Objetivo
Objetivo
Estabelecer ações que garantam recursos humanos e materiais extras para atendimento aos pacientes em caso de desastres e catástrofes, em situações que excedam a capacidade de atendimento habitual do Pronto Socorro.
Termos e Definições
Desastre é uma situação na qual o número de vítimas excede a capacidade de atendimento. Quando temos uma ocorrência de dimensões maiores, na qual além de um grande número de vítimas temos o envolvimento do meio ambiente com dificuldades de comunicação, transporte, abastecimento, infraestrutura e logística, estamos diante de uma catástrofe.
Plano de atendimento a desastres são ações que visam a organizar e racionalizar os recursos disponíveis através de um planejamento estratégico. Este plano aborda apenas a fase hospitalar do Hospital XXXXXXXXXX.
Materiais e Equipamentos
Descrição do Processo
3 - NÍVEIS DE RESPOSTA
Resposta de Nível 1: Resposta com meios permanentemente disponíveis no Pronto Socorro do HOSPITAL XXXXXXXXXX. Neste nível não há necessidade de recrutamento de pessoal adicional. O atendimento ao fluxo habitual do PS não se altera, mas será adaptado à classificação de risco de catástrofes.
Resposta de Nível 2: Resposta com recursos do hospital, ativados em situações de emergência. Neste nível há necessidade de reorganização de funções dentro do turno habitual de trabalho e não há liberação de turno. O atendimento ao fluxo habitual do PS não se altera, mas será adaptado à classificação de risco de catástrofes.
Resposta de Nível 3: Resposta com recursos mobilizáveis em situações de emergência. Neste nível há necessidade de redimensionamento de funções dentro do turno habitual de trabalho e convocação de recursos externos. O atendimento ao fluxo habitual do PS terá de ser desviado para outras unidades que tenham condições de atendimento dos casos, visando à prioridade do evento.
4- TIPOS DE CATÁSTROFE
CATÁSTROFE INTERNA: ex.: incêndios
CATÁSTROFE EXTERNA: ex.: violência urbana e via pública, acidentes biológicos, químicos;
5 – SIGLAS
PAD Plano Atendimento a Desastres
CGC Centro de Gerenciamento de Crises PS Pronto Socorro
HOSPITAL XXXXXXXXXX Hospital XXXXXXXXXX
UTI Unidade de Terapia Intensiva CME Central de Material Esterilizado CC Centro Cirúrgico
SAMU Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
6 - ÁREAS DE APLICAÇÃO
Este Plano aplica-se à área do Pronto Socorro e tem como abrangência todos os setores do Hospital XXXXXXXXXX.
7 – OPERACIONALIZAÇÕES DO PLANO
7.1 - DESCRIÇÃO
Este plano foi criado para atender as situações em que se identifique a necessidade de esforços extras da equipe assistencial do Hospital XXXXXXXXXX de forma ordenada e planejada, garantindo assim a qualidade do atendimento e a continuidade da segurança no atendimento ao usuário de forma que seja mantida a eficácia na Gestão de Riscos.
Os principais riscos identificados foram:
Externo: Acidentes de trânsito, violência urbana, explosões de bombas e incêndios.
Interno: Incêndio
Este Plano aplica-se a todos os setores do HOSPITAL XXXXXXXXXX.
O HOSPITAL XXXXXXXXXX possui capacidade de atendimento diária de cerca de 400 pacientes. Em situações de catástrofe o HOSPITAL XXXXXXXXXX poderá receber até 80 (20%) vítimas de trauma.
O HOSPITAL XXXXXXXXXX não será referência para descontaminação.
Em situações de catástrofe ou acionamento do objetivo passa a ser a estabilização do paciente e com limitação dos recursos individuais Define-se como situação de desastre ou para acionamento deste plano quando o número de vítimas excederem a capacidade do hospital em atender pacientes com os recursos disponíveis diariamente no pronto-socorro, sendo necessário ativar os demais setores do hospital ou recursos externos (municipais, estaduais ou federais) para apoio. (vide níveis de resposta).
O plano será ativado em seus vários níveis de acordo com o número de vítimas.
7.2- FASES DO PLANO
1. Ativação do plano
2. Notificação
3. Centro de Gerenciamento de Crises
4. Triagem
5. Tratamento
6. Desmobilização
7.3- OBJETIVOS
1. Proteger os pacientes e equipes multiprofissionais de saúde.
2. Transporte seguro de pacientes, tanto na movimentação interna quanto no referenciamento (em situações de Resposta Nível III).
3. Garantir continuidade ao tratamento dos pacientes admitidos e dos pacientes que já se encontram sob cuidados na instituição.
4. Atender ao município de São Paulo, mantendo a credibilidade do HOSPITAL XXXXXXXXXX perante a sociedade.
5. Confortar as famílias envolvidas e prover informações fidedignas e seguras sobre os acontecimentos.
7.4- ORGANIZAÇÕES DA ÁREA FÍSICA
7.4.1- Atendimento aos Pacientes:
1. Sala de Choque
2. Sala de reanimação para pacientes instáveis hemodinamicamente;
3. Ambulatório 2: Clínica Cirúrgica Ortopedia;
3. Ambulatório 3: Clínica Médica;
4. Ambulatório 4: Clínica Pediátrica;
5. Ambulatório de observação 5: Unidade de apoio ao paciente (Serviço Social e Psicologia);
6. Centro Cirúrgico com 4 salas disponíveis para emergência;
7. Sala de recuperação pós – anestésica 6: RPA;
8. Unidade de Pequenos Ferimentos 7: Pequenas Cirurgias;
7.4.2 – Recursos de Apoio:
1. Laboratório com coletores exclusivos;
2. Sala de Tomografia com 1 tomógrafos;
3. Setor de RX com 2 salas;
4. Unidade transfusional – Hemominas;
5. Pontos de oxigênio e ar comprimido nas Salas de Medicações e Observações do Pronto Socorro;
6. Ultrassom: 2 aparelhos;
7. Endoscopia: profissional alcançável.
7.4.3- Atendimento aos familiares:
Unidade de apoio ao paciente que consta de Assistente Social e Psicologia. Os familiares deverão aguardar atendimento na entrada do Pronto Socorro do Hospital XXXXXXXXXX onde será abordada pela equipe do Serviço Social e/ou Psicologia para receber informações e apoio.
7.4.4 – Apoio à Mídia:
Caberá à Assessoria de Comunicação do Hospital XXXXXXXXXX contatar as equipes de jornalistas que deverão aguardar na entrada da Portaria Entrada de Visitantes (Internação). A Assessoria de Comunicação do Hospital XXXXXXXXXX prestará as informações referentes ao evento em sala indicada pela Diretoria.
7.5- Sedes do Centro de Gerenciamento de Crises
Sala da Coordenação Médica do Plantão do Pronto-Socorro ou Sala definida pela Diretoria.
7.6 – Ativações do Plano de Gerenciamento de Crises
Possibilidade de Catástrofe ou
Acidente com Múltiplas Vítimas
DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE RESPOSTA DE
ACORDO COM O NÚMERO E COMPLEXIDADE DAS VÍTIMAS
≤ 3 vitimas
vermelhas e/ou
≤ 7 vitimas
4 a 7 vitimas
vermelhas e/ou
8 a 15 vitimas
≥ 8 vitimas
vermelhas e/ou
≥ 16 vitimas
RESPOSTA
NÍVEL I
RESPOSTA
NÍVEL 2
RESPOSTA
NÍVEL 3
Efetua registro e comunicar
à Gerência do PS.
Efetua registro e comunicar
à Gerência do PS e Diretoria
Efetua registro e comunicar
à Gerência do PS e Diretoria
Coordenador de plantão
1. Comunicar as equipes para o ponto de encontro
2. Distribuir os cartões de função
ESTABELECIMENTO DO CGC
BLOQUEIO DAS TROCAS DE TURNOS DE PLANTÃO
Confirmar INFORMAÇÃO com Plantão Controlador
COORDENADOR MÉDICO DO PLANTÃO
Resposta Nível I – 1. Recursos humanos do Pronto-Socorro são suficientes para atendimento às vítimas.
2. Liberação do turno bloqueado.
Resposta Nível II – 1. Recursos humanos do Pronto-Socorro são suficientes para atendimento às vítimas.
2. Não há liberação do turno bloqueado. Recrutamento de outros setores disponíveis no
hospital:
Esvaziar sala de emergência.
Interromper classificação de risco da triagem Acionar coordenadores de especialidade
Acionar funcionários de outros setores: enfermaria
Bloquear cirurgias que ainda não se iniciaram e cancelar internações para cirurgias eletivas. Recrutar leitos na sala de recuperação pós-anestésica.
Providenciar leitos nas enfermarias
Recrutar leitos em cuidado intensivo viabilizando altas. Limitar exames laboratoriais
Resposta Nível III – 1. Recursos humanos do setor não são suficientes para atendimento às vítimas.
2. Recrutamento em outros setores conforme nível II.
7.7 – Composição do Centro de Gerenciamento de Crises:
A composição do CGC obedece à ordem hierárquica decrescente e difere de acordo com os níveis da Resposta.
1. Coordenador médico de equipes do plantão;
2. Enfermeiros do Pronto Atendimento, da Sala de Emergência e da Classificação de Risco (01 enfermeiro de cada setor);
3. Médico Triador;
4. Administrativos.
OBS: A Coordenação da Urgência e Emergência do Pronto-Socorro (ação em Resposta de Nível II e III) assim como a Diretoria estarão absolutamente envolvida em situações de Respostas Nível II e III.
7.8 – Definições da área física para os atendimentos
Os locais de atendimento aos pacientes acontecerão de acordo com a definição do Médico triagista. O fluxograma abaixo ilustra o atendimento e os locais.
Paciente chega do evento ao HOSPITAL XXXXXXXXXX pelo Atendimento Pré-Hospitalar ou
Médico e enfermeiro triagistas farão a triagem de acordo com o fluxograma na área de entrada de maca do pronto socorro.
Médico e Enfermeiro da triagem definem local de atendimento de acordo com o fluxograma.
ONDE?
Vítima preta: Direto ao Morgue.
Vítima verde:
Hall Sala de Emergência / Choque ou Recepção.
Vítima amarela: Sala de Emergência
Vítima vermelha: Sala de Choque
RESPONSÁVEL | ATRIBUIÇÕES |
CGC (Centro de Gerenciamento de Crises) Ramais: | 1. Ativa o plano (deverá ser ativado pelo coordenador médico de equipe do plantão); 2. Recebe informações sobre áreas envolvidas e dimensiona os recursos humanos e materiais do hospital; 3. Realiza a triagem das vítimas a fim de orientar o fluxo interno; 4. Eleva ou reduz o nível de resposta, até concluir pela desmobilização; 5. Coordena a transferência interna de pacientes bem como o referenciamento para unidades de apoio; 6. Autonomia para tomada de decisões, realocando recursos, mudando inclusive o Protocolo médico, desde que justificado; 7. Contata a Assessoria de Comunicação, autoridades e órgãos públicos; 8. Reporta à Coordenação do Pronto-Socorro e Diretoria de acordo com o nível de Resposta. |
8. RESPONSABILIDADES E ATRIBUIÇÕES
RESPONSÁVEL | ATRIBUIÇÕES |
Coordenador Médico de Equipe do Plantão Ramais: | 1. Coordena o atendimento aos pacientes, aciona gerentes e coordenadores setoriais, além dos coordenadores de especialidades; 2. Autoriza, viabiliza e registra as transferências dos pacientes para a rede; 3. Solicita aos coordenadores de apoio o recrutamento de pessoal administrativo e assistencial à distância; 4. Define juntamente com a enfermeira do Pronto Atendimento, Sala de Emergência e Classificação de Risco o momento em que se atingiu a capacidade máxima de atendimento, informando ao SAMU, Bombeiros, Gerência do P.S. e Diretoria; 5. Ordena a suspensão temporária da Classificação de Risco; 6. Acompanha o preenchimento do Formulário de Gerenciamento de Crise (Anexo 01). |
Enfermeiros do Pronto Atendimento, Sala de Emergência e Classificação de Risco | 1. O enfermeiro do Pronto Atendimento convoca um enfermeiro da Classificação de Xxxxx para assumir a assistência na Observação do Acolhimento. O outro enfermeiro da Classificação de Risco será incorporado ao CGC. Na situação de estarem 2 enfermeiros na Sala de Emergência, 01 deles será incorporado ao CGC e o outro permanecerá na assistência; porém, se houver apenas 01 enfermeiro na Sala de Emergência, este permanecerá na assistência; 2. Informa ao CGC, responsável pela comunicação com os diversos setores, o nível de Resposta; 3. Registra a necessidade da ativação do CGC – Centro de Gerenciamento de Crises, preenchendo o Formulário de |
Gerenciamento de Crise; 4. Define com os enfermeiros envolvidos o número de técnicos de enfermagem a serem convocados dos outros setores, comunica as coordenações de apoio e orienta a assistência nas áreas de demanda; 5. Gerencia ação coordenada nos setores de Segurança, Manutenção, Laboratório, CME, Farmácia, Rouparia, Banco de Sangue, Centro Cirúrgico, Recepção do P.S., Limpeza, Serviço Social, Fisioterapia e Psicologia, dimensionando recursos materiais; 6. Coordena a equipe de transporte interno dos pacientes com o acionamento e controle do transporte e amplia o serviço, conforme a necessidade. | |
Administrativos | 1. Informam por telefone o nível de Resposta (ou se preciso pessoalmente) aos setores críticos (Segurança, Manutenção, Laboratório, CME, Farmácia, Rouparia, UTI, Banco de Sangue, Centro Cirúrgico, Recepção do P.S., Limpeza, Serviço Social, Fisioterapia e Psicologia). 2. Efetuam ligações telefônicas conforme solicitação do coordenador de equipe; 3. Recruta pessoal à distância quando a Resposta Xxxxx XXX for acionada, por orientação dos gerentes de área assistencial e coordenadores de apoio assistencial; 4. Mantêm registro das pessoas contatadas e o horário; 5. Registram o horário de início e término dos esforços; 6. Informa a liberação de vagas nas UTI’s, Centro Cirúrgico e enfermarias; 7. Solicitam ambulâncias conforme a necessidade do CGC para transferência de pacientes, de acordo com as determinações médicas (prioridade aos pacientes graves). |
Médico Triador | 1. Médico assistente e experiente da equipe se desloca, conforme determinação do coordenador médico de equipe, à entrada do P.A. para realizar triagem inicial das vítimas, com o intuito de organizar o atendimento e fluxo interno dos pacientes; 2. Na situação de necessidade deste profissional para cirurgia de urgência, este deve delegar sua atribuição a outro colega da equipe. |
Equipe multiprofissional assistencial de plantão | 1. Prestam atendimento segundo os critérios de prioridade; 2. Preenchem a Ficha de Atendimento manualmente em situações de Crise. |
Chefe da urgência e Emergência | 1. Apoia o coordenador médico na alocação de recursos humanos e materiais, bem como na comunicação com a rede de apoio que abrange Hospitais Públicos do Município. 2. Presta atendimento de acordo com a sua área de atuação conforme necessidade. |
Gerência Assistencial e Diretoria Geral | 1. Apoia o Chefe do Pronto-Socorro na adoção de ações em esferas superiores de atenção à saúde, no âmbito das Secretarias Municipal e Estadual de Saúde. |
2. Presta atendimento de acordo com a sua área de atuação conforme necessidade. | |
Controladores de Acesso e Vigilantes | 1. Orientam o fluxo de pessoas; 2. Controla a entrada de ambulâncias, identificação de visitantes, entrada de funcionários e acesso das equipes de imprensa; 3. Isolam a área de acesso ao Pronto-Socorro de forma a garantir a movimentação de pessoas necessárias ao pleno funcionamento do Plano de Gerenciamento de Crises, em sua integralidade; 4. Informam ao CGC a necessidade de solicitação de guardas de trânsito e apoio policial; 5. Controlam rigorosamente todas as entradas do hospital. |
Médicos Plantonistas das UTI’s | 1. Avaliam possibilidade de alta e tentam efetivar a mesma em seu setor; 2. Suspendem novas admissões, exceto aquelas autorizadas pelo Coordenador do CGC; 3. Colaboram no atendimento inicial dos pacientes críticos na sala de politraumatizados, conforme solicitação da coordenação médica. |
Médicos Plantonistas das Enfermarias | 1. Avaliam possibilidade de alta e tentam efetivar a mesma em seu setor; 2. Suspendem novas admissões, exceto aquelas autorizadas pelo Coordenador do CGC, além de ajudar na realocação de pacientes. 3. Colaboram no atendimento inicial dos pacientes na emergência, conforme solicitação da coordenação médica. |
Higienização Hospitalar | 1. Garante a limpeza e/ou desinfecção da área de atendimento, estando sempre próximos ao local; 2. Recolhe os resíduos sólidos e biológicos e mantém os sanitários limpos. |
Farmácia | 1. Garante o abastecimento de materiais e medicamentos suficientes no setor envolvido no atendimento; 2. Garante a entrega de kits de materiais e medicamentos de emergência padronizados; 3. Disponibiliza recursos pessoais para entregas e abastecimentos. |
Unidade de Diagnóstico por Imagem | 1. Organiza a disponibilidade imediata do setor e informa ao CGC; 2. Disponibiliza recursos pessoais para a realização dos exames com deslocamento de 1 técnico exclusivo para o poli e outro exclusivo para a sala de reanimação; 3. Suspensão imediata dos exames eletivos. 4. Os médicos radiologistas serão responsáveis pela organização e priorização do atendimento no setor. |
Laboratório | 1. Organiza a disponibilidade imediata do setor e informa ao CGC; 2. Disponibiliza recursos pessoais para a realização dos exames, requisitando voluntários. 3. Destina 2 colhedores exclusivos para a sala de politraumatizados. 4. Efetua ações para redução do tempo da entrega de resultados. |
Equipe de Transporte Interno de Pacientes | 1. Transportam de forma segura os pacientes entre os diversos setores do hospital. |
2. Atende de forma imediata às solicitações do CGC. | |
Serviço Social | 1. Elabora a lista de pacientes atendidos e verificam quais estão sem acompanhantes; 2. Providencia o contato com os familiares dos pacientes desacompanhados; 3. Fornece apoio familiar; 4. Colabora no referenciamento de pacientes com menor gravidade para outras unidades de saúde, de acordo com as definições do CGC. |
Banco de Sangue | 1. Disponibiliza um funcionário para as Salas de Politraumatizado; 2. Atende aos pedidos de hemoderivados, de acordo com a gravidade dos pacientes; 3. Providencia estoque e aciona outras agências transfusionais para suporte e garantia de atendimento, se necessário. |
Fisioterapia | 1. Presta suporte à assistência ventilatória; 2. Atende a demanda de transporte dos pacientes que necessitam de ventilação mecânica; 3. Reúne recursos materiais e equipamentos ventilatórios necessários para o atendimento às vítimas. |
Assessoria de Comunicação | 1. Aciona as principais vias de comunicação do Município e comunica o evento; 2. Presta suporte amplo à mídia; 3. Estabelece local seguro para instalação da equipe de mídia em frente à entrada da portaria entrada de visitantes (Recepção de Internação). |
9- AVALIAÇÕES DO PLANO E SIMULADO
Este Plano de Atendimento a Desastres e Catástrofes será constantemente reavaliado em sua eficácia pela Chefia da Emergência e Urgência do Pronto Socorro, juntamente pela Diretoria do Hospital XXXXXXXXXX bem como os simulados.
Uma Comissão de Avaliação e Acompanhamento da Atividade será formada pela Chefia da Urgência e Emergência do Pronto Socorro na véspera do Simulado com o objetivo de avaliar, monitorar e registrar pontos fortes e pontos a melhorar. O compilamento e análise dos dados serão gerados através de relatórios e repasse aos responsáveis para aferições, ações de melhoria e arquivamento dos resultados dos simulados. Esta Comissão de Avaliação e Acompanhamento da Atividade deverá ser composta por membros da Instituição com caráter de imparcialidade, objetividade e com foco exclusivo na situação problema.
9.1.1- Objetivos do Simulado:
_ Fornecer subsídios para análise e validação do plano;
_ Treinamento da equipe multiprofissional assistencial e administrativa;
_ Identificação de falhas na aplicação do plano e implantação de ações de melhoria contínua para aperfeiçoamento da prática.
9.1.2- Periodicidade:
A realização do simulado será sempre que necessário.
9.1.3- Avaliação dos resultados:
Um relatório será emitido pela Chefia da Emergência e Urgência do Pronto Socorro e enfermeira corresponsável pela elaboração do Plano de Atendimento a Desastres e Catástrofes.
Serão considerados para fins de avaliação os seguintes critérios:
_ Agilidade no acionamento do plano;
_ Comportamento e ações do grupo envolvido na simulação;
_ Sequencia do desencadeamento das ações planejadas e de controle;
_ Eficácia das ações de controle para atender e conter a emergência;
_ Integração da equipe multidisciplinar assistencial e administrativa.
Pontos Críticos / Riscos | Medidas Preventivas | |
Paciente | ||
Ocupacional (Colaboradores) | ||
Ambiental |
Medida de Desempenho (Indicadores)
Referência
Anexos