) |
(3.264) | (1.429) |
a) O custo do gás natural por segmento é dividido conforme abaixo:
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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015
Ϯϴ /ŵƉŽƐƚŽ XX xXXXX X ĐŽŶƚƌiďƵiç㎠ƐŽĐiĂů
Em 26 de dezembro de 2006, foi expedido pela ADENE
;AŐêŶcia XxxxXXxx XX XXXXXxXxxxxXXxX XX XXxXXXxXX Ž Laudo Constitutivo n° 0302/2006, que concedeu benefício fiscal de redução do imposto de renda e adicional não restituível, calculados com base no lucro da exploração, por um prazo de 10 anos da atividade de industrialização e distribuição de gás natural, na quantidade de 195.000.000 m³/ano. O percentual de redução é de 75% e a fruição do benefício terminará no ano-calendário de 2016.
O benefício fiscal concedido pela ADENE foi registrado no resultado da Companhia, integrando o lucro líquido do exercício. Este valor corresponde à isenção do imposto de renda incidente sobre lucro da exploração e contabilizado
como reserva de lucros (Incentivo Fiscal) em seu montante integral, devendo somente ser utilizado para aumento de capital social ou para eventual absorção de prejuízo contábil, conforme previsto no artigo 545 do Regulamento de Imposto de Renda (RIR).
A ^ƵƉĞƌiŶƚĞŶĚêŶcia ĚŽ XXXXXxXxxxxXXxX XX XXxXXXxX − SUDENE reconheceu o benefício fiscal através do Laudo 0215/2016, renovando assim o percentual de redução de 75% do IRPJ até 31/12/2025.
A conciliação entre os tributos sobre o lucro, calculados com base nas alíquotas efetivas e o montante de despesas reconhecido no resultado está assim demonstrada:
valor da remuneração é fixado conforme deliberação em Assembléia Geral.
ϯϭ CŽďĞƌƚƵƌĂ ĚĞ ƐĞŐƵƌŽƐ
DŽĚĂůiĚĂĚĞ ĚŽ ƐĞŐƵƌŽ | sĂůŽƌ ĚĞ ĐŽďĞƌƚƵƌĂ |
Seguro de Responsabilidade Civil - Operações | 10.000 |
^ĞŐƵƌŽ /ŶcêŶĚiŽ ĚĞ ZĞĚĞƐ − ZiƐcŽ Operacional | 3.500 |
^ĞŐƵƌŽ /ŶcêŶĚiŽ − EƐcƌiƚſƌiŽƐͬ Almoxarifado | 8.500 |
dŽƚĂů ^ĞŐƵƌĂĚŽ | 22.000 |
A Companhia mantém apólices de seguros visando cobrir riscos operacionais em valores considerados suficientes pela Administração para o período findo em dezembro de 2016, como segue:
ϯϮ /ŶƐƚƌƵŵĞŶƚŽƐ ĨiŶĂŶĐĞiƌŽƐ
31/12/2016 | 31/12/2015 | |||
IR | CSLL | IR | CSLL | |
Xxxxx contábil antes do imposto de renda e contribuição social | 8.873 | 8.873 | 6.210 | 6.210 |
Adições e exclusões permanentes | ||||
Brindes e patrocínios | 25 | 25 | 43 | 43 |
WƌŽǀiƐƁĞƐ Ŷ㎠ĚĞĚƵơǀĞiƐ | 893 | 893 | 243 | 243 |
Reversão provisões | (293) | (293) | (497) | (497) |
Reversão JSCP | (3.942) | (3.942) | (2.483) | (2.483) |
(+/-). Outros | 1 | 1 | 36 | 36 |
dŽƚĂů | 5.557 | 5.557 | 3.552 | 3.552 |
XxxXXXxx XXXXxx XX xxXXXxX XX xXXXx X cŽŶƚƌiďƵiç㎠social | 25% | 9% | 25% | 9% |
AjƵƐƚĞƐ aŽ ůƵcƌŽ ůíƋƵiĚŽ ƋƵĞ aĨĞƚaŵ Ž ƌĞƐƵůƚaĚŽ fiƐcaů do exercício: | ||||
;−Ϳ /ŶcĞŶƟǀŽ WAd | 33 | - | 22 | - |
(+/-). Outros | 20 | - | 29 | - |
Imposto de renda e contribuição social corrente | (1.312) | (500) | (813) | (320) |
;−Ϳ /ŶcĞŶƟǀŽƐ fiƐcaiƐ ^hDEEE | 909 | - | 578 | - |
Imposto de renda e contribuição social | (403) | (500) | (235) | (320) |
Nos períodos findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015, a Companhia não participou ou manteve operações envolvendo quaisquer tipos de instrumentos financeiros específicos, a não ser aqueles constantes das demonstrações contábeis, os quais foram determinados de acordo com os critérios e as práticas contábeis divulgados em notas explicativas.
