SUMÁRIO
SUMÁRIO
OBJETIVO 3
CONSIDERAÇÕES GERAIS 3
CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS 5
1401 INSTALAÇÃO DE CONJUNTO MOTO BOMBA 7
1402 INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
22
1403 INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM CANALIZAÇÃO 25
1404 INSTALAÇÃO DE VÁLVULA 26
1405 INSTALAÇÃO DE JUNTA DIFERENCIADA 35
1406 INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE VENTILAÇÃO P/ AMBIENTE INTERNO C/ EQUIPAMENTO 46
1407 INSTALAÇÃO DE COMPORTA 48
1408 CHAPA DIVISORA DE FLUXO 50
1409 CORTINA DEFLETORA DE ESCUMA 50
1410 VERTEDOR TRIANGULAR PARA REATOR 50
1411 INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO DE DESCIDA DE ESGOTO 50
1412 PAREDE DEFLETORA COM LONA DE PVC 51
1413 INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE GRADEAMENTO MANUAL 51
1414 INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE GRADEAMENTO MECANIZADO 52
1415 INSTALAÇÃO DE SISTEMA COMPACTO DE TRATAMENTO PRELIMINAR 52
1416 INSTALAÇÃO DE VÁLVULA CORTA CHAMA E QUEIMADOR DE GÁS 53
1417 INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE AERAÇÃO 53
1418 INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE ADENSAMENTO DE LODO 53
1419 INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE DESAGUAMENTO DE LODO 53
1420 INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE INERTIZAÇÃO DE LODO 53
1421 INSTALAÇÃO DE AGITADOR SUBMERSÍVEL PARA ESGOTO 54
1422 INSTALAÇÃO DE DISTRIBUIDOR ROTATIVO DO FILTRO BIOLÓGICO 54
1423 INSTALAÇÃO DE ENCHIMENTO PARA FILTRO BIOLÓGICO 55
1424 INSTALAÇÃO DE PONTE REMOVEDORA DE LODO 55
1425 LEITO DE SECAGEM 56
1426 INSTALAÇÃO DE COMPRESSOR DE AR / SOPRADOR 56
1427 INSTALAÇÃO DE RESERVATÓRIO DE AR COMPRIMIDO / VASOS DE PRESSÃO 57
1428 INSTALAÇÃO DE LINHA PRINCIPAL E DE DISTRIBUIÇÃO DE AR COMPRIMIDO 58
1429 INSTALAÇÃO DE ATUADOR PNEUMÁTICO 58
1430 INSTALAÇÃO DE QUADRO ELETROPNEUMÁTICO - QEP 59
1431 INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTO PARA MEDIÇÃO DE VAZÃO 59
1432 INSTALAÇÃO DE RESERVATÓRIO 60
1433 INSTALAÇÃO DE ETA COMPACTA / XXX-XXXXXXXXX 00
0000 XXXXXXXXXX XX CLARIFICADOR 61
1435 INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO PARA ALIMENTAÇÃO / INTERLIGAÇÃO 62
1436 INSTALAÇÃO DE DOSADOR 62
1437 INSTALAÇÃO DE CLORADOR 63
1438 INSTALAÇÃO DE LAVADOR DE GÁS CLORO 63
1439 INSTALAÇÃO DE AGITADOR PARA ÁGUA 63
1440 INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE DECANTAÇÃO ACELERADA 64
1441 MATERIAL FILTRANTE E VIGUETA DE CONCRETO 65
1442 TABLADO DE MADEIRA 65
1443 INSTALAÇÃO DE TANQUE PARA PRODUTOS XXXXXXXX 00
0000 XXXXXXXX XX TUBULAÇÃO FD 66
1445 MONTAGEM DE TUBULAÇÃO AÇO/BRONZE 69
1446 MONTAGEM DE TUBULAÇÃO PVC/RPVC/PRFV/PP/PEAD 70
1447 CORTE DE TUBO 71
1448 ENSAIO NÃO DESTRUTIVOS DE ELEMENTO SOLDADO 71
1449 / 1450 / 1451 ........................ DESMONTAGEM DE JUNTA FD / AÇO / FG / PVC
72
1452 XXXXXX 00
0000 XXXXXX CORPO 74
1454 TAMPA 77
1455 GRADE DE PISO 80
1456 DESLOCAMENTO PARA INTERLIGAÇÕES 82
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PADRONIZADOS 83
OBJETIVO
Este módulo tem por finalidade orientar e subsidiar a Contratada da Sanepar, os engenheiros e técnicos envolvidos na padronização e uniformização de procedimentos técnicos, econômicos e operacionais dos serviços de montagem mecânica/eletromecânica dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Para a execução dos serviços apresentados neste módulo, a Contratada deve dispor de técnico especializado e habilitado, ferramentas e equipamentos apropriados para os diversos tipos de serviço, inclusive equipamentos de proteção individual e coletiva.
A execução da obra deve atender integral e rigorosamente aos projetos, memoriais, especificações básicas/manuais da Sanepar e normas (ABNT, NR’s etc). Os equipamentos devem ser transportados, armazenados e instalados conforme instruções técnicas dos respectivos fabricantes, de modo a preservar a garantia.
Os materiais e equipamentos fornecidos pela Sanepar ou pela Contratada, com a antecedência necessária ao cumprimento do cronograma estabelecido, devem ser certificados quanto à sua adequação ao projeto e sua respectiva homologação junto à Sanepar.
Os equipamentos, no momento da entrega no local de obra, devem estar munidos da nota fiscal, guia de liberação e selo de identificação ou código de rastreabilidade (de acordo com a guia), testes em fábrica emitidos pela USMA-CQ e/ou terceirizados pela contratada.
Os manuais e termos de garantias dos equipamentos devem ser entregues à fiscalização por ocasião do recebimento do equipamento na obra.
A fiscalização pode impugnar, a seu critério, os equipamentos mecânicos/eletromecânicos ou suas instalações que estejam inadequados e ou impróprios às condições preestabelecidas.
O local de instalação dos materiais / equipamentos, deve apresentar condições seguras para a execução dos serviços conforme MOS e NBR’s. Caso haja irregularidades, o serviço deve ser cancelado pela fiscalização da Sanepar.
Antes da partida de quaisquer equipamentos mecânicos/eletromecânicos deve-se efetuar a devida limpeza nas instalações (tubulações, poços de sucção, reservatórios e etc.), para preservar a integridade dos equipamentos.
A contratada deve fornecer ao final da obra o “As Built” dos projetos e Data Book dos equipamentos contendo, no mínimo, os seguintes elementos: Folha de rosto; ficha técnica; sumário; especificação básica aprovada pela Sanepar, memorial descritivo; memorial de cálculo; relação de desenhos; representação gráfica; especificações dos equipamentos instalados, manuais, termos de garantia ou cópia da nota fiscal.
Serviço técnico especializado
O Serviço Técnico Especializado em Montagem Mecânica e Eletromecânica é um serviço específico que necessita de profissional qualificado e habilitado na área mecânica ou eletromecânica. Esses serviços devem ser realizados pelo fabricante ou sob sua supervisão ou ainda pelo seu assistente técnico autorizado, conforme solicitado na especificação básica da Sanepar, sendo obrigatória a emissão do laudo de acompanhamento de instalação, execução dos testes operacionais, analise dos parâmetros elétricos e mecânicos e “start up” dos equipamentos pelo fabricante no ato da realização destes serviços.
Durante a instalação dos equipamentos é obrigatório a utilização das especificações básicas da Sanepar.
Quando solicitado pela Sanepar, o fabricante deve elaborar e apresentar o Plano de Inspeção e Testes – PIT, que é um documento onde constam as diretrizes e padrões para os testes e inspeções de equipamentos.
A Sanepar considera que todos itens elencados abaixo, são considerados como: Serviços Técnicos Especializados em Montagem Mecânica e Eletromecânica.
a) Conjunto motobomba horizontal base e luva (acoplamento);
b) Conjunto motobomba, com potência acima de 20 CV, com exceção de todas as bombas submersas instaladas em poços profundos ou poços falsos;
c) Ponte rolante independente da capacidade de movimentação de carga;
d) Desarenador, removedor e lavador de areia;
e) Comporta acionada por volante, atuador pneumático ou elétrico, vertedoura e de fundo em PRFV/alumínio ou em aço inox;
f) Peneira rotativa/grade mecanizada;
g) Sistema de aeração, difusor, soprador e compressor;
h) Sistemas de tratamento e distribuição de ar comprimido, instalação de QEP e atuadores;
i) Distribuidor rotativo do filtro biológico;
x) Xxxxx removedora de lodo;
k) Estação de tratamento de lodo, desaguamento, desidratação ou inertização.
l) Válvula, borboleta, gaveta, guilhotina, com acionamento elétrico ou pneumático, com DN acima de 300mm.
m) Válvula auto operada com DN acima de 150mm;
n) Gerador ou lavador de gás cloro;
o) Lona de PVC em reatores (ETE) ou sistemas de decantação (ETA);
p) Sistema compacto de tratamento preliminar;
q) Reservatórios de aço vitrificados e aço inox.
Além dos listados acima, sempre quando solicitado na especificação básica.
A instalação do equipamento deve possuir a respectiva ART, sempre que solicitado na especificação básica da Sanepar.
CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS
As instalações devem ser entregues a Sanepar em perfeitas condições de funcionamento, devendo ser consideradas todas as particularidades de cada equipamento e os seguintes aspectos:
a) Posicionamento correto: verificação adequada da verticalidade, nivelamento e alinhamento (inclusive entre os equipamentos), controle de planos e eliminação de empenamentos.
b) Fixação do equipamento: os que tiverem funcionamento dinâmico devem apresentar, através de sua fixação, estabilidade, apoio, ausência de vibrações excessivas e posicionamento estável. Os de funcionamento estático devem receber na sua fixação, apoio, posicionamento estável, rigidez e solidariedade com a estrutura.
c) Acoplamento mecânico: deve-se observar a concentricidade das partes, paralelismo das faces, espaçamento e alinhamento adequados.
d) Encaixe: deve ser executado de forma a proporcionar a fixação do grau de liberdade necessário.
e) Ajustes: devem se enquadrar nos limites aceitos e toleráveis, normalmente indicados nos manuais.
f) Procedimentos complementares: lubrificação, vedação, refrigeração, drenagem, realimentação, regulagem, proteção, pintura, isolamentos e instalação de força, devem ser realizados conforme orientações do fabricante.
g) Os parafusos, porcas e arruelas não devem receber nenhuma demão de pintura, especialmente nas roscas. A extensão de rosca excedente, de qualquer parafuso, após o aperto final, não deve ser excessivamente maior que a largura da porca adjacente.
Procedimentos de pintura/revestimento e inspeção
As tubulações e equipamentos são fornecidos, com revestimento de fábrica e inspecionados pela Sanepar antes da entrega. O revestimento em obra deve ser obrigatório para reparar todos os danos de transporte, movimentação, ajustes e montagem, obedecendo aos padrões definidos pela Sanepar.
As cores adotadas para pintura de tubulações e acessórios devem seguir o padrão definido no MÓDULO 12 - planilha de cores, dependendo da utilidade ou tipo de fluído a que se destinam.
Visando a “Sinalização de Segurança” da norma regulamentadora NR26, todas as tubulações aparentes de aço carbono, ferro dúctil, PRFV, PDF, PEAD, PP, aço inox, alumínio e demais materiais, devem receber pintura na cor específica.
No caso de equipamentos e quando a especificação básica da Sanepar não indicar cor específica, as cores originais devem ser preservadas, não devendo ser repintados ou alterados. Apenas podem receber pequenos retoques na pintura original. Para pintura a base de epóxi a pó, não devem ser repintados ou retocados no local da obra.
Obs: Destaca-se que nos parafusos e barras roscadas os fios de rosca não devem ser pintados.
Alinhamento de acoplamentos
Todo equipamento que possua união via acoplamento, correia, corrente, etc., deve ser alinhado após sua instalação, axialmente e radialmente a laser. Excepcionalmente, pode ser realizado o procedimento com utilização de relógio comparador, com autorização prévia da Sanepar. Deve ser realizado por profissional qualificado, com acompanhamento da fiscalização da Sanepar.
Após a realização do procedimento, deve ser elaborado um relatório de serviços realizados emitido pelo executor do serviço, contendo todas as informações pertinentes, tais como marca, modelo, data, resultados obtidos, fotos, observações, assinatura, etc.
As tolerâncias de alinhamentos serão baseadas no limite indicado por cada fabricante de equipamento e acoplamento, de acordo com o respectivo modelo utilizado.
O procedimento deve ser executado, após as tubulações, conexões e acessórios dos barriletes (sucção e recalque) estarem definitivamente ancorados, apoiados e fixados (parafusos apertados).
Alinhamento de Correias
Para o adequado funcionamento de equipamentos motrizes acionados a Correia em V, os seguintes pontos devem ser verificados antes do início das operações:
a) Alinhamento da polia: o alinhamento deve ser mantido para a transmissão a plena potência, atendendo tolerância de vibração máximo estipulada pelo fabricante.
b) Verificação do tipo de correia: a correia nunca deve tocar o fundo da ranhura, pois causará a perda do efeito de cunha, podendo provocar deslizamento. As correias instaladas em um mesmo conjunto de acionamento devem ser todas do mesmo fabricante e lote de fabricação.
c) Tensão: a tensão correta é essencial para a vida útil da correia, pois a folga do sistema pode causar fadiga e aquecimento dos mancais.
1401 INSTALAÇÃO DE CONJUNTO MOTO BOMBA
Sistema de escorva a vácuo
Para instalação de sistemas de escorva com extração do ar por meio de bomba de vácuo, são necessários alguns cuidados na instalação da tubulação de vácuo, com utilização de material não corrosivo (PVC, PP, etc.,), não utilizar fita de vedação nas conexões e evitar conexões roscadas.
Deverá ser instalado um vacuômetro na linha de vácuo em derivação (tê), com registro de esfera com purga, bem como verificação da estanqueidade da mesma. O tanque pulmão para vácuo, utilizado para evitar que o líquido entre em contato com a bomba de escorva, deve ser fornecido de acordo com a especificação.
Disposição de conjunto motobomba com base metálica
A instalação dos conjuntos motobomba deve atender as determinações de projeto, os manuais dos seus fabricantes e as orientações deste manual. Qualquer dúvida ou desacordo deve ser sanada junto à fiscalização da Sanepar, antes do início dos trabalhos.
A contratada deve executar a montagem dos barriletes (sucção e recalque) e das motobombas, verificando os alinhamentos, nivelamentos e análise de vibração quando exigido na especificação básica do equipamento, somente após a liberação da fiscalização da Sanepar, será realizada a concretagem das bases das bombas, apoios e ancoragens.
O conjunto motobomba será fornecido montado em uma base metálica a qual será fixada a uma base de concreto por meio de chumbadores com porcas e arruelas.
A base deve oferecer apoio rígido e permanente, de modo a absorver os esforços de intensidade normal que se manifestam durante a operação da bomba.
Para a execução da base de concreto devem ser observadas, pela contratada, sua localização, dimensões e posicionamento indicados no projeto, considerando o plano de fundação fornecido pelo fabricante do equipamento.
O concreto da base deve atender a resistência especificada em projeto e a sua execução deve estar em concordância com o Módulo 8 - Fundações e Estruturas.
Os chumbadores devem ter dimensões e formato de acordo com as indicações dadas pelo fabricante do conjunto motobomba. O posicionamento deve ser feito de acordo com os furos da base metálica, conforme plano de fundação ou desenho certificado de dimensões. Deve ser usada uma armação (gabarito) de madeira ou metálica a qual deve ser fornecida pelo fabricante, que garantirá uma perfeita locação. No caso de chumbadores do tipo gancho ou de fixação química, não será necessário gabarito.
Nos casos em que a base deva ser concretada sem os chumbadores, devem nela ser deixadas cavidades, de dimensões tais que permitam a posterior fixação por meio de “grauteamento”.
A base metálica deve ser nivelada no sentido longitudinal e transversal. O desnivelamento deve ser corrigido com a colocação de calços metálicos, com espessura compatível, entre a base metálica e as placas de apoio. O desvio de nível máximo aceitável deve ser conforme o manual do equipamento, devendo ser verificado com auxílio de nível de precisão. Após este procedimento executar o aperto final das porcas dos chumbadores.
As bases metálicas que possuírem partes ocas devem ter o seu interior preenchido com argamassa com baixa retração e alta fluidez (“graute”).
Toda água de lubrificação das gaxetas ou do sistema de escorva deve ser canalizada para o sistema de drenagem.
140101 a 140115 Conjunto motobomba submerso para poço profundo e elevatórias
Para sua instalação são necessários os seguintes materiais e equipamentos:
a) Equipamento para instalação ou retirada podendo ser guincho hidráulico ou guindaste;
b) Chaves para tubos compatíveis às bitolas das conexões/tubulações;
c) Gabaritos para apoio da tubulação e da bomba na “xxxx” xx xxxx (“xxxxx”, “xxxxxxxxxx”);
d) Toco de tubo com olhal do mesmo diâmetro da tubulação ou outro dispositivo para içamento/descida do conjunto motobomba e tubulações (“elevador”, “cabeçote”, “diabinho”);
e) Fio condutor rígido de cobre nu de 2,5 mm² ou outro material desde que aprovado pela fiscalização da Sanepar, para prender o cabo de alimentação do motor na tubulação;
f) Tubos com as luvas devidamente bem rosqueadas, com comprimento, bitola, quantidade e padrão de rosca (BSP ou NPT) de acordo com o previsto no projeto;
g) Cabo de cobre com bitola e comprimento de acordo com o projeto/especificação técnica;
h) Tampa sanitária de acordo com a especificação técnica.
A fiscalização deve conferir na obra os selos emitidos pela USMA de todos materiais e equipamentos previamente aprovados e inspecionados, de modo que nenhum material seja instalado em desacordo com o previsto no projeto.
Efetuar a pré-montagem do barrilete, verificando nivelamento, alinhamento, local dos blocos de apoio, blocos de ancoragem e posição das peças.
Não proceder a instalação do conjunto motobomba, sem que a entrada de energia e o painel elétrico estejam instalados e concluídos, já que este tipo de equipamento não pode ficar inoperante por mais de 15 dias dentro do poço, correndo o risco de travamento mecânico do conjunto girante.
Efetuar a emenda do cabo elétrico ao cabo de saída do conjunto motobomba conforme previsto no MPOEA.
Colocar a tampa sanitária no último tubo e fixar uma presilha plástica, borracha (ou outro dispositivo) logo abaixo dela, para evitar sua descida.
Posicionar o guincho hidráulico ou guindaste verticalmente no centro do poço.
Encher a câmara de refrigeração do motor elétrico com água limpa, conforme instrução do fabricante.
Executar a abertura (corte) na camisa do poço para passagem do(s) cabo(s).
Rosquear na bomba a luva de redução e niple, se necessário, e o primeiro tubo, que deve ter aproximadamente 500 milímetros de extensão, já com a luva rosqueada. Este toco de tubo é necessário para facilitar a instalação/remoção da bomba, diminuindo a altura total ou para adequação do tipo de rosca (NPT ou BSP) da bomba com o edutor (primeiro tubo + bomba).
Encaixar o dispositivo de içamento na luva do primeiro tubo, levantar e posicionar o conjunto motobomba no poço e começar a descer.
Encaixar no tubo o gabarito de sustentação, para apoio da tubulação e do conjunto motobomba na “boca” do poço.
Prender o cabo elétrico do motor a cada intervalo de 1 metro nos primeiros 6 metros de tubo, e, após, a cada 3 metros.
Retirar o dispositivo de içamento/descida do primeiro tubo e rosquear na luva do segundo tubo.
Levantar e posicionar o segundo tubo e rosquear na luva do primeiro;
Amarrar o cabo, levantar a tubulação, retirar o gabarito de sustentação e proceder a descida do segundo tubo.
Encaixar o gabarito de sustentação na tubulação e descer até encostar a luva;
Retirar o dispositivo de içamento/descida na luva do segundo tubo e rosquear na luva do terceiro tubo.
Repetir a operação sucessivamente até a descida total dos tubos, sendo que o último já está com a tampa sanitária que sustentará toda a tubulação, cabos e motobomba;
O cabo de energia deve ficar livre através de passagem na “boca” do poço, para evitar a sua danificação.
Instalar os dois tubos de PVC de diâmetro de 25mm, um utilizado para proteção de nível e outro para monitoramento (USHG), através dos orifícios da tampa sanitária, conforme definidos no projeto.
Observação:
Em caso do conjunto motobomba enroscar durante sua instalação, não forçar sua descida, comunicar imediatamente o fiscal da Sanepar.
Partida inicial
No momento da partida inicial do equipamento, devem estar presentes o representante da contratada, as fiscalizações das áreas civil, elétrica e mecânica da Sanepar, e, se solicitado, o técnico do fabricante.
a) Se o barrilete possuir descarga, conectá-lo e abrir o registro de descarga para efetuar a limpeza do poço, ou, apenas posicionar a saída de água para local apropriado.
b) Dar partida e verificar o sentido de giro do motor, visualmente pela quantidade de água recalcada, invertendo as fases para confirmar. Se restar dúvida, poderá ser utilizado tambor e cronômetro para cálculo da vazão aproximada.
c) Deixar o conjunto funcionar até que a água saia totalmente limpa. Se a água apresentar areia ou sólidos em suspensão, segundo observação visual, deve-se manter o bombeamento por período determinado pela fiscalização.
d) Terminada a limpeza, desligar o equipamento, fechar a tubulação de descarga ou conectar o barrilete.
e) Ligar novamente o conjunto motobomba deixando-a funcionar com o registro parcialmente aberto, verificando a pressão, corrente elétrica e vazão, observando as características nominais do equipamento.
f) Deixar a bomba funcionar durante duas a três horas, verificando as condições hidráulicas, elétricas e mecânicas e providenciando, se necessário, os ajustes finais.
Os equipamentos instalados em elevatórias tipo poço devem ser montados com tubo indutor de fluxo (camisa de sucção), visando a correta refrigeração do motor. Reitera-se que caso o sistema seja modulado via inversor, a frequência mínima de funcionamento deve ser respeitada.
140116 a 000000 Xxxxxxxx xxxxxxxxx xx xxxx xxxxxxxxxx com base e luva (multi- estágio, back-pull-out ou bi-partida)
Para o transporte e movimentação do conjunto motobomba, devem ser seguidas as indicações contidas no manual do equipamento, sob-riscos de danos ao mesmo, por transporte inadequado.
Proceder a montagem e nivelamento da base, conforme citado anteriormente.
Os flanges das tubulações de sucção e recalque devem estar alinhados aos respectivos flanges da bomba, totalmente livres de tensões, sem transmitir quaisquer esforços à sua carcaça, com as faces paralelas entre si.
Efetuar a limpeza das tubulações de sucção e recalque de modo a evitar a entrada de materiais sólidos na bomba, evitando assim entupimentos, travamentos e danos a mesma.
Após o conjunto estar instalado sobre a base, as conexões de recalque e sucção terem sido apertadas, soltar a prensa gaxeta da bomba, se houver, lubrificar os mancais, se necessário, e girar os eixos manualmente.
Efetuar as ligações da escorva ou água de selagem se o conjunto assim o requerer. Em caso de mancais lubrificados com água, executar a tubulação de alimentação e drenagem conforme desenhos ou indicação da fiscalização. Executar também os sistemas de drenagem das águas de gaxeta e escorva. É obrigatória a instalação dos acessórios e instrumentos conforme solicitado nas especificações básicas da Sanepar.
Desacoplar o motor da bomba, promover a ligação elétrica deste, e verificar o sentido de rotação do eixo com um toque na partida.
Acoplar novamente o motor e fazer o alinhamento dos eixos conforme descrito anteriormente.
Partida inicial
No momento da partida inicial do equipamento, deve estar presentes o representante da contratada, as fiscalizações das áreas civil, elétrica e mecânica da Sanepar, e, se solicitado, o técnico do fabricante.
a) Abrir os registros de sucção e recalque.
b) Escorvar a bomba enchendo de água, a bomba e o barrilete de sucção, manualmente ou por meio de sistema de escorva.
c) Acionar o motor e deixar a motobomba funcionar com o registro do recalque fechado para aferição da pressão de shut-off se permitido pelo fabricante, compatível com a pressão de trabalho do sistema e com autorização da fiscalização da Sanepar. Na sequência, abrir lentamente o registro verificando a pressão, corrente elétrica e vazão, observando as características nominais do equipamento. Este procedimento deve ser ainda mais cauteloso durante o enchimento da linha de recalque.
d) Deixar a bomba funcionar durante duas a três horas, verificando as condições hidráulicas, elétricas e mecânicas e providenciando, se necessário, os ajustes finais.
e) Repetir o mesmo procedimento para todas as bombas instaladas na elevatória.
140125 a 000000 Xxxxxxxx Xxxxxxxxx xx Xxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxx
Xxxxx as mesmas observações contidas no item bomba de eixo horizontal, no que couber.
Caso o conjunto dispuser de base metálica, proceder a montagem e nivelamento da base, conforme citado anteriormente.
Para os conjuntos que não dispuserem de uma base metálica, sua fixação será por meio de chumbadores, localizados nos pés do motor, podendo ter também na parte frontal inferior da bomba, diretamente na base de concreto, com placas de apoio e calços em aço inox, nivelados e dispostos.
Os flanges ou conexões roscadas das tubulações de sucção e recalque devem estar alinhados aos respectivos bocais da bomba, totalmente livres de tensões, sem transmitir quaisquer esforços à sua carcaça, com as faces paralelas entre si.
Para este tipo de conjunto motobomba não se faz necessário efetuar xxxxxxxxxxx xxx xxxxx xx xxxxx x xx xxxxx.
000000 a 140130 Conjunto motobomba de eixo horizontal re-autoescorvante
Este tipo de conjunto moto bomba re-autoescorvante será somente aceita pela Sanepar em casos especiais. Atualmente está em desuso, portanto, será a última alternativa técnica de bombeamento utilizada pelos projetistas da Sanepar ou Contratados.
Proceder montagem e nivelamento da base, conforme citado anteriormente.
Efetuar a montagem do barrilete de sucção e recalque, com atenção especial a válvula de retenção, tipo portinhola única, com acionamento por mola externa, de pressão ajustável, fornecida pelo fabricante da bomba como acessório.
Instalar a válvula de escorva de ar com a tubulação de dreno afogada em no mínimo 150 mm do nível mínimo de operação no poço de sucção utilizando, se necessário, curvas de raio longo.
Instalar a tubulação de drenagem da bomba, que terá um registro do tipo esfera entre o bujão de dreno e o poço de sucção.
Instalar a válvula de alívio de sobre pressão na carcaça da bomba.
Instalar os manômetros e mano vacuômetros com selos e registros. Efetuar o reaperto dos parafusos de fixação do conjunto na base.
Desacoplar o motor ou retirar as correias e verificar se o eixo da bomba gira livremente, caso contrário, seguir com o procedimento de ajuste da folga do rotor, conforme recomendação do manual do fabricante.
Efetuar as conexões elétricas e verificar o sentido de rotação através de um toque na partida. Fazer o alinhamento conforme descrito anteriormente.
Verificar o nível de óleo da bomba, completando ou substituindo, se necessário, conforme orientações do manual do fabricante.
Certificar-se que todos os flanges dos barriletes estejam corretamente apertados e com as juntas recomendadas, de modo que haja perfeita estanqueidade, principalmente na sucção, não permitindo entradas de ar.
Fazer a limpeza da elevatória e do poço de sucção, certificando-se que não exista nenhum tipo de material sólido que possa ser succionado pela bomba.
Partida inicial
No momento da partida inicial do equipamento, deve estar presente o representante da contratada, as fiscalizações das áreas civil, elétrica e mecânica da Sanepar, e, se solicitado, o técnico do fabricante.
a) Checar as conexões das tubulações de sucção e de descarga.
b) Adicionar água no interior da bomba pelo orifício de enchimento, até que o nível chegue ao seu limite, então fechar e apertar firmemente a trava da tampa.
c) Abrir as válvulas de bloqueio do recalque.
d) Acionar o motor e deixar a motobomba funcionar com o registro do recalque parcialmente aberto, verificando a pressão, corrente elétrica e vazão, observando as características nominais do equipamento. Este procedimento deve ser ainda mais cauteloso durante o enchimento da linha de recalque.
e) Observar a escorva (o tempo de escorva varia de acordo com o diâmetro da tubulação e a distância do líquido à linha de sucção) e a rotação da bomba (verificar a capacidade de re-autoescorva na curva de performance da bomba).
f) Promover a correta regulagem da proteção contra subcorrente, com temporizador para partida, para proteção do equipamento no caso de falta de escorva.
g) Deixar a bomba funcionar durante duas a três horas, verificando as condições hidráulicas, elétricas e mecânicas e providenciando, se necessário, os ajustes finais.
h) Repetir o mesmo procedimento para todas as bombas instaladas na elevatória.
140131 a 140138 Conjunto motobomba de eixo vertical (prolongado e bipartida)
Considerando que sobre a base de concreto haverá uma base metálica onde se apoiará todo o conjunto, os procedimentos para a colocação dos chumbadores, concretagem e “grauteamento” serão os observados no item “Disposição dos conjuntos motobomba com base metálica”.
Antes da montagem, verificar se todas as peças estão em condições e quantidades suficientes e organizá-las segundo a ordem de montagem.
O conjunto motobomba deve ser posicionado preferencialmente completo. Nos casos em que não exista esta possibilidade, deve-se proceder a montagem da bomba, da coluna de sustentação, dos mancais intermediários e dos segmentos de eixo, em lances sucessivos e paralelamente à descida e introdução da bomba e dos segmentos da coluna no interior da câmara de bombeamento. A coluna de sustentação deve ser fixada à base da bomba.
Em seguida, posicionar a bomba em seus apoios sobre a base. Nivelar perfeitamente, com nível de precisão, o conjunto sobre a base e a lanterna (ajustar, calçar, etc.) e deixar a coluna de sustentação perfeitamente vertical. A face do equipamento para o nivelamento deve estar isenta de impurezas, pintura, sujeiras e rebarbas de modo tornar o nivelamento preciso, devendo atender aos padrões do fabricante.
A viga “U” de sustentação da bomba, quando aplicável, deve ser concretada seguindo a orientação do fabricante.
Ajustar a folga axial do conjunto girante, considerando a regulagem recomendada pelo fabricante.
Efetuar as conexões elétricas e verificar o sentido de rotação no motor, conforme orientação do fabricante, antes de efetuar o acoplamento com a bomba, com um toque na partida, conferindo com a indicação na carcaça da bomba. Quando indicado pelo fabricante, inicialmente deve-se girá-lo desacoplado (vazio) durante um período de duas horas,
verificando a temperatura dos mancais e a lubrificação, providenciando, depois, o acoplamento.
Uma vez posicionada a bomba, montar o motor sobre o seu cabeçote (lanterna) e acoplá-lo. Em seguida, iniciar a montagem dos circuitos de lubrificação e refrigeração, caso o equipamento exija. Complementarmente, conferir a lubrificação do equipamento, verificar as vedações, engaxetamentos, interligar a bomba à tubulação de recalque, sendo que não deve existir transmissão de esforços ou desalinhamentos da tubulação para a bomba.
Caso o equipamento tenha sistema de lubrificação dos mancais intermediários com fonte de água externa, verificar se a pressão de trabalho do sistema esta de acordo com o especificado pelo fabricante.
Partida inicial
No momento da partida inicial do equipamento, deve estar presente o representante da contratada, as fiscalizações das áreas civil, elétrica e mecânica da Sanepar, e, se solicitado, o técnico do fabricante.
a) Abrir parcialmente a válvula de bloqueio do recalque.
b) Acionar o botão de partida e deixar a bomba funcionar com o registro parcialmente aberto ou partir em “shut-off” se permitido pelo fabricante, compatível com a pressão de trabalho do sistema e com autorização da fiscalização da Sanepar. Verificando a pressão, corrente elétrica e vazão, observando as características nominais do equipamento.
c) Deixar a bomba funcionando até que as condições operacionais estejam estabilizadas (temperatura dos mancais do motor e bombeador), verificando as condições hidráulicas, elétricas e mecânicas e providenciando, se necessário, os ajustes finais.
d) Verificar se o mecanismo anti-reversão (catraca) está funcionando no momento da parada do conjunto.
e) Repetir o mesmo procedimento para todas as bombas instaladas na elevatória.
140139 a 140144 Conjunto motobomba helicoidal e conjunto motobomba lóbulo
Para o transporte e movimentação, utilizar os orifícios de fixação exteriores ou os olhais de suspensão na base. Nunca suspender todo o conjunto pelos olhais montados no motor ou na transmissão. Estes pontos servem somente para transportar estes componentes desmontados. Em outras circunstâncias, devem ser seguidas as indicações que acompanham o equipamento.
Proceder a montagem, nivelamento e fixação da base, conforme citado acima, “Disposição de Conjunto Motobomba com Base Metálica”.
Na instalação, parafusar a bomba em todos os pontos fixos (caixa de rolamentos, lanterna, boca de recalque, apoio intermediário), usando todos os furos existentes debaixo da subestrutura (chassi da máquina, base, etc.).
Executar o acoplamento do conjunto motobomba, caso ele ainda não esteja feito. Promover o alinhamento conforme descrito anteriormente. Os flanges das tubulações de sucção e recalque devem estar alinhados aos respectivos flanges da bomba, totalmente livres de tensões, sem transmitir quaisquer esforços à sua carcaça, com as faces paralelas entre si.
Montar a tubulação de sucção e pressão de forma a assegurar que exista sempre uma certa quantidade de fluído antes e depois da bomba em caso de parada, deste modo, haverá sempre uma quantidade suficiente de líquido dentro da bomba para assegurar a lubrificação adequada quando esta reiniciar o funcionamento.
Instalar os sistemas de alimentação de água externa (lavagem ou desbloqueio do rotor) e o sistema de drenagem se for o caso, conforme desenhos ou indicação da fiscalização.
Efetuar a conexão dos cabos de alimentação e proteção.
Considerando as características construtivas da bomba helicoidal, a mesma nunca deve trabalhar a seco. Bastam poucas rotações em seco para destruir o estator. Desta maneira, antes de ligar pela primeira vez, deve-se encher a bomba com água ou com o produto a bombear. Somente após a execução do especificado, o conjunto motobomba helicoidal estará em condições de ser testado, em carga, conforme as orientações do fabricante e da fiscalização.
A bomba helicoidal é uma bomba de deslocamento positivo que teoricamente pode produzir pressão muito elevada, e por consequência, pode arrebentar reservatórios, tubulações e acessórios. Por este motivo a bomba nunca deve trabalhar contra uma válvula fechada e deve ter dispositivos de segurança adequados como válvula de alívio, pressostatos, etc.
Partida inicial
No momento da partida inicial do equipamento, devem estar presentes o representante da contratada, as fiscalizações das áreas civil, elétrica e mecânica da Sanepar, e, se solicitado, o técnico do fabricante.
a) Abrir as válvulas de bloqueio de sucção e recalque. Encher a bomba com água, verificando o sentido de rotação com um toque rápido na partida. O sentido de rotação encontra-se, normalmente, indicado na placa de identificação.
b) Ao ligar o equipamento, inspecionar o funcionamento das proteções, como a proteção térmica do estator (sensor PT100) e fazer as medidas da corrente elétrica e vazão, observando as características nominais do equipamento.
c) Deixar a bomba funcionar durante duas a três horas, verificando as condições hidráulicas, elétricas e mecânicas, providenciando, se necessário, os ajustes finais.
d) Repetir o mesmo procedimento para todas as bombas instaladas na elevatória.
140145 a 140150 Conjunto motobomba submersível para poço úmido
A marcação para instalação deve ser executada conforme projeto, aplicando-se as medidas de referência corretas.
Verificar se as peças estão em condições e quantidades suficientes e organizá-las segundo a ordem de montagem.
Instalação com suporte, pedestal e guia de descida em inox (tubo ou cabo de aço):
Posicionar, verificar se a guia e o suporte superior estão aprumados, alinhada e fixar o pedestal. Para o nivelamento, calçar o pedestal com quatro calços de 3 cm a 4 cm de altura e, se for o caso, colocar outros calços em aço inox. Caso os chumbadores não tenham sido instalados durante a concretagem, promover a fixação dos chumbadores, que deve ser compatíveis com o tamanho do pedestal. A superfície de ligação para o flange de recalque deve ficar perfeitamente vertical.
Posicionar o suporte nos chumbadores, sem apertar as porcas.
Grautear o espaço provocado pelos calços. Apertar as porcas dos chumbadores e fazer o aperto final do suporte superior da guia, após a cura do graute.
Montar a guia com os respectivos parafusos e arruelas de pressão no pedestal.
Fixar a corrente de içamento nos olhais da bomba, por meio de manilhas fornecidas. A corrente que será fixada no olhal mais próximo ao tubo de saída da bomba, deve ter um elo a mais que a corrente presa ao outro olhal.
Baixar a bomba no poço, deixando o engate deslizar pela guia, depois de passar pelo suporte superior do tubo. Deve-se observar que a abertura no engate da bomba coincida com a guia. A abertura permite um giro lateral de 30º para um perfeito encaixe no pedestal. Após esta operação, o extremo superior das correntes poderá ser encaixado na guia.
Nunca deixar a ponta (extremidade) dos cabos elétricos imersos no esgoto, conforme orientação do fabricante.
Com mangote
Fixar a parte rígida da tubulação de recalque com braçadeiras, antes de instalar a bomba. Esta parte fixa da tubulação deve terminar com uma curva ou luva, direcionada para baixo, contendo um flange ou espigão para mangote.
Instalar o anel de apoio (quando fornecido pelo fabricante) na base da bomba.
Efetuar a emenda do cabo elétrico ao cabo de saída do conjunto motobomba, se não estiver previamente conectado.
Nunca deixar a ponta (extremidade) dos cabos elétricos imersos no esgoto, conforme orientação do fabricante.
Fixar o mangote na saída da bomba.
Levantar, posicionar e descer a bomba ao fundo do poço, utilizando-se a corrente.
Fixar o mangote à tubulação de recalque. O extremo pendente deve ser cortado na altura correspondente ao encaixe do espigão no joelho de ligação e fixado com as braçadeiras.
Alinhar a bomba para que fique em posição vertical.
A corrente deve ser fixada à um gancho colocado na lateral da abertura do poço de sucção.
Partida Inicial
No momento da partida inicial do equipamento, deve estar presente o representante da contratada, as fiscalizações das áreas civil, elétrica e mecânica da Sanepar, e, se solicitado, o técnico do fabricante.
a) Dar partida e verificar o sentido de giro do motor, visualmente pela quantidade de água recalcada, ou com a bomba fora do poço, invertendo as fases para confirmar, ou pela corrente nominal do equipamento.
b) Deixar a bomba funcionar com o registro parcialmente aberto, verificando a pressão, corrente elétrica e vazão, observando as características nominais do equipamento. Este procedimento deve ser ainda mais cauteloso durante o enchimento da linha de recalque.
c) Deixar a bomba funcionar durante duas a três horas, verificando as condições hidráulicas, elétricas e mecânicas, providenciando, se necessário, os ajustes finais.
d) Repetir o mesmo procedimento para todas as bombas instaladas na elevatória.
Notas:
– A bomba nunca deve ser movimentada pelos cabos elétricos. Para isso, deve-se utilizar a corrente;
– Após a partida verificar se existem vazamentos no engate do pedestal ou no espigão.
140151 a 140153 Conjunto motobomba anfíbia
Este tipo de equipamento possui um sistema de equalização de pressão por meio de fluído interno do motor. Então, antes da instalação da bomba, a mesma precisa ser posicionada na vertical com o flange de sucção para baixo, após ser retirada da embalagem, para que o sistema de equalização de pressão fique acessível. Desta maneira para assegurar o total preenchimento interno da bomba, é necessário, retirar o filtro equalizador de pressão, verificar o nível de fluído interno e, caso necessário, completar com água limpa e recolocar o filtro.
Caso a bomba tenha permanecido parada por um longo período antes de sua instalação, pode ter ocorrido a oxidação dos anéis de desgaste com o rotor e consequentemente o travamento do mesmo. Isto ocorrendo, deve-se girar manualmente o rotor da bomba, tentando destravá-lo.
Montagem em Poço de Sucção
O barrilete de recalque deve estar montado, em perfeito alinhamento vertical e devidamente ancorado, conforme o esquema de instalação.
Executar uma xxx-xxxxxxxx xx xxxxx xx xxxxxxxxx xx xxxxxxxx x x xxxxx 00x com olhal de içamento.
Posicionar o conjunto para a descida no poço.
Suspender o conjunto pré-montado pelo olhal, por meio do dispositivo de içamento e começar a descer o conjunto.
Encaixar no tubo uma braçadeira ou suporte de sustentação, que irá apoiar o conjunto na boca do poço (laje).
Fixar a curva 90º à junta de desmontagem ou à tubulação de recalque (conforme o esquema de instalação e/ou projeto), executando os ajustes necessários para o correto posicionamento do conjunto e executar os ajustes finais da braçadeira ou do suporte de sustentação.
Montagem em linha de recalque
Montar a motobomba sobre sua base, conforme o projeto, deixando-a alinhada com a tubulação, verificando o item “Disposição de conjunto motobomba com base metálica”. Caso o equipamento não disponha de base metálica efetuar a base de concreto, seguindo orientações do item “Conjunto motobomba de eixo horizontal monobloco”.
Montar os flanges de maneira que a bomba fique alinhada adequadamente à tubulação e não sejam transmitidos esforços ao seu corpo, ou seja, as tubulações de sucção e recalque não devem ficar apoiadas nos flanges da bomba.
Ligação elétrica e partida inicial
Efetuar a conexão dos cabos de alimentação e proteção.
A verificação do sentido de giro deve ser feita ligando e desligando a bomba rapidamente, com a bomba no chão (na horizontal), sem permitir que o conjunto atinja sua rotação máxima de trabalho. Comparar com a plaqueta indicativa do sentido de giro fixada na carcaça da bomba.
No momento da partida inicial, devem estar presentes o representante da contratada, as fiscalizações das áreas civil, elétrica e mecânica da Sanepar, e, se solicitado, o técnico do fabricante.
a) Abrir as válvulas de bloqueio de sucção (quando aplicável).
b) Ligar o equipamento e deixar a funcionar com a válvula de recalque parcialmente aberta, verificando a pressão, corrente elétrica e vazão, observando as características nominais do equipamento. Este procedimento deve ser ainda mais cauteloso durante o enchimento da linha de recalque.
c) Deixar a bomba funcionar durante duas a três horas, verificando as condições hidráulicas, elétricas e mecânicas, providenciando os ajustes finais.
d) Repetir o mesmo procedimento para todas as bombas instaladas na elevatória.
140154 Conjunto Motobomba dosadora
A instalação deve seguir as orientações descritas no manual do fabricante e respeitar o projeto.
1402 INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
Devem ser instalados conforme projeto e detalhes do fabricante.
A capacidade de carga dos equipamentos de movimentação deve atender ao elemento de maior massa que possa ser transportado. Os percursos da altura de elevação da talha e de deslocamento longitudinal e transversal, no caso de ponte rolante, devem permitir a retirada, movimentação e reposição dos equipamentos, válvulas e conexões constituintes da estação elevatória.
Para a instalação dos equipamentos de movimentação devem ser previstas junto às vigas, as aberturas em portas e paredes para livre movimentação e manutenção dos elementos instalados.
140201 Instalação de monovia
Será instalada conforme indicação de projeto e especificação do fabricante. Suas dimensões e capacidade de carga devem atender as especificações da Sanepar.
A monovia deve ser uma peça única, fabricada com perfis laminados e com curvas, quando necessárias, com raio que permita o translado sem obstáculos do carro troley da talha. Deve ser verificado o seu perfeito alinhamento e nivelamento antes da fixação definitiva. Estando a monovia devidamente fixada, deve-se proceder os retoques no revestimento de proteção, e deve-se também instalar o carro troley e o stop nas extremidades da monovia.
Por ocasião da concretagem da estrutura em que será instalada a monovia, devem ser deixados chapas de espera com chumbadores do tipo gancho entrelaçados com a ferragem da estrutura; chapa de espera com parafusos soldados na mesma, fixada na ferragem da estrutura com solda e depois recoberta com concreto ou uma fixação da monovia através de tirantes externos na viga de concreto conforme definição no projeto executivo, conforme indicação expressa na Especificação Básica da Sanepar.
Deve-se conferir o tamanho da monovia (bitola, perfil e comprimento), atendendo a especificação da Sanepar.
Deve-se evitar, ao máximo, a execução de emendas, mas caso não seja possível, a Contratada deve inspecionar os cordões de solda emitindo laudo técnico por profissional habilitado. O procedimento de inspeção será realizado por partículas magnéticas, liquido penetrante ou ultrassom garantindo a segurança da instalação.
Todo o revestimento superficial (pintura) da estrutura metálica deve atender a Especificação Básica da Sanepar ou definida na especificação do próprio equipamento.
Executar o ajuste do troley por meio de posicionamento das arruelas e porcas que acompanham o equipamento.
Finalmente deve-se proceder os retoques necessários tanto na pintura de proteção como no acabamento, lubrificar a talha e o carro, verificar funcionamento do conjunto e fazer prova de carga de acordo com a norma ABNT. Em caso de ocorrência de deformações aparentes ou algum item que não atenda a referida norma, a Contratada deve realizar a correção do sistema de içamento.
140202 a 140205 Instalação de ponte rolante
A instalação de ponte rolante deve, obrigatoriamente, ser realizada pelo fabricante com emissão de laudo de instalação e ART de fabricação e instalação.
A ponte rolante será apoiada sobre os trilhos metálicos, que serão fixados à estrutura de concreto armado. O posicionamento, ajuste e fixações devem ser executados conforme as orientações a seguir:
a) posicionar os trilhos, com aferição do alinhamento, nivelamento e paralelismo com auxílio de equipamento topográfico e ajustá-los nos pontos de fixação, através de calços e acertos da estrutura;
b) posicionar a viga da ponte depois de fixar os trilhos, fazendo com que as suas rodas se encaixem perfeitamente sobre eles;
c) providenciar os ajustes para que a ponte se movimente sem interferências. Fixar os trilhos definitivamente através do travamento dos chumbadores e colocar os “stop” nas extremidades dos trilhos;
d) colocar o carro (“troley”) sobre as vigas da ponte rolante e providenciar os ajustes necessários;
e) colocar os “stop” nos trilhos do carro;
f) executar a instalação elétrica que deve ser feita por pessoal qualificado, com fiscalização da Sanepar, verificando todos os parâmetros pertinentes;
Complementando a instalação, pendurar a talha no “troley”, verificar a pintura e os retoques necessários, tanto de proteção como acabamento; lubrificar os pontos necessários (rodas, talha, troley), verificar o funcionamento e providenciar a prova de carga.
140206 e 140207 Instalação de talha
A talha normalmente é utilizada como acessório de monovias e pontes rolantes. Em casos específicos, pode ser aplicada isoladamente. Preliminarmente, deve-se verificar se o equipamento está de acordo com o projeto e especificações, principalmente capacidade de carga, tipo de gancho e comprimento da corrente de içamento. Seu posicionamento requer que a estrutura metálica, de concreto ou de madeira, seja projetada para receber e suportar a talha com a respectiva carga.
A talha deve ser fixada pelo gancho que a compõe em outro gancho ou olhal que esteja fixado solidamente à estrutura. Depois de instalada, deve ser lubrificada, verificada quanto ao seu funcionamento e executada a prova de carga.
140208 e 140209 Instalação de monta-cargas
Os pilares devem estar perfeitamente locados, de tal forma que os lados paralelos sejam iguais entre si em qualquer posição vertical a ser medida. Usando-se como referência as faces dos pilares, os trilhos devem ser ajustados com relação ao paralelismo, distancia e prumo, e fixados obedecendo-se as medidas indicadas pelo fabricante.
Antes da montagem do monta-cargas, as peças devem ser dispostas segundo a ordem de colocação, verificando-se a qualidade e quantidades. Em seguida, instalar o monta-cargas, bem como os equipamentos de tração e sustentação, seguindo as instruções do fabricante.
Complementando a montagem, são colocadas as esquadrias de acesso ao poço, as botoeiras de comando, limitadores de curso, chave corta-corrente, “stop” e molas amortecedoras, fazendo- se também o ajuste e lubrificação do equipamento instalado. Deve ser verificada a distância entre a plataforma e a base da cabine, com espaçamento máximo de 1 cm.
Finalmente, deve ser feito teste de funcionamento, teste de carga, retoques na pintura de proteção e acabamento, regulagem final e colocação de placas de advertência quanto a capacidade do monta-cargas e da proibição para transporte de pessoas.
A montagem deste equipamento deve ter responsável técnico habilitado com emissão de ART de fabricação e instalação.
140210 e 140211 Instalação de Guindaste Giratório
Podem ser de base fixa ou móvel, de encaixe na base ou laje. Sua instalação deve obedecer as recomendações de projeto e do fabricante.
Deve-se observar, no momento do projeto e da análise técnica da proposta, a altura da lança com relação ao nível do solo. Esta deve estar em tal altura que seja possível para um operador alcançar o carro troley e a talha sem precisar utilizar-se de escada ou apoio elevatório.
Por ocasião da concretagem da base em que será instalado o guindaste, deve ser deixado uma chapas de espera com parafusos soldados na mesma, fixada na ferragem da estrutura com solda e depois recoberta com concreto, para depois fixar o equipamento com sua base encaixando nos quatro parafusos anteriormente instalados.
1403 INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM CANALIZAÇÃO
140301 a 000000 Xxxxxxxx automático unidirecional (RAU)
Pode ser instalado na posição superior (normal), nos reservatórios em que a entrada d’água seja por cima e tem a função de limitar o nível antes de extravasar água.
O sistema de acoplamento é por flanges, cabendo as observações quanto a sistemática de que os parafusos devem ser apertados na posição diametral, com auxílio de torquímetro para evitar tensões diferenciadas e/ou excessivas. Os parafusos devem ser de aço galvanizado ou aço inox.
Em reservatórios de fibra de vidro é mais comum o uso de RAU de menor diâmetro, rosqueado.
Verificar o funcionamento, de modo que o flutuador faça o percurso apenas na vertical, sem haver deslocamento no plano horizontal.
140304 a 140307 Reservatório Hidropneumático (RHO)
A base deve ser dimensionada, levando-se em consideração o equipamento, as dimensões, a capacidade e as condições do solo, devendo ser monolítica e executada em concreto armado. Por ocasião da concretagem, deve-se deixar espaço para a fixação de chumbadores.
Antes da instalação, verificar se o equipamento está de acordo com o projeto e especificação da Sanepar, exigindo os laudos previstos pela NR-13 (laudos e ARTs de fabricação, teste hidrostático e ultrassom de soldas) e se todas as peças estão em condições e quantidades suficientes, organizando-se segundo a ordem de montagem.
O RHO deve ser colocado sobre a base perfeitamente nivelado, ajustado e orientado segundo a vertical. Após os ajustes, proceder a fixação dos parafusos chumbadores, dos visores de nível, válvulas de segurança e conexões de tubulações. O acabamento da base deve atender as recomendações do projeto, no que diz respeito a revestimento e outros detalhes. Observar na placa da válvula o valor da pressão de abertura da mesma e seu lacre. A válvula deve ser fornecida com laudo de calibração por empresa habilitada.
Para colocar o RHO em operação deve haver um planejamento conjunto com a fiscalização da Sanepar, visto a importância do sistema para proteção da adutora.
140308 a 140310 Hidrante para combate a incêndio
É o equipamento que se destina a auxiliar o combate a incêndios nos centros urbanos e, normalmente, permitir uma carga rápida de caminhão tanque de combate a incêndios. A localização dos hidrantes deve estar prevista no projeto. No entanto, a dinâmica das cidades e o interesse social podem indicar a relocação de hidrantes, a qual deve ser feita necessariamente de comum acordo com o Corpo de Bombeiros e deve seguir as observações escritas na instrução técnica de instalação de hidrantes da Sanepar. Os hidrantes podem ser subterrâneos ou de coluna conforme NBR vigente. Os hidrantes subterrâneos possuem no seu corpo um mecanismo de bloqueio, acionado por chave "T" e o de coluna necessita de um registro isolado. O padrão mais comum adotado é o subterrâneo.
1404 INSTALAÇÃO DE VÁLVULA
140401 a 140488 - Válvulas JE / JF / JR
Válvulas são equipamentos que visam proteção e regulagem dos sistemas de produção e distribuição de água.
Este item serve para todos os tipos de válvulas normalmente usadas em saneamento, ou seja, as recomendações a seguir devem ser utilizadas para todos os tipos de válvulas, tais como: gaveta, borboleta, esfera, guilhotina, diafragma, telescópica, globo, macho, com conexão flangeada, junta elástica ou rosqueadas.
As válvulas devem ser instaladas obedecendo rigorosamente as determinações do projeto e as instruções do fabricante. A montagem deve ser submetida à fiscalização da área mecânica da Sanepar.
Na abertura da embalagem, deve ser verificada a presença de todos os itens que compõem o produto (válvula, elementos de fixação, acessórios, etc.), assim como o estado superficial dos mesmos, devendo estar livres de batidas, falhas e/ou oxidação. Caso as válvulas apresentem qualquer dano ou problema no momento da inspeção descrita anteriormente, a mesma não deve ser instalada, cabendo, a critério da Sanepar, solicitar procedimentos de manutenção ou substituição imediata da mesma, sem ônus à contratante.
Para montagem de válvulas deve ser verificada a sua locação e o seu posicionamento, de acordo com o projeto e especificação básica, procedendo a conferência do diâmetro nominal (DN) e pressão nominal (PN), características elétricas (quando cabível), levando em conta ainda a acessibilidade dos acionamentos em operação normal e as condições para sua manutenção ou eventual troca.
Antes da montagem deve ser feita a verificação das condições das tubulações de acoplamento da válvula, cuja face deve estar obrigatoriamente perpendicular ao eixo da tubulação, bem como sua posição radial deve estar de acordo com o proposto em projeto, verificando alinhamentos e nivelamento, sendo que não será permitida a ajustagem por acréscimo de elementos metálicos entre flanges ou desbastes em superfícies usinadas, o que descaracterizaria as especificações originais de fabricação das peças. Todos os ajustes que se tornarem necessários por falta de alinhamento ou nivelamento devem ser executados nos tubos através de cortes ou desbastes, desde que autorizado pela fiscalização.
Antes do assentamento da válvula, a contratada deve limpar a peça, lubrificar, acionar o sistema de abertura e fechamento, conferindo se o indicador de abre/fecha condiz com a posição real de abertura/fechamento, verificar as condições das sedes de vedações e as próprias vedações. Este serviço deve ser executado com o acompanhamento da fiscalização.
A tubulação adjacente deve ser limpa antes do assentamento da válvula, de forma a garantir que não haja sólidos presentes no tubo antes do enchimento da tubulação.
Para o posicionamento da válvula ou registro, no seu local de montagem, a contratada deve observar as normas indicadas para levantamento e transporte pelo fabricante, evitando assim danos em sedes de vedação, vedantes, acionamentos, revestimentos e outros.
As juntas ou anéis de vedação a serem utilizados devem estar de acordo com as normas de fabricação dos flanges. Quanto às dimensões e composição do material, estes devem estar de acordo com o projeto.
Para a montagem de válvulas é importante que se observe antes o sentido de fluxo para a compatibilidade dos sistemas de operação e vedação recomendadas pelo fabricante.
Para as conexões das válvulas flangeadas, roscadas e através de juntas elásticas, devem ser seguidos os procedimentos descritos no Módulo - MONTAGEM DE TUBULAÇÃO deste manual.
Para válvulas com acionamento elétrico, devem ser observadas se as características elétricas (corrente elétrica, tensão e frequência de operação) estão de acordo com o projeto elétrico.
Para válvulas com acionamento pneumático, devem ser observadas se as características técnicas do atuador (pressão de alimentação, diâmetro do conector pneumático) estão corretas. Assegurar que as linhas pneumáticas estão livres de partículas de condensado e impurezas.
Antes da instalação da válvula deve ser verificado se não existe sujeira ou resíduos na tubulação, principalmente se for uma instalação nova. Quando não seja possível a retirada manual de todas as sujeiras presentes na rede, recomenda-se que seja executada a lavagem da mesma antes da instalação da válvula.
Válvula de Alívio
As válvulas devem ser transportadas e armazenadas em posição vertical, sendo o depósito fechado e as conexões tamponadas para evitar danos aos elementos de vedação.
A fiscalização deve verificar se a pressão de abertura descrita na placa da válvula condiz com a solicitada na especificação básica/projeto. A válvula de alívio deve ser ajustada e regulada em fábrica. Caso haja necessidade de ajustes em campo, tal procedimento deve se efetuado por profissional qualificado, que deve lacrar a mesma, e emitir laudo de teste e regulagem.
Na operação da válvula, a mesma descarrega uma vazão significativa. Portanto deve-se verificar um sistema de drenagem com capacidade compatível com a vazão de descarga.
A fixação requer conforme o porte, suporte de apoio e sua fixação devem ser feita pelos próprios flanges em derivação da tubulação principal.
Válvula de Retenção
Deve ser instalada sempre na posição indicada no projeto, observando-se o sentido do fluxo marcado por uma seta no corpo da mesma. A instalação da válvula deve seguir as distâncias mínimas recomendadas pelo próprio fabricante ou projeto mecânico/hidráulico.
Quando o equipamento for flangeado ou entre flanges o aperto dos parafusos deve ocorrer em posição diametralmente oposta, com uso de torquímetro, visando equalizar as tensões, atentando-se aos procedimentos de conexão a tubulação descritos neste manual.
Válvula Flap
As válvulas flap devem sempre ser colocadas com flange, tomando-se atenção ao espaçamento em relação a parede da estrutura, de modo a permitir o trabalho de montagem. Todos os fixadores, parafusos, porcas e arruelas de fixação do flange devem ser em aço galvanizado ou aço inox.
Em casos particulares, com previsão em projeto de instalação diretamente na parede de concreto, a válvula pode ser do tipo quadrada e tipo retangular sendo fixada por meio de chumbadores em aço inox, com fixação por meio químico, devendo ser aprovada pelo fabricante da válvula. A parede de concreto deve ser verificada com relação a sua planicidade na vertical, não devendo existir ressaltos ou saliências de concretagem. É necessária a utilização de chave de torque ou torquímetro para correto aperto, fixação e vedação. A posição de instalação deve permitir o movimento angular no plano vertical sem interferências. Pode existir no modelo necessidade de ajuste na própria válvula para correto posicionamento de vedação e pode existir um sistema de contra peso que alivia o esforço de abertura que necessita ajuste de regulagem.
Válvula Solenóide
Uma válvula solenóide é uma combinação de um eletroímã (e seu núcleo) com uma válvula que permite ou interrompe o fluxo do líquido. Normalmente são equipamentos pequenos cuja manipulação deve ser cuidadosa.
Antes da instalação deve-se conferir se as características da válvula (diâmetro, tensão, frequência, pressões, P máximo de acionamento e dados técnicos) estão de acordo com a especificação ou projeto.
Deve ser instalada observando-se o sentido de fluxo que é indicado na própria peça e a perfeita vedação da instalação. Não utilizar excesso de fita de vedação ou outros materiais sólidos soltos no interior do tubo, que possam vir a adentrar no corpo da válvula, causando entupimentos. Recomendam-se as válvulas montadas na posição horizontal com solenóide voltado para cima, evitando o acúmulo de partículas no tubo do êmbolo.
Válvula Auto-Operada (Controle)
Válvulas auto-operadas são equipamentos de controle de pressão e vazão em sistemas de abastecimento, acionadas por sistemas hidráulicos e/ou elétricos. Podem apresentar diversas funções, tais como: Redutora de Pressão, Sustentadora de Pressão, Aliviadora de Pressão, Antecipadora de Ondas, Controladora de Bomba, Controladora de Nível, Controladora de Vazão, Altitude, On-Off, Modulante, e até mesmo a associação destas funções, entre outras.
O sistema de controle hidráulico / elétrico da válvula, dotado de filtros, válvulas, tubos, pilotos, solenoides, sensores, dentre outros, são dispositivos frágeis e sensíveis, portanto, devem ser protegidos contra choques, pancadas e manipulações grosseiras. Desta maneira, quando houver necessidade de transporte e movimentação do equipamento em obra, o mesmo deve ser de forma criteriosa, seguindo as recomendações do fabricante.
As válvulas auto-operadas podem ser utilizadas em diversas aplicações, contudo, para cada uma, existe uma configuração específica. Desta forma, no momento da instalação, deve ser confrontada a válvula com a aprovação da proposta, de forma a verificar suas características operacionais, modos de instalação e acessórios adicionais tais como placas de orifício, filtros, fontes externas de alimentação / controle. Deve ser observado ainda o correto sentido de fluxo, normalmente indicado por uma seta fundida no corpo da válvula.
Antes da instalação, há necessidade de verificar se a cota de instalação em obra está de acordo com o previsto em projeto, pois para algumas aplicações é requerida pressão mínima de operação.
As válvulas auto-operadas, em geral já apresentam regulagem de fábrica. Se houver necessidade de ajustes e parametrizações em seu sistema de controle, o mesmo só poderá ser efetuado pelo técnico da fábrica, com supervisão da fiscalização da Sanepar.
Nos casos de válvulas instaladas no interior de caixas de inspeção, certificar-se que existe um sistema de drenagem compatível. Avaliar fontes de água, tais como chuva, descarga de rede / adutora, infiltrações, descargas da própria válvula. A inundação das válvulas pode causar danos permanentes ao sistema de controle. Observar ainda que para válvulas com aplicação de alívio e antecipadora de onda o volume de descarga pode ser elevado, de acordo com diâmetro e pressões envolvidas.
Esta válvula requer espaço suficiente ao seu redor, para ajustes e operações de manutenção e desmontagem.
O “Start-up” e a regulagem das válvulas Auto-operada (controle) devem ser executados sempre pelo fabricante.
Válvula redutora de pressão de ação direta
As válvulas redutoras de ação direta têm a função de controle de pressão à jusante, reduzindo uma pressão de entrada mais alta e variável para uma pressão mais baixa e constante de saída, independente das variações da vazão.
Deve ser instalada, conforme recomendação do fabricante, observando o projeto e o sentido do fluxo da água, indicado através de uma seta marcada no corpo da válvula.
Esta válvula requer espaço suficiente ao seu redor, para ajustes e operações de manutenção e desmontagem.
Se houver necessidade de ajustes no controle da pressão, o mesmo só poderá ser efetuado com supervisão da fiscalização da Sanepar.
Válvula Borboleta
Válvulas do tipo borboleta são dispositivos utilizados para bloqueio, porém podem ser utilizadas também como controle de fluxo através de um disco rotativo.
As válvulas borboleta podem apresentar acionamento através de alavanca, mecanismo de redução, atuadores elétricos ou pneumáticos, montados diretamente em seu corpo ou através de haste extensora. A válvula nunca deve ser montada na tubulação de forma que o seu acionamento fique posicionado na parte inferior.
Nos casos de válvulas com atuadores elétricos, pneumáticos ou com mecanismo de redução instaladas no interior de caixas de inspeção, deve existir um sistema de drenagem compatível.
As válvulas devem ser içadas através de cintas presas ao pescoço do corpo ou ainda por ganchos nos furos de localização. As válvulas nunca devem ser içadas pelo mecanismo de manobra (alavanca, caixa redutora ou atuador).
A montagem da válvula com disco na posição fechada resultará em distorção e excessiva compressão da sede, provocando grandes problemas de torque de abertura e fechamento. Desta forma sua montagem deve ocorrer com o disco parcialmente aberto em aproximadamente 10º.
Para algumas normas de válvulas do tipo wafer, semi-lug ou lug, na face de contato com os flanges já existem borrachas de vedação. Nestes casos, não deve ser utilizado papelão hidráulico ou borracha lençol para vedação. Para estes modelos, deve ser promovido o afastamento dos flanges antes da instalação da válvula, de modo que seu correto posicionamento ocorra sem que haja contato com a tubulação.
Deve-se tomar cuidado durante a instalação da tubulação para assegurar que as tubulações ou flanges estão corretamente alinhados para que o disco da válvula não os toque em nenhuma situação. O desalinhamento provocará o contato entre o diâmetro externo do disco e o diâmetro interno do tubo, causando danos ao eixo do disco, aumento o torque e vazamento.
Válvula de gaveta
Válvulas de gaveta são dispositivos utilizados para bloqueio de fluxo. Não devem ser aplicadas para restrição de fluxo, ou seja, sua operação deve ser abertura ou fechamento total.
Existem vários tipos de válvulas gaveta, tais como: Cunha metálica e cunha elástica, corpo curto, longo, dependentes de sua norma construtiva. Sua conexão á tubulação pode ser através de flanges, junta elástica ou rosca (para pequenos diâmetros).
Para válvulas com conexão por junta elástica, deve ser observado que as dimensões das bolsas apresentam diferenças para um mesmo diâmetro nominal, de acordo com o tipo de tubo instalado. Logo, verificar se os dados identificados no corpo da válvula estão de acordo com a especificação, averiguando a compatibilidade do PN, DN, e ainda com o tubo á ser acoplado, ou seja, se o mesmo é de PVC PBA ou PVC DEFOFO / Ferro Dúctil.
O acionamento pode ser através de volante ou cabeçote, diretamente na válvula ou através de hastes de prolongamento ou com o uso de chaves T. Em casos de válvula enterrada, utilizando-se um tubo PVC com tampa TPP (Tampa para passeio) de proteção, deve ser observado o perfeito alinhamento do tubo com o eixo de acionamento da válvula. O encaixe
entre a válvula e o tubo de proteção de acionamento deve ser executado de forma á não permitir a entrada de quaisquer materiais que venha a dificultar o acesso ao cabeçote da válvula, impedindo o seu acionamento. Após a instalação, deve ser inserida a chave T e efetuada uma manobra completa. Caso haja dificuldade no encaixe da chave T, deve ser refeita a instalação.
Válvula Esfera (monobloco ou tripartida) ou Macho
Válvulas de esfera e válvulas macho são dispositivos utilizados para bloqueio de fluxo. Consistem em uma esfera ou cilindro perfurado com movimento rotativo.
Sua conexão á tubulação pode ser através de flanges ou rosca. O acionamento pode ser através de alavanca manual ou atuadores (elétrico ou pneumático).
Nos casos de válvulas com atuadores elétricos, pneumáticos ou com mecanismo de redução instaladas no interior de caixas de inspeção, certificar-se que existe um sistema de drenagem compatível.
Antes da instalação, para o caso de válvulas roscadas, certificar-se que não há sujeiras ou materiais que possam danificar a rosca, além disso, confrontar o tipo de rosca da válvula com a rosca do tubo (Ex. NPT e BSP) e demais características técnicas já citadas neste manual.
Válvula Guilhotina
Válvulas guilhotina são dispositivos utilizados para bloqueio de fluxo de fluidos que apresentam grande quantidade de materiais sólidos em suspensão.
Sua conexão à tubulação pode ser através de flanges, lug, ou semi-lug.
As válvulas guilhotina podem apresentar acionamento através de volante, mecanismo de redução, atuadores elétricos ou pneumáticos, montados diretamente em seu corpo ou através de haste extensora.
Nos casos de válvulas com atuadores elétricos, pneumáticos ou com mecanismo de redução instaladas no interior de caixas de inspeção, certificar-se que existe um sistema de drenagem compatível.
Válvula diafragma
Válvulas diafragma são dispositivos utilizados para bloqueio de fluxo de fluidos com sólidos em suspensão. Sua conexão á tubulação pode ser através de flanges ou rosca (para pequenos diâmetros).
A válvula diafragma funciona à partir da movimentação do diafragma instalado entre o corpo da válvula e seu comando. O diafragma é fixado ao compressor, haste e volante. Através do giro do volante, a haste central desloca o compressor e o diafragma para cima, deixando o fluido passar livremente ou desloca o compressor e o diafragma para baixo até encostá-lo na sede do corpo, bloqueando totalmente a passagem do fluido.
Podem ainda apresentar acionamento através de atuadores elétricos ou pneumáticos.
Nos casos de válvulas com atuadores elétricos, pneumáticos ou com mecanismo de redução instaladas no interior de caixas de inspeção, certificar-se que existe um sistema de drenagem compatível.
Válvula globo
Válvulas globo são dispositivos utilizados para bloqueio, e são as mais indicadas para regulagem e restrição de fluxo. Sua conexão á tubulação pode ser através de flanges ou rosca (para pequenos diâmetros).
Podem apresentar acionamento manual, através de volante de acionamento ou através de atuadores elétricos ou pneumáticos.
Nos casos de válvulas com atuadores elétricos, pneumáticos ou com mecanismo de redução instaladas no interior de caixas de inspeção, certificar-se que existe um sistema de drenagem compatível.
Válvula tipo ventosa
Ventosas são mecanismos de proteção da rede de água ou esgoto, com a finalidade de evitar subpressões, atenuar golpes e eliminar ar em pequenas e grandes quantidades de acordo com o seu modelo e função. Em seu funcionamento, algumas ventosas podem descarregar pequenas quantidades de líquido ao ambiente, e também admitirem a entrada de ar no interior da tubulação.
As ventosas devem ser instaladas sempre na parte superior dos tubos, e o diâmetro de captação de ar ou de derivação deve ser compatível com o diâmetro da tubulação.
Para ventosas instaladas em caixas de inspeção ou PVs, verificar se a altura do eixo do tubo e da laje ou tampa superior possibilitam a instalação da ventosa e válvula de bloqueio, e acesso compatível para manutenções. Nestas situações, deve haver abertura para ventilação e sistema de drenagem compatível.
No momento da instalação, as ventosas devem ser confrontadas com a aprovação técnica, verificando o seu modelo, tipo de atuação, diâmetro nominal (DN) e pressão nominal (PN), e de acordo com o projeto, seus locais específicos de instalação devem ser identificados.
140489 a 140492 Válvula telescópica
A válvula telescópica é um equipamento utilizado nas estações de tratamento de água e efluentes para controle de níveis ou descargas de lodos em decantadores.
A válvula consiste de um tubo camisa telescópico acionado por um pedestal de suspensão, que faz com que este se desloque na vertical sobre um tubo fixo.
A curva de inferior de alimentação da válvula deve apresentar pés de apoio e estar fixada no fundo da caixa através de chumbadores.
Em sua montagem, deve ser avaliado o perfeito alinhamento entre o tubo fixo e o tubo camisa, de forma à não haver contato direto entre eles durante a manobra. A haste de acionamento deve estar perfeitamente na vertical visando não haver vazamentos na válvula.
Após a montagem, a vedação da borracha deve ser testada em campo de forma a garantir estanqueidade do fluxo.
1405 INSTALAÇÃO DE JUNTA DIFERENCIADA
Neste item estão contemplados os diversos tipos de juntas que são usadas para facilidade de manutenção, de remoção e reposição de equipamentos, amortecimento de vibrações, adequação de pequenas diferenças de medidas na obra, vedação e recuperação de tubulações e acoplamento para tubulações.
Após o recebimento, a junta deve ser armazenada em obra de maneira adequada, seguindo as recomendações do fabricante, jamais sendo armazenada diretamente sobre o solo.
Antes da instalação, a junta e todos os seus acessórios devem ser conferidos. O local de deve ser inspecionado e preparado para garantir a condição necessária e, somente então, a junta deve ser transportada para o local de instalação.
Caso seja detectada alguma irregularidade no local da instalação e/ou com o material e seus acessórios, o fato deve ser registrado no Boletim Diário de Obra (BDO), e comunicado a fiscalização da Sanepar.
Qualquer que seja o tipo de junta utilizada é necessária uma limpeza manual das peças, removendo todo o material depositado, óleos e graxas.
Quando se efetivar um corte na tubulação as pontas devem ser biseladas e aparadas as rebarbas.
No caso de serem acoplados tubos cortados ou rosqueados, parafusos, porcas ou peças metálicas, as mesmas devem ser livres de qualquer rebarbas, amassamento ou oxidação que possam diminuir a precisão da ajustagem das peças e consequente vedação.
Nos anéis de vedação deve ser utilizada a pasta lubrificante recomendada pelo fabricante.
Antes da instalação de uma junta, verificar os tipos de materiais, dimensões dos tubos, ângulos, alinhamento e afastamento entre eles, comparando-os com as características técnicas da junta a ser instalada.
Em caso de tubulação/junta enterrada, os parafusos devem ser protegidos com graxa, e o conjunto envolvido com lona plástica fixada com arame para proteção das peças.
A instalação de juntas deve, obrigatoriamente, ser acompanhada pela fiscalização da Sanepar, que verificará as condições de vedação, estanqueidade e fixação, quando houver a operação do sistema.
Nas juntas que utilizam parafusos devem ser adotados os seguintes procedimentos:
a) Verificar a posição do contraflange, centralizando-o e, depois, apertar as porcas, na ordem dos números do esquema abaixo, respeitando a tabela de torque abaixo.
b) Após os ensaios hidrostáticos, é indispensável verificar o aperto dos parafusos e reapertá-los, se necessário.
c) No caso de grandes diâmetros, o aperto dos parafusos deve iniciar-se quando a conexão estiver ainda suspensa pelo gancho do equipamento de içamento. A ponta do
tubo deve estar bem centrada na bolsa e o anel da junta corretamente posicionado no alojamento.
Torque de aperto dos parafusos:
Diâmetro do Parafuso mm
Torque de aperto N.m
15 100
140501 a 140512 Junta adaptável
18 100
20 120
24 150
A instalação da junta deve ser feita conforme os seguintes procedimentos:
a) Limpar as pontas dos tubos e esvaziar os mesmos de quaisquer detritos;
b) Em caso de união tubo-tubo, posicionar parte central da junta no tubo fixo e parte no tubo a ser instalado;
c) Alinhar a tubulação com apoio, verificando o afastamento entre os tubos;
d) Posicionar e introduzir a junta, verificando o correto posicionamento da vedação, e alinhá-la de modo a minimizar a deflexão angular;
e) Posicionar parafusos, porcas e arruelas.
f) Com ferramentas adequadas, apertar os parafusos, alternando os apertos dos parafusos opostos de modo a realizar uma vedação uniforme.
140513 a140521 Junta elástica travada externamente (JTE)
Possui travamento através de tirantes e suportes soldados nos tubos e é utilizada normalmente para pressões acima de 100 mca, permitindo pouca deflexão angular.
A instalação da junta elástica travada externamente (JTE) deve ser feita conforme indicada abaixo:
a) Limpar cuidadosamente o interior da bolsa e a ponta do tubo. Dar especial atenção à limpeza do alojamento do anel de borracha (eliminar qualquer resíduo de terra, areia, etc);
b) Limpar também a ponta do tubo e o anel de borracha;
c) Para execução do cordão de solda seguir criteriosamente a prescrição do fabricante;
d) Confirmar a existência do chanfro, assim como o bom estado da ponta do tubo. No caso de ter havido corte, o chanfro e o cordão de solda devem ser refeitos.
Recomendamos que a colocação do anel de borracha seja feita fora da vala.
Verificar o estado do anel assentando-o no rebaixo próprio, dando-lhe a forma de um coração;
Verificar que o lado menos espesso do anel esteja voltado para o rebaixo da bolsa;
No caso de grandes diâmetros, é preferível deformar o anel de borracha em forma de cruz, para instalá-lo.
Exercer um esforço radial sobre o anel nas partes deformadas, a fim de acomodá-lo no rebaixo da bolsa.
Correta Incorreta
Limpar cuidadosamente o anel de travamento e o contra-flange, principalmente nos locais indicados na figura. Colocar primeiro o contra-flange e depois o anel de travamento sobre a ponta do tubo, após o cordão de solda.
Limpar 1) Contra flange 2) Anel de trava
Sendo o diâmetro interno do anel de travamento menor que o diâmetro externo do cordão de solda, é necessário abrir esse anel com a ajuda de um calço, que se introduz na descontinuidade existente.
Para determinar a profundidade de encaixe, traçar sobre a ponta uma marcação a uma distância “a” do cordão de solda. O valor de “a” está indicado na tabela abaixo.
DN | a (mm) |
300 a 500 | 30 |
600 a 1000 | 35 |
1200 | 25 |
Para a montagem da junta, centrar a ponta do tubo na bolsa e manter o tubo nesta posição, apoiando-o sobre dois calços;
Introduzir a ponta do tubo dentro da bolsa, conservando o alinhamento e o nivelamento dos elementos a montar;
Encaixar até que a marca da profundidade encontre o espelho da bolsa. Não ultrapassar esta posição;
Executada a montagem, verificar se o anel está na posição correta no rebaixo, passando, no espaço anular compreendido entre a ponta do tubo e a entrada da bolsa, a extremidade de uma lâmina metálica, até que ela encoste-se ao anel, em todos os pontos da circunferência, a lâmina deve apresentar a mesma penetração.
Lâmina metálica
Para posicionamento do anel de travamento, desliza-lo até encostar toda sua circunferência no cordão de solda.
O posicionamento do contraflange deve ser centrado, colocando-o em contato com o anel de travamento;
Colocar os parafusos e apertar as porcas manualmente até estarem em contato com o contraflange;
Apertar as porcas até o contraflange estar em contato com o espelho da bolsa. Este contato é facilmente detectado por um aumento muito rápido do torque de aperto.
140522 a 140534 Junta de desmontagem travada axialmente
Esta junta é utilizada em canalizações flangeadas com o objetivo de possibilitar a desmontagem de válvulas, acessórios e equipamentos. Desapertando os tirantes, a junta pode retrair-se axialmente, permitindo a retirada de elementos da canalização.
Para correta montagem da junta, ajustar o comprimento final dentro da tolerância estabelecida pelo fabricante. Observar que a dimensão “L”, representada no desenho a seguir, indica o comprimento final entre flanges após a instalação, com o objetivo de manter o ΔL (ajuste axial) dentro da sua tolerância. Verificar também a ortogonalidade entre os flanges.
140535 a 140547 Junta multipartida
Por sua forma construtiva de pequenos segmentos metálicos colocados à volta da tubulação e unidos através de porcas, arruelas e parafusos, sendo a vedação feita através de manta de borracha, este tipo de junta presta-se a vedar vazamentos ocasionados por furos, rupturas etc.; sem necessidade de corte dos tubos. Pode ser usada também para unir dois tubos seccionados,
mesmo que haja pequenas diferenças de diâmetros entre eles (tubos de materiais diferentes ou ovalizados).
140548 a 140558 Cinta de vedação para tubos
É utilizada na união de pontas de tubos com espaçamento máximo preconizado pelo fabricante. Para restringir os esforços axiais é necessário o uso de tirantes ou barras roscadas, que podem ser instalados nos furos dos flanges, no lugar dos parafusos. Caso não definido no projeto há a opção de cinta de vedação com dentes de ancoragem, que cravam na superfície dos tubos. O efeito de ancoragem aumenta progressivamente, de acordo com o aumento das forças nas linhas. Não utiliza soldas, flanges ou roscas e absorve choques, amortece vibrações e permite um certo ponto de afastamento entre as pontas dos tubos.
A utilização de cinta de vedação para reparo, presta-se para tamponamento definitivo de furos, pequenas trincas em tubulações. Deve possuir uma cinta interna de aço inox a fim de admitir vácuo de modo a não danificar a borracha interna. Para a montagem é obrigatória a utilização de torquímetro.
A instalação deve ser realizada da seguinte maneira:
a) Posicionar a junta sobre o primeiro tubo;
b) Posicionar e fixar o segundo tubo de modo que os tubos estejam alinhados, devidamente apoiados e com as distâncias das pontas (R) conforme recomendação do fabricante;
c) Apertar os parafusos com um torque igual ao impresso na cinta.
1405059 a 140564 Acoplamento tipo Alvenius / Victaulic
É um tipo de junta específica para o sistema tubular Alvenius ou Victaulic, devendo ser observadas as recomendações expressas nos manuais do fabricante.
A montagem é feita externamente fixando segmentos de anéis de ferro através de parafusos e porcas.
O acoplamento possui um anel de borracha, admitindo vácuo entre os tubos de modo a não danificar a borracha internamente. Com encaixe cônico, propicia conexão sem necessidade de sua desmontagem para a união de tubos, conexões e válvulas. Para a montagem é obrigatória a utilização de torquímetro.
140565 a 140575 Junta tipo Gibault
Destina-se a ligar duas extremidades lisas de tubulação muito próximas, e o seu uso facilita a montagem e desmontagem de canalizações e a retirada de equipamentos.
Na montagem devem ser tomadas as seguintes providências:
a) Colocar em cada extremidade dos tubos o flange de encaixe da luva central e uma arruela de borracha e, em seguida, a luva central numa das extremidades;
b) Executar a aproximação dos tubos, deixando uma folga recomendada pelo fabricante;
c) Deslocar e centralizar a luva para a sua posição em que as extremidades dos tubos fiquem equidistantes, em seu interior;
d) Deslocar as arruelas até encostar-se à luva, aproximar o flange, colocar os parafusos e executar a conexão;
e) apertar os parafusos gradualmente até que se obtenha uma compressão suficiente das arruelas de borracha.
140576 a 000000 Xxxxx xx Xxxxxxxx xx Xxxxxxxx
É projetada para absorver movimentos axiais, laterais, angulares, torsionais e vibrações em tubulações ou equipamentos. A junta pode ou não ser atirantada.
Para que a junta de expansão de borracha produza os efeitos esperados, é imprescindível que a tubulação disponha de pontos fixos devidamente dimensionados, ancorados fora das bases das máquinas vibratórias.
Sendo as juntas de expansão de borracha elementos de absorção de movimentos, têm faixas de tolerâncias definidas, sendo necessário tomar cuidado para não extrapolar esses limites. Deve ser prevista a colocação de juntas de montagem para possibilitar a montagem e desmontagem sem transmissão de esforços a peças e equipamentos instalados. São distinguidos três tipos de acoplamentos: os com junta elástica, os com junta flangeadas e os “entre flanges”. Qualquer que seja o tipo de junta utilizada, é necessária uma limpeza manual das peças, removendo todo o material depositado, óleos e graxas. No caso de serem acoplados tubos cortados ou rosqueados, parafusos, porcas ou peças metálicas, as mesmas devem ser livres de quaisquer rebarbas, amassamento ou oxidação que possam diminuir a precisão da
ajustagem das peças.
140583 a 140597 Junta tipo Dresser
É utilizada para união de tubos de ponta, sem solda, sem flanges ou abertura de roscas e faz a vedação sobre a superfície externa do tubo por compressão de um anel de vedação. Sua montagem deve ser em posição horizontal. O torque de aperto dos parafusos deve ser o recomendado pelo fabricante, visto que varia conforme o diâmetro e a classe de pressão.
A junta normalmente deve ser instalada entre blocos de ancoragens, salvo se o modelo possuir tirantes.
1406 INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE VENTILAÇÃO P/ AMBIENTE INTERNO C/ EQUIPAMENTO
É destinada a renovação de ar com remoção de calor gerado normalmente por motores elétricos, sopradores e compressores, permitindo trabalhos do pessoal de inspeção e manutenção no ambiente interno.
A Sanepar define o sistema de ventilação nos desenhos de projeto e especificações de equipamentos de ventilação, o tipo e sua instalação.
Os seguintes itens devem ser verificados para correta instalação e operação do equipamento:
Sistemas dutados
a) Distância de ancoragem;
b) Tipo de material da tubulação;
c) Conferir o tipo de acabamento da tubulação e espessura da camada de revestimento;
d) Conferir o tipo de conexão e vedação com o projeto;
e) Medir o ruído confrontando com a recomendação do fabricante;
f) Verificar vibração no equipamento;
g) Verificar no memorial de cálculo a compatibilidade do equipamento com o cálculo;
h) Verificar rotação e sentido de fluxo;
i) Medir corrente do motor e verificar se está conforme a corrente nominal;
j) Verificar a existência de tela de proteção e o sistema de remoção da tela
Sistemas em parede
a) Tipo de material da coifa;
b) Conferir o tipo de acabamento da coifa e espessura da camada de revestimento;
c) Conferir o tipo de conexão e vedação com o projeto;
d) Medir o ruído confrontando com a recomendação do fabricante;
e) Verificar vibração no equipamento, deixando o mesmo balanceado;
f) Verificar no memorial de cálculo a compatibilidade do equipamento com os dados do projeto;
g) Verificar rotação e sentido de fluxo;
h) Medir corrente do motor e verificar se está conforme a corrente nominal;
i) Verificar a existência de tela de proteção e o sistema de remoção da tela.
Procedimento para ancoragem de equipamentos
Executar pré-montagem com todos os elementos da ventilação com as bases não concretadas e ferragens a mostra. Fazer o nivelamento de todos os equipamentos, instalar os chumbadores alinhados com os equipamentos. Executar concretagem. Esperar a cura do concreto. Proceder a montagem dos elementos da ventilação.
140601 a 140602 Exaustor / ventilador
São equipamentos destinados a ventilar depósitos de cilindros de cloro, salas de cloradores, fluoretadores e salas de motores elétricos.
Devem ser instalados próximos ao nível do piso em sala de cloro; a meia altura ou próximo do teto em salas de flúor; e próximo do teto em salas de bombas.
Na instalação, devem ser seguidas as recomendações dos fabricantes. No caso de hélice tipo axial, deve ser observado o sentido de fluxo.
Normalmente são utilizados ventiladores tipo axial, com telas de proteção e motores elétricos junto à hélice de acoplamento direto, sendo individuais destinados a cada conjunto motobomba, com direcionamento do ar difuso ao equipamento gerador do calor.
Para instalação deve ser prevista a abertura na parede de alvenaria no diâmetro do ventilador e fixado o corpo tubular com argamassa de cimento.
A posição de montagem deve ser da hélice frontal em relação ao sentido de fluxo de ar do exterior para o interior do ambiente e o motor elétrico na posição posterior.
140603 Instalação de sistema de exaustão completo
A instalação do sistema de exaustão deve ser realizada por empresa especializada, obedecendo a projeto específico, de acordo com as diretrizes da Sanepar.
1407 INSTALAÇÃO DE COMPORTA
São utilizadas comportas com e sem mecanismo de manobra. No caso das comportas com mecanismo de manobra, é obrigatória a instalação pelo fabricante ou por sua assistência técnica autorizada.
140701 Comporta de embutir
O conjunto da comporta é ajustado com as guias (telar) na sua fabricação e não devem ser trocadas de posição.
Deixar espaços livres, no ato da concretagem, que possibilitem a instalação da guia.
Observar o sentido de fluxo, visto que mesmo nas comportas de sentido duplo, existe um sentido preferencial.
Proteger a parte interna da guia para que não seja contaminada pelo graute.
Antes de grautear, verificar o perfeito posicionamento das guias, o correto alinhamento e nivelamento.
Depois da guia chumbada, lubrificá-las, se necessário. Conferir o alinhamento e nível novamente. Se não estiver de acordo, refazer a instalação.
Assegurar que a haste esteja lubrificada para garantir a operação normal da comporta. O lubrificante a ser utilizado deve seguir a orientação do fabricante.
Quando acionar o volante para iniciar a operação observar se a comporta esta descendo nivelada, sem travamento em ambas as laterais das guias.
140702 a 140714 Comporta de sobrepor
O cavalete deve ser pré-montado antes do grauteamento para definição das alturas de ajustes da comporta. Executar o graute, instalar os chumbadores químicos e regulares a comporta. O conjunto da comporta é ajustado com as guias (telar) na sua fabricação e não devem ser trocadas de posição.
Verificar o sentido de fluxo da comporta.
Verificar a ondulação no concreto com uma régua, retirar os excessos e corrigir com massa epoxy. O paralelismo e verticalidade entre as paredes laterais deve ser limitado ao desvio máximo de 5 mm e o fundo do canal deve ser ortogonal às paredes, com a mesma tolerância informada.
Assentar a comporta com a gaveta fechada e instalar os chumbadores de acordo com a recomendação do fabricante. Verificar se todos os chumbadores são químicos e as barras roscadas são em aço inox, conforme especificação da Sanepar.
Usar a sequência de aperto dos chumbadores de acordo com a recomendação do fabricante.
Depois de todos os chumbadores apertados, lubrificar as guias, se necessário e conferir o alinhamento e nível novamente. Se não estiver de acordo, refazer a instalação;
Assegurar que a haste esteja lubrificada para garantir a operação normal da comporta. O lubrificante a ser utilizado deve seguir a orientação do fabricante da comporta.
Quando acionar o volante para iniciar a operação observar se a comporta esta descendo nivelada, sem travamento em ambas as laterais das guias. Com sobrecarga no volante o cavalete e o eixo não devem flambar com percepção visual.
Testes (aplicáveis para comportas de embutir e sobrepor)
Testar o funcionamento quanto a movimentos e estanqueidade, sem e com carga hidráulica.
Para testar a comporta, assegure-se de que não há qualquer objeto que possa impedir a movimentação da comporta.
Para comportas com cilindro pneumático verificar se o comprimento da haste é compatível com o percurso útil da comporta. Regular o ajuste entre o fechamento da comporta e suas vedações conforme recomendação do fabricante.
Para comportas com redutor com motor elétrico verificar se o fim de curso está regulado adequadamente com o percurso útil da comporta. Regular o ajuste entre o fechamento da comporta e suas vedações conforme recomendação do fabricante.
No caso de sistemas pneumáticos, antes de conectar o ar nos atuadores, executar limpeza da rede e purga de condensado.
1408 CHAPA DIVISORA DE FLUXO
Trata-se de dispositivos colocados na periferia do distribuidor central, de modo a garantir um equilíbrio da vazão nos tubos de descida de esgoto. A instalação das guias será por meio de parafuso e chumbadores químicos.
A guia deve ter espessura mínima de 3mm e demais dimensões compatíveis com a espessura da chapa.
1409 CORTINA DEFLETORA DE ESCUMA
Trata-se de um anteparo contínuo, fixado a montante do vertedor periférico efluente, cuja finalidade é reter a escuma.
O processo de corte deve ser necessariamente a laser ou jato de água. São fixados por meio de suportes com materiais idênticos ao material das cortinas. Os parafusos devem ser de aço inox AISI 304. No caso de cortina de alumínio, os parafusos devem ser instalados com a utilização de arruela de borracha entre o parafuso e a chapa, evitando corrosão galvânica.
O nivelamento deve ser aferido por equipamento topográfico.
1410 VERTEDOR TRIANGULAR PARA REATOR
Trata-se de dispositivo de regulagem de vazão na saída do efluente.
O processo de corte deve ser necessariamente a laser ou jato de água. São fixados diretamente no concreto por meio de parafusos e chumbadores químicos. Os parafusos devem ser de aço inox AISI 304. No caso de vertedor de alumínio, os parafusos devem ser instalados com a utilização de arruela de borracha entre o parafuso e a chapa, evitando corrosão galvânica.
O nivelamento deve ser aferido por equipamento topográfico.
Executar a completa vedação do vertedor ao concreto por meio de cola tipo PU.
1411 INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO DE DESCIDA DE ESGOTO
A partir dos bocais existentes na periferia do distribuidor central de vazão, o esgoto é direcionado ao fundo do reator por meio de tubos de PEAD. Os tubos serão fixados na parte superior por encaixe (anel), de modo a não permitir o seu deslocamento. Na parte inferior a tubulação será fixada por meio de suporte em aço inox AISI 316 fabricado de acordo com o
seu posicionamento, conforme modelos “A”, “B1” e “B2”. A fabricação e a fixação dos suportes deve seguir o especificado no projeto.
1412 PAREDE DEFLETORA COM LONA DE PVC
Visando separar a zona de digestão da zona de decantação nos reatores é colocada internamente a uma distância pré-fixada no projeto, uma cortina vertical feita com laminado de PVC flexível conforme especificação básica.
Essa lona será esticada por meio de mecanismos específicos cujo detalhamento consta na especificação básica.
A instalação desta lona deve ser realizada pelo fabricante do produto ou por serviço técnico especializado por ele autorizado.
1413 INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE GRADEAMENTO MANUAL
Salvo orientação do projeto, na entrada da estação de tratamento de esgotos sanitários deve ser colocada uma grade por onde deve passar todo o líquido afluente.
A grade pode ser limpa por meio manual ou mecânico. O projeto deve ser obedecido em especial quanto ao grau de inclinação, ao espaçamento das barras e aos procedimentos de
limpeza. A grade deve ser instalada de tal maneira que o encaixe entre as barras periféricas e a parede do canal de entrada não exceda o valor estipulado de espaçamento da grade. Executar a vedação da grade junto com as laterais da parede de concreto.
1414 INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE GRADEAMENTO MECANIZADO
Este item contempla a instalação de todos os sistemas de gradeamento mecanizado para a retirada de sólidos utilizados na Sanepar.
A instalação do sistema de peneiramento deve ser executada pelo fabricante/representante autorizado.
As tolerâncias de instalação devem ser seguidas conforme as orientações do fabricante. Fazer a purga na linha de agua de lavagem.
Verificar se o filtro da água de limpeza dos filtros esta adequada para o processo.
Assegurar a limpeza do canal de esgoto para evitar a presença de pedras, tocos de madeira, restos de obra e etc.
Testes
Para testar o equipamento, assegurar que não existe qualquer objeto que impeça sua movimentação.
Os seguintes itens devem ser verificados no início da operação:
a) Sentido de rotação do equipamento;
b) Vazão e pressão dos bicos e aspersores conforme prescrições do fabricante;
c) Se a lavagem da tela da peneira está adequada;
d) Verificar parâmetros elétricos e mecânicos;
e) Verificar o sentido correto da rosca ou esteira transportadora;
1415 INSTALAÇÃO DE SISTEMA COMPACTO DE TRATAMENTO PRELIMINAR
Este equipamento tem por função a retirada de sólidos com gradeamento mecanizado, da areia com rosca transportadora e da gordura através de injeção de ar e raspagem.
Atenção especial deve ser dada a compatibilização das cotas de entrada e de saída do efluente no equipamento.
1416 INSTALAÇÃO DE VÁLVULA CORTA CHAMA E QUEIMADOR DE GÁS
A válvula corta chama é aplicada no reator como proteção contra propagação de explosões. É composta por um corpo, uma colmeia abafadora de chamas e uma tampa. É conectada por meio de flanges (parafusos, porcas e arruelas em aço-inox) e deve ser colocada, no máximo, a distância de 20 vezes o DN do ponto onde haja risco de chama ou explosão.
O queimador de gás é um equipamento destinado à queima do biogás produzido no processo de tratamento. Deve ser instalado no final da linha de condução do gás de acordo com o projeto e possui um sistema automático de ignição. O queimador é fixado e suportado pelo flange metálico de ligação na tubulação
1417 INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE AERAÇÃO
É um sistema utilizado para a transferência de oxigênio ao efluente em unidades de tratamento de esgoto.
O processo deve ser verificado com base no consumo de energia e DBO do sistema de aeração, previsto na Especificação Básica.
1418 INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE ADENSAMENTO DE LODO
O sistema de adensamento de lodo tem por objetivo aumentar a concentração de sólidos do lodo.
1419 INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE DESAGUAMENTO DE LODO
O sistema de desidratação tem como objetivo retirar a água, reduzindo significativamente o volume de lodo a ser destinado aos aterros sanitários ou reutilizados, quando aplicável.
1420 INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE INERTIZAÇÃO DE LODO
O sistema de inertização tem como objetivo principal eliminar o risco de contaminação biológica do lodo.
1421 INSTALAÇÃO DE AGITADOR SUBMERSÍVEL PARA ESGOTO
O transporte/içamento/manuseio do equipamento deve ocorrer conforme orientações do fabricante.
A instalação da carcaça deve ser feita por chumbadores ou parafusos, conforme projeto.
Caso o projeto não especifique os parafusos, estes devem ser em aço AISI 316L. Os chumbadores devem ser previamente engastados em furos, perfeitamente nivelados e posicionados no local de assentamento.
Eventuais acertos de nível serão feitos na instalação do equipamento, com o posicionamento definitivo de chapas finas adequadas para ajustes.
O nível do líquido não pode acessar partes móveis rodantes do equipamento. Verificar a rotação das hélices.
Após a instalação e testes dos dispositivos e equipamentos, toda a área será convenientemente limpa de detritos e entulhos resultantes da execução dos serviços.
Os testes de avaliação da funcionalidade do sistema se procederão de acordo com as recomendações do fabricante e na presença da Fiscalização da Sanepar.
1422 INSTALAÇÃO DE DISTRIBUIDOR ROTATIVO DO FILTRO BIOLÓGICO
A instalação deve ser executada pelo fabricante ou assistência técnica autorizada.
Destina se a dispersar o efluente uniformemente sobre a superfície filtrante. Pode ser movimentado por empuxo hidráulico criado pelos bicos distribuidores de fluxo e contra fluxo instalados nos elementos distribuidores (braços) ou por motoredutor.
A montagem do distribuidor inicia-se com o chumbamento do conjunto da placa de ancoragem, a qual deve estar perfeitamente nivelada (desnível ± 0,01 mm), com uso obrigatório de equipamento topográfico e emissão de laudo.
Em seguida deve ser montada a coluna central juntamente com o seu elemento de vedação. Os parafusos devem ser apertados gradativamente em posições diametralmente opostas, com uso obrigatório de torquímetro. Também deve ser verificado o livre movimento do conjunto.
Os braços devem ser apoiados em calços, e a inclinação dos bicos distribuidores deve ser ajustada. Em seguida os braços devem ser fixados na câmara de distribuição central. Na fixação dos braços deve ser utilizado torquímetro para aperto dos parafusos. Os braços devem ser nivelados e ajustados com a regulagem dos esticadores e barras tensionadoras. Para ajuste de todos os braços deve ser utilizada topografia de precisão com emissão de laudo e com acompanhamento da fiscalização da Sanepar.
Deve ser feito um acionamento manual do equipamento para uma verificação geral. Todos os retoques de pintura e de revestimentos devem ser realizados antes do start-up do sistema.
Após a conclusão das etapas anteriores o conjunto deve ser submetido ao teste hidrostático, para em seguida ser operado com efluente.
1423 INSTALAÇÃO DE ENCHIMENTO PARA FILTRO BIOLÓGICO
A instalação do enchimento deverá seguir a recomendação do fabricante do enchimento.
1424 INSTALAÇÃO DE PONTE REMOVEDORA DE LODO
A instalação deve ser executada pelo fabricante ou assistência técnica autorizada.
A montagem inicia-se com o chumbamento do conjunto da placa de ancoragem base do mancal pivo central. Esta placa deve estar perfeitamente nivelada com a utilização obrigatória de equipamento topográfico e emissão de laudo. Devem ser montados os dois mancais de rolamento tipo balancim nas duas extremidades do eixo mancal pivo, para em seguida ser posicionada a ponte, fixando-a nestes mancais.
Antes da fixação final dos mancais na ponte devem ser montados no outro extremo da mesma os dois carros do conjunto de acionamento, nivelando então o conjunto da ponte.
A ponte deve ser girada manualmente, a fim de definir a melhor posição das rodas sobre a pista de rolamento. Devem ser montados então os guarda-corpos, escadas, painel elétrico e coletor central para entrada de energia.
Em seguida serão montados os suportes, os braços e os conjuntos raspadores e também a caixa de escuma interligando-a ao sistema de remoção de espuma.
Depois de montados devem ser regulados os braços, as rodas e a inclinação dos raspadores.
O equipamento deve ser testado primeiramente com o decantador vazio. Não havendo nenhuma não conformidade, devem ser realizados os testes com água, para finalmente a realização dos testes utilizando esgoto.
Antes do equipamento entrar em operação deve ser realizada uma inspeção visual em todos os mancais e pontos de fixação desde a ponte até os carros de tração e suportes.
Verificar as condições de lubrificação dos rolamentos e mancais.
1425 LEITO DE SECAGEM
O leito de secagem destina-se a desidratar o lodo oriundo do reator ou do adensador. Deve ser executado conforme projeto. Caso não seja detalhado em projeto, a lajota de concreto colocada sobre o leito filtrante deve seguir o modelo abaixo.
1426 INSTALAÇÃO DE COMPRESSOR DE AR / SOPRADOR
Os compressores apresentam-se acoplados a motores sobre bases metálicas. Os motores podem ser fixados sobre os reservatórios de ar comprimido, os quais possuem pés para fixação do conjunto.
Antes da instalação, verificar se o equipamento está de acordo com o projeto e a especificação do fabricante, exigindo os laudos previstos pela NR-13, bem como todos os ensaios obrigatórios, como testes hidrostáticos e ensaios não destrutivos conforme ASME.
A locação é feita conforme projeto, aplicando-se as medidas de referência corretas. Deve-se evitar que o conjunto fique situado em locais confinados com circulação e ventilação de ar deficientes.
O conjunto deve ser posicionado sobre a base devidamente nivelada, apoiado sobre amortecedores antivibração tipo Vibra Stop dimensionados e fornecidos pelo fabricante, na posição indicada em projeto.
Após a montagem do conjunto, a tubulação de ar do compressor é instalada até o reservatório de ar (no caso de grandes compressores), à rede distribuidora, ao separador de condensado ou ao pressostato. A execução das tubulações deve satisfazer os requisitos de vedação e alinhamento adequados, possibilidade de desmontagem, lembrando que a tubulação de saída dos equipamentos deve ser sempre flexível.
Deve-se executar a instalação de tubulação de drenagem de água condensada dos reservatórios de ar para o sistema de água pluvial conforme projeto.
Concluída a instalação, devem ser executados os acabamentos necessários, atendendo-se as recomendações do projeto no que diz respeito a revestimentos e outros detalhes; procede-se a lubrificação, a eventual regulagem do pressostato, vedações, retoque na pintura de proteção e de acabamento e teste de funcionamento. Não é permitida regular a válvula de segurança.
Para colocar o motor em funcionamento, proceder conforme as indicações abaixo:
a) Verificar a existência de filtro de ar e se este está limpo e instalado corretamente, e verificar o nível de óleo do compressor e o correto tensionamento das correias;
b) Verificar o correto funcionamento do pressostato e simular a parada do motor sob o comando deste;
c) Partir o motor e verificar se a pressão do reservatório aumenta com a válvula de saída deste bloqueada. Ao mesmo tempo devem ser feitas as medidas da corrente elétrica, em cada fase respeitando as características nominais do equipamento;
d) Deixar o compressor funcionar por três ciclos de enchimento completos.
No momento da partida inicial do equipamento, além da contratada e fiscalização da obra civil, devem estar presentes a contratada e fiscalização das instalações elétricas, bem como o fiscal da instalação mecânica.
1427 INSTALAÇÃO DE RESERVATÓRIO DE AR COMPRIMIDO / VASOS DE PRESSÃO
Os reservatórios de ar comprimido / vasos de pressão devem sair montados de fábrica com válvulas de segurança, que aliviará a pressão do reservatório em uma eventual elevação de pressão acima da máxima permitida, sendo esta certificada ASME. O reservatório deve atender integralmente a norma NR-13.
1428 INSTALAÇÃO DE LINHA PRINCIPAL E DE DISTRIBUIÇÃO DE AR COMPRIMIDO
No sistema de produção e tratamento de ar (compressores, reservatórios, central de preparação, etc.), a interligação entre os equipamentos se da via tubos de aço galvanizado, com as saídas e entradas em mangueira flexível com trama de aço, de modo a suportar eventuais aumentos de pressão e temperatura de operação.
A rede de ar de alimentação dos quadros eletropneumáticos (QEP) ou válvulas deve ser executada preferencialmente em tubo PPR.
Considera-se rede de distribuição a que interliga as válvulas pneumáticas até o atuador. Deve ser executada preferencialmente em cobre ou em PU com resistência UV.
Deve-se tomar cuidado para que não haja vazamentos, pois estes interferem no rendimento da instalação, ocasionando aumento excessivo no consumo de energia elétrica e perdas de produção de água. Para que isso não ocorra é necessária a realização de testes de estanqueidade pertinentes.
Quando da instalação de tubos de cobre (fornecidos em rolo), as curvas e cortes devem ser executadas com a utilização de ferramentas especificas para tal, evitando a ocorrência de estrangulamento e vazamentos. A tubulação entre o atuador e a válvula deve ser continua, não sendo permitindo soldas ou emendas.
Observar na execução para que seja mantida a declividade prevista em projeto, bem como as conexões executadas com as saídas na parte superior do tubo e as instalações de purgadores em comprimentos pertinentes.
1429 INSTALAÇÃO DE ATUADOR PNEUMÁTICO
Ao fornecer os atuadores pneumáticos os orifícios de conexão de ar devem estar plugados, tanto no recebimento, instalação e armazenamento, antes de ser feita a conexão com as tubulações de ar comprimido do sistema.
Como a lubrificação dos atuadores vem de fábrica, a contratada não deve realizar nova lubrificação antes da instalação. A montagem e regulagem dos acessórios nos atuadores tais como sensores de fim de curso e indicadores de posição, devem ser realizadas por equipe especializada.
1430 INSTALAÇÃO DE QUADRO ELETROPNEUMÁTICO - QEP
Os quadros instalados em base de concreto devem ser içados utilizando uma quantidade mínima de suportes (olhais) de modo a não comprometer o balanceamento do peso, evitando deformações. Os quadros devem ser instalados sobre bases, canaletas ou pisos elevados com dimensões adequadas para acomodar as tubulações e os cabos. A fixação deve ser através de chumbadores.
O acesso das tubulações aos quadros deve ser feito por baixo, portanto, os quadros devem ser fechados na parte inferior por meio de chapas móveis de fácil remoção (flanges), sendo duas placas (flanges bipartida) com furação para passagem da tubulação e uma placa central removível para manuseio das mesmas.
Os quadros de sobrepor devem ser fixados por meio de chumbadores de modo a preservar a sua integridade estrutural.
Os quadros instalados em poste devem ser fixados por abraçadeiras já previstas no QEP, de modo a preservar a sua integridade estrutural.
1431 INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTO PARA MEDIÇÃO DE VAZÃO
143101 a 143148 Medidor de Vazão
É equipamento de medição de vazão instantânea e volume totalizado de água ou esgoto em tubulação, podendo transmitir informação à distância.
Medidores de vazão Eletromagnéticos possuem geralmente os seguintes componentes:
– Tubo medidor (elemento sensor) instalado na tubulação;
– Conversor (processa o sinal elétrico gerado pelo sensor e possui display para mostrar os valores da medição e para configuração do instrumento).
– Acessórios de instalação: cabos, protetores de surto, suportes, etc.; Devem ser guardados em local adequado até o momento da instalação, que ocorre em fase posterior a instalação do tubo medidor.
Para sua instalação, devem ser observadas as recomendações do projeto, do fabricante e as que seguem:
a) Deve-se instalar o medidor com trecho reto a montante e a jusante, conforme distancias prevista em projeto. Caso não esteja indicado no projeto, devem-se seguir as recomendações do manual do fabricante.
b) Deve ser verificado o sentido de instalação do tubo medidor (seta no corpo próximo a caixa de ligação dos cabos).
c) O tubo medidor de vazão é calibrado em fábrica com seu respectivo conversor, portanto atenção especial deve ser tomada para que não ocorra a troca entre conjunto (tubo medidor e conversor).
d) Efetuar a conferência do número do TAG do medidor em relação ao projeto/local de instalação. O numero do TAG pode ser observado em uma plaqueta metálica que se encontra no tubo medidor.
e) O tubo medidor só pode ser instalado com os cabos dos eletrodos e das bobinas já conectados e resinados, a fim de evitar danos irreversíveis por umidade. A outra ponta dos cabos devem ser protegidas com fita isolante especial (autofusão) ou termocontrátil para evitar a contaminação dos condutores elétricos com umidade.
f) O fluido que está sendo medido deve ser referenciado ao terra. Para isto, alguns medidores são fornecidos com o eletrodo de aterramento já embutido no medidor. Em outros casos deve ser instalado o anel de aterramento, que é um acessório do equipamento.
g) Para medidores enterrados diretamente no solo, durante a execução da obra civil (caixas de alvenaria, paredes, pintura,...) proteger o medidor com placas de madeira para evitar impactos e esforços mecânicos diretamente sobre o tubo medidor instalado na tubulação.
143149 a 143158 Xxxxx Xxxxxxxx
É medidor de vazão de líquidos com escoamento por gravidade, em canais abertos e sujeitos somente à pressão atmosférica. É normalmente usada para medições de vazões afluentes em estações de tratamento de água ou de esgoto sanitário.
A calha Parshall pode ser pré-fabricada, normalmente em fibra de vidro.
No caso das pré-fabricadas, objeto deste Módulo, deve-se deixar na estrutura o espaço necessário para a colocação da peça. Geralmente as calhas possuem aletas externas que devem ficar embutidas na argamassa de acabamento. Após o posicionamento da calha e nivelamento preciso, a peça deve ser grauteada no local.
1432 INSTALAÇÃO DE RESERVATÓRIO
A base deve ser construída em função das dimensões, capacidade e peso do reservatório, da natureza do solo, devendo atender ao projeto específico para a estrutura de suporte.
Antes do inicio das montagens, verificar se estão disponíveis todos os equipamentos adequados, tais como guincho hidráulico em caminhão, para içamento e posicionamento do reservatório.
Para reservatórios em fibra ou em aço carbono de pequena capacidade: após o posicionamento, o reservatório deve ser fixado através de chumbadores e instalado seus acessórios tais como escadas e visores de nível. Devem-se conectar as tubulações da adutora, da rede e da descarga de modo a não forçar as conexões do reservatório; fazer os retoques necessários e providenciar o teste de funcionamento. Para escoamento das águas de descarga do reservatório devem ser executadas canaletas ou outros sistemas aprovados pela fiscalização.
Para reservatórios em aço vitrificado ou em aço inox o fornecimento e a instalação devem atender a especificação básica da Sanepar e suas normas correlatas.
1433 INSTALAÇÃO DE ETA COMPACTA / PRÉ-FABRICADA
Devem ser atendidas as determinações do projeto e do fabricante, e o local para o posicionamento deve atender as medidas de referência indicadas no projeto específico. A base deve ser construída em função das dimensões, capacidade e peso da ETA, do número e das posições dos pés de apoio, natureza do solo, devendo atender ao projeto específico para a estrutura de suporte.
A contratada / fornecedor deve dispor de equipamentos adequados para a instalação, tais como guincho hidráulico em caminhão, para içamento e posicionamento da ETA.
Após o posicionamento, a ETA deve ser fixada através de chumbadores e instalados seus acessórios tais como escadas, tubulações de entrada, de saída, de limpeza e extravasora de água. Completar a instalação fazendo os retoques necessários e providenciar o teste de funcionamento.
Para escoamento das águas de descarga da ETA, devem ser executadas canaletas ou outros sistemas aprovados pela fiscalização.
1434 INSTALAÇÃO DE CLARIFICADOR
Devem ser atendidas as determinações do projeto e do fabricante o local para o posicionamento deve atender as medidas de referência indicadas no projeto específico. A base de apoio deve ser construída em função das dimensões, capacidade e peso do clarificador, do número e das posições dos pés de apoio, devendo atender ao projeto específico para a estrutura de suporte.
A contratada deve dispor de equipamentos adequados para a instalação, tais como guincho hidráulico em caminhão , para içamento e posicionamento do clarificador.
Após o posicionamento, o clarificador deve ser fixado através de chumbadores e instalados seus acessórios tais como escadas, tubulações de entrada, de saída, de limpeza e extravasora de água. Completar a instalação, fazendo os retoques necessários e providenciar o teste de funcionamento.
Para escoamento das águas de descarga do clarificador devem ser executadas canaletas ou outros sistemas aprovados pela fiscalização.
1435 INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO PARA ALIMENTAÇÃO / INTERLIGAÇÃO
Deve ser verificado se o tipo de tubulação se adapta ao tipo de fluido que por ela irá circular. Nas tubulações em que circulam soluções químicas como sulfato de alumínio, cal, hipoclorito de sódio, cloro, flúor e outras, serão obrigatórios a instalação de tubos, peças, conexões e acessórios constituídos de material adequado a cada uso.
Para diâmetros superiores, observar o item montagem de tubulação, deste Módulo.
1436 INSTALAÇÃO DE DOSADOR
Devem ser tomadas as seguintes providências:
a) construir a base de apoio conforme projeto específico e com os chumbadores posicionados;
b) locar o equipamento, referindo-se às tubulações, com marcação das medidas corretas para o posicionamento;
c) locar o equipamento no lugar e nivelá-lo cuidadosamente;
d) fixar o dosador, através de parafusos chumbadores, os quais têm a função de apenas manter o equipamento fixado e nivelado, não sendo permitido estabelecer o nivelamento por solicitação dos chumbadores. Tomar cuidado para que o equipamento tenha o seu apoio total sobre a base, o que será efetivado através de acertos, ajustes ou enchimentos com calços necessários;
e) dar o acabamento necessário à base de apoio do equipamento, conforme projeto e/ou determinações da fiscalização;
f) proceder reparos na pintura de proteção e de acabamento, se necessário;
g) fazer os ajustes e a regulagem conforme o tipo de dosador, utilizando água limpa, simulando o funcionamento e executando medições volumétricas.
Tendo em vista que o rendimento e a eficiência dos dosadores são diretamente influenciados pela tubulação de alimentação e descarga das soluções, estas instalações devem ser construídas rigorosamente dentro das especificações, certificando que as conexões estão totalmente estanques.
1437 INSTALAÇÃO DE CLORADOR
O clorador pode ser de gabinete ou de parede. A tubulação e os acessórios que fazem a interligação do clorador ao cilindro de cloro, ou a ponto de injeção do cloro na água, devem ser compatíveis com o produto, com vedação total nos pontos de junção.
Normalmente o próprio fabricante do clorador fornece os tubos e acessórios para interligação.
A instalação dos cloradores pode ser feita pelo fabricante, pela Sanepar, ou por pessoal capacitado da contratada. As condições específicas de cada tipo de instalação, bem como a pressão necessária na tubulação de água que alimenta o ejetor, devem ser plenamente satisfeitas.
Devem ser executados testes de funcionamento e estanqueidade da tubulação, para verificar possíveis vazamentos, aplicando-se jatos “spray” de amônia sobre os pontos de junção. Se houver vazamento de cloro, o mesmo reagirá com a amônia, o que será evidenciado pela formação de gás com aspecto de fumaça.
1438 INSTALAÇÃO DE LAVADOR DE GÁS CLORO
O equipamento deve ser instalado no interior de caixa de contenção em concreto armado com revestimento de proteção em fibra de vidro, conforme especificação. Os materiais de fabricação do lavador devem ser resistentes ao contato com gás cloro e solução de soda caustica.
As conexões e junções do equipamento, quando executadas em obras, devem seguir estritamente as prescrições dos fabricantes e somente poderão ser realizadas por equipe especializada. O equipamento deve ser testado por completo apenas com água, para verificar algum tipo de vazamento.
1439 INSTALAÇÃO DE AGITADOR PARA ÁGUA
Os misturadores leves e portáteis são instalados através de dispositivo de fixação com rosca e manopla, que permitam fixação adequada nos locais indicados. O dispositivo de fixação é fixado em suportes chumbados na cabeceira dos tanques de proteção das misturas.
Os agitadores (estacionários) serão instalados conforme as orientações abaixo:
a) marcar as medidas corretas com referência à estrutura;
b) deixar abertura para passar o eixo propulsor das hélices e palhetas agitadoras (para facilitar a manutenção futura do equipamento) por ocasião da confecção da estrutura de suporte do equipamento. No caso de estrutura de concreto, integrar os chumbadores ou tarugos que possibilitam a fixação do equipamento;
c) verificar os alinhamentos, nivelamentos e verticalidade. A combinação do eixo vertical com o eixo horizontal deve ser perfeita;
d) efetuar o ajuste entre os componentes do equipamento;
e) fixar o mancal de escora que trabalha submerso, quando aplicável;
f) fixar o redutor e verificar a perfeita coincidência dos eixos verticais;
g) acoplar o redutor ao eixo. No caso de não haver redutor, valem as observações para o eixo motor;
h) executar o acoplamento do motor-redutor, estando o redutor acoplado ao eixo. Normalmente o motor e o redutor são fixados na mesma base, de modo que a mesma deve ficar solidária a uma estrutura resistente e o motor e o redutor solidários à base;
i) montar, ajustar e fixar as pás agitadoras no eixo, observando os espaçamentos e nivelamentos das mesmas;
j) proceder os acabamentos complementares nas estruturas próximas do equipamento;
k) executar reparos na pintura de proteção e de acabamento no equipamento, se necessário;
l) proceder a verificação funcional do equipamento e lubrificá-lo;
m) testar o funcionamento quanto aos movimentos, sentido de giro, esforços, grau de liberdade, características elétricas, sempre com o tanque em seu nível operacional.
1440 INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE DECANTAÇÃO ACELERADA
Neste item estão inseridos alguns dos procedimentos que podem aumentar a taxa de decantação de um sistema de tratamento.
144001 Módulo pré-fabricado tipo colméia
Também chamados colmeias, em virtude da montagem dos dutos que compõem os blocos modulares serem normalmente de forma cúbica, tais módulos serão colocados dentro dos tanques decantadores na altura estabelecida pelo projeto, dispostos um ao lado do outro, de forma a preencher uma área aproximadamente igual à superfície do decantador.
A sustentação dos módulos é feita por estruturas próprias, metálicas ou de madeira, que podem ser fornecidas pelo fabricante dos módulos. Tais estruturas serão encaixadas ou fixadas
na estrutura do decantador e deve-se observar, no ato da montagem, o nivelamento e a inclinação adequados.
144002 Lona plástica
Será colocada dentro dos tanques decantadores, conforme especificado no projeto, de modo a preencher toda a área do tanque de decantação.
144003 Calha coletora em aço inox
Deve ser instalada conforme projeto, respeitando-se as cotas previstas e o perfeito nivelamento com a utilização obrigatória de equipamento topográfico com emissão de laudo.
1441 MATERIAL FILTRANTE E VIGUETA DE CONCRETO
O seixo, areia e antracito devem obedecer a uma classificação granulométrica definida. Devem ser depositados em camadas distintas sobre o fundo falso do filtro, obedecendo a ordem previamente estabelecida. Ao se depositar a primeira camada, constituída pelo material filtrante de diâmetro maior (seixo), deve-se tomar cuidado para que não sejam danificadas as viguetas.
As camadas devem ser distribuídas de tal forma que tenham uma espessura constante. No caso de haver antracito compondo a camada filtrante, a sua colocação só deve ser efetuada após a lavagem contra corrente da parte do leito filtrante formada por seixos e areia. Uma vez disposta a camada de antracito, praticar outra lavagem contra corrente cuja finalidade será de remover as impurezas contidas no antracito, salientando-se que esta lavagem deve ser efetuada com uma taxa (velocidade de lavagem) de acordo com o previsto no projeto.
As viguetas de concreto devem seguir as prescrições do projeto.
1442 TABLADO DE MADEIRA
Será executado de conformidade com o projeto, no que diz respeito a características do material, dimensões, encaixe, posição e outros detalhes. O material utilizado, principalmente a madeira, deve proporcionar durabilidade, resistência e apresentação condizentes com o fim a que se destinam.
1443 INSTALAÇÃO DE TANQUE PARA PRODUTOS QUÍMICOS
É utilizado para o preparo e/ou armazenamento das soluções dos diversos produtos químicos empregados nas ETAs.
O posicionamento dos tanques deve ser feito de acordo com o projeto e as instruções da fiscalização. Os tanques devem ser sem trincas, fissuras ou defeitos, devendo ser instalados de modo a permitir fácil limpeza, manobras dos registros, visualização da régua de nível e desobstrução das canalizações afluente e efluente. O tanque deve atender estritamente à especificação básica.
1444 MONTAGEM DE TUBULAÇÃO FD
Para montagem de tubulações de barriletes, reservatórios, elevatórias e estações de tratamento, deve ser observado, no que couber, o contido no Módulo 9 - Assentamento, além das orientações de projeto e dos fabricante dos materiais e equipamentos respectivos. Sempre que o espaço e o desenvolvimento da obra permitam é adequado fazer uma pré-montagem dos equipamentos e barrilete. Com isso serão identificadas eventuais faltas de peças, conexões e analisadas a quantidade de ferramentas disponíveis, a sua adequabilidade ao serviço e outras necessidades.
Para a montagem de todos os tipos de tubulações e conexões, devem ser seguidas as seguintes observações:
a) Verificar as peças antes de executar o acoplamento para evitar que apresentem deformações, cortes, ovalizações ou quaisquer defeitos. Todas as peças devem estar limpas e aferidas.
b) Seguir rigorosamente as recomendações dos fabricantes quanto a folgas, tolerâncias e lubrificantes.
c) Observar, conforme projeto, a disposição aeroespacial das peças e conexões, suportes definitivos, blocos de apoio ou ancoragem, aba de vedação/ancoragem, evitando que a transmissão de esforços nas conexões. Para suporta-las na fase de montagem devem ser providenciados calços, apoios laterais, suportes, talhas, etc., utilizados de modo a não forçar a tubulação e os equipamentos.
d) Limpeza e alinhamento das conexões e acoplamentos, conforme projeto.
e) Alinhar as peças pré conectadas a montar de forma apropriada.
f) Realizar ensaio hidrostático e ensaio de estanqueidade.
g) Devem ser executados blocos de ancoragem em certos pontos ao longo da tubulação, conforme projeto.
Ao terminar os trabalhos de um dia, as pontas dos tubos já colocados devem ser tamponadas, para evitar entrada de animais, insetos, etc.
Após a conclusão dos serviços, todo elemento auxiliar deve ser retirado do local.
144401 a 144427 Tubo e conexão FD JE /JE2GS / JTI (JE travada internamente)
Para tubos com até 100 mm de diâmetro, os serviços de acoplamento devem ser executados manualmente ou com auxílio de uma alavanca e cinta; para os diâmetros de 150 a 300 mm, utilizar-se á uma ferramenta tipo tirfor com capacidade de 1.600 kgf; nos tubos com 350 a 600 mm de diâmetro, utilizar-se-á o tirfor com capacidade de 3.500 kgf; e acima deste diâmetro, devem ser utilizados dois tirfor com capacidade de 3.500 kgf.
Após a conexão executada, suportes, apoios ou travamentos devem ser feitos nos tubos ou peças para que se mantenha a centralização garantida inicialmente.
As prescrições contidas no Módulo 9 - Assentamento, sobre transporte, manuseio e assentamento devem ser seguidas com rigor.
144428 a 144478 Tubo e conexão FD JF
Na montagem de tubulações flangeadas, deve-se alinhar os flanges de forma que os eixos dos furos sejam coincidentes, evitando esforços dos flanges na instalação.
Observar que o flange de ferro fundido não admite momento fletor devido a sua fixação em fábrica. Ocorrendo o momento o flange irá desacoplar do tubo de ferro fundido.
Fazer um exame visual dos filetes do parafuso e porcas constatando a não existência de material estranho entre eles e que não haja qualquer amassamento ou quebra de crista dos filetes. Retirar por processo manual ou mecânico qualquer resíduo estranho ou proveniente da oxidação que esteja depositado entre as ranhuras.
Para os flanges de ferro fundido, deve ser feito um exame visual a fim de se detectar a existência de trincas.
Iniciar a conexão com a aproximação dos flanges de tal forma que os furos fiquem alinhados, deixando espaço suficiente entre eles para a colocação da junta de vedação conforme especificada no projeto.
Colocar os parafusos, as duas arruelas e a porca executando a aproximação dos flanges. O aperto inicial será apenas para que a junta de vedação se adapte às faces dos flanges, moldando-se todas as imperfeições ou irregularidades que possam existir, observando se a
junta não foi danificada e esta perfeitamente locada, apertar as porcas, na sequência dos números do esquema e torque abaixo.
Torque de aperto dos parafusos:
Diâmetro do Parafuso mm | Torque de aperto N.m |
15 | 100 |
18 | 100 |
20 | 120 |
24 | 150 |
As prescrições contidas no Módulo 9 - Assentamento, sobre transporte, manuseio e assentamento devem ser seguidas com rigor.
144479 a 144495 Tubo e conexão FD JM
As conexões fabricadas com junta mecânica, geralmente são: luva de correr, te, curva, etc.
É utilizada para montagem e desmontagem de válvulas e tubulações, possuindo um anel metálico que comprime o anel de vedação através de parafusos externos. A junta mecânica não é destinada a absorver a força do empuxo axial decorrente da pressão interna da tubulação.
A junta mecânica deve ser instalada como segue:
a) Limpar cuidadosamente o interior da bolsa da conexão. Dar atenção especial à limpeza do alojamento do anel da junta (eliminar qualquer resíduo de terra, areia);
b) Limpar a ponta do tubo e o anel de borracha;
c) Verificar o bom estado da ponta do tubo;
d) Fazer deslizar o contra flange na ponta, depois o anel de borracha (com os furos voltados para o contra flange);
e) Introduzir a ponta até o fundo da bolsa, mantendo o alinhamento das peças a montar, e depois recuá-la cerca de 1 cm;
f) Fazer deslizar o anel de borracha sobre o tubo, até encaixá-lo no seu alojamento; deslizar em seguida o contra flange até encostá-lo no anel de borracha;
g) Colocar os parafusos e apertar as porcas manualmente até encostar-se ao contra flange.
h) Apertar, obedecendo a tabela de torque.
1445 MONTAGEM DE TUBULAÇÃO AÇO/BRONZE
144501 a 144521 Tubo e peça de aço JS
Este item refere-se a montagem de barriletes em elevatórias, ETAs, ETEs, interligação entre reservatórios ou outras unidades, desde que caracterizadas como instalações localizadas.
Toda tubulação de aço aplicada em obras da Sanepar deve ser revestida interna (a partir de DN 600) e externamente, a fim de garantir a sua perfeita proteção, obedecendo as Normas Brasileiras que tratam do assunto.
Não havendo citação de norma específica para revestimento de tubulações, deve ser adotada a Especificação Básica, vigente na Sanepar, no ato do serviço.
Para execução de soldas em campo, o procedimento de soldagem deve seguir as Especificações Básicas da Sanepar.
As prescrições contidas no Módulo 9 - Assentamento, sobre transporte, manuseio e assentamento devem ser seguidas com rigor.
144522 a 144532 Tubo e conexão FG JR
As roscas de FG, nos tubos e conexões, podem ser dos tipos BSP e NPT, de maneira que com o aperto, ocorre a interferência entre os fios, garantindo a vedação com o uso de veda rosca. Todas as roscas devem ser isentas de rebarbas, com filetes uniformes, contínuos, de superfície lisa e isentas de impurezas.
Todas as roscas devem ser verificadas com calibres “passa-não-passa”. Caso a ligação rosqueada seja feita após oito horas da abertura da rosca, esta deve ser cuidadosamente limpa com escova de latão e untada com uma camada de graxa especial para proteção da superfície.
Qualquer rosca que se apresente danificada ou imperfeita não deve ser usada.
Na conexão entre duas peças de conexão fêmea, é vedada a utilização de toco de tubo roscado em substituição ao NIPLE.
As roscas devem ser estanques, com atenção especial nas tubulações instaladas verticalmente, onde a quantidade de fios rosqueados deve ser no mínimo de 80% do número de fios disponíveis.
As prescrições contidas no Módulo 9 - Assentamento, sobre transporte, manuseio e assentamento devem ser observadas, no que couber.
1446 MONTAGEM DE TUBULAÇÃO PVC/RPVC/PRFV/PP/PEAD
144601 a 144615 Tubo e conexão de PVC/RPVC/PRFV JE/JEI
O seu manuseio deve ser cuidadoso. Para acoplamento das peças devem ser utilizados os mesmos princípios expressos no Módulo 9 - Assentamento.
As prescrições contidas no Módulo 9 - Assentamento, sobre transporte, manuseio e assentamento devem ser seguidas com rigor.
144616 a 144624 Tubo e conexão de PVC JS
Verificar se a bolsa da conexão e a ponta do tubo estão perfeitamente limpas, e por meio de uma lixa nº 100 tirar o brilho das superfícies a serem solicitadas. Limpar as superfícies lixadas com solução limpadora ou produto similar que elimine gorduras e graxas, distribuir o adesivo com auxílio de pincel, encaixar as extremidades e eliminar o excesso de adesivo. O adesivo não deve ser utilizado para fechar furos ou preencher pequenas deformações.
Observar o tempo de cura do adesivo na própria embalagem, normalmente de 12 horas, antes de pressurizar a tubulação.
As prescrições contidas no Módulo 9 - Assentamento, sobre transporte, manuseio e assentamento devem ser seguidas com rigor.
144625 a 144633 Tubo e conexão de PVC JR
Para execução de roscas de PVC, usar tarraxas e cossinetes para PVC. No trabalho de confecção da rosca fazer sempre o movimento para frente de 1 volta de tarraxa seguido de um retorno de ½ volta. Isto não força demais os cossinetes e dá melhor acabamento aos filetes.
Por ocasião da montagem de uma junção rosqueada, é importante que ambos os terminais estejam bem limpos.
Qualquer rosca que se apresente danificada ou imperfeita não deve ser usada. Aplica-se sobre as roscas pasta de vedação ou fita de teflon.
Para acoplamento das peças devem ser observadas as prescrições contidas no Módulo 9 - Assentamento.
As prescrições contidas no Módulo 9 - Assentamento, sobre transporte, manuseio e assentamento devem ser seguidas com rigor.
144634 a 144665 Tubo e conexão de PP/PEAD JS
Os acoplamentos ou junções feitos nas tubulações de PEAD ou PP podem ser soldáveis por termofusão (solda de topo, soquete ou de sela), eletrofusão (soquete ou de sela) ou por compressão.
Os acoplamentos por compressão são utilizados em diâmetros menores, normalmente nas ligações prediais.
As soldas são os acoplamentos mais utilizados nas tubulações de água potável ou de esgoto sanitário. Sempre que possível deve-se preferir as soldas de termofusão, executadas conforme orientação dos fabricantes.
As instalações aéreas merecem cuidados especiais, prevendo-se suportes e compensações para se evitar os esforços de flexão, dilatação térmica, flambagem e torção.
Os serviços de soldagem devem, obrigatoriamente, ser executados por profissional qualificado com curso específico.
As prescrições contidas no Módulo 9 - Assentamento, sobre transporte, manuseio e assentamento devem ser observadas, no que couber.
1447 CORTE DE TUBO
Os tubos devem ser cortados sempre perpendicularmente ao seu eixo, com tolerância de ± 1 mm em relação ao plano de corte. Após o corte, os tubos devem ser escareados, a fim de eliminar as rebarbas.
1448 ENSAIO NÃO DESTRUTIVOS DE ELEMENTO SOLDADO
Os ensaios das soldas executadas em campo ou em fábrica devem seguir o EPS (Especificação de processo de soldagem) desenvolvido pelo contratado e assinada por um inspetor de solda N2 certificado de acordo com a norma ABNT NBR 14842.
144801 Visual
O ensaio visual deve ser realizado em 100% no passe de raiz. A fiscalização deve observar possíveis respingos de solda, rechupe, falta de continuidade, falta ou excesso de fusão ou ainda falta de penetração. O aparecimento de qualquer um destes defeitos ensejará a repetição da solda.
144802 Líquido penetrante
O ensaio por líquido penetrante deve ser realizado em todas as juntas soldadas. Caso haja aparecimento de defeitos a solda deve ser refeita naquele local.
144803 Ultrassom
O ensaio por ultrassom deve ser realizado seguindo as especificações da norma ASME V.
1449 / 1450 / 1451 DESMONTAGEM DE JUNTA FD / AÇO / FG / PVC
As juntas desmontáveis são do tipo elástico, roscas, flanges e mecânicas. As vedações por anéis de borracha ou papelão hidráulico não permitem o reaproveitamento em nova montagem e devem ser montadas com novas vedações. As juntas soldadas de PVC, PEAD e de aço, bem como as juntas elásticas tipo 2GS não são desmontáveis.
1452 ESCADA
As escadas são utilizadas na Sanepar em Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário. Elas devem ser produzidas conforme as normas abaixo considerando a última versão publicada:
ABNT NBR 15708 Indústrias do petróleo e gás natural - Perfis pultrudados Parte 1: Materiais, métodos de ensaio e tolerâncias dimensionais
Parte 5: Perfis estruturais
Parte 6: Escada tipo marinheiro
NR 12: Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Administração – Máquinas e equipamentos.
É responsabilidade da empresa contratada a montagem e instalação dos equipamentos, que deverá ser acompanhada pela fiscalização da Sanepar. Deverá ser realizada por mão de obra especializada em instalações mecânicas com Atestado de Capacitação Técnica em montagem. Caso o fornecedor não realize esse serviço, ele deverá oferecer a supervisão de montagem para acompanhar os serviços realizados por terceiro, não se excluindo da responsabilidade.
Demais detalhes devem ser obtidos na mais atualizada Especificação Básica da Sanepar que verse sobre escadas.
145201 e 145202 Tipo marinheiro em PRFV
As escadas tipo marinheiro em PRFV são fabricadas com perfis pultrudados conforme itens abaixo:
a) Conforme NBR 15708-1, NBR 15708-5 e NBR 15708-6;
b) O degrau deve possuir superfície externa corrugada, ranhurada, serrilhada ou revestida de qualquer material abrasivo de maneira a garantir o efeito antiderrapante citado em norma.
c) Degrau de seção cilíndrica do diâmetro mínimo deve ser de 38mm;
d) Degrau de seção quadrada ou retangular, largura da base de apoio deve ser no mínimo 38mm;
e) Engaste dos degraus nos montantes necessária para garantir rigidez e resistência;
f) Parafusos, porcas e arruelas:
1) Devem ser aplicados de forma que fiquem com mais de 3mm expostas;
2) Com cabeça arredondada;
3) Sem rebarbas;
g) Sanepar adotará gaiola a partir de 2,00m, conforme NR-12. Não será aceita altura maior que 2,0m;
h) Raio do aro do guarda-corpo entre 350 a 400 mm;
i) A distância entre o centro dos degraus e o centro da circunferência do aro do guarda- corpo deve estar entre 350 mm e 400 mm;
j) O guarda-corpo deve apresentar pelo menos cinco barramentos distribuídos uniformemente ao longo do aro;
k) O vão livre entre barramentos deve ser de no máximo de 250 mm;
l) A altura de uma escada tipo marinheiro é designada pela altura máxima de trabalho, acrescida do complemento necessário à ligação com o corrimão do piso superior ou o corrimão da plataforma de descanso;
m) A altura máxima permitida para cada lance de escada é de 6 m entre as plataformas de descanso;
n) Nas plataformas de descanso as grades de piso devem atender à ABNT NBR 15708-3, o guarda-corpo deve atender à ABNT NBR 15708-2 e os perfis estruturais devem atender ABNT NBR 15708-5.
o) Sapatas, pés e sistemas de fixação vertical: cada montante lateral da escada tipo marinheiro deve ser provido de sistema que propicie fixar a escada tanto na base de apoio como na estrutura vertical. Estes dispositivos incluem, mas não estão limitados a pés, sapatas, distanciadores, sistemas de fixação.
p) A Sanepar não adotará a sapata em PRFV. Será utilizado sapata em Aço Inox 316 conforme citado no item do guarda corpo.
q) No terminal superior as partes superiores dos montantes laterais das escadas tipo marinheiro devem ser providas de terminais de acabamento.
r) Resina fenólica (30%) resistente à raios Ultra Violeta (UV) e à gases existentes em meio agressivo de Esgoto ou Cloro, (70%) Compósito de PRFV (Polímero reforçado com fibra de vidro) e com pigmentação Munsell 5Y8/12;
s) Escada tipo marinheiro deverá atender o ensaio de tipo para projeto, material e método de fabricação, conforme NBR 15708-1. Deverão ser realizados ensaios conforme NBR 15708-6: Ensaio de deflexão do montante na posição horizontal, resistência mecânica do degrau, torque no degrau, resistência estática do guarda-corpo, resistência dinâmica do guarda-corpo, resistência ao fogo.
Todos os acessórios (parafusos, porcas, arruelas, suportes, chumbadores) devem ser em inox AISI 316.
145203 Tipo marinheiro em aço inox
As escadas tipo marinheiro devem ser fabricadas em aço inox AISI 316 e devem ser projetadas especificamente para cada situação. Todos os acessórios (parafusos, porcas, arruelas, suportes, chumbadores) devem ser em inox XXXX 000. É obrigatório o recolhimento de ART do profissional legalmente habilitado, tanto para o projeto como para a fabricação e montagem.
1453 GUARDA CORPO
Os guarda corpos são utilizados na Sanepar em Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário. Eles devem ser produzidos conforme as normas abaixo considerando a última versão publicada:
ABNT NBR 15708 Indústrias do petróleo e gás natural - Perfis pultrudados Parte 1: Materiais, métodos de ensaio e tolerâncias dimensionais
Parte 2: Guarda-corpo Parte 5: Perfis estruturais
NR 12: Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Administração – Máquinas e equipamentos.
É responsabilidade da empresa contratada a montagem e instalação dos equipamentos, que deverá ser acompanhada pela fiscalização da Sanepar. Deverá ser realizada por mão de obra especializada em instalações mecânicas com Atestado de Capacitação Técnica em montagem. Caso o fornecedor não realize esse serviço, ele deverá oferecer a supervisão de montagem para acompanhar os serviços realizados por terceiro, não se excluindo da responsabilidade.
Demais detalhes devem ser obtidos na mais atualizada Especificação Básica da Sanepar que verse sobre guarda corpo.
145301 e 145302 PRFV
O guarda corpo em PRFV deverá ser produzido em compósito moldado pelo processo de pultrusão, conforme norma. E, também:
Produzido conforme NBR 15708-1 e NBR 15708-5.
Resina fenólica (30%) resistente à raios Ultra Violeta (UV) e à gases existentes em meio agressivo de Esgoto ou Cloro, (70%) Compósito de PRFV (Polímero Reforçado com Fibra de Vidro) e com pigmentação Munsell 5Y8/12.
Montantes de tubo quadrado com medidas conforme o fabricante (com elemento de reforço interno).
Corrimão e travessa de tubo quadrado abaulado com medidas conforme fabricante. Ver imagem abaixo.
CORTE - PERFIL QUADRADO ABAULADO
Deve ser instalado no mínimo uma travessa com altura em relação ao piso de 700 mm. Não será aceito corrimão e travessa com superfícies planas.
A altura do guarda-corpo é 1100 mm conforme NBR 15708-2 e NR 12. A altura mínima do rodapé tipo barra grega é de 200 mm.
A distância entre montantes é no máximo 1500 mm.
Guarda-corpo não pode ser descontínuo (ver mais detalhes na norma), mesmo no caso de escadas.
Sem cantos vivos.
Elementos de reforço interno e conexões devem ser em compósito.
A interligação entre os perfis deverá ser realizada com rebite estrutural em Aço Inox 316 ou parafusos com cabeça lisa em Aço Inox 316 com medidas, quantidades e resistência (cisalhamento e tração) definidas pelo fabricante conforme aplicação. Os rebites ou parafusos devem ser instalados de forma que não machuque o usuário.
O guarda corpo deverá atender os ensaios de resistência à ruptura da travessa, do rodapé, do montante e do corrimão e ensaio de flecha do montante e do corrimão.
Deve ser realizada a inspeção visual, inspeção dimensional e Xxxxxx Xxxxxx, conforme NBR 15708-1.
Devem ser fornecidos os relatórios de ensaios e inspeção conforme norma. Entre esses itens estão incluídos os desenhos e montagem;
O guarda corpo deve ser designado, marcado e identificado, conforme norma.
As sapatas devem ser fabricadas em Aço Inox 316, pois a agressividade do meio a ser instalado é alta.
A fixação das sapatas deverá ser conforme norma e descrição abaixo:
Fixação
A fixação do guarda corpo deve ser conforme os itens “C” e “E” da NBR 15708, conforme desenhos abaixo. A Sanepar adotará somente esses dois tipos de fixação que constam na norma.
TIPO “C” – Base de concreto na qual o guarda-corpo está fixado utilizando no mínimo dois chumbadores com rosca M10 ou superior. A Sanepar adotará esse sistema de fixação para todas as edificações e, em casos onde não seja possível a execução adotar instalação TIPO “E” conforme descrito abaixo.
TIPO “E” - Sapata em Aço Inox 304, fixada no piso por meio de parafusos, no formato de tubo quadrado, onde o guarda-corpo deve ser encaixado e fixado com no mínimo dois parafusos M10 ou superior.
A norma prevê a sapata em aço carbono, porém a Sanepar adotará Sapata em Aço Inox 316 devido à agressividade do meio que serão instalados (ETAs e ETEs).
145303 Aço inox
O guarda corpo fabricado em aço inox AISI 316 e devem ser projetados especificamente para cada situação e ter o recolhimento de ART do profissional legalmente habilitado. Todos os acessórios (parafusos, porcas, arruelas, suportes, chumbadores) devem ser em inox AISI 316.
1454 TAMPA
Devem ser produzidas conforme as normas abaixo considerando a última versão publicada: ABNT NBR 15708 Indústrias do petróleo e gás natural - Perfis pultrudados
Parte 1: Materiais, métodos de ensaio e tolerâncias dimensionais Parte 5: Perfis estruturais
NR 12: Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Administração – Máquinas e equipamentos.
É responsabilidade da empresa contratada a montagem e instalação dos equipamentos, que deverá ser acompanhada pela fiscalização da Sanepar. Deverá ser realizada por mão de obra especializada em instalações mecânicas com Atestado de Capacitação Técnica em montagem. Caso o fornecedor não realize esse serviço, ele deverá oferecer a supervisão de montagem para acompanhar os serviços realizados por terceiro, não se excluindo da responsabilidade.
Demais detalhes devem ser obtidos na mais atualizada Especificação Básica da Sanepar que verse sobre tampa.
145401 Articulada em PRFV para vão 1,00 x 1,00 m
As tampas articuladas de PRFV serão empregadas para vãos de 1,00m x 1,00m. A tampa deve ser instalada no vão de modo que o sobreponha a laje considerando mínimo de 100mm de apoio para cada lado. Sendo assim, as tampas deverão ter medidas externas 1200 mm x 1200 mm.
A tampa deve ser produzida nas seguintes condições:
a) Grade da tampa em PRFV com:
(1) Vigas portantes de 38,1mm (altura) e 15,2mm (largura);
(2) Espaçamento entre as vigas portantes 31,75mm;
(3) Espaçamento entre as vigas de ligação transversais de 150mm;
(4) A grade não pode ser recortada;
b) Chapa lisa em PRFV, medidas e espessura conforme o fabricante;
c) Cantoneira em PRFV para quadro de acabamento, medidas e espessura conforme o fabricante;
d) Resina fenólica (30%) resistente à raios Ultra Violeta (UV) e à gases existentes em meio agressivo de Esgoto ou Cloro, (70%) Compósito de PRFV (Polímero reforçado com fibra de vidro) e pigmentação Munsell 5Y8/12;
e) Nível de Integridade na ocorrência de Incêndio Nível 3;
f) Puxadores em Aço Inox 316;
g) Dobradiças em aço inox 316;
h) Porta cadeado.
i) Dispositivo para travamento quando aberta;
j) Dispositivo para travamento que mantem estanqueidade quando fechada;
k) Abertura tipo bascular;
l) Borracha de vedação para estanqueidade tipo nitrílica nos casos em que houver necessidade;
m) Os ensaios para grade deverão ser igual aos citados no item Grade de piso em PRFV;
n) Os ensaios para chapa deverão ser os mesmo citados para os perfis estruturais citados no item Guarda-corpo em PRFV;
o) Os ensaios para a tampa:
1. estanqueidade: Deverá ser realizado teste de estanqueidade de gases para pressão interna utilizando uma câmera isobárica e de um sistema formado com compressor e manômetro. O objetivo é verificar se haverá despressurização. Dessa forma será considerado aprovado o tipo de vedação que mantiver o ambiente com pressão controlada estanque;
O ensaio deverá ser pago pelo fabricante.
2. resistência: Ensaio deverá ser realizado com tampa medindo internamente 1000 x 1000mm, como segue:
– Ser apoiada em um dispositivo de aço de forma a reproduzir o local de montagem da tampa;
– Conjunto de tampa e apoio deverá ser posicionado em uma estrutura metálica para realização do ensaio do ensaio de carregamento em compressão.
– Após o posicionamento da tampa no dispositivo de ensaio, marcar o centro para posicionar três chapas simulando a posição dos pés de uma pessoa.
– Aplicar carga sendo que o controle do carregamento (através de atuador hidráulico) realizado pela deformação da peça medida em intervalos de 0,5mm a até atingir a deformação de 10mm utilizando relógio comparador dos valores de deformação obtidos;
– Em um segundo momento, iniciar novo carregamento até 1000 Kgf e registrar as deformações para o ensaio de compressão nos valores parciais de carga;
– Resultados obtidos deverão compor tabela e gráficos mostrando a deformação para ensaio de compressão a cada 0,5mm e os carregamentos e observações como trincas e rupturas;
145402 PRFV
Para vãos com dimensões diferentes de 1,00 x 1,00m, a tampa pode ser fabricada em modelos diferenciados (de correr, bipartida, etc.) e devem ser projetadas especificamente para cada situação e ter o recolhimento de ART do profissional legalmente habilitado. Todos os acessórios (parafusos, porcas, arruelas, suportes, chumbadores) devem ser em inox AISI 316. Destaca-se que as exigências listadas no item 145401 devem ser atendidas no que couber.
145403 Articulada em Aço Inox para vão 1,00 x 1,00 m
As tampas articuladas de aço inox AISI316 serão empregadas para vãos de 1,00m x 1,00m. A tampa deve ser instalada no vão de modo que o sobreponha a laje considerando mínimo de 100mm de apoio para cada lado. Sendo assim, as tampas deverão ter medidas externas 1200 mm x 1200 mm. Todos os acessórios (parafusos, porcas, arruelas, suportes, chumbadores) devem ser em inox AISI 316.
145404 Aço Inox
Para vãos com dimensões diferentes de 1,00 x 1,00m, a tampa deve ser fabricada em aço inox AISI 316 e deve ser projetada especificamente para cada situação e dimensão, além de ter o recolhimento de ART do profissional legalmente habilitado. Todos os acessórios (parafusos, porcas, arruelas, suportes, chumbadores) devem ser em inox AISI 316.
1455 GRADE DE PISO
PRFV - Polímero Reforçado com Fibra de Vidro As grades de PRFV devem ser fabricadas:
a) Conforme NBR 15708-1 e NBR 15708-3;
b) Resina fenólica (30%) resistente à raios Ultra Violeta (UV) e à gases existentes em meio agressivo de Esgoto ou Cloro, (70%) Compósito de PRFV (Polímero reforçado com fibra de vidro), com pigmentação Munsell 5Y8/12;
c) Vigas portantes de 38,1mm (H) e 15,2mm (B). Ver imagem abaixo;
d) Espaçamento entre as vigas portantes 31,75mm (S1). Ver imagem abaixo;
e) Espaçamento entre as vigas de ligação transversais de 150 mm (S2). Ver imagem abaixo;
GRADE PRFV PULTRADA - PERSPECTIVA GRADE PRFV PULTRADA – VISTA
f) Nível de Integridade na ocorrência de Incêndio Nível 3;
g) Medida da grade: 1200 mm (Largura) x 1200 mm (Comprimento);
h) A grade deverá atender os ensaios de resistência ao fogo, resistência a carga estática a 130° C, de inspeção visual, inspeção dimensional;
i) Devem ser fornecidos os relatórios de ensaios e inspeção conforme norma. Entre esses itens estão incluídos os desenhos e montagem;
j) As grades devem ser identificadas conforme norma;
As grades de PRFV deverão ser instaladas em:
a) Vãos até 1000 mm x 1000 mm considerando o melhor aproveitamento das dimensões da grade, conforme imagem;
GRADE PRFV PULTRADA – EXEMPLO DISPOSIÇÃO SOBRE O VÃO
b) As vigas portantes devem estar apoiadas no menor vão (vão resistente);
c) Para casos de vãos de estruturas existentes deve ser adquirido grade sob medida;
d) A grade não poderá ser recortada.
e) A grade deve ser instalada no vão de modo que o sobreponha no mínimo 100 mm para cada lado. Sendo assim, elas não deverão estar encaixadas no vão.
f) Para larguras maiores que 1000 mm deverá ser utilizado perfil “I” ou “H” (conforme projeto) em PRFV ou Aço Inox 316, para maior resistência do conjunto;
g) Verificar nas instalações a disposição dos equipamentos, pois deve ser deixado espaço para sua retirada. Para isso, caso necessário, deve ser instalado perfil
removível;
h) A fixação da grade de PRFV será feita através de um grampo de fixação conforme imagem.
GRAMPO PARA FIXAÇÃO
i) O grampo para fixação da grade em piso deve ter medidas compatíveis com as vigas portantes e ser confeccionado em Aço Inox 316.
j) O grampo deve ser fixado com parafuso de no mínimo ¼” x 1.1/2” e arruela em estruturas de concreto, conforme imagem.
k) O grampo para fixação da grade em perfil deve ser igual ao aplicado para concreto, porém deve ser utilizado para travamento uma porca, conforme imagem.
l) Deve ser instalado nas extremidades no mínimo 4 (quatro) grampos por metro quadrado de grade pultrudada.
FIXAÇÃO EM PERFIL FIXAÇÃO EM CONCRETO FIXAÇÃO EM CONCRETO
1456 DESLOCAMENTO PARA INTERLIGAÇÕES
O deslocamento onde há canteiro de obra não devem ser remunerados em função de haver uma estrutura local já está preparada para este fim. Para trabalhos executados forma da unidade da base (canteiro de obra) devem previsto tantos deslocamentos quanto forem necessários para execução dos serviços eletromecânicos. Esta planilha de deslocamentos
devem estar alinhadas com os tempos previstos para as montagens. Desta forma, deve se manter uma planilha orçamentária com os serviços previstos e as horas estimadas para os trabalhos para comprovar os dias de deslocamento. Os deslocamentos para a refeição devem ser previstos e considerado até o canteiros de obras.
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PADRONIZADOS
NB 284 - Válvulas de Segurança e/ou Alívio de Pressão - Aquisição, Instalação e Utilização. NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão
NBR 5419 - Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas
NBR 5580 - Tubos de aço-carbono para usos comuns na condução de fluidos - Requisitos e ensaios.
NBR 5667 - Hidrantes Urbanos de Incêndio.
NBR 6925 - Conexão de ferro fundido maleável classes 150 e 300, com rosca NPT para tubulação.
NBR 7677 - Junta mecânica para Conexões de Ferro Fundido Dúctil. NBR 10285 - Válvulas industriais - Terminologia.
NBR 10354 - Reservatórios de Poliester Reforçado com Fibra de Vidro. NBR 11885 - Grade de Barras Retas, de Limpeza Manual.
NBR 12430 - Válvula-gaveta de ferro fundido nodular. NBR 15055 - Válvulas de bronze
NBR 14968 - Vávula gaveta ferro dúctil cunha emborrachada
NBR NM ISO 7-1 - Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é feita pela rosca. NBR 7821 - Tanques soldados para armazenamento de petróleo e derivados;
NBR 15623 - (Partes 1,2 e 3) - Máquinas elétricas girantes - Dimensões e séries de potências para máquinas elétricas girantes - Padronização;
NBR 5629 - Execução de tirantes ancorados no terreno;
NBR 5647 - (Parte 1) - Sistemas para adução e distribuição de água - Tubos e conexões de PVC 6,3 com junta elástica e diâmetro nominal até 100 mm - Requisitos gerais;
NBR 5647 - (Parte 2) - Sistemas para adução e distribuição de água - Tubos e conexões de PVC 6,3 com junta elástica e diâmetro nominal até 100 mm - Requisitos específicos para tubos com pressão nominal PN 1,0 MPa;
NBR 5647 - (Parte 3) - Sistemas para adução e distribuição de água - Tubos e conexões de PVC 6,3 com junta elástica e diâmetro nominal até 100 mm - Requisitos específicos para tubos com pressão nominal PN 0,75 MPa;
NBR 5647 - (Parte 4) - Sistemas para adução e distribuição de água - Tubos e conexões de PVC 6,3 com junta elástica e diâmetro nominal até 100 mm - Requisitos específicos para tubos com pressão nominal PN 0,6 MPa;
NBR 5671 - Participação dos intervenientes em serviços e obras de engenharia e arquitetura; NBR 5680 - Dimensões de tubos de PVC rígido;
NBR 5921 - Bobinas e chapas finas a laminadas a quente de aço de baixa liga, resistentes a corrosão atmosférica, para uso especifico - Requisitos;
NBR 6323 - Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido - Especificação; NBR 6648 - Chapas grossas de aço carbono para uso estrutural;
NBR 6916 - Ferro fundido nodular ou ferro fundido com grafita esferoidal; NBR 7259 - Comportas hidráulicas - Terminologia;
NBR 7318 - Elastômero vulcanizado para uso em veículos automotores - Determinação da dureza;
NBR 7348 - Pintura industrial - Preparação de superfície de aço com jato abrasivo e hidrojateamento;
NBR 7362 (Parte 2) - Sistemas enterrados para condução - Requisitos para tubos de PVC com parede maciça;
NBR 7367 - Projeto e assentamento de tubulações de PVC rígido para sistemas de esgoto sanitário;
NBR 7531 - Anel de borracha destinado a tubos de concreto simples ou armado para esgotos sanitários - determinação da absorção de água;
NBR 7560 - Tubo de ferro fundido dúctil centrifugado, com flanges roscados ou soldados - Especificação;
NBR 7561 - Tubo de ferro fundido dúctil centrifugado - Ensaio hidrostático;
NBR 7665 - Sistemas para adução e distribuição de água - Tubos de PVC 12 DEFOFO com junta elástica - Requisitos;
NBR 7674 - Junta elástica para tubos e conexões de ferro fundido;
NBR 7675 - Tubos e conexões de ferro dúctil e acessórios para sistemas de adução e distribuição de água - Requisitos;
NBR 7676 - Anel de borracha para conexões tipo junta mecânica; NBR 7677 - Junta mecânica para tubulações de ferro fundido dúctil; NBR 7678 - Segurança na execução de obras e serviços de construção;
NBR 7829 - Sistemas de revestimentos protetores com finalidade anticorrosiva epóxi-alcatrão de hulha-poliamida;
NBR 7833 - Sistemas de revestimentos protetores com finalidade anticorrosiva - Poliuretano;
NBR 7968 - Diâmetros nominais em tubulações de saneamento nas áreas de rede de distribuição, adutoras, redes de coleta de interceptores - Padronização;
NBR 8220 - Reservatório de poliéster, reforçado com fibra de vidro, para água potável para abastecimento de comunidades de pequeno porte - Especificação;
NBR 8682 - Revestimento de argamassa de cimento em tubos de ferro fundido dúctil - Especificação;
NBR 8820 - Ligas de zinco - Determinação de alumínio - Método volumétrico - Método de ensaio;
NBR 8890 - Tubo de concreto de seção circular para águas pluviais e esgotos sanitários - Requisitos e métodos de ensaios;
NBR 9053 - Tubos de PVC - Determinação da classe de rigidez;
NBR 9054 - Tubo de PVC rígido coletor de esgoto sanitário - Verificação da estanqueidade de juntas elásticas submetidas à pressão hidrostática externa - Método de ensaio;
NBR 9649 - Projetos de redes coletoras de esgoto sanitário - Procedimentos;
NBR 9650 - Verificação da estanqueidade no assentamento de adutoras e redes de água - Procedimento;
NBR 9814 - Execução de rede coletora de esgoto sanitário - Procedimento;
NBR 9822 - Execução de tubulações de PVC rígido para adutoras e redes de água - Procedimento;
NBR 9823 - Tubo de PVC rígido DEFOFO conforme NBR 7665 - Comprimento de montagem - Padronização;
NBR 9914 - Tubos de aço ponta bolsa para junta elástica - Especificação;
NBR 9915 - Anel de vedação de borracha para junta elástica e tubos e conexões de aço ponta e bolsa - Especificação;
NBR IEC 60079-14 - Atmosferas explosivas - Projeto, seleção e montagem de instalações elétricas
NBR 10569 - Conexões de PVC rígido com junta elástica, para coletor de esgoto sanitário - Tipos e dimensões - Padronização;
NBR 11407 - Elastômero vulcanizado - Determinação das alterações das propriedades físicas, por efeito de imersão em líquido - Método de ensaio;
NBR 11821 - Colar de tomada de polipropileno para tubos de PVC rígido - Especificação; NBR 11827 - Revestimento externo de zinco em tubos de ferro fundido dúctil - Especificação;
NBR 11828 - Argamassa para revestimento interno de tubulações de aço, ferro fundido cinzento ou dúctil destinadas a condução de água - Especificação;
NBR 12207 - Projeto de interceptores de esgoto sanitário - Procedimentos;
NBR 12309 - Execução de sistemas de revestimento com epóxi líquido para o interior e o exterior de tubulação de aço para água - Procedimento
NBR 12588 - Aplicação de proteção por envoltório de polietileno para tubulações de ferro fundido dúctil - Procedimento;
NBR 13061 - Tubos de aço com ponta e bolsa para juntas elásticas, diâmetro nominal (DN) de 700 a 1200mm - Especificação;
NBR 13747 - Junta elástica para tubos e conexões de ferro fundido dúctil - Tipo JE2GS - Especificação;
NBR 15487 - Membrana de poliuretano para impermeabilização;
NBR 15536 (Parte 1 e 4) - Sistemas para adução de água, coletores-tronco, emissários de esgoto sanitário e águas pluviais - Tubos e conexões de plástico reforçado de fibra de vidro (PRFV) - Tubos e juntas para adução de água e Anéis de borracha;
NBR 15704 - Registro
NBR 15708 - Indústria do petróleo e gás natural;
NBR 15768 - Válvula borboleta de ferro fundido nodular para saneamento;
NBR 15980 - Perfis laminados de aço para uso estrutural — Dimensões e tolerâncias NBR 17094 – Máquinas elétricas gigantes
NR 12 Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos
Outras normas internacionais, tais como: ASTM, ANSI, AISI, DIN, ISO, API, AWWA, etc.
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MOS 5ª Edição | REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS | MÓDULO 14 | VERSÃO 01 | DATA jun/2018 | |
ITEM | SERVIÇO | ESTRUTURA | CRITÉRIO DE MEDIÇÃO | ||
1401 140101 140102 140103 140104 140105 140106 140107 140108 140109 | INSTALAÇÃO DE CONJUNTO MOTO BOMBA Cmb submerso (poço profundo) até 10 CV Cmb submerso (poço profundo) 11 CV a 30 CV Cmb submerso (poço profundo) 31 CV a 50 CV Cmb submerso (poço profundo) 51 CV a 80 CV Cmb submerso (poço profundo) acima de 80 CV Cmb submerso para elevatória até 10 CV Cmb submerso para elevatória 11 CV a 30 CV Cmb submerso para elevatória 31 CV a 50 CV Cmb submerso para elevatória acima de 50 CV | Fornecimento de mão de obra, insumos e equipamentos para manuseio, preparo do conjunto, posicionamento e emenda do cabo elétrico. | 140101 a 140109 - Por unidade, ud, posicionada. | ||
140110 140111 140112 140113 140114 140115 | Montagem do edutor de 1" a 1 1/2” Montagem do edutor de 2” a 3” Montagem do edutor de 4” Montagem do edutor de 5” Montagem do edutor de 6" Montagem de tubo PVC 25 mm | Fornecimento de mão de obra, insumos e equipamentos para montagem e descida do conjunto, inclusive fixação do cabo elétrico com braçadeira no edutor. Não está incluso o fornecimento do tubo edutor e do cabo elétrico. | 140110 a 140115 - Por unidade, ud, de junta executada no edutor, inclusive a de ligação com o conjunto moto bomba e a de espera para o barrilete externo. | ||
140116 140117 140118 140119 140120 140121 140122 140123 140124 140125 140126 140127 | Cmb horizontal base e luva até 10 CV Cmb horizontal base e luva 11 CV a 20 CV Cmb horizontal base e luva 21 CV a 50 CV Cmb horizontal base e luva 51 CV a 100 CV Cmb horizontal base e luva 101 CV a 150 CV Cmb horizontal base e luva 151 CV a 250 CV Cmb horizontal base e luva 251 CV a 500 CV Cmb horizontal base e luva 501 CV a 1000 CV Cmb horizontal base e luva acima de 1000 CV Cmb horizontal monobloco até 10 CV Cmb horizontal monobloco 11 CV a 20 CV Cmb horizontal monobloco acima de 20 CV | Fornecimento de mão de obra, insumos e equipamentos para manuseio, posicionamento, ajuste, chumbamento, enchimento da base metálica (graute), inclusive fixação de peças e acessórios correspondentes. O serviço de alinhamento à laser não está incluso no preço. | 140116 a 140130 - Por unidade, ud, instalado. |
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ITEM | SERVIÇO | ESTRUTURA | CRITÉRIO DE MEDIÇÃO | ||
140128 140129 140130 | Cmb horizontal re-autoescorvante até 20 CV Cmb horizontal re-autoescorvante 21 CV a 40 CV Cmb horizontal re-autoescorvante acima de 40 CV | ||||
140131 140132 140133 140134 140135 140136 140137 140138 140139 140140 140141 140142 140143 140144 | Xxx xxxxxxxx xx xxxx xxxxxxxxxx xxx 000 XX Xxx xxxxxxxx xx xxxx xxxxxxxxxx 000 CV a 400 CV Cmb vertical de eixo prolongado 401 CV a 800 CV Cmb vertical de eixo prolongado acima de 800 CV Cmb vertical bipartida até 150 CV Cmb vertical bipartida 151 CV a 400 CV Cmb vertical bipartida 401 CV a 800 CV Cmb vertical bipartida acima de 800 CV Cmb helicoidal até 10 CV Cmb helicoidal 11 CV a 20 CV Cmb helicoidal acima de 20 CV Cmb lóbulo até 10 CV Cmb lóbulo de 11 CV a 20 CV Cmb lóbulo acima de 20 CV | Fornecimento de mão de obra, insumos e equipamentos para manuseio, posicionamento, ajuste, chumbamento, enchimento da base metálica (graute), inclusive fixação de peças e acessórios correspondentes. O serviço de alinhamento à laser não está incluso no preço. | 140131 a 140144 - Por unidade, ud, instalado. | ||
140145 140146 140147 140148 140149 | Cmb submersível p/ poço úmido até 10 CV Cmb submersível p/ poço úmido 11 CV a 20 CV Cmb submersível p/ poço úmido 21 CV a 50 CV Cmb submersível p/ poço úmido 51 CV a 100 CV Cmb submersível p/ poço úmido acima de 100 CV | Fornecimento e mão de obra, insumos e equipamentos para manuseio, posicionamento, ajuste, inclusive colocação e fixação da guia, corrente, pedestal com curva e demais acessórios. Caso seja necessária a utilização de andaime, este deve ser pago separadamente. | 140145 a 140149 - Por unidade, ud, instalado. | ||
000000 | Xxx xxxxxxxxxxx, com mangote, até 20 CV | Fornecimento de mão de obra, insumos e equipamentos para manuseio, fixação do mangote e posicionamento. | 140150 - Por unidade, ud, instalado. | ||
140151 140152 140153 | Cmb anfíbia até 100 CV Cmb anfíbia até 101 a 300 CV Cmb anfíbia acima de 300 CV | Fornecimento de mão de obra, insumos, materiais e equipamentos para manuseio, posicionamento, ajuste, chumbamento, inclusive fixação de peças e acessórios | 140151 a 140153 - Por unidade, ud, instalado. |
INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO | PÁGINA 90/125 | ||||
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ITEM | SERVIÇO | ESTRUTURA | CRITÉRIO DE MEDIÇÃO | ||
correspondentes. | |||||
140154 | Conjunto Motobomba dosadora | Fornecimento de mão de obra, insumos e equipamentos para instalação de bomba dosadora. | 140154 - Por unidade, ud, instalada. | ||
1402 140201 | INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS Instalação de monovia | Fornecimento de mão de obra , insumos e equipamentos para montagem e ajuste, inclusive chumbamento, reparos, pinturas, etc. Não está incluso o fornecimento dos equipamentos. | 140201 - Por metro, m, de monovia instalada. | ||
140202 140203 140204 140205 140206 140207 140208 140209 140210 140211 | Instalação de ponte rolante manual Instalação de ponte rolante elétrica até 2 t. Instalação de ponte rolante elétrica de 2,1 a 5 t. Instalação de ponte rolante elétrica acima de 5 t. Instalação de talha manual Instalação de talha elétrica Instalação de montacargas cap.até 300 kg Instalação de montacargas cap. 301 a 1000 kg Instalação de guindaste giratório até 1000 kgf Instalação de guindaste giratório acima de 1000 kgf | 140202 e 140211 - Por unidade, ud, de equipamento instalado. | |||
1403 140301 140302 140303 140304 140305 140306 | INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM CANALIZAÇÃO Registro automático unidirecional (RAU) até DN 75 Registro automático unidirecional (RAU) DN 150 Registro automático unidirecional (RAU) DN 200 Reservatório hidropneumático (RHO) até 20 m3 Reservatório hidropneumático (RHO) de 21 a 40 m3 Reservatório hidropneumático (RHO) de 41 a 80 m3 | Fornecimento de mão de obra, insumos e equipamentos para montagem e ajuste do RAU / RHO. Não inclui carga, transporte e descarga do equipamento. | 140301 a 140307 - Por unidade, ud, de RAU / RHO instalado. |
INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO | PÁGINA 91/125 | ||||
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ITEM | SERVIÇO | ESTRUTURA | CRITÉRIO DE MEDIÇÃO | ||
140307 | Reservatório hidropneumático (RHO) de 81 a 100 m3 | ||||
140308 140309 140310 | Hidrante subterrâneo DN 75 Hidrante de coluna DN 75 Hidrante de coluna DN 100 | Fornecimento de mão de obra, insumos e equipamentos para instalação dos hidrantes. Não está incluso o hidrante nem acessórios. | 140308 a 140310 - Por unidade, ud, de hidrante instalado. | ||
1404 140401 140402 140403 140404 140405 140406 140407 140408 140409 140410 140411 140412 | INSTALAÇÃO DE VÁLVULA Válvula JE DN 50 Válvula JE DN 80 Válvula JE DN 100 Válvula JE DN 150 Válvula JE DN 200 Válvula JE DN 250 Válvula JE DN 300 Válvula JE DN 350 Válvula JE DN 400 Válvula JE DN 450 Válvula JE DN 500 Válvula JE DN 600 | Fornecimento de mão de obra, insumos e equipamentos para instalação da válvula. | Válvula XX XX 00 Xxxxxxx XX XX 00 Xxxxxxx XX XX 50 Válvula JE DN 50 Válvula JE DN 50 Válvula JE DN 50 Válvula JE DN 50 Válvula JE DN 50 Válvula JE DN 50 Válvula XX XX 00 Xxxxxxx XX XX 00 Xxxxxxx XX XX 50 | ||
140413 140414 140415 140416 140417 140418 140419 140420 140421 140422 | Válvula JF XX-00 XX 00 Xxxxxxx XX XX-00 XX 00 Xxxxxxx JF PN-10 DN 100 Válvula JF PN-10 DN 150 Válvula JF PN-10 DN 200 Válvula JF PN-10 DN 250 Válvula JF PN-10 DN 300 Válvula JF PN-10 DN 350 Válvula JF PN-10 DN 400 Válvula JF PN-10 DN 450 | Fornecimento de mão de obra, insumos e equipamentos para instalação da válvula. Não está incluso o fornecimento dos acessórios (ABF e PPF). | 140413 a 140470 - Por unidade, ud, de válvula instalada. |
INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO | PÁGINA 92/125 | ||||
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ITEM | SERVIÇO | ESTRUTURA | CRITÉRIO DE MEDIÇÃO | ||
140423 140424 140425 140426 140427 140428 140429 140430 140431 140432 140433 140434 140435 140436 140437 140438 140439 140440 140441 140442 140443 140444 140445 140446 140447 140448 140449 140450 | Válvula JF PN-10 DN 500 Válvula JF PN-10 DN 600 Válvula JF PN-10 DN 700 Válvula JF PN-10 DN 800 Válvula JF PN-10 DN 900 Válvula JF PN-10 DN 1000 Válvula JF PN-10 DN 1200 Válvula JF PN-16 DN 50 Válvula JF PN-16 DN 80 Válvula JF PN-16 DN 100 Válvula JF PN-16 DN 150 Válvula JF PN-16 DN 200 Válvula JF PN-16 DN 250 Válvula JF PN-16 DN 300 Válvula JF PN-16 DN 350 Válvula JF PN-16 DN 400 Válvula JF PN-16 DN 450 Válvula JF PN-16 DN 500 Válvula JF PN-16 DN 600 Válvula JF PN-16 DN 700 Válvula JF PN-16 DN 800 Válvula JF PN-16 DN 900 Válvula JF PN-16 DN 1000 Válvula JF PN-16 DN 1200 Válvula JF PN-25 DN 50 Válvula JF PN-25 DN 80 Válvula JF PN-25 DN 100 Válvula JF PN-25 DN 150 |
INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO | PÁGINA 93/125 | ||||
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ITEM | SERVIÇO | ESTRUTURA | CRITÉRIO DE MEDIÇÃO | ||
140451 140452 140453 140454 140455 140456 140457 140458 140459 140460 140461 140462 140463 140464 140465 140466 140467 140468 140469 140470 | Válvula JF PN-25 DN 200 Válvula JF PN-25 DN 250 Válvula JF PN-25 DN 300 Válvula JF PN-25 DN 350 Válvula JF PN-25 DN 400 Válvula JF PN-25 DN 450 Válvula JF PN-25 DN 500 Válvula JF PN-25 DN 600 Válvula JF PN-25 DN 700 Válvula JF PN-25 DN 800 Válvula JF PN-25 DN 900 Válvula JF PN-25 DN 1000 Válvula JF PN-25 DN 1200 Válvula entre flanges até DN 200 Válvula entre flanges DN 250 Válvula entre flanges DN 300 Válvula entre flanges DN 400 Válvula entre flanges DN 450 Válvula entre flanges XX 000 Xxxxxxx entre flanges DN 600 | ||||
140471 140472 140473 140474 140475 140476 140477 140478 | Xxxxxxx XX 1/2” Válvula JR 3/4” Válvula JR 1” Válvula JR 1 ¼” Válvula JR 1 ½ Válvula JR 2 Válvula JR 2 ½” Xxxxxxx XX 3” | Fornecimento de mão de obra, insumos e equipamentos para instalação da válvula. | 140471 a 140488 - Por unidade, ud, de válvula instalada. |
INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO | PÁGINA 94/125 | ||||
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ITEM | SERVIÇO | ESTRUTURA | CRITÉRIO DE MEDIÇÃO | ||
140479 140480 140481 140482 140483 140484 140485 140486 140487 140488 | Xxxxxxx XX 4” Válvula PVC JR 1/2” Válvula PVC JR 3/4” Válvula PVC JR 1” Válvula PVC JR 1 ¼” Válvula PVC JR 1 ½” Válvula PVC JR 2 Válvula PVC JR 2 ½” Válvula PVC JR 3” Válvula PVC JR 4” | ||||
140489 140490 140491 140492 | Válvula telescópica até DN 150 Válvula telescópica DN 200 a DN 350 Válvula telescópica DN 400 a DN 600 Válvula telescópica DN 700 ou superior | Fornecimento de mão de obra, insumos e equipamentos para instalação da válvula e demais itens (pedestal, flange, etc.). Não está incluso o fornecimento dos acessórios (ABF e PPF). | 140489 a 140492 - Por unidade, ud, de válvula instalada. | ||
1405 140501 140502 140503 140504 140505 140506 140507 140508 140509 140510 140511 | INSTALAÇÃO DE JUNTA DIFERENCIADA Junta adaptável DN 80 Junta adaptável DN 100 Junta adaptável DN 150 Junta adaptável DN 200 Junta adaptável DN 250 Junta adaptável DN 300 Junta adaptável DN 350 Junta adaptável DN 400 Junta adaptável DN 500 Junta adaptável DN 600 Junta adaptável DN 700 | Fornecimento de mão de obra, insumos e equipamentos para instalação das juntas. | 140501 a 140512 - Por unidade, ud, instalada. |
INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO | PÁGINA 95/125 | ||||
MOS 5ª Edição | REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS | MÓDULO 14 | VERSÃO 01 | DATA jun/2018 | |
ITEM | SERVIÇO | ESTRUTURA | CRITÉRIO DE MEDIÇÃO | ||
140512 | Junta adaptável DN 800 | ||||
140513 140514 140515 140516 140517 140518 140519 140520 140521 | Junta elástica travada externamente (JTE) DN 300 Junta elástica travada externamente (JTE) DN 350 Junta elástica travada externamente (JTE) DN 400 Junta elástica travada externamente (JTE) DN 500 Junta elástica travada externamente (JTE) DN 600 Junta elástica travada externamente (JTE) DN 700 Junta elástica travada externamente (JTE) DN 800 Junta elástica travada externamente (JTE) DN 900 Junta elástica travada externamente (JTE) DN 1000 | Fornecimento de mão de obra, insumos e equipamentos para instalação das juntas. Não inclui execução de solda em campo. | 140513 a 140521 - Por unidade, ud, instalada. | ||
140522 140523 140524 140525 140526 140527 140528 140529 140530 140531 140532 140533 140534 140535 140536 140537 | Xxxxx xx xxxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxxxxxxx XX 00 Xxxxx xx xxxxxxxxxxx travada axialmente DN 100 Junta de desmontagem travada axialmente DN 150 Junta de desmontagem travada axialmente DN 200 Junta de desmontagem travada axialmente DN 250 Junta de desmontagem travada axialmente DN 300 Junta de desmontagem travada axialmente DN 400 Junta de desmontagem travada axialmente DN 500 Junta de desmontagem travada axialmente DN 600 Junta de desmontagem travada axialmente DN 700 Junta de desmontagem travada axialmente DN 800 Junta de desmontagem travada axialmente DN 900 Junta de desmontagem travada axialmente DN 1000 Junta multipartida DN 80 Junta multipartida DN 100 Junta multipartida DN 150 | Fornecimento de mão de obra, insumos e equipamentos para instalação das juntas. | 140522 a 140547 - Por unidade, ud, instalada. |
INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO | PÁGINA 96/125 | ||||
MOS 5ª Edição | REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS | MÓDULO 14 | VERSÃO 01 | DATA jun/2018 | |
ITEM | SERVIÇO | ESTRUTURA | CRITÉRIO DE MEDIÇÃO | ||
140538 140539 140540 140541 140542 140543 140544 140545 140546 140547 | Junta multipartida DN 200 Junta multipartida DN 250 Junta multipartida DN 300 Junta multipartida DN 400 Junta multipartida DN 500 Junta multipartida DN 600 Junta multipartida DN 700 Junta multipartida DN 800 Junta multipartida DN 900 Junta multipartida DN 1000 | ||||
140548 140549 140550 140551 140552 140553 140554 140555 140556 140557 140558 140559 140560 140561 140562 140563 140564 140565 | Cinta de vedação para tubos até DN 100 Cinta de vedação para tubos DN 101 a DN 200 Cinta de vedação para tubos DN 201 a DN 300 Cinta de vedação para tubos DN 301 a DN 400 Cinta de vedação para tubos DN 401 a DN 500 Cinta de vedação para tubos DN 501 a DN 600 Cinta de vedação para tubos DN 601 a DN 700 Cinta de vedação para tubos DN 701 a DN 800 Cinta de vedação para tubos DN 801 a DN 900 Cinta de vedação para tubos DN 901 a DN 1000 Cinta de vedação para tubos DN 1001 a DN 1200 Acoplamento tipo Alvenius / Xxxxxxxxx XX 00 a 200 Acoplamento tipo Alvenius / Xxxxxxxxx XX 000 a 400 Acoplamento tipo Alvenius / Xxxxxxxxx XX 000 a 600 Acoplamento tipo Alvenius / Xxxxxxxxx XX 000 a 800 Acoplamento tipo Alvenius / Xxxxxxxxx XX 000 a 1000 Acoplamento tipo Xxxxxxxx/ Xxxxxxxxx XX 0000 a 1200 Junta tipo Gibault DN 50 | Fornecimento de mão de obra, insumos e equipamentos para instalação das juntas. | 140548 a 140575 - Por unidade, ud, instalada. |
INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO | PÁGINA 97/125 | ||||
MOS 5ª Edição | REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS | MÓDULO 14 | VERSÃO 01 | DATA jun/2018 | |
ITEM | SERVIÇO | ESTRUTURA | CRITÉRIO DE MEDIÇÃO | ||
140566 140567 140568 140569 140570 140571 140572 140573 140574 140575 | Junta tipo Xxxxxxx XX 00 Xxxxx xxxx Xxxxxxx XX 100 Junta tipo Xxxxxxx XX 000 Xxxxx xxxx Xxxxxxx XX 200 Junta tipo Xxxxxxx XX 000 Xxxxx xxxx Xxxxxxx XX 300 Junta tipo Xxxxxxx XX 000 Xxxxx xxxx Xxxxxxx XX 400 Junta tipo Xxxxxxx XX 000 Xxxxx xxxx Xxxxxxx XX 600 | ||||
140576 140577 140578 140579 140580 140581 140582 140583 140584 140585 140586 140587 140588 140589 140590 140591 140592 | Xxxxx xx xxxxxxxx xx xxxxxxxx XX 00 x XX 00 Xxxxx xx xxxxxxxx xx xxxxxxxx DN 80 a DN 150 Junta de expansão de borracha DN 200 Junta de expansão de borracha DN 250 Junta de expansão de borracha DN 300 Junta de expansão de borracha DN 400 Junta de expansão de borracha DN 500 Junta tipo Dresser DN 50 Junta tipo Dresser DN 80 Junta tipo Dresser DN 100 Junta tipo Dresser DN 150 Junta tipo Dresser DN 200 Junta tipo Dresser DN 250 Junta tipo Dresser DN 300 Junta tipo Dresser DN 350 Junta tipo Dresser DN 400 Junta tipo Dresser DN 500 | Fornecimento de mão de obra, insumos e equipamentos para instalação das juntas. | 140576 a 140597 - Por unidade, ud, instalada. |
INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO | PÁGINA 98/125 | ||||
MOS 5ª Edição | REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS | MÓDULO 14 | VERSÃO 01 | DATA jun/2018 | |
ITEM | SERVIÇO | ESTRUTURA | CRITÉRIO DE MEDIÇÃO | ||
140593 140594 140595 140596 140597 | Junta tipo Dresser DN 600 Junta tipo Dresser DN 700 Junta tipo Dresser DN 800 Junta tipo Dresser DN 900 Junta tipo Dresser DN 1000 | ||||
1406 140601 140602 | INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE VENTILAÇÃO P/ AMBIENTE INTERNO COM EQUIPAMENTO Exaustor / ventilador até DN 350 Exaustor / ventilador DN 400 a DN 600 | Fornecimento de mão de obra, insumos e equipamentos para instalação do exaustor ou ventilador. Não está incluso o fornecimento do exaustor ou ventilador. | 140601 e 140602 - Por unidade, ud, instalada. | ||
140603 | Instalação de sistema de exaustão completo | Fornecimento de mão de obra e equipamentos para instalação completa de todo o sistema de exaustão. Não inclui o fornecimento de materiais e equipamentos (Exaustor, ventilador, dumper, duto, grelha, suportes, etc.) | 140603 - Por unidade, ud, de sistema instalado. | ||
1407 140701 140702 140703 140704 140705 140706 140707 140708 140709 140710 | INSTALAÇÃO DE COMPORTA Comporta de embutir até 300 x 300 mm Comporta de sobrepor em aço inox 150 x 150 mm Comporta de sobrepor em aço inox 200 x 200 mm Comporta de sobrepor em aço inox 250 x 250 mm Comporta de sobrepor em aço inox 300 x 300 mm Comporta de sobrepor em aço inox 400 x 400 mm Comporta de sobrepor em aço inox 500 x 500 mm Comporta de sobrepor em aço inox 600 x 600 mm Comporta de sobrepor em aço inox 700 x 700 mm Comporta de sobrepor em aço inox 800 x 800 mm | Fornecimento de mão de obra, insumos e equipamentos para instalação da comporta e das guias. Não inclui o fornecimento das comportas e guias. | 1407 - Por unidade, ud, de comporta instalada. |
INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO | PÁGINA 99/125 | ||||
MOS 5ª Edição | REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS | MÓDULO 14 | VERSÃO 01 | DATA jun/2018 | |
ITEM | SERVIÇO | ESTRUTURA | CRITÉRIO DE MEDIÇÃO | ||
140711 140712 140713 140714 | Comporta de sobrepor em aço inox 900 x 900 mm Comporta de sobrepor em aço inox 1000 x 1000 mm Comporta de sobrepor em aço inox 1200 x 1200 mm Comporta de sobrepor em PRFV | ||||
1408 140801 140802 | CHAPA DIVISORA DE FLUXO Em fibrocimento e= 2 x 8 mm Em fibrocimento e= 2 x 10 mm | Fornecimento de mão de obra, insumos, materiais e equipamentos para instalação, inclusive fornecimento de chapas. | 140801 e 140802 - Área, em m², de chapa instalada, considerando a espessura final montada. | ||
140803 | Guias “U” em Alumínio Anodizado | Fornecimento de mão de obra, insumos, materiais e equipamentos para instalação, inclusive fornecimento de guias. | 140803 - Por metro, m, de guia instalada. | ||
1409 140901 140902 140903 140904 | CORTINA DEFLETORA DE ESCUMA Em alumínio esp= 2,5 mm, h= 0,20 m Em alumínio esp= 2,5 mm, h= 0,25 m Em alumínio esp= 2,5 mm, h= 0,30 m Em alumínio esp= 2,5 mm, h= 0,35 m | Fornecimento de mão de obra, insumos, materiais e equipamentos para instalação e regulagem, inclusive o fornecimento da cortina, suportes e acessórios. | 1409 - Extensão, em m, de cortina instalada. | ||
1410 141001 141002 141003 141004 | VERTEDOR TRIANGULAR PARA REATOR Em alumínio esp= 2,5 mm, h= 0,15 m Em alumínio esp= 2,5 mm, h= 0,20 m Em alumínio esp= 2,5 mm, h= 0,25 m Em alumínio esp= 2,5 mm, h= 0,30 m | Fornecimento de mão de obra, insumos, materiais e equipamentos para instalação e regulagem, inclusive o fornecimento do vertedor, suportes e acessórios. | 1410 - Extensão, em m, de vertedor instalado. |