CIRCUNSTÂNCIAS PARA NEGOCIAÇÃO DE CONTRATOS DE MERCADO FUTURO NO VALE DO RIBEIRA
CIRCUNSTÂNCIAS PARA NEGOCIAÇÃO DE CONTRATOS DE MERCADO FUTURO NO VALE DO RIBEIRA
XX XXXXXXXX, Xxxxx Xxxxxxxxx Xxxxxxx. XXXXXXXXX, Xxxxxxxx Xxxxxxxx0 XXXXXXXXX, Xxxxxx Xxxxx xx Xxxxx0
XXX, Xxxxxxx Xxxxxxx0 XXXXXXX, Xxxxx Xxxxxxxxx Xxxxxxxx XXXXXXXX, Xxxxxxxx xx Xxxxx.¹
1 RESUMO
No presente artigo, veremos de forma objetiva a importância dos métodos e estratégias dentro de uma empresa, no caso o Mercado futuro, e analisar também se essa ferramenta é utilizada constantemente, assim como a aceitação nas empresas do Vale do Ribeira. No estudo da administração, é sabido que dentro de uma organização, é de extrema importância que existam conceitos e conteúdo que deem rumo e auxiliem na coordenação da empresa, tanto em sua organização como na relação com seus colaboradores, tendo como objetivo melhorar e facilitar o fluxo dos processos nas empresas. Como cada empresa possui autonomia de lidar de forma diferente com seus subordinados, clientes, e os procedimentos adotados por elas, podemos tentar saber quais são os métodos com maior aceitação na região. O mercado futuro é um ambiente de negociações na bolsa de Valores B3, neste são negociados ativos e índices de mercado, e fecham-se especulações através de contratos padronizados. Independentemente da definição, a administração do mercado futuro é essencial para o funcionamento dessa proteção na organização, pois é de sua responsabilidade a gestão ajustada as saídas financeiras.
Cada ativo de negociação possui um código, como por exemplo: boi gordo, o código é BGI, milho seria CCM etc. Instituições financeiras ficam a serviço dos negociadores como intermediários. O Banco Safra, de acordo com seu histórico de colaboração a agropecuários, atua em intermediações, a fim de alavancar os investimentos e empreendimentos de seus clientes. A partir do exposto, é possível levantar hipóteses de os motivos desse mercado não ser tão conhecido e utilizado em regiões dos interiores dos estados do país, onde há incidência maior de atividades agropecuárias, e onde seria de grande feito. Depois de compreendido o motivo para faltas citadas anteriormente, é possível disponibilizar informações onde há maiores dificuldades de alcance e conhecimento sobre o assunto.
Palavras-chave: Mercado Futuro; Mercado Financeiro; Vale do Ribeira; Brasil; Contratos; Proteção; Viabilidade; Empresas; Produção agrícola; Negociação; Câmbio; Bancos comerciais; Corretoras; Commodities; Preço.
2 INTRODUÇÃO
Quando fala se sobre Mercado Futuro faz referência à contratos padronizados de cotação diária utilizados como forma de investimento ou proteção, basicamente um compromisso acordado entre duas
partes em uma determinada data presente, assegurando o preço do ativo-objeto numa data futura também determinada no acordo. O mercado futuro é um investimento da classe dos derivativos, o quais são caracterizados pelos preços negociados serem “derivados” a preços de outros objetos, chamados de ativos- objetos, os mais conhecidos dentro dos ativos agropecuários são Soja, Soja Financeira, Milho, Etanol, Café Arábica, Boi Gordo, Algodão e Açúcar e sobre as moedas são Dólar Comercial Australiano, Dólar Comercial Canadense, Peso mexicano, Dólar Americano Comercial, Lene, Euro, Libra Esterlina, Dólar Pronto.
Utilizar esses contratos garante proteção ao produtor ou investidor contra oscilações de preços. No momento da negociação é fechado o preço do contrato com base no preço do boi gordo, por exemplo, por isso o nome derivativos, na data determinada futuramente, é feito a entrega do produto com o mesmo preço acordado anteriormente por mais que tenha oscilações no mercado. Na questão que envolve investimentos, os assinantes ao fecharem ao contrato estão apostando em oscilações de mercado, acreditando numa desvalorização ou valorização do objeto do contrato.
Diante das aparentes vantagens em praticar o mercado futuro, inúmeras pesquisas e referências que colhemos de pequenos produtores e empresas da região do Vale do Ribeira, notou-se que muitos empresários não praticam e muito menos tem conhecimento do assunto, por mais vantajoso que ele torna- se nestes setores da economia há pouca incidência das práticas na região.
Num primeiro momento o intuito deste artigo é entender as motivações por não haver maiores proporções das práticas. Na região acerca do Rio Ribeira, composta pelos municípios de: Registro, Apiaí, Iguape, Jacupiranga, Juquiá, São Loureço da Serra, Sete Barras, Cajati, Cananeia, Eldorado, Juquitiba, Ilha Comprida, Tapiraí, Miracatu, Pariquera-Açu, Itaoca, Itariri, Pedro de Toledo, Barra do Chapéu, Iporanga, Itapirapuã Paulista e Barra do Turvo, onde as condições climáticas em geral são quentes e úmidas, o agronegócio em sumo baseia-se nos hectares de banana e agora com destaque na pupunha, dois tipos de plantações que remetem certa complexidade na cadeia de cultivo e demanda tempo para que estejam prontas para corte e comercialização, fato que gera curiosidade, pois a fixação do preço da mercadoria ante comercialização garantia os gastos com o cultivo.
Trata-se de um texto com muitos exemplos e com alta preocupação em apresentar detalhes de funcionamento destes mercados para os empresários que participam direta ou indiretamente dessas ações e que poderiam utilizar ao seu favor, ou investidores com perfil a arrojados e até agressivos há apostarem em seus conhecimentos e previsões sobre as oscilações do nosso grande mercado financeiro.
Além de informar aos leitores a importância de conhecer e aderir a investimentos para proteção dos bens já adquiridos; provisionando aumento deles.
3 OBJETIVOS
Determinar se existe correlação entre a falta de conhecimento dos empresários da região sobre as entranhas do mercado de investimentos e quase inexistência da prática de Mercado Futuro na região.
Demonstrar que é possível através dos estudos de mercado e índices de variações de preços como IPCA por exemplo, prever e ser assertivo sobre oscilações que o Mercado Financeiro pode proporcionar. Provar que é visível a viabilidade da implantação e disseminação do Mercado Futuro na região utilizando como exemplos, empresas que seriam favorecidas ao negociarem preços antes de começarem
o cultivo, os quais só proporcionariam lucros 2 ou 3 anos depois.
O objetivo específico do presente estudo é verificar com a maior abrangência possível o número de empresários que podem atuar no mercado futuro na região do Vale do Ribeira, e com base nos resultados obtidos, analisar cada fator que os impedem de operarem nesse mercado.
Identificar com esses empresários, se alguma instituição ou entidade já prestou alguma informação sobre esses contratos.
Comparar as empresas de outras regiões, que trabalham com esses contratos, com as do Vale do Ribeira e dessa forma, evidenciar que a possibilidade de ganhos especulativos em operações nos mercados futuros expressando a rentabilidade obtida nos diferentes mercados.
Ao decorrer deste artigo serão explanadas diversas etapas que facilitarão o entendimento sobre o tema apresentado e obter o embasamento final. Na primeira etapa serão coletados dados operacionais das empresas da região para que se compare aos métodos utilizados no mercado futuro, iremos abordar todos os índices, lançamentos e ações que é composto no contrato futuro e com isso fazer uma breve análise do pressuposto para as organizações da nossa região.
4 METODOLOGIA
Usamos como instrumento de coleta de dados um questionário, que ocorreu de forma online através do Google Forms, e de diálogo presencial, no dia 24 de outubro de 2020. O questionário possui 9 perguntas. Na elaboração das perguntas, procuramos investigar e entender com um método de abordagem qualiquantitativo se os empresários do Vale da Ribeira conhecem o mercado futuro, se operam, e saber o nível de conhecimento referente ao assunto, e como anda economia da região segundo eles.
Como propósito utilizamos o método exploratório, pesquisando através de livros, artigos, sites, buscando entender sobre o que se trata o mercado futuro e o porquê dos empresários do Vale do Ribeira não atuarem nesse mercado.
5 DESENVOLVIMENTO
5.1 História do Mercado Futuro
A trajetória do mercado futuro começou no brasil mais especificamente na cidade capital São Paulo, na qual já eram negociadas de forma remota na Bolsa de Mercadorias de São Paulo- BMSP. A bolsa mencionada anteriormente foi criada por iniciativa dos próprios comerciantes agrícolas durante o auge do café no país.
A experiência brasileira com mercados futuros, remonta ao início do século XX, especialmente em 1917, quando foi fundada a primeira bolsa de commodities agrícolas, a Bolsa de Mercadorias de São Paulo – BMSP. Na ocasião, a bolsa estava voltada fundamentalmente ao incentivo à produção, comercialização de bens e classificação de produtos. No ano seguinte, a BMSP iniciou operações com futuros de algodão, conhecido como ouro branco, que rapidamente se tornou sua principal atividade. (GROSSO, 2006, p. 16).
No início da década de 80, dentro da bolsa de valores de São Paulo, foi iniciado o processo para criação de um Bolsa Brasileira de Contratos Futuros, executivos da BOVESPA viajaram aos EUA para conhecer os mecanismos, funcionamento e fundamentos das referidas bolsas norte-americanas como Chicago Board Of Trade por exemplo. Eles também visitaram canais, bolsa de valores e órgãos reguladores de mercado futuro para colher informações que mais futuramente agregariam a nova Bolsa a ser criada.
No final do ano de 1984 é que houve a integração entre a nova bolsa e a BMS, mas somente no mês de julho de 1985 é que foi oficializado a criação pois houve o término do documento que definia tais. Vale a pena destacar que o registro dessa operação aconteceu no dia 4 de julho do mesmo ano, dia da independência dos EUA, como forma de homenagear tal mercado que enriqueceu a criação da bolsa de Mercado Futuros Brasileira. O Prédio de acolhida se encontra no centro da Capital.
Apenas no final de Xxxxxxx de 1986, é que deu início às negociações por corretoras a contratos de ouro, IBOVESPA e juros nesta nova plataforma.
5.2 Desenvolvimento agropecuário no Brasil e Vale do Ribeira
Falando um pouco mais sobre a parte agrícola Brasileira, de acordo com os dados do IBGE, é possível deliberar que a região sul é o maior produtor de agropecuária. Estima-se que a produção de soja no Paraná chegue a R$ 19,8 milhões de toneladas no ano de 2020, valorizando os grãos para exportação internacional. Na região Sudeste, a cidade de São Paulo é o estado com maior valor da produção,
apresentando 15,5% de participação nacional no mercado agropecuário. Com as informações apresentadas a cidade de São Desidério, na Bahia de acordo com um estudo da Secretaria de Política Agrícola, do Ministério da Agricultura, é a maior cidade que enfatiza a produção do setor primário, sendo apresentado um lucro de aproximadamente 3,6 bilhões de reais para o estado.
Na região do Vale do Ribeira há uma grande extensão de terra ainda não exploradas por questões políticas, envolvendo incentivos fiscais das prefeituras e governo do Estado, por exemplo. Quanto a dificuldades culturais, muitos produtores da região evidentemente possuem costumes conservadores dificultando a inserção de novas e grandes empresas advindas de outras regiões, devido ao medo da forte concorrência e consequentemente a quebra dos lucros empresariais da região e de pequenos produtores.
Na década de 60, o chá e o café serviam como fonte de rendas, que a princípio era no âmbito familiar. Após uma forte migração japonesa para esta região, tornou-se então a produção predominante e destacando vários produtores, o que facilitava a divulgação e o envio das sacas ao porto de santos.
Após a década de 80, outras fontes de renda foram criando espaço na economia como cultivo de bananas, cana de açúcar e exploração de minérios, assim como um forte avanço na área pecuária.
O agronegócio é citado de forma abrangente e explicativa pois é um setor que comprovadamente é facilitado com o Mercado Futuro, mas que no vale do Ribeira não tem números considerados satisfatórios de uso, o que é torna intrigante as motivações para tais. Inicialmente acredita-se que a procedência seja a falta de informação e oportunidades para entrosamento no assunto, além da questão cultural, empresários ainda possuem muito medo com inovações e atitudes diferentes das rotineiras.
Realmente, a literatura sobre o assunto é muito escassa no Brasil. Houve até a tentativa dos bancos de difundir a ferramenta, mas a falta de aptidão dos funcionários para atender a esse público fez muitos produtores terem prejuízos que não esperavam, e desse modo, criarem postura defensiva a tais práticas. Produtores geralmente vivem em cidades pequenas, onde a grande maioria das pessoas se conhece e possui bom entrosamento. Assim, quando algo ruim acontece, um bom número de pessoas é logo comunicado. (Hissa; Bastos; Xxxxxxx, 2012, p. 20).
5.3 Impacto COVID-19 na economia
O Corona vírus é uma família de vírus que causa infecções respiratórias e os seus sintomas variam desde manifestações leves, como perda de olfato e paladar, até quadros mais graves, que provocam falta de ar e podem levar à morte. No Brasil, o primeiro caso foi detectado na região Nordeste, após um senhor ter voltado de viagem da Itália, cujo país já estava em alerta e surto anemológico.
O COVID-19, mais conhecido como Corona vírus, está causando enormes impactos nas economias e em quase todos os cenários econômicos dos países houve mudanças. Uma significativa mudança, foi a queda do valor econômico e o PIB mundial, devido os países que eram grandes
importadores de produtos brasileiros diminuírem o volume de compras, tal fato é explicado pela prevenção de contágio entre os mesmos, isso tudo ocasionou a diminuição das perspectivas de vendas.
Antes da pandemia atingir o país Brasileiro, notava-se indícios de melhorias na economia. O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), sendo este conhecido como prévia do Produto Interno Bruto (PIB), teve aumento de 0,35% no mês de fevereiro de 2020, sendo que o indicador havia tendo apenas quedas nos meses anteriores. No fim de fevereiro foi registrado o primeiro caso de COVID e desde então diversos Estados e Municípios começaram a tomar medidas de distanciamento social sugeridos pela OMS ( Organização Mundial da Saúde) como fechar comércios e serviços não essenciais, apesar da brusca decisão , intuito era de diminuir a curva de contágio. A partir destes fatos, as perspectivas para economia começaram diminuir.
“Segundo projeções do mercado financeiro, o PIB deve encerrar o ano com queda de 1,96%.” (VEJA, 2020).
Na China, onde o surto começou, embora a maior parte das atividades já tenha sido retomada, o PIB caiu 6,8% no 1º trimestre, na primeira contração desde 1992, quando dados trimestrais oficiais do PIB começaram a ser publicados no país.
Quando se trata de economia, a China é a segunda maior potência econômica, sendo que somente em 2019 os pais Asiático compram 30% dos negócios do Brasil e 15 % ao EUA, de acordo com os dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia.
Dados do IBGE do primeiro semestre do ano de 2020, período que iniciou a pandemia do Covid- 19, indicam que este fato influenciou fortemente na economia do país e das empresas de uma forma específica. Cerca de 44 % do setor de comércio, constataram uma perda nos lucros, sendo 20,5% pequenos impactos ou não foram tão influenciados e 35% responderam que acabou sendo positivo. Entretanto na área de serviços os números indicam que 47% deram negativos e 34,4% pequenos impactos e apenas 18,7% foram satisfatórios. Das empresas se observa que cerca de 46,6% teve uma queda nas vendas e serviços, 41,2% tiveram alguma dificuldade de atender a demanda dos seus clientes ou afirmaram que obtiveram problemas par fabricar produtos, quando se trata de acesso aos fornecedores a porcentagem foi de 36,6% de impasse, 38,6% nas mateiras primas e mercadoria, manter as tarefas de rotina e pagamentos diversos foi de 47,3% e 22,4% anteciparam as férias dos colaboradores. Além disso, 13,5% das organizações mudaram o quadro de funcionários das suas empresas, mas em contrapartida 80,7% mantiveram seus colaboradores empregados.
5.4 Vantagens e desvantagens
Sempre há pessoas querendo negociar de formas e preços variados, sendo mais constantes os preços de mercado, esse fato garante a venda dos papeis de mercado futuro a todo instante. Esses papeis com grande volume de transações geram gráficos mais confiáveis e precisos para realizar análises, a fim de obter uma melhor chance de negociações corretas. O volume diário de negociação da bolsa gira em torno de 10 bilhões de reais, e o mercado futuro chega a movimentar 100 bilhões de reais em um único pregão. Esse alto volume de transações permite entrada e saída do mercado de forma fácil e rápida.
Na B3, isso não é privilégio do mercado futuro, mas pode-se investir tanto na alta quanto na baixa do mercado. Na propensão de alta, recomenda-se comprar e na tendência de baixa, recomenda-se vender, sendo ambas as opções negociadas e fechadas no contrato. Por exemplo, se o preço do dólar cair, pode-se vender pelo preço combinado que seria um preço maior. Portanto, quanto mais o dólar cai, mais você ganha. Outro exemplo seria usar o índice Bovespa ou até mesmo o preço do milho. Para obter lucro, precisará honrar o contrato posteriormente.
Negociar no mercado Futuro é fácil, ocorre da mesma maneira que no mercado de ações, por meio de um Home Broker ou por alguma plataforma de negociações. Todas as estratégias utilizadas no mercado de ações, também funcionam devidamente bem para o Mercado futuro.
Devido ao seu grande volume de negócios, alguns contratos operam muito melhor do que a maioria das ações. Alguns contratos, como por exemplo o de dólar, movimentam diariamente cerca de 20 bilhões de reais.
Através da alavancagem, os traders podem movimentar mais capital do que possuem no momento, dando-lhes a oportunidade de aumentar rapidamente seu investimento inicial. Por exemplo, um investidor que possui R$ 10 mil para operar no mercado futuro pode operar com R$ 20 mil.
Existe uma condição para isso acontecer, conhecida como margem de garantia, um valor equivalente a uma porcentagem do total investido.
Este é sem dúvida um dos diferenciais mais fascinantes do mercado futuro, pois, através da margem de garantia, é possível alavancar o patrimônio e, assim, buscar obter ganhos expressivos em relação ao capital alocado. (Hissa; Bastos; Xxxxxxx, 2012, p. 20).
Os investimentos em renda fixa podem ser usados como garantia para compensar eventuais prejuízos.
As ações são interessantes, mas para iniciantes, nem sempre são uma boa escolha porque exigem um capital inicial mais alto. Por meio do mercado futuro, não se fica apenas vinculado a ações, e pode ter boas oportunidades de ganhar dinheiro, independentemente da situação das ações na B3.
Não se recomenda que os investidores sem experiência e conhecimento para negociar ativos, opere na bolsa de valores, ou escolha o seu contrato futuro, pois a volatilidade pode fazer com que eles sofram grandes perdas, isso porque o risco desse mercado é eminente.
A alavancagem pode ser vista como uma vantagem, mas também como uma desvantagem. Para buscar retornos mais elevados, ela pode ser usada para investir mais do que o valor que se tem disponível. Do ponto de vista do risco, esse fator deve ser considerado, a alavancagem pode aumentar os lucros, mas também pode trazer prejuízos.
Como o valor de cada ativo é ajustado diariamente, a liquidez dos ativos é alta, portanto, exige elevada movimentação financeira e alto capital inicial pelo lado do investidor.
A necessidade de operar com depósito de garantias pode ser vista por alguns investidores como uma desvantagem.
Os investimentos em renda fixa podem ser usados como essas garantias e ainda compensam eventuais prejuízos.
6 RESULTADOS
Em seguida, será apresentado quadros com resultados da primeira pesquisa realizada, nele foi evidenciado que o mercado futuro ainda é escasso em conhecimento pela população do Vale do Ribeira, 80% do grupo pesquisado acredite que a economia seja regular, isso significa que ainda há muito o que melhorar e setores da economia para explorar, é de conhecimento público que a cidade tem extensão territorial inexplorada e que são altamente passíveis de ações do agronegócio. Foi encontrado que 66,7% do mesmo grupo, depois da explicação exposta, acredita que o mercado futuro seja opção viável para assegurar desenvolvimento para sua empresa e consequentemente para a economia da região, pesquisas ainda mostram que o numero de pessoas que nunca tiveram oportunidade de ser orientados sobre o assunto ainda é grande, sendo esse número a explicação para a pouca disseminação das informações na população.
Gráfico 1 - Qual é a sua visão sobre a situação econômica e desenvolvimento da região do Vale do Ribeira?
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Fonte: Elaborado pelos autores (2020).
Gráfico 2 - Antes da descrição deste mercado, no início do formulário, você já conhecia o mercado futuro
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Fonte: Elaborado pelos autores (2020).
Gráfico 3 - Conhece alguma empresa que investe neste mercado?
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Fonte: Elaborado pelos autores (2020).
Gráfico 4 - Você já recebeu informações ou orientações sobre Mercado Futuro de alguma instituição financeira ou estudantil? Exemplo: Bancos ou Faculdades
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Fonte: Elaborado pelos autores (2020).
Gráfico 5 - De qual ramo sua empresa faz parte?
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Fonte: Elaborado pelos autores (2020).
Gráfico 6 – Você gostaria de resguardar o preço do seu produto para evitar perdas com possíveis prejuízos futuros?
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Fonte: Elaborado pelos autores (2020).
Gráfico 7 - Mediante o exposto, você acredita que o mercado futuro pode contribuir no quesito alavancagem do seu empreendimento e consequentemente a economia da região?
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Fonte: Elaborado pelos autores (2020).
Para coleta de informações foi criado um formulário da plataforma Google Forms, algumas respostas foram coletadas de forma virtual, através de redes sociais e e-mails, e outras foram de forma presencial, mas também através do formulário. Empresários ou representantes de empresas interrogados, foram selecionados conforme o ramo de trabalho, foi de encontro empresas que trabalham na agropecuária, Boi Pantaneiro, Fábio Muniz Bananal, Fazenda Santo Antônio, sendo o setor mais presente na região, e o setor de serviços financeiros, câmbio e inflação, empresas como Federal Invest e Consult.
Embora a extensão de 28,307km², o Vale do Ribeira ainda se encontra em níveis lentos de evolução, considerando a extensão territorial e capacidade de implantação de tecnologias para tais fins. Durante a pesquisa essa informação se confirmou, pois houve diálogos consultivos com empresários, que estavam respondendo o formulário utilizado para levantamento de informações. Dentro das opções “Ruim” “Regular” “Ótimo” e “excelente” 80% dos interrogados, acreditam que o desenvolvimento e a economia do Vale do Ribeira num geral encontram-se regular. Isso denota que há boas perspectivas para a capacidade de desenvolvimento da região, mas que ainda não foram aproveitadas na sua totalidade.
A segunda pergunta do formulário questionava o conhecimento da pessoa interrogada sobre o Mercado Futuro, com esta pergunta a intenção foi saber o grau de conhecimento sobre o contrato remanejado ou sobre a forma de investimento que também é comum neste mercado, descobrir se é distribuído de forma ampla, ou se as pessoas têm ensejo de aprender mas não utilizam de forma plena, apenas “ouvir falar” significa que o assunto tem se expandido, porém não houve gosto pelo aprendizado daquele empresário. O resultado foi de 35% das pessoas conhecerem o mercado futuro e de 45% que ouviram falar, sendo apenas 20% que não conheciam, tais circunstâncias remetem a conclusão de que o assunto tem disseminado pela região, porém não tem sido aderido.
Durante o planejamento do artigo científico foram feitas extensas pesquisas para encontrar nomes de empresas que utilizam do Mercado Futuro, após essa longa procura foi concluído que é de pequeno remanejamento. Depois das pesquisas qualiquantitativas com empresários específicos, essa informação apenas se, pois, a pergunta era “Conhece alguma empresa que investe neste mercado?” 70% alegaram que não, sendo maioria. Apenas 20% alegaram conhecer e 10% disseram investir neste mercado.
Todas as perguntas foram elaboradas de forma que fosse possível persuadir, quem estava sendo questionado, numa linha de raciocínio que possibilitasse entender os resultados e o porquê daqueles resultados. A quarta pergunta tinha como finalidade saber se a falta de propagação de conhecimento sobre investimentos, e em especial o Mercado Futuro, era devido à falta de oportunidade, rotinas pesadas de compromissos, dificuldade de chegar informação ou falta de interesse. Com o resultado foi possível concluir que o principal motivo é que as informações não chegam até esses empresários, pois 65% das pessoas alegaram que nunca receberam instruções sobre esse assunto nem por faculdades, bancos etc. Em
contrapartida, 15% das pessoas disseram que tiveram oportunidades, isso significa que não mantiveram o interesse em ouvir e aprender sobre. Deste resultado, apenas 20% diz já receber a informação de alguma instituição financeira ou faculdade.
Como a pesquisa trata-se de um mercado não tão abrangente em questão de área de utilização, foi selecionado os ramos de serviços e produtos que as empresas poderiam ser mais frequentes, com o intuito de definir qual o ramo da região que mais presente e próximos do cotidiano, essa proximidade pode servir de informação para os leitores. Foi encontrado entendimento de que na Região estudada há grande incidência de empresas do ramo agropecuário, e que tecnologias ou empresas que poderiam utilizar os contratos futuros no ramo de energia ou climáticos é absolutamente distante da população ou quase inexistente, fato importante a ser observado.
Como já dito anteriormente, o contrato de mercado futuro pode ser utilizado tanto como aposta no mundo dos investimentos, como também Hedge, no qual os assinantes dos contratos buscam proteção de suas produções ou até lucros, a questão é: as pessoas acreditam que isso pode ajudar? Gostariam de ter uma forma de resguardar preços e consequentemente seus lucros? A pesquisa mostra que sim, 65% diz que gostariam de ter essa opção.
Quando menciona a palavra “alavancagem” é possível interpretar como uma condição, diferente daquelas que o negócio já se encontra, que possa intensificar ou colaborar com o crescimento da empresa, e é justamente o que a pergunta quis verificar, de forma que finalizaria o formulário valorizando e mostrando a importância desta pesquisa. Mais do que a metade dos entrevistados acreditam que o mercado futuro colaboraria com a alavancagem do seu negócio.
O segundo método foi a pesquisa de campo, durante a mesma foi esclarecido a ampla quantidade de empresas que poderiam utilizar do mercado futuro, pois fazem parte do setor de agronegócio, financeiro, entre outros, mas que se sentiam recuados com as informações que ali eram solicitadas, ao mesmo tempo que mostravam a completa disfunção de conhecimento deste assunto. Dentro desse patamar, foi possível entender a grande relutância pelo novo vindo das partes empresárias do vale.
Outra forma de pesquisa foi através de uma conversa com um gerente de banco, o qual obtêm contato contínuo e direto com clientes alta renda, dentre eles muitos empresários, destacando -se os bananeiros, setor que pode ser efetuado negociações de mercado futuro. Foi questionado ao profissional do mercado financeiro, dentre outras questões, mas em especial: quais são os maiores desafios? visto o conhecimento do mesmo com relação a rotina dos empresários e suas técnicas. O profissional destacou que a maior dificuldade dos empresários desse ramo são as incertezas, mencionou que muitas vezes os clientes deixam de comprar produtos que podem ser vantajosos e benéficos para cuidados dos seus bens, como seguros por exemplo, devido a incerteza da necessidade daquele valor em espécie futuramente, e a
incerteza de quando a necessidade ocorrerá. “O inverno está chegando, e nessa estação a produção cai muito” replicou o gerente afirmando ser a maior das justificativas dos seus clientes. O profissional do mercado financeiro afirmou que a maioria dos bananeiros compram insumos no exterior, como EUA, por exemplo, sendo ainda mais destacado a importância do mercado futuro como garantia para evitar sustos nas variações do mercado de câmbio.
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Mediante ao exposto é possível notar que o início do Mercado Futuro apontou a partir da necessidade de os produtores enfrentarem os preços, no Brasil especialmente no Vale do Ribeira, esse mercado tem tendência a expansão, mesmo sendo pouco utilizado atualmente. O baixo nível de uso dos contratos acontece devido à falta de acesso a informações, e oportunidades pelos empresários, se a informação é pouco disseminada, as negociações são em pequenos números, o que causa falta de chances por aqueles que querem praticar, se não há pessoas dispostas de forma abrangente, não há como fechar contrato, pois precisa de duas partes. Esta situação é confirmada com uma das respostas discursivas do formulário aplicado durante a pesquisa de campo, na qual dizia que a prática do Mercado Futuro é um ótimo produto para alavancagem da empresa, quanto para ganho dos operadores do mercado financeiro, porém ele finaliza dizendo que é acessível apenas a grandes corporações.
Mesmo diante desse fato, acredita-se na amplificação desse mercado, pois cada vez mais as novas gerações estão se interessando por investimentos e buscando se qualificar, além de ser uma geração que se mostra menos conservadora, o que tem trazido evolução aos processos de produção, administração, comercialização etc. Para realização de operações de futuros é necessário um perfil de investimento que não se oponha a riscos, uma vez que ele pode conter nessas operações, também é importante contar com prazos maiores de investimentos. Observe o gráfico abaixo que mostra a oscilação ao decorrer dos meses, por um outro lado traz grandes resultado de altas nos prazos finais, demonstrando assim os lucros nos vencimentos dos contratos:
Gráfico 8 – Ferramentas utilizadas pela estratégia em um gráfico de 5 minutos do Minicontrato de Futuro do IBOVESPA:
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Momento de compra.
Fonte: Xxxxx Xxxxxxx Xxxxxx Xxxxxxxxx; Xxxxxxx Xxxxx Xxxxxx; Xxxxxxx Xxxxxxxx xx Xxxxxxxx Xxxxxxx, 2011.
Um dos empresários entrevistados afirmou que se trata de um excelente resguardo para o empreendedor, de forma que amenizaria possíveis prejuízos e oscilações de mercado no vencimento do contrato, afirmação que demonstra a mudança gradual de pensamento sobre riscos.
A metodologia utilizada apresentou um resultado diferente do esperado, segundo os empresários, e como já dito anteriormente, 40% já conheciam a operação de futuro e 46,7% já ouviram falar sobre assunto, antes das respostas esperava-se um número ainda menor de conhecedores. A partir disso, foi possível concluir que apesar de ser um número pequeno comparado a outras regiões, há esperanças de crescimento em curto prazo. Além disso, aqueles que não conheciam, obtiveram boa aceitação quanto a operação, 73,3% das pessoas gostariam de resguardar o preço do produto para evitar possíveis perdas, e 66,7% acredita que a operação poderia contribuir no quesito alavancagem do empreendimento.
Num modo geral, a maioria dos objetivos iniciais do texto foram alcançados, porém não foi possível comparar a utilização dos contratos com empresas de outra região, fato explicado já pelo parágrafo acima, não há discernimento de números e informações de forma ampla, vale a pena ressaltar também há um número breve de bibliografia acessível sobre o assunto.
Com a pesquisa, foi presumido que houve uma boa aceitação inicial da prática por aqueles desconhecidos do assunto, conforme diálogo e resultado do formulário. Uma das pessoas que responderam disse que o seu negócio está diretamente ligado à agropecuária e que se fosse possível resguardar aquele setor de eventuais perdas, também lucrariam com o fato.
Para a aplicação condizente das operações de mercado futuro é importante que o investidor esteja antenado as condições de mercado e que busque informações de como analisar e como lidar com o contrato. Assim como, buscar auxílio de profissionais da área, a fim de afirmar dados e procurar ações coincidente com aquele momento.
Para aqueles investidores que buscam investir sem grandes capitais disponíveis, é aconselhável o investimento através da Marge de Garantia. Esta última é um valor pago durante a negociação do contrato, servindo como garantia dele. Se você comprar 100 ações da Petrobras a R$ 25,00 cada, terá que desembolsar o valor total, mas se você negociar um contrato de boi gordo R$90,00 por arroba, que dá um volume de 330 teria que desembolsar 29.700,00, porém no contrato futuro é possível negociar apenas com a margem de garantia, que no caso do boi gordo é R$2.000,00. Concluindo então que por mais que não tenha o valor inteiro você pode investir naquele setor com apenas a margem de garantia, já que fica garantido aquele preço no vencimento do contrato. Vale ressaltar que essa margem também não precisa ser em espécie, pois um CDB, poupança, ou outros podem servir como garantia. Ou seja, além de estar alavancando o investimento você pode utilizar de outros como resguardo.
Se o investidor está utilizando o contrato apenas como hedge, necessariamente a garantia deve ser menor do que os que estão utilizando como especulação de quedas e altas, justamente como forma de incentivo para aqueles que buscam apenas proteção.
8 FONTES CONSULTADAS
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Como funciona o mercado futuro. Os melhores investimentos, 2018. Disponível em
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