APOSTILA 2
PLANEJAMENTO DOS TRANSPORTES
APOSTILA 2
RODOVIAS e FERROVIAS
Manaus, 2019
XXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXX
Engenheiro Cartógrafo e Civil
MOBILIDADE:
É a capacidade de atender de forma adequada à demanda do tráfego de passagem por uma região. Trata-se da fluidez no deslocamento.
Condição de facilidade ou dificuldade existente, quando da necessidade de deslocamento de pessoas até os locais onde se pretende desenvolver as atividades.
A facilidade ou dificuldade será função de:
Infraestrutura urbana, Capacidade das vias, Condições do trânsito, Capacidades e frequências dos veículos de transporte público.
ACESSIBILIDADE:
É a condição de atender à demanda do tráfego local, de propriedades ou instalações situadas ao longo do traçado de uma via em análise.
Num entendimento mais amplo significa:
FACILIDADE DE ACESSO.
Condição de proximidade ou distância existente para acessar locais
de interesse das atividades que se pretende desenvolver.
Exemplos: Condição de acessar locais de estudo, trabalho, lazer, etc. Mais próximos = Mais acessíveis (nem sempre )
RODOVIAS
Lei 9503 de 23/09/1997 (Código Brasileiro de Trânsito − CTB)
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
Agrupa as rodovias pelo caráter de serviço que prestam aos usuários.
Classificações:
CLASSIFICAÇÃO ADMINISTRATIVA
Aborda planejamento, financiamento e
operação.
Identifica
as
rodovias
por
alfanuméricas indicando
localização geográfica e a
siglas
sua esfera
governamental responsável pela via.
CLASSIFICAÇÃO TÉCNICA
Aborda padrões de segurança e
conforto com custos compatíveis.
Características técnicas como:
- Raios de curvatura, rampas
- Largura de faixas
- Distâncias de visibilidade
E TRANSPORTES |
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CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL Agrupa as rodovias pelo caráter de serviço que prestam aos usuários. | |
NOÇÕES DE PLANEJAMENTO D
RODOVIAS
Rodovias arteriais: são as que tem capacidade para proporcionar alto nível de mobilidade para grandes volumes de tráfego. Tem como principal objeto o atendimento a longas distâncias.
Rodovias coletoras: são as que distribuem os deslocamentos desde os centros geradores de tráfego até os núcleos populacionais médios ou até rodovias de maior capacidade. Sua função é proporcionar mobilidade no interior de áreas específicas.
Rodovias locais: são rodovias de pequena extensão com a função básica de captar deslocamentos proporcionando acesso do tráfego de áreas rurais e pequenas localidades às rodovias coletoras e arteriais.
E TRANSPORTES |
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CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL Agrupa as rodovias pelo caráter de serviço que prestam aos usuários. | |
NOÇÕES DE PLANEJAMENTO D
RODOVIAS
Rede rodoviária com os tipos de vias segundo a classificação funcional
Fonte: Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais
Disponível em: xxxx://xxx.xxxx.xxx.xx/xxxxxx-x-xxxxxxx/xxxxxxx/xxxxxxxxxx/000_xxxxxx_xx_xxxxxxx_xxxxxxxxxx.xxx/xxxx
O DE TRANSPORTES |
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CLASSIFICAÇÃO TÉCNICA Aborda padrões de segurança e conforto com custos compatíveis. | |
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NOÇÕES DE PLANEJAMENT
RODOVIAS
A rede rodoviária brasileira está dividida, para objetivos de projetos, em
cinco classes de rodovias, classe 0 (zero) até classe IV.
Esta numeração varia com o padrão técnico da via, sendo os números
menores atribuídos às vias de melhor padrão.
CLASSE 0 (ZERO):
São as chamadas VIAS EXPRESSAS. Como características básicas, apresentam pista dupla com acesso, permitido apenas em pontos previamente determinados e caracterizados por interrupção da guia.
Esse enquadramento é função do volume médio diário de tráfego e do
nível de serviço da via
Volume de Tráfego (ou Fluxo de Tráfego) é o número total de veículos que passam num determinado ponto, durante um intervalo de tempo (expresso em períodos anuais, diários ou horários).
O DE TRANSPORTES |
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CLASSIFICAÇÃO TÉCNICA Aborda padrões de segurança e conforto com custos compatíveis. | |
asse I-A e Classe I-B |
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NOÇÕES DE PLANEJAMENT
RODOVIAS
CLASSE 1:
Compreendendo duas subcategorias: Cl
Classe I-A
São rodovias de DUAS PISTAS, dispondo de um controle parcial de acessos,
limitado à determinadas interseções.
Classe I-B
Rodovia de PISTA SIMPLES, porém, de padrão técnico elevado, projetada
para suportar volume de tráfego para dez anos, após sua abertura ao uso.
O enquadramento será função do volume médio diário de tráfego e do nível de serviço da via.
CLASSE II:
Rodovia de pista simples, projetada para suportar volume de tráfego para
dez anos, após sua abertura ao uso.
O DE TRANSPORTES |
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CLASSIFICAÇÃO TÉCNICA Aborda padrões de segurança e conforto com custos compatíveis. | |
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NOÇÕES DE PLANEJAMENT
RODOVIAS
CLASSE III:
Rodovia de pista simples, projetada para suportar volume de tráfego para dez anos, após sua abertura ao uso.
O critério que diferencia as Classes II e III consiste no volume de tráfego:
❖ Classe II suportando um volume médio diário entre 700 a 1.400 veículos;
❖ Classe III suportando um volume médio diário entre 300 a 7400 veículos.
CLASSE IV:
Rodovia de pista simples, não pavimentada, classificada funcionalmente como via local (enquadrando as estradas vicinais) contendo características técnicas suficientes para atender a custos mínimos e o tráfego previsto no seu ano de sua abertura.
Podendo se subdividir em IV-A e IV-B, sendo:
❖ Classe IV-A suportando um volume médio diário entre 50 a 200 veículos;
❖ Classe IV-B suportando um volume médio diário de até 50 veículos.
CLASSIFICAÇÃO ADMINISTRATIVA
Aborda planejamento, financiamento e operação. Identifica as rodovias por siglas alfanuméricas indicando sua localização geográfica e a esfera governamental responsável pela via.
RODOVIAS
Rodovias Federais: são rodovias de interesse da união, podendo atravessar vários estados da federação. Seu planejamento, construção e conservação ficam sob a responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes − DNIT, com prerrogativa de conceder, ou não, tais atividades, à iniciativa privada.
Rodovias Estaduais: são vias de interesse dos estados, ligando entre si cidades e essas cidades à capital do estado. Na maioria dos casos são vias arteriais ou coletoras.
Sua gestão cabe aos Departamentos de Estradas de Rodagem − DER
dos estados, e, no caso específico do estado do Amazonas, à Secretaria Estadual de Infraestrutura – SEINFRA.
Rodovias Municipais: são projetadas, construídas e mantidas pelas prefeituras municipais, geralmente coletoras ou locais. Em sua maioria não possuem pavimento.
CLASSIFICAÇÃO ADMINISTRATIVA
Aborda planejamento, financiamento e operação. Identifica as rodovias por siglas alfanuméricas indicando sua localização geográfica e a esfera governamental responsável pela via.
RODOVIAS
As regras de formação dos demais algarismos estão no site do DNIT, podendo ser consultadas no link:
xxxx://xxx.xxxx.xxx.xx/xxxxxxxx/xxxxxxxx- federais/nomeclatura-das-rodovias-federais
As rodovias federais são identificadas pela sigla BR recebendo ainda três
algarismos. Exemplo: BR-174, BR-319
O primeiro algarismo, que pode variar de 0 a 4, assim:
0 – Rodovias radiais: Tem origem na Capital Federal. Ex: BR-040.
1 - Rodovias longitudinais: Tem direção Norte-Sul. Ex: BR-174.
2 – Rodovias transversais: As de direção Leste-Oeste. Ex: BR-230.
3 - Rodovias diagonais: Direções NO-SE ou NE-SO. Ex: BR-319
4 – Rodovias de ligação: Em qualquer direção, situando-se entre duas federais ou entre uma federal e uma cidade importante. Ex: BR-401
RADIAIS LONGITUDINAIS TRANSVERSAIS DIAGONAIS LIGAÇÃO
FERROVIAS
ANTECEDENTES HISTÓRICOS
Lei n.º 101, de 31 de outubro de 1835:
Permitiu a concessão, com privilégio pelo prazo de 40 anos, às empresas com
interesse na construção de ESTRADAS DE FERRO, interligando o Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Bahia.
O estímulo não despertou o interesse desejado, pois as perspectivas de lucro não
eram suficientes para atrair tais investimentos.
Lei n.º 641, de 26 de julho de 1852:
Estabelecia isenções e garantia de juros sobre o capital investido, as empresas nacionais ou estrangeiras, com interesse na CONSTRUÇÃO e EXPLORAÇÃO em estradas de ferro em qualquer parte do País.
PRIMEIRA FERROVIA DO BRASIL
Concessão em 1852 a Irineu Xxxxxxxxxxx xx Xxxxx, mais tarde agraciado com o título de Barão de Mauá, para a construção e exploração de uma linha férrea no Rio de Janeiro, entre o Porto de Estrela, situado ao fundo da Baía da Guanabara e a localidade de Raiz da Serra, em direção à cidade de Petrópolis.
FERROVIAS
ANTECEDENTES HISTÓRICOS
PRIMEIRA FERROVIA DO BRASIL
Concessão em 1852 a Irineu Xxxxxxxxxxx xx Xxxxx, mais tarde agraciado com o
título de Barão de Mauá, para a construção e exploração de uma linha férrea no Rio de Janeiro, entre o Porto de Estrela, situado ao fundo da Baía da Guanabara e a localidade de Raiz da Serra, em direção à cidade de Petrópolis.
A ESTRADA DE FERRO MAUÁ, permitiu a integração das modalidades de transporte aquaviário e ferroviário, introduzindo a primeira operação intermodal do Brasil. Nesta condição, as embarcações faziam o trajeto inicial da Praça XV, até ao fundo da Baía de Guanabara, no Porto de Estrela, e posteriormente, o trem se encarregava do transporte terrestre até a Raiz da Serra, próximo a Petrópolis. A empresa de Mauá, operadora desse serviço, era a “Imperial Companhia de Navegação a Vapor e Estrada de Ferro Petrópolis”.
Apesar do governo Imperial ter adotado uma política de incentivos à construção de ferrovias, porém, não emitiu mecanismos regulatórios adequados á sua instalação, gerando sérias consequências DANOSAS ao sistema ferroviário do país, cujos efeitos, em alguns casos, se estendem até os dias atuais, como:
a) uma grande diversidade de bitolas, com efeitos danosos à integração operacional entre as ferrovias;
b) falta de documentação normativa que determinasse as melhores características técnicas, no que diz respeito aos traçados;
c) ausência de um plano abrangente de integração ferroviária que contemplasse
todas as regiões do país.
FERROVIAS
ANTECEDENTES HISTÓRICOS
Expansão da malha ferroviária brasileira:
1873 até 1960
Com o objetivo principal no escoamento dos produtos agrícolas (principalmente café), com maior expansão no estado de São Paulo.
Oportunidade perdida:
❖ Falta de unificação das bitolas.
❖ Investimentos privados, sem regulação oficial.
❖ Bitolas de 1,000 m 1,435 m e 1,600 m
(BITOLA = distancia entre as faces internas na parte superior dos trilhos de uma
ferrovia).
Consequência:
Não houve uma integração no sistema ferroviário nacional e a solução mais viável e ágil, foi o estímulo ao modal rodoviário, ocasionando a construção de algumas rodovias, sobre o leito de antigas ferrovias.
Nos trinta últimos anos do século XX diversos trechos foram desativados e o órgão responsável pela execução da política de transporte ferroviário, então denominado Departamento Nacional de Estradas de Ferro, foi extinto.
Este cenário lentamente começou a ser alterado com o início das concessões em 1996.
Nos trinta últimos anos do século XX diversos trechos foram desativados e o órgão responsável pela execução da política de transporte ferroviário, então denominado Departamento Nacional de Estradas de Ferro, foi extinto.
Este cenário lentamente começou a ser alterado com o início das concessões em 1996.
Densidade: (km/km²)x1000 - Comparativo das malhas ferroviárias de diversos países - Fonte: Panorama ILOS/2015
NOÇÕES DE PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES
FERROVIAS
CARACTERÍSTICAS DO MODAL FERROVIÁRIO
Etapas de Implantação das ferrovias:
Terraplenagem;
Drenagem (valetas, canaletas, etc.);
Obras de arte correntes (pontilhões e bueiros); Obras de arte especiais (pontes, viadutos e túneis);
Obras complementares (cercas, porteiras, revestimento vegetal); Superestrutura da via (sub-lastro e lastro);
Sinalização de sistemas; Desapropriações.
NOÇÕES DE PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES
FERROVIAS
ASPECTOS POSITIVOS das FERROVIAS:
1) Inexistência de congestionamentos nas vias, exceto em momentos
específicos motivados, em sua maioria por acidentes.
Congestionamentos são comuns no modal rodoviário, mesmo
sem a ocorrência de acidentes;
2) É indicado para GRANDES cargas destinadas à GRANDES distâncias.
ASPECTOS NEGATIVOS das FERROVIAS:
1) O tempo de viagem é incerto devido aos tempos de formação da
composição e da necessidade de transbordos.
2) Outro fator a ser considerado é sua operação em caminhos invariáveis simbolizados por trilhos. Gerando uma falta de flexibilidade.
3) Multiplicidade de bitolas.
A malha ferroviária atualmente conta com: aproximadamente 29.000 km
- sendo, 80% em bitola estreita, com 1,00 m
- e o restante (20%) em bitola larga, 1,60 m.
FERROVIAS
Tendência atual: utilização da bitola larga (1,60 m)
A solução dessa dificuldade gerada pela diversidade de bitolas, seria:
VANTAGENS:
- Elimina a necessidade de
substituição dos dormentes;
- Elimina a necessidade de alargamento das plataformas, terraplenagem, viadutos e pontes;
- Elimina TRANSBORDOS que encarecem e atrasam os fretes de mercadorias transportadas pelo modal ferroviário;
- Intervenção necessária em apenas 20% da malha nacional.
NOÇÕES DE PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES
FERROVIAS
NOÇÕES DE PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES
FERROVIAS
SUBLASTRO:
- aumenta da capacidade de suporte da plataforma.
- auxilia a drenagem da via.
- constituído de pedras de maior diâmetro
LASTRO:
- Recebe e transmite ao sublastro os esforços provenientes das cargas;
- Absorve vibrações que resultam da passagem das composições. Motivo pelo qual as pedras formadoras do lastro devem ser de forma cúbica, e não lamelar.
- O lastro pode se construído com pedra britada,
cascalho ou escória de alto forno.
NOÇÕES DE PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES
FERROVIAS
SUBLASTRO:
- aumenta da capacidade de suporte da plataforma.
- auxilia a drenagem da via.
- constituído de pedras de maior diâmetro
LASTRO:
- Recebe e transmite ao sublastro os esforços provenientes das cargas;
- Absorve vibrações que resultam da passagem das composições. Motivo pelo qual as pedras formadoras do lastro devem ser de forma cúbica, e não lamelar.
- O lastro pode se construído com pedra britada,
cascalho ou escória de alto forno.
DORMENTES:
o parte de superestrutura que recebe e transmite ao lastro os esforços das cargas dos veículos;
o apoiam os trilhos e servem para fixação, mantendo
inalterada a distância entre eles, (bitola);
o podem ser de madeira, convenientemente tratada contra ataque de pragas (cupins, etc), aço ou concreto.
NOÇÕES DE PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES
FERROVIAS
TRILHOS:
▪ local de trânsito das rodas das composições;
▪ designam-se por seu peso por metro linear, antecedido pela sigla TR. Assim, um trilho TR 45 (pesa 45 kg por metro linear).
SUBLASTRO:
- aumenta da capacidade de suporte da plataforma.
- auxilia a drenagem da via.
- constituído de pedras de maior diâmetro
LASTRO:
- Recebe e transmite ao sublastro os esforços provenientes das cargas;
- Absorve vibrações que resultam da passagem das composições. Motivo pelo qual as pedras formadoras do lastro devem ser de forma cúbica, e não lamelar.
- O lastro pode se construído com pedra britada,
cascalho ou escória de alto forno.
DORMENTES:
o parte de superestrutura que recebe e transmite ao lastro os esforços das cargas dos veículos;
o apoiam os trilhos e servem para fixação, mantendo
inalterada a distância entre eles, (bitola);
o podem ser de madeira, convenientemente tratada contra ataque de pragas (cupins, etc), aço ou concreto.
NOÇÕES DE PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES
FERROVIAS
APARELHO DE MUDANÇA DE
VIA (AMV):
Destina-se a desviar as composições de uma via para uma outra, em condições satisfatórias de velocidade e segurança.
CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS das FERROVIAS:
É normatizada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre, acessível em: xxxx://xxx.xxxx.xxx.xx/xxxxxxxxx/xxxxxxxxxx-x-xxxxxxxxxxxxx/xxxxxxxxxx-x-xxxxxxxxxxxxx e, por se tratar de documentação pública, tem acesso livre a todo e qualquer cidadão.
FERROVIAS
1) LOCOMOTIVAS:
- Locomotivas a vapor
- Locomotivas elétricas
VEÍCULOS FERROVIÁRIOS
- Locomotivas mistas ou Diesel-elétricas
2) VAGÕES:
São os veículos tracionados pelas locomotivas, com finalidade de acomodar
passageiros ou cargas para o transporte.
Os vagões têm capacidades de cargas diferentes entre si, dependendo do seu tamanho e do tipo de carga para a qual foram desenvolvidos.
De acordo com sua finalidade, podemos encontrar diversas configurações.
Descarga lateral, utilizados no transporte de sacarias.
Plataforma sem paredes laterais, p/ transporte de veículos, máquinas, containers, cargas grandes e indivisíveis
Tanques, p/ transporte de líquidos, combustíveis e lubrificantes.
Gôndola, p/ transporte de granéis sólidos, expostos aos agentes externos (chuva, vento, etc).
Veículo intermodal, podendo operar tanto em ferrovias como em rodovias, denominado RODOTRILHO, dotado de eixo e rodas ferroviárias e de eixos com pneus (trucks).