ϯϯ EǀĞŶƚŽƐ ƐƵďƐĞƋƵĞŶƚĞƐ
A autorização para a conclusão das demonstrações contábeis será aprovada pela Administração da Companhia em reunião do dia 17 de fevereiro de 2017.
João Pessoa, 03 de fevereiro de 2017.
Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx Diretor Presidente
Xxxxx xxx Xxxxxx Mouta Diretor Administrativo Financeiro
Ϯϵ >ƵĐƌŽ ƉŽƌ ĂçãŽ
31/12/2016 | 31/12/2015 | |
Lucro líquido do exercício atribuído aos acionistas da Companhia | 7.968 | 5.655 |
Total de ações ordinárias e preferenciais | 1.528 | 1.511 |
>ƵĐƌŽͬĂç㎠| ϱ͕Ϯϭ | ϯ͕ϳϰ |
O cálculo básico de lucro por ação é feito por meio da divisão do lucro líquido do exercício, atribuído aos detentores de ações ordinárias e preferenciais da Companhia, pela quantidade de ações ordinárias e preferenciais. A Companhia optou por incluir as ações preferenciais no cálculo tendo em vista seu direito ao dividendo igual ao das ações ordinárias. No caso da Companhia, não existe ações em tesouraria que diluam o cálculo do lucro por ação, não havendo, nesse caso, diferença entre o lucro básico e o lucro diluído.
Aos
Xxxxxx Xxxxxxx xx Xxxxxxxxxxx Diretor Técnico Comercial
Xxxxxx Xxxxx Xxxxx Xxxxxx Xxxxxx Xxxxxxxxx
RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
CRC PB 007082/0-6
ϯϬ ZĞŵƵŶĞƌĂçãŽ ĚŽƐ ĂĚŵiŶiƐƚƌĂĚŽƌĞƐ
No quadro a seguir estão apresentados os dados de resultado e ações utilizados no cálculo do lucro básico por ação:
O total da remuneração de benefícios de curto prazo para o período de 12 (doze) meses findo em 31 de dezembro de 2016 foi de R$ 1.261 (R$ 1.091 em 31/12/2015), xxxxxxxxx XX xxxX XxXxXxxxXX Xx XxxXxXxxx X ciŶcŽ cŽŶƐĞůŚĞiƌŽƐ͘ K
Diretores e Acionistas da
COMPANHIA PARAIBA DE GÁS – PBGÁS
João Pessoa - PB
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Diário Oficial
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015
KƉiŶiãŽ
Examinamos as demonstrações contábeis da COMPANHIA PARAIBA DE GÁS – PBGÁS (COMPANHIA), que
compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis.
Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da COMPANHIA em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.
BĂƐĞ ƉĂƌĂ ŽƉiŶiãŽ
Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação à COMPANHIA, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acŽƌĚŽ cŽŵ ĞƐƐaƐ ŶŽƌŵaƐ͘ AcƌĞĚiƚaŵŽƐ ƋƵĞ a ĞǀiĚêŶcia ĚĞ auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.
KƵƚƌŽƐ AƐƐƵŶƚŽƐ
Demonstração do valor adicionado
A demonstração do valor adicionado (DVA) referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016, elaborada sob a responsabilidade da administração da Companhia, e apresentada como informação suplementar para fins de IFRS, foi submetida a procedimentos de auditoria executados em conjunto com a auditoria das demonstrações contábeis da Companhia. Para a formação de nossa opinião, avaliamos se essa demonstração está conciliada com as demonstrações contábeis e registros contábeis, conforme aplicável, e se a sua forma e conteúdo está de acordo com os critérios definidos no Pronunciamento Técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. Em nossa opinião, essa demonstração do valor adicionado foi adequadamente elaborada, em todos os aspectos relevantes, segundo os critérios definidos nesse Pronunciamento Técnico e são consistentes em relação às demonstrações contábeis individuais e consolidadas tomadas em conjunto.
KƵƚƌĂƐ iŶĨŽƌŵĂçƁĞƐ ƋƵĞ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂŵ XX XXxXXXxxXxXXX
XXXxXxXxX X Ž ƌĞůĂƚſƌiŽ ĚŽ ĂƵĚiƚŽƌ
A administração da COMPANHIA é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração.
Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório.
Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da AĚŵiŶiƐƚƌaç㎠Ğ͕ aŽ Ĩanjê−ůŽ͕ cŽŶƐiĚĞƌaƌ ƐĞ ĞƐƐĞ ƌĞůaƚſƌiŽ ĞƐƚá͕ de forma relevante, inconsistente com as demonstrações contábeis ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito.
Responsabilidade da administração e da governança pelas demonstrações contábeis
A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.
Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações.
Os responsáveis pela governança da COMPANHIA são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis.
Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis
Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas, não, uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis.
Como parte da auditoria realizada de acordo com as
normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:
• Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, xXx xXxXx XxxXxXX XxxXxXxxx XX xXXxxXxxx xXxXXxxxXx X suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.
• Obtemos entendimento dos controles internos relevantes
para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da companhia.
• Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração.
• Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base ŶaƐ ĞǀiĚêŶciaƐ ĚĞ aƵĚiƚŽƌia ŽďƚiĚaƐ͕ ƐĞ ĞdžiƐƚĞ iŶcĞƌƚĞnja relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas ŶaƐ ĞǀiĚêŶciaƐ ĚĞ aƵĚiƚŽƌia ŽďƚiĚaƐ aƚé a Ěaƚa ĚĞ ŶŽƐƐŽ relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional.
• Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o
conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.
Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de aƵĚiƚŽƌia͕ iŶcůƵƐiǀĞ aƐ ĞǀĞŶƚƵaiƐ ĚĞĨiciêŶciaƐ ƐiŐŶiĨicaƚiǀaƐ nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.
São Paulo, 03 de fevereiro de 2017.
MACIEL AUDITORES S/S 2CRC RS 5.460/O-0 – S - SP XXXXX XXXXXX XX XXXXXXXX 1CRC RS – 71.505/O-3 – S - SP
Sócio Responsável Técnico
XXXXXXXXX XXXXXXX XXXXXXX 1CRC RS – 65.932/O-7 – S - SP
Sócia Responsável Técnica
No dia 14 de março de 2017, na sede social da COMPANHIA PARAIBANA DE GÁS – PBGÁS, situada a Xx. Xxxx. Xxxxxxxx Xxxxxx, x.x 0000, Xxxx Xxxxxx, Xxxx Xxxxxx, XX, realizou-se a 36ª reunião do Conselho Fiscal da PBGÁS para examinar o Relatório da Administração, as Demonstrações Financeiras constante de Balanço Patrimonial, Demonstrações de Resultado do Exercício (DRE), Demonstração dos Resultados Abrangentes (DRA), Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL), Demonstrações de Fluxo de Caixa (DFC), Demonstrações do Valor Adicionado (DVA) e as Notas Explicativas, todos relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2016. Após examinados todos os documentos mencionados e em face das informações prestadas pela Diretoria Executiva da Companhia e do Relatório elaborado pelo Grupo Maciel Auditoria, Consultoria, Perícia e Assessoria, emitido sem
Diário Oficial
João Pessoa - Quinta-feira, 30 de Março de 2017
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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015
AƉƌĞƐĞŶƚĂçãŽ ĚŽ >ƵĐƌŽ >íƋƵiĚŽ | 2016 R$ |
Xxxxx Xxxxxxx do Exercício | 7.968.460,84 |
(-) Reserva Legal (5%) | (398.423,06) |
(−) Destinação para Reserva de Incentivo Fiscal (SUDENE) | (908.500,13) |
Lucro a Disposição dos Acionistas | 6.661.537,65 |
Juros sobre Capital Próprio (JSCP) | 3.942.070,36 |
Dividendos adicionais à disposição da AGO | 2.719.467,29 |
ressalvas em 3 de fevereiro de 2017, decidiu o Conselho Fiscal exarar o seguinte parecer:
PARECER
1. Os membros do Conselho Fiscal da COMPANHIA PARAIBANA DE GÁS – PBGÁS procederam o exame do Relatório de Administração e das Demonstrações Financeiras da Companhia relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2016 e, com base no relatório dos auditores independentes emitido pelo Grupo Maciel Auditoria, Consultoria, Perícia e Assessoria, sem ressalvas em 3 de fevereiro de 2017, concluem que as referidas Demonstrações financeiras, obedecem aos
de atendimento ao Consórcio Intermunicipal de Saúde dos Municípios do Alto Sertão Paraibano. FUNDAMENTO LEGAL: Inexigibilidade de Licitação nº IN00002/2017.
