RELATÓRIO MENSAL DE EXECUÇÃO DO CONTRATO DE GESTÃO
RELATÓRIO MENSAL DE EXECUÇÃO DO CONTRATO DE GESTÃO
Nº 01/2015 - ANO 2017
COMPETÊNCIA: ABRIL / 2017
Xxxxxxx Xxxxxxxxxx
Gestor Hospitalar Geral
Xxxxx Xxxxx Xxxxxxx
Gestor Médico
Xxxxx Xxxxx
Gestor Administrativo e Financeiro
Xxxxxxx Xxxx
Gerente Geral de Enfermagem
SUMÁRIO
Apresentação 04
1. OSS Hospital do Tricentenário 05
2. Hospital Mestre Xxxxxxxx Xxxxxxx xx Xxxxx 05
2.1 Cronograma de Implantação 06
3. Atividades Contratadas 07
3.1 Análise Atividade: Internação 08
3.2 Análise Atividade: Ambulatório 09
3.3 Análise Atividade: Emergência 10
3.3.1 Classificação de Risco 11
3.3.2 Principais Patologias Atendidas 11
3.3.3 Gestão de Leitos 12
3.4 Análise Atividade: Qualidade da Informação 13
3.5 Análise Atividade: Atenção ao Usuário 14
3.6 Análise Atividade: Controle de Infecção Hospitalar 17
3.7 Análise Atividade: Mortalidade Operatória 19
4. Outros Indicadores 19
4.1 Taxa de Ocupação Operacional 19
4.2 Rotatividade 20
4.3 Tempo Médio de Permanência 20
4.4 Taxa de Mortalidade Institucional 21
5. Gestão de Pessoas 21
5.1 Turnover 21
5.2 Funcionários por xxxxx 22
5.3 Enfermeiro por leito 22
5.4 Técnico de Enfermagem por leito 22
6. Comissões Hospitalares 23
7. Núcleo de Educação Permanente 24
8. Mídia 30
9. Anexos
APRESENTAÇÃO
Este relatório apresenta informações sobre a execução do Contrato de Gestão Nº01/2015 no Hospital Mestre Xxxxxxxx Xxxxxxx xx Xxxxx – HMV, gerenciado pela Organização Social de Saúde Hospital do Tricentenário entre 01 e 30 de abril de 2017.
1. A OSS HOSPITAL DO TRICENTENÁRIO
O HOSPITAL DO TRICENTENÁRIO é uma associação civil de direito privado, com finalidade filantrópica, sem fins lucrativos e econômicos, de caráter beneficente de assistência social, com atividade preponderante na área de SAÚDE conforme o artigo 3º do Estatuto Social, com Título de Utilidade Pública Federal, conforme Decreto nº 85.752 de 24/02/1981, publicado no Diário Oficial da União – DOU em 25/02/1981, Título de Utilidade Pública Estadual, conforme Lei Estadual nº 7.009, publicada no DOE em 04/12/1975, Registrado no Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) sob o certificado nº 219.750/69, em 29/05/1965, com Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social – CEBAS, no Ministério da Saúde, deferido mediante Portaria nº 1216 de 7 de dezembro de 2015, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 08/12/2015, passando a vigorar de 01/01/2015 a 31/12/2017, qualificada pelo Governo do Estado de Pernambuco com Organização Social – OS pelo Decreto nº 35.130 de 10 de junho de 2010, nos termos da Lei Estadual nº 11.743 de 20 de janeiro de 2000, alterada pela Lei nº 12.973 de 27 de dezembro de 2005, renovada através do Decreto nº 38.709 de 9 de outubro de 2012, e qualificada pelo Governo do Estado de Pernambuco com Organização Social de Saúde – OSS pelo Decreto nº 42.299 de 04 de novembro de 2015, publicado no Diário Oficial do Estado de Pernambuco de 05 de novembro de 2015.
2. O HOSPITAL MESTRE XXXXXXXX XXXXXXX XX XXXXX - HMV
✓ Localização: Xxxxxxx Xxxxxxxx, 000, Xxxxxx Xxxxxxxxxxxxx, Xxxxxxxxx xx Xxxxxxx, Xxxxxxxxxx;
✓ Público Estadual – Administração Indireta;
✓ Contrato de Gestão Nº 01/2015, assinado em 03/11/2015, com início da gestão em 20/11/2015;
✓ Gerenciado pela Organização Social de Saúde Hospital do Tricentenário;
✓ Exclusivo para atendimento SUS de média e alta complexidade;
✓ Data inauguração: 14/06/2014;
✓ Atende a demanda de 45 municípios: 1) Agrestina, 2) Alagoinha, 3) Altinho, 4) Barra de Guabiraba, 5) Belo Jardim, 6) Bezerros, 7) Bonito, 8) Brejo da Madre de Deus, 9) Camocim de São Felix, 10) Cachoerinha, 11) Caruaru, 12) Cupira, 13) Xxxx Xxxxxxxxxx, 14) Gravatá, 15) Ibirajuba, 16) Jataúba, 17) Jurema, 18) Panelas, 19) Pesqueira, 20) Poção, 21) Riacho das Almas,
22) Sairé, 23) Sanharó, 24) Santa Cruz do Capibaribe, 25) São Bento do Uma, 26) São Caetano,
27) São Joaquim do Monte, 28) Santa Maria do Cambucá, 29) Tacaimbó, 30) Taquaritinga do Norte, 31) Toritama, 32) Vertentes, 33) Garanhuns, 34) Itaiba, 35) Águas Correntes, 36) Brejão Palmeirinha, 37) Paranatama, 38) Caetés Canhotinho, 39) Angelim, 40) São João, 41) Calçado,
42) Jucati, 43) Jupi, 44)Lajedo, 45)Capoeiras.
✓ Beneficia uma população de 1.784.903 habitantes, 19,99% da população total do Estado de Pernambuco;
✓ Perfil da Assistência: Hospital de Grande Porte com a seguinte capacidade operacional: 202 leitos de Enfermaria, Unidade de Terapia Intensiva (40 leitos para adultos e 10 leitos pediátricos), Unidade Coronária (10 leitos), Sala de Recuperação Pós-Anestésica (13 leitos) e atendimento ambulatorial para pacientes de egresso do Hospital e em regime de demanda referenciada;
✓ Perfil da Urgência e Emergência: Atendimento ininterrupto 24 horas por dia, com acolhimento de classificação de risco, preferencialmente referenciada através do SAMU, Resgate do Corpo de Bombeiros e pela Central de Regulação da SES/PE, nas seguintes especialidades: Anestesiologista, Clínico Geral, Neurologista, Cirurgião Pediátrico, Cardiologista, Hemodinamicista, Radiologista (tomografia e Ultrassonografia). E, com o seguinte quantitativo de leitos: 6 leitos de estabilização e 32 leitos de observação;
✓ Perfil do Ambulatório: Atendimento ambulatorial de pacientes egressos do próprio hospital e referenciados pela Central de Regulação da SES/PE.
2.1 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO
3. ATIVIDADES CONTRATADAS
A análise ocorre a partir da comparação entre as atividades contratadas, através de indicadores e metas, e as realizadas no período de 01 a 30 de abril de 2017, para se obter o grau de cumprimento mensal individual, demonstrada no quadro abaixo:
ATIVIDADE | INDICADOR/META | Meta | Resultado |
Internação | Nº total de Saídas Hospitalares | 795 | 680 (85,53%) |
Ambulatório | Nº de Consultas Ambulatoriais | 1.656 | 2.552 (154,11%) |
Urgência | Nº de Consultas de Urgência | 2.250 | 2.897 (128,76%) |
Qualidade da Informação | Percentual de AIH’s referentes às saídas hospitalares | 90% | 736 108,24%* |
Percentual de Diagnósticos Secundários em Clínica Médica | 14% | 98,59% | |
Percentual de Diagnósticos Secundários em Clínica Cirúrgica | 22% | 93,82% | |
Taxa de Identificação de Origem do Paciente | Entrega de Relatório | Relatório Entregue | |
Atenção ao Usuário | Percentual de resolução de queixas | 80% | 100% |
Pesquisa de Satisfação do Usuário | Hospitalar 10% | 31,76% | |
Ambulatório 10% | 19,51% | ||
Controle de Infecção Hospitalar | Densidade de Infecção Hospitalar em UTI Adulto/Pediátrica | Entrega de Relatório | Relatório Entregue |
Densidade de Incidência de Infecção Hospitalar em corrente sanguínea associada a cateter venoso central/umbilical em UTI adulto/pediátrica | Entrega de Relatório | Relatório Entregue | |
Densidade de Incidência de Pneumonia associada à Ventilação Mecânica | Entrega de Relatório | Relatório Entregue | |
Taxa de utilização de cateter venoso central/umbilical na UTI adulto/pediátrica | Entrega de Relatório | Relatório Entregue | |
Mortalidade Operatória | Taxa de Mortalidade Operatória | Entrega de Relatório | Relatório Entregue |
Percentual de Cirurgia de Urgência | Entrega de Relatório | Relatório Entregue |
* Percentual de AIH’s referente às saídas hospitalares: O resultado poderá sofrer alteração após confirmação de AIH’s validadas na competência.
Para a análise dos resultados obtidos segue-se a classificação de cada indicador / meta de acordo com o Contrato de Gestão: Meta Superada (> 100%), Meta Atingida (85% a 100%), Meta Não Atingida Nível 1 (70% a 84,99%), Meta Não Atingida Nível 2 (55% a 69,99%), Meta Não Atingida Nível 3 (< 55%).
3.1 ANÁLISE ATIVIDADE: INTERNAÇÃO
A análise da atividade de internação contratada é através do indicador “Saídas Hospitalares”, cuja meta a ser obtida no período analisado é um total de 795 saídas hospitalares/mês. É representada pelo conjunto das internações, de acordo com o número de leitos operacionais cadastrados pelo SUS – Sistema Único de Saúde.
Verificou-se que o HMV obteve o resultado de Meta Atingida (85% a 100%), conforme demonstramos abaixo:
Saídas Hospitalares | Abr/17 |
Meta Contratada | 795 |
Resultado Obtido | 680 |
Resultado Obtido (%) | 85,53% |
85,53%
3.2 ANÁLISE ATIVIDADE: AMBULATÓRIO
A análise da atividade de ambulatório contratada é através do indicador “Consultas Ambulatoriais”, cuja meta a ser obtida no período analisado é um total de 1.656 consultas ambulatoriais/mês. É representada pelo atendimento ambulatorial em todas as especialidades médicas contratadas, no limite da capacidade operacional do ambulatório.
Verificou-se que o HMV obteve o resultado de Meta Superada (> 100%), conforme demonstramos abaixo:
Consultas Ambulatoriais | Abr/17 |
Meta Contratada | 1.656 |
Resultado Obtido | 2.552 |
Resultado Obtido (%) | 154,11% |
154,11%
3.3 ANÁLISE ATIVIDADE: URGÊNCIA
A análise da atividade de urgência contratada é através do indicador “Consultas de Urgência”, cuja meta a ser obtida no período analisado é um total de 2.250 consultas de urgência/mês. É representada pelo atendimento no setor de urgência independente de gerar ou não uma internação. Ocorre de forma, preferencialmente referenciada através do SAMU, Resgate do Corpo de Bombeiros e pela Central de Regulação da SES/PE, nas especialidades médicas contratadas, priorizando o atendimento conforme protocolo da classificação de risco.
Verificou-se que o HMV obteve o resultado de Meta Superada (>100%), conforme demonstramos abaixo:
Consultas de Urgência | Abr/17 |
Meta Contratada | 2.250 |
Resultado Obtido | 2.897 |
Resultado Obtido (%) | 128,76% |
128,76%
3.3.1 CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
Informação | Total de Atendimentos | Total de Atendimentos (%) |
Emergência | 111 | 9,72% |
Urgência | 920 | 80,56% |
Pouco Urgente | 109 | 9,54% |
Não Urgente | 2 | 0,18% |
Total de Classificações | 1142 | 100% |
3.3.2 PRINCIPAIS PATOLOGIAS ATENDIDAS
Informação | Total de Atendimentos | Total de Atendimentos (%) | |
1 | A.V.C. não especificado | 108 | 17,25% |
2 | Broncopneumonia não especificada | 41 | 6,55% |
3 | Infarto Agudo do Miocárdio | 20 | 3,19% |
4 | Dispneia | 14 | 2,24% |
5 | Cefaleia | 13 | 2,08% |
6 | Epilepsia não especificada | 12 | 1,92% |
7 | Pneumonia não especificada | 11 | 1,76% |
8 | Insuficiência Cardíaca Congestiva | 11 | 1,76% |
9 | Dor torácica | 10 | 1,60% |
10 | Pneumonia não especificada | 10 | 1,60% |
3.3.3 GESTÃO DE LEITOS
GESTÃO DE LEITOS | ||||
Capacidade Operacional | ||||
Urgência/Emergência | ||||
Leitos | Pactuados | Operacionais | Extras | % Correspondente |
Reanimação Pediátrica | 0 | 1 | 1 | 100% |
Isolamento Pediátrico | 1 | 1 | 0 | 100% |
Observação Adulto 1 | 6 | 6 | 0 | 100% |
Observação Adulto 2 | 0 | 6 | 6 | 100% |
Observação Neurologia | 8 | 12 | 4 | 100% |
Observação Pediátrica 1 | 8 | 8 | 0 | 100% |
Observação Pediátrica 2 | 2 | 2 | 0 | 100% |
Observação Cardiológica | 6 | 10 | 4 | 100% |
Reanimação | 1 | 1 | 0 | 100% |
Estabilização | 6 | 8 | 2 | 100% |
Retaguarda | 0 | 0 | 0 | 100% |
Total | 38 | 55 | 17 | 100% |
Enfermarias | ||||
Leitos | Pactuados | Operacionais | Extras | % Correspondente |
Clínica Médica | 36 | 36 | 0 | 100% |
Neurologia | 31 | 31 | 0 | 100% |
Pediatria Clínica | 22 | 22 | 0 | 100% |
Cirurgia Geral | 28 | 28 | 0 | 100% |
Pediatria Cirúrgica | 9 | 9 | 0 | 100% |
Nefrologia | 3 | 3 | 0 | 100% |
Cardiologia | 15 | 15 | 0 | 100% |
Total | 144 | 144 | 0 | 100% |
UTI's | ||||
Leitos | Pactuados | Operacionais | Extras | % Correspondente |
UTI Adulto | 40 | 40 | 0 | 100% |
UTI Pediátrica | 10 | 10 | 0 | 100% |
Total | 50 | 50 | 0 | 100% |
Total Geral | 249 Leitos (Pactuados + Extras) |
3.4 ANÁLISE ATIVIDADE: QUALIDADE DA INFORMAÇÃO
A análise da atividade de qualidade da informação contratada é através dos seguintes indicadores:
✓ “Percentual de AIH referentes às saídas hospitalares”, cuja meta a ser obtida no período analisado é um total de 90% de apresentação das AIH’s referentes às saídas / mês.
Saídas X AIH's competência | |
Saídas | 680 |
AIH’s da competência | 736 |
% | 108,24%* |
* Percentual de AIH’s referentes às saídas hospitalares: O resultado poderá sofrer alteração após confirmação de AIH’s validadas na competência.
Conforme tabela acima, obteve-se o resultado de Meta Superada (> 90%).
✓ “Percentual de Diagnóstico Secundário em Clínica Médica”, cuja meta a ser obtida no período analisado é um total de 14% de declaração de diagnóstico / mês.
CID Secundário em Clínica Médica | |
AIH’s Clínica Médica | 425 |
CID Secundário | 419 |
% | 98,59% |
Conforme tabela acima, obteve-se o resultado de Meta Superada (> 14%).
✓ “Percentual de Diagnóstico Secundário em Clínica Cirúrgica”, cuja meta a ser obtida no período analisado é um total de 22% de declaração de diagnóstico / mês.
CID Secundário em Clínica Cirúrgica | |
AIH’s Clínica Cirúrgica | 178 |
CID Secundário | 167 |
% | 93,82% |
Conforme tabela acima, obteve-se o resultado de Meta Superada (> 22%).
✓ “Taxa de identificação da origem do paciente”, cuja meta é o envio mensal de identificação de origem dos pacientes contendo o bairro e o município. Abaixo, listamos os 10 municípios com maior representatividade em número de atendimento / mês.
Mensalmente, o relatório estratificado é enviado. Assim, o resultado obtido é Meta Cumprida.
MUNICIPIOS ATENDIDOS | ||||
CIDADE | Nº DE ATENDIMENTOS | % | UF | |
1 | CARUARU | 337 | 26,10% | PE |
2 | BEZERROS | 49 | 3,80% | PE |
3 | BELO JARDIM | 42 | 3,25% | PE |
4 | GRAVATÁ | 37 | 2,87% | PE |
5 | PESQUEIRA | 35 | 2,71% | PE |
6 | SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE | 34 | 2,63% | PE |
7 | SÃO CAETANO | 33 | 2,56% | PE |
8 | BREJO DA MADRE DE DEUS | 28 | 2,17% | PE |
9 | AGRESTINA | 25 | 1,94% | PE |
10 | ALTINHO | 24 | 1,86% | PE |
3.5 ANÁLISE ATIVIDADE: ATENÇÃO AO USUÁRIO
A análise da atividade de atenção ao usuário contratada é através dos seguintes indicadores:
✓ “Percentual de Resolução de Queixa”, cuja meta a ser obtida no período analisado é um mínimo de 80% / mês.
As 02 queixas recebidas durante o mês de abril de 2017 foram respondidas. Assim, o resultado obtido é
Meta Cumprida, conforme quadro abaixo:
Relatório de Queixas | |||
Origem | Nº de Queixas | Queixas Resolvidas (%) | Meta Contratada |
Hospitalar | 2 | 100% | 80% |
Ambulatorial | 0 | 100% | 80% |
Total | 2 | 100% | 80% |
Queixas X Resolução | |
Queixas | Resolução |
Ouvidor SUS: Recebemos manifestação por meio do 0800 no qual a cidadã relata atendimento médico recebido por volta das 22h. realizado por Dr. Stênio e posteriormente por Dr. Xxxx Xxxxx. Informa que o Dr. Xxxx começou a atender os pacientes que o mesmo conhecia e quando questionado, a tratou de forma grosseira. | A direção médica realizou oitiva com o Dr. Xxxx Xxxxx para análise do caso e apurou que não houve em nenhum momento tratamento inadequado. Todos os pacientes foram avaliados conforme prescrição médica. |
Clínica Médica: A Sra. Xxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxx, mãe da paciente Xxxx Xxxxxxx X. Xxxxxxx xx Xxxxxxxx informa que sua filha deu entrada na emergência em 31/03/2017, onde foi diagnosticada com pneumonia. Estava sendo medicada com antibióticos e reagindo bem, foi transferida para a clínica pediátrica em 02/04/2017. No dia seguinte apresentou vômitos e foi prescrito uma medicação que assim que tomou ela adormeceu. Quando acordou, a mãe foi dar comida e percebeu que a criança não estava conseguindo ficar sentada e nem falar direito, a mesma não reagia. Então foi chamar a enfermeira, e assim que viu a criança falou que era só sono. Quando foi no outro dia comunicou o ocorrido a médica, que pediu para o estagiário em medicina Dr. Xxxxxx suspender a medicação (Dexclorfeniramina), pois essa causava muita sonolência. No período da tarde a técnica de enfermagem (Xxxxx) veio administrar uma medicação e a mãe perguntou qual o nome e foi a mesma que a médica falou pra suspender, então não deixou que sua filha tomasse. Depois de algum tempo a técnica voltou e falou que tinha olhado na relação do dia anterior e não tinha | Inicialmente quando a autora relata que a menor sofreu queda, em nenhum momento foi verificado ou comunicado a enfermagem sobre o ocorrido, a criança apresentava-se sonolenta devido a medicação prescrita. A médica, após avaliação suspendeu a medicação no dia 04/04, porém a técnica de enfermagem Xxxxx Xxxx preparou a medicação para ser administrada, pois a mesma não verificou que estava suspensa, visto que abaixo da medicação (Dexclorfeniramina) havia o pedido de suspensão. No momento em que a mãe informa que a medicação foi suspensa, a técnica Xxxxx Xxxx vai junto a mãe conferir todas as medicações prescrita e neste momento verificou-se a suspensão médica e não foi administrada. Porém a menor ainda apresentava sonolência, a enfermeira plantonista Xxxxx, contatou a médica da emergência Dra. Xxxxxxxxxx, que informou estar numa intercorrência e que assim que terminasse subiria para avaliar a criança, a mãe muito nervosa não esperou a desceu para a emergência buscar a médica, com pouco tempo a médica subiu e avaliou a criança, suspendendo outra medicação (Bromoprida), associada a soro para eliminar a medicação. Em relação a conduta da funcionária |
prestado atenção que a médica havia modificado a prescrição. Mesmo a criança não tomando a medicação suspensa, ela apresentou uma reação ainda maior, e a Sr. Xxxxx chamou a equipe de enfermagem que conversou com a criança e ela não reagia. Relata que foi chamar a médica da emergência (Dra. Xxxxxxxxxx) por que ninguém queria chamar. A médica falou que o que tinha causado essa reação seria a medicação (Bromoprida) que suspendeu e mandou passar 2 soros e que assim que acabasse o primeiro com meia hora colocasse o outro. Assim que passou o tempo informado pela médica ela aguardou a técnica (Xxxxx) para colocar o soro seguinte e nada. Terminou o plantão e a técnica foi embora sem dar nenhuma satisfação a Sr. Bruna. Depois de um tempo procurou a técnica do plantão noturno para colocar o outro soro. Obs.: Essa técnica Maria falou pra Sr. Xxxxx não denuncia-la e que se á ouvidoria viesse, não falasse que foi ela quem errou e que já estava tudo bem. A Sra. Xxxxx estava até decidida a não denunciar, mas quando viu que ela tinha ido embora sem dar nenhuma satisfação e nem importância com o ocorrido, achou muita falta de responsabilidade. | Xxxxx Xxxx, a mesma foi advertida pela falta de atenção na conferência da medicação e orientada para que o fato não volte a ocorrer, tendo a funcionária mais atenção e responsabilidade nas suas atividades. |
✓ “Pesquisa de Satisfação do Usuário”, cuja meta a ser obtida no período analisado é um mínimo de 10% / ano para o setor de internação e mínimo de 10% / mês para o setor de ambulatório.
O Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) do Hospital Mestre Xxxxxxxx realizou 714 pesquisas de satisfação do usuário durante período, sendo 216 hospitalares e 498 ambulatoriais.
Pesquisas de Satisfação do Usuário | ||||
Origem | Nº de Saídas | Nº de Pesquisas realizadas com pacientes e acompanhantes | Nº de Pesquisas realizadas (%) | Meta Contratada |
Hospitalar | 680 | 216 | 31,76% | 10% |
Origem | Nº de Atendimentos | Nº de Pesquisas realizadas com pacientes | Nº de Pesquisas realizadas (%) | Meta Contratada |
Ambulatorial | 2.552 | 498 | 19,51% | 10% |
Mensalmente, o relatório é enviado, obtendo o resultado de Meta Superada.
3.6 ANÁLISE ATIVIDADE: CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
A análise da atividade de controle de infecção hospitalar contratada é através dos seguintes indicadores, cuja meta é a apresentação mensal do relatório.
✓ “Densidade de Infecção Hospitalar”
Clínica | Nº de Episódios de Infecção Hospitalar | Nº de Pacientes Dia | Taxa ‰ |
UTI Adulto I | 2 | 297 | 6,7 |
UTI Adulto II | 2 | 283 | 7,1 |
UTI Adulto III | 5 | 589 | 8,5 |
UTI Pediátrica | 3 | 274 | 10,9 |
✓ “Densidade de Infecção Hospitalar associada à Ventilação Mecânica”
Clínica | Nº de Episódios de Infecção Hospitalar Associada à Ventilação Mecânica | Nº de Pacientes Dia | Taxa ‰ |
UTI Adulto I | 2 | 155 | 12,9 |
UTI Adulto II | 2 | 127 | 15,7 |
UTI Adulto III | 4 | 457 | 8,8 |
UTI Pediátrica | 3 | 127 | 23,6 |
✓ “Densidade de Infecção Hospitalar em corrente sanguínea associada ao uso de cateter venoso/umbilical”
Clínica | Nº de Episódios de Infecção Hospitalar Associada a Cateter Venoso / Umbilical | Nº de Pacientes Dia | Taxa ‰ |
UTI Adulto I | 0 | 294 | 0 |
UTI Adulto II | 0 | 200 | 0 |
UTI Adulto III | 1 | 589 | 1,7 |
UTI Pediátrica | 1 | 210 | 4,8 |
✓ “Taxa de Utilização de cateter central”
Clínica | Nº de Pacientes com Cateter Venoso / Umbilical | Nº de Pacientes Dia | Taxa ‰ |
UTI Adulto I | 294 | 297 | 99,0 |
UTI Adulto II | 200 | 283 | 70,7 |
UTI Adulto III | 589 | 589 | 100 |
UTI Pediátrica | 210 | 274 | 76,6 |
O relatório da CCIH é enviado mensalmente. Assim, o resultado obtido é Meta Cumprida.
3.7 ANÁLISE ATIVIDADE: MORTALIDADE OPERATÓRIA
A análise da atividade de mortalidade operatória contratada é através dos seguintes indicadores, cuja meta é a apresentação mensal do relatório.
✓ “Taxa de Mortalidade operatória”
A taxa de mortalidade operatória durante o período é igual a 0%, mensalmente o relatório é enviado, obtendo o resultado de Meta Cumprida.
✓ “Percentual de Cirurgia de Urgência”
O percentual de cirurgias de urgência é igual a 8,04%, mensalmente o relatório é enviado, obtendo o resultado de Meta Cumprida.
4. OUTROS INDICADORES
4.1 TAXA DE OCUPAÇÃO OPERACIONAL
* Percentual entre o nº de pacientes/dia e o nº de leitos dia em determinado período (Fonte: Sistema de Gestão/SES).
Taxa de Ocupação Operacional | |
Clínica Médica | 109,07% |
Clínica Cirúrgica | 62,62% |
Clínica Pediátrica | 94,39% |
Clínica Cardiológica | 92,00% |
UTI Adulto | 98,50% |
UTI Pediátrica | 92,33% |
Neurologia Clínica | 90,65% |
Cirurgia Pediátrica | 27,04% |
Total | 89,28% |
A Taxa de Ocupação Operacional mensal está dentro da referência do M.S. (Portaria nº 1101/2002) que é de 80,0% a 85,0%. Obtivemos um total de 89,28%.
4.2 ROTATIVIDADE
* É a relação entre o nº de saídas e o nº de leitos operacionais em determinado período, UTI’s levar em consideração as transferências internas (Fonte: Sistema de Gestão/SES).
Rotatividade | |
Clínica Médica | 4,08 |
Clínica Cirúrgica | 4,54 |
Clínica Pediátrica | 5,23 |
Clínica Cardiológica | 4,93 |
UTI Adulto | 1,95 |
UTI Pediátrica | 1,30 |
Neurologia Clínica | 4,42 |
Cirurgia Pediátrica | 3,44 |
Total | 3,78 |
A Rotatividade está abaixo do recomendado pelo CQH onde a referência é de 4,5 a 5 dias. Obtivemos um total de 3,78.
4.3 TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA
* É a relação entre o total de pacientes dia e o total de saídas em determinado período, UTI’s levar em consideração as transferências internas (Fonte: Sistema de Gestão/SES).
Tempo Médio de Permanência | |
Clínica Médica | 8,01 |
Clínica Cirúrgica | 4,14 |
Clínica Pediátrica | 5,42 |
Clínica Cardiológica | 5,59 |
UTI Adulto | 15,15 |
UTI Pediátrica | 21,31 |
Neurologia Clínica | 6,15 |
Cirurgia Pediátrica | 2,35 |
Total | 7,09 |
O Tempo Médio de Permanência no período está acima do recomendado pelo M.S.(Portaria nº 1101/2002) onde a referência é de 5,98 dias devido o perfil dos pacientes crônicos atendidos nesta unidade hospitalar. Obtivemos um total de 7,09.
4.4 TAXA DE MORTALIDADE INSTITUCIONAL
* É a relação entre o total de óbitos >24hs. e o total de saídas em determinado período (Fonte: Sistema de Gestão/SES).
.
Taxa de Mortalidade Institucional | |
Clínica Médica | 3,68% |
Clínica Cirúrgica | 0% |
Clínica Pediátrica | 0% |
Clínica Cardiológica | 0,15% |
UTI Adulto | 5,74% |
UTI Pediátrica | 0,74% |
Neurologia Clínica | 1,03% |
Cirurgia Pediátrica | 0% |
Total | 11,32% |
A taxa de mortalidade institucional está acima do recomendado pela portaria M.S. (Portaria nº 1101/2002) onde a referência é de 2,63%. Obtivemos um total de 11,32%, em virtude do perfil e o estado geral que os pacientes chegaram à unidade.
5. GESTÃO DE PESSOAS
5.1 TURNOVER
Cálculo:
Turnover |
2,77 |
O Turnover do período está acima do recomendado pela CQH onde a referência é de 2,29 %. Obtivemos um total de 2,77.
5.2 FUNCIONÁRIOS POR XXXXX
* É a relação entre o total de funcionários e o total de leitos operacionais.
Funcionário por leito |
4,34 |
O quantitativo de funcionários por leito no período está abaixo do recomendado pela CQH onde a referência é de 6,70. Obtivemos um total de 4,34
5.3 ENFERMEIRO POR XXXXX
* É a relação entre o total de enfermeiros e o total de leitos operacionais.
Enfermeiro por leito |
0,56 |
O quantitativo de enfermeiro por leito no período está abaixo do recomendado pela CQH onde a referência é de 0,60. Obtivemos um total de 0,56.
5.4 PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM POR XXXXX
* É a relação entre o total de técnicos de enfermagem e o total de leitos operacionais.
Profissionais de Enfermagem por xxxxx |
1,20 |
O quantitativo de técnicos de enfermagem no período por leito está abaixo do recomendado pela CQH onde a referência é de 2,2. Obtivemos um total de 1,20
6. COMISSÕES HOSPITALARES
✓ Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH
Reunião realizada no dia 24 de abril a fim de discutir sobre os indicadores referentes o mês de março. Neste mês foram realizadas as revisões dos Procedimentos Operacionais Padrão com: 56 assistenciais, 10 da CCIH e 08 administrativos; realizado reunião com as diaristas sobre a discussão dos indicadores de Gerenciamento de risco; integração de novos colaboradores; integração de estagiários e residentes; palestra sobre NR32; orientações sobre segurança do trabalho e uso de EPI’s, totalizando aproximadamente 151 pessoas.
✓ Comissão de Humanização - CH
Reunião realizada no dia 11 de abril com a discussão dos eventos a serem realizados no mês de maio quanto à comemoração do dia das mães, semana do trabalhador e eventos sobre a homofobia. No mês de abril, teve a comemoração da páscoa, onde eventos foram realizados para as crianças do HMV, com a distribuição de sacolinhas com brindes; na última sexta-feira do mês foi comemorado os aniversariantes do mês.
✓ Comissão de Revisão de Prontuário Médico – CRPM
Reunião realizada no dia 18 de Abril com pauta a respeito do check - list a ser utilizado pelos médicos e enfermeiros da CRPM para avaliar os prontuários. Neste mês foram avaliados 11 prontuários com questões relacionadas à equipe de enfermagem, estes prontuários foram escolhidos de forma aleatória e por amostragem e 13 prontuários com questões relacionadas a equipe médica. A revisão de enfermagem foi seguida por um check list que contém: Anotações por período, Registro de dados vitais (pulso, frequência cardíaca e respiratória e temperatura), procedimentos (curativos, irrigações e troca de coletores), evoluções realizadas por enfermeiros, sequências das evoluções dos enfermeiros, evoluções realizadas por técnicos de enfermagem, sequência das evoluções dos técnicos e qualidade nos registros de enfermagem, todos estes com a escolha de excelente/bom, regular e ruim. A revisão dos médicos foi seguida também por um check list que contem: Ficha de Internação – AIH; qualidade, consistência e precisão da anamnese; evoluções realizadas; qualidade e consistência das prescrições e evoluções; diagnóstico de alta; resumo de alta; laudo de resultado de exames; ficha da CCIH e ficha de antimicrobianos (qualidade e consistência), todos estes com a escolha de excelente, bom, regular ou ruim. A parte da farmácia quanto à interação medicamentosa, avaliou quatro prontuários e todos eles continham interação medicamentosa, classificada em leve, moderada e grave.
✓ Comissão de Revisão de Óbito – CRO
Reunião realizada no dia 27 abril a fim de procedermos à avaliação de alguns óbitos institucionais. Neste mês 15 óbitos foram analisados por esta comissão.
✓ Núcleo de Segurança do Paciente – NSP
Reunião realizada no dia 28 de abril, com a apresentação dos indicadores do serviço de nutrição (quantidade e desperdício de dieta enteral e prescrição versos programação da bomba); indicadores da CCIH (perdas de dispositivos invasivos, lesão por pressão e queda), indicadores do setor da Agência Transfusional (reações transfusionais e desperdício de hemocomponentes), e indicadores referentes à engenharia clínica do mês de março.
✓ Comissão de Ética de Enfermagem – CEE
Reunião realizada no dia 10 de abril a fim de discutir datas para palestras voltadas a CEE, que contemple os colaboradores de enfermagem e finalização de questões internas voltadas a essa Comissão.
✓ Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA
Reunião realizada no dia 18 de abril a fim de discutir a continuidade da finalização do mapa de risco e sobre o processo eleitoral da nova gestão.
✓ Comissão de Ética Médica
Não houve reunião, por não haver demanda.
7. NÚCLEO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE
✓ Integração de colaboradores Facilitador (a): Xxxxxxx Xxxxxxxx
Local: Auditório
CH: 02 horas
Objetivo: Apresentar as normas e rotinas da instituição.
Quantitativo: 20 pessoas
✓ Integração com os Estagiários e residentes
Facilitador (a): NEP e CCIH Local: Sala de Reuniões CH: 30 min
Objetivo: Orientar os estagiários/residentes e preceptores quanto as normas e rotinas institucionais, bem como estreitar o vínculo de interação entre Instituição de Ensino e Unidade de Saúde.
Quantitativo: 52 pessoas
✓ Capacitação das ferramentas do NIR Facilitador (a): Xxxxxxx Xxxxxxxx
Local: Sala de Reuniões
CH: 1 hora
Objetivo: Orientar os colaboradores quanto ao manuseio e preenchimento das ferramentas utilizadas pelo NIR.
Quantitativo: 05 pessoas
✓ NR 32
Facilitador (a): Xxxxxxx Xxxxxxxxx
Local: “in loco”
CH: 01 hora
Objetivo: Capacitar os profissionais quanto ao POP de NR 32 e normas e rotinas da instituição.
Quantitativo: 06 pessoas
✓ Atuação do Enfermeiro no cuidado ao paciente idoso Facilitador (a): Laryssa Grazielle
Local: “in loco”
CH: 01 hora
Objetivo: Capacitar os profissionais quanto ao manejo e especificidades do paciente idoso.
Quantitativo: 07 pessoas
✓ Cuidados cirúrgicos com o paciente crítico, baseado em evidência (ACERTO)
Facilitador (a): Dr. Xxxxxxx Xxxxxx
Local: Auditório
CH: 02 horas
Objetivo: Atualizar os profissionais quanto ao manejo do paciente cirúrgico crítico.
Quantitativo: 62 pessoas
✓ Registro de Enfermagem Facilitador (a): Laryssa Grazielle
Local: “in loco”
CH: 02 horas
Objetivo: Ressaltar a importância do registro de enfermagem no prontuário do paciente.
Quantitativo: 41 pessoas
✓ Relação Interpessoal na enfermagem Facilitador (a): Laryssa Grazielle
Local: “in loco”
CH: 01 hora
Objetivo: Ressaltar a importância da comunicação e trabalho em equipe para melhor atender ao cliente.
Quantitativo: 12 pessoas
✓ Cuidados gerais com o transporte do paciente Facilitador (a): Laryssa Grazielle
Local: “in loco”
CH: 01 hora
Objetivo: Orientar quanto ao transporte seguro do paciente.
Quantitativo: 17 pessoas
✓ Eletrocardiograma (ECG) Facilitador (a): Xxxxxx Xxxxxx
Local: “in loco”
CH: 01 hora e 30 minutos
Objetivo: Capacitar quanto a realização do ECG.
Quantitativo: 50 pessoas
✓ Anatomia e revisão de exame físico
Facilitador (a): Xxxxxx Xxxxxx
Local: “in loco”
CH: 02 horas
Objetivo: Revisar as práticas de avaliação do exame físico.
Quantitativo: 05 pessoas
✓ Montagem de caixa de perfuro Facilitador (a): Xxxx Xxxxx
Local: “in loco”
CH: 01 hora
Objetivo: Capacitar quanto a montagem correta da caixa de perfurocortante
Quantitativo: 08 pessoas
✓ Metas Internacionais para segurança do paciente Facilitador (a): Xxxxx Xxxxxx
Local: “in loco”
CH: 01 hora
Objetivo: Capacitar quanto as mets internacionais preconizadas para segurança do paciente.
Quantitativo: 05 pessoas
✓ Sensibilização no Processo de Doação de Órgãos e Tecidos Facilitador (a): Xxx Xxxxx
Local: “in loco”
CH: 02 horas
Objetivo: Sensibilizar os profissionais quanto a importância da doação de órgãos bem como o acolhimento a essas famílias.
Quantitativo: 05 pessoas
✓ Liderança em Enfermagem Facilitador (a): Xxxxxxx Xxxxxxxxx
Local: “in loco”
CH: 01 hora
Objetivo: Sensibilizar os profissionais quanto a importância da liderança para condução da equipe.
✓ Orientações sobre segurança do trabalho
Facilitador (a): Xxxxxx Xxxxxxx
Local: “in loco”
CH: 02 horas
Objetivo: Orientar quanto a importância do cumprimento das normas e rotinas na prevenção de acidentes de trabalho.
Quantitativo: 15 pessoas
✓ Cuidados com pacientes com AVE isquêmico Facilitador (a): Xxxxx Xxxxxxxxxx
Local: “in loco”
CH: 01 hora e 30 minutos.
Objetivo: Orientar quanto aos cuidados em casos de pacientes de AVEi.
Quantitativo: 04 pessoas
✓ Uso de EPI
Facilitador (a): Xxxxxx Xxxxxxx e SESMT
Local: Auditório
CH: 02 horas
Objetivo: Orientar quanto a importância do cumprimento das normas e rotinas na prevenção de acidentes de trabalho.
Quantitativo: 58 pessoas
✓ Seminário de ventilação mecânica e princípios básicos na admissão da paciente Xxxxxxxxxxx (a): Xxxxxxxx e Xxxxxxx (Fisioterapeutas e Estudantes de Medicina)
Local: Auditório
CH: 02 horas
Objetivo: Apresentar as particularidades do paciente que se encontra sob ventilação mecânica.
Quantitativo: 65 pessoas
✓ Processo de enfermagem no paciente com síndrome de Guillain-Barré
Facilitador (a): Enfermeiros Plantonistas
Local: “in loco”
CH: 02 horas
Objetivo: Capacitar quanto a assistência prestada ao paciente acometido pela síndrome de Guillian-Barré
Quantitativo: 08 pessoas
✓ Seminário de transporte intra/inter hospitalar Facilitador (a): Dr. Xxxxxxxxx Xxxx
Local: Auditório
CH: 02 horas
Objetivo: Apresentar os principais cuidados a serem tomados com paciente q é submetido ao transporte.
Quantitativo: 66 pessoas
✓ Enfermagem em parâmetros e nomenclaturas Facilitador (a): Enfermeiros Plantonistas
Local: “in loco”
CH: 02 horas
Objetivo: Revisar os parâmetros e terminologias utilizadas na enfermagem
Quantitativo: 23 pessoas
✓ Seminário de pneumonia comunitária Facilitador (a): Dr. Xxxxxxx Xxxxxxx
Local: Auditório
CH: 02 horas
Objetivo: Elucidar a importância do acompanhamento do paciente com diagnostico de PNM.
Quantitativo: 82 pessoas
✓ Aspiração de vias aéreas Facilitador (a): Enfermeiros Plantonistas
Local: “In Loco”
CH: 01 hora
Objetivo: Capacitar quanto a realização da aspiração de vias aéreas superior e inferior.
Quantitativo: 14 pessoas
8. MÍDIA
Os principais destaques do mês de abril de 2017 foram:
✓ Hospital Mestre Xxxxxxxx inicia atendimentos de Gastropediatria
O Hospital Mestre Xxxxxxxx passou a oferecer, desde a terça-feira (11), o atendimento especializado em gastropediatria. Por semana, serão 20 consultas realizadas sempre as terças-feiras, mesmo dia dos demais atendimentos ambulatoriais para as crianças com Síndrome Congênita do Zika/Microcefalia. A Secretaria Estadual de Saúde identificou esta demanda, e como o HMV é referenciado para o atendimento de crianças com microcefalia, estamos ofertando estas consultas inicialmente para atender a demanda reprimida desses pacientes, e depois para as demais crianças, explicou o diretor do Hospital Mestre Xxxxxxxx, Dr. Xxxxxxx Xxxxxxxxxx. Todas as consultas serão reguladas por meio da Central de Regulação da IV Geres, que recebe as solicitações das secretarias de saúde dos municípios que estão em sua área de abrangência. No caso em que as crianças forem atendidas por um neuropediatra da própria unidade e for identificada a necessidade da consulta com o gastroenterologista, esse encaminhamento será feito internamente. Hoje, o Mestre Xxxxxxxx é referência para os moradores dos 32 municípios que compõem a IV Gerência Regional de Saúde e acompanha, atualmente, um total de 67 crianças com a Síndrome Congênita do Zika.
✓ Hospital Mestre Xxxxxxxx retoma seminários de capacitação multiprofissional
O Hospital Mestre Xxxxxxxx retomou ontem (04) os seminários de qualificação das equipes engajadas no atendimento. A formação é voltada para enfermeiros, médicos, residentes, entre outros profissionais envolvidos na assistência. “Os seminários promovem uma interação entre as diversas categorias da saúde, gerando capacitação multiprofissional”, explicou a coordenadora de ensino e pesquisa do HMV, Xxxxx Xxxxxx. Os encontros serão realizados todas as terças-feiras, a partir das 11h.
Caruaru, 20 de maio de 2017.
Xxxxxxx Xxxxxxxxxx Gestor Hospitalar Geral