GLOSSÁRIO
GLOSSÁRIO
OBJETIVOS:
• Assegurar uma interpretação inequívoca dos documentos emitidos pela ANATEL, por parte dos atores do setor de telecomunicações.
• Servir como referência para organismos normativos nacionais.
• Servir como referência para a ANATEL na elaboração de documentos.
REFERÊNCIAS:
• Glossário de Termos Técnicos de Telecomunicações (da Telebras).
• Lei Geral de Telecomunicações, Regulamentos, Contratos de Conces- são, Termos de Autorização e outros documentos emitidos pelo Mi- nistério das Comunicações ou pela ANATEL.
• Glossários de organismos de regulamentação ou normativos interna- cionais, tais como FCC, ITU-T, TIA, etc.
Abreviaturas
Para elaboração deste Glossário foram adotadas algumas convenções, a saber:
1. Cada termo descrito está seguido de uma co- leção de significados e respectivos contextos. Estes contextos estão associados a áreas tecnológicas onde a expressão pode ser utiliza- da com o significado descrito. Estas áreas estão representadas pelas seguintes abreviações:
(acesso) - Redes de Acesso
(atm) - Redes ATM
(bisdn ) - Rede Digital de Serviços Integra- dos de Faixa Larga
(centrais) - Centrais Digitais
(dcn) - Redes de Comunicação de Dados (desempenho de redes) - Desempenho de Redes
(fibra)- Elementos de Rede Óptica
(frame relay) - Redes Frame Relay
(infra) - Tecnologia e Infraestrutura de Redes
(lan) - Redes Locais
(multimídia) - Serviços Multimídia
(nisdn) - Rede Digital de Serviços Integrados de Faixa Estreita
(propagação) - Radiopropagação
(QoS) - Qualidade de Serviço (radiocomunicação) - Radiocomunicação (radiodifusão) - Radiodifusão
(redes inteligentes) - Redes Inteligentes (redes móveis) - Redes de Serviços Móveis (redes multiserviço) - Redes Multiserviços
(rtpc) - Redes de Telefonia Pública Comuta- das
(satélite) - Serviços Fixos ou Móveis Via Sa- télite
(scc) - Redes de Sinalização por Canal Co- mum
(sdh) - Redes SDH
(sinc) - Sincronismo
(sistemas ópticos) - Sistemas de Comunica- ção Óptica
(sr) - Sistemas Radiantes
(tarifação) - Tarifação
(terminais) - Equipamentos Terminais
(tmn) - Gerência de Redes
(traf) - Tráfego
(tv) - TV
(wireless) - Sistemas Wireless
2. Algumas das definições foram extraídas de instrumentos normativos do setor. Estes ca- sos estão claramente indicados junto às defi- nições da seguinte forma:
(Dec nº/ano) – Decreto
(Lei nº/ano) – Lei
(NGT nº/ano) – Norma Geral de Telecomuni- cações
(Norma nº/ano) – Norma
(Port nº/ano) – Portaria
(Resolução nº/ano) – Resolução
(RR) – Regulamento de Radiocomunicação da UIT.
A
A
2B1Q “Two Binary, One Quaternary” 1. (nisdn) é o mesmo que código de linha 2B1Q. 3PTY “Three Party” 1. (nisdn) é o mesmo que serviço suplementar conexão tripartite. AAL “ATM Adaptation Layer” 1. (atm) ca- mada do protocolo ATM que permite múlti- plas aplicações terem seus dados converti- dos em células ATM.
AAL1 “ATM Adaptation Layer Type 1” 1. (atm) tipo de AAL que suporta serviços com as seguintes características de tráfego: orien- tado à conexão, à taxa de bit constante e sen- sível ao atraso entre o tempo de envio e o de recepção da informação (ex: voz e vídeo a taxa constante).
AAL2 “ATM Adaptation Layer Type 2” 1. (atm) tipo de AAL que suporta serviços com as seguintes características de tráfego: orien- tado à conexão, à taxa de bit variável e sensí- vel ao atraso entre o tempo de envio e o de recepção da informação (ex: telefonia móvel celular).
AAL3/4 “ATM Adaptation Layer Type ¾” 1. (atm) tipo de AAL que suporta serviços com as seguintes características de tráfego: orien- tado ou não à conexão, taxa de bit variável, sem relação de tempo entre origem e destino, isto é, não sensível a atrasos (ex: X25, frame
campo nos pontos externos. 4. (sr) de um acoplamento, é a abertura na superfície de uma cavidade ressonante, de um guia de ondas ou de um componente de guia de ondas que trans- fere energia para ou de um circuito externo. É também chamada de janela. 5. (sr) de um pro- tetor, é a propriedade deste protetor de inter- romper correntes subseqüentes antes que operem fusíveis ou interruptores de circuito. abertura numérica 1. (sistemas ópticos) fa- tor característico do meio de transmissão, de- finido por AN = n . sen t, onde: AN = abertura numérica; n = índice de refração do núcleo da fibra; t = maior ângulo que um raio meridional que se propaga na fibra faz com o eixo da mes- ma. 2. (sistemas ópticos) seno do ângulo-vér- tice do cone mais largo de raios meridionais que podem entrar ou sair de um sistema ou elemento óptico, multiplicado pelo índice de refração do meio no qual o vértice do cone está localizado. Para uma fibra óptica, na qual o índice de refração decresce monotonicamen- te de n1 sobre o eixo para n2 dentro da casca, é a expressão da habilidade da fibra em acei- tar, em modos ligados, raios incidentes não normais, dada pela expressão:
AN=(n 2 - n 2)1/2
relay). 1 2
AAL5 “ATM Adaptation Layer Type 5” 1.
(atm) tipo de AAL que suporta serviços com as seguintes características de tráfego: orien- tado ou não à conexão, taxa de bit variável, sem relação de tempo entre origem e destino (ex: X25, frame relay, TCP/IP).
abertura 1. (sr) extremidade aberta de uma corneta, de um refletor ou de um dispositivo semelhante a uma antena. 2. (sr) dimensões da parte aberta de uma corneta, de um refletor,
... 3. (sr) superfície próxima ou sobre a ante- na, na qual seu campo tem valores que são significativos e suficientes para o cálculo do
ABR “Available Bit Rate” 1. (atm) capacida- de de transferência que suporta aplicações “elásticas”, ou seja, aplicações que podem alterar sua taxa em função da disponibilidade de recursos da rede. Para que o usuário adap- te sua taxa de transmissão aos recursos dis- poníveis, existe uma malha de controle entre a rede e o equipamento do usuário.
absorção 1. (radiocomunicação) atenuação de um sinal eletromagnético por sua conver- são em calor.
ABT “ATM Block Transfer” 1. (atm) capa-
cidade de transferência ATM que suporta aplicações onde as características de transfe- rência são negociadas com base em blocos de células. Um bloco de células é definido como uma seqüência de células da aplicação separada por células de gerenciamento de re- cursos (“Resource Management”, RM). ação 1. (rtpc) função de operação que se pre- tende executar através de um comando (inter- rogação, criação, supressão, modificação, pro- gramação, remoção, ativação, desativação, etc.). 2. (tmn) é um tipo de operação de gerên- cia que é aplicado sobre o objeto gerenciado como um todo. O impacto de uma ação não se resume apenas nas modificações dos valores de atributos (Rec. X.720).
access rate (taxa de acesso) 1. (dcn) é a máxi- ma velocidade na qual os dados podem ser passados para a rede e está definida pela ve- locidade da linha do circuito entre o usuário e a rede. 2. (frame relay) para uma rede frame relay representa apenas a velocidade com que os dados são enviados e não a máxima taxa de dados permitida pela rede.
access unit 1. (nisdn) elemento cujas funções estão relacionadas com a interoperabilidade entre a RDSI-FE e as redes especializadas de comutação de pacotes.
aceitação 1. (QoS) evento que caracteriza a decisão do contratante ou comprador de re- conhecer materiais, equipamentos, obras, ser- viços, sistemas ou subsistemas fornecidos ou executados pelo contratado ou vendedor como compatíveis com as especificações ajus- tadas no respectivo contrato de compra ou documento equivalente.
aceitação de chamada 1. (dcn) sinal de con- trole de chamada transmitido pelo equipamen- to terminal de dados para indicar a aceitação de uma chamada recebida.
aceitação de chamada por senha (PCA) 1. (re- des móveis) facilidade de voz que permite ao
usuário somente ser chamado quando o cha- mador inserir uma senha correspondente. aceitação seletiva de chamadas (SCA) 1. (re- des móveis) facilidade de voz que permite ao usuário filtrar as chamadas por ele recebidas (aquelas provenientes de números chamadores contidos numa lista).
ACELP “Algebraic Code Excited Linear Prediction Coder” 1. (redes móveis, wireless) algoritmo de codificação de voz a baixas taxas do tipo CELP onde o dicionário de códigos é tal que um código algébrico é utilizado para popularizar os vetores de excitação. O sinal de excitação contém um número pequeno de pulsos localizados em posições segundo um conjunto pré-definido de posições interlaçadas.
acessibilidade 1. (rtpc, centrais, traf) propri- edade da central de comutação determinada pelo número de suas saídas que podem ser atingidas a partir de cada uma de suas entra- das. A acessibilidade é dita plena quando for constante e de valor numérico igual à quanti- dade de troncos do grupo de saída conside- rado e é restrita quando cada uma das entra- das tem acesso somente a algumas saídas. acessibilidade plena 1. (rtpc, dcn) sistema em que cada uma das entradas tem acesso a to- das as saídas. Um sistema telefônico com aces- sibilidade plena é aquele em que todos os aces- sos (terminais) têm a possibilidade de se interconectar com qualquer outro (não ao mesmo tempo), exceto os grupos fechados ou alguns casos de PABX virtual. acessibilidade restrita 1. (rtpc) sistema em que cada uma das entradas tem acesso so- mente a algumas saídas.
acesso 1. (dcn) conjunto de meios (físicos e lógicos) para interação de um usuário com a rede prestadora de um serviço. 2. (infra, rtpc) ponto pelo qual os sinais podem entrar ou sair de uma rede.
acesso analógico 1. (rtpc) interface de aces- so de usuário da rede telefônica pública co- mutada (RTPC), caracterizada pelos fios “a” e “b”. É o mesmo que Interface Z.
acesso básico “Basic Rate Access 2B+D” 1. (nisdn) acesso dos clientes à Rede Digital de Serviços Integrados (RDSI) faixa estreita, uti- lizando um par de fios de cobre e proporcio- nando dois canais a 64 Kbit/s (canais B1 e B2) para voz e transferência de dados e um canal D a 16 Kbit/s para sinalização, transferência de dados por pacotes e telemetria.
acesso das interfaces 1. (centrais) pontos fí- sicos de entrada e saída associados às inter- faces (analógicas ou digitais) onde são defi- nidas as características das mesmas e onde é verificado o desempenho de transmissão em conexões envolvendo tais interfaces. Em in- terfaces analógicas o ponto é o mesmo para entrada e saída (acesso único).
acesso de assinante 1. (nisdn) conjunto de terminações de rede (TR1), terminações de li- nha (TL), meios de transmissão e repetidores (em alguns casos) que compõem a linha de assinante.
acesso de assinante visitante 1. (redes mó- veis) é o mesmo que “roaming”. Facilidade que permite a uma estação móvel visitante acessar ou ser acessada pelo serviço móvel celular em um sistema visitado.
acesso de saída 1. (rtpc) ponto através do qual o fluxo do tráfego de saída deixa um está- gio de comutação ou dispositivo.
acesso de taxa primária 1. (rtpc) a organiza- ção da rede de acesso correspondendo a ta- xas primárias é de 1544 kbit/s para o padrão americano e 2048 kbit/s para o padrão euro- peu. A taxa de bit do canal D para este tipo de acesso é de 64 kbit/s.
acesso de usuário 1. (dcn, lan, rtpc, wireless) meio pelo qual um usuário é conectado a uma rede de telecomunicação a fim de usar suas
facilidades ou seus serviços.
acesso múltiplo 1. (bisdn) técnica que permi- te a um certo número de terminais comparti- lhar a capacidade de uma ligação de uma for- ma predeterminada ou segundo as necessi- dades de tráfego.
acesso múltiplo por divisão de código 1. (infra) técnica de transmissão digital utilizada em sis- temas de radiocomunicações. Consiste na transmissão de sinais por espalhamento es- pectral em que os usuários utilizam a mesma faixa de freqüências durante todo o intervalo de tempo. Um dos sistemas de digitalização do acesso de telefonia celular, neste caso, permite que um grande número de usuários acesse simultaneamente um único canal da estação rádio-base sem interferências. É o mesmo que CDMA (“Code Division Multiple Access”).
acesso múltiplo por divisão de freqüência 1. (redes móveis) método de transmissão em que cada canal ocupa uma freqüência portadora distinta enquanto durar a comunicação de- signada para aquele canal. É o mesmo que FDMA (“Frequency Division Multiple Access”).
acesso múltiplo por divisão de tempo 1. (re- des móveis) método de transmissão em que cada canal ocupa um intervalo de tempo dis- tinto na mesma freqüência, enquanto durar a comunicação designada para aquele canal. Em um sistema telecomunicações móvel celular com padrão TDMA as estações móveis se revezam, no tempo, na transmissão/recepção sob a mesma freqüência compartilhada. É o mesmo que TDMA (“Time Division Multiple Access”).
acesso multiponto 1. (dcn, nisdn) acesso de usuário no qual mais de um equipamento ter- minal é suportado por uma única terminação de rede.
acesso primário 1. (nisdn) acesso 30B+D à
RDSI faixa estreita, com uma taxa de 2 Mbit/s. Tanto os 30 canais B de voz/dados como o canal D de sinalização transportam 64 Kbit/s. acesso RDSI 1. (nisdn) interface de acesso de usuário caracterizada por: a) camada física que são estruturas 2B+D (acesso básico) ou 30B+D (acesso primário), onde “B” é um ca- nal de suporte a 64 kbit/s (“Bearer”) e “D” é o canal de sinalização (“Data”), a 16 ou 64 kbit/ s (para acesso básico ou primário, respectiva- mente); b) camadas de enlace de dados e de rede que são protocolos do sistema de sinali- zação de acesso digital #1 do ITU-T.
acesso seriado 1. (rtpc) é um conjunto de acessos individuais dentre os quais um pos- sui um código de acesso-chave por meio do qual, por processo de busca automática, se alcança o acesso individual que estiver livre.
2. (Resolução 66/98) é um conjunto de aces- sos individuais dentre os quais um possui um código de acesso-chave, por meio do qual, por processo de busca automática, se alcan- ça o acesso individual que estiver livre. acesso telefônico instalado 1. (rtpc) é o con- junto de facilidades capaz de originar e rece- ber chamadas do STFC, incluindo o acesso destinado ao uso coletivo.
acesso usuário-rede 1. (dcn, rtpc, wireless)
ver acesso de usuário.
acessórios e periféricos 1. (Dec 97057/88) equipamentos ou dispositivos que acrescen- tam funções ou complementam dispositivos e equipamentos principais.
acionamento de um circuito porta 1. (centrais) operação ou ativação de um circuito porta. ACME “Analog Circuit Multiplexation Equipment” 1. (radiodifusão) equipamento para derivar múltiplos canais a partir de um único canal portador analógico de 6 MHz. acoplador 1. (centrais) dispositivo que per- mite combinar (misturador) ou separar (derivador ou “splitter”) sinais. 2. (sistemas
ópticos) dispositivo de acoplamento de trans- missão usado para amostrar separadamente, através da conhecida perda de acoplamento, seja para a onda direta (incidente) ou para a onda de retorno (refletida) numa linha de trans- missão. Nota: Um acoplador direcional pode ser usado para amostrar tanto a onda direta quanto de retorno numa linha de transmis- são. Um acoplador unidirecional tem os seus terminais ou conexões para amostragem em somente uma direção de transmissão. acoplador direcional 1. (propagação) junção de quatro portas que consiste em dois guias de ondas acoplados de tal maneira que uma única onda progressiva em cada guia induzirá uma única onda progressiva no outro, sendo a direção da última determinada pela direção da primeira. Elemento passivo de rede que di- vide o nível de potência do sinal de entrada fornecendo níveis predefinidos na saída. acoplador estrela 1. (fibra) elemento óptico que permite a conexão de muitas fibras em uma única.
acoplador híbrido 1. (propagação) acoplador direcional que fornece em uma saída metade da potência de entrada.
acoplamento 1. (centrais) conexão de dois ou mais circuitos através da qual a energia é transferida de um sistema qualquer a outro. O termo não deve ser empregado no sentido de “interligação”. 2. (sr) transferência de potên- cia de uma via de transmissão de um guia de ondas para uma outra de um modo ou forma particular. Usualmente é expresso como uma relação positiva da potência de referência para a potência transferida, dado em dB. acoplamento acústico 1. (rtpc) método de acoplamento de um equipamento terminal de dados, ou dispositivo semelhante, a uma li- nha telefônica através de um transdutor, o qual utiliza as ondas sonoras de ou para o monofone (ou equivalente).
acoplamento capacitivo 1. (centrais, infra) acoplamento de um circuito com outro por meio de uma capacitância que é comum a ambos.
acoplamento cerrado 1. (infra) grau de acoplamento com alta indutância ou capaci- tância mútua.
acoplamento crítico 1. (infra) grau de acoplamento que oferece o máximo de trans- ferência de energia para uma determinada fre- qüência. É o mesmo que acoplamento ótimo. acoplamento cruzado 1. (infra) de um circula- dor com quatro ou mais portas, é a atenuação entre a porta de entrada e qualquer outra por- ta não adjacente à de entrada, de acordo com a ordem de seqüência.
acoplamento direto 1. (infra) acoplamento que resulta de uma só indutância ou resistên- cia que forma parte de cada um dos circuitos acoplados.
acoplamento dos modos de polarização 1. (sis- temas ópticos) efeito que possibilita uma transferência de energia ao longo da fibra óptica, entre os dois modos guiados com po- larizações ortogonais.
acoplamento frouxo 1. (infra) acoplamento com escassa transferência de energia. acoplamento indutivo 1. (infra) associação de um circuito com outro por meio de uma indutância comum ou mútua a ambos.
acoplamento indutivo direto 1. (infra) acoplamento indutivo realizado por meio de auto-indutâncias comuns aos dois circuitos. acoplamento por impedância 1. (sr, infra) acoplamento usando uma impedância como elemento comum entre os dois circuitos. acoplamento RC 1. (sr, infra) acoplamento entre dois circuitos por meio de uma combi- nação de elementos resistivos e capacitivos. acoplamento resistivo 1. (sr, infra) acoplamento entre dois circuitos por meio de elementos resistivos.
acordo 1. (Resolução 88/99) instrumento atra-
vés do qual a Organização Internacional de Telecomunicações via Satélite – INTELSAT foi criada, incluindo seus anexos, porém ex- cluindo todos os títulos de artigos, aberto para assinatura pelos Governos em Washing- ton, em 20 de agosto de 1971.
acordo operacional 1. (Resolução 88/99) acor- do, incluindo seus anexos, porém excluindo todos os títulos de artigos, aberto para assi- natura em 20 de agosto de 1971, na cidade de Washington, pelos Governos ou entidades de telecomunicações designadas pelos Gover- nos, de acordo com as cláusulas do acordo. acumulação de pulsos 1. (tarifação) proces- so de tratamento de informações relativo aos serviços multimedidos no qual os pulsos cor- respondentes são acumulados para efeito de tarifação.
acumulador 1. (infra) dispositivo elétrico ca- paz de transformar energia química em energia elétrica e vice-versa, por meio de reações qua- se que completamente reversíveis, destinado a armazenar, sob a forma de energia química, a energia elétrica que lhe tenha sido fornecida e restituí-la em condições determinadas. acumulador ácido 1. (infra) acumulador no qual a matéria ativa é o chumbo e seus com- postos, sendo o eletrólito uma solução aquo- sa de ácido sulfúrico.
acumulador ácido de chumbo-antimônio 1. (infra) acumulador ácido no qual a grade é uma liga constituída principalmente de chum- bo e antimônio.
acumulador ácido de chumbo-cálcio 1. (infra) acumulador ácido no qual a grade é uma liga constituída principalmente de chum- bo e cálcio.
acumulador ácido de chumbo-puro 1. (infra) acumulador ácido no qual a grade é constitu- ída de chumbo puro.
acumulador alcalino 1. (infra) acumulador cujo eletrólito é uma solução aquosa alcalina.
acumulador alcalino de níquel-cádmio 1. (infra) acumulador alcalino no qual a matéria ativa das placas positivas é constituída es- sencialmente de hidróxido de níquel e a das placas negativas, de hidróxidos ou óxidos de cádmio e ferro. O eletrólito é uma solução aquo- sa de hidróxido de potássio.
acumulador alcalino de níquel-cádmio do tipo bolsa 1. (infra) acumulador alcalino de níquel- cádmio no qual os materiais ativos estão co- locados em estruturas metálicas ou bolsas constituídas de fitas de aço perfuradas. acumulador chumbo-ácido estacionário ven- tilado 1. (infra) acumulador chumbo-ácido com livre escape de gases e que permite a reposição de água.
acumulador chumbo-ácido gel regulado por válvula 1. (infra) acumulador chumbo-ácido regulado por válvula, o qual apresenta o eletrólito imobilizado na forma de um gel cons- tituído por uma solução aquosa de ácido sul- fúrico e uma matriz gelificante.
acumulador chumbo-ácido regulado por vál- vula 1. (infra) acumulador ácido fechado sob condição normal de operação, com eletrólito imobilizado. Dispõe de uma válvula regulado- ra que permite o escape de gases quando a pressão interna do acumulador excede a um valor predeterminado.
acumulador chumbo-ácido regulado por vál- vula com eletrólito absorvido 1. (infra) acu- mulador chumbo-ácido regulado por válvula, o qual apresenta o eletrólito constituído por uma solução aquosa de ácido sulfúrico ab- sorvido no separador.
acumulador elétrico estacionário 1. (infra) acumulador elétrico que trabalha em local fixo, em regime de flutuação, destinado a fornecer energia elétrica nos casos de picos de consu- mo, falha no sistema de retificação e/ou falta da energia primária.
adaptação de impedância 1. (sr, infra) ver ca-
samento de impedância.
adaptação homem-máquina 1. (tmn) é o mes- mo que HMA.
adaptador 1. (dcn) é o mesmo que interface adaptadora.
adaptador de máquina anunciadora (adaptador MA) 1. (rtpc) equipamento que possibilita a interligação entre a máquina anunciadora e seus juntores através de um meio de transmissão. adaptador de terminais tipo a/b 1. (nisdn) equipamento adaptador de terminais destina- do a fazer a conversão de uma interface a/b para a interface dos pontos de referência R e S da RDSI, usado para ligar um TE2 (equipa- mento não RDSI) ao NT (RDSI). É comum de- signar este equipamento pela abreviatura TA. Conforme o tipo de TE2, existem vários tipos de TA tais como TA V.24, TA X.21, TA V.35, TA a/b, etc. Por exemplo, para ligar um equi- pamento analógico (telefone, fax, modem, etc.) à RDSI é usado um TA a/b.
adaptador de terminais tipo V.24 1. (nisdn) equipamento adaptador destinado a fazer a conversão de sinais provenientes de termi- nais que possuem interface V.24 para sinais de dados e sinalização nos canais B e D da interface S e vice-versa.
adaptador de terminal (AT) 1. (nisdn) grupo funcional que representa um equipamento de usuário que tem o objetivo de compatibilizar um equipamento terminal 2 (TE2) à interface S.
2. (nisdn) equipamento usado para ligar um TE2 (equipamento não RDSI) ao NT (RDSI). É comum designar este equipamento pela abre- viatura TA. Conforme o tipo de TE2, existem vários tipos de TA tais como TA V.24, TA X.21, TA V.35, TA a/b, etc. Por exemplo, para ligar um equipamento analógico (telefone, fax, modem, etc.) à RDSI é usado um TA a/b.
adaptador MA 1. (rtpc) ver adaptador de má- quina anunciadora.
adaptador para estrutura de propagação 1.
(propagação) adaptador usado para prover o guia de ondas de uma porta para uma estru- tura de propagação de ondas.
adaptador-Q 1. (tmn) é o mesmo que QA. address field 1. (dcn) ver campo de endere- çamento.
adesão 1. (tv) é o compromisso decorrente da assinatura de contrato entre a operadora de TV a cabo e o assinante e que garante ao as- sinante o acesso ao serviço mediante paga- mento de valor estabelecido pela operadora. adicional por chamada (AD) 1. (redes móveis) item do plano de serviço correspondente ao valor devido pelo assinante à prestadora de serviço móvel celular por chamada recebida ou originada fora dos limites da área de mobilida- de definida no plano a que o assinante está vinculado. 2. ( Norma 23/96) item de plano de serviço, correspondente ao valor devido pelo assinante à Concessionária de SMC por cha- mada recebida ou originada fora dos limites da Área de Mobilidade definida no plano de ser- viço a que o assinante está vinculado. administração 1. (Resolução 88/99) instru- mento através do qual a Organização Interna- cional de Telecomunicações via Satélite – INTELSAT foi criada, incluindo seus anexos, porém excluindo todos os títulos de artigos, aberto para a assinatura pelos Governos em Washington, em 20 de agosto de 1971. administração de recursos de numeração 1. (Resolução 86/98) conjunto de atividades relativas ao processo de atribuição, designa- ção e acompanhamento da utilização de re- cursos de numeração, cuja destinação é fixa- da em planos de numeração.
admitância de entrada 1. (infra) admitância apre- sentada por um dispositivo à fonte de energia. admitância de fonte 1. (infra) admitância apre- sentada por uma fonte de energia à porta de entrada de um equipamento ou dispositivo. admitância de saída 1. (infra) admitância apre-
sentada pelo dispositivo à carga.
ADPCM “Adaptive Differencial Pulse Code Modulation” 1. (redes móveis) codificação diferencial adaptativa de modulação por pul- so. É um dos processos de codificação de voz à taxas menores do que 64 kbit/s.
ADSL “Asymmetrical Digital Subscriber Line” 1. (acesso) sistema que possibilita transmissão de sinais em banda larga nos ca- bos telefônicos metálicos. É a mais comum das tecnologias DSL, que são vistas como possíveis estágios intermediários na transi- ção para redes totalmente ópticas.
afiliado 1. (radiodifusão) entidade executan- te de serviço de radiodifusão que transmite programação de entidade congênere. 2. (ra- diodifusão) uma estação broadcast que colo- ca programas no ar porém não é proprietária da rede.
agente 1. (tmn) um usuário de um sistema de informação de gerência que, para uma troca particular de informação entre sistemas de gerência, assume o papel de agente. Segundo a Rec X701, é um usuário de um sistema de informação de gerência que, para uma troca particular de informação entre sistemas de gerência, assume o papel de agente. 2. (sdh) é a parte da MAF (“Management Application Function”) capaz de responder às operações de gerência emitidas pelo gerente. O Agente efetua operações nos MOs (“Managed Objects”) emitindo eventos em nome destes. Todos os NEs (“Network Elements”) devem ter pelo menos um Agente. Alguns NEs têm gerentes e Agentes. Alguns NEs (por exem- plo, regeneradores) têm apenas Agentes. agentes químicos agressores 1. (desempenho de redes) substâncias líquidas vaporizadas ou gasosas presentes no ambiente e que podem prejudicar o desempenho dos produtos para redes e sistemas de telecomunicações. aglomerado celular 1. (redes móveis) conjun-
to de células, com números predeterminados, onde é utilizada a totalidade dos canais de controle e voz designados ao sistema de tele- comunicações móvel celular sem que haja reuso desses canais. É o mesmo que cluster. agregação de dados 1. (dcn) facilidade que consiste em reunir pequenas quantidades de dados originados em um mesmo grupo de endereços e transmiti-los dentro da rede em uma única mensagem para ser entregue em um outro endereço.
agrupamento de erro 1. (dcn) grupo de bits no qual dois bits incorretos sucessivos são sempre separados por pelo menos um dado número (X) de bits corretos, onde o número X deve ser especificado quando o agrupamen- to de erro for descrito.
alargamento do pulso 1. (sistemas ópticos) aumento na duração do pulso. Nota: Alarga- mento do pulso pode ser especificado pela resposta impulso, a raiz quadrada média do alargamento do pulso, ou a duração plena de metade do máximo do alargamento do pulso. alarme 1. (dcn, infra, rtpc) indicação dada automaticamente por um sistema como resul- tado de uma circunstância anormal em seu funcionamento e que requer a intervenção do pessoal de operação. Ver também tele-emer- gência. 2. (dcn, infra, rtpc) sinalização de um evento específico que pode ou não represen- tar uma situação de erro ou de falha. 3. (tmn) uma indicação de alerta para uma condição que pode ter impacto negativo, imediato ou potencial, no estado do elemento de rede monitorado (Rec. M.3010).
alarme não urgente 1. (centrais) é o alarme indicativo de necessidade de tomada de ações corretivas no equipamento pois a sua quali- dade operacional sofreu degradação gradual, embora sem interrupção dos serviços. alarme remoto de multiquadro 1. (rtpc) in- formação transmitida para trás, ao terminal
remoto de um enlace com sinalização de canal associado, a respeito de falha detectada na interface, no sinal de 64 Kbit/s do intervalo de tempo do canal (ITC) 16 entrante. Consiste no acionamento do bit 6 do ITC 16 do quadro “0” de um multiquadro. Em condição normal de operação é “0” e em condição de alarme é “1”.
alarme remoto de quadro 1. (rtpc) informa- ção transmitida para trás, ao terminal remoto de um enlace, a respeito de falha detectada na interface, no sinal a 2 Mbit/s entrante. Con- siste no acionamento do bit 3 do intervalo de tempo do canal “0” do quadro que não con- tém alinhamento de quadro. Em condição de operação normal é “0” e em condição de alar- me é “1”.
alarme urgente 1. (centrais) é o alarme indicativo de necessidade de tomada de ações corretivas urgentes pois o equipamento ou parte dele encontra-se fora de serviço. aleatorização 1. (traf) modificação das carac- terísticas de um sinal de imagem, som ou da- dos a fim de evitar a recepção da informação de forma clara, quando não autorizada. Tal modificação é um processo bem definido, con- trolado pelo sistema de acesso bidirecional na emissão.
alerta flexível (FA) 1. (redes móveis) facilida- de de voz que permite a busca simultânea em um grupo de usuários quando a chamada for dirigida ao número piloto do grupo. alimentador 1. (sr) é parte da antena acoplada aos terminais da linha de transmissão, com a função de produzir determinada iluminação de campos da abertura. Um alimentador pode consistir de um circuito de distribuição ou de um radiador primário.
alinhador 1. (dcn) dispositivo para alinhar os elementos de uma estrutura de dados a ele- mentos particulares de outra e, em alguns ca- sos, também para mudar de uma estrutura para
a outra.
alinhamento 1. (dcn) ajuste ou calibração de um equipamento para otimizar sua performance, operação pela qual um equipa- mento ou sistema é ajustado para atender às características elétricas especificadas. 2. (sdh) é o processo pelo qual a diferença de fase entre duas estruturas de transporte (“frame offset”) é incorporada ao TU (“Tributary Unit”) ou ao AU (“Administrative Unit”). alinhamento de octeto 1. (dcn) processo de alinhamento de uma seqüência de oito bits. alinhamento de quadro 1. (dcn, sdh) estado no qual o quadro do equipamento receptor está cor- retamente em fase em relação ao sinal recebido. alívio de cabo 1. (infra) artifício utilizado na rede de cabos para prover facilidades adicio- nais, transferindo a totalidade ou parte dos pares ocupados do cabo ou rota saturada para outro cabo ou rota que comporte tal carga. alívio de cabo por expansão 1. (infra) provi- são de facilidades adicionais de acordo com um plano ou programa global de expansão de rede de cabos de assinantes, de uma rota ou de toda a área de uma estação, consistindo, geralmente, na instalação de um ou mais ca- bos novos terminados no distribuidor geral. alívio de cabo por interceptação 1. (infra) alí- vio obtido por intermédio da interceptação de um cabo existente por um novo cabo.
alívio de cabo por remanejamento 1. (infra) medida para obter algumas facilidades adicio- nais em pontos isolados da rede, utilizando expedientes mais econômicos tais como mu- dança de distribuição e instalação de peque- nos trechos de cabos, de armários de distri- buição e de “carrier” de assinante, para aguar- dar ou retardar um alívio por expansão. alívio de cabo por transferência 1. (infra) alí- vio obtido pela transferência de algumas deri- vações laterais ou ramais de um cabo alimentador existente para outro cabo, novo
ou já existente.
allotment 1. (satélite) alocação de uma banda de freqüências de um sistema para um usuário. allottee 1. (satélite) termo usado pelos ope- radores de satélite para indicar aquele que aloca um espaço determinado de um sistema mediante pagamento à empresa mantenedora do sistema.
alma de cabo 1. (infra) parte central do cabo, geralmente de aço ou polímero, que dá sus- tentação ao mesmo.
alma de fibra 1. (infra) de um cordão em apa- relho terminal, é o elemento central em torno do qual são enrolados os condutores. É tam- bém chamado de núcleo central.
alocação dinâmica de canais 1. (redes móveis) processo de redistribuição de freqüências nas células visando adaptação do sistema ao trá- fego do momento.
alomorfismo 1. (tmn) habilidade de um obje- to gerenciado, de uma dada classe, de asse- melhar-se a objetos de uma ou mais classes de objetos (Rec X.720).
alternador 1. (infra) gerador que fornece ener- gia em corrente alternada (CA).
alternativa de segurança 1. (rtpc) rota não pertencente a um grupo de rotas, definida de forma a garantir o estabelecimento de uma chamada nos casos em que, por falha no sis- tema externo ‘a central, a chamada não possa ser encaminhada pelo grupo de rotas previs- to para cursá-la.
altitude 1. (infra) altura absoluta de um pon- to qualquer referida ao nível do mar.
altura 1. (infra) de um poste, é o comprimen- to total do poste menos o comprimento do engastamento.
altura da antena sobre o nível médio do terre- no (HNMT) 1. (Normas nº 11, 14 e 15/97) altura do centro de radiação da antena em re- lação ao nível médio do terreno.
altura da antena transmissora sobre o nível
médio do terreno (H/NMT) 1. (redes móveis, wireless, radiodifusão, tv) é a altura do seu centro de irradiação em relação ao nível mé- dio do terreno.
altura de um pulso 1. (centrais) ver amplitu- de de pulso.
altura do sistema irradiante em relação ao nível médio do terreno 1. (radiodifusão) é a altura do centro de irradiação desse sistema referida ao nível médio do terreno.
altura efetiva 1. (sr) de uma antena linear ver- tical, menor que l /4, é, no sentido de emissão, o comprimento de um radiador vertical hipo- tético com a extremidade inferior no nível do solo e que ocasiona o mesmo campo de radi- ação que a antena, à mesma distância no pla- no horizontal, quando percorrido por uma corrente uniforme e em fase igual à máxima corrente da antena. No sentido de recepção, é a relação entre a tensão induzida nos termi- nais da antena, em circuito aberto, e a intensi- dade da componente do campo elétrico inci- dente paralelo à antena.
altura útil 1. (infra) de um poste, é a altura do poste menos a distância que vai do topo ao plano de aplicação dos esforços.
AM “Amplitude Modulation” 1. (radiodifu- são) é um tipo de transmissão, na faixa de 535 kHz a 1705 kHz, usado em rádio broadcast ou broadcast ondas curtas e em alguns serviços de rádio privado tais como faixa de cidadão e aviação. 2. (tv) é usado em CATV para trans- portar o sinal de vídeo.
ambiente 1. (desempenho de redes) o que cerca ou envolve os produtos para redes e sistemas de telecomunicações nas fases de transporte, armazenagem, instalação, ensaios e operação. Para efeito de classificação da agressividade do ambiente aos produtos para telecomunicações é definido por uma classe e uma variante.
ambiente aberto abrigado 1. (desempenho de
redes) ambiente no qual os produtos para re- des e sistemas de telecomunicações não fi- cam expostos à insolação direta e à chuva, ficando contudo exposto ao vento, à insola- ção indireta, a agentes químicos agressores e a materiais particulados.
ambiente abrigado com troca de ar natural 1. (desempenho de redes) ambiente no qual pro- dutos para redes e sistemas de telecomunica- ções não ficam expostos à insolação direta ou indireta e à chuva, possuindo proteção (pare- de, telhado, porta, janela ou outras) que per- mite uma troca de ar natural com o ambiente externo ficando, contudo, expostos ao vento, a agentes químicos agressores e a materiais particulados.
ambiente abrigado com troca de ar reduzida
1. (desempenho de redes) ambiente no qual os produtos para redes e sistemas de teleco- municações não ficam expostos à insolação direta ou indireta e à chuva ficando, contudo, expostos a agentes químicos agressores e materiais particulados, possuindo uma troca de ar reduzida com o ambiente externo. ambiente abrigado com ventilação mecânica
1. (desempenho de redes) ambiente no qual os produtos para redes e sistemas de teleco- municações não ficam expostos à insolação direta ou indireta e à chuva e possuem prote- ção como parede, telhado, porta, janela ou outras (ventilação mecânica por insuflamento ou exaustão de ar, por exemplo) com controle de materiais particulados. Contudo ficam ex- postos a agentes químicos agressores. ambiente climatizado 1. (desempenho de re- des) ambiente no qual os produtos para redes e sistemas de telecomunicações não ficam expostos à insolação direta ou indireta, ao vento e à chuva, possuindo proteção como parede, telhado, porta, janela ou outras, ofe- recendo controle do ar ambiente por meio de condicionamento de temperatura, com con-
trole de material particulado. Contudo, ficam sem controle contra agentes químicos agressores e umidade relativa.
ambiente climatizado com controle da umi- dade relativa 1. (desempenho de redes) ambi- ente no qual os produtos para redes e siste- mas de telecomunicações não ficam expostos à insolação direta ou indireta, ao vento e à chuva, possuindo proteção como parede, te- lhado, porta, janela ou outras, com controle da umidade relativa, da temperatura e de ma- teriais particulados. Contudo, ficam sem con- trole contra agentes químicos agressores. ambiente climatizado com controle de agen- tes químicos agressores 1. (desempenho de redes) ambiente no qual os produtos para re- des e sistemas de telecomunicações não fi- cam expostos à insolação direta ou indireta, ao vento e à chuva, possuindo proteção como parede, telhado, porta, janela ou outras, com controle da temperatura, da umidade relativa, de materiais particulados e de agentes quími- cos agressores.
ambiente de criação de serviços 1. (redes in- teligentes) elemento de arquitetura de rede inteligente que suporta as atividades de de- senvolvimento e, em alguns casos, a simula- ção de serviços de telecomunicações. ambiente especial 1. (desempenho de redes) ambiente que não pode ser classificado como aberto, abrigado, climatizado ou fechado (ver classificações) e cuja agressividade deve ser tratada separadamente conforme cada caso. ambiente fechado 1. (desempenho de redes) ambiente no qual os produtos para redes e sistemas de telecomunicações não ficam ex- postos à insolação direta ou indireta, ao ven- to e à chuva, sem controle da temperatura, sem controle da umidade relativa, e sem troca constante de ar com o ambiente externo. O abrigo que proporciona este ambiente permi- te aberturas para testes e manutenção em cam-
po ficando, assim, o ambiente interno expos- to a agentes químicos agressores e a materi- ais particulados.
ambiente fechado com proteção adicional con- tra insolação ou refrigeração passiva 1. (de- sempenho de redes) ambiente no qual não há controle de temperatura e de umidade relativa nem troca de ar constante com o ambiente externo. Possui, contudo, uma proteção adi- cional contra a radiação solar direta, ou isola- mento térmico ou refrigeração passiva. São permitidas aberturas do abrigo em campo para verificações e manutenção, ficando, assim, o ambiente interno exposto a agentes químicos agressores e a materiais particulados. ambiente hermeticamente fechado 1. (desem- penho de redes) ambiente exposto a agentes químicos agressores e materiais particulados no qual os produtos para redes e sistemas de telecomunicações não ficam expostos à inso- lação direta ou indireta, ao vento e à chuva, a agentes químicos agressores e a materiais particulados. O abrigo que proporciona este ambiente interno não permite abertura para manutenção em campo.
ambiente totalmente aberto 1. (desempenho de redes) ambiente no qual os produtos para redes e sistemas de telecomunicações ficam totalmente expostos à insolação direta, ao vento, à chuva, a agentes químicos agressores e a materiais particulados.
