RELATÓRIO ANUAL DOS RECURSOS FLORESTAIS - CONJUNTO DE GLEBAS MAMURU ARAPIUNS UMF I
RELATÓRIO ANUAL DOS RECURSOS FLORESTAIS - CONJUNTO DE GLEBAS MAMURU ARAPIUNS UMF I
UPA 09
SANTARÉM – PARÁ, 2023
APRESENTAÇÃO
A concessão florestal é um dos principais instrumentos estabelecidos pela Lei de Gestão de Florestas Públicas, lei 11.284/2006. A LNG Industria e Comércio de Madeira Ltda é detentora do contrato de concessão da Concessão Florestal - UMF I Conjunto de Glebas Mamuru - Arapiuns constituída de uma área de 45.657,53 hectares, localizada nos municípios de Santarém e Juruti.
Através do manejo de impacto reduzido, a LNG tem buscado reduzir os impactos da exploração e assegurar a sustentabilidade da produção florestal por meio do planejamento da colheita e do monitoramento do crescimento da floresta.
No cumprimento da "DIRETRIZ PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO ANUAL SOBRE A GESTÃO DE RECURSOS FLORESTAIS - RAGRF, 2º Edição, Ano
2018" e Instrução Normativa n.º 001/2019, vismo por meio deste, apresentar o Relatório Anual Sobre a Gestão de Recursos Florestais – RAGRF, ano 2022.
1. INFORMAÇÕES APRESENTADAS DA ÁREA DE CONCESSÃO FLORESTAL UMF I.
1.1 Localização da Concessão Florestal – UMF I
A UMF I possui o PMFS cujo protocolo de nº 8761/2012, está localizada na parte norte do Conjunto de Glebas Estaduais Mamuru - Arapiuns nos municípios de Santarém e Juruti (Figura 1).
Figura 1:Mapa de Localização da UMF I.
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Fonte: Ideflor-Bio, 2012.
1.2 Caracterização fitoecológico e uso do solo da UMF I
A Região tem diversos tipos de grupos de vegetação, que variam bastante em função dos tipos de solos e da drenagem hídrica. A UMF I compreende a três grandes grupos de cobertura florestal, que são: Floresta Densa de Terra Firme, Planície e Floresta Aberta com Palmeiras (Figura 2).
Figura 2: Caracterização fitoecológico e uso do solo da UMF I.
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Fonte: LNG, 2012.
A área da UMF exclusiva para manejo, em que considera-se as áreas de subtração da área total da propriedade pelos quantitativos de área de preservação permanente, espelho d'água, uso alternativo do solo e reserva absoluta (5%), conforme Quadro 01.
Quadro 1: Áreas (hectares) destinadas ao uso Direto, Indireto e Preservação.
DESTINAÇÃO DA ÁREAS | Hectares | ||
Área Total da Propriedade | A | ||
Área Alterada | B | 34,17 | |
Área de Preservação Permanente da propriedade | C | 1.956,713 | |
Unidade de Manejo Florestal (UMF) | D | 43.371,4673 | D=A-E |
Reserva absoluta 5% | E | 2.286,07 | E= 5% D |
Espelho d'água | F | 54,04 | |
Unidade de Manejo Florestal Efetiva (exclusiva para Manejo) | G | 41.326,5443 | G = D-B-C-F |
Fonte: LNG, 2023.
1.3 A Divisão em UPAs da UMF I
De acordo com ciclo de corte de 30 anos a Unidade de Manejo Florestal (UMF I) foi dividida em 30 Unidades de Produção Anual (UPAs). Desta forma considerando a área exclusiva de manejo 41.326,5443 hectares, a empresa dispõe de um ciclo de corte de 30 anos, coforme Figura 3 e Quadro 2.
Figura 3:Mapa com divisão das 30 UPAS da UMF I.
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Fonte: LNG, 2012.
Quadro 2: Divisões das Unidades de Produção Anual.
ANO | UPA,s | ÁREA TOTAL UPA,s (ha) | ÁREA LIQ. UPA,s (ha) | Nº AUTEF |
2012 | 1 | 3.065,1146 | 2.986,82 | 2291 |
2013 | 2 | 3.038,6933 | 2.943,31 | 2473 |
2014 | 3 | 1.292,2465 | 1.229,50 | 8431 |
2015 | 4 | 1.249,0626 | 1.174,49 | 272772 |
2016 | 5 | 2.044,8982 | 1.872,31 | 272924 |
2017 | 6 | 2.299,3194 | 1.993,49 | 273192 |
2018 | 7 | 2.250,2881 | 2.196,81 | 273349 |
2019 | 8 | 1.073,9054 | 1.005,28 | 273526 |
2021 | 9 | 2.115,7171 | 1.996,69 | 273889 |
2023 | 10 | 1.899,8288 | 1.794,46 | Em andamento |
2024 | 11 | 1.127,0825 | A ser definida | |
2025 | 12 | 1.119,9159 | A ser definida | |
2026 | 13 | 1.125,2428 | A ser definida | |
2027 | 14 | 1.106,3636 | A ser definida | |
2028 | 15 | 1.081,9133 | A ser definida | |
2029 | 16 | 1.102,9346 | A ser definida | |
2030 | 17 | 1.107,3075 | A ser definida | |
2031 | 18 | 1.127,1512 | A ser definida | |
2032 | 19 | 1.282,5058 | A ser definida | |
2033 | 20 | 1.148,2749 | A ser definida | |
2034 | 21 | 1.129,2673 | A ser definida | |
2035 | 22 | 1.107,9399 | A ser definida | |
2036 | 23 | 1.142,6413 | A ser definida | |
2037 | 24 | 1.109,2323 | A ser definida | |
2038 | 25 | 1.523,2745 | A ser definida | |
2039 | 26 | 1.108,8282 | A ser definida | |
2040 | 27 | 1.107,0166 | A ser definida | |
2041 | 28 | 1.115,7541 | A ser definida | |
2042 | 29 | 1.166,7088 | A ser definida | |
2043 | 30 | 1.137,3108 | A ser definida | |
Permanente | Reserva Absoluta | 2.500,0129 | - | |
TOTAL | 45.721,33 |
Fonte: LNG, 2022.
Até o ano de 2022 foram exploradas 9 UPAS, a UPA 10 está em fase de análise do POA junto a SEMAS.
A UPA 09, divide-se em 21 Unidades de Trabalho (UTs) (Figura 04), licenciada pelo órgão ambiental estadual (SEMAS), protocolo nº 25206/2021, recebeu a AUTEF nº 273889/2020, com validade 19/11/2023. A autorização composta de 43 espécies de valores comerciais de acordo com a proposta técnica do edital.
Figura 4: Unidades de Trabalho - UT da UPA 09 da UMF I.
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Fonte: LNG, 2022.
No Quadro 03, verifica-se a área total e efetiva que compõe a UPA 09.
Quadro 3: Área total e efetiva da UPA 09 – UMF I.
ÁREA TOTAL (ha) | ÁREA EFETIVA (ha) | ÁREA DE APP (ha) |
2.115,7482 | 1.996,6882 | 119,06 |
Fonte: LNG, 2012.
1.4 Relação e Descrição dos Bens Vinculados à Concessão
No cumprimento da Subcláusula 4.7 do Contrato de Concessão e da , segue nos quadros 01 e 02 a apresentação do inventário atualizado dos bens vinculados à concessão.
1.4.1 Bens reversíveis e irreversíveis
São considerados como bens reversíveis na Concessão UMF I os que retornarão ao titular da floresta pública (Ideflor-Bio) após a extinção da concessão sem qualquer espécie de indenização, os quais estão detalhados no Quadro 01.
Quadro 4: Inventário de bens reversíveis.
N | BENS REVERSÍVEIS | EXECUÇÃO |
01 | Demarcação da UMF; | Realizada a Demarcação da UMF I, dados já protocolados neste Instituto conforme processo nº 2022/547038. |
02 | Infraestrutura de acesso e sinalização | Infraestrutura de acesso e sinalização foi realizada no ano de 2022. |
03 | Infraestrutura permanente de manejo florestal | Construção das estradas principais, secundárias e pátios realizados para a UPA 09. |
04 | Parcelas permanentes e unidades amostrais de pesquisa e toda base de dados referente a elas, ou seja, deverá ser encaminhada ao Ideflor-bio planilha digital com os dados de todas as medições em formato “xls” de todas as UPAS; - PMFS, POA e toda base de dados referente a eles; | Para a UPA 09, no momento do IF100%, as unidades amostrais foram instaladas e medidas. As mesmas já foram protocolas junto com o POA 09. Em relação as UPAs anteriores, foi realizado a atualização das medições no qual já estão protocalado no SGC, e cronograma com medições e remedições atualizadas estão inseridas no presente relatório. |
05 | Construções e instalações permanentes (descrição) | Foi construída uma casa administrativa, uma barracão de oficina, casa do motor- gerador, lavador de maquinários e veículos, um viveiro para a produção de mudas de essências florestais. |
06 | Pontes e passagens de nível (informar quantidade); | Não se aplica |
07 | Infraestrutura de geração e transmissão de eletricidade e de comunicação instalada | Manutenção dos postes e bases para antena instalada em 2012 |
08 | Guarita de controle (informar quantidade e descrição). | Foram concluídos em dezembro de 2014, dois postos de controle, e em 2022 efetuado a manutenção. |
Fonte: LNG, 2022.
No comunicado de início das atividades exploratória do POA 09 – safra 2022, foi informado a partir do dia 06 de junho de 2022. Em 8 de junho de 2022 iniciaram as atividades com manutenção da estrada de acesso e planejamento das estradas principais e secundárias, assim como, pátios de estocagem, e simultaneamente às atividades exploratórias de derruba, abertura de estradas e pátios. Iniciaram em meados de julho de 2022 o planejamento para arraste, faturamento e transporte, que teve a conclusão no mês de outubro de 2022. As estradas e pátios foram construídos de acordo com as larguras planejadas, sendo georreferenciados e identificados através de placas no campo. Os ramais de arraste s principais forão também rastreados. Ver Quadro 07 e Figura 05.
Quadro 05: Resumo das Atividades Exploratórias no POA 09.
ATIVIDADE EXPLORATÓRIA | EM ANDAMENTO |
Estrada Principal | 5,7 (km) |
Estradas Secundárias | 41,2 (km) |
Número de pátios executados | 138 |
Fonte: LNG, 2022.
Figura 5: Infraestrutura ser executada na UPA 09.
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Fonte: LNG, 2023.
São considerados bens irreversíveis, os bens que devem ser retirados da área da UMF I quando finalizado o Contrato de Concessão florestal, como as máquinas e os equipamentos utilizados no desempenho das atividades econômicas do concessionário, bem como equipamentos móveis. No Anexo 01 , segue a planilha de Bens Reversíveis e Irreversíveis
2. INFORMAÇÕES DE DADOS DAS ATIVIDADES EXPLORATÓRIAS REALIZADAS.
Conforme anexo, segue informações georreferenciadas em extensão shapefile (digital) e em DATUM SIRGAS (2000) das ações do plano de manejo efetivamente realizadas, tais como: estradas construídas (acesso, principais, secundárias, terciárias), trilhas de arraste construídas, localização das árvores efetivamente abatidas, localização dos pátios efetivamente executados, localização das parcelas permanentes, localização das pontes e bueiros construídos, localização das clareiras medidas.
3 EXECUÇÃO DO PIQUETEAMENTO (DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA UPA).
O Piqueteamento foi efetivado na UPA 09 (Figura 06), ano 2021, sendo válido ressaltar que o piqueteamento foi realizado de acordo com o Procedimento Operacional Padrão – POP 14. Constatou-se ao longo dos 10 (dez) anos que a instalação de piquetes como formar de sinalização das áreas de APP’s não eram de inteira eficiência, pois os mesmo é realizado no momento da realização do inventário a 100%, desta forma muito piquetes ao iniciar as atividades da safra estavam caídos devido a ação de tempo, dificultando assim a identificação da sinalização das áreas. Visando sanar o referido problema, definiu-se como forma mais eficiente de demarcação, a sinalização através de pinturas nos individuos que são limitrofes as áreas de app.
Verifica-se assim, que o referido procedimento sofreu mudanças técnicas visando a melhoria continua do processo de gestão dos recuros naturais. Nas Figuras 06 e 07, podemos observar que a forma e métodos utilizados para a delimitação das APP´s, apresentado pelo concessionário, tem garantido com maior eficiência a garantia de manter a restrição ao manejo florestal.
Figura 6: Delimitação de áreas de APP’s.
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Fonte: LNG, 2023.
Figura 7: Delimitação de áreas de APP’s.
Fonte: LNG, 2023.
4. DEMARCAÇÃO DA UMF
4.1 Implantação de marcos
Este item descreve o estado atual do processo de demarcação da UMF I com comprovação de materialização até o presente momento.
A demarcação da UMF e implantação de xxxxxx seguiu as instruções do manual de demarcação Técnica do IDEFLOR 2 edição.
A apresentação dos documentos das peças técnicas referente a 1ª e 2ª etapa da demarcação da UMF I foram protocolados através do oficio Lnguerra nº 26, na data 20/11/2017. Após a análise técnica houve a necessidade de retificação e complementação
dos dados, de acordo com oficio nº 105 - Parecer Técnico nº 14/2018- IDEFLOR- Bio/DGFLOP.
Conforme Ofício n° 0204/2021 – SGC/IDEFLOR-BIO de 27 de setembro de 2021, foi solicitada a LNG informações que retratem os seguintes pontos:
1. Perímetro total da UMF a ser demarcada, conforme previsto em contrato;
2. Total do perímetro efetivamente demarcado (valores absolutos e relativos) até o momento, considerando a implantação de marcos (geodésico, vértice, azimute, poligonação), piquetes, placas e aceiros, conforme planejamento cartográfico previamente definido;
3. Dificuldades encontradas para a realização dos trabalhos (no todo ou em parte);
4. Perspectiva de prazos para conclusão da demarcação (planejamento, cronograma,
etc); e
5. Considerações gerais do concessionário.
No cumprimento de tal solicitação, foi protocolando via Ofício n° 0017/2022
– SGC/LNG em 18 de abril de 2022, resposta ao Ofício n° 0204/2021 – SGC/IDEFLOR- BIO, e que até o presente momento aguarda análise deste Instituto para devidos encaminhamentos e conclusão do processo.
4.2 Implantação das placas
As placas foram também implantadas conforme O manual de demarcação Técnica do IDEFLOR 2 edição. Os locais de implantação das placas estão apresentadas em formato digital shapefile, Anexo 02.
4.3 Piqueteamento da área de Reserva absoluta
De acordo com o Art. 32 da Lei n° 11.284/2006, foi definida na UMF I a reserva absoluta (5% do total de área da UMF I), geograficamente delimitada (Anexo 03), executada de acordo com diretriz sobre piqueteamento de reserva absoluta, seguindo o Procedimento Operacional Padrão – POP 14 (Anexo 04).
5 ATIVIDADES REALIZADAS DURANTE O PERÍODO DE EMBARGO
5.1 Atividades pós-exploratórias
No Quadro 06, pode-se observar a descrição do cronograma das atividades pós exploratórias, referentes a UPA 09, safra 2022/2023.
Quadro 6: Cronograma de Atividades Pós Exploratórias.
ATIVIDADE PÓS EXPLORATÓRIA. | DEZ/2022 | JAN/2023 | FEV/2023 | MAR/2023 | ABR/2023 | MAI/2023 |
Manutenção da Infraestrutura | ||||||
Remedição das Parcelas Permanentes | ||||||
Monitormento de fauna | ||||||
Avaliação de danos e desperdícios da exploração | ||||||
Medida de Proteção Florestal |
Fonte: LNG, 2022.
No Quadro 07, são demonstradas informações por espécie e a quantidade de indivíduos autorizados para exploração e quantidade transportada.
Quadro 7: Resumo por espécies dos indivíduos Autorizados x Explorados – UPA 09.
Qtde | Nome Vulgar | Nome Científico | Volume Autorizado | Volume Explorado | Indivíduos Autorizados | Individuos Explorados |
1 | ABIU | Pouteria caimito (Ruiz & Pav.) Radlk. | 34,14 | 33,1801 | 9 | 8 |
2 | AMAPÁ AMARGOSO | Brosimum rubescens Taub. | 38,21 | 37,6218 | 5 | 5 |
3 | AMAPÁ DOCE | Brosimum parinarioides Ducke subsp. parinarioides | 61,57 | 49,9896 | 7 | 8 |
4 | ANGELIM AMARGOSO | Vatairea paraensis Ducke | 1.285,92 | 730,6015 | 401 | 291 |
5 | ANGELIM PEDRA | Hymenolobium petraeum Ducke. | 1.510,25 | 1056,9628 | 292 | 259 |
6 | BREU SUCURUBA | Protium insigne Engl. | 46,41 | 42,7577 | 6 | 6 |
7 | COCO-PAU | Sterculia alata Roxb. | 70,09 | 27,8918 | 21 | 10 |
8 | CUMARU AMARELO | Dipteryx odorata (Aubl.) Willd. | 3.585,91 | 1984,2745 | 919 | 645 |
9 | CUPIÚBA | Goupia glabra Aulb. | 824,91 | 401,3131 | 197 | 126 |
CURUPIXÁ | Micropholis venulosa (Mart. & Xxxxxxx) Xxxxxx | 31,64 | 0,00000 | 10 | 0 | |
10 | GARAPA | Apuleia leiocarpa (Xxxxx) J.F.Macbr. | 42,76 | 28,0222 | 9 | 6 |
11 | IPÊ AMARELO | Tabebuia serratifolia (Vahl) Nichols. | 38,18 | 36,9063 | 5 | 5 |
12 | IPÊ ROXO | Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl. | 1.300,04 | 1287,2215 | 155 | 155 |
13 | ITAÚBA | Mezilaurus itauba (Meisn.) Taub. ex Mez | 7.124,23 | 3297,0866 | 1862 | 1166 |
14 | JARANA | Lecythis lurida (Miers) S.A.Mori | 1.634,49 | 1062,2322 | 386 | 329 |
15 | JATOBÁ | Hymenaea courbaril L. | 5.210,77 | 3072,7541 | 1254 | 636 |
16 | JUTAÍ | Hymenaea parvifolia Xxxxx | 747,84 | 193,0567 | 259 | 87 |
17 | LOURO | Ocotea cymbarum Kunth | 107,48 | 55,3781 | 31 | 19 |
18 | LOURO FAIA | Euplassa pinnata I.M.Johnst. | 88,09 | 72,9982 | 19 | 18 |
19 | LOURO-PRETO | Ocotea neesiana (Miq.) Kosterm. | 36,71 | 2,86 | 13 | 2 |
20 | MAÇARANDUBA | Manilkara huberi (Ducke) Chevalier | 170,65 | 77,8806 | 45 | 24 |
21 | MAPARAJUBA | Manilkara paraensis (Xxxxx) Standl. | 100,55 | 42,3291 | 31 | 20 |
22 | MARUPÁ | Simarouba amara Aubl. | 33,27 | 22,3946 | 7 | 7 |
23 | MUIRACATIARA | Astronium lecointei Ducke | 513,70 | 217,2008 | 114 | 58 |
24 | ORELHA DE MACACO | Enterolobium schomburgkii (Benth.) Benth. | 986,71 | 669,1856 | 231 | 173 |
25 | PEQUIÁ | Caryocar villosum (Aubl.) Pers. | 2.432,43 | 1349,7881 | 361 | 244 |
26 | PEQUIARANA | Caryocar glabrum (Aubl.) Pers. | 476,57 | 289,0424 | 106 | 70 |
27 | PRECIOSA | Ocotea pretiosa Benth. & Hook.f. | 31,31 | 17,5871 | 9 | 8 |
28 | QUARUBA CEDRO | Vochysia maxima Ducke | 68,29 | 63,6963 | 10 | 8 |
29 | QUARUBARANA | Erisma uncinatum Warm. | 541,74 | 526,4992 | 61 | 63 |
30 | QUARUBATINGA | Vochysia guianensis Aubl. | 116,80 | 25,4693 | 27 | 11 |
31 | SAPUCAIA | Lecythis pisonis Cambess. | 73,12 | 18,1093 | 11 | 6 |
32 | SORVA | Chrysophyllum venezuelanense (Xxxxxx) X.X.Xxxx. | 31,19 | 14,1117 | 9 | 5 |
33 | SUCUPIRA | Diplotropis purpurea (Rich.) Amshoff | 157,19 | 108,9029 | 39 | 35 |
34 | SUCUPIRA PELE DE SAPO | Bowdichia nitida Spruce | 30,06 | 20,0672 | 9 | 8 |
35 | TANIBUCA | Terminalia tanibouca Rich. | 4.111,75 | 1367,7461 | 813 | 383 |
36 | TAUARI | Couratari guianensis Aubl. | 1.092,47 | 879,3086 | 247 | 197 |
37 | TAUARI VERMELHO | Couratari stellata X.X.Xx. | 52,09 | 5,4433 | 10 | 1 |
38 | TAXI | Tachigali paniculata Aubl. | 49,90 | 21,6325 | 14 | 7 |
39 | TIMBORANA | Piptadenia suaveolens Miq. | 1.151,13 | 266,8532 | 269 | 78 |
40 | UXI | Endopleura uchi (Huber) Cuatrec. | 2.449,83 | 1717,1395 | 599 | 462 |
41 | UXIRANA | Vantanea parviflora Lam. | 114,56 | 100,3115 | 41 | 23 |
42 | VIROLA-DE- TERRA-FIRME | Virola xxxxxxxx Xxxxxx | 140,31 | 86,1511 | 43 | 29 |
42 | Total | 38.713,63 | 21.379,9588 | 8956 | 5701 |
Fonte: Ideflor-Bio, 2022.
5.1.1 Parcelas Permanentes
As parcelas permanentes da UPA 09 foram instaladas de forma aleatória, considerando a infraestrutura da UPA evitando áreas improdutivas (APP), de difícil logística e ou que possua qualquer outro empecilho que inviabilize futuramente a localização e
medição das parcelas. Totalizaram 08 parcelas, seguindo as diretrizes de implantação segundo a IN nº 03/2018 IDEFLOR-BIO. 50X50 m. Ver Figura 08.
Figura 8: Mapa de Localização das parcelas permanentes
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Fonte: LNG 2022
No Quadro 08 estão descritas as medições e remedições realizadas no ano de 2022 e suas agendas subsequentes, após finalização das mesmas os relatórios de monitoramento da UPA 01 a UPA 04 devem ser elaborados visto que as mesmas já possuem mais de 3 medições, com isso já é possível avaliar o comportamento da floresta pós-manejo.
Quadro 8: Cronograma de medições e remedições de parcelas permanetnes da UMF I.
MEDIÇÃO | 1ª MED | 2ª MED | 3ª MED | 4ª MED | 5ª MED | 6ª MED | 7ª MED | 8ª MED | 9ª MED | |
UPA | ANO | INSTALAÇÃO | 1ª PÓS | 2ª PÓS | 5ª PÓS | 10ª PÓS | 15ª PÓS | 20ª PÓS | 25ª PÓS | 30ª PÓS |
UPA 1 | 2012 | 2012 | 2013 | 2015 | - | 0000 | 0000 | 0000 | 2037 | 2042 |
UPA 2 | 0000 | 0000 | 0000 | 0000 | - | 0000 | 0000 | 0000 | 2037 | 2042 |
UPA 3 | 2014 | 2014 | 2015 | - | 0000 | 0000 | 0000 | 2037 | 2042 | 2047 |
UPA 4 | 2015 | 2015 | 2016 | - | 0000 | 0000 | 0000 | 2037 | 2042 | 2047 |
UPA 5 | 2016 | 2016 | - | - | 0000 | 0000 | 0000 | 2037 | 2042 | 2047 |
UPA 6 | 2018 | 2018 | 2022 | 2023 (AGO) | 2028 | 2033 | 2038 | 2043 | 2048 | 2053 |
UPA 7 | 2019 | 2019 | 2022 | 2023 (AGO) | 2028 | 2033 | 2038 | 2043 | 2048 | 2053 |
UPA 8 | 2020 | 2020 | - | 0000 | 0000 | 0000 | 2037 | 2042 | 2047 | 2052 |
UPA 9 | 2022 | 2022 | 2023 (AGO) | 2028 | 2033 | 2038 | 2043 | 2048 | 2053 | 2058 |
UPA 10 | 2023 | 2023 |
Legenda:
Medição realizada | Medição atrasada | Remedição Atualizada | Medição Planejada |
Fonte: LNG, 2022.
Os dados de medições e remedições foram protocolados no SGC via Ofício n° 0007/2023 – SGC/LNG e Ofício n° 0032/2023 – SGC/LNG do processo nº 2022/1112255, e aguarda analise deste Instituto.
5.1.2 Monitoramento das Atividades Pós-Exploratórias na UPA 09
As atividades de monitoramento correspondem a abertura de estradas, pátios de estocagem, derruba de árvores (clareiras abertas pela queda das árvores) e trilha de ramais de arraste. Essas práticas de monitoramento serviram para quantificar as áreas abertas do dossel afetado pela exploração florestal.
5.1.2.1 Abertura de Estradas
i) Estradas secundárias
O comprimento das estradas secundárias foram estimadas através das informações presentes no relatório pós-exploratório e confirmadas através de imagens de satélite, sempre que possível.
A largura das estradas secundárias foi estimada através de medidas em campo realizadas com auxílio de trena, coletadas de forma amostral e aleatória, respeitando a margem de pelo menos 10% do número total de estradas secundárias construídas, onde para cada seção de medição será definido 1 (um) transecto de 100 metros ou 2 (dois) transectos de 50 metros, realizando medições a cada 10 metros ao longo de cada transecto.
Figura 9:Esquema mostrando as medidas de largura das estradas secundárias a serem coletadas.
Fonte: LNG, 2022.
O cálculo da largura média das estradas secundárias (LmE) medidas em campo, foi realizado de acordo com a fórmula:
Onde:
LmE: Largura média das estradas medidas em campo; LEn: Largura da estrada medida no ponto n; n:
Número total de larguras de estrada medidos.
A área total de estradas secundárias construídas (AtE) foi estimada segundo a fórmula a seguir:
Onde:
AtE: Área total de estradas secundárias; CE: Comprimento das estradas secundárias;
LmE: Largura média das estradas medidas em campo;
10-4: Fator de conversão de medidas de área de m2 para ha.
Foram medidas amostras de estradas secundárias e estradas principais, sendo 600m de estradas principais e 5.000m de estradas secundárias, conrrespondendo 10,53% e 10,66% respectivamente, conforme tabela abaixo:
Quadro 9: Resultados das medições realizadas na atividade de abertura de estradas.
LARGURA MÉDIA | COMP. AMOSTRAL | COMP. TOTAL | LARGURA (Média) | ÁREA ABERTA | ÁREA DA UPA | TOTAL DE ÁREA ABERTA | |
ESTRADA | (m) | (m) | (m) | (m²) | (ha) | (ha) | (%) |
Principais | 6 | 600 10,53% | 5.700 | 4,15 | 2,37 | 2.115,75 | 0,11% |
Secundária | 4 | 5.000 10,66% | 46.900 | 4,11 | 16,95 | 2.115,75 | 0,80% |
Fonte: LNG,2023.
5.1.2.2 Trilhas de arraste
O comprimento das trilhas de arraste foi estimado através das informações presentes no relatório pós-exploratório.
A largura das trilhas de arraste foi estimada através de medidas em campo realizadas com auxílio de trena, respeitando a escolha do mesmo número de pátios amostrados, onde para cada seção de medição foi definido 1 (um) transecto de 50 metros, realizando medições a cada 10 metros ao longo de cada transecto.
Figura 10: Esquema mostrando as medidas de largura e das trilhas de arraste a coletadas.
Fonte: LNG, 2022.
O cálculo da largura média das trilhas de arraste (LmT) medidas em campo, foi realizado de acordo com a fórmula:
<.. image(Uma imagem contendo Diagrama Descrição gerada automaticamente) removed ..>
Onde:
LmT: Largura média das trilhas de arraste em campo; LEn: Largura da trilha de arraste medida no ponto n;
n: Número total de larguras da trilha de arraste medidos.
A área total de trilhas de arraste construídas (AtA) foi estimada segundo a fórmula a
seguir:
Onde:
AtA: Área total de trilhas de arraste;
CA: Comprimento total das trilhas de arraste;
LmT: Largura média das trilhas de arraste em campo;
10-4: Fator de conversão de medidas de área de m2 para ha.
Segue no anexo 05, a planilha em formato “xls” contendo todos os dados coletados em campo, incluindo identificação/localização dos pátios, estradas e trilhas com seus respectivos valores de medição.
Foram realizadas as medições das trilhas de arrastes, obtendo uma amostragem de 11,40% totalizando 11.200m de trilhas medidas, conforme o quadro 10.
Quadro 10: Resultados das medições realizadas na atividade de abertura de trilhas de arraste.
LARGURA MÉDIA | COMP. AMOSTRAD O | COMP. TOTAL | % AMOSTRAGE M | AREA TOTAL DA UPA | TOTAL DE ÁREA ABERTA (ha) | % ABERTURA |
5,60 | 11.200 | 98.238 | 11,40% | 2.115,7 5 | 55,01 | 2,60% |
Fonte: LNG, 2023.
5.1.2.3 Pátio de Estocagem
i) Pátios
Foi medida, com o auxílio de trena, a largura e o comprimento dos pátios selecionados através de amostragem aleatória de pelo menos 01 (um) pátio efetivamente construído por UT, de acordo com o especificado na Figura 11.
Figura 11: Esquema mostrando as medidas dos pátios de estocagem coletadas.
<.. image(Tabela Descrição gerada automaticamente) removed ..>
Fonte: LNG, 2022.
A área estimada do pátio (Apn) foi calculada da seguinte forma:
Onde:
C = largura do pátio;
L = comprimento do pátio.
O cálculo da área média dos pátios (Amp) medidos em campo foi realizado segundo a fórmula:
<.. image(Tela de computador com texto preto sobre fundo branco Descrição gerada automaticamente com confiança média) removed ..>
Onde:
Amp = área média dos pátios; Apn = área estimada do pátio n; n = número total de pátios medidos.
A área total ocupada pelos pátios (Atp) foi estimada multiplicando-se o número total de pátios construídos na UPA pela área média dos pátios medidos em campo.
Onde:
Atp: Área total dos pátios;
Np: Número total de pátios construídos na UPA; Amp: Área média dos pátios;
10-4: Fator de conversão de medidas de área de m2 para ha.
Foram implementados 138 pátios de estocagem, desta forma foi realizado uma amostragem para medição de 67 pátios, correspondendo 48,55% de amostragem, obtendo uma área média de abertura da floresta de 384 m². Ver Quadro 11.
Quadro 11: Quantificativo de Áreas Abertas na Construção de Pátios.
PÁTIOS | LARGURA MÉDIA | COMPRIMENTO MÉDIO | ÁREA MÉDIA PÁTIO (m2) | ÁREA GERAL PÁTIO (m2) | ÁREA GERAL PÁTIO | ÁREA DA UPA 09 (ha) | TOTAL DE ÁREA ABERTA (%) |
(ha) | |||||||
138 | 17 | 22 | 384 | 52.992 | 5,29 | 2.115,75 | 0,25% |
Fonte: LNG, 2022.
5.1.2.4 Resultado das Aberturas do Dossel nas Atividades Operacionais do Manejo
Quadro 102:Resumo das Aberturas do dossel de todas as Atividades Operacionais
ATIVIDADES | ÁREA TOTAL ABERTA (m2) | ÁREA TOTAL ABERTA (ha) | ÁREA TOTALDA UPA (ha) | TOTAL DE ÁREA ABERTA (%) | AMOSTRAGEM (%) |
Estradas | 19.369,70 | 19,37 | 2.115,75 | 0,25% | 10,66% |
Pátios | 5.299,20 | 5,29 | 2.115,75 | 0,92% | 48,55% |
Ramais | 55.013.3 | 55,01 | 2.115,75 | 2,60% | 11,40% |
Total | 79.682,20 | 79,7 | 2.115,75 | 3,77% | - |
Fonte: LNG, 2023.
5.2 Atividades pré-exploratórias
Descrição de todas as atividades pré-exploratórias realizadas na UMF, tais como: delimitação de UT, inventário 100%, coleta de dados do inventário contínuo, processamento de dados, confecção de mapas, planejamento das infraestruturas florestais.
N0 Quadro 13, podemos observar o cronograma das atividades a serem executadas no planejamento da próxima UPA, ou seja, UPA 09, safra 2021.
Quadro 13: Cronograma de atividades Pré-Exploratórias UPA 09.
ATIVIDADE PRÉ- EXPLORATÓRIA | dez/20 | jan/21 | fev/21 | mar/21 | abr/21 | mai/21 |
Delimitação da área | ||||||
Inventário 100% | ||||||
Processamento dos dados | ||||||
Confecções dos mapas | ||||||
Instalação das Parcelas Permanentes | ||||||
Medição das Parcelas Permanentes | ||||||
Planejamento da infraestrutura | ||||||
Piqueteamento das APPs |
Fonte: LNG, 2022.
6. PAGAMENTO PELOS PRODUTOS EXPLORADOS
6.1 Pagamento pelo produto – madeira em tora
Mediante o processo de faturamento, determinado-se os dados de volume e espécies exploradas, confomre apresentadas nos Quadro 14 a seguir.
Quadra 114: Madeira efetivamente explorada na UMF I.
Bimestre | Produção (m3) | Valor devido (R$) | Valor pago (R$) | Débitos (R$) |
Jan/Fev | 0 | 0 | 0 | 0 |
Mar/Abr | 0 | 0 | 0 | 0 |
Mai/Jun | 0 | 0 | 0 | 0 |
Jul/Ago | 0 | 0 | 0 | 0 |
Set/Out | 21.379,96 | 2.114.683,74 | 0 | 2.114.683,74 |
Nov/Dez | 0 | 0 | 0 | 0 |
Fonte: LNG, 2022.
6.2 Pagamento do material lenhoso residual de exploração.
Tabela 15: Material lenhoso residual de exploração efetivamente explorado na UMF I.
Mês | Produção (st) | Valor devido (R$) | Valor pago (R$) | Débitos (R$) |
Maio | 0 | 0 | 0 | 0 |
Junho | 0 | 0 | 0 | 0 |
Julho | 0 | 0 | 0 | 0 |
Agosto | 0 | 0 | 0 | 0 |
Setembro | 0 | 0 | 0 | 0 |
Outubro | 0 | 0 | 0 | 0 |
Novembro | 0 | 0 | 0 | 0 |
Dezembro | 0 | 0 | 0 | 0 |
Fonte: LNG, 2022.
6.3 Produtos não madeireiros.
Tabela 16: Produtos não madeireiros efetivamente explorado na UMF I.
Produto: | ||||
Mês | Produção | Valor devido (R$) | Valor pago (R$) | Débitos (R$) |
Maio | 0 | 0 | 0 | 0 |
Junho | 0 | 0 | 0 | 0 |
Julho | 0 | 0 | 0 | 0 |
Agosto | 0 | 0 | 0 | 0 |
Setembro | 0 | 0 | 0 | 0 |
Outubro | 0 | 0 | 0 | 0 |
Novembro | 0 | 0 | 0 | 0 |
Dezembro | 0 | 0 | 0 | 0 |
Fonte: LNG, 2022.
Para o material lenhoso residual de exploração e produtos não madeireiros a empresa LNG tem encontrado dificuldade no cumprimento da referida cláusulas em função dos seguintes fatores:
dificuldade da cooperativa em operacionalizar a proposta de processamento de resíduos florestais madeireiro através a instalação de uma movelaria/marcenaria a partir de um projeto submetido ao Fundeflor sem retorno do referido Instituto;
mudança de cenário econômico ocorrido entre o período de formalização do contrato de concessão ao cenário atual;
legislação que coibe o transporte de resíduos florestais madeireiro a determinada distância para a central de carbonização de acordo com a IN 02/2013 da SEMAS.
Conforme processo nº 2020/526808/IDEFLOR, visando a inviabilidade técnica e econômica de cláusulas contratuais, bem como, do referido indicador técnico, mediante Cláusula 7ª – REAJUSTE E REVISÃO DO PREÇO, esta concessionária solicitou o 3º Termo Aditivo para repactuação do Contrato de Concessão florestal decorrente da concorrência n° 01/2011, embasado no “ESTUDO DE CASO SOBRE VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA-FINANCEIRA PARA SOLICITAÇÃO DE 3º TERMO ADITIVO AO CONTRATO DE CONCESSÃO FLORESTAL DECORRENTE DA
CONCORRÊNCIA N° 01/2011, que de acordo com o Ofício n° 0005/2023 – SGC/IDEFLOR-BIO de 12 de janeiro de 2023, o referido processo encontra-se em análise técnica pela DGFLOP e que após realizadas, o IDEFLOR-Bio encaminhará à concessionária suas deliberações.
7. SOLICITAÇÃO DE BONIFICAÇÃO
Item bonificador: A1 | Redução de danos a floresta. |
Justificativa: Tendo em vista que o total de abertura de estradas, trilhas de arraste e construção de pátios, atingio um percentual de 3,77% e o máximo necessário é de até 8%, de igual modo o percentual de abertura pela atividade de derruba foi de 2,04% sendo o máximo de 10%, atingindo ainda o critério bonificador menor ou igual a 7,99% podendo ser solicitado a bonificação de 5%. |
Item bonificador: B2 | Implantação e manutenção de sistemas de gestão e desempenho de qualidade. |
Justificativa: Em junho de 2022 foi emitido o Certificado FSC pelo Órgão Certificador SYSFLORA, como validade até 25 julho 2027 (Anexo 09). Solicita-se assim, a bonificação por se aplicar a partir da comprovação do alcance deste certificado. |
7.1 Indicador A1: Redução de danos à floresta remanescente durante a exploração florestal.
O indicador A1 representa a redução de danos à floresta remanescente durante a exploração florestal, ou seja, redução da proporção de áreas de florestas abertas para a implantação de estradas secundárias, trilhas de arraste, pátios e pela derruba de árvores provocada pela atividade de exploração planejada. O objetivo deste indicador é minimizar a abertura do dossel e consequente entrada de luz na floresta, provocada pelo desenvolvimento das atividades do manejo florestal, visando atender o estabelecido na proposta técnica e a obtenção de descontos de acordo com os índices de bonificação.
7.1.1 Critério de Bonificação
O critério de bonificação será aplicado quando a área impactada pela derruba for menor do que 10 % da área da UPA. Conforme gradação apresentada abaixo.
Se área impactada pela derrubada for entre 9% e 9,99%, o desconto sobre o valor
por m³ da madeira será de 1%.
Se área impactada for entre 8% e 8,99%, o desconto sobre o valor por m³ da madeira será de 3%.
Se área impactada for igual ou menor que 7,99%, o desconto sobre o valor por m³ da madeira será de 5%.
7.1.2 Clareiras
Foram medidas de forma aleatória as clareiras, de um horizonte total de árvores derrubas, sendo uma amostra de 10,43% do total explorado. A área aberta do total de clareiras medidas e mensuradas apresenta uma abertura do dossel em 5,18 hectares, dimensionando para área total da UPA de 2.115,75 ha, temos um percentual final de 0,25
%, conforme quadro 17.
Quadro 17: Quantificativo de áreas abertas amostradas na derruba
CLAREIRAS | ÁREA DE CADA CLAREIRA (m²) | ÁREA DE TODAS AS CLAREIRAS (m²) | ÁREA DE TODAS AS CLAREIRAS (ha) | ÁREA DA UPA (ha) | TOTAL DE ÁREA ABERTA (%) |
645 | 80,3 | 51.874,76 | 5,1874 | 2.115,75 | 0,25% |
6.120 | 80,3 | 49.143,6 | 43,1436 | 2.115,75 | 2,04% |
Fonte: LNG, 2022.
Quadro 128:Demonstrativo de espécies medidas nas clareiras.
NOME VULGAR | QTD INDIVÍDUOS AUTORIZADOS | QTD INDIVÍDUOS EXPLORADOS | QTD CLAREIRA MEDIDA |
ABIU | 9 | 8 | 1 |
AMAPA-AMARGOSO | 5 | 5 | 2 |
AMAPA-DOCE | 7 | 7 | 4 |
ANGELIM-AMARGOSO | 401 | 320 | 36 |
ANGELIM-PEDRA | 292 | 267 | 28 |
BREU-SUCURUBA | 6 | 6 | 1 |
COCO-PAU | 21 | 10 | 0 |
CUMARU-AMARELO | 919 | 670 | 66 |
CUPIUBA | 197 | 132 | 24 |
CURUPIXA | 10 | 6 | 2 |
GARAPA | 9 | 6 | 3 |
IPE-AMARELO | 5 | 5 | 2 |
IPE-ROXO | 155 | 155 | 22 |
ITAUBA | 1862 | 1274 | 133 |
JARANA | 386 | 354 | 29 |
JATOBA | 1254 | 653 | 77 |
JUTAI | 259 | 118 | 7 |
LOURO | 31 | 20 | 0 |
LOURO FAIA | 19 | 19 | 0 |
LOURO-PRETO | 13 | 8 | 2 |
MACARANDUBA | 45 | 25 | 6 |
MAPARAJUBA | 31 | 21 | 5 |
MARUPA | 7 | 7 | 0 |
MUIRACATIARA | 114 | 67 | 3 |
ORELHA-DE-MACACO | 231 | 179 | 18 |
PEQUIA | 361 | 259 | 30 |
PEQUIARANA | 106 | 79 | 11 |
PRECIOSA | 9 | 8 | 0 |
QUARUBA-CEDRO | 10 | 9 | 2 |
QUARUBARANA | 61 | 63 | 4 |
QUARUBATINGA | 27 | 23 | 3 |
SAPUCAIA | 11 | 6 | 2 |
SORVA | 9 | 5 | 0 |
SUCUPIRA | 39 | 37 | 1 |
SUCUPIRA-PELE-DE-SAPO | 9 | 9 | 1 |
TANIBUCA | 813 | 420 | 23 |
TAUARI | 247 | 204 | 32 |
TAUARI-ROSA | 10 | 4 | 2 |
TAXI | 14 | 8 | 0 |
TIMBORANA | 269 | 88 | 9 |
UXI | 599 | 502 | 35 |
UXIRANA | 41 | 25 | 4 |
VIROLA | 43 | 29 | 7 |
Total Geral | 8966 | 6120 | 645 |
Fonte: LNG, 2012.
7.1.3 Meios de Verificação
Para efeito de bonificação foi considerado apenas o impacto da derruba, ou seja, a clareira originada pela queda direcionada da árvore, avaliado da seguinte forma:
Se a área impactada pela derruba for entre 9 e 9,99% da área da UPA, o desconto sobre o valor por m3 da madeira será de 1%.
Se a área impactada pela derruba for entre 8 e 8,99% da área da UPA, o desconto sobre o valor por m3 da madeira será de 3%.
Se a área impactada pela derruba for igual ou menor que 7,99% da área da UPA, o desconto sobre o valor por m3 da madeira será de 5%.
No cumprimento do meio de verificação está concessionária encaminha em anexo 06 as planilha em formato “xls” contendo todos os dados coletados em campo, incluindo identificação/localização da clareira medida com seus respectivos valores e medição.
Desta forma, para solicitação de bonificação, abaixo esta expresso o resumo de atendimento dos parâmetros atingidos de acordo com o necessário para bonificação,
conform o quadro 19.
Quadro 19: Resumo de atendimento aos critérios bonificadores de redução de danos a floresta.
Atividades | Área de Floresta Impactada | ||
Área | % de Abertura | % Bonificador | |
Área de pátios de estocagem | 5,2992 | 0,25% | 8% |
Área de estradas | 19,3697 | 0,92% | |
Área de trilhas de arraste | 55,0133 | 2,60% | |
Total | 79,6822 | 3,77% | |
Área de abertura de clareiras | 43,1436 | 2,04% | 10% |
Para apuração da bonificação, os técnicos do Ideflor-bio coletarão amostras durante a visita técnica de embargo, considerando as clareiras medidas pela concessionária, observando o nível de confiança de 90% e erro amostral de 10% do número total de clareiras da UPA, seguindo mesma metodologia de medição e cálculos descritos acima.
7.2 Indicador B1: Apoio à participação em projetos de pesquisa.
Considerando o projetos de pesquisa direcionados à ecologia, ao manejo florestal, à utilização e à conservação de florestas tropicais e aspectos sociais e culturais associados, foi celebrado um convênio, conforme Diário Oficial da União (Aneno 07) entre a LNG e a Universidade Federal do Pará para realização de trabalhos continuados de monitoramento da fauna (Anexo 08) em que esta concessionária desde o ano de 2021 vem de forma efetiva custeando os trabalhos de campo que envolve a logística, pagamento de bolsa de pesquisa, compra de equipamentos e apoio com equipe nos serviços de campo.
7.3 Indicador B2: Implantação e manutenção de sistemas de gestão e desempenho de qualidade.
Foi realizada no ano de 2021 o processo de certificação independente pela certificadora Sysflor. A mesma foi aplicada nas operações realizadas na unidade de manejo florestal objeto da concessão florestal expedida pela entidade credenciada para o sistema FSC – Forest Stewardship Council.
Em junho de 2022 foi emitido o Certificado FSC pelo Órgão Certificador SYSFLORA, como validade até 25 julho 2027 (Anexo 09). Solicita-se assim, a bonificação por se aplicar a partir da comprovação do alcance deste certificado.
7.4 Indicador B3: Aplicação do enriquecimento com espécies nativas com tratamento de silvicultura pós-colheita.
Visando o enriquecimento com espécies nativas com tratamentos de silviculltura pós-colheita, a LNG vem investindo nesse processo, onde já instalou uma estrutura de viveiro (Figuras 10 e 11) para produção de mudas, visando a recuperação de florestas sob tratamento silvicultural de enriquecimentos com espécies de valor econômico e ambiental. As áreas enriquecidas, serão as de pátios de estocagem, de clareiras e trilhas de arraste. Para a bonificação será apresentado relatório para devidas comprovações.
Figura 12: Viveiro para produção de mudas de essências florestais.
<.. image(Área de terra Descrição gerada automaticamente com confiança média) removed ..>
Fonte: LNG, 2023.
Figura 13: Viveiro para produção de mudas para aplicação do enriquecimento com espécies nativas.
Fonte: LNG, 2023.
8. DESEMPENHO DOS INDICADORES CONTRATOS DO CONJUNTO DE GLEBAS MAMURU ARAPIUNS – UMF I.
Quadro 13: Matriz de desempenho dos indicadores do contrato de Concessão UMF I.
Indicador | Critério | Parâmetro | Realizado | |
A1:Redução de danos à floresta remanescente durante a exploração florestal. | Menor Impacto Ambiental . | Área impactada por atividades de exploração na UPA . | O valor mínimo aceito para ser considerado no julgamento deste indicador será de 6% da área da UPA. | Tendo em vista que o total de abertura de estradas, trilhas de arraste e construção de pátios, atingio um percentual de 3,77% e o máximo necessário é de até 8%, de igual modo o percentual de abertura pela atividade de derruba foi de 2,04% sendo o máximo de 10%, atingindo ainda o critério bonificador menor ou igual a 7,99% podendo ser solicitado a bonificação de 5%. |
A2: Investimento em infraestrutura e serviços para comunidade local. | Maior benefício social. | Valor anual a ser investido em bens e serviços definidos a partir de audiências | De acordo com 8º Apostilamento, para o ano de 2023, a empresa deve aplicar o valor de R$ 218.396,46 (R$/ha/ano). | A LNG apresentou comprovação de valor de parte do investimento realizado no valor de R$ 218.396,46 conforme Ofício n° 0001/2023 – SGC/LNG. Estão pendentes para apresentação de comprovação de investimentos já realizados: a construção de 04 bases de caixa d'água; instalação de 04 sistema hidráulico de rede de abastecimento de água; e abertura de 5km de ramal. A apresentação da prestação de contas está programada para 30 de julho de 2023. O plano de investimento para o valor de R$ 1.514.600,48 foi apresentado no anexo 36 do Ofício n° 0001/2023 – SGC/LNG. |
entre a comunidade local, poder público local e concessionário. | ||||
A3: Geração de empregos locais. | Maior benefício social | Proporção de empregos locais gerados | Proporção de empregos locais gerados em 94%. | Conforme percentual de empregados locais próprio e de terceiradas, a concessão atingiu 81,0%. |
A4: Geração de empregos pela concessão florestal | Maior benefício social | Estoque anual médio de empregados na concessão florestal . | Estoque anual médio de 198 empregados pela Concessão. | A contratação própria e de terceiros para trabalhos diretos na UMFI atingiu de forma sazonal 110 empregos. Considerando das dificuldades técnicas e mudança no contexto econômico do referido setor produtivo, conforme processo nº 2020/526808/IDEFLOR, foi solicitado ajuste ao referido indicador técnico, mediante Cláusula 7ª – REAJUSTE E REVISÃO DO PREÇO, onde esta concessionária solicitou o 3º Termo Aditivo para repactuação do Contrato de Concessão florestal decorrente da concorrência n° 01/2011, embasado no “ESTUDO DE CASO SOBRE VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA-FINANCEIRA PARA SOLICITAÇÃO DE 3º TERMO ADITIVO AO CONTRATO DE CONCESSÃO FLORESTAL DECORRENTE DA CONCORRÊNCIA N° 01/2011, que de acordo com o Ofício n° 0005/2023 – SGC/IDEFLOR-BIO de 12 de janeiro de 2023, o referido processo encontra-se em análise técnica pela DGFLOP e que após realizadas, o IDEFLOR-Bio encaminhará à concessionária suas deliberações. |
A5: Diversidade de produtos explorados na unidade de manejo florestal. | Maior eficiência. | Número de produtos explorados. | Exploração de material lenhoso residual da exploração e produto florestal não madeireiro. | Para o material lenhoso residual de exploração e produtos não madeireiros a LNG tem encontrado dificuldade no cumprimento da referida cláusulas em função dos fatores já descritos neste relatório. Considerando das dificuldades técnicas e mudança no contexto econômico do referido setor produtivo, conforme processo nº 2020/526808/IDEFLOR, foi solicitado ajuste ao referido indicador técnico, mediante Cláusula 7ª – REAJUSTE E REVISÃO DO PREÇO, onde esta concessionária solicitou o 3º Termo Aditivo para repactuação do Contrato de Concessão florestal decorrente da concorrência n° 01/2011, embasado no “ESTUDO DE CASO SOBRE VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA-FINANCEIRA PARA SOLICITAÇÃO DE 3º TERMO ADITIVO AO CONTRATO DE CONCESSÃO FLORESTAL DECORRENTE DA CONCORRÊNCIA N° 01/2011, que de acordo com o Ofício n° 0005/2023 – SGC/IDEFLOR-BIO de 12 de janeiro de 2023, o referido processo encontra-se em análise técnica pela DGFLOP e que após realizadas, o IDEFLOR-Bio encaminhará à concessionária suas deliberações. |
A6: Diversidade de espécies exploradas na unidade de manejo florestal. | Maior eficiência. | Número de espécies exploradas. | Proposta de exploração de 43 espécies. | Conforme resumo por espécies dos indivíduos Autorizados x Explorados – UPA 09 na Tabela 08 deste relatório, a LNG efetuou a exploração de 42 espécies, conforme proposta apresentada. |
A8: Grau de processamento local do produto. | Maior agregação de valor ao produto ou serviço florestal na região da | Proporção de agregação de valor à matéria-prima extraída da floresta, | Proporção de agregação de valor 10,0. | Considerando das dificuldades técnicas e mudança no contexto econômico do referido setor produtivo, conforme processo nº 2020/526808/IDEFLOR, foi solicitado ajuste ao referido indicador técnico, mediante Cláusula 7ª – REAJUSTE E REVISÃO DO PREÇO, onde esta concessionária solicitou o 3º Termo Aditivo para repactuação do Contrato de Concessão florestal decorrente da concorrência n° 01/2011, embasado no “ESTUDO DE CASO SOBRE VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA-FINANCEIRA PARA SOLICITAÇÃO DE 3º TERMO ADITIVO AO CONTRATO DE CONCESSÃO FLORESTAL DECORRENTE DA CONCORRÊNCIA N° 01/2011, que de acordo com o Ofício n° 0005/2023 – SGC/IDEFLOR-BIO de 12 de janeiro de 2023, o referido processo encontra-se em análise técnica pela DGFLOP e que após realizadas, o IDEFLOR-Bio encaminhará à concessionária suas deliberações. |
concessão. | considerando a responsabilidade direta do concessionário. |
Fonte: LNG, 2023.
9. INFORMAÇÕES ADICIONAIS
9.1 Reparação de danos e prejuízos
Para a descrição de danos relacionados à execução do plano de manejo florestal sustentável e ações de reparação de danos, em que descreve sobre a “Subcláusula 17.1 – Reparação de danos e prejuízos”, em que “O CONCESSIONÁRIO é obrigado a reparar todos os danos e prejuízos, originados por sua ação ou omissão, ao meio ambiente, ao Estado ou a terceiros e ainda a indenizar o Estado por toda e qualquer ação, recurso, demanda ou impugnação judiciais, juízo arbitral, auditoria, inspeção, investigação ou controvérsia, indenizações, compensações, punições, multas ou penalidades de qualquer natureza relacionados ou decorrentes de tais danos e prejuízos (Contrato de concessão UMF I, 2012).
Para tanto, na exploração da UPA 09 não ocorreu danos, não havendo fato sobre a “Subcláusula 17.1 – Reparação de danos e prejuízos”
9.1 Ações de capacitação de pessoal
Quadro 14: Matriz de monitoramento de ações de capacitação/treinamentos na UMF I.
SETOR | TREINAMENTO | MÊS/ANO | CARGA HORÁRIA |
Operacional | POP_06_Planejamento de Estradas e Pátios | ago/22 | 1h20 |
Operacional | POP_07_Construção de Xxxxxxxx e Pátios | ago/22 | 1h30 |
Operacional | POP_08_Derruba de Árvores (Teórico) | ago/22 | 4h |
Operacional | POP_08_Derruba de Árvores (Prático) | ago/22 | 8h |
Operacional | POP_09_Traçamento | ago/22 | 4h |
Operacional | POP_10_Planejamento de Ramais de Arraste | ago/22 | 1h20 |
Operacional | POP_11_Arraste de toras | ago/22 | 1h30 |
Operacional | POP_14_Transporte de Toras | ago/22 | 1h |
Operacional | POP_15_Rastremento de estradas | ago/22 | 1h20 |
Operacional | POP_17_Avaliação de impactos das operações | ago/22 | 1h |
Operacional | POP_24_Matriz de Avaliação e Monitoramento de Impactos | ago/22 | 30 min |
SGT | Plano de Combate a Incêndio Florestal | ago/22 | 1h15 |
SGT | Primeiros Socorros (Teórico) | ago/22 | 1h |
SGT | Primeiros Socorros (Prático) | ago/22 | 1h |
SGT | Plano de Salvamento | ago/22 | 1h15 |
SGT | POP_02 - EPI - Equipamento de Proteção Individual. | ago/22 | 1h |
SGT | POP_SGT. 05 - Gerenciamento de Resíduos | ago/22 | 1h |
SGT | POP_SGT. 06/07 - Abastecimento e Armazenamento de Combustível | ago/22 | 1h30 |
SGT | POP_SGT. 08/09 - Segurança para Operação com Óleo Diesel e Gasolina | ago/22 | 1h30 |
SGT | POP_SGT. 12 - Segurança para Operação com Motosserra | ago/22 | 1h30 |
Socioambiental | Certificação FSC | ago/22 | 2h |
Socioambiental | Aplicação do Código de Conduta | ago/22 | 1h |
Socioambiental | Aplicação do Código de Conduta | ago/22 | 1H |
Socioambiental | POP02_Procedimento de comunicação com as partes interessadas | ago/22 | 1h |
Socioambiental | POP03_Procedimento de Identificação e monitoramento de FAVC | ago/22 | 1h |
Socioambiental | POP03_Procedimento de Identificação e monitoramento de sítios arqueológico | ago/22 | 1h |
Socioambiental | POP06_Procedimento para prevenção e controle de invasão, incêndios extrativismo predatório. | ago/22 | 1h |
Socioambiental | POP07_ Procedimento integrado de monitoramento de terceirizadas | ago/22 | 1h30 |
Fonte: LNG, 2022.
9.2 Relação com a comunidade do entorno da área de concessão
A concessionária LNG possui uma relação proativa junto as comunidades de entorno, de modo a garantir um canal efetivo de comunicação para que as comunidades possam entrar em contato a qualquer momento para comunicar qualquer situação de risco ou de impactos relacionados a presença do empreendimento na região, para que a LNG
possa tomar medidas para a resolução dos conflitos ou comopensação por perdas ou danos.
Para o ano de 2022 até o presente momento, não foi constatado situação conflito com comunidades de entorno da UMF I.
9.3 Visitas técnicas de outros órgãos
No período de 11 a 15/07/2022, foi realizada pela equipe do IDEFLOR-Bio a Visita Técnica Safra/UPA 09/2022 da UMF I - Mamuru Arapiuns.
Nos período de 19 a 22/07/2022, foi realizada pela equipe da Certificadora IMAFLORA a Fase I da Auditoria Florestal Independente – AFI, e no período de 22 a 26/08/2022, a Fase II da referida auditoria.