COPEL GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. CONTRATO Nº 4600003607
COPEL GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. CONTRATO Nº 4600003607
MONITORAMENTO DA VEGETAÇÃO AO LONGO DAS MARGENS DO RESERVATÓRIO DA UHE COLÍDER - RELATÓRIO DE 3ª MEDIÇÃO
UBERLÂNDIA / MG JUNHO / 2015
EMPRESA RESPONSÁVEL POR ESTE RELATÓRIO | |||
Razão Social: | MANNA & TOLEDO PLANEJAMENTO AMBIENTAL LTDA | ||
CNPJ: 01.365.180/0001-78 | |||
INSCRIÇÃO ESTADUAL: Isenta | |||
REGISTRO CRBio-4: PJ Nº 035-4/97 | |||
CADASTRO DE DEFESA AMBIENTAL (IBAMA/MMA): 206003 | |||
Endereço: | Xxx Xxx Xxxxx, 000 | ||
Xxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx | |||
Xxxxxxxxxx – MG | |||
CEP: 38.408-388 | |||
Contato: | (00) 0000-0000 | ||
(00) 0000-0000 | |||
Site: | |||
E-mail: | |||
Diretor: | Xxxxx Xxxxx Xxxxxxxx |
EMPRESA RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO |
Empreendimento: UHE Colíder Razão Social: Copel Geração e Transmissão S.A. CNPJ: 04.370.282/0003-31 Endereço: Xx. Xxxxxxxx Xxxxx, 000 Xxxxx Xxx Colíder – MT |
Gestor do Contrato: Xxxxxxx Xxxx Xxxx Telefone: (00) 0000-0000 / (00) 0000-0000 / (00) 0000-0000 |
EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL POR ESTE RELATÓRIO | |
PROFISSIONAL | FORMAÇÃO/EQUIPE |
Xxxxx Xxxxx Xxxxxxxx XXXxx 13061-1 | Biólogo / Coordenador Geral |
Xxxxxx Xxxxxx Xxxxxxxxxx Toledo CRBio 13590-1 | Bióloga / Coordenadora Geral |
Suely Lima de Melo CRBio Nº 057036-1 | Bióloga / Gestora de Projetos |
Xxxxxx Xxxxxxxxx xx Xxxxx XXXxx Nº 82828-1 | Biólogo / Técnico Executor de Campo |
Xxxxxxx Xxxx xx Xxxxx Xxxxxxx CREA 7992D/RO | Engenheiro Florestal / Técnico Executor de Xxxxx |
EQUIPE COLABORADORA | |
PROFISSIONAL | FORMAÇÃO/EQUIPE |
Xxxxxxxxxxx Xxxxxxxxx Xxxxx Xxxxx CRBio 57765-4 | Bióloga |
Xxxxxxxx Xxxxxxxxx CRBio 82829-1 | Bióloga |
Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxxx | Auxiliar de Campo |
Xxxxxxx Xxxxx Xxxxxxxxx | Auxiliar de Campo |
LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Localização da UHE Colíder. 17
Figura 2. Atividades realizadas. A) Estaca da parcela localizada a partir da coordenada de um dos quatro vértices; B) Localização da placa indicativa da importância do trabalho de monitoramento (vista a 33 m); C) Placa indicativa da importância do trabalho de monitoramento encontrada caída sendo fixada novamente; D) Verificação do nível de água no poço; E e F) Troca de placa indicativa da importância do trabalho de monitoramento deteriorada. 20
Figura 3. Atividades realizadas. A) Anotação dos dados de recenseamento; B) Recenseamento de indivíduos do estrato arbóreo; C) Recenseamento de indivíduos do sub-bosque; D) Incremento de indivíduos no estrato arbóreo (no Cerrado); E) Recenseamento dos indivíduos da regeneração natural; F) Individuo da regeneração natural morto 21
Figura 4. A e B) Troca de plaqueta de individuo arbóreo deteriorada; C e D) Troca de lacre plástico numerado deteriorado; E) Reforço da marca do ponto de medição com tinta spray alaranjada; F) Verificação do nível do lençol freático 24
Figura 5. A e B) Procedimento para medição de indivíduos com raízes tabulares e com raízes escoras. 24
Figura 6. A) Coleta de material botânico com podão; B) Coleta com auxílio de facão; C)Transcrição dos dados de coleta na folha de jornal; D) Armazenamento em saco plástico para transportar o material coletado; E) etiquetagem da identificação numérica do indivíduo coletado; F) Ramo sendo disposto nas folhas de jornal. 29
Figura 7. A e B) Finalização da prensagem do material botânico; C) Armazenamento do material botânico prensado na estufa; D) verificação de material desidratado; E e F) Alocação das coletas no freezer para desinfecção 30
Figura 8. Procedimentos de identificação do material coletado: A) Identificação com auxílio de livros especializados; B) Identificação por comparação com as exsicatas do herbário; C) incorporação do material ao acervo do herbário; D) Vista geral da sala de coleção 31
Figura 9. A) Comparação entre o número de indivíduos de Lecythidaceae, Melastomataceae, Fabaceae e Rutaceae ao longo das medições nos anos de 2013, 2014 e 2015; B) Comparação entre a densidade absoluta (medida em indivíduos por hectare) de Lecythidaceae, Melastomataceae, Fabaceae e Rutaceae ao longo das medições nos anos de 2013, 2014 e 2015 52
Figura 10. A) Comparação entre o número de indivíduos de Rutaceae, Chrysobalanaceae, Euphorbiaceae e Melastomataceae ao longo das medições nos anos de 2013, 2014 e 2015; B) Comparação entre a densidade absoluta (mediada em indivíduos por hectare) de Rutaceae, Chrysobalanaceae, Euphorbiaceae e Melastomataceae ao longo das medições nos anos de 2013, 2014 e 2015 68
Figura 11. A) Comparação entre o número de indivíduos de Melastomataceae, Fabaceae, Rubiaceae, Burseraceae, Rutaceae, Moraceae, Euphorbiaceae e Chrysobalanaceae ao longo das medições nos anos de 2013, 2014 e 2015; B) Comparação entre a densidade absoluta (medida em indivíduos por hectare) de Melastomataceae, Fabaceae, Rubiaceae, Burseraceae, Rutaceae, Moraceae, Euphorbiaceae e Chrysobalanaceae ao longo das medições nos anos de 2013, 2014 e 2015 88
Figura 12. A) Comparação entre o número de indivíduos de Euphorbiaceae, Fabaceae, Rutaceae, Bixaceae e Rubiaceae ao longo das medições nos anos de 2013, 2014 e 2015; B) Comparação entre a densidade absoluta (medida em indivíduos por hectare) de Euphorbiaceae, Fabaceae, Rutaceae, Bixaceae e Rubiaceae ao longo das medições nos anos de 2013, 2014 e 2015 102
Figura 13. Reboleiras formadas por Adiantum argutum Splitg. 109
Figura 14. Comparação entre o número de indivíduos nas classes de altura do estrato arbóreo para as formações de floresta aluvial em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder durante as três medições. 110
Figura 15. Comparação entre o número de indivíduos nas classes de altura do PIM do estrato arbóreo para as formações de floresta aluvial em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder durante as três medições. 111
Figura 16. Comparação entre o número de indivíduos nas classes de diâmetro do estrato arbóreo para as formações de floresta aluvial em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder durante as três medições. 111
Figura 17. Comparação entre o número de indivíduos nas classes de altura do estrato arbóreo para as formações de floresta submontana em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder durante as três medições. 114
Figura 18. Comparação entre o número de indivíduos nas classes de altura do PIM do estrato arbóreo para as formações de floresta submontana em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder durante as três medições. 115
Figura 19. Comparação entre o número de indivíduos nas classes de diâmetro do estrato arbóreo para as formações de floresta submontana em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder durante as três medições. 116
Figura 20. Comparação entre o número de indivíduos nas classes de altura do estrato arbóreo para as formações de floresta estacional em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder durante as três medições. 119
Figura 21. Comparação entre o número de indivíduos nas classes de altura do PIM do estrato arbóreo para as formações de floresta estacional em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder durante as três medições. 120
Figura 22. Comparação entre o número de indivíduos nas classes de diâmetro do estrato arbóreo para as formações de floresta estacional em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder durante as três medições. 120
Figura 23. Comparação entre o número de indivíduos nas classes de altura do estrato arbóreo para as formações de cerrado em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder durante as três medições. 124
Figura 24. Comparação entre o número de indivíduos nas classes de altura do PIM do estrato arbóreo para as formações de cerrado em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder durante as três medições. 125
Figura 25. Comparação entre o número de indivíduos nas classes de diâmetro do estrato arbóreo para as formações de cerrado em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder durante as três medições. 125
Figura 26. Poço com água. Seta vermelha indica a marca do nível da água que baixou após o fim do período de chuva. 128
LISTA DE TABELAS
Tabela 1. Tipologias de Vegetação e Uso do Solo da UHE Colíder. 36
Tabela 2. Dados do levantamento fitossociológico dos estratos arbóreo, sub-bosque e de regeneração das formações de Floresta Aluvial em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. 38
Tabela 3. Dados das medições dos estratos arbóreo, sub-bosque e de regeneração das formações de Floresta Aluvial em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. 38
Tabela 4. Dados do levantamento fitossociológico nos anos de 2013, 2014 e 2015 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das formações de floresta aluvial em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Organizado pelo valor de importância. 42
Tabela 5. Grau de epifitismo encontrado nas formações de Floresta Aluvial em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder nos anos de 2013, 2014 e 2015 49
Tabela 6. Forma de copa encontrada nas formações de Floresta Aluvial em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder nos anos de 2013, 2014 e 2015 49
Tabela 7. Fitossanidade dos indivíduos amostrados nas formações de Floresta Aluvial em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder nos anos de 2013, 2014 e 2015 50
Tabela 8. Dados do levantamento fitossociológico nos anos de 2013, 2014 e 2015 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das formações de floresta aluvial em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Organizado pelo valor de importância. 53
Tabela 9. Dados do levantamento fitossociológico dos estratos arbóreo, sub-bosque e de regeneração das formações de Floresta Submontana em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. 55
Tabela 10. Dados das medições dos estratos arbóreo, sub-bosque e de regeneração das formações de Floresta Submontana em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. 55
Tabela 11. Dados do levantamento fitossociológico nos anos de 2013, 2014 e 2015 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das formações de floresta submontana em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Organizado pelo valor de importância 58
Tabela 12. Grau de epifitismo encontrado nas formações de Floresta Submontana em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder nos anos de 2013, 2014 e 2015 66
Tabela 13. Forma de copa encontrada nas formações de Floresta Aluvial em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder nos anos de 2013, 2014 e 2015 66
Tabela 14. Fitossanidade dos indivíduos amostrados nas formações de Floresta Aluvial em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder nos anos de 2013, 2014 e 2015 67
Tabela 15. Dados do levantamento fitossociológico nos anos de 2013, 2014 e 2015 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das formações de floresta submontana em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Organizado pelo valor de importância.
..................................................................................................................................................... 69
Tabela 16. Dados do levantamento fitossociológico dos estratos arbóreo, sub-bosque e de regeneração das formações de Floresta Estacional em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. 71
Tabela 17. Dados das medições dos estratos arbóreo, sub-bosque e de regeneração das formações de Floresta Estacional em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder 71
Tabela 18. Dados do levantamento fitossociológico nos anos de 2013, 2014 e 2015 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das formações de floresta estacional em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Organizado pelo valor de importância 74
Tabela 19. Graus de epifitismo encontrados nas formações de Floresta Estacional em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder nos anos de 2013, 2014 e 2015 86
Tabela 20. Formas de copa encontradas nas formações de Floresta Estacional em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder nos anos de 2013, 2014 e 2015 86
Tabela 21. Fitossanidade dos indivíduos amostrados nas formações de Floresta Aluvial em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder nos anos de 2013, 2014 e 2015 87
Tabela 22. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013, 2014 e 2015 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das formações de floresta estacional em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Organizado pelo valor de importância. 89
Tabela 23. Dados do levantamento fitossociológico dos estratos arbóreo, sub-bosque e de regeneração das formações de cerrado em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. 92
Tabela 24. Dados das medições dos estratos arbóreo, sub-bosque e de regeneração das formações de Cerrado em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. 92
Tabela 25. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013, 2014 e 2015 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das formações de cerrado em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Organizado pelo valor de importância 95
Tabela 26. Graus de epifitismo encontrados nas formações de Cerrado em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder nos anos de 2013, 2014 e 2015 100
Tabela 27. Formas de copa encontradas nas formações de Cerrado em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder nos anos de 2013, 2014 e 2015 100
Tabela 28. Fitossanidade dos indivíduos amostrados nas formações de Cerrado em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder nos anos de 2013, 2014 e 2015 101
Tabela 29. Dados do levantamento fitossociológico nos anos de 2013, 2014 e 2015 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das formações de cerrado da vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Organizado pelo valor de importância. 103
Tabela 30. Variação no número de indivíduos, espécies, e densidade durante os anos de 2013, 2014 e 2015 em relação aos estratos de cada fitofisionomia amostrada na APP situada às margens do futuro reservatório da UHE Colíder. 106
Tabela 31. Indivíduos recrutados na terceira medição (2015) no estrato arbóreo das formações de floresta aluvial em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. 107
Tabela 32. Taxa de recrutamento e mortalidade nos estratos arbóreo, sub-bosque e regeneração natural para as formações de floresta aluvial em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder - medições 2014 e 2015 108
Tabela 33. Números absolutos de recrutamento e mortalidade de indivíduos nos estratos arbóreo, sub-bosque e regeneração natural para as formações de floresta aluvial em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. 108
Tabela 34. Indivíduos recrutados na terceira medição (2015) no estrato arbóreo das formações de floresta submontana em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. 112
Tabela 35. Taxa de recrutamento e mortalidade nos estratos arbóreo, sub-bosque e regeneração natural para as formações de floresta submontana em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder - medições 2014 e 2015 113
Tabela 36. Números absolutos de recrutamento e mortalidade de indivíduos nos estratos arbóreo, sub-bosque e regeneração natural para as formações de floresta submontana em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. 114
Tabela 37. Indivíduos recrutados na terceira medição (2015) no estrato arbóreo das formações de floresta estacional em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. 117
Tabela 38. Taxas de recrutamento e mortalidade nos estratos arbóreo, sub-bosque e regeneração natural para as formações de floresta estacional em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder - medições 2014 e 2015 117
Tabela 39. Números absolutos de recrutamento e mortalidade de indivíduos nos estratos arbóreo, sub-bosque e regeneração natural para as formações de floresta estacional em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. 118
Tabela 40. Indivíduos recrutados na terceira medição (2015) no estrato arbóreo das formações de cerrado em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. 121
Tabela 41. Taxas de recrutamento e mortalidade nos estratos arbóreo, sub-bosque e regeneração natural para as formações de cerrado em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder - medições 2014 e 2015 122
Tabela 42. Números absolutos de recrutamento e mortalidade de indivíduos nos estratos arbóreo, sub-bosque e regeneração natural para as formações de cerrado em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. 123
LISTA DE QUADROS
Quadro 1. Localização dos poços de monitoramento implantados e dados coletados nas três medições - 2013, 2014 e 2015 127
LISTA DE ABREVIATURAS
AER | Avaliação Ecológica Rápida |
AHE | Aproveitamento Hidrelétrico |
AID | Área de Influência Direta |
APG | “Angiosperm Philogeny Group” |
APP | Área de Preservação Permanente |
BR | Rodovias Federais |
CAP | Circunferência do tronco na altura do peito |
COPEL | Companhia Paranaense de Energia |
DAP | Diâmetro à altura do peito |
DSEE | Diagnóstico Sócio Econômico Ecológico |
EIA | Estudo de Impacto Ambiental |
ha | Hectare |
IBGE | Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística |
IPNI | “International Plant Names Index” |
IUCN | “International Union for Conservation of Nature” |
Km | Quilômetros |
km² | Quilômetros quadrados |
LS | Limite superior da APP |
m | Metro |
ME | Margem esquerda |
MT | Rodovias do estado do Mato Grosso |
MW | Megawatt |
NA | Cota de inundação |
ºC | Grau centesimal, centígrado ou Celsius |
PBA | Projeto Básico Ambiental |
XXX | Xxxxx de inversão morfológica |
PVC | Policloreto de vinil |
RIMA | Relatório de Impacto Ambiental |
SAD | “South American Datum” |
SEMA | Sistema Estadual do Meio Ambiente |
SEPLAN | Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral |
TNC | “The Nature Conservancy” |
UHE | Usina Hidrelétrica |
UNEMAT | Universidade do Estado de Mato Grosso |
UTM | Universal Transversa de Mercator |
SUMÁRIO
3. METODOLOGIA E DESCRIÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE FLORA 17
3.1.1. ÁREAS PRIORITÁRIAS DE MONITORAMENTO 19
3.2. METODOLOGIA PARA O MONITORAMENTO NAS PARCELAS PERMANENTES 22
3.2.1. METODOLOGIA DE AMOSTRAGEM DAS FLORESTAS SUBMONTANAS E FLORESTAS ALUVIAIS 24
3.2.2. METODOLOGIA PARA FLORESTAS ESTACIONAIS E FORMAÇÕES DE CERRADO 26
3.3. MÉTODOS DE COLETA E TRATAMENTO DE MATERIAL BOTÂNICO PARA COLEÇÃO CIENTÍFICA E MORFOTIPAGEM 27
3.4. IDENTIFICAÇÃO DO MATERIAL BOTÂNICO PARA CONSTRUÇÃO DAS LISTAS DE ESPÉCIES . 30
3.5. METODOLOGIA PARA O MONITORAMENTO ATRAVÉS DE BUSCA ATIVA 31
4.1. CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DAS FORMAÇÕES VEGETACIONAIS DO ENTORNO DO FUTURO RESERVATÓRIO DA UHE COLÍDER 36
4.2 CARACTERIZAÇÃO FITOSSOCIOLÓGICA DAS FORMAÇÕES VEGETACIONAIS DO ENTORNO DO FUTURO RESERVATÓRIO DA UHE COLÍDER 37
4.2.1 Composição florística e análise fitossociológica 37
4.3. MONITORAMENTO DA DINÂMICA DA VEGETAÇÃO DO ENTORNO DO FUTURO RESERVATÓRIO DA UHE COLIDER DURANTE OS ANOS DE 2013 A 2015 105
4.4. MEDIÇÃO DOS POÇOS DE MONITORAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO 126
5. DISCUSSÃO 129
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 131
ANEXO 1. DADOS DO INVENTÁRIO DAS PARCELAS PERMANENTES E DAS SUBPARCELAS DE SUB-BOSQUE E DE REGENERAÇÃO - MEDIÇÃO 3
ANEXO 2. COMPOSIÇÃO FLORISTICA DAS FORMAÇÕES DE FLORESTA ALUVIAL, DE FLORESTA SUBMONTANA, DE FLORESTA ESTACIONAL E DE CERRADO PRESENTES NAS FORMAÇÕES AMOSTRADAS NA APP ÀS MARGENS DO FUTURO RESERVATÓRIO DA UHE COLÍDER.
1. INTRODUÇÃO
O presente documento refere-se à terceira medição do Monitoramento da Vegetação ao longo das margens do reservatório da Usina Hidrelétrica de Colíder, no estado do Mato Grosso, realizada entre os dias 11 de maio a 3 de junho de 2015. O empreendimento terá potência instalada de 300 MW, com reservatório de 171,7 km² de área total e 143,5 km² de terrenos inundados, sendo o comprimento total de 94 km.
Os programas de monitoramento permitem conhecer tendências a longo prazo e, por isso, se mostram ferramentas fundamentais para o estabelecimento de estratégias de conservação de espécies e ambientes ameaçados. Os resultados obtidos com esse tipo de avaliação compõem a base de dados para futuras atividades de manejo e conservação, indicando, por exemplo, o papel dos remanescentes florestais de determinada região como corredores ecológicos no entorno imediato da área direta ou indiretamente afetada pelo empreendimento a ser instalado.
Além dos impactos ambientais causados nas áreas diretamente afetadas pela formação do reservatório da usina, pela construção das estruturas do canteiro de obras e pelas instalações de apoio, há previsão que haja impacto nas áreas de influência indireta. Com isso, podem ocorrer mudanças na estrutura e na riqueza de espécies das comunidades vegetais remanescentes, especialmente, nas áreas de entorno imediato do reservatório, nas futuras APP’s (Áreas de Preservação Permanente) e nas áreas de relevo plano que vão além das APP’s.
Essas alterações ambientais serão produzidas, principalmente, pelo desmatamento prévio da bacia de acumulação e de seu alagamento, que ocasionarão respostas da comunidade vegetal através de mudanças na dinâmica sucessional até que a mesma alcance um novo equilíbrio ambiental. Alterações no nível do lençol freático adjacente às áreas alagadas, alterações nos níveis de luminosidade, temperatura do ar e do solo, umidade relativa do ar e ventilação provocam estresse fisiológico na planta que acarretarão as alterações estruturais da vegetação.
Dessa forma, é de fundamental importância a execução de um Monitoramento da vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder que avalie os efeitos do enchimento do reservatório sobre esse grupo, considerando os dois domínios em que o empreendimento está inserido. A partir dos resultados obtidos com essa avaliação, poderão ser tomadas futuras decisões de manejo e conservação da vegetação nas áreas direta e indiretamente afetadas.
2. OBJETIVOS
O objetivo do Programa de Monitoramento de Flora é o monitoramento da vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder, visando detectar locais passíveis de alterações em suas formações vegetacionais e diagnosticar os possíveis impactos constatados na dinâmica das comunidades vegetais adjacentes ao reservatório da UHE Colíder.
Os objetivos específicos são:
• Caracterizar a composição florística das formações de Floresta Aluvial, de Floresta Submontana, de Floresta Estacional e de Cerrado adjacentes ao futuro reservatório;
• Caracterizar a estrutura fitossociológica da comunidade arbórea das formações de Floresta Aluvial, de Floresta Submontana, de Floresta Estacional e de Cerrado adjacentes ao futuro reservatório;
• Caracterizar a estrutura vertical das comunidades arbórea, arbustiva, lianescente e herbácea presentes no sub-bosque da vegetação adjacente ao futuro reservatório;
• Caracterizar a estrutura vertical da regeneração natural da vegetação adjacente ao futuro reservatório;
• Identificar e monitorar possíveis alterações decorrentes da implantação da UHE na dinâmica, na estrutura e na riqueza de espécies da vegetação adjacentes ao reservatório;
• Acompanhar a elevação do nível do lençol freático sobre as comunidades vegetais, ao longo das novas margens do reservatório;
• Contribuir para a formação de uma coleção cientifica testemunho do programa de monitoramento da vegetação que margeia o reservatório da UHE Colíder.
3. METODOLOGIA E DESCRIÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE FLORA
O Programa de Monitoramento de Flora consiste no monitoramento da vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. As alterações da dinâmica florestal no entorno do reservatório da UHE Colíder serão identificadas através do monitoramento periódico da estrutura e composição da comunidade vegetal, a ser realizado através de levantamentos periódicos em unidades amostrais fixas (parcelas permanentes).
3.1. ÁREA DE RELIZAÇÃO DO TRABALHO
A barragem da UHE Colíder está situada no Médio rio Teles Pires, em um trecho de remanso, a aproximadamente 1,5 km a jusante de um ponto conhecido localmente como rio Estreito, na divisa entre os municípios de Nova Canaã do Norte (margem direita) e Itaúba (margem esquerda), cujas coordenadas geográficas são: 10º 59’ 06.62” Sul e 55º 45’ 52.06” Oeste ou 8785362 S e 635070 E zona 21 L no sistema de coordenadas UTM (Figura 1). O reservatório atingirá os municípios de Cláudia, Colíder, Itaúba e Nova Canaã do Norte, no Estado de Mato Grosso.
Figura 1. Localização da UHE Colíder.
Fonte: Google Earth, 2013.
Este aproveitamento hidroelétrico está presente na Sub-bacia do Tapajós, bacia Amazônica, onde a morfologia da região mostra um vale amplo, com vertentes de baixa declividade e amplas áreas de terrenos aplainados que, em alguns casos, compõem a planície de inundação do rio. Na área do barramento, destaca-se uma feição topograficamente elevada, em forma de crista transversal ao rio.
A UHE Colíder está inserida na bacia do rio Teles Pires, em uma região caracterizada tanto pelo Domínio dos Cerrados, quanto pelo Domínio Equatorial Amazônico. Dessa forma, a usina localiza-se em uma área de tensão ecológica ou transição, onde se observa o contato dos biomas Cerrado e Amazônia. Nessas áreas, os tipos de vegetação se interpenetram, formando um complexo mosaico biológico (ecótonos e/ou enclaves). O ecótono constitui uma mistura florística entre tipos de vegetação próprios de diferentes formações ou domínios que se contatam. Quando essas representações de formações não criam uma mistura florística, mas formam pequenas áreas disjuntas, nitidamente diferenciadas dentro da formação dominante, as mesmas constituem os enclaves.
A Floresta Amazônica é a maior floresta tropical do mundo (4.196.943 km²), ocupando cerca de 49,29% do território brasileiro (IBGE, 2015). Possui também a maior reserva de diversidade biológica, em relação às plantas com cerca de 30.000 espécies conhecidas, de um total de 100 mil na América do Sul (MMA, 2015a). A despeito de sua grande importância biológica vem sistematicamente sofrendo com sua redução, transformação e fragmentação (XXXXX et al. 1999). Esses impactos são ligados direta ou indiretamente à expansão da fronteira agrícola, principalmente, no conhecido arco do desmatamento amazônico, localizado ao noroeste do Mato Grosso e sul do Pará (HEYER et al. 1999).
O Domínio Equatorial Amazônico compreende os baixos platôs e as planícies florestadas da bacia amazônica, onde se observa o clima quente (exotérmico) e úmido (mas não super úmido), com temperaturas médias pouco variáveis, em torno de 26oC, e precipitação anual entre 2.000 e 3.000 mm (JGP, 2009).
O Cerrado é o segundo maior bioma da América do Sul, ocupando uma área de 2.036.448 xx0, xxxxx de 22% do território nacional (IBGE, 2004). Neste espaço territorial encontram-se as nascentes das três maiores bacias hidrográficas da América do Sul (Amazônica/Tocantins, São Francisco e Prata), o que resulta em um elevado potencial aquífero e favorece a sua biodiversidade (MMA, 2015b). A flora do Cerrado está entre as mais ricas dentre as savanas do mundo, com uma estimativa superior a 6.000 espécies vasculares (Mendonça et al. 1998), contudo, inúmeras espécies de plantas e animais correm risco de extinção. Estima-se que 20% das espécies nativas e endêmicas já não ocorram em áreas protegidas e que pelo menos 137 espécies de animais que ocorrem no Cerrado estão ameaçadas de extinção (MMA, 2015b). Depois da Mata Atlântica, o Cerrado é o bioma brasileiro que mais sofreu alterações com a ocupação humana.
O domínio do Cerrado possui uma vegetação distribuída em gradientes que vão desde os campos limpos até as formações florestais, o que diversifica, consideravelmente, sua composição florística e a diversidade de espécies encontradas (XXXXXXX & XXXXXX, 1998). O Bioma é caracterizado pelo clima tropical, com duas estações bem definidas: a estação chuvosa, durante os meses de verão, e a estação seca, durante os meses de inverno. A precipitação pluviométrica varia entre 1.300 mm e 2.900 mm anuais, com 4 a 6 meses secos
(maio a setembro) e as temperaturas médias entre 21oC e 26oC (BRASIL, 1981, 1983; SEPLAN, 2004). Ocupa áreas em altitudes variadas, desde o nível do mar até 1.800 m, e grande variedade de solos.
3.1.1. ÁREAS PRIORITÁRIAS DE MONITORAMENTO
A execução da primeira incursão a campo ocorreu no período de 7 de outubro de 2013 à 18 de fevereiro de 2014. Foram implantadas 78 parcelas permanentes distribuídas em quatro sítios amostrais de Floresta Aluvial, três sítios amostrais de Floresta Submontana, quatro sítios amostrais de Floresta Estacional e dois sítios amostrais de Cerrado, sendo que, em cada sítio foram implantadas seis parcelas. Em cada parcela do estrato arbóreo, foram estabelecidas três subparcelas para amostragem do sub-bosque e três subparcelas para amostragem do estrato de regeneração, conforme, a “Especificação Técnica para Monitoramento de Flora” (COPEL, 2013). Após as parcelas e subparcelas estarem alocadas foi realizada a primeira medição. A primeira medição realizou o censo de todos os estratos (arbóreo, sub-bosque e regeneração natural).
A segunda medição foi realizada entre os dias 10 de outubro a 25 de novembro de 2014. A equipe executora retornou em cada uma das parcelas e subparcelas de sub-bosque e de regeneração, fazendo o recenseamento dos respectivos indivíduos marcados e medidos na primeira campanha. O mesmo procedimento foi adotado nesta terceira medição, realizada entre os dias 11 de maio a 3 de junho de 2015.
Assim como na segunda medição, nesta terceira medição, a equipe técnica também realizou as seguintes atividades: 1) verificação da integridade das estacas dos quatro vértices que delimitam as parcelas; 2) verificação da integridade das placas fixadas em um dos vértices de acesso a cada parcela que informam a existência do projeto de monitoramento e a importância de manter a área preservada; 4) verificação da integridade e medição dos poços;
5) medição dos indivíduos arbóreos das parcelas; 6) medição dos indivíduos arbustivos, lianescentes e herbáceos das subparcelas de sub-bosque, bem como a verificação da integridade das mesmas; 7) verificação de mortalidade e/ou recrutamento de indivíduos das subparcelas de regeneração natural, bem como a verificação da integridade das mesmas e 8) verificação de mortalidade e recrutamento de indivíduos das parcelas permanentes e das subparcelas de sub-bosque. Algumas das atividades são ilustradas a seguir nas Figuras 2 e 3.
A | B |
C | D |
E | F |
Figura 2. Atividades realizadas. A) Estaca da parcela localizada a partir da coordenada de um dos quatro vértices; B) Localização da placa indicativa da importância do trabalho de monitoramento (vista a 33 m); C) Placa indicativa da importância do trabalho de monitoramento encontrada caída sendo fixada novamente; D) Verificação do nível de água no poço; E e F) Troca de placa indicativa da importância do trabalho de monitoramento deteriorada.
Fonte: Manna & Toledo, 2015.
B | |
C | D |
E | F |
Figura 3. Atividades realizadas. A) Anotação dos dados de recenseamento; B) Recenseamento de indivíduos do estrato arbóreo; C) Recenseamento de indivíduos do sub-bosque; D) Incremento de indivíduos no estrato arbóreo (no Cerrado); E) Recenseamento dos indivíduos da regeneração natural; F) Individuo da regeneração natural morto.
Fonte: Manna & Toledo, 2015.
3.2. METODOLOGIA PARA O MONITORAMENTO NAS PARCELAS PERMANENTES
A análise das variáveis no tempo implica em adoção de áreas permanentemente demarcadas em determinada vegetação e mensuradas periodicamente, denominadas parcelas permanentes. A partir destas variáveis, podem-se obter estimativas que permitem verificar mudanças na diversidade e estrutura fitossociológica (FELFILI & REZENDE, 2003), evidenciando a dinâmica populacional da formação vegetal. O monitoramento de parcelas permanentes permite ainda analisar a influência das flutuações nas florestas naturais no comportamento e manejo da vida silvestre. A avaliação continuada da biodiversidade é outro produto dos inventários contínuos de grande valor para a conservação da natureza que está cada vez mais demandada nos inventários florestais (XXXXXX & MARSALL, 2005 apud FELFILI et al. 2005).
Em cada sítio amostral foi instalado durante a primeira medição um módulo composto por seis parcelas permanentes na futura APP do reservatório, no sentido paralelo às curvas de nível, sendo três logo após a cota de inundação e outras três no limite superior da APP, considerando que a APP terá 100 metros.
As árvores cujas plaquetas de alumínio estavam deterioradas nesta terceira medição, foram trocadas por novas plaquetas, estas fixadas nos troncos por pregos galvanizados, preservando o número único para a reserva da placa anterior, pois este número serve para associar o material botânico coletado com os dados anotados no campo. Desta mesma forma, os indivíduos do sub-bosque e da regeneração natural cujos lacres plásticos numerados estavam deteriorados por fatores externos, foram trocados por novos lacres que foram fixados nos indivíduos utilizando fios de cabo telefônico. Neste caso, a identificação numérica dos indivíduos teve que ser alterada, porque ao fazer a troca dos lacres plásticos numerados deteriorados pelos novos, a numeração dos lacres muda automaticamente.
É importante ressaltar, que ao fazer a sistematização dos dados, os lacres trocados foram cuidadosamente conferidos com os bancos de dados das medições anteriores para que a associação de uma medição para outra não fosse perdida. Desta forma o lacre deteriorado substituído por um lacre novo com numeração diferente não deprecia a comparação entre os indivíduos com as medições anteriores.
Os indivíduos inseridos nesta terceira medição, receberam o mesmo tratamento metodológico utilizado na primeira campanha e na segunda campanha. Cada indivíduo arbóreo foi marcado com uma plaqueta de alumínio fixada no tronco por um prego galvanizado, com um número único para a reserva que iniciou após o último número atribuído na segunda medição. Este número servirá para associar o material botânico coletado com os dados anotados no campo. A exemplo do ocorrido nesta campanha, nas medições periódicas futuras, estas placas serão verificadas e trocadas no caso de haver necessidade, em função de deterioração por fatores externos. A marcação dos indivíduos com tinta spray alaranjada feita nas medições anteriores foi reforçada quando necessária.
Em cada sítio amostral foi verificada a altura do lençol freático a partir dos dois poços instalados na primeira medição para esta finalidade, sendo um poço perfurado em uma das parcelas locada logo após a cota de inundação e o outro em uma das parcelas locada no limite superior da APP, totalizando 26 (vinte e seis) poços. Cada poço foi feito com o auxílio de um trado tipo perfurador, enquanto que, nos locais cujo solo oferecia maior resistência, os poços
foram perfurados com o auxílio de uma alavanca de 1,8 metros e uma cavadeira articulada com cabo. Com profundidade de 2,0 m e revestido por um tubo de PVC de 75 mm de diâmetro, perfurado a cada 10 cm em sentidos opostos para permitir a entrada da água, a extremidade superior dos poços foi mantida fechada com uma tampa para evitar a entrada de resíduos ou de água da chuva. A verificação da profundidade da água subterrânea foi feita retirando a tampa da extremidade superior para introduzir uma régua de madeira, medindo-se desde a superfície do solo do fundo do poço até a lâmina d’água. As estacas de madeira instaladas tiveram a pintura reforçada utilizando tinta spray de coloração branca para facilitar a visualização dos poços auxiliando assim a sua localização georreferenciada dentro da parcela. Estes procedimentos estão representados a seguir na Figura 4.
A B
C D
E F
Figura 4. A e B) Troca de plaqueta de individuo arbóreo deteriorada; C e D) Troca de lacre plástico numerado deteriorado; E) Reforço da marca do ponto de medição com tinta spray alaranjada; F) Verificação do nível do lençol freático.
Fonte: Manna & Toledo, 2015.
3.2.1. METODOLOGIA DE AMOSTRAGEM DAS FLORESTAS SUBMONTANAS E FLORESTAS ALUVIAIS
A dimensão das parcelas alocadas para o monitoramento do estrato arbóreo das Florestas Submontanas e Florestas Aluviais é de 20 x 50 m (1000 m²). Para cada parcela amostrada, foram registradas as características ambientais, procedendo ao registro fotográfico com escala visual. Em cada parcela nos três anos de medição, todos os indivíduos que possuem troncos com diâmetro à altura do peito (DAP, medido a 1,3 m de altura do solo) maior que 10 cm foram emplaquetados e registrou-se a medida do diâmetro e da altura. O DAP de árvores com raízes tabulares (catana) ou com raízes escora que ultrapassaram a altura de 1,30 m a partir do solo foram medidos logo após as raízes, no início do tronco (Figura 5).
A B
Figura 5. A e B) Procedimento para medição de indivíduos com raízes tabulares e com raízes escoras.
Fonte: Manna & Toledo, 2015.
Para cada indivíduo recenseado nesta terceira campanha foram utilizadas planilhas de campo impressas com os seguintes dados previamente sistematizados durante as primeira e segunda
As três subparcelas utilizadas para caracterizar o sub-bosque, possuem 10,0 x 2,0m, onde foi feito o recenseamento dos indivíduos lenhosos (plantas de pequeno porte, indivíduos juvenis, arbustos, lianas e palmeiras) com DAP medido a 1,3m de altura do solo menor que 10 cm, assim como todos os herbáceos adultos. De cada indivíduo registrou-se o número da parcela, o nome científico da espécie, a família, o nome popular (se existente), a circunferência do tronco na altura do solo (medido a 10 cm de altura) e altura total. Os dados dos indivíduos de sub- bosque que ingressaram foram anotados conforme os mesmos preceitos da primeira medição. Cipós (lianas e escandentes) foram amostrados, apenas se presentes nas subparcelas, ou seja, se estivessem enraizados dentro da área da subparcela. Aqueles que apenas tocavam as subparcelas, e que não estão enraizados nas mesmas, foram desconsiderados. Já dos elementos não lenhosos (herbáceos) foram tomadas as medidas de altura total de cada indivíduo e o diâmetro da “copa”. Para os elementos não lenhosos de difícil individualização, como é o caso de gramíneas e samambaias terrestres que se apresentam na forma de moitas, estas foram consideradas como um único indivíduo anotando, portanto, a maior altura total da moita e o diâmetro de “copa” por ela ocupada. A fim de viabilizar os recenseamentos periódicos, os indivíduos foram marcados utilizando “lacre plástico numerado”.
Três subparcelas de 4,0 x 1,0 metros foram utilizadas para caracterizar o estrato de regeneração, procedendo a medição daqueles indivíduos com mais de 0,05 m (ou seja, mais de 5 cm) e menos de 1,30 m de altura. De cada indivíduo regenerante foi anotado o número da parcela, o número do indivíduo, o nome científico da espécie, a família, o nome popular (se existente), o diâmetro da copa e a altura total. Para o recenseamento nessas subparcelas foi verificado apenas a ocorrência de morte e de incremento de novos indivíduos e estes não foram remensurados como no recenseamento dos indivíduos arbóreos e do sub-bosque. Os dados dos indivíduos que ingressaram na regeneração natural na terceira medição foram anotados conforme os mesmos preceitos da primeira medição.
As espécies não identificadas nas áreas de floresta aluvial e floresta submontana foram coletadas para posterior identificação em herbários ou através de consulta a especialistas.
3.2.2. METODOLOGIA PARA FLORESTAS ESTACIONAIS E FORMAÇÕES DE CERRADO
A dimensão das parcelas alocadas para o monitoramento do estrato arbóreo das Florestas Estacionais e Formações de Cerrado é de 10 x 40 m (400 m²). Para cada parcela amostrada foram registradas as características ambientais e também foi feito o registro fotográfico. Em cada parcela nos três anos de medição, todos os indivíduos que possuem troncos com DAP maior que 5 cm foram emplaquetadas e registrou-se a medida do diâmetro e da altura. Foram utilizadas as planilhas de campo impressas com os seguintes dados de cada indivíduo previamente sistematizados durante as campanhas anteriores: o número da parcela, o nome científico da espécie, a família, o nome popular, a CAP, a altura total, a altura do PIM (ponto de inversão morfológica ou fuste), o grau de epifitismo, a forma da copa e a fitossanidade da copa. Em caso de alteração de algum dado obtido das primeira e segunda medição, por exemplo, CAP e/ou fitossanidade, ou mesmo morte do indivíduo o dado foi manualmente alterado nas planilhas impressas. Nos indivíduos amostrados, o ponto de medição do perímetro do tronco foi marcado, utilizando tinta spray alaranjada e placas de alumínio fixadas com pregos galvanizados, de preferência na face norte do tronco, de modo que não cause interferência no crescimento da árvore. Foram registradas as coordenadas “X Y” dos indivíduos arbóreos nas parcelas durante a primeira e segunda medição para elaboração de croquis de distribuição desses indivíduos. Os dados dos indivíduos incrementados no estrato arbóreo nesta terceira medição foram anotados conforme os mesmos preceitos da primeira medição.
As três subparcelas utilizadas para caracterizar o sub-bosque, possuem 10,0 x 2,0m, onde foi feito o censo dos indivíduos lenhosos (plantas de pequeno porte, indivíduos juvenis, arbustos, lianas e palmeiras) com DAP menor que 10 cm, assim como todos os herbáceos adultos. De cada indivíduo registrou-se o número da parcela, o nome científico da espécie, a família, o nome popular (se existente), a circunferência do tronco na altura do solo (medido a 10 cm de altura) e altura total. Os dados dos indivíduos de sub-bosque incrementados foram anotados conforme os mesmos preceitos da primeira medição. Cipós (lianas e escandentes) foram amostrados, apenas se oriundos das subparcelas, ou seja, se estivessem enraizados dentro da área da subparcela. Aqueles que apenas tocavam as subparcelas, e que não estão enraizados nas mesmas, foram desconsiderados. Já dos elementos não lenhosos (herbáceos) foram tomadas as medidas de altura total de cada indivíduo e o diâmetro da “copa”. Para os elementos não lenhosos de difícil individualização, como é o caso das gramíneas e samambaias terrestres que se apresentam agregadas em moitas, estas foram consideradas como um único indivíduo anotando, portanto, a maior altura total da moita e o diâmetro da cobertura vegetal por ela ocupada no solo. A fim de viabilizar os recenseamentos periódicos, os indivíduos foram marcados utilizando “lacre plástico numerado”.
Três subparcelas de 4,0 x 1,0 metros foram utilizadas para caracterizar o estrato de regeneração, procedendo a medição daqueles indivíduos com mais de 0,05 m (ou seja, mais de 5 cm) e menos de 1,30 m de altura. De cada indivíduo foi anotado o número da parcela, o número do indivíduo, o nome científico da espécie, a família, o nome popular (se existente), o diâmetro da copa e a altura total. Para o recenseamento nessas subparcelas foi verificado apenas a ocorrência de morte e de incremento de novos indivíduos e estes não foram remensurados como no recenseamento dos indivíduos arbóreos e do sub-bosque. Os dados dos indivíduos incrementados na regeneração natural na terceira medição foram anotados conforme os mesmos preceitos da primeira medição
As espécies não identificadas nas áreas de floresta estacional e de cerrado foram coletadas para posterior identificação em herbários ou através de consulta a especialistas.
3.3. MÉTODOS DE COLETA E TRATAMENTO DE MATERIAL BOTÂNICO PARA COLEÇÃO CIENTÍFICA E MORFOTIPAGEM
Todos os indivíduos férteis (com flores e/ou com frutos) encontrados nas parcelas e nas áreas de acesso as parcelas no interior da futura APP foram alvos de coleta de material testemunho da composição florística do respectivo sítio amostral e tipologia da vegetação que o sítio amostral está implantado. Em cada sítio amostral, o espécime fértil de uma determinada espécie foi coletado apenas uma vez considerando o seu estado fenológico e o sítio amostral de ocorrência, isto é, dois espécimes de uma determinada espécie são coletados apenas quando encontrados com flores e frutos em indivíduos distintos e caso a mesma espécie ocorra em outro sítio amostral, ainda que, neste caso, o espécime esteja no mesmo estado fenológico que o espécime da mesma espécie representante de outro sítio amostral. Desta forma, a composição florística fornece dados de distribuição das espécies nos diferentes habitat e tipologias que margeiam o reservatório. Os procedimentos para formação de coleção científica botânica seguem as recomendações de manuais técnicos internacionalmente considerados pela comunidade científica (FIDALGO & XXXXXX, 0000 e IBGE, 2012).
De cada espécime coletado foram anotados em cadernos de campo informações referentes a morfologia vegetativa e reprodutiva, coordenadas da coleta, hábitat e tipologia florestal, data e local de coleta, nome de coletor e número de coleta e número do indivíduo, quando este é um indivíduo medido na parcela que não se reconhece a espécie na hora da medição. Foram registradas também, informações morfológicas das coletas, importantes para auxiliar nas identificações das espécies, como: liberação de exsudado pelo caule, cor, tipo e consistência do exsudado, base do caule, tipo de casca; filotaxia e consistência das folhas; tipo, cor, consistência das flores, número e soldadura de pétalas e estames; tipo e cor dos frutos, número de sementes.
De cada espécime coletado os ramos identificados com uma etiqueta contendo o número do indivíduo e, dependendo do caso, nome e número do coletor e também se a espécime foi ou não coletada nas parcelas ou nas subparcelas amostradas. De cada indivíduo fértil coletado procura-se obter no mínimo cinco duplicatas dos ramos floridos e/ou frutificados, que foram amarradas juntas e armazenadas em sacos plásticos para transporte até um local onde foi realizada a herborização. Cada duplicata contém de 30 cm e 40 cm de comprimento. Frutos grandes foram acondicionados em sacos de papel kraft, que receberam a mesma identificação numérica do espécime coletado. As espécies herbáceas foram coletadas inteiramente, ou seja, com as raízes, uma vez que esse caractere morfológico é importante na separação dos grupos de espécies herbáceas. Indivíduos que os ramos não permitiam o acesso imediato as amostras, a coleta foi realizada com o auxílio de tesoura de alta poda (ou podão), com cabo regulável que alcança até 7 m de altura. Os espécimes de alcance imediato foram coletados com tesoura de poda. Plantas cujo caule é subterrâneo e de difícil remoção do solo foram coletados com auxílio de facão e colher de jardineiro.
A fim de obter maior confiança e sucesso na identificação dos indivíduos inférteis que foram mensurados nas parcelas e subparcelas, foi coletado uma amostra do indivíduo para comparação com a coleção científica do Herbário da Amazônia Meridional – HERBAM/UNEMAT em Alta Floresta.
A preparação do material coletado para determinação foi realizada da forma a seguir: cada duplicata do espécime coletado foi disposta entre folhas de jornais, nas quais foram anotados nome e número de coletor e/ou um código numérico do indivíduo; cada folha de jornal contendo uma duplicata foi colocada entre duas pranchas de papelão até completar as cinco duplicatas; cada conjunto de as cinco duplicatas foi disposto entre duas lâminas de alumínio corrugado; então o mesmo procedimento foi feito com o próximo indivíduo e assim por diante. O material foi colocado entre duas grades de madeira e amarradas firmemente com cordas de nylon prensando de uma vez todas as duplicatas de cada espécime coletado; essas prensas foram levadas a uma estufa de secagem para que as duplicatas desidratem-se por 72h (setenta e duas horas); quando secas as duplicatas foram levadas para o herbário onde foram colocadas em freezer durante sete dias visando eliminar fungos e insetos que por ventura possam deteriorar ao material coletado; somente após a desinfecção das coletas as mesmas foram levadas a sala de coleção para serem identificadas (Figuras 6 e 7).
A | B |
C | D |
E | F |
Figura 6. A) Coleta de material botânico com podão; B) Coleta com auxílio de facão;
C)Transcrição dos dados de coleta na folha de jornal; D) Armazenamento em saco plástico para transportar o material coletado; E) etiquetagem da identificação numérica do indivíduo coletado; F) Ramo sendo disposto nas folhas de jornal.
Fonte: Manna & Toledo, 2014; 2015.
A
B
C
D
E F
Figura 7. A e B) Finalização da prensagem do material botânico; C) Armazenamento do material botânico prensado na estufa; D) verificação de material desidratado; E e F) Alocação das coletas no freezer para desinfecção.
Fonte: Manna & Toledo, 2015.
3.4. IDENTIFICAÇÃO DO MATERIAL BOTÂNICO PARA CONSTRUÇÃO DAS LISTAS DE ESPÉCIES
A identificação foi realizada por botânicos e parabotânicos com experiência na flora do Bioma Amazônia, contando com o apoio de especialistas em grupos botânicos específicos. As identificações foram baseadas no material coletado pela equipe executora comparado com materiais constantes no Herbário da Amazônia Meridional – HERBAM/UNEMAT oriundos de coletas da flora regional e por meio de consultas as bases de dados on-line de herbários que disponibilizam imagens de exsicatas (Figura 8).
Os binômios científicos foram confirmados em literatura especializada e em domínios próprios na Internet (como por exemplo, xxxxxxxxxxxxx.xxxx.xxx.xx, xxx.xxxxxxxx.xxx, xxx.xxxxxxxxxxxx.xxx e xxx.xxxx.xxx). Todo material coletado está depositado junto a coleção UHE Colíder, já existente no HERBAM, no Município de Alta Floresta, que dará suporte na identificação dos exemplares coletados, encaminhando-os, quando necessário, aos especialistas das famílias botânicas.
A lista de espécies deste trabalho é organizada em ordem alfabética por famílias, gêneros e espécies, segundo a classificação do Angiosperm Phylogeny Group (APG III, 2009), sem a separação dos grupos de eudicotiledôneas e monocotiledôneas.
Os dados referentes aos vouchers das espécies coletadas estão sendo sistematizados no Software BRAHMS.
A identificação taxonômica continuará acontecendo ao longo das medições futuras, uma vez que, nem todo material botânico encontrava-se fértil na implantação das parcelas - na primeira medição, nem na segunda medição. Devido a grande altura de algumas espécies, as mesmas não foram coletadas devido a dificuldade de acesso aos ramos.
B
A B
C D
Figura 8. Procedimentos de identificação do material coletado: A) Identificação com auxílio de livros especializados; B) Identificação por comparação com as exsicatas do herbário; C) incorporação do material ao acervo do herbário; D) Vista geral da sala de coleção.
Fonte: Manna & Toledo, 2015.
3.5. METODOLOGIA PARA O MONITORAMENTO ATRAVÉS DE BUSCA ATIVA
Está prevista a realização de uma busca ativa em conjunto com a sexta campanha de medição das parcelas permanentes. Essa amostragem permitirá o diagnóstico em campo das alterações que possivelmente venham a ocorrer nas margens do reservatório. Enquanto as parcelas permanentes irão qualificar os impactos sob cada fisionomia vegetal, a busca ativa irá registrar a dimensão deste impacto no reservatório como um todo.
O monitoramento será feito por via aquática, utilizando-se a Metodologia do AER (Avaliação Ecológica Rápida). A AER consiste em um método proposto por Xxxxxxxxxx & Bath (1992) e revisado por Xxxxx et al. (2003) para a The Nature Conservancy (TNC). Uma Avaliação Ecológica Rápida de uma área ou região terrestre é um levantamento flexível, acelerado e direcionado das espécies e tipos vegetacionais. As AER´s utilizam uma combinação de imagens de sensoriamento, coletas de dados de campo e visualização de informação espacial para gerar informações úteis para o planejamento da conservação em múltiplas escalas. Por meio dessa metodologia, serão avaliados e classificados os tipos vegetacionais e suas condições ecológicas na área do empreendimento da UHE Colíder. O piloto de embarcações exercerá sua atividade após comprovação de habilitação adequada para a atividade e experiência em pilotagem de embarcações no rio Teles Pires.
O produto deste monitoramento deverá compor o relatório de medição das parcelas, com apresentação de um mapa pós-enchimento com a indicação dos impactos detectados ao longo do tempo, relacionando-os ao registro fotográfico georreferenciado anexado.
3.6. PARÂMETROS FITOSSOCIOLÓGICOS
Os cálculos dos parâmetros fitossociológicos foram realizados pelo programa Fitopac 2.1
(SHEPHERD, 2010) e seguem os cálculos especificados a seguir:
Número de indivíduos da espécie: É dado pela somatória dos indivíduos da espécie encontrados em todas as parcelas amostradas.
Densidade (D): É calculada pela somatória dos indivíduos de todas as espécies encontrados em
todas as parcelas amostradas dividido pela área amostral total em hectares (ha).
D = nº de indivíduos/ área amostral
Densidade Absoluta (DA): Número de indivíduos (n) de uma espécie por unidade de área em
hectares (ha):
DA = n / área
Densidade Relativa (DR): relação entre o número de indivíduos de uma determinada espécie e
o número total de indivíduos da área: [(n/área)/(N/área)] . 100 Onde:
n – número de indivíduos da espécie i
N – número total de indivíduos
Frequência Absoluta (FA): porcentagem de parcelas em que ocorre uma determinada espécie
(Pi), em relação ao número total de parcelas (P):
FA = (Pi/P) . 100
Frequência Relativa (FR): relação entre a frequência absoluta de uma espécie (FAi) e o total da frequência absoluta de todas as espécies (FA):
FR = (FAi/FA) . 100
Dominância Absoluta (DA): área basal de uma espécie (gi) na área (m².ha-¹):
DA = gi / área
Onde:
gi = (π/a) . d²
d = diâmetro em centímetros
Dominância Relativa (DR): Relação entre área basal total de uma determinada espécie i, com a área basal total das espécies amostradas, expressa em porcentagem:
DR = [(gi / área)/(G / área)] . 100
Onde:
G = Σgi
Índice de Valor de Importância (IVI): reflete a importância ecológica de cada espécie na comunidade ou em um determinado local em função de valores relativos de densidade (DR), dominância (DoR) e frequência (FR):
IVI = DR + DoR + FR
Índice de Valor de Cobertura (IVC): é calculado pela somatória dos valores de densidade e dominância relativos:
IVC = DR + DoR
Além dos parâmetros fitossociológicos, por meio do programa Fitopac também é obtido o índice de diversidade florística de Shannon-Wiener (H’) e o índice de equabilidade de Pielou (J’). O índice de Xxxxxxx-Xxxxxx (H’) expressa a riqueza e uniformidade da população, varia entre 0 a valores positivos que raramente ultrapassam 5,0 sendo que quanto maior seu valor, maior será a diversidade da população (MARGURRAN, 1988). O índice de equabilidade Pielou
(J’), o qual representa a máxima diversidade, indica o grau de homogeneidade da comunidade. O índice varia entre 0 e 1,0 sendo 0 heterogeneidade total e 1 homogeneidade total.
Índice de diversidade de Xxxxxxx-Xxxxxx (H’):
S
H’ = [N . ln(N) - Σ ni ln (ni)]/N
i=1
Onde:
N = número total de indivíduos amostrados;
ni = número de indivíduos amostrados da i-ésima espécie; S = número de espécies amostradas;
ln = logarítmo de base neperiana (e).
Índice de Equabilidade de Xxxxxx (J’):
J’ = H’/H’max
Onde:
J’ = Índice de Equabilidade de Pielou; H’max = ln (S) = diversidade máxima.
3.7. MONITORAMENTO DA DINÂMICA DA VEGETAÇÃO DO ENTORNO DO FUTURO
RESERVATÓRIO DA UHE COLÍDER
Com o objetivo de averiguar diferenças florísticas e estruturais nas áreas amostradas, nas três medições realizadas, foi calculado o aumento no número absoluto de indivíduos, espécies e famílias nas comunidades vegetais amostradas. Para os estratos sub-bosque e de regeneração foram analisados o número absoluto de indivíduos que ingressaram nesses estratos vegetacionais e também realizada a comparação da estrutura horizontal e vertical do sub- bosque e dos indivíduos regenerantes das fitofisionomias amostradas mensuradas nos anos de 2013 a 2015.
Incremento
É a forma expressa do crescimento das variáveis dendométricas em função do tempo (ENCINAS, 2005). Neste relatório será expresso o incremento periódico em diâmetro por meio
da fórmula abaixo.
IPdap=DAPt1 - DAPt0/P Onde:
DAPt1= diâmetro médio medido no último ano;
DAPt0= diâmetro médio medido no primeiro ano; P= intervalo de uma medição para outra.
Recrutamento
É a forma expressa da quantidade de indivíduos cujo crescimento em diâmetro atinge a medida critério mínimo para fazer parte da amostragem pela primeira vez a partir da segunda medição. Neste relatório o recrutamento será expresso por meio da fórmula abaixo.
R%=nº de indivíduos recrutados no ano de medição/nº de indivíduos vivos da medição anterior x 100
Mortalidade
XXXXX (1995) define a mortalidade como a taxa na qual as árvores morrem expressa com em percentual relacionando com um período de tempo, sendo mais comum a utilização de escala anual. Neste relatório a taxa de mortalidade será expressa por meio da fórmula abaixo.
M%=nº de indivíduos mortos no ano de medição/nº de indivíduos vivos da medição anterior x 100
4. RESULTADOS
As tipologias vegetais em que este estudo está sendo realizado representam quatro
Tabela 1. Tipologias de Vegetação e Uso do Solo da UHE Colíder.
Fonte: Adaptado de Juris Ambientis, 2012.
A área total da APP é de 5.503,78ha, uma vez que além das quatro fisionomias estudadas a
4.1. CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DAS FORMAÇÕES VEGETACIONAIS DO ENTORNO DO FUTURO RESERVATÓRIO DA UHE COLÍDER
APP (100m) | Reservatório+APP (100m) | |||||
Uso do Solo | Área (ha) | % | Área (ha) | % | Área (ha) | % |
Formações Florestais Submontanas | 7.419,94 | 50,16 | 3.700,57 | 67,24 | 11.120,51 | 54,79 |
Formações Florestais Aluviais | 4.691,03 | 31,72 | 477,93 | 8,68 | 5.168,96 | 25,47 |
Floresta Estacional Semidecidual | 67,01 | 0,45 | 149,84 | 2,72 | 216,85 | 1,07 |
Formações savânicas | 17,16 | 0,12 | 26,62 | 0,48 | 43,79 | 0,22 |
Formações pioneiras | 54,37 | 0,37 | 5,56 | 0,1 | 59,94 | 0,3 |
Vegetação secundária | 303,4 | 2,05 | 110,05 | 2 | 413,45 | 2,04 |
Áreas em desmatamento | 10,37 | 0,07 | 1,6 | 0,03 | 11,97 | 0,06 |
Áreas antropizadas | 2.227,84 | 15,06 | 1.031,62 | 18,74 | 3.259,47 | 16,06 |
Total | 14.791,14 | 100 | 5.503,78 | 100 | 20.294,92 | 100 |
4.2. CARACTERIZAÇÃO FITOSSOCIOLÓGICA DAS FORMAÇÕES VEGETACIONAIS DO ENTORNO DO FUTURO RESERVATÓRIO DA UHE COLÍDER
4.2.1 Composição florística e análise fitossociológica
Foram realizadas três campanhas de levantamentos florísticos e fitossociológicos entre os meses de outubro de 2013 a janeiro de 2014 (medição 1), de outubro a dezembro de 2014 (medição 2) e de maio a junho de 2015 (medição 3) abarcando toda a área de influência direta do empreendimento.
Foram coletados ao todo 130 espécimes em estado fértil (Anexo 2) oriundos das coletas realizadas no interior da APP, nas áreas de acesso aos sítios amostrais e dos indivíduos dentro das parcelas. Na amostragem fitossociológica, nem sempre foi possível encontrar indivíduos em estado reprodutivo, entretanto, muitos foram anotados e identificados em campo. Quando não foi possível identificá-los, adotou-se a coleta de uma amostra destes indivíduos para identificação posterior. Assim como o material em estado fértil, os espécimes em estado vegetativo coletados nos levantamentos fitossociológicos também foram herborizados e encontram-se acondicionados no herbário e as suas identificações serão posteriormente confirmadas através de consulta a herbários e/ou aos especialistas das famílias.
Até o momento foram registrados para o trabalho 832 espécies incluídas da fitossociologia e das coletas aleatórias (Anexo 2). Dos espécimes coletados foram identificados até o momento 122 em nível de espécie, e 8 em nível de gênero. Este montante refere-se ao total de espécies amostradas durante os levantamentos florísticos e fitossociológicos. Nos levantamentos florísticos foram coletados somente espécimes vegetais em estado fértil, que foram herborizados e se encontram acondicionados adequadamente em armários no Herbário da Amazônia Meridional – UNEMAT, Alta Floresta (MT) para posterior identificação, doação e envio de duplicatas aos especialistas daquelas não identificadas.
Floresta Aluvial
Foram amostradas 24 parcelas no estrato arbóreo, 72 no estrato sub-bosque e 72 no estrato de regeneração nas áreas de floresta aluvial do reservatório da UHE Colíder (Tabela 2). A área total amostrada nessa fitofisionomia foi de 2,57 hectares, sendo 2,40 hectares de amostragem no estrato arbóreo, 0,144 hectares de amostragem no sub-bosque e 0,028 hectares de amostragem na regeneração natural.
A Tabela 3 apresenta o resumo do número de indivíduos e densidade total (ind/ha)
encontrada em cada medição realizada.
Tabela 3. Dados das medições dos estratos arbóreo, sub-bosque e de regeneração das
formações de Floresta Aluvial em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.
Os índices de Xxxxxxx e Equabilidade (Tabela 3) demonstram uma grande diversidade
florística e boa homogeneidade da comunidade da floresta aluvial, devido a grande quantidade de espécies consideradas “localmente raras” (Oliveira & Xxxxxx, 2004; Xxxxxxx et al. 2012; Xxxxx & Xxxxxx, 2013) e as poucas espécies com elevada abundância apresentam uma boa distribuição de indivíduos. Uma discussão sobre os valores desses índices está melhor detalhada no tópico ‘Comparativo entre as medições’.
Tabela 2. Dados do levantamento fitossociológico dos estratos arbóreo, sub-bosque e de regeneração das formações de Floresta Aluvial em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.
Dados | Estrato Arbóreo | Estrato sub- bosque | Estrato de regeneração |
Nº. de parcelas | 24 | 72 | 72 |
Tamanho da parcela (m) | 20x50 | 2x10 | 1x4 |
Área total da amostra (ha) | 2,4 | 0,144 | 0,028 |
Estrato sub-bosque | Estrato de regeneração | ||||||||
Dados | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 |
Nº. de indivíduos | 1.167 | 1.181 | 1.200 | 1.115 | 1.119 | 1.213 | 1.421 | 1.295 | 1.396 |
Densidade total (indv/ha) | 486,3 | 492,1 | 500 | 7.743,05 | 7.770,83 | 8.423,61 | 50.750 | 46.250 | 49.857 |
Índice de Xxxxxxx- Xxxxxx (H’): | 4,227 | 4,234 | 4,244 | 4,637 | 4,647 | 4,681 | 4,883 | 4,883 | 4,910 |
Índice de Equabilidade de Xxxxxx (J’) | 0,818 | 0,817 | 0,815 | 0,857 | 0,857 | 0,860 | 0,894 | 0,894 | 0,894 |
Estrato arbóreo: As dez espécies com maior índice de valor de importância (IVI) amostradas no estrato arbóreo das formações de floresta aluvial em 2013 foram: Licania lata J.F.Macbr., Qualea paraensis Ducke, Simarouba amara Aubl., Micropholis guyanensis (A.DC.) Xxxxxx, Protium sagotianum Xxxxxxxx, Erisma uncinatum Warm., Pseudolmedia laevigata Trécul, Metrodorea flavida X.Xxxxxx, Eschweilera romeu-cardosoi X.X.Xxxx e Xxxxxxxx exorrhiza
(Mart.) X.Xxxxx. (Tabela 4).
Estratos sub-bosque e regeneração: As espécies mais representativas no sub-bosque das formações de floresta aluvial em 2013 foram: Hirtella hispidula Miq., Compsoneura ulei Warb., Micropholis guyanensis (A.DC.) Xxxxxx, Cheiloclinium cognatum (Miers) X.X.Xx., Licania lata X.X.Xxxxx., Xxxxxxxx burchellii Britton, Metrodorea flavida X.Xxxxxx, Protium sagotianum Xxxxxxxx, Protium unifoliolatum Engl. e Iryanthera juruensis Warb.. Com o percentual de 14,6 Hirtella hispidula é a espécie com maior valor de importância devido a sua densidade e dominância nas formações de floresta aluvial. As espécies mais representativas amostradas no estrato de regeneração foram: Licania lata X.X.Xxxxx., Cheiloclinium cognatum (Miers) X.X.Xx., Streptogyna americana X.X.Xxxx., Compsoneura ulei Warb.. Com 13,35% a espécie Streptogyna americana possui o maior valor de importância devido a sua dominância nas formações de floresta aluvial.
Estrato arbóreo: Em 2014 as dez espécies com maior Índice de valor de importância foram: Licania lata X.X.Xxxxx., Qualea paraensis Ducke, Simarouba amara Aubl., Micropholis guyanensis (A.DC.) Xxxxxx, Protium sagotianum Xxxxxxxx, Erisma uncinatum Warm., Metrodorea flavida X.Xxxxxx, Pseudolmedia laevigata Trécul, Eschweilera romeu-cardosoi X.X.Xxxx e Xxxxxxxx exorrhiza (Mart.) X.Xxxxx. (Tabela 4).
Estratos sub-bosque e regeneração: Em 2014 as espécies mais representativas no sub-bosque foram: Hirtella hispidula Miq., Micropholis guyanensis (A.DC.) Xxxxxx, Compsoneura ulei Warb. Licania lata X.X.Xxxxx., Cheiloclinium cognatum (Miers) X.X.Xx., Hirtella burchellii Britton, Protium sagotianum Marchand, Metrodorea flavida X.Xxxxxx, Protium unifoliolatum Engl. e Iryanthera juruensis Warb.. Com 14,97% Hirtella hispidula é a espécie com maior valor de importância devido a sua densidade e dominância nas formações de floresta aluvial. As espécies mais representativas amostradas no estrato de regeneração foram: Licania lata X.X.Xxxxx., Cheiloclinium cognatum (Miers) X.X.Xx., Streptogyna americana X.X.Xxxx.. Com o percentual de 13,67 Streptogyna americana é a espécie com maior valor de importância devido a sua dominância nas formações de floresta aluvial.
Estrato arbóreo: As dez espécies com maior índice de valor de importância (IVI) amostradas no estrato arbóreo das formações de floresta aluvial em 2015 foram: Licania lata J.F.Macbr., Qualea paraensis Ducke, Simarouba amara Aubl., Micropholis guyanensis (A.DC.) Xxxxxx, Protium sagotianum Xxxxxxxx, Erisma uncinatum Warm., Metrodorea flavida X.Xxxxxx, Pseudolmedia laevigata Trécul, Eschweilera romeu-cardosoi X.X.Xxxx e Xxxxxxxx exorrhiza (Mart.) X.Xxxxx. (Tabela 4).
Estratos sub-bosque e regeneração: As espécies mais representativas no sub-bosque das formações de floresta aluvial em 2015 foram: Hirtella hispidula Miq., Compsoneura ulei Warb., Micropholis guyanensis (A.DC.) Xxxxxx, Licania lata X.X.Xxxxx., Cheiloclinium cognatum (Miers) X.X.Xx., Hirtella burchellii Britton, Protium sagotianum Marchand, Metrodorea flavida X.Xxxxxx, Protium unifoliolatum Engl. e Iryanthera juruensis Warb.. Com o percentual de 14,74 Xxxxxxxx hispidula é a espécie com maior valor de importância devido a sua densidade e
dominância nas formações de floresta aluvial. As espécies mais representativas amostradas no estrato de regeneração foram: Licania lata J.F.Macbr., Cheiloclinium cognatum (Miers) X.X.Xx., Streptogyna americana C.E.Hubb., Machaerium myrianthum Spruce ex Benth.. Com 14,72% a espécie Streptogyna americana possui o maior valor de importância devido a sua dominância nas formações de floresta aluvial.
⮚ Comparativo entre as medições
Neste tópico faz-se análises comparativas entre as amostragens realizadas para o estrato arbóreo, pois os sub-bosque e de regeneração possuem muitas espécies não determinadas em nível específico devido terem sido encontradas em estado vegetativo e/ou se tratarem de indivíduos jovens que não possibilita a identificação entre as mesmas em nível específico no campo. A equipe tem coletado exemplares dessas espécies para comparação e agrupamento das identificações no herbário. Neste tópico serão apresentadas também análises referentes ao grau de epifitismo, forma da copa e a fitossanidade da copa do estrato arbóreo.
Foram registradas poucas variações nos índices de valor de importância das espécies das formações de floresta aluvial dentre as três medições. Destacam-se quatro espécies que tiveram o percentual de importância acima de 10%: a primeira é Licania lata com 20,04% em 2013, com 20,11% em 2014 e com 20,15% em 2015; a segunda é Qualea paraensis com
16,53% em 2013, com 16,37% em 2014 e com 16,09% em 2015; a terceira é Xxxxxxxxx xxxxx
com 11,18% em 2013, com 11,27% em 2014 e com 11,59% em 2015 e a quarta espécie é
Micropholis guyanensis com 10,55% em 2013, com 10,24% em 2014 e com 10,11% em 2015.
A importância de Licania lata para a floresta aluvial está relacionada principalmente a densidade, registrada nos três anos com percentual acima de 9% e depois pela frequência registrada com percentual acima 3%, enquanto que a densidade e a frequência das outras espécies foram registradas abaixo desses valores nas três medições.
Conforme demonstrado na Tabela 3, a diversidade florística das formações de floresta aluvial no entorno do reservatório da UHE Colíder foi registrada com valores acima de 4, respectivamente crescentes a cada ano de medição e a equabilidade registrada com valores acima de 0,8. Em 2013, o valor do índice de Xxxxxxx foi de 4,227, em 2014 este índice subiu para 4,234 e em 2015 o valor do índice de Xxxxxxx foi registrado com 4,244. O índice de Equabilidade de Pielou foi de 0,818 em 2013, depois 0,817 em 2014 e em 2015 o valor do índice foi 0,815.
Segundo Xxxxxx (1975 apud RODRIGUES, 2013), os valores dos Índice de Diversidade de Shannon variam de 3,83 a 5,85 para Florestas Tropicais, sendo considerados altos para qualquer tipo de vegetação. Considera-se, portanto, que as formações de Floresta Aluvial presentes na APP no entorno do reservatório da UHE Colíder possuem alta diversidade florística com boa uniformidade dentre as espécies, verificada em 2013 e corroborada em 2014 e 2015.
Todavia é importante observar que a Equabilidade de Pielou (J’) apresentou um pequeno decréscimo de 0,003 do valor da primeira medição em 2013 até a terceira medição em 2015, cujo ano, registrado um aumento de 0,017 do valor de Diversidade de Xxxxxxx comparado ao
primeiro ano de medição. Ao ser comparada a riqueza específica em 2015 (que foi de 183 espécies) com a riqueza específica de 2013 (que foi de 176 espécies), pode-se afirmar que os valores inversos dos índices do primeiro para o terceiro ano de medição indicam que a distribuição dos indivíduos entre as espécies presentes na Floresta Aluvial denota alteração da sua homogeneidade, ainda que pouca, havendo abundância dominante de uma das espécies sobre as demais.
Uma breve comparação dos dados do número de indivíduos chegamos aos seguintes resultados de análises: a) Licania lata é a única espécie cuja abundância ultrapassa 100 indivíduos, enquanto que as demais não possuem 70 indivíduos; b) na floresta aluvial há uma grande quantidade de espécies com um indivíduo, ou seja, consideradas “localmente raras”; c) em 2015 foram inseridos mais 24 indivíduos no monitoramento, sendo 5 espécies recrutas e;
d) no total 15 indivíduos foram registrados mortos após 2013.
Os dados referentes ao recrutamento, incremento (crescimento) e mortalidade de indivíduos serão analisados no item 4.3 deste relatório.
Tabela 4. Dados do levantamento fitossociológico nos anos de 2013, 2014 e 2015 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das formações de floresta aluvial em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Organizado pelo valor de importância.
Parâmetros | Nº. Indivíduos | Densidade Absoluta (ind/ha) | Densidade Relativa (%) | Frequencia Absoluta (%) | Frequencia Relativa (%) | Dominância Absoluta (m²/ha) | Dominância Relativa (%) | Indice de Valor de Corbertura (%) | Indice de Valor de Importancia (%) | ||||||||||||||||||
Espécies | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 |
Licania lata X.X.Xxxxx. | 110 | 111 | 113 | 45,8 | 46,3 | 47,1 | 9,43 | 9,4 | 9,42 | 75 | 75 | 79,17 | 3,44 | 3,4 | 3,54 | 1,65 | 1,69 | 1,71 | 7,17 | 7,3 | 7,19 | 16,6 | 16,7 | 16,61 | 20,04 | 20,11 | 20,15 |
Qualea paraensis Ducke | 26 | 26 | 26 | 10,8 | 10,8 | 10,8 | 2,23 | 2,2 | 2,17 | 41,67 | 41,67 | 41,67 | 1,91 | 1,89 | 1,87 | 2,86 | 2,85 | 2,87 | 12,39 | 12,28 | 12,06 | 14,62 | 14,48 | 14,23 | 16,53 | 16,37 | 16,09 |
Simarouba amara Aubl. | 34 | 34 | 35 | 14,2 | 14,2 | 14,6 | 2,91 | 2,88 | 2,92 | 58,33 | 58,33 | 58,33 | 2,68 | 2,65 | 2,61 | 1,29 | 1,33 | 1,44 | 5,59 | 5,74 | 6,06 | 8,5 | 8,62 | 8,98 | 11,18 | 11,27 | 11,59 |
Micropholis guyanensis (A.DC.) Pierre | 60 | 60 | 60 | 25 | 25 | 25 | 5,14 | 5,08 | 5 | 54,17 | 54,17 | 54,17 | 2,49 | 2,46 | 2,43 | 0,67 | 0,63 | 0,64 | 2,92 | 2,7 | 2,68 | 8,06 | 7,78 | 7,68 | 10,55 | 10,24 | 10,11 |
Protium sagotianum Marchand | 66 | 69 | 69 | 27,5 | 28,8 | 28,8 | 5,66 | 5,84 | 5,75 | 45,83 | 45,83 | 45,83 | 2,1 | 2,08 | 2,05 | 0,46 | 0,46 | 0,47 | 1,98 | 2 | 1,98 | 7,64 | 7,85 | 7,73 | 9,74 | 9,93 | 9,79 |
Erisma uncinatum Warm. | 15 | 16 | 16 | 6,3 | 6,7 | 6,7 | 1,29 | 1,35 | 1,33 | 37,5 | 41,67 | 41,67 | 1,72 | 1,89 | 1,87 | 1,55 | 1,39 | 1,45 | 6,72 | 5,98 | 6,1 | 8,01 | 7,33 | 7,44 | 9,73 | 9,22 | 9,3 |
Pseudolmedia laevigata Trécul | 44 | 43 | 44 | 18,3 | 17,9 | 18,3 | 3,77 | 3,64 | 3,67 | 50 | 50 | 50 | 2,29 | 2,27 | 2,24 | 0,61 | 0,61 | 0,62 | 2,66 | 2,62 | 2,6 | 6,43 | 6,26 | 6,27 | 8,72 | 8,53 | 8,51 |
Metrodorea flavida X.Xxxxxx | 57 | 60 | 64 | 23,8 | 25 | 26,7 | 4,88 | 5,08 | 5,33 | 37,5 | 37,5 | 37,5 | 1,72 | 1,7 | 1,68 | 0,48 | 0,51 | 0,53 | 2,09 | 2,21 | 2,24 | 6,97 | 7,29 | 7,57 | 8,69 | 8,99 | 9,25 |
Eschweilera xxxxx-xxxxxxxx X.X.Xxxx | 56 | 57 | 58 | 23,3 | 23,8 | 24,2 | 4,8 | 4,83 | 4,83 | 16,67 | 16,67 | 20,83 | 0,76 | 0,76 | 0,93 | 0,45 | 0,47 | 0,49 | 1,95 | 2,03 | 2,06 | 6,75 | 6,85 | 6,89 | 7,51 | 7,61 | 7,82 |
Socratea exorrhiza (Mart.) X.Xxxxx. | 54 | 54 | 55 | 22,5 | 22,5 | 22,9 | 4,63 | 4,57 | 4,58 | 20,83 | 20,83 | 20,83 | 0,96 | 0,95 | 0,93 | 0,35 | 0,37 | 0,37 | 1,53 | 1,57 | 1,55 | 6,15 | 6,15 | 6,14 | 7,11 | 7,09 | 7,07 |
Trattinnickia rhoifolia Willd. | 19 | 19 | 19 | 7,9 | 7,9 | 7,9 | 1,63 | 1,61 | 1,58 | 58,33 | 58,33 | 58,33 | 2,68 | 2,65 | 2,61 | 0,52 | 0,51 | 0,52 | 2,25 | 2,22 | 2,18 | 3,88 | 3,83 | 3,77 | 6,56 | 6,47 | 6,38 |
Mouriri duckeana Xxxxxx | 28 | 28 | 28 | 11,7 | 11,7 | 11,7 | 2,4 | 2,37 | 2,33 | 50 | 50 | 50 | 2,29 | 2,27 | 2,24 | 0,41 | 0,4 | 0,41 | 1,76 | 1,75 | 1,71 | 4,16 | 4,12 | 4,04 | 6,46 | 6,38 | 6,28 |
Miconia poeppigii Triana | 26 | 27 | 29 | 10,8 | 11,3 | 12,1 | 2,23 | 2,29 | 2,42 | 33,33 | 33,33 | 33,33 | 1,53 | 1,51 | 1,49 | 0,62 | 0,64 | 0,67 | 2,69 | 2,77 | 2,81 | 4,92 | 5,06 | 5,23 | 6,45 | 6,57 | 6,72 |
Chrysophyllum sanguinolentum (Xxxxxx) Xxxxxx | 23 | 23 | 22 | 9,6 | 9,6 | 9,2 | 1,97 | 1,95 | 1,83 | 41,67 | 41,67 | 41,67 | 1,91 | 1,89 | 1,87 | 0,49 | 0,49 | 0,45 | 2,12 | 2,11 | 1,89 | 4,09 | 4,05 | 3,73 | 6 | 5,95 | 5,59 |
Croton matourensis Aubl. | 24 | 18 | 17 | 10 | 7,5 | 7,1 | 2,06 | 1,52 | 1,42 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,57 | 0,57 | 0,56 | 0,48 | 0,36 | 0,34 | 2,07 | 1,56 | 1,44 | 4,13 | 3,08 | 2,85 | 4,7 | 3,65 | 3,41 |
Xylopia amazonica X.X.Xx. | 19 | 19 | 19 | 7,9 | 7,9 | 7,9 | 1,63 | 1,61 | 1,58 | 29,17 | 29,17 | 29,17 | 1,34 | 1,32 | 1,31 | 0,18 | 0,21 | 0,21 | 0,79 | 0,89 | 0,87 | 2,42 | 2,5 | 2,46 | 3,76 | 3,82 | 3,76 |
Erisma bicolor Ducke | 10 | 10 | 10 | 4,2 | 4,2 | 4,2 | 0,86 | 0,85 | 0,83 | 29,17 | 29,17 | 29,17 | 1,34 | 1,32 | 1,31 | 0,31 | 0,34 | 0,35 | 1,33 | 1,47 | 1,46 | 2,19 | 2,32 | 2,3 | 3,53 | 3,64 | 3,6 |
Apeiba echinata Gaertn. | 12 | 12 | 12 | 5 | 5 | 5 | 1,03 | 1,02 | 1 | 29,17 | 29,17 | 29,17 | 1,34 | 1,32 | 1,31 | 0,24 | 0,24 | 0,25 | 1,04 | 1,05 | 1,04 | 2,07 | 2,07 | 2,04 | 3,41 | 3,39 | 3,35 |
Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walp. | 4 | 4 | 4 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,34 | 0,34 | 0,33 | 16,67 | 16,67 | 16,67 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,51 | 0,56 | 0,6 | 2,23 | 2,4 | 2,51 | 2,57 | 2,74 | 2,84 | 3,33 | 3,5 | 3,59 |
Nealchornea yapurensis Xxxxx | 13 | 13 | 13 | 5,4 | 5,4 | 5,4 | 1,11 | 1,1 | 1,08 | 16,67 | 16,67 | 16,67 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,32 | 0,34 | 0,35 | 1,38 | 1,45 | 1,48 | 2,49 | 2,55 | 2,56 | 3,26 | 3,3 | 3,31 |
Jacaranda copaia (Aubl.) D.Don | 9 | 9 | 9 | 3,8 | 3,8 | 3,8 | 0,77 | 0,76 | 0,75 | 20,83 | 20,83 | 20,83 | 0,96 | 0,95 | 0,93 | 0,35 | 0,34 | 0,34 | 1,51 | 1,46 | 1,44 | 2,28 | 2,22 | 2,19 | 3,24 | 3,17 | 3,12 |
Licania laxiflora Fritsch | 11 | 11 | 11 | 4,6 | 4,6 | 4,6 | 0,94 | 0,93 | 0,92 | 37,5 | 37,5 | 37,5 | 1,72 | 1,7 | 1,68 | 0,12 | 0,12 | 0,12 | 0,52 | 0,53 | 0,52 | 1,46 | 1,46 | 1,44 | 3,18 | 3,16 | 3,11 |
Schizolobium parahyba var. amazonicum (Xxxxx ex Ducke) Barneby | 8 | 7 | 6 | 3,3 | 2,9 | 2,5 | 0,69 | 0,59 | 0,5 | 12,5 | 12,5 | 8,33 | 0,57 | 0,57 | 0,37 | 0,44 | 0,43 | 0,29 | 1,91 | 1,84 | 1,2 | 2,59 | 2,44 | 1,7 | 3,17 | 3 | 2,07 |
Sloanea nitida G.Don | 5 | 4 | 4 | 2,1 | 1,7 | 1,7 | 0,43 | 0,34 | 0,33 | 16,67 | 12,5 | 12,5 | 0,76 | 0,57 | 0,56 | 0,39 | 0,36 | 0,36 | 1,7 | 1,55 | 1,52 | 2,13 | 1,88 | 1,85 | 2,9 | 2,45 | 2,41 |
Ecclinusa ramiflora Mart. | 11 | 11 | 11 | 4,6 | 4,6 | 4,6 | 0,94 | 0,93 | 0,92 | 25 | 25 | 25 | 1,15 | 1,13 | 1,12 | 0,13 | 0,14 | 0,14 | 0,58 | 0,59 | 0,59 | 1,53 | 1,52 | 1,5 | 2,67 | 2,65 | 2,62 |
Conceveiba guianensis Aubl. | 11 | 11 | 11 | 4,6 | 4,6 | 4,6 | 0,94 | 0,93 | 0,92 | 29,17 | 29,17 | 29,17 | 1,34 | 1,32 | 1,31 | 0,08 | 0,08 | 0,08 | 0,33 | 0,33 | 0,33 | 1,27 | 1,26 | 1,24 | 2,61 | 2,59 | 2,55 |
Roupala montana Aubl. | 15 | 15 | 15 | 6,3 | 6,3 | 6,3 | 1,29 | 1,27 | 1,25 | 16,67 | 16,67 | 16,67 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,12 | 0,12 | 0,12 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 1,79 | 1,78 | 1,75 | 2,56 | 2,54 | 2,5 |
Handroanthus serratifolius (Vahl) S.Grose | 8 | 8 | 8 | 3,3 | 3,3 | 3,3 | 0,69 | 0,68 | 0,67 | 25 | 25 | 25 | 1,15 | 1,13 | 1,12 | 0,16 | 0,16 | 0,16 | 0,69 | 0,69 | 0,68 | 1,37 | 1,37 | 1,34 | 2,52 | 2,5 | 2,46 |
42
00 0000-0000 / Xxx Xxx Xxxxx, 000 – Xxxxxxxx Xxxxxxx / Uberlândia/MG / xxx.xxxxx.xxx.xx
Continuação da Tabela 4. Dados do levantamento fitossociológico nos anos de 2013, 2014 e 2015 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das formações de floresta aluvial em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Organizado pelo valor de importância
Parâmetros | Nº. Indivíduos | Densidade Absoluta (ind/ha) | Densidade Relativa (%) | Frequencia Absoluta (%) | Frequencia Relativa (%) | Dominância Absoluta (m²/ha) | Dominância Relativa (%) | Indice de Valor de Corbertura (%) | Indice de Valor de Importancia (%) | ||||||||||||||||||
Espécies | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 |
Laetia procera (Poepp.) Eichler | 5 | 5 | 5 | 2,1 | 2,1 | 2,1 | 0,43 | 0,42 | 0,42 | 16,67 | 16,67 | 16,67 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,3 | 0,3 | 0,31 | 1,3 | 1,3 | 1,29 | 1,73 | 1,73 | 1,7 | 2,5 | 2,48 | 2,45 |
Xxxx xxxx (Sw.) Willd. | 10 | 12 | 13 | 4,2 | 5 | 5,4 | 0,86 | 1,02 | 1,08 | 20,83 | 29,17 | 29,17 | 0,96 | 1,32 | 1,31 | 0,14 | 0,15 | 0,16 | 0,61 | 0,66 | 0,69 | 1,47 | 1,68 | 1,78 | 2,43 | 3 | 3,08 |
Alchorneopsis floribunda (Benth.) Müll.Arg. | 3 | 3 | 3 | 1,3 | 1,3 | 1,3 | 0,26 | 0,25 | 0,25 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,57 | 0,57 | 0,56 | 0,37 | 0,37 | 0,41 | 1,59 | 1,59 | 1,72 | 1,85 | 1,84 | 1,97 | 2,42 | 2,41 | 2,53 |
Tachigali chrysophylla (Poepp.) Xxxxxxxx & Herend. | 8 | 8 | 8 | 3,3 | 3,3 | 3,3 | 0,69 | 0,68 | 0,67 | 20,83 | 20,83 | 20,83 | 0,96 | 0,95 | 0,93 | 0,15 | 0,16 | 0,17 | 0,64 | 0,7 | 0,73 | 1,33 | 1,38 | 1,4 | 2,28 | 2,32 | 2,33 |
Eschweilera carinata X.X.Xxxx | 7 | 7 | 7 | 2,9 | 2,9 | 2,9 | 0,6 | 0,59 | 0,58 | 29,17 | 29,17 | 29,17 | 1,34 | 1,32 | 1,31 | 0,08 | 0,08 | 0,08 | 0,34 | 0,34 | 0,33 | 0,94 | 0,93 | 0,91 | 2,28 | 2,26 | 2,22 |
Aspidosperma excelsum Benth. | 3 | 3 | 3 | 1,3 | 1,3 | 1,3 | 0,26 | 0,25 | 0,25 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,57 | 0,57 | 0,56 | 0,33 | 0,33 | 0,33 | 1,44 | 1,43 | 1,39 | 1,69 | 1,68 | 1,64 | 2,27 | 2,25 | 2,2 |
Xylopia benthamii X.X.Xx. | 9 | 9 | 9 | 3,8 | 3,8 | 3,8 | 0,77 | 0,76 | 0,75 | 25 | 25 | 25 | 1,15 | 1,13 | 1,12 | 0,08 | 0,09 | 0,09 | 0,34 | 0,37 | 0,36 | 1,11 | 1,13 | 1,11 | 2,26 | 2,27 | 2,23 |
Mouriri collocarpa Ducke | 4 | 4 | 4 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,34 | 0,34 | 0,33 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,34 | 0,34 | 0,34 | 1,48 | 1,46 | 1,43 | 1,83 | 1,8 | 1,76 | 2,21 | 2,17 | 2,14 |
Galipea trifoliata Aubl. | 11 | 12 | 12 | 4,6 | 5 | 5 | 0,94 | 1,02 | 1 | 20,83 | 25 | 25 | 0,96 | 1,13 | 1,12 | 0,07 | 0,07 | 0,07 | 0,3 | 0,31 | 0,3 | 1,24 | 1,32 | 1,3 | 2,2 | 2,46 | 2,42 |
Tapirira guianensis Aubl. | 7 | 5 | 5 | 2,9 | 2,1 | 2,1 | 0,6 | 0,42 | 0,42 | 20,83 | 16,67 | 16,67 | 0,96 | 0,76 | 0,75 | 0,15 | 0,13 | 0,13 | 0,64 | 0,56 | 0,56 | 1,24 | 0,99 | 0,97 | 2,2 | 1,74 | 1,72 |
Cariniana rubra Xxxxxxx ex Miers | 6 | 6 | 7 | 2,5 | 2,5 | 2,9 | 0,51 | 0,51 | 0,58 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,57 | 0,57 | 0,56 | 0,25 | 0,25 | 0,25 | 1,07 | 1,06 | 1,07 | 1,59 | 1,57 | 1,65 | 2,16 | 2,13 | 2,21 |
Helicostylis tomentosa (Poepp. & Endl.) Rusby | 6 | 6 | 6 | 2,5 | 2,5 | 2,5 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 20,83 | 20,83 | 20,83 | 0,96 | 0,95 | 0,93 | 0,14 | 0,15 | 0,15 | 0,63 | 0,63 | 0,62 | 1,14 | 1,14 | 1,12 | 2,1 | 2,08 | 2,05 |
Aspidosperma araracanga Marc.- Ferr. | 3 | 3 | 3 | 1,3 | 1,3 | 1,3 | 0,26 | 0,25 | 0,25 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,57 | 0,57 | 0,56 | 0,29 | 0,3 | 0,31 | 1,25 | 1,3 | 1,29 | 1,5 | 1,55 | 1,54 | 2,08 | 2,12 | 2,1 |
Cheiloclinium cognatum (Miers) X.X.Xx. | 9 | 10 | 10 | 3,8 | 4,2 | 4,2 | 0,77 | 0,85 | 0,83 | 16,67 | 16,67 | 16,67 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,06 | 0,06 | 0,07 | 0,26 | 0,28 | 0,29 | 1,04 | 1,12 | 1,12 | 1,8 | 1,88 | 1,87 |
Protium sp. (breu) | 8 | 11 | 11 | 3,3 | 4,6 | 4,6 | 0,69 | 0,93 | 0,92 | 16,67 | 20,83 | 20,83 | 0,76 | 0,95 | 0,93 | 0,05 | 0,06 | 0,06 | 0,21 | 0,27 | 0,26 | 0,9 | 1,2 | 1,18 | 1,66 | 2,14 | 2,11 |
Buchenavia parvifolia Ducke | 3 | 3 | 3 | 1,3 | 1,3 | 1,3 | 0,26 | 0,25 | 0,25 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,57 | 0,57 | 0,56 | 0,18 | 0,18 | 0,18 | 0,79 | 0,77 | 0,77 | 1,04 | 1,02 | 1,02 | 1,62 | 1,59 | 1,58 |
Hymenolobium modestum Ducke | 5 | 5 | 5 | 2,1 | 2,1 | 2,1 | 0,43 | 0,42 | 0,42 | 20,83 | 20,83 | 20,83 | 0,96 | 0,95 | 0,93 | 0,04 | 0,05 | 0,05 | 0,19 | 0,2 | 0,2 | 0,62 | 0,62 | 0,61 | 1,58 | 1,56 | 1,55 |
Eriotheca globosa (Aubl.) X.Xxxxxx | 4 | 4 | 4 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,34 | 0,34 | 0,33 | 16,67 | 16,67 | 16,67 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,09 | 0,09 | 0,09 | 0,39 | 0,4 | 0,39 | 0,74 | 0,73 | 0,72 | 1,5 | 1,49 | 1,47 |
Attalea maripa (Aubl.) Mart. | 6 | 6 | 6 | 2,5 | 2,5 | 2,5 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,14 | 0,14 | 0,14 | 0,59 | 0,62 | 0,6 | 1,11 | 1,12 | 1,1 | 1,49 | 1,5 | 1,47 |
Dimorphandra coccinea Ducke | 4 | 4 | 4 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,34 | 0,34 | 0,33 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,57 | 0,57 | 0,56 | 0,13 | 0,13 | 0,13 | 0,57 | 0,56 | 0,56 | 0,91 | 0,9 | 0,9 | 1,48 | 1,47 | 1,46 |
Ocotea matogrossensis Vattimo- Gil | 4 | 4 | 5 | 1,7 | 1,7 | 2,1 | 0,34 | 0,34 | 0,42 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,57 | 0,57 | 0,56 | 0,13 | 0,12 | 0,13 | 0,55 | 0,53 | 0,55 | 0,89 | 0,87 | 0,96 | 1,47 | 1,44 | 1,52 |
Astrocaryum aculeatum X.Xxx. | 5 | 5 | 5 | 2,1 | 2,1 | 2,1 | 0,43 | 0,42 | 0,42 | 16,67 | 16,67 | 16,67 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,06 | 0,05 | 0,05 | 0,27 | 0,22 | 0,21 | 0,7 | 0,64 | 0,63 | 1,46 | 1,4 | 1,38 |
Allophylus sp. | 6 | 6 | 6 | 2,5 | 2,5 | 2,5 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 16,67 | 16,67 | 16,67 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,14 | 0,15 | 0,14 | 0,65 | 0,65 | 0,64 | 1,42 | 1,41 | 1,39 |
Thyrsodium sp. | 6 | 6 | 5 | 2,5 | 2,5 | 2,1 | 0,51 | 0,51 | 0,42 | 12,5 | 12,5 | 8,33 | 0,57 | 0,57 | 0,37 | 0,07 | 0,07 | 0,06 | 0,31 | 0,32 | 0,24 | 0,83 | 0,82 | 0,65 | 1,4 | 1,39 | 1,03 |
Licania sp. | 5 | 5 | 5 | 2,1 | 2,1 | 2,1 | 0,43 | 0,42 | 0,42 | 16,67 | 16,67 | 16,67 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,04 | 0,05 | 0,05 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,62 | 0,62 | 0,61 | 1,39 | 1,37 | 1,36 |
Ocotea sp. | 7 | 7 | 7 | 2,9 | 2,9 | 2,9 | 0,6 | 0,59 | 0,58 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,57 | 0,57 | 0,56 | 0,05 | 0,05 | 0,05 | 0,2 | 0,21 | 0,2 | 0,8 | 0,8 | 0,79 | 1,37 | 1,37 | 1,35 |
43
00 0000-0000 / Xxx Xxx Xxxxx, 000 – Xxxxxxxx Xxxxxxx / Uberlândia/MG / xxx.xxxxx.xxx.xx
Continuação da Tabela 4. Dados do levantamento fitossociológico nos anos de 2013, 2014 e 2015 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das formações de floresta aluvial em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Organizado pelo valor de importância.
Parâmetros | Nº. Indivíduos | Densidade Absoluta (ind/ha) | Densidade Relativa (%) | Frequencia Absoluta (%) | Frequencia Relativa (%) | Dominância Absoluta (m²/ha) | Dominância Relativa (%) | Indice de Valor de Corbertura (%) | Indice de Valor de Importancia (%) | ||||||||||||||||||
Espécies | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 |
Maquira sclerophylla (Ducke) X.X.Xxxx | 4 | 4 | 4 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,34 | 0,34 | 0,33 | 16,67 | 16,67 | 16,67 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,05 | 0,04 | 0,04 | 0,2 | 0,19 | 0,19 | 0,54 | 0,53 | 0,52 | 1,31 | 1,29 | 1,27 |
Himatanthus articulatus (Vahl) Woodson | 4 | 4 | 4 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,34 | 0,34 | 0,33 | 16,67 | 16,67 | 16,67 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,04 | 0,04 | 0,04 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 0,52 | 0,51 | 0,5 | 1,28 | 1,27 | 1,25 |
Indet.a1 | 4 | 4 | 4 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,34 | 0,34 | 0,33 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,57 | 0,57 | 0,56 | 0,07 | 0,07 | 0,07 | 0,31 | 0,32 | 0,31 | 0,66 | 0,66 | 0,64 | 1,23 | 1,22 | 1,2 |
Micropholis melinoniana Pierre | 4 | 3 | 4 | 1,7 | 1,3 | 1,7 | 0,34 | 0,25 | 0,33 | 16,67 | 12,5 | 16,67 | 0,76 | 0,57 | 0,75 | 0,03 | 0,02 | 0,03 | 0,11 | 0,09 | 0,12 | 0,45 | 0,35 | 0,45 | 1,22 | 0,92 | 1,2 |
Faramea capillipes Müll. Arg. | 4 | 5 | 5 | 1,7 | 2,1 | 2,1 | 0,34 | 0,42 | 0,42 | 16,67 | 16,67 | 16,67 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,09 | 0,1 | 0,1 | 0,43 | 0,53 | 0,52 | 1,2 | 1,28 | 1,27 |
Phenakospermum guyannense (X.Xxxx.) Endl. ex Miq. | 6 | 7 | 7 | 2,5 | 2,9 | 2,9 | 0,51 | 0,59 | 0,58 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,57 | 0,57 | 0,56 | 0,02 | 0,03 | 0,03 | 0,1 | 0,11 | 0,11 | 0,62 | 0,71 | 0,69 | 1,19 | 1,27 | 1,25 |
Licania micrantha Miq. | 3 | 3 | 3 | 1,3 | 1,3 | 1,3 | 0,26 | 0,25 | 0,25 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,57 | 0,57 | 0,56 | 0,08 | 0,08 | 0,08 | 0,34 | 0,34 | 0,33 | 0,59 | 0,59 | 0,58 | 1,17 | 1,16 | 1,14 |
Crepidospermum goudotianum (Tul.) Triana & Planch. | 5 | 6 | 6 | 2,1 | 2,5 | 2,5 | 0,43 | 0,51 | 0,5 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,08 | 0,09 | 0,09 | 0,34 | 0,39 | 0,38 | 0,77 | 0,9 | 0,88 | 1,16 | 1,28 | 1,26 |
Hevea guianensis Aubl. | 3 | 3 | 3 | 1,3 | 1,3 | 1,3 | 0,26 | 0,25 | 0,25 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,57 | 0,57 | 0,56 | 0,08 | 0,08 | 0,08 | 0,33 | 0,34 | 0,33 | 0,59 | 0,59 | 0,58 | 1,16 | 1,16 | 1,14 |
Tachigali sp. | 3 | 3 | 3 | 1,3 | 1,3 | 1,3 | 0,26 | 0,25 | 0,25 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,57 | 0,57 | 0,56 | 0,07 | 0,07 | 0,07 | 0,32 | 0,32 | 0,31 | 0,58 | 0,57 | 0,56 | 1,15 | 1,14 | 1,12 |
Lacunaria jenmanii (Oliv.) Ducke | 4 | 4 | 4 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,34 | 0,34 | 0,33 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,57 | 0,57 | 0,56 | 0,04 | 0,04 | 0,04 | 0,19 | 0,19 | 0,18 | 0,54 | 0,53 | 0,52 | 1,11 | 1,09 | 1,08 |
Miconia sp. | 5 | 5 | 5 | 2,1 | 2,1 | 2,1 | 0,43 | 0,42 | 0,42 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,57 | 0,57 | 0,56 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,11 | 0,11 | 0,11 | 0,54 | 0,53 | 0,53 | 1,11 | 1,1 | 1,09 |
Indet.a3 | 4 | 4 | 4 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,34 | 0,34 | 0,33 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,57 | 0,57 | 0,56 | 0,04 | 0,04 | 0,04 | 0,17 | 0,17 | 0,16 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 1,09 | 1,07 | 1,06 |
Protium crassipetalum Cuatrec. | 4 | 4 | 4 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,34 | 0,34 | 0,33 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,57 | 0,57 | 0,56 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,15 | 0,15 | 0,15 | 0,49 | 0,49 | 0,48 | 1,06 | 1,06 | 1,04 |
Licania pallida Spruce ex Sagot | 3 | 2 | 2 | 1,3 | 0,8 | 0,8 | 0,26 | 0,17 | 0,17 | 12,5 | 8,33 | 8,33 | 0,57 | 0,38 | 0,37 | 0,05 | 0,03 | 0,03 | 0,22 | 0,14 | 0,14 | 0,48 | 0,31 | 0,31 | 1,05 | 0,69 | 0,68 |
Hymenaea courbaril L. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,17 | 0,17 | 0,18 | 0,75 | 0,74 | 0,74 | 0,83 | 0,83 | 0,82 | 1,03 | 1,02 | 1,01 |
Trichilia quadrijuga Kunth | 3 | 3 | 3 | 1,3 | 1,3 | 1,3 | 0,26 | 0,25 | 0,25 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,57 | 0,57 | 0,56 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,12 | 0,12 | 0,12 | 0,38 | 0,37 | 0,37 | 0,95 | 0,94 | 0,93 |
Enterolobium maximum Ducke | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,08 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,16 | 0,16 | 0,16 | 0,66 | 0,66 | 0,66 | 0,74 | 0,74 | 0,74 | 0,93 | 0,93 | 0,93 |
Rinoreocarpus ulei (Melch.) Ducke | 3 | 4 | 4 | 1,3 | 1,7 | 1,7 | 0,26 | 0,34 | 0,33 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,57 | 0,57 | 0,56 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,08 | 0,09 | 0,09 | 0,34 | 0,43 | 0,43 | 0,91 | 1 | 0,98 |
Virola caducifolia X.X.Xxxxxxxxx | 3 | 3 | 3 | 1,3 | 1,3 | 1,3 | 0,26 | 0,25 | 0,25 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,57 | 0,57 | 0,56 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,08 | 0,08 | 0,08 | 0,34 | 0,33 | 0,33 | 0,91 | 0,9 | 0,89 |
Sloanea schomburgkii Benth. | 3 | 3 | 3 | 1,3 | 1,3 | 1,3 | 0,26 | 0,25 | 0,25 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,57 | 0,57 | 0,56 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,08 | 0,08 | 0,08 | 0,33 | 0,33 | 0,33 | 0,91 | 0,9 | 0,89 |
Guatteria sp. (envira-fofa) | 3 | 3 | 3 | 1,3 | 1,3 | 1,3 | 0,26 | 0,25 | 0,25 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,57 | 0,57 | 0,56 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,07 | 0,08 | 0,07 | 0,33 | 0,33 | 0,32 | 0,9 | 0,9 | 0,88 |
Stryphnodendron racemiferum (Ducke) X.X.Xxxxxxxxx | 3 | 3 | 3 | 1,3 | 1,3 | 1,3 | 0,26 | 0,25 | 0,25 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,06 | 0,06 | 0,06 | 0,25 | 0,25 | 0,26 | 0,51 | 0,51 | 0,51 | 0,89 | 0,89 | 0,88 |
Dendropanax macropodus (Harms) Marchal | 4 | 4 | 4 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,34 | 0,34 | 0,33 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,14 | 0,14 | 0,14 | 0,48 | 0,48 | 0,47 | 0,86 | 0,86 | 0,84 |
Mouriri acutiflora Naudin | 4 | 4 | 4 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,34 | 0,34 | 0,33 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,07 | 0,07 | 0,07 | 0,3 | 0,29 | 0,29 | 0,65 | 0,63 | 0,63 | 0,84 | 0,82 | 0,81 |
Brosimum utile (Kunth) Pittier | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,06 | 0,06 | 0,06 | 0,27 | 0,27 | 0,26 | 0,44 | 0,44 | 0,43 | 0,83 | 0,82 | 0,8 |
Eschweilera tessmannii X.Xxxxx | 3 | 3 | 3 | 1,3 | 1,3 | 1,3 | 0,26 | 0,25 | 0,25 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,04 | 0,04 | 0,04 | 0,18 | 0,18 | 0,18 | 0,43 | 0,43 | 0,43 | 0,82 | 0,81 | 0,8 |
44
00 0000-0000 / Xxx Xxx Xxxxx, 000 – Xxxxxxxx Xxxxxxx / Uberlândia/MG / xxx.xxxxx.xxx.xx
Continuação da Tabela 4. Dados do levantamento fitossociológico nos anos de 2013, 2014 e 2015 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das formações de floresta aluvial em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Organizado pelo valor de importância.
Parâmetros | Nº. Indivíduos | Densidade Absoluta (ind/ha) | Densidade Relativa (%) | Frequencia Absoluta (%) | Frequencia Relativa (%) | Dominância Absoluta (m²/ha) | Dominância Relativa (%) | Indice de Valor de Corbertura (%) | Indice de Valor de Importancia (%) | ||||||||||||||||||
Espécies | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 |
Couma utilis (Mart.) Müll.Arg. | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,06 | 0,06 | 0,06 | 0,24 | 0,25 | 0,24 | 0,41 | 0,42 | 0,41 | 0,8 | 0,8 | 0,78 |
Pourouma cecropiifolia Mart. | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,05 | 0,03 | 0,03 | 0,23 | 0,15 | 0,14 | 0,4 | 0,32 | 0,31 | 0,78 | 0,69 | 0,68 |
Alibertia edulis (Rich.) X.Xxxx. | 3 | 4 | 4 | 1,3 | 1,7 | 1,7 | 0,26 | 0,34 | 0,33 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,12 | 0,13 | 0,13 | 0,37 | 0,47 | 0,46 | 0,76 | 0,85 | 0,83 |
Eugenia longiracemosa Kiaersk. | 4 | 4 | 4 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,34 | 0,34 | 0,33 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,05 | 0,05 | 0,05 | 0,21 | 0,21 | 0,21 | 0,56 | 0,55 | 0,54 | 0,75 | 0,74 | 0,73 |
Pouteria reticulata (Engl.) Eyma | 3 | 3 | 3 | 1,3 | 1,3 | 1,3 | 0,26 | 0,25 | 0,25 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,1 | 0,1 | 0,1 | 0,36 | 0,36 | 0,35 | 0,74 | 0,73 | 0,72 |
Ocotea nigrescens Vicent. | 3 | 3 | 3 | 1,3 | 1,3 | 1,3 | 0,26 | 0,25 | 0,25 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,1 | 0,09 | 0,09 | 0,35 | 0,35 | 0,34 | 0,74 | 0,73 | 0,72 |
Caryocar glabrum (Aubl.) Pers. | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,08 | 0,09 | 0,09 | 0,37 | 0,38 | 0,37 | 0,54 | 0,55 | 0,53 | 0,73 | 0,73 | 0,72 |
Stryphnodendron sp. | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,04 | 0,04 | 0,05 | 0,18 | 0,19 | 0,19 | 0,35 | 0,36 | 0,36 | 0,73 | 0,74 | 0,73 |
Inga grandiflora Ducke | 3 | 3 | 3 | 1,3 | 1,3 | 1,3 | 0,26 | 0,25 | 0,25 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,09 | 0,09 | 0,09 | 0,34 | 0,34 | 0,34 | 0,73 | 0,72 | 0,71 |
Diplotropis triloba Gleason | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,04 | 0,04 | 0,04 | 0,16 | 0,16 | 0,16 | 0,34 | 0,33 | 0,33 | 0,72 | 0,71 | 0,7 |
Eschweilera truncata X.X.Xx. | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,04 | 0,04 | 0,04 | 0,16 | 0,17 | 0,16 | 0,34 | 0,33 | 0,33 | 0,72 | 0,71 | 0,7 |
Pourouma guianensis Aubl. | 3 | 3 | 3 | 1,3 | 1,3 | 1,3 | 0,26 | 0,25 | 0,25 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,06 | 0,06 | 0,06 | 0,26 | 0,26 | 0,26 | 0,51 | 0,51 | 0,51 | 0,71 | 0,7 | 0,7 |
Inga suberosa X.X.Xxxx. | 3 | 3 | 3 | 1,3 | 1,3 | 1,3 | 0,26 | 0,25 | 0,25 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,07 | 0,08 | 0,08 | 0,33 | 0,33 | 0,33 | 0,71 | 0,71 | 0,7 |
Iryanthera juruensis Warb. | 3 | 4 | 4 | 1,3 | 1,7 | 1,7 | 0,26 | 0,34 | 0,33 | 8,33 | 12,5 | 12,5 | 0,38 | 0,57 | 0,56 | 0,01 | 0,02 | 0,02 | 0,06 | 0,07 | 0,07 | 0,32 | 0,41 | 0,41 | 0,7 | 0,98 | 0,97 |
Inga sp. | 2 | 1 | 1 | 0,8 | 0,4 | 0,4 | 0,17 | 0,08 | 0,08 | 8,33 | 4,17 | 4,17 | 0,38 | 0,19 | 0,19 | 0,03 | 0,02 | 0,02 | 0,12 | 0,09 | 0,09 | 0,3 | 0,17 | 0,17 | 0,68 | 0,36 | 0,36 |
Heisteria barbata Cuatrec. | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,12 | 0,12 | 0,12 | 0,29 | 0,29 | 0,29 | 0,68 | 0,67 | 0,66 |
Aspidosperma macrocarpon Mart. | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,12 | 0,12 | 0,11 | 0,29 | 0,29 | 0,28 | 0,67 | 0,66 | 0,65 |
Croton palanostigma Klotzsch | 2 | 2 | 3 | 0,8 | 0,8 | 1,3 | 0,17 | 0,17 | 0,25 | 8,33 | 8,33 | 12,5 | 0,38 | 0,38 | 0,56 | 0,02 | 0,02 | 0,03 | 0,09 | 0,09 | 0,11 | 0,27 | 0,26 | 0,36 | 0,65 | 0,64 | 0,92 |
Matayba sp. | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,1 | 0,1 | 0,1 | 0,27 | 0,27 | 0,26 | 0,65 | 0,64 | 0,64 |
Qualea sp. | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,08 | 0,09 | 0,09 | 0,26 | 0,26 | 0,26 | 0,64 | 0,64 | 0,63 |
Vochysia ferruginea Mart. | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,09 | 0,09 | 0,09 | 0,26 | 0,26 | 0,26 | 0,64 | 0,64 | 0,63 |
Coussapoa trinervia Spruce ex Mildbr. | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,06 | 0,14 | 0,14 | 0,27 | 0,62 | 0,61 | 0,44 | 0,79 | 0,77 | 0,63 | 0,98 | 0,96 |
Eriotheca pentaphylla (Vell. & X.Xxxxx.) X.Xxxxxx | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,08 | 0,09 | 0,09 | 0,25 | 0,26 | 0,26 | 0,63 | 0,64 | 0,63 |
Rinorea macrocarpa (Mart. ex Xxxxxxx) Kuntze | 3 | 3 | 3 | 1,3 | 1,3 | 1,3 | 0,26 | 0,25 | 0,25 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,04 | 0,04 | 0,04 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 0,43 | 0,43 | 0,42 | 0,62 | 0,62 | 0,61 |
Xxxxx xxxxxxxxx (Kunth) Mez | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,07 | 0,07 | 0,07 | 0,24 | 0,24 | 0,23 | 0,62 | 0,62 | 0,61 |
Casearia sp. | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,07 | 0,07 | 0,07 | 0,24 | 0,24 | 0,24 | 0,62 | 0,62 | 0,61 |
Tovomita grata Sandwith | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,07 | 0,07 | 0,07 | 0,24 | 0,24 | 0,24 | 0,62 | 0,62 | 0,61 |
Citharexylum myrianthum Cham. | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,06 | 0,05 | 0,05 | 0,23 | 0,22 | 0,22 | 0,61 | 0,6 | 0,59 |
Pouteria sp. (abiurana) | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,06 | 0,06 | 0,05 | 0,23 | 0,22 | 0,22 | 0,61 | 0,6 | 0,59 |
Protium klugii X.X.Xxxxx. | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,06 | 0,06 | 0,06 | 0,23 | 0,23 | 0,23 | 0,61 | 0,61 | 0,6 |
Eugenia sp. | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,05 | 0,05 | 0,05 | 0,22 | 0,22 | 0,22 | 0,6 | 0,6 | 0,59 |
Miconia splendens (Sw.) Griseb. | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,38 | 0,38 | 0,37 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,04 | 0,04 | 0,04 | 0,21 | 0,21 | 0,21 | 0,59 | 0,59 | 0,58 |
45
00 0000-0000 / Xxx Xxx Xxxxx, 000 – Xxxxxxxx Xxxxxxx / Uberlândia/MG / xxx.xxxxx.xxx.xx
Continuação da Tabela 4. Dados do levantamento fitossociológico nos anos de 2013, 2014 e 2015 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das formações de floresta aluvial em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Organizado pelo valor de importância.
Parâmetros | Nº. Indivíduos | Densidade Absoluta (ind/ha) | Densidade Relativa (%) | Frequencia Absoluta (%) | Frequencia Relativa (%) | Dominância Absoluta (m²/ha) | Dominância Relativa (%) | Indice de Valor de Corbertura (%) | Indice de Valor de Importancia (%) | ||||||||||||||||||
Espécies | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 |
Chrysophyllum sp. | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,05 | 0,05 | 0,05 | 0,21 | 0,21 | 0,2 | 0,38 | 0,37 | 0,37 | 0,57 | 0,56 | 0,55 |
Dipteryx odorata (Aubl.) Willd. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,06 | 0,06 | 0,06 | 0,28 | 0,27 | 0,27 | 0,37 | 0,36 | 0,36 | 0,56 | 0,55 | 0,54 |
Guarea sp. (Marinheiro) | 1 | 0 | 0 | 0,4 | 0 | 0 | 0,09 | 0 | 0 | 4,17 | 0 | 0 | 0,19 | 0 | 0 | 0,06 | 0 | 0 | 0,27 | 0 | 0 | 0,36 | 0 | 0 | 0,55 | 0 | 0 |
Cedrela fissilis Vell. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,05 | 0,05 | 0,05 | 0,24 | 0,24 | 0,23 | 0,32 | 0,32 | 0,31 | 0,51 | 0,51 | 0,5 |
Tachigali venusta Dwyer | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,05 | 0,05 | 0,05 | 0,2 | 0,2 | 0,19 | 0,28 | 0,28 | 0,28 | 0,48 | 0,47 | 0,46 |
Cecropia distachya Xxxxx | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,02 | 0,04 | 0,04 | 0,1 | 0,17 | 0,17 | 0,27 | 0,34 | 0,34 | 0,46 | 0,53 | 0,52 |
Protium unifoliolatum Engl. | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,09 | 0,09 | 0,09 | 0,26 | 0,26 | 0,25 | 0,45 | 0,45 | 0,44 |
Goupia glabra Aubl. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,03 | 0,03 | 0,04 | 0,14 | 0,15 | 0,15 | 0,22 | 0,23 | 0,23 | 0,42 | 0,42 | 0,42 |
Erisma sp. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,13 | 0,14 | 0,14 | 0,22 | 0,22 | 0,23 | 0,41 | 0,41 | 0,41 |
Hirtella hispidula Miq. | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,04 | 0,04 | 0,04 | 0,21 | 0,21 | 0,21 | 0,41 | 0,4 | 0,39 |
Guazuma ulmifolia Lam. | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,04 | 0,04 | 0,04 | 0,21 | 0,21 | 0,2 | 0,4 | 0,39 | 0,39 |
Ficus krukovii Standl. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,11 | 0,11 | 0,11 | 0,2 | 0,2 | 0,19 | 0,39 | 0,38 | 0,38 |
Inga umbratica Poepp. & Endl. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,12 | 0,12 | 0,12 | 0,2 | 0,2 | 0,2 | 0,39 | 0,39 | 0,39 |
Schefflera morototoni (Aubl.) Xxxxxxx et al. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,09 | 0,09 | 0,09 | 0,18 | 0,18 | 0,17 | 0,37 | 0,37 | 0,36 |
Brosimum guianense (Aubl.) Xxxxx | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,08 | 0,08 | 0,08 | 0,17 | 0,17 | 0,16 | 0,36 | 0,35 | 0,35 |
Fabaceae spp.3 | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,08 | 0,08 | 0,08 | 0,16 | 0,16 | 0,16 | 0,36 | 0,35 | 0,35 |
Sapium glandulosum (L.) Morong | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,07 | 0,07 | 0,07 | 0,16 | 0,15 | 0,15 | 0,35 | 0,34 | 0,34 |
Abarema jupunba (Willd.) Britton & Killip | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,02 | 0,02 | 0,06 | 0,07 | 0,07 | 0,15 | 0,15 | 0,15 | 0,34 | 0,34 | 0,34 |
Hymenolobium sericeum Ducke | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,06 | 0,06 | 0,06 | 0,15 | 0,15 | 0,15 | 0,34 | 0,34 | 0,33 |
Xxxxxxx xxxxxxx (Xxxx.) Xxxxx | 0 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,06 | 0,06 | 0,06 | 0,15 | 0,14 | 0,14 | 0,34 | 0,33 | 0,33 |
Brosimum lactescens (X.Xxxxx) X.X.Xxxx | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,8 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,05 | 0,05 | 0,05 | 0,14 | 0,14 | 0,14 | 0,33 | 0,33 | 0,32 |
Cordia fallax X.X.Xxxxxx. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,05 | 0,05 | 0,05 | 0,14 | 0,13 | 0,13 | 0,33 | 0,32 | 0,32 |
Vismia guianensis (Aubl.) Choisy | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,05 | 0,05 | 0,05 | 0,14 | 0,14 | 0,14 | 0,33 | 0,33 | 0,32 |
Anacardium giganteum X.Xxxxxxx ex Engl. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,04 | 0,04 | 0,04 | 0,13 | 0,13 | 0,12 | 0,32 | 0,32 | 0,31 |
Nectandra sp. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,05 | 0,05 | 0,05 | 0,13 | 0,14 | 0,14 | 0,32 | 0,33 | 0,32 |
Virola sp. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,05 | 0,05 | 0,05 | 0,13 | 0,13 | 0,13 | 0,32 | 0,32 | 0,32 |
Aspidosperma sp. (peroba) | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,12 | 0,12 | 0,12 | 0,31 | 0,31 | 0,3 |
Casearia javitensis Kunth | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,12 | 0,12 | 0,11 | 0,31 | 0,31 | 0,3 |
46
00 0000-0000 / Xxx Xxx Xxxxx, 000 – Xxxxxxxx Xxxxxxx / Uberlândia/MG / xxx.xxxxx.xxx.xx
Continuação da Tabela 4. Dados do levantamento fitossociológico nos anos de 2013, 2014 e 2015 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das formações de floresta aluvial em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Organizado pelo valor de importância.
Parâmetros | Nº. Indivíduos | Densidade Absoluta (ind/ha) | Densidade Relativa (%) | Frequencia Absoluta (%) | Frequencia Relativa (%) | Dominância Absoluta (m²/ha) | Dominância Relativa (%) | Indice de Valor de Corbertura (%) | Indice de Valor de Importancia (%) | ||||||||||||||||||
Espécies | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 |
Enterolobium schomburgkii (Benth.) Benth. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,12 | 0,12 | 0,11 | 0,31 | 0,3 | 0,3 |
Guarea sp. | 1 | 2 | 2 | 0,4 | 0,8 | 0,8 | 0,09 | 0,17 | 0,17 | 4,17 | 8,33 | 8,33 | 0,19 | 0,38 | 0,37 | 0,01 | 0,07 | 0,14 | 0,03 | 0,3 | 0,58 | 0,12 | 0,47 | 0,75 | 0,31 | 0,85 | 1,12 |
Hirtella gracilipes (Hook.f.) Prance | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,12 | 0,12 | 0,12 | 0,31 | 0,31 | 0,3 |
Mabea fistulifera Mart. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,04 | 0,04 | 0,04 | 0,12 | 0,12 | 0,12 | 0,31 | 0,31 | 0,31 |
Maprounea guianensis Aubl. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,12 | 0,12 | 0,11 | 0,31 | 0,31 | 0,3 |
Ormosia sp. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,04 | 0,04 | 0,04 | 0,12 | 0,12 | 0,12 | 0,31 | 0,31 | 0,31 |
Platymiscium sp. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,12 | 0,12 | 0,12 | 0,31 | 0,31 | 0,3 |
Pouteria sp. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,12 | 0,12 | 0,12 | 0,31 | 0,31 | 0,3 |
Pseudobombax marginatum (A.St.-Hil.) A. Robyns | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,03 | 0,04 | 0,03 | 0,12 | 0,12 | 0,12 | 0,31 | 0,31 | 0,3 |
Zanthoxylum rhoifolium Lam. | 1 | 1 | 2 | 0,4 | 0,4 | 0,8 | 0,09 | 0,08 | 0,17 | 4,17 | 4,17 | 8,33 | 0,19 | 0,19 | 0,37 | 0,01 | 0,01 | 0,02 | 0,04 | 0,03 | 0,07 | 0,12 | 0,11 | 0,24 | 0,31 | 0,3 | 0,61 |
Casearia pitumba Sleumer | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,11 | 0,11 | 0,11 | 0,3 | 0,3 | 0,3 |
Duroia genipoides Spruce ex X.Xxxxx. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0 | 0 | 0 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,11 | 0,1 | 0,1 | 0,3 | 0,29 | 0,29 |
Eugenia stipitata XxXxxxx | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0 | 0 | 0 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,11 | 0,1 | 0,1 | 0,3 | 0,29 | 0,29 |
Kutchubaea insignis Fisch. ex DC. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,11 | 0,11 | 0,1 | 0,3 | 0,3 | 0,29 |
Licaria sp. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0 | 0,01 | 0,01 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,11 | 0,11 | 0,1 | 0,3 | 0,3 | 0,29 |
Loreya sp. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,11 | 0,11 | 0,11 | 0,3 | 0,3 | 0,3 |
Miconia affinis DC. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0 | 0 | 0 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,11 | 0,11 | 0,1 | 0,3 | 0,29 | 0,29 |
Miconia cuspidata Naudin | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,11 | 0,11 | 0,12 | 0,3 | 0,3 | 0,3 |
Nectandra cuspidata Nees | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,03 | 0,03 | 0,04 | 0,11 | 0,12 | 0,12 | 0,3 | 0,31 | 0,31 |
Nectandra pulverulenta Nees | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,02 | 0,03 | 0,02 | 0,11 | 0,11 | 0,11 | 0,3 | 0,3 | 0,29 |
Neea ovalifolia Spruce ex X.X.Xxxxxxx | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,11 | 0,11 | 0,11 | 0,3 | 0,3 | 0,3 |
Platymiscium trinitatis var. duckei (Xxxxx) Klitg. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0 | 0 | 0 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,11 | 0,11 | 0,1 | 0,3 | 0,29 | 0,29 |
Protium sp. | 1 | 0 | 0 | 0,4 | 0 | 0 | 0,09 | 0 | 0 | 4,17 | 0 | 0 | 0,19 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,02 | 0 | 0 | 0,11 | 0 | 0 | 0,3 | 0 | 0 |
Tovomita sp. (manguerana) | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,11 | 0,11 | 0,1 | 0,3 | 0,3 | 0,29 |
Virola xxxxxxxx Xxxxxx | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,11 | 0,11 | 0,11 | 0,3 | 0,3 | 0,29 |
Xylopia sp. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,11 | 0,11 | 0,11 | 0,3 | 0,3 | 0,29 |
Zanthoxylum xxxxxx-xxxxxxxx (Albuq.) X.X.Xxxxxxxx | 1 | 2 | 1 | 0,4 | 0,8 | 0,4 | 0,09 | 0,17 | 0,08 | 4,17 | 8,33 | 4,17 | 0,19 | 0,38 | 0,19 | 0,01 | 0,02 | 0,01 | 0,02 | 0,07 | 0,02 | 0,11 | 0,24 | 0,11 | 0,3 | 0,62 | 0,29 |
Zygia juruana (Harms) X.Xxxx | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,11 | 0,11 | 0,1 | 0,3 | 0,3 | 0,29 |
47
00 0000-0000 / Xxx Xxx Xxxxx, 000 – Xxxxxxxx Xxxxxxx / Uberlândia/MG / xxx.xxxxx.xxx.xx
Continuação da Tabela 4. Dados do levantamento fitossociológico nos anos de 2013, 2014 e 2015 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das formações de floresta aluvial em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Organizado pelo valor de importância.
Parâmetros | Nº. Indivíduos | Densidade Absoluta (ind/ha) | Densidade Relativa (%) | Frequencia Absoluta (%) | Frequencia Relativa (%) | Dominância Absoluta (m²/ha) | Dominância Relativa (%) | Indice de Valor de Corbertura (%) | Indice de Valor de Importancia (%) | ||||||||||||||||||
Espécies | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 |
Zygia sp. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0 | 0 | 0,01 | 0,02 | 0,02 | 0,03 | 0,11 | 0,11 | 0,11 | 0,3 | 0,29 | 0,3 |
Ampelocera edentula Kuhlm. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0 | 0 | 0 | 0,01 | 0,02 | 0,02 | 0,1 | 0,1 | 0,1 | 0,29 | 0,29 | 0,29 |
Clusia panapanari (Aubl.) Choisy | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0 | 0 | 0 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,1 | 0,1 | 0,1 | 0,29 | 0,29 | 0,29 |
Micropholis venulosa (Mart. & Xxxxxxx) Pierre | 1 | 2 | 2 | 0,4 | 0,8 | 0,8 | 0,09 | 0,17 | 0,17 | 4,17 | 8,33 | 8,33 | 0,19 | 0,38 | 0,37 | 0 | 0,06 | 0,06 | 0,02 | 0,25 | 0,25 | 0,1 | 0,42 | 0,41 | 0,29 | 0,8 | 0,79 |
Onychopetalum periquino (Xxxxx) X.X.Xxxxxxx & X.X.Xxxxxx | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0 | 0 | 0 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,1 | 0,1 | 0,1 | 0,29 | 0,29 | 0,29 |
Picramnia ramiflora Planch. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0 | 0 | 0 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,1 | 0,1 | 0,1 | 0,29 | 0,29 | 0,29 |
Sloanea rufa Planch. ex Benth. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0 | 0 | 0 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,1 | 0,1 | 0,1 | 0,29 | 0,29 | 0,29 |
Trichilia cipo (A.Juss.) C.DC. | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,19 | 0,19 | 0,19 | 0 | 0 | 0 | 0,02 | 0,02 | 0,01 | 0,1 | 0,1 | 0,1 | 0,29 | 0,29 | 0,28 |
Bellucia grossularioides (L.) Triana | 0 | 1 | 1 | 0 | 0,4 | 0,4 | 0 | 0,08 | 0,08 | 0 | 4,17 | 4,17 | 0 | 0,19 | 0,19 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,01 | 0,01 | 0 | 0,1 | 0,1 | 0 | 0,29 | 0,28 |
Eclinusa sp. | 0 | 1 | 1 | 0 | 0,4 | 0,4 | 0 | 0,08 | 0,08 | 0 | 4,17 | 4,17 | 0 | 0,19 | 0,19 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,02 | 0,02 | 0 | 0,1 | 0,1 | 0 | 0,29 | 0,29 |
Eschweilera pedicellata (Rich.) X.X.Xxxx | 0 | 0 | 1 | 0 | 0 | 0,4 | 0 | 0 | 0,08 | 0 | 0 | 4,17 | 0 | 0 | 0,19 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,01 | 0 | 0 | 0,1 | 0 | 0 | 0,28 |
Garcinia sp. (bacupari) | 0 | 1 | 1 | 0 | 0,4 | 0,4 | 0 | 0,08 | 0,08 | 0 | 4,17 | 4,17 | 0 | 0,19 | 0,19 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,02 | 0,02 | 0 | 0,1 | 0,1 | 0 | 0,29 | 0,29 |
Indet.a2 | 0 | 1 | 1 | 0 | 0,4 | 0,4 | 0 | 0,08 | 0,08 | 0 | 4,17 | 4,17 | 0 | 0,19 | 0,19 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,02 | 0,02 | 0 | 0,1 | 0,1 | 0 | 0,29 | 0,29 |
Licaria armeniaca (Nees) Kosterm. | 0 | 0 | 2 | 0 | 0 | 0,8 | 0 | 0 | 0,17 | 0 | 0 | 4,17 | 0 | 0 | 0,19 | 0 | 0 | 0,01 | 0 | 0 | 0,03 | 0 | 0 | 0,19 | 0 | 0 | 0,38 |
Mouriri nigra (DC.) Xxxxxx | 0 | 0 | 1 | 0 | 0 | 0,4 | 0 | 0 | 0,08 | 0 | 0 | 4,17 | 0 | 0 | 0,19 | 0 | 0 | 0,01 | 0 | 0 | 0,02 | 0 | 0 | 0,11 | 0 | 0 | 0,29 |
Ocotea sp. (canela-branca) | 0 | 0 | 1 | 0 | 0 | 0,4 | 0 | 0 | 0,08 | 0 | 0 | 4,17 | 0 | 0 | 0,19 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,02 | 0 | 0 | 0,1 | 0 | 0 | 0,29 |
48
00 0000-0000 / Xxx Xxx Xxxxx, 000 – Xxxxxxxx Xxxxxxx / Uberlândia/MG / xxx.xxxxx.xxx.xx
Tabela 5. Grau de epifitismo encontrado nas formações de Floresta Aluvial em áreas de
vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder nos anos de 2013, 2014 e 2015.
Legenda: (nº. ind.= número de indivíduos registrados com o respectivo grau de epifitismo)
Foram pré-estabelecidas 11 possíveis formas de copa a serem observadas e registradas em
campo: 1 – esférica; 2 – irregular; 3 – meio círculo; 4 – menos que meio círculo; 5 – em rebrotação; 6 – viva mas sem folhas; 7 – sem copa definida; 8 – colunar; 9 – caliciforme; 10 – cônica e 11 – oval. Na Tabela 6 a seguir são demonstrados a quantidade de indivíduos amostrados para as formas de copa.
Tabela 6. Forma de copa encontrada nas formações de Floresta Aluvial em áreas de vegetação
ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder nos anos de 2013, 2014 e 2015.
Em relação ao grau de epifitismo, foram atribuídos códigos para indicar o grau de presença, sendo: A= ausente; P= pouco; M= médio e G= grande. A taxa de epifitismo encontrada nas formações de Floresta Aluvial está distribuída em cerca de 13% dos indivíduos amostrados em 2013, cerca de 18% em 2014 e em 2015. Na Tabela 5 abaixo são demonstrados os valores absolutos de cada grau de epifitismo em número de indivíduos.
epifitismo | Código | 2013 (nº. ind.) | 2014 (nº. ind.) | 2015 (nº. ind.) |
Ausente | A | 1014 | 956 | 975 |
Pouco | P | 132 | 189 | 192 |
Médio | M | 17 | 24 | 24 |
Grande | G | 7 | 9 | 9 |
Código | 2013 (nº. ind.) | 2014 (nº. ind.) | 2015 (nº. ind.) | |
Globosa | 1 | 2 | 3 | 3 |
Irregular | 2 | 0000 | 0000 | 0000 |
Meio círculo | 3 | 13 | 14 | 17 |
Menos que meio círculo | 4 | 9 | 9 | 11 |
Em rebrotação | 5 | 27 | 31 | 33 |
Viva, mas sem folhas | 6 | 24 | 22 | 22 |
Sem copa definida | 7 | 71 | 72 | 73 |
Colunar | 8 | 6 | 7 | 8 |
Caliciforme | 9 | 0 | 0 | 0 |
Cônica | 10 | 0 | 2 | 2 |
Oval | 11 | 0 | 0 | 0 |
Legenda: (nº. ind.= número de indivíduos registrados com a respectiva forma de copa).
Tabela 7. Fitossanidade dos indivíduos amostrados nas formações de Floresta Aluvial em áreas
de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder nos anos de 2013, 2014 e 2015.
Legenda: (nº. ind.= número de indivíduos registrados com a respectiva fitossanidade).
Foram agrupados na categoria DC aqueles indivíduos que apresentavam casas de cupins e/ou formigas; copa tomada por cipós; tronco oco, mas que não esteja comprometendo o estabelecimento da árvore em pé; algum galho quebrado. Na categoria D foram agrupadas aquelas árvores com tronco oco de maneira que compromete sua manutenção em pé; tronco infestado por larvas de coleobrocas; copa com grande parte ou totalmente quebrada.
Em relação à fitossanidade, os indivíduos foram classificados em três categorias: S= Sadia aparentemente; DC= Com algum tipo de doença; D= Muito doente (aparentemente). Na Tabela 7 é demonstrada a quantidade de indivíduos registrados para cada estado fitossanitário.
Código | 2013 (nº. ind.) | 2014 (nº. ind.) | 2015 (nº. ind.) | |
Sadia (aparentemente) | S | 1061 | 1073 | 1089 |
Com algum tipo de doença | DC | 91 | 95 | 100 |
Muito doente (aparentemente) | D | 15 | 13 | 11 |
Foram registradas 45 famílias no estrato arbóreo das florestas aluviais amostradas nas margens do reservatório da UHE Colíder no ano de 2013. As famílias com maior densidade absoluta nas florestas aluviais amostradas no estrato arbóreo foram Chrysobalanaceae, Burseraceae, Sapotaceae, Lecythidaceae, Melastomataceae, Fabaceae e Rutaceae (Tabela 8).
Para a segunda medição realizada no ano de 2014, foram registradas 46 famílias no estrato arbóreo das florestas aluviais amostradas nas margens do reservatório da UHE Colíder. As famílias com maior densidade absoluta nas florestas aluviais amostradas no estrato arbóreo foram Chrysobalanaceae, Burseraceae, Sapotaceae, Lecythidaceae, Rutaceae, Melastomataceae e Fabaceae (Tabela 8).
Na terceira medição realizada em 2015, foram registradas 46 famílias no estrato arbóreo das florestas aluviais amostradas. As famílias amostradas com maior densidade absoluta nas florestas aluviais foram Chrysobalanaceae, Burseraceae, Sapotaceae, Rutaceae, Lecythidaceae, Melastomataceae e Fabaceae (Tabela 8).
Percebe-se que a família Melastomataceae ocupava a quinta colocação das famílias com maior densidade em 2013, a partir da segunda medição esta família passa a ocupar a sexta posição, enquanto que, Fabaceae na primeira medição ocupava a sexta posição, na amostragem de 2014 Fabaceae ocupa a sétima posição entre as famílias com maior densidade. Ao contrário das duas famílias discutidas acima, Rutaceae gradativamente aumenta a sua densidade ao longo das medições saindo da sétima posição em 2013 até assumir a quarta posição que era ocupada por Lecythidaceae nas duas medições anteriores (Figura 9).
Figura 9. A) Comparação entre o número de indivíduos de Lecythidaceae, Melastomataceae, Fabaceae e Rutaceae ao longo das medições nos anos de 2013, 2014 e 2015; B) Comparação entre a densidade absoluta (medida em indivíduos por hectare) de Lecythidaceae, Melastomataceae, Fabaceae e Rutaceae ao longo das medições nos anos de 2013, 2014 e 2015.
Mesmo que todas as famílias apresentaram recrutamento de indivíduos, Rutaceae é a família com maior destaque com cinco recrutas na segunda medição e quatro recrutas nesta terceira medição.
Os dados referentes ao recrutamento, incremento (crescimento) e mortalidade de indivíduos são relatados com maiores análises no item 4.3 deste relatório.
Tabela 8. Dados do levantamento fitossociológico nos anos de 2013, 2014 e 2015 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das formações de floresta aluvial em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Organizado pelo valor de importância.
Parametros | Nº. Indivíduos | Densidade Absoluta (ind/ha) | Densidade Relativa (%) | Frequencia Absoluta (%) | Frequencia Relativa (%) | Dominância Absoluta (m²/ha) | Dominância Relativa (%) | Índice de Valor de Cobertura (%) | Índice de Valor de importância (%) | ||||||||||||||||||
Famílias | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 |
Vochysiaceae | 56 | 57 | 57 | 23,3 | 23,8 | 23,8 | 4,8 | 4,83 | 4,75 | 79,17 | 83,33 | 83,33 | 5,12 | 5,36 | 5,33 | 4,78 | 4,65 | 4,74 | 20,75 | 20,05 | 19,95 | 25,55 | 24,88 | 24,7 | 30,67 | 30,24 | 30,03 |
Chrysobalanaceae | 135 | 135 | 137 | 56,3 | 56,3 | 57,1 | 11,57 | 11,43 | 11,42 | 91,67 | 91,67 | 95,83 | 5,93 | 5,9 | 6,13 | 1,96 | 1,99 | 2,01 | 8,52 | 8,58 | 8,44 | 20,09 | 20,01 | 19,86 | 26,02 | 25,91 | 25,99 |
Fabaceae | 71 | 71 | 72 | 29,6 | 29,6 | 30 | 6,08 | 6,01 | 6 | 91,67 | 91,67 | 91,67 | 5,93 | 5,9 | 5,87 | 2,1 | 2,16 | 2,26 | 9,13 | 9,31 | 9,5 | 15,21 | 15,33 | 15,5 | 21,14 | 21,22 | 21,36 |
Sapotaceae | 107 | 108 | 108 | 44,6 | 45 | 45 | 9,17 | 9,14 | 9 | 87,5 | 87,5 | 87,5 | 5,66 | 5,63 | 5,6 | 1,42 | 1,43 | 1,41 | 6,15 | 6,16 | 5,93 | 15,32 | 15,3 | 14,93 | 20,98 | 20,93 | 20,53 |
Burseraceae | 107 | 113 | 113 | 44,6 | 47,1 | 47,1 | 9,17 | 9,57 | 9,42 | 91,67 | 91,67 | 91,67 | 5,93 | 5,9 | 5,87 | 1,18 | 1,2 | 1,21 | 5,1 | 5,18 | 5,1 | 14,27 | 14,74 | 14,52 | 20,2 | 20,64 | 20,39 |
Melastomataceae | 72 | 74 | 77 | 30 | 30,8 | 32,1 | 6,17 | 6,27 | 6,42 | 83,33 | 83,33 | 83,33 | 5,39 | 5,36 | 5,33 | 1,49 | 1,51 | 1,55 | 6,47 | 6,51 | 6,51 | 12,64 | 12,78 | 12,93 | 18,03 | 18,14 | 18,26 |
Euphorbiaceae | 59 | 53 | 53 | 24,6 | 22,1 | 22,1 | 5,06 | 4,49 | 4,42 | 66,67 | 66,67 | 66,67 | 4,31 | 4,29 | 4,27 | 1,37 | 1,27 | 1,32 | 5,94 | 5,5 | 5,55 | 11 | 9,98 | 9,96 | 15,31 | 14,27 | 14,23 |
Lecythidaceae | 74 | 75 | 78 | 30,8 | 31,3 | 32,5 | 6,34 | 6,35 | 6,5 | 62,5 | 62,5 | 66,67 | 4,04 | 4,02 | 4,27 | 0,85 | 0,87 | 0,91 | 3,7 | 3,77 | 3,82 | 10,04 | 10,12 | 10,32 | 14,08 | 14,14 | 14,58 |
Moraceae | 59 | 58 | 59 | 24,6 | 24,2 | 24,6 | 5,06 | 4,91 | 4,92 | 66,67 | 66,67 | 66,67 | 4,31 | 4,29 | 4,27 | 0,92 | 0,92 | 0,93 | 4 | 3,96 | 3,91 | 9,06 | 8,87 | 8,83 | 13,37 | 13,16 | 13,1 |
Simaroubaceae | 34 | 34 | 35 | 14,2 | 14,2 | 14,6 | 2,91 | 2,88 | 2,92 | 58,33 | 58,33 | 58,33 | 3,77 | 3,75 | 3,73 | 1,29 | 1,33 | 1,44 | 5,59 | 5,74 | 6,06 | 8,5 | 8,62 | 8,98 | 12,27 | 12,37 | 12,71 |
Rutaceae | 70 | 75 | 79 | 29,2 | 31,3 | 32,9 | 6 | 6,35 | 6,58 | 50 | 50 | 50 | 3,23 | 3,22 | 3,2 | 0,56 | 0,61 | 0,63 | 2,45 | 2,61 | 2,64 | 8,45 | 8,97 | 9,22 | 11,68 | 12,18 | 12,42 |
Arecaceae | 65 | 65 | 66 | 27,1 | 27,1 | 27,5 | 5,57 | 5,5 | 5,5 | 41,67 | 41,67 | 41,67 | 2,7 | 2,68 | 2,67 | 0,55 | 0,56 | 0,56 | 2,39 | 2,41 | 2,37 | 7,96 | 7,91 | 7,87 | 10,65 | 10,59 | 10,53 |
Apocynaceae | 15 | 15 | 15 | 6,3 | 6,3 | 6,3 | 1,29 | 1,27 | 1,25 | 54,17 | 54,17 | 54,17 | 3,5 | 3,49 | 3,47 | 0,75 | 0,77 | 0,77 | 3,25 | 3,3 | 3,25 | 4,54 | 4,57 | 4,5 | 8,04 | 8,05 | 7,97 |
Malvaceae | 21 | 21 | 21 | 8,8 | 8,8 | 8,8 | 1,8 | 1,78 | 1,75 | 58,33 | 58,33 | 58,33 | 3,77 | 3,75 | 3,73 | 0,36 | 0,37 | 0,38 | 1,58 | 1,61 | 1,6 | 3,38 | 3,39 | 3,35 | 7,15 | 7,14 | 7,08 |
Annonaceae | 33 | 33 | 33 | 13,8 | 13,8 | 13,8 | 2,83 | 2,79 | 2,75 | 45,83 | 45,83 | 45,83 | 2,96 | 2,95 | 2,93 | 0,29 | 0,32 | 0,32 | 1,25 | 1,38 | 1,35 | 4,08 | 4,17 | 4,1 | 7,04 | 7,12 | 7,04 |
Bignoniaceae | 17 | 17 | 17 | 7,1 | 7,1 | 7,1 | 1,46 | 1,44 | 1,42 | 41,67 | 41,67 | 41,67 | 2,7 | 2,68 | 2,67 | 0,51 | 0,5 | 0,5 | 2,2 | 2,15 | 2,12 | 3,66 | 3,59 | 3,53 | 6,35 | 6,27 | 6,2 |
Lauraceae | 20 | 20 | 24 | 8,3 | 8,3 | 10 | 1,71 | 1,69 | 2 | 50 | 50 | 54,17 | 3,23 | 3,22 | 3,47 | 0,24 | 0,24 | 0,26 | 1,03 | 1,04 | 1,09 | 2,75 | 2,73 | 3,09 | 5,98 | 5,95 | 6,55 |
Anacardiaceae | 14 | 12 | 11 | 5,8 | 5 | 4,6 | 1,2 | 1,02 | 0,92 | 37,5 | 33,33 | 29,17 | 2,43 | 2,14 | 1,87 | 0,23 | 0,21 | 0,2 | 0,99 | 0,92 | 0,83 | 2,19 | 1,94 | 1,75 | 4,62 | 4,08 | 3,62 |
Salicaceae | 9 | 9 | 9 | 3,8 | 3,8 | 3,8 | 0,77 | 0,76 | 0,75 | 33,33 | 33,33 | 33,33 | 2,16 | 2,14 | 2,13 | 0,33 | 0,33 | 0,34 | 1,43 | 1,43 | 1,42 | 2,2 | 2,2 | 2,17 | 4,35 | 4,34 | 4,3 |
Elaeocarpaceae | 9 | 8 | 8 | 3,8 | 3,3 | 3,3 | 0,77 | 0,68 | 0,67 | 25 | 20,83 | 20,83 | 1,62 | 1,34 | 1,33 | 0,41 | 0,38 | 0,38 | 1,8 | 1,64 | 1,61 | 2,57 | 2,32 | 2,28 | 4,19 | 3,66 | 3,61 |
Rubiaceae | 9 | 11 | 11 | 3,8 | 4,6 | 4,6 | 0,77 | 0,93 | 0,92 | 33,33 | 33,33 | 33,33 | 2,16 | 2,14 | 2,13 | 0,06 | 0,06 | 0,06 | 0,25 | 0,28 | 0,27 | 1,02 | 1,21 | 1,19 | 3,18 | 3,35 | 3,32 |
Meliaceae | 7 | 7 | 7 | 2,9 | 2,9 | 2,9 | 0,6 | 0,59 | 0,58 | 29,17 | 29,17 | 29,17 | 1,89 | 1,88 | 1,87 | 0,16 | 0,16 | 0,22 | 0,68 | 0,67 | 0,95 | 1,28 | 1,26 | 1,53 | 3,17 | 3,14 | 3,4 |
Urticaceae | 9 | 9 | 9 | 3,8 | 3,8 | 3,8 | 0,77 | 0,76 | 0,75 | 20,83 | 20,83 | 20,83 | 1,35 | 1,34 | 1,33 | 0,2 | 0,28 | 0,28 | 0,85 | 1,2 | 1,18 | 1,62 | 1,96 | 1,93 | 2,97 | 3,3 | 3,27 |
Proteaceae | 15 | 15 | 15 | 6,3 | 6,3 | 6,3 | 1,29 | 1,27 | 1,25 | 16,67 | 16,67 | 16,67 | 1,08 | 1,07 | 1,07 | 0,12 | 0,12 | 0,12 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 1,79 | 1,78 | 1,75 | 2,87 | 2,86 | 2,82 |
Myristicaceae | 8 | 9 | 9 | 3,3 | 3,8 | 3,8 | 0,69 | 0,76 | 0,75 | 25 | 29,17 | 29,17 | 1,62 | 1,88 | 1,87 | 0,05 | 0,05 | 0,05 | 0,21 | 0,22 | 0,22 | 0,89 | 0,98 | 0,97 | 2,51 | 2,86 | 2,84 |
Celastraceae | 9 | 10 | 10 | 3,8 | 4,2 | 4,2 | 0,77 | 0,85 | 0,83 | 16,67 | 16,67 | 16,67 | 1,08 | 1,07 | 1,07 | 0,06 | 0,06 | 0,07 | 0,26 | 0,28 | 0,29 | 1,04 | 1,12 | 1,12 | 2,11 | 2,2 | 2,19 |
Sapindaceae | 8 | 8 | 8 | 3,3 | 3,3 | 3,3 | 0,69 | 0,68 | 0,67 | 16,67 | 16,67 | 16,67 | 1,08 | 1,07 | 1,07 | 0,05 | 0,06 | 0,06 | 0,23 | 0,24 | 0,24 | 0,92 | 0,92 | 0,91 | 2 | 1,99 | 1,97 |
Myrtaceae | 7 | 7 | 7 | 2,9 | 2,9 | 2,9 | 0,6 | 0,59 | 0,58 | 16,67 | 16,67 | 16,67 | 1,08 | 1,07 | 1,07 | 0,07 | 0,07 | 0,07 | 0,29 | 0,28 | 0,28 | 0,89 | 0,87 | 0,86 | 1,96 | 1,95 | 1,93 |
Combretaceae | 3 | 3 | 3 | 1,3 | 1,3 | 1,3 | 0,26 | 0,25 | 0,25 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,81 | 0,8 | 0,8 | 0,18 | 0,18 | 0,18 | 0,79 | 0,77 | 0,77 | 1,04 | 1,02 | 1,02 | 1,85 | 1,83 | 1,82 |
Violaceae | 6 | 7 | 7 | 2,5 | 2,9 | 2,9 | 0,51 | 0,59 | 0,58 | 16,67 | 16,67 | 16,67 | 1,08 | 1,07 | 1,07 | 0,06 | 0,06 | 0,06 | 0,25 | 0,27 | 0,26 | 0,77 | 0,86 | 0,85 | 1,84 | 1,93 | 1,91 |
Continuação da Tabela 8. Dados do levantamento fitossociológico nos anos de 2013, 2014 e 2015 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das formações de floresta aluvial em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Organizado pelo valor de importância.
Parametros | Nº. Indivíduos | Densidade Absoluta (ind/ha) | Densidade Relativa (%) | Frequencia Absoluta (%) | Frequencia Relativa (%) | Dominância Absoluta (m²/ha) | Dominância Relativa (%) | Índice de Valor de Cobertura (%) | Índice de Valor de importância (%) | ||||||||||||||||||
Famílias | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 |
Clusiaceae | 4 | 5 | 5 | 1,7 | 2,1 | 2,1 | 0,34 | 0,42 | 0,42 | 16,67 | 20,83 | 20,83 | 1,08 | 1,34 | 1,33 | 0,02 | 0,03 | 0,03 | 0,11 | 0,13 | 0,13 | 0,45 | 0,55 | 0,54 | 1,53 | 1,89 | 1,88 |
Araliaceae | 5 | 5 | 5 | 2,1 | 2,1 | 2,1 | 0,43 | 0,42 | 0,42 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,81 | 0,8 | 0,8 | 0,05 | 0,05 | 0,05 | 0,23 | 0,23 | 0,23 | 0,66 | 0,66 | 0,64 | 1,47 | 1,46 | 1,44 |
Indeterminada 1 | 4 | 4 | 4 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,34 | 0,34 | 0,33 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,81 | 0,8 | 0,8 | 0,07 | 0,07 | 0,07 | 0,31 | 0,32 | 0,31 | 0,66 | 0,66 | 0,64 | 1,47 | 1,46 | 1,44 |
Strelitziaceae | 6 | 7 | 7 | 2,5 | 2,9 | 2,9 | 0,51 | 0,59 | 0,58 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,81 | 0,8 | 0,8 | 0,02 | 0,03 | 0,03 | 0,1 | 0,11 | 0,11 | 0,62 | 0,71 | 0,69 | 1,42 | 1,51 | 1,49 |
Quiinaceae | 4 | 4 | 4 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,34 | 0,34 | 0,33 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,81 | 0,8 | 0,8 | 0,04 | 0,04 | 0,04 | 0,19 | 0,19 | 0,18 | 0,54 | 0,53 | 0,52 | 1,34 | 1,33 | 1,32 |
Indeterminada 3 | 4 | 4 | 4 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,34 | 0,34 | 0,33 | 12,5 | 12,5 | 12,5 | 0,81 | 0,8 | 0,8 | 0,04 | 0,04 | 0,04 | 0,17 | 0,17 | 0,16 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 1,32 | 1,31 | 1,3 |
Olacaceae | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,54 | 0,54 | 0,53 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,12 | 0,12 | 0,12 | 0,29 | 0,29 | 0,29 | 0,83 | 0,83 | 0,82 |
Caryocaraceae | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,27 | 0,27 | 0,27 | 0,08 | 0,09 | 0,09 | 0,37 | 0,38 | 0,37 | 0,54 | 0,55 | 0,53 | 0,81 | 0,81 | 0,8 |
Verbenaceae | 2 | 2 | 2 | 0,8 | 0,8 | 0,8 | 0,17 | 0,17 | 0,17 | 8,33 | 8,33 | 8,33 | 0,54 | 0,54 | 0,53 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,06 | 0,05 | 0,05 | 0,23 | 0,22 | 0,22 | 0,77 | 0,76 | 0,75 |
Goupiaceae | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,27 | 0,27 | 0,27 | 0,03 | 0,03 | 0,04 | 0,14 | 0,15 | 0,15 | 0,22 | 0,23 | 0,23 | 0,49 | 0,5 | 0,5 |
Hypericaceae | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,27 | 0,27 | 0,27 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,05 | 0,05 | 0,05 | 0,14 | 0,14 | 0,14 | 0,41 | 0,41 | 0,4 |
Boraginaceae | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,27 | 0,27 | 0,27 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,05 | 0,05 | 0,05 | 0,14 | 0,13 | 0,13 | 0,41 | 0,4 | 0,4 |
Nyctaginaceae | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,27 | 0,27 | 0,27 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,11 | 0,11 | 0,11 | 0,38 | 0,38 | 0,38 |
Picramniaceae | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,27 | 0,27 | 0,27 | 0 | 0 | 0 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,1 | 0,1 | 0,1 | 0,37 | 0,37 | 0,37 |
Ulmaceae | 1 | 1 | 1 | 0,4 | 0,4 | 0,4 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 4,17 | 4,17 | 4,17 | 0,27 | 0,27 | 0,27 | 0 | 0 | 0 | 0,01 | 0,02 | 0,02 | 0,1 | 0,1 | 0,1 | 0,37 | 0,37 | 0,37 |
Indeterminada 8 | 0 | 1 | 1 | 0 | 0,4 | 0,4 | 0 | 0,08 | 0,08 | 0 | 4,17 | 4,17 | 0 | 0,27 | 0,27 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,02 | 0,02 | 0 | 0,1 | 0,1 | 0 | 0,37 | 0,37 |
Floresta Submontana
Foram amostradas 18 parcelas no estrato arbóreo, 54 no estrato sub-bosque e 54 no estrato de regeneração nas áreas de floresta submontana do reservatório da UHE Colíder (Tabela 9). A área total amostrada nessa fisionomia foi de 1,93 ha, sendo que em 1,8 ha foi realizada amostragem do estrado arbóreo, 0,108 do sub-bosque e em 0,021 ha foi realizada amostragem do estrato da regeneração natural.
Tabela 9. Dados do levantamento fitossociológico dos estratos arbóreo, sub-bosque e de regeneração das formações de Floresta Submontana em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.
Dados | Estrato Arbóreo | Estrato sub- bosque | Estrato de regeneração |
Nº. de parcelas | 18 | 54 | 54 |
Tamanho da parcela (m) | 20x50 | 2x10 | 1x4 |
Área total da amostra (ha) | 1,8 | 0,108 | 0,021 |
A Tabela 10 apresenta o resumo do nº de indivíduos e densidade total (ind/ha) encontrada em cada campanha de campo.
Tabela 10. Dados das medições dos estratos arbóreo, sub-bosque e de regeneração das formações de Floresta Submontana em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.
Estrato Arbóreo | Estrato sub-bosque | Estrato de regeneração | |||||||
Dados | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 |
Nº. de indivíduos | 907 | 909 | 917 | 1.054 | 1.054 | 1.080 | 1.023 | 970 | 983 |
Densidade total (indv/ha) | 503,9 | 505 | 509,5 | 9.759,25 | 9.759,25 | 10.000 | 48.714,3 | 46.190,5 | 46.809,5 |
Índice de Xxxxxxx- Xxxxxx (H’): | 4,301 | 4,302 | 4,305 | 4,665 | 4,659 | 4,689 | 4,710 | 4,691 | 4,719 |
Índice de Equabilidade de Xxxxxx (J’) | 0,836 | 0,837 | 0,836 | 0,871 | 0,872 | 0,872 | 0,873 | 0,875 | 0,877 |
Os índices de Shannon e Equabilidade (Tabela 10) demonstram uma grande diversidade florística e boa homogeneidade da comunidade da floresta submontana, devido a grande quantidade de espécies consideradas “localmente raras” e as poucas espécies com elevada
abundancia apresentam uma boa distribuição de indivíduos. Uma discussão sobre os valores
desses índices está detalhada no tópico ‘Comparativo entre as medições’ adiante.
Estrato arbóreo: Em 2013, as dez espécies com maior índice de valor de importância foram: Erisma uncinatum Warm., Licania lata X.X.Xxxxx., Metrodorea flavida X.Xxxxxx, Eschweilera romeu-cardosoi X.X.Xxxx, Croton matourensis Aubl., Xxxxxxxxxxxxx rhoifolia Willd., Mouriri acutiflora Naudin, Xylopia amazonica X.X.Xx., Micropholis guyanensis (A.DC.) Xxxxxx e Qualea paraensis Ducke (Tabela 11).
Estrato sub-bosque e regeneração: As espécies mais representativas no sub-bosque das formações da floresta submontana em 2013 foram: Metrodorea flavida X.Xxxxxx, Matayba purgans Radlk., Compsoneura ulei Warb., Micropholis guyanensis (A.DC.) Xxxxxx, Rinoreocarpus ulei (Melch.) Ducke e Eschweilera romeu-cardosoi X.X.Xxxx. Com o percentual de 17,65 Metrodorea flavida é a espécie com maior IVI devido a sua densidade nas formações de floresta submontana. A espécie mais representativa no estrato de regeneração foi Metrodorea flavida que com 13,88% é também a espécie com maior valor de importância devido a sua densidade nas formações de floresta submontana.
Estrato arbóreo: Em 2014 as dez espécies com maior valor de importância foram: Qualea paraensis Ducke, Licania lata X.X.Xxxxx., Metrodorea flavida X.Xxxxxx, Eschweilera romeu- cardosoi X.X.Xxxx, Croton matourensis Aubl., Mouriri acutiflora Naudin, Micropholis guyanensis (A.DC.) Xxxxxx, Xylopia amazonica X.X.Xx., Xxxxxxxxxxxxx rhoifolia Willd., e Laetia procera (Poepp.) Eichler (Tabela 11).
Estrato sub-bosque e regeneração: Em 2014 as espécies mais representativas no sub-bosque foram: Metrodorea flavida K.Krause, Matayba purgans Radlk., Compsoneura ulei Warb., Micropholis guyanensis (A.DC.) Xxxxxx, Rinoreocarpus ulei (Melch.) Ducke e Eschweilera romeu- cardosoi X.X.Xxxx. Com 17,96% Metrodorea flavida é a espécie com maior IVI devido a sua densidade nas formações de floresta submontana. A espécie mais representativa no estrato de regeneração foi Metrodorea flavida que com 13,67% é também a espécie com maior valor de importância devido a sua densidade nas formações de floresta submontana.
Estrato arbóreo: As dez espécies com maior valor de importância no estrato arbóreo das formações de floresta submontana em 2015 foram: Qualea paraensis Ducke, Licania lata J.F.Macbr., Metrodorea flavida X.Xxxxxx, , Eschweilera romeu-cardosoi X.X.Xxxx, Croton matourensis Aubl., Mouriri acutiflora Naudin, Micropholis guyanensis (A.DC.) Xxxxxx, Xylopia amazonica X.X.Xx., Xxxxxxxxxxxxx rhoifolia Willd., e Laetia procera (Poepp.) Eichler (Tabela 11).
Estrato sub-bosque e regeneração: As espécies mais representativas no sub-bosque das formações de floresta submontana em 2015 foram: Metrodorea flavida X.Xxxxxx, Matayba purgans Radlk., Compsoneura ulei Warb., Micropholis guyanensis (A.DC.) Xxxxxx, Rinoreocarpus ulei (Melch.) Ducke e Eschweilera romeu-cardosoi X.X.Xxxx. Com o percentual de 16,67 Metrodorea flavida é a espécie com maior valor de importância devido a sua densidade nas
formações de floresta submontana. A espécie mais representativa no estrato de regeneração foi Metrodorea flavida que com 13,66% é também a espécie com maior valor de importância devido a sua densidade nas formações de floresta submontana.
⮚ Comparativo entre as medições
Foram registradas poucas variações nos índices de valor de importância das espécies das formações de floresta submontana dentre as três medições. Destacam-se quatro espécies com percentual de importância acima de 10%: a primeira é Qualea paraensis com 24,8% em 2013, com 26,4% em 2014 e com 26,7% em 2015; a segunda é Licania lata com 17,2% em 2013, com 18% em 2014 e com 17,7% em 2015; a terceira é Metrodorea flavida com15,2% nos três anos de medição e a quarta espécie é Eschweilera romeu-cadosoi com 10% em 2013, com 10,1% em 2014 e com 10,3% em 2015.
A importância de Qualea paraensis para a floresta submontana está relacionada principalmente à dominância, registrada nos três anos com percentual acima de 17%, enquanto que as dominâncias das outras espécies foram registradas abaixo de 8% nas três medições.
Conforme demonstrado na Tabela 10, a diversidade florística das formações de floresta submontana no entorno do reservatório da UHE Colíder foi registrada com valores acima de 4, respectivamente crescentes a cada ano de medição e a equabilidade registrada com valores acima de 0,8. Em 2013, o valor do índice de Xxxxxxx foi de 4,301, em 2014 este índice subiu para 4,302 e em 2015 o valor do índice de Xxxxxxx foi registrado com 4,305. O índice de Equabilidade de Pielou foi de 0,836 em 2013, depois 0,837 em 2014 e em 2015 o valor do índice foi 0,836.
As formações de Floresta Submontana presentes na APP no entorno do reservatório da UHE Colíder possuem alta diversidade florística com boa uniformidade dentre as espécies, verificada em 2013 e corroborada em 2014 e 2015.
Numa breve comparação dos dados dos número de indivíduos chega-se aos seguintes resultados de análises: a) o número de indivíduos de Qualea paraensis é menor que o número de indivíduos das outras três espécies, porém eles dominam ao todo mais 3 m²/ha enquanto que as demais espécies não ocupam 1,5 m²/ha; b) na floresta submontana há uma grande quantidade de espécies consideradas “localmente raras”, ou seja, com um indivíduo; c) em 2015 foram inseridos mais 10 indivíduos no monitoramento, sendo uma espécie recruta.
Tabela 11. Dados do levantamento fitossociológico nos anos de 2013, 2014 e 2015 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das formações de floresta submontana em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Organizado pelo valor de importância.
Parametros | Nº. indivíduos | Densidade absoluta (ind/ha) | Densidade relativa (%) | Frequencia absoluta (%) | Frequencia relativa (%) | Dominancia absoluta (m²/ha) | Dominancia relativa (%) | Indice valor de cobertura (%) | Indice valor de importancia (%) | ||||||||||||||||||
Espécies | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 |
Qualea paraensis Ducke | 46 | 46 | 47 | 25,6 | 25,6 | 26,1 | 5,07 | 5,06 | 5,13 | 55,6 | 44,4 | 44,4 | 2,53 | 2,04 | 2,01 | 3,27 | 3,65 | 3,82 | 17,15 | 19,31 | 19,6 | 22,2 | 24,4 | 24,7 | 24,8 | 26,4 | 26,7 |
Licania lata X.X.Xxxxx. | 66 | 69 | 69 | 36,7 | 38,3 | 38,3 | 7,28 | 7,59 | 7,52 | 55,6 | 55,6 | 55,6 | 2,53 | 2,54 | 2,51 | 1,41 | 1,48 | 1,49 | 7,38 | 7,83 | 7,66 | 14,7 | 15,4 | 15,2 | 17,2 | 18 | 17,7 |
Metrodorea flavida X.Xxxxxx | 71 | 71 | 72 | 39,4 | 39,4 | 40 | 7,83 | 7,81 | 7,85 | 44,4 | 44,4 | 44,4 | 2,02 | 2,04 | 2,01 | 1,02 | 1,01 | 1,04 | 5,36 | 5,34 | 5,34 | 13,2 | 13,2 | 13,2 | 15,2 | 15,2 | 15,2 |
Xxxxxxxxxxx xxxxx-xxxxxxxx X.X.Xxxx | 55 | 55 | 56 | 30,6 | 30,6 | 31,1 | 6,06 | 6,05 | 6,11 | 22,2 | 22,2 | 27,8 | 1,01 | 1,02 | 1,25 | 0,56 | 0,57 | 0,57 | 2,96 | 3 | 2,93 | 9,02 | 9,05 | 9,04 | 10 | 10,1 | 10,3 |
Croton matourensis Aubl. | 41 | 40 | 40 | 22,8 | 22,2 | 22,2 | 4,52 | 4,4 | 4,36 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,75 | 0,78 | 0,82 | 3,93 | 4,12 | 4,2 | 8,45 | 8,52 | 8,56 | 8,95 | 9,03 | 9,06 |
Trattinnickia rhoifolia Willd. | 16 | 12 | 12 | 8,9 | 6,7 | 6,7 | 1,76 | 1,32 | 1,31 | 55,6 | 44,4 | 44,4 | 2,53 | 2,04 | 2,01 | 0,77 | 0,45 | 0,46 | 4,06 | 2,37 | 2,34 | 5,82 | 3,69 | 3,65 | 8,35 | 5,72 | 5,65 |
Mouriri acutiflora Naudin | 32 | 33 | 33 | 17,8 | 18,3 | 18,3 | 3,53 | 3,63 | 3,6 | 16,7 | 16,7 | 16,7 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,44 | 0,46 | 0,47 | 2,3 | 2,42 | 2,41 | 5,83 | 6,05 | 6 | 6,59 | 6,81 | 6,76 |
Xylopia amazonica X.X.Xx. | 20 | 20 | 20 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 2,21 | 2,2 | 2,18 | 50 | 50 | 50 | 2,27 | 2,29 | 2,26 | 0,31 | 0,32 | 0,32 | 1,65 | 1,67 | 1,65 | 3,85 | 3,87 | 3,83 | 6,12 | 6,16 | 6,08 |
Micropholis guyanensis (A.DC.) Xxxxxx | 25 | 27 | 27 | 13,9 | 15 | 15 | 2,76 | 2,97 | 2,94 | 33,3 | 33,3 | 33,3 | 1,52 | 1,53 | 1,5 | 0,32 | 0,32 | 0,32 | 1,7 | 1,7 | 1,67 | 4,46 | 4,67 | 4,61 | 5,98 | 6,2 | 6,12 |
Erisma uncinatum Warm. | 8 | 8 | 8 | 4,4 | 4,4 | 4,4 | 0,88 | 0,88 | 0,87 | 33,3 | 27,8 | 27,8 | 1,52 | 1,27 | 1,25 | 0,67 | 0,46 | 0,48 | 3,5 | 2,45 | 2,44 | 4,38 | 3,33 | 3,31 | 5,89 | 4,6 | 4,57 |
Pseudolmedia laevigata Trécul | 17 | 17 | 17 | 9,4 | 9,4 | 9,4 | 1,87 | 1,87 | 1,85 | 50 | 50 | 50 | 2,27 | 2,29 | 2,26 | 0,31 | 0,28 | 0,28 | 1,6 | 1,46 | 1,45 | 3,48 | 3,33 | 3,3 | 5,75 | 5,62 | 5,56 |
Laetia procera (Poepp.) Xxxxxxx | 16 | 16 | 16 | 8,9 | 8,9 | 8,9 | 1,76 | 1,76 | 1,74 | 22,2 | 22,2 | 22,2 | 1,01 | 1,02 | 1 | 0,55 | 0,55 | 0,56 | 2,89 | 2,89 | 2,85 | 4,66 | 4,65 | 4,59 | 5,67 | 5,67 | 5,6 |
Indet. | 15 | 15 | 15 | 8,3 | 8,3 | 8,3 | 1,65 | 1,65 | 1,64 | 22,2 | 22,2 | 22,2 | 1,01 | 1,02 | 1 | 0,49 | 0,49 | 0,5 | 2,56 | 2,57 | 2,55 | 4,22 | 4,22 | 4,18 | 5,23 | 5,23 | 5,19 |
Cochlospermum orinocense (Kunth) Steud. | 13 | 13 | 13 | 7,2 | 7,2 | 7,2 | 1,43 | 1,43 | 1,42 | 33,3 | 33,3 | 33,3 | 1,52 | 1,53 | 1,5 | 0,37 | 0,37 | 0,38 | 1,94 | 1,97 | 1,97 | 3,38 | 3,4 | 3,39 | 4,89 | 4,93 | 4,89 |
Mouriri apiranga Spruce ex Triana | 19 | 18 | 18 | 10,6 | 10 | 10 | 2,09 | 1,98 | 1,96 | 33,3 | 33,3 | 33,3 | 1,52 | 1,53 | 1,5 | 0,22 | 0,22 | 0,22 | 1,15 | 1,15 | 1,13 | 3,24 | 3,13 | 3,09 | 4,76 | 4,66 | 4,59 |
Schizolobium parahyba var. amazonicum (Xxxxx ex Ducke) Barneby | 11 | 10 | 9 | 6,1 | 5,6 | 5 | 1,21 | 1,1 | 0,98 | 16,7 | 16,7 | 16,7 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,31 | 0,33 | 0,35 | 1,6 | 1,75 | 1,8 | 2,82 | 2,85 | 2,78 | 3,57 | 3,62 | 3,53 |
Rinoreocarpus ulei (Melch.) Ducke | 15 | 15 | 15 | 8,3 | 8,3 | 8,3 | 1,65 | 1,65 | 1,64 | 27,8 | 27,8 | 27,8 | 1,26 | 1,27 | 1,25 | 0,12 | 0,12 | 0,12 | 0,62 | 0,64 | 0,62 | 2,28 | 2,29 | 2,26 | 3,54 | 3,56 | 3,51 |
Astrocaryum aculeatum X.Xxx. | 11 | 11 | 11 | 6,1 | 6,1 | 6,1 | 1,21 | 1,21 | 1,2 | 27,8 | 27,8 | 27,8 | 1,26 | 1,27 | 1,25 | 0,18 | 0,18 | 0,18 | 0,94 | 0,93 | 0,91 | 2,15 | 2,14 | 2,11 | 3,41 | 3,41 | 3,37 |
Protium sagotianum Marchand | 12 | 12 | 13 | 6,7 | 6,7 | 7,2 | 1,32 | 1,32 | 1,42 | 33,3 | 33,3 | 33,3 | 1,52 | 1,53 | 1,5 | 0,11 | 0,1 | 0,11 | 0,56 | 0,55 | 0,57 | 1,88 | 1,87 | 1,99 | 3,4 | 3,4 | 3,49 |
Chrysophyllum sanguinolentum (Pierre) Baehni | 9 | 9 | 9 | 5 | 5 | 5 | 0,99 | 0,99 | 0,98 | 22,2 | 22,2 | 22,2 | 1,01 | 1,02 | 1 | 0,26 | 0,26 | 0,26 | 1,37 | 1,38 | 1,34 | 2,36 | 2,37 | 2,33 | 3,37 | 3,38 | 3,33 |
Parametros | Nº. indivíduos | Densidade absoluta (ind/ha) | Densidade relativa (%) | Frequencia absoluta (%) | Frequencia relativa (%) | Dominancia absoluta (m²/ha) | Dominancia relativa (%) | Indice valor de cobertura (%) | Indice valor de importancia (%) | ||||||||||||||||||
Espécies | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 |
Miconia sp. | 8 | 8 | 8 | 4,4 | 4,4 | 4,4 | 0,88 | 0,88 | 0,87 | 38,9 | 38,9 | 38,9 | 1,77 | 1,78 | 1,75 | 0,12 | 0,12 | 0,12 | 0,61 | 0,62 | 0,61 | 1,49 | 1,5 | 1,48 | 3,26 | 3,28 | 3,24 |
Xxxx xxxx (Sw.) Willd. | 10 | 10 | 11 | 5,6 | 5,6 | 6,1 | 1,1 | 1,1 | 1,2 | 27,8 | 27,8 | 27,8 | 1,26 | 1,27 | 1,25 | 0,14 | 0,15 | 0,16 | 0,74 | 0,78 | 0,82 | 1,84 | 1,88 | 2,02 | 3,11 | 3,15 | 3,28 |
Myrcia sylvatica (X.Xxx.) DC. | 9 | 9 | 9 | 5 | 5 | 5 | 0,99 | 0,99 | 0,98 | 16,7 | 16,7 | 16,7 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,22 | 0,22 | 0,22 | 1,16 | 1,16 | 1,13 | 2,15 | 2,15 | 2,11 | 2,91 | 2,91 | 2,87 |
Croton palanostigma Klotzsch | 10 | 9 | 9 | 5,6 | 5 | 5 | 1,1 | 0,99 | 0,98 | 27,8 | 27,8 | 27,8 | 1,26 | 1,27 | 1,25 | 0,09 | 0,1 | 0,1 | 0,5 | 0,5 | 0,5 | 1,6 | 1,49 | 1,48 | 2,86 | 2,77 | 2,73 |
Mezilaurus itauba (Meisn.) Taub. ex Mez | 1 | 1 | 0 | 0,6 | 0,6 | 0 | 0,11 | 0,11 | 0 | 5,56 | 5,56 | 0 | 0,25 | 0,25 | 0 | 0,46 | 0,46 | 0 | 2,39 | 2,39 | 0 | 2,5 | 2,5 | 0 | 2,75 | 2,75 | 0 |
Eschweilera sp. | 10 | 10 | 10 | 5,6 | 5,6 | 5,6 | 1,1 | 1,1 | 1,09 | 22,2 | 22,2 | 22,2 | 1,01 | 1,02 | 1 | 0,12 | 0,12 | 0,13 | 0,63 | 0,65 | 0,65 | 1,73 | 1,75 | 1,74 | 2,74 | 2,77 | 2,74 |
Conceveiba guianensis Aubl. | 6 | 6 | 6 | 3,3 | 3,3 | 3,3 | 0,66 | 0,66 | 0,65 | 33,3 | 33,3 | 33,3 | 1,52 | 1,53 | 1,5 | 0,05 | 0,05 | 0,05 | 0,25 | 0,25 | 0,24 | 0,91 | 0,91 | 0,9 | 2,42 | 2,43 | 2,4 |
Jacaranda copaia (Aubl.) D.Don | 3 | 3 | 3 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,33 | 0,33 | 0,33 | 16,7 | 16,7 | 16,7 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,23 | 0,22 | 0,22 | 1,23 | 1,14 | 1,13 | 1,56 | 1,47 | 1,46 | 2,32 | 2,23 | 2,21 |
Aspidosperma excelsum Benth. | 3 | 3 | 3 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,33 | 0,33 | 0,33 | 16,7 | 16,7 | 16,7 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,22 | 0,23 | 0,21 | 1,18 | 1,22 | 1,1 | 1,51 | 1,55 | 1,42 | 2,26 | 2,31 | 2,17 |
Sapium glandulosum (L.) Morong | 8 | 8 | 8 | 4,4 | 4,4 | 4,4 | 0,88 | 0,88 | 0,87 | 16,7 | 16,7 | 16,7 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,11 | 0,12 | 0,12 | 0,6 | 0,62 | 0,61 | 1,48 | 1,5 | 1,49 | 2,24 | 2,27 | 2,24 |
Attalea maripa (Aubl.) Mart. | 5 | 5 | 5 | 2,8 | 2,8 | 2,8 | 0,55 | 0,55 | 0,55 | 16,7 | 16,7 | 16,7 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,15 | 0,15 | 0,15 | 0,79 | 0,78 | 0,77 | 1,34 | 1,33 | 1,31 | 2,1 | 2,09 | 2,06 |
Micropholis melinoniana Pierre | 4 | 4 | 4 | 2,2 | 2,2 | 2,2 | 0,44 | 0,44 | 0,44 | 22,2 | 22,2 | 22,2 | 1,01 | 1,02 | 1 | 0,12 | 0,12 | 0,12 | 0,63 | 0,64 | 0,64 | 1,07 | 1,08 | 1,07 | 2,08 | 2,1 | 2,08 |
Amaioua guianensis Aubl. | 7 | 7 | 7 | 3,9 | 3,9 | 3,9 | 0,77 | 0,77 | 0,76 | 22,2 | 22,2 | 22,2 | 1,01 | 1,02 | 1 | 0,05 | 0,05 | 0,05 | 0,24 | 0,24 | 0,24 | 1,01 | 1,01 | 1 | 2,02 | 2,03 | 2 |
Guarea guidonia (L.) Sleumer | 5 | 5 | 5 | 2,8 | 2,8 | 2,8 | 0,55 | 0,55 | 0,55 | 16,7 | 16,7 | 16,7 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,13 | 0,14 | 0,14 | 0,67 | 0,71 | 0,7 | 1,22 | 1,26 | 1,25 | 1,98 | 2,03 | 2 |
Pseudolmedia macrophylla Trécul | 7 | 7 | 7 | 3,9 | 3,9 | 3,9 | 0,77 | 0,77 | 0,76 | 16,7 | 16,7 | 16,7 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,08 | 0,08 | 0,08 | 0,41 | 0,41 | 0,41 | 1,18 | 1,18 | 1,17 | 1,94 | 1,95 | 1,92 |
Roupala montana Aubl. | 5 | 5 | 5 | 2,8 | 2,8 | 2,8 | 0,55 | 0,55 | 0,55 | 16,7 | 16,7 | 16,7 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,12 | 0,12 | 0,12 | 0,62 | 0,64 | 0,63 | 1,17 | 1,19 | 1,18 | 1,93 | 1,96 | 1,93 |
Mouriri nigra (DC.) Xxxxxx | 6 | 4 | 4 | 3,3 | 2,2 | 2,2 | 0,66 | 0,44 | 0,44 | 16,7 | 11,1 | 11,1 | 0,76 | 0,51 | 0,5 | 0,09 | 0,07 | 0,07 | 0,47 | 0,35 | 0,35 | 1,14 | 0,79 | 0,78 | 1,89 | 1,3 | 1,28 |
Trichilia sp. (camboatá) | 5 | 0 | 0 | 2,8 | 0 | 0 | 0,55 | 0 | 0 | 22,2 | 0 | 0 | 1,01 | 0 | 0 | 0,05 | 0 | 0 | 0,28 | 0 | 0 | 0,84 | 0 | 0 | 1,85 | 0 | 0 |
Vismia cayennensis (Jacq.) Pers. | 9 | 9 | 9 | 5 | 5 | 5 | 0,99 | 0,99 | 0,98 | 11,1 | 5,56 | 5,56 | 0,51 | 0,25 | 0,25 | 0,06 | 0,06 | 0,06 | 0,3 | 0,31 | 0,33 | 1,29 | 1,3 | 1,31 | 1,8 | 1,55 | 1,56 |
Ecclinusa ramiflora Mart. | 4 | 4 | 4 | 2,2 | 2,2 | 2,2 | 0,44 | 0,44 | 0,44 | 22,2 | 22,2 | 22,2 | 1,01 | 1,02 | 1 | 0,07 | 0,06 | 0,07 | 0,34 | 0,34 | 0,34 | 0,78 | 0,78 | 0,77 | 1,79 | 1,8 | 1,78 |
Licania sp. | 4 | 4 | 4 | 2,2 | 2,2 | 2,2 | 0,44 | 0,44 | 0,44 | 22,2 | 22,2 | 22,2 | 1,01 | 1,02 | 1 | 0,06 | 0,06 | 0,06 | 0,3 | 0,3 | 0,29 | 0,74 | 0,74 | 0,72 | 1,75 | 1,75 | 1,73 |
Elaeoluma nuda (Baehni) Aubrév. | 5 | 4 | 4 | 2,8 | 2,2 | 2,2 | 0,55 | 0,44 | 0,44 | 22,2 | 16,7 | 16,7 | 1,01 | 0,76 | 0,75 | 0,03 | 0,02 | 0,02 | 0,17 | 0,13 | 0,12 | 0,72 | 0,57 | 0,56 | 1,73 | 1,33 | 1,31 |
Parametros | Nº. indivíduos | Densidade absoluta (ind/ha) | Densidade relativa (%) | Frequencia absoluta (%) | Frequencia relativa (%) | Dominancia absoluta (m²/ha) | Dominancia relativa (%) | Indice valor de cobertura (%) | Indice valor de importancia (%) | ||||||||||||||||||
Espécies | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 |
Protium pilosissimum Engl. | 5 | 5 | 5 | 2,8 | 2,8 | 2,8 | 0,55 | 0,55 | 0,55 | 22,2 | 22,2 | 22,2 | 1,01 | 1,02 | 1 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,16 | 0,16 | 0,16 | 0,71 | 0,71 | 0,71 | 1,72 | 1,73 | 1,71 |
Miconia poeppigii Triana | 4 | 4 | 4 | 2,2 | 2,2 | 2,2 | 0,44 | 0,44 | 0,44 | 22,2 | 22,2 | 22,2 | 1,01 | 1,02 | 1 | 0,04 | 0,04 | 0,05 | 0,22 | 0,23 | 0,24 | 0,66 | 0,67 | 0,67 | 1,67 | 1,69 | 1,67 |
Cheiloclinium cognatum (Miers) X.X.Xx. | 6 | 6 | 6 | 3,3 | 3,3 | 3,3 | 0,66 | 0,66 | 0,65 | 16,7 | 16,7 | 16,7 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,05 | 0,05 | 0,05 | 0,24 | 0,24 | 0,24 | 0,91 | 0,9 | 0,89 | 1,66 | 1,66 | 1,64 |
Helicostylis tomentosa (Poepp. & Endl.) Rusby | 5 | 5 | 5 | 2,8 | 2,8 | 2,8 | 0,55 | 0,55 | 0,55 | 16,7 | 16,7 | 16,7 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,06 | 0,06 | 0,06 | 0,33 | 0,3 | 0,31 | 0,88 | 0,85 | 0,85 | 1,64 | 1,61 | 1,6 |
Eugenia sp.1 | 5 | 5 | 5 | 2,8 | 2,8 | 2,8 | 0,55 | 0,55 | 0,55 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,1 | 0,1 | 0,1 | 0,54 | 0,55 | 0,53 | 1,09 | 1,1 | 1,08 | 1,6 | 1,61 | 1,58 |
Ocotea sp. | 5 | 5 | 5 | 2,8 | 2,8 | 2,8 | 0,55 | 0,55 | 0,55 | 16,7 | 16,7 | 16,7 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,05 | 0,05 | 0,05 | 0,28 | 0,28 | 0,28 | 0,84 | 0,83 | 0,83 | 1,59 | 1,6 | 1,58 |
Spondias mombin L. | 4 | 4 | 4 | 2,2 | 2,2 | 2,2 | 0,44 | 0,44 | 0,44 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,12 | 0,13 | 0,13 | 0,64 | 0,68 | 0,66 | 1,08 | 1,12 | 1,1 | 1,58 | 1,62 | 1,6 |
Hymenolobium modestum Ducke | 4 | 4 | 4 | 2,2 | 2,2 | 2,2 | 0,44 | 0,44 | 0,44 | 16,7 | 16,7 | 16,7 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,07 | 0,07 | 0,07 | 0,36 | 0,37 | 0,36 | 0,8 | 0,81 | 0,8 | 1,56 | 1,57 | 1,55 |
Colubrina glandulosa Perkins | 5 | 5 | 5 | 2,8 | 2,8 | 2,8 | 0,55 | 0,55 | 0,55 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,08 | 0,09 | 0,09 | 0,44 | 0,45 | 0,45 | 0,99 | 1 | 1 | 1,5 | 1,51 | 1,5 |
Simarouba amara Aubl. | 3 | 2 | 2 | 1,7 | 1,1 | 1,1 | 0,33 | 0,22 | 0,22 | 16,7 | 11,1 | 11,1 | 0,76 | 0,51 | 0,5 | 0,08 | 0,08 | 0,08 | 0,41 | 0,41 | 0,41 | 0,74 | 0,63 | 0,63 | 1,5 | 1,13 | 1,13 |
Citharexylum myrianthum Cham. | 4 | 4 | 4 | 2,2 | 2,2 | 2,2 | 0,44 | 0,44 | 0,44 | 16,7 | 16,7 | 16,7 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,05 | 0,05 | 0,05 | 0,25 | 0,25 | 0,25 | 0,69 | 0,69 | 0,69 | 1,45 | 1,46 | 1,44 |
Schefflera morototoni (Aubl.) Xxxxxxx et al. | 4 | 4 | 5 | 2,2 | 2,2 | 2,8 | 0,44 | 0,44 | 0,55 | 16,7 | 16,7 | 22,2 | 0,76 | 0,76 | 1 | 0,05 | 0,05 | 0,06 | 0,25 | 0,28 | 0,32 | 0,7 | 0,72 | 0,87 | 1,45 | 1,48 | 1,87 |
Xylopia benthamii X.X.Xx. | 4 | 5 | 5 | 2,2 | 2,8 | 2,8 | 0,44 | 0,55 | 0,55 | 16,7 | 16,7 | 16,7 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,04 | 0,05 | 0,05 | 0,23 | 0,28 | 0,28 | 0,67 | 0,83 | 0,83 | 1,43 | 1,59 | 1,58 |
Hymenolobium sp. | 3 | 3 | 3 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,33 | 0,33 | 0,33 | 16,7 | 16,7 | 16,7 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,06 | 0,06 | 0,06 | 0,32 | 0,32 | 0,32 | 0,65 | 0,65 | 0,65 | 1,4 | 1,42 | 1,4 |
Burseraceae (amescla) | 1 | 1 | 1 | 0,6 | 0,6 | 0,6 | 0,11 | 0,11 | 0,11 | 5,56 | 5,56 | 5,56 | 0,25 | 0,25 | 0,25 | 0,19 | 0,18 | 0,18 | 0,98 | 0,95 | 0,92 | 1,09 | 1,06 | 1,03 | 1,35 | 1,31 | 1,28 |
Pseudolmedia laevis (Xxxx & Pav.) X.X.Xxxxx. | 4 | 4 | 4 | 2,2 | 2,2 | 2,2 | 0,44 | 0,44 | 0,44 | 16,7 | 16,7 | 16,7 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,16 | 0,16 | 0,16 | 0,6 | 0,6 | 0,6 | 1,35 | 1,36 | 1,35 |
Licania laxiflora Fritsch | 4 | 4 | 4 | 2,2 | 2,2 | 2,2 | 0,44 | 0,44 | 0,44 | 16,7 | 16,7 | 16,7 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,14 | 0,15 | 0,15 | 0,58 | 0,59 | 0,58 | 1,34 | 1,35 | 1,33 |
Protium klugii X.X.Xxxxx. | 3 | 3 | 3 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,33 | 0,33 | 0,33 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,09 | 0,09 | 0,09 | 0,5 | 0,5 | 0,49 | 0,83 | 0,83 | 0,81 | 1,33 | 1,34 | 1,31 |
Mouriri sp. | 3 | 3 | 3 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,33 | 0,33 | 0,33 | 16,7 | 16,7 | 16,7 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,04 | 0,04 | 0,04 | 0,2 | 0,19 | 0,19 | 0,53 | 0,52 | 0,52 | 1,29 | 1,29 | 1,27 |
Maquira sclerophylla (Ducke) X.X.Xxxx | 3 | 3 | 3 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,33 | 0,33 | 0,33 | 16,7 | 16,7 | 16,7 | 0,76 | 0,76 | 0,75 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,09 | 0,1 | 0,09 | 0,43 | 0,43 | 0,42 | 1,18 | 1,19 | 1,17 |
Dialium guianense (Aubl.) Sandwith | 2 | 2 | 2 | 1,1 | 1,1 | 1,1 | 0,22 | 0,22 | 0,22 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,08 | 0,08 | 0,08 | 0,41 | 0,41 | 0,4 | 0,63 | 0,63 | 0,62 | 1,13 | 1,14 | 1,12 |
Protium sp. (amescla) | 3 | 3 | 3 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,33 | 0,33 | 0,33 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,06 | 0,06 | 0,06 | 0,29 | 0,29 | 0,29 | 0,62 | 0,62 | 0,61 | 1,13 | 1,13 | 1,11 |
Eschweilera pedicellata (Rich.) S.A.Mori | 4 | 4 | 4 | 2,2 | 2,2 | 2,2 | 0,44 | 0,44 | 0,44 | 5,56 | 5,56 | 5,56 | 0,25 | 0,25 | 0,25 | 0,07 | 0,07 | 0,07 | 0,38 | 0,35 | 0,35 | 0,82 | 0,79 | 0,78 | 1,07 | 1,04 | 1,03 |
Pourouma cecropiifolia Mart. | 3 | 3 | 4 | 1,7 | 1,7 | 2,2 | 0,33 | 0,33 | 0,44 | 11,1 | 11,1 | 16,7 | 0,51 | 0,51 | 0,75 | 0,04 | 0,04 | 0,05 | 0,23 | 0,23 | 0,26 | 0,56 | 0,56 | 0,69 | 1,07 | 1,07 | 1,44 |
Parametros | Nº. indivíduos | Densidade absoluta (ind/ha) | Densidade relativa (%) | Frequencia absoluta (%) | Frequencia relativa (%) | Dominancia absoluta (m²/ha) | Dominancia relativa (%) | Indice valor de cobertura (%) | Indice valor de importancia (%) | ||||||||||||||||||
Espécies | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 |
Protium amazonicum (Cuatrec.) Xxxx | 3 | 3 | 3 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,33 | 0,33 | 0,33 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,04 | 0,04 | 0,04 | 0,2 | 0,21 | 0,2 | 0,53 | 0,54 | 0,53 | 1,04 | 1,05 | 1,03 |
Calophyllum brasiliense Cambess. | 3 | 3 | 3 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,33 | 0,33 | 0,33 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,04 | 0,04 | 0,04 | 0,19 | 0,21 | 0,21 | 0,52 | 0,54 | 0,54 | 1,02 | 1,05 | 1,04 |
Handroanthus sp. | 2 | 2 | 2 | 1,1 | 1,1 | 1,1 | 0,22 | 0,22 | 0,22 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,05 | 0,02 | 0,02 | 0,28 | 0,13 | 0,13 | 0,5 | 0,35 | 0,34 | 1,01 | 0,86 | 0,85 |
Ocotea matogrossensis Vattimo-Gil | 3 | 3 | 3 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,33 | 0,33 | 0,33 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,18 | 0,18 | 0,17 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 1,01 | 1,02 | 1 |
Eugenia sp. (goiabinha) | 4 | 4 | 4 | 2,2 | 2,2 | 2,2 | 0,44 | 0,44 | 0,44 | 5,56 | 5,56 | 5,56 | 0,25 | 0,25 | 0,25 | 0,06 | 0,07 | 0,07 | 0,31 | 0,36 | 0,36 | 0,75 | 0,8 | 0,79 | 1 | 1,06 | 1,04 |
Crepidospermum goudotianum (Tul.) Triana & Planch. | 3 | 3 | 3 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,33 | 0,33 | 0,33 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,03 | 0,02 | 0,03 | 0,15 | 0,13 | 0,13 | 0,48 | 0,46 | 0,46 | 0,99 | 0,97 | 0,96 |
Phenakospermum guyannense (X.Xxxx.) Endl. ex Miq. | 3 | 3 | 3 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,33 | 0,33 | 0,33 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,13 | 0,12 | 0,12 | 0,46 | 0,45 | 0,44 | 0,96 | 0,96 | 0,94 |
Mabea fistulifera Mart. | 3 | 3 | 3 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,33 | 0,33 | 0,33 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,12 | 0,12 | 0,11 | 0,45 | 0,45 | 0,44 | 0,95 | 0,96 | 0,94 |
Sapium marmieri Huber | 3 | 3 | 3 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,33 | 0,33 | 0,33 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,12 | 0,12 | 0,11 | 0,45 | 0,45 | 0,44 | 0,95 | 0,96 | 0,94 |
Apeiba tibourbou Aubl. | 2 | 2 | 2 | 1,1 | 1,1 | 1,1 | 0,22 | 0,22 | 0,22 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,04 | 0,04 | 0,04 | 0,21 | 0,21 | 0,2 | 0,43 | 0,43 | 0,42 | 0,93 | 0,94 | 0,92 |
Croton palanostigma Klotzsch | 4 | 4 | 4 | 2,2 | 2,2 | 2,2 | 0,44 | 0,44 | 0,44 | 5,56 | 5,56 | 5,56 | 0,25 | 0,25 | 0,25 | 0,05 | 0,05 | 0,05 | 0,24 | 0,25 | 0,26 | 0,68 | 0,69 | 0,69 | 0,93 | 0,95 | 0,94 |
Galipea trifoliata Aubl. | 3 | 3 | 3 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,33 | 0,33 | 0,33 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,1 | 0,11 | 0,11 | 0,43 | 0,44 | 0,44 | 0,93 | 0,95 | 0,94 |
Lindackeria paludosa (Benth.) Gilg | 3 | 3 | 3 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,33 | 0,33 | 0,33 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,09 | 0,1 | 0,1 | 0,42 | 0,43 | 0,42 | 0,93 | 0,94 | 0,92 |
Inga melinonis Sagot | 3 | 3 | 3 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,33 | 0,33 | 0,33 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,09 | 0,1 | 0,1 | 0,42 | 0,43 | 0,43 | 0,92 | 0,93 | 0,93 |
Jacaratia digitata (Poepp. & Endl.) Solms | 2 | 2 | 2 | 1,1 | 1,1 | 1,1 | 0,22 | 0,22 | 0,22 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,04 | 0,04 | 0,04 | 0,2 | 0,21 | 0,22 | 0,42 | 0,43 | 0,43 | 0,92 | 0,94 | 0,94 |
Pouteria sp. | 2 | 2 | 2 | 1,1 | 1,1 | 1,1 | 0,22 | 0,22 | 0,22 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,03 | 0,03 | 0,04 | 0,16 | 0,18 | 0,18 | 0,38 | 0,4 | 0,4 | 0,89 | 0,91 | 0,9 |
Pouteria sp. (abiú) | 2 | 2 | 2 | 1,1 | 1,1 | 1,1 | 0,22 | 0,22 | 0,22 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,03 | 0,04 | 0,04 | 0,16 | 0,19 | 0,19 | 0,38 | 0,41 | 0,41 | 0,88 | 0,92 | 0,91 |
Sloanea sp. | 2 | 2 | 2 | 1,1 | 1,1 | 1,1 | 0,22 | 0,22 | 0,22 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,14 | 0,14 | 0,14 | 0,36 | 0,36 | 0,36 | 0,87 | 0,87 | 0,86 |
Socratea exorrhiza (Mart.) X.Xxxxx. | 2 | 2 | 2 | 1,1 | 1,1 | 1,1 | 0,22 | 0,22 | 0,22 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,02 | 0,02 | 0,03 | 0,13 | 0,13 | 0,13 | 0,35 | 0,35 | 0,35 | 0,85 | 0,86 | 0,85 |
Tapirira guianensis Aubl. | 2 | 2 | 2 | 1,1 | 1,1 | 1,1 | 0,22 | 0,22 | 0,22 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,02 | 0,03 | 0,03 | 0,13 | 0,14 | 0,15 | 0,35 | 0,36 | 0,37 | 0,85 | 0,87 | 0,87 |
Hevea brasiliensis (Willd. ex X.Xxxx.) Müll.Arg. | 2 | 2 | 2 | 1,1 | 1,1 | 1,1 | 0,22 | 0,22 | 0,22 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,12 | 0,12 | 0,12 | 0,34 | 0,34 | 0,34 | 0,84 | 0,85 | 0,84 |
Ocotea cujumary Mart. | 2 | 2 | 2 | 1,1 | 1,1 | 1,1 | 0,22 | 0,22 | 0,22 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,11 | 0,11 | 0,11 | 0,33 | 0,33 | 0,32 | 0,83 | 0,84 | 0,83 |
Xxxxx xxxxxxxxx (Kunth) Mez | 1 | 1 | 1 | 0,6 | 0,6 | 0,6 | 0,11 | 0,11 | 0,11 | 5,56 | 5,56 | 5,56 | 0,25 | 0,25 | 0,25 | 0,09 | 0,08 | 0,08 | 0,46 | 0,44 | 0,43 | 0,57 | 0,55 | 0,54 | 0,82 | 0,8 | 0,79 |
Parametros | Nº. indivíduos | Densidade absoluta (ind/ha) | Densidade relativa (%) | Frequencia absoluta (%) | Frequencia relativa (%) | Dominancia absoluta (m²/ha) | Dominancia relativa (%) | Indice valor de cobertura (%) | Indice valor de importancia (%) | ||||||||||||||||||
Espécies | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 | 2013 | 2014 | 2015 |
Cecropia sciadophylla Mart. | 2 | 2 | 2 | 1,1 | 1,1 | 1,1 | 0,22 | 0,22 | 0,22 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,1 | 0,1 | 0,1 | 0,32 | 0,32 | 0,32 | 0,82 | 0,83 | 0,82 |
Aspidosperma desmanthum Benth. ex Müll.Arg. | 2 | 2 | 2 | 1,1 | 1,1 | 1,1 | 0,22 | 0,22 | 0,22 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,09 | 0,09 | 0,09 | 0,31 | 0,31 | 0,3 | 0,81 | 0,82 | 0,8 |
Fabaceae spp. | 2 | 2 | 2 | 1,1 | 1,1 | 1,1 | 0,22 | 0,22 | 0,22 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,02 | 0,02 | 0,02 | 0,08 | 0,09 | 0,09 | 0,31 | 0,31 | 0,31 | 0,81 | 0,81 | 0,81 |
Guatteria sp. | 2 | 2 | 2 | 1,1 | 1,1 | 1,1 | 0,22 | 0,22 | 0,22 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,07 | 0,07 | 0,07 | 0,29 | 0,29 | 0,29 | 0,8 | 0,8 | 0,79 |
Erisma bicolor Ducke | 2 | 2 | 2 | 1,1 | 1,1 | 1,1 | 0,22 | 0,22 | 0,22 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,06 | 0,07 | 0,07 | 0,28 | 0,29 | 0,29 | 0,79 | 0,79 | 0,79 |
Guarea sp. | 2 | 2 | 2 | 1,1 | 1,1 | 1,1 | 0,22 | 0,22 | 0,22 | 11,1 | 11,1 | 11,1 | 0,51 | 0,51 | 0,5 | 0,01 | 0,01 | 0,01 | 0,05 | 0,05 | 0,06 | 0,27 | 0,27 | 0,28 | 0,78 | 0,78 | 0,78 |
Neea oppositifolia Xxxx & Pav. | 1 | 1 | 1 | 0,6 | 0,6 | 0,6 | 0,11 | 0,11 | 0,11 | 5,56 | 5,56 | 5,56 | 0,25 | 0,25 | 0,25 | 0,07 | 0,07 | 0,07 | 0,39 | 0,39 | 0,38 | 0,5 | 0,5 | 0,49 | 0,75 | 0,75 | 0,74 |
Tachigali sp. | 2 | 2 | 3 | 1,1 | 1,1 | 1,7 | 0,22 | 0,22 | 0,33 | 5,56 | 5,56 | 11,1 | 0,25 | 0,25 | 0,5 | 0,05 | 0,05 | 0,07 | 0,27 | 0,29 | 0,36 | 0,49 | 0,51 | 0,69 | 0,75 | 0,76 | 1,19 |
Bellucia grossularioides (L.) Triana | 3 | 3 | 3 | 1,7 | 1,7 | 1,7 | 0,33 | 0,33 | 0,33 | 5,56 | 5,56 | 5,56 | 0,25 | 0,25 | 0,25 | 0,03 | 0,03 | 0,03 | 0,14 | 0,15 | 0,16 | 0,47 | 0,48 | 0,49 | 0,72 | 0,73 | 0,74 |
Inga edulis Mart. | 3 | 3 | 2 | 1,7 | 1,7 | 1,1 | 0,33 | 0,33 | 0,22 | 5,56 | 5,56 | 5,56 | 0,25 | 0,25 | 0,25 | 0,03 | 0,03 | 0,02 | 0,14 | 0,15 | 0,11 | 0,47 | 0,48 | 0,33 |