PLANO DE TRABALHO DE OPERAÇÃO E FORNECIMENTO DE MUDAS NO VIVEIRO DE MUDAS LANGSDORFF, EM TAQUARAÇU DE MINAS - MG
PLANO DE TRABALHO DE OPERAÇÃO E FORNECIMENTO DE MUDAS NO VIVEIRO DE XXXXX XXXXXXXXXX, EM TAQUARAÇU DE MINAS - MG
CONTRATO DE GESTÃO Nº 02/2012 IGAM ATO CONVOCATÓRIO Nº 001/2017 CONTRATO Nº 05/2017
Agosto/2017
PLANO DE TRABALHO DE OPERAÇÃO E FORNECIMENTO DE MUDAS NO VIVEIRO DE XXXXX XXXXXXXXXX, EM TAQUARAÇU DE MINAS – MG
CONTRATO DE GESTÃO Nº 02/2012 IGAM ATO CONVOCATÓRIO Nº 001/2017 CONTRATO Nº 05/2017
Agosto/2017
EXPEDIENTE
Alessandro Vanini Amaral de Souza Angelo Giovani Vieira
Administração Geral
Xxxxxxxxxx Xxxxxx Xxxxxx xx Xxxxx
Coordenador do Viveiro Xxxxxxx xx Xxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxxxxx
Xxx Xxxxxxx xx Xxxxx Xxxxxxxx
Viveirista
Xxxxxxx xx Xxxxx Xxxxxxxx
Viveirista
Revisão 01 | Data 24/08/17 | Descrição Breve | Ass. Do Autor | Ass. Do Superv. | Ass. De Aprov. |
Contratação de pessoa jurídica para realização de operação e fornecimento de mudas no viveiro de mudas Langsdorff, em Taquaraçu de Minas - MG | |||||
Elaborado por: Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx | Supervisionado por: Xxxxxxxxxx Xxxxxx Xxxxxx xx Xxxxx | ||||
Aprovado por: | Revisão: 00 | Finalidade | Data: 01/08/2017 | ||
Legenda Finalidade: (1) Para Informação (2) Para Comentário (3) Para Aprovação | |||||
Xx. Xxxxxxx Xxxxx, 0000. Xxxxxx Xxxxx Xxxxxxx. |
APRESENTAÇÃO
Os recursos hídricos possuem inestimável valor para a humanidade em todas as suas instâncias; seja para sua sobrevivência, sustento econômico e até sociocultural. Contrariamente ao seu papel valoroso, os seres humanos têm cada vez mais ocasionado a deterioração das águas, reduzindo a sua disponibilidade e piorando a qualidade das águas para cumprimento das suas funções ecológicas.
A Lei Federal nº 9.433, de 08 de janeiro de 1997, chamada lei das águas, define no artigo 1º, inciso VI que “a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a participação do poder público, dos usuários e das comunidades”; da mesma forma que no inciso V, define que “a bacia hidrográfica é a unidade territorial para implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos”. A bacia hidrográfica é definida como unidade territorial de planejamento e gestão, em detrimento de outras unidades político administrativas como municípios, estados e regiões (SALDANHA, 2003:125).
Todavia, a dimensão de análise proposta incorpora uma pluralidade de poderes e interesses, muitas vezes conflitantes e incompatíveis, de forma que foi proposto um novo instrumento que por sua diversidade de protagonistas intencionava a participação e a descentralização dos poderes: os Comitês de Bacias Hidrográficas. Diversos comitês foram criados, entre eles o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas (CBH Rio das Velhas) ao qual é atribuída a análise de uma área que abrange 51 municípios, 29.173 km², com contribuição de 62% do PIB do Estado de Minas Gerais e uma população de aproximadamente 5 milhões de pessoas.
A história da implantação da gestão das águas em Minas Gerais tem uma grande referência na história e na atuação do CBH Rio das Velhas, primeiro comitê a ser criado no Estado pelo Decreto Estadual nº 39.692, de 29 de junho de 1.998. A atuação desse comitê tem sido referência no desenvolvimento de pesquisas, no aprimoramento e na implantação da gestão das águas em Minas Gerais e em outros estados. As linhas de ação do CBH Rio das Velhas, em boa parte, tem se dado por intermédio dos projetos hidroambientais e pelo apoio aos municípios na solução de problemas de saneamento por meio da contratação de planos municipais e de
projetos de saneamento. Outro significativo resultado da atuação do CBH Rio das Velhas relacionado à gestão das águas está na adoção das Metas 2010 e 2014 como projetos estruturadores do Governo de Minas. As duas metas, propostas pelo Projeto Manuelzão, foram incorporadas ao Plano Diretor da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas, constituindo um eixo condutor de um grande esforço da sociedade mineira na recuperação do Rio das Velhas e de seus principais afluentes.
Pela grande diversidade de agentes já mobilizados, por Deliberação Normativa do CBH Rio das Velhas, foram criados os Subcomitês de Bacia Hidrográfica (SCBH), distribuídos ao longo de toda a bacia hidrográfica do rio das Velhas. A medida é uma reafirmação da descentralização do poder, partindo do pressuposto que os SCBH permitiriam uma inserção local e nacional que qualificaria os debates e análises do CBH Rio das Velhas. Sua constituição, tal qual nos Comitês, exige a presença de representantes da sociedade civil organizada, dos usuários de água e do poder público. Os subcomitês podem ser consultados sobre conflitos referentes aos recursos hídricos e, também, poderão levar ao conhecimento do CBH Rio das Velhas e dos órgãos e entidades competentes, os problemas ambientais porventura constatados em sua sub-bacia.
A Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas Peixe Vivo - AGB Peixe Vivo é uma associação civil, pessoa jurídica de direito privado, composta por empresas usuárias de recursos hídricos e organizações da sociedade civil, tendo como objetivo a execução da Política de Recursos Hídricos deliberada pelos Comitês de Bacia Hidrográfica.
A AGB Peixe Vivo, criada em 15 de setembro de 2006, e equiparada no ano de 2007 à Agência de Bacia Hidrográfica (denominação das Agências de Água definida no Estado de Minas Gerais, de acordo com a Lei Estadual nº 13.199, de 29 de janeiro de 1999) por solicitação do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas é composta por Assembleia Geral, Conselho de Administração, Conselho Fiscal e Diretoria Executiva. No âmbito dos Comitês de Bacia estaduais vinculados à AGB Peixe Vivo encontra-se o Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas - CBH Rio das Velhas, criado pelo Decreto Estadual nº 39.692, de 29 de junho de 1998. O CBH Rio das Velhas é composto por 28 membros titulares e 28 suplentes, sendo sua
estruturação paritária entre Poder Público Estadual, Poder Público Municipal, Usuários de Recursos Hídricos e Sociedade Civil Organizada, cada segmento com 07 representantes titulares e 07 suplentes. No artigo 1º do Decreto nº 39.692, destaca-se as finalidades do mesmo CBH Rio das Velhas, qual seja, o de promover, no âmbito da gestão de recursos hídricos, a viabilização técnica e econômica e financeira de programa de investimento e consolidação da política de estruturação urbana e regional, visando o desenvolvimento sustentado da bacia.
O viveiro está atualmente instalado em um terreno próximo à Usina Hidrelétrica Madame Xxxxxx, de propriedade da Xxxxxxxx Xxxxxx, cuja produção de energia é destinada ao suprimento de uma usina siderúrgica da companhia, na cidade vizinha de Sabará. O local dispõe de água para irrigação das mudas e de energia elétrica para o funcionamento do viveiro. Há ainda um imóvel de propriedade da Xxxxxxxx Xxxxxx destinado ao apoio técnico do viveiro e para guarda de insumos e equipamentos.
Para a utilização do viveiro foi firmada uma parceria entre a Arcelor Mittal, AGB Peixe Vivo e CBH Velhas para cessão do espaço em regime de comodato para realização das atividades de plantio e fomento florestal (ANEXO 5).
O Plano Diretor do Rio das Velhas (PDRH Rio das Velhas) enfatiza a necessidade da revitalização da bacia como elemento de indução da melhoria da capacidade de produção de água e também como forma de conter o assoreamento nos cursos d’água, contribuindo para a melhoria da qualidade da água nos mananciais existentes. Boa parte do território da bacia que deveria estar ocupado por áreas de preservação permanente foi substituído nos últimos anos por áreas de pastagem e de exploração da agricultura intensiva ou para exploração predatória de madeira nativa para a produção de carvão.
Dentro desse contexto, a Agência de Águas – AGB Peixe Vivo, dentro do Contrato de Gestão IGAM No 002/2012, ATO CONVOCATÓRIO No 001/2017 abriu uma licitação na modalidade menor preço para contratação de pessoa jurídica para execução dos trabalhos, tendo sido vencedora a empresa GOS Florestal Ltda. A partir de então foi firmado entre a AGB Peixe Vivo e a GOS Florestal Ltda. O
Contrato de Prestação de serviços nº 05/2017 para execução dos serviços demandados pelo projeto.
Finalizando, a GOS Florestal tem a certeza do quão importante é a execução deste projeto, seja no sentido de garantir a disponibilidade de mudas para os projetos hidroambientais na bacia do Rio das Velhas, como também melhorar a oferta de mudas de espécies nativas da região para o plantio das mesmas e não poupará esforços no sentido de contribuir para que o papel do CBH Rio das Velhas seja valorizado e fortalecido no âmbito local. Este Plano de Trabalho contempla as atividades e meios a serem utilizados durante a sua execução e cumprimento do escopo do projeto, na tentativa de alcançar os objetivos declarados para o mesmo.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 01
2. ORGANOGRAMA DA EMPRESA 02
3. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 03
4. MATERIAIS DE CONSUMO 08
5. INSTALAÇÃO DO PONTO DE APOIO 16
6. RELAÇÃO DA EQUIPE CHAVE DO PROJETO 17
7. RELAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 18
8. GESTÃO AMBIENTAL E DA SEGURANÇA OCUPACIONAL 22
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 23
ANEXOS 25
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Organograma da GOS Florestal 02
Figura 2 – Local do viveiro Xxxxxxxxxx 00
Figura 3 – Viveiro Xxxxxxxxxx 00
Figura 4 – Mudas em bandeja – plugs 09
Figura 5 – Mudas em plugs para transplantio em tubetes maiores 10
Figura 6 – Mudas em tubetes de 55, 120, 180 e 290 cm³ 10
Figura 7 – Tubetes descartáveis – Ellepots 11
Figura 8 – Tubetes descartáveis – Ellepots 11
Figura 9 - Vista geral do galpão de produção e casa de vegetação no viveiro da GOS Florestal em Conselheiro Lafaiete – MG 19
Figura 10 - Vista geral do galpão de produção no viveiro da GOS Florestal em Conselheiro Lafaiete – MG 19
Figura 13 - Vista do viveiro de produção de mudas florestais nativas da GOS Florestal – Perdões – MG 20
Figura 14 - Vista do viveiro de produção de mudas florestais nativas da GOS Florestal – Perdões – MG 20
Figura 15 - Mudas produzidas pela GOS Florestal para plantio nas margens do Córrego das Almas – Arcos – MG 21
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Cronograma Físico-Financeiro 03
Tabela 2 – Materiais de consumo 14
Tabela 3 - Equipe chave do projeto 17
Tabela 4 - Relação de máquinas e equipamentos 18
1. INTRODUÇÃO
Ao se iniciar um projeto, seja ele de que porte for, é necessário antes de tudo, um planejamento das ações previstas de forma a minimizar os riscos pertinentes às atividades a serem desenvolvidas.
A partir dessa premissa, apresentamos a seguir o Plano de Trabalho para a operação e fornecimento de mudas no viveiro de mudas Langsdorff, no município de Taquaraçu de Minas no Estado de Minas Gerais.
O presente plano foi elaborado a partir de uma visita inicial realizada aos locais onde serão realizados os trabalhos, de forma a obter um conhecimento prévio do cenário a ser encontrado para a execução dos serviços.