DOTAÇÃO: Recursos Próprios dos Municípios consorciados VIGÊNCIA: 12 (doze) meses
PARTES CONTRATANTES: Ame Saúde - Cons. Inter. de Saúde dos Mun. do Alto Sertão e: CT Nº 00008/2017 - 30.03.17 - PINHEIRO E PINHEIRO LTDA - R$ 22.500,00
LICENÇAS
PATEX PATAMUTÉ TEXTIL LTDA ME - CNPJ/CPF Nº 14.524.053/0001-16 Torna público que
a SUDEMA - Superintendência de Administração do Meio Ambiente, emitiu a Licença de Opera- ção nº 474/2017 em Xxxx Xxxxxx, 0 xx xxxxx xx 0000 - Xxxxx: 730 dias. Para a atividade de: Fiação de Fibras Artificiais e Sintéticas Na(o) - XXX XXXXX 00 XX. 00 X/X - XXXX. XXXXXXXXXX Xxxxxxxxx: CAJAZEIRAS - UF: PB. Processo: 2016-004616/TEC/LO-2673.
A AKROPOLIS ENGENHARIA LTDA, CNPJ 35.493.030/0001-61, torna público que requereu a SEMAPA – Secretária de Meio Ambiente, Pesca e Aquicultura de Cabedelo, a Licença Ambiental para
dispositivos legais e regulamentares aplicáveis, opinando
favoravelmente à aprovação das referidas matérias a serem submetidas à discussão na próxima Assembleia Geral Ordinária da Companhia.
2. Adicionalmente, o Conselho Fiscal opina favoravelmente a PROPOSTA DA DIRETORIA EXECUTIVA AO CAD n.º 356 datada de 17 de fevereiro de 2017, referendada pelo Conselho de Administração, através da ata da sua 158ª reunião realizada em 14 de março de 2017, referente à destinação do Xxxxx Xxxxxxx do Exercício conforme segue:
João Pessoa, 14 de março de 2017.
XXXXX XXXXXX XXXXX XXXXXX XXXX XX XXXXX XXXXXX
XXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXXX
Renovação de Alvará, situado a Xxx. Xx.000 xx 00 Xxxx 000 nº 11034 Renacer – Cabedelo/PB. João Pessoa 15 de Março de 2017
NOGUEIRA COLETA DE RESIDUOS LTDA – CNPJ Nº 10.507.466/0001-31 – Torna público que a
SUDEMA – Superintendência de Administração do Meio Ambiente, emitiu a Licença de Operação nº 424/2017 em João Pessoa, 6 de março de 2017 – Prazo: 199 dias. Para a atividade de: Coleta e transp. De resíd. Não perigosos (resid. Da const. Civil, limpeza pública, limpeza urbana e limpa fossa), aluguel de banheiro químico com caminhão VW17.210,compactador de lixo, LPW0273, VW15.180, jateamento e sucção de rede e esgoto, Placa NPY5283 na Rua Crizeuda Gadelha, nº 07 – Município: Sousa – UF: PB. Processo: 2017-001377/TEC/LO-4159
CONTINUAÇÃO DA PAG. 46
EMPRESA BENEFICIÁRIA DOS INCENTIVOS FISCAIS DO NORDESTE - FINOR EDITAL DE CONVOCAÇÃO
Convidamos os Senhores Xxxxxxxxxx para a Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária a realizar-se no dia 27 de abril de 2017, às 10:00 horas, na sede da Companhia, situada na Xxx X-0, xx 000, Xxxxxxxx Xxxxxxxxxx de João Pessoa, Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, com vista a apreciar a seguinte ORDEM DO DIA: (a) Tomar as contas dos Administradores, discutir e votar o Relatório da Adminis- tração, as Demonstrações Contábeis e a destinação do resultado, referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2016; e (b) Outros assuntos de interesse da sociedade.
Xxxx Xxxxxx, XX, 00 de março de 2017
XXXXXXXXX XXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXX,
Presidente do Conselho de Administração
BRASTEX S/A – CNPJ nO 09.258.807/0001-01 EDITAL DE CONVOCAÇÃO AGO/E
Pelo presente edital convidamos os Senhores Xxxxxxxxxx a se reunirem em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, às 8 horas do dia 28/04/2017 na sede social, quando serão tratados os seguintes assuntos: 1) Aprovação do Balanço Patrimonial e demais Demonstrações Financeiras relativas ao exercício findo em 31/12/2016; 2) Eleição da Diretoria; 3) Consolidação dos Estatutos Sociais; 4) Outros assuntos de interesse social. Comunicamos que se encontram à disposição dos senhores acionistas, na sede social, os documentos a que se refere o art. 133, da Lei 6.404/76.
