3º RELATÓRIO PARCIAL DO MONITORAMENTO DA ATIVIDADE SÍSMICA NA UHE TIBAGI MONTANTE Período: Março/2020 a Maio/2020 Junho/2020
3º RELATÓRIO PARCIAL DO MONITORAMENTO DA ATIVIDADE SÍSMICA NA UHE TIBAGI MONTANTE |
Período: Março/2020 a Maio/2020 |
Junho/2020 |
3º RELATÓRIO PARCIAL DO MONITORAMENTO DA ATIVIDADE SÍSMICA NA UHE TIBAGI MONTANTE | |
Período: Março/2020 a Maio/2020 | |
CONTRATANTE: | ELABORAÇÃO E RESPONSABILIDADE: |
De Curitiba/PR para Tibagi/PR Junho/2020 |
APRESENTAÇÃO DA EQUIPE | |
Coordenação Geral | |
Helder Xxxxxx Xxxxx | Xxxxxxxxxx Ambiental, MSc. |
Equipe | |
Xxxxxxxxx Xxxxx xx Xxxxx | Xxxxxxxxx em Gestão Ambiental |
Xxxxxxx Xxxxxxx Nocera | Analista Ambiental |
Xxxxxxx xxx Xxxxxx Xxxxx | Analista Ambiental |
00 | 19/06/2020 | RP3 | LSS | HRN | HRN |
Revisão | Data | Descrição Breve | Ass. do Autor. | Ass. do Superv. | Ass. de Aprov. |
3º RELATÓRIO PARCIAL DO MONITORAMENTO DA ATIVIDADE SÍSMICA NA UHE TIBAGI MONTANTE | |||
Período: Março/2020 a Maio/2020 | |||
Elaborado por: Xxxxxxx xxx Xxxxxx Xxxxx | Supervisionado por: Helder Xxxxxx Xxxxx | ||
Aprovado por: Helder Xxxxxx Xxxxx | Revisão | Finalidade | Data |
00 | 03 | 19/06/2020 | |
Legenda Finalidade: [1] Para informação [2] Para comentário [3] Para aprovação | |||
EnvEx Engenharia e Consultoria Xxx Xxxxxx Xxxxx Xxxxx Xxxxx, 00 – Xxxxxx Xxxxxxxx XXX 00.000-000 x Xxxxxxxx – XX Tel: (00)0000-0000 xxxxx@xxxxxxxxxxxxxxx.xxx.xx | |
APRESENTAÇÃO
Apresentamos à Tibagi Energia SPE S/A o 3º Relatório Parcial do Monitoramento da Atividade Sísmica – Período: Março/20 a Maio/20. Tal documento se insere no contexto dos trabalhos realizados pela EnvEx Engenharia e Consultoria à Tibagi Energia acerca dos Programas Ambientais como condicionantes à Licença de Operação nº 36.320 de 27 de setembro de 2019.
Helder Xxxxxx Xxxxx
Engenheiro Ambiental, Msc.
Coordenador Geral
SUMÁRIO
2. ÁREA DE ESTUDO E O CONTEXTO SISMOLÓGICO 11
3. MONITORAMENTO DA ATIVIDADE SÍSMICA 14
3.1. Procedimentos Metodológicos 14
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Localização da UHE Tibagi Montante 12
Figura 2: Tela do site do Observatório Sísmico da UnB 15
Figura 3: Estações sismográficas próximas do empreendimento 16
Figura 4: Atividade sísmica mais próxima do empreendimento durante o monitoramento trimestral. 18
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Estações sismográficas próximas ao empreendimento 15
Tabela 2: Registro de sismo ocorrido próximo à UHE no período entre 01 de março de 2020 e 31 de maio de 2020. 17
LISTA DE SIGLAS
CEMA | Conselho Estadual do Meio Ambiente |
COPEL | Companhia Paranaense de Energia |
EIA | Estudo de Impacto Ambiental |
IAP | Instituto Ambiental do Paraná |
IBAMA | Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis |
LI | Licença de Instalação |
LO | Licença de Operação |
mb | Unidade de medida (ondas de compressão de corpo) |
MLv | Unidade de medida (escala local Richter) |
MM | Unidade de medida (escala de Mercalli modificada) |
mR | Unidade de medida (escala regional brasileira) |
MW | Unidade de medida (Megawatt) |
PR | Paraná |
SEMA | Secretaria Estadual do Meio Ambiente |
SIRGAS 2000 | Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas |
SP | São Paulo |
TR | Termo de Referência |
UnB | Universidade de Brasília |
UHE | Usina Hidrelétrica |
1. INTRODUÇÃO
No âmbito do licenciamento ambiental da Usina Hidrelétrica (UHE) Xxxxxx Xxxxxxxx, após realização de estudos, como o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e a obtenção de Licença de Instalação (LI), o enchimento do reservatório foi finalizado em 30 de agosto de 2019, e a Licença de Operação (LO) foi emitida em 27 de setembro de 2019 (LO nº 36.320), com validade de quatro anos.
Como condicionante, foram exigidos Programas e Planos Ambientais aprovados pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP), os quais são contemplados pela LI nº 23.038 e LO supracitada, e a legislação vigente mínima, tais como a Instrução Normativa IBAMA nº 146/2007, a Resolução CEMA nº 065/2008 (revogada pela Resolução CEMA nº 105/2019), a Resoluções Conjuntas SEMA/IAP nº 004/2010, nº 009/2010, nº 004/2012 e nº 003/2013 e Portaria IAP nº 097/2012.
Dentre os Programas Ambientais aprovados pelo IAP como condicionante ao empreendimento, estão sob responsabilidade de elaboração da EnvEx: o Programa de Controle dos Processos Erosivos, Programa de Monitoramento da Atividade Sísmica e o Programa de Monitoramento Climatológico.
Neste relatório são apresentadas informações referentes aos estudos e análises da atividade sísmica, sejam naturais e/ou induzidas pelo enchimento do reservatório no rio Tibagi.
2. ÁREA DE ESTUDO E O CONTEXTO SISMOLÓGICO
Localizada no município de Tibagi/PR, a Usina Hidrelétrica Tibagi Montante possui eixo de barramento e reservatório no curso do rio Tibagi, a montante da rodovia PR-340 e da área urbana, como ilustrada na Figura 1.
Inserida na Bacia Hidrográfica do rio Paranapanema, a UHE dispõe de potência instalada de 36 MW, com elevação máxima normal de 721,0 m, ocupando uma área de 6,83 km2; sua extensão total é de 24,4 km, profundidade média de aproximadamente 7,0 m e máxima de 21,0 m (ENVEX, 2019), e vazão remanescente de 10,90 m³/s (IAP, 2019). Ressalta-se que o enchimento do reservatório foi finalizado em 30 de agosto de 2019.
No que se refere às características geológicas, a região da UHE Tibagi Montante encontra-se na Bacia do Paraná, composta por rochas sedimentares e vulcânicas fanerozoicas, sobre o Segundo Planalto Paranaense, no reverso da Escarpa Devoniana (ITCG, 2019). As rochas das regiões são classificadas conforme quatro grupos em relação à sua localização (Castro, Rio Ivaí, Paraná e Itararé), onde todas elas são cortadas em algum período da história por diques de dibásicos e micodioritos, originados do magmatismo associado à divisão da África com América do Sul. A UHE está situada na Formação Ponta Grossa (do Grupo Paraná), cuja litologia contempla predominantemente folhelhos e siltitos.
Com relação à atividade sísmica, os abalos sísmicos correspondem a um tremor de superfície, resultante de movimentos subterrâneos das placas rochosas, da atividade vulcânica ou da migração de gases no interior da terra, principalmente gás metano. O movimento é causado pela liberação rápida de grandes quantidades de energia sob a forma de ondas sísmicas (CLOUGH; PENZIEN, 2003).
Figura 1: Localização da UHE Tibagi Montante.
Fonte: Elaborado por XxxXx Xxxxxxxxxx e Consultoria (2020).
A maioria dos terremotos (aplica-se a grandes sismos) ocorre ao longo de estreitas faixas que dividem a casca rígida da terra (litosfera) em aproximadamente 12
grandes regiões, as chamadas placas tectônicas, situadas a profundidades que variam entre 50 até 900 km abaixo do solo. Os mais fortes e frequentes são os tectônicos, os quais estão associados aos movimentos da litosfera (BOZZO; BARBAT, 2008).
Os abalos sísmicos se dividem em dois tipos de sismos: os de origem natural e os induzidos. A grande parte dos abalos sísmicos é de origem natural da Terra, são chamados de sismos tectônicos. A força das placas tectônicas desliza sobre a astenosfera podendo colidir, afastar-se ou deslizar-se uma sobre a outra. Por meio dessas forças as rochas vão se movimentando até seu ponto de tensão, com isso as rochas começam a se romper e liberam uma energia acumulada durante o processo de deslocamento. A energia então é liberada por meio de ondas sísmicas pela superfície e interior da Terra.
O outro tipo de sismo são os induzidos que são basicamente resultado da ação antrópica. Originam-se de explosões, extração de minérios, de água ou fósseis, no entanto a intensidade é muito menor à dos abalos de origem tectônica. A implantação de um reservatório pode ocasionar também sismos induzidos devido à força peso que o reservatório possa gerar no substrato rochoso no período subsequente ao enchimento do reservatório, até mesmo as tensões em relacionadas à percolação e a infiltração nos poros – as quais podem coadjuvar nas movimentações de massas do sistema (MIOTO, 1996).
Para medir a dimensão dos abalos sísmicos é utilizada uma escala. A mais usada é a escala local Richter (MLv), a qual calcula a energia liberada pelos tremores na escala logarítmica. Outra escala bastante utilizada é a Mercalli Modificada (MM) que mede os sismos pela extensão dos danos e é dividida em 12 categorias de acordo com sua intensidade e a avaliação visual do efeito causado em construções e sobre as pessoas (CPRM, 2014). No Brasil, utiliza-se a escala regional (mR), elaborada para as condições de atenuação de ondas sísmicas da litosfera brasileira. A escala mR é válida entre 200 e 1.500 km do epicentro (TASSINARI; XXXX XXXX, 2009).
3. MONITORAMENTO DA ATIVIDADE SÍSMICA
3.1. Procedimentos Metodológicos
As atividades aqui relacionadas estão ligadas ao monitoramento sismológico da região da UHE Tibagi Montante. Para monitorar os abalos sísmicos, buscaram-se dados secundários obtidos junto ao Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB), cujas informações são preenchidas nos campos correspondentes, conforme Figura 2.
Com as informações preenchidas, realiza-se a busca das estações sismográficas mais próximas da área de estudo, a fim de verificar se houve ou não registro de atividades sísmicas na região. A Tabela 1 e a Figura 3 ilustram as quatro estações sismográficas próximas ao empreendimento – duas localizadas no estado do Paraná e duas no estado de São Paulo.
A estação sismográfica mais próxima localiza-se no município de Fartura/SP, há cerca de 150 km de distância, enquanto a estação mais distante está situada a 320 km de distância, no município de Pedro de Toledo/SP.
Figura 2: Tela do site do Observatório Sísmico da UnB.
Fonte: Observatório Sismológico (UNB, 2020).
Tabela 1: Estações sismográficas próximas ao empreendimento.
Rede | Estação | Local | Longitude (X) | Latitude (Y) | Longitude (E) | Latitude (N) |
ON | TIJ01 | Tijucas do Sul/PR | -49,0046 | -25,3235 | 700850 | 7197734 |
BL | FRTB | Fartura/SP | -49,5640 | -23,3439 | 646798 | 7417680 |
BL | PTGB | Pitanga/PR | -52,0118 | -24,7209 | 397666 | 7265578 |
ON | PET01 | Pedro de Toledo/SP | -47,2753 | -24,2901 | 878166 | 7308593 |
Nota: Coordenadas em SIRGAS 2000, fuso 22 S. Fonte: Observatório Sismológico (UNB, 2020).
Figura 3: Estações sismográficas próximas do empreendimento.
Fonte: Elaborado por XxxXx Xxxxxxxxxx e Consultoria (2020).
3.2. Resultados obtidos
Após a busca e análise dos registros sísmicos das estações do Observatório Sismológico da UnB (Universidade de Brasília) no período 01 de março de 2020 a 31 de maio de 2020, foi registrada uma ocorrência de atividade sísmica no município de São Roque/SP, distante cerca de 351 km (em linha reta).
O evento ocorreu no dia 18 de abril de 2020 às 22h55min41s (horário de Brasília) com magnitude máxima de 2.1 mR (Tabela 2 e Figura 4). O município de São Roque encontra-se em área de contato das unidades litoestratigráficas – próximo a região serrana, sendo que são verificadas as províncias geológicas Cristalino e Vulcânica – que são caracterizados basicamente pela composição de granitoides e quartzitos.
Data | Hora | Longitude (E) | Latitude (N) | Magnitude | Local | Distância da UHE |
18/04/2020 | 22:55:41 | 280632 | 7387301 | 2.1 mR | São Roque/SP | 351 km |
Nota: Coordenadas em SIRGAS 2000, fuso 23 S. Fonte: Observatório Sismológico (UNB, 2020).
Figura 4: Atividade sísmica mais próxima do empreendimento durante o monitoramento trimestral.
Fonte: Elaborado por XxxXx Xxxxxxxxxx e Consultoria (2020).
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
As características geológicas em que a UHE está inserida contribuem para a estabilidade da região. Em concordância com o EIA (MINAS PCH; SOMA CONSULTORIA AMBIENTAL, 2013), o Paraná possui um baixo índice de eventos sismológicos elencados com eventos naturais. Para eventos sísmicos induzidos foram comparados outras UHE de mesmas características geomorfológicas (UHE Foz de Areia, Segredo e Salto Santiago) a partir de redes de monitoramento com apoio da COPEL e ELETROSUL, evidenciando a ausência de resultados significativos de abalos sísmicos nas regiões de entorno desses sistemas pós-período de enchimento. Portanto conclui-se que a UHE Tibagi Montante por apresentar uma similaridade geológica e menor porte em relação às outras UHE citadas, deve-se apresentar baixa suscetibilidade de eventos sísmicos.
A atividade sísmica registrada em São Roque pode ter razões diversas – visto que o município apresenta diferentes litologias, solos, vegetação, entre outras – todavia, não pode se atribuir a este sismo ao enchimento do reservatório da UHE Tibagi, uma vez que estão distantes mais de 350 km e não estão nos mesmo grupos e formações geológicas.
Com base nas informações apresentadas, conclui-se que no período de monitoramento, durante os meses de março, abril e maio de 2020, não houve registros de eventos sismológicos na área da UHE Tibagi Montante, seja por ação induzida por parte do empreendimento ou por causas naturais.
5. REFERÊNCIAS
XXXXX, X. X.; XXXXXX, X. X. Xxxxxx Sismorresistente de Edificios: Técnicas convencionales y avanzadas. Editorial Reverté, S.A, Barcelona, España, 2008.
XXXXXX, R.W.; XXXXXXX, X. Dynamics of Structures. Third Edition. Computers & Structures, Inc. Berkeley, California, USA, 2003.
CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução CEMA nº 065, de 01 de julho de 2008. Dispõe sobre o licenciamento ambiental, estabelece critérios e procedimentos a serem adotados para as atividades poluidoras, degradadoras e/ou modificadoras do meio ambiente e adota outras providências. Secretaria Estadual do Meio Ambiente: Curitiba/PR, 01 jul. 2008. Disponível em:
<xxxx://xxx.xxx.xx.xxx.xx/xxxxxxxx/Xxxx/Xxxxxxxxxx_xxxxxxxxx/Xxxxxxxxxx_xxxxxxxx/XX SOLUCOES/RESOLUCAO_CEMA_65_2008_PROCEDIMENTOS_GERAIS_LICENCIAMENT
OS_PR.pdf>. Acesso em: 17 dez. 2019.
CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução CEMA nº 105, de 17 de
dezembro de 2019. Dispõe sobre o licenciamento ambiental, estabelece critérios e procedimentos a serem adotados para as atividades poluidoras, degradadoras e/ou modificadoras do meio ambiente e adota outras providências. Secretaria Estadual do Meio Ambiente: Curitiba/PR, 17 dez. 2019. Disponível em:
<xxxxx://xxx.xxxxxxxx.xxx.xx/xxxxxxxxxx/?xxx000000>. Acesso em: 20 mar. 2020.
CPRM – SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL. Terremotos. Xxxxxx xx Xxxxxx Xxxxxx, 18 de agosto de 2014. Disponível em: <xxxx://xxx.xxxx.xxx.xx/xxxxxxxx/Xxxxx- Institucionais/Rede-de-Bibliotecas---Rede-Ametista/Terremotos-1052.html>. Acesso em: 13 mar. 2020.
ENVEX ENGENHARIA E CONSULTORIA. Modelagem Matemática da Hidrodinâmica e da Qualidade da Água da UHE Tibagi Montante. Curitiba, 2019.
INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANÁ. Portaria nº 097, de 29 de maio de 2012. Dispõe sobre conceito, documentação necessária e instrução para procedimentos administrativos de Autorizações Ambientais para Manejo de Fauna em processos de Licenciamento Ambiental. Publicado no DOE - PR em 5 jun. 2012. Disponível em:
<xxxxx://xxx.xxxxxxxx.xxx.xx/xxxxxxxxxx/?xxx000000>. Acesso em: 20 dez. 2019.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS RENOVÁVEIS. Instrução
Normativa nº 146, de 10 de janeiro de 2007. Estabelecer os critérios para procedimentos relativos ao manejo de fauna silvestre (levantamento, monitoramento,
salvamento, resgate e destinação) em áreas de influência de empreendimentos e atividades consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de impactos à fauna sujeitas ao licenciamento ambiental, como definido pela Lei n° 6938/81 e pelas Resoluções Conama n° 001/86 e n° 237/97. D.O.U. Nº 8, quinta-feira, 11 de janeiro de 2007. Disponível em:
<xxxx://xxx.xxxxxx.xxx.xx/xxxxxx/xxxxxx/xxxxxxx/xxxxxxxxxx_xxxxxxxxxx/XX000_0000_ Empreendimentos.pdf>. Acesso em: 20 dez. 2019.
INSTITUTO DE TERRAS, CARTOGRAFIA E GEOLOGIA DO PARANÁ. Painel Tibagi.
Disponível em:
<xxxx://xxx.xxxxxxxxx.xx.xxx.xx/xxxxxxxx/Xxxx/Xxxxxxx_xxxxxxxxxx/Xxxxxx_xxxxxxxxx. pdf>. Acesso em: 19 dez. 2019.
MINAS PCH; SOMA CONSULTORIA AMBIENTAL. Estudo de Impacto Ambiental (EIA): Usina Hidrelétrica Tibagi Montante. Rio Tibagi, Estado do Paraná. Volume 01 mai. 2013.
XXXXX, X. X. Xxxxxxxx Sobre Risco Sísmicos no Estado de São Paulo. Revista Universidade Guarulhos-Série Geociências, I(3): 19-23, dezembro de 1996.
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS. Resolução
Conjunta SEMA/IAP nº 009, de 03 de novembro de 2010. Dá nova redação a Resolução Conjunta SEMA/IAP nº005/2010, estabelecendo procedimentos para licenciamentos de unidades de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica no Estado do Paraná. Disponível em:
<xxxx://xxx.xxx.xx.xxx.xx/xxxxxxxx/Xxxx/Xxxxxxxxxx_xxxxxxxxx/Xxxxxxxxxx_xxxxxxxx/XX SOLUCOES/RESOLUCAO_SEMA_09_2010_PCHS.pdf>. Acesso em: 20 dez. 2019.
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS. Resolução
Conjunta SEMA/IAP nº 004, de 14 de março de 2012. Altera a definição da redação da alínea "p" e acrescenta a definição de Autorização Ambiental no art. 2°, acrescenta parágrafos no art. 8°, suprime a alínea "b" do inciso I, e suprime a palavra autorização da alínea "d" do inciso I do art.9° da Resolução Conjunta SEMA/IAP nº 009/2010, que estabelece procedimentos para licenciamentos de unidades de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica no Estado do Paraná, e dá outras providências. Disponível em:
<xxxx://xxx.xxx.xx.xxx.xx/xxxxxxxx/Xxxx/Xxxxxxxxxx_xxxxxxxxx/Xxxxxxxxxx_xxxxxxxx/XX SOLUCOES/Resolucao_conjunta_004_sema_iap.pdf>. Acesso em: 20 mar. 2020.
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS. Resolução
Conjunta SEMA/IAP nº 003, de 24 de junho de 2013. Altera a letra “c” do inciso I do Art.8º e a supressão do Art.27 e Parágrafo único da Resolução Conjunta SEMA/IAP n.º 09/2010 que estabelece procedimentos para licenciamentos de unidades de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica no Estado do Paraná. Disponível em:
<xxxxx://xxx.xxxxxxxxxx.xx.xxx.xx/xxxxxxxxxx/xxxxxxxxxXxx.xx?xxxxxxxxxxxxx&xxxXxx
=97355&indice=1&totalRegistros=28>. Acesso em: 20 mar. 2020.
OBSERVATÓRIO SISMOLÓGICO. Universidade de Brasília,
<xxxx://xxxxx.xxx.xx/xxxxxxxxx>. Acesso em: 17 dez. 2019.
XXXXXXXXX, X. X. X.; XXXX XXXX, C. M. Capítulo 3: Tectônica Global. In: Decifrando a Terra. Xxxxxx Xxxxxxxx, Xxxxxx Xxxx Xxxxxxxxx, M. Xxxxxxxx Xxxxx xx Xxxxxx, Xxxxx Xxxxxx (Org.). 2ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.