O plano apresentado a seguir procurou expor de maneira simples, clara e objetiva as estratégias que serão utilizadas pela GOS Florestal para alcançar os objetivos propostos, dentro dos prazos estabelecidos e dentro do padrão de qualidade exigido pela AGB Peixe Vivo.
2. ORGANOGRAMA DA EMPRESA
Coordenador
Xxxxxxxxxx Xxxxxx Xxxxxx xx Xxxxx
Viveirista
Xxx Xxxxxxx xx Xxxxx Xxxxxxxx
Viveirista
Xxxxxxx xx Xxxxx Xxxxxxxx
Viveirista
Xxxxxxx xx Xxxxxx Xxxxxxxx
Figura 1. Organograma da GOS Florestal
Fonte: GOS Florestal
3. CRONOGRAMA DE ATIVIDADADES
Tabela 1. Cronograma Físico-Financeiro anual
ENTREGA/PRODUTO | 2017 | |||||
Julho | Agosto | Setembro | Outubro | Novembro | Dezembro | |
Plano de Trabalho (PT) | 11% | |||||
Relatório Parcial de operação 1 | 0,50% | |||||
Relatório Parcial de operação 2 | 0,50% | |||||
Relatório Parcial de operação 3 | 0,50% | |||||
Relatório Parcial de operação 4 | 0,50% | |||||
Entrega de 30.000 mudas (1°ano) | 12,50% |
ENTREGA/PRODUTO | 2018 | |||||||||||
Janeiro | Fevereiro | Março | Abril | Maio | Junho | Julho | Agosto | Setembro | Outubro | Novembro | Dezembro | |
Relatório Parcial de operação 5 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 6 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 7 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 8 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 9 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 10 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 11 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 12 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 13 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 14 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 15 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 16 | 0,50% | |||||||||||
Entrega de 30.000 mudas (2°ano) | 12,50% |
ENTREGA/PRODUTO | 2019 | |||||||||||
Janeiro | Fevereiro | Março | Abril | Maio | Junho | Julho | Agosto | Setembro | Outubro | Novembro | Dezembro | |
Relatório Parcial de operação 17 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 18 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 19 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 20 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 21 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 22 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 23 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 24 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 25 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 26 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 27 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 28 | 0,50% | |||||||||||
Entrega de 90.000 mudas (3° ano) | 12,50% |
ENTREGA/PRODUTO | 2020 | |||||||||||
Janeiro | Fevereiro | Março | Abril | Maio | Junho | Julho | Agosto | Setembro | Outubro | Novembro | Dezembro | |
Relatório Parcial de operação 29 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 30 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 31 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 32 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 33 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 34 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 35 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 36 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 37 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 38 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 39 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 40 | 0,50% | |||||||||||
Entrega de 90.000 mudas (4° ano) | 12,50% |
ENTREGA/PRODUTO | 2021 | |||||||||||
Janeiro | Fevereiro | Março | Abril | Maio | Junho | Julho | Agosto | Setembro | Outubro | Novembro | Dezembro | |
Relatório Parcial de operação 41 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 42 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 43 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 44 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 45 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 46 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 47 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 48 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 49 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 50 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 51 | 0,50% | |||||||||||
Relatório Parcial de operação 52 | 0,50% | |||||||||||
Entrega de 90.000 mudas (5° ano) | 12,50% |
ENTREGA/PRODUTO | 2022 | |||||
Janeiro | Fevereiro | Março | Abril | Maio | Junho | |
Relatório Parcial de operação 53 | 0,50% | |||||
Entrega de 90.000 mudas (5° ano) |
4. MATERIAIS DE CONSUMO
Embora a GOS Florestal já tenha em seu cadastro vários fornecedores para os insumos que serão utilizados, todo material que for passível de ser adquirido dentro do município de Taquaraçu de Minas, o será, desde que acertadas as condições técnicas e comerciais.
Parte dos insumos como sementes, mudas pré-germinadas em plug e tubetes, adubos e outros tipos de substratos além dos tubetes e bandejas, que são insumos básicos para o sucesso do trabalho, será proveniente do viveiro da GOS Florestal.
Figura 2. Local do viveiro Langsdorff
Fonte: GOS Florestal
Figura 3. Viveiro Langsdorff
Fonte: GOS Florestal
As mudas serão produzidas em bandejas e tubetes plásticos ou descartáveis e degradáveis (Ellepots) de 55, 120, 180 e 290 cm³ em função da espécie a ser cultivada e sacolas plásticas próprias para produção de mudas.
Figura 4. Mudas em bandeja – plugs
Fonte: GOS Florestal
Figura 5. Mudas em plugs para transplantio em tubetes maiores.
Fonte: GOS Florestal
Figura 6. Mudas em tubetes de 55, 120 e 290cm³
Fonte: GOS Florestal
Para enchimento dos tubetes serão utilizados substratos florestais apropriados adubados com Osmocote e fósforo e no caso de sacolas, o substrato será composto por terra, esterco e adubos a base de fósforo e potássio.
Figura 7. Tubetes descartáveis - Ellepots
Fonte: GOS Florestal
Figura 8. Tubetes descartáveis - Ellepots
Fonte: GOS Florestal
Além desses materiais descritos abaixo, a empresa irá realizar a montagem de um sistema de irrigação e redes adutoras de água para atender a contento o projeto,
uma vez que parte da irrigação existente no local foi roubada e a adutora de água encontra-se com muitos vazamentos e entupimentos.
Para o primeiro ano, serão entregues 30.000 mudas de espécies florestais nativas produzidas a partir de sementes já coletadas pela GOS Florestal na região da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas, onde a empresa já possui um viveiro instalado com capacidade para produção de 1.000.000 de mudas/ano.
Estas mudas estarão disponíveis para o período chuvoso, entre os meses de novembro de 2017 a dezembro de 2017.
A seguir apresentamos uma listagem das espécies que poderão ser disponibilizadas para o período mencionado. Essas mudas serão disponibilizadas em tubetes e sacos plásticos de acordo com a disponibilidade do viveiro.
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO |
Açoita cavalo | Luehea divaricata |
Açoita cavalo | Luehea grandiflora |
Aldrago | Pterocarpus violaceus |
Angico | Anadenanthera peregrina |
Ameixa amarela | Eryobotrya japônica |
Aroeira brava | Lithraea molleoides |
Aroeira do sertão | Myracrodruon urundeuva |
Aroeirinha | Schinus terebinthifolius |
Aroeira salsa | Schinus molle |
Araça | Psidium sp. |
Assa peixe | Vernonia polysphaera |
Camboatá | Cupania vernalis |
Candeia | Eremanthus incanus |
Canafístula | Peltophorum dubium |
Canela amarela | Ocotea corimbosa |
Capoeira branca/Capixingui | Croton floribundus |
Cebolão | Phytolacca dioica |
Cedro | Cedrela fissilis |
Cedro | Cedrela odorata |
Cordia | Cordia sp. |
Dedaleiro | Lafoensia pacari |
Embaúba | Cecropia sp. |
Eritrina | Erythrina sp. |
Erva de lagarto | Casearia sp. |
Espeto | Cassearia sp. |
Esporão | Celtis sp. |
Falso Pau Brasil | Caesalpinia spinosa |
Farinha seca | Albizia niopoides |
Fedegoso | Senna macranthera |
Flayboyant-mirim | Caesalpinia pulcherrima |
Fruta de lobo | Solanum lycoparpum |
Goiabeira | Psidium guajava |
Guanandi/Mangue | Calophyllum brasiliense |
Guapuruvu | Schizolobium parahyba |
Guatambu | Aspidosperma parvifolium |
Imbiruçu | Pseudobombax grandflorum |
Ingá | Inga sp. |
Ipê amarelo | Tabebuia sp. |
Ipê rosa | Tabebuia sp. |
Ipê mirim | Stenolobium stans |
Ipê roxo | Tabebuia impetiginosa |
Jacarandá bico de pato | Machaerium sp. |
Jacarandá brasileiro | Machaerium sp. |
Jacarandá mimoso | Jacaranda mimosaefolia |
Jacaré | Piptadenia gonoacantha |
Jamelão | Syzygium jambolanum |
Jatobá | Hymenaea courbaril |
Jequitibá | Cariniana legalis |
Maria Pobre | Dilodendron bipinnatum |
Maricá | Mimosa sp. |
Mogno | Swietenia macrophylla |
Murta | Myrtus comunis |
Mutamba | Guazuma ulmifolia |
Óleo Copaíba/Pau d'óleo | Copaifera langsdorffii |
Olho de cabra/Tento | Ormosia arborea |
Orelha de macaco/Tamboril | Enterolobium contortisiliquum |
Orelha de onça/araribá | Centrolobium tomentosum |
Paineira | Ceiba speciosa |
Papagaio | Aegiphila sellowiana |
Pau Brasil | Caesalpinia echinata |
Pata de vaca | Bauhinia furficata |
Pau de formiga | Triplaris sp. |
Pau de viola | Citharexylum myrianthum |
Pau ferro | Caesalpinia ferrea |
Pereira | Platycyamus regnellii |
Peroba | Aspidosperma polyneuron |
Pitanga | Eugenia uniflora |
Pororoca | Myrsine umbellata |
Quaresmeira | Tibouchina granulosa |
Quebra pedra | Philantus acuminatus |
Saboneteira | Sapindus saponaria |
Sangra d'água | Cróton urucurana |
Sansão do campo | Mimosa caesalpinifolia |
Sapucaia | Lecythis sp. |
Sebastiania | Sebastiania sp. |
Xxxxxxxx | Xxxxxxxx sesban |
Sibipiruna | Caesalpinia peltophoroides |
Sucupira | Bowdichia virgilioides |
Tamarindo | Tamarindus indica |
Timbó | Lonchocarpus sericeus |
Tipuana | Tipuana tipu |
Trema | Trema micanthra |
Urucum | Bixa orellana |
Uvaia | Eugenia pyriformis |
Para os anos seguintes, será realizado um monitoramento fenológico em matrizes selecionadas em regiões próximas ao viveiro para coleta e produção das mudas em viveiro.
No anexo 5 apresentamos a planilha de demanda de mudas repassada pela AGB Peixe Vivo.
Tabela 2. Materiais de consumo
TIPO | QUANTIDADE |
INSUMOS | |
Terra argilosa para plantio | 150 m³ |
Esterco bovino | 100 m³ |
Esterco tipo cama de frango | 60 m³ |
Fertilizante tipo osmocote | 3 kg |
Sacos plásticos para mudas - 10 X 20 cm | 120.000 unidades |
FERRAMENTAS | |
Enxadas | 3 unidades |
Carrinhos de mão | 3 unidades |
Pás | 3 unidades |
Alicates de 8" | 3 unidades |
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI | |
Protetor solar FPS30 | 1 unidade |
Protetor solar FPS60 | 1 unidade |
Botas de segurança (tamanho a definir) | 4 unidades |
Luvas de raspa | 4 unidades |
HIDRÁULICOS / IRRIGAÇÃO | |
Tubo de PVC 3/4" | 50 m |
Mangueira cega preta PEBD p/ irrigação 3/4" | 1.000 m |
Microaspersor invertido p/ viveiro P.S. 30mca - Q 50L/h | 100 unidades |
MANUTENÇÃO E PROTEÇÃO | |
Mourões de eucalipto tratado φ12 cm / 3m comprimento | 50 unidades |
Tela tipo sombrite 50% - rolo 2 X 50 m | 2 unidades |
Lona plástica azul 3 X 2 metros | 10 unidades |
Lona plástica preta 4 X 100 metros | 1 unidade |
Arame recozido BWG 18 - 1,24 mm | 3 kg |
5. INSTALAÇÃO DO PONTO DE APOIO
O escritório será montado ao lado do xxxxxxx Xxxxxxxxxx para facilitar o acesso e os controles na casa cedida pela Arcelor Mittal.
Após uma visita de reconhecimento no viveiro de mudas Langsdorff verificou-se a necessidade de uma limpeza, pintura e algumas manutenções nos pisos, portas e janelas para atender a contento as necessidades do projeto.
Para tanto, a GOS Xxxxxxxxx irá enviar sua equipe de trabalho para realização dessas melhorias e limpeza do entorno da área. Essas atividades serão iniciadas no dia 28/08/2017 e serão finalizadas em 4 semanas.
6. RELAÇÃO DA EQUIPE CHAVE DO PROJETO
Apresentamos na tabela abaixo a composição da equipe chave responsável pela execução do Projeto.
Vale ressaltar que todos os profissionais envolvidos no projeto possuem uma longa experiência na execução de trabalhos de produção e comercialização de mudas nativas, de florestas comerciais, ornamentais e exóticas, tendo como premissa básica para a execução de suas atividades o respeito às comunidades e valores locais, o diálogo e a promoção da participação efetiva dos atores sociais envolvidos.
Tabela 3. Equipe chave do projeto
PROFISSIONAL | NOME |
Coordenador do viveiro | Xxxxxxxxxx Xxxxxx Xxxxxx xx Xxxxx |
Viveirista | Xxx Xxxxxxx xx Xxxxx Xxxxxxxx |
Viveirista | Xxxxxxx xx Xxxxx Xxxxxxxx |
Viveirista | Xxxxxxx xx Xxxxxx Xxxxxxxx |
7. RELAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Apresentamos a seguir a listagem de máquinas e equipamentos que serão utilizados para execução dos trabalhos e um breve arquivo fotográfico da estrutura física da GOS Florestal e de sua equipe executando trabalhos similares nos viveiros da GOS Florestal em Conselheiro Lafaiete - MG, Perdões- MG.
Tabela 4. Relação de máquinas e equipamentos
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS | QUANTIDADE | JUSTIFICATIVA | FORNECIMENTO | PERÍODO DE USO |
Veículo caminhonete Strada | 1 | Equipe técnica e apoio logístico | Próprio | Todo contrato |
Caminhão toco | 1 | Transporte de materiais e insumos | Alugado | Esporádico |
Sistema de irrigação por aspersão com filtro | 1 | Irrigação | Próprio | Todo contrato |
Roçadeiras costais motorizadas | 1 | Manutenção do viveiro | Próprio | Todo contrato |
Fonte: Dados do mobilizado da Empresa
Figura 9. Vista geral do galpão de produção e casa de vegetação no viveiro da GOS Florestal em Conselheiro Lafaiete – MG
Fonte: Arquivo fotográfico GOS Florestal
Figura 10. Vista geral do galpão de produção no viveiro da GOS Florestal em Conselheiro Lafaiete – MG
Fonte: Arquivo fotográfico GOS Florestal
Figura 11. Vista do viveiro de produção de mudas florestais nativas da GOS Florestal – Perdões – MG
Fonte: Arquivo fotográfico GOS Florestal
Figura 12. Vista do viveiro de produção de mudas florestais nativas da GOS Florestal – Perdões – MG
Fonte: Arquivo fotográfico GOS Florestal
Figura 13. Mudas produzidas pela GOS Florestal para plantio nas margens do Córrego das Almas – Arcos – MG
Fonte: Arquivo fotográfico GOS Florestal
8. GESTÃO AMBIENTAL E DA SEGURANÇA OCUPACIONAL
Todos os funcionários envolvidos nos serviços receberão um treinamento introdutório onde serão abordados assuntos relativos à segurança no trabalho e cuidados com o meio ambiente. Esses treinamentos são registrados em formulários próprios assinados pelos instrutores e participantes de forma a evidenciar a realização dos mesmos.
O Engenheiro de Segurança da GOS Florestal elaborou o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA e o Programa de Segurança para a obra onde são apresentadas de forma detalhada todas as ações que serão realizadas durante as atividades, bem como a listagem de EPIs e EPCs necessárias à realização segura das atividades propostas. Os referidos programas são apresentados no Anexo 3 e 4 respectivamente. Todos funcionários receberão treinamentos orientando para a coleta e destino adequado dos resíduos sólidos (marmitex, garrafas plásticas, sacos de adubo, sacolas de mudas e etc.), evitando-se assim a poluição das áreas de plantio e cursos d’água.
Para evitar danos ambientais não será permitida a realização de manutenção, troca de óleo e abastecimento de veículos fora de oficinas ou postos de combustíveis e serão realizados periodicamente testes de “fumaça Preta” nos veículos movidos a diesel.
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BRASIL. Lei 9795, de 27 de abril de 1999. Disponível em
<xxxx://xxx.xxxxxxxx.xxx.xx/xxxxxx_00/Xxxx/X0000.xxx >.
XXXXXXXX, X. X. ; Mafra, L.A.S. ; Xxxxx, A.V.A. . Gestão e Participação para um desenvolvimento sustentável nos assentamentos. In: Xxxxxx Xxxxxxx. (Org.).
Gestão em Assentamento e Poder Público. 1º ed. Lavras: UFLA/FAEPE, 1998, v. 1, p. 67-83.
XXXXXXXX, X. X. ; Xxxxx, A.V.A. . Agricultura e Pecuária. In: Xxxxxxx Xxxxx Xxxxxx. (Org.). Expedição Piracibaca 300 Anos Depois. 1º ed. Belo Horizonte: Segrac, 2001, v. 1, p. 41-60.
XXXXXXX, SebastiçãoMachado et al.Cultura do eucalipto em áreas montanhosas. 2. ed. atual. e apl. – Viçosa, MG, 2013. 63 p.
Geotecnologias -. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 28, n. 241, Nov./dez. 2007.
Gestão Ambiental na Agricultura. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 30, n. 252, set./outz. 2009.
XXXXX, X. X. X. ; XXXXXXXXX, X. ; XXXXXXXX, X. X. ; XXXXXXXXX, L. A. .
Projeto ASSUL em Cabo Verde/MG: uma análise da implementação de uma proposta participativa de desenvolvimento rural. Revista da Associação Brasileira Para a Promoção da Participação Participe, Santa Cruz do Sul, v. 1, n. 1, p. 10-15, 2001.
XXXXX, X. X. X. ; XXXXX, A. V. A. ; XXXXXXXX, X. X. . Diagnóstico Rápido
Participativo (DRP) como mitigador de impactos socioeconômicos. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 21, n. 202, p. 110-119, 2000.
XXXXX, X. X. X. ; XXXXX, A. V. A. ; XXXXXXXX, X. X. . Diagnóstico Rápido
Participativo (DRP) como mitigador de impactos socioeconômicos negativos em empreendimentos agropecuários. In: Xxxxxx Xxxxx. (Org.). Metodologia Participativa- uma introdução a 29 instrumentos. 1º ed. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001, v. 1, p. 63-78.
Integração Lavoura, Pecuária e Floresta. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 31, n. 256, jul./ago. 2010.
Xxxx, X.X. & Magalhães, C de X.Xxxxxx Hidráulico para estudos de Erosão e Assoreamento, Brasília: ABEAS. 8p
Xxxxxxx, Xxxxx.Xxxxxxx Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil, vol. 1/5º edição. Nova Odessa – SP: Instituto Plantarum, 2008.
Xxxxxxx, Xxxxx.Xxxxxxx Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil, vol. 2/3º edição. Nova Odessa – SP: Instituto Plantarum, 2009.
Xxxxxxx, Xxxxx.Xxxxxxx Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil, vol. 2/3º edição. Nova Odessa – SP: Instituto Plantarum, 2009.
Reabilitação de nascentes para a produção de água. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 32, n. 263, jul./ago. 2011.
XXXXXXXX, Xxxx Xxxxxxx, O mundo do eucalipto: os fatos e mitos de sua cultura. Apresentação Xxxxxxxx Xxxx. Rio de Janeiro.2008.Editora Mar de idéias.
ANEXOS
ANEXO 1 A - Currículo da Equipe Chave Currículo da Equipe Chave
1. Atividade proposta: Coordenador do Viveiro.
2. Nome da empresa: GOS Florestal Ltda.
3. Nome do profissional: Xxxxxxxxxx Xxxxxx Xxxxxx xx Xxxxx
4. Data de nascimento: 09/12/1971
Nacionalidade: Brasileira
5. Formação: 1995 – Graduação em Agronomia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
6. Outras áreas de especialização:
1996/1997 – Especialização em Administração/Desenvolvimento Rural
Departamento de Administração e Economia – DAE/UFLA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
7. Filiação em associações profissionais:
Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA-MG Nº 65093
8. Histórico de trabalho:
• 2004 até a presente data GOS Florestal Ltda.
Sócio Diretor
• 2000 a 2004 HORTQUINTAL
Consultor técnico em planejamento e produção de alimentos orgânicos.
• 1997 a 1999
Terra – Assessoria, Pesquisa e Desenvolvimento Diretor de Marketing e Vendas
9. Trabalhos realizados que melhor ilustram a capacidade para executar as tarefas atribuídas
9.1 – Responsável Técnico Xxxxxxx Xxxxxxxxx
Ano: Outubro de 2012 até o momento Local: Conselheiro Lafaiete - MG Cliente: GOS Florestal Ltda.
Cargos ocupados: Engenheiro Agrônomo
Atividades Realizadas: Responsável Técnico pela parte de produção de mudas florestais nativas, eucalipto clonado e de sementes e plantas ornamentais.
9.2 – Curso de capacitação para implantação e manutenção de Xxxxxxx Xxxxxxxxx
Ano: Outubro de 2014 até dezembro de 2015. Local: Sete Lagoas - MG
Cliente: Lenum Ambiental/IVECO
Cargos ocupados: Engenheiro Agrônomo/Instrutor
Atividades Realizadas: Instrutor do curso para produção de mudas florestais nativas e acompanhamento técnico do Viveiro do Programa Próximo Passo da IVECO.
9.3 – Implantação do Projeto de Recuperação Hidroambiental da Bacia do Rio Curituba
Ano: 2016 (em andamento)
Local: Bacia Hidrográfica do Rio Curituba - Canindé de São Francisco – SE
Cliente: CBHSF/Agência Peixe Vivo
Cargos ocupados: Coordenador Administrativo e Mobilizador Social
Atividades Realizadas: Coordenação do projeto e atividades de Mobilização Social e Educação Ambiental nas áreas do entorno do projeto.
9.4 – Revitalizações de Nascentes Urbanas na Bacia Hidrográfica do Ribeirão Onça e divulgação de práticas ambientais para proteção e conservação das nascentes
Ano: 2016 (em andamento) Local: Belo Horizonte – MG
Cliente: CBH Velhas/Agência Peixe Vivo Cargos Ocupados: Coordenador
Atividades realizadas: Plantio de mudas nativas e ornamentais no entorno das nascentes, cercamento de APP’s, controle de erosão, mobilização social e educação ambiental de moradores e alunos das escolas dos municípios beneficiários do projeto.
9.5 - Implantação do Projeto de Recuperação Hidroambiental da Bacia do Rio Taquaraçu
Ano: 2013 a 2015
Local: Caeté, Nova União e Taquaraçu de MInas - MG Cliente: CBH Velhas/SCBH Rio Taquaraçu/AGB Peixe Vivo
Cargos ocupados: Sócio Diretor – GOS Florestal/Gestor do Projeto
Atividades realizadas: Plantio de mudas nativas nas áreas de mata ciliar e
nascentes, cercamento de APP’s, serviços de locação topográfica, recuperação de voçorocas, controle de erosão e mobilização social e educação ambiental de agricultores e alunos das escolas dos municípios beneficiários do projeto.
9.6 - Implantação do Projeto de Recuperação Hidroambiental do Entorno da Barragem de Junqueiro
Ano: 2014 a 2015
Local: Junqueiro - AL
Cliente: CBH Rio São Francisco/AGB Peixe Vivo
Cargos ocupados: Sócio Diretor – GOS Florestal/Coordenador
Atividades realizadas: Plantio de mudas nativas nas áreas de mata ciliar e nascentes, cercamento de APP’s, serviços de locação topográfica, mobilização social e educação ambiental de agricultores e alunos das escolas dos municípios beneficiários do projeto.
9.7 - Implantação do Projeto de Recuperação Hidroambiental das nascentes do Alto Rio Piauí
Ano: 2015 a 2017
Local: Junqueiro, Arapiraca e Limoeiro de Anadia - AL Cliente: CBH Rio São Francisco/AGB Peixe Vivo
Cargos ocupados: Sócio Diretor – GOS Florestal/Coordenador
Atividades realizadas: Plantio de mudas nativas nas áreas de mata ciliar e nascentes, cercamento de APP’s, serviços de locação topográfica, adequação de estradas rurais, mobilização social e educação ambiental de agricultores e alunos das escolas dos municípios beneficiários do projeto.
9.8 - Implantação do Projeto de Recuperação Ambiental da bacia do Córrego das Almas
Ano: 2008
Local: Arcos - MG
Cliente: Companhia Siderúrgica Nacional - CSN Mineração Bocaina
Cargos ocupados: Sócio Diretor – GOS Florestal
Atividades realizadas: Foi realizado o plantio de mudas nativas nas áreas de mata ciliar, cercamento de APP’s, implantação de barraginhas e construção de terraços em nível para controle de erosão.
9.9 - Elaboração do Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD da Fazenda Posse Grande
Ano: 2008
Local: Arcos - MG
Cliente: Companhia Siderúrgica Nacional - CSN Mineração Bocaina Cargos ocupados: Sócio Diretor – GOS Florestal
Atividades realizadas: Elaboração de Projeto técnico para Reconstituição da Flora – PTRF para uma área de 80 ha.
9.10 - Implantação do Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD da Fazenda Posse Grande (2º etapa)
Ano: 2010
Local: Arcos - MG
Cliente: Companhia Siderúrgica Nacional - CSN Mineração Bocaina Cargos ocupados: Sócio Diretor – GOS Florestal
Atividades realizadas: Foi realizado os serviços de preparo de solo, fornecimento e plantio de mudas nativas em 40 ha de área de Reserva Legal e APP (margem do Córrego Santo Antonio).
9.11 - Implantação do Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD da Fazenda Posse Grande (3º etapa) e manutenção dos plantios de anos anteriores
Ano: 2011
Local: Arcos - MG
Cliente: Companhia Siderúrgica Nacional – CSN Mineração Bocaina Cargos ocupados: Sócio Diretor – GOS Florestal
Atividades realizadas: Foi realizado os serviços de preparo de solo, fornecimento e plantio de mudas nativas em 30 ha de área de Reserva Legal e manutenção nos plantios do ano anterior (40 ha).
9.12 - Implantação de Cortina Arbórea com espécies nativas e eucalipto
Ano: 2011
Local: Ouro Preto - MG
Cliente: Nacional Minérios - NAMISA
Cargos ocupados: Sócio Diretor – GOS Florestal
Atividades realizadas: Foram realizados os serviços de preparo de solo, fornecimento, plantio e manutenção de 80.000 mudas de sansão do campo e 9.500 mudas nativas e de eucalipto.
9.13 – Acompanhamento técnico para implantação de PRAD
Ano: 2001
Local: Ijaci - MG
Cliente: Stone Mineração
Cargos ocupados: Diretor de Marketing e Vendas – Terra Assessoria, Pesquisa e Desenvolvimento.
Atividades realizadas: Acompanhamento técnico para a implementação de Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas em 5,6 ha de área minerada de granito ornamental.
9.14 – Encontro de Aprofundamento em Ecoagroturismo
Ano: 1999
Local: Lima Duarte - MG
Cliente: Associação Rural Artesanal Mãos Mineira para o Ecodesenvolvimento
Cargos ocupados: Diretor de Marketing e Vendas – Terra Assessoria, Pesquisa e Desenvolvimento.
Atividades realizadas: Orientação dos trabalhos do Encontro de Aprofundamento em Ecoagroturismo.
9.15 – Projeto de Educação Ambiental “Xô Erosão – Conhecendo e Aprendendo sobre Xxxxxx e Assoreamento”
Ano: 1997
Local: Itutinga e Madre de Deus de Minas - MG Cliente: IBAMA/UFLA
Cargos ocupados: Diretor de Marketing e Vendas – Terra Assessoria, Pesquisa e Desenvolvimento.
Atividades realizadas: Avaliação qualitativa do projeto, através da metodologia do DRPA – diagnóstico Rápido Participativo de Agroecossistemas – DRPA de forma a fornecer subsídios para as adequações necessárias.
9.16 – Publicação do livro Metodologia Participativa – Uma introdução a 29 Instrumentos
Ano: 2001
Local: Porto Alegre - RS Cliente: GTZ/Tomo Editorial
Cargos ocupados: Diretor de Marketing e Vendas – Terra Assessoria, Pesquisa e Desenvolvimento.
Atividades realizadas: Diagnóstico Rápido Participativo (DRP) como mitigador de impactos socioeconômicos negativos em empreendimentos agropecuários
10. Declaração:
Eu, abaixo assinado, declaro que segundo meu conhecimento e entendimento este currículo descreve de modo correto o meu perfil, qualificações e experiência. Estou ciente de que qualquer informação falsa intencionalmente prestada neste documento poderá levar à minha desqualificação ou dispensa do trabalho, em caso de ter sido contratado.
Conselheiro Lafaiete, 10 de março de 2017.
Assinatura:
Nome: Xxxxxxxxxx Xxxxxx Xxxxxx xx Xxxxx
Assinatura:
Nome: Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx
ANEXO 1 B - Currículo da Equipe Chave
1. Atividade proposta: Viveirista
2. Nome da empresa: GOS Florestal Ltda.
3. Nome do profissional: Xxx Xxxxxxx Xx Xxxxx Xxxxxxxx
4. Data de nascimento: 22/11/1961
Nacionalidade: Brasileira
5. Formação: Ensino Fundamental - Escola Estadual Nossa Senhora do Rosário – Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx – MG – 1978.
6. Histórico de trabalho:
De novembro de 2009 a abril de 2013 Empregador/contratante: GOS Florestal Cargos ocupados: Ajudante florestal
De novembro de 2013 até o momento Empregador/contratante: GOS Florestal Cargos ocupados: Ajudante Florestal
7. Trabalhos realizados que melhor ilustram a capacidade para executar as tarefas atribuídas
7.1 Especificação do serviço: Ajudante Florestal. Produção de mudas florestais nativas, eucalipto clonado e de sementes e espécies ornamentais
Atividades realizadas: Coleta de sementes e estacas florestais (nativas, exóticas e ornamentais), beneficiamento de sementes, preparo de substrato, enchimento de saquinhos e tubetes, semeadura e tratos culturais (adubação, irrigação, manejo de pragas e doenças, capinas, etc.).
Eu, abaixo assinado, declaro que segundo meu conhecimento e entendimento este currículo descreve de modo correto o meu perfil, qualificações e experiência. Estou ciente de que qualquer informação falsa intencionalmente prestada neste documento poderá levar à minha desqualificação ou dispensa do trabalho, em caso de ter sido contratado.
Conselheiro Lafaiete, 10 de março de 2017.
Assinatura:
Xxx Xxxxxxx xx Xxxxx Xxxxxxxx
Assinatura:
Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx
ANEXO 1 C - Currículo da Equipe Chave
1. Atividade proposta: Viveirista
2. Nome da empresa: GOS Florestal Ltda.
3. Nome do profissional: XXXXXXX XX XXXXX XXXXXXXX
4. Data de nascimento: 21/10/1986
Nacionalidade: BRASILEIRA
5. Formação: 2º ano do Ensino Médio - Escola Estadual Nossa Senhora do Rosário
– Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx – MG – 2001.
6. Histórico de trabalho:
• De junho de 2011 a abril de 2013 Empregador/contratante: GOS Florestal Cargos ocupados: Ajudante florestal
• De novembro de 2013 até o momento Empregador/contratante: GOS Florestal Cargos ocupados: Ajudante Florestal
7. Trabalhos realizados que melhor ilustram a capacidade para executar as tarefas atribuídas
Especificação do serviço: Ajudante Florestal. Produção de mudas florestais nativas, eucalipto clonado e de sementes e espécies ornamentais.
Atividades realizadas: Coleta de sementes e estacas florestais (nativas, exóticas e ornamentais), beneficiamento de sementes, preparo de substrato, enchimento de saquinhos e tubetes, semeadura e tratos culturais (adubação, irrigação, manejo de pragas e doenças, capinas, etc.).
Eu, abaixo assinado, declaro que segundo meu conhecimento e entendimento este currículo descreve de modo correto o meu perfil, qualificações e experiência. Estou ciente de que qualquer informação falsa intencionalmente prestada neste documento poderá levar à minha desqualificação ou dispensa do trabalho, em caso de ter sido contratado.
Conselheiro Lafaiete, 10 de março de 2017.
Assinatura:
Xxxxxxx xx Xxxxx Xxxxxxxx
Assinatura:
Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx
ANEXO 1 D - Currículo da Equipe Chave
1. Atividade proposta: Viveirista
2. Nome da empresa: GOS Florestal Ltda.
3. Nome do profissional: XXXXXXX DE XXXXXX XXXXXXXX
4. Data de nascimento: 25/04/1984
Nacionalidade: BRASILEIRA
5. Formação: 1º Ano do Ensino Médio - Escola Estadual Nossa Senhora do Rosário
– Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx – MG – 2001.
6. Histórico de trabalho:
• De março de 2008 a janeiro de 2009 Empregador/contratante: Xxxx Xxxxxx Xxxxxxx Cargos ocupados: Trabalhador Rural
• De setembro de 2010 a janeiro de 2011 Empregador/contratante: Xxxx Xxxxxx Xxxxxxx Cargos ocupados: Trabalhador Rural
• De junho de 2011 a abril de 2013 Empregador/contratante: GOS Florestal Cargos ocupados: Ajudante florestal
• De novembro de 2013 até março de 2016 Empregador/contratante: GOS Florestal
Cargos ocupados: Ajudante Florestal
• De março de 2016 até o momento
Empregador/contratante: GOS Florestal Cargos ocupados: Ajudante Florestal
7. Trabalhos realizados que melhor ilustram a capacidade para executar as tarefas atribuídas
7.1 Especificação do serviço: Trabalhador Rural em viveiro florestal.
Ano: 2008 até o 2011
Local: Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx - MG Cliente: Xxxx Xxxxxx Xxxxxxx Cargos ocupados: Viveirista
Atividades realizadas: Xxxxxx de estacas florestais, semeadura e tratos culturais.
7.2 Especificação do serviço: Ajudante Florestal. Produção de mudas florestais nativas, eucalipto clonado e de sementes e espécies ornamentais.
Ano: 2011 até o momento
Local: Conselheiro Lafaiete - MG Cliente: GOS Florestal
Cargos ocupados: Viveirista
Atividades realizadas: Coleta de sementes e estacas florestais (nativas, exóticas e ornamentais), beneficiamento de sementes, preparo de substrato, enchimento de saquinhos e tubetes, semeadura e tratos culturais (adubação, irrigação, manejo de pragas e doenças, capinas, etc.).
Eu, abaixo assinado, declaro que segundo meu conhecimento e entendimento este currículo descreve de modo correto o meu perfil, qualificações e experiência. Estou ciente de que qualquer informação falsa intencionalmente prestada neste documento poderá levar à minha desqualificação ou dispensa do trabalho, em caso de ter sido contratado.
Conselheiro Lafaiete, 10 de março de 2017.
Assinatura:
Xxxxxxx xx Xxxxxx Xxxxxxxx
Assinatura:
Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx