EDITAL PREGÃO PRESENCIAL Nº. 010/2018
EDITAL PREGÃO PRESENCIAL Nº. 010/2018
COMPOSIÇÃO DO EDITAL
PREÂMBULO |
1 – DO OBJETO |
2 – DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO NA LICITAÇÃO |
3 – DO ESCLARECIMENTO E DA IMPUGNAÇÃO AO EDITAL |
4 – DOS ENVELOPES |
5 – DO ENVELOPE DE CREDENCIAMENTO |
6 – DOS ENVELOPES “PROPOSTA DE PREÇOS” E “HABILITAÇÃO” |
7 - DA PROPOSTA DE PREÇOS |
8 – DA HABILITAÇÃO |
9 – DA SESSÃO DE JULGAMENTO |
10 – DA FASE DE LANCES |
11 – DO JULGAMENTO |
12 – DO RECURSO |
13 – DA ADJUDICAÇÃO E DA HOMOLOGAÇÃO |
14 – DO CONTRATO E DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA 15 - DO PAGAMENTO |
16 - DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS E MULTAS |
17 – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS |
ANEXOS do Edital. |
MODELOS do Edital. |
EDITAL PREGÃO PRESENCIAL Nº. 010/2018
PREÂMBULO
A Assembleia Legislativa do Estado do Tocantins, doravante denominada AL/TO, através do Pregoeiro, designado mediante Decreto Administrativo nº. 866/2018 de 19/07/2018, da Presidência da AL/TO, comunica aos interessados que fará realizar licitação na modalidade PREGÃO na forma PRESENCIAL, tipo MENOR PREÇO GLOBAL autorizada nos autos do Procedimento Administrativo nº 00209/2018, com a finalidade de ampla concorrência selecionar a melhor proposta para contratação de empresa especializada, objetivando a prestação de serviços na Contratação de empresa especializada em Segurança Patrimonial (armada, desarmada e eletrônica) Integrada, em forma de serviço continuado juntamente com locação e manutenção dos equipamentos de Vigilância Patrimonial Integrada para a Assembleia Legislativa do Estado do Tocantins, afim de promover a segurança dos servidores, terceirizados, cedidos por convênios e visitantes, além da blindagem patrimonial e segurança dos residentes e visitantes do prédio público, afim de atender as necessidades de segurança do Órgão, de acordo com as especificações e quantidades estabelecidas neste instrumento convocatório, visando atender às necessidades desta Casa de Leis, que se subordinam às normas gerais das Leis nº. 10.520/02 e nº. 8.666/93 e no que couber, do Decreto Administrativo n° 157/2008-P, do Decreto Administrativo nº 105/2010-P, do Decreto Federal nº. 3.555/2000 e Decreto nº 7.892/2013, Lei Complementar nº 123/2006, observadas as alterações posteriores introduzidas nos referidos diplomas normativos.
DA SESSÃO PÚBLICA DE RECEBIMENTO E INÍCIO DA ABERTURA DOS ENVELOPES “CREDENCIAMENTO”, “PROPOSTA DE PREÇOS” E “DOCUMENTOS HABILITATÓRIOS”.
DIA: 04 de janeiro de 2019.
HORÁRIO: 09h00min (nove horas). (Horário LOCAL DE PALMAS).
LOCAL: Sala de reuniões da CPL AL/TO – Praça dos Girassóis.
RETIRADA DO EDITAL: Disponível, gratuitamente, na página oficial da AL/TO: xxx.xx.xx.xxx.xx,
Ícone “licitações”.
1. DO OBJETO
1.1. Constitui objeto do presente a contratação de empresa especializada, objetivando a prestação de serviços na Contratação de empresa especializada em Segurança Patrimonial Integrada (armada, desarmada e eletrônica), em forma de serviço continuado juntamente com locação e manutenção dos equipamentos de Vigilância Patrimonial Integrada para a Assembleia Legislativa do Estado do Tocantins, afim de promover a segurança dos servidores, terceirizados, cedidos por convênios e visitantes, além da blindagem patrimonial e segurança dos residentes e visitantes do prédio público, afim de atender as necessidades de segurança do Órgão, de acordo com as especificações e quantidades estabelecidas neste instrumento convocatório, visando atender às necessidades desta Casa de Leis.
1.2. A participação nesta licitação implica em plena aceitação dos termos e condições deste Edital e seus anexos, bem como das normas administrativas vigentes.
2. DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO NA LICITAÇÃO
2.1. Poderão participar da presente licitação as pessoas jurídicas do ramo pertinente ao objeto licitado que atenderem a todas as exigências, inclusive quanto à documentação, constante deste Edital e seus anexos.
2.2. Não poderão participar desta licitação as interessadas que se encontrarem sob falência, concurso de credores, dissolução, liquidação, empresas estrangeiras que não funcionam no país, consórcio, nem aqueles que tenham sido declaradas inidôneas para licitar ou contratar com a Administração Pública, ou punidas com suspensão do direito de licitar e contratar com a Assembleia Legislativa do Estado do Tocantins (AL/TO), bem como aqueles constantes do art. 9º da Lei nº 8.666/1993.
2.3. Os impedimentos acaso existentes deverão ser declarados pela empresa proponente, sob pena de responsabilidades administrativas, civis e penais cabíveis, conforme legislação vigente.
3. DO ESCLARECIMENTO E DA IMPUGNAÇÃO AO EDITAL
3.1. Os pedidos de esclarecimentos deverão ser dirigidos ao Pregoeiro do certame, devidamente digitado e assinado pelo representante legal da licitante.
3.2. Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar o presente Edital, por irregularidade na aplicação da Lei Federal nº 8.666/1993, devendo protocolar o pedido até 2 (dois) dias úteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes de Proposta de Preços e Habilitação.
3.2.1. A apresentação de impugnação contra o presente Edital será processada e julgada na forma e nos prazos previstos no art. 41, § 2º, da Lei Federal nº 8.666/1993, devendo ser dirigido ao Pregoeiro responsável pelo certame.
3.2.2. Não serão reconhecidas impugnações do Edital por fax ou e-mail, somente por escrito, em original, protocolada no Protocolo da Assembleia Legislativa do Estado do Tocantins ou na Comissão Permanente de Licitação, e dentro dos respectivos prazos legais.
3.3. Acolhida a petição contra o ato convocatório, será designada nova data para a realização do certame. Caso a decisão não possua o poder de modificar substancialmente a formulação das propostas a serem apresentadas, não representando, pois, uma inovação e sim esclarecimento, não se fará necessário o adiamento da abertura da sessão.
3.4. Ocorrendo impugnação de caráter meramente protelatório, ensejando assim o retardamento da execução do certame, a autoridade competente poderá assegurado o contraditório e ampla defesa, aplicar a pena estabelecida no art. 7º da Lei nº 10.520/2002 e legislação vigente.
3.5. Quem impedir, perturbar ou fraudar, assegurado o contraditório e a ampla defesa, a realização de qualquer ato do procedimento licitatório, incorrerá em pena de detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa, nos termos do art. 93 da Lei nº 8.666/93.
3.6. A participação no certame licitatório, sem que tenha sido tempestivamente impugnado o presente Edital, implicará na plena aceitação por parte dos interessados, das condições nele estabelecido.
3.7. As respostas às impugnações e aos esclarecimentos solicitados serão disponibilizadas para os interessados no site: xxx.xx.xx.xxx.xx, ícone licitações.
3.7.1. Os interessados deverão consultar diariamente o site da AL/TO (xxx.xx.xx.xxx.xx) para verificação de inclusão de adendos e/ou esclarecimentos deste Edital. É de exclusiva responsabilidade do interessado a obtenção de Adendos e/ou Esclarecimentos, não podendo alegar desconhecimento em relação às informações disponibilizadas relativas ao Edital.
4. DOS ENVELOPES
4.1. O interessado ou seu representante legal deverá apresentar-se, na data, hora e local estipulado neste instrumento convocatório, munido dos seguintes documentos:
a) Envelope nº 1 - Documentação referente ao Credenciamento;
b) Envelope nº 2 – Proposta de Preços;
c) Envelope nº 3 – Documentos Habilitatórios.
4.2. Os documentos a serem apresentados deverão:
a) Quando cópias, conter registro de autenticação efetuado em cartório ou por servidor da Comissão Permanente de Licitação desta Casa de Leis:
a.1) A autenticação, quando feita por servidor integrante da Comissão Permanente de Licitação da Assembleia Legislativa, será efetuada, em horário de expediente, na sala da Comissão Permanente de Licitação, situada na sede da Assembleia Legislativa, Praça dos Girassóis – Centro - Palmas – TO, ATÉ ÀS 17:30 HORAS DO DIA ÚTIL ANTERIOR À DATA DA SESSÃO DE ABERTURA.
a.2.) A Comissão Permanente de Licitação somente autenticará documentos com a apresentação dos originais.
a.3) Serão aceitos documentos retirados via Internet, cuja extração encontra-se devidamente regulamentada pela autoridade competente, sendo que entrega de documentos falsos ensejará em aplicação das sanções administrativas, civis e penais cabíveis.
b) ser, preferencialmente, encadernado, de modo a não conter folhas soltas, sem emendas, acréscimos, numerados sequencialmente em ordem crescente, em uma única via, sem borrões, rasuras, ressalvas, entrelinhas ou omissões, salvo se, inequivocamente, tais falhas não acarretarem lesões ao direito dos demais licitantes, prejuízo à Administração ou não impedirem a exata compreensão de seu conteúdo.
4.3. Nenhum documento poderá ser substituído ou acrescentado durante a sessão.
5. DO ENVELOPE DE CREDENCIAMENTO
5.1. A licitante deverá apresentar obrigatoriamente todos os documentos referentes à Documentação de Credenciamento em envelope lacrado, tendo na parte frontal os seguintes dizeres:
À ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO TOCANTINS PREGÃO PRESENCIAL Nº 010/2018
ENVELOPE Nº 1 – CREDENCIAMENTO
(IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA, CONSTANDO: RAZÃO SOCIAL, CNPJ E ENDEREÇO)
5.2. A licitante deverá apresentar-se para credenciamento junto ao Pregoeiro com apenas um representante, devidamente identificado e credenciado, o qual será o único admitido a intervir no procedimento licitatório, no interesse da representada.
5.2.1. O Credenciamento será efetuado da seguinte forma:
a) Declaração da licitante de que cumpre plenamente os requisitos de habilitação, conforme MODELO 1, em atendimento ao art. 4º, inciso VII, da Lei Federal nº 10.520/2002. (FORA DO ENVELOPE)
a.1) A empresa que optar por não credenciar representante, ainda assim deverá enviar o Envelope nº 1 contendo a respectiva Declaração;
a.2) A licitante que não apresentar a Declaração encontrar-se-á automaticamente descredenciada e impedida de participar do certame, face o descumprimento de exigência legalmente prevista (art. 4º, VII, primeira parte, da Lei Federal nº 10.520/2002);
b) Carta ou Procuração por instrumento público ou particular, assinado por seu representante legal constituído, com firma reconhecida em cartório, atribuindo-lhe poderes para praticar todos os demais atos do certame, conforme MODELO 2.
b.1) Em se tratando de sócio, proprietário ou dirigente da empresa proponente, torna-se dispensável o presente documento.
c) Estatuto ou Contrato Social em vigor.
c.1) Em se tratando de sociedade comercial, e, no caso de sociedade por ações, o Estatuto ou Contrato Social em vigor deverá ser acompanhado de documento de eleição de seus administradores; no caso de sociedade civil, inscrição do ato constitutivo, acompanhado de prova de diretoria em exercício; Decreto de autorização, em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País e ato de registro ou autorização para funcionamento, expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir.
d) Comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ;
e) Cédula de Identidade ou documento equivalente do representante, devidamente autenticado;
f) Em se tratando de microempresa – ME ou empresa de pequeno porte – EPP, a comprovação desta condição será efetuada mediante apresentação de CERTIDÃO SIMPLIFICADA expedida pela Junta Comercial (Conforme Instrução Normativa nº 103, art. 8º do Departamento Nacional de Registro do
Comércio, de 30/04/2007, publicada no DOU de 22/05/2007) ou DECLARAÇÃO DE ENQUADRAMENTO VALIDADA PELA JUNTA COMERCIAL, e;
g) Declaração da empresa que a mesma está enquadrada como Micro Empresa ou Empresa de Pequeno Porte (art.3º da Lei Complementar nº. 123/2006); MODELO 3.
g.1) A certidão/declaração expressa na letra “f” deste item, deverá ter sido emitida neste exercício, ou seja, em 2018, sob pena de não aceitabilidade.
OBSERVAÇÃO – A consulta de optante pelo Simples Nacional não substitui a Certidão/Declaração da Junta Comercial.
5.2.2. A exigência contida nas alíneas “c” e “d” tem por objetivo verificar a compatibilidade entre o ramo de atividade da licitante e o objeto licitado, a fim de evitar a continuidade do certame com empresas que não cumprem os requisitos exigidos no presente Edital.
5.3. Na fase de credenciamento NÃO será permitido ao representante da empresa licitante retirar os documentos necessários que porventura estejam dentro dos envelopes de proposta e/ou de habilitação para complementar a documentação para o credenciamento.
5.4. A licitante descredenciada encontrar-se-á impedida de manifestar-se nas fases seguintes, o que não a impede de recorrer da decisão que rejeitou seu credenciamento, devendo manifestar imediata e motivadamente o interesse recursal ao final da sessão.
6. DOS ENVELOPES “PROPOSTA DE PREÇOS” E “HABILITAÇÃO”.
6.1. A sessão para recebimento e abertura dos envelopes de “Proposta de Preços” e “Documentação para Habilitação” será pública e realizada de acordo com o que estabelecem a Lei Federal nº 10.520, de 17 de julho de 2002, Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, Decreto nº 3.555/2000, Decreto nº 7.892/2013, Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 e, em conformidade com este Edital e seus anexos.
6.2. Na data e hora agendadas, constantes do Preâmbulo do presente Xxxxxx, o interessado ou seu representante legal deverá se credenciar junto ao Pregoeiro na forma do item 5.
6.3. Aberta a sessão, as proponentes, credenciados ou não, entregarão ao Pregoeiro, toda a documentação. Após o ato do Credenciamento, dar-se-á início à sessão, momento em que não mais serão admitidos novas proponentes.
6.4. A indicação nos envelopes, caso esteja incompleta ou com algum erro de transcrição, desde que não cause dúvida quanto ao seu conteúdo ou não atrapalhe o andamento do processo, não será motivo para exclusão do procedimento licitatório.
7. DA PROPOSTA DE PREÇOS
7.1. As proponentes deverão apresentar obrigatoriamente em envelope lacrado, tendo na parte frontal os seguintes dizeres:
À ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO TOCANTINS PREGÃO PRESENCIAL Nº 010/2018
ENVELOPE Nº 2 – PROPOSTA DE PREÇOS
(IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA, CONSTANDO: RAZÃO SOCIAL, CNPJ E ENDEREÇO)
7.2. A Proposta de Preços deverá ser apresentada em original datilografada ou impressa por qualquer processo eletrônico, sem cotações alternativas, emendas, rasuras ou entrelinhas e em real, com no máximo de duas casas decimais após a vírgula, vistada em todas as folhas, sendo a assinatura na última folha. E dela deve constar:
a) razão social, nome fantasia, endereço, indicação do CNPJ, inscrição estadual/municipal, telefone, CEP, e-mail e dados bancários – banco, agência e respectivos códigos e número da conta corrente para efeito de emissão de Nota de Empenho e posterior pagamento, se for o caso.
b) descrever detalhadamente as especificações do objeto de forma clara e nas características técnicas de todos os serviços ofertados.
b.1.) Conter especificações detalhadas dos serviços propostos, fazendo constar as características técnicas que permitam aferir as especificações do edital.
c) A licitante deverá indicar o preço unitário por item de modo detalhado e global, fixo e irreajustável.
d) Prazo de entrega, não podendo ser superior ao exigido no Termo de Referência – Anexo I.
e) Prazo de validade da proposta não inferior a 60 (sessenta) dias corridos, a contar da data da sessão.
e.1) Se por motivo de força maior a adjudicação não ocorrer dentro do período de validade da proposta e caso persista o interesse desta Administração, poderá ser solicitada prorrogação geral da validade acima referida por igual prazo, no mínimo.
7.3. O preço cotado deverá ser obrigatoriamente expresso em real (R$) e deverá abranger todas as despesas necessárias ao cumprimento do objeto licitado, neles estando incluídos todos os impostos, taxas, mão de obra, equipamentos, materiais, peças, frete, seguro, ressalvada a hipótese prevista no artigo 65, §5º, da Lei Nº 8.666/1993.
7.4. O Pregoeiro verificará, de imediato ou oportunamente, se as referidas Propostas de Preços encontram-se substancialmente adequadas aos termos do Edital, sendo desclassificadas as que estiverem em desacordo, nos termos dos artigos 44 e 48 da Lei Federal nº 8.666/93.
7.5. Havendo discrepância entre o valor indicado em algarismos e por extenso, prevalecerá este último. Igualmente, se houver discrepância entre o valor unitário e o total, prevalece aquele.
7.6. Para efeito de comparação e avaliação dos custos, os erros aritméticos e de indicações básicas, porventura detectados, desde que não constituam desvios materiais ou restrições, poderão ser corrigidos e ajustados para efeito de regularização sem alteração do valor total da Proposta.
7.7. A licitante que não concordar ou não atender o prazo avençado pelo Pregoeiro para a correção, ou apresentação de nova proposta readequada, terá sua proposta desclassificada.
7.8. Serão desclassificadas as Propostas que:
7.8.1. Contiverem cotação de objeto diverso daquele requerido nesta licitação;
7.8.2. Apresentarem quantias irrisórias ou de valor zero, incompatíveis com a prática de mercado;
7.8.3. Não atendam integralmente às exigências deste Edital e de seus Anexos.
8. DA HABILITAÇÃO
8.1. Com vistas à habilitação na presente licitação, as proponentes deverão obrigatoriamente apresentar em envelope lacrado, contendo na parte frontal os seguintes dizeres:
À ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO TOCANTINS PREGÃO PRESENCIAL Nº 010/2018
ENVELOPE Nº 3 – HABILITAÇÃO
(IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA, CONSTANDO: RAZÃO SOCIAL, CNPJ E ENDEREÇO)
8.1.1. Os documentos de Habilitação deverão ser apresentados em uma única via e, preferencialmente, ser: numerados, acompanhados de folha de rosto indicando o número da página onde o documento acha-se inserido, em envelope lacrado, identificado com o nº 03, devendo conter a documentação abaixo relacionada, que devem estar dentro do prazo de validade vigente.
8.1.2. A documentação de Habilitação deverá:
a) estar em nome da licitante (matriz ou filial); e,
b) estar no prazo de validade estabelecido pelo órgão expedidor competente.
8.2. DA HABILITAÇÃO JURÍDICA
a) Registro comercial, no caso de empresa individual;
b) Estatuto ou Contrato Social em vigor, devidamente registrado na Junta Comercial, em se tratando de sociedades comerciais e, no caso de sociedades por ações, acompanhado de documento de eleição de seus administradores;
c) Inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova da diretoria em exercício;
d) Decreto de autorização, em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País e ato de registro ou autorização para funcionamento, expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir.
Obs.: A apresentação dos documentos exigidos neste subitem torna-se dispensável à licitante que efetuou, satisfatoriamente, o credenciamento (item 5.2.).
8.3. REGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTA
a) Comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ;
b) Prova de inscrição no cadastro de contribuinte Municipal (Alvará de funcionamento – ou documento
equivalente – válido e em dia), relativo ao estabelecimento do licitante;
c) Certidão negativa ou positiva com efeito de negativa quanto aos tributos municipais / distrital relativamente à sede ou domicílio da proponente;
d) Certidão negativa ou positiva com efeito de negativa quanto aos tributos estaduais / distrital relativamente ao estabelecimento da proponente;
e) Certidão negativa ou positiva com efeito de negativa de quitação de tributos federais e Previdenciária, incluindo a Dívida Ativa da União, expedida pela Receita Federal do Brasil;
f) Certificado de regularidade perante o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS, expedido pela Caixa Econômica Federal;
g) Certidão Negativa comprovando que a empresa participante não consta no cadastro Nacional de Condenações Cíveis por Ato de Improbidade Administrativa e Inelegibilidade, supervisionado pelo Concelho Nacional de Justiça - CNJ;
h) Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a apresentação de Certidão Negativa, nos termos do Título VII-A da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1° de maio de 1943.
8.4. QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
a) Certidão Negativa de Falência ou Concordata expedida pelo cartório distribuidor da sede da empresa.
b) Balanço patrimonial e demonstrações contábeis do exercício de 2018, registrado, apresentados em conformidade a legislação vigente, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, que comprovem a boa situação financeira do licitante.
b.1) A comprovação da situação financeira dos licitantes será verificada pela obtenção dos índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC) iguais ou superiores a 1 (um), em qualquer dos índices, resultantes da aplicação das fórmulas abaixo:
AC + RLP LG = PC + ELP AC = Ativo Circulante PC = Passivo Circulante RLP = Realizável a Longo Prazo ELP = Exigível a Longo Prazo AT = Ativo Total | AT SG = ---------------- PC + ELP | AC LC = ---------------- PC |
b.2) Ou comprovar possuir capital “ou” patrimônio líquido de no mínimo 10 % do valor estimado, comprovação está feita através de Certidão validada pela Junta Comercial do Estado.
b.3) As Instituições constituídas a partir de 2018 deverão apresentar balanço de abertura, na forma da lei;
8.5. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
A.1 Modelo 4 – Declaração de superveniência de fato impeditivo da habilitação.
Modelo 5 - Declaração em atendimento ao art. 7º, inciso XXXIII, da CF e art. 27, inciso V, da Lei nº 8.666/1993 e Ciência das Condições da Licitação.
Modelo 6 – Proposta de Preços.
18.8. O Termo de Referência fora elaborado pela Diretoria de Área Administrativa da Assembleia Legislativa do Estado do Tocantins, sendo o citado termo devidamente assinado pelo seu Diretor, Diretor Geral e aprovado pelo Ordenador de Despesa desta Casa de Leis, constante de fls. 02 a 13, do presente processo nº. 00209/2018, o qual servirá de base para todo o procedimento licitatório. A Estimativa de Custos foi elaborada pela Coordenadoria de Compras.
18.9. O Pregoeiro e sua Equipe de Apoio dirimirão as dúvidas que suscite deste Pregão, utilizando-se, no que couber as áreas técnicas e jurídica desta Casa de Leis, desde que arguidas até 2 (dois) dias úteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes de Proposta de Preços e Habilitação, na Sede da Assembleia Legislativa do Estado do Tocantins, das 08:00 às 11:00 e das 14:00 às 17:00, de segunda a sexta-feira, ou pelo telefone (00) 0000-0000/0000- 0000 ou via e-mail xxx@xx.xx.xxx.xx.
18.10. É competente o Foro desta Capital para dirimir quaisquer litígios oriundos da presente licitação.
Palmas (TO), 20 de dezembro de 2018.
Pregoeiro
PREGÃO PRESENCIAL Nº 010/2018
Anexo 1 Termo de Referência
PREGÃO PRESENCIAL Nº 010/2018 - Anexo 1
11
11
1
B – Requisição dos serviços/equipamentos
3
3
D – Normas e regulamentações aplicáveis ao Serviço de Vigilância Eletrônica
4
Para a elaboração deste projeto foram observadas as seguintes normas técnicas da ABNT
4
E – Critérios Gerais de Execução do Sistema de Vigilância Eletrônica
6
E.2 Critérios De Equivalência 8
E.3 Ensaios, Testes E Averiguações 8
F – Parâmetros de projeto do Sistema de Vigilância Eletrônica Integrado
9
F.1 Integração dos Sistemas e Equipamentos 9
F.2 Distribuição Setorizada dos Gabinetes de Rede Estruturada 10
F.3 Distribuição Dos Pontos de Rede Estruturada 10
G – Escopo do Sistema de Vigilância Eletrônica Integrado
11
H – Especificação dos Postos de Serviços
12
I – Especificações do Projeto Executivo e As-Built
14
I.1 Elaboração de Projeto Executivo e As-Built 14
J – Especificações da Central de Monitoramento
15
J.1 Alocação de Servidor para os Sistemas Gerenciadores de Vídeo e Alarme, com Sistema Operacional 15
J.2 Alocação de Servidor de Gravação de Imagens - Tipo Storage 16
J.3 Alocação de Disco Rígido para Servidor de Gravação 17
J.4 Alocação de Switch SFP Gerenciável 18
J.5 Alocação de Gerenciador De Imagens (VMS) para Centrais de Monitoramento de Imagens, com capacidade de Integração e Gerenciamento de todas as câmeras desse documento, incluindo as com tecnologia embarcada de reconhecimento 18
J.6 Alocação de Licença para Conexão de Dispositivos Clientes ao Sistema de Gerenciamento de Imagens 43
J.7 Alocação de Computador para Estação de Monitoramento de Imagens 47
J.8 Alocação de Monitor de Suporte para estação de Monitoramento de Imagens 48
J.9 Alocação de Televisor para estação de Monitoramento de Imagens 49
J.10 Alocação de Sistema de Supressão de Surtos Elétricos para Central de Monitoramento 50
J.11 Alocação de Mobiliário para Central de Monitoramento (Bancada) 51
J.12 Alocação de Mobiliário para Central de Monitoramento (Cadeira) 51
K – Especificações dos Equipamentos de Vídeo
52
K.1 Alocação de Ponto Monitorado Interno Simples 52
K.2 Alocação de Ponto Monitorado Externo Simples 54
K.3 Alocação de Ponto Monitorado Interno do tipo PTZ 56
K.4 Alocação de ponto Monitorado Externo do tipo PTZ c/ tecnologia de visão 360 graus 58
K.5 Alocação de Switch com 28 portas compatíveis com a tecnologia de alimentação via rede 60
L – Especificações dos Equipamentos de Alarme
61
L.1 Alocação de Central Gerenciadora de Dispositivos e Sensores de Sistema de Alarme 61
L.2 Alocação de Teclado para Central Gerenciadora de Dispositivos do STDA 67
L.3 Alocação de Módulo GPRS para Central Gerenciadora de Dispositivos e Sensores do STDA 67
L.4 Alocação de Módulo de Expansão da Capacidade de Sensores com Fio da Central Gerenciadora de Dispositivos e Sensores de Sistema de Alarme 68
L.5 Alocação de Módulo de Expansão da Capacidade de Sensores sem Fio da Central Gerenciadora de Dispositivos e Sensores de Sistema de Alarme 69
L.6 Alocação de Módulo de Expansão de atuadores (outputs) da Central Gerenciadora de Dispositivos e Sensores de Sistema de Alarme 69
L.7 Alocação de Sensor de Presença Interno Sem com Fio para Sistemas de Alarme (15
L.8 Alocação de Sirene para Sistema de Alarme 71
M – Especificações da Infraestrutura e dos Serviços
72
M.1 Serviço com Fornecimento de Materiais de Lançamento de Cabo CCI 2 Pares para Alarme 72
M.2 Serviço com Fornececimento de Materiais de Alocação de Rack Fechado de Rede de 45U com Acessórios 72
M.3 Serviço com Fornecimento de Materiais de Instalação De Régua de Energia para Racks 74
M.4 Serviço com Fornecimento de Materiais de Instalação De Organizador De Cabos 19" 1 U. 75
M.5 Serviço com Fornecimento de Materiais de Instalação De Patch Panel 24 Portas Cat 6 76
M.6 Serviço com Fornecimento de Materiais de Instalação De Patch Cord Cat6 0,6m, Em Cores Diversas 77
M.7 Serviço com Fornecimento de Materiais de Instalação De Patch Cord Cat6 1,5m, Em Cores Diversas 78
M.8 Serviço com Fornecimento de Materiais de Instalação De Patch Cord Cat6 3,0m, Em Cores Diversas 79
M.9 Serviço com Fornecimento de Materiais de Instalação e Certificação De Ponto De Rede Cat 6 Para Cftv, Com Infraestrutura 80
M.10 Serviço com Fornecimento de Materiais de Fusão e Certificação De Fibra Ótica 82
M.11 Serviço com Fornecimento de Materiais de Instalação De Patch Cord De Fibra Ótica 50/125 Multmodo LC 84
M.12 Serviço com Fornecimento de Materiais de Lançamento De Cabo De Fibra Monomodo 9/125 De 3 Pares, Em Duto Subterrâneo - Int/Ext Com Proteção Metálica Contra Roedores (Metro) 85
M.13 Serviço com Fornecimento de Materiais de Fornecimento De Rack Padrão 19” De Parede Fechado De 12ux600 Mm, Contendo Porca Gaiola, Painel Cego E Demais Acessorios Para Fixação Do Mesmo, Com Instalação 85
M.14 Serviço com Fornecimento de Materiais de Recuperação De Alvenaria Proveniente De Intervenção Durante Instalações 86
M.15 Servico Com fornecimento de materiais de Instalação De Pontos De Energia Elétrica para Dispositivos de Segurança 87
M.16 Serviço com Fornecimento de Materiais de Instalação De Tomada Elétrica 2p+T, utilizando Eletroduto Externo 88
M.17 Servico Com fornecimento de materiais de Instalação De Mangueira Corrugada Metálica Flexível C/ Revestimento 1" (Sealtube) 91
M.18 Serviço com Fornecimento de Materiais de Instalação De Eletrocalha 300x50mm Com Acessórios 92
M.19 Serviço com Fornecimento de Materiais de Instalação De Eletroduto De Aço Galvanizado a Fogo 92
M.20 Serviço com Fornecimento de Materiais de Instalação e Configuração de Módulo SFP padrão Mini Gibic Monomodo 93
M.21 Serviço com Fornecimento de Materiais de Instalação e Configuração de Módulo SFP padrão Mini Gibic Multimodo 93
M.22 Serviço com Fornecimento de Materiais de Instalação e Configuração de Módulo Conversor de Mídia 94
M.23 Serviço com fornecimento de Materiais de Enlace de Rádio de Pequeno Porte para pequenas distâncias e locais com pouca interferência 95
M.24 Serviço com fornecimento de materiais de Fonte com Sistema de Supressão de Falta de Energia para Painéis de Passagem POE Gerenciavel - Modelo Rack 48V 96
M.25 Serviço com fornecimento de materiais de Fonte com Sistema de Supressão de Falta de Energia para Painéis de Passagem POE Gerenciavel - Modelo Simples 48V 97
M.26 Serviço Com fornecimento de materiais de Painel de Passagem POE Gerenciável de 12 Portas 98
M.27 Serviço com Fornecimento de Material de Mini Rack Outdoor 99
M.28 Serviço Com fornecimento de materiais de Caixa Hermetica para Postes 99
N – Do Quantitativo dos Serviços de Vigilância Armada e Desarmada 100
O – Manutenção do Sistema de Vigilância Eletrônica 104
O.1 Manutenção Preventiva e Corretiva com fornecimento de peças 104
P – Instalação, Suporte E Assistência do Sistema de Vigilância Eletrônica 105
P.1 Da Documentação De Rede 105
P.2 Das Instalações 105
P.3 Do Suporte e Assistência Técnica 106
Q – Prazo para início da execução 107
R – Obrigações das Partes 108
R.1 Obrigações da Contratada 108
R.2 Obrigações do contratante 112
R.3 Do acordo de nível serviço - SLA 113
R.4 Treinamento 114
S – Qualificação Técnica da Licitante 115
T – Disposições Finais 117
T.1 Medidas Aucatelatórias 117
T.2 Remanejamento e Demanda 117
T.3 Conclusão 118
T.4 Encarte 118
U – Anexos e Modelos 119
U.1 Anexo I - A – Declaração de Vistoria 119
U.2 Anexo I – B - Modelo De Planilhas De Composição De Custos / Propostas dos Postos de Serviço 120
U.3 Anexo I – C Modelo de Quadro Resumo Para Formulação Do Preço Total Global Da Proposta De Preço 124
U.4 Anexo III – Minuta de Contrato 125
U.5 Modelo 1 - Declaração De Cumprimento Dos Requisitos Da Habilitação E Aceite Das Condições Do Edital 140
U.6 Modelo 2 - Credenciamento 141
U.7 Modelo 3 - Declaração De Microempresa Ou Empresa De Pequeno Porte 142
U.8 Modelo 4 - Declaração De Superveniência De Fato Impeditivo Da Habilitação 143
U.9 Modelo 5 -Declaração em atendimento ao Art. 7º, Inciso XXXIII, da CF e Art. 27º, Inciso V da Lei Nº8.666/1993 e Ciência das condições da Licitação 144
B – Generalidades
B.1 Introdução
O presente documento refere-se ao Processo de eventual contratação de Empresa Especializada na prestação de Serviços Integrados de Segurança Patrimonial.
B.2 Objeto
Contratação de empresa especializada em Segurança Patrimonial Integrada, em forma de serviço continuado juntamente com locação e manutenção dos equipamentos de Vigilância Patrimonial Integrada para a Assembleia Legislativa do Estado do Tocantins, afim de promover a segurança dos servidores, terceirizados, cedidos por convênios e visitantes, além da blindagem patrimonial e segurança dos residentes e visitantes do prédio público, afim de atender as necessidades de segurança do Órgão, de acordo com as especificações e quantidades estabelecidas neste instrumento convocatório.
B.3 Justificativa
A Assembleia Legislativa não dispõe de recursos humanos para o atendimento desses serviços, quer seja pela falta de servidores para cobertura de vagas disponíveis, quer seja pela não qualificação dos existentes, especificamente para os fins pretendidos.
A execução dos serviços atenderá às necessidades de Vigilância Patrimonial Integrada (Armada, Desamarda e Eletrônica) das instalações desta Casa de Leis, de forma a garantir a segurança do imóvel, do Patrimônio do Estado e das pessoas envolvidas nas atividades do órgão. Saliente-se ainda que a contratação de tal serviço busca atender a garantia da integridade física e patrimonial de pessoas e dos bens públicos é poder/dever da Administração e, portanto, afigura-se objetivamente conveniente ao interesse público, por se tratar de serviço de grande relevância e que abrange as necessidades públicas permanentes.
Para fins de adjudicação menor preço, procedeu-se ao agrupamento dos itens, que deverão ser fornecidos por uma única empresa, haja vista o tipo de atividade e localidade em que serão prestados os serviços de segurança na Assembleia Legislativa por intermédio de postos de vigilância armada e eletrônica, garantindo sua responsabilidade integral pela segurança dos servidores, público em geral e dos bens existentes.
Ante a especificidade do objeto e a necessidade de realização de visita ao local onde os serviços serão prestados, recomenda-se que a presente licitação realizar-se-á na forma de Pregão Presencial para serviços de Vigilância Integrada.
B.4 Vigilância Integrada
Os serviços deverão ocorrer de forma integrada e sincronizada entre a vigilância humana e eletrônica, de tal maneira que o monitoramento auxilie os vigilantes, viabilizando e amplificando os pontos e eventos que ocorrem nos ambientes a serem vigiados, possibilitando atuação imediata pela equipe de vigilância.
Tecnicamente, a contratação coaduna com a Lei Federal 7.102/83, Lei que rege e dispõe sobre as normas de vigilância, especificamente em seu art. 2°, inciso I, estabelecendo que o sistema de segurança deve disponibilizar, pelo menos, mais um dos seguintes dispositivos: equipamentos elétricos, eletrônicos e de filmagens que possibilitem a identificação dos assaltantes.
No mesmo sentido, a Polícia Federal que regulamenta as normas de Vigilância Patrimonial no País editou a Portaria 3233/2012 – DG/DPF, trazendo em seu artigo 17 e parágrafos a possibilidade de prestação de serviço de vigilância eletrônica.
O sistema de Segurança Eletrônica funcionará 24 horas por dia, 7 dias por semana, ininterruptamente, sendo um recurso fundamental na política de segurança de instituições públicas que lidam com questões sensíveis e de alto risco, possibilitando uma considerável elevação nos padrões de segurança dos bens móveis, bens imóveis, servidores e visitantes.
A contínua evolução dos sistemas de segurança eletrônica fizeram com que ficassem ainda mais confiáveis do que já eram, tornando sua blindagem patrimonial e proteção das pessoas ainda mais eficaz.
Dentre os vários modos existentes para se coibir situações de risco nos prédios da administração, escolhemos aquele que é o mais vantajoso e eficaz para a Administração.
A Contratação se dará na forma de comodato dos equipamentos, pelo fato de a administração não possuir servidores administrativos com conhecimentos necessários para gerenciar esta enorme demanda, especialmente pelo fato de ser extremamente específica. Ficando a cargo da contratante apenas o gerenciamento do contrato, podendo ser realizado por qualquer servidor administrativo; e a cargo da contratada manter todo os sistemas funcionando ininterruptamente, sob controle da contratada e fiscalização da contratante, e também a reocupação com a compatibilidade decorrente
de novas tecnologias exclusivamente da contratada, que deverá ainda manter a integração entre hardware e software sempre que necessária a realização de substituição de peças e equipamentos..
Assim sendo, podemos resumir as vantagens apontadas acima:
a) Simplicidade no gerenciamento do contrato, podendo ser realizado por qualquer servidor administrativo;
b) Serviço funcionando ininterruptamente, sob controle da contratada e fiscalização da contratante;
c) Preocupação com a compatibilidade decorrente de novas tecnologias exclusivamente da contratada, que deverá manter a integração entre hardware e software sempre que necessária a realização de substituição de peças e equipamentos.
C – Requisição dos serviços/equipamentos
A requisição dos serviços e equipamentos será realizada por meio de ordem de serviço após a assinatura do contrato.
O fornecimento dos itens , será sob demanda durante toda a vigência do contrato e será pago mensalmente junto com a nota fiscal, com base no que foi efetivamente requisitado.
D – Vistoria
Para o correto dimensionamento e elaboração de sua proposta, o licitante deverá realizar vistoria nas instalações da Assembleia Legislativa, acompanhado por servidor designado para esse fim, de segunda à sexta-feira, das 08 às 11 horas e das 14 às 17 horas, devendo o agendamento ser efetuado previamente junto à Diretoria Administrativa da AL-TO pelo telefone (00) 0000-0000.
A vistoria deverá ser feita pelo Responsável Técnico da Empresa, o que será comprovado mediante apresentação da Carteira profissional e do Atestado de Responsabilidade Técnica emitidos pelo CRA ou pelo CREA.
O prazo para vistoria iniciar-se-á no dia útil seguinte ao da publicação do Edital, estendendo- se até três dias úteis anteriores à data prevista para abertura da sessão pública.
E – Normas e regulamentações aplicáveis ao Serviço de Vigilância Eletrônica
Para a elaboração deste projeto foram observadas as seguintes normas técnicas da ABNT
• ANSI/TIA/EIA-568-B.1: Commercial Building Telecommunications Cabling Standart –
Part 1: General Requirements;
• ANSI/TIA/EIA-568-B.2 Commercial Building Telecommunications Cabling Standart –
Part 2: Balanced Twisted Pair Cabling Components;
• ANSI/TIA/EIA-568-B.3: Commercial Building Telecommunications Cabling Standart –
Part 3: Optical Fiber Cabling components standard;
• ANSI/TIA/EIA-568-B.1-1: Commercial Building Telecommunications Cabling Standart – Part 1: General Requirements – Addendum 1 – Minimum 4-Pair UTP e 4-Pair ScTP Patch cable Bend Radius;
• ANSI/TIA/EIA-568-B.1-3: Commercial Building Telecommunications Cabling Standart – Part 1: General Requirements – Addendum 3 – Supportable Distances and Channel Attenuation for Optical Fiber applications by Fiber Type;
• ANSI/TIA/EIA-568-B.1-4: Commercial Building Telecommunications Cabling Standart – Part 1: General Requirements – Addendum 4 – Recognition of category 6 and 850 nm laser-Optimized 50/125 µm Multimode optical fiber cabling;
• ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 Commercial Building Telecommunications Cabling Standart – Part 2: Balanced Twisted Pair Cabling Components – Addendum 1 – Transmission performance Specifications for 4-Pair 100 Ohm Category 6 Cabling;
• ANSI/TIA/EIA-568-B.2-2 Commercial Building Telecommunications Cabling Standart –
Part 2: Balanced Twisted Pair Cabling Components – Addendum 2
• NSI/TIA/EIA-568-B.2-3 Commercial Building Telecommunications Cabling Standart – Part 2: Balanced Twisted Pair Cabling Components – Addendum 3 – Additional considerations for Insertion Loss and Return Loss Pass/Fail Determination;
• ANSI/TIA/EIA-568-B.2-5 Commercial Building Telecommunications Cabling Standart –
Part 2: Balanced Twisted Pair Cabling Components – Addendum 5;
• ANSI/TIA/EIA-568-B.3-1: Commercial Building Telecommunications Cabling Standart – Part 3: Optical Fiber Cabling components standart – Addendum 1 – Additional Transmission Permormance Specifications for 50/125 µm Optical fiber cables;
• ANSI/TIA/EIA-569-A - Commercial Building Telecommunications Pathways and Spaces;
• ANSI/TIA/EIA-569-A-7 - Commercial Building Telecommunications Pathways and Spaces – Addendum 7 – Cable Trays and Wirelines;
• ANSI/TIA/EIA-606-A – Administration Standard for telecommunications Infrastructure;
• ANSI/J-STD-607-A – Commercial Building Grounding (Earthing) and Bonding Requirements for Telecommunications;
• IEEE 802.3-2005 – Standard for information Technology – Telecommunications and Information – Exchange Between Systems – Local and Metropolitan Area Networks – Specific requirements – Part 3: Carrier Sense Multiple Access with collisions Detection (CSMA/CD);
• ISO/IEC-11801 – Generic Cabling for Customer Premises;
• TIA TIA-492AAAC-A – Detail Specification for 850-nm Laser-Optimized, 50 µm Core diameter / 125 µm Cladding Diameter, Class Ia, Graded-Index Multimode Optical Fibers;
• Resolução ANATEL nº 242, de 30/11/2000 – Regulamento para certificação e homologação de produtos para telecomunicações;
• Resolução ANATEL nº 299, de 24/06/2002 – Norma para certificação e homologação de cabos de fibras Ópticas;
• EIA/TIA - 942 Telecommunications. Infrastructure Standard for Data Centers;
• NBR 10897 - Proteção contra Incêndio por Chuveiro Automático;
• NBR 10898 - Sistemas de Iluminação de Emergência;
• NBR 11742 - Porta Corta-fogo para Saída de Emergência;
• NBR 12615 - Sistema de Combate a Incêndio por Espuma.
• NBR 12692 - Inspeção, Manutenção e Recarga em Extintores de Incêndio;
• NBR 12693 - Sistemas de Proteção por Extintores de Incêndio;
• NBR 13434: Sinalização de Segurança contra Incêndio e Pânico - Formas, Dimensões e cores;
• NBR 13435: Sinalização de Segurança contra Incêndio e Pânico;
• NBR 13437: Símbolos Gráficos para Sinalização contra Incêndio e Pânico;
• NBR 13523 - Instalações Prediais de Gás Liquefeito de Petróleo;
• NBR 13714 - Instalação Hidráulica Contra Incêndio, sob comando.
• NBR 13714: Instalações Hidráulicas contra Incêndio, sob comando, por Xxxxxxxxx e Xxxxxxxxxxx;
• NBR 13932- Instalações Internas de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Projeto e Execução;
• NBR 14039 - Instalações Elétricas de Alta Tensão
• NBR 14276: Programa de brigada de incêndio;
• NBR 14349: União para mangueira de incêndio - Requisitos e métodos de ensaio
• NBR 5410 - Sistema Elétrico.
• NBR 5419 - Proteção Contra Descargas Elétricas Atmosféricas;
• NBR 5419 - Sistema de Proteção Contra Descangas Atmosférias (Pára-raios.)
• NBR 9077 - Saídas de Emergência em Edificações;
F – Critérios Gerais de Execução do Sistema de Vigilância Eletrônica
F.1 Disposições Gerais
A contratada deverá no mínimo seguir as seguintes orientações abaixo descritas:
• A contratada deverá incluir no valor da proposta os valores quaisquer materiais necessários à instalação ou que precise reparar em virtude do serviço, recuperando integralmente os ambientes modificados;
• Todos os tempos das especificações acima serão verificados em uma rede local de 10/100 mbps ou 10/100/1000 mbps, para fins de comprovação;
• Para elaboração da proposta, deve-se visitar o local e tomar conhecimento e confirmação de tudo o que existe e sua interferência com o novo projeto.
• A Proposta deverá conter a marca e o modelo de cada item que faz parte deste documento, incluindo as informações de sub-itens ou partes necessárias para a formação do preço do item, quando assim descritas nesse documento.
• Solicitar esclarecimento sobre o projeto sempre oficialmente seguindo orientação do Edital de Licitação.
• Aceita e concorda que os serviços objeto dos documentos contratuais, deverão ser complementados em todos os seus detalhes, ainda que cada item necessariamente envolvido não seja especificamente mencionado.
• Não deve prevalecer-se de qualquer erro involuntário, ou de qualquer omissão eventualmente existente para eximir-se de suas responsabilidades.
• Obriga-se a satisfazer todos os requisitos constantes dos desenhos e das especificações.
• No caso de erros ou discrepâncias, as especificações deverão prevalecer sobre os desenhos, devendo o fato de qualquer modo ser comunicado a fiscalização.
• Se do contrato constar condições especiais e especificações gerais, estas condições deverão prevalecer sobre as plantas e especificações gerais, quando existirem discrepâncias entre as mesmas.
• Todos os adornos, melhoramentos, etc., indicados nos desenhos, nos detalhes ou parcialmente desenhados para qualquer local em particular, deverão ser considerados para áreas ou locais semelhantes, a não ser que haja indicação ou anotação em contrário.
• Igualmente, se com relação a quaisquer outras partes dos serviços, apenas uma parte estiver desenhada ou detalhada e assim deverá ser considerado, para continuar através de todas as áreas locais semelhantes, a menos que indicado ou anotado diferentemente.
• Para os serviços de execução das instalações constantes do projeto e descrito nos respectivos memoriais, a contratada se obriga a seguir as normas oficiais vigentes, bem como as práticas usuais consagradas para uma perfeita execução dos serviços.
• Será necessário, manter contato com as repartições competentes, a fim de obter as necessárias aprovações dos serviços a serem executados, bem como fazer os pedidos de ligações e inspeções.
• Os materiais a serem empregados nesta obra serão novos e comprovadamente de primeira qualidade.
• Os empregos dos materiais na obra, pela contratada, só serão aceitos após apresentação e aprovação dos mesmos pela fiscalização.
• Os materiais que chegarem à obra devem além de todas as checagens estipuladas, serem comparados com as amostras aprovadas.
• Os materiais que se encontrarem na obra e já aprovados pela fiscalização, devem ser guardados e conservados cuidadosamente até a conclusão da obra.
• Os materiais não aprovados pela fiscalização devem ser retirados da obra pela contratada em um prazo máximo de 72 horas. É proibida a permanência dos materiais não aprovados no recinto da obra.
F.2 Critérios De Equivalência
A seguir, estipulamos os critérios de equivalência que pautam, caso seja necessária, a eventual substituição de algumas das especificações deste memorial.
• A mudança somente ocorrerá após aprovação da fiscalização e a solicitação devidamente documentada.
• Os critérios para nortear a equivalência ou analogia são:
• Dois ou mais materiais ou equipamentos, quando apresentarem idêntica função construtiva e mesmas características de serviço, da especificação, serão considerados similar com equivalência técnica.
• Se apresentarem a mesma função construtiva e divergirem nas características de serviço desta especificação, será considerado similar parcial com equivalência técnica.
• A equivalência quando existir poderá ser feita, sem compensação financeira para as partes.
• Na equivalência parcial, a substituição se for feita, será mediante compensação financeira, para uma das partes como relacionado em contrato.
• A fiscalização após análise registrará no documento da obra o tipo de equivalência solicitada.
• A contratada poderá a qualquer momento requerer a equivalência, porém não será admitido que esta consulta sirva de pretexto para qualquer atraso no andamento dos trabalhos.
F.3 Ensaios, Testes E Averiguações
• Os testes de aceitação, aqui especificados, serão definidos como testes de inspeção, requeridos para determinar quando o equipamento poderá ser energizado para os testes operacionais finais e verificação do sistema elétrico.
• A aceitação final dependerá das características de desempenho, determinadas por estes testes, além de operacionais para indicar que o equipamento e a instalação executarão as funções para as quais foi projetado.
• Estes testes destinam-se a verificar que a mão de obra ou os métodos e materiais empregados na instalação do equipamento em referência e a instalação elétrica, estejam de acordo com as normas IEE, IPCE, NBR-5410 e com a NEC - National Electric Code e principalmente, de acordo com:
o Especificações de serviços elétricos do projeto;
o Instruções do fabricante;
o Exigências do proprietário;
o Item 7 da norma NBR-5410.
• A Contratada será responsável por todos os testes. Os testes deverão ser executados somente por pessoas qualificadas e com experiência no tipo de teste.
• Todos os materiais de testes de inspeção, com completa informação de todas as leituras tomadas, deverão ser incluídos num relatório para cada equipamento e sistema testado.
• Todos os relatórios de testes devem ser preparados pela Contratada, assinados por pessoa acompanhante, autorizado e aprovado pelo engenheiro da fiscalização. Nenhum teste deverá ser feito sem a sua presença.
• No mínimo, 2 (duas) cópias dos relatórios de testes devem ser fornecidas à fiscalização, no máximo 5 (cinco) dias após o término de cada teste.
• A Contratada deverá fornecer todos os equipamentos de testes necessários e, será responsável pela inspeção desses equipamentos e qualquer outro trabalho preliminar, na preparação para os testes de aceitação.
• A Contratada será responsável pela limpeza, aspecto e facilidade de acesso ou manuseio de equipamento, antes do teste.
• Os representantes do fabricante deverão ser informados de todos os resultados dos testes em seus equipamentos.
• Serão somente aceitos os testes elaborados em laboratórios devidamente credenciados pelo Instituto Nacional de Metrologia (INMETRO).
• Caberá à contratada apresentar os “certificados de credenciamento” atualizados para a
fiscalização.
• Os testes, ensaios e qualquer outro procedimento só serão liberados quando a apresentação do certificado de credenciamento for entregue com antecipação. Poderá ser aceito casos onde a entrega do certificado de credenciamento seja junto com o teste ou exame realizado.
G – Parâmetros de projeto do Sistema de Vigilância Eletrônica Integrado
G.1 Integração dos Sistemas e Equipamentos
O Sistema Inteligente de Segurança Eletrônica será formado pela integração dos equipamentos e sistemas de monitoramento de Vídeo e Sistema de Intrusão (Alarme), operacionalizados por
vigilantes contratados nesses mesmo processo e alocados na Central de Monitoramento interna ao prédio do órgão. Essa Integração dos sistemas é condição sine qua non para a eficácia do monitoramento eletrônico.
Também faz parte do sistema a análise automática e inteligente dos vídeos, com recursos analíticos como cruzamento de linha, intrusão de área, retirada e colocação de objetos, perambulação, reconhecimento facial e leitura de placas aprimoram o trabalho do operador de vídeo monitoramento.
O Sistema de Alarme deverá estar integrado ao sistema de vídeo monitoramento para que em caso de uma violação de sensores, o operador receba imediatamente as imagens referentes à região na qual o sensor violado se encontra, para que ele possa então verificar a real situação, e tomar as medias cabíveis.
Os dados gerados a partir dos sensores instalados (vídeo e eventos de alarme), serão replicados para a central de monitoramento da Contratada, como medida de segurança.
G.2 Distribuição Setorizada dos Gabinetes de Rede Estruturada
Serão utilizados o Rack de Cabeamento estruturado específico do Monitoramento do Prédio para a chegada do cabeamento e instlação dos switchs e roteadores necessários aos Sistemas descritos nesse documento.
G.3 Distribuição Dos Pontos de Rede Estruturada
O cabeamento deverá utilizar o sistema de distribuição através de eletrocalhas derivadas do Rack do sistema de monitoramento, seguindo pelo teto do pavimento preferencialmente pelas áreas de corredores.
As instalações, sempre quando possível, serão todas embutidas no forro. Quando embutidos em alvenaria, os eletrodutos serão de PVC rígido rosqueável, não sendo válida esta condição para eletrodutos em paredes tipo “dry wall”, onde devem ser do tipo flexível metálico, sem capa de PVC. Neste caso, as caixas terminais onde serão instalados os equipamentos (tomadas) deverão ser em alumínio fundido quando aparente e, PVC quando embutidas em paredes do tipo "dry wall", exceto quando forem instaladas em canaletas.
H – Escopo do Sistema de Vigilância Eletrônica Integrado
O Sistema de Vigilância Eletrônica proposto tem por objetivo fornecer ao cliente os recursos tecnológicos para o controle e segurança do edifício, monitorando o acesso de pessoas e veículos, através da operacionalização dos sistemas de vídeo monitoramento e alarme instalados e configurados.
Esse Sistema será composto por:
o Central de Monitoramento
▪ Servidor de Aplicações e Storage
▪ Sistemas de Gerenciamento de Vídeo e Alarme
▪ Ponto de Atendimento (Mobiliário, Workstation e 6 Telas)
▪ Ativos Gerenciáveis de Rede
▪ Equipamentos de Supressão de Surtos e Quedas de Energia
o Sistema e Equipamentos de Vídeo Monitoramento
▪ Gravadores de Rede
▪ Pontos Monitorados (Câmeras de Segurança)
▪ Switchs POE
o Sistema e Equipamentos de Alarme
▪ Central de Alarmes
▪ Sensores
o Infraestrutura e Serviços
▪ Cabeamento Lógico
▪ Infrestrutura Seca
▪ Fontes, Protetores e Gerenciadores de Alimentação
▪ Serviços
A Central de Monitoramento interna ao edifício será composta tanto pelo gabinete de rede e ativos central, quanto pela pela estação de operação e monitoramento. O operador terá a sua disposição quatro monitores grandes profissionais (ao menos 52 polegadas cada), e mais dois monitores auxiliares (de ao menos 21 polegadas cada), além da mesa de controle para as câmeras do tipo PTZ. O Gabinete de Rede e Ativos concentrará todos os servidores do sistema, com seus devidos softwares gerenciadores, assim como a parte de ativos de rede, e a chegada de todo o cabeamento estruturado. Tanto estação de operação quanto o Gabinete contarão com sistema supressor de surtos para eventual queda de energia.
O Sistem de vídeo monitoramento será composto pelos pontos de monitoramento de vídeo (câmeras de segurança) interligadas aos gravadores de vídeo via rede, e ao sistema de gerenciamento de imagens. Fará parte do sistema as câmeras inteligentes (com analíticos sendo executados de
forma embarcada) e também a análise inteligente realizada pelo sistema de gerenciamento de imagens.
O Sistema de Alarmes por sua vez, será composto pela central de alarme interligada a seus sensores diversos. O objetivo da central de alarme é blindar o acesso às salas do edifício, fora de seu horário de expediente. O Sistema gerenciador dos eventos de alarme estará integrado aos outros sitemas, facilitando a operacionalização do sistema de segurança eletrônica.
Todos os sistemas serão integrados e farão parte da segurança inteligente eletrônica do edifício, e por isso devem apresentar grande flexibilidade operacional para maior eficácia do serviço.
I – Especificação dos Postos de Serviços
Os itens I1, I2, I3 e I4 da planilha de quantitativos obedem às seguintes especificações, resguardadas as condições de Turno e Tipo (Armada ou Desarmada):
a) Comunicar imediatamente à Contratante, bem como ao responsável pelo Posto, qualquer anormalidade verificada, inclusive de ordem funcional, para que sejam adotadas as providências de regularização necessárias;
b) Manter afixado no Posto, em local visível, o número dos telefones de emergência (190 PM e 192 SAMU), da Delegacia de Polícia da Região, do Corpo de Bombeiros, dos responsáveis pela administração da instalação e outros de interesse, indicados para o melhor desempenho das atividades;
c) Observar a movimentação de indivíduos suspeitos nas imediações do Posto, adotando as medidas de segurança conforme orientação recebida da Contratante, bem como as que entenderem oportunas;
d) Permitir o ingresso nas instalações somente de pessoas previamente autorizadas e identificadas;
e) Fiscalizar a entrada e saída de veículos nas instalações, identificando o motorista e anotando a placa do veículo, inclusive de pessoas autorizadas a estacionar seus carros particulares na área interna da instalação, mantendo sempre os portões fechados;
f) Repassar para o(s) vigilante(s) que está(ão) assumindo o Posto, quando da rendição, todas as orientações recebidas e em vigor, bem como eventual anomalia observada nas instalações e suas imediações;
g) Comunicar à área de segurança da Contratante, todo acontecimento entendido como irregular e que possa vir a representar risco para o patrimônio da mesma;
h) Colaborar com as Polícias Civil e Militar nas ocorrências de ordem policial dentro das instalações da Contratante, facilitando, o melhor possível, a atuação daquelas, inclusive na indicação de testemunhas presenciais de eventual acontecimento;
i) Controlar rigorosamente a entrada e saída de veículos e pessoas após o término de cada expediente de trabalho, feriados e finais de semana, anotando em documento próprio o nome, registro ou matrícula, cargo, órgão de lotação e tarefa a executar;
j) Proibir o ingresso de vendedores, ambulantes e assemelhados às instalações, sem que estes estejam devida e previamente autorizados pela Contratante ou responsável pela instalação;
k) Proibir a aglomeração de pessoas junto ao Posto, comunicando o fato ao responsável pela instalação e à segurança da Contratante, no caso de desobediência;
l) Proibir todo e qualquer tipo de atividade comercial junto ao Posto e imediações, que implique ou ofereça risco à segurança dos serviços e das instalações;
m) Proibir a utilização do Posto para guarda de objetos estranhos ao local, de bens de servidores, de empregados ou de terceiros;
n) Executar a(s) ronda(s) diária(s) conforme a orientação recebida da Contratante verificando as dependências das instalações, adotando os cuidados e providências necessários para o perfeito desempenho das funções e manutenção da tranquilidade;
o) Assumir diariamente o Posto, devidamente uniformizado, barbeado, cabelos aparados, limpos e com aparência pessoal adequada;
p) Manter o(s) vigilante(s) no Posto, não devendo se afastar(em) de seus afazeres, principalmente para atender chamados ou cumprir tarefas solicitadas por terceiros não autorizados;
q) Registrar e controlar, juntamente com a Contratante, diariamente, a frequência e a pontualidade de seu pessoal, bem como as ocorrências do Posto em que estiver prestando seus serviços;
r) Para a execução dos serviços de vigilância armada, a Contratada deverá disponibilizar profissionais pertencentes às seguintes categorias de ocupação, conforme a Classificação Brasileira de Ocupações - CBO:
ATIVIDADE OU SERVIÇO | CÓDIGO | OCUPAÇÃO |
Vigilante | 5173-30 | Vigiam dependências e áreas públicas e privadas com a finalidade de prevenir, controlar e combater delitos como porte ilícito de armas e munições e outras irregularidades; zelam pela segurança das pessoas, do patrimônio e pelo cumprimento das leis e regulamentos; recepcionam e controlam a movimentação de pessoas em áreas de acesso |
livre e restrito; fiscalizam pessoas, cargas e patrimônio; escoltam pessoas e mercadorias. Controlam objetos e cargas, combatendo inclusive focos de incêndio. Comunicam-se via rádio ou telefone e prestam informações ao público e aos órgãos competentes. |
J – Especificações do Projeto Executivo e As-Built
J.1 Elaboração de Projeto Executivo e As-Built
o Com o objetivo de maximizar a eficácia da contratação dos recursos disponíveis nesse documento, a primeira ordem de serviço referente à Vigilância Eletrônica, após a contratação, deverá ser somente desse item, sendo permitida ordens de serviço referente à Vigilância Patrimonial Humana.
o A CONTRATANTE fornecerá o último projeto As-Built de seu edifício, e se possível, fornecerá também o projeto básico de cabeamento estruturado. Se possível ambos os projetos deverão ser fornecidos em formato DWG. Caso os projetos disponibilizados não estejam atualizados, caberá à CONTRATADA realizar o levantamento necessário para elaboração do projeto executivo.
o Após estudo dos projetos e verificação in-loco da estrutura da CONTRATANTE, A CONTRATADA deverá então elaborar o Projeto Executivo, que consiste no desenho e pranchas detalhadas do projeto, constando a quantidade de cada item deste documento, assim como o detalhamento necessário à integração desses itens, e funcionamento total dos sistemas. Os itens deverão ser alocados no projeto, contemplando sua localização exata de instalação, sua infraestrutura física e lógica, e todos os circuitos de interligação necessários aos demais dispositivos e equipamentos
o O Projeto Executivo deverá ser enviado formalmente para a CONTRATANTE, que por sua vez deverá realizar sua apreciação e consequente aprovação, caso esteja de acordo, ou solicitar as devidas modificações para a CONTRATADA.
o Após aprovado, a execução do Projeto Executivo estará condicionada à ordem de serviço por parte da CONTRATANTE, com todos os itens constantes no projeto executivo, com suas referidas quantidade.
o Essa execução será de responsabilidade da CONTRATADA e de responsável técnico, e deverá ser consultado durante toda a execução do projeto.
o Após execução do Projeto, a CONTRATADA deverá fornecer levantamento como construído (“As Built”), com a identificação e quantificação de todas as peças e equipamentos conforme projeto executivo.
K – Especificações da Central de Monitoramento.
K.1 Alocação de Servidor para os Sistemas Gerenciadores de Vídeo e Alarme, com Sistema Operacional
o A instalação desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
o Deverá ser entrege em pleno funcionamento, com todas as configurações e adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
o O equipamento é destinado para hospedar o sistema de monitoramento de vídeo, com todas as licenças necessárias para suporte da operação conforme planejamento, e deve possuir seguintes características mínimas:
• Deverá possuir processador Xeon® E3-2620 ou superior, com no mínimo 8 núcleos com velocidade igual ou superior a 2,1Ghz. Deverá possuir ainda inter conexão entre os processadores e os dispositivos de I/O de pelo menos 8,0 GT/s cada.
• Deverá ter ao menos dois slots de Processador, para instalação de um segundo processador, caso necessário.
• Deverá ocupar no máximo 1U de espaço no Rack
• Deverá Possuir Sistema de Redundância de Fontes de Alimentação do tipo Hotplug, já devendo ser fornecido com a fonte principal e a de redundância.
• Deverá ser fornecido com no mínimo 32Gb de memória, em pentes de 16Gb, devendo suportar upgrade de memória em pentes de 32Gb, com no mínimo 08 Slots, totalizando capacidade de até 256Gb do tipo DDR4, caso necessário.
• Deverá Possuir controlador de Rede Gigabit com pelo menos 4 Portas de Rede
• Deverá possuir no um slot PCIe X16 versão 3.0
• Deverá possuir controlador de Armazenamento capaz de realizar RAID’s dos tipos 0,1, 5, 10 e 50, com pelo menos 2Gb de Cache (Buffer), e interfaces SATA 6 GB/s e SAS 12Gb/s
• Deverá Possuir compatibilidade com unidades de Armazenamento dos Tipos SAS, SATA e SSD LLF, do tipo Hotplug
• Deverá Possuir ao menos 4 baias de unidades de armazenamento, já sendo fornecido com 2 Discos de Estado Sólido do Tipo SAS de no mínimo 400Gb cada
• Deverá ser fornecida também Licença de Sistema Operacional Microsoft® Windows Server 2016 Standard compatível com o Hardware, e ao menos 4 licenças para Acesso Remoto e 20 licenças de acesso local, ambas da Microsoft® e compatíveis com a licença do sistema operacional e com as estações clientes especificadas nesse documento.
• O Servidor deverá ser fornecido juntamente com suporte do tipo on-site realizado pelo próprio fabricante, pelo período mínimo de 05 Anos.
• A Proposta deverá conter todas as especificações das peças que compões este item, sob pena de desclassificação.
K.2 Alocação de Servidor de Gravação de Imagens - Tipo Storage
o A instalação desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
o Deverá ser entrege em pleno funcionamento, com todas as configurações e adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
o O Servidor Tipo Storage deverá ter no mínimo as seguintes especificações:
▪ Deverá Ser do Tipo Rack-Mount e ocupar no máximo 02U do Rack
▪ Deverá Possuir capacidade para no mínimo 12 Discos.
▪ Deverá Ser compatível com discos de ao menos 10Tb
▪ Deverá ser compatível com discos rígidos e de estado sólido
▪ Deverá Possuir ao menos 4 Portas Lan Gigabit
▪ Deverá Possuir ao menos duas portas de rede 10GbE
▪ Deverá Possuir processador Quad-Core ou superior
▪ Deverá Possuir 4GB ou mais de Memória RAM
▪ Deverá Possuir mecanismo de criptografia acelerada por hardware AES-NI, permitindo alto desempenho na transferência de arquivos, com velocidade de pelo menos de 800MB/s.
▪ Deverá permitir a configuração dos discos em RAID dos tipos 0, 1, 5, 6 e 10
▪ Deverá permitir expansão on-line dos volumes
▪ Deverá permirir expansão on-line da capacidade e migração de nível on-line da RAID
▪ Deverá permitir recuperação da RAID.
▪ Deverá possuir compatibilidade com Microsoft AD e Servidores LDAP
▪ Deverá permitir a autenticação de usuários via CIFS, SMB, AFP, e FTP
▪ Deverá ser compatível com tecnologias de virtualização como: VMware, Citrix e Microsoft Hyper-V
▪ Deverá permitir o Gerenciamento e compartilhamento e backup através de Replicação Remota em Tempo Real (RTRR);
▪ Deverá permitir expansão de sua capacidade total de armazenamento para um total de pelo menos 192TB já contabilizado o módulo de expansão
▪ Deverá possuir interface de administração Web
▪ Deverá permitir a montadem de Armazenamentos na Nuvem (Cloud Drive´s)
▪ Permitir a criação de compartilhamentos do tipo iSCSI através do protocolo IP-SAN
▪ Deverá possuir slot PCIe para utilização e acessórios
▪ Deverá possuir no mínimo 2 entradas USB 3.0
▪ Deverá possuir Fonte de Alimentação Redundante
▪ A Proposta deverá conter todas as especificações das peças que compões este item, sob pena de desclassificação.
K.3 Alocação de Disco Rígido para Servidor de Gravação
o A instalação desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
o Deverá ser entrege em pleno funcionamento, com todas as configurações e adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
o O Disco deverá ser entregue instalado junto ao Servidor de Gravação de Imagens – Tipo Storage
o O Disco deverá ter no mínimo as seguintes especificações:
▪ Capacidade nominal de 06 Teras ou superior
▪ Possuir tamanho de 3.5’’
▪ Possuir Taxa de Transferência de 600mps (externa) ou superior
▪ Possuir Velocidade de Rotação de 5400rpm ou superior
▪ Possuir certificação do fabricante para utilização junto a dispositivos de segurança eletrônica ou servidores do Tipo Storage
K.4 Alocação de Switch SFP Gerenciável
o A instalação desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
o Deverá ser entrege em pleno funcionamento, com todas as configurações e adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
o O Switch deverá ter no mínimo as seguintes características:
• Deverá ser do Tipo Rack Mount, ocupando no máximo 01U do Gabinete de Rede.
• Deverá Possuir 16 Portas SFP/SFP+ (compatíveis com 1.25Gb SFP e 10Gb SFP+), compatíveis com a tecnologia DDMI
• Deverá possuir ao menos 01 Porta RJ45 Gigabit para gerenciamento
• Deverá possuir throughput superior a 150Gbps
• Deverá possuir taxa de encaminhamento de pacotes de ao menos 120Mps
• Deverá possuir memória de buffer de pacote de ao menos 16Mbits
• Deverá suportar ao menos 4 mil Id’s de VLANS simultâneas
• Deverá possuir fonte e alimentação redundante
• Deverá possuir recursos de monitoramento da CPU interna, espalhamento de porta,
K.5 Alocação de Gerenciador De Imagens (VMS) para Centrais de Monitoramento de Imagens, com capacidade de Integração e Gerenciamento de todas as câmeras desse documento, incluindo as com tecnologia embarcada de reconhecimento.
o A instalação desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
o Deverá ser entrege em pleno funcionamento, com todas as configurações e adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
o Deverá conter no mínimo as características abaixo:
• O Sofware deverá ser totalmente integrado aos outros Sistemas descritos nesse documento.
• O Software deverá uma solução de software a nível profissional altamente escalável;
• O Software deverá oferecer uma completa solução de vigilância de vídeo, escalável de uma até milhares de câmeras e que poderão ser adicionadas individualmente;
• O VMS deverá possuir uma arquitetura cliente-servidor, e gerenciar ilimitadas câmeras, servidores e clientes remotos. Este limite de capacidade deve ser dado pelo hardware e não pelo software;
• O Software deverá incluir os seguintes aplicativos / funções:
▪ Núcleo do sistema;
▪ Arquivo;
▪ Vídeo Gateway;
▪ Watchdog;
▪ Ferramentas de configuração;
▪ Visualização ao vivo;
▪ Player de vídeos gravados;
▪ Visualização ao vivo em plataforma móvel;
▪ Visualização ao vivo pela Web;
▪ Player de vídeo (gravações) pela web;
▪ Editor de macros;
▪ Visualizador de relatórios;
▪ Funcionalidades de analise de vídeo;
▪ Pesquisa avançada (forense) em imagens gravadas;
▪ Aplicações de software cliente:
• Visualização ao vivo;
• Player de vídeos gravados;
• Visualização ao vivo em plataforma móvel;
▪ Kit de desenvolvimento (SDK)
• Todos os streams de vídeos fornecidos por câmeras analógicas ou câmeras IP serão codificados em formatos de compressão MJPEG, MPEG-4, JPEG2000, H.265 e/ou H.264, e gravados simultaneamente em tempo real. O VMS deverá servir de interface para servidores compostos por dispositivos IP e/ou codificadores de vídeo analógicos e digitais; daqui em diante referido como servidores de vídeo digital (Digital Video Server - DVS);
• A taxa de bits, taxa de quadros e resolução de cada câmera deverá poder ser alterada sem afetar a configuração de gravação e visualização das outras câmeras do sistema;
• O sistema deverá ser baseado em uma arquitetura aberta que deverá permitir o uso de Storages não proprietários, provendo um sistema de armazenamento sem limite de capacidade e deverá permitir upgrade gradual da capacidade;
▪ O sistema deverá suportar gravação direta em storages de rede mapeados no Windows;
▪ O sistema deverá ser capaz de usar múltiplas mesas controladoras de CFTV para manusear a operação das câmeras, incluindo câmeras de diversos fabricantes / marcas, e suas funcionalidades PTZ, independente do fabricante
/ marca da mesa controladora;
▪ O sistema deverá suportar ao menos os seguintes fabricantes de câmeras IP: ACTi, Arecont Vision, Avigilon, Axis, Basler, Bosch, Brickcom, Canon, Cisco, Dahua, Dallmeier, Dynacolor, EverFocus, FlexWatch, Flir, Ganz, Hanwha
Techwin, Hikvision, Infi nova, InMotion, IQeye, JVC, Messoa, Merit Lilin, Mobotix, Optelecom-NKF, Panasonic, Pelco, PixEYE, Samsung, Sanyo, Smartec (ACTi), Sony, TRENDnet, UDP Technology, Vivotek e Xenics;
▪ O VMS deverá suportar as mais recentes revisões dos padrões ONVIF e PSIA;
▪ O sistema deverá suportar ao menos os seguintes fabricantes de controle de acesso: NAC, Lenel e Paradox;
▪ O sistema deverá suportar ao menos os seguintes fabricantes de sistemas de intrusão e incêndio: Sorhea, Microwave Intrepid, Honeywell Galaxy, Satel, Bolid, Paradox;
▪ O sistema deverá suportar ao menos os seguintes protocolos de câmeras PTZ: Pelco, Panