Contrato SEPLAG-RJ no 9/2013 para Serviços de Consultoria
Contrato SEPLAG-RJ no 9/2013 para Serviços de Consultoria
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Produto 2 (versão 3)
CARACTERIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES TÉCNICO-CIENTÍFICAS ENVOLVIDAS NA GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Rio de Janeiro, 28 de fevereiro de 2014
PROPRIEDADES
Título | CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PRODUTO 02 (versão 3) CARACTERIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES TÉCNICO-CIENTÍFICAS ENVOLVIDAS NA GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
Data de Criação | 01/07/2013 |
Última alteração | 24/03/2014 |
Sumário Executivo
Este produto apresenta os resultados da Caracterização das instituições técnico-científicas envolvidas na gestão de risco de desastres no Estado do Rio de Janeiro (etapa B1 do TdR), e fornece elementos para a Etapa B - Diagnóstico das instituições técnico-científicas envolvidas na gestão de risco de desastres (GdR) no ERJ. Visa dar o primeiro passo na compreensão da capacidade atual de atuação e das deficiências das instituições técnico- científicas envolvidas na GdR. As instituições foram atribuídas a dois grupos: instituições centrais e correlatas. As correlatas por sua vez foram agrupadas em federais e estaduais.
O Capítulo 1 apresenta a abordagem “do detalhe para o geral” (down-top) adotada para a caracterização das instituições, que faz com que o estudo inicia pelos processos e finaliza com a análise jurídica das instituições. É apresentado o escopo do estudo dos processos, incluindo conceitos, etapas do mapeamento e a técnica dos casos de uso. O mapeamento dos processos foi desenvolvido em quatro etapas, igualmente na abordagem down-top. Inicialmente buscou-se o entendimento das atividades de GdR de cada instituição, utilizando documentos, entrevistas e referências legais. A partir dessa base de conhecimento foi feito o tratamento inicial dos dados, que levou à inferência de processos prospectivos. A terceira etapa, correção e debate, foi desenvolvida por meio de oficinas com os gestores. Com o tratamento final, a última etapa, ficaram definidos os casos de uso dos processos de GdR, atribuídos aos componentes da GdR: geração de conhecimento, prevenção, mitigação, preparação, resposta e recuperação.
Para mapear os processos foi usada a modelagem de Casos de Uso, que tem como objetivo criar um modelo de processo por meio da construção de diagramas operacionais do seu comportamento, viabilizando a consolidação do conhecimento sobre as atividades. Adotou- se a UML 2.0, conhecida como uma linguagem padrão de notação de projetos, aplicada apropriadamente para visualização, especificação, construção e documentação.
O estudo dos processos de GdR tem grande relevância para a concepção do arranjo institucional e operacional da gestão de riscos de desastres, e terá continuidade nas demais etapas deste estudo (B2, B3, C1, C2 e C3, a serem apresentados nos produtos P3 e P5).
No Capítulo 2 são apresentados os Descritivos de Casos de Uso dos processos mapeados. Foram identificados 10 processos no INEA, 23 na SEDEC, e 4 no DRM.
O Capítulo 3 trata da análise das condições reais – recursos humanos e financeiros – das instituições INEA, DRM e SEDEC em que são desenvolvidos os processos identificados, com base em dados gerais das instituições, obtidos por meio de publicações diversas e por meio de entrevistas.
O INEA, no contexto de desastres geohidrometeorológicos, se posiciona como um provedor de informações, de execução de projetos e de obras para apoiar ações da Defesa Civil. Considera a GdR em cinco pilares de atuação - diagnóstico, prevenção/mitigação (local e regional), manejo de eventos adversos e reabilitação/reconstrução - através de três de suas diretorias: DIMFIS (Diretoria de Informação, Monitoramento e Fiscalização), DIGAT (Diretoria de Gestão das Águas e do Território) e DIRAM (Diretoria de Recuperação Ambiental).
Os processos existentes no INEA foram atribuídos a três (03) grupos:
✓ O Grupo 1 – Estruturação do INEA - é constituído pelos processos Estruturação do Centro de Informações e Emergências Ambientais (P31) e Gestão de Plano de Contingência Institucional (P32).
✓ O Grupo 2 - Prevenção, mitigação, resposta e reconstrução – engloba os processos Mapeamento da suscetibilidade, perigo e vulnerabilidade e risco a inundação (P02), Realocação de famílias em áreas de risco de inundação (P03), Ações de Mitigação de Inundação (P28) e Capacitação, comunicação e sensibilização para gestão do risco à inundação (P53).
✓ Os processos relacionados ao Grupo 3 - Alerta são: Alerta de Cheias (P04), Monitoramento hidrometeorológico (P05), Desenvolvimento de inteligência hidrometeorológica (P06) e Armazenamento e disponibilização de informações ambientais (P07).
Pelas entrevistas ficou evidente que cada uma das diretorias tem uma visão focada nas suas atribuições, mas falta uma maior integração entre as mesmas para contemplar uma visão do todo. Pode-se inferir que o INEA necessita aplicar uma abordagem mais sistêmica das ações de GdR. Isto se aplica também na relação entre o INEA e as outras instituições centrais, bem como com as correlatas. Cabe destacar que esta interação já ocorre, porém, de forma ainda tímida perante o desafio que a GdR e sua complexidade representam.
O INEA tem, atualmente, um efetivo de 1.130 servidores, sendo que 82 [mais os que atuam na Gerência de Estudos e Projetos (GESP) e na Gerência de Obras (GEOB)] estão envolvidos em processos relacionados com a GdR, ou seja, 7,2% dos servidores estão dedicados às atividades de GdR. Este quadro funcional será alterado por conta da convocação dos novos técnicos que passaram no último concurso (julho de 2013).
Em relação aos processos da SEDEC, verifica-se que houve uma mudança de paradigma em relação à GdR, uma mudança de foco da Gestão dos Desastres, em que a maioria das ações era voltada para a Resposta e a Recuperação, para a Gestão de Riscos, isto é, expandindo a atuação para a Prevenção, a Mitigação e a Preparação para situações de risco, dando mais ênfase aos processos de análise de risco e geração de conhecimento. A mudança foi intencional e vem sendo implantada a partir de um planejamento estratégico de ações preparação para desastres naturais, e no fortalecimento dos órgãos municipais de Defesa Civil, conforme evidenciado nos processos desta instituição. Os processos da SEDEC podem ser atribuídos a quatro grupos distintos:
✓ O grupo de Prevenção e Preparação engloba os seguintes processos: Cadastro de abrigos potenciais (P11), Sistema de Alerta e Alarme (P15), Monitoramento de eventos geohidrometeorológicos (P17), Monitoramento Meteorológico (P18), Preparação das comunidades em áreas de risco (P36), Apoio na Construção de Planos de Contingência Municipais (P40) e Gerenciamento de Unidades de Proteção Comunitária (P72).
✓ O grupo Ações de Resposta engloba os seguintes processos: Implantação e Gerenciamento de Estoque para Ajuda Humanitária (P10), Abrigo de pessoas (P12), Decretação da Situação de Emergência (SE) e de Estado de Calamidade Pública (ECP) (P13), Restabelecimento dos serviços essenciais (P20), Ações Sociais (P22), Ativação do Gabinete de Crise (P23), Busca, resgate e salvamento (P24), Evacuação da população (P25), Isolamento, interdição e remoção de escombros (P26), Logística
para resposta a desastre (P27), Proteção civil em desastres (P43) e Uso do Cartão de Pagamento de Defesa Civil (P73).
✓ O grupo Recuperação é composto pelos processos Recuperação de Áreas Afetadas por Desastres (P14) e Reconstrução de Infraestrutura (P21).
✓ O grupo Estruturação da instituição, aperfeiçoamento e apoio técnico/ operacional consiste nos processos de Implantação do Centro de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais do Estado do Rio de Janeiro (P16) e o de Aperfeiçoamento da gestão de risco – ESDEC (P67).
O quadro de funcionários que compõe a força da SEDEC é na sua grande maioria constituído de bombeiros: o efetivo do CBMERJ é de 16.042 bombeiros militares. Excetuando os que atuam no CBMERJ, o quadro do efetivo da SEDEC é composto por 504 funcionários. O conceito de GdR ainda não está totalmente incorporado à Defesa Civil do ERJ, embora as ações e os processos realizados sejam compatíveis com os postulados pela PNPDC.
O DRM – Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro se posiciona como um provedor de informações para apoiar ações da Defesa Civil do Estado e dos municípios. A capacidade de trabalho do órgão é ampliada, no âmbito da GdR, por meio da contratação de serviços de terceiros para o desenvolvimento de produtos com supervisão e proposição de técnicos da instituição. O trabalho técnico é desenvolvido internamente, de modo que a interação com outros atores, tal como municípios e órgãos estaduais, se dá na aplicação ou no uso da informação gerada pelo Núcleo de Análise e Diagnóstico de Escorregamentos (NADE), um núcleo da Diretoria de Geologia, e tem como objetivo atender às expectativas da sociedade fluminense em relação à ampliação do conhecimento sobre Riscos Geológicos e a tomada de decisão pelo Governo do Estado no que se refere à Gestão de Risco, principalmente no apoio à Defesa Civil estadual e aos municípios. O NADE tem grande capilaridade nos municípios e conta com o reconhecimento dos gestores municipais de Defesa Civil.
Os processos do DRM estão centrados em dois grupos distintos:
✓ O primeiro grupo – Prevenção - compreende os processos Pesquisa e Correlação de Chuva e Escorregamento (P51), Programa de Cartografia Geotécnica de Aptidão Urbana (P63) e Cartografia do Risco Iminente de Acidentes associados a Escorregamentos - Preparação das cartas de risco iminente (P71).
✓ O segundo grupo - Operacional e Instrução - é formado pelo processo Planos de Contingência do DRM (P49).
O quadro funcional DRM-RJ apresentará uma mudança a partir de outubro de 2013, quando aumentará de 82 funcionários para 90 devido à contratação de 8 técnicos que passaram no último concurso. Com o apoio da SEDEIS, o DRM-RJ vem buscando a recomposição de um quadro de pessoal base que lhe permita atender adequadamente a permanente e crescente demanda de serviços especializados de assessoramento aos demais órgãos públicos no entendimento das informações técnicas de geologia, petróleo e gás, e na prevenção de riscos geológicos por escorregamentos e outros. O NADE conta com 10 profissionais qualificados. Assim, a equipe do NADE hoje equivale a 12,19% do total de funcionários da autarquia, e em outubro equivalerá a 15,55%.
O Capítulo 6 contém a análise das competências das instituições centrais em relação à GdR.
Os últimos dois capítulos tratam das instituições correlatas. No Capítulo 5, têm-se as instituições consideradas correlatas estaduais, que se dividem em dois grupos: órgãos do poder executivo e órgãos colegiados. Os órgãos do poder executivo são a Secretaria de Estado de Obras e a Secretaria de Estado da Saúde. Os órgãos colegiados estaduais considerados relevantes para a GdR no ERJ são: Conselho Estadual de Defesa Civil (CONEDEC); Grupo Integrado de Ações Coordenadas (GRAC); Conselho de Entidades Não- Governamentais (CENG); Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERHI); e nove Comitês de Bacias Hidrográficas do ERJ. Pela sua própria natureza, os órgãos colegiados são organizações políticas, cuja principal função é deliberar sobre questões que se situam em âmbitos de interesse coletivo, e por isso interessam ou afetam seus integrantes. Eles são particularmente relevantes quando se trata de examinar articulações e interfaces entre instituições ou temáticas multi-institucionais. Sendo assim, a análise que deles pode ser feita no contexto do presente estudo deve ter um caráter distinto das demais correlatas.
No Capítulo 6, têm-se as organizações correlatas federais e sua atuação dentro do Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres: Ministério da Integração Nacional; Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD), órgão do Ministério da Integração Nacional; Centro de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN), órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia; Serviço Geológico do Brasil (CPRM), empresa pública vinculada ao Ministério de Minas e Energia; Agência Nacional de Águas (ANA), agência reguladora vinculada ao Ministério do Meio Ambiente; e Ministério das Cidades. Em relação às competências das instituições, foram realizadas análises sobre a estrutura organizacional e competências gerais relacionadas com as das três instituições (INEA, SEDEC e DRM).
Figuras
Figura 1: Esquema simplificado do conjunto de organizações atuantes na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro 14
Figura 2: Esquema da abordagem da caracterização institucional, em três passos 14
Figura 3: Ciclo do processo de mapeamento – adaptado de Xxxxx x Xxxxxxxx (2009) 16
Figura 4: Etapas do mapeamento e descrição dos processos 19
Figura 5: Ícones representativos dos componentes da GdR 28
Figura 6: Iconografia do status de andamento dos processos 28
Figura 7: Modelo de descritivo de Caso de Uso 30
Figura 8: Organograma simplificado do INEA 116
Figura 9: Organograma simplificado da Secretaria de Defesa Civil 126
Figura 10: Regionalização da Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro 127
Figura 11: Mapa Domínios de risco a escorregamentos do ERJ 130
Figura 12: Organograma do DRM RJ 137
Figura 13: Coordenação de ações de governo relacionadas à GdR (Fonte: Bertone e Xxxxxxx, 2013) 211
Figura 14: Organograma do Ministério da Integração Nacional 218
Figura 15:Organograma da Secretaria Nacional de Defesa Civil 225
Figura 16: Pluviômetro comunitário e logomarca da campanha 230
Figura 17:Modelo operacional do CEMADEN 232
Figura 18: Organograma do Ministério das Cidades 250
Tabelas
Tabela 1: Programação das oficinas 24
Tabela 2: Orçamento INEA 2012 e 2013 109
Tabela 3: Recursos da UO 1601 – SEDEC para 2012 e 2013 123
Tabela 4: Recursos da UO 1661 – FUNESBOM para 2012 e 2013 (SEDEC) 123
Tabela 5: Orçamento DRM 2012 134
Tabela 6: Orçamento DRM 2013 134
Tabela 7: Situação do quadro funcional DRM-RJ período 09 a 12 de 2012 135
Tabela 8: Histórico da evolução do quadro de pessoal em exercício no DRM-RJ 136
Tabela 9: Programa 2040 – Programa de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres 209 Tabela 10: Objetivos e ações do MI no Programa 2040 213
Tabela 11: Orçamento total do Programa Interáguas (valores em US$ mil) 216
Tabela 12: Participação dos Ministérios no orçamento do Programa Interáguas (valores em US$ mil) 216
Tabela 13: Competências das Secretarias do MI relacionadas com a GdR 219
Tabela 14: Lista dos municípios do Rio de Janeiro contemplados com pluviômetros automáticos 229
Tabela 15: Ações realizadas pelo CEMADEN 231
Tabela 16: Quadro Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência da ANA 244
Quadros
Quadro 1: Competências do INEA relacionadas à GdR 141
Quadro 2: Competências das Diretorias do INEA 142
Quadro 3: Estrutura organizacional da SEDEC 152
Quadro 4: Objetivos do SIEDEC 153
Quadro 5: Composição do SIEDEC 153
Quadro 6: Competências do CONEDEC 153
Quadro 7: Competências da SEDEC 154
Quadro 8: Competências das REDEC 154
Quadro 9: Grupo Integrado de Ações Coordenadas 155
Quadro 10: Competências do DRM-RJ 156
Quadro 11: Estrutura do DRM 157
Quadro 12: Competências da Diretoria de Geologia relacionadas à GDR 157
Quadro 13: Competências da Coordenadoria de Geoinformação relacionadas à GDR 158
Quadro 14: Competências da Coordenadoria de Geologia e Recursos Minerais relacionadas à GDR 158
Quadro 15: Competências da Coordenadoria de Projetos Especiais e Meio Ambiente relacionadas à GDR 158
Quadro 16: Dados levantados das organizações do poder executivo consideradas correlatas para GdR 160
Quadro 17: Informações levantadas para a caracterização dos órgãos colegiados 161
Quadro 18: Procedimento de Alerta CENAD/CEMADEN 226
Quadro 19: Procedimento de Emissão de Alertas do CEMADEN para o CENAD 235
Sumário
Etapas do mapeamento de processos 19
Extensão do estudo dos processos 30
Mapeamento da susceptibilidade, perigo, vulnerabilidade e risco a inundação 32 Realocação de famílias em áreas de risco de inundação 34
Monitoramento hidrometeorológico 38
Desenvolvimento de inteligência hidrometeorológica 39
Armazenamento e disponibilização de informações ambientais 40
Ações de Mitigação de Inundação 41
Estruturação do Centro de Informações e Emergências Ambientais 43
Gestão do Plano de Contingência Institucional – INEA 44
Capacitação, comunicação e sensibilização para gestão do risco à inundação 48
Gerenciamento de Estoque para Ajuda Humanitária 50
Cadastro de abrigos potenciais 51
Determinação da Situação de Emergência (SE) e de Estado de Calamidade Pública (ECP)
.............................................................................................................................. 54
Recuperação de Áreas Afetadas por Desastres 56
Sistema de Alertas e Alarme 58
Implantação do Centro de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais do ERJ65 Monitoramento de eventos geohidrometeorológicos 72
Monitoramento Meteorológico 74
Restabelecimento dos serviços essenciais 75
Reconstrução de infraestrutura 76
Ativação do Gabinete de Crise 79
Busca, resgate e salvamento 81
Isolamento, interdição e remoção de escombros 83
Logística para resposta a desastres 85
Preparação das comunidades em áreas de risco 87
Apoio na Construção de Planos de Contingência Municipais 88
Proteção civil em desastres 89
Aperfeiçoamento da gestão de riscos – ESDEC 90
Gerenciamento de Unidades de Proteção Comunitária (UPC) 92
Uso do Cartão de Pagamento de Defesa Civil 93
Pesquisa e Análise da Correlação de Chuva e Escorregamento 97 | ||
Programa de Mapeamento de Risco Iminente de Acidentes Associados | a | |
Escorregamentos 100 | ||
3 | Caracterização das instituições centrais 102 | |
3.1 INEA 102 | ||
3.2 SEDEC 117 | ||
3.3 DRM 129 | ||
3 | Competências das instituições centrais da GdR 140 | |
4.1 Instituto Estadual do Ambiente (INEA) 140 | ||
4.2 Secretaria Estadual de Defesa Civil (SEDEC) 146 | ||
4.3 Departamento de Recursos Minerais do Estado do Rio de Janeiro (DRM-RJ) 155 | ||
4 | Instituições correlatas estaduais 160 | |
5.1 Secretaria de Estado de Obras / Subsecretaria da Região Serrana 161 | ||
5.2 Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro – SES/RJ 164 | ||
5.3 Conselho Estadual de Defesa Civil - CONEDEC 166 | ||
5.4 Grupo Integrado de Ações Coordenadas - GRAC 169 5.5 Conselho Estadual de Recursos Hídricos - CERHI, 172 | ||
5.6 Comitê da Baía da Ilha Grande 175 | ||
5.7 Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Guandu 178 | ||
5.8 Comitê de Bacia Hidrográfica do Médio Paraíba do Sul 182 | ||
5.9 Comitê Piabanha 185 | ||
5.10 Comitê da Baía de Guanabara 188 |
5.11 Comitê de Bacias Hidrográficas das Lagoas de Araruama e Saquarema e dos Rios São João e Una 192
5.12 Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Dois Rios 196
5.13 Comitê da Bacia Hidrográfica dos Rios Macaé e das Ostras, 201
5.14 Comitê de Bacia Hidrográfica do Baixo Paraíba do Sul e Itabapoana 205
5 Descrição das organizações correlatas federais 209
6.1 Ministério da Integração Nacional (MI) 212
6.2 Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD) 220
6.3 Centro de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN) 228
6.4 Serviço Geológico do Brasil (CPRM) 237
6.5 Agência Xxxxxxxx xx Xxxxx (XXX) 000
6.6 Ministério das Cidades 247
Referências 251
Apêndice – Legislação considerada 252
Anexo - Estrutura organizacional do INEA 259
1 Introdução
1.1 Objetivos e estrutura
O presente produto de consultoria apresenta os resultados da Caracterização das instituições técnico-científicas envolvidas na gestão de risco de desastres no Estado do Rio de Janeiro (etapa B1 do TdR), e dessa forma constitui um dos elementos da Etapa B - Diagnóstico das instituições técnico-científicas envolvidas na gestão de risco de desastres no Estado do Rio de Janeiro.
Seu objetivo é compreender a capacidade atual de atuação e as deficiências das instituições técnico-científicas envolvidas na gestão de risco de desastres. Neste estudo as instituições são contempladas individualmente.
O termo de referência estabelece o seguinte conteúdo para esta etapa do estudo:
• A caracterização das instituições técnico-científicas será realizada com diferentes níveis de detalhamento, sendo consideradas como instituições centrais do diagnóstico a Defesa Civil Estadual, o INEA, o DRM e o SIMERJ. Para essas instituições, o levantamento de informações deverá ser mais detalhado, devendo ser contemplados os seguintes itens:
• Características gerais: descrição do histórico, missão, atribuições, competências e atividades desenvolvidas pela instituição;
• Arranjo institucional: funções e responsabilidades da instituição na gestão de risco de desastres, descritos e graficamente representados (ex: organograma, fluxograma, gráficos, tabelas, esquemas, etc.);
• Desenho de processos: mapear e descrever os procedimentos, a comunicação e os processos adotados pela instituição na gestão de risco de desastres, descritos e graficamente representados (ex: organograma, fluxograma, gráficos, tabelas, esquemas, etc.);
• Instrumentos legais, administrativos e financeiros pertinentes à gestão de risco de desastres;
• Planos, programas e projetos associados à gestão de risco de desastres (realizados e/ou em andamento);
• Recursos disponíveis para a gestão de risco de desastres: infraestrutura, recursos físicos, materiais e humanos existentes;
• Recursos necessários para a gestão de risco de desastres: infraestrutura, recursos físicos, materiais e humanos demandados pela instituição.
• Capacidade atual e potencial de atuação da instituição na gestão de risco de desastres.
Além das instituições centrais, deverão ser identificadas as respectivas instituições técnico-científicas correlatas mais relevantes envolvidas com a gestão de risco de desastres nos níveis federal (ex. XXX, CPRM, CEMADEN) e municipal (ex. COMDECs, GEORIO, RIOAGUAS) e instituições de pesquisa voltadas para a identificação, monitoramento e resposta a desastres. Para essas instituições, o levantamento de informações deverá priorizar uma breve caracterização das mesmas e a compreensão da relação/interface com as instituições centrais.
Para o diagnóstico das instituições envolvidas na gestão de risco acima mencionadas, deverão ser contemplados os seguintes itens:
• Características gerais: descrição sucinta do histórico, missão, das atribuições, competências, atividades desenvolvidas pela instituição relacionadas à gestão de risco, unidades e respectivos contatos dos responsáveis pelas atividades dentro das instituições;
• Arranjo institucional: funções e responsabilidades da instituição na gestão de risco de desastres, graficamente representados (ex: organograma, fluxograma, gráficos, tabelas, esquemas, etc.), ressaltados os pontos de interface da mesma com as instituições centrais;
• Desenho de processos: mapear e descrever os procedimentos, a comunicação e os processos adotados pela instituição na gestão de risco de desastres, descritos e graficamente representados (ex: organograma, fluxograma, quadros, tabelas, esquemas, etc.) ressaltados os pontos de interface da mesma com as instituições centrais.
Sendo assim, duas questões devem ser esclarecidas. A primeira é a seleção das organizações a serem tomadas como correlatas na gestão de riscos de desastres geohidrometeorológicos no ERJ. A segunda é a abordagem adotada para proceder a caracterização institucional almejada.
Quanto à primeira questão, as instituições e/ou organizações técnico-científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro foram atribuídas a dois grupos: centrais e correlatas. As correlatas, por sua vez, foram agrupadas em federais e estaduais.
São consideradas instituições centrais a Secretaria de Defesa Civil (SEDEC), o Instituto Estadual do Ambiente (INEA) e o Departamento de Recursos Minerais (DRM).
São consideradas instituições correlatas:
1. Federais: Ministério da Integração Nacional (MI), Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD), Centro de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN), Serviço Geológico do Brasil (CPRM), Agência Nacional de Águas (ANA) e Ministério das Cidades (MC).
2. Estaduais: Secretaria de Estado de Obras (SEOBRAS), Secretaria de Estado da Saúde (SES), Conselho Estadual de Defesa Civil (CONEDEC), Grupo Integrado de Ações Coordenadas (GRAC), Conselho de Entidades não-Governamentais (CENG), Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERHI – RJ) e os Comitês de Bacia Hidrográfica.
O grupo das correlatas estaduais é formado por órgãos do poder executivo (SEOBRAS e SES) e por órgãos colegiados, que têm papel político nas decisões sobre os planos de ação a serem empreendidos. Sua função é a de articular e de estabelecer diretrizes de ação para os órgãos técnicos, ou seja, sua função no sistema em estudo é distinta da das demais. A Figura 1 ilustra o conjunto de instituições consideradas.
A segunda questão é a abordagem adotada para fazer a caracterização. Ao invés de seguir a sequência dos itens listados no TdR, buscando aos poucos detalhar e aprofundar o entendimento sobre as instituições, decidiu-se inverter o processo de análise, buscando uma abordagem “do detalhe para o geral” (down-top ou bottom-up), que se reflete na estrutura do produto, como indica a Figura 2.
Correlatas
Colegiadas
•CONEDEC
•GRAC
•CENG
•CERHI – RJ
•CBH - RJ
SEDEC
INEA DRM
•Estaduais:
•SEOBRAS
•SES
•Federais:
•MI (SNDC)
•CENAD
•CEMADEN
•CPRM
•ANA
•MC
Figura 2: Esquema da abordagem da caracterização institucional, em três passos
Inicia-se (Capítulo 2) com a apresentação das atividades de GdR das instituições centrais, organizadas por processos; segue-se, no Capítulo 3, para a análise do contexto institucional em que estes processos são realizados e, no Capítulo 4, para as competências das instituições centrais para realizá-los. O cenário institucional é ampliado nos capítulos 5 e 6, com a descrição das instituições correlatas, respectivamente estaduais e federais. Ou seja, a caracterização das instituições, tanto em relação às condições reais de trabalho como em relação às condições legais1, é calcada nas atividades de gestão de riscos de desastres, integradas em processos.
O estudo dos processos de uma organização pode norteá-la não apenas para inovação e mudança, mas para novos modelos organizacionais, mais leves e flexíveis, tornando-a mais competitiva, característica fundamental para enfrentar as crescentes complexidades do ambiente. Por isso optou-se por usar os processos como eixo da caracterização institucional e é por essa razão também que o estudo dos processos de gestão de riscos não se esgota neste Produto 2. Ele tem grande relevância para a concepção do arranjo institucional e operacional da gestão de riscos de desastres, e terá continuidade nas próximas etapas deste estudo (etapas B2, B3, C1, C2 e C3, a serem apresentados nos produtos P3 e P5).
Devido à importância que o tema tem no presente relatório e nos subsequentes, a próxima seção é dedicada aos conceitos adotados e às técnicas aplicadas para gerar o Capítulo 2, o estudo dos processos das instituições centrais da GdR.
1.2 Estudo de processos
Esta seção é subdividida em quatro subseções. A primeira traz conceitos que embasam o estudo; a segunda apresenta os principais métodos utilizados no mapeamento de processos e os resultados gerais alcançados; a terceira trata de aspectos técnicos dos casos de uso, principal instrumento utilizado para o mapeamento de processos; e a última situa o estudo dos processos ao longo das próximas etapas da Consultoria.
Conceitos
A literatura especializada define processos a partir de distintas óticas. Xxxxxxxxx e Xxxxxx (1995) definem processo como o conjunto de atividades interligadas, que recebem um insumo e o transformam adicionando valor, criando um resultado que seja mais útil e eficaz ao recebedor acima ou abaixo da cadeia produtiva. Para Xxxxxxxxxx (1993), um processo nada mais é do que um grupo de tarefas interligadas, que utilizam os recursos da organização para gerar os resultados definidos. Xx Xxxxxxxx (2006) afirma que processo é um conjunto estruturado de atividades sequenciais que apresentam relação lógica entre si, com a finalidade de atender e suplantar as necessidades e expectativas dos clientes internos e externos.
Villela (2000) diz que um processo deve dispor de entradas (insumos), saídas (resultados), tempo, espaço, ordenação, objetivos e valores que, interligados logicamente, irão resultar em uma estrutura para fornecer produtos ou serviços ao cliente, sendo a sua compreensão um fator essencial para o sucesso de qualquer negócio. Em outra análise, uma organização é
1 Uma síntese da legislação considerada na análise das instituições centrais e das correlatas é apresentada no Apêndice A.
tão efetiva quanto forem os seus processos, pois eles são responsáveis pelo que será ofertado ao cliente (XXXXXXXXX e XXXXXX, 1995).
Entender como funcionam os processos e quais são os tipos existentes é importante para determinar como eles devem ser gerenciados para a obtenção do melhor resultado possível. Afinal, cada tipo de processo tem características específicas e deve ser gerenciado de maneira específica.
Para estudar os processos, eles devem ser mapeados. Segundo Xxxxxxx (2000), o mapeamento de processos é uma ferramenta gerencial, analítica e de comunicação, essencial para líderes e organizações inovadoras que intencionam promover melhorias ou implantar uma estrutura voltada para novos processos. De acordo com este autor, o mapeamento dos processos ganha importância por sua função de registro e documentação histórica da organização. Uma vez que o aprendizado é construído com base em conhecimentos e experiências passadas dos indivíduos (conhecimento implícito ou tácito), a organização não pode se arriscar, em função de seus funcionários migrarem de um emprego para outro ou se aposentarem, a perder lições e experiências conseguidas ao longo de muitos anos.
A modelagem dos processos de negócio deve atingir os seguintes objetivos: entendimento, aprendizado, documentação e melhoria, aos quais é possível aplicar o ciclo PDCA, visando à busca da melhoria contínua, conforme mostra a Figura 3.
Figura 3: Ciclo do processo de mapeamento – adaptado de Xxxxx e Xxxxxxxx (2009)
O mapeamento dos processos exige que todas as áreas funcionais da organização estejam integradas, participando e entendendo o trabalho como um todo. Isto é fundamental para a geração de inovações e melhorias do trabalho, resultando em eficiência, por meio da organização/reorganização e formalização dos processos (VILLELA, 2000).
O mapeamento de processos fornece às organizações uma visão sistêmica, pois possibilita identificar todos os envolvidos nas atividades e as interações entre eles. Diante disto, verifica-se que o estudo em questão fornece diversas contribuições para as organizações participantes, dentre as quais se destaca:
• Registro e documentação dos processos;
• Visão sistêmica dos processos críticos;
• Disseminação do conhecimento dos processos;
• Definição de prioridades;
• Definição dos recursos a serem destinados;
• Orientação para o processo de informatização;
• Melhoria no fluxo das informações;
• Uniformização e padronização na realização das atividades;
• Identificação de gargalos e retrabalhos desnecessários.
Todas estas contribuições poderão auxiliar as organizações envolvidas na GdR na identificação dos processos mais importantes, que mais agregam valor e causam impacto aos atores, ficando mais fácil atribuir prioridades, dirigir e coordenar os recursos e os meios necessários para um bom desempenho.
Para mapear os processos usa-se a modelagem de Casos de Uso, que tem como objetivo criar um modelo de processo por meio da construção de diagramas operacionais do seu comportamento, viabilizando a consolidação do conhecimento sobre as atividades. Cada Caso de Uso é uma sequência de transações relacionadas, executadas por um ator, e reúne informações que servem para:
• Entender as atividades;
• Obter uma visão do conjunto das atividades associadas à Gestão de Risco;
• Relacionar as atividades entre si;
• Visualizar atores;
• Relacionar atividades e atores; e
• Entender os processos. Em síntese:
a) A palavra "processo" significa uma relação de atividades que devem ser executadas em certa ordem sem importar o objetivo, regras ou material a ser usado (xxx.xxx.xxxx.xx/xxx/XXX/XXX/xxx_xxx0.xxx).
b) Um processo é um grupo de atividades que descreve: a) o que fazer, b) como fazer, c) quando fazer, d) por que fazer.
c) Processo também descreve um número de atividades que devem ser realizadas numa sequência determinada. Pode ser encarado como qualquer atividade ou conjunto de atividades onde há uma entrada, uma transformação e uma saída.
d) Mapeamento de processos é o entendimento de processos existentes, através da análise de informações. Ele é realizado através da descrição e do desenho, assim como de suas inter-relações, sendo extremamente útil para uma visão mais ampla dos processos de uma organização.
e) Convencionalmente utiliza-se uma linguagem própria para a modelagem de processos. No presente estudo é utilizada a Linguagem de Modelagem Unificada (Unified Modeling Language) ou UML, uma linguagem visual utilizada para modelar processo ou sistemas. Trata-se de uma linguagem-padrão mantida pelo consórcio de empresas OMG (Object Management Group) - xxx.xxx.xxx. Ela é utilizada para visualizar, especificar, construir e documentar.
f) A UML utiliza vários elementos de representação. Um dos elementos de representação é o Caso de Uso, que é uma unidade funcional coerente provida pelo sistema, subsistema, ou classe manifestada por sequências de mensagens intercambiáveis entre um ou mais atores. O Caso de Uso descreve um cenário da possível interação com um ou mais atores. O Caso de Uso deve ser o mais claro possível para que todos os eventuais leitores de diferentes áreas de conhecimento possam entendê-lo de maneira semelhante. O Caso de Uso é apresentado por meio de uma Descrição e por meio de um Diagrama.
Etapas do mapeamento de processos
Como mostra a Figura 4, o trabalho consistiu em quatro etapas a seguir descritas, incluindo sucintamente os resultados obtidos.
Figura 4: Etapas do mapeamento e descrição dos processos
a) Etapa 1 – Levantamento dos dados
Para realização do mapeamento dos processos, buscou-se inicialmente o entendimento das atividades de Gestão de Risco de cada instituição, utilizando pesquisas documentais (sites, termos de referência, manuais, procedimentos, protocolos, rotinas operacionais normas, decretos, regimentos, leis) e entrevistas. Essa base de conhecimento subsidiou uma primeira visão das atividades que poderiam compor um processo.
Os documentos consultados foram:
• Apostila de Implantação COMDEC;
• Artigo 236 CE RJ;
• Atribuições da Coordenadoria de Planejamento e Projetos Estratégicos (COPPES);
• Carta de risco iminente;
• Decreto 43.415 (realocação de moradores);
• Diagnóstico de risco a escorregamentos 2011 DRM;
• Diagnóstico de risco a escorregamentos 2012 e plano de contingencia 2012-2013;
• Diagnóstico sobre o Risco a Escorregamentos no Estado do Rio de Janeiro;
• Edital da CGU Anexo I Termo de Referência 10 Municípios final;
• Edital de Licitação 10/2012 Tomada de preços nº 03/2012;
• Escola de Defesa Civil;
• GE B - Mapeamento de processos: uma estratégia vencedora;
• Gerenciamento do estoque de ajuda humanitária na normalidade;
• Gestão de risco e desastres Novembro 2012;
• Gestão de Riscos e Resposta a Desastres;
• Implantação e gerenciamento dos sistemas de alerta e alarme por sirenes;
• Lei 12.608/12;
• Lei 6.442/13;
• Decreto 43.200/11, que altera a estrutura organizacional da SEDEC, mudando a subordinação da ESDEC, do DGDEC para SUOP;
• Resolução SEDEC nº 45/13, que extingue, na estrutura da SEDEC, o Departamento de Ações Comunitárias – DAC;
• Manual de Decretação de Situação de Emergência;
• Manual SCO;
• Mapeamento de Processos;
• Mapeamento de Processos e 5W2H;
• Matriz interinstitucional do GRAC;
• Modernização do Centro de Controle Operacional do INEA;
• Operação CESTAD – Situação de crise;
• Operação CESTAD – Situação de normalidade;
• Operacionalização das UPCs;
• Planejamento Estratégico Integrado para as Ações de Prevenção e Preparação Contra Desastres Naturais nos Municípios da Região Serrana;
• Plano de Contingência da Família - Guia Prático;
• Plano de Contingência da Família - Plano de Emergência;
• Plano de Contingência do NADE/DRM no período 12/12 a 04/13;
• Plano de Contingência Institucional do INEA;
• Plano Estratégico Integrado;
• Política Nacional de Defesa Civil;
• Produção e emissão de alerta;
• Programa 2040 gestão de risco resposta;
• Programa de capacitação dos integrantes da Defesa Civil (EsDEC);
• Programa de preparação e prevenção;
• Projeto - Centro de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais do Estado do Rio de Janeiro – CEMADEN / RJ;
• Proposta de criação, na estrutura da SEDEC, do Centro Estadual de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais do Estado do Rio de Janeiro - CEMADEN-RJ.
• Reestabelecimento de Serviços Essenciais;
• Relatório anual da DIGAT 2012;
• Relatório Técnico – Petrópolis – RJ 03/2013;
• Relatório Petrópolis –Março13;
• SIEDEC Decreto 43.599/12;
• Sistema de alerta de cheias: Procedimento 02 - Mudança de Estágio;
• Termo de Referência - Ampliação do sistema de alerta e alarme por sirene;
• Transferências Obrigatórias: Caderno de orientações;
• Unidade de Proteção Comunitária – UPC.
Adicionalmente foram realizadas entrevistas com os seguintes atores: XXXX
• Xxxxxx Xxxxxx- XXXXXX (Gerência de Geoprocessamento e Estudos Ambientais)
• Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxx - CIEM (Centro de Informações e Emergências Ambientais)
• Xxxxxx Xxxxxxxx - XXXXXX (Diretoria de Informação, Monitoramento e Fiscalização)
• Xxxxxx Xxxx Xxxxx de Jesus - Gerência de Obras e Manutenção /DIRAM
• Xxxxx Xxxxxx - COPPES (Coordenadoria de Planejamento de Projetos Estratégicos)
• Xxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx – Gerência de Educação Ambiental / DIGAT
• Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxx – Gerência de Apoio à Gestão das Águas / DIGAT
• Xxxx Xxxxxx Xxxxx Xxxxxxxx – Gerência de Obras / DIRAM
• Xxxxx Xxxxx – Agenda 21 / DIGAT
• Xxxx Xxxxxx xx Xxxxxxxxxx Xxxxxx - XXXXX (Diretoria de Recuperação Ambiental)
• Xxxx Xxxxx - XXXXX (Diretoria de Gestão das Águas e do Território)
• Xxxxx Xxxxxxx - XXXXX (Gerência de Instrumentos de Gestão do Território)
• Xxxxxxxx Xxxxxxxx - GEGET (Gerência de Instrumentos de Gestão do Território)
• Xxxx Xxxxxxx - DIGAT (Diretoria de Gestão das Águas e do Território)
• Xxxxxx Xxxxxx xx Xxxxxx - CIEM (Centro de Informações e Emergências Ambientais) SEDEC
• Xxxxxxxxx Xxxxxxx Xxx.Cel. - DGDEC
• Xxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx Xxx. Cel. - CESTAD
• Xxxxxxx Xxxxxxx xxx Xxxxxx Xxxxx Met. – CESTAD
• Xxxx Xxxxxxxxx Xxx. - SUOP
• Xxxxx Xxxxxx Xxxxxxx Vaz Ten.Cel. - ESDEC
• Xxxxxx Xxxxxx Xxxxxx - DGDEC
• Xxxxxx Xxxx Xxxxx – SUOP
• Viegas Ten. Cel. – DGDEC DRM
• Xxxxxxx Xxxxxx – Diretor de Geologia
• Xxxxxx Xxxxxx – Presidente do DRM
• Xxxxxx Xxxxxxxx Xxxx – Gerente do NADE
• Xxxxx Xxxxxxxxxx – Diretor Administrativo
b) Etapa 2 – Tratamento inicial
Como os processos identificados tem origem heterogênea, ou seja, são oriundos de processos instituídos, processos não instituídos (conjunto de atividades), atividades isoladas e de projetos, adotou-se a abordagem de identificação das atividades e suas relações através da estratégia Bottom-up, permitindo assim inferir processos a partir das atividades identificadas. As informações disponíveis foram organizadas numa matriz de responsabilidades, listando algumas atividades das instituições centrais para subsidiar a definição dos processos, em que cada atividade tem um responsável e participantes. Estas atividades foram categorizadas por ações de monitoramento e mobilização, resgate e salvamento, gestão direta dos sinistros, ações de segurança das áreas sinistradas, apoio técnico e operacional, ações assistenciais, avaliação de danos e reabilitação dos cenários dos desastres e dos serviços essenciais. Assim, uma ou mais tarefas podem compor uma atividade, uma ou mais atividades podem compor um caso de uso, e um ou mais casos de uso podem compor um processo.
Constatou-se processos não instituídos, mas vistos internamente pelas instituições como um conjunto sistemático de ações, atividades e tarefas, que são executadas por inúmeras pessoas e possuem uma sequência de execução. Pode-se inferir que esse conjunto seja um processo, mesmo que não esteja internalizado ou oficializado, pois cada ator executa uma atividade ou um conjunto de atividades em uma pequena região do processo. Neste cenário,
pouco se tem a visão do todo, por isso pode não ser visto como um processo. Em alguns casos o consultor deparou-se com a inexistência de uma sequência de atividades, obtendo apenas visões de atividades isoladas. Isso faz com que a obtenção da estrutura sistêmica e ordenada seja mais difícil. Entretanto, também existem processos de gestão de risco instituídos e internalizados, fazendo com que o papel do mapeamento de processo seja o levantamento, registro e a padronização da documentação.
Uma realidade bem comum dentro das instituições centrais é a realização de projetos associados à gestão de risco. Estes projetos muitas vezes pertencem a um processo (sendo vistos como um subprocesso ou apenas uma atividade) ou podem até tornar-se um processo futuramente. A diferenciação do que pode se tornar um processo e o que nem será considerado como atividade, comumente tange à abrangência geográfica, à disponibilidade de recursos humanos e financeiros e à atribuição regimental e legal da instituição. Todos estes elementos devem ser considerados para que seja inferido o que se tornará um processo. Os processos assim inferidos foram os seguintes:
INEA (13 processos prospectivos):
1. Conhecimento e análise dos fatores de ameaça, susceptibilidade, perigo, vulnerabilidade e risco à inundação;
2. Realocação de famílias em áreas de risco;
3. Alerta de Cheias;
4. Rede Hidrometeorológica Telemétrica;
5. Radares Meteorológicos;
6. Recebimento, Análise, Integração, Monitoramento do tempo e Disponibilização de Dados Hidrológicos e Meteorológicos;
7. Controle de Inundação e Recuperação Ambiental;
8. Estruturação do Centro de Informações e Emergências Ambientais;
9. Plano de Contingência Institucional – INEA;
10. Aperfeiçoamento da gestão do risco à inundação (treinamento e parcerias);
11. Prevenção e Mitigação;
12. Ações de aprimoramento de gestão de risco de desastres - Arranjo Institucional – INEA;
13. Ativação de centros e sistemas de coordenação, comando e apoio – INEA. SEDEC (28 processos prospectivos)
1. Cadastro de abrigos potenciais;
2. Abrigo de pessoas;
3. Determinação da Situação de Emergência (SE) e de Estado de Calamidade Pública (ECP);
4. Recuperação de Áreas Afetadas por Desastres;
5. Processo de Gerenciamento de Estoque para Ajuda Humanitária;
6. Estabelecimento de hospitais de campanha;
7. Prevenção e preparação de desastres naturais;
8. Mapeamento de riscos geológicos e hidrológicos;
9. Sistemas de Alerta e Alarme;
10. Preparação das comunidades em áreas de risco;
11. Estabelecimento de protocolos e outras medidas administrativas;
12. Mapeamento de áreas de busca e resgate;
13. Evacuação da população;
14. Busca, resgate e salvamento;
15. Isolamento, interdição e remoção de escombros;
16. Ativação de centros e sistemas de coordenação, comando e apoio – SEDEC;
17. Apoio técnico e operacional;
18. Proteção civil e sinistros em desastres;
19. Restabelecimento dos serviços essenciais;
20. Ações Sociais;
21. Reconstrução de infraestrutura;
22. Implantação do Centro de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais;
23. Ações durante o Desastre;
24. Aperfeiçoamento da gestão do risco – ESDEC;
25. Ações de aprimoramento de gestão de risco de desastres – Arranjo Institucional – SEDEC;
26. Monitoramento Hidrogeológico;
27. Monitoramento Meteorológico;
28. Plano de Contingência da SEDEC. DRM (18 processos prospectivos):
1. Monitoramento e Mapeamento de Escorregamento;
2. Processos de Pesquisa e Análise da Correlação de Chuva e Escorregamento;
3. Ações de aprimoramento de gestão de risco de desastres - Arranjo Institucional – DRM;
4. Planos de Contingencia do DRM;
5. Ativação de centros e sistemas de coordenação, comando e apoio – DRM;
6. Aperfeiçoamento da gestão do risco à escorregamento;
7. Cartografia do Risco Iminente de Acidentes associados a Escorregamentos;
8. Cartografia do Risco Iminente de Acidentes associados a Escorregamentos - Oficina técnica;
9. Cartografia do Risco Iminente de Acidentes associados a Escorregamentos - Mapeamento de Risco Iminente de Escorregamento;
10. Cartografia do Risco Iminente de Acidentes associados a Escorregamentos - Preparação das cartas de risco iminente;
11. Mapa de aptidão urbana;
12. Mapa de aptidão urbana - Oficina Técnica;
13. Mapa de aptidão urbana - Carta Geotécnica Preliminar;
14. Mapa de aptidão urbana - Carta Geotécnica Intermediária;
15. Mapa de aptidão urbana - Carta Geotécnica de Aptidão Urbana Específica e Analítica;
16. Cartografia de Risco Remanescente dos Escorregamentos Significativos;
17. Cartografia de Risco Remanescente dos Escorregamentos Significativos - Mapeamento de Risco Remanescente de Escorregamento;
18. Cartografia de Risco Remanescente dos Escorregamentos Significativos - Preparação das Cartas de Risco Remanescente.
Em seguida os processos prospectivos foram submetidos aos técnicos responsáveis nas instituições, para revisão, em oficinas e reuniões realizadas com esta finalidade.
c) Etapa 3 – Correção e debate
Nos dias 08 e 09 de outubro de 2013, na SEDEC e no INEA, respectivamente, foram realizadas as Oficinas sobre mapeamento dos processos associados à gestão de riscos de desastres geohidrometeorológicos, com o objetivo de incitar e iniciar a leitura, entendimento e encaminhamento dos processos prospectivos inferidos. Dessa forma, os participantes puderam auxiliar no desenvolvimento do trabalho. A programação base dos eventos é apresentada na Tabela 1.
A parte da manhã foi similar nas duas oficinas. O evento foi aberto por palavras do Cel. Xxxx Xxxxxxxxx na SEDEC e do Cel. Xxxxxx Xxxxxx no INEA. Após as boas-vindas, seguiu-se a apresentação dos participantes e do projeto pela coordenadora Xxxxx Xxxxx, bem como a apresentação do objetivo das oficinas e do roteiro a ser utilizado pelo moderador Xxxxxxxxx Xxxxxx.
Após o intervalo, o especialista em mapeamento de processos, Xxxxxx Xxxxxxxx, fez uma explanação sobre as definições e os instrumentos técnicos utilizados. Após estas orientações gerais, partiu-se para o trabalho em grupo. As atividades realizadas em grupo variaram de acordo com as especificidades dos processos, das instituições e dos espaços onde foram realizadas as oficinas, como detalhado a seguir.
Tabela 1: Programação das oficinas
Horário | Temas/ passos concretos |
09:00 | Abertura: Boas-vindas da organização Auto apresentação equipe e dos participantes |
09:30 | Apresentação do projeto e dos objetivos da oficina |
10:00 | Estrutura e programação |
10:05 | Intervalo para café |
10:20 | Apresentação da metodologia |
10:40 | Apresentação dos processos levantados |
10:55 | Apresentação do trabalho de grupo |
11:05 | Trabalho em grupo |
12:30 | Almoço |
13:30 | Continuação do trabalho em grupo |
15:00 | Intervalo para café |
15:15 | Apresentação dos grupos |
16:15 | Fechamento e esclarecimento sobre os próximos passos |
SEDEC
A oficina da SEDEC contou com a presença de 19 (dezenove) participantes. Devido à grande quantidade de processos levantados, foi necessário priorizar quais processos seriam trabalhados na oficina. Para isto, a organização propôs que cada participante selecionasse três processos entre os listados acima, utilizando como critério de escolha sua proximidade com o tema. Objetivou-se deste modo extrair o máximo de informações sobre os processos prospectivos trabalhados.
Assim, o trabalho de grupo contou com dois momentos: (a) trabalhar os três processos prospectivos prioritários selecionados pelo grupo, com uma apresentação dos resultados em plenária; e (b) nova seleção de processos, seguida pelo trabalho em grupo e apresentação dos resultados.
Desta forma, no primeiro módulo do trabalho de grupo (Módulo A) foram discutidos os seguintes temas:
Sistemas de Alerta e Alarme (9);
Preparação das comunidades em áreas de risco (10);
Ativação de centros e sistemas de coordenação, comando e apoio (16).
Na parte da tarde, após a apresentação da revisão feita pelos grupos, foi feita uma nova seleção com a mesma metodologia. Dessa vez, cada participante selecionou um processo e apenas aqueles processos aos quais algum grupo se dedicou foram apresentados em plenária. Os comentários sobre os processos avaliados individualmente foram recolhidos pela organização. Assim, no segundo módulo do trabalho de grupo (Módulo B) foram discutidos os seguintes temas:
Cadastro de abrigos potenciais (1); Abrigo de pessoas (2);
Determinação da Situação de Emergência (SE) e de Estado de Calamidade Pública (ECP) (3);
Evacuação da população (13); Busca, resgate e salvamento (14);
Aperfeiçoamento da gestão do risco – ESDEC (24); Monitoramento Hidrogeológico (17);
Monitoramento Meteorológico (18).
Durante as apresentações foi possível observar algumas questões recorrentes:
• Dificuldade na delimitação das competências municipais e estaduais e suas atuações efetivas nos processos;
• Falta de diversos protocolos para o trâmite de informação entre as instituições estaduais e entre as diferentes esferas;
• Pouca unanimidade no entendimento dos processos da SEDEC, provavelmente devido às mudanças pelas quais passa a instituição.
Além das atividades realizadas durante as oficinas, foram realizadas diversas visitas à SEDEC para trabalhar um número maior de processos nos dias seguintes ao evento. As considerações, os comentários e as correções sobre os processos foram incorporados à relação de processos citados adiante.
INEA
A oficina realizada no INEA contou com 17 (dezessete) participantes. Para a realização do trabalho em grupo, os processos prospectivos do INEA foram divididos em três grupos:
a) Estruturação
Aperfeiçoamento da gestão do risco à inundação (treinamento e parcerias) (10);
Ações de aprimoramento de gestão de risco de desastres - Arranjo Institucional – INEA (12);
Estruturação do Centro de Informações e Emergências Ambientais (8); Ativação de centros e sistemas de coordenação, comando e apoio – INEA (13); Plano de Contingência Institucional – INEA (9).
b) Prevenção, mitigação, resposta e reconstrução
Conhecimento e análise dos fatores de ameaça, susceptibilidade, perigo, vulnerabilidade e risco à inundação (1);
Prevenção e Mitigação (11);
Realocação de famílias em áreas de risco (2); Controle de Inundação e Recuperação Ambiental (7).
c) Alerta (Geração de dados e Informação) Alerta de Cheias (3);
Rede Hidrometeorológica Telemétrica (4);
Radares Meteorológicos (5);
Recebimento, Análise, Integração, Monitoramento do tempo e Disponibilização de Dados Hidrológicos e Meteorológicos (6).
A divisão dos grupos ocorreu no final da manhã. Ao final da tarde foram apresentadas as considerações sobre os processos prospectivos elencados e debatidos. Os processos que não puderam ser trabalhados durante a oficina foram abordados com os respectivos responsáveis nos dias seguintes à oficina.
DRM
Devo as diferenças entre estruturas, o DRM considerou desnecessária a realização de oficinas para revisão. Sendo assim, a revisão dos processos se estendeu ao longo de diversas reuniões e telefonemas.
d) Etapa 4 – Tratamento final
O conjunto de processos revisados, alterados e comentados é apresentado a seguir. São ao todo 10 processos no INEA, 23 na SEDEC e 4 no DRM.
INEA
P02 - Mapeamento da susceptibilidade, perigo, vulnerabilidade e risco a inundação; P03 - Realocação de famílias em áreas de risco de inundação;
P04 - Alerta de Cheias;
P05 - Monitoramento hidrometeorológico;
P06 - Desenvolvimento de inteligência hidrometeorológica;
P07 - Armazenamento e disponibilização de informações ambientais; P28 - Ações de Mitigação de Inundação;
P31 - Estruturação do Centro de Informações e Emergências Ambientais; P32 - Gestão do Plano de Contingência Institucional;
P53 - Capacitação, comunicação e sensibilização para gestão do risco à inundação.
SEDEC
DRM
P10 - Implantação e Gerenciamento de Estoque para Ajuda Humanitária; P11 - Cadastro de abrigos potenciais;
P12 - Abrigo de pessoas;
P13 - Decretação da Situação de Emergência (SE) e de Estado de Calamidade Pública (ECP);
P14 - Recuperação de Áreas Afetadas por Desastres; P15 - Sistema de Alerta e Alarme;
P16 - Implantação do Centro de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais do Estado do Rio de Janeiro;
P17 - Monitoramento de eventos geohidrometeorológicos; P18 - Monitoramento Meteorológico;
P20 - Restabelecimento dos serviços essenciais; P21 - Reconstrução de infraestrutura;
P22 - Ações Sociais;
P23 - Ativação do Gabinete de Crise; P24 - Busca, resgate e salvamento; P25 - Evacuação da população;
P26 - Isolamento, interdição e remoção de escombros; P27 - Logística para a resposta a desastres;
P36 - Preparação das comunidades em áreas de risco;
P40 – Apoio na construção de Planos de Contingência Municipais; P43 - Proteção civil em desastres;
P67 - Aperfeiçoamento da gestão de riscos – ESDEC;
P72 - Gerenciamento de Unidades de Proteção Comunitária (UPC); P73 - Uso do Cartão de Pagamento de Defesa Civil.
P49 – Definição e operação de Planos de Contingência do DRM; P51 - Pesquisa e Análise da Correlação de Chuva e Escorregamento; P63 - Programa de Cartografia Geotécnica de Aptidão Urbana;
P71 - Programa de Mapeamento de Risco Iminente de Acidentes associados a Escorregamentos (finalizado em 2013).
As descrições dos casos de uso destes processos são apresentadas no Capítulo 2, atendendo os condicionantes apresentados a seguir.
Casos de Uso
a) Premissas
Para a descrição dos Casos de Uso foram utilizadas as seguintes premissas:
• A iconografia adotada para denotar os componentes da Gestão de Risco de Desastres, que são prevenção, mitigação, preparação, resposta, recuperação e geração de conhecimento, é a mostrada na Figura 5.
Prevenção |
Mitigação |
Preparação |
Resposta |
Recuperação |
Geração de Conhecimento |
Figura 5: Ícones representativos dos componentes da GdR
• O status do andamento de cada um dos processos prospectivos é indicada por uma notação específica para: não vai ser executado, deveria ser executado, potencial a ser executado, execução eventual, vai ser executado, em execução, permanente, já foi executado (Figura 6).
Não vai ser executado |
Deveria ser executado |
Potencial a ser executado |
Execução eventual |
Vai ser executado |
Em execução |
Permanente |
Já foi executado |
Figura 6: Iconografia do status de andamento dos processos
• Adotou-se a UML 2.0, já descrita anteriormente.
• Para o mapeamento dos processos foram adotados o descritivo e o diagrama de Casos de Uso.
• b) Definições
Os Descritivos de Casos de Uso e os Diagramas de Casos de Uso contem os seguintes elementos:
• Atores: são entidades externas que interagem nos Casos de Uso; uma entidade externa ao sistema que, de alguma maneira, participa da história do Caso de Uso. Tipicamente estimula o sistema com eventos de entrada ou recebe algo do mesmo. Os atores são representados pelo papel que eles desempenham no Caso de Uso:
podem ser pessoas, diretorias, sistemas computacionais, órgãos governamentais, entre outros.
• Atividades: representam um estado de estar fazendo algo. Pode ser a execução de uma ou mais tarefas do mundo real.
• Fluxo: descreve um caminho entre muitos possíveis já que um Caso de Xxx pode ser executado de vários modos.
• Sequência: fornece a ordem em que as atividades devem ser executadas.
• Entradas: podem ser vistas como um recurso modificado ou consumido pelo processo. São tidas como insumos de diversas formas.
• Saídas: representam o resultado do processo.
• Início de processo: evento que dará início ao fluxo e que tem realmente uma causa ou um impacto.
• Finalização do processo: fim do fluxo.
• Pontos de decisão: regra ou restrição na execução do processo.
c) Elementos de um Caso de Uso
Um Caso de Uso é uma sequência de ações que tem como objetivo produzir um resultado. Para o entendimento de um Caso de Uso sua leitura deve ser feita buscando a compreensão do seu fluxo. Para a descrição dos Casos de Uso do presente projeto são apresentadas as seguintes variáveis:
• Nome do Caso de Uso (nome do processo): Identifica o Caso de Uso.
• Projeto: Identificação do projeto.
• Instituição: Identificação da instituição em que está inserido o Caso de Uso.
• Versão: Versão do documento do Caso de Uso
• Data: Data de criação ou alteração.
• Descrição: Descrição que identifica o Caso de Uso, ou seja, o processo.
• Ator(es): Atores que participam do fluxo do processo.
• Pré-condição: Define o que deve ser verdadeiro para que o Caso de Uso seja iniciado.
• Fluxo Principal (FP): Uma sequência não ramificada e não aninhada de passos de interação.
• Ações dos Atores: Descreve como os atores colaboram para produzir algo de valor, representa o que ocorre normalmente quando o Caso de Uso é executado.
• Fluxo Secundário (FS): São fluxos que podem ser utilizados para descrever o que acontece quando o ator faz uma escolha alternativa, diferente da descrita no fluxo principal, para alcançar o seu objetivo.
• Condição Final: Representa o que se torna verdadeiro pela execução do Caso de Xxx.
• Quadro de Gestão de Risco de Desastres: Indica a denominação do processo, sua identificação interna (letra P seguida da numeração), status de andamento do processo e ícones do componente da Gestão de Risco de Desastres.
Graficamente a descrição dos Casos de Uso é apresentada conforme a Figura 7.
PROCESSO Título do caso de uso | UC0004 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | Nome da instituição | ||
Versão | 0.01 | Data | 00/00/00 |
Descrição |
Descrição ....
Ator(es)
Atores ....
Pré-condição
Pré-condição ...
Fluxo principal | |
Ações dos atores | |
Ator 1 | Ação 1 |
Ator 2 | Ação 2 |
Ator 3 | Ação 3 |
Fluxo Secundário (FS)
Condição Final
Condição final
Figura 7: Modelo de descritivo de Caso de Uso
Extensão do estudo dos processos
O mapeamento de processos inicia na Etapa B - Diagnóstico das instituições técnico- científicas envolvidas na gestão de risco de desastres no Estado do Rio de Janeiro - e vai até o final da Etapa C - Proposição de melhorias no arranjo institucional e operacional.
A Etapa B é composta por:
B.1. Caracterização das instituições técnico-científicas envolvidas na gestão de risco de desastres no Estado do Rio de Janeiro;
B.2. Avaliação global do arranjo institucional das instituições técnico-científicas para a gestão de riscos de desastres;
B.3. Avaliação global do arranjo operacional das instituições técnico-científicas para a gestão de risco de desastres;
B.4. Avaliação da capacidade de atuação dos municípios na gestão de risco de desastres.
A Etapa C é composta por:
C.1. Melhorias do arranjo institucional;
C.2. Melhorias no arranjo operacional;
C.3. Proposta final de rearranjo institucional e operacional.
Após a etapa B1, diversas atividades relacionadas aos processos serão desenvolvidas, tais como:
• Diagramação de processo considerando atividades e atores (Diagrama de Casos de Uso);
• Identificação de desconexões;
• Validação dos diagramas;
• Redesenho do Diagrama de Casos de Uso;
• Redesenho do Diagrama de Atividades.
A parte final do mapeamento de processo se dará na Etapa C3, com a realização da atividade:
• Homologação do Processo.
2 Processos
Este capítulo apresenta os descritivos dos Casos de Uso dos 37 processos mencionados anteriormente, em três seções, uma para cada instituição.
2.1 Processos INEA
Mapeamento da susceptibilidade, perigo, vulnerabilidade e risco a inundação
PROCESSO Mapeamento da susceptibilidade, perigo, vulnerabilidade e risco a inundação. | UC002 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
ID do Processo: P02 Instituição: INEA Caso de Uso Descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | INEA – Instituto Estadual do Ambiente | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
Abrange as atividades necessárias ao mapeamento da susceptibilidade (1:>=25.000), perigo, vulnerabilidade e risco a inundação (1:=<5.000). Os mapas de susceptibilidade foram aplicados de forma experimental em três municípios e os de perigo e risco foram elaborados em trechos de rio de 11 municípios para subsidiar ações de mitigação de inundações.
Ator(es)
INEA/ GEGET, INEA/GEOB, INEA/GESP, INEA/GEOPEA, INEA/COPPES, Município
Pré-Condição
Identificação de área crítica ou que pode vir a ser crítica (MP, prefeituras, sociedade civil, INEA).
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
Se o mapeamento for de susceptibilidade, segue-se para o fluxo secundário | |
O mapeamento de risco de inundação se dá em três subprocessos: | |
Subprocesso 1 | Elaboração do Mapa de Perigo a Inundações |
COPPES e GESP | Identificação das áreas a serem mapeadas |
COPPES e GESP | Levantamento de informações e dados existentes |
COPPES/GEGET | Se houver recursos financeiros, se faz seleção da área de interesse para levantamento aerofotogramétrico em escala de grande detalhe |
COPPES | Levantamento aerofotogramétrico em escala de grande detalhe (escala >1:5.000) das áreas de interesse |
COPPES | Levantamentos Topobatimétricos, Topográficos e Hidrométricos |
COPPES | Estudos Hidrológicos e Hidráulicos: simulação hidrodinâmica para cenários atual de ocupação, ocupação futura e cenários de projeto com as intervenções propostas |
COPPES | Elaboração dos mapas de perigo de inundação |
Subprocesso 2 | Mapeamento da Vulnerabilidade a Inundações |
Definição da área de estudo | |
Análise e tratamento dos dados do Censo de Demográfico do IBGE por setores censitários | |
Levantamento dos assentamentos precários, zonas de interesse social e/ou aglomerados subnormais | |
Elaboração do índice e mapa de vulnerabilidade a inundações | |
Subprocesso 3 | MAPEAMENTO DE RISCO DE INUNDAÇÕES |
COPPES | Elaboração dos mapas de risco de inundação, baseado no cruzamento do mapa de perigo de inundação com informações relativas à vulnerabilidade e quantificação de danos. |
COPPES | Elaboração do mapa de zoneamento de risco de inundação para fins de ordenamento e reassentamento das comunidades em risco. Zona de risco iminente: processo de realocação compulsória das famílias. Zona de alto risco: realocação optativa das famílias. Zona de moderado a baixo risco: sem realocação |
Fluxo Secundário (FS) | |
Elaboração do Mapa de Susceptibilidade a Inundações | |
DIGAT e GEGET | Definição da área de estudo |
GEGET | Caracterização geral da área de estudo |
GEGET | Avaliação preliminar de risco de inundação |
GEGET | • Levantamento de informações e dados existentes • Identificar cheias históricas com base em informações secundárias |
GEGET | • Levantamento das localidades e trechos críticos a inundação baseado em levantamentos secundários (registros e relatos) |
GEGET e GEOPEA | Mapeamento do uso do solo e cobertura vegetal, análise da evolução do uso e ocupação do solo e da cobertura vegetal e caracterização dos vetores de expansão urbana (escala <1:25.000) |
GEGET e GEOPEA | Realizar análise da evolução do uso e ocupação do solo e da cobertura vegetal e caracterização dos vetores de expansão urbana (escala <1:25.000) |
GEGET | Elaboração de mapa geomorfológico (escala <1:25.000) |
GEGET | Análises de fatores morfométricos relacionados à ocorrência de inundações (declividade, fator de forma da bacia, coeficiente de compacidade, índice de circularidade, relação de elongação, densidade de drenagem, relação de relevo, índice de rugosidade) |
GEGET | Avaliação do escoamento superficial, acúmulo e dispersão de fluxo das águas pluviais |
GEGET | Análise multicritério das variáveis selecionadas e geração do mapa e classes de suscetibilidade à inundação |
GEGET | Trabalhos de campo para refinamento do modelo e definição de pontos de controle |
GEGET | Validação do mapeamento |
GEGET | Finalização do mapa de suscetibilidade a inundações |
Condição Final |
Mapeamento realizado
Realocação de famílias em áreas de risco de inundação
ID do Processo: P03 Instituição: INEA
PROCESSO Realocação de famílias em áreas de risco | UC003 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
Caso de Uso Descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | INEA – Instituto Estadual do Ambiente | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
Abrange as atividades desenvolvidas para atingir a desocupação de áreas de risco de inundação ou cadastramento das famílias que habitam estas áreas no sistema de alerta de cheias.
Ator(es) INEA: Gerência de trabalho social, INEA: CIEM, INEA: GESP, INEA: GEOB, INEA: Avaliador contratado, INEA: DIRAM, Município, Família, PGE.
Pré-Condição
Identificação de edificações em áreas de risco, oriunda de estudos, projetos ou obras
Fluxo Principal (FP) | ||||
Ações dos Atores | ||||
INEA: GETS | Cadastrar edificações em área de risco | |||
DIRAM/GESP/GEOB/NAI/GETS | Existe previsão de realocação da família? (Se sim segue o fluxo normal, se não, cadastra no sistema de alerta de cheias). | |||
Qual é a fonte do recurso: Recursos Federais ou FECAM | ||||
INEA: social | Gerência | de | trabalho | Informar a família em zona de risco considerando: ✓ Se estiver em Zona de risco iminente: inicia o processo de realocação compulsória às famílias. ✓ Se estiver em Zona de risco alto: inicia o processo de comunicação para realocação optativa à família. ✓ Se estiver em Zona de risco moderado ou baixo: cadastrar família no Sistema de Alerta de Cheias. |
INEA: GETS Famílias | Cadastrar, no sistema de alerta de cheias, famílias que habitam edificações em zona de risco moderado ou baixo e aquelas da zona de risco alto que optarem por permanecer na residência. | |||
INEA: Avaliador contratado | Vistoriar imóvel de famílias em zona de risco iminente e famílias que, estando na zona de risco alto, não optaram por permanecer na residência. | |||
INEA: GETS | Fiscalizar o avaliador contratado | |||
INEA: Empresa contratada para execução do Trabalho Social | Atualizar mapa de andamento das atividades. | |||
INEA: social | Gerência | de | trabalho | Fazer panorama para avaliação conforme decreto. |
INEA: Gerencia social Família | No caso de indenização, realizar pagamento nominal ao beneficiário. | |||
INEA: social | Gerência | de | trabalho | Em casos de compra assistida, adota-se um critério para avaliação e possível majoração do imóvel conforme o decreto. |
Beneficiário (família) | Iniciar processo de procura de nova residência, no caso de compra assistida. | |||
INEA: Xxxxxxxxx contratado | Xxxxxxxxx imóvel requerido pelo morador, no caso de compra assistida. | |||
INEA: GETS Família | Realizar o pagamento nominal ao beneficiário com cheque endossado ao vendedor, no caso de compra assistida. | |||
Beneficiário (Família) | Para casos em que a opção utilizada é o Programa Minha Casa Minha Vida, fazer o beneficiário ingressar no Programa Aluguel Social até a entrega definitiva do imóvel. |
INEA: Gerência de trabalho social | Em caso de indenização, adotar um critério para avaliação e possível majoração do imóvel conforme o decreto. | |
PGE | No caso de haver necessidade de desapropriação, encaminhar o processo a PGE que posteriormente realizará o processo de desapropriação. | |
Fluxo Secundário (FS) | ||
Condição Final |
Área de risco desocupada ou famílias cadastradas no sistema de alerta e alarme
Alerta de Cheias
PROCESSO Alerta de Cheias | UC0004 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
ID do Processo: P04 Instituição: INEA Caso de Uso Descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | INEA – Instituto Estadual do Ambiente | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
A sequência de atividades para emitir os avisos de alerta de cheias.
Ator(es) INEA/DIMFIS/CIEM, ANA, INMET, CEMADEN/RJ, AlertaRio, CPTEC. Usuários: Defesa Civil Estadual, Defesa Civil Municipal, SEA, INEA: Presidência, INEA: Digat, INEA: DIRAM, Imprensa, População em geral, Governador, Agentes cadastrados no sistema de alerta.
Pré-Condição
Monitoramento (outro processo)
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
ANA | Disponibilizar dados das estações de Rede Hidrometeorológica Telemétrica da ANA |
INMET, CPTEC, CEMADEN/RJ | Disponibilizar dados meteorológicos |
INMET, CPTEC, CEMADEN/RJ | Realizar troca de informações que subsidiam os alertas |
INEA: CIEM | Obter dados disponibilizados da Rede Hidrometeorológica Telemétrica da ANA |
INEA: CIEM | Obter dados meteorológicos disponibilizados pelo INMET, CPTEC, CEMADEN/RJ |
INEA: CIEM | Obter dados do armazenamento e disponibilização de informações ambientais do INEA |
INEA:CIEM | Elaborar previsões de chuva para o dia corrente, os próximos dois dias à frente e tendência |
INEA:CIEM | Emitir boletim hidrometeorológico |
INEA:CIEM | Disponibilizar boletim hidrometeorológico na homepage do INEA |
INEA: CIEM | Analisar dados hidrometeorológicos para diagnosticar possibilidade de ocorrência de cheias |
INEA: CIEM | Utilizar modelos diagnósticos e prognósticos, quando for o caso |
INEA: CIEM | Definir critérios de estabelecimento dos estágios |
INEA: CIEM | Realizar avaliação de estágios (vigilância, atenção, alerta e alerta máximo) e suas mudanças |
INEA: CIEM | Se houver mudança de estágio, enviar avisos de alerta aos usuários |
Defesa Civil Municipal, Secretário da Defesa Civil, Prefeito, INEA: Presidência e DIGAT, Imprensa, GEORIO, População em geral, Governador | Receber alertas |
CIEM, Defesa Civil Municipal | Buscar informação sobre ocorrência de inundação |
INEA: CIEM | Registrar alertas emitidos e ocorrência de inundação. | |
INEA: CIEM | Reavaliar os critérios caso necessário. | |
INEA: CIEM | Verificar se ocorreu alguma mudança dos critérios. Se sim, voltar a definir critérios. | |
INEA: CIEM | Elaborar relatório mensal de operação do Sistema de Alerta. | |
Fluxo Secundário (FS) | ||
Condição Final | ||
- | ||
Monitoramento hidrometeorológico
ID do Processo: P05 Instituição: INEA
Caso de Uso Descritivo:
PROCESSO Monitoramento hidrometeorológico | UC0005 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | INEA – Instituto Estadual do Ambiente | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
As sequências de atividades para gerar, transmitir, receber dados hidrometeorológicos, avaliar e manter o monitoramento hidrometeorológico, com estações telemétricas (plu/flu/met), radares e sensores de descarga.
Ator(es)
INEA/DIMFIS/CIEM
Pré-Condição
Fluxo Principal (FP) | ||
Ações dos Atores | ||
INEA:CIEM | Determinar locais para instalação dos equipamentos de monitoramento, com base na identificação de áreas de risco de desastres geohidrometeorológicos | |
INEA:CIEM | Providenciar instalação de equipamentos | |
INEA:CIEM | Implantar lógica da estação de monitoramento | |
INEA:CIEM | Estabelecer canal de comunicação (Estação Monitoramento/Central de Dados) | |
INEA:CIEM | Parametrizar estação | |
INEA:CIEM | Cadastrar estação | |
INEA:CIEM | Configurar automatização da realização de medição de dados | |
INEA:CIEM | Iniciar processo de coleta de dados | |
INEA:CIEM | Realizar campanhas periódicas de medição da vazão líquida nas estações fluviométricas | |
INEA:CIEM | Realizar manutenção corretiva e preventiva das estações de monitoramento. | |
INEA:CIEM | Consistir dados automaticamente | |
INEA:CIEM | Gerar dados hidrometeorológicos (segue para os processos de armazenamento de dados) | |
Fluxo Secundário (FS) | ||
Condição Final |
Geração de dados hidrometeorológicos, a partir da operação e manutenção do equipamento de monitoramento do INEA
Desenvolvimento de inteligência hidrometeorológica
PROCESSO Desenvolvimento de inteligência hidrometeorológica | UC0006 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
ID do Processo: P06 Instituição: INEA Caso de Uso Descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | INEA – Instituto Estadual do Ambiente | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
As atividades desenvolvidas para geração de conhecimento sobre o regime hidrometeorológico do ERJ
Ator(es)
INEA/DIGAT/COPPES e INEA/DIMFIS/CIEM
Pré-Condição
Armazenamento e disponibilização de informações ambientais
Fluxo Principal (FP) | ||
Ações dos Atores | ||
Não se trata de atividades sequenciais. | ||
INEA/DIGAT/COPPES | Acompanhamento do estado da arte sobre o regime hidrometeorológico | |
INEA/DIGAT/COPPES | Análise de modelagem atmosférica regional. | |
INEA/DIGAT/COPPES | Desenvolvimento de previsão pontual nowcasting | |
INEA/DIGAT/COPPES | Desenvolvimento de modelagem numérica | |
INEA/DIGAT/COPPES | Desenvolvimento de modelos hidrológicos chuva X vazão | |
INEA/DIGAT/COPPES | Desenvolvimento de modelos de propagação de vazões (a exemplo do Projeto Flash) | |
INEA/DIGAT/COPPES | Estudos de tempo de recorrência | |
INEA/DIMFIS/CIEM | Comparação com dados observados pelo monitoramento com o objetivo de ajustar as previsões numéricas. Se tiver OK, aprova o modelo. Caso contrário retorna para a COPPES | |
Fluxo Secundário (FS) | ||
Condição Final |
Disponibilização de novas ferramentas de análise dos dados hidrometeorológicos.
Armazenamento e disponibilização de informações ambientais
PROCESSO Armazenamento e disponibilização de informações ambientais | UC0007 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
ID do Processo: P07 Instituição: INEA Caso de Uso Descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | INEA – Instituto Estadual do Ambiente | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
Atividades de armazenamento, análise de consistência e disponibilização de dados hidrometeorológicos, gerados pelo INEA e por terceiros. Subentende a operação do sistema estadual de informações de recursos hídricos.
Ator(es)
INEA: CIEM, ANA, Light, Furnas e usuários de recursos hídricos que fazem monitoramento hidrometeorológico
Pré-Condição
Monitoramento hidrometeorológico (P05)
Fluxo Principal (FP) | ||
Ações dos Atores | ||
INEA:CIEM | Realizar checagem do funcionamento dos equipamentos e dos subsistemas da Estação Central de Recebimento de Dados no CIEM. | |
INEA:CIEM | Realizar análise do funcionamento da rede hidrometeorológica telemétrica do INEA. | |
INEA:CIEM | Realizar verificação dos dados dos radares meteorológicos. | |
INEA:CIEM | Realizar verificação do funcionamento do sistema de detecção de raios Earth Networks. | |
INEA:CIEM | Realizar consulta aos dados da REDEMET. | |
INEA:CIEM | Realizar consulta aos dados do CEPTEC. | |
INEA:CIEM | Realizar consulta às imagens de satélite. | |
INEA:CIEM | Análise de dados do monitoramento do tempo. | |
INEA:XXXX, XXX, ... | Realizar coleta de dados de terceiros (ANA, Furnas, Light e outros). | |
INEA:CIEM | Armazenar dados do monitoramento (processo INEA) e de terceiros | |
INEA:CIEM | Realizar tratamento dos dados armazenados no banco de dados (análise de consistência). | |
INEA:CIEM | Calcular as medições de vazão e estabelecimento de curvas-chave cota-vazão. | |
INEA:CIEM | Calcular as séries de vazões. | |
INEA:CIEM | Realizar manutenção do banco de dados | |
INEA:CIEM | Disponibilizar a informação pelo website para múltiplos usuários. | |
Fluxo Secundário (FS) | ||
Condição Final |
Armazenamento e disponibilização de informações ambientais realizada.
Ações de Mitigação de Inundação
PROCESSO Ações de Mitigação de Inundação | UC0028 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
ID do Processo: P28 Instituição: INEA Caso de Uso Descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | INEA – Instituto Estadual do Ambiente | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
Descreve as atividades desenvolvidas para execução de intervenções de resposta (reabilitação), de recuperação e de mitigação de inundações. As atividades estão divididas em 3 Etapas ou subprocessos: a primeira é de elaboração do projeto, a segunda de execução, a terceira é o Limpa Rio. A divisão inicial se refere à lotação no componente: mitigação ou resposta.
Ator(es) INEA/DIGAT/COPPES, INEA/DIRAM, SEDEC, Município, Deputados, Ministério Público, Superintendências INEA, associações de moradores
Pré-Condição
Eventualmente a realocação de famílias (P03)
Entradas
Abrangência e urgência da intervenção
Fluxo Principal (FP)
Ações dos Atores | |
INEA/DIGAT/COPPES, INEA/DIRAM | Avaliação da urgência e da abrangência da demanda: Se for intervenção de resposta (reabilitação): • Se for pequena, é atendida pelo Programa Limpa Rio (contrato de serviço permanente), Se for média ou grande, utiliza recursos emergenciais (resposta ou recuperação) e inicia com elaboração de projeto;Se for intervenção para mitigação: • Se for pequena, é atendida pelo Programa Limpa Rio, • Se for média ou grande, inicia com a elaboração de projeto. |
Subprocesso 1 | Elaboração de Projeto |
DIGAT, COPPES e/ou DIRAM, GESP | Elaboração de concepção, estudos e projetos de mitigação de inundação (ações de mitigação e de recuperação). |
DIGAT, COPPES | Elaboração de Termo de Referência e orçamento para contratação de concepção, estudo ou Projeto Básico / Executivo de Controle de Inundação |
COPPES, GESP | Reunir bibliografia relevante apropriada |
COPPES, GESP | Reunir bases cartográficas |
COPPES, GESP | Reunir mapeamento de uso e ocupação do solo, geomorfológico e geológico |
COPPES, GESP | Reunir dados hidrológicos |
COPPES, GESP | Reunir histórico de Notificação Preliminar de Desastre (NOPRED) e de Avaliação de Danos (AVADAN), e outras informações secundárias |
COPPES, GESP | Elaborar cartas de uso e ocupação do solo, pedologia e geomorfologia |
COPPES, GESP | Coletar cartografia disponível e realizar visitas de campo |
COPPES, GESP | Realizar levantamentos Topobatimétricos e Topográficos |
COPPES, GESP | Medir as cotas de pontos atingidos pelas águas por ocasião das inundações |
COPPES, GESP | Realizar levantamento das cotas da linha d’água |
COPPES, GESP | Realizar levantamento da seção do rio sob a ponte, vão e a cota da base das vigas/tabuleiro, dimensões dos pilares e o perfil longitudinal da pista de rolamento |
COPPES, GESP | Criar hidrogramas de vazões máximas de cheias dos rios inseridos nas áreas de estudo com base em dados hidroclimatológicos. |
COPPES, GESP | Realizar simulações hidrodinâmicas com base em modelos matemáticos computacionais. |
COPPES, GESP | Elaborar mapas de perigo e risco hidrológico (P02) |
COPPES, GESP | Dimensionar eventuais intervenções. |
COPPES, GESP | Examinar visualmente o comportamento das margens dos cursos d'água e dos aterros existentes e de acordo com dados com base em inspeção local e informações coletadas. |
COPPES, GESP | Realizar estudo geotécnico |
COPPES, GESP | Se constatado perigo para a estabilidade das escavações previstas e das margens dos cursos d’água: |
COPPES, GESP | Realizar sondagens a percussão, com ensaios de penetração. |
COPPES, GESP | Analisar as condições de escoamento e equilíbrio do corpo hídrico. |
COPPES, GESP | Definir os tipos de revestimento que se façam necessários à garantia da estabilidade das margens. |
COPPES, GESP | Realizar projetos básicos das intervenções consideradas necessárias, tais como terraplenagens, proteção e recuperação de taludes de calhas fluviais, pontes, vias marginais e estruturas hidráulicas. |
Subprocesso 2 - DIRAM | Execução das intervenções propostas de mitigação e recuperação |
INEA: DILAM | Licenciar a obra |
INEA: DILAM | Executar projeto de realocação (P03) |
INEA: GESP e INEA: GEOB | Executar intervenções de mitigação e recuperação |
GETS | Executar projeto social |
Subprocesso 3 | Ações pontuais de limpeza de rio (mitigação de cheias) |
INEA | Manter contratos permanentes com duas empresas para realizar ações de dragagem: em todo o Estado e na Baixada Fluminense (Programa Limpa Rio). |
Prefeitura Municipal, associações de moradores, Deputados, Ministério Público, Superintendências INEA | Solicitar, mediante encaminhamento de ofício, a limpeza e/ou dragagem, retirada de lixo flutuante, de vegetação aquática inadequada e de entulhos depositados inadequadamente nas margens de trechos de cursos d´água ao INEA |
INEA | Entra em contato com uma das duas empresas prestadoras do serviço |
Empresa | Envia maquinário ao município solicitante |
Empresa | Executa a limpeza e/ou dragagem, a retirada de lixo flutuante, de vegetação aquática inadequada e de entulhos depositados inadequadamente nas margens de trechos de rios de até 8 m de largura. |
Fluxo Secundário |
Condição Final
Resposta, Recuperação ou Mitigação realizadas
Estruturação do Centro de Informações e Emergências Ambientais
PROCESSO Estruturação do Centro de Informações e Emergências Ambientais | UC0031 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
ID do Processo Prospectivo: P31 Instituição: INEA Caso de Uso Descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | INEA – Instituto Estadual do Ambiente | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
Estruturação do Centro de Informações e Emergências Ambientais (CIEM), envolvendo implementação de solução de software com etapas de integração de sistema, treinamento, instalação, implantação, operação assistida, suporte técnico e organização dos processos de trabalho (projeto em licitação)
Ator(es)
INEA/DIMFIS/CIEM
Pré-Condição
Fluxo Principal (FP) | ||
Ações dos Atores | ||
DIMFIS | Estruturação, dimensionamento e organização do CIEM | |
CIEM | Criação de Procedimentos Operacionais Padronizados para o CIEM | |
DIMFIS | Criação de base de dados de informações hidrometeorológicas relacionadas à rede de monitoramento do INEA e dos incidentes ocorridos | |
DIMFIS | Criação de base de dados de informações geográficas relacionadas à rede de monitoramento do INEA e dos incidentes ocorridos. | |
DIMFIS | Desenvolvimento de solução integrada contendo: Módulo de integração; Módulo de monitoramento e gestão de incidentes; Módulo de monitoramento e gestão de incêndio florestal; Módulo de monitoramento e gestão de acidentes tecnológicos; Modulo de abertura de registro manual de incidentes; Modulo de gestão de alerta; Módulo de comunicação direta; Módulo de gerenciamento de sistema; Módulo de consulta às informações; Módulo de configuração e publicação de informações; Banco de dados meteorológicos; Banco de dados geográficos; Banco de dados hidrológicos; Publicação de informações na web. | |
DIMFIS | Implementação e treinamento da equipe | |
Fluxo Secundário (FS) | ||
Condição Final |
CIEM reestruturado
Gestão do Plano de Contingência Institucional – INEA
PROCESSO Gestão do Plano de Contingência Institucional – INEA | UC0032 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
ID do Processo Prospectivo: P32 Instituição: INEA Caso de Uso Descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | INEA – Instituto Estadual do Ambiente | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
Ações para elaboração e atualização/revisão do plano de contingência institucional do INEA, o que inclui elaborar rotinas de acionamento e mobilização de meios, previamente levantados, para atender a uma demanda operacional e de protocolos de acionamento dos setores que podem contribuir para a resposta.
Ator(es)
DIMFIS/ CIEM, DIRAM, DIAF, DIBAP, DIGAT, Vice-Presidência, SEA, DILAM, SEDEC
Pré-Condição
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
CIEM | Análise do papel setorial nas ações propostas na matriz de articulação institucional do INEA (baseada na matriz de articulação interinstitucional do GRAC) |
CIEM e demais atores internos | Conhecer recursos disponíveis e formas de mobilização. |
CIEM e demais atores internos | Dimensionar os recursos disponíveis para o atendimento das demandas. |
CIEM e demais atores internos | Elaborar plano setorial de emprego de cada Diretoria |
CIEM e demais atores internos | Relacionar recursos disponíveis: pessoal, equipamento e material. |
CIEM e demais atores internos | Elaborar plano de mobilização de recursos. |
CIEM e demais atores internos | Fazer distribuição do papel a ser desempenhado por cada recurso quando do acionamento do setor. |
CIEM e demais atores internos | Avaliar necessidade de materiais e/ou equipamentos |
CIEM | Detecção de interfaces com outros setores do INEA e/ou externos. |
CIEM | Conhecer necessidades setoriais. |
CIEM e demais atores | Elaboração do plano de ação com base nos pontos focais (responsável, primeiro e segundo suplentes) |
CIEM | Consolidar informações dos planos de ação setoriais. |
CIEM | Elaboração da logística para deslocamento. |
CIEM | Elaboração da logística para permanência. |
CIEM | Elaboração de planos de ação e articulação específicos para cada demanda |
CIEM | Realização periódica de exercícios simulados de acionamento do plano |
CIEM | Atualização do plano (com base nos exercícios ou em modificações operacionais). |
CIEM | Envio do plano para atores internos e SEDEC |
Fluxo Secundário (FS) | |
Condição Final |
Plano elaborado e entregue
PROCESSO Gestão do Plano de Contingência Institucional - INEA | UC0032.2 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
Caso de uso descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | INEA – Instituto Estadual do Ambiente | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
Abrange as atividades relativas à execução do plano de contingência institucional do INEA.
Ator(es)
DIRAM, DIAF, DIMFIS, DIBAP, DIGAT, VICE-PRESIDÊNCIA, SEA, DILAM.
Pré-Condição
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
DIRAM | Manter equipamentos para pronto-emprego. |
DIAF | Manter recursos humanos e veículos de prontidão para pronto-emprego |
DIMFIS | Ações de predição hidrológica. |
DIMFIS | Tomada de decisões de mobilização do SIEDEC e do GRAC |
DIRAM, DIBAP | Apoio nas operações de resgate e salvamento com maquinário e veículos. |
DIMFIS | Informar as autoridades competentes sobre a evolução do evento |
DIMFIS | Monitorar a evolução das operações |
DIMFIS | Ativação de Gabinete de Crise/CESTAD |
DIMFIS | Elaboração de diagnóstico situacional do desastre. |
DIRAM | Realização de vistorias técnicas em apoio aos municípios (vistorias hidrológicas) |
DIRAM | Efetuar a desobstrução de macro drenagens |
DIMFIS, DIGAT | Apoiar na avaliação riscos de contaminação |
DIRAM | Fornecer máquinas e equipamentos, com operadores quando necessário, para execução dos serviços de resposta e de reabilitação de áreas sinistradas. |
DIMFIS | Medição da qualidade da água |
DIGAT | Medição do grau de turbidez de água |
VICE PRESIDÊNCIA, DIGAT, SEA | Mobilização de embarcações |
DIRAM, DIGAT | Realização de vistorias técnicas de emergência nas áreas afetadas |
DIMFIS, DIGAT, DILAM | Realização de vistorias técnicas de emergência nas áreas afetadas - Produtos/resíduos químicos perigosos |
DIRAM, DIGAT, DIMFIS, DILAM | Apoiar na avaliação de danos / laudos e relatórios |
Fluxo Secundário (FS) | |
Condição Final |
Plano de Contingência Institucional INEA executado.
Capacitação, comunicação e sensibilização para gestão do risco à inundação
ID do Processo: P53 Instituição: INEA
PROCESSO Capacitação, comunicação e sensibilização para gestão do risco à inundação | UC0053 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
Caso de Uso Descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | INEA – Instituto Estadual do Ambiente | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
Abrange as atividades necessárias para: (1) treinamento, capacitação e intercâmbio técnico-científico (interno);
(2) mobilização e participação social (voltados a projetos INEA); (3) ações de educação e sensibilização para prevenção e mitigação de inundações; e (4) estratégia de comunicação para a GdR de inundações.
Ator(es)
INEA, SEA
Pré-Condição
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
SUBPROCESSO 1 | Treinamento, Capacitação e Intercâmbio Técnico-Científico |
INEA | Organização de Workshops, Oficinas, Seminários voltados à gestão de risco de inundações |
INEA | Estabelecimento de cooperação técnico-científica para transferência de tecnologia e conhecimento (benchmarking) para gestão de risco de inundações |
INEA | Custeio para atualização (participação em Workshops, Oficinas, Seminários) e/ou capacitação (curso de extensão, pós-graduação, etc.) do corpo técnico do INEA em assuntos relacionados à gestão de risco de inundações |
SUBPROCESSO 2 | Mobilização e Participação Social |
INEA | Ações de sensibilização, mobilização e participação social de atores (associados a projetos desenvolvidos pelo INEA), inclusive o Sistema de Alerta |
SUBPROCESSO 3 | Ações de Educação e Sensibilização para Prevenção e Mitigação e Inundações |
SEA e GEAM | Atividades dirigidas ao desenvolvimento da percepção de risco, ao esclarecimento e à conscientização para redução de risco de inundações (educação formal e não-formal) |
GEAM, Agenda 21 | Discussão sobre a gestão de risco de inundações em fórum e órgãos colegiados (Comitês de Bacia Hidrográfica, Agenda 21 locais) |
INEA | Capacitação dos municípios e atores estratégicos para a gestão de risco de inundações |
SUBPROCESSO 4 | Estratégia de Comunicação para a Gestão de Risco de Inundação |
INEA | Desenvolvimento/implementação de um plano de comunicação a gestão de risco de inundações |
Fluxo Secundário (FS) | |
Condição Final |
1.2 Processos SEDEC
Gerenciamento de Estoque para Ajuda Humanitária
ID do Processo: P10 Instituição: SEDEC
PROCESSO Processo de Gerenciamento de Estoque para Ajuda Humanitária | UC0010 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
Caso de uso descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
Abrange as atividades inerentes ao gerenciamento de estoque para ajuda humanitária
Ator(es)
COMDEC, Defesa Civil, CBMERJ, Xxxxxxx Xxxxxxxxxx Federal, PMERJ, FAB, Marinha e Exército
Pré-Condição
Existência de desabrigados decorrentes de eventos extremos
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
DGDEC/COMDEC | Definir local da central de estoque e apoiar na instalação |
DGDEC/COMDEC | Apoio na instalação de local para materiais de ajuda humanitária |
DGDEC/COMDEC | Arrecadar e administrar doações de alimentos, roupas, etc. |
DGDEC/COMDEC | Aquisição de materiais e peças de vestuário |
DGDEC/COMDEC | Cadastrar e catalogar doações |
DGDEC/COMDEC | Abastecer o estoque de doações: Realizar estocagem de mantimentos; Estoque Permanente; Estoque de doação. |
CBMERJ, Polícia Rodoviária Federal, PMERJ, Força Aérea Brasileira, Marinha, Exercito/ DGDEC/COMDEC | Distribuir doações nos abrigos. Apoio na administração e distribuição de materiais de ajuda humanitária. |
COMDEC | Realizar a assistência alimentícia aos desabrigados e desalojados. Enviar material aos postos de distribuição ou abrigos. |
Fluxo Secundário (FS) | |
Condição Final |
Donativos e suprimentos distribuídos aos abrigos.
Cadastro de abrigos potenciais
PROCESSO Cadastro de abrigos potenciais | UC0011 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
ID do Processo: P11 Instituição: SEDEC Caso de Uso Descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão’ | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
Atividades inerentes à montagem de cadastro de abrigos potenciais. Este processo só existe na SEDEC no contexto do sistema de alerta e alarme. É conduzido pelos municípios, devidamente instruído pela EsDEC.
Ator(es)
Defesa Civil, Secretaria Estadual e Municipal de Educação e de Serviço Social, Igreja e entidades.
Pré-Condição
Ter mapeamento de áreas de risco para determinar locais seguros e de fácil acesso
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
SEDEC/COMDEC | A partir da delimitação das áreas de risco, identifica entidades do entorno (escolas, igrejas, clubes, etc) que possam servir como pontos de apoio (terrenos edificados ou não) e abrigo |
Igreja, escolas municipais e estaduais e entidades | Articula com as entidades para disponibilização dos locais para abrigos. |
SEDEC/COMDEC | Inventaria potenciais locais de abrigo identificados (local seguro, capacidade, banheiros, cozinha e refeitório, área de lazer, área de triagem) |
Fluxo Secundário (FS) | |
Condição Final |
Abrigos potenciais cadastrados
Abrigo de pessoas
ID do Processo: P12 Instituição: SEDEC
PROCESSO Xxxxxx xx Xxxxxxx | UC0012 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
Caso de Uso Descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
Abrange as atividades realizadas para oferecer abrigo com infraestrutura a pessoas necessitadas.
Ator(es) Bombeiros, Cruz Vermelha, SEDEC, ONGs, Igrejas, COMDEC, Secretarias Municipais (Educação, Saúde, Esporte e Lazer, Segurança Pública, Assistência Social)
Pré-Condição
Evento com comunidade afetada (desabrigados) e pessoal capacitado (EsDEC)
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
COMDEC | Define os locais aptos a serem utilizados como abrigo (a partir do P11). |
COMDEC | Equipa o abrigo. |
CBMERJ/PCERJ/SES/PMERJ | Conta e identifica vítimas, faz triagem durante o salvamento. |
COMDEC/SES/SMS/DGDEC | Providencia suporte médico aos desabrigados. |
SEDEC/COMDEC/PMERJ/CBME RJ/GM | Encaminha feridos para hospitais |
COMDEC/DGDEC | Determina e libera espaço a ser acessível a outros órgãos. |
COMDEC/CVB/ SMAS/ | Faz triagem de desabrigados e desalojados. |
COMDEC | Instalação de local para pertences de desabrigados. |
COMDEC, ONGs | Cadastra pessoas abrigadas e residências afetadas. Caso as vítimas possuam familiares que as acolham: orienta vítimas a procurar abrigo com a família. Caso as vítimas não possuam familiares que as acolham: encaminha as vítimas ao abrigo até o restabelecimento da normalidade. Cria e disponibiliza abrigos para animais domésticos perdidos. Identifica donos dos animais. Gerencia doações |
Cruz Vermelha, SMAS | Realiza acompanhamento psicológico das vítimas. |
COMDEC, Igrejas, ONGs | Distribui alimentos. |
Sec. de Cultura/Esporte e Lazer | Mobiliza recreação para crianças nos abrigos. |
Fluxo Secundário (FS) | |
SEDEC | Apoio logístico (colchões, alimentos, remédios, etc) |
COMDEC, SEDEC | Abrigo para animais |
Condição Final |
Pessoas abrigadas e assistidas.
Determinação da Situação de Emergência (SE) e de Estado de Calamidade Pública (ECP)
PROCESSO Decretação da Situação de Emergência (SE) e de Estado de Calamidade Pública (ECP) | UC0013 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
ID do Processo: P13 Instituição: SEDEC Caso de Uso Descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
Atividades inerentes à determinação de Situação de Emergência (SE) e/ou de Estado de Calamidade Pública (ECP)
Ator (es)
Secretário de Obras, Prefeito, Defesa Civil Municipal, Governador, SEDEC e SEDEC Nacional
Pré-Condição
Ocorrer situação de emergência
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
Secretário de Obras | Cadastra residências, pontos e trechos de estradas afetadas ou destruídas. |
Secretário de Obras | Envia informações à COMDEC. |
COMDEC | Solicita informações de secretários (relatório) para avaliar capacidade de resposta |
COMDEC | Informa o prefeito (situação anormal) |
Prefeito/ COMDEC | Realiza decreto municipal com base no relatório da COMDEC para atendimento desburocratizado das necessidades urgentes da população afetada. |
COMDEC | Preenche formulário do S2ID registrando a situação de crise. |
SEDEC NACIONAL | Informa à SEDEC-, via web (S2ID), se o SE/ECP da cidade foi reconhecido. |
SEDEC-RJ | Emite o relatório, via REDEC, e inclui FID. |
SEDEC-RJ | Envia documentação para Casa Civil ERJ |
Casa Civil ERJ | Publica SE/ECP no diário oficial do ERJ |
SEDEC Nacional | Reconhece SE/ECP por portaria publicada no Diário Oficial na União. |
Prefeito, Governador. | Caso seja Estado de Calamidade Pública: Decreta Estado de Calamidade Pública. Caso seja Estado de Emergência: Decreta Estado de Emergência. |
Prefeito, Governador | Caso o município ou o estado possua capacidade de resposta aos efeitos do desastre: Dispensa apoio federal complementar. Caso o município ou estado não possua capacidade de resposta aos efeitos do desastre: Concede apoio federal complementar. |
Fluxo Secundário (FS) | |
Condição Final |
Resposta aos efeitos do desastre assegurada.
Recuperação de Áreas Afetadas por Desastres
PROCESSO Recuperação de Áreas Afetadas por Desastres | UC0014 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
ID do Processo: P14 Instituição: SEDEC Caso de Uso Descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
As atividades necessárias à recuperação de áreas afetadas por desastres
Ator(es)
COMDEC
Pré-Condição
Ocorrência de desastres
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
COMDEC | Avaliação de danos. |
COMDEC | Identificar as áreas afetadas. Mapeamento das áreas e quantificação das famílias afetadas e classificação das áreas por tipologia de intervenção: com e sem remoção de ocupação. |
COMDEC | Vistoria de edificações danificadas e elaboração de laudos técnicos: Inspecionar residências afetadas para o retorno das famílias. Liberar a residência para a família retornar. Atualizar o cadastro da família. Instruir a família sobre a limpeza para evitar contaminações. |
COMDEC | Mobilizar os órgãos responsáveis para desmontagem de estruturas danificadas, desobstrução e remoção de escombros. |
COMDEC/ Policia civil (IML) ou Ministério Público | Mobilizar os órgãos responsáveis para sepultamento de seres humanos e de animais. |
COMDEC/ Secretaria Municipal de Saúde | Coordenar a limpeza, descontaminação, desinfecção e desinfestação do ambiente. |
COMDEC/ Sec. de Obras/ Sec. Ambiente / Sec. de Ação Social/ INEA | Recuperar ambientalmente áreas ocupadas, em conjugação com obras civis (mas removendo totalmente ou parcialmente a ocupação atual). Coordenar os projetos de intervenção, com definição das medidas de intervenções a serem executadas (estruturais e não estruturais) e mais: quantificação das famílias a serem removidas. Determinação do custo aproximado de implementação da medida de remoção. Definição da área para produção de lotes regularizados, com unidades habitacionais e infraestrutura disponível. Execução dos projetos de intervenção elaborados acima, incluindo: • Conscientização e negociação com as famílias. • Realocação das famílias. • Acompanhamento psicossocial das famílias realocadas. • Recuperação ambiental, destinação de uso para a área recuperada, monitoramento e fiscalização. • Criação de unidades de conservação em áreas de risco, em especial em áreas de alto risco, onde a ocupação não seja permitida ou recomendável. |
Fluxo Secundário (FS) | |
COMDEC | Caso a vistoria de edificações danificadas e a elaboração de laudos técnicos tenha diagnosticado que a casa não está apta para o retorno da família: Verificar a necessidade de reconstrução. Caso seja necessário reconstruir: Manter a família no abrigo. Financiar a reforma ou realocação da moradia. Realizar obras para reforma ou fornecer nova residência. Liberar residência para família morar |
Condição Final | |
Início da recuperação das áreas afetadas. |
Sistema de Alertas e Alarme
ID do Processo: P15 Instituição: SEDEC
PROCESSO Sistema de Alertas e Alarme | UC0015.1 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
Caso de Uso Descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
As atividades inerentes para utilização de dados e de mapeamentos de riscos geológicos e hidrológicos para a hierarquização dos riscos existentes no local.
Ator(es)
SEDEC/RJ/SUOP, DRM.
Pré-Condição
Fluxo Principal (FP) | ||
Ações dos Atores | ||
SEDEC | Solicita ao DRM as informações já consolidadas sobre os mapeamentos de risco geológico. | |
DRM | Solicita ao CPRM as informações já consolidadas sobre os mapeamentos de risco geológico. | |
SEDEC | Solicita aos municípios as informações consolidadas sobre os seus mapeamentos de risco para possibilitar a extensão das medidas nos próximos anos. | |
SEDEC | Utiliza as informações disponíveis do INEA do sistema de alerta de cheias para a orientação pelos órgãos de defesa civil quanto aos critérios para o acionamento dos alertas e alarmes. | |
SEDEC | Utiliza as informações disponíveis da prefeitura do RJ que, em cooperação, disponibiliza para a SEDEC informações meteorológicas de regiões que estejam no limite de alcance do seu radar | |
SEDEC | Utiliza informações pluviométricas disponíveis do SIMERJ/SEDEC e do INMET | |
SIMERJ | Utiliza informações de alerta meteorológicos da Força Aérea Brasileira, de seu radar localizado no Pico do Couto/Petrópolis. | |
SIMERJ | Verifica junto ao INPE/CPTEC a possibilidade de acessar informações que sejam úteis ao sistema de alerta e alarme. | |
SEDEC | Solicita ao SIMERJ que atue no estudo das previsões do tempo para a orientação pelos órgãos de defesa civil quanto aos critérios para o acionamento dos alertas e alarmes. | |
SEDEC | Busca parcerias junto às Universidades e ao CEPED para a consolidação técnico-científica das medidas a serem propostas. | |
Fluxo Secundário (FS) | ||
Condição Final |
SEDEC possui todos os dados necessários para análise dos riscos existentes na microrregião.
PROCESSO Implementação do Sistema de Alertas e Alarme | UC0015.2 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
Caso de Uso Descritivo
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
As atividades inerentes à implementação de um sistema de alerta e alarme.
Ator(es) SEDEC/RJ/SUOP/DGDEC/COMDECs, SEDEC/NACIONAL, SEA, SEDEC/SUOP/ESDEC, Cruz Vermelha Brasileira, CVB-RJ, ASCOM, NUDEC
Pré-Condição
Possuir os dados para análise levantados no Caso de Uso 1.
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
SEDEC-RJ, COMDECs | Estabelece parcerias com organizações sociais que possam cooperar com a operacionalização do sistema de alerta e alarme. |
SEDEC-RJ, COMDECs | Amplia o alcance das informações sobre o sistema de alerta e alarme por meio das Secretarias Municipais de Educação. |
SEDEC/RJ/ASCOM | Estabelece parceria com os órgãos locais de imprensa para divulgação do sistema de alerta e alarme. |
SEDEC/RJ/SUOP/DGDEC /COMDECs. | Seleciona as áreas que permitirão a instalação de sistema de alerta e alarme com tecnologia similar a utilizada pela PCRJ. |
SEDEC/RJ, SEA | Contrata os serviços de alerta e alarme com tecnologia similar a utilizada pela PCRJ. |
SEDEC/RJ/SUOP/DGDEC /COMDECs | Define os sistemas de alerta e alarme que atendam outras especificidades técnicas das áreas (risco de deslizamento). |
SEDEC/RJ/SUOP/DGDEC /COMDECs/NUDEC, sociedade civil. | Identifica os segmentos da sociedade que estarão envolvidos na operacionalização do sistema. |
SEDEC/SUOP/ESDEC, Cruz Vermelha Brasileira, CVB-RJ/ outras associações. | Capacitam os segmentos da sociedade que estarão envolvidos na operacionalização do sistema. |
Fluxo Secundário (FS) | |
Condição Final |
Sistemas de alerta e alarme implantados
PROCESSO Apoio à COMDEC | UC0015.3 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
As atividades necessárias para ações de apoio às COMDECs
Ator(es)
SEDEC/Nacional, SEDEC/RJ, SEDEC/RJ/ESDEC, SEA, Universidades, CEPED, SEDEC/RJ/SUOP, COMDECs.
Pré-Condição
Comunidades do município estão recebendo sistemas de alerta e alarme. Caso de uso 15.4
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
SEDEC/Nacional, SEDEC/RJ/ESDEC | Disponibiliza cursos de capacitação. |
SEDEC/Nacional, SEDEC/RJ, SEA | Promove ações de reforço institucional. |
Universidades, CEPED/ CEMADEN-RJ | Disponibiliza apoio técnico-científico. |
SEDEC/RJ/SUOP/DGEDC | Solicita Matriz de Atividades X Responsabilidade, referente à ocorrência de desastres no município. |
COMDECs | Implantação e/ou ampliação de NUDECs. |
Fluxo Secundário (FS) | |
Condição Final |
Ações de apoio à COMDEC realizadas.
PROCESSO Protocolo de instalação do sistema | UC0015.4 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
Envolve as atividades necessárias para a instalação de sistemas de alerta e alarme
Ator(es)
SEDEC, contratada, DRM
Pré-Condição
Caso de uso 15.1
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
DRM | Hierarquiza as áreas de risco |
SEDEC | Divulga termo de referência. |
Realiza licitação para ampliação do sistema. | |
Realiza a escolha da contratada. | |
Contratada | Testar o sistema. |
Instala o sistema e faz a manutenção do sistema | |
SEDEC | Recebe o sistema. |
Testa o sistema. | |
Homologa o sistema. | |
Fluxo Secundário (FS) | |
SEDEC | O sistema não está de acordo com o termo de referência – aplicação de multa conforme o termo de contrato. |
Fluxo de Exceções (FE) | |
SEDEC | Os itens não conformes com o termo de referência excedem o limite para aplicação de multa – cancelamento do contrato. |
Condição Final |
Sistema desenvolvido, testado e instalado.
PROCESSO Protocolo operacional | UC0015.5 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
Abrange as atividades necessárias para realização de monitoramento e alerta
Ator(es) Meteorologistas Previsores, Hidrólogos, Geólogos do CESTAD, Geólogos do DRM, Chefia do CBMERJ, Chefia do GRAC, Chefia do CESTAD, Chefia da DGDEC, Chefia da REDEC, Órgãos membros do GRAC, Rede de rádio amadores do estado do RJ, SEDEC, XXXXX, XXXXXX, XXXXX, COMDEC, prefeitura municipal, GRAC, líderes comunitários.
Pré-Condição Criar protocolos de índices pluviométricos para emissão de alerta e acionamento dos alarmes e para desmobilização dos pontos de apoio.
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
Meteorologistas previsores | Monitora as condições climáticas por meio do SIMERJ. |
CEMADEN-RJ | Analisa dados meteorológicos para fazer a previsão tempo. |
CEMADEN-RJ | Envia informações meteorológicas para SEDEC e DGDEC – briefing. |
CEMADEN-RJ | Disponibiliza informações no site do SIMERJ. |
Meteorologistas previsores | Em caso de probabilidade de evento, envio de alerta a SEDEC e ao DGDEC. |
Hidrólogos | Monitoram as condições hidrológicas, com o apoio do INEA. |
Hidrólogos | Acompanham online a rede de pluviômetros do INEA, GEORIO, SEDEC, SIMERJ. |
Geotecnico | Monitora as condições geológicas com o apoio do DRM. |
Meteorologistas previsores, Chefia do CEstAD | Se condição X se manifestar, emite o alerta meteorológico do CEMADEN-RJ. |
Hidrólogos do CEstAD e Chefia do CEstAD | Recebe o alerta hidrológico do INEA para inundação. |
Chefia do CEstAD, do GRAC e órgãos membros do GRAC | Emite alerta para o GRAC. |
Chefia do CEstAD e da REDEC | Emite alerta para a REDEC. |
Chefia do CEstAD e CBMERJ | Emite alerta para CBMERJ. |
Toda a equipe do CEstAD | Instalação do Gabinete de Crise. |
DGDEC/CESTAD | Emite alerta aos municípios. |
Chefia do CEstAD e rede de rádio amadores do ERJ | Emite alerta para os radioamadores (somente se tudo falhou, recurso secundário ou redundante) |
DGDEC/CESTAD | Emite alerta aos líderes comunitários através de SMS |
COMDEC | ACIONA O ALARME |
DGDEC/CESTAD | Emite alerta às SEDEC estadual e nacional. |
CESTAD | Difunde o alarme à comunidade (gravação) |
Líderes comunitários, NUDECS e UPC | Iniciam a mobilização e deslocamento dos moradores. |
NUDECS e UPC | Ativam os pontos de apoio para chuvas fortes |
COMDEC/SEDEC | Vistorias e desmobilização dos pontos de apoio |
Fluxo Secundário (FS) | |
Condição Final |
PROCESSO Implantação do Centro de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais do ERJ | UC0016.1 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
ID do Processo: P16 Instituição: SEDEC Caso de Uso descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
As atividades necessárias à implantação do Centro de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais do ERJ
Ator(es)
SUBSEDEC
Pré-Condição
Fluxo Principal (FP) | ||
Ações dos Atores | ||
SUBSEDEC | Realiza reunião preparatória: Conduz a reunião do projeto CEMADEN-RJ. Solicita oficio da participação dos envolvidos no processo. | |
SUBSEDEC | Definição de atribuições, estrutura organizacional do CEMADEN-RJ. Registro em ata as proposições de atribuições e estrutura organizacional do CEMADEN-RJ. | |
SUBSEDEC | Confecção do projeto final do CEMADEN-RJ. Redação do projeto contendo as proposições de atribuições e estrutura organizacional do CEMADEN-RJ. | |
SUBSEDEC | Validação do projeto do CEMADEN-RJ. Envio do projeto final do CEMADEN-RJ para os envolvidos para validação. | |
SUBSEDEC | Apresentação do projeto ao Secretário de Estado de Defesa Civil. | |
Fluxo Secundário (FS) | ||
Condição Final |
Projeto final do CEMADEN-RJ disponível.
PROCESSO Contratação de Gestores do CEMADEN-RJ | UC0016.2 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
As atividades necessárias para contratação de gestores do CEMADEN-RJ
Ator(es) Chefia de gabinete da SEDEC, Assessoria Jurídica, Casa Civil, SEPLAG, DGAF, DGDEC.
Pré-Condição
Ações dos Atores | |
Chefia de gabinete da SEDEC | Abrir o processo de criação do CEMADEN-RJ |
Chefia de gabinete da SEDEC | Realizar cadastro no sistema UPO, expondo motivos e justificativas para posterior análise da assessoria jurídica. |
Chefia de gabinete da SEDEC | Encaminhar o processo CEMADEN-RJ para análise da Assessoria Jurídica da SEDEC |
Chefia de gabinete da SEDEC | Emitir parecer sobre o processo CEMADEN-RJ |
Chefia de gabinete da SEDEC | Encaminhar parecer para DAF |
Assessoria Jurídica | Encaminhar o processo CEMADEN-RJ para análise da DAF. |
Assessoria Jurídica | Emitir parecer sobre o processo CEMADEN-RJ |
Assessoria Jurídica | Encaminhar processo para a chefia de gabinete da SEDEC |
Chefia de gabinete da SEDEC | Encaminhar o processo CEMADEN-RJ para análise da Casa Civil através do sistema UPO. |
Casa Civil | Autorizar a rubrica para contratação de gestores |
SEGPLAG | Informar qual será a fonte de pagamento da contratação dos gestores |
DGAF | Encaminhar o processo sobre contratação de gestores para a DAF |
Chefia de gabinete da SEDEC | Publicar no Diário Oficial do Estado do RJ, o edital do processo seletivo para contratação dos gestores |
DGDEC |
Fluxo Principal (FP)
Convocar os candidatos classificados, dentro do número de vagas previstas no edital
Fluxo Secundário (FS)
Condição Final |
Contratação dos gestores para o CEMADEN-RJ.
PROCESSO Obras e Aquisição de Equipamentos e Softwares | UC0016.3 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
As sequências necessárias aos produtos do processo para obras e aquisição de equipamentos e softwares do projeto do CEMADEN-RJ estão dispostas na descrição das ações dos atores.
Ator(es) Chefia de Gabinete da SEDEC, Assessoria Jurídica, Casa Civil, SEGPLAG, DGAF, DGDEC.
Pré-Condição
Ações dos Atores | |
Chefia de Gabinete da SEDEC | Abrir o processo do CEMADEN-RJ. |
Chefia de Gabinete da SEDEC | Cadastrar no Sistema UPO, com motivos e justificativas para posterior análise |
Chefia de Gabinete da SEDEC | Encaminhar o processo CEMADEN-RJ para análise da Assessoria Jurídica/SEDEC |
Chefia de Gabinete da SEDEC | Emitir parecer sobre o processo CEMADEN-RJ |
Chefia de Gabinete da SEDEC | Encaminhar parecer para a DAF |
Assessoria Jurídica | Encaminhar o processo CEMADEN-RJ para análise da DAF |
Assessoria Jurídica | Emitir parecer sobre o processo CEMADEN-RJ |
Assessoria Jurídica | Encaminhar o processo para a Chefia do Gabinete da SEDEC |
Chefia de Gabinete da SEDEC | Encaminhar o processo CEMADEN-RJ para análise da Casa Civil (sistema UPO) |
Casa Civil | Autorizar a rubrica para aquisição de equipamentos/softwares/obras |
SEPLAG | Informar a fonte de pagamento p/aquisição de equipamentos/software/obras |
DGAF | Elaborar o processo licitatório para aquisição de equipamentos/software/obras |
DGAF | Encaminhar o processo licitatório p/aquisição de equipamentos/software/obras |
Chefia de Gabinete da SEDEC | Publicar no DOE o edital do processo licitatório |
DGDEC | Definir fiscais do processo licitatório |
DGDEC | Convocar militares do DGDEC para comporem uma comissão de fiscais de contrato aquisição de equipamentos/software/obras |
DGDEC |
Fluxo Principal (FP)
Declarar que a obra e a aquisição de equipamentos/software foram realizados dentro da conformidade do edital
Fluxo Secundário (FS)
Condição Final |
Realização das obras e aquisição de equipamentos/software
PROCESSO Contratação do Quadro Funcionários | UC0016.4 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
Caso de Uso Descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
As atividades necessárias à contratação do quadro técnico operacional, administrativo, de pesquisa e desenvolvimento do CEMADEN-RJ
Ator(es) Chefia de Gabinete da SEDEC, Assessoria Jurídica, Casa Civil, SEPLAG, DGAF, DGDEC
Pré-Condição
Fluxo Principal (FP)
Ações dos Atores | |
Chefia de Gabinete da SEDEC | Abrir o processo do CEMADEN-RJ |
Chefia de Gabinete da SEDEC | Cadastrar no sistema UPO, expondo motivos e justificativas para posterior análise da Assessoria Jurídica. |
Chefia de Gabinete da SEDEC | Emitir parecer sobre o processo CEMADEN-RJ |
Chefia de Gabinete da SEDEC | Encaminhar processo do CEMADEN-RJ para a DAF |
Assessoria Jurídica | Emitir parecer sobre o processo CEMADEN-RJ |
Assessoria Jurídica | Encaminhar processo para a Chefia de Gabinete da SEDEC |
Chefia de Gabinete da SEDEC | Encaminhar o processo CEMADEN-RJ pelo sistema UPO para análise da casa civil |
Casa Civil | Autorizar a rubrica para contratação de gestores |
SEPLAG | Informar qual será a fonte de pagamento para a contratação dos gestores |
DGAF | Elaborar o processo seletivo para contratação dos quadros técnico, administrativo e operacional |
Chefia de Gabinete da SEDEC | Publicar no Diário Oficial do Estado do RJ o edital do processo seletivo para contratação dos quadros técnico, administrativo e operacional |
DGDEC | Convocar os candidatos classificados, dentro do número de vagas previstas no edital |
DGDEC | Contratar os quadros técnico, administrativo e operacional |
Fluxo Secundário (FS) | |
Condição Final |
Quadro Técnico Operacional, Administrativo, de Pesquisa e Desenvolvimento do CEMADEN-RJ contratado.
PROCESSO Qualificação das Equipes do CEMADEN-RJ | UC0016.5 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
Caso de Uso Descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
As atividades necessárias à qualificação da equipes do CEMADEN-RJ
Ator(es) ESDEC
Pré-Condição
Fluxo Principal (FP)
Ações dos Atores | |
ESDEC | Elaborar o curso de capacitação dos gestores e quadros técnico, administrativo e operacional |
ESDEC | Apresentar ao DGDEC e a SUOP o curso de capacitação dos gestores e quadros técnico, administrativo e operacional |
ESDEC | Capacitar gestores |
ESDEC | Capacitar quadros técnico, administrativo e operacional |
Fluxo Secundário (FS) | |
Condição Final |
Equipes qualificadas
PROCESSO Início da Operação do CEMADEN-RJ | UC0016.6 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
Caso de Uso Descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
As atividades para início da operação do CEMADEN-RJ
Ator(es) Equipe de Operação do CEMADEN-RJ, equipe de pesquisa e desenvolvimento.
Pré-Condição
Ações dos Atores | |
Equipe de Operação | Receber informações e alertas de outros centros de previsão |
Equipe de Operação | Analisar e verificar a necessidade de retransmissão dos alertas |
Equipe de Operação | Emitir alertas próprios para desastres naturais |
Equipe de Operação | Monitoramento contínuo do tempo e das estações meteorológicas |
Equipe de P&D (Pesquisa & Desenvolvimento) | Realizar a modelagem (em conjunto com o CEMADEN-nacional) dos dados |
Equipe de P&D | Efetuar levantamento do índice de acerto e alarme falso mensal |
Equipe de P&D | Realizar treinamentos e capacitação |
Equipe de P&D | Efetuar trabalhos junto às REDECs |
Equipe de P&D |
Fluxo Principal (FP)
Análise de risco e indicações de áreas vulneráveis à SEOBRAS
Fluxo Secundário (FS)
Condição Final |
Operação do CEMADEN iniciada.
Monitoramento de eventos geohidrometeorológicos
ID do Processo: P17 Instituição: SEDEC
PROCESSO Monitoramento de eventos geohidrometeorológicos | UC0017 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
Caso de Uso Descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
As atividades inerentes ao monitoramento de eventos geohidrometeorológicos
Ator(es) Defesa Civil e CBMERJ, Exército, PRF, DRM, CPRM, PMERJ, INEA, SEDEC, Secretaria do Ambiente, Marinha e FAB.
Pré-Condição
Fluxo Principal (FP)
Ações dos Atores | |
Defesa Civil e CBMERJ, Exército, PRF, DRM, CPRM e SEDEC. | Monitorar e avaliar probabilidade de deslizamento |
Defesa Civil, CBMERJ, SEDEC e PMERJ. | Monitorar e avaliar o risco de transbordamento dos rios e córregos (inundações e enxurradas) |
Defesa Civil, CBMERJ, SEDEC e PMERJ. | Monitorar e avaliar ocorrências de transbordamento dos rios e córregos (inundações e enxurradas) |
Defesa Civil, CBMERJ, SEDEC, PRF e PMERJ. | Monitorar e avaliar risco de alagamentos |
Defesa Civil, CBMERJ, SEDEC, PRF e PMERJ. | Monitorar e avaliar ocorrências de alagamentos |
DRM, CPRM, Defesa Civil, SEDEC, exército. | Monitorar condições geológicas |
DRM, CPRM, Secretaria do Ambiente, Defesa Civil, SEDEC | Monitorar a vulnerabilidade geotécnica |
INEA, Defesa Civil, SEDEC. | Monitorar condições hidrológicas |
INEA, SEDEC. | Monitorar registros de precipitação hídrica local e à montante (cabeceiras) |
INEA, DRM, CPRM, SEDEC, Marinha, FAB. | Realizar ações de predição hidrológica |
INEA, DRM, CPRM, SEDEC, Marinha, FAB. | Realizar ações de predição geológica |
Fluxo Secundário (FS) | |
Condição Final
Monitoramento de eventos geohidrometeorológicos realizado
Monitoramento Meteorológico
PROCESSO Monitoramento Meteorológico | UC0018 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
ID do Processo: P18 Instituição: SEDEC Caso de Uso Descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
As atividades inerentes ao monitoramento meteorológico
Ator(es) Atores 6° Distrito do INMET, SIMERJ, CPTEC/INPE, CEMADEN, 6° Distrito INEA, Defesa Civil, aeroportos do estado do RJ, SIMERJ-INMET
Pré-Condição
Fluxo Principal (FP)
Ações dos Atores | |
6° Distrito do INMET, SIMERJ, CPTEC/INPE, CEMADEN | Monitorar condições meteorológicas |
6° Distrito do INEA, Defesa Civil | Monitorar registros de precipitação hídrica local e à montante (nas cabeceiras) |
Defesa Civil, SIMERJ | Monitorar acumulados de precipitação pluviométricos |
INMET, SIMERJ, CPTEC/INPE | Realizar ações de predição meteorológica |
SIMERJ, INMET, CPTEC/INPE, aeroportos do estado do RJ, CEMADEN | Realizar a previsão do tempo e clima, diariamente, com vistas à identificação dos eventos adversos |
SIMERJ-INMET, CPTEC/INPE, CEMADEN, aeroportos do estado do RJ | Monitoramento meteorológico permanente para suporte às ações de redução de risco de desastres e resposta |
Fluxo Secundário (FS) | |
Condição Final |
Monitoramento meteorológico realizado
Restabelecimento dos serviços essenciais
ID do Processo: P20 Instituição: SEDEC
PROCESSO Restabelecimento dos serviços essenciais | UC0020 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
Caso de Uso Descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
As atividades necessárias para o restabelecimento dos serviços essenciais
Ator(es)
SEDEC, CBMERJ, EXÉRCITO, MARINHA, FAB, PMERJ, PRF, SESEG, COMDEC
Pré-Condição
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
COMDEC / Prestadores de Serviço Público (PSP) | Modificação, interrupção e reestabelecimento do serviço de telecomunicação, visando minimizar os problemas e evitar acidentes. |
COMDEC / PSP | Modificação, interrupção e reestabelecimento do serviço de energia elétrica e gás canalizado, visando minimizar os problemas e evitar acidentes. |
SEDEC/ COMDEC / PSP | Prover iluminação de emergência. |
COMDEC/ Sec. Mun. de Trânsito/PMERJ, PRF | Controlar tráfego de veículos e se necessário estabelecer rotas alternativas de trânsito. |
COMDEC/ mídias locais | Manter a população e demais órgãos informados a respeito das condições de trânsito. |
PMERJ, SESEG, PRF, Guarda Municipal. | Auxiliar no trânsito das equipes emergenciais nas vias públicas |
COMDEC, SEDEC/ SEDEC-NACIONAL | Mobilização de recursos humanos para trabalho braçal em reabilitação de serviços essenciais. |
SEDEC | Modificar, interromper ou restabelecer o fornecimento do abastecimento de água, visando minimizar os problemas e evitar acidentes. |
Construir acessos alternativos. | |
Viabilizar trafegabilidade elementar em vias fundamentais. | |
Fluxo Secundário (FS) | |
Condição Final |
Início da recuperação das áreas afetadas
Reconstrução de infraestrutura
PROCESSO Reconstrução de infraestrutura | UC0021 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
ID do Processo: P21 Instituição: SEDEC Caso de Uso Descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
As atividades necessárias para a reconstrução de infraestrutura
Ator(es)
Atores SEDEC, COMDEC, Governo Municipal.
Pré-Condição
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
COMDEC/SEDEC (de acordo com a escala) | Comprovar dano oriundo do desastre. |
Se a via for municipal, + COMDEC + Sec. Municipal de Obras. Se a via for estadual, COMDEC + Sec. Estadual de Obras + Se a via federal – coordenada pela COMDEC+ órgãos federais (DNIT) | Executar obras de arte especial (pontes, viadutos, etc.). |
Se a via for municipal, + COMDEC + Sec. Municipal de Obras. Se a via for estadual, COMDEC + Sec. Estadual de Obras + Se a via federal – coordenada pela COMDEC+ órgãos federais (DNIT) | Reconstruir trechos de vias (estradas vicinais, rodovias, vias urbanas) – comprovar danos em segmentos de 100m. |
COMDEC + prestadora de serviços públicos | Reconstruir trechos de adutoras. |
COMDEC + prestadora de serviços públicos | Recuperar sistemas de bombeamento. |
COMDEC+ prefeitura (com verbas federais) | Construir casas populares fora de área de risco para abrigo de desabrigados. |
COMDEC, SEDEC, gov. municipal e estadual | Reconstruir / recuperar equipamentos públicos essenciais (hospitais, postos de saúde, escolas, creches, delegacias, postos de polícia, etc.). |
COMDEC, SEDEC, gov. municipal e estadual através de suas Sec. de Obras e Ambiente | Implantar infraestrutura complementar (ou melhoria daquelas existentes) com propósito de reduzir o risco nas áreas afetadas pelo desastre em questão, sustentando as ações de reconstrução. |
COMDEC | Relocar população de baixa renda para áreas seguras. |
COMDEC | Restabelecer estruturas (pontes, estradas, etc.) e serviços públicos essenciais. |
Gov. municipal | Restabelecer economia da área afetada. |
Governo Municipal | Prover os terrenos necessários à construção das moradias, através de escritura registrada em cartório. |
Governo Municipal | Legislar sobre a distinção entre o uso e a posse desses terrenos, definindo que o domínio só se concretizará após cinco anos ininterruptos de residência comprovada do beneficiário no local. |
Governo Municipal | Promover prévia urbanização da área e construção da |
infraestrutura básica de saneamento e eletrificação | |
Governo Municipal (Sec. Serviço Social + COMDEC) | Encaminhar projeto relacionado com as unidades habitacionais e relação das famílias beneficiadas |
Governo Municipal | Organizar equipe técnica responsável pela administração das obras, em acordo com o código de obras local |
COMDEC + Sec. de Serviço Social | Relocar população e construir de moradias seguras e de baixo custo para populações de baixa renda |
Governo Municipal | Ordenar espaço urbano |
Governo Municipal | Recuperar áreas degradadas |
Fluxo Secundário (FS) | |
Condição Final |
Início da reconstrução da infraestrutura e recuperação do bem-estar da população
Ações Sociais
PROCESSO Ações Sociais | UC0022 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
ID do Processo: P22 Instituição: SEDEC Caso de Uso descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
As sequências necessárias para ações sociais
Ator(es)
Defesa Civil
Pré-Condição
Processo de Gerenciamento de Estoque para Ajuda Humanitária
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
COMDEC | Administrar abrigos provisórios. |
COMDEC/ | Prestar serviços, especialmente banho e lavanderia. |
COMDEC/Sec. Serviço Social | Realizar triagem socioeconômica e cadastramento das vítimas do desastre. |
COMDEC/Sec. Serviço Social | Realizar manutenção e reforço dos laços familiares e das relações de vizinhança. |
COMDEC / Comunicação social do município | Instalar centros de informações comunitárias e de comunicação social. |
COMDEC | Realizar mobilização comunitária e desenvolvimento de mutirões. |
COMDEC | Realizar limpeza e higienização dos abrigos temporários. |
COMDEC/Sec. Obras e Sec. Saúde | Realizar saneamento básico emergencial. |
COMDEC/ Sec. Saúde | Realizar controle de vetores, pragas e hospedeiros. |
COMDEC/ Sec. Saúde | Fornecer educação para a saúde. |
COMDEC/ Sec. Saúde | Fornecer proteção da saúde mental. |
COMDEC/ Sec. Saúde | Fornecer assistência médica primária e transferência de hospitalização, quando necessário. |
COMDEC/ Sec. Serviço Social | Inserir população afetada em benefícios sociais. |
Fluxo Secundário (FS) | |
Condição Final |
Ações sociais efetuadas
Ativação do Gabinete de Crise
PROCESSO Ativação do Gabinete de Crise | UC0023 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
ID do Processo: P23 Instituição: SEDEC Caso de Uso:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
As atividades envolvidas na ativação e operação do Centro Estadual de Administração de Desastres, em conjunto com outras estruturas estaduais para situação de crise.
Ator(es)
Entidades integrantes do GRAC
Pré-Condição
Situação de desastre verificada, com ativação dos planos de contingência.
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
Defesa Civil | Recebe informações sobre ocorrências e chamados de socorro. |
Defesa Civil | Aciona, quando da identificação de uma emergência, os órgãos responsáveis. |
Defesa Civil | Disponibiliza os mapas para o enfrentamento das emergências. |
DGDEC | Mobiliza recursos humanos e materiais disponíveis |
SEDEC, Governo do Estado | Definem a instalação do Gabinete de Crise: 1 – Em desastres nível II2 a composição do gabinete de crise pode envolver um escalão mais alto de autoridades e nesse caso o local mais provável é o CICC (Centro Integrado de Comando e Controle); 2 – Quando o desastre tem características bem pontuais, o gabinete de crise poderá ser instalado em local mais próximo da área atingida; 3 – Em qualquer evento adverso as ações deverão iniciar na SEDEC (ativação do CESTAD). |
Defesa Civil | Solicita meios para as operações junto às autoridades competentes. |
Entidades participantes do GRAC | Executam, nas áreas de competência de cada órgão, as ações determinadas pelo DGDEC de acordo com a matriz interinstitucional. |
Município | Apresenta demandas pelo meio de comunicação disponível. |
Entidades participantes do GRAC | Cobra, dos órgãos públicos localizados na área atingida, a execução imediata das medidas que se fizerem necessárias. |
DGDEC | Cobra, dos Órgãos localizados na área atingida, a execução dos seus planos de contingência. |
Defesa Civil e CBMERJ | Informa sobre evolução do evento às autoridades competentes. |
Defesa Civil e CBMERJ | Monitora número de mortos e número de feridos no local do desastre |
Defesa Civil e CBMERJ | Monitora evolução das operações. |
2 Segundo a Instrução Normativa no 1, de 24/08/2012, do Ministério da Integração Nacional, os desastres são classificados em dois níveis quanto à intensidade: a) nível I – desastres de média intensidade; b) nível II – desastres de grande intensidade. A classificação quanto à intensidade obedece a critérios baseados na relação entre: I – a necessidade de recursos para o restabelecimento da situação de normalidade; II – a disponibilidade desses recursos na área afetada pelo desastre e nos diferentes níveis do SINDEC. São desastres de nível I aqueles em que os danos e prejuízos são suportáveis e superáveis pelos governos locais e a situação de normalidade pode ser restabelecida com os recursos mobilizados em nível local ou complementados com o aporte de recursos estaduais e federais. São desastres de nível II aqueles em que os danos e prejuízos não são superáveis e suportáveis pelos governos locais, mesmo quando bem preparados, e o restabelecimento da situação de normalidade depende da mobilização e da ação coordenada das três esferas de atuação do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil — SINPDEC e, em alguns casos, de ajuda internacional.
Defesa Civil | Aciona força-tarefa de prontidão para atuação emergencial. | |
Defesa Civil e CBMERJ, PMERJ, PCERJ, SESEG, SEAP, Exército, Marinha, Aeronáutica, PRF e ABIN. | Provê suprimento de alimentos e água portável para as equipes de resposta. | |
Defesa Civil e CBMERJ, PMERJ, PCERJ, SESEG, SEAP e Exército, Marinha, Aeronáutica, PRF e ABIN | Elabora o diagnóstico situacional do desastre. | |
COMDEC, DGDEC, DRM, IBGE e INPE | Disponibiliza mapas e cartas geológicas dos locais afetados. | |
DRM/INEA/ CEMADEN-RJ IBGE e INPE | Coleta informações referentes às ações de resposta, bem como sobre a evolução da emergência ou desastre. | |
Defesa Civil, Chefe DGDEC ou Secretário SEDEC | Fornece informações do andamento das ações de resposta para autoridades e imprensa. | |
Defesa Civil e CBMERJ, PMERJ, PCERJ, SESEG, SEAP, Exército, Marinha, Aeronáutica, PRF e ABIN. | Transporta recursos humanos. | |
Defesa Civil, CBMERJ, PMERJ e Marinha. | Mobiliza embarcações | |
Defesa Civil, CBMERJ, PMERJ, PCERJ, SESEG, Exército, Marinha, Aeronáutica, e PRF. | Mobiliza aeronaves para o local determinado pelo gestor do incidente | |
SEOBRAS, IBGE, DRM, CPRM, MPERJ, EMOP. | Realizam vistorias técnicas em apoio aos municípios (vistorias geotécnicas, geológicas, hidrológicas e outras). | |
SEDEC, SEOBRAS, INEA, DRM, CPRM, MPERJ, EMOP | Realizam vistorias técnicas de emergência nas áreas afetadas | |
SEDEC | Avalia instabilidade do terreno por meio de vistorias técnicas. | |
SEOBRAS, SES, COMDEC | Apoio na avaliação de riscos de contaminação, monitoramento de condições sanitárias e demais aspectos relacionados à saúde. | |
SES, INEA, CEDAE | Medem qualidade de água. | |
SES, INEA, CEDAE | Medem grau de turbidez de água. | |
SEOBRAS, SEAPEC, SIMERJ, INEA, IBGE, DRM, CPRM, MPERJ, EMOP. | Apoio na avaliação de danos / laudos e relatórios. | |
Fluxo Secundário (FS) | ||
Condição Final | ||
Gabinete de crise acionado e operante. |
Busca, resgate e salvamento
PROCESSO Busca, resgate e salvamento | UC0024 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
ID do Processo: P24 Instituição: SEDEC Caso de Uso:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
As sequências necessárias para busca e resgate nas áreas afetadas pelo desastre.
Ator(es) SEDEC/COMDEC (Primário): acompanhamento das ações; CBMERJ (Secundário): Resgate e salvamento; SES (Secretaria de Saúde), PMERJ, Exército, Marinha, Aeronáutica e PRF.
Pré-Condição
Áreas de desastre identificadas e mapeadas e a população evacuada.
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
CBMERJ | Atuar em operações de busca e salvamento. |
COMDEC | Retirar a população vitimada das áreas de risco [FE1]. |
SEDEC e CBMERJ | Verificar unidade de saúde mais adequada e transportar os feridos. |
SEDEC | Transporte de corpos para o IML [FS2]. |
SEDEC, CBMERJ e SES | Avaliação e retirada dos feridos do local do desastre. |
SEDEC CBMERJ | Alocação de equipe e material para busca dos desaparecidos, desalojados. |
SEDEC CBMERJ | Aquisição ou locação de material de busca e salvamento, como lanternas, cordas. |
SEDEC CBMERJ | Aquisição de sacos para transporte de cadáveres, sendo vedado o custeio de serviços funerários e afins. |
SEDEC CBMERJ | Resgate e remoção de feridos para hospitais especializados ou unidades de atendimento pré- hospitalar. [FS3] |
SEDEC CBMERJ | Transporte de feridos para unidades de atendimento pré-hospitalar. |
Fluxo Secundário (FS) | |
FS1 | Participação da PMERJ, do exército, marinha, aeronáutica FAB e PRF. |
FS2 | Participação da CBMERJ e da PCERJ. |
FS3 | O resgate é feito pelo RESGATE dos bombeiros ou pelo SAMU. No caso de municípios que não tem SAMU pelas ambulâncias municipais. |
Condição Final |
Busca e resgate das vítimas do desastre atendidas com o transporte e a remoção para os hospitais especializados e o transporte dos corpos para o IML.
Evacuação da população
ID do Processo: P25 Instituição: SEDEC
PROCESSO Evacuação da população | UC0025 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
Caso de Uso:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC - Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
As sequências necessárias para evacuação da população. Na avaliação deste processo houve uma breve discussão sobre evacuação preventiva e resgate. Doutrinariamente, este é um processo feito pelo município, só sendo solicitada a ajuda a SEDEC quando a capacidade de atuação do município não conseguir atender. Assim, os primários seriam CBMERJ e COMDEC.
Ator(es) COMDEC (Primário): Agirá em conjunto com o CBMERJ no resgate e com as polícias (secundários) PMERJ, PCERJ, PRF e SEDEC. Famílias, funcionários.
Pré-Condição
Alerta de Desastres acionado e/ou risco iminente de desastres.
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
Defesa Civil | Informar -> convencer -> (determinar se é necessária saída preventiva dos moradores de áreas de risco em potencial). |
Defesa Civil | Evacuar as comunidades em risco iminente. |
Defesa Civil | Operar evacuação de edificações ou de áreas de risco vulneráveis ao evento. |
Famílias | Nas residências: Evacuar o local; Atender as instruções das autoridades; Pegar mochila de emergência; Fechar as portas e janelas da casa; Fechar registros de agua, gás e eletricidade; Siga as rotas seguras indicadas pela defesa civil municipal; Caso não estejam presentes todos os membros da família, seguir até o ponto de apoio previsto no plano de emergência; Não retornar por nenhum motivo. |
Funcionários | No Ambiente de trabalho: Siga a sinalização de evacuação; Não utilize os elevadores; Caminhe junto à parede nos corredores e escadas para deixar livre o caminho para os bombeiros. |
Fluxo Secundário (FS) | |
PMERJ, PCERJ, PRF e outros | Operar na evacuação preventiva dos moradores das áreas de risco iminente caso seja solicitado pela DC. |
Condição Final |
População retirada das áreas de risco iminente de desastres e devidamente conduzida para locais seguros como casas de amigos e familiares ou, em faltando opções, para abrigos temporários.
Isolamento, interdição e remoção de escombros
PROCESSO Isolamento, interdição e remoção de escombros | UC0026 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
ID do Processo: P26 Instituição: SEDEC Caso de Uso Descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
A sequência necessária para o isolamento de áreas, interdição de áreas e imóveis, limpeza e retirada de escombros a fim de evitar riscos para a população
Ator(es)
SEDEC, CBMERJ, SEOBRAS, PM, PC e PRF, Ministério dos Transportes, Concessionárias de Rodovias, COMDEC
Pré-Condição
Áreas do desastre identificadas e mapeadas, população evacuada e busca, resgate e salvamento efetuados.
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
COMDEC e CBMERJ | Isolar áreas visando facilitar os trabalhos e evitar riscos a população [FS1]. |
COMDEC | Interdição dos imóveis e áreas atingidas e/ou em risco. Avaliação de danos e riscos. |
COMDEC | Emissão de documento legal específico (auto de interdição). Vistoria de edificações danificadas e elaboração de laudos técnicos. |
COMDEC e SEOBRAS + Serv. Limpeza Urbana | Apoio à limpeza das áreas atingidas. [FS2] Limpeza, descontaminação, desinfecção e desinfestação do ambiente. |
COMDEC e SEOBRAS | Apoio e retirada dos escombros das áreas atingidas [FS2] Desmontagem de estruturas danificadas, desobstrução e remoção de escombros |
CBMERJ + Parques e Jardins + SEA | Remoção de árvores nas áreas afetadas |
COMDEC | Solicitar desobstrução de vias Estaduais e Municipais [FS3] |
COMDEC | Solicitar desobstrução de vias Federais [FS4] |
COMDEC + CBMERJ e SEOBRAS | Desmontagem de edificações e de obras de arte com estrutura comprometida. |
Fluxo Secundário (FS) | |
FS1 | Participação de PM, PC, GM e PRF. |
FS2 | A Defesa Civil participa e fiscaliza. |
FS3 | Aciona a Secretaria de Obras ou o órgão estadual encarregado de rodovias. |
FS4 | Aciona o Ministério dos Transportes ou a concessionária da rodovia. |
Condição Final |
Áreas do desastre e de risco isoladas, interditadas, vistorias realizadas, escombros removidos, vias desobstruídas, documentos de auto de interdição emitidos e a limpeza da área atingida efetuada.
Logística para resposta a desastres
ID do Processo: P27 Instituição: SEDEC
PROCESSO Logística para a resposta a desastres | UC0027 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
Caso de Uso Descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
As atividades de mapeamento, isolamento, coordenação e apoio às áreas afetadas pelo desastre
Ator(es)
SEDEC
Pré-Condição
Alarme de desastres disparado
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
Defesa Civil | Coordenar o apoio logístico para o desenvolvimento das ações nas áreas afetadas; Definir recursos institucionais, humanos e materiais necessários; Identificar órgãos e entidades (públicas e privadas) que disponham desses recursos; Selecionar órgãos e entidades melhor vocacionados para atuarem nas operações de resposta aos desastres; Articular e coordenar com esses órgãos e entidades e definição de suas atribuições; Cadastrar e organizar bancos de dados e mapas temáticos sobre a disponibilidade de recursos e a sua localização; Verificar a necessidade de aquisição e estocagem de itens críticos e de consumo imediato, indispensáveis ao início das operações; Considerar a necessidade de garantir o apoio logístico às equipes empenhadas nas ações de resposta, para que as mesmas não dependam da comunidade assistida. |
Defesa Civil | Identificar as áreas afetadas. |
Defesa Civil | Fazer o isolamento Inicial. |
Defesa Civil | Providenciar o mapeamento do local afetado. O trabalho de campo é para realizar a descrição de áreas, levantamento de dados de moradores e nível de risco, entre outras informações para a formatação de mapas. |
Defesa Civil | Providenciar o mapeamento de enfrentamento de emergência. Atualizar os mapas temáticos sobre a área (instalações de apoio) e sobre a localização dos recursos disponíveis e mobilizáveis. |
Defesa Civil | Coordenar o apoio logístico para os suprimentos mais importantes, em circunstâncias de desastre: Água potável e alimentos; Material de estacionamento, como barracas, redes, camas, colchões e fogões; Roupas e agasalhos; Combustíveis, óleos e lubrificantes – COL; Material de engenharia e comunicação; Material de saúde. |
Fluxo Secundário (FS) | |
Condição Final |
Inexistente.
Preparação das comunidades em áreas de risco
ID do Processo: P36 Instituição: SEDEC
PROCESSO Preparação das comunidades em áreas de risco | UC0036 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
Caso de Uso Descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
A sequência necessária de atividades para a preparação das comunidades que vivem em área de risco, de acordo com as prioridades de ação do Governo
Ator(es)
SEDEC/Nacional, SEDEC/RJ/SUOP/DGDEC/ESDEC/REDEC, COMDECs, CVB-RJ, SEA, agentes comunitários.
Pré-Condição
Existência do plano municipal de contingência
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
SEDEC/Nacional, SEDEC/RJ/ | Cria os programas, estabelece as diretrizes do programa e apoia a aplicação |
SUOP/ESDEC/DGDEC/REDECs/COMDECs /outros | Aplica programa de preparação (ênfase em alerta e alarme) |
SEDEC/Nacional, SEDEC/RJ/, ESDEC/REDEC/COMDEC | Confecciona material para as campanhas de esclarecimento. |
SEDEC/RJ/ REDECs/ COMDECs/ CVB-RJ/ CBMRJ (eventualmente) | Promove campanhas de esclarecimento junto à população. |
DGDEC/ ESDEC/REDEC/COMDEC/ CVB / SEA | Realiza capacitação da população |
COMDEC/ (APOIO EVENTUAL CBMRJ/CVB/OUTROS | Promove exercícios simulados |
COMDEC | Realiza cadastro das famílias |
Fluxo Secundário (FS) | |
Condição Final |
Ações para preparo das comunidades realizadas
Apoio na Construção de Planos de Contingência Municipais
PROCESSO Apoio na Construção de Planos de Contingência Municipais | UC0040 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
ID do Processo: P40 Instituição: SEDEC Caso de Uso:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.03 | Data | 20/03/2014 |
Descrição |
O processo descreve como o Estado apoia os Municípios, por meio das respectivas REDECs, na construção de seus PLANOS DE CONTINGÊNCIA. (Segundo a Lei 12.608/12, cabe aos Municípios elaborar seus Planos de Contingência e cabe aos Estados, apoiar, sempre que necessário, os Municípios na elaboração dos Planos de Contingência de Proteção e Defesa Civil)
Ator(es)
SEDEC NACIONAL, SEDEC/REDEC, Órgão municipal de Defesa Civil, DRM, INEA.
Pré-Condição
Estudo de ameaças, suscetibilidades, vulnerabilidades e risco de desastres (mapa de ameaças múltiplas)
Fluxo Principal (FP)
Ações dos Atores | ||
SEDEC/REDEC | Motivar e orientar os Municípios na construção de seus planos de contingência, conforme previsto na Lei 12.608, Art. 7º inciso 8. | |
COMDEC | Identificar e hierarquizar ameaças, suscetibilidades, vulnerabilidades e riscos. | |
COMDEC, SEDEC/REDEC | Definir grupo de trabalho. | |
DRM | Fornecer dados sobre risco geológico. | |
INEA | Fornecer dados sobre risco hidrológico, bacias hidrográficas, alerta de chuvas. | |
SEDEC/CEMADEN-RJ | Fornecer dados sobre sistema de alerta e alarme. | |
COMDEC, SEDEC/REDEC | Elaborar Plano de Contingência. | |
COMDEC, SEDEC/REDEC | Apresentar o Plano de Contingência, divulgar e realizar exercícios simulados. | |
COMDEC | Realizar revisão e atualização do Plano de Contingência. | |
Fluxo Secundário (FS) | ||
Condição Final |
Plano de contingência disponível
Proteção civil em desastres
PROCESSO Proteção civil em desastres | UC0043 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
ID do Processo: P43 Instituição: SEDEC Casos de Uso:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
As sequências necessárias para proteção civil em sinistros e desastres
Ator(es) SEDEC, CBMERJ, PMERJ, PCERJ, SESEG, SEAP, EXÉRCITO, MARINHA, AERONÁUTICA, PRF, ABIN, SEEDUC, SEASDH, SEEL, SETUR, CRUZ VERMELHA, MPERJ, COMDEC, GM.
Pré-Condição
Estar em situação de desastre
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
SEDEC, COMDEC CBMERJ, PMERJ, PCERJ, SESEG, SEAP, EXÉRCITO, MARINHA, AERONAUTICA, PRF, ABIN, SEEDUC, SEASDH, SEEL, SETUR, CRUZ VERMELHA, MPERJ | Atuação na proteção civil da população. |
PMERJ, PRF, GM | Atuação na garantia da lei e ordem por meio de patrulhamento ostensivo. |
PMERJ, PCERJ, SESEG, GM | Ações de segurança pública e proteção em prol dos agentes empregados no socorro. |
SEDEC, PMERJ, PCERJ, SESEG, EXÉRCITO, MARINHA, AERONÁUTICA, PRF | Mobilização de recursos humanos para segurança de áreas interditadas ou evacuadas. |
Fluxo Secundário (FS) | |
Condição Final |
Condição Final inexistente
Aperfeiçoamento da gestão de riscos – ESDEC
ID do Processo: P67 Instituição: SEDEC
PROCESSO Aperfeiçoamento da gestão do risco – ESDEC | UC0067 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
Casos de Uso:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
A Escola de Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro (EsDEC), subordinada ao SUOP, visa contribuir de forma eficiente para a proteção das comunidades, preparando-as para minimizar os riscos que sobre ela incidam, através da redução de suas vulnerabilidades. Também coopera para a formação e capacitação de profissionais ligados à área de Defesa Civil, de forma que possibilite um melhor planejamento e gerenciamento de ações coordenadas de resposta. Possui o objetivo de capacitar profissionais dos diversos órgãos estaduais e municipais de Defesa Civil que atuam, principalmente, como gestores de riscos e de ações operacionais de Defesa Civil. A grade de cursos oferecidos a cada semestre é definido através da demanda formulada pela SUOP.
Ator(es)
ESDEC
Pré-Condição
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
EsDEC | Capacitar profissionais dos diversos órgãos estaduais e municipais de Defesa Civil que atuam, principalmente, como gestores de riscos e de ações operacionais de Defesa Civil. Nivelamento interno, SEDEC. Nivelamento das COMDECs. Apresentação e capacitação para implantação do projeto de sirene de alerta e alarme. Capacitação de líderes comunitários das comunidades de maior risco geológico do Estado. |
EsDEC | Promover junto às entidades não governamentais, comunidades em risco, associações comunitárias, clubes de serviços e segmentos estudantis, noções de gestão de riscos e defesa civil, conscientização acerca das ameaças e participação em programas de redução de vulnerabilidades. |
EsDEC | Realizar ações de capacitação da SEDEC do Estado do Rio de Janeiro. |
XxXXX | Xxxxxxxx apoio técnico e cursos, cujo foco é a capacitação para ações de resposta. Estes cursos são abertos à COMDEC e são gratuitos. São oferecidos durante os períodos de normalidade e direcionados às secretarias municipais de defesa civil, de tal modo que as tornem parceiras das ações da Defesa Civil. Curso de Aperfeiçoamento COPPE. CASPVD - Curso de Atenção à Saúde das Populações Vítimas de Desastres. CBPRG - Curso Básico de Percepção de Riscos Geológicos. CIAD - Curso Instrumental de Avaliação de Danos. CFEOp COMDEC - Curso de Formação, Estruturação e Operacionalização de COMDEC. CFEOp NUDEC - Curso de Formação, Estruturação e Operacionalização de Núcleos Comunitários de Defesa Civil. CGAT – Curso de Gerenciamento de Abrigos Temporários. Série de Workshops Estaduais sobre o Marco de Ação de Hyogo (MAH). CAAP – Curso de Agentes para Ações Psicossociais. |
EsDEC | Desenvolvimento, por meio de pesquisa, do Mapa de Ameaças Naturais do Estado do Rio de Janeiro, identificando as 460 principais ameaças naturais de desastre do território fluminense. |
Atualização constante do mapa de ameaças naturais do estado do Rio de Janeiro. | |
EsDEC | Criação de campanhas de conscientização. Campanha cidades resilientes. |
EsDEC | Criação e divulgação do Plano de Contingência da Família. |
EsDEC | Criação de projetos de conscientização: Projeto Agente Comunitário Escolar das Unidades de Proteção Comunitária na Região Serrana englobando os temas: ✓ Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil ✓ Educação Ambiental, Percepção de Risco e Sistema de Alerta/Alarme ✓ Plano de Contingência da Família ✓ Primeiros Socorros e Transporte de Acidentados ✓ Atividades Operacionais |
Fluxo Secundário (FS) | |
Condição Final |
Condição Final inexistente.
Gerenciamento de Unidades de Proteção Comunitária (UPC)
PROCESSO Gerenciamento de Unidades de Proteção Comunitária (UPC) | UC0072 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
ID do Processo P72 Instituição: SEDEC Caso de Uso descritivo:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
A sequência necessária de atividades para instalar e operar UPCs. Existem UPCs instaladas em Petrópolis (10), Teresópolis (10), Nova Friburgo (20) e Bom Jardim (2).
Ator(es)
SEDEC, COMDEC, Cruz Vermelha
Pré-Condição
Existência de sistema de alerta e alarme (P15)
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
SEDEC, COMDEC | Definir e viabilizar a área para instalação da UPC |
SEDEC | Alugar e instalar container (contrato de 1 ano, prorrogável por mais 4) ou outro espaço para sede da UPC |
SEDEC, COMDEC, Cruz Vermelha | Contratar e capacitar os agentes comunitários de Defesa Civil e mobiliar UPC |
SEDEC | Ativar UPC |
SEDEC (agente comunitário) | Operação rotineira coordenada pela REDEC: cadastrar pessoas em áreas de risco, manter atualizado o cadastro, orientar moradores sobre o sistema de alerta e alarme, auxiliar na execução de exercícios simulados, comunicar-se com COMDEC e REDEC, fomentar criação de NUDEC. |
Operação em situação de emergência: acionar o sistema de alerta e alarme caso o comando remoto não funcionar; verificar a ativação dos pontos de apoio; orientar a população nas rotas de fuga; conferir pessoas que chegam ao ponto de apoio; manter informado COMDEC e REDEC. | |
Fluxo Secundário (FS) | |
Condição Final |
Redução de danos humanos durante desastres de escorregamento.
Uso do Cartão de Pagamento de Defesa Civil
PROCESSO Uso do Cartão de Pagamento de Defesa Civil | UC0073 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
ID do Processo: P73 Instituição: SEDEC Caso de Uso:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | SEDEC – Secretaria de Estado de Defesa Civil | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
Descreve as atividades envolvidas para a obtenção, aplicação e prestação de contas dos recursos de transferência obrigatória por meio do cartão de Defesa Civil, destinados a ações de resposta a desastres e restabelecimento. O cartão se baseia num acordo de cavalheiros, por meio do qual primeiro se ajuda a resolver o problema e depois se senta para escrever e justificar. Todos os municípios e Estados têm direito ao cartão de pagamento de Defesa Civil. O cartão é de crédito e nominal e é administrado pelo Banco do Brasil. Cada prefeitura ou estado que aderiram indicam um ordenador de despesas e um portador do cartão, que operam o cartão por meio de um sistema on-line.
Ator(es)
SEDEC Nacional, SEDEC, Defesa Civil Municipal e, eventualmente, INEA e outros órgãos de apoio técnico
Pré-Condição O município e/ou Estado devem ter aderido ao Cartão de Pagamento; ter decretado situação de emergência (SE) ou estado de calamidade pública (ECP) e não dispor de capacidade de resposta. Ter cumprido os requisitos do S2ID.
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
COMDEC | Faz o plano de resposta (caracterização geral do desastre e da demanda de suprimentos e de ajuda) e o envia à SEDEC Nacional |
SEDEC Nacional | Publica a liberação de recursos no DOU (a rapidez depende da agilidade do município) |
COMDEC | Usa o recurso por meio do cartão, estritamente naqueles itens acordados no plano de resposta |
COMDEC | Quando terminou de gastar o recurso faz relatório administrativo (por elegância, a SEDEC adota apresentar dois ou três orçamentos para cada despesa, apresenta registros fotográficos). O relatório inclui a devolução do saldo (recurso fica aplicado e vai rendendo) por meio de um mecanismo pré-definido. |
SEDEC Nacional | Faz o controle técnico (SENAD) e o controle financeiro |
COMDEC | A cada 3 meses faz um relatório físico-financeiro do andamento da obra, que inclui: Assinatura do advogado dizendo que as contratações foram feitas de acordo com a Lei, assinatura do engenheiro dizendo que as obras atendem as normas técnicas e são as previstas no plano de resposta, assinatura do fiscal do contrato, assinatura do fiscal da obra (com controle de medição dos volumes) e comprovante de pagamento de ART. |
SEDEC Nacional – Banco do Brasil | Em seguida o cartão é extinto, pois os cartões são numerados: para cada desastre existe um novo cartão. |
Fluxo Secundário (FS) | |
SEDEC | Igual ao fluxo primário, porém conduzido pela SEDEC no lugar da COMDEC, se for conveniente ao município (Exemplo, no desastre de Xerém, a prefeitura de Duque de Xxxxxx preferiu que a SEDEC fizesse o plano de resposta, que envolveu o INEA). |
Condição Final |
Resposta realizada satisfatoriamente
2.3 Processos DRM
Definição e operação de Planos de Contingência do DRM
ID do Processo: P49 Instituição: DRM
PROCESSO Definição e operação de Planos de Contingência do DRM | UC0049 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
Caso de Uso:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | DRM - Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
O Plano de Contingência do NADE/DRM para desastres associados a escorregamentos é elaborado anualmente e operado no período de novembro a abril. Ele está calcado em dois tópicos: conhecimento do risco associado a escorregamentos; cenários de risco para mobilização da equipe técnica e correspondentes ações logísticas.
Ator(es)
DRM, INEA, INMET, SIMERJ, Empresa contratada, DGDEC, GRAC, CESTAD, SEDEC
Pré-Condição Cartas de risco iminente, Pesquisa e Análise da Correlação de Chuva e Escorregamento, Cartas de aptidão urbana, Plano de Contingência anterior
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
DRM | Com base na cartografia de risco iminente é elaborado o mapa “domínios de risco a escorregamento”, em que é apresentado um panorama do risco iminente a escorregamento e com isso a visão das áreas mais críticas do Estado. |
DRM | Com base nos resultados acumulados da pesquisa e análise da correlação de chuva e escorregamento são desenvolvidos os cenários de risco de deslizamento para a região serrana. |
DRM | É definida a cadeia de decisão e equipe disponível. |
DRM | Com os elementos acima descritos é elaborado o plano de contingência institucional. |
DRM | O plano de contingência é enviado ao Sistema Estadual de Defesa Civil do Estado, atendendo à Matriz de Articulação do GRAC. |
DRM, SEDEC | Participa, quando solicitado, das discussões técnicas no CESTAD/DGDEC/SEDEC quanto ao acionamento e “desacionamento” de sirenes de alerta e alarme a escorregamentos. |
DRM, CESTAD | Participa, quando solicitado, de reuniões emergenciais no CESTAD ou gabinetes de crise |
DRM, COMDEC | Em caso de desastre, atendimentos emergenciais em resposta a eventuais desastres associados a escorregamentos poderão ser prestados em, no máximo, 04 municípios, e seus inícios serão autorizados pelo Presidente do DRM-RJ, por telefone ou por e-mail. O deslocamento solicitado pelas COMDECS só ocorre caso o município apresente os cenários de deslizamentos generalizados ou no mínimo esparsos mediante envio do BOLETIM PARA ACIONAMENTO DA RESPOSTA DO NADE/DRM-RJ. |
DRM | Caso a solicitação seja feita pela SEDEC ou o cenário de deslizamento generalizado se apresente, o atendimento é automático cabendo, no primeiro caso, apenas e tão somente, o contato direto e verbal do Secretário Estadual de Defesa Civil, ou de seu representante, com a Presidência do DRM-RJ. |
DRM | Estabelecimento, se necessário, de bases de operações. |
DRM | Ainda na resposta, a tarefa fundamental do DRM-RJ é preparar Cartas de Risco Remanescente a Escorregamentos, ou seja, instrumentos cartográficos que permitam a tomada de decisões relativas à evacuação imediata de moradias e à orientação dos trabalhos de resgate de vítimas. Para sua preparação será necessário contar com apoio de sobrevoos de helicópteros para |
obtenção de fotografias aéreas oblíquas, e de serviços de arte final dos produtos gerados, os quais serão repassados somente à SEDEC e às COMDEC. |
Condição Final |
Ano a ano, Plano de contingência do DRM elaborado e adotado. |
Pesquisa e Análise da Correlação de Chuva e Escorregamento
ID do Processo: P51 Instituição: DRM
PROCESSO Pesquisa e Análise da Correlação de Chuva e Escorregamento | UC0051 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
Casos de Uso:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | DRM - Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
Este processo tem como objetivo contribuir para o correto entendimento da tipologia e dos mecanismos de ruptura dos escorregamentos observados. Assim, desenvolvem-se modelos que são aperfeiçoados com o aumento da base de dados e dos estudos desses dados. Desta forma os modelos são calibrados e é gerado conteúdo técnico para os relatórios expeditos elaborados pelo DRM nos momentos de crise. Esse entendimento dos mecanismos de ruptura e o contínuo aperfeiçoamento dos modelos agrega informações para os índices críticos de acionamento do alerta máximo na região serrana.
Ator(es)
DRM
Pré-Condição
Dados pluviométricos e informações sobre desastres.
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
DRM | Acessa dados pluviométricos dos sistemas do INEA, INMET e SIMERJ. |
DRM | Realiza vistorias técnicas para estudar fenômenos e danos. |
DRM | Produz estudo sobre fenômenos e danos. |
DRM | Realiza consultas às COMDECs e prefeituras. |
DRM | Realiza consulta a jornais e revistas. |
DRM | Gera relatório técnico mensal com base nos dados recebidos com considerações sobre os índices de chuva deflagradores dos respectivos movimentos de massa. |
DRM | Calibra modelos do DRM com os novos dados. |
Fluxo Secundário (FS) | |
Condição Final |
Conhecimento atualizado da relação chuva-escorregamento
Programa de Cartografia Geotécnica de Aptidão Urbana
ID do Processo: P63 Instituição: DRM
PROCESSO Programa de Cartografia Geotécnica de Aptidão Urbana | UC0063 |
CONCEPÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL PARA A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
Caso de Uso:
Produto B1 – Caracterização das Instituições Técnico-Científicas envolvidas na Gestão de Risco de Desastres no Estado do Rio de Janeiro
Instituição | DRM - Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro | ||
Versão | 0.02 | Data | 28/01/2014 |
Descrição |
Descreve as atividades para elaboração da Carta Geotécnica de Aptidão urbana (CGU), específica e analítica, na escala de 1:10.000, acompanhada de um texto explicativo obrigatório, e de “espelhos de risco a escorregamentos”, das áreas identificadas como de expansão urbana premente. As Cartas Geotécnicas de Aptidão Urbana (CGU) têm como objetivo subsidiar com informações geológico-geotécnicas os municípios, na revisão de seus planos diretores, em acordo com o que determinam a lei federal 12.608/2012 (lei que institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil) e a lei estadual 6.442/2013 (que dispõe sobre a observância dos mapeamentos de risco realizados pelo estado nas atividades municipais de planejamento, licenciamento e controle do uso do solo urbano).
Assim, a CGU é um instrumento de orientação para a ocupação de encostas ou suas zonas limítrofes, que se destina a subsidiar a tomada de decisões com relação à proteção contra os desastres associados a escorregamentos, principalmente aqueles relacionados ao controle da expansão dos assentamentos urbanos, dos novos loteamentos e da malha viária do município.
Os municípios para os quais estão sendo desenvolvidas as CGU são: Teresópolis, Angra dos Reis, Barra Mansa, Itaperuna, Mangaratiba, Niterói, Nova Friburgo, Petrópolis, São Gonçalo e Três Rios. Cinco destes municípios - Teresópolis, Nova Friburgo, Petrópolis, Barra Mansa e Itaperuna - integram a lista de 19 municípios fluminenses nos quais o Ministério das Cidades previa também a preparação da Cartografia Geotécnica das áreas de expansão urbana. Assim, decidiu-se que não haverá esforços dobrados ficando esses municípios a cargo do DRM com relação a escorregamento e do INEA com relação às inundações. A previsão de entrega dos produtos é março de 2014.
Ator(es)
Empresa contratada, DRM
Pré-Condição
Município priorizado com base nas cartas de risco iminentes.
Fluxo Principal (FP) | |
Ações dos Atores | |
DRM | Elaborar termos de referência |
DRM | Realizar licitação |
DRM | Acompanhar e fiscalizar os contratos |
DRM, Empresa contratada | Realizar Oficina técnica com apresentação dos objetivos da CGU, e para levantamento de dados sobre a distribuição e a frequência dos escorregamentos e de informações sobre os vetores de expansão urbana em cada município. |
Empresa contratada, DRM | Elaborar a Carta Geotécnica Preliminar: • Realizar ciclo de palestras; • Criar lista com dados e informações sobre os escorregamentos e as características do meio físico de cada município; • Compilar o material bibliográfico indicado no ciclo de palestras; • Organizar as informações coletadas em um banco de dados; • Propor uma tabela construída a partir das discussões realizadas no ciclo de palestras; • Gerar carta geotécnica preliminar; • Preparar um mapa de escritório; • Realizar mapeamento de campo; |