AMDT 1. (dcn) abreviatura de acesso múlti- plo por divisão no tempo. Ver TDMA. amostra 1. (traf) de uma grandeza, é seu valor representativo em um instante determinado, obtido de uma parte daquela grandeza próxima a este instante. 2. (QoS) de um produto, é uma ou mais unidades retiradas de um lote produzi- do (a ser inspecionado), de forma aleatória e independentemente de sua qualidade. amostra de sinal 1. (traf) valor de uma carac- terística particular de um sinal em um instante
escolhido.
amostra reconstituída 1. (traf) amostra analógica gerada na saída de um codificador quando um sinal de caractere é aplicado à sua entrada. A amplitude desta amostra é propor- cional ao valor quantizado da amostra codifi- cada correspondente.
amostragem 1. (traf) de uma grandeza, é o processo de tomar amostras desta grandeza, geralmente a intervalos de tempo iguais. 2. (QoS) de um produto. Ver inspeção por amostragem.
amplificação 1. (infra) a) termo genérico usa- do para indicar um aumento da magnitude de uma grandeza. Normalmente é expressa em decibels (dB); b) termo genérico empregado para designar um aumento de certas grande- zas características de um sinal ao atravessar um dispositivo ou um percurso. É geralmente expressa em unidades de transmissão. amplificação em corrente 1. (infra, rtpc, tv) aumento da corrente de um sinal expresso pela relação entre a corrente de saída sobre uma carga determinada e a corrente de entrada, de um dispositivo ou percurso. É geralmente ex- pressa em decibel(s) (dB) ou néper(s) (Np). amplificação em potência 1. (infra, rtpc, tv) aumento da potência de um sinal expresso pela relação entre a potência de saída sobre uma carga determinada e a potência de entrada de um dispositivo. Geralmente é expressa em decibel(s) dB ou néper(s) (Np). amplificação em tensão 1. (infra, rtpc, tv) aumento da tensão de um sinal expresso pela relação entre a tensão de saída sobre uma car- ga determinada e a tensão de entrada de um dispositivo. É geralmente expressa em decibel(s) dB ou néper(s) (Np). amplificador de baixo ruído 1. (wireless, ra- diodifusão, sistemas ópticos, tv) amplificador empregado em estágios de entrada de recep- tores cuja principal característica é apresen-
tar baixa figura de ruído ou baixa temperatura equivalente de ruído, o que corresponde a amplificar adicionando muito pouco ruído. amplificador de campo cruzado 1. (propaga- ção) dispositivo em que um campo magnéti- co perpendicular ao campo elétrico é usado para amplificação (exemplo típico: Amplitron). amplificador de canal de televisão de antena coletiva 1. (tv, radiodifusão) amplificador de faixa larga para canais de televisão em VHF e UHF e canais de radiodifusão em freqüência modulada (FM).
amplificador de distribuição 1. (tv) amplifica- dores de RF em faixa larga instalados nas re- des de distribuição de TV a cabo. amplificador de freqüência intermediária 1. (radiodifusão) estágio central de um recep- tor de rádio super-heteródino que amplifica os sinais depois de convertidos a uma fre- qüência intermediária (FI), por um conversor de freqüências. Aplica-se também a transmis- sores que utilizam conversão de freqüência. amplificador de linha 1. (propagação) am- plificador destinado a elevar a potência dos sinais de banda básica ao nível necessário para a emissão.
amplificador de potência 1. (sr) dispositivo utilizado para amplificar sinais elétricos, ca- racterizados por manejar níveis de potência em sua saída adequados ‘a aplicação. amplificador heteródino de CATV 1. (tv) am- plificador monocanal de TV que não demodula o sinal de televisão, mas o converte em uma freqüência intermediária, amplificando-a e con- vertendo-a no sinal original.
amplificador modulado em velocidade 1. (pro- pagação) amplificador em que o ganho de potência é obtido pela interação de um feixe modulado em velocidade com duas ou mais cavidades ressonantes (exemplo típico: “Klystron” de duas cavidades). amplificador monocanal de CATV 1. (tv) am-
plificador que atua nas faixas de freqüência de canais de televisão, sintonizado para um canal em particular.
amplificador óptico 1. (sistemas ópticos) dis- positivo que amplifica sinais ópticos sem a conversão destes em sinais elétricos. Podem ser usados no meio da linha, como repetidores, ou acoplados ao transmissor ou receptor, au- mentando a distância de transmissão sem es- tações intermediárias, melhorando sensivel- mente a confiabilidade dos enlaces ópticos. amplificador óptico de linha 1. (sistemas ópticos) amplificador óptico usado em trechos definidos, em enlaces ópticos longos. amplificador óptico de potência 1. (sistemas ópticos) amplificador óptico usado na entra- da do enlace óptico, em sistemas de longa distância sem repetidores.
amplificador sintonizado de radiofreqüência
1. (radiodifusão) amplificador de radiofre- qüência na qual cada estágio é sintonizado para a freqüência do sinal de rádio. amplificador troncal 1. (tv) amplificador de RF em faixa larga instalado nas redes troncais de TV a cabo.
amplitude de pulso 1. (centrais) valor de pico de um pulso.
amplitude de um sinal 1. (centrais) módulo A (t) de um sinal analítico que representa um sinal real p(t) escrito na forma:
p(t) + jq(t) = A(t) ejf(t)
Nota: Para um sinal representado por E(t) cos (2 p f(t) + t), onde f é suficientemente grande em relação à freqüência mais alta de uma com- ponente espectral significativa de um sinal modulante, a amplitude é aproximadamente representada pela curva y = ± E (t). amplitude pico a pico 1. (centrais) de uma forma de onda periódica, é o valor total, des- de o maior máximo até o menor mínimo, em um período.
AMPS “Advanced Mobile Phone System” 1.
(redes móveis) padrão de telefonia móvel ce- lular analógico adotado no Brasil e nos EUA. analisador de categoria 1. (rtpc) órgão desti- nado a identificar a categoria do assinante chamado ou chamador, transmitindo esta in- formação aos demais órgãos que dela neces- sitem.
análise de riscos operacionais 1. (desempe- nho de redes) classificação e priorização dos perigos e riscos operacionais de um sistema ou de uma rede de telecomunicações e conse- qüente estabelecimento de planos emergenci- ais, de contingência e de recuperação de aci- dentes. 2. (desempenho de redes) metodolo- gia utilizada para estimar e classificar os peri- gos e riscos operacionais em um determinado sistema ou rede de telecomunicações. analógico 1. (centrais) propriedade de um equipamento ou sinal (óptico ou elétrico) que guarda semelhança (ou analogia) com o sinal que o gerou. 2. (infra) modo de transmissão onde os dados são representados por um si- nal elétrico de variação contínua (ver digital). anel híbrido 1. (propagação) junção híbrida que consiste em um guia de ondas curvado segundo um círculo completo no qual pren- dem-se quatro guias de ondas apropriadamen- te espaçados ao seu redor.
ângulo crítico 1. (propagação) maior ângulo de incidência de uma onda onde, mesmo ao atingir outro meio de índice de refração me- nor, ainda ocorre refração. A partir desse ân- gulo a onda seria inteiramente refletida de volta ao primeiro meio de propagação.
ângulo de 3 dB 1. (sr) ver largura de feixe de 3 dB.
ângulo de elevação 1. (sr) ângulo formado pela direção de máxima radiação de uma antena com o plano horizontal.
ângulo de incidência 1. (sr) ângulo com que uma onda de rádio atinge uma superfície, me- dido pelo ângulo entre a onda e a normal à
superfície refletora no ponto de incidência. ângulo de meia potência 1. (sr) ver largura de feixe de 3 dB.
ângulo de perdas 1. (sr) de um dielétrico, é o ângulo complementar da defasagem da cor- rente que atravessa um capacitor constituído pelo dielétrico considerado, em relação à ten- são nos terminais deste capacitor.
ângulo de reflexão 1. (propagação) ângulo medido entre a onda ou o feixe que é refletido por uma superfície e a perpendicular a essa superfície refletora.
anisócrono 1. (sdh) atributo de um fenômeno variável no tempo, de uma escala de tempo ou de um sinal, caracterizado por instantes signi- ficativos consecutivos separados por inter- valos de tempo em que não são todos obriga- dos a terem a mesma duração nominal ou du- rações mínimas iguais a um número inteiro de uma duração unitária (sinal com taxa de bits variável). Em transmissão anisócrona certos intervalos de tempo podem ser obrigados a serem iguais ou a serem números inteiros de uma duração unitária.
anodo reativo 1. (infra) massa metálica que, enterrada ou submersa e ligada a uma estru- tura metálica a ser protegida, constitui uma pilha com esta estrutura, tornando-a mais eletronegativa em relação ao meio ambiente. anomalia 1. (dcn) qualquer discrepância en- tre as características reais de um elemento e as características desejadas (especificadas). Uma anomalia pode ou não afetar a condição de um elemento realizar suas funções. Por exem- plo, a detecção de erro numa palavra de alinha- mento de quadro constitui uma anomalia.
ANSI “American National Standard Institute” 1. (rtpc, dcn, redes móveis) orga- nização afiliada à ISO que é a principal organi- zação norte americana envolvida na definição de padrões (normas técnicas) básicos como o ASCII.
antena 1. (sr) dispositivo para radiar ou cap- tar ondas eletromagnéticas no espaço. Pode incorporar elementos tais como casador de impedâncias ou divisor de potência que a ela estejam fisicamente integrados.
antena cassegrain 1. (sr) sistema refletor com- posto por um parabolóide como refletor prin- cipal e, como refletor secundário (sub-refle- tor) uma superfície convexa. Neste sistema o alimentador é colocado perto do vértice do parabolóide e o foco do sub-refletor é coloca- do coincidente com o foco do parabolóide. Para antenas de alta eficiência ambas as su- perfícies refletoras são modeladas.
antena corneta 1. (sr) antena elementar que consiste de um guia de ondas no qual uma ou mais dimensões transversais aumentam na direção de abertura assumindo, assim, a for- ma aproximada de uma corneta.
antena corneta com refletor 1. (sr) antena constituída por uma seção de refletor parabó- lico ou não, alimentada por uma corneta que intercepta a superfície do refletor, situada fora do centro geométrico da abertura.
antena de canto 1. (sr) antena direcional cons- tituída por um radiador, ou por um conjunto de radiadores, situado dentro do ângulo for- mado por duas superfícies planas refletoras. É também chamada de antena refletora de canto. antena de cobertura de área 1. (sr) antena destinada a produzir diagrama de radiação específico para cobertura de sinal em determi- nada área, setor ou direção do espaço. antena de quadro 1. (sr) antena constituída por uma ou mais espiras de um condutor, es- sencialmente coplanares e concêntricas. antena dipolo 1. (sr) qualquer classe de ante- na aberta, excitada de tal modo que a corrente de onda estacionária é simétrica em relação a seu ponto médio. Comumente considera-se a antena dipolo como sendo uma estrutura me- tálica radiante semelhante a um condutor fino
e retilíneo que, quando excitado, possui uma distribuição de corrente cujos pontos nodais se localizam nos extremos da antena.
antena dipolo dobrado 1. (sr) antena constitu- ída de dois dipolos dispostos próxima e para- lelamente, unidos entre si nas extremidades, sendo um deles alimentado no centro. O afas- tamento entre os dipolos é uma pequena fra- ção do comprimento de onda de operação. antena direcional 1. (sr) antena com proprie- dade de irradiar ou receber ondas eletromag- néticas com maior intensidade em algumas direções que em outras.
antena emissora 1. (sr) antena que se desti- na à emissão de ondas eletromagnéticas. antena focal point 1. (sr) sistema refletor com- posto de um parabolóide com o alimentador colocado no seu foco.
antena gregoriana 1. (sr) sistema refletor se- melhante ao “cassegrain”, mas cujo refletor secundário (sub-refletor ) tem o formato côn- cavo. Antenas de alta eficiência possuem ambas as superfícies refletoras modeladas. antena helicoidal 1. (sr) antena consistindo de um condutor disposto segundo a forma geométrica de uma hélice.
antena isotrópica 1. (sr) antena hipotética cuja intensidade de campos irradiados se dá de maneira uniforme em todas as direções do espaço, sendo uma referência conveniente para expressar as propriedades diretivas das antenas.
antena lente 1. (sr) antena constituída de um alimentador e de uma lente eletromagnética. antena linear 1. (sr) é a antena que tem o seu principal mecanismo de formatação de diagra- ma de radiação associado a condutores elétri- cos longos, quando comparado com suas di- mensões transversais, que são bem menores que o menor comprimento de onda dentro da faixa de freqüências de operação da antena (por exemplo: log-periódica, yagi, helicoidal).
Pela importância de seu(s) elemento(s) excitador(es) linear(es) são também usualmen- te consideradas lineares as antenas do tipo refletor de canto.
antena log-periódica 1. (sr) qualquer uma das classes de antenas cujas características elé- tricas repetem-se periodicamente com o logaritmo da freqüência. Caracteriza-se pela sua grande largura de faixa.
antena monopolo 1. (sr) antena aberta, atuan- do como parte de um dipolo, cuja outra parte é representada pela sua imagem elétrica (na terra ou em um plano de terra). Termo usado geralmente para antena retilínea, com compri- mento de cerca de um quarto de onda e ali- mentada pela extremidade mais próxima do plano de terra.
antena off-set 1. (sr) antena de refletor sim- ples que é um corte de parábola e que possui o alimentador deslocado do ponto focal. antena omnidirecional 1. (sr) antena com um diagrama de diretividade essencialmente não- direcional em azimute e um diagrama direcional em elevação.
antena parabólica 1. (sr) antena com forma- to parabólico que garante teoricamente que todos os sinais paralelos que a atingem se concentrem sobre um único ponto, o foco. Geralmente é utilizada para comunicação com satélites.
antena receptora 1. (sr) antena que se desti- na à recepção de ondas eletromagnéticas. antena refletora 1. (sr) antena que tem seu principal mecanismo de radiação associado a campos eletromagnéticos espalhados por in- termédio de superfície(s) refletora(s). Exem- plo: antena parabólica.
antena refletora de canto 1. (sr) ver antena de canto.
antena refletora modelada 1. (sr) antena re- fletora cujos refletores não são superfícies geométricas clássicas e sim formatados ou
modelados para atingir determinadas ilumina- ções de abertura ou áreas de cobertura espe- cíficas.
antena rômbica 1. (sr) antena direcional for- mada por dois condutores radiantes, forman- do cada um dos lados de um losango (forma rômbica). É alimentada em uma extremidade e terminada resistivamente na outra. Cada lado do losango (ou rombo) corresponde, em ge- ral, a diversos comprimentos de onda. antena transmissora 1. (sr) antena que se destina à transmissão de ondas eletromagné- ticas.
antena vertical curta 1. (sr) ver antena monopolo.
antena yagi 1. (sr) antena constituída por um radiador principal (elemento excitador) e por dois ou mais radiadores secundários (elemen- tos parasitas), situados paralelamente em um mesmo plano e com os centros sobre uma mesma linha. É geralmente formada por um elemento radiador, um refletor parasita e um ou mais elementos diretores parasitas. antenas co-localizadas 1. (sr) são duas ou mais antenas instaladas em uma mesma estru- tura de sustentação ou em estruturas afasta- das de até 400 metros.
antinó 1. (propagação) qualquer ponto, li- nha ou superfície em um campo distribuído de uma onda estacionária em que alguma va- riável específica atinge magnitude máxima. É o mesmo que antinodo ou ventre.
antinodo 1. (propagação) ver antinó.
AOR “Atlantic Ocean Region” 1. (satélite) posicionamento de satélites no arco orbital sobre o Oceano Atlântico, com regiões de cobertura decorrentes.
apagamento horizontal 1. (tv) é a supressão do sinal imagem durante intervalo predeter- minado entre duas linhas de exploração su- cessivas
apagamento vertical 1. (tv) é a supressão do
sinal imagem, durante intervalo predeterminado entre dois campos de exploração sucessivos. aparelho de telefonista 1. (rtpc) conjunto de cápsula receptora, cápsula emissora, cordão e pega através do qual o(a) telefonista se co- munica com o usuário ou com outro(a) telefo- nista.
aparelho telefônico 1. (rtpc) ver telefone e equipamento terminal.
aparelho telefônico de assinante 1. (rtpc) ver telefone de assinante.
API “Application Program Interface” 1. (tmn) interface programável utilizada entre uma aplicação e um módulo de serviço de software, entre duas camadas de um protoco- lo ou para comunicação entre programas num ambiente com múltiplas plataformas e siste- mas operacionais.
aplicação 1. (multimídia) conjunto de ativida- des realizadas para responder às necessidades dos usuários numa dada situação ou contexto, como por exemplo comunicação pessoal, en- tretenimento, negócios ou educação. Quando os recursos de hardware e software são acessados remotamente a aplicação faz uso de um serviço de telecomunicação. 2. (rtpc) con- junto de requerimentos do usuário. aplicação multimídia 1. (multimídia) aplica- ção que requer simultaneamente dois ou mais tipos de mídia para representar informações a serem percebidas por seres humanos. aplicações ponto-a-ponto 1. (Resolução 68/ 98) são aquelas onde duas estações fixas se comunicam entre si.
aplicações ponto-área bidirecionais 1. (Re- solução 68/98) são aquelas em que a comu- nicação com uma determinada estação nodal, de base ou espacial pode ser feita por esta- ções terminais, fixas ou móveis, de qualquer ponto dentro de uma determinada área geo- gráfica de cobertura.
aplicações ponto-área unidirecionais 1. (Re-
solução 68/98) são aquelas em que é previs- ta a recepção de uma estação transmissora em qualquer ponto dentro de uma determina- da área geográfica de cobertura.
apogeu 1. (sr) ponto da órbita de um satélite em que se apresenta a maior distância da Ter- ra (ou de uma superfície de referência).
apontamento 1. (sr) posicionamento e direcionamento correto da antena parabólica para permitir a máxima recepção do sinal de um satélite.
applets 1. (multimídia) pequenos programas que desenvolvem funções específicas para apresentação de multimídia em ambientes multiplataforma.
apresentação da informação 1. (Dec 97057/ 88) resultado do tratamento da informação diretamente recebida, ou recuperada de arma- zenamento, destinado a transferi-la ao usuá- rio de equipamento terminal de forma gráfica, sonora, óptica ou de qualquer outra forma sensível.
apresentação do número do chamador (CNIP)
1. (redes móveis) facilidade de voz que permi- te ao usuário identificar o número do chama- dor antes de atender a chamada.
APS “Automatic Protection Switching” 1. (sdh) proteção por comutação automática é uma comutação automática entre (e incluin- do) duas funções MST, de uma seção de mul- tiplexação principal em falha para a seção de multiplexação de proteção, usando sinais de controle transportados pelos bytes K1 e K2 do MSOH.
área básica 1. (rtpc) é o mesmo que área de tarifa básica (ATB).
área conurbada 1. (rtpc) conjunto de duas ou mais localidades cujas zonas urbanas te- nham se tornado limítrofes umas das outras, constituindo um todo continuamente urbanizado, podendo ser separadas por rios, lagos, baías, braços oceânicos ou por uma
distância de até 1000 (um mil) metros.
área de abrangência 1. (Norma 03/98) área geográfica delimitada pela Agência Nacional de Telecomunicações na qual a prestadora do SMC deve explorar o serviço nos termos do Contrato de Concessão ou do Termo de Au- torização.
área de abrangência de lista telefônica 1. (Re- solução 66/98) é a que circunscreve todas as localidades da área geográfica de prestação do STFC-LO da prestadora na forma estabelecida por regulamento.
área de captura 1. (sr, satélite) de uma esta- ção receptora em Terra, é a área associada a uma estação receptora para um dado serviço e uma freqüência específica no interior da qual, e em condições técnicas determinadas, pode estabelecer-se uma radiocomunicação com uma ou várias estações emissoras.
área de cobertura 1. (NGT 20/96 e Norma 21/96) área geográfica em que uma estação móvel pode ser atendida pelo equipamento rádio de uma estação rádio-base. 2. (Normas 11 e 15/97) área geográfica em que um recep- tor de radiochamada pode ser atendido por uma estação de base.
área de cobertura de uma estação de base 1. (Norma 14/97) área geográfica definida por um contorno de proteção, em que uma esta- ção móvel pode ser atendida por uma estação de base.
área de cobertura nominal 1. (sr, wireless, sa- télite, tv) área de cobertura definida quando se estabelece um plano de freqüências baseado nos transmissores previstos neste plano. área de cobertura real 1. (sr, wireless, satéli- te, tv) área de cobertura determinada pelos ruídos e interferências existentes na prática e pelos resultados dos efeitos de propagação afetando o sinal eletromagnético devido à topologia e à morfologia da região coberta. área de cobertura sem interferência 1. (sr,
wireless, satélite, tv) área de cobertura limi- tada unicamente pelo ruído natural ou indus- trial, ou ainda por outros serviços de teleco- municações e pelos resultados dos efeitos de propagação, afetando o sinal eletromag- nético.
área de concessão 1. (NGT 20/96 e Norma 21/96) área geográfica delimitada pelo Minis- tério das Comunicações na qual a concessio- nária de SMC deve explorar o serviço nos ter- mos do contrato de concessão, observando a regulamentação pertinente.
área de controle 1. (NGT 20/96 e Norma 21/ 96) área geográfica em que o SMC é controla- do por uma determinada central de comuta- ção controle.
área de coordenação 1. (radiodifusão, sr, wireless, satélite, tv) área em torno de uma estação terrena compreendida pelo contorno de coordenação.
área de estação 1. (rtpc) área geográfica aten- dida por uma estação telefônica e sua respec- tiva rede de cabos. A uma mesma estação pode-se associar várias áreas de serviço dis- tintas, na emissão e na recepção. As condi- ções técnicas incluem as características do equipamento utilizado (tanto na emissão quan- to na recepção), as condições de sua instala- ção, a qualidade de transmissão desejada e, em particular, a relação de proteção e as con- dições de operação, entre outras.
área de grupamento 1. (rtpc) área geográfica atendida por uma determinada central de trân- sito interurbana e por todas as centrais de trânsito de classe inferior a ela, subordinadas direta ou indiretamente.
área de localização 1. (NGT 20/96) área na qual uma estação móvel pode movimentar-se sem ser necessária a atualização dos regis- tros de localização, podendo conter uma ou várias áreas de cobertura.
área de mobilidade 1. (Norma 03/98) compo-
nente de plano de serviço pré-pago que a) corresponde à área geográfica, que é consi- derada como referência para aplicação dos itens “adicional por chamada” e “deslocamen- to” de plano de serviço; b) é estabelecida de forma independente dos limites geográficos da área de abrangência da prestadora do SMC, podendo ser contínua ou não; c) pode ser diferenciada entre os planos de serviço pré- pagos da prestadora do SMC; d) pode estar associada a uma área de tarifação quando da habilitação do terminal do usuário do plano de serviço pré-pago, e; e) pode estar associa- da a uma área de registro.
área de numeração fechada 1. (Norma 21/ 96) área de prestação de serviços públicos de telecomunicações em que todos os assi- nantes a ela pertencentes, podem se comuni- car digitando apenas o número de assinante, excetuando-se o caso de chamada automáti- ca local a cobrar.
área de prestação de serviço 1. (redes mó- veis) espaço geográfico delimitado pelo po- der concedente, dentro do qual uma entidade pode explorar um determinado serviço de te- lecomunicações.
área de registro 1. (NGT 20/96 e Norma 21/ 96) área de localização na qual uma estação móvel é registrada por ocasião de sua habili- tação no SMC. 2. (Normas 23 e 24/96) área de registro previamente definida pela conces- sionária de SMC, parte integrante do contra- to de tomada de assinatura do assinante do SMC. É a referência para o cálculo do valor das chamadas destinadas ao assinante. área de serviço 1. (NGT 20/96) conjunto de áreas de cobertura, podendo conter uma ou várias áreas de controle, em que estações móveis têm acesso ao SMC e na qual uma estação móvel pode ser acessada, sem conhe- cimento prévio de sua exata localização, in- clusive por um usuário do serviço telefônico
público.
área de serviço primária 1. (Resolução 116/ 99) é a área de serviço delimitada pelo con- torno para o qual o campo da onda de super- fície está protegido contra interferências objetáveis, de acordo com o estipulado no item 3.5.
área de sombra 1. (redes móveis, wireless) parte de uma área de cobertura onde a inten- sidade do sinal é significativamente reduzida, degradando ou mesmo impossibilitando a comunicação.
área de tarifa básica (ATB) 1. (Resolução 85/ 98 ) parte da área local delimitada pela con- cessionária, de acordo com os critérios esta- belecidos pela ANATEL e por esta homolo- gada, dentro da qual o serviço é prestado ao assinante em contrapartida a tarifas ou pre- ços do plano de serviço de sua escolha. área de tarifação 1. (Port 064/85) agrupa- mento de áreas locais diversas que são aglutinadas, para efeito de tarifação, em torno de um ponto geograficamente determinado (localidade centro de área) em função do flu- xo de tráfego e do código de numeração de telefonia. 2. (tarifação) agrupamento de áre- as locais diversas que são aglutinadas, para efeito de tarifação, em torno de um ponto ge- ograficamente determinado, denominado cen- tro de área de tarifação.
área de tráfego 1. (rtpc) conjunto de locali- dades cujo tráfego é coordenado operacionalmente por um centro fiscalizador ou por um centro semitributário.
área do núcleo 1. (sistemas ópticos) é a parte da área da secção transversal de uma fibra óptica dentro da qual o índice de refração é maior em qualquer parte que aquela da parte mais interior da casca homogênea, por uma fração específica da diferença entre o máximo índice de refração do núcleo e o índice de re- fração da parte mais interna da casca.
área efetiva 1. (sr) de uma antena, para uma dada direção, é a relação entre a potência dis- ponível nos seus terminais de entrada, com carga nominal, e a potência por unidade de área da onda plana incidente sobre ela e com polarização coincidente. A abertura efetiva de uma antena não é necessariamente a mesma abertura física. As antenas lineares, p. ex., normalmente possuem uma abertura efetiva maior do que sua abertura física.
área local 1. (Resolução 85/98) área geográ- fica contínua de prestação de serviços, defi- nida pela ANATEL segundo critérios técni- cos e econômicos, onde é prestado o STFC na modalidade local.
área primária 1. (rtpc) área de grupamento de uma central de trânsito classe I.
área primária de serviço 1. (radiodifusão) área dentro da qual a recepção de um trans- missor de radiodifusão não está, normalmen- te, sujeita à interferência prejudicial ou ao des- vanecimento do sinal. 3. (radiodifusão) é li- mitada pelo contorno de proteção.
área secundária 1. (rtpc) área de agrupamen- to de uma central de trânsito classe II.
áreas hierárquicas 1. (rtpc) conjunto de áre- as que resulta da subdivisão sucessiva de uma área de estação em rotas, seções de controle de transmissão e seções de serviço. armadura 1. (infra) de cabos telefônicos, é uma proteção mecânica externa que envolve os cabos, protegendo-os contra agentes me- cânicos externos e que inclui, normalmente, fios ou fitas de aço.
armário de distribuição 1. (rtpc) dispositivo destinado a suportar e abrigar blocos de co- nexão que possibilitam a interconexão dos cabos da rede alimentadora, que ali terminam, aos cabos da rede de distribuição. armazenamento da informação 1. (Dec 97057/ 88) retenção temporária ou permanente de informação codificada.
arquitetura de informação 1. (tmn) a arquite- tura de informação é baseada em orientação a objeto que dá suporte para migração das apli- cações baseadas nos princípios dos sistemas de gerência OSI, para os princípios da TMN. Os princípios dos sistemas de gerência OSI são mapeados nos princípios da TMN e são expandidos para ajustarem-se ao ambiente TMN quando necessário.
arquitetura de rede 1. (rtpc, dcn) disposição sistemática dos elementos em uma rede para processamento e transmissão de informações.
2. (tv) layout escolhido para projeto e implan- tação da rede, bem comopara disposição dos seus elementos para transmissão, processa- mento e recepção de sinais.
arquitetura de rede FTTC “Fiber to the Curb”
1. (tv) é a arquitetura de projeto e implanta- ção de redes HFC (híbrida fibra/coaxial) que considera, em sua concepção, a rede de fibra óptica levada até a calçada do usuário. arquitetura de rede FTTF “Fiber to the Feeder” 1. (tv) é a arquitetura de projeto e implantação de redes HFC (híbrida fibra/ coaxial) que considera, em sua concepção, a rede de fibra óptica levada até um ponto predefinido, agregando ainda uma rede exten- sa de cabos coaxiais para conectar amplifica- dores e suportar o canal de retorno para aten- dimento aos usuários.
arquitetura de rede FTTH “Fiber to the Home”
1. (tv) ) é a arquitetura de projeto e implanta- ção de redes HFC (híbrida fibra/coaxial) que considera, em sua concepção, a rede de fibra óptica levada até a residência do usuário. arquitetura física 1. (tmn) é a descrição das interfaces possíveis de serem implementadas e exemplos de componentes físicos (hardware e software) que constituem a TMN. arquitetura funcional 1. (tmn) é a descrição da distribuição apropriada das funcionalida- des, a qual permite a criação de blocos funci-
onais a partir dos quais uma TMN de qual- quer complexidade pode ser implementada. Esses blocos funcionais são separados por pontos de referência que conduzem aos re- quisitos para as especificações da interface TMN recomendada (Rec. M.3010).
arranjo de dezesseis supergrupos 1. (propa- gação) forma de construir uma banda básica de 900 canais, constituindo-se da combina- ção de 16 supergrupos básicos, por modula- ções, ocupando uma determinada faixa de fre- qüência.
arranjo de quinze supergrupos 1. (propaga- ção) forma de construir uma banda básica de 900 canais, constituindo-se da combinação de 15 supergrupos básicos, por modulações, ocu- pando uma determinada faixa de freqüência. arrastamento 1. (QoS) em fac-símile, é o de- feito de reprodução da mensagem emitida em que, após uma rápida mudança do preto para o branco no documento original, a reprodu- ção do branco não é obtida imediatamente, observando-se um desvanecimento gradual do cinza ao branco.
artifacts 1. (tv) pequenos defeitos na forma de mosaicos, percebidos na imagem de TV quando há falhas na transmissão digital. árvore de falhas 1. (desempenho de redes) representação gráfica das relações existentes entre os componentes e as funções de um sistema ou rede, a qual permite mostrar como uma seqüência de defeitos pode ocasionar um acidente ou falha indesejável, chamada de “evento topo”.
árvore de informação de gerência 1. (tmn) ver árvore de nomeação (naming tree). árvore de nomeação “naming tree” 1. (tmn) é um arranjo hierárquico de objetos gerenciados. É um objeto gerenciado usado para nomear outro, que está situado numa posição mais alta na hierarquia.
ASB “Advanced Set-top Box” 1. (tv) apare-
lho que, conectado ao aparelho de televisão e à rede de cabo permite a convergência de di- versos serviços, como acesso à internet, VOD, etc.
ASCII “American Standard Code for Information Interchange” 1. (dcn) código que mapeia caracteres para números de 7 bits, que é a versão nacional dos EUA do código pa- drão ISO 646. 2. (bisdn, centrais, sdh, atm, frame relay, dcn, tmn, redes inteligentes) có- digo numérico padrão usado para representa- ção de caracteres como letras, dígito, sinais de pontuação, códigos de controle e outros símbolos. É também denomina o arquivo tex- to que foi editado sem qualquer recurso asso- ciado (acentuação, negrito, sublinhado, fon- tes de letras, etc). Trata-se de um código que associa um número binário de 7 bits, de 0 a 127, aos caracteres alfa-numéricos (letras A- Z, algarismos, sinais de pontuação). Nos com- putadores pessoais (PC) este código é extendido a 8 bits. Praticamente todos os fa- bricantes de computadores e periféricos utili- zam este código.
ASE “Application Service Element” 1. (tmn) conjunto de funções que provê capacidade para interfuncionamento de invocações das entidades de aplicação para um propósito es- pecífico em uma única associação de aplica- ção (ISO 9545).
asserção de valor de atributo 1. (tmn) é o mes- mo que AVA ( “Attribute Value Assertion”). assigned cell (Célula Designada) 1. (atm) tipo de célula ATM utilizada para prover serviços para as camadas superiores e para gerencia- mento da camada ATM.
assinante 1. (Resolução 85/98) pessoa na- tural ou jurídica que firma contrato com a prestadora para fruição do serviço. assinante de serviço 1. (redes inteligentes) pessoa física ou jurídica que contrata servi- ços de telecomunicações junto a empresa
operadora.
assinante de SME 1. (Norma 14/97) pessoa jurídica a quem se deve prestar o SME de for- ma regular e contínua, sob condições estabe- lecidas em contrato.
assinante visitante 1. (NGT 20/96 e Norma 21/96) assinante responsável pela estação móvel visitante.
assinatura (plano de serviço pré-pago) 1. (Nor- ma 03/98) item do plano de serviço pré-pago correspondente ao valor a ser cobrado opcionalmente ao usuário pela prestadora do SMC, pelo fato do mesmo ter este serviço a seu dispor sob as condições previstas no pla- no de serviço pré-pago ao qual, por opção, está vinculado. O usuário, ao ativar os seus primeiros créditos, estará automaticamente concordando com este item sem a necessária formalização por escrito.
assinatura (plano de serviço) 1. (Norma 23/ 96) item de plano de serviço, correspondente ao valor devido pelo assinante à concessio- nária de SMC, por ter ao seu dispor o SMC sob as condições previstas no plano de ser- viço ao qual, por opção, está vinculado. assinatura 1. (wireless) item de plano de ser- viço correspondente ao valor devido pelo assinante à Prestadora de serviço móvel celu- lar por ter este serviço ao seu dispor sob as condições previstas no plano de serviço ao qual, por opção, está vinculado.
assinatura básica 1. (rtpc) ver tarifa de dis- ponibilidade.
assinatura não-residencial 1. (rtpc) instala- ção para outra utilização que não apenas do- méstica.
assinatura residencial 1. (rtpc) instalação de uso estritamente doméstico.
assinatura tronco 1. (rtpc) instalação para utilização em CPCT (PABX, PBX, KS).
AT a/b 1. (nisdn) ver adaptador de terminais tipo a/b.
AT V.24 “Adaptador de Terminais V.24” 1. (nisdn) é o mesmo que adaptador de termi- nais tipo V.24.
ATB “área de tarifa básica” 1. (rtpc) ver área de tarifa básica (ATB).
atendimento com curta duração 1. (rtpc) aten- dimento ocorrido no início das gravações dos serviços especiais seguido de um desligamen- to. Esta alternativa é aplicável a serviços gra- vados cuja duração da mensagem é inferior ao tempo de liberação do sistema. atenuação 1. (rtpc, propagação) valor que reperesenta a redução quantitativa da potên- cia elétrica, eletromagnética ou acústica de um sinal quando este passa por meio de uma pro- pagação qualquer. Geralmente é expressa pela unidade de medida “decibel” (dB). Nota: Ate- nuação é freqüentemente usada como um nome inadequado para coeficiente de atenua- ção, que é expresso em dB/km.
atenuação da chuva 1. (sr) perda do sinal trans- mitido causado pela absorção de potência pela chuva.
atenuador 1. (centrais) circuito projetado para inserir uma perda, em uma linha ou entre dois circuitos, sem introduzir distorções nem mu- dança de impedância. 2. (radiodifusão) dis- positivo de duas portas, de projeto especial, que atenua a energia da porta de saída em relação à da porta de entrada de um certo va- lor. 3. (sistemas ópticos) em sistemas ópticos, é um dispositivo que reduz a amplitude de um sinal sem distorcer apreciavelmente sua for- ma de onda. Notas: 1) Atenuadores ópticos são comumente dispositivos passivos. 2) O grau de atenuação pode ser fixo, ajustável continuamente, ou ajustável incrementalmen- te. 4. (rtpc) órgão ou função da central CPA- T que atua sobre o sinal analógico provocan- do uma atenuação adicional. Se o sinal está codificado o atenuador é dito digital, caso contrário, é dito analógico.
atenuador coaxial 1. (tv, mms, sr) atenuador de construção especial dotado de portas com entrada e saída coaxiais.
atenuador comutável 1. (centrais) órgão ou função que permite atuar sobre um sinal analógico (codificado ou não, em técnica MCP, Lei A) provocando uma atenuação adi- cional em função do encaminhamento ou di- reção de encaminhamento e do tipo ou cate- goria da chamada. Se o sinal estiver codifica- do o atenuador é dito “digital”. Caso contrá- rio, é dito “analógico”.
atenuador de absorção 1. (sr) ver atenuador resistivo.
atenuador de corte 1. (sr) atenuador reativo, sob a forma de comprimento fixo ou variável de guia de ondas, usado abaixo da freqüência de corte. atenuador de disco 1. (sr) atenuador de lâmi- na no qual a placa de absorção tem a forma de um disco montado fora do centro. atenuador de guia de ondas 1. (sr) compo- nente de guia de ondas que reduz a energia de saída, relativamente à de entrada, por qual- quer efeito, inclusive absorção e reflexão. atenuador de hélice rotativa 1. (sr) atenuador de absorção variável composto de uma seção de guia de ondas circular operando no modo TEO1, com hélices de absorção fixadas diametralmente à seção circular deste guia e girando em torno do seu eixo, no qual a ate- nuação depende da orientação da fita resistiva no campo elétrico. A entrada e a saída do atenuador são ligadas ao guia de ondas cir- cular através de transições casadas, as quais podem ter placas de metal para servir como filtro de modos.
atenuador de lâmina 1. (sr) seção fendida de guia de ondas na qual é inserida uma fita resistiva. A fenda pode ou não ser provida de meios para blindagem. Às vezes uma lâmina gira em torno de um pivô localizado próximo a uma das extremidades da fenda.
atenuador reativo 1. (sr) atenuador que usa acoplamento elétrico ou magnético para vari- ar a atenuação.
atenuador resistivo 1. (sr) em circuito de trans- missão, é um circuito composto de duas por- tas, projetado para introduzir uma perda de transmissão pelo uso de material dissipador. atenuador separador 1. (sr) atenuador prima- riamente usado para minimizar a interação en- tre dois dispositivos.
atenuador tipo aleta 1. (sr) atenuador resistivo em um guia de ondas retangular no qual o material de absorção é uma fita paralela ao lado da menor dimensão do guia.
atenuador tipo guilhotina 1. (sr) atenuador de lâmina em que a fita resistiva se translada per- pendicularmente ao eixo do guia de ondas. atenuador tipo pistão 1. (sr) atenuador de corte variável no qual um dispositivo de acoplamento é ligado a um pistão corrediço. atenuador tipo tambor 1. (sr) atenuador escalonado constituído de atenuadores dis- postos em círculo de modo que cada atenuador possa ser colocado entre conecto- res de saída e de entrada por rotação. aterramento 1. (infra) conexão de circuitos elétricos, instalações e/ou equipamentos a um eletrodo de aterramento ou eletrodo de terra de baixa impedância, por meio de condutores também de baixa impedância. Nota: Para que um aterramento seja efetivo tanto o eletrodo de aterramento quanto as conexões com o mesmo devem apresentar baixa impedância, não apenas baixa resistência, para todas as freqüências que compõem os sinais a serem aterrados. Para isso deve-se levar em conta que todos os condutores de corrente elétrica na forma de fios são, na realidade, trechos de linhas de transmissão: para baixíssimas fre- qüências se comportam como resistores pu- ros, para freqüências crescentes apresentam uma indutância externa de aproximadamente
1,5 micro henry/metro e, finalmente, para fre- qüências ainda mais elevadas os efeitos das capacitâncias distribuídas dos cabos também se tornam importantes.
aterrar 1. (infra) ligar o condutor à terra. atitude do satélite 1. (satélite) posicionamento do satélite em relação à Terra. O controle de atitude do satélite é requerido de modo a man- ter suas antenas apontadas para a região de cobertura desejada.
ativação 1. (rtpc) início das operações de um sistema. 2. (redes móveis) colocação em ope- ração de estação móvel do assinante, habili- tando-a ao imediato e pleno uso do serviço móvel celular.
ativo 1. (redes móveis) estado da estação móvel indicando que ela está disponível para receber entrega de chamada. Este estado é mantido na CCC, no VLR e no HLR.
ativos 1. (infra) elementos da rede de cabo que recebem alimentação.
ATM “Asynchronous Transfer Mode” 1. (atm) técnica de transferência de dados ba- seada em células fixas de 53 bytes que permi- te a comunicação de dados digitais em alta velocidade e grandes volumes. A técnica ATM se aplica ao transporte, à multiplexação e à comutação de informações que chegam na forma de pacotes denominados células ATM. O princípio fundamental dessa técnica con- siste na segmentação do fluxo de informações de diversos tipos (contínuo ou descontínuo) em uma seqüência de células elementares para serem transmitidas e comutadas.
ATM Forum 1. (atm) grupo fundado em ou- tubro de 1991 composto por fabricantes de equipamentos ATM, operadores de redes de telecomunicações, centros de pesquisa e usu- ários, com a finalidade de acelerar o desen- volvimento de produtos e serviços ATM. O trabalho do ATM Forum se concentra especi- almente no desenvolvimento de equipamen-
tos e serviços para as redes privadas. atraso de conexão 1. (dcn) intervalo de tempo entre o pedido de estabelecimento da cone- xão (setup) e a conexão (connect) nos circui- tos de 64 Kbit/s.
atraso de grupo absoluto através de uma cen- tral 1. (rtpc) soma dos tempos necessários para que uma informação percorra ambos os sentidos de uma conexão através da central. Tal tempo inclui o atraso devido ao alinhamen- to de quadro mas não inclui atrasos devido a funções auxiliares, como por exemplo cancela- mento de eco, os quais dão origem a atrasos adicionais. Atraso de grupo absoluto é o míni- mo atraso medido na faixa de 500 Hz a 2800 Hz. atraso de propagação 1. (QoS, traf, dcn) quan- tidade de tempo que uma informação leva para trafegar da fonte ao destino, em uma rede. atribuição 1. (Resolução 86/98) alocação de recursos de numeração, previamente destina- dos em plano de numeração , a uma dada prestadora de serviço de telecomunicações. atribuição de faixas de freqüências 1. (radio- difusão, redes móveis, wireless) o mesmo que atribuição de freqüências.
atribuição de freqüências 1. (radiodifusão) determinação de freqüências, ou de faixas de freqüências, para um determinado serviço. atribuição de numeração 1. (Resolução 86/ 98)) alocação de recursos de numeração, pre- viamente destinados em plano de numeração, a uma dada prestadora de serviço de teleco- municações.
atribuição de tráfego 1. (traf) determinação das responsabilidades operacionais de um centro de comutação manual ou de um posto de serviço, relativas à manipulação das cha- madas interurbanas manuais.
atribuição prioritária de canal (PACA) 1. (re- des móveis) facilidade de voz que permite ao usuário ter privilégio na obtenção de um ca- nal em chamada originada quando esse recur-
so estiver limitado.
atributo 1. (tmn) são informações relativas a um objeto gerenciado, usadas para descrevê- lo (em parte ou no todo). Essas informações consistem num tipo de atributo e seu corres- pondente valor ou valores (atributo de valor único ou atributo de múltiplos valores, res- pectivamente).
atributo de conexão 1. (nisdn) característica especificada de uma conexão em RDSI. Os valores associados a um ou mais atributos de conexão podem ser usados para distinguir aquela conexão de outras.
atributo de função 1. (tmn) propriedades ou características de função que permitem dife- renciação entre realizações a serem especifica- das por meio de parâmetros (Rec. M.3010). atributo de serviço 1. (rtpc) característica es- pecificada de qualquer serviço de telecomu- nicações. Os valores associados a um ou mais atributos de serviço podem ser usados para distinguir um serviço de telecomunicações de outros.
attachment 1. (redes multiserviço, dcn) en- vio de um arquivo associado a uma mensa- gem.
ATV “Advanced Television” 1. (tv) sigla de- signada para a TV broadcast digital. Nova tec- nologia de televisão que provê melhor quali- dade de áudio e vídeo que o padrão atual de sistema de televisão broadcast.
AU “Administrative Unit” (Unidade Adminis- trativa) 1. (sdh) é uma estrutura de transporte constituída por um VC de Ordem Superior (“Higher Order”) e por um ponteiro que indi- ca o início do VC dentro da estrutura de trans- porte. Dois tipos de AUs são definidos a) o AU-4, que consiste de um VC-4 mais um pon- teiro de AU que indica a diferença de fase entre o VC-4 e o quadro STM-N; b) o AU-3, que consiste de um VC-3 mais um ponteiro de AU que indica a diferença de fase entre o VC-
3 e o quadro STM-N.
áudio 1. (bisdn, multimídia, rtpc) parte do sinal que carrega as informações de som. audioconferência 1. (bisdn, redes multiservi- ço, rtpc, multimídia) teleconferência na qual os participantes encontram-se interligados por circuitos telefônicos. Eventualmente a transmissão de outros sinais tais como fac- símile ou telescritura podem ser adicionados à transmissão dos sinais de voz. audiofreqüência 1. (terminais) ver freqüên- cia de áudio (AF).
AUG “Administrative Unit Group” (Grupo de Unidades Administrativas) 1. (sdh) é uma estrutura de informação constituída por uma ou mais AUs e constitui o “payload” do STM-
1. Um AUG pode ser formado por três AU-3s ou um AU-4.
AU-LOP “AU Loss of Pointer” 1. (sdh) é a perda do ponteiro de AU.
AU-SIA 1. (sdh) corresponde a um sinal “tudo 1” em todo o AU, inclusive no ponteiro. autenticação 1. (tmn) validação da identida- de do chamador proporcionando proteção contra transações fraudulentas. Identificação, autenticação e informação de autorização de- vem ser protegidas pela rede. Quando essa necessidade é exigida numa associação ori- entada à conexão, ela é conhecida como au- tenticação par a par. Quando é suportada por uma associação não orientada a conexão, ela é conhecida como autenticação dos dados na origem (Rec. M.3010).
autonomia 1. (infra) em energia CC/CA é o pe- ríodo de tempo em que um equipamento ou sis- tema pode manter suas características de funci- onamento sem a ação de agentes externos. autorização 1. (Dec 97057/88) ato adminis- trativo pelo qual o Poder Público competente outorga a terceiros a faculdade de explorar em nome da União, por conta própria e por tempo determinado, serviços de telecomunicações.
2. (Dec 52.795/63) é o ato pelo qual o Poder Público competente concede ou permite a pessoas físicas ou jurídicas, de direito públi- co ou privado, a faculdade de executar e ex- plorar, em seu nome ou por conta própria, ser- viços de telecomunicações durante um deter- minado prazo.
autorização de serviço de telecomunicações
1. (Lei 9.472/97) ato administrativo vincula- do que faculta a exploração, no regime priva- do, de modalidade de serviço de telecomuni- cações, quando preenchidas as condições objetivas e subjetivas necessárias. autorização de transferência 1. (rtpc) proce- dimento que inclui o gerenciamento de rotas de sinalização e que é usado para informar ao ponto de sinalização que uma rota de sinaliza- ção está disponível.
autorização de uso de radiofreqüência 1. (Lei 9.472/97) é o ato administrativo vinculado, associado à concessão, permissão ou autori- zação para prestação de serviço de telecomu- nicações, que atribui a interessados, por pra- zo determinado, o direito de uso de radiofre- qüência nas condições legais e regulamenta- res.
autorizada 1. (Resolução 33/98) entidade que explora o STFC em regime privado em uma determinada região, conforme o Plano Geral de Outorgas.
auto-teste 1. (centrais) conjunto de progra- mas que tem por finalidade verificar o correto funcionamento de cada uma das funções “hardware” de um dado equipamento.
XXX “Attribute Value Assertion” 1. (tmn) declaração que um particular atributo de um objeto gerenciado assume, isto é, uma sen- tença pode ser verdadeira, falsa ou indefini- da, de acordo com os valores de uma entida- de (Rec. X.501).
avalanche térmica (“thermal runaway”) 1.
(infra) em acumulador de energia CC, é o au-
mento progressivo da temperatura no interior do elemento regulado por válvula. Ocorre quando o mesmo não consegue dissipar o calor gerado no seu interior.
avaria 1. (infra) incapacidade de um elemen- to realizar sua função salvo quando esta se deve à manutenção preventiva ou ações pre- vistas. Em seguida à configuração de uma fa- lha diz-se que o elemento está avariado. azimute 1. (sr) ângulo formado entre a proje- ção vertical do satélite na terra e o norte geo- gráfico, contado em sentido horário, para o
ajuste horizontal da antena. 2. (sistemas ópticos) ângulo entre a perpendicular ao pla- no de incidência e o plano de vibração de uma radiação eletromagnética planopolarizada. azimute geográfico 1. (sr) ângulo que uma dada direção forma com a direção do norte geográfico, medido no sentido horário. É o mesmo que azimute verdadeiro.
azimute magnético 1. (sr) ângulo que uma dada direção forma com a direção do norte magnético, medido no sentido horário. azimute verdadeiro 1. (sr) ver azimute geo- gráfico.
B
B
backbone 1. (redes multiserviço, dcn) nível superior em uma rede hierárquica. Redes lo- cais e trânsito que se conectam ao mesmo backbone são garantidamente interconecta- das. Geralmente transporta um grande volu- me de tráfego. A aplicação do vocábulo é relativa pois o backbone de uma rede de pe- quenas proporções pode ser bem menos ve- loz que linhas não-backbone de uma rede ampla. 2. (desempenho de redes) segmento de alta densidade de tráfego em uma rede de telecomunicações. 3. (tv) cabo troncal de uma rede. Em CATV, é o cabo central instalado em um prédio.
back-off 1. (wireless, radiodifusão, sistemas ópticos, satélite, tv) redução do nível de po- tência de saída de operação de um Amplifica- dor de Potência, em relação à sua potência de saturação. Normalmente o back-off é expres- so em decibéis (dB).
balun 1. (infra) transformador que faz a adap- tação entre circuitos equilibrados e circuitos não equilibrados.
banco de modems 1. (rtpc) grupo funcional destinado a prover compatibilidade de modem na rede para possibilitar a comunicação de dados com interfuncionamento entre RDSI e RTPC sem que a estação de dados do usuá- rio da RDSI tenha que dispor de modem. banda 1. (radiodifusão) determinada faixa de freqüências do espectro eletromagnético. banda A 1. (wireless) conjunto de freqüênci- as destinado à telefonia móvel celular. banda alta 1. (tv) faixa de freqüências varian- do de 174 a 216 MHz, correspondente aos canais de 7 a 13 em TV VHF, conhecida tam- bém como VHF/H.
banda B 1. (wireless) conjunto de freqüênci- as destinada à telefonia móvel celular e que será explorada pelas empresas espelho. banda baixa 1. (tv) faixa de freqüência de 54 a 88 MHz, correspondente aos canais de 2 a 6
em TV VHF, conhecida também como VHF/L. banda básica 1. (radiodifusão) faixa de fre- qüências ocupada por um sinal, ou por vári- os sinais multiplexados, destinada a ser trans- portada por um sistema de transmissão por linha ou via rádio. No caso de radiocomuni- cações, o sinal de banda básica constitui o sinal que modula o emissor radioelétrico. Quando uma emissão envolve uma modula- ção múltipla considera-se geralmente como banda básica a faixa ocupada pelo sinal apli- cado ao primeiro estágio de modulação e não a faixa ocupada por um sinal modulado inter- mediário. É o mesmo que banda de base. banda básica de rádio 1. (radiodifusão) faixa de freqüências disponíveis para a transmis- são de todos os sinais com os quais o equi- pamento de rádio pode ser modulado. banda C 1. (satélite) faixa de freqüências de microondas delimitada entre 3,4 e 7,25 Ghz. Em comunicação com satélites geoestacionários a banda C compreende as faixas de freqüênci- as entre 3,7 e 4,2 GHz, no enlace de descida, e entre 5,925 e 6,425 GHz no enlace de subida . Normalmente utilizada por satélites do tipo GEO e sistemas rádio terrestres do serviço fixo. banda C extendida 1. (satélite) compreende a banda C aumentada em 75 MHz, ou seja, as faixas de freqüências entre 3,625 e 3,7 GHz no enlace de descida e entre 5,85 e 6,425 GHz para o enlace de subida. Refere-se aos trans- ponders adicionais adotados nos satélites GEO Brasileiros.
banda de base 1. (radiodifusão) ver banda básica.
banda de coerência 1. (redes móveis, wireless) máxima separação em freqüência para a qual as componentes espectrais do sinal recebido permanecem fortemente correlacionadas. A banda de coerência é inversamente proporci- onal ao espalhamento por atraso.
banda de guarda 1. (radiocomunicação) ver
faixa de guarda. 2. (redes móveis) faixa de fre- qüências situada entre dois serviços e que não deve ser ocupada pois receberá sinais interferentes provenientes de ambos. banda estreita 1. (radiodifusão) faixa de fre- qüências de menor extensão usada princial- mente para telefonia e dados.
banda KA 1. (radiodifusão) faixa de freqüên- cias entre 18 e 31 GHz usada para o serviço de LMDS.
banda KU 1. (radiodifusão) faixa de freqüên- cias de microondas de 10,95 a 12,7 GHz usa- da para aplicações espaciais e nos serviços de DTH.
banda L (satélite) faixa de freqüências entre 0,5 e 1,6 GHz . Usada como faixa de FI em Block Down converters, radiodifusão, siste- mas fixos e móveis por satélite dentre outros. banda lateral 1. (radiodifusão) ver faixa lateral. banda Q 1. (satélite) faixa de freqüências entre 33 e 50 GHz . Usada em comunicação entre satélites, sistemas fixos, radionavegação, radiolocalização, sistemas fixos terrestres e por satélite dentre outros.
banda S 1. (satélite) faixa de freqüências en- tre 2 e 2,7 GHz . Usada em sistemas fixos, móveis por satélite, pesquisa espacial, den- tre outros.
banda V 1. (satélite) faixa de freqüências en- tre 50 e 75 GHz . Usada em sistemas de pes- quisa espacial, sistemas fixos, links entre sa- télites, radiolocalização, dentre outros. banda X 1. (satélite) faixa de freqüências en- tre 7,25 e 8,4 GHz . Tem como uso típico apli- cações militares.
bandwidth 1. ( radiodifusão) largura de faixa, é um grupo contínuo de freqüências, carac- terizado pelos limites máximo e mínimo ou pela diferença entre eles.
barra 1. (infra) em energia, é barra de metal de boa condutividade elétrica, normalmente de seção retangular.
barra coletora 1. (infra) num acumulador, em energia CC, é peça de interligação à qual es- tão soldadas as placas de mesma polaridade e o(s) pólo(s) correspondente(s).
barra de fixação 1. (infra) barra de ferro, em geral galvanizada ou cadmiada, empregada como suporte de blocos de contatos, tiras de relés e outras montagens, em centrais telefô- nicas.
barra de jaques 1. (infra) conjunto de jaques dispostos horizontalmente em painéis com a função de interligar partes de circuitos. barra de proteção 1. (infra) barra ou chapa de ferro, em geral galvanizada, empregada em certas partes dos bastidores de equipamen- tos de centrais telefônicas.
barra geral 1. (infra) é o barramento princi- pal de energia elétrica ou de um sistema de aterramento.
barra horizontal/vertical 1. (infra) barra de metal empregada no sentido horizontal/verti- cal nos quadros telefônicos de barras cruza- das.
barramento 1. (infra) em energia, é barra ou conjunto de barras devidamente instalado para fins de aplicação elétrica.
barramento de carga 1. (infra) em energia CC, é o barramento para o qual pode ser comutado o pólo não-aterrado de qualquer das unidades retificadoras e conversoras ou das baterias que compõem a fonte primária de corrente contí- nua, para fins de realização de testes nessas unidades ou baterias, bem como para possibi- litar a carga especial das baterias. barramento de consumidor 1. (infra) em ener- gia CC, é o barramento destinado às cone- xões correspondentes ao potencial admitido pelo consumidor.
barramento de flutuação 1. (infra) em ener- gia CC, é o barramento destinado às cone- xões correspondentes ao potencial de flutuação das baterias.
barramento de terra 1. (infra) barra condutora de eletricidade onde são interliga- dos os condutores de terra com o sistema de eletrodos de terra. Pode estar internamente à estrutura a ser protegida.
barra-ônibus “bus bar” 1. (infra) condutor ou grupo de condutores que serve como li- gação comum a um ou mais condutores. barras cruzadas 1. (traf) comutador que tem um certo número de circuitos de acesso dis- postos verticalmente, um certo número de circuitos de acesso dispostos horizontal- mente e dispositivos mecânicos operados eletromagneticamente para interconectar qualquer das vias verticais com qualquer das vias horizontais.
barreter 1. (infra) resistor com coeficiente de temperatura positivo e relativamente elevado destinado à detecção de potências de radio- freqüência. A potência de microondas é con- vertida em calor e a variação de resistência é uma medida da potência de radiofreqüência. base 1. (infra) de um poste, é o plano trans- versal ao eixo do poste, passando pela sua extremidade inferior. 2. (traf) fundamento de um sistema de numeração.
base de dados de serviço 1. (redes inteligen- tes) elemento da arquitetura de rede inteli- gente responsável por suportar as funções de armazenamento de dados de rede, servi- ços e usuários/clientes.
base de informações de gerenciamento (BIG)
1. (nisdn) em RDSI é o conjunto de tabelas com estatísticas de erros e outras informa- ções de operação. 2. (tmn) é o mesmo que MIB.
baseband audio 1. (radiodifusão) faixa de fre- qüências em que trafegam as informações de sinais de audio.
baseband video 1. (radiodifusão) faixa de fre- qüências em que trafegam as informações de sinais de vídeo.
bastidor 1. (infra) estrutura fixa, geralmente metálica, na qual são montados aparelhos, quadros, prateleiras e unidades diversas. Pode ser fechada ou não e normalmente con- ta com fiação e distribuição de alimentação. bateria 1. (infra) conjunto de vários elemen- tos ligados para fornecer corrente pela con- versão de energia química, térmica, solar ou nuclear em energia elétrica. Em energia CC é o conjunto de acumuladores interligados con- venientemente.
bateria central 1. (infra) conjunto de acu- muladores destinados a alimentar os equipa- mentos da central de comutação, bem como os equipamentos terminais a ela interligados. Expressão usada também para qualificar o equipamento terminal ou o circuito telefôni- co cuja alimentação é feita em um ponto dis- tante do local de instalação do aparelho. bateria de estação central 1. (infra) conjun- to de elementos acumuladores ligados em série para constituir uma fonte de alimenta- ção de CC de 48 V para alimentar uma central telefônica.
bateria local 1. (infra) conjunto de acumula- dores ou pilhas instalado junto ao equipa- mento terminal e que se destina a fornecer- lhe alimentação. Expressão usada também para qualificar o equipamento terminal ou o circuito adequado para receber alimentação por bateria local.
batimento 1. (tv, mms, sdh) variação periódi- ca da amplitude que resulta da combinação linear ou não-linear de oscilações de freqüên- cias ligeiramente diferentes.
batimento composto de 3ª ordem 1. (mms, sdh, tv) é a distorção em um canal do sistema de TV causada pelos produtos de 3ª ordem dos demais canais quando o sistema opera em sua capacidade plena.
baud 1. (dcn) medida de velocidade para trans- missão de dados computada em número de
elementos trocados por segundo. A taxa de baud é a velocidade com a qual os computa- dores podem transferir dados através de um modem usando software de comunicações. Bc “Commited Burst Size” 1. (frame relay) representa a máxima quantidade que a rede ga- rante transportar em condições normais de ope- ração durante um período de tempo Tc. A rela- ção entre o CIR e Bc é dada por Bc = CIR x Tc. BCOB “Broadband Connection Oriented Bearer” 1. (atm) tipo de transporte solicita- do pelo usuário para o transporte de seus dados na rede ATM.
BCOB-A “Broadband Connection Oriented Bearer Class A” (Transporte Classe A) 1. (atm) transporte orientado a conexão e com taxa de bit constante e relação de tempo en- tre origem e destino requerida.
BCOB-C “Broadband Connection Oriented Bearer Class C” (Transporte Classe C) 1. (atm) transporte orientado à conexão com taxa de bit variável e relação de tempo entre ori- gem e destino requerida.
BCOB-X “Broadband Connection Oriented Bearer Class X” (Transporte Classe X) 1. (atm) tipo de transporte orientado à conexão onde os parâmetros de tráfego, os requisitos de tempo e a AAL são transparentes à rede. Be “Excess Burst Size” 1. (frame relay) é a máxima quantidade de dados durante o perí- odo de tempo Tc, no qual o usuário pode ex- ceder o Commited Burst size (Bc). Para o cál- culo de Be utiliza-se o EIR (Excess Information rate), que não é uma variável configurável, mas a máxima velocidade em que um determi- nado circuito pode trafegar. Desta forma a variável EIR deve ser sempre menor ou igual à taxa de acesso. A relação EIR e os parâme- tros Bc e Be é dada por EIR = [(Bc + Be) / Tc]
£ taxa de acesso.
beam 1. (propagação) feixe de ondas irradia- das. Ver feixe de antena.
beam bender 1. (propagação) canalizador do sinal, com polarização cruzada, colocado en- tre o transmissor e os receptores para cobrir áreas de sombra, sem visada direta. É usado principalmente em MMDS.
BECN “Backward Explicit Congestion” 1. (dcn) sinal enviado numa rede frame relay congestionada para avisar ao usuário que os procedimentos de prevenção de congestio- namento devem ser enviados, onde aplicá- veis, para o tráfego na direção oposta à do frame que transporta o indicador BECN. behaviour 1. (tmn) descrição do modo pelo qual objetos gerenciados, “name bindings”, atributos, notificações e ações interagem com os recursos reais modelados e entre sí (Rec. X.720).
bel 1. (dcn, sr, wireless, radiodifusão, siste- mas ópticos, mms, sdh, tv) unidade que dá a relação entre dois níveis de potência em uma escala numérica onde cada número é dado pelo logaritmo decimal e onde um dos níveis de potência é tomado como referência. Esta relação pode ser também entre unidades de corrente, tensão, trabalho, entre outras. O símbolo é B.
BER “Bit Error Rate” 1. (dcn) abreviatura do termo em inglês Bit Error Rate, corriquei- ramente usada na linguagem técnica para se referir à taxa de erro de bits. 2. (QoS) índice que mede a quantidade de erros de um sinal digital. 3. (redes móveis) proporção de bits recebidos com erro em relação ao total de bits transmitidos em um certo intervalo de tempo. biblioteca de informação de gerência 1. (tmn) é o mesmo que MIL.
B-ICI “B-ISDN Inter-Carrier Interface” (Interface RDSI-FL Entre Operadoras) 1. (atm) interface entre redes ATM definida pelo ATM Forum para suportar serviços de usuários que passam através de várias ope- radoras.
bidirecional 1. (atm, bisdn, dcn, frame relay, multimídia, redes móveis, rtpc, sistemas ópticos, sdh, wireless) referente a uma comu- nicação em que a transferência de informa- ções é possível simultaneamente em ambas as direções entre dois pontos, simultanea- mente ou não.
bilhetador automático 1. (tarifação) órgão ou conjunto de órgãos encarregado de regis- trar em fita ou em disco magnético ou, ainda, de imprimir as informações relativas às cha- madas automáticas.
bilhetagem 1. (tarifação) sistema que efetua a tarifação de chamadas.
bilhetagem automática 1. (tarifação) méto- do de tarifação no qual as chamadas são me- didas por tempo de utilização e as informa- ções relativas às mesmas são registradas em uma memória de massa para serem posterior- mente processadas para fim de cobrança.
bilhetagem automática centralizada 1. (tarifação) processo de tarifação automáti- ca no qual as informações relativas às cha- madas internacionais são registradas pelo bilhetador automático do próprio centro de trânsito internacional.
bilhetagem automática descentralizada 1. (tarifação) processo de tarifação automáti- ca no qual as informações relativas às cha- madas internacionais são registradas pelo primeiro centro de trânsito nacional de ori- gem dotado de equipamento bilhetador au- tomático.
binário 1. (dcn) pertencente a um sistema de numeração de base “2” que compreende se- leção, escolha ou condição em que haja duas possibilidades.
bip 1. (infra, redes móveis) serviço especial de telecomunicação, com características es- pecíficas, destinado a transmitir, por qualquer forma de telecomunicação, informações unidirecionais originadas em uma estação de
base e endereçadas a receptores móveis, uti- lizando-se das faixas de radiofreqüências es- pecíficas em lei.
BIP-X “Bit Interleaved Parity” 1. (sdh) é um código utilizado para a monitoração de de- sempenho através de cálculos de paridade, sendo que cada quadro é dividido em seqüên- cias de X bits. Os primeiros bits de cada se- qüência são somados em módulo 2 e o resul- tado é armazenado no primeiro bit da seqüên- cia de X bits reservada para monitoração de desempenho do próximo quadro. Os segun- dos bits de cada seqüência também são so- mados em módulo 2 e o resultado é armaze- nado no segundo bit da seqüência de X bits reservada para monitoração de desempenho e, assim sucessivamente até a soma módulo 2 dos “Xésimos” bits de cada seqüência. A seqüência de X bits que armazena os resulta- dos das somas módulo 2 é o próprio código BIP-X. Notas: 1) Os X resultados dos cálcu- los de paridade independentes são armaze- nados em posições adjacentes na seqüência reservada, sendo que para cada bit o resulta- do da soma das marcas será 1(um) para um número ímpar e 0 (zero) para um número par.
2) No receptor, os cálculos de paridade inde- pendentes são refeitos a cada quadro e os X resultados dos cálculos são comparados com os resultados recebidos, havendo contagem das discrepâncias. 3) Quando se utiliza o BIP- 24 para a monitoração de desempenho de seção de multiplexação para o STM-1, o BIP- 96 para o STM-4 e o BIP-384 para o STM-16, o mecanismo de detecção de erros é idêntico ao descrito anteriormente, porém a paridade é calculada sobre os bits do quadro STM-N excluindo-se as três primeiras linhas do SOH que pertencem ao RSOH. 4) Para o cômputo do BIP-2 são estabelecidos valores para os bits de resultado (bits 1 e 2) de forma que os mesmos assumam valores que tornem a pari-
dade par, calculada sobre os bits ímpares e pares dos bytes do quadro. Assim, toma-se os bits ímpares (1, 3, 5 e 7) de todos os bytes do quadro (excluindo-se os bytes V1, V2, V3 e V4) somando-se módulo 2 e, ao final, defi- ne-se o valor do bit 1. Da mesma forma, para o bit 2 é atribuído um valor que faça a mesma operação com os bits pares (2, 4, 6 e 8) de todos os bytes do quadro (excluindo-se os bytes V1, V2, V3 e V4). Os bits 1 e 2 são inse- ridos no próximo quadro e, no receptor, os cálculos são refeitos e comparados, contan- do-se as discrepâncias.
B-ISDN “Broadband Integrated Services Digital Network” 1. (bisdn) rede de alta ve- locidade que suporta o tráfego de todo tipo de serviço (voz, dados e vídeo) a taxas acima de 2 Mbit/s. É uma evolução da RDSI Faixa Estreita (“N-ISDN – Narrowband ISDN”). O ITU-T (UIT) escolheu o ATM como trans- porte para essa rede.
BISUP “Broadband ISDN User’s Part” 1. (scc) protocolo da sinalização #7 (SS7) que define as funções de sinalização necessárias para prover serviço comutado de voz, dados e vídeo e facilidades para o usuário na RDSI-FL. BIT “Binary Digit” 1. (dcn) abreviação de dígito binário em inglês. 2. (dcn) é a menor unidade de informação digital que resulta da escolha entre duas possibilidades que se ex- cluem, tendo cada uma probabilidade de ½ . O dígito binário baseia-se no sistema numéri- co que utiliza a “base 2”. Utiliza os algaris- mos 0 ou 1 para a formação de números. 3. (dcn) é um dos pulsos de um grupo ou trem de pulsos.
bit de controle 1. (dcn, rtpc) bit associado a um caractere ou bloco com o objetivo de con- trolar a existência de erro nesse caractere ou nesse bloco.
bit de dados aplicados 1. (dcn, rtpc, sistemas ópticos, centrais) bit aplicado ao codificador
que não tem efeito imediato nos bits inicial- mente enviados.
bit de informação 1. (dcn, rtpc, sistemas ópticos, centrais) bit que compõe o campo de informação de uma mensagem, quadro ou pacote de dados.
bit de serviço 1. (dcn, rtpc, sistemas ópticos, centrais) bit suplementar que não seja de controle. Exemplo: pedido de repetição.
bit de sincronismo 1. (sdh) dígito binário usado para sincronização de quadro.
bit errado 1. (dcn) bit que, ao ser recebido, não corresponde ao que foi emitido. É o mes- mo que bit incorreto.
bit incorreto 1. (dcn) ver bit errado.
bit rate 1. (dcn) velocidade de transmissão digital expressa em bits por segundo (bps). blindagem 1. (infra) dispositivo utilizado para reduzir a penetração de um campo em uma determinada região.
blindagem de cabo 1. (infra) camada metálica aplicada sobre o isolamento que cobre o nú- cleo de um condutor ou cabo, composta de trança ou tela metálica ou de fios, envoltórios de papel metálico ou tubo de metal. Atua im- pedindo a interferência de campos eletrostá- ticos ou eletromagnéticos externos. blocagem 1. (dcn) função de uma entidade
(N) do modelo OSI utilizada para mapear di- versas unidades de dados de serviço (N) so- bre uma única unidade de dados de protoco- lo (N).
block downconverter 1. (satélite) circuito montado em caixa para aplicação externa (jun- to à antena) cuja função é converter os sinais em Banda C ou KU para Banda L. Além da conversão de freqüências incorpora o ampli- ficador de baixo ruído. As principais aplica- ções são recepção de TV direta do satélite e sistemas VSAT.
blocking 1. (bisdn) estado do comutador que oferece recursos em quantidade inferior ao
mínimo necessário para permitir conexões com todas as entradas suportadas e as saídas dis- poníveis.
bloco 1. (dcn) grupo de bits ou de símbolos de base “n” emitidos como um todo e ao qual é aplicado, geralmente, um método de codificação com a finalidade de prover prote- ção contra erros. 2. (rtpc) grupo de 12 unida- des de sinais no canal de sinalização. 3. (aces- so, lan, rtpc) bloco onde se encontram os terminais dos cabos das redes de serviços de telecomunicações.
bloco de função 1. (tmn) é um componente da arquitetura funcional de uma TMN. Blocos de função provêem as funções de TMN. Um bloco funcional pode ser construído a partir de componentes funcionais (Rec. M.3010). bloco de função de adaptador Q 1. (tmn) é o mesmo que QAF.
bloco de função de estação de trabalho 1.
(tmn) é o mesmo que WSF.
bloco de processamento de chamada 1. (cen- trais, dcn) bloco funcional de uma central de comutação contendo as funções de registro, controle e encaminhamento das chamadas. bloco errado 1. (dcn) bloco com um ou mais bits errados. É também chamado de bloco in- correto.
bloco funcional de mediação 1. (tmn) é o mes- mo que MF.
bloco funcional de sistemas de operações 1.
(tmn)é o mesmo que OSF.
bloco funcional elemento de rede 1. (tmn)é o mesmo que NEF.
bloco funcional estação de trabalho 1. (tmn)é o mesmo que WSF.
bloco incorreto 1. (dcn) ver bloco errado. bloco primário 1. (sdh) grupo básico de ca- nais MCP reunidos por multiplexação por di- visão em tempo. Nota: As seguintes conven- ções podem ser úteis: bloco primário “m”- grupo básico derivado de um equipamento
de multiplexação de 1544 kbit/s. Bloco primá- rio “A”- grupo básico derivado de um equi- pamento de multiplexação de 2048 kbit/s. bloco xxxxxxxx 0. (xxxxxx, xxx, xxxx) xxxxx xx material isolante provido de terminais para contato ou isolamento elétrico, destinado a fazer a terminação de cabos e fios de redes em geral.
blocos de construção 1. (tmn) são as confi- gurações físicas (sistemas/equipamentos) que implementam e agrupam as diversas fun- ções TMN. Para cada bloco de construção existe um bloco funcional que o caracteriza e é mandatório, servindo também para dar nome ao bloco de construção. Outros blocos fun- cionais podem ser implementados e são opcionais. O elemento adaptador (QA) e o dispositivo mediador (MD) são exemplos de blocos de construção TMN.
bloqueador 1. (rtpc, centrais, terminais, dcn) equipamento para inserção em linha de tele- comunicação, que impede a transmissão de códigos proibidos.
bloqueio 1. (rtpc, centrais, terminais, dcn) impossibilidade de um terminal se ligar com outro devido à todas as vias estarem ocupa- das ou todas as vias disponíveis do grupo que chama não terem acesso às vias disponí- veis do grupo chamado. 2. (rtpc, centrais) operação pela qual um órgão ou circuito des- tinado a desempenhar certa função é posto temporariamente fora de condição de cum- prir essa função. 3. (infra) sistema estanque constituído de material de vedação aplicado a cabos telefônicos e destinado a vedar a pas- sagem de ar seco ou gás por seu interior, se- parando assim os trechos pressurizados. 4. (radiodifusão) interligação causada pela pre- sença de um campo de 1 V/m ou de maior intensidade na área adjacente à uma antena transmissora; 5. (radiodifusão) ação de um sinal de rádio potente, ou de uma interferên-
cia, em tornar um receptor incapaz de receber um sinal de rádio desejado.
bloqueio controlado de chamadas originadas
1. (rtpc) serviço suplementar que permite que o assinante possa escolher uma discrimina- ção de restrição para chamadas originadas entre assinante irrestrito e outra discrimina- ção de restrição previamente estabelecida. 2. (redes móveis) serviço adicional oferecido por Prestadora de serviço móvel celular que per- mite ao usuário, a partir do teclado de sua estação móvel, bloquear ou desbloquear a origem das chamadas locais, nacionais e in- ternacionais separadamente ou todas elas a seu critério ou impedir o recebimento de liga- ções pelo período em que sua estação móvel estiver programada.
bloqueio de alimentação 1. (centrais) opera- ção de retirada de alimentação de assinante em chamada falsa quando o número de assi- nantes em chamada falsa ultrapassar um limi- te preestabelecido.
bloqueio de assinante 1. (centrais) condição do assinante, dada pela empresa operadora ou por condições internas ao sistema (atra- vés do exame de linha), durante a qual o assi- nante não gera nem recebe chamadas. bloqueio de chamadas originadas 1. (rtpc) serviço suplementar que consiste em bloque- ar todas as chamadas originadas para todas ou para determinadas direções.
BML “Business Management Layer” 1. (tmn) composta por sistemas necessários para a gerência do empreendimento como um todo, tais como atividades de controle e acom- panhamento das metas e objetivos empresa- riais, planejamento estratégico e da expan- são da planta, e análises gerenciais.
bobina 1. (infra) carretel onde são enrolados cabos telefônicos, cordoalhas de aço ou ou- tros materiais com a finalidade de facilitar seu transporte, armazenamento e manuseio. 2.
(rtpc, infra, radiodifusão) uma ou mais espiras de fio, em geral de forma cilíndrica ou de toroíde, empregada para criar um fluxo magnético ou para adicionar indutância a um circuito.
bobina de cabo 1. (infra) carretel onde são enrolados os cabos.
bobina de cordoalha 1. (infra) carretel onde são enroladas as cordoalhas.
bobina de pupinização 1. (infra) dispositivo utilizado para pupinização de pares de cabos telefônicos.
bobina híbrida 1. (rtpc, infra) transformador de três enrolamentos com tomadas, empre- gado com uma rede de equilíbrio para con- verter um circuito de quatro fios em um cir- cuito de dois fios.
bolsa 1. (infra) em acumulador alcalino, em energia CC, é estrutura metálica em forma de tubo retangular perfurado que contém a ma- téria ativa.
bps “bits por segundo” 1. (dcn) medida de velocidade de transferência de dados.
BR “Bilhete de Reparo” 1. (desempenho de redes) bilhete de abertura de reparo de módulo.
braço atuador 1. (sr) equipamento que movi- menta automaticamente uma antena.
BRASILSAT 1. (satélite) designação da fa- mília de satélites geoestacionários operantes na banda C, de propriedade da Embratel. bridge 1. (dcn, lan) equipamento que interli- ga redes locais de computadores. Dispositi- vo para conexão de redes físicas, que opera na camada de enlace de dados do modelo de referência OSI. Encaminha tráfego entre seg- mentos de rede baseado em informação da camada de enlace. Esses segmentos têm o mesmo endereço de camada de rede. A brid- ge também filtra, trata e envia os dados para seus destinos de acordo com os controles de acesso de endereçamento dos pacotes.
broadband 1. (dcn) é termo descritivo envol- vendo tecnologias que oferecem facilidades comutadas com acesso integrado de voz, dados a alta velocidade, vídeo sob demanda e serviços interativos. 2. (tv) técnica de trans- missão para dados ou vídeo que provê múlti- plos canais. Um sistema de TV a cabo, por exemplo, emprega transmissão broadband. 3. (bisdn) termo adotado a uma faixa larga de freqüências que, utilizando-se de tecnologias adequadas, pode transportar informações integrando voz, dados e vídeo em um mesmo sistema com inúmeras facilidades como altas taxas de transmissão, alto padrão de qualida- de, grande quantidade de informações trans- mitidas simultaneamente, configuração de múltiplos canais e interatividade.
broadcast 1. (radiodifusão) modo de trans- missão de um sinal sobre um determinado espectro, a ser recebido por dois ou mais ele- mentos de recepção. 2. (dcn) método de men- sagens transmitidas a duas ou mais estações ao mesmo tempo, semelhante a uma rede de acesso local (LAN) do tipo barramento. browser 1. (redes multiserviço, dcn) também conhecido como navegador, é um programa cliente que serve para acessar informações no formato hipertexto ou hipermídia permi- tindo ao usuário navegar de um documento a outro.
XX “Xxxx Xxxxxxx” 0. (redes móveis, wireless) é o mesmo que estação rádio-base.
BSC “Base Station Controller” 1. (redes móveis, wireless) unidade intermediária en- tre a CCC e a estação rádio-base que executa parte das tarefas originalmente designadas para a CCC.
BSS “Broadcast Satellite Service” 1. (saté- lite) ver Serviço de Radiodifusão por Satélite. B-TA “Broadband Terminal Adaptor” 1. (bisdn) adaptadores de terminais para redes faixa-larga.
B-TE “Broadband Terminal Equipment” 1. (bisdn) terminais utilizados em redes faixa- larga.
bujão cego 1. (infra) acessório de pressuri- zação de cabos constituído de uma peça de metal em forma de parafuso, destinada à ob- turação da flange.
buraco de acoplamento 1. (sr) ver abertura (de um acoplamento).
burst size 1. (frame relay) dados transferi- dos pelo usuário além da taxa negociada com a rede. A rede frame relay é capaz de trans- portar dados adicionais de um determinado usuário até o seu destino, desde que não haja uma sobrecarga de rede, porém ela está livre para descartar tais dados sem notificar o usu- ário. Em redes frame relay, é o usuário, por períodos pequenos de tempo, capaz de trans- mitir dados além da taxa comprometida (CIR) pela rede, desde que a média da taxa de trans- ferência não ultrapasse o CIR.
BUS “Broadcast and Unknown Server” 1. (dcn, lan) entidade definida na especifica- ção Emulação de LAN (LAN Emulation) do ATM Forum, responsável pelo tráfego de broadcast e de multicast e também pelo tráfe- go com endereço ATM de destino desconhe- cido.
busca em série 1. (centrais) procura seqüen- cial de um meio de ligação livre em um grupo de circuitos. Em sistemas privativos as cha- madas desse tipo são automaticamente trans- feridas à operadora quando do término da comunicação.
busca seqüencial em grupo (MAH) 1. (redes móveis) facilidade de voz que permite a bus- ca seqüencial em um grupo de usuários quan- do a chamada for dirigida ao número piloto do grupo.
busca simultânea em grupo (FA) 1. (redes móveis) ver alerta flexível.
buscador de linha 1. (centrais) órgão que
busca uma linha chamadora dentro de um grupo de linhas com o objetivo de ligá-la aos órgãos de comutação subseqüentes.
byte 1. (dcn) conjunto de bits tratados como um único caracter, podendo armazenar um caracter de informação ou até dois números decimais ou caracteres compactados. Usual- mente são 8 bits em um byte.
byte B3 1. (sdh) byte usado para transmitir um identificador de acesso da via de ordem superior, permitindo ao terminal receptor ve-
rificar a sua conexão com o transmissor. byte C2 1. (sdh) byte alocado para indicar o conteúdo do payload do VC-3/VC-4.
byte G1 1. (sdh) byte utilizado para informar à camada de via local o estado e o desempe- nho do sinal transmitido, quando recebido na camada de via distante.
byte J1 1. (sdh) byte gerado pelo equipamen- to de transmissão com a função de monitorar erros no trecho compreendido entre camadas de vias que estão se comunicando.
CA 1. (infra) sigla de corrente alternada.
C
C
cabo armado 1. (infra) cabo telefônico prote-
cabeação 1. (infra) conjunto de cabos in- ternos que interliga equipamentos em uma estação.
cabeça de puxamento 1. (infra) dispositivo colocado na extremidade externa de um cabo telefônico, na bobina, para permitir seu puxamento quando da instalação. A coloca- ção de tal dispositivo se dá a pedido, antes do ensaio de estanqueidade.
cabeçal 1. (Lei 8.977/95) é o conjunto de meios de geração, recepção, tratamento, trans- missão de programas e programações e si- nais de TV necessários às atividades da ope- radora do serviço de TV a cabo.
cabeçalho da célula ATM “Cell Header” 1. (atm) são 5 bytes da célula ATM destina- dos a informações de controle do protocolo ATM tais como identificação das conexões, prioridade da célula, código de controle de erro do cabeçalho, tipo de payload e contro- le de fluxo.
cabine telefônica 1. (infra) compartimento dotado de um telefone, com a finalidade de proteger o aparelho e as instalações, inclusi- ve acusticamente, do meio ambiente. cablagem 1. (infra) ver cabeação.
cable modem 1. (acesso) modem que utiliza a rede cabos coaxiais para transferir informa- ções em alta velocidade.
cabo aéreo 1. (infra) cabo usado em instala- ções aéreas, ou seja, suspenso em postes ou fachadas de edifícios.
cabo alimentador 1. (infra) cabo telefônico que interliga pontos de controle e cabos de distribuição, ao longo de uma rota, a uma estação. 2. (acesso, lan, redes multiserviço, rtpc, bisdn, dcn, infra, tv) cabo que interli- ga pontos de controle e cabos de distribui- ção existentes ao longo de uma rota da rede de telecomunicação. É também chamado de cabo primário.
gido contra agentes mecânicos externos por meio de um envoltório de fios, normalmente de aço.
cabo auto-portante 1. (tv) cabo que sustenta seu próprio peso quando instalado entre dois ou mais pontos, eliminando a necessidade de instalação de cordoalhas.
cabo coaxial 1. (acesso, lan, redes multiser- viço, rtpc, bisdn, dcn, infra, tv) geralmente chamado coaxial. É um cabo de alta capacida- de usado nos serviços de telecomunicações. Contém um fio contínuo isolado por uma ma- terial dielétrico e cercado por um protetor me- tálico sólido ou trançado, envolvidos em uma capa plástica.
cabo da prumada 1. (infra) ver cabo primário. cabo de derivação 1. (infra) qualquer cabo telefônico de capacidade menor ou igual à do cabo alimentador a ele conectado.
cabo de distribuição 1. (infra) cabo que in- terliga os assinantes pertencentes a uma se- ção de serviço, célula ou nó, a seu ponto de controle correspondente. É também chama- do de cabo secundário.
cabo de entrada 1. (infra) cabo telefônico que interliga a rede externa da concessionária ao distribuidor geral de um prédio.
cabo de formação em coroas 1. (infra) cabo telefônico no qual os pares ou quadras constituintes são dispostos em coroas con- cêntricas.
cabo de formação em grupos 1. (infra) cabo telefônico no qual os pares ou quadras cons- tituintes são dispostos em grupo.
cabo de formação múltipla 1. (infra) cabo te- lefônico no qual os pares ou quadras consti- tuintes são dispostos em grupos, sendo que cada grupo consiste de uma formação em co- roas (os grupos são dispostos em coroas). cabo de pares 1. (infra) cabo formado por pares torcidos simétricos de condutores iso-
lados e reunidos em grupos ou coroas e pro- tegidos ou não por uma blindagem e uma capa. cabo de quadras 1. (infra) cabo telefônico for- mado por quadras de condutores reunidos em coroas e protegidos por uma blindagem e uma capa.
cabo de ternas 1. (infra) cabo telefônico for- mado por ternas reunidas em grupos ou co- roas.
cabo definitivo 1. (infra) cabo telefônico que atende a uma área e que não sofrerá mais ne- nhum alívio.
cabo geleado 1. (infra) cabo óptico protegi- do contra infiltração de água por meio de um composto pastoso (geléia).
cabo interno de distribuição 1. (infra) cabo telefônico que interliga uma caixa de distri- buição às caixas de saída. É também chama- do de cabo secundário.
cabo óptico 1. (fibra) cabo que contém uma ou várias fibras ópticas destinadas à trans- missão de sinais.
cabo pressurizado 1. (acesso, lan, redes mul- tiserviço, rtpc, bisdn, dcn, infra, tv) cabo pro- tegido contra a entrada de umidade pela apli- cação no seu interior de ar seco ou nitrogê- nio seco.
cabo primário 1. (infra) cabo telefônico que forma a rede principal de um prédio e que se estende desde o distribuidor geral (DG) até a última caixa de distribuição da prumada. Ver cabo alimentador.
cabo privado 1. (infra) distribuição via cabo de sinais recebidos sem utilização de rede pública.
cabo secundário 1. (acesso, lan, redes multi- serviço, rtpc, bisdn, dcn, infra, tv) ver cabo distribuição.
cabo submarino 1. (infra) cabo telefônico especial, provido de proteção mecânica, pró- prio para instalação dentro d’água para tra- vessia de rios, canais, baías ou oceanos.
cabo subterrâneo 1. (infra) cabo telefônico usado em instalações subterrâneas, no inte- rior de dutos ou diretamente enterrado no chão.
cabo telefônico “CCE” 1. (infra) cabo tele- fônico constituído por condutores de cobre, isolados em polietileno ou polipropileno, com capa interna de polietileno ou copolímero pre- to, blindagem de fita de cobre e capa externa de polietileno ou copolímero preto. Indicado para uso externo enterrado em entrada de as- sinante, instalação de orelhões e cabines. cabo telefônico “CCI” 1. (infra) cabo telefô- nico constituído por condutores de cobre estanhado de 0,5 mm de diâmetro e isolados com um composto de cloreto de polivinila (PVC), protegido por um revestimento exter- no constituído de um composto de PVC. In- dicado para uso interno em edifícios – co- merciais, industriais, residenciais e outros – em substituição aos fios FI, quando neces- sário, por razões técnicas ou estéticas. cabo telefônico “CI” 1. (infra) cabo telefôni- co constituído por condutores de cobre estanhado, isolados com um composto de cloreto de polivinila (PVC), blindado com uma ou mais fitas de alumínio e protegido por um revestimento externo constituído por um composto de PVC. Indicado para uso interno em centrais telefônicas, prédios comerciais, industriais, residenciais e outros.
cabo telefônico “CT” 1. (infra) cabo telefôni- co formado por condutores de cobre, isolados com papel e ar, envolvidos por uma capa cons- tituída de uma liga de chumbo e antimônio, protegido externamente por um revestimento plástico. Indicado para instalações subterrâ- neas ou aéreas necessitando, neste caso, de um mensageiro de aço galvanizado.
cabo telefônico “CTA-APL” 1. (infra) cabo telefônico constituído por condutores de liga de alumínio, isolados com papel e ar, protegi-
do por uma capa APL. Indicado para instala- ções subterrâneas em dutos.
cabo telefônico “CT-APL” 1. (infra) cabo telefônico constituído por condutores de co- bre isolados com papel e ar, protegido por uma capa APL. Indicado para instalações subterrâneas em dutos.
cabo telefônico “CTP-APL” 1. (infra) cabo telefônico constituído por condutores de co- bre, isolados em polietileno ou polipropile- no, protegido por uma capa APL. Indicado, preferencialmente, para instalações aéreas. cabo telefônico “CTP-APL-AS” 1. (infra) cabo telefônico constituído por condutores de cobre, isolados com polietileno ou poli- propileno, protegido por uma capa APL e sustentado por intermédio de uma cordoalha de aço. A cordoalha é incorporada paralela- mente ao conjunto, através do revestimento externo formador da capa APL, por extrusão em forma de um oito (8). Indicado exclusiva- mente para instalações aéreas.
cabo telefônico “CTP-APL-G” 1. (infra) cabo telefônico constituído por condutores de co- bre, isolados com polietileno ou polipropile- no, tendo o núcleo completamente preenchi- do com material resistente à penetração de umidade e protegido por uma capa APL. In- dicado, preferencialmente, para instalações subterrâneas, em dutos ou enterrado.
cabo telefônico “CTP-PB” 1. (infra) cabo telefônico constituído por condutores de co- bre estanhado, isolados com um composto de cloreto de polivinila (PVC), cobertos por um revestimento constituído de um compos- to de PVC e protegido externamente por uma capa de liga de chumbo. Indicado para fabri- cação de cotos selados de transição, para uso em entrada de prédios, armários de distribui- ção e caixas terminais.
cabo telefônico 1. (infra) meio de transmis- são constituído por condutores metálicos,
isolados entre si, sendo o conjunto protegi- do ou não por uma blindagem e uma capa externa, com a finalidade de permitir a opera- ção de vários circuitos de telecomunicações. cabo tronco 1. (infra, rtpc) cabo utilizado ex- clusivamente para entroncamento entre es- tações telefônicas.
CAC “Connection Admission Control” 1. (bisdn) função de controle de admissão de conexão executada durante a fase de estabe- lecimento de uma conexão que procura avali- ar se a conexão solicitada pode ser aceita ou deve ser rejeitada a fim de não degradar a QoS contratada pelos outros usuários. cadastro nacional de localidades 1. (Resolu- ção 86/98)) conjunto de informações relativo às disponibilidades de serviço de telecomuni- cações em localidades do território nacional. cadastro nacional de numeração 1. (Resolu- ção 86/98) conjunto de informações relativo às atribuições e designações de recursos de numeração destinados em planos de nume- ração para serviços de telecomunicações. cadeado eletrônico com senha pessoal 1. (rtpc) serviço suplementar de PABX virtual que permite a um usuário, mediante o uso da senha de seu ramal, originar chamadas em outro ramal qualquer do Grupo de Cliente, incluindo chamadas não permitidas ao ramal utilizado. A tarifação da chamada é feita no número do ramal que possui a facilidade cadeia de conexão 1. (centrais) associação temporária de canais de transmissão ou de circuitos de telecomunicações, órgãos de co- mutação e outras unidades funcionais, estabelecida a fim de permitir a transferência de informações entre dois ou mais pontos, em uma rede de telecomunicações.
cadeia de conexão completa 1. (rtpc) cadeia de conexão entre terminais de usuários. cadeia internacional 1. (rtpc) cadeia consti- tuída por um ou mais circuitos internacionais
a 4 (quatro) fios, conectados também a 4 (qua- tro) fios, em centrais de trânsito internacio- nal ou em centrais internacionais (aos siste- mas nacionais respectivos).
cadeia interurbana 1. (rtpc) cadeia constitu- ída por um ou mais circuitos interurbanos. cadência 1. (tarifação) freqüência de um trem de pulsos de tarifação. No caso de chamadas interurbanas esta freqüência é determinada em função da distância geodésica entre os centros das áreas de tarifação a que perten- cem as centrais locais de origem e de destino das chamadas.
cadência básica 1. (tarifação) cadência de pulsos utilizada na tarifação das chamadas realizadas em horário de tarifa normal. cadência reduzida 1. (tarifação) cadência de pulsos utilizada na tarifação das chamadas realizadas em horário de tarifa reduzida. caixa de distribuição 1. (infra) caixa perten- cente à tubulação primária, destinada a dar passagem a cabos e fios e receber blocos terminais.
caixa de distribuição geral 1. (infra) caixa de distribuição na qual são terminados e interli- gados os cabos de entrada da rede externa da concessionária e os cabos internos de um edifício.
caixa de emenda óptica 1. (infra) dispositivo protetor de emendas de fibras ópticas. caixa de entrada 1. (infra) em edificação é a caixa subterrânea situada em frente a um edi- fício, junto ao alinhamento predial, destinada à entrada de um cabo da rede externa naquele edifício.
caixa de inspeção 1. (infra) em energia, ver caixa de terra.
caixa de passagem 1. (infra) designação ge- nérica para as partes da tubulação destina- das a possibilitar a passagem, a emenda ou a terminação de cabos e fios telefônicos. caixa de saída 1. (infra) caixa destinada a dar
passagem ou permitir a saída de fios de dis- tribuição.
caixa de terra 1. (infra) em energia é a caixa de alvenaria onde é feita a tomada do terra, ou onde o condutor do terra é acessível para possíveis leituras do valor da resistência de terra.
caixa subterrânea 1. (infra) caixa de passa- gem instalada sob o chão, constituída nor- malmente de tijolo ou concreto, que tem por finalidade permitir o puxamento dos cabos, acomodar as emendas, derivar cabos, rece- ber equipamentos de tratamento de linha (repetidores, potes de pupinização, etc.), com dimensões suficientes para permitir a execu- ção de trabalhos em seu interior.
caixa terminal 1. (infra) dispositivo que, instalado em postes ou fachadas de prédi- os, atua como meio de ligação entre o cabo de distribuição e os fios externos ou entre o cabo de distribuição e o cabo interno da- quele prédio.
call back 1. (nisdn) serviço que permite ao usuário fazer ligações internacionais que são debitadas no domicílio de origem, indepen- dente do local.
call center 1. (rtpc) sistema telefônico computadorizado que permite atendimento de múltiplas entradas mediante um único nú- mero.
call waiting 1. (nisdn) é o mesmo que servi- ço suplementar chamada em espera. camada (N) 1. (dcn) no modelo OSI é a sub- divisão funcional da arquitetura OSI, consti- tuída por subsistemas de mesma ordem (N). camada AAL “AAL Layer” 1. (atm) cama- da do protocolo ATM que converte os da- dos das aplicações em células ATM. Como o nome indica, é uma camada de adaptação porque adapta o fluxo de informações dos diversos serviços ao tamanho e ao formato da célula ATM.
camada ATM “ATM Layer” 1. (atm) camada do protocolo ATM responsável pela identifi- cação e multiplexação das conexões, comu- tação de VPs e VCs, gerenciamento de recur- sos, suporte à sinalização e gerência, priori- zação e controle de fluxo.
camada de elemento de rede 1. (tmn) é o mes- mo que NEL.
camada de gerência 1. (tmn) é o mesmo que management layer.
camada de gerência de elemento 1. (tmn) é o mesmo que EML.
camada de gerência de negócios 1. (tmn) é o mesmo que BML.
camada de gerência de rede 1. (tmn) é o mes- mo que NML.
camada de gerência de serviço 1. (tmn) é o mesmo que SML.
camada de Heaviside 1. (sr) qualquer das ca- madas ionizadas da ionosfera.
camada física “Physical Layer” 1. (atm) ca- mada do protocolo ATM responsável pela formatação do quadro de transmissão, pela delimitação das células, pela inserção e veri- ficação do HEC pela adaptação da taxa de células ao meio de transmissão através da inserção de células livres (“idle”), embaralha- mento e desembaralhamento, codificação de linha e sincronismo de bit.
camada ionosférica “D” 1. (propagação) camada da atmosfera (Ionosfera) que existe somente durante o dia, em altitudes de 50 a 90 km, que reflete ondas de freqüências bai- xas (LF) e de freqüências muito baixas (VLF), absorve ondas de freqüências médias (MF) e atenua ondas de freqüências altas (HF). camadas “F” 1. (propagação) camadas su- periores de ionização na Ionosfera. A cama- da F-1 está aproximadamente a 200 km de alti- tude, com cerca de um milhão de elétrons por centímetro cúbico durante o dia e quantida- de de elétrons muito reduzida durante a noi-
te. A camada F-2 tem altura variável, de 400 km (durante o dia) até 240 km (à noite), com ionização variável, desde um milhão de elé- trons/cm³ (à noite).
câmara anecóica 1. (infra) sala especialmen- te projetada de forma que, em seu interior, múltiplas reflexões dos sinais nas paredes sejam reduzidas a níveis aceitáveis.
câmara blindada 1. (infra) também chamada de gaiola de Faraday, é um alojamento fecha- do por parede de chapa ou malha metálica projetado expressamente com a finalidade de separar o ambiente eletromagnético interno do externo.
câmara de reverberação 1. (infra) ver câma- ra anecóica.
camisa de puxamento 1. (infra) dispositivo flexível, em malha de aço, adaptável à extre- midade do cabo para permitir seu puxamento durante a instalação.
campainha 1. ( centrais) dispositivo eletro- mecânico ou eletrônico associado a um equi- pamento terminal que, quando acionado, emite um som característico, indicando haver uma chamada para aquele terminal.
campo 1. (redes multiserviços) em televisão é a subdivisão da imagem completa da televi- são, consistindo de uma série de linhas de varredura seqüenciais espaçadas eqüidistan- temente sobre toda a área de imagem. 2. (ra- diodifusão) região do espaço dentro do qual ocorre um mesmo fenômeno físico em cada um dos pontos. 3. (dcn) conjunto de locali- zações de bits em uma palavra empregado para expressar o endereço do operando. campo de endereçamento ( 1. (dcn) ou cam- po de endereço, é o campo da mensagem que contém as informações de endereço da men- sagem. No caso de frame relay esse campo representa a identificação do usuário frame relay e é chamado DLCI (Data Link Connection Identifier). Consiste dos 6 (seis)
bits mais significativos do primeiro byte do cabeçalho e dos quatro bits mais significati- vos do segundo byte do cabeçalho e são concatenados para produzir um endereço único de 10 bits. No caso de ATM esse cam- po deve ter, na UNI, 24 bits e na NNI, 28 bits. campo de exploração 1. (redes multiserviços) em fac-símile é a área do documento explora- do pelo órgão explorador na extremidade emis- sora ou na extremidade receptora.
campo de indução 1. (sr) campo eletromagné- tico predominante na região de campo próxi- mo de uma antena.
campo de informação 1. (dcn) é o campo da mensagem que contém informações do usu- ário e consiste de um número inteiro de bytes. No frame relay, que tem os quadros de tama- nho variável, esse campo é de (n-6) octetos. No ATM, que tem a célula de tamanho fixo, esse campo é de 48 octetos.
campo de informação de sinalização 1. (dcn) campo, de tamanho fixo, de uma unidade de sinal, no qual a informação de sinalização é transportada. Nota: Este campo não existe ne- cessariamente em todas as unidades de sinal. campo eletromagnético 1. (radiocomuni- cação) campo associado com ondas radioelé- tricas ou luminosas que consiste em um cam- po elétrico e um magnético dispostos em ân- gulo reto, um em relação ao outro, e perpendi- culares à direção de propagação da onda. campo radiante 1. (sr) campo eletromagnéti- co em torno de uma antena transmissora. canais básicos de utilização gratuita 1. (tv) é o conjunto integrado pelos canais destina- dos à transmissão dos sinais das emissoras geradoras locais de TV em circuito aberto, não codificados.
canais de livre programação da operadora 1. (tv) é o conjunto de canais destinados à trans- missão e à distribuição de programas e sinais a assinantes, mediante contrato, em tempo in-
tegral ou parcial, nos quais a operadora de TV a cabo têm plena liberdade de programação. canais destinados à prestação eventual de serviço 1. (tv) é o conjunto de canais desti- nados à transmissão e à distribuição eventu- al, mediante remuneração, de programas tais como manifestações, palestras, congressos e eventos, requisitados por qualquer pessoa jurídica.
canais destinados à prestação permanente de serviço 1. (tv) é o conjunto de canais des- tinados à transmissão e distribuição de pro- gramas e sinais a assinantes, mediante con- trato, de forma permanente, em tempo inte- gral ou parcial.
canal 1. (Dec 97057/88) conjunto de meios necessários a estabelecer um enlace físico, óptico, ou radioelétrico para a transmissão unilateral de sinais de comunicação entre dois pontos. 2.(Lei 8.977/95) conjunto de meios necessários a estabelecer um enlace físico, ótico, ou radioelétrico, para a transmissão unilateral de sinais de TV entre dois pontos. canal aberto 1. (radiodifusão) canal de livre acesso (recepção gratuita).
canal adjacente 1. (radiodifusão, tv, multimídia, satélite) canal de RF situado ime- diatamente acima ou abaixo, em freqüência, do canal de referência. 2. (wireless) canal afas- tado de mais ou menos 30 kHz em relação ao canal considerado.
canal AMPS 1. (redes móveis, wireless) é o mesmo que canal, empregando uma largura de banda de 30 kHz.
canal B 1. (nisdn) canal síncrono com taxa de transmissão de 64kbit/s destinado ao transporte de informações do usuário tais como voz e dados.
canal CDMA 1. (redes móveis, wireless) meio de comunicação bidirecional que compreen- de uma freqüência portadora e códigos de seleção em cada sentido de transmissão.
canal D 1. (nisdn) canal de sinalização do acesso à RDSI. Se o acesso for básico a taxa de transferência de sinalização é de 16 kbit/s, podendo ser utilizado também para o trans- porte de dados por pacotes e de informação de telemetria. Se o acesso for primário a taxa de transferência de sinalização do canal D é de 64 kbit/s.
canal de acesso 1. (dcn) parte designada, ten- do características especificadas, da capaci- dade de transferir informação na interface usuário-rede. Nota: A transferência de infor- mação pode ser, e usualmente é, bidirecional.
2. (redes móveis, wireless) é o canal CDMA que notifica a estação rádio-base que a esta- ção móvel quer fazer uma chamada. Por este canal a estação móvel envia outras informa- ções necessárias para o estabelecimento da chamada, tais como, identificação do assinan- te e o número chamado.
canal de ajuda mútua 1. (redes móveis) canal (ou canais) de radiofreqüência que deve es- tar disponível em todos os equipamentos au- torizados a operar em determinados serviços de radiocomunicações cujo uso é restrito a operações táticas de emergência vinculadas às atividades definidas como próprias da cor- respondência oficial G e L.
canal de AM 1. (radiodifusão) ver canal de amplitude modulada.
canal de amplitude modulada 1. (radiodifu- são) qualquer das subfaixas de 10 kHz de lar- gura da faixa de radiofreqüências de 535 a 1605 kHz utilizada para radiodifusão com mo- dulação de amplitude.
canal de banda larga 1. (dcn) canal de largu- ra de banda muito maior que o canal de voz. É capaz de transmitir voz, vídeo e dados em alta velocidade.
canal de controle (CC) 1. (redes móveis) ca- nal utilizado para a transmissão de informa- ção de controle digital da estação rádio-base
para a estação móvel e vice-versa. Os canais de controle transmitem mensagens de parâ- metros do sistema, busca, designação de ca- nal de voz e informações gerais.
canal de dados 1. (dcn) ver canal de transfe- rência de informação.
canal de estado 1. (dcn) canal que indica se um grupo de bits é de informação ou de controle. canal de FM 1. (radiodifusão) ver canal de freqüência modulada.
canal de freqüência modulada 1. (radiodifu- são) qualquer canal de radiofreqüências com largura de faixa de 200 kHz, situado entre 88,1 e 107,9 MHz, utilizando modulação em fre- qüência (FM) e usado para radiodifusão. É o mesmo que Canal de FM.
canal de freqüências 1. (radiodifusão) parte do espectro de freqüências destinada a ser utilizada para uma transmissão de sinais e que pode ser determinada por dois limites especi- ficados, ou por sua freqüência central e a lar- gura de faixa associada ou, ainda, por qual- quer indicação equivalente. Notas: 1) Um ca- nal de freqüências pode ser compartilhado no tempo para assegurar uma comunicação bidirecional em operação simplex. 2) Não se deve empregar o termo canal significando cir- cuito de telecomunicação.
canal de ida 1. (dcn, tv, multimídia, radiodi- fusão) canal de comunicação de dados em que o sentido de transmissão coincide com o sentido de transferência de informação do qual participa.
canal de informação 1. (dcn) meio de trans- missão com respectivos equipamentos envol- vidos na transferência de informação, em uma dada direção, entre dois terminais. Um canal de informação inclui o modulador, o demodulador e equipamentos de controle de erro, independentemente de sua localização. canal de paging 1. (redes móveis, wireless) é o canal de transmissão direta que avisa a es-
tação móvel que ela está sendo chamada. Por este canal a estação rádio-base envia outras informações necessárias para o estabeleci- mento da chamada, tais como o canal de trá- fego que deverá ser utilizado pela estação móvel.
canal de rádio 1. (sr) ver canal de radiofre- qüência.
canal de radiofreqüência 1. (sr) meio de trans- missão unidirecional caracterizado pela utili- zação de faixas de radiofreqüências. A faixa de freqüências necessária depende tanto do tipo de modulação quanto da freqüência de modulação. É o mesmo que canal de RF ou canal de rádio.
canal de retorno 1. (dcn) canal empregado para envio de sinais de supervisão ou prote- ção contra erros, associado ao canal de ida, no qual, porém, o sentido de transmissão é contrário ao da transferência de informação que se realiza. 2. (tv) designação utilizada em serviços de TV por assinatura (TV a cabo, MMDS, DTH) para o canal que permite trans- missão de informações no sentido assinante para centro de operações.
canal de RF 1. (sr) ver canal de radiofre- qüência.
canal de serviço 1. (dcn) canal reservado para
comunicações relativas ao serviço de opera- ção. Normalmente está associado a um canal de sentido contrário, formando um circuito de serviço ou um circuito sobre canal de ser- viço.
canal de sinalização 1. (rtpc) canal de dados em combinação com a associação de equipa- mentos terminais de sinalização para cada fim. canal de sincronismo 1. (redes móveis, wireless) utiliza-se na comunicação CDMA na transmissão direta. Durante a entrada de um móvel em operação, ele fornece algumas informações necessárias para o funcionamen- to, em regime, da comunicação entre estação móvel e estação rádio-base.
canal de telecomunicação 1. (acesso, lan, re- des multiserviço, rtpc, scc, redes móveis, bisdn, sdh, atm, frame relay, dcn, redes inte- ligentes, wireless, radiodifusão) conjunto dos meios necessários para assegurar uma transmissão unilateral, sendo que vários ca- nais podem compartilhar uma via comum. canal de televisão 1. (tv) faixa de radiofre- qüências, com largura de 6 MHz, usada para difusão de sinais de televisão. No Brasil, são os seguintes os canais regulamentados para uso:
na faixa de VHF:
Canal | Faixa (MHz) | Canal | Faixa (MHz) |
2 | 54 a 60 | 8 | 180 a 186 |
3 | 60 a 66 | 9 | 186 a 192 |
4 | 66 a 72 | 10 | 192 a 198 |
5 | 76 a 82 | 11 | 198 a 204 |
6 | 82 a 88 | 12 | 204 a 210 |
7 | 174 a 180 | 13 | 210 a 216 |
na faixa de UHF:
Canal | Faixa (MHz) |
14 | 470 a 476 |
15 | 476 a 482 |
16 | 482 a 488 |
.... | ............... |
.... | ............... |
83 | 884 a 890 |
na faixa de TV a cabo:
CANAL | FREQÜÊNCIADA PORTADORA DE VÍDEO (MHz) | CANAL | FREQÜÊNCIADA PORTADORA DE VÍDEO (MHz) | CANAL | FREQÜÊNCIADA PORTADORA DE VÍDEO (MHz) |
2 | 55.2500 | 54 | 403.2500 | 106 | 685.2500 |
3 | 61.2500 | 55 | 409.2500 | 107 | 691.2500 |
4 | 67.2500 | 56 | 415.2500 | 109 | 703.2500 |
5 | 77.2500 | 57 | 421.2500 | 110 | 709.2500 |
6 | 83.2500 | 58 | 427.2500 | 111 | 715.2500 |
7 | 175.2500 | 59 | 433.2500 | 112 | 721.2500 |
8 | 181.2500 | 60 | 439.2500 | 113 | 727.2500 |
9 | 187.2500 | 61 | 445.2500 | 114 | 733.2500 |
10 | 193.2500 | 62 | 451.2500 | 115 | 739.2500 |
11 | 199.2500 | 63 | 457.2500 | 116 | 745.2500 |
12 | 205.2500 | 64 | 463.2500 | 117 | 751.2500 |
13 | 211.2500 | 65 | 469.2500 | 118 | 757.2500 |
14 | 121.2625 | 66 | 475.2500 | 119 | 763.2500 |
15 | 127.2625 | 67 | 481.2500 | 120 | 769.2500 |
16 | 133.2625 | 68 | 487.2500 | 121 | 775.2500 |
17 | 139.2500 | 69 | 493.2500 | 122 | 781.2500 |
18 | 145.2500 | 70 | 499.2500 | 123 | 787.2500 |
19 | 151.2500 | 71 | 505.2500 | 124 | 793.2500 |
20 | 157.2500 | 72 | 511.2500 | 125 | 799.2500 |
21 | 163.2500 | 73 | 517.2500 | 126 | 805.2500 |
CANAL | FREQÜÊNCIADA PORTADORA DE VÍDEO (MHz) | CANAL | FREQÜÊNCIADA PORTADORA DE VÍDEO (MHz) | CANAL | FREQÜÊNCIADA PORTADORA DE VÍDEO (MHz) |
22 | 169.2500 | 74 | 523.2500 | 127 | 811.2500 |
23 | 217.2500 | 75 | 529.2500 | 128 | 817.2500 |
24 | 223.2500 | 76 | 535.2500 | 129 | 823.2500 |
25 | 229.2625 | 77 | 541.2500 | 130 | 829.2500 |
26 | 235.2625 | 78 | 547.2500 | 131 | 835.2500 |
27 | 241.2625 | 79 | 553.2500 | 132 | 841.2500 |
28 | 247.2625 | 80 | 559.2500 | 133 | 847.2500 |
29 | 253.2625 | 81 | 565.2500 | 134 | 853.2500 |
30 | 259.2625 | 82 | 571.2500 | 135 | 859.2500 |
31 | 265.2625 | 83 | 577.2500 | 136 | 865.2500 |
32 | 271.2625 | 84 | 583.2500 | 137 | 871.2500 |
33 | 277.2625 | 85 | 589.2500 | 138 | 877.2500 |
34 | 283.2625 | 86 | 595.2500 | 139 | 883.2500 |
35 | 289.2625 | 87 | 601.2500 | 140 | 889.2500 |
36 | 295.2625 | 88 | 607.2500 | 141 | 895.2500 |
37 | 301.2625 | 89 | 613.2500 | 142 | 901.2500 |
38 | 307.2625 | 90 | 619.2500 | 143 | 907.2500 |
39 | 313.2625 | 91 | 625.2500 | 144 | 913.2500 |
40 | 319.2625 | 92 | 631.2500 | 145 | 919.2500 |
41 | 325.2625 | 93 | 637.2500 | 146 | 925.2500 |
42 | 331.2750 | 94 | 643.2500 | 147 | 931.2500 |
43 | 337.2625 | 95 | 91.2500 | 148 | 937.2500 |
44 | 343.2625 | 96 | 97.2500 | 149 | 943.2500 |
45 | 349.2625 | 97 | 103.2500 | 150 | 949.2500 |
46 | 355.2625 | 98 | 109.2750 | 151 | 955.2500 |
47 | 361.2625 | 99 | 115.2750 | 152 | 961.2500 |
48 | 367.2625 | 100 | 649.2500 | 153 | 967.2500 |
49 | 373.2625 | 101 | 655.2500 | 154 | 973.2500 |
50 | 379.2625 | 102 | 661.2500 | 155 | 979.2500 |
51 | 385.2625 | 103 | 667.2500 | 156 | 985.2500 |
52 | 391.2625 | 104 | 673.2500 | 157 | 991.2500 |
53 | 397.2625 | 105 | 679.2500 | 158 | 997.2500 |
na faixa de MMDS:
canal de tráfego 1. (redes móveis, wireless) é o canal que transporta as informações de voz ou de dados provenientes do assinan- te, assim como informações de supervisão e sinalização.
canal de transferência de informação 1. (dcn) canal disponível para transmissão de dados capaz de transportar toda a informação ne- cessária à comunicação, incluindo seqüênci- as de sincronização de dados do usuário, si- nais de controle, etc. Esse canal deve operar, portanto, com uma taxa de sinalização maior do que aquela requerida unicamente para transmissão dos dados gerados pelo usuá- rio. É o mesmo que canal de dados.
canal de transmissão 1. (sr) faixa definida de freqüências utilizadas para a transmissão de uma onda portadora modulada, seja sobre cabos de pares simétricos, cabos coaxiais ou guias de ondas, ou ainda qualquer extensão de tais sistemas por radioenlaces.
canal de transmissão digital 1. (sdh) ver ca- nal digital.
canal de transmissão direta 1. (dcn) canal no qual a direção de transmissão coincide com a da informação que está sendo transmitida. canal de TV 1. (tv) ver canal de televisão. canal de voz 1. (centrais, redes multiserviço) canal de freqüências na faixa de freqüência de voz ( 300 a 3000 Hz) adequado à transmis- são da fala e de dados em baixa velocidade.
2. (redes móveis) é o mesmo que canal de tráfego. 3. (wireless) canal utilizado para a transmissão de conversação além de outros sinais como supervisão, sinalização e dados, da estação rádio-base para a estação móvel e vice-versa.
canal derivado em freqüência 1. (sr) qual- quer canal para transmissão de informação, obtido pela multiplexação em freqüência de uma xxx xx xxxxxxxxxxx.
xxxxx xxxxxxxx xx xxxxx 0. (xx) qualquer ca-
GRUPO – Nº DO CANAL | FREQÜÊNCIAS EXTREMAS (MHz) |
A-1 | 2500-2506 |
A-2 | 2512-1518 |
A-3 | 2424-2530 |
A-4 | 2536-2542 |
B-1 | 2506-2512 |
B-2 | 2518-2524 |
B-3 | 2530-2536 |
B-4 | 2542-2548 |
C-1 | 2548-2554 |
C-2 | 2560-2566 |
C-3 | 2572-2578 |
C-4 | 2584-2590 |
D-1 | 2554-2560 |
D-2 | 2566-2572 |
D-3 | 2578-2584 |
D-4 | 2590-2596 |
E-1 | 2596-2602 |
E-2 | 2608-2614 |
E-3 | 2620-2626 |
E-4 | 2632-2638 |
F-1 | 2602-2608 |
F-2 | 2614-2620 |
F-3 | 2626-2632 |
F-4 | 2638-2644 |
G-1 | 2644-2650 |
G-2 | 2656-2662 |
G-3 | 2668-2674 |
G-4 | 2680-2686 |
H-1 | 2650-2656 |
H-2 | 2662-2668 |
H-3 | 2674-2680 |
nal para transmissão de informação, obtido pela multiplexação em tempo de uma via de transmissão.
canal digital 1. (centrais) meio unidirecional de transmissão digital de sinais entre dois pontos.
canal local 1. (radiodifusão) canal exclusivo destinado à operação de estações radiodifu- soras de âmbito local.
canal lógico 1. (dcn) recurso lógico existen- te na interface entre um ETD-P e uma rede de pacotes, o qual permite o estabelecimento de um circuito virtual. No X.25 existe a possibili- dade de se conectar até 4096 canais lógicos em um único circuito físico.
canal piloto 1. (redes móveis, wireless) é uti- lizado no acesso CDMA. É um canal de trans- missão direta que fornece os sinais que pos- sibilitam a aquisição e a manutenção do sin- cronismo na comunicação CDMA.
canal rádio de serviço 1. (sr) canal de rádio usado pela equipe responsável pela opera- ção do sistema para seu alinhamento e ma- nutenção.
canal rádio digital 1. (sr, radiodifusão) duas ou mais seções de rádio em tecnologia digital interconectadas em tandem de tal forma que a velocidade especificada do sinal digital trans- mitido é a mesma sobre todo o comprimento do canal de rádio, entre duas armações terminais de distribuição digital (ou seus equivalentes). canal regional 1. (radiodifusão) canal exclu- sivo destinado, em princípio, à operação de estações radiodifusoras regionais.
canal reverso 1. (dcn) canal utilizado para supervisão ou controle de erro dos sinais do canal direto, mas com direção de transmissão oposta àquela em que as informações estão sendo transmitidas. Nota: No caso de trans- ferência de informação bidirecional a defini- ção se aplica em relação à fonte de dados em consideração.
canal simétrico 1. (dcn) parâmetro usado para indicar, em uma rede de comunicação de dados, que as direções de transmissão (emis- são e recepção) têm a mesma taxa de sinaliza- ção de dados.
canal TDMA 1. (redes móveis, wireless) meio de comunicação bidirecional que compreen- de uma freqüência portadora e um intervalo de tempo em cada sentido de transmissão. canalização 1. (radiodifusão) é o conjunto das freqüências nominais das portadoras dos canais de radiofreqüências. 2. (radiodifusão) atribuição de circuitos a canais e disposição desses canais em grupos e supergrupos. 3. (infra) conjunto de dutos subterrâneos que interliga as caixas subterrâneas para abrigo de cabos da rede de telecomunicações. canal-ponta 1. (sr, radiodifusão) valor cor- respondente à quantidade de canais de voz instalados. Não deve ser confundido com a quantidade de modems de canal. cancelador de eco 1. (rtpc) dispositivo colo- cado em um circuito à quatro fios, utilizado para reduzir o eco presente no sentido opos- to ao de emissão de voz, subtraindo do sinal de eco uma estimativa deste sinal.
canto 1. (sr) mudança abrupta na direção do eixo longitudinal de um guia de ondas. 2. (sr) seção de guia de ondas na qual o eixo longi- tudinal muda bruscamente de direção. É o mesmo que cotovelo.
canto “E” 1. (sr) ver canto e curva no plano “E”.
canto “H” 1. (sr) ver canto e curva no plano “H”.
canto binomial 1. (sr) em um guia de ondas, é o canto composto formado por mais de dois cantos de sucessão separados de ¼ de com- primento de onda, cada um causando, sepa- radamente, um coeficiente de reflexão aproxi- madamente proporcional, em amplitude, aos coeficientes de uma série binomial. Nota: O
grau de série é dado por (n-1), sendo n o número de cantos.
capa 1. (infra) em fibra óptica, é a estrutura tubular algumas vezes aplicada sobre uma fita com revestimento primário. Nota: A capa não é necessária para todos os tipos de estrutura de cabos de fibras.
capa APL 1. (infra) revestimento externo de um cabo telefônico constituído por uma fita lisa de alumínio polietilenada em ambas as faces, aplicada longitudinalmente sobre o núcleo do cabo, e uma camada externa de polietileno ou copolímero, extrudada sobre a fita, de maneira tal que fiquem perfeitamente ligadas, formando uma blindagem completa- mente estanque à passagem de água e de vapor d’água para o interior do cabo. capability set 1. (redes inteligentes) conjun- to coerente e consistente de funcionalidades de rede padronizado pelo ITU-T. capacidade 1. (infra) de um acumulador, é energia, expressa em watt-hora (Wh) ou am- père-hora (Ah), corrigida para a temperatura de referência, fornecida pelo acumulador em determinado regime de descarga até atingir a tensão de descarga. 2. (infra) de um cabo, é a quantidade de pares de fios que compõe o cabo telefônico.
capacidade binária equivalente 1. (dcn) ver conteúdo binário equivalente.
capacidade de acesso 1. (nisdn) capacidade definida pela quantidade e tipos de canais de acesso (dentro de uma estrutura de interface de acesso a uma RDSI) que estão realmente disponíveis para fins de comunicação. capacidade de carga 1. (sr) em transmissão MCP, é o nível, expresso em dBm0, de um sinal senoidal cujos picos positivo e negati- vo coincidem com os valores virtuais positi- vo e negativo de decisão do codificador. capacidade de central projetada 1. (rtpc) é o máximo tráfego de carga que uma central pode
suportar enquanto submetida aos requisitos de desempenho especificados e enquanto estiver desempenhando todas as funções normais de operação e administração, sem entrar nas condições de sobrecarga. capacidade de processamento 1. (rtpc) capa- cidade total da unidade encarregada de exe- cutar funções de processamento. capacidade de tráfego 1. (traf) intensidade máxima de tráfego que pode ser escoado por um determinado sistema, com um dado grau de serviço.
capacidade de transferência ATM (“ATM – ATM Transfer Capability”) 1. (atm) forma pela qual as aplicações ou serviços são trans- portados na rede ATM. As ATCs especifica- das pelo ITU-T são DBR, SBR, ABT e ABR e as especificadas pelo ATM Forum são CBR, VBR-rt, VBR-nrt e UBR.
capacidade de transmissão 1. (radiocomuni- cação) é o mesmo que velocidade de trans- missão, ou seja, velocidade em que os bits são transmitidos. É expressa em bit/s. capacidade em ampères-horas 1. (infra) pro- duto da corrente, em ampères, pelo tempo, em horas, corrigido para a temperatura de re- ferência fornecida pelo acumulador em deter- minado regime de descarga, até atingir a ten- são final de descarga.
capacidade indicada em ampères-horas (Cit)
1. (infra) capacidade definida para qualquer
regime de descarga diferente do nominal, re- ferida à temperatura de 25°C.
0
capacidade nominal 1. (infra) em um acumula- dor ácido é a capacidade definida pelo fabri- cante, em Ah, para um regime de descarga em 10 horas, com corrente constante e numerica- mente igual a 0,10 x C10 à temperatura de 25 C,
até o elemento atingir a tensão de 1,75 V ou,
em um acumulador alcalino em ampères-horas (C5 ), é a capacidade definida pelo fabricante para um regime de descarga de 5 horas, com
corrente constante e numericamente igual a 0,20 x C5, à temperatura de 25°C , até o elemen- to atingir a tensão final de 1,00 V. 2. (rtpc, traf) de uma rede é o número de assinantes que uma rede pode receber, sem problemas operacionais, calculado como sendo igual a 70% da soma das capacidades dos cabos as- sinantes terminados no distribuidor geral. capacitação 1. (centrais, traf) conjunto de características (funcionais ou paramétricas) de um sistema necessárias para o suporte de um serviço.
capacitação de suporte 1. (dcn) conjunto de requisitos atribuídos à rede para prestação de um dado telesserviço ou serviço de su- porte, correspondente às camadas física, de enlace de dados e de rede do Modelo OSI. 2. (nisdn) elemento de informação composto de vários octetos, presente na mensagem de estabelecimento de chamada, indicando ao terminal que tipo de capacitação o mesmo deve satisfazer para ser compatível com o serviço de suporte solicitado.
capacitância 1. (infra) grandeza escalar que caracteriza a propriedade que tem um con- junto de condutores, e dielétricos a estes as- sociados, de armazenar energia, na forma de campos eletrostáticos.
capacitância de desequilíbrio 1. ( infra) de um circuito (par de fios) de uma quadra em relação ao outro circuito da mesma quadra é o valor da capacitância que, quando conectada entre um fio de um par e um fio do outro par da quadra, corrige o desequilíbrio. 2. ( infra) de um par em relação a um par de uma outra quadra é o valor da capacitância que, quando conectada entre um fio de um par e um fio do outro par, corrige este desequilíbrio. 3. ( infra) de um circuito em relação ao terra é o valor da capacitância que, quando conectada entre um dos fios do par e todos os outros conectores do cabo ligados à malha de terra, corrige este desequilíbrio.
capacitância de fiação 1. (infra) caso parti- cular de capacitância distribuída, consideran- do-se apenas a fiação.
capacitância distribuída 1. (infra) capacitân- cia intrínseca à condutores ou circuitos adja- centes, distinguindo-se da capacitância que é concentrada em um capacitor. capacitância efetiva 1. (infra) em um par, ca- pacitância medida entre os dois condutores do par, estando todos os outros condutores do cabo conectados à malha de terra. O valor nominal desta capacitância deve ser especi- ficado para cada cabo. 2. (infra) de um circui- to fantasma em um grupo fantasma, é a capa- cidade medida entre os dois pares deste gru- po, estando cada par curto-circuitado e es- tando todos os outros condutores do cabo conectados à malha de terra. Por definição, a capacitância nominal de um circuito fantas- ma é 1,6 vezes a capacitância nominal do par. capacitância nominal 1. (infra) valor ideal da capacitância para o qual é fabricado um capacitor e em relação ao qual seu valor pode apresentar um desvio dentro das tolerâncias especificadas.
capacitância parasita 1. (infra) qualquer das capacitâncias não intencionais existentes en- tre condutores ou entre componentes de um circuito, especialmente a capacitância para terra. Sendo parte não intencional do circui- to, tais capacitâncias parasitas podem afetar seriamente a operação do mesmo, principal- mente em altas freqüências.
capacitância pneumática 1. (infra) de um cabo telefônico, é a quantidade de gás que pode ser injetada em um cabo telefônico, em uma unidade de comprimento, pelo aumen- to de uma unidade de pressão. capacitância própria 1. (infra) valor da ca- pacitância de um dispositivo em relação ao meio circundante que é função de sua forma e de sua dimensão.
capilaridade 1. (rtpc, nisdn) grau de dissemi- nação de uma rede de telecomunicações ava- liada em termos de sua abrangência de aten- dimento e presença em pontos distantes ou menos densamente povoados.
captação e acoplamento 1. (satélite) proces- so completo de busca, localização e alinha- mento dos equipamentos de rastreamento de satélites em uma estação terrena.
captura de chamada 1. (rtpc) é a possibilida- de do usuário a partir de um ramal atender chamadas dirigidas a outro ramal mediante procedimento adequado. 1. (rtpc) serviço suplementar de PABX virtual que permite que um ramal de um grupo de cliente atenda à chamada que está tocando em outro ramal do mesmo Grupo.
capuz 1. (infra) peça de borracha sintética, PVC ou polietileno, de construção robusta, destinada ao fechamento das pontas de ca- bos antes da prova de estanqueidade. Caso o capuz não seja de material termocontrátil, deve ser provido de dispositivo de aperto. caractere 1. (dcn) elemento de um conjunto empregado convencionalmente para consti- tuir, representar ou gerir informações. Nota: Caracteres podem ser letras, algarismos, si- nais de pontuação ou outros símbolos (in- clusive não impressos) e, por extensão, co- mandos de funções tais como “espaço”, “re- torno do carro”, “mudança de linha” conti- dos em uma mensagem. Exemplos a) em MCP, valor quantizado de uma amostra; b) em Tele- grafia, qualquer sinal que entre na composi- ção de um texto; c) em comunicação de da- dos, símbolos especiais e símbolos para con- trole de funções.
caractere de controle 1. (dcn) caractere cuja ocorrência, em um contexto particular, inicia, modifica ou interrompe uma operação de con- trole. Esse caractere pode ser armazenado para utilização em uma ação subseqüente. Em cer-
tas circunstâncias o caractere de controle pode ter uma representação gráfica ou im- pressa.
caractere de controle de chamada 1. (dcn) caractere de um alfabeto, ou de parte deste, utilizado no controle de chamadas. Pode ser utilizado em conjunto com condições de si- nais definidas em outros circuitos de troca de dados.
característica amplitude x freqüência (res- posta de freqüência) 1. (infra) é a represen- tação da relação entre a amplitude das ten- sões de saída e de entrada de um sinal senoidal aplicada a uma estrutura de quatro terminais em função da freqüência do sinal. característica de dano 1. (infra) de um pro- tetor, é a relação entre o valor de corrente de descarga e o tempo de fluxo desta corrente até a destruição mecânica do protetor. A ca- racterística deve ser obtida a partir da medi- ção de vários protetores.
característica fase x freqüência 1. (infra) é a representação da fase do sinal de saída de uma estrutura, em relação à fase do sinal de entrada, quando varia a freqüência do sinal. característica nominal 1. (infra) caracterís- tica ideal, considerada para fins de projeto ou fabricação de componentes e equipamen- tos. Nota: Usualmente as características no- minais vêm acompanhadas de limites deter- minados de tolerância, dentro dos quais são permitidos desvios.
carcaça 1. (infra) em energia é a parte exter- na dos equipamentos e que sempre devem estar em um mesmo potencial elétrico, nor- malmente interligada e aterrada.
carga 1. (sr) em energia é o circuito passivo a ser energizado 2. (infra) de um acumula- dor, é a operação pela qual se faz a conver- são de energia elétrica de um sistema exter- no em energia química dentro do acumula- dor. 3. (sr) de uma antena, é a modificação
de uma antena básica, tal como um dipolo ou monopolo, pela introdução de conduto- res ou elementos de circuitos que modifi- quem a distribuição de corrente ou impedân- cia da antena. Ver terminação. 4 . (infra) de uma caixa de distribuição a) número de pa- res ocupados para qualquer fim; b) somatório da quantidade de pontos telefônicos aten- didos a partir daquela caixa. 5. (fibra) de um cabo telefônico, é o número de pares ocupa- dos para qualquer fim.
carga com corrente constante 1. (infra) em energia CC é o processo de carga de um acu- mulador em que é mantida constante a cor- rente fornecida pela bateria.
carga com tensão constante 1. (infra) em energia CC é o processo de carga de um acu- mulador mantendo constante a tensão nos terminais da bateria.
carga corrigida 1. (infra) de uma caixa de distribuição, é o valor obtido pela divisão da carga por um fator de distribuição menor que 1 (um).
carga de canal 1. (Norma 14/97) número total de estações móveis autorizadas a ope- rar num canal ou grupo de canais particular dentro de uma mesma área de prestação de serviço.
carga de equalização 1. (infra) em energia CC é o processo de carga de um acumulador pelo qual é assegurada a equalização de todos os elementos, na condição de plena carga. carga de flutuação 1. (infra) em energia CC é o processo de carga de um acumulador pelo qual as perdas por autodescarga do acumu- lador, no estado de plena carga, são compen- sadas.
carga de formação 1. (infra) em energia CC é o processo de carga de um acumulador para a formação eletroquímica da matéria ativa. carga de impedância 1. (infra) impedância apresentada ao equipamento pela carga.
carga de topo 1. (infra) massa condutora (pla- ca ou fio) colocada nas extremidades de uma antena linear.
carga especial 1. (infra) em energia CC é o processo de carga de um acumulador pelo qual a tensão final ultrapassa a tensão de gaseificação, podendo atingir até 2,7 V por elemento, com a finalidade de eliminar a even- tual estratificação do eletrólito.
carga inicial 1. (infra) de um cabo telefôni- co, é o número de pares ocupados pelos as- sinantes existentes, os promitentes compra- dores já determinados e os assinantes pre- vistos até a data de ativação do cabo. carga nominal 1. (infra) de um poste, é a carga útil aplicada na direção e sentido do momento resistente máximo, a 0,30 m do topo do poste.
carga oferecida 1. (traf, desempenho de re- des, dcn) em um canal de comunicação de dados é o número de pacotes por unidade de tempo que trafegaria caso houvesse uma lar- gura de faixa infinita nesse canal. 2. (traf, de- sempenho de redes, centrais) em uma central telefônica é o número total de tentativas de chamada apresentadas durante um dado in- tervalo de tempo (fonte : ITU Q.543). 2. (frame relay) são os frames oferecidos à rede, por um usuário terminal, a ser entregue no desti- no selecionado. A taxa de informação ofere- cida à rede pode exceder os parâmetros de classe de serviço negociados.
carga parcial 1. (infra) em energia CC é o processo de carga de um acumulador que se interrompe antes de atingir a plena carga. cargas elétricas de emergência 1. (infra) em energia CC são cargas instaladas em de- terminadas dependências de uma estação, cuja alimentação é necessária para seu fun- cionamento ou segurança. São cargas liga- das ao quadro de distribuição de corrente contínua (QDCC) e alimentadas pelas bate-
rias da estação ou por outra fonte de ener- gia equivalente.
cargas elétricas essenciais 1. (infra) em energia CA, são as cargas que não podem deixar de ser alimentadas para o funciona- mento da estação e para tal são ligadas ao barramento essencial de baixa tensão do qua- dro geral de distribuição (QGD), Podem ser alimentadas normalmente pela energia comer- cial e, na falta desta, pelo sistema de geração de energia próprio da estação.
cargas elétricas normais 1. (infra) em ener- gia CA, são as cargas cuja alimentação não é imprescindível ao funcionamento contínuo da estação. Tais cargas estão geralmente liga- das ao barramento normal de baixa tensão (BT) do QGD, que é alimentado somente pela energia comercial.
carrier 1. (rtpc) termo usado para descrever uma empresa de telecomunicações provedo- ra de serviço público de telecomunicações.
2. (propagação) portadora.
carta de Xxxxx 1. (infra) sistema de coorde- nadas formado por duas famílias de círculos que se interceptam ortogonalmente, limitados por um círculo externo. As coordenadas re- presentam o intervalo completo de variação dos valores das componentes normalizadas reais e imaginárias das impedâncias (ou admitâncias) encontradas ao longo de qual- quer guia de ondas ou linha de transmissão uniforme não-casada, em condições de regi- me, ou seja (R + jX) / Zo ou (G + jB) Yo. As coordenadas estão dispostas de tal modo que as impedâncias (ou admitâncias) normalizadas estão relacionadas graficamente com o des- locamento físico ao longo da linha. Uma rota- ção de 2 pi radianos (3600) está relacionada linearmente com um deslocamento de 0,5 pi ao longo da linha. A escala radial fornece o módulo do coeficiente de reflexão, crescen- do linearmente desde zero (no centro da Car-
ta) até a unidade (em sua borda).
carta Z-Teta 1. (infra) carta semelhante à de Xxxxx, exceto que as impedâncias estão re- presentadas sob a forma polar:
Z < θ = [R + jX ] < tan _1 (X/R)
cartão de memória 1. (terminais) cartão com capacidade de armazenamento de informações digitais. Suas dimensões obedecem ao pa- drão ISO.
cartão de memória com autenticação 1. (ter- minais) cartão a chip que contém memória do tipo PROM/ EEPROM, destinado ao usuário para pagamento de ligações em telefones pú- blicos. Os créditos armazenados são repre- sentados em forma de bits. Esse cartão pos- sui a capacidade de calcular um determinado algoritmo utilizado para comprovar sua au- tenticidade.
cartão indutivo pré-pago 1. (terminais) repre- senta um conjunto de créditos pré-pagos, para serem utilizados como forma de paga- mento de ligações em TP. Este conjunto de créditos é acondicionado em cartão com di- mensões iguais às especificadas na ISO 2894. cartão inteligente 1. (terminais) cartão a chip microcontrolado que contém um sistema operacional e área de memória. É um cartão utilizado para armazenar informações de ma- neira segura, podendo ser utilizado em múlti- plas aplicações.
casamento conjugado 1. (infra) condição de máxima absorção de energia por uma carga, a qual deve apresentar uma impedância igual ao complexo conjugado da impedância inter- na do gerador que a alimenta.
casamento de impedância 1. (sr, infra) pro- cesso que consiste em se fazer com que as impedâncias de dois circuitos que se interli- gam tenham valores o mais próximo possível a fim de minimizar perdas por reflexão.
casamento Yo 1. (infra) ver casamento Yo sem reflexão.
casamento Yo sem reflexão 1. (infra) condi- ção na qual a admitância da carga apresenta- da é igual à admitância característica da linha de transmissão ou guia de ondas. É o mesmo que casamento Yo.
casamento Zo 1. (infra) ver casamento Zo sem reflexão.
casamento Zo sem reflexão 1. (infra) condi- ção na qual a impedância da carga apresenta- da é igual à impedância característica da li- nha de transmissão ou guia de ondas. É o mesmo que casamento Zo.
casca 1. (sistemas ópticos) camada externa da fibra óptica composta de material de baixo índice de refração que envolve o núcleo for- necendo-lhe isolação óptica.
categoria 1. (rtpc) informação associada ao equipamento terminal que caracteriza suas facilidades de encaminhamento e de tarifação em chamadas STFC.
categoria de assinante 1. (rtpc) característi- ca determinada pelas facilidades ou restrições impostas a equipamentos de um assinante (um ramal, um tronco ou o terminal). categoria de assinante chamador 1. (rtpc) informação associada ao terminal do assinan- te chamador, que o caracteriza em chamadas na rede nacional de telecomunicações. categoria de ramal 1. (rtpc) é a combinação de serviços permitidos ou negados a cada ramal. 2. (rtpc) é a combinação de facilidades permitidas ou negadas a cada ramal de um PABX virtual.
CATV “Cable TV” 1. (tv) ver serviço de TV a cabo.
cavidade 1. (sr) ver cavidade ressonante. cavidade ressonante 1. (sr) espaço, usual- mente de formas simples (cilíndrico, por exem- plo), limitado por superfícies refletoras, no qual podem ser mantidas oscilações eletro-
magnéticas estacionárias.
CBR “Constant Bit Rate” 1. (atm) capaci- dade de transporte ATM na qual uma taxa de bit constante é alocada para o usuário para o transporte de serviços de voz ou vídeo, bem como para a emulação de circuitos. Requer o controle de atraso entre outros parâmetros de desempenho.
CCC “Central de Comutação e Controle” 1. (wireless) é um sistema automático que con- trola as Estações Rádio-Base dos telefones celulares. 2. (NGT 20/96, Norma 21/96, re- des móveis) conjunto de equipamentos des- tinado a controlar o sistema que executa o serviço móvel celular e a interconectar o sis- tema que executa o serviço móvel celular à rede pública de telecomunicações ou a qual- quer outra rede de telecomunicações, na for- ma da regulamentação vigente.
CCC “gateway” 1. (redes móveis) é uma CCC capacitada a procedimentos intersistemas, entre entidades da rede e a prover serviços de comunicações móveis.
CCC adjunta 1. (redes móveis) é uma CCC que provê serviços adjuntos tais como, res- posta de voz, reconhecimento de voz, arma- zenamento e recuperação de mensagens de voz, etc.
CCC alvo 1. (redes móveis) é uma CCC sele- cionada entre as CCC candidatas para a reali- zação do handoff em função das medidas de qualidade de sinais.
CCC âncora 1. (redes móveis) é uma CCC na qual é iniciada é uma chamada (originada ou terminada) para é uma estação móvel, a qual, em movimento, estende handoff incluindo outras CCCs na chamada.
CCC candidata 1. (redes móveis) é uma CCC que tem a possibilidade de participar na ma- nutenção de uma chamada com o processo de medida do sinal para estender o handoff. CCC domicílio 1. (redes móveis) é uma CCC
cujo SID difundido é o contido na memória de identificação e segurança de uma estação móvel.
CCC origem 1. (redes móveis) é uma CCC domicílio ou CCC “gateway” que inicia o pro- cedimento de entrega de chamada.
CCC servidora 1. (redes móveis) é uma CCC que presta serviço à estação móvel dentro da área de cobertura desta CCC.
CCC visitada 1. (redes móveis) é uma CCC que presta serviços a estação móvel visitan- te (romeiro).
CCIR “Comitê Consultivo Internacional das Radiocomunicações” 1. (radiocomunica- ções) antigo órgão da UIT substituído pelo ITU-R que estuda e emite recomendações sobre radiocomunicações a partir de contri- buições elaboradas pelas administrações filiadas à UIT. Ver apêndice “G”. Antigo ór- gão da UIT substituído pelo ITU-T.
CCS 7 “Common Channel Signaling nº 7”
1. (scc) arquitetura de rede que usa o proto- colo SS7 Signaling System 7. Sistema de si- nalização entre comutadores, caracterizado pela existência de um único canal para sinali- zação de vários canais de dados dos utiliza- dores, separado de voz e dados. Ver Sinaliza- ção por Canal Comum.
CD “Call Delivery” 1. (redes móveis) ver entrega de chamadas.
CDMA “Code Division Multiple Access” 1. (redes móveis, wireless) abreviatura do ter- mo em inglês Code Division Multiple Access, corriqueiramente usada na linguagem técni- ca para se referir a Acesso Múltiplo por Divi- são em Código. Técnica de transmissão digi- tal utilizada em sistemas de radiocomunica- ções. Consiste na transmissão de sinais por espalhamento espectral em que os usuários utilizam a mesma faixa de freqüências duran- te todo o intervalo de tempo. No sistema tele- fônico móvel celular permite que um grande
número de usuários acesse simultaneamente um único canal da estação rádio-base sem interferências.
CDMP 1. (sistemas ópticos) coeficiente de dispersão de modos de polarização.
CDPD “Cellular Digital Packet Data” 1. (re- des móveis, wireless) é um método de trans- missão digital sem fio que permite aos usuá- rios transmitir pacotes de dados sobre o sis- tema AMPS.
CDV “Cell Delay Variation” 1. (atm) parâ- metro de qualidade de serviço que mede a variação do atraso de trânsito de uma célula sobre uma conexão virtual. Para aplicações sensíveis a jitter este é um parâmetro crítico. cell header (cabeçalho da célula ATM) 1. (atm) são 5 bytes da célula ATM destinados a infor- mações de controle do protocolo ATM tais como identificação das conexões, prioridade da célula, código de controle de erro do cabe- çalho, tipo de payload e controle de fluxo. cell relay 1. (bisdn, dcn) tecnologia de trans- missão de dados que se baseia na transmis- são e na comutação de unidades de informa- ção de tamanho fixo, chamadas células.
cell splitting 1. (redes móveis, wireless) é o mesmo que divisão de células.
CELP “Code Excited Linear Prediction Coder” 1. (redes móveis, wireless) algoritmo de codificação de voz a baixas taxas onde os vetores de excitação para os filtros de sínte- se são gerados a partir de um dicionário de códigos.
célula 1. (dcn) pequeno conjunto de bits, de tamanho fixo, utilizado em diversos protoco- los para redes de alta velocidade. 2. (dcn) unidade básica de comutação e multiplexa- ção do padrão ATM. Tamanho fixo de 53 octetos e dos quais 48 constituem o payload (informação útil do usuário) e 5 octetos cons- tituem o cabeçalho (informações de endere- çamento, controle de erro e suporte à gerên-
cia). 3. (redes móveis) área geográfica dentro de uma área de localização iluminada por uma estação rádio-base.
célula designada “assigned cell” 1. (atm) tipo de célula ATM utilizada para prover ser- viços para as camadas superiores e para ge- renciamento da camada ATM.
célula não designada “unassigned cell” 1. (atm) tipo de célula utilizada para completar a taxa de transmissão em redes ATM quando as fontes não geram tráfego suficiente. Estas células são geradas e extraídas pela camada ATM.
célula T-R 1. (sr) cavidade cheia de gás, em um guia de ondas que atua como curto-cir- cuito quando ionizada mas é transparente a ondas de baixo nível quando desionizada. É empregada em uma chave T-R para proteger o receptor da alta potência do emissor, sendo transparente para os sinais de baixa potência recebidos da antena.
célula vazia “Idle Cell” 1. (atm) tipo de célu- la ATM utilizada para completar a taxa de transmissão em redes ATM quando as fon- tes não geram tráfego suficiente. Estas célu- las são geradas e extraídas pela camada física (meio de transmissão) em redes ATM. centelhador a gás 1. (sr) protetor no qual a descarga se dá através de um gás, em ampola fechada.
centelhador de carvão 1. (sr) protetor em que os eletrodos são de carvão, separados por um espaçamento de ar, dando-se a descarga à pressão atmosférica.
central 1. (rtpc, traf) agregado de dispositi- vos para escoamento de tráfego, meios de controle e sinalização e outras unidades fun- cionais em um nó de uma rede possibilitando a interconexão de linhas de assinantes, cir- cuitos de telecomunicações ou outras unida- des funcionais como requerido pelo usuário individual.
central atendida 1. (rtpc) central que conta com atendimento permanente de pessoal de operação ou manutenção.
central controlada à distância 1. (rtpc) cen- tral em que o funcionamento da comutação é inteira ou parcialmente controlado por uma unidade de controle ou um processador em outra localização.
central CPA-T 1. (centrais) central de co- mutação com controle por programa armaze- nado, sendo a matriz de comutação compos- ta por estágio(s) de comutação temporal combinado(s) ou não com estágio(s) de co- mutação espacial e sendo o sinal tratado pela matriz de comutação um sinal digital com a velocidade básica, por canal, de 64 kbit/s. Havendo conversão analógico-digital esta se realiza em nível de voz.
central da casca 1. (sistemas ópticos) centro do círculo que melhor se ajusta ao limite mais externo da casca de uma fibra óptica. 2. (fi- bra) de uma fibra óptica é o centro do menor círculo dentro do qual toda a casca pode ser contida.
central da superfície de referência 1. (siste- mas ópticos) centro do menor círculo dentro do qual toda a superfície de referência pode ser contida. É o centro do círculo que melhor se ajusta ao limite mais externo da superfície de referência de uma fibra óptica. 2. (fibra) de uma fibra óptica, é o centro do menor cír- culo dentro do qual toda a superfície de refe- rência pode ser contida.
central de comutação digital 1. (centrais) ver central CPA-T.
central de comutação e controle 1. (NGT 20/ 96 e Norma 21/96) ver CCC “Central de Comu- tação e Controle”.
central de controle 1. (rtpc, traf) central que determina a ordem em que serão estabeleci- das as ligações.
central de serviços integrados 1. (rtpc) uma
central preparada para múltiplos serviços como telefone e dados, usando toda ou parte da comutação, da sinalização e do controle de dispositivos comuns.
central de trânsito 1. (rtpc) central cuja prin- cipal função é ligar outras centrais entre si. central de trânsito classe I 1. (rtpc) central de trânsito interurbana que se interliga dire- tamente com uma central internacional. central de trânsito classe II 1. (rtpc) central de trânsito interurbana diretamente subordi- nada a uma central de trânsito classe I. central de trânsito internacional 1. (rtpc) central internacional escolhida para funcio- nar como central de trânsito no estabeleci- mento de chamadas internacionais entre dois outros países.
central de trânsito interurbana 1. (rtpc) cen- tral de trânsito utilizada no encaminhamento de chamadas interurbanas.
central digital 1. (centrais) central que co- muta sinais digitais por meio de comutação digital. Ver central CPA-T.
central geograficamente distribuída 1. (rtpc) central onde nem todos os subsistemas, como estágios de comutação e meios de con- trole, estão na mesma localidade.
central internacional 1. (centrais) central na extremidade de um circuito internacional que comuta chamadas destinadas a outro país ou originadas em outro país.
central local 1. (rtpc) nó de comutação que processa chamadas originadas e/ou terminadas em terminais telefônicos e chamadas termina- das em equipamentos de serviços especiais. central local/trânsito 1. (rtpc) nó de comu- tação que processa chamadas originadas e/ ou terminadas em terminais telefônicos, cha- madas terminadas em equipamentos de ser- viços especiais e chamadas entre centrais telefônicas. Antes era denominada central de tandem.
central mãe 1. (rtpc) central local a que são ligadas outras centrais (ditas satélites) que dela dependem para o processamento das chamadas originadas nestas.
central multiprocessadora 1. (rtpc) projeto de uma central que usa dois ou mais processadores para efetuar funções de pro- cessamento de chamada.
central não-atendida 1. (centrais) central que não dispõe de atendimento permanente de pessoal de operação ou manutenção. central periférica 1. (centrais) ver estação remota.
central privada de comutação telefônica (CPCT) 1. (Resolução 85/98) equipamento terminal de usuário interligado ou não a uma central de comutação da rede de telecomuni- cações do STFC.
central pública 1. (rtpc) central de comuta- ção à qual o público em geral pode ter aces- so, na prestação de serviços de telecomuni- cações.
central satélite 1. (rtpc) central que se liga apenas à central que se depende (central mãe). Em telefonia, as centrais satélites são ligadas às suas redes de assinantes e, even- tualmente, a troncos de outros elementos concentradores de linha de sua área, além da ligação com a central local mãe através de troncos diretos.
central telefônica 1. (rtpc) conjunto de equi- pamentos de comutação destinado ao enca- minhamento ou ao estabelecimento de cha- madas telefônicas. As centrais telefônicas devem ser qualificadas conforme seu objeti- vo principal (local, trânsito, local/trânsito). central telex 1. (dcn) conjunto de equipa- mentos de comutação destinado ao encami- nhamento ou ao estabelecimento de chama- das telex.
central temporal 1. (rtpc) ver central CPA-T.
central trânsito 1. (rtpc) nó de comutação
que processa chamadas entre centrais tele- fônicas e chamadas terminadas em equipa- mentos de serviços especiais.
central trânsito de serviços especiais 1. (rtpc) central de trânsito destinada essenci- almente a encaminhar chamadas dirigidas para serviços especiais.
central trânsito interurbana de destino 1. (rtpc) central de trânsito destinada essencial- mente a distribuir as chamadas interurbanas terminadas em uma determinada área local. central trânsito interurbana de origem 1. (rtpc) central de trânsito destinada essenci- almente a receber chamadas interurbanas originadas em uma determinada área local e encaminhá-las à central de trânsito interur- bana.
central trânsito local 1. (rtpc) central de trân- sito destinada essencialmente ao encaminha- mento de chamadas telefônicas locais. central videotexto 1. (rtpc) equipamento ou conjunto de equipamentos destinado a aten- der simultaneamente determinado número de adaptadores e unidades de consulta videotexto. Na central videotexto podem es- tar armazenadas as páginas de videotexto. centralizado 1. (centrais) ponto de centrali- zação dos terminais de comunicação homem- máquina devidamente alocados para execu- tar as funções de gerência, supervisão, ope- ração e manutenção e exame de linhas. centralizado GSOM 1. (tmn) ver centrali- zado.
centro 1. (infra) conjunto de instalações, equipamentos e meios necessários à geração, recepção, processamento e transmissão de sinais.
centro de administração de operação e ma- nutenção 1. (nisdn) estrutura organizacional que consiste de um grupo de funções e equi- pe responsável pelo controle de funções de manutenção do acesso de assinante, provi-
das pela EMAA, bem como a comunicação com estas funções.
centro de área de tarifação 1. (tarifação) lo- calidade utilizada como referência na deter- minação da distância geodésica entre todas as localidades de sua área de tarifação e das demais áreas de tarifação do país.
centro de atendimento 1. (redes móveis) é o órgão, mantido pela prestadora de serviço de telecomunicações, responsável pelo atendi- mento, através de contato telefônico, das re- clamações e das solicitações de serviço de usuários.
centro de autenticação (AC) 1. (redes mó- veis) entidade da rede que gerencia as in- formações de autenticação relacionadas a uma EM.
centro de comutação 1. (Dec 97057/88) con- junto de instalações, equipamentos e demais meios de telecomunicações destinados a re- alizar comutação através das funções bási- cas de identificação e atendimento do termi- nal chamador, armazenamento do código do terminal chamado, encaminhamento da comu- nicação, supervisão e controle da comuta- ção, bilhetagem e desligamento. 2. (dcn, rtpc) equipamento destinado a realizar a função de comutação através da análise do endereço de destino e seus atributos.
centro de comutação manual 1. (rtpc) con- junto de posições interurbanas, locais ou de serviços especiais que possibilitam o esta- belecimento de chamadas telefônicas, manu- ais ou semi-automáticas, ou de atendimento de solicitações de serviços por intermédio de uma telefonista.
centro de consumo 1. (infra) em energia local de uma estação é a posição em que o compri- mento da linha física de distribuição deste ponto até cada consumidor, multiplicado pela corrente requerida pelo respectivo consumi- dor na HMM, é uma constante.
centro de controle 1. (infra) em pressuriza- ção é o local para onde são tele-sinalizados os alarmes resumidos de defeito em cabo e equipamento de pressurização de cada es- tação telefônica que possui cabos pressuri- zados.
centro de controle de posição orbital 1. (Dec 97057/88) conjunto de instalações, equipa- mentos e demais meios de telecomunicações destinados ao rastreio, telemetria, controle e monitoração de satélites de telecomunicações. centro de fase 1. (infra, rtpc, centrais) em uma dada direção e em um dado plano, é o centro de curvatura da frente de onda de uma antena.
centro de fios 1. (traf) ponto ideal para loca- lização de uma estação telefônica ou de ou- tros equipamentos, (armários, concentrado- res, etc.) permitindo a conexão dos assinan- tes com os menores custos e distâncias. centro de gerência de elemento de rede (CGE)
1. (tmn) centro de gerência responsável pela supervisão dos elementos de rede (NE) a ele interligados e pela coordenação das ações de operação, administração, manutenção e provisionamento.
centro de gerência de rede (CGR) 1. (tmn) centro de gerência responsável pelo contro- le do fluxo de tráfego, pela programação e coordenação de ações para a maximização do completamento de chamadas (gerência de trá- fego), pela definição, implementação do remanejamento e redimensionamento de rede (administração de tráfego), pelo controle da qualidade de serviço (QoS) e pela coordena- ção das ações dos centros de gerência de níveis mais baixos.
centro de mensagem (MC) 1. (redes móveis) entidade da rede que armazena e transfere mensagens curtas às entidades de mensagem curta (SME).
centro de operação e manutenção (COM) 1.
(rtpc) local de controle para sistemas de ope- ração e manutenção, usualmente assistido por pessoal operacional.
centro de operações 1. (tv) é o conjunto de meios de geração, recepção, tratamento, trans- missão de programas e programações, sinais de televisão e de telecomunicações necessá- rios às atividades das empresas prestadoras de SCEMA.
centro de sobressalentes 1. (desempenho de redes) local para armazenar os módulos. centro de televisão (CTV) 1. (tv) centro do- tado de equipamentos capazes de comutar sinais de televisão recebidos, via rádio ou via cabo, de forma a permitir sua intercone- xão, gravação ou repetição e, eventualmente, gerar programas, inserir “slides” e projetar opacos.
centro de televisão internacional 1. (tv) cen- tro no qual termina pelo menos um circuito de televisão internacional e com o qual po- dem ser feitas conexões internacionais de te- levisão através da interconexão de circuitos de televisão nacionais e internacionais. centro de televisão nacional 1. (tv) centro no qual dois ou mais circuitos de televisão ter- minam e no qual circuitos nacionais de tele- visão podem ser interconectados.
centro do núcleo 1. (infra) de uma fibra óptica, é o centro do círculo que melhor se ajusta ao limite mais interno da área do núcleo.
centros principais de telecomunicações 1. (Dec 97057/88) locais onde se realiza a dis- tribuição e a concentração de tráfego de tele- comunicação para seu transporte integrado em escala regional ou nacional.
CER “Cell Error Ratio” ( Razão de Células Erradas) 1. (atm) parâmetro de qualidade de serviço (QoS) que mede a razão entre o total de células erradas e o total de células trans- mitidas.
certificação 1. (rtpc, centrais, redes móveis, wireless, satélite) ABNT ISO/IEC GUIA 2 1998, é o procedimento pelo qual uma tercei- ra parte dá garantia escrita de que um produ- to, processo ou serviço está em conformida- de com os requisitos especificados. 2. (Reso- lução 40/98) reconhecimento, por parte da ANATEL , da compatibilidade de determina- do produto frente aos Regulamentos Técni- cos e Normas Técnicas adotados pela ANATEL.
certificação compulsória 1. (Resolução 47/ 98) quando a comercialização e o uso de um determinado equipamento de comunicação no país estão condicionados à prévia certificação de sua conformidade frente aos Regulamentos Técnicos emitidos e/ou Nor- mas Técnicas adotadas pela ANATEL. chamada 1. (rtpc) ação realizada pelo chama- dor a fim de obter comunicação com o equi- pamento terminal desejado. 2. (rtpc) é uma associação entre dois ou mais usuários ou entre um usuário e uma entidade de rede que é estabelecida pelo uso de capacitações da rede. Essa associação pode ter 0 (zero) ou mais conversações.
chamada a cobrar (ACB) 1. (rtpc) chamada interurbana manual que, a pedido do usuário chamador e com a concordância do assinante chamado, é debitada no telefone de destino. chamada automática 1. (dcn) facilidade pela qual os sinais de seleção devem ser gerados sucessivamente na taxa de transmissão de caracteres. Os caracteres de endereço são gerados pelo equipamento terminal de dados (DTE). 2. (rtpc) chamada processada auto- maticamente, ou seja, sem interveniência de telefonista. Nota: A Administração pode im- por um limite para evitar um número maior do que aquele permitido de chamadas não-com- pletadas ao mesmo endereço, dentro de um período especificado.
chamada automática V.25 BIS 1. (dcn) con- junto de procedimentos para um ETD instruir um ECD, através de uma interface V.24 (Cir- cuitos de Série 100), a executar as funções para originar automaticamente o estabeleci- mento de uma conexão entre duas estações de dados, usando como suporte a RTPC ou a RDSI. Um dispositivo de chamada automáti- ca V.25 BIS é uma função implementada num ECD para gerar chamadas na interface com a rede, de acordo com um protocolo de interface
V.24 para chamadas automáticas V.25 BIS. chamada barrada 1. (dcn) facilidade que per- mite a um equipamento terminal de dados so- mente originar ou somente receber chamadas. chamada básica 1. (redes inteligentes) cha- mada caracterizada por não possuir facilida- des adicionais ao estabelecimento de um ca- minho de comunicação entre dois usuários. chamada bilhetada 1. (rtpc) chamada tarifada e registrada pelo método de bilhetagem auto- mática.
chamada completada 1. (rtpc) aquela em que há atendimento normal por parte do terminal chamado ou que resulte em atendimento por “software” a partir do vencimento da super- visão de tempo correspondente.
chamada comutada 1. (rtpc) chamada em que foi estabelecida a conexão entre uma entrada e uma saída de um sistema ou estágio de co- mutação.
chamada de conferência 1. (rtpc) comunica- ção telefônica estabelecida entre três ou mais equipamentos terminais de modo que cada um deles possa se comunicar com os demais.
2. (rtpc) é a possibilidade de um ramal con- vocar o estabelecimento de uma chamada com participação de vários outros ramais e/ou tronco.
chamada de consulta 1. (rtpc) chamada tele- fônica estabelecida para um terceiro terminal apenas para obter informações, enquanto a
chamada que lhe deu origem é mantida em espera.
chamada de emergência 1. (centrais) cha- mada comutada internamente a um estágio de linha remoto, entre dois assinantes, em caso de falha dos enlaces MCP, com envio de sinalização à central CPA-T mãe. 2. (rtpc) aquela que goza de prioridade absoluta so- bre todas as outras chamadas em caso de sobrecarga na rede.
chamada de retorno automático 1. (rtpc) ser- viço suplementar que permite a um ramal pro- gramar uma chamada para um ramal ocupado. Quando o ramal se desocupa, o ramal que programou é avisado por corrente de toque. Com o atendimento do aviso a conexão com o chamado é completada normalmente. chamada de telefone a telefone (TT) 1. (rtpc) chamada interurbana manual na qual o usuá- rio chamador determina apenas o número do telefone para o qual a chamada deve ser feita. chamada direta 1. (dcn) facilidade que evita o uso de sinal de seleção de endereço. A rede interpreta o sinal de pedido de chamada como uma instrução para estabelecer a conexão com um único endereço de destino, previamente designado pelo usuário. Nota: Tal facilidade pode permitir o estabelecimento de chama- das mais rapidamente que o usual. Isto não implica em uma prioridade no estabelecimen- to de conexões sobre outros usuários da rede. O endereço designado é acordado por um determinado período de tempo.
chamada dirigida 1. (rtpc) chamada realiza- da por meio de uma entrada, para um determi- nado destino, utilizando uma junção de saída previamente escolhida.
chamada em conferência (CC) 1. (redes mó- veis) facilidade de voz que permite ao usuá- rio inserir outros usuários na conversação, na forma de uma conferência.
chamada em espera (CW) 1. (rtpc) serviço
suplementar que consiste numa indicação ao assinante, que dispõe desse serviço, já em fase de conversação, de que existe uma ten- tativa de estabelecer uma conexão a seu nú- mero. Esta indicação é feita por um tom espe- cial (tom de chamada em espera - TCE) per- ceptível, preferencialmente, somente pelo assinante chamado. O assinante chamado pode atender a segunda chamada retendo a primeira, posteriormente voltando à primeira chamada, ou escolher entre as duas. O originador da segunda chamada recebe tom de controle de chamada durante o envio do TCE para o assinante que dispõe deste servi- ço. 2. (redes móveis) serviço adicional ofere- cido por prestadora de serviço móvel celular que permite ao usuário, a partir de programa- ção pelo teclado de sua estação móvel, po- der ser avisado por um sinal sonoro indicativo de que existe outra chamada para o seu nú- mero e, dessa forma, poder atender à nova chamada sem ter que desligar a primeira. chamada encaminhada 1. (rtpc) chamada em que houve o toque de chamada ainda que a mesma não chegue a ser completada. chamada estabelecida 1. (redes móveis) é a chamada originada ou terminada em que foi efetuada a ligação entre estação móvel e ou- tra estação, móvel ou fixa.
chamada falsa 1. (rtpc) condição na qual se encontra o assinante, visto da central telefô- nica, após decorrido um certo intervalo de tempo com o tom de ocupado na linha. chamada fixo-móvel 1. (rtpc, redes móveis) chamada originada por assinante ou usuário do serviço telefônico fixo comutado destina- da a assinante do SMC.
chamada franqueada 1. (rtpc, wireless) cha- mada completada sem interceptação, desti- nada a assinante do serviço telefônico públi- co responsável pelo seu pagamento, confor- me contrato específico celebrado entre o as-
sinante e a prestadora do serviço telefônico público.
chamada inter-carrier 1. (rtpc) é o mesmo que chamada inter-rede.
chamada internacional 1. (rtpc) chamada telefônica entre dois usuários localizados em países distintos.
chamada internacional fronteiriça 1. (Reso- lução 33/98) chamada entre duas localidades fronteiriças situadas em diferentes países, con- forme estabelecido na regulamentação. chamada inter-redes 1. (rtpc, redes móveis) chamada de âmbito interior ou internacional entre assinantes do serviço móvel celular, ou entre assinante do serviço móvel celular e assinante ou usuário do serviço telefônico fixo comutado, envolvendo o uso de redes de mais de uma entidade.
chamada interurbana 1. (rtpc) chamada en- tre usuários de redes locais distintas. É o mesmo que chamada IU.
chamada interurbana manual 1. (rtpc) cha- mada IU estabelecida com interveniência de telefonista e registro de bilhete.
chamada interurbana semi-automática 1. (rtpc) chamada IU estabelecida com interveniência de telefonista e tarifada auto- maticamente, ou seja, sem registro de bilhete. chamada intra-rede 1. (rtpc) chamada entre usuários pertencentes a áreas de concessão de uma mesma empresa operadora. chamada IU 1. (rtpc) ver chamada interur- bana.
chamada local 1. (rtpc) chamada entre usuá- rios localizados em uma mesma rede local. chamada manual 1. (dcn) facilidade que per- mite a entrada de sinais de seleção a partir das instalações de um terminal chamador em uma taxa de caracteres indefinida. Os caracteres podem ser gerados no TDE ou no DCE. chamada móvel-fixo 1. (rtpc, redes móveis) chamada originada por assinante do SMC
destinada a assinante do serviço telefônico fixo comutado.
chamada móvel-móvel 1. (Norma 23/96) cha- mada realizada entre assinantes do SMC. chamada multiendereçada 1. (dcn) facili- dade que permite a um usuário escolher mais de um endereço para enviar os mes- mos dados.
chamada multimedida 1. (Resolução 85/98) comunicação telefônica cuja tarifação é reali- zada mediante a geração de pulsos tempori- zados e cadenciados, com base nas tarifas aplicáveis e no horário de realização. chamada para determinada pessoa (DPA) 1. (rtpc) chamada interurbana IU com o auxílio da mesa operadora em que o usuário chama- dor determina, além do número do telefone, o nome da pessoa com quem deseja se comu- nicar.
chamada para o terminal atendedor 1. (rtpc) é a possibilidade de acesso automático dos ramais ao terminal atendedor mediante a mar- cação de código específico.
chamada perdida 1. (rtpc) pedido de cone- xão que é rejeitado devido à congestionamen- to na rede.
chamada radiotelefônica 1. (satélite) chama- da telefônica cuja origem ou destino é uma estação móvel ou uma estação terrena móvel do serviço móvel marítimo por satélite e que é transmitida no todo ou em parte do percur- so através de circuito de radiocomunicações de um serviço móvel marítimo por satélite. chamada registrada 1. (rtpc) serviço suple- mentar que consiste em possibilitar ao assi- nante que dispõe desse serviço repetir a cha- mada ao último número discado mediante a discagem de um código simplificado. chamada rejeitada 1. (dcn) chamada que não resulta no estabelecimento de uma conexão de dados.
chamada seletiva 1. (nisdn) chamada em uma
linha conjunta que aciona somente a campa- inha do terminal desejado.
chamada telefônica 1. (rtpc) comunicação telefônica convencional ou sua tentativa. chamada virtual 1. (dcn) termo usado em X.25 para facilidade concedida ao usuário onde um procedimento de estabelecimento de cha- mada e um procedimento de liberação de cha- mada determinarão um período de comunica- ção entre dois equipamentos terminais de dados (ETD). Os dados do usuário serão transferidos na rede em modo de operação pacote. Todos os dados do usuário são libe- rados da rede na mesma ordem em que são recebidos. Notas: 1) Essa facilidade requer controle de transferência fim a fim de pacotes dentro da rede. 2) Dados podem ser libera- dos para a rede antes que a chamada seja completada, mas não podem ser liberados para o endereço de destino se a chamada for rejeitada. 3) Um ETD com multiacesso pode ter várias chamadas virtuais em operação ao mesmo tempo.
chamado (assinante/terminal/usuário) 1. (rtpc) lado de destino ou que recebe uma chamada.
chamador (assinante/terminal/usuário) 1. (rtpc) lado de origem ou que origina uma cha- mada.
changeback 1. (rtpc) processo de transfe- rência de sinalização de tráfego de um ou mais enlaces alternativos de sinalização para um enlace de sinalização que tornou-se apto. changeover 1. (rtpc) processo de transferên- cia de sinalização de tráfego de um enlace de sinalização para um ou mais enlaces de sina- lização diferentes, quando o enlace em uso falha ou é necessário colocá-lo em repouso. chave 1. (sistemas ópticos) em guia de on- das, é o dispositivo que interrompe ou des- via o fluxo de energia conforme desejado. chave de anel 1. (sistemas ópticos) chave em
um guia de ondas que incorpora um ou vári- os anéis metálicos ressonantes.
chave seletora 1. (tv) dispositivo que permi- te ao assinante comutar sua instalação op- tando por entradas de TV por assinatura, videogame, antena externa, etc.
chave T-R 1. (sr) dispositivo eletrônico que automaticamente liga a antena ao receptor durante o período de recepção e o emissor à antena durante o período de emissão. chaveamento 1. (sr) processo de conectar e de desconectar dois circuitos elétricos ou dois canais de transmissão em instantes ou valores determinados de um sinal.
check de continuidade 1. (rtpc) verificação feita para um circuito numa conexão para che- car o caminho.
chicote 1. (infra) elemento formado pela união de dois ou mais condutores isolados. Em fiação interna de uma estação chama-se união de cabos.
CHIP 1. (centrais) circuito integrado. É o encapsulamento de diversos componentes eletrônicos, como transistores e resistores, em um único invólucro de material semicondutor.
CHM 1. (rtpc) comunicação homem máquina. choque 1. (sr) de um guia de ondas, é um dispositivo que evita que a energia dentro de uma faixa de freqüências se propague por caminhos indesejáveis. 2. (infra) em energia é uma bobina, geralmente enrolada sobre um núcleo de ferro, usada para controlar a inten- sidade de correntes alternadas ou para intro- duzir uma reatância elevada em um circuito. choque acústico 1. (infra) qualquer pertur- bação temporária ou permanente de funcio- namento do ouvido ou do sistema nervoso que pode ser causada ao usuário de um re- ceptor telefônico devido a um aumento súbi- to e forte na pressão acústica produzida pelo receptor.
choque de radiofreqüência 1. (radiodifusão) indutância, geralmente com núcleo de ar ou de ferrita, que, quando introduzida em um cir- cuito, apresenta alta impedância às correntes de radiofreqüência permitindo, porém, a livre circulação de corrente contínua ou de cor- rentes de baixa freqüência. É o mesmo que choque de RF.
choque de RF 1. (radiodifusão) ver choque de radiofreqüência.
CHR 1. (rtpc) ver circuito hipotético de refe- rência.
cinturão de Clarke 1. (satélite) linha espaci- al imaginária onde se dispõem os satélites geoestacionários. Está localizada sobre a la- titude 0° (linha do equador) a aproximada- mente 36 mil quilômetros de altitude sobre a superfície da Terra. A designação advém des- ta órbita (geoestacionária) ter sido postulada em 1945 por Xxxxxx X. Xxxxxx. Ver GEO.
CIR “Commited Information Rate” 1. (frame relay) é a taxa na qual a rede frame relay con- corda em aceitar dados do usuário e na qual garante a transferência destes dados sobre condições normais de funcionamento, ou seja, o CIR é o mínimo “throughtput” garan- tido pela rede em condições normais de fun- cionamento. Deve ser sempre menor ou igual à taxa de acesso.
circuit layer (camada de circuito) 1. (sdh) a rede de SDH é dividida em camadas com fun- ções específicas onde uma camada inferior é cliente da camada imediatamente superior, e uma camada superior é servidora da camada imediatamente inferior. A camada de circui- tos fornece serviços de telecomunicações para o usuário final tais como serviços de voz e de dados.
circuito 1. (infra) malha constituída por com- ponentes (resistores, capacitores, indutores, transistores, etc) para desempenhar determina- da função. 2. (dcn) caminho de comunicação
nos dois sentidos. 3. (rtpc) conjunto de ele- mentos necessários para se estabelecer um en- lace físico, óptico ou radioelétrico para a trans- missão bidirecional de sinais entre dois ponto. circuito a dois fios 1. (rtpc) circuito de tele- comunicações formado por dois fios isola- dos um do outro, independentemente da exis- tência ou não de fios para sinalização, cons- tituindo canais de ida e de retorno na mesma faixa de freqüências.
circuito a dois fios comutado a dois fios 1. (centrais) circuito a dois fios (2F) comutado sem transformações por uma central de co- mutação que efetue sua interligação através de dois contatos para o estabelecimento da conexão. Este circuito não faz uso de trans- formadores híbridos (transformação em cir- cuito a quatro fios) para atravessar a central de comutação.
circuito a dois fios comutado a quatro fios 1. (centrais) circuito a dois fios que é comuta- do em centrais de comutação a quatro fios. Para ser possível esta comutação o circuito é transformado em um circuito a quatro fios na entrada da central por meio de transformado- res híbridos, sendo o circuito a quatro fios, por sua vez, transformado novamente em cir- cuito a dois fios na saída da central. circuito a quatro fios 1. (rtpc) circuito de telecomunicações empregando dois pares de fios, um para o canal de ida e outro para o canal de retorno.
circuito a quatro fios comutado a dois fios 1. (rtpc) circuito a quatro fios que é comutado em centrais de comutação a dois fios. Para possibilitar tal comutação o circuito a quatro fios é transformado em circuito a dois fios na entrada da central de comutação (por meio de transformadores híbridos), sendo o circui- to a dois fios, por sua vez, transformado no- vamente em circuito a quatro fios na saída da central.
circuito a quatro fios comutado a quatro fios
1. (rtpc ) circuito em que cada fio do circuito a quatro fios é comutado independentemen- te, não havendo, portanto, necessidade de transformadores híbridos para transformação de circuitos a quatro fios em circuitos a dois fios, e vice-versa, para realizar a comutação a dois fios.
circuito alugado 1. (rtpc) conjunto de linhas, aparelhos e equipamentos conectando ter- minais alugados.
circuito alugado internacional 1. (rtpc) cir- cuito alugado em que os terminais interconec- tados situam-se em países distintos (as inter- faces entre o circuito e o locatário são defini- das pelas administrações dos dois países). circuito automático internacional 1. (rtpc) conjunto de linhas de transmissão internaci- onais e seus equipamentos de entrada e saí- da, próprios para determinado circuito auto- mático. As suas extremidades são os pontos de acesso de circuitos.
circuito com retorno pela terra 1. (infra) cir- cuito de telecomunicações constituído de um ou de vários condutores ligando dois pontos e fechando-se pela terra nesses dois pontos. circuito complementar 1. (infra) circuito elé- trico contendo dois elementos semelhantes que operam em oposição de fase (sinais de- fasados de 180°) de modo que as componen- tes desejadas de uma onda se somem à saída do circuito enquanto grande parte das com- ponentes indesejáveis se anula.
circuito de controle 1. (radiodifusão) circui- to telefônico para comunicação entre a ori- gem de um programa e seu destino, usado pelas empresas de radiodifusão para super- visão e coordenação de transmissões de áudio e TV.
circuito de dados 1. (dcn) meio para envio e recepção de dados entre dois pontos, com- preendendo a associação dos respectivos
canais de emissão e de recepção. 2. (rtpc) trajeto de comunicação nos meios físicos uti- lizado para promover a comunicação entre entidades pares da camada física, juntamen- te com as facilidades necessárias desta ca- mada para transmissão de bits. Notas: 1) En- tre dois centros de comutação de dados o circuito de dados pode incluir ou não o equi- pamento terminal, dependendo do tipo de interface usada no centro de comutação. 2) Entre a instalação terminal de dados e o cen- tro de comutação de dados (ou concentra- dor) o circuito de dados inclui o equipamen- to terminal do circuito de dados na instala- ção terminal e pode também incluir equipa- mento similar a um equipamento terminal de circuito de dados no local do centro de co- mutação ou concentrador. 3) Tanto circuitos físicos quanto circuitos virtuais podem ser estabelecidos.
circuito de derivação 1. (sr) circuito de radio- freqüências que permite interligar a uma só antena, por meio de um cabo ou um guia de ondas, um ou vários equipamentos de redioenlace do tipo terminal ou do tipo repetidor. É constituído de filtros de deriva- ção, circuladores, cargas de terminação e guias (ou cabos) de interligação.
circuito de prolongamento 1. (propagação) de um circuito de radiofreqüência, é o pro- longamento por fios, de um lado ou do outro, de um circuito de radiofreqüência, para cons- tituir um circuito telefônico mais longo. circuito de radiofreqüência 1. (radioco- municação) ver circuito radioelétrico. circuito de telecomunicação 1. (Dec 97057/ 88) conjunto de meios necessários para se criar um enlace físico, óptico ou radioelétrico para a transmissão bilateral de sinais de tele- comunicação entre dois pontos.
circuito de transmissão digital 1. (centrais)
ver circuito digital.
circuito digital 1. (centrais) combinação de dois canais digitais a fim de permitir a trans- missão digital bidirecional de sinais entre dois pontos, provendo uma comunicação única. circuito duplex 1. (centrais) circuito que per- mite a transmissão de sinais simultaneamen- te em ambas as direções.
circuito essencial 1. (infra) circuito elétrico indispensável às funções básicas de um equi- pamento ou sistema.
circuito hipotético de referência (CHR) 1. (rtpc) circuito hipotético, de comprimento definido, que compreende um certo número de equipamentos terminais e intermediários, sendo este número bastante grande, mas não excessivo. O conceito de CHR é importante no estudo de certas características de circui- tos muito extensos (ruído, por exemplo, em circuitos analógicos).
circuito internacional 1. (rtpc) circuito en- tre duas centrais internacionais situadas em países distintos.
circuito interurbano 1. (rtpc) circuito esta- belecido entre duas localidades distintas. circuito intra e inter-áreas tarifárias 1. ( Normas nº 10, 11 e 12/95) linha dedicada que interliga dois pontos pertencentes a áre- as locais distintas dentro de uma mesma área de tarifação ou entre diferentes áreas de tarifação do serviço telefônico público. circuito livre 1. (rtpc) condição de um circuito de telecomunicações passível de ser tomado. circuito local 1. (Normas n° 10, 11 e 12/95) linha dedicada que interliga dois pontos, si- tuados em uma mesma área local do serviço telefônico público.
circuito ocupado 1. (rtpc) condição em que se encontra um circuito em uma chamada na fase de sinalização ou de conversação. É o mesmo que circuito tomado.
circuito ponto a ponto 1. (dcn, rtpc) circuito de telecomunicações estabelecido entre dois
equipamentos terminais, qualquer que seja o sistema de comunicação (voz, sinais telegrá- ficos, dados, imagem, etc).
circuito ponto-multiponto 1. (Normas nº 10,11 e 12/95) linha dedicada formada por circuito local ou circuito intra e inter-áreas tarifárias, com enlace entre um ponto e dois ou mais pontos distintos.
circuito porta 1. (dcn) ver porta.
circuito radioelétrico 1. (radiocomunica- ção) associação de dois canais radioelétricos (ou de radiofreqüências), cada um em um sen- tido, incluindo as linhas que os interligam às centrais terminais. É o mesmo que circuito de radiofreqüência.
circuito reserva 1. (rtpc) circuito de teleco- municações normalmente disponível para o tráfego e que é posicionado para a operação de um outro sistema, simples ou multicanal, quando o sistema primário ou principal apre- senta-se defeituoso.
circuito semiduplex 1. (terminais) ver semiduplex.
circuito simplex 1. (dcn) circuito que permi- te a transmissão de sinais em ambos os sen- tidos, mas não simultaneamente. É o mesmo que simplex.
circuito telefônico 1. (rtpc) conjunto de mei- os necessários para o estabelecimento de uma chamada direta entre duas centrais de comu- tação telefônica.
circuito telefônico estadual 1. (rtpc) circuito telefônico interurbano que se situa dentro dos limites da rede telefônica de um estado. É o mesmo que circuito telefônico intra-estadual. circuito telefônico interestadual 1. (rtpc) cir- cuito telefônico interurbano estabelecido en- tre redes telefônicas de estados diferentes. circuito telefônico internacional 1. (rtpc) circuito telefônico que interliga duas centrais internacionais situadas em países diferentes. circuito telefônico interurbano 1. (rtpc) cir-
cuito telefônico entre duas centrais telefôni- cas situadas em localidades distintas, isto é, conjunto de meios necessários para assegu- rar uma comunicação bidirecional, entre duas centrais telefônicas situadas em localidades distintas. Notas: 1) Um circuito telefônico in- terurbano pode ser constituído por um ou mais circuitos de telecomunicações interligados, em pontos intermediários, em nível de freqüência de voz. 2) É usual considerar como limite de um circuito telefônico interurbano o último juntor de saída da localidade de origem e o primeiro juntor de entrada da localidade de destino, excluídos os dois juntores citados. circuito telefônico intra-estadual 1. (rtpc) ver circuito telefônico estadual.
circuito tronco 1. (rtpc) circuito permanente entre os equipamentos de comutação de duas centrais de comutação automática. Compre- ende o conjunto constituído por um juntor de saída de uma central, o correspondente juntor de entrada na outra central e o meio de transmissão que os interliga. Nota: De acor- do com a maneira pela qual o circuito tronco é atingido, para o estabelecimento da cone- xão, ele pode ser classificado como circuito de saída, circuito de entrada ou circuito bidirecional.
circuito virtual 1. (dcn) caminho lógico exis- tente entre dois terminais de usuários de uma rede de pacotes, o qual permite a troca de dados entre eles sem que exista conexão físi- ca fim a fim.
circuito virtual comutado 1. (dcn) circuito virtual que é estabelecido entre dois assinan- tes quaisquer através de um procedimento de controle de chamada (sinalização), fican- do disponível até que um procedimento de desconexão seja comandado.
circuito virtual permanente 1. (dcn) circuito virtual que é estabelecido entre dois usuári- os através de comandos de gerência (opera-
dor), ficando estabelecido permanentemente ou até que o operador desfaça a conexão. circuitos de interconexão DTE-DCE 1. (dcn) circuitos que caracterizam uma interface pa- dronizada internacionalmente para intercâm- bio de informações entre DTE e DCE para operar numa dada faixa de velocidades de transmissão de sinal de dados.
circulador 1. (sr) dispositivo multiporta em que a potência, em qualquer porta, é transmi- tida à próxima porta de acordo com uma dada ordem seqüencial.
circulador de junção 1. (radiocomunicação) circulador no qual a estrutura multiporta con- siste em uma junção entre linhas de transmis- são. Nota: circuladores de junção podem ser construídos por diversos processos, carac- terizados pela simetria da junção. Para deno- minar esses tipos de circuladores a palavra “junção” é usualmente omitida e, em seu lu- gar, é usado um sufixo de qualificação. Exem- plos dessa prática são os termos “circulador- Y” e “circulador-T”, onde as letras maiúscu- las são usadas para descrever o tipo de jun- ção empregada. No caso de circuladores de junção com guias de ondas podem ser ne- cessárias outras qualificações como, por exemplo, “circulador Y - plano H”. Tais sufi- xos de qualificação não são aplicados na ter- minologia normal de guias de ondas. clamping 1. (rtpc) processo utilizado para manter uma chamada enquanto a linha esti- ver em uso e sinalizar no instante em que a linha ficar livre.
classe 1. (desempenho de redes) termo que identifica o ambiente que contém produtos para redes e sistemas de telecomunicações em relação aos seus parâmetros climáticos. Exemplo: temperatura, umidade relativa, in- solação, chuva e vento.
classe de objeto 1. (tmn) conjunto nomeado de objetos gerenciados compartilhando os
mesmos atributos, notificações e operações de gerência.
classe de objeto gerenciado 1. (tmn) é o mes- mo que classe de objeto.
classe de serviço de usuário 1. (dcn) catego- ria do serviço atribuída ao usuário e fornecida em uma rede pública de dados em que a velo- cidade de sinalização de dados, o modo de operação do terminal e a estrutura de código, caso haja, são normalizados.
classe de tarifa 1. (tarifação) é um indicador utilizado na tarifação de chamadas obtido a partir da matriz tarifária e que, em conjunto com o tempo de utilização, define completa- mente a tarifa a ser aplicada.
classes de serviço 1. (infra ) são as modali- dades de utilização de redes oferecidas pelas prestadoras de SCEMA aos seus assinantes na utilização de SVA, podendo estar relacio- nadas à taxas de transmissão, qualidade e confiabilidade, entre outras.
cliente 1. (lan, dcn) sistema ou processo com- putacional que solicita o serviço de outro sis- tema ou processo computacional, sendo este chamado de servidor. 2. (tmn) é uma entida- de que recebe serviços oferecidos por um pro- vedor de serviço baseado em uma relação contratual. Pode incluir o papel de um usuá- rio de rede (Rec. M.3010).
cliente de serviço 1. (redes inteligentes) é o mesmo que assinante de serviço.
cliente-servidor 1. (lan, dcn) modelo de interação em um sistema de computação dis- tribuída no qual um programa envia uma soli- citação a outro e espera pela resposta. O pro- grama que faz a solicitação é chamado cliente e o que retorna a resposta é o servidor.
CLIP “Calling Line Identification Presentation” 1. (scc) serviço suplementar chamado de identificação do chamador com apresentação onde o número do chamador é levado até um destino e apresentado, se soli-
citado (caso de XXXX), ou quando é uma cha- mada RDSI, com apresentação no terminal de destino.
clique 1. (infra) ver ruído de clique.
CLIR “Calling Line Identification Restriction” 1. (nisdn) serviço suplementar chamado de identificação do chamador com restrição onde o número do chamador apre- senta restrição à sua apresentação. clonagem 1. (redes móveis, wireless) cons- trução de um terminal móvel idêntico a ou- tro já existente e habilitado, a ponto de ser aceito pela operadora como se fosse o apa- relho original.
closed captioning 1. (tv) método de trans- missão de informações pelo intervalo verti- cal do sinal de televisão É usado para auxílio a deficientes auditivos e para inserção de le- gendas.
CLP “Cell Loss Priority” 1. (atm) bit do cabeçalho ATM utilizado para indicar priori- dade no descarte de células. Quando fixado em “0” significa que a célula é prioritária, ou seja, não pode ser descartada. células com CLP = 1 são as primeiras a serem descartadas num período de congestionamento da rede. CLR “Cell Loss Ratio” (Razão de Células Perdidas) 1. (atm) parâmetro de qualidade de serviço (QoS) que mede a razão entre o total de células perdidas e o total de células transmitidas.
cluster 1. (redes móveis) conjunto de células com números predeterminados onde é utili- zada a totalidade dos canais de controle e canais de tráfego designados ao SMC sem que haja reuso destes canais.
clutter 1. (redes móveis, wireless) tipo de ocupação da superfície terrena de determina- da área de cobertura celular de acordo com as suas características morfológicas (por exemplo, área rural, suburbana, urbana den- sa, industrial, aberta seca, água, vegetação
arbórea, vegetação rasteira, afloramento ro- choso, areia de praia, etc).
CM “Configuration Management” 1. (tmn) um conjunto de funções de gerência TMN que exerce o controle sobre a extensão ou redução de sistemas, o status das partes cons- tituintes e a identidade de suas distribuições (Rec.3010). 2. (sdh) ver connection matrix. CME “Circuit Multiplexation Equipment” 1. (radiodifusão) equipamento para derivar múltiplos canais a partir de um único canal portador analógico de 6 MHz ou digital de 64 Kbps.
CMI “Coded Mark Inversion” 1. (sdh) é um código NRZ de dois níveis de amplitude em que o binário “0” é codificado de forma que estes dois níveis sejam atingidos consecuti- vamente, cada um deles com duração de me- tade do período (T/2). O binário “1” é codifi- cado também pelos dois níveis de amplitude com duração de um período (T), de maneira que os níveis se alternem para os binários 1s sucessivos.
CMIS “Common Management Information Services” 1. (tmn) conjuntos de serviços providos pelos elementos de serviço de in- formação de gerência específica (Rec. X.710). CMISE “Common Management Information Service Element” 1. (tmn) elemento de servi- ço de aplicação que provê serviços básicos para a transferência e a manipulação de infor- mação de gerência (Rec. X.710).
CMR “Cell Misinsertion Rate” (Taxa de Células Inseridas Incorretamente) 1. (atm) número total de células inseridas incorreta- mente no intervalo de tempo medido.
C/N “Carrier to Noise” 1. (tv) relação entre o valor da potência de pico da portadora de vídeo e o valor médio da potência do ruído associado ao sinal, no ponto de medição, considerada sobre uma largura de banda de 4 MHz. É expressa pela unidade de medida
“dB”. É uma relação fundamental para avalia- ção da qualidade do sinal de televisão.
C-n “Container” (n = 1, 2, 3 e 4, onde n indica o nível hierárquico) 1. (sdh) estrutura de in- formação que aloja os sinais a serem transpor- tados pela SDH. Existe um container apropria- do para cada “payload” a ser transportado. cobertura do feixe da antena 1. (sr) para an- tenas de satélite é a área sobre a superfície da terra que contém o sinal útil emitido ou radiado pela antena do satélite.
co-canal 1. (satélite) canal de mesma freqüên- cia. 2. (redes móveis, wireless) refere-se a um canal, em uma determinada célula, que tam- bém é usado em outra célula de um outro cluster.
co-canal com decalagem 1. (infra) canal de mesma freqüência com decalagem.
codec 1. (dcn, centrais) termo resultante da contração de codificador e decodificador e que pode ser usado quando o codificador e o decodificador estão associados em um mes- mo equipamento. Nota: Quando usado para denominar um equipamento a função deste equipamento deve qualificar o título. Exem- plo: Codec de supergrupo, Codec de hipergrupo, etc.
coded mark inversion 1. (sdh) ver CMI. codificação diferencial adaptativa de modu- lação por pulso 1. (redes móveis, wireless) é o mesmo que ADPCM.
codificação não-uniforme 1. (dcn) geração de sinais de caracteres representando amos- tras não uniformemente quantizadas. codificação uniforme 1. (dcn) geração de si- nais de caracteres representando amostras uniformemente quantizadas. codificação/decodificação 1. (Dec 97057/88) tratamento da informação que torna seu sig- nificado regido por determinado código. codificador 1. (dcn) dispositivo para codifi- car amostras de sinal.
codificador de voz 1. (dcn) sistema que rece- be um sinal de voz como entrada e gera como saída um sinal equivalente ao sinal de voz original, geralmente numa forma de represen- tação mais compacta.
codificar 1. (dcn) representar informações usando um código.
código 1. (Dec 97057/88) convenção sobre o significado de sinais ou sobre o processo de recuperação da forma original de sinais modificados.
código alternativo 1. (dcn) ver código de dis- paridade par.
código binário de MCP 1. (sdh) código de modulação de pulsos no qual os valores quantizados são identificados por dígitos bi- nários.
código binário simétrico 1. (sdh) código de modulação de pulsos derivado de um código binário de MCP, no qual o sinal do valor quantizado (positivo ou negativo) é repre- sentado por um dígito e os dígitos restantes constituem um número binário representan- do a magnitude. Notas: 1) Em um determina- do código binário simétrico, a ordem dos dí- gitos e o uso feito dos símbolos “O” e “1”, nas várias posições de dígitos, devem ser es- pecificadas. 2) Este termo não deve ser utili- zado para a transmissão em linha.
código convolucional 1. (redes móveis, wireless) um dos processos de codificação de sinais digitais que permite a correção de erros durante a recepção dessa informação. código corretor de erros 1. (dcn) código detector de erros que permite também a cor- reção automática de alguns dos erros detec- tados sem necessidade de procedimentos junto ao usuário de origem.
código de acesso 1. (Resolução 86/98) con- junto de caracteres numéricos ou alfanuméri- cos, estabelecido em plano de numeração, que permite a identificação de assinante, de ter-
minal de uso público ou de serviço a ele vin- culado.
código de acesso não figurante 1. (Resolução 66/98) é aquele que, mediante solicitação do assinante ou usuário indicado, não deve cons- tar da relação de assinantes ,nos termos do Art. 3º, Inciso VI, da Lei nº 9.472/97.
código de área 1. (rtpc) ver código nacional. código de dados 1. (dcn) sistema de regras e convenções para formar, transmitir, receber e tratar os sinais de dados que compõem os blocos de informação.
código de disparidade par 1. (dcn) código no qual alguns ou todos os dígitos ou caracteres são representados por dois grupos de dígitos de disparidade oposta e que são usados em seqüência de forma a minimizar a disparidade total de uma seqüência maior de dígitos. código de identificação 1. (Resolução 86/98) conjunto de caracteres numéricos ou alfanu- méricos, estabelecido em plano de numera- ção e vinculado de forma unívoca a um ele- mento de rede.
código de linha 1. (dcn) código escolhido para adaptar a informação a ser transmitida ao meio de transmissão. 2. (centrais) código escolhido para adaptar o meio de transmis- são e fornecer a equivalência entre um con- junto de dígitos gerado em um terminal (ou em outro equipamento) e os pulsos escolhi- dos para representar esse conjunto de dígi- tos para a transmissão de linha.
código de linha 2B1Q 1. (nisdn) código em que grupo de 2 bits consecutivos é substitu- ído por um símbolo quaternário. Este código é utilizado na interface U da RDSI.
código de linha HDB-3 1. (centrais) ver có- digo HDB3.
código de numeração 1. (rtpc) composição de dígitos que define um conjunto de destinos. código de ponto de sinalização 1. (rtpc) códi- go binário modo único que identifica um pon-
to de sinalização na rede de sinalização. Este código é usado, de acordo com a posição no rótulo, tanto como código de ponto de desti- no quanto como código de ponto de origem. código de pulsos 1. (dcn) conjunto de regras que define as equivalências entre cada valor amostrado de um sinal e a combinação de código empregada para representá-lo. código de redundância 1. (dcn) ver código redundante.
código de seleção de prestadora 1. (Resolu- ção 85/98) conjunto de caracteres numéri- cos que permite ao usuário escolher a prestadora do STFC de longa distância naci- onal ou longa distância internacional. código de serviços especiais 1. (rtpc) código de um ou mais dígitos utilizado para encami- nhar uma chamada dirigida a determinado tipo de serviço especial.
código detector de erros 1. (dcn) código re- dundante no qual as regras de composição são tais que permitem a detecção automática de certos erros que tenham sido produzidos durante o registro, o processamento ou a transferência de informações, quando tais erros tenham causado um desvio em relação àquelas regras. 2. (dcn) código no qual cada sinal de dados é formado conforme regras específicas de tal modo precisas que, a partir desta formação, qualquer divergência nos sinais recebidos pode ser automaticamente detectada sem, no entanto, permitir sua cor- reção automática.
código do ponto de sinalização 1. (scc) con- siste na numeração de um ponto de sinaliza- ção em que se utiliza de uma numeração pró- pria para o canal comum independente da hierarquia da rede telefônica e que identifi- ca cada ponto de sinalização ou ponto de transferência de sinalização na rede de ca- nal comum.
código especial 1. (rtpc) número composto
de três ou quatro algarismos que permite aces- so a um serviço especial.
código HDB3 1. (centrais) código de linha formado de acordo com as seguintes regras:
1) O sinal HDB3 é pseudoternário com os três estados sendo designados por B+, B- e 0 (zero). 2. Os “espaços” no sinal binário são codificados como “espaços” no sinal HDB3. Para seqüências de quatro “espaços”, contudo, as regras aplicáveis são especiais.
3. As “marcas” do sinal binário são codifi- cadas alternadamente como B+ e B- no sinal HDB3 (inversão alternada de “marcas”). As violações da regra de inversão alternada de “marcas” são introduzidas quando da codificação da seqüência de quatro “espa- ços”. 4. Seqüências de quatro “espaços” em um sinal binário são codificadas de acordo com as seguintes regras especiais: a) o pri- meiro “espaço” da seqüência é codificado como “espaço” se a “marca” precedente do sinal HDB3 tiver polaridade oposta à polari- dade da violação precedente e não for uma violação por si só. É codificado como “mar- ca”, ou seja, como uma não-violação (isto é: B+ ou B-) se a marca precedente do sinal HDB3 tiver a mesma polaridade que aquela da violação precedente ou se for, por si só, uma violação. Esta regra garante que viola- ções sucessivas de polaridades alternadas, e assim nenhuma componente CC é introduzida; b) o segundo e o terceiro “es- paços” da seqüência são sempre codifica- dos como “espaços”; c) o último (ou o quar- to) “espaço” da seqüência é sempre codifi- cado como “marca”. A polaridade dele é tal que viola a regra de conversão alternada de “marcas”. Estas violações são designadas por V+ e V-, conforme sua polaridade. código indicador 1. (rtpc) informação envia- da na direção do assinante chamado e, em algumas circunstâncias, na direção do usuá-
rio chamador, indicando o grupo fechado de usuários envolvidos na chamada.
código internacional 1. (rtpc) algarismo ou combinação de algarismos que identificam um país (ou um grupo de países integrados em um mesmo plano de numeração) na presta- ção de serviços internacionais de telecomu- nicações.
código nacional 1. (Norma 21/96) a identifi- cação de uma área de numeração fechada da rede pública de telecomunicações ou de um acesso a um serviço com abrangência nacio- nal cujo formato é [AB]. 2. (Resolução 86/ 98) elemento do plano de numeração do STFC que identifica uma área geográfica es- pecífica do território nacional.
código nacional de localidades (CNL) 1. (rtpc) documento que define, na área de te- lecomunicações, códigos de três ou quatro letras para designar cada localidade brasi- leira integrada ou não à rede nacional de te- lefonia.
código NRZ 1. (sdh) código de linha em que cada pulso ocupa a totalidade do intervalo de tempo assim definido: T = t/n, sendo t o tempo disponível para a unidade de informa- ção e n, o número de pulsos binários por uni- dade de informação.
código redundante 1. (dcn) código segundo o qual são usados mais símbolos ou elemen- tos de sinal do que o estritamente necessário para representar informações.
coeficiente das correntes refletidas 1. (pro- pagação) ver coeficiente de reflexão. coeficiente de acoplamento 1. (infra) rela- ção entre a impedância mútua entre dois cir- cuitos elétricos e a raiz quadrada do produ- to das impedâncias totais dos dois circui- tos, considerando-se apenas impedâncias de mesma natureza, ou seja, cujas componen- tes sejam ambas indutivas ou capacitivas,ou resistivas.
coeficiente de atenuação 1. (infra) atenua- ção por unidade de comprimento na trans- missão sobre linha ou guia de ondas. Cor- responde à parte real do coeficiente de pro- pagação. 2. (sistemas ópticos) taxa de dimi- nuição da potência média com respeito à dis- tância ao longo de um caminho de transmis- são em uma fibra óptica. É o mesmo que taxa de atenuação. Nota: É usualmente expressa em dB/km.
coeficiente de atenuação interativa 1. (infra) parte real do coeficiente de transferência interativa.
coeficiente de defasagem interativa 1. (infra) parte imaginária do coeficiente de transferên- cia interativa.
coeficiente de dispersão de material 1. (fi- bra) [M(λ)] é o alargamento do pulso por unidade de comprimento de fibra e por uni- dade de largura espectral, usualmente expres- so em picossegundos por xxxxxxxxx . xxxxx- xxxxx (x x / xx . xx). Notas: 1) Para muitos materiais de fibras ópticas, M(λ) aproxima-se de 0 (zero) em um comprimento de onda λ 0 específico entre 1,3 e 1,5 µ m. Para compri- mentos de onda mais curtos que λ 0, M(λ) é negativo e aumenta com o comprimento de onda. Em comprimentos de onda mais lon- gos que λ 0, M(λ) é positivo e decresce com o comprimento de onda. 2) O alargamento de pulso causado pela dispersão de material em uma unidade de comprimento de fibra óptica é dado pelo produto de M(λ) com a largura espectral (Δ λ),
M(λ) = 1 d2 N = - 1 d2 n
c dλ cdλ2
onde n é o índice de refração do material e N é o índice de grupo expresso como
N = n - λ dn
dλ
λ é o comprimento de onda de interesse e c é
Z - Z
2 1
a velocidade da luz no vácuo.
coeficiente de dispersão de modos de polari- zação 1. (sistemas ópticos) dispersão dos modos de polarização normalizada pela raiz quadrada do comprimento da fibra óptica, geralmente em ps/km1/2. É também conhecido como DMP ou CDMP.
coeficiente de distorção harmônica total 1. (radiodifusão) em um quadripolo é o coefici- ente de distorção harmônica total (K) é dado, quantitativamente, pela equação:
Z2 + Z1
(É este o conceito que caracteriza, na prática, a fidelidade com que o equilíbrio da rede re- produz a impedância de um circuito longo com conseqüências diretas sobre a margem de es- tabilidade e a atenuação de eco.)
coeficiente de interação 1. (infra) termo que, na equação da corrente de saída de um quadripolo, leva em conta o efeito das refle- xões múltiplas nos terminais de entrada e de saída e que é dado pela expressão:
U 2 + U 2 +...
U 2 + U 2 +...
K = 2 3 =
U 2
2 3
U 2 +U 2 +... 1
1 2 Zi2 - ZR x Zil - ZE x e-2θ
U = tensão eficaz da onda total, medida na saída do quadripolo considerado, quando é aplicada em sua entrada uma onda senoidal
sendo:
Zi2
- ZR
Zil
- ZE
de amplitude especificada.
U1 = tensão eficaz da onda fundamental me- dida na saída do quadripolo considerado.
Un = tensão eficaz da harmônica de ordem n medida na saída do quadripolo considerado. Designando como K’ a grandeza
2 3
, U 2 +U 2 +...
K =
U
2
1
obtida em alguns processos de medida, che-
θ - coeficiente de transferência imagem do
quadripolo;
Zi1 e Zi2 - as impedâncias imagem;
ZE e ZR - as impedâncias de terminação. coeficiente de intermodulação 1. (radioco- municação) relação expressa percentualmente
entre o valor eficaz do conjunto de produtos de intermodulação e o valor eficaz de uma das freqüências fundamentais (freqüência útil, no caso de uma recepção interferida por outras freqüências) ou do conjunto de freqüências
ga-se a:
,
1+(K , ) 2
K
K=
fundamentais.
coeficiente de modulação (de um sinal de vídeo)
1. (radiodifusão) para um dado sinal com ten- são pico-a-pico Vs que modula uma portado-
Para valores pequenos de K’, K é aproxima- damente igual a K’.
coeficiente de equilíbrio 1. (infra) dados um circuito elétrico de impedância Z2, na freqü-
ra cuja amplitude varia entre os limites Vmax e Vmim (com as duas bandas laterais mantidas), o coeficiente de modulação (θ) é definido
como:
ência f, e uma rede de equilíbrio com
impedância Z1, nesta mesma freqüência, o
θ= Vs =
Vmax
- Vmin
coeficiente de equilíbrio é dado pela expres- são:
Vmax + Vmin Vmax + Vmin
coeficiente de mudança de fase 1. (propaga- ção) parte imaginária do coeficiente de pro- pagação.2. (propagação) variação da fase por unidade de comprimento na transmissão sobre linha ou guia de ondas.
coeficiente de onda estacionária (COE) 1. (propagação) em uma determinada freqüên- cia e para um determinado modo de transmis- são, é a relação entre as amplitudes máxima e mínima de uma grandeza associada à onda, na direção de propagação, ao longo da linha de transmissão. Notas: 1) Geralmente esta gran- deza é a tensão ou a amplitude do campo elé- trico transversal. 2) Este termo é freqüente- mente conhecido também como taxa ou rela- ção de onda estacionária. 3) O COE é equiva- lente à relação:
No caso de uma linha de impedância caracterís- tica Zb terminada com uma impedância Za, este coeficiente de reflexão é igual à relação (comple- xa) entre a corrente refletida e a corrente inci- dente, ou direta, no ponto de terminação.
No caso de guias de ondas é a relação entre alguma quantidade associada com a onda refletida e a quantidade correspondente na onda incidente. A grandeza escolhida (tensão, corrente, etc.) deve ser claramente especificada. Notas: 1) Para uma linha uniforme, a condição para que não haja reflexão na terminação é que a linha seja terminada com sua impedância característica. Se a impedância característica é Zb e a impedância na terminação é Za o coe- ficiente de reflexão é dado pela expressão:
1 + ρ
1 - ρ
onde ρé o coeficiente de reflexão. coeficiente de propagação 1. (propagação) logaritmo neperiano da relação dos valores de uma componente específica de um vetor campo eletromagnético em dois pontos se- parados por uma distância unitária, na direção de propagação de uma onda guiada ou de uma onda plana ou, ainda, de uma onda praticamente plana, pelo menos em um domí- nio limitado do espaço. O coeficiente de pro- pagação é normalmente uma quantidade complexa e tem a dimensão do inverso de uma distância.
coeficiente de reflexão 1. (infra) coeficiente adimensional que mede o descasamento en- tre duas impedâncias, expresso pela relação:
Zb - Za Zb + Za
Zb - Za
Zb + Za
2) Para um dispositivo de impedância Za ter- minado com uma impedância Zb, o coeficiente de reflexão se confunde com o coeficiente de adaptação.
3) Para uma linha não uniforme (como uma linha telefônica com bobinas de pupinização), o coeficiente de reflexão é igual a:
Zb - Z2 Zb + Z1
sendo:
Z1 - a impedância imagem da seção de linha não uniforme
Z2 - a impedância que simula as condições de linha infinita
Zb - a impedância usada na terminação da linha.
4) Para um transformador híbrido ou uma rede de equilíbrio, sendo Za e Zb respectivamente,
onde Zb e Za são as duas impedâncias consi-
deradas.
as impedâncias com que são terminados os
enrolamentos do lado da linha e do lado da
rede de equilíbrio, o coeficiente de reflexão é igual a:
Zb - Za Zb + Za
e se confunde com o coeficiente de equilíbrio. coeficiente de sensibilidade 1. (infra) coefi- ciente usado para o cálculo de componentes de força eletromotriz psofométrica desenvol- vida em um circuito e que resulta do desequi- líbrio desse circuito em relação ao terra e aos condutores vizinhos.
coeficiente de temperatura 1. (infra) em ener- gia CC é a variação percentual da capacidade de um acumulador, em ampères-horas, por grau celsius de variação da temperatura. coeficiente de transferência conjugada 1. (infra) para um quadripolo linear passivo, o coeficiente de transferência conjugada é ex- presso por:
1 R I2
são pode ser diferente para diferentes quanti- dades associadas, de modo que a quantidade escolhida deve ser especificada. O coeficien- te de transmissão da tensão é comumente usado e é definido como a relação complexa entre a intensidade do campo elétrico (ou ten- são) na onda transmitida e aquela na onda incidente. 2) Uma interface é um caso especial de uma rede onde os planos associados de referência com as ondas incidentes e transmi- tidas se tornam coincidentes. Neste caso o coeficiente de transmissão é igual a 1 mais o coeficiente de reflexão da tensão. coeficiente troposférico de refração (K) 1. (propagação) relação entre o raio fictício e o raio verdadeiro da Terra para uma determina- da região da superfície terrestre.
COFDM “Coded Orthogonal Frequency Division Multiplexing” 1. (tv) técnica de modulação digital na qual são empregadas múltiplas portadoras, individualmente modu-
loge 1 1
I
2
2
2 R 2
sendo que I1 e I2 são números complexos que representam as intensidades de corrente, en- quanto R1 e R2 representam as partes reais das impedâncias terminais na entrada e na saída deste quadripolo, quando este é termi- nado com suas impedâncias imagem conju- gadas. Estas condições correspondem ao máximo da potência real fornecida ao quadri- polo, ou por ele recebida, assim como a igual- dade da eficiência de transmissão nos dois sentidos, através do quadripolo.
coeficiente de transmissão 1. (sr) em uma dada freqüência e para um dado modo de trans- missão, é a relação entre alguma quantidade associada com a onda transmitida em um pla- no ou porta de referência especificado e a correspondente quantidade na onda inciden- te em um plano ou porta de referência especi- ficado. Notas: 1) O coeficiente de transmis-
ladas e mutuamente ortogonais, multiplexadas no domínio da freqüência. É adotada, por exem- plo, no padrão europeu para distribuição de sinais de televisão digital.
coligada 1. (Resolução 101/99) uma pessoa jurídica será considerada coligada a outra se uma detiver, direta ou indiretamente, pelo me- nos vinte por cento de participação no capital votante da outra, ou se o capital votante de ambas for detido, direta ou indiretamente, em, pelo menos, vinte por cento por uma mesma pessoa natural ou jurídica. Caso haja partici- pação de forma sucessiva em várias pessoas jurídicas, deve-se calcular o valor final da par- ticipação por intermédio da composição das frações percentuais de controle em cada pes- soa jurídica da linha de encadeamento. colisão 1. (dcn) ocupação, aproximadamente no mesmo instante de tempo, de um mesmo circuito pelos equipamentos terminais ou pe- las duas centrais localizadas em suas extremi-
dades, quando em operação no modo bidirecional.
COLP “Connected Line Identification Presentation” 1. (scc, nisdn) serviço suple- mentar de identificação da linha conectada. Facilidade que permite ao usuário chamador ser informado do endereço da parte conecta- da (exemplo: a chamada é para um terminal com múltiplos números).
COLR “Connected Line Identification Restriction” 1. (scc, nisdn) serviço suple- mentar de Restrição à Apresentação da Linha Conectada. Facilidade que permite ao usuário de destino não identificar a linha conectada. comando automático 1. (infra) conjunto de operações que implicam em mudança no esta- do ou nas condições de funcionamento dos equipamentos e dispositivos sem intervenção de um operador.
comando crítico 1. (rtpc) é o comando operacional que tira parcial ou totalmente um equipamento de operação, ou comando que apague informações da base de dados. comando de encaminhamento 1. (rtpc) con- junto de operações de controle e sinalização destinado a comandar os processos de co- mutação de um ou mais estágios de comuta- ção sucessivos.
combinador 1. (sr) dispositivo que aceita dois ou mais sinais e os combina para transmissão a uma rede ou a um circuito subseqüente pro- vendo, simultaneamente, isolamento entre as entradas. A combinação dos sinais pode ser feita segundo leis e critérios predeterminados. comitê brasileiro de certificação 1. (Resolu- ção 47/98) comitê assessor do CONMETRO, formado por representantes das partes inte- ressadas na certificação de conformidade. common carrier 1. (rtpc) ver rede pública. compartilhamento de carga 1. (rtpc) proces- so em que o tráfego de sinalização é distribu- ído entre dois ou mais enlaces ou rotas de
mensagens, com a finalidade de equalização de tráfego ou segurança.
compatibilidade 1. (dcn, centrais) conjunto de atributos de um par de terminais que asse- gura a transparência suficiente para suporte de um grau de serviço aceitável. compatibilidade de modem 1. (dcn) família de modems destinados a comunicação de dados sobre circuitos de uma dada configuração (dois ou quatro fios, semiduplex ou duplex), utilizando uma ou duas freqüências da faixa de voz (o canal alto e o canal baixo) e um dado esquema de modulação.
compatibilidade de nível alto 1. (nisdn) con- junto de requisitos atribuídos normalmente ao terminal do usuário para prestação de um dado telesserviço (camadas 4, 5, 6 e 7 do modelo OSI ).
compatibilidade de nível baixo 1. (nisdn) con- junto de requisitos atribuídos ao terminal do usuário para prestação de um dado teleserviço ou serviço de suporte, correspondente às ca- madas de nível baixo do modelo OSI, neces- sário para uma comunicação eficiente com outro terminal ou com uma entidade da rede . compatibilidade eletromagnética (EMC) 1. (infra) capacidade de um dispositivo, equi- pamento ou sistema de funcionar satisfato- riamente no seu ambiente eletromagnético sem introduzir perturbação eletromagnética intolerável em tudo que se encontre nesse ambiente.
compensação capacitiva 1. (infra) inserção de capacitores, de capacitância conveniente, em paralelo com um par de cabo telefônico em al- gum ponto da seção a ser tratada, com a finali- dade de aumentar a capacitância da seção. compensador de fase 1. (sr) rede de correção destinada a tornar praticamente constante em toda a faixa de freqüência desejada o tempo de propagação (de fase ou de grupo) de um circuito ou de um sistema de transmissão.
compensador de impedâncias 1. (fibra) dis- positivo capaz de estabelecer uma caracterís- tica desejada de impedância em relação às fre- qüências. Uma utilização apresenta-se nas terminações de cabos de pares pupinizados empregados na formação de circuitos interur- banos, permitindo reduzir as reflexões inde- sejáveis.
compensador de tempo de propagação 1. (sr)
ver compensador de fase.
complemento de linha 1. (infra) linha artifici- al (quadripolo), sem regulagem, inserida em um circuito para aumentar sua atenuação ou para modificar sua impedância de entrada. Nota: Pode ser usado também para designar circuito com uma ou mais características da seção de uma linha.
componente espectral 1. (sistemas ópticos) oscilação senoidal cuja amplitude e fase são dadas pelos valores da representação espec- tral de um sinal para a freqüência considerada. componente funcional 1. (tmn) um subelemento dentro de um bloco de função (Rec. M.3010).
componente inteligível de diafonia 1. (desem- penho de redes) corrente na faixa de voz transferida que pode introduzir diafonia inteligí- vel em certos canais, em determinados pontos. componente portadora 1. (desempenho de redes) em uma oscilação ou onda modulada é a componente espectral cuja freqüência é igual à freqüência da oscilação ou à da onda perió- dica antes da modulação.
componentes de serviço de gerência TMN 1. (tmn) é o mesmo que TMN MSC. comportamento 1. (tmn) é o mesmo que “behaviour”.
compressão 1. (dcn) redução automática, se- gundo uma lei específica, das variações do nível médio de um sinal, sendo tomada a mé- dia em um intervalo de tempo especificado em cada caso.
compressão ACELP 1. (redes móveis) é o mesmo que ACELP.
compressão ADPCM 1. (centrais) Adaptive Pulse Code Modulation. Algoritmo de codificação de voz padronizado pela ITU na Recomendação G.726. É o mesmo que ADPCM.
compressão de dados 1. (centrais) qualquer modificação da forma de representação de dados que vise a torná-la mais compacta (no caso de representação digital, por exemplo, através de uma menor taxa de bits). compressão de sincronismo 1. (infra) é a re- dução da relação entre a amplitude dos pul- sos de sincronismo e a diferença entre o nível de branco de referência e o nível de apaga- mento, medida à saída do transmissor, sob 100% de modulação, quando o mesmo estiver operando com um sinal padrão à sua entrada e for submetido a uma operação com potência de pico de vídeo 10% acima do valor nominal. compressão de vídeo 1. (tv, redes multiservi- ço) técnica aplicada aos sinais de vídeo digital que permite otimização de “espaço” no arma- zenamento, transmissão e/ou recepção destes sinais. Há diversos algoritmos padronizados para efetuar a compressão de vídeo, por exem- plo, H.261 e H.263, definidos pelo ITU. compressão de voz 1. (centrais) modificação na forma de representação de um sinal de voz visando torná-la mais compacta. compressão digital 1. (dcn) técnica de com- pressão de sinais digitais em que se agrupa bits iguais ou redundantes reduzindo-se a lar- gura de banda necessária para a transmissão da informação.
compressor/secador de ar (em pressurização)
1. (infra) equipamento que fornece ar atmos- férico comprimido, seco e filtrado para inje- ção contínua em cabos telefônicos ou quais- quer outros equipamentos a serem mantidos sob pressão.
comprimento de onda l 0 1. (sistemas ópticos) comprimento de onda no qual o coeficiente de dispersão cromática é nulo. comprimento de onda 1. (sistemas ópticos) distância percorrida em um ciclo pela frente de onda. É calculada pelo quociente do módulo da velocidade de fase de uma onda senoidal em uma dada direção pela freqüência da onda. Nota: Na direção de propagação o comprimen- to de onda tem seu valor mínimo. Se não é especificada uma outra direção o comprimen- to de onda é considerado na direção de pro- pagação.
comprimento de onda crítico 1. (sr) ver com- primento de onda de corte.
comprimento de onda de corte 1. (sr) de um modo em um guia de ondas, é a relação entre a velocidade das ondas eletromagnéticas no espaço livre e a freqüência de corte do modo (ver freqüência de corte, no caso de um guia de ondas).
comprimento de paralelismo 1. (infra) em rede é o comprimento da linha elétrica com- preendida em uma exposição paralela. comprimento de seção oblíqua 1. (infra) em rede é a projeção da linha de telecomunica- ções, compreendida em uma seção de exposi- ção oblíqüa, sobre a linha elétrica. comprimento elétrico 1. (sr) para uma onda de uma dada freqüência é a distância em um meio de transmissão uniforme ou guiado, ex- presso em unidades de comprimento de onda naquele meio. Nota: O comprimento elétrico é, às vezes, expresso em radianos ou em graus. compromisso de abrangência 1. (Resolução 46/98) compromisso que as Autorizadas as- sumem quanto ao atendimento de Municípi- os, nas diversas modalidades do STFC, com determinada densidade telefônica, para as Regiões I, II e III, do Plano Geral de Outorgas. comunicação 1. (Dec 97057/88) transferên- cia unilateral ou bilateral de informação por
meio de sinais convencionados. comunicação bidirecional alternada 1. (dcn) comunicação de dados em ambos os senti- dos, mas em um só sentido de cada vez. comunicação bidirecional simultânea 1. (dcn) comunicação de dados em ambos os senti- dos, simultaneamente.
comunicação de dados 1. (dcn) forma de tele- comunicação destinada à transferência de in- formações entre equipamentos de processa- mento de dados. 2. (dcn) na camada (N) do modelo OSI, é a função (N) que transfere uni- dades de dados de protocolo (N) através de uma ou mais conexões (N-1), de acordo com um protocolo (N).
comunicação ponto-a-ponto 1. (multimídia) comunicação entre dois pontos fixos especi- ficados.
comunicação ponto-multiponto 1. (multimídia) comunicação entre um ponto fixo especificado e vários pontos fixos também especificados.
comunicação telefônica 1. (rtpc) comunica- ção entre usuários do sistema telefônico. comunicação unidirecional 1. (dcn) comuni- cação de dados em um único sentido previa- mente definido.
comutação 1. (Dec 97057/88) estabelecimen- to temporário de circuitos ou canais com a finalidade de assegurar comunicação entre dois pontos.
comutação a dois fios 1. (rtpc) comutação usada no mesmo caminho, na mesma banda de freqüência ou intervalo de tempo para ambas as direções de transmissão. comutação a quatro fios 1. (rtpc) comutação usada em diferentes caminhos, diferentes ban- das de freqüência ou intervalos de tempo para as direções de transmissão.
comutação automática 1. (Dec 97057/88) comutação realizada por equipamento auto- nomamente controlado através de programa
lógico armazenado e acionado por meios eletromecânicos ou eletrônicos.
comutação de canais 1. (rtpc) comutação de canal para canal para formar a conexão que é usada para toda a duração de uma chamada. comutação de mensagens 1. (rtpc) processo de roteamento de mensagens que inclui em certos nós da rede um recebimento, um arma- zenamento quando necessário e o envio de mensagens dentro de uma rede de telecomu- nicações procurando minimizar a fila e o tem- po ocioso do dispositivo de suporte do tráfe- go.
comutação digital 1. (centrais) comutação que pode assumir, no tempo, qualquer um dos es- tados discretos de um conjunto definido, a fim de transportar sinais digitais.
comutação e transmissão digital integradas
1. (dcn, rtpc) concatenação direta (digital) de comutação e transmissão digital que mantém um trajeto de transmissão digital contínuo. comutação para proteção 1. (rtpc) categoria de restauração de operação na qual um cami- nho de emissão é substituído por outro, per- mitindo operações de manutenção, proteção contra falhas de componentes e ainda, reme- diar condições temporárias tais como desva- necimento.
comutação por circuito 1. (Dec 97057/88) téc- nica de comutação na qual o circuito estabele- cido é mantido até o final da comunicação. comutação por divisão de freqüência 1. (rtpc) comutação de entradas para saídas usando técnicas de divisão de freqüência. comutação por divisão no espaço 1. (rtpc) comutação de entradas para saídas usando técnicas de divisão no espaço.
comutação por divisão no tempo 1. (rtpc) co- mutação de entradas e para saídas usando técnicas de divisão no tempo.
comutação por pacote 1. (Dec 97057/88) téc- nica de encaminhamento dinâmico de elemen-
tos padronizados de informação, endereçados separadamente, enviados por circuitos diver- sos, e recompostos no destino de modo a for- mar uma comunicação.
comutação temporal 1. (centrais) ver comu- tação digital.
comutador 1. (radiocomunicação) dispositi- vo que atua na recepção de dois ou mais ca- nais de rádio a fim de selecionar sempre aque- le que ofereça a melhor relação sinal ou ruído. comutador de elementos finais 1. (infra) em energia CC é o dispositivo que faz a conexão ou a desconexão dos elementos finais da ba- teria ao barramento do consumidor. concatenação 1. (dcn) no modelo OSI é a fun- ção de uma entidade (N) utilizada para mapear diversas unidades de dados de protocolo (N) sobre uma única unidade de dados de serviço (N-1). 2. (sdh) é um procedimento por meio do qual VCs são associados para que sua ca- pacidade combinada possa ser usada como um único VC.
concentração 1. (rtpc) configuração na qual o número de acesso de entrada no estágio de comutação é maior que o número de acesso de saída.
concentrador 1. (tmn) equipamento na rede de gerência de telecomunicações que permite compartilhar um número menor de portas físi- cas na conexão com a rede de comunicação. concentrador central 1. (rtpc) estágio de co- mutação no qual um número de linhas de as- sinantes ou circuitos entre centrais que cur- sando volume de tráfego baixo podem ser conectados com um pequeno número de cir- cuitos cursando volume de tráfego alto. concentrador de assinantes 1. (rtpc, centrais) equipamento de comutação que permite ligar um certo número de assinantes grupados ge- ograficamente próximos ao concentrador à central telefônica por meio de um número re- duzido de circuitos, sem necessidade de mo-
dificar os equipamentos da central. Em comu- tação temporal o meio pode ser um enlace MCP. Um sistema concentrador de linhas com- põe-se basicamente de uma unidade distante para a qual convergem as linhas de assinan- tes e de uma unidade central que interliga a central aos circuitos de conexão com a unida- de distante. No caso de interligar um concen- trador de linhas temporal a uma central CPA- T não é necessário utilizar a unidade central. concentrador de central distante 1. (rtpc) concentrador localizado remotamente e que está ligado com a central que o controla por meio de circuitos de grande capacidade de tráfego. A central normalmente não tem ne- nhuma capacidade para interconectar as li- nhas de assinantes terminadas no concentra- dor.
concentrador de central local 1. (rtpc) um concentrador junto da central que o controla e com a qual está ligado por meio de circuitos de grande capacidade de tráfego. concentrador de linhas 1. (rtpc) equipamen- to de comutação que permite ligar um certo número de assinantes, grupados geografica- mente próximos à central telefônica, por meio de um número reduzido de circuitos, sem ne- cessidade de modificar os equipamentos da central. Em comutação temporal, o meio pode ser um enlace MCP. Um sistema concentrador de linhas compõe-se basicamente de a) uma unidade distante para a qual convergem as linhas de assinantes e de uma unidade central que interliga a central aos circuitos de cone- xão com a unidade distante. No caso de inter- ligar um concentrador de linhas temporal a uma central CPA-T, não é necessário utilizar unidade central.
concentricidade fibra/revestimento 1. (siste- mas ópticos) razão, em porcentagem, entre a menor e a maior espessura do revestimento de uma fibra óptica.
concessão de serviço de telecomunicações 1. (Lei 9.472/97, Resolução 73/98) é a delega- ção de sua prestação, mediante contrato, por prazo determinado, no regime público, sujei- tando-se a concessionária aos riscos empre- sariais, remunerando-se pela cobrança de ta- rifas dos usuários ou por outras receitas al- ternativas e respondendo diretamente pelas suas obrigações e pelos prejuízos que causar. concessionária de telecomunicações 1. (Lei 8.977/95) é a empresa que detém concessão para prestação dos serviços de telecomuni- cações numa determinada região.
condição de assinante chamado 1. (rtpc) in- formação associada ao terminal chamado para efeito de fim de seleção.
condição de circuito livre 1. (centrais) con- dição de um circuito quando ele está disponí- vel para o estabelecimento de uma conexão por comutação.
condição de repouso intercaractere 1. (dcn) em um sistema de dados que não possua nenhum relógio é a condição que distingue duas trans- ferências sucessivas de caracteres de dados. condição desligado 1. (centrais) aquela na qual a alimentação não está disponível para uma unidade de equipamento.
condições de corte ou rejeição 1. (desempe- nho de redes) é o limite de perda da proprie- dade de um produto para redes e sistemas de telecomunicações e que identifica o não aten- dimento aos requisitos de desempenho esta- belecidos pela Norma específica.
condições nominais de operação 1. (desem- penho de redes) condições de temperatura e de umidade relativa sob as quais os produtos para redes e sistemas de telecomunicações devem atender sua respectiva especificação de desempenho sem qualquer prejuízo de suas funções, durante os testes e a operação. condições permissíveis de operação 1. (de- sempenho de redes) condições de temperatu-
ra e de umidade relativa sob as quais os pro- dutos para redes e sistemas de telecomunica- ções devem continuar em serviço, não neces- sariamente atendendo às respectivas especificações de desempenho, porém, sem sofrer danos ou alterações permanentes du- rante os testes e a operação. Geralmente es- tas condições podem ocorrer em até 5% (cin- co por cento) do total do tempo de operação de forma não consecutiva, ao longo de 12 (doze) meses.
condutor de fios 1. (infra) fio ou conjunto de fios, não isolados entre si, destinados a con- duzir correntes elétricas. O condutor pode ser nú ou isolado.
condutor de terra 1. (infra) fio ou cabo que faz a ligação elétrica de sistemas, equipamen- tos ou estruturas ao eletrodo de aterrramento. conectividade 1. (centrais, infra) resultado de uma conexão.
conector mecânico 1. (infra) elemento utili- zado para emendar condutores ou conectá- los a equipamentos segundo padrões mecâ- nicos e elétricos predefinidos.
conector óptico 1. (infra) conector mecânico acoplado na extremidade do cordão ótico, se- guindo padrões mecânicos predefinidos e permitindo o acoplamento deste com outro cordão ou com equipamentos específicos. conexão 1. (dcn) concatenação de canais de transmissão ou circuitos de telecomunicação, comutação e outras unidades funcionais des- tinada a prover a transferência de sinais entre dois ou mais pontos em uma rede de teleco- municação para o estabelecimento de uma única comunicação. 2. (dcn) conexão (N), no modelo OSI, é a associação estabelecida pela camada (N) entre duas ou mais entidades N(+1) para comunicação de dados.
conexão “L” 1. (infra) peça de metal destina- da a conectar o tubo de interligação ao cabo telefônico pressurizado, em instalações de
válvulas ou pressostatos, em caixas subterrâ- neas.
conexão “T” 1. (infra) peça de metal destina- da a conectar o tubo plástico de alimentação de ar seco ao cabo telefônico e possibilitar a instalação de manômetro para tomadas de pressão em redes (ou sistemas) pressurizadas. conexão através da central 1. (rtpc) trajeto unidirecional, através da central, desde o aces- so de entrada de uma interface até o acesso de saída de outra da mesma central. conexão comutada 1. (dcn, rtpc) conexão estabelecida através de comutação e que pode ser por circuitos reservados ou sob demanda. conexão costa-a-costa 1. (sr) conexão mútua de dois sistemas, de maneira simétrica (como, por exemplo, dois sistemas de rádio, de banda básica a banda básica), de dois sistemas em ondas portadoras ou, ainda, de dois seletores (como buscador de linha e seletor de grupo ou seletor final).
conexão de central 1. (rtpc) conexão estabelecida em uma central entre as termina- ções de dois ou mais circuitos ou canais. conexão de continuidade 1. (infra) conexão elétrica estabelecida com a finalidade de in- terligar as extremidades adjacentes de elemen- tos de uma estrutura enterrada a fim de asse- gurar sua continuidade elétrica. Quando um ou mais dos circuitos de dados a serem co- nectados é um circuito virtual de dados, a conexão fica conhecida como conexão virtual de dados. A conexão completa inclui o equi- pamento terminal de circuito de dados na res- pectiva localização física das instalações do terminal de dados.
conexão de dados 1. (dcn) associação de um certo número de circuitos de dados em trânsi- to por meio de equipamentos de comutação, visando permitir que haja transmissão de da- dos entre equipamentos terminais de dados. Quando um ou mais dos circuitos de dados a
serem conectados é um circuito virtual de da- dos, a conexão fica conhecida como conexão virtual de dados. A conexão completa inclui o equipamento terminal de circuito de dados na respectiva localização física das instalações do terminal de dados.
conexão de destino 1. (rtpc) conexão de cen- tral para uma chamada de entrada provenien- te de circuito intercentral e terminada na linha ou canal do assinante.
conexão de entrada 1. (rtpc) caminho unidirecional de uma interface de central digi- tal para um ponto de teste da central. conexão de grupos (ou supergrupos) aluga- dos internacionais 1. (sr) totalidade do cami- nho de transmissão provido entre pontos de teste definidos em uma interface, não estan- do incluídos no enlace os equipamentos do locatário.
conexão de origem 1. (rtpc) conexão de cen- tral para uma chamada originada na linha do assinante, ou canal de acesso, saindo por cir- cuito intercentral.
conexão de programas de som internacional
1. (sr) meio de transmissão unidirecional en- tre a emissora e a receptora, compreendendo o enlace de programa de som internacional estendido, em suas duas extremidades, atra- vés de circuitos de programas de som.
conexão de saída 1. (rtpc) caminho unidirecional de um ponto de teste da central para uma interface de central digital. conexão de televisão de destinação múltipla internacional 1. (tv) transmissão de televi- são unidirecional entre a emissora do sinal e duas ou mais receptoras, compreendendo o enlace de televisão de destinação múltipla estendido, em suas extremidades, sobre cir- cuitos de televisão.
conexão de televisão internacional 1. (tv) ca- minho unidirecional entre a emissora e a receptora, compreendendo o enlace de televi-
são estendido, em suas duas extremidades, através de circuitos de televisão.
conexão digital 1. (dcn, rtpc) concatenação de canais de transmissão digital ou circuitos de telecomunicação, comutação e outras uni- dades funcionais digitais destinadas a prover a transferência de sinais digitais entre dois ou mais pontos em uma rede de telecomunica- ções para o estabelecimento de uma única comunicação.
conexão duplex 1. (dcn) circuito que permite a transmissão de sinais em ambos os sentidos. conexão em andamento 1. (dcn) sinal de con- trole de chamada na interface ECD-ETD que indica ao ETD que o estabelecimento da co- nexão de dados está em andamento. conexão em uma central 1. (rtpc) conexão estabelecida através de uma central, entre as terminações da mesma, interligando dois ou mais canais ou circuitos.
conexão hipotética de referência 1. (rtpc) modelo de referência hipotético de conexão em uma rede de sinalização.
conexão interna 1. (rtpc) conexão de central para chamada entre linhas ou canais de assi- nante na mesma central.
conexão internacional 1. (rtpc) conjunto de meios conectando dois usuários localizados em países distintos permitindo a comunica- ção entre os mesmos.
conexão multi intervalo 1. (rtpc) intervalos de tempo associados com um ou mais circui- tos digitais comutados em paralelo através da central digital, para uso na mesma chamada, para prover o serviço de faixa larga.
conexão multiterminada 1. (dcn) de acordo com o modelo OSI é a conexão com mais de duas terminações de conexão.
conexão multiterminada centralizada 1. (dcn) de acordo com o modelo OSI é a cone- xão multiterminada (N) através da qual os dados enviados pela entidade associada à
terminação central são recebidos por todas as entidades associadas às demais termina- ções e os dados enviados por todas as enti- dades associadas às demais terminações só são recebidos pela entidade associada à ter- minação central.
conexão multiterminada descentralizada 1. (dcn) de acordo com o modelo OSI é a cone- xão multiterminada através da qual os dados enviados por qualquer entidade são recebi- dos por todas as demais entidades. conexão não-comutada 1. (rtpc) conexão estabelecida através de cabeação fixa. conexão ponto-a-multiponto 1. (bisdn, dcn) conexão estabelecida entre uma única interface usuário-rede e um conjunto de inter- faces usuário-rede ou interfaces inter-rede ou, ainda, com recursos de redes dedicadas. conexão ponto-a-ponto 1. (bisdn, dcn) cone- xão estabelecida entre duas interfaces usuá- rio-rede ou entre uma interface usuário-rede e uma interface inter-rede ou, ainda, com um recurso de rede dedicada.
conexão semipermanente 1. (rtpc) conexão estabelecida em parte do tempo e em horári- os definidos para o uso de um usuário. Em outro momento a conexão pode ser liberada e disponibilizada para o tráfego da rede co- mutada.
conexão seqüencial automática 1. (dcn) faci- lidade fornecida na rede pública de dados atra- vés da qual é realizada, automaticamente e numa seqüência predeterminada, a conexão do DTE de cada conjunto de endereços espe- cificados a um único DTE, com o endereço também especificado.
conexão simplex 1. (dcn) ver conexão unidirecional.
conexão telefônica internacional 1. (rtpc) conjunto composto da associação de três partes: uma cadeia internacional, composta de um ou mais circuitos a 4 (quatro) fios, e dois
sistemas nacionais, um em cada lado da ca- deia internacional.
conexão trânsito 1. (rtpc) conexão de central entre uma chamada de entrada, originada de um circuito intercentral, e uma chamada de saída para outro circuito intercentral. conexão unidirecional 1. (dcn) conexão en- tre dois ou mais equipamentos terminais em que um deles é somente emissor e o(s) outro(s) somente receptor(es), ou vice-versa. conexão via circuito comutado 1. (dcn) cone- xão estabelecida entre dois ou mais ETDs, fornecendo uso exclusivo de um circuito de dados mantida até ser liberada.
conexão virtual comutada (SVC) 1. (atm) co- nexão virtual estabelecida e liberada através de procedimentos de sinalização. Em redes ATM, a sinalização usuário-rede que inicia o processo de estabelecimento ou liberação de conexões é denominada sinalização UNI. conexão virtual de dados 1. (dcn) ver conexão de dados.
conexão virtual permanente (PVC) 1. (atm) conexão virtual estabelecida através do siste- ma de gerência e mantida por tempo indeter- minado até que o usuário solicite a liberação ao operador.
conferência 1. (rtpc) serviço suplementar que consiste em permitir todos os recursos do serviço consulta /transferência, mais a possi- bilidade de estabelecer uma ligação envolven- do simultaneamente as três partes. conferência tripartite (3WC) 1. (redes mó- veis) facilidade de voz que permite ao usuário inserir na conversação um terceiro interlocutor, na forma de uma conferência. confiabilidade 1. (traf) probabilidade de que seja alcançada uma qualidade de funciona- mento especificada.
confiabilidade de circuito 1. (traf) probabili- dade de que seja alcançada, em um único cir- cuito, uma qualidade de funcionamento espe-
cificada em uma única freqüência. confiabilidade de modo 1. (traf) probabilida- de de que, para um único circuito, seja alcançada uma qualidade de funcionamento especificada por um único modo em uma úni- ca freqüência.
confiabilidade de receptor 1. (traf) probabili- dade de que, para um único receptor, seja alcançada uma qualidade de funcionamento especificada em uma única freqüência. confiabilidade de serviço 1. (traf) probabili- dade de que, para uma única área de serviço, seja alcançada uma qualidade de funciona- mento especificada tendo em conta todas as freqüências transmitidas.
configuração de modem 1. (dcn) modo cha- mada ou resposta Situação que ocorre nas compatibilidades de modem com duas porta- doras em que a escolha da portadora é feita em função da direção de tráfego: a) o modem em modo chamada emite no canal alto e rece- be no canal baixo; b) o modem em modo res- posta emite no canal baixo e recebe no canal alto.
configuração de referência 1. (rtpc) combi- nação de grupos funcionais e pontos de refe- rência que mostram possíveis arranjos de rede. configuração física 1. (tmn) combinação de equipamentos que caracteriza interconexões elétricas, ópticas ou radiações eletromagnéti- cas entre equipamentos e/ou partes associa- das (M.3010).
confirmação de entrega 1. (dcn) facilidade que provê informações para o ETD emissor de que um dado pacote de dados foi entregue em um dado endereço.
confirmação de liberação 1. (dcn) informa- ção através de um sinal de controle de chama- da para confirmar a recepção do pedido de liberação do ETD pelo ECD ou a recepção da indicação de liberação do DCE pelo DTE. confirmação de recebimento 1. (dcn) de acor-
do com o modelo OSI, é a função da camada
(N) que permite à entidade receptora (N) in- formar à entidade emissora (N) sobre a recep- ção de unidades de dados de protocolo (N). conformação de pulsos 1. (dcn) processo que faz com que a forma dos pulsos aproxime-se de uma forma desejada.
conformador de pulsos 1. (infra) circuito elé- trico que faz com que a forma de onda de um pulso aproxime-se de uma forma desejada. congestionamento 1. (rtpc, traf) estado de um sistema caracterizado pela ocupação de to- dos os meios de ligação.
congestionamento de chamadas 1. (traf) per- centagem de chamadas que encontram todos os meios de ligação ocupados. congestionamento de tempo 1. (traf) percen- tagem de tempo de observação em que todos os meios de ligação estão ocupados. congestionamento interno 1. (traf) estado de um estágio de comutação em que não há pos- sibilidade de se realizar a conexão de uma de- terminada entrada com uma saída livre devido à inexistência de enlaces disponíveis. conjunção de satélite 1. (satélite) encontro aparente no espaço, ou ultrapassagem apa- rente, de dois ou mais corpos orbitais (como satélite e sol ou satélite e lua), do ponto da Terra onde se encontra um observador. conjunto binário 1. (dcn) conjunto de sinais digitais no qual um elemento de sinal pode assumir dois estados discretos.
conjunto de relacionamentos de autoridade
1. (tmn) conjunto de relacionamentos de au- toridade, cada qual definido a partir de algum ponto de vista comum da responsabilidade da gerência alocada.
conjunto de rotas de sinalização 1. (rtpc) com- binação de todas as rotas de sinalização per- mitidas que podem ser usadas para enviar mensagens de sinalização do ponto de sinali- zação ao destino específico.
connection matrix (Matriz de Conexão) 1. (sdh) é uma matriz de conexão que descreve o padrão de conexões entre suas portas de en- trada e saída.
connectionless 1. (dcn, scc) sistema com capacitação para transferir informações de dados sem estabelecer, previamente, uma co- nexão virtual.
consignação de freqüências 1. (sr) determi- nação de freqüências para uma determinada estação. Refere-se às freqüências autorizadas à operação de uma determinada estação de radiocomunicação. As freqüências, uma vez consignadas, devem constar das licenças de funcionamento das estações ou de documen- tação relativa à outorga.
console de exames 1. (rtpc) conjunto de peri- féricos de entrada e saída de dados através dos quais o operador origina chamadas de teste, emite comandos de exame de linha e recebe respostas do sistema.
constante de atenuação 1. (infra) ver coefici- ente de atenuação.
constante de comprimento de onda 1. (sr) ver coeficiente de mudança de fase.
constante de propagação 1. (sistemas ópticos)
ver coeficiente de propagação.
constante de tempo 1. (infra) em pressuriza- ção, é o dobro do tempo necessário para que o fluxo em um cabo telefônico, após ocorrer um vazamento, entre em regime.
consulta 1. (rtpc) serviço suplementar que consiste em permitir ao assinante (chamador ou chamado) envolvido em uma ligação telefô- nica estabelecer uma nova chamada retendo a ligação original. O assinante pode alternar en- tre uma ligação e outra ou pode passar de uma ligação para outra, liberando a primeira. consulta a registro detalhado de chamadas terminadas 1. (rtpc) serviço suplementar que permite que o assinante que dispõe do servi- ço acesse as informações sobre as últimas
chamadas recebidas pelo seu terminal, utili- zando um microcomputador conectado à rede telefônica em terminal da central. consulta/transferência 1. (rtpc) serviço su- plementar que consiste em permitir que os re- cursos do serviço consulta e mais a possibili- dade de transferir a chamada, liberando-se. O assinante só poderá executar a transferência se estiver na condição de assinante chamado. consumidor 1. (infra) em energia CC é o equi- pamento que é alimentado por uma fonte de energia de corrente contínua (por exemplo: uma central telefônica, uma CPCT, um sistema de rádio ou multiplex).
consumidor de faixa estreita 1. (infra) consu- midor cuja alimentação não admite a faixa de tensão definida pela carga e descarga da bate- ria e, portanto, requer alimentação a partir da alternativa de saída com faixa de tensão regu- lada da fonte primária de corrente contínua. consumidor de faixa estreita especial 1. (infra) consumidor de faixa estreita que só tolera variação de tensão de entrada com am- plitude menor ou deslocada em relação à faixa estreita padrão.
consumidor de faixa larga 1. (infra) consu- midor que tolera grande variação de tensão na entrada e que, deste modo, pode ser ali- mentado diretamente do barramento de flutuação (potencial da bateria) da fonte pri- mária de corrente contínua.
consumidor de faixa larga especial 1. (infra) consumidor de faixa larga que só tolera varia- ção de tensão de entrada com amplitude menor ou deslocada em relação à faixa larga padrão. conta de serviço 1. (redes móveis) documen- to emitido pela prestadora do Serviço Móvel Celular para os assinantes vinculados ao Pla- no de Serviço Básico, contendo as informa- ções e os valores necessários ao satisfatório entendimento do mesmo. Discriminando no mínimo os seguintes dados: a) o Plano de Ser-
viço do Assinante; b) o valor da Assinatura mensal; c) o valor e o tempo correspondente, relativo aos itens VC-1, VC-2 e VC-3 (utiliza- ção do serviço); d) o valor e o número de cha- madas relativas ao item “Adicional por Cha- mada”; e) o valor e o tempo correspondentes ao item “Deslocamento”; f) o número de des- tino, a data, a hora, o valor e a duração das chamadas internacionais; g) as facilidades adicionais utilizadas; h) os descontos conce- didos; e i) os impostos incidentes, em conso- nância com a legislação pertinente. contador de pulsos 1. (centrais) dispositivo, associado ao terminal do assinante, que re- gistra pulsos de tarifação recebidos.
containment 1. (tmn) relacionamento estruturado para objetos gerenciados no qual a existência de um objeto gerenciado depen- de da existência do objeto gerenciado que o contém (Rec. X.720).
containment tree 1. (tmn) arranjo hierárquico das instâncias do objeto gerenciado onde a hierarquia é organizada com base no relacio- namento de containment. Uma instância do objeto gerenciado que contém outra instân- cia de objeto gerenciado está situada na posi- ção mais alta na hierarquia do que o objeto contido. A instância que contém o objeto ge- renciado é dita superior à do objeto contido, o qual é dito subordinado(Rec.X.720). contenção de acesso 1. (dcn) conflito entre as solicitações feitas em uma terminação de rede em acesso multiponto.
conteúdo binário equivalente 1. (dcn) capaci- dade, expressa em termos binários, de um sinal gerado por uma fonte digital. Nota: O ponto ao qual o conteúdo binário equivalente é referido, tanto pode ser real quanto hipotético. contorno de bloqueio 1. (radiodifusão) é o lugar geométrico dos pontos onde o valor de intensidade de campo de uma estação de FM é de 115 dBm .
contorno de cobertura 1. (redes móveis) é a linha que determina o limite da região onde o sinal transmitido pela Estação Rádio Base é recebido com qualidade aceitável.
contorno de coordenação 1. (satélite) é a li- nha que liga os pontos que se encontram, em todos os azimutes em torno da estação terrena, a uma distância desta igual à distância de co- ordenação em cada azimute.
contorno de proteção 1. (Norma 14/97) limite da área de cobertura de uma estação de base que corresponde a um valor de intensidade de campo elétrico para o qual é assegurada uma relação mínima de proteção.
contorno interferente 1. (radiodifusão) é o lugar geométrico dos pontos onde o valor de intensidade de campo é aquele obtido em fun- ção da relação mínima sinal desejado/sinal interferente estipulada para o Serviço e do valor da intensidade de campo do contorno protegido.
contorno protegido 1. (radiodifusão) é o lu- gar geométrico dos pontos onde o valor de intensidade de campo é aquele tomado como referência de sinal desejado e para o qual é assegurada a relação mínima sinal desejado/ sinal interferente estipulada para o serviço. controlador de eco 1. (rtpc) dispositivo do tipo supressor de eco, ou cancelador de eco, utilizado em sistemas de transmissão digital de uma rede mista, nas conexões destinadas a transporte de voz, para minimizar os sinais refletidos por híbridas ou por pontos de des- continuidade. Se presente num circuito deve ser desativado durante o protocolo de sinali- zação por canal associado. Deve ser inibido por um tom de áudio apropriado (dentro da faixa), na fase de estabelecimento da chama- da, quando for requisito para estabelecimen- to de um enlace de dados em modo duplex. controladora ANATEL 1.(Resolução 101/99) pessoa natural ou jurídica ou ainda o grupo
de pessoas que detiver, isolada ou conjunta- mente, o poder de controle sobre pessoa jurí- dica.
controle ANATEL 1. ( Resolução 101/99) poder de dirigir, de forma direta ou indireta, interna ou externa, de fato ou de direito, indi- vidualmente ou por acordo, as atividades so- ciais ou o funcionamento da empresa. controle automático de amplificação 1.(radi- odifusão) regulador automático de sensibili- dade em rádio receptores.
controle automático de ganho (CAG) 1. (infra) princípio técnico aplicado a determinados equipamentos possibilitando manter o nível de potência do sinal na saída do equipamento aproximadamente constante, independente de variações no nível de potência do sinal de entrada no mesmo, segundo limites pre-esta- belecidos.
controle automático de nível 1. (sr) em recep- tor de rádio, é o controle automático de ampli- ficação em estágios de freqüência do áudio. controle automático de sensibilidade 1. (sr) em receptor de rádio, é o controle automáti- co de amplificação em estágios de radiofre- qüências.
controle bilateral 1. (sinc) sistema de con- trole de sincronização entre centrais onde o relógio de cada central controla o da outra. controle das fontes de corrente alternada 1. (infra) em energia CA, é o controle que atua sobre o dispositivo de conexão/desconexão da fonte de corrente alternada aos consumi- dores.
controle de acesso condicional 1. (infra) na emissão, é o sistema cuja função é gerar os sinais de controle de aleatorização ao mesmo tempo que as “chaves” correspondentes ao serviço. Na recepção, é o sistema cuja função é produzir os sinais de controle de desaleato- rização ao mesmo tempo que as “chaves” cor- respondentes ao serviço.
controle de congestionamento 1. (traf, QoS) mecanismos de limitação de tráfego adotados quando ocorre um congestionamento, visan- do a reduzi-lo de tal modo que dispositivos de rede intermediários e estações terminais não sejam sobrecarregados. Exemplos de me- didas possíveis num controle de congestio- namento são descarte de pacotes, alerta aos nós de acesso para que diminuam suas taxas de transmissão e bloqueio de chamadas (numa Central Telefônica). 2. (dcn) são mecanismos em tempo real para prevenir e recuperar o con- gestionamento durante os períodos de deman- das de pico de tráfego ou condições de so- brecarga de rede (exemplo: falhas de recurso). controle de continuidade através da central
1. (rtpc) verificação feita para um circuito lado a lado de uma central para analisar o caminho. controle de erros 1. (dcn) técnica para deteção e correção de erros em transmissão de dados. É empregada para reduzir a incidência de er- ros no registro, no processamento ou na transferência de informações.
controle de fluxo 1. (dcn, rtpc) procedimento para controle da taxa de transferência de pa- cotes entre dois pontos da rede de dados. Esse procedimento pode ser aplicado entre um DTE e a central de comutação próxima ou entre dois DTEs. Neste último caso, a veloci- dade de transmissão deve ser controlada atra- vés de dispositivos da rede ou do DTE remo- to. Este procedimento deve operar indepen- dentemente nas duas direções de transferên- cia de dados para permitir diferentes veloci- dades de transmissão em ambas as direções de transmissão. 2. (dcn) de acordo com o modelo OSI, é a função que controla o fluxo de dados internamente em uma camada ou entre camadas adjacentes. 3. (sdh) procedi- mento de transmissão que controla a veloci- dade em que os dados podem ser emitidos de um ponto terminal a fim de que seja igual à
velocidade que pode ser recebida pelo ponto terminal remoto. 4. (rtpc) ação e procedimen- to planejado para limitar tráfego de sinaliza- ção quando a rede de sinalização não é capaz de transferir todo tráfego de sinalização ofe- recido por um subsistema de usuário, por fa- lhas da rede ou por situações de sobrecarga. controle de imparidade 1. (dcn) controle que verifica se, em um grupo de elementos biná- rios, o número de elementos “1” (ou “0”) é ímpar.
controle de interrupção 1. (rtpc) sistema que monitora um piloto para interrupção nos sis- temas FDM (multiplexação por divisão na fre- qüência) e que transmite uma indicação para o equipamento de comutação.
controle de paridade 1. (dcn) controle que verifica se, em um grupo de elementos binári- os, o número de elementos “1” ( ou “0”) é par. controle de paridade ímpar 1. (dcn) ver con- trole de imparidade.
controle de paridade par 1. (dcn) ver controle de paridade.
controle descentralizado de sinalização 1. (pstn) sistema de trocas de sinais de controle de chamadas relativo a um circuito de trans- missão particular de dados pela transmissão de sinais neste circuito.
controle duplamente terminado 1. (sinc) sis- tema de controle de sincronização entre cen- trais onde os sinais de erro de fase utilizados para controlar uma determinada central são derivados da comparação entre a fase do si- nal digital de entrada e a fase do relógio inter- no em ambas as centrais.
controle entre pares 1. (dcn) linguagem for- mal usada por pares de entidades para troca de informações.
controle pelo retorno de informação 1. (dcn) método para controle da exatidão da trans- missão de sinais (de dados, por exemplo) se- gundo o qual os sinais recebidos retornam à
extremidade emissora para que sejam compa- rados com os sinais originais, conservados na memória para esse fim.
controle por bloco 1. (dcn) sistema de prote- ção contra erros, baseado na verificação de certas regras predeterminadas de composição dos blocos de sinais (de dados, por exemplo). controle unilateral 1. (sinc) sistema de con- trole de sincronização entre centrais em que o relógio de uma delas controla o da outra, mas o da outra não controla o da primeira. controle uniterminado 1. (sinc) sistema de controle de sincronização entre centrais em que os sinais de erro de fase utilizados para controlar o relógio de uma determinada cen- tral são derivados unicamente da compara- ção entre a fase do sinal digital de entrada e a fase do relógio interno da central. conversação 1. (rtpc) troca bidirecional de informação entre terminais. 2. (dcn) é a troca de informações par a par entre programas num ambiente distribuído de computadores. conversação retardada 1. (rtpc) conversação na qual os dispositivos técnicos que inter- vêm na comunicação podem introduzir atra- sos apreciáveis entre o final da emissão em uma extremidade e o final da recepção na ou- tra extremidade Em vista disso pode ocorrer um lapso de tempo entre o final de uma emis- são em uma estação e a chegada de resposta na outra, mesmo no caso desta responder ime- diatamente.
conversação simultânea 1. (redes móveis) é o mesmo que conferência. Serviço adicional oferecido por prestadora do Serviço Móvel Celular.
conversação telefônica 1. (rtpc) troca de mensagens verbais através de um sistema telefônico (não é sinônimo de comunicação telefônica).
conversão de código 1. (dcn) transformação de uma representação de informações codifi-
cadas em uma outra representação das mes- mas informações segundo um outro código. conversão de freqüência 1. (sistemas ópticos) alteração da freqüência portadora de um sinal de rádio recebido, de seu valor original para uma freqüência intermediária (FI), em um re- ceptor super-heteródino.
conversão de modo 1. (sr) transformação de uma onda eletromagnética de um modo de pro- pagação para um ou mais modos diferentes. conversor 1. (infra) em energia CC é o termo simplificado para unidade conversora. 2. (tv) equipamento instalado na casa do assinante que converte os canais não codificados recebidos por cabo em canais sintonizáveis pela TV. conversor aditivo 1. (infra) conversor que tem a propriedade de adicionar tensão em relação à tensão proveniente do retificador ou da ba- teria a fim de manter a tensão de saída para o consumidor dentro da faixa por ele tolerada. conversor bipolar 1.(sr) dispositivo que trans- forma a polaridade dos pulsos de linha de MCP para sinais bipolares.
conversor de descida 1. (wireless, radiodifusão,satélite) dispositivo emprega- do em receptores em geral. Realiza o processo de conversão do sinal modulado recebido da faixa de freqüência original de recepção (RF) mais elevada para uma faixa de freqüência in- termediária (FI), mais baixa.
conversor de padrão 1. (tv) é o conversor das características de um sinal de um padrão em outro.
conversor de sinalização 1. (rtpc) equipamen- to auxiliar utilizado para converter a sinaliza- ção emitida pelos órgãos de comutação (ou pelo equipamento terminal) em uma forma de sinalização adequada para a emissão através de um equipamento de multiplex telefônico (FDM ou TDM) e vice-versa.
conversor de subida 1. (wireless , radiodifu- são, satélite) dispositivo empregado em trans-
missores em geral. Realiza o processo de con- versão do sinal modulado a ser transmitido de uma faixa de freqüência intermediária (FI) mais baixa para a faixa de freqüência final de transmissão (RF), mais elevada.
conversor endereçável 1. (tv) conversor que pode ser habilitado e desabilitado à distância pela operadora. Possibilita serviços como pay- per-view.
conversor não aditivo 1. (infra) conversor cuja tensão de saída é a única que alimenta o consumidor. (Para comparação, ver conversor aditivo.)
conversor não regulado 1. (infra) conversor em que a tensão de saída acompanha propor- cionalmente a variação da tensão de entrada e a própria variação do consumo.
conversor regulado 1. (infra) conversor que permite a estabilização automática da tensão de saída para o consumidor, mesmo que haja varia- ções na tensão de entrada ou no consumo. conversor subtrativo 1. (infra) conversor que tem a propriedade de subtrair tensão em rela- ção à tensão proveniente do retificador ou da bateria a fim de manter a tensão de saída para o consumidor dentro da faixa por ele tolerada. coordenação de freqüências 1. (sr) seleção cooperativa e distribuição de freqüências no espectro de rádio de modo que todos os sis- temas possam operar sem causar ou sofrer interferências.
coordenação internacional 1. (satélite) pro- cesso de interação entre a administração brasi- leira e as administrações estrangeiras, de acor- do com os procedimentos do Regulamento de Radiocomunicações da UIT, com o objetivo de avaliar e resolver interferências e impactos de- correntes de uma nova rede de satélites em relação às redes existentes e planejadas. coordenação nacional 1. (satélite). processo de interação, coordenado pela Agência, entre operadores de sistemas terrestres e espaci-
ais, outorgados no País, que possuam esta- ções sujeitas ou capazes de produzir interfe- rências radioelétricas, com o objetivo de compatibilizar a operação entre sistemas. coordenador Internet 1. (Port 148/95) nome genérico que designa os órgãos responsáveis pela padronização, normatização, administra- ção, controle, atribuição de endereços, gerên- cia de domínios e outras atividades correlatas, no tocante à Internet.
cordão óptico 1. (sistemas ópticos) elemento de interconexão entre equipamentos e instru- mentos, constituído de uma fibra com dife- rentes revestimentos protetores externos e que pode conter conectores ópticos em suas extremidades.
cordoalha 1. (tv) cordão de aço agregado ao cabo da rede física com o único objetivo de sustentar o peso deste último quando, na instalação, este é suspenso e lançado entre postes.
core 1. (fibra) ver núcleo.
cores primárias 1. (tv) são as três cores fun- damentais R (vermelho), G (verde) e B (azul), com características de cromaticidade perfei- tamente definidas, a partir das quais se pro- duz todas as demais cores do sistema de TV a cores.
corneta 1. (fibra) guia de ondas no qual uma ou mais dimensões transversais aumentam na direção da abertura.
corneta cônica 1. (fibra) radiador formado por um trecho de guia de ondas circular em que o raio de sua seção transversal cresce continu- amente.
corneta setorial 1. (fibra) radiador formado por um trecho de guia de ondas retangular em que uma ou ambas as dimensões de sua se- ção transversal cresce(m) continuamente. correção de sincronismo 1. (sinc) meio pelo qual os equipamentos da extremidade receptora de um sistema síncrono são manti-
dos em uma correspondência de fase deseja- da com o aparelho emissor.
correção gama 1. (tv) é a introdução de uma alteração na característica de transferência da conversão óptico/elétrica da câmera com a fi- nalidade de compensar a característica de transferência eletro/óptica do cinescópio do receptor padrão.
correio eletrônico 1. (redes multiserviço, dcn) sistema pelo qual um usuário de computador pode trocar mensagens com outros usuários (ou grupos de usuários) via uma rede de co- municações. O correio eletrônico é um dos usos mais populares da Internet. 2. (multimídia) aplicação baseada em computa- dor através da qual os usuários podem com- por, trocar, ler, armazenar e manipular mensa- gens. Quando as mensagens contêm uma combinação de vários tipos de mídia ela é cha- mada de correio eletrônico multimídia. corrente alternada de descarga 1. (infra) de um protetor, é o valor rms da corrente alterna- da, senoidal ou aproximadamente senoidal que percorre o protetor.
corrente alternada de descarga nominal 1. (infra) corrente alternada de descarga, com freqüências entre 15 e 62 Hz, para a qual o protetor foi projetado, devendo suportá-la por um intervalo de tempo definido.
corrente de arco 1. (infra) de um protetor, é a corrente que flui através do protetor logo após a sua abertura, quando os bornes são curto- circuitados por um arco.
corrente de curto-circuito 1. (infra) de um acumulador de energia CC, é a relação entre a tensão nominal do elemento e a soma da re- sistência interna deste com a resistência da interligação de seus terminais.
corrente de descarga 1. (infra) de um pára– raios, é a corrente de impulso que o percor- re depois do centelhamento dos centelha- dores série.
corrente de descarga de impulso 1. (infra) de um protetor, é o valor de pico da corrente im- pulsiva que o percorre após sua abertura. corrente de fuga 1. (infra) corrente que cir- cula pelo terra, oriunda de instalações elétri- cas que estão intencionalmente aterradas ou são resultantes de um isolamento defeituoso. corrente de incandescência 1. (infra) de um protetor, é a corrente que flui após a abertura do protetor, quando este está incandescente. corrente de retorno 1. (infra) em energia, ver corrente subsequente.
corrente de toque 1. (rtpc) sinal de corrente alternada enviado ao terminal chamado, indi- cando haver uma ligação estabelecida a ele dirigida.
corrente impulsiva nominal de descarga 1. (infra) de um protetor, é o valor de pico de um impulso de corrente, com uma curva de cres- cimento definida em relação ao tempo, para o qual o protetor é classificado.
corrente microfônica 1. (infra) corrente con- tínua (CC) que alimenta o microfone e provém da bateria da central através da linha de assi- nante ou de uma Bateria Local.
corrente nominal de descarga 1. (infra) va- lor de crista da corrente de descarga com for- ma de onda 8/20, utilizado para classificar um pára-raios. É também a corrente subsequente no ensaio do ciclo de operação.
corrente perturbadora equivalente 1. (infra) corrente perturbadora equivalente de uma li- nha elétrica ou de uma instalação de alimenta- ção de linha elétrica. É o valor da expressão:
1 = S(h . p . I )2
la de pesos constante das especificações do psofômetro
hf = fator que é função da freqüência e que leva em conta o tipo de acoplamento das li- nhas envolvidas (por convenção, h800= 1).
corrente residual 1. (infra) de uma linha de
energia elétrica, é a soma vetorial das corren- tes nos diferentes fios.
corrente subsequente 1. (infra) em energia, é a corrente que atravessa um dispositivo pro- tetor (um pára-raios, por exemplo) fornecida por uma fonte de energia estável (equipamen- to mantido sob proteção) e que flui durante e depois de uma descarga de curto-circuito ou de uma corrente transiente. correspondência oficial “L” (CO”L”) 1. (ra- diocomunicação) refere-se a correspondên- cia oficial de cunho administrativo ou de se- gurança pública, que é o caso das polícias militares, das Secretarias de Segurança, dos Corpos de Bombeiros, etc.
correspondência oficial G (CO”G”) 1. (radio- comunicação) refere-se a Correspondência Oficial de Governo. Estão incluídas neste caso as aplicações caracterizadas como de seguran- ça de Estado, militares das três forças, Polícia Federal e Presidência da República. correspondência privada (CV) 1. (radioco- municação) telecomunicação efetuada atra- vés de sistemas destinados a serem utiliza- dos por uma única pessoa física ou jurídica de Direito Privado, ou por um grupo limitado delas.
corretor de forma de onda 1. (infra) disposi- tivo destinado a reduzir ou a eliminar distorção de forma de onda.
P800
S = somatória
f f f
corrosividade 1. (desempenho de redes) pro- priedade do ambiente de degradar os produ- tos para redes e sistemas de telecomunica-
If = componente de freqüência da corrente que causa a perturbação
pf = peso atribuído a esta freqüência, na tabe-
ções.
corte 1. (sr,radiodifusão) ver freqüência de corte.
corte automático 1. (infra) serviço que obje- tiva a transferência da alimentação de uma caixa terminal, de um cabo de distribuição ou de um cabo alimentador existente para outro cabo existente ou proposto.
corte de área 1. (rtpc) serviço executado em uma rede com a finalidade de adequá-la a no- vos limites determinados por planejamento. coto de cabo 1. (infra) cabo de pequena ex- tensão que, conectado a uma emenda princi- pal, permite ligações ou manobras de cabos de menor capacidade ou conexões a acessóri- os de uso em rede externa tais como caixas terminais, potes de pupinização, etc.
coto selado de transição 1. (infra) acessório de uso em rede externa constituído de um pe- daço de cabo com condutores isolados de PVC e capa externa de chumbo (coto CTP-PB) contendo, em uma das extremidades, um blo- queio à prova de pressão. É utilizado princi- palmente nas emendas de transição de cabos com isolamento de papel para cabos com iso- lamento em plástico.
cotovelo 1. (sr) ver canto.
cotovelo H 1. (sr) ver canto “H”.
CP 1. (radiocomunicação) refere-se a cor- respondência pública. Caracteriza-se pelas aplicações de radiocomunicações definidas como de uso do público em geral.
CPCT 1. (rtpc) ver central privada de comu- tação telefônica.
CPCT tipo PABX 1. (rtpc) central privada de comutação telefônica que tem como caracte- rísticas principais estar ligada à estação tele- fônica pública através de linhas-tronco, pro- cessar automaticamente as chamadas inter- nas (entre ramais) e as chamadas originadas por ramais privilegiados para a rede externa pública, exigir a intervenção da operadora do PABX para completar as chamadas origina- das da rede externa pública para os ramais (exceto quando existir sistema DDR) e as cha-
madas originadas por ramais semi-restritos para a rede externa pública.
CPCT tipo PAX 1. (rtpc) central privada de comutação telefônica que não é ligada à rede pública e onde as chamadas entre ramais são automáticas.
CPCT tipo PBX 1. (rtpc) central privada de comutação telefônica que é ligada à rede pú- blica através de linhas tronco e que exige a intervenção da operadora do PBX para com- pletar as chamadas internas (entre ramais) e as externas (entre ramais e a rede pública). CPE “Customer Premise Equipment” 1. (nisdn) equipamentos terminais como apare- lhos telefônicos, modens e PBXs localizados nas acomodações dos assinantes e conecta- dos à rede telefônica.
CPTX 1. (rtpc) central particular acionada por teclas, basicamente exclusiva, de capacidade limitada, podendo ser interligada através de troncos a uma central telefônica local. cracker 1. (redes multiserviço, dcn) indiví- duo que tenta obter acesso a sistemas computacionais sem autorização.
CRC “Cyclic Redundancy Check” 1. (dcn) método de detecção de erros utilizado em vá- rios protocolos de comunicação de dados. É a técnica de detecção de bits errados que emprega um algoritmo matemático onde, ba- seado nos bits de informação transmitidos, são adicionados bits de redundância no mes- mo pacote. O receptor usa o mesmo algoritmo para recalcular os bits de redundância e com- para este resultado com o valor recebido. Se as duas seqüências não forem iguais, então o pacote transmitido é considerado com erro. crédito (ou unidade de tarifação) 1. (termi- nais) corresponde ao valor, em moeda nacio- nal, de cada pulso de cobrança enviado pelo equipamento de tarifação.
criptografia 1. (dcn) manipulação de um ar- quivo que consiste na aplicação de um códi-
go secreto a seus pacotes com o objetivo de garantir a segurança da rede, evitando com que usuários não autorizados leiam aqueles dados.
cristal misturador 1. (sr) montagem com cris- tal detector que pode ser alimentada simulta- neamente por um oscilador local e por uma fonte de sinal, para a translação de freqüência. crominância 1. (tv) componente com a infor- mação de cor num sinal de vídeo.
cross-strapping 1. (wireless) faz o uplink em uma faixa de frequência (banda KU por exem- plo) e downlink em uma faixa diferente (banda C por exemplo).
crosstalk 1. (infra) ver diafonia.
cruzeta 1. (infra) peça de madeira, concreto ou ferro que é instalada aos postes com a fi- nalidade de suportar fios ou cabos telefôni- cos em redes aéreas.
CSO “Composite Second-Order” 1. (tv ) é a relação entre o nível de potência de pico da portadora de vídeo e o nível de potência de pico do sinal interferente, quando este é cau- sado pelo segundo harmônico de um sinal submetido a um dispositivo não linear.
CTB “Composite Triple Beat” 1. (tv) é uma distorção de terceira ordem, ou seja, corres- ponde ao sinal de distorção produzido por três sinais misturados em um dispositivo não linear.