ANEXO B - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE OBRAS
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XXXXX X - XXXXXXXXXXXXX XXXXXXX XX XXXXX
PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº. 19.587/ 2.011
O presente documento especifica os padrões técnicos mínimos, a serem obrigatoriamente respeitados durante o "Implantação e Construção da Academia de Saúde", localizada à Rua Xxxx X. xx Xxxxxxxx s/nº - Bairro Antártica, Praia Grande e contratada pelo Município da Estância Balneária de Praia Grande - M.E.B.P.G.
O cumprimento do especificado será de responsabilidade e custeado diretamente pela Empresa reconhecida contratualmente como a executante da obra, doravante simplesmente denominada como “CONTRATADA”, sendo o acompanhamento executivo realizado pelo(s) representante(s) indicado(s) pela Município da Estância Balneária de Praia Grande, doravante simplesmente denominado(s) por “FISCALIZAÇÃO”.
1 – INSTALAÇÃO, MOBILIZAÇÃO, DESMOBILIZAÇÃO, CANTEIRO DE OBRAS E ADMINISTRAÇÃO LOCAL
1.1 - Instalação, mobilização, desmobilização e canteiro de obras
A instalação, mobilização e desmobilização de equipamentos, consistirá na aquisição, alocação e montagem de equipamentos e instalações de apoio, necessárias a uma adequada execução dos serviços inerentes à obra.
A contratação de mão de obra especializada e o treinamento específico, destinados à operação e manutenção dos equipamentos alocados, também é parte constituinte da mobilização.
A CONTRATADA deverá proceder a mobilização de equipamentos, instalações e mão de obra em quantidade suficiente para a execução da obra nos prazos determinados e com a qualidade e segurança adequadas.
Os equipamentos mobilizados deverão dispor de condições mecânicas, capacidade e número de unidades que permitam executar os serviços previstos, nos prazos previstos com segurança e qualidade requerida.
A FISCALIZAÇÃO poderá exigir a substituição de qualquer equipamento e instalação que não desempenhe em condições operacionais seguras, como também a inclusão de outros tipos de equipamentos para assegurar a qualidade e o prazo da obra, se as condições locais assim o exigirem.
1.2 - Administração local
A administração local consiste em formação de estrutura administrativa no canteiro de obra com equipamentos, técnico nas áreas especifica para execução e gerenciamento dos serviços.
2 – SERVIÇOS TÉCNICOS E PRELIMINARES
2.1 – Placa de obra
A placa de identificação da obra deverá conter informações relativas à natureza da obra, nome da empresa executante e dos profissionais responsáveis com seus respectivos registros no CREA, conforme modelo M.E.B.P.G. constante em anexo.
ANEXO B
O local para posicionamento e fixação das placas será definido pela FISCALIZAÇÃO.
Os materiais e tintas empregados pela contratada na produção da placa de obra deverão ser de boa qualidade de forma a garantir sua durabilidade por todo o tempo da execução da obra.
A placa será em chapa de aço galvanizada nº 16 ou 18 com tratamento antioxidante, fixada em estruturas de madeira, suficientemente resistente para suportar a ação dos ventos.
Após o término da obra, a placa deverá ser entregue em local específico a ser determinado pela
FISCALIZAÇÃO.
2.2 – Execução de projetos estrutura metálica
A CONTRATADA deverá executar o projeto executivo de estrutura de metálica, com todas as informações e detalhes construtivos necessários para a execução completa da obra, devendo fornecer à FISCALIZAÇÃO os respectivos projetos em papéis copiativos em épocas oportunas e em arquivo digitalizado.
Os projetos executivos deverão ser analisados antes da execução pelo autor do projeto de arquitetura.
2.3 - Execução de projetos complementares
A CONTRATADA deverá executar os seguintes projetos executivos: hidráulico, estrutural e elétrico, aprovado junto as respectivas concessionárias locais, devendo fornecer à FISCALIZAÇÃO os respectivos projetos em papéis copiativos em épocas oportunas e em arquivo digitalizado.
Os projetos executivos deverão ser analisados antes da execução pelo autor do projeto de arquitetura.
2.4 – Placa de inauguração
A placa de inauguração da obra, deverá conter informações relativas a natureza da obra, autor do projeto, bem como, relação do secretariado municipal e dos vereadores conforme modelo P.E.B.P.G.
O local para posicionamento e fixação da placa será definido pela FISCALIZAÇÃO. A placa será em aço escovado nas dimensões de 1,00 x 1,00 m.
2.5 - Tapume em chapa de madeira compensada
Na instalação de tapumes, deverão ser empregadas placas, chapas compensadas ou tábuas de madeira em bom estado de conservação, com espessura mínima de 6 mm (seis milímetros) todas devidamente contraventadas e escoradas de modo a garantir o equilíbrio, a estabilidade do conjunto e uma resistência a esforços acidentais.
Portões, alçapões e portas – para descarga de materiais e aceso de operários – deverão possuir as mesmas características do tapume, devidamente contraventadas, com ferragens robustas e com trancas de segurança.
ANEXO B
O fechamento deverá compreender todo o perímetro de ocupação, com altura mínima de 2,20 m (dois metros e vinte centímetros), recebendo duas demãos de pintura, em ambas as faces, na cor branca.
A limpeza, segurança, vigilância, manutenção e conservação das instalações que compõem o canteiro de obras serão de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA, até o término dos serviços e conseqüente desmobilização.
Serão de responsabilidade da CONTRATADA: a segurança física de seus empregados, a guarda e a conservação de todos os materiais, equipamentos, ferramentas, utensílios e instalações do canteiro de obras.
2.6-Locação topográfica da obra
O alinhamento do terreno será fornecido pela FISCALIZAÇÃO, quando devidamente solicitado pela CONTRATADA.
A locação deverá ser executada somente por profissionais habilitados, utilizando-se para tanto instrumentos e métodos adequados, que deverão implantar marcos (estacas de posição) com cotas de nível perfeitamente definidas para demarcação dos eixos.
Utilizando tinta á óleo vermelha ou preta, o topo da estaca será marcado com o número correspondente ao elemento locado.
A locação terá de ser global, sobre um ou mais quadros de madeira (gabarito), que envolvam o perímetro da obra.
As tábuas que compõem esses quadros precisarão ser niveladas, bem fixadas e travadas, para resistirem à tensão dos fios de demarcação, sem oscilar nem fugir da posição correta.
É necessário fazer a verificação das estacas de posição (piquetes) das fundações, por meio da medida de diagonais (linhas traçadas para permitir a verificação, com o propósito de constituir-se hipotenusa de triângulos retângulos, cujos catetos se situam nos eixos da locação) dentro dos limites aceitáveis pelas normas usuais de construção.
Antes da abertura das fundações a marcação da obra deverá ser conferida, e sobre a sua exatidão deverá a FISCALIZAÇÃO providenciar o registro no Diário de Obras, ou outro que o substitua.
Todas as operações de locação e conferência topográfica ficarão a cargo e sob responsabilidade da CONTRATADA.
2.7 – Retirada de azulejo/cerâmica
Antes de iniciar os serviços, desligar as linhas de fornecimento de água, energia elétrica, inflamáveis líquidos e gasosos liquefeitos, substâncias tóxicas e canalizações de esgotos.
O revestimento azulejo/cerâmica deverá ser demolido cuidadosamente com a utilização de ponteiros, de modo a não danificar a alvenaria, nem a estrutura da edificação.
ANEXO B
O material deverá ser transportado para local conveniente e posteriormente retirado da obra como entulho, serão transportados pela CONTRATADA e levados para caçamba de entulho.
3- MOVIMENTO DE TERRA
3.1 – Escavação manual de solo
Os serviços de escavação deverão ter responsável técnico legalmente habilitado.
A escavação manual compreende a remoção com o emprego de mão-de-obra e ferramentas manuais, dos diferentes tipos de solo, desde a superfície do terreno até a cota especificada no projeto.
O início de qualquer escavação deverá ser precedido de uma pesquisa de interferências no local, para que não sejam danificados quaisquer tubos, caixas, dutos, cabos, etc. que estejam na zona atingida ou em área próxima à mesma.
A profundidade das valas deverá obedecer às do projeto, podendo ser alteradas, mediante autorização expressa da FISCALIZAÇÃO, nos pontos onde o terreno natural for atingido em profundidade inferior à estabelecida no projeto.
As escavações deverão ser executadas de forma a ficar garantida a sua permanente segurança, devendo para tanto serem conhecidas as seções de projeto e os métodos executivos propostos pela CONTRATADA e aprovados pela FISCALIZAÇÃO.
A responsabilidade pela segurança das escavações será unicamente da CONTRATADA.
A regularização, nivelamento, escavação e limpeza do fundo das cavas, ao serem atingidas as cotas de fundo, deverão ser executadas, de forma a obter a conformação final de acordo com as exigências do projeto.
O material escavado, considerado bom para aterro, poderá ser, a critério exclusivo da FISCALIZAÇÃO, depositado fora das bordas da vala, para posterior reaproveitamento, desde que respeitada uma distância superior à profundidade da escavação, de modo a não interferir com a execução dos serviços.
Os solos não aproveitáveis no aterro das valas e cavas deverão ser removidos e espalhados nas áreas de bota-fora aprovadas, ou em local indicado pela FISCALIZAÇÃO.
Qualquer excesso de escavação por desacordo com as larguras projetadas das valas, desmoronamento de materiais, ruptura hidráulica de fundo de vala, será de responsabilidade da CONTRATADA.
A CONTRATADA será responsável por qualquer desmoronamento ou recalque de terreno ou danos em estruturas e outras instalações, provocadas pela execução das escavações, arcando com os custos de restauração e/ou reparos necessários.
3.2 - Fornecimento, carga, descarga, transporte e espalhamento de aterro
Os materiais a serem fornecidos deverão prover ou complementar qualitativa e/ ou quantitativamente a construção dos aterros, conforme o estabelecido nos projetos.
ANEXO B
Caberá a CONTRATADA assegurar-se da homogeneidade e constância de características dos materiais fornecidos.
A exploração de jazidas de empréstimo, poderá ser adotada pela CONTRATADA, dependendo da ocorrência de materiais adequados e das condições ecológicas, mediante previa autorização da FISCALIZAÇÃO.
Na exploração de jazidas, os equipamentos empregados, os cuidados e as medidas de segurança, bem como a situação perante a legislação pertinente serão de responsabilidade da CONTRATADA. A carga, transporte, descarga e o espalhamento de materiais para aterro, deverão ser executados com o emprego de equipamentos adequados, em boas condições de operação e conservação.
O transporte deve ser feito por caminhões basculantes, ou outro tipo de veículo adequado ao tipo de material, a ser transportado.
A CONTRATADA deverá observar as leis de segurança do trânsito para a efetivação dos transportes, tais como, condução por motoristas habilitados, coberturas das cargas, condições de segurança dos veículos, sinalização adequada dos locais de saída, velocidade admissível, etc.
A CONTRATADA responderá por todos os acidentes de tráfego que envolver veículos próprios ou de seus subcontratados.
Não será permitido o tráfego de veículos inadequados ou com os equipamentos de segurança e sinalização deficientes.
3.3 – Compactação de aterro
Os trabalhos de compactação deverão ser executados com cuidados especiais, evitando-se possíveis danos às estruturas, quer por impactos de equipamentos utilizados, quer por carregamentos exagerados e/ ou assimétricos.
A compactação deverá ser executada por camadas sucessivas, através de processos manuais ou mecânicos, até atingir um grau de dureza pelo menos igual ao do solo adjacente.
Os processos manuais de compactação recomendados serão: o apiloamento executado com soquetes de 20 kg (vinte quilos) de peso, com seção de 0,20 x 0,20m (vinte por vinte centímetros) ou ainda, mediante o emprego de compactadores dotados de placa vibratória pneumática e a combustão, tipo “sapo”.
3.4 - Reaterro manual compactado
O reaterro das valas deverá ser processado após a execução das peças estruturais de fundação, até o restabelecimento dos níveis anteriores das superfícies originais ou de forma designada pela FISCALIZAÇÃO, devendo ser executado de modo a oferecer condições de segurança às estruturas, tubulações e o bom acabamento da superfície.
Os trabalhos de reaterro serão executados com cuidados especiais, evitando-se possíveis danos às estruturas (pilares, encontros, etc.), quer por impactos de ferramentas e equipamentos utilizados, quer por carregamentos exagerados e/ ou assimétricos.
ANEXO B
O reaterro deverá ser executado com material escolhido, sem detritos vegetais, em camadas com espessura máxima de 0,20 m (vinte centímetros) molhadas e apiloadas de modo a ser evitado o surgimento de fendas, trincas e desníveis por recalque das camadas aterradas.
As superfícies a serem aterradas deverão ser previamente limpas, cuidando-se para que nelas não haja nenhuma espécie de vegetação, nem qualquer tipo de entulho, quando do início dos serviços.
Os trabalhos de aterro ou reaterro das cavas de fundação terão de ser executados com material escolhido, de preferência areia ou terra, nunca turfa e argila orgânica, sem detritos vegetais, pedras ou entulho em camadas sucessivas.
A FISCALIZAÇÃO deverá aprovar o material escolhido para ser usado como reaterro ou aterro.
No caso de o material proveniente da escavação não se prestar para a execução do aterro, deverá ser utilizado material adequado, importado do empréstimo.
A compactação poderá ser executada, mediante processos manuais ou mecânicos, de acordo com as características e disposições da obra, até atingir um grau de dureza pelo menos igual ao do solo adjacente.
Os processos manuais de compactação recomendados serão: o apiloamento executado com soquetes de 20 kg (vinte quilos) de peso, com seção de 0,20 x 0,20 m (vinte por vinte centímetros) ou ainda, mediante o emprego de compactadores dotados de placa vibratória pneumática e a combustão, tipo “sapo”.
Após a conclusão dos serviços de reaterro compactado, o excesso do material escavado deverá ser espalhado para a regularização superficial do terreno ou removido para outros locais, conforme indicações da FISCALIZAÇÃO.
Os serviços de compactação de aterro que compreendem as atividades de espalhamento e compactação de materiais deverão ser executados de forma a promover uma conformação ideal do solo, obedecendo as dimensões de projeto.
O aterro compactado terá início após a autorização e, de acordo com as indicações fornecidas pela
FISCALIZAÇÃO.
3.5 - Limpeza manual de terreno
Os terrenos deverão ser limpos, nivelados e preparados para receber única e adequadamente todas as construções que irão compor o objeto.
A limpeza do terreno será efetuada dentro da mais perfeita técnica, tomados os devidos cuidados de forma a se evitarem danos a terceiros.
No preparo do terreno deverão ser realizados todos os ajustes necessários para deixá-lo em condições de suportar o tráfego de caminhões e demais equipamentos a serem utilizados na obra.
Havendo necessidade de cortes ou aterros no terreno, estes deverão ser executados de maneira a não provocar desmoronamentos ou danos nas construções adjacentes, ficando a CONTRATADA responsável por providenciar eventuais reparos, arcando com todos os ônus decorrentes.
ANEXO B
Os materiais gerados e não aproveitados no preparo do terreno, deverão ser removidos, transportados e espalhados pela CONTRATADA nas áreas de bota-fora aprovadas, ou onde indicado pela FISCALIZAÇÃO.
Deverá ser procedida, no decorrer do prazo de execução das obras, periódica remoção de todo o entulho e detritos que venham a se acumular no terreno.
As superfícies aparentes de pavimento e passeio público, próximas, deverão ser limpas e cuidadosamente lavadas, de modo a não serem danificadas pela execução destes serviços.
3.6 - Remoção de entulho com caçamba metálica
O item remunera o fornecimento dos serviços de carregamento manual até a caçamba, remoção e transporte da caçamba até unidade de destinação final indicada pelo Município onde ocorrer a geração e retirada do entulho, ou área licenciada para tal finalidade pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB), abrangendo:
A) A empresa ou prestadora dos serviços de remoção do entulho, resíduos provenientes da construção civil, deverá cumprir todas as exigências e determinações previstas na legislação: Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002, pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), NBR 15112, NBR 15113, NBR 15114 e outras vigentes à época da execução dos serviços;
B) Fornecimento de caçamba metálica de qualquer tamanho, na obra, remoção da mesma quando cheia, e a reposição por outra caçamba vazia, o transporte e o despejo na unidade de destinação final, independente da distância do local de despejo;
C) Fornecimento da mão-de-obra e recipientes adequados, necessários para o transporte manual, vertical ou horizontal, do material de entulho, até o local onde está situada a caçamba;
D) Proteção das áreas envolvidas, bem como o despejo e acomodação dos materiais na caçamba;
E) A mão-de-obra, os materiais acessórios e os equipamentos necessários ao carregamento, transporte e descarga deverão ser condizentes com a natureza dos serviços prestados, observadas a legislação e as normas vigentes;
F) Na retirada do entulho, a empresa executora dos serviços de coleta e transporte, deverá apresentar o "Controle de Transporte de Resíduos" (CTR) devidamente preenchido, contendo informações sobre
o gerador, origem, quantidade e descrição dos resíduos e seu destino, unidade de disposição final, bem como o comprovante declarando a sua correta destinação, conforme exigências das normas NBR 15112, NBR15113 e NBR15114.
4 – FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS
4.1- Lastro de brita (e= 5 cm)
Os agregados precisarão ser armazenados convenientemente. Na área de depósito é necessário providenciar para que a pedra britada seja despejada em solo firme e limpo. Caso não haja realmente superfície adequada na obra, terá de ser aplicada uma camada de 10 cm de concreto magro no local a ser utilizado como área de depósito.
A execução de lastro de brita nas espessuras e granulometrias indicadas, só poderá ser iniciada após
o exame e liberação pela FISCALIZAÇÃO, das valas abertas e devidamente apiloadas.
ANEXO B
O lastro deverá ser constituído por uma camada de pedra britada n° 2 (de 19 a 38 mm), compactada manualmente, com espessura mínima de 0,05 m (cinco centímetros).
A granulometria das britas a ser utilizada deverá ser razoavelmente uniforme, sendo que as tolerâncias admitidas serão fixadas pela FISCALIZAÇÃO.
4.2 – Armação de aço CA 50/60
Quando da chegada dos produtos de aço na obra caberá a FISCALIZAÇÃO proceder à inspeção dos mesmos a ser composta das seguintes verificações:
- verificação visual de defeitos como fissuras, esfoliação e corrosão e do comprimento, este último tendo uma tolerância de no máximo 9%.
- verificação da marcação das barras com identificação do fabricante
- ensaio de tração realizado de acordo com as normas técnicas (resistência de escoamento, resistência de ruptura e alongamento)
- ensaio de dobramento realizado conforme as normas técnicas
Quando da marcação para corte deverá ser utilizada trena de aço par medir o comprimento das barras. Após terem sido cortadas e verificadas, as barras terão de ser enfeixadas e etiquetadas para que sejam empilhadas em local adequado. Os feixes devem conter somente tipos e tamanhos idênticos, não sendo recomendável que tenham peso superior a 100 kg.
Deverá ser usado arame recozido nº 18, colocado em intervalos de 3 m, para amarração de feixes longos, e em cada feixe deverão ser fixadas duas etiquetas de material não oxidável. Deverão ser examinadas as barra antes de serem amarradas e certificar-se de que não contenham graxa, ferrugem solta, lama ou argamassa.
As armações estruturais deverão ser executadas nas conformações detalhadas em projeto executivo, observando-se estritamente o número, camadas, dobramentos, espaçamentos e bitolas dos diversos tipos de barras retas e dobradas, fazendo-se perfeitas amarrações das armaduras, de maneira que sejam mantidas nas suas posições durante a concretagem .
As barras laminadas de seção circular e os fios treliçados a serem empregados nas armações, deverão ser de aço comum tipo CA - 50 e CA - 60 , classes A e B, FYK = 500 MPa e FYK = 600 MPa respectivamente, conforme qualificações estabelecidas pela ABNT.
Os aços de categoria CA - 50 e CA - 60 não poderão ser dobrados em posições diferentes daquelas indicadas em projeto, quer para o transporte, quer para facilitar a montagem ou travamento de formas nas dilatações.
O emprego de aço de características diferente da especificada em projeto, será proibido, salvo em situações especiais, justificadas e previamente aprovadas pela FISCALIZAÇÃO e pelo autor do projeto estrutural, observando-se rigorosamente a equivalência de seção transversal.
As armações poderão ser montadas com antecipação, neste caso, deverão ser guardadas e transportadas cuidadosamente a fim de que não sofram deformações.
Quando da execução da armadura deverá ser observado com rigor pela FISCALIZAÇÃO os itens:
- dobramento das barras
- número de barras e suas bitolas
- posição correta das barras
- amarração e cobrimento
ANEXO B
A soldagem em barras da armadura, no sentido de aumentar o seu comprimento somente será executada por especialista e quando autorizada pela FISCALIZAÇÃO.
A ferragem deverá ser colocada limpa nas formas, isenta de crostas soltas de ferrugem e terra, óleo e graxa, e estar fixa de modo a não sair da posição durante a concretagem.
Nenhuma peça ou elemento estrutural poderá ser concretado sem a prévia e minuciosa verificação por parte da CONTRATADA e FISCALIZAÇÃO, das perfeitas disposições, dimensões, conformações e espaçamento das armaduras correspondentes, bem como o exame da colocação da canalização, elétrica e hidráulica e outras que eventualmente serão embutidas na massa de concreto.
Antes da programação da concretagem a CONTRATADA deve solicitar vistoria da FISCALIZAÇÃO, a fim de obter a devida liberação para a sua execução.
A fixação das barras nas formas, deverá ser feita através de dispositivos apropriados (cavaletes, tirantes, elementos transversais, etc.), que garantam a sua imobilidade durante a concretagem e a vibração. Estes dispositivos deverão ser empregados de modo a não provocar a formação de nichos ou outros defeitos de concretagem.
O perfeito recobrimento das armaduras, deverá ser garantido mediante a utilização de espaçadores, convenientemente distribuídos e com a espessura igual a do recobrimento previsto em projeto. Se os calços para concreto forem confeccionados na própria obra, a argamassa para sua fixação consistirá em uma parte de cimento e duas de areia, tendo ainda de conter água suficiente para que se obtenha uma pasta seca, deve-se utilizar arame galvanizado para a sua amarração.
Não será permitido o uso de pedras, pedaços de blocos, tijolos, etc. como calços.
Quando o concreto for aparente os ferros de amarração deverão ser envolvidos por tubos plásticos de Ø 6 a 8 mm, que deverão ser retirados logo após o endurecimento do concreto, evitando-se dessa forma a formação de pontos de ferrugem na superfície do concreto.
4.3 – Fôrma de madeira comum para fundação
As fôrmas para a execução das peças deverão ser constituídas por tábuas de madeira, preferivelmente de pinho de 3a., com a espessura mínima de 2,5 cm (dois centímetros e meio) e larguras de 0,20, 0,25 e 0,30m (vinte, vinte e cinco e, trinta centímetros).
Antes da concretagem, as fôrmas deverão ser rigorosamente limpas, de modo a que, os excessos de solo, sujeiras, restos de materiais, etc. sejam retirados.
Antes do lançamento do concreto, as fôrmas precisam ser molhadas até a sua saturação.
O reaproveitamento de peças de madeira em bruto, só será permitido após a verificação de que, as suas principais características de utilização estejam conservadas e, depende de autorização prévia da FISCALIZAÇÃO.
As dimensões, cotas e níveis das fôrmas, deverão obedecer rigorosamente ao projeto executivo da estrutura.
As peças de madeira serrada de coníferas em forma de pontaletes, sarrafos e tábuas não poderão apresentar defeitos, como desvios dimensionais (desbitolamento), arqueamento, encurvamento, encanoamento, nós, rachaduras, fendas, perfuração por insetos ou podridão além dos limites tolerados para cada classe específica.
ANEXO B
As tábuas para reforço e estrado de laje, os sarrafos para engravatamento de 100 x 25 mm (cem por vinte e cinco milímetros) e os pontaletes de escoramento com espessura mínima de 75 mm (setenta e cinco milímetro), serão todos de pinho ou madeira equivalente a 3ª de construção.
A execução das fôrmas e seus escoramentos deverá garantir nivelamento, prumo, esquadro, paralelismo, alinhamento de peças, conforme o estabelecido no projeto estrutural, além de impedir o aparecimento de ondulações na superfície pronta do concreto.
Nenhuma peça ou elemento estrutural poderá ser concretado sem a prévia e minuciosa verificação por parte da CONTRATADA e FISCALIZAÇÃO.
Antes da programação da concretagem a CONTRATADA deve solicitar vistoria da FISCALIZAÇÃO, a fim de obter a devida liberação para a sua execução.
4.4 – Fôrma de chapa de madeira compensada plastificada
A confecção das fôrmas e do escoramento terá de ser feita de modo a haver facilidade na retirada dos seus diversos elementos, mesmo aqueles colocados entre lajes. Em juntas maiores da fôrma ou em peças de cantos irregulares, dever-se-á melhorar a vedação com a utilização de tiras de espuma plástica.
As chapas de madeira compensada plastificada a serem empregadas na execução de fôrmas para peças estruturais em concreto armado de pilares e vigas, deverão ter espessura mínima de 12 mm (doze milímetros).
As chapas de madeira compensada plastificada para fôrmas de concreto não poderão apresentar defeitos sistemáticos, tais como: desvios dimensionais (desbitolamento) além dos limites tolerados; número de lâminas inadequado à sua espessura; desvios no esquadro ou defeitos na superfície.
Seu armazenamento precisará ser em local fechado, coberto e apropriado para evitar-se a ação da água. As chapas deverão ser empilhadas na posição horizontal sobre três pontaletes posicionados no centro da chapa e a 10 cm (dez centímetros) de cada uma das bordas menores, evitando o contato com o piso, a pilha não deverá exceder a 40 cm (quarenta centímetros) de altura a fim de evitar sobrecarga.
As tábuas para reforço e estrado de laje; os sarrafos para engravatamento, os pontaletes de escoramento, deverão ser todos de pinho ou madeira equivalente, 3a de construção.
A execução das fôrmas e seus escoramentos deverá garantir nivelamento, prumo, esquadro, paralelismo, alinhamento de peças, conforme o estabelecido no projeto estrutural, além de impedir o aparecimento de ondulações na superfície pronta de concreto.
A CONTRATADA deverá dimensionar os travamentos e escoramentos das fôrmas de acordo com os esforços, considerando o efeito do adensamento.
As cotas e níveis das fôrmas deverão obedecer rigorosamente ao projeto executivo de estrutura.
As fôrmas deverão ser escovadas e rejuntadas, além de molhadas antes do lançamento do concreto.
Nas superfícies internas das fôrmas, deverá ser aplicado produto destinado a evitar aderência com o concreto (agente desmoldante); não podendo ser usado óleo queimado ou outro material que prejudique a uniformidade.
As fôrmas e escoramentos deverão ser retirados de acordo com as normas (ABNT).
ANEXO B
As fôrmas e escoramentos poderão ser aprovados preliminarmente pela FISCALIZAÇÃO, após sua execução se atendidas as recomendações da mesma.
4.5 - Fornecimento de concreto fck=25 MPa (inclusive lançamento, adensamento e cura)
As operações de lançamento do concreto deverão ser realizadas de maneira gradual e contínua, até ser preenchida toda a forma da peça.
O adensamento do concreto deverá ser efetuado durante e após o lançamento do concreto por meio de vibrador.
O concreto lançado deverá, mediante uma vibração adequada, envolver completamente a armadura e atingir todos os recantos da forma, não devendo haver a formação de ninhos de pedra, nem o deslocamento da ferragem que compõe a armadura.
No caso de falhas em peças concretadas, as mesmas deverão ser corrigidas logo após sua constatação, de maneira adequada e compatível, a critério da FISCALIZAÇÃO.
As características e dosagem dos componentes do concreto deverão obedecer ao disposto nas Normas específicas da ABNT.
O fornecimento, lançamento, adensamento, cura e controle do concreto, deverão ser executados pela
CONTRATADA, de acordo com as especificações genéricas estabelecidas.
Nenhuma peça ou elemento estrutural poderá ser concretado sem a prévia e minuciosa verificação por parte da CONTRATADA e FISCALIZAÇÃO, das perfeitas disposições, dimensões, conformações e espaçamento das armaduras correspondentes.
Antes da programação da concretagem a CONTRATADA deve solicitar vistoria da FISCALIZAÇÃO, a fim de obter a devida liberação para a sua execução.
Sempre que a FISCALIZAÇÃO tiver dúvida a respeito da estabilidade dos elementos de estrutura, poderá solicitar provas de carga suplementares, ou outras, para avaliar a qualidade e resistência das peças, com ônus para CONTRATADA.
5- VEDAÇÃO
5.1 - Alvenaria de vedação de blocos de concreto 14x19x39cm
As alvenarias de vedação de bloco serão executadas em blocos de concreto de 14x19x39 cm pré- fabricados com matéria prima de primeira qualidade e de boa procedência.
Serão recebidos na obra, somente os blocos que se apresentarem isentos de trincas, fissuras, fraturas ou outros defeitos que venham a comprometer o seu assentamento ou afetar a resistência e a durabilidade da construção. O empilhamento máximo de blocos no canteiro deve ser de no máximo de 2,0m (dois metros) de altura.
Os blocos que não apresentem as medidas padrões, arestas vivas e um aspecto homogêneo e compacto, deverão ser recusados e devolvidos.
ANEXO B
Na execução da alvenaria com juntas a prumo, deverá ser obrigatória a utilização de armaduras longitudinais, situadas na argamassa de assentamento, distanciadas de no máximo 60 cm (sessenta centímetros) de altura.
A ligação com pilares de concreto armado poderá ser efetuada através do emprego de barras de aço de Ø 5 mm a 10 mm, distanciadas, na altura, de cerca de 60 cm (sessenta centímetros) e com comprimento da ordem de 60 cm (sessenta centímetros), engastadas no pilar e na alvenaria.
A face da estrutura que ficar em contato com a alvenaria deverá receber chapisco.
A alvenaria apoiada em alicerces deverá ser executada no mínimo após 24 horas da impermeabilização dos mesmos.
O levantamento da alvenaria de blocos deverá ser acompanhado de um alinhamento das faces e o nivelamento de cada unidade à medida que estas forem sendo assentadas.
Os blocos deverão ser assentados com argamassa mista de cimento, cal e areia no traço de 1: 2: 9 (cimento, cal e areia - em volume), com fiadas niveladas e prumadas, formando juntas desencontradas, com horizontais contínuas e verticais alternadas, de modo a obter-se uma amarração do conjunto.
A espessura das juntas deverá ser da ordem de10 mm (dez milímetros), tanto na horizontal quanto na vertical, devendo qualquer mudança na posição dos blocos, ser executada antes do endurecimento da argamassa.
Nenhum bloco poderá ser realinhado após a fiada seguinte, ou superior, estar assentada.
No alto do vão de portas, janelas, e aberturas de passagem, serão executadas vergas e contravergas de concreto estrutural, suficientemente armadas e compatíveis com o seu vão (o projeto estrutural deverá abordar as especificações completas para cada caso).
As vergas e contravergas deverão ter apoio mínimo de 0,30 m (trinta centímetros) em cada extremidade.
A alvenaria deverá ser interrompida abaixo das vigas ou lajes. Esse espaço deverá ser preenchido após 7 dias, de modo a garantir o perfeito travamento entre a alvenaria e a estrutura (encunhamento).
Caso seja necessária abertura de rasgos na alvenaria para embutimento das instalações, estes só poderão ser iniciados após a execução do travamento das paredes.
5.2 – Alvenaria de elementos vazados de concreto
Deverão ser colocados elementos vazados de concreto, assentados com argamassa de cimento e areia média sem peneirar no traço 1:3, com amostra previamente aprovada pela FISCALIZAÇÃO.
As peças deverão possuir arestas vivas e não deverão apresentar defeitos sistemáticos como trincas, fraturas, superfícies e arestas irregulares, deformações, falta de homogeneidade e desvios dimensionais (desbitolamento) além dos limites tolerados, ou outros defeitos que possam prejudicar o seu assentamento ou afetar a resistência, durabilidade e estética da edificação.
Os blocos que por ventura forem receber revestimento deverão ter superfície adequadamente áspera para garantir a boa aderência, não sendo permitido qualquer pintura que possa vir a ocultar os defeitos eventualmente existentes no bloco.
ANEXO B
Deverão ser assentados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, e a cada fiada serão assentadas duas barras de aço 4mm, ao longo das juntas horizontais e verticais, corrida e engastada nas suas duas laterais em elementos estruturais.
5.3 – Verga /Cinta em bloco de concreto canaleta
No alto do vão de portas, janelas, e aberturas de passagem, serão executadas vergas e contravergas de concreto estrutural, suficientemente armadas e compatíveis com o seu vão (o projeto estrutural deverá abordar as especificações completas para cada caso).
As vergas e contravergas deverão ter apoio mínimo de 0,30 m (trinta centímetros) em cada extremidade ,bloco serão executadas em blocos de concreto tipo canaleta de 14x19x39cm.
Os blocos de concreto canaleta são de 14x19x39cm pré-fabricados com matéria prima de primeira qualidade e de boa procedência.
Serão recebidos na obra, somente os blocos que se apresentarem isentos de trincas, fissuras, fraturas ou outros defeitos que venham a comprometer o seu assentamento ou afetar a resistência e a durabilidade da construção. O empilhamento máximo de blocos no canteiro deve ser de no máximo de 2,0m (dois metros) de altura.
Os blocos que não apresentem as medidas padrões, arestas vivas e um aspecto homogêneo e compacto, deverão ser recusados e devolvidos.
Na execução da alvenaria com juntas a prumo, deverá ser obrigatória a utilização de armaduras longitudinais, situadas na argamassa de assentamento, distanciadas de no máximo 60 cm (sessenta centímetros) de altura.
A ligação com pilares de concreto armado poderá ser efetuada através do emprego de barras de aço de Ø 5 mm a 10 mm, distanciadas, na altura, de cerca de 60 cm (sessenta centímetros) e com comprimento da ordem de 60 cm (sessenta centímetros), engastadas no pilar e na alvenaria.
A face da estrutura que ficar em contato com a alvenaria deverá receber chapisco.
A alvenaria apoiada em alicerces deverá ser executada no mínimo após 24 horas da impermeabilização dos mesmos.
O levantamento da alvenaria de blocos deverá ser acompanhado de um alinhamento das faces e o nivelamento de cada unidade à medida que estas forem sendo assentadas.
Os blocos deverão ser assentados com argamassa mista de cimento, cal e areia no traço de 1: 2: 9 (cimento, cal e areia - em volume), com fiadas niveladas e prumadas, formando juntas desencontradas, com horizontais contínuas e verticais alternadas, de modo a obter-se uma amarração do conjunto.
A espessura das juntas deverá ser da ordem de10 mm (dez milímetros), tanto na horizontal quanto na vertical, devendo qualquer mudança na posição dos blocos, ser executada antes do endurecimento da argamassa.
Nenhum bloco poderá ser realinhado após a fiada seguinte, ou superior, estar assentada.
As cintas de amarração deverão atender ao disposto nas Normas Técnicas Brasileiras e deverão ser executadas nas 4* e 12* fiadas que compreendem o assentamento de blocos canaleta .
ANEXO B
A alvenaria deverá ser interrompida abaixo das vigas ou lajes. Esse espaço deverá ser preenchido após 7 dias, de modo a garantir o perfeito travamento entre a alvenaria e a estrutura (encunhamento).
Caso seja necessária abertura de rasgos na alvenaria para embutimento das instalações, estes só poderão ser iniciados após a execução do travamento das paredes.
5.4 - Laje pré-fabricada para cobertura (e=0,12m)
Deverão ser colocadas, nos locais apropriados, lajes pré-fabricadas a serem definidas no projeto executivo.
As vigotas deverão ser apoiadas nas vigas da super estrutura sempre no sentido do menor vão.
Depois de se observar rigorosamente a direção, quantidade e comprimento das vigas dos respectivos vãos, colocá-las sobre os apoios encostados com os tijolos intermediários uma ao lado da outra, formado-se dessa forma a laje. A colocação da laje sempre deverá ser iniciada com uma fiada de lajota.
O seu escoramento deverá ser colocado no sentido inverso ao da armação. Esse escoramento deverá ser feito com tábuas em espelho, com chapuz, sustentados por pontaletes espaçados no máximo em 2,00 m (ou menor quando indicado pelo fabricante), sendo que, esse escoramento só poderá ser retirado no mínimo 12 dias após a concretagem.
Todos os elementos componentes das instalações elétricas como condutores e caixas deverão ser colocados em suas respectivas posições antes da concretagem.
Antes da concretagem a laje deverá ser bem molhada, sendo que o concreto a ser utilizados deverá ter fck mínimo de 20 MPa.
A laje deverá ser mantida úmida durante pelo menos dois dias depois de terminada a concretagem, sendo que, durante o processo de lançamento de concreto é necessário que os operários envolvidos andem sobre tábuas apoiadas nas vigas.
Nenhuma peça ou elemento estrutural poderá ser concretado sem a prévia e minuciosa verificação por parte da CONTRATADA e FISCALIZAÇÃO, das perfeitas disposições, dimensões, conformações e espaçamento das armaduras correspondentes, bem como o exame da colocação da canalização, elétrica e hidráulica e outras que eventualmente serão embutidas na massa de concreto.
Nos locais onde houver caixas d’água ou outras cargas pontuais nas lajes devem ser propostos reforços ou estruturas complementares que estejam aptos a responder plenamente pelas solicitações.
Antes da programação da concretagem a CONTRATADA deve solicitar vistoria da
FISCALIZAÇÃO, a fim de obter a devida liberação para a sua execução.
ANEXO B
6 - ESQUADRIAS MADEIRA, METÁLICA E VIDROS
6.1- Porta tipo gradil em ferro galvanizado com pintura eletrostática
Todos os trabalhos de serralheria comum, artística ou especial, serão realizados com a maior perfeição possível, mediante o emprego de mão de obra especializada e material de primeira qualidade, executados rigorosamente de acordo com as recomendações e especificações do projeto.
Todas as ligações de quadros ou caixilhos, que possam ser transportadas inteiras, da oficina para o local de assentamento, serão assentadas por soldagem autógena, encaixe ou ainda, por auto-rebitagem.
As ferragens, tais fechaduras, fechos, etc., deverão ser de latão cromado.
Por ocasião do transporte, manuseio e estocagem das esquadrias na obra, deverão as mesmas ser protegidas com papel crepe, observando-se o máximo cuidado para não serem feridas as superfícies, especialmente na fase de montagem das esquadrias.
A esquadria depois de assentada deverá ter suas superfícies, devidamente protegidas do contato com argamassa, mediante a aplicação provisória de vaselina industrial, óleo ou tinta filme, de modo a evitar o surgimento de manchas geradas pelo ataque químico do cimento ou tinta látex.
6.2 - Gradil em ferro galvanizado com pintura eletrostática
Todos os trabalhos de serralheria comum, artística ou especial, serão realizados com a maior perfeição possível, mediante o emprego de mão de obra especializada e material de primeira qualidade, executados rigorosamente de acordo com as recomendações e especificações do projeto.
Todas as ligações de quadros ou caixilhos, que possam ser transportadas inteiras, da oficina para o local de assentamento, serão assentadas por soldagem autógena, encaixe ou ainda, por auto-rebitagem.
As ferragens, tais fechaduras, fechos, etc., deverão ser de latão cromado.
Por ocasião do transporte, manuseio e estocagem das esquadrias na obra, deverão as mesmas ser protegidas com papel crepe, observando-se o máximo cuidado para não serem feridas as superfícies, especialmente na fase de montagem das esquadrias.
A esquadria depois de assentada deverá ter suas superfícies, devidamente protegidas do contato com argamassa, mediante a aplicação provisória de vaselina industrial, óleo ou tinta filme, de modo a evitar o surgimento de manchas geradas pelo ataque químico do cimento ou tinta látex.
6.3 – Porta de madeira completa (0,90x2,10 m)
– Folhas
ANEXO B
A madeira para emprego definitivo deverá estar bem seca, isenta de fendas, carunchos, brocas ou outros defeitos que possam comprometer a resistência, a durabilidade e a aparência, devendo ser recusadas todas as peças que estiverem fora de bitola, ou ainda que apresentem empenamentos, nós, escoriações, deslocamentos, rachaduras, lascas, desigualdades e outros defeitos.
– Batentes e Guarnições
A largura do batente deverá ser sempre igual à espessura da parede acabada.
As guarnições e molduradas deverão ser, aparelhadas, sem rebaixos ou desenhos, pregadas aos batentes ao longo da junta destes com as paredes, e apresentar no mínimo 4cm de largura.
– Ferragens
Na colocação e fixação das ferragens, deverão ser tomados cuidados especiais para que os rebordos e os encaixes na esquadria tenham a forma exata, não sendo permitido esforços na ferragem para seu ajuste e estas não deverão receber pintura.
As ferragens, tais fechaduras, dobradiças, etc., deverão ser de primeira qualidade.
7– COBERTURA
7.1- Estrutura metálica / 7.2- Telha metálica trapezoidal
Deverá ser executado fechamento lateral da entrada, com telha de metálica trapezoidal, pintada na cor branca.
As telhas devem estar perfeitamente alinhadas em suas faces superior e inferior e em seus cantos, possuir acabamento de cantoneira metálica, para evitar entrada de chuva.
Sua fixação deverá ser feita com ganchos, parafusos e grampos de ferro zincado, com a utilização de conjunto de arruelas elásticas de vedação, massa de vedação e cordões de vedação fornecidos pelo mesmo fabricante das telhas.
As telhas metálicas deverão apresentar a superfície das faces regular e uniforme, bem como obedecer às especificações de dimensões e resistência à flexão, constantes das normas técnicas.
Todas as etapas de montagem da estrutura do telhado deverão ser planejadas antes do início do serviço.
As peças deverão estar previamente fixadas antes de serem soldadas, rebitadas ou parafusadas e deverão ter peso e dimensões compatíveis com os equipamentos de transportar e guindar.
A estrutura deverá ser soldada por sistema de solda industrial, não devendo deixar resíduos pós- solda, nocivos à vida da estrutura metálica.
ANEXO B
Após a soldagem, a estrutura deverá ser limpa por um processo de jateamento de areia, livrando-a assim, de “carapas“ e oxidações, deixando-a pronta a receber uma demão de fundo de zarcão anti- corrosivo e esmalte sintético a ser aplicado imediatamente após o processo de limpeza.
Sempre que possível, por motivo de segurança, deverão ser utilizadas esmerilhadeiras fixas.
Todos os procedimentos relativos à proteção da estrutura metálica e seus componentes contra a corrosão, descritos no projeto executivo, a ser desenvolvido pela CONTRATADA deverão ser seguidos.
8– IMPERMEABILIZAÇÃO
8.1 – Impermeabilização de fundações
As superfícies deverão receber impermeabilização a base de tinta asfáltica com o emprego de no mínimo 2 demãos, aplicadas diretamente sobre as superfícies.
8.2- Regularização de superfície horizontal e vertical para impermeabilização
As superfícies a receber impermeabilização deverão possuir a regularização de sua superfície através da aplicação de argamassa de cimento e areia traço 1:3, e= 2 cm.
8.3 – Impermeabilização de lajes
Nas lajes a serem impermeabilizadas terão os seguintes serviços:
- Limpeza da superfície por meio de escova de aço e água, ou jato d’água de alta pressão para a remoção de óleos, graxas, desmoldantes, ou partículas soltas, e secagem completa da mesma.
- Fornecimento e aplicação manta asfáltica (com polímeros tipo app) e=3mm.
8.4 - Argila expandida
Fornecimento de argila expandida dimensões 15 a 22 mm, equivalente à brita nº 01 e a mão-de-obra necessária para a disposição em camadas da argila expandida conforme especificações de projeto.
9– INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
As instalações elétricas deverão ser executadas em perfeita observância às Normas Técnicas que regem a matéria, e dentro dos padrões da concessionária local e seguir fielmente o projeto executivo executado pela CONTRATADA.
Caberá única e exclusivamente à CONTRATADA arcar com todos os contatos, despesas e responsabilidade perante a concessionária local, quer quanto às ligações provisórias, quer quanto as definitivas.
9.1 - Quadro de Distribuição
9.1.1 -Entrada de energia até 5 kva
ANEXO B
O serviço de instalação da Entrada de Energia somente poderá ser iniciado após a aprovação e atendimento das condições definidas pela Concessionária de energia local.
A instalação dos componentes e acessórios deverá obedecer rigorosamente os detalhes do projeto executivo de elétrica (PE-ELE).
Instalação de eletrodutos e acessórios para a entrada de cabos de baixa tensão, para o aterramento e telecomunicações.
As saídas para o quadro geral de baixa tensão e bomba de incêndio serão dimensionados de acordo com os circuitos de alimentação elétrica, previstos no projeto executivo de elétrica (PE-ELE) de rede de distribuição.
Instalação de componentes gerais (chave seccionadora sem fusíveis, chave seccionadora com fusíveis ou disjuntor, DPS, fusíveis NH) na caixa de medição e proteção, e na caixa de telecomunicações.
9.1.2 - Quadro de distribuição de luz de embutir, até dezoito divisões modulares
Considera-se materiais e mão de obra para instalação de quadro de distribuição de luz embutida em alvenaria, ligação dos eletrodutos e montagem dos barramentos não incluem disjuntores e outros dispositivos de proteção.
Barramento em cobre nu (eletrolítico) de alto grau de pureza (99,9%), sendo uma barra para cada fase (conforme a alimentação do quadro seja a duas ou três fases), uma barra para o neutro (isolada da massa) e uma barra para o condutor de proteção (aterramento, não isolada da massa).
9.1.3 – Disjuntor monopolar termomagnético de 10 A em quadro de distribuição
O item remunera o fornecimento de disjuntor automático, linha residencial, com proteção termomagnética, padrão ( “bolt-on” ) NEMA, unipolar, modelos com correntes variáveis de 10 A até 30 A e tensão de 127 / 220 V, conforme norma NBR 5361 e selo de conformidade do INMETRO; remunera também materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação do disjuntor por meio de parafusos em suporte apropriado; não remunera o fornecimento do suporte.
Considera-se material e mão de obra para instalação de disjuntor termomagnético em quadros elétricos.
Características de disparo “C” adequadas a circuitos com aparelhos de natureza indutiva, tais como lâmpadas fluorescentes, máquinas de lavar roupas ou louças, geladeiras, motores de bombas e tomadas de áreas de serviços. Em ambos os casos, os disjuntores protegem integralmente os condutores elétricos FDA instalação contra curtos circuitos e sobrecargas.
Disjuntor termomagnético padrão Europeu (NEMA).
Fazer a montagem mecânica do disjuntor, onde os disjuntores são fixados a placa de montagem através de trilho adequado que acompanha o barramento correspondente e em seguida fazer a ligação elétrica.
9.1.4 – Disjuntor bipolar termomagnético de 16 A em quadro de distribuição
O item remunera o fornecimento de disjuntor automático, linha residencial, com proteção termomagnética, padrão ( “bolt-on” ) NEMA, bipolar, modelos com correntes variáveis de 10 A até 50 A e tensão de 220 / 380 V, conforme norma NBR 5361 e selo de conformidade do INMETRO; remunera também materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação do disjuntor por meio de parafusos em suporte apropriado; não remunera o fornecimento do suporte.
Considera-se material e mão de obra para instalação de disjuntor termomagnético em quadros elétricos.
Características de disparo “C” adequadas a circuitos com aparelhos de natureza indutiva, tais como lâmpadas fluorescentes, máquinas de lavar roupas ou louças, geladeiras, motores de bombas e tomadas de áreas de serviços. Em ambos os casos, os disjuntores protegem integralmente os condutores elétricos FDA instalação contra curtos circuitos e sobrecargas.
ANEXO B
Disjuntor termomagnético padrão Europeu (NEMA).
Fazer a montagem mecânica do disjuntor, onde os disjuntores são fixados a placa de montagem através de trilho adequado que acompanha o barramento correspondente e em seguida fazer a ligação elétrica.
9.2 - Eletrodutos e caixas inclusive conexões
9.2.1 – Eletroduto de PVC rígido / 25 mm
Fixar o produto evitando que ele seja ovalizado pela morsa, o que resulta numa rosca imperfeita. Cortar o eletroduto no esquadro e remover as rebarbas, medindo em seguida o comprimento máximo da rosca a ser feita para evitar abertura em excesso.
Empregar sempre tarraxas para tubos (eletrodutos) de PVC, os cossinetes usados para tubos de aço não devem ser utilizados em tubos de PVC.
Encaixar o eletroduto na tarraxa pelo lado da guia, girando uma volta para a direita e ¼ de volta para a esquerda, repetindo a operação até obter a rosca no comprimento desejado.
Para juntas em locais sujeitos á umidade, fazer a limpeza do eletroduto e aplicar fita veda rosca sobre os filetes, em favor da rosca, de tal modo que cada volta ultrapasse a outra em ½ cm
Não fazer abertura de bolsas e a curvatura de tubos a fogo.
9.2.2 – Eletroduto de PVC flexível corrugado Ø 25 mm (1")
Instalação de eletroduto em PVC corrugado flexível, tipo leve, diâmetro externo de 32 mm, diâmetro interno de 25,0 mm, espessura da parede de 0,3 mm, referência 1", cor amarela, para instalações elétricas e de telefonia, somente quando embutidas em paredes de alvenaria; remunera também o fornecimento de materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a execução dos serviços: abertura e fechamento de rasgos em paredes e a instalação de arame galvanizado para servir de guia à enfiação, inclusive nas tubulações secas.
Considera-se material e mão de obra para corte, limpeza e encaixe de eletroduto.
Não usar eletroduto de PVC flexível em instalações embutidas em concreto armado, bem como em instalações onde a temperatura ambiente no momento da instalação for superior a +40° C.
A interligação entre dois eletrodutos é feita com um sistema especifico de simples encaixe por pressão, através de luvas de pressão.
Os eletrodutos são conectados às caixas de luz (ou caixas de derivação) e quadros de distribuição, por simples encaixe, bastando para isto que se retirem da caixa as zonas circulares enfraquecidas, nos pontos desejados.
9.2.3 – Caixa plástica octogonal com fundo móvel
Peças desenvolvidas para uso em lajes de forro, destinadas, principalmente, à derivação para outros pontos de luz.
A caixa de ligação octogonal com fundo móvel, possui uma alça interna que permite a fixação de lustres de até 8 kg.
ANEXO B
Em situações de lajes duplas ou de maiores espessuras, pode-se encaixar na parte superior da caixa octogonal um prolongador, que recebe o fundo móvel. O mesmo é adquirido separadamente.
As lingüetas de fixação do espelho da caixa com anel deslizante permite que se efetue pequenos ajustes nos espelhos e respectivos acessórios elétricos, mesmo após instalada a caixa.
Devem ser empregadas caixas de passagem em todos os pontos de entrada e saída dos condutores na tubulação, exceto nos pontos de transição ou passagem de linhas abertas para linhas em eletrodutos, os quais, nestes casos, devem ser arrematados com buchas ou para dividir a tubulação em trechos.
Conectar os eletrodutos às caixas de ligação, por simples encaixe.
As caixas devem ser colocadas em lugares facilmente acessíveis e serem providas de tampa.
As caixas para interruptores, tomadas de corrente e congêneres devem ser fechadas por placas ou espelhos.
9.2.4 – Caixa de ligação de PVC 4"x2"
Devem ser empregadas caixas de passagem em todos os pontos de entrada e saída dos condutores na tubulação, exceto nos pontos de transição ou passagem de linhas abertas para linhas em eletrodutos, os quais, nestes casos, devem ser arrematados com buchas ou para dividir a tubulação em trechos.
Conectar os eletrodutos às caixas de ligação, por simples encaixe.
As caixas devem ser colocadas em lugares facilmente acessíveis e serem providas de tampa.
As caixas para interruptores, tomadas de corrente e congêneres devem ser fechadas por placas ou espelhos.
9.2.5 - Caixa de passagem em alvenaria de (40x40x50cm) com tampa em concreto
As caixas de passagem serão executadas como meio de inspeção e manutenção da rede elétrica e deverão ser executadas conforme detalhe específico, tendo como dimensões mínimas internas 40 cm x 40 cm.
As paredes das caixas deverão ser em alvenaria de tijolos comuns, assentados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 (uma parte para três partes) em volume.
As juntas e o revestimento interno das paredes deverão ser executados com argamassa de cimento e areia, traço 1:3 (uma parte para três partes) em volume, na espessura acabada de 0,025 m (dois e meio centímetros).
As lajes de fundo sobre as quais serão edificadas as paredes das caixas, deverão ser em concreto estrutural com fck maior ou igual a 15,0 (quinze) MPa, com espessura de 0,05 m (cinco centímetros), assentadas sobre um lastro de brita n° 2 (dois), na espessura de 0,10 m (dez centímetros), lançado sobre terreno firmemente apiloado.
As caixas de passagem receberão tampa de concreto pré-moldado com um mínimo de 0,07m (sete centímetros) de espessura, com fck = 18 (dezoito) MPa, armada com 6,3 mm a cada 0,05 m (cinco centímetros), ou conforme detalhe específico de projeto.
ANEXO B
9.3 – Fiação
9.3.1 – Cabo isolado de PVC seção 2,5 mm² - 750 V - 70°C
9.3.2 – Cabo isolado de PVC seção 6 mm² - 750 V - 70°C
Considera material e mão de obra para limpeza e secagem dos eletrodutos, preparo, corte do fio e enfiação em eletroduto.
Os coeficientes de consumos incluem as perdas relativas ao corte do fio.
Cabo para uso em instalações internas fixas de luz e força em prédios residenciais, comerciais e industriais, em circuitos de distribuição e terminais, em redes aéreas internas.
Classificação 1 encordoamento: condutores sólidos.
A instalação consiste na passagem dos fios utilizando arame guia através de eletrodutos, conexões e caixas de passagem existentes entre os pontos de ligação. Deverá ser respeitado o número máximo de condutores por duto, as tensões de tracionamento e os raios de curvatura admissíveis.
9.4 – Xxxxxxx, interruptores e luminárias.
9.4.1 – Tomada universal dois pólos 10 A - 250 V
9.4.2 – Conjunto de interruptor de uma tecla simples
9.4.3 - Espelho para interruptor
A montagem é feita por meio de fixação da tomada na caixa e da ligação dos fios à rede.
A colocação da placa deve ser feita somente quando os serviços de revestimentos e pintura estiverem acabados.
9.4.4 – Luminária fluorescente completa comercial com 2 lâmpada de 40 W, tipo calha de sobrepor
As luminárias internas equipadas com lâmpadas fluorescentes deverão ser tipo calha chanfrada, com potência de 40 W cada, com reatores individuais ou duplos. As calhas deverão ser esmaltadas na cor branca.
9.4.5 - Poste de Iluminação com 4 pétalas 1600W
Os postes deverão estar em conformidade ao padrão serviço público, em conformidade ao estabelecido no projeto.
O escoramento dos postes durante o posicionamento, deverá ser executado com perfis metálicos, pranchas de madeira ou cabos de aço com carga de ruptura equivalente a no mínimo 5 (cinco) vezes a carga máxima de trabalho a que estiverem sujeitos e resistência à tração de seus fios de, no mínimo, 160 kgf / mm² (cento e sessenta quilogramas força por milímetro quadrado) ou com a utilização de caminhão tipo munck.
Os meios de escoramento e respectivas metodologias executivas, deverão ser propostos pela CONTRATADA, com base em estudos técnicos específicos, elaborados com a participação da Empresa concessionária e previamente aprovados pela FISCALIZAÇÃO. A luminária será fechada, tipo pétala, com equipamento incorporado, totalmente em alumínio fundido, com refletor interno de chapa de alumínio polido e anodizado.
ANEXO B
O difusor deverá ser em acrílico transparente, fixado ao corpo da luminária por meio de aro de alumínio com movimentos basculantes, guarnições de borracha resistente ao tempo e ao calor, com fechamento por “borboletas”.
A fixação será por encaixe liso com parafusos para travamento, próprios para tubo de até 4”, de diâmetro nominais através de núcleo com suporte central.
Os reatores deverão ser de alto fator de potência, instalados no interior das luminárias que serão fixadas através de módulo de montagem.
Fabricados em alumínio fundido, com refletor prismático, possuindo alojamento para 02 (duas) lâmpadas de metálico com potência de 400 Watts / lâmpada e reatores de alto fator de potência, instalados externamente e fixado na ferragem galvanizada.
A alimentação será efetuada através de circuito trifásico de 220 Volts – 60 hertz para cada um dos circuitos. A ligação das pétalas deverá ser feita de tal modo que se obtenha um equilíbrio entre as cargas e, conseqüentemente, entre as 03 (três) fases.
10– INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
10.1 - Tubulação - inclusive conexões
10.1.1 - Tubulação de PVC Branco 100 mm
O fornecimento e instalação de tubos de PVC rígido série R, diâmetro nominal de 100 mm, com ponta e bolsa e anel de borracha, para rede de águas pluviais ou de esgoto domiciliar; remunera conexões, ligações calha-condutor para águas pluviais e materiais acessórios; abertura e fechamento de rasgos, para tubulações embutidas; ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm, para tubulações enterradas; ou fixação por grampos ou presilhas quando a tubulação for aparente.
10.1.2 – Tubo de PVC soldável, com conexões Ø 25 mm
Considera material e mão de obra para corte, limpeza e soldagem da tubulação, inclusive as conexões;
Cor marrom (tubos e conexões); Pressão máxima de serviço: 7,5 kgf/cm² (75 mca / metros de coluna de água ou 750 kPa); temperatura da água: 20 °C; tubos (barras) de 6m com ponta e bolsa soldável.
Verificar se a bolsa da conexão e as pontas dos tubos a ligar estão perfeitamente limpas. Por meio de uma lixa d’água, tirar o brilho das superfícies a serem soldadas objetivando aumentar a área de ataque do adesivo.
Observar que o encaixe deve ser bastante justo, quase impraticável sem o adesivo, pois sem pressão não se estabelece a soldagem.
Limpar as superfícies lixadas com solução limpadora eliminando impurezas e gorduras. Distribuir uniformemente o adesivo com o pincel ou o bico da própria bisnaga nas superfícies tratadas.
Encaixar as partes e remover qualquer excesso de adesivo.
10.2 - Acessórios: fornecimento e instalação
10.2.1 - Torneira cromada de uso geral 3/4"
ANEXO B
Fornecimento e instalação de torneira curta com rosca, para uso geral, em latão fundido cromado de 3/4"; inclusive materiais acessórios necessários à instalação e ligação à rede de água.
11 - PISOS
11.1 – Preparo de caixa para calçamento
O preparo de caixa para calçamento consistirá nos serviços necessários para que o terreno assuma a forma e a resistência definida pelos alinhamentos, perfis, cotas, dimensões e seção transversal típica e necessária para que este terreno fique em condições de receber as camadas de base do tipo da calçada ser executada.
A compactação deverá progredir no sentido das bordas para o centro do leito, de modo a proporcionar, massa específica aparente uniforme.
Concluída a compactação do terreno, a superfície deverá ser devidamente regularizada conforme a seção transversal do projeto e de forma a apresentar-se lisa e isenta de partes soltas ou sulcadas.
A superfície regularizada deverá ser protegida contra a ação dos agentes atmosféricos, seja por meio da execução da camada subsequente, ou mesmo pelo depósito e espalhamento sobre a mesma, dos materiais necessários à execução da camada seguinte.
Não será permitida a utilização da camada concluída para estocagem de materiais, mesmo que destinados à confecção de outros serviços atinentes a obra.
11.2 – Contra-piso em concreto armado, (e=0,07m)
O terreno preparado, sobre o qual será aplicado o contrapiso de concreto armado com tela de aço deverá ser molhado de maneira abundante, porém sem deixar água livre na superfície.
Deverá ser executado contra-piso em concreto armado com espessura de 0,07 m (sete centímetros) na superfície da base, devendo ser regularizada na forma plana e nivelada e sobre lona plástica preta.
O concreto armado deverá ser lançado, espalhado e não desempenado, sobre o solo, nivelado e compactado e sobre a tela de aço, após concluídas as tubulações que deverão ficar embutidas no solo.
11.3 – Piso cimentado liso desempenado
Em locais indicados em projeto arquitetônico, os pisos deverão ser cimentado, empregando argamassa de cimento e areia na espessura mínima de 1,5 cm (um e meio centímetro), terão demarcados seus níveis com um mínimo de desnível transversal de 1% (um por cento), relativamente ao ponto de escoamento mais próximo.
11.4 – Fornecimento e execução de piso em ladrilho hidráulico
As peças em ladrilho hidráulico para passeio deverão ser assentadas sobre um contrapiso de concreto, nivelado e compactado de forma a constituir uma espessura mínima de 0,05 m (cinco centímetros).
Os ladrilhos deverão respeitar os modelos padrões estabelecidos pela FISCALIZAÇÃO, sendo inicialmente selecionadas e descartadas as peças defeituosas.
ANEXO B
As peças, antes da aplicação, deverão permanecer imersas em água até a saturação. Serão assentadas sobre o contrapiso, com argamassa de cimento e areia, traço 1: 3 (uma parte para três partes) em volume.
As disposições e as juntas deverão ser do mesmo tipo do pavimento existente. Para passeios novos, quando as juntas forem inferiores a 5 mm (cinco milímetros), serão preenchidas com nata de cimento.
Nas juntas superiores a 5 mm (cinco milímetros), deverá ser utilizada a mesma argamassa de assentamento para preencher as juntas.
A perfeita fixação dos ladrilhos após a pega da argamassa deverá ser verificada por meio de percussão, devendo ser substituídas as peças que não estiverem perfeitamente aderidas ou com defeito.
A passagem sobre os pisos recém-colocados, deverá ser impedida, mediante um isolamento físico das áreas, durante no mínimo, 02 (dois) dias.
12– REVESTIMENTOS
12.1 – Argamassa única em forros e paredes
O revestimento em argamassa única é constituído por uma só camada de argamassa de cimento, cal hidratada e areia média peneirada, sendo desempenada com régua de alumínio e alisada com desempenadeira de espuma de borracha.
A granulometria máxima característica da areia para a composição da argamassa única deverá ser da ordem de 3 milímetros.
A espessura máxima permitida de argamassa única deverá ser entre 1,5 a 2,5 centímetros no máximo.
A argamassa única só poderá ser aplicada após a pega completa do chapisco, considerando-se que todos os batentes e contra-xxxxxx foram assentados.
As caixas de luz deverão ser assentadas 2 mm salientes da face das paredes de blocos.
O alisamento final da superfície do revestimento poderá ser executado com desempenadeira.
12.2 – Chapisco em forros e paredes
O revestimento de chapisco deverá ser feito com argamassa fluida no traço 1:3, de cimento e areia. A argamassa deverá ser projetada energicamente, de baixo para cima, contra a superfície a ser revestida.
O revestimento em chapisco se fará tanto nas superfícies verticais ou horizontais de estruturas de concreto, como também, nas superfícies verticais de alvenaria, para posterior revestimento.
A espessura máxima permitida de chapisco deverá ser de 5 milímetros.
Sua aplicação deverá ser feita sobre superfície previamente umedecida, o suficiente para que não ocorra a absorção da água necessária à cura da argamassa de chapisco.
ANEXO B
12.3 – Emboço para azulejo e cerâmica
A superfície de aplicação dos azulejos e/ou cerâmicas deverá ser convenientemente preparada para o recebimento da camada de assentamento (emboço); de maneira geral, a superfície a ser revestida não poderá apresentar áreas muito lisas ou muito úmidas, pulverulência, eflorescência, bolor ou impregnações com substâncias gordurosas.
Os serviços de revestimento com azulejos e/ou cerâmica somente poderão ser iniciados se as canalizações de água e esgoto estiverem adequadamente embutidas (se for o caso) e ensaiadas quanto à estanqueidade, e os elementos e caixas de passagem e de derivações de instalações elétricas e/ou telefônicas estiverem também adequadamente embutidas.
As superfícies lisas, pouco absorventes ou com absorção heterogênea de água, tem de ser preparadas previamente ao assentamento de azulejos e/ou cerâmica, as superfícies de concreto poderão, se necessário, serem picotadas.
A camada de regularização (emboço) deverá ser feita com a máxima antecedência possível, com vistas a atenuar o efeito da retração da argamassa sobre o revestimento de azulejos e/ou cerâmica, empregando-se argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia no traço 1:1,5:9.
O agregado miúdo da argamassa de regularização deverá possuir diâmetro menor ou igual a 2,4 milímetros.
Na execução da camada de regularização inicialmente deverão ser assentadas taliscas com argamassa de modo a obter-se o prumo desejado. A argamassa precisará ser bem compactada contra a superfície da parede e lançada em excesso, sendo em seguida sarrafeada com uma régua de alumínio, que deverá ser deslocada sobre duas taliscas consecutivas em movimentos de vai-e- vem.
O aprumo final da camada de regularização será obtido com o deslocamento da régua sobre duas mestras consecutivas, sendo que o acabamento da superfície da camada de regularização deverá ser áspero.
12 .4 – Fornecimento, assentamento e rejuntamento de cerâmica
No assentamento dos azulejos e/ou cerâmicas deverá ser preciso manter entre eles juntas com largura suficiente para que haja perfeita infiltração da pasta de rejuntamento e para que o revestimento de azulejo e/ou cerâmica tenha relativo poder de acomodação às movimentações da parede e/ou da própria argamassa de assentamento.
Quando da verificação da planeza do revestimento de azulejo e/ou cerâmica, será necessário considerar as irregularidades graduais e as irregularidades abruptas. As graduais não poderão superar 3 mm em relação a uma régua com 2 m de comprimento e as abruptas 1 mm em relação a uma régua com 20 cm de comprimento.
As peças de azulejo e/ou cerâmica, deverão ser prévia e criteriosamente selecionadas, quanto à qualidade e dimensões, sendo descartadas as peças que apresentarem defeitos de superfície, empenamento ou discrepância de bitola.
Não poderá haver afastamento superior a 2 mm entre as bordas de azulejos e/ou cerâmicas planejadamente alinhados e a borda de uma régua com 2 m de comprimento, faceada com os azulejos extremos.
ANEXO B
Os azulejos e/ou cerâmicas a serem cortados, para o acabamento de cantos, passagem de canos, torneiras e outros elementos de instalação, não poderão apresentar rachaduras ou emendas, tendo as bordas esmerilhadas, com aparência lisa e sem irregularidades.
Os azulejos e/ou cerâmicas deverão ser assentados com argamassa colante industrializada, para tanto, deverá ser espalhada a argamassa pronta com desempenadeira metálica, do lado liso, distribuindo-se bem dessa forma o material sobre uma área não superior a 1 m². Os azulejos e/ou cerâmicas antes do assentamento com argamassa colante precisarão estar limpos e serem aplicados a seco, sem imersão prévia em água.
Posteriormente, deverá ser passada a desempenadeira com o lado dentado para que a camada de argamassa, com cerca de 3 ou 4 mm, fique com sulcos que facilitem o aprumo dos azulejos e/ou cerâmicas.
As peças deverão ser assentadas de baixo para cima, sempre pressionando-se com a mão, ou batendo levemente com um martelo de borracha.
Após o período de tempo necessário, segundo o fabricante, para a secagem completa da argamassa colante, os azulejos deverão ser batidos, especialmente nos cantos, de modo a identificar por som característico, peças ocas que deverão ser retiradas e novamente coladas.
Os azulejos e/ou cerâmicas após o assentamento precisarão ser protegidos de insolação direta ou de qualquer outra fonte de calor por um período mínimo de 72 horas.
Só após 12 horas do assentamento é que o rejuntamento com cimento branco ou argamassa pré- fabricada para rejuntamento poderá ser aplicado com espátula de borracha. O excedente do rejuntamento deverá ser removido com pano úmido, assim que se iniciar o seu endurecimento, a fim de evitar a aderência da pasta à superfície do azulejo e/ou cerâmica.
Os azulejos e ou cerâmicas precisarão ser estocados em local nivelado e firme, ao abrigo das intempéries para que as embalagens originais sejam preservadas. As caixas deverão compor pilhas com altura máxima de 2 metros e só deverão ser retirados das embalagens originais por ocasião da imersão em água ou imediatamente antes de serem assentados com argamassa colante tipo industrializada.
Argamassas adesivas ou massa pré-fabricada para rejunte com e sem cimento deverão ser armazenados em suas embalagens originais, hermeticamente fechadas, em locais secos e frescos, ao abrigo de intempéries.
Os muros serão revestidos com cerâmica “ANTI-PICHAÇÃO”, em locais indicados no projeto arquitetônico.
13 – PINTURA
13.1 – Pintura látex acrílico em paredes internas e externas
As superfícies que irão receber tinta látex acrílica deverão estar secas, sendo aplicadas uma ou duas demãos de selador.
Em seguida será aplicada tinta látex acrílica com rolo, pincel ou trincha, diluída em 20% de água. A primeira demão servirá como seladora em superfícies pouco porosas.
A segunda mão em diante deverá ser aplicada pura, sendo que, entre uma demão e outra deverão ser observados intervalos mínimos de 6 horas.
As tintas deverão ser rigorosamente agitadas dentro das latas e periodicamente revolvidas antes de usadas, evitando-se dessa forma a sedimentação dos pigmentos e componentes mais densos.
ANEXO B
As áreas levemente pulverulentas, mas firmemente aderentes, requerem apenas escovamento e remoção da pulverulência.
13.2 – Emassamento e pintura esmalte de esquadrias de madeira
Deverão ser aplicadas quantas demãos de tinta forem necessárias para alcançar a coloração uniforme desejada e a tonalidade equivalente a da parede.
As superfícies de madeira que forem pintadas com tinta esmalte deverão ser previamente lixadas a seco com lixa nº 1, posteriormente deverá ser removido todo o pó da lixa. Em seguida, uma demão de aparelhamento de acabamento fosco deverá ser aplicada com trincha. Após, uma demão de massa corrida deverá ser aplicada, bem calcada, em todas as fendas, depressões e orifícios de pregos ou parafusos.
Em seguida, deverá ser procedido lixamento a seco com lixa nº 1 ou 1,5 e subseqüentemente limpeza com pano seco. Após, segunda demão leve de massa corrida deverá ser aplicada para correção dos defeitos remanescentes. Em seguida, lixamento a seco com lixa nº 00 e subseqüente limpeza com pano seco.
Finalmente deverão ser aplicadas, com pincel ou rolo, duas demãos de acabamento com esmalte sintético.
13.3 –Pintura esmalte em esquadrias metálicas
As superfícies metálicas que forem pintadas com tinta esmalte deverão ser verificadas com relação a pintura de fundo, estando ela danificada ou manchada, esta deverá ser retocada em toda a área afetada, bem como, todas as áreas sem pintura e os pontos de solda, utilizando-se para tanto a mesma tinta empregada pelo serralheiro. Efetuar, em seguida, sobre as superfícies de ferro, a remoção de eventuais pontos de ferrugem, quer seja por processos mecânicos, quer seja por processos químicos.
Após, deverá ser aplicada uma demão de tinta zarcão verdadeira ou de cromato de zinco. Não constituindo a demão de fundo anti-corrosivo, por si só, proteção suficiente para os elementos metálicos, será vedado deixá-los expostos ao tempo por longo período sem se completar a pintura de acabamento.
Em seguida deverão ser aplicadas, com pincel ou rolo, duas demãos de acabamento esmalte sintético. A espessura do filme, por demão de tinta esmalte, deverá ser de no mínimo 30 micrometros.
As superfícies metálicas que apresentarem pontos defeituosos deverão ser limpos com palha de aço e feita a aplicação de tinta de fundo anti-oxidante no local, seguida de repintura.
Se a superfície a ser repintada ainda estiver com boa aderência, desempenhando ainda função protetora, mas com algumas áreas localizadas apresentando problemas, a proteção poderá ser prolongada, executando-se apenas uma leve preparação da superfície e aplicando-se uma demão de tinta de repintura. Nesse caso, as pequenas áreas danificadas deverão ser escovadas com palha de aço e sobre elas aplicada tinta redutora de fundo.
A superfície total a ser repintada deverá estar seca e limpa, isenta de sujeira, poeira, óleo, graxa, eflorescência e partículas soltas. A superfície preparada poderá então receber uma demão de repintura, preferencialmente do mesmo tipo que a anterior, para assegurar melhor compatibilidade entre as duas camadas de pintura.
ANEXO B
Se as falhas estiverem distribuídas genericamente sobre a superfície, evidenciadas por pontos de ferrugem, descascamento, bolhas e vesículas, ou mesmo por exposição do substrato, torna-se necessária a remoção completa da pintura velha até a superfície do metal, para que a repintura tenha bom resultado.
14 - PAISAGISMO
14.1 – Plantio de grama em placas
As placas de grama deverão apresentar-se para plantio, umedecidas e isentas de vegetação parasitária.
As placas após assentadas de forma continuada deverão receber uma compactação dosada, para que as raízes da grama tenham contato íntimo com o solo.
Nas superfícies em talude, deverão ser cravados piquetes, para auxiliar na fixação das placas de grama.
O material excedente deverá ser removido imediatamente após o assentamento das placas de grama, como também, uma rega para melhor penetração da terra nos espaços vazios entre as raízes.
A primeira poda da grama só poderá ser feita, depois que o gramado estiver “fechado”.
A manutenção do plantio deverá prever o nivelamento de placas soltas ou rebaixadas, mediante o revolvimento do solo e o complemento manual com terra vegetal, além da rega constante por um prazo de sessenta dias, até que as placas fiquem homogeneizadas e perfeitamente arraigadas ao terreno.
Os tipos de grama deverão ser determinados de acordo com o local onde as gramíneas serão plantadas, com o objetivo de serem observados os fatores como insolação, luminosidade, proteção contra chuva, etc.
14.2 – Plantio de árvore
A muda de resedá vermelho deverá ser fornecida em lata, saco plástico ou torrões embalados em palha, com raízes apresentando um sistema radicular bem formado.
No caso de torrões de terra, estes devem ter sido bem tirados e embalados, obedecendo as dimensões indicadas, dependendo do tipo de planta.
A terra que acompanha as mudas nas latas e torrões, deverá estar livre de ervas daninhas, tais como: tiririca, trevo, etc., além de insetos, nematóides e doenças nocivas às plantas.
Todas as mudas deverão ser bem formadas. As plantas raquíticas e fracas serão recusadas.
O preparo das covas deverá obedecer as dimensões necessárias ao adequado desenvolvimento das plantas, sendo o tamanho mínimo considerado, de 0,80x 0,80x 0,80 m (oitenta por oitenta por oitenta centímetros).
As covas destinadas aos vegetais, terão seus perímetros marcados, à partir de pontos de referência definidos. A terra deverá ser retirada totalmente da mesma e o fundo afofado o mais profundamente possível.
ANEXO B
A terra retirada de uma cova, se for sílico-argilosa, estiver isenta de ervas daninhas e apresentar boa granulometria, poderá ser aproveitada no plantio, após ser misturada na proporção de 30 (trinta) litros de esterco curtido ou composto orgânico + 1,5 kg (hum quilo e meio) de pó calcário + 1,2 kg (um quilo e duzentas gramas) de adubo N-P-K com formula 10-20-15 + 1,0 kg (hum quilo) de torta de mamona ou fosfato de rocha por cada metro cúbico de terra.
No caso de se extrair areia da cova, deverá ser empregada outra terra sílico-argilosa e os demais componentes de enriquecimento, como material de preenchimento.
A muda deverá ser colocada no centro da cova, de forma cuidadosa, completando-se com terra ao redor de forma a não deslocar a planta, para que sua base de tronco permaneça enterrada na mesma altura em que estava anteriormente no viveiro; nem mais, nem menos.
Quando for necessário completar o volume da cova, deverá ser utilizada a terra vegetal preparada e adubada.
Para mudas de raiz nua, a cova deverá ser cheia com terra do tipo vegetal preparada e adubada, preenchendo bem os espaços entre as raízes. A terra deverá ser bem compactada ao redor das raízes.
Todas as espécies deverão estar em perfeito estado, com torrão consistente, englobando o sistema radicular.
Cuidados deverão ser tomados quando da retirada dos recipientes que envolvem os torrões, para que durante essa operação não haja o abalo da terra, o que acaba provocando a oxigenação excessiva das raízes, com graves prejuízos para a muda no futuro.
No caso dos recipientes serem de material plástico, os mesmos precisam ser obrigatoriamente removidos, já que não são biodegradáveis. Os sacos de fibra vegetal poderão ser perfeitamente enterrados junto com a planta.
Após o plantio, cada planta deverá ser regada com abundância, permitindo assim, um perfeito envolvimento de suas raízes com a terra, bem como o melhor ajustamento das diversas camadas do substrato adubado, com as paredes da cova.
Um pouco de terra vegetal remanescente deverá ser acumulada ao redor da planta ou conjunto de plantas, numa distância máxima de 0,20 m (vinte centímetros) do tronco, formando assim, uma bacia para o melhor aproveitamento das águas de chuva e das regas.
14.3 - Fornecimento e espalhamento de terra orgânica
A terra vegetal devidamente preparada, deverá ser fornecida nas áreas de plantio, previamente limpas e niveladas, devendo seu espalhamento ser efetuado por enxadão, até atingir a cota de plantio, cota esta, no mínimo 0.05 m (cinco centímetros) abaixo da cota final de projeto.
No caso de jardineiras, a terra vegetal deverá ser fornecida e espalhada, tendo como nível máximo após o plantio, cerca de 0.04 m (quatro centímetros), abaixo do topo de suas paredes circundantes. Tal medida se faz necessária para evitar que a terra ali contida, escorra pelas paredes das jardineiras, quando das regas ou chuvas, sujando-as, bem como ao piso circundante.
A acidez do solo, deverá ser verificada, mediante analises laboratoriais especializadas, cujos resultados deverão ser fornecidos à FISCALIZAÇÃO, juntamente com os esclarecimentos referentes às correções que se fizerem necessárias.
ANEXO B
A correção da acidez, quando verificada, poderá ser realizada mediante a adição de pó calcário com a precedência devida e, na proporção indicada conforme o especificado nas analises laboratoriais.
O espalhamento da terra vegetal deverá ser executado de forma que, ocorra um revolvimento das superfícies, evitando-se o surgimento de torrões com diâmetro superior a 0.02 m (dois centímetros), como também, de áreas compactadas que dificultarão a penetração das raízes, criando uma barreira para o crescimento, em prejuízo do desenvolvimento das plantas.
14.4 / 14.5 / 14.6 – Execução de dreno com tubos de PVC corrugado flexível perfurado - DN 100
/
Cascalho / Manta geotextil não tecido 100 % poliéster
Os drenos deverão sendo transportados, manuseados e armazenados de acordo com as recomendações dos fabricantes.
Os drenos e a manta geotextil deverão ser armazenados em áreas de depósito dentro do canteiro de serviço ou a critério da FISCALIZAÇÃO, dispostos ao longo do caminhamento das valas.
O assentamento dos drenos deverá seguir paralelamente a abertura da vala com lançamento de cascalho e da manta geotextil para envolvimento do dreno e ser feito com inclinação de 1,00 % (um por cento).
15 - EQUIPAMENTOS ESPORTIVOS
15.1 / 15.2 / 15.3 / - Prancha Tipo 1 / Prancha Tipo 2 / Prancha Tipo 3
Deverão ser executadas nas conformações detalhadas no projeto.
Fornecimento de materiais e mão-de-obra necessários para a execução dos serviços: Tubo de aço galvanizado; Concreto virado na obra fck = 15 mpa inclusive lançamento; Forma de chapa de madeira compensada plastificada; Armação de aço CA 50/60; Pintura esmalte em esquadrias metálicas; Lastro de brita (e= 5 cm); Impermeabilização de fundações; Escavação manual de solo; Reaterro manual compactado; Regularização de superfície concreto aparente; Pintura epóxi duas demãos; Remunera também o serviço de limpeza final.
15.4 - Espaldar
Deverão ser executadas nas conformações detalhadas no projeto.
Fornecimento de materiais e mão-de-obra necessários para a execução dos serviços: Tubo de aço galvanizado; Concreto virado na obra fck = 15 mpa inclusive lançamento; Forma de chapa de madeira compensada plastificada; Armação de aço CA 50/60; Pintura látex acrílico em paredes internas e externas; Estaca (broca) d = 25 cm fck = 15 mpa + 20 kg aço/m³; Remunera também o serviço de limpeza final.
15.5 - Barra para flexão de braços
Deverão ser executadas nas conformações detalhadas no projeto.
Fornecimento de materiais e mão-de-obra necessários para a execução dos serviços: Tubo de aço galvanizado; Concreto virado na obra fck = 15 mpa inclusive lançamento; Forma de chapa de madeira compensada plastificada; Armação de aço CA 50/60; Pintura látex acrílico em paredes internas e externas; Estaca (broca) d = 25 cm fck = 15 mpa + 20 kg aço/m³; Remunera também o serviço de limpeza final.
15.6 - Barras paralelas
ANEXO B
Deverão ser executadas nas conformações detalhadas no projeto.
Fornecimento de materiais e mão-de-obra necessários para a execução dos serviços: Tubo de aço galvanizado; Estaca (broca) d = 25 cm fck = 15 mpa + 20 kg aço/m³; Pintura esmalte em esquadrias metálicas; Remunera também o serviço de limpeza final.
ENTREGA DA OBRA
Os serviços só serão recebidos pela Municipalidade se estiverem totalmente concluídos de acordo com o projeto arquitetônico, especificação técnica de obras, em perfeita observância às Normas Técnicas Brasileiras e com as suas instalações e equipamentos no mais perfeito e completo funcionamento, sendo que a Contratada não poderá prevalecer-se de qualquer erro manifestamente involuntário ou de qualquer omissão eventualmente existente, para eximir-se de suas responsabilidades.