João Pessoa, 27/03/2017.
XXXXXXXX XXXXXX XX XXXXXXXX
Presidente do Conselho de Administração
COTEBRAS S/A – CIA. TECNOCERÂMICA DO BRASIL CNPJ Nº 08.840.308/0001-57
AVISO AOS ACIONISTAS
Comunicamos aos senhores acionistas, em obediência ao disposto no artigo 133 da Lei 6.404/76, que se encontram à sua disposição, à Rua Xxxxxxx Xxxx, 268 – Distrito Industrial, nesta cidade, para exame e cópias de que necessitem, os documentos e demonstrativos referentes ao exercício financeiro de 2016, enumerados nos incisos I, II e III do artigo supra, sem embargo de que tais elementos serão publicados, regularmente, antes da data a ser designada para a realização da próxima Assembléia Geral.
Campina Grande, 28 de março de 2017.
XXXX XXXXXX XX XXXXXXX
Diretor Presidente.
AME SAÚDE - CONS. INTER. DE SAÚDE DOS MUN. DO ALTO SERTÃO
RATIFICAÇÃO E ADJUDICAÇÃO INEXIGIBILIDADE Nº IN00002/2017
Nos termos dos elementos constantes da respectiva Exposição de Motivos que instrui o processo e observado o parecer da Assessoria Jurídica, referente a Inexigibilidade de Licitação nº IN00002/2017, que objetiva: Contratação de profissional especializado na área de Endocrinologia para prestar os ser- viços de atendimento ao Consórcio Intermunicipal de Saúde dos Municípios do Alto Sertão Paraibano; RATIFICO o correspondente procedimento e ADJUDICO o seu objeto a: PINHEIRO E PINHEIRO LTDA - R$ 22.500,00.
W.A. Barreto & Cia Ltda – CNPJ/CPF Nº 70.098.470/0002-04 Torna público que a SUDEMA, emitiu a Licença de Operação n° 527/2017 em 15/03/2017 - Prazo: 1825 dias. Para Comércio de gasolina, ál- cool, diesel, lubrificantes em geral, lojas de conveniência e GLP. Na Xxx Xxxxxxxx Xxxxxx, 000, Xxxxxx, Xxxxxxx Xxxxxx/XX. Proc.: 2016- 009064/TEC/LO-3740. W.A. Barreto & Cia Ltda – CNPJ/CPF Nº 70.098.470/0003-87 Torna público que a SUDEMA, emitiu a Licença de Operação n° 405/2017 em 03/032017 - Prazo: 1825 dias. Para Comércio gasolina - aditivada, comum, etanol, diesel - comum DS 10, lubrificantes em geral, troca de óleo e lojas de conveniência. Na Av. Cônsul Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxx Xxxxx, 1001, Catolé, Campina Grande/PB. Proc.: 2016- 009066/TEC/LO-3742.
W.A. Barreto & Cia Ltda – CNPJ/CPF Nº 70.098.470/0005-49 Torna público que a SUDEMA, emitiu a Licença de Operação n° 401/2017 em 03/03/2017 - Prazo: 1825 dias. Para Comércio gasolina, etanol, diesel, lubrificantes em geral, troca de óleo e lojas de conveniência. Na Xx. Xxxxxx Xxxxx Xxxxx, 000, Xxxxxx, Xxxxxxx Xxxxxx/XX. Proc.: 2016- 008210/TEC/LO-3519. W.A. Barreto & Cia Ltda – CNPJ/CPF Nº 70.098.470/0006-49 Torna público que a SUDEMA, emitiu a Licença de Operação n° 484/2017 em 13/03/2017 - Prazo: 1825 dias. Para Comércio gasolina - aditivada, comum, etanol, diesel - comum, DS 10, lubrificantes em geral, troca de óleo e lojas de conveniência. Na Xxx Xxxxxxx xxxxx Xxxxxxxx, 000, Xxxxxx xx Xxxxxxx, Xxxx Xxxxxx/XX. Proc.: 2016- 007654/TEC/LO-3333.
W.A. Barreto & Cia Ltda – CNPJ/CPF Nº 70.098.470/0007-49 Torna público que a SUDEMA, emitiu a Licença de Operação n° 399/2017 em 03/03/2017 - Prazo: 1825 dias. Para Comércio gasolina - aditivada, comum, etanol, diesel - comum, DS 10, lubrificantes em geral, troca de óleo e lojas de conveniência e revenda de GLP. Na Xx. Xxxxxx Xxxxxxx, 000, Xxxxxxx Xxxxxx/XX. Proc.: 2016- 007585/TEC/LO-3310.
A. S. Castro & Cia Ltda – CNPJ/CPF Nº 10.851.582/0001-73 Torna público que a SUDEMA, emitiu a Licença de Operação n° 444/2017 em 07/03/2017 - Prazo: 1825 dias. Para Comércio varejista de combus- tíveis em geral (gasolina, álcool e diesel), lubrificantes e serviço de troca de óleo e loja de conveniência. Na Xxx Xxxxxxx Xxxxxx, 000, Xxxxxxxxx, Xxxxxxx Xxxxxx/XX. Proc.: 2016- 009062/TEC/LO-3739.
Material de Construção Silva e Santos Ltda. CNPJ Nº 07.858.960/0001-36 - Torna público que a SUDEMA, emitiu a Licença de Operação nº 608/2017, em 23/03/2017 – Prazo: 1825 dias, para Comér- cio varejista de madeira e artefatos, na Xxx Xxxxxx Xxxxxx Xxxxx, 000, Xxxxxxxxxxx, Xxxxxxx Xxxxxx/ XX. Proc.: 2016-003918/TEC/LO-2440. Xxxxxxx xx Xxxxxxxx – ME, CNPJ: 00.882.501/0001-49, torna público que a SUDEMA, emitiu a Licença de Operação nº 591/2017 em 23/03/2017 – Prazo de 1825 dias, para Comércio de peças, acessórios, serviços mecânicos de veículos automotores com troca de óleo, na Xx. Xxxxxxxx Xxxxxxxxxx, 000, Xxxxxxxx, Xxxxxxx Xxxxxx/XX. Proc.: 2017-000806/TEC/LO-4019.
Rildo Cavalcante Fernandes Junior - EPP – CNPJ/CPF Nº 01.091.310/0001-21 Torna público que a SUDEMA, emitiu a Licença de Operação n° 441/2017 em 07/03/2017 - Prazo: 730 dias. Para Extração de saibro para uso direto na construção civil, realizada de forma mecanizada, numa área referente ao Processo DNPM Nº 846.113/2015. No Sítio malicia, s/n, Zona Rural de Puxinanã/PB. Proc.: 2016-007990/TEC/ LI-3447. Xxxxx xx Xxxxxxx xx Xxxxxxxx Xxxx - ME – CNPJ/CPF: 16.631.417/0001-92 torna público que a SUDEMA, emitiu a Licença de Operação nº 610/2017 em 23/03/2017 – Prazo: 730 dias, para a atividade de Clínica Médica Ambulatorial, com recursos para realização de Exames Complementares, na Xxx Xxxxxxx Xxxxxxxxx Xxxxxx, 000-X, Xxxxxxx, Xxxxx/XX. Proc.: 2016-004634/TEC/LO-2681.
Cajazeiras - PB, 29 de Março de 2017
XXXXXXX XXXXXXXX XX XXXX XXXXXXX
Presidente
AME SAÚDE - CONS. INTER. DE SAÚDE DOS MUN. DO ALTO SERTÃO EXTRATO DE CONTRATO
OBJETO: Contratação de profissional especializado na área de Endocrinologia para prestar os serviços
CBE – Companhia Brasileira de Equipamento – CNPJ: 27.184.936/0001-76, torna público que a SUDEMA
– Superintendência de Administração do Meio Ambiente, emitiu a Licença de Operação nº 151/2017 em João Pessoa, 19 de janeiro de 2017- Prazo: 365 dias para a atividade de: LAVRA À CÉU ABERTO DE ARENITO NUMA ÁREA DE 539,45 ha, LOCALIZADA NA PROPRIEDADE DENOMINADA SÍTIO GAMELAS, ZONA RURAL DE NOVA FLORESTA – PB, PROCESSO DNPM: 846.035/2006. Na(o) – SÍTIO GAMELAS – ZONA RURAL, Município; NOVA FLORESTA – UF: PB. Processo: 2016-005283/TEC/LO – 2875.
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João Pessoa - Quinta-feira, 30 de Março de 2017
Diário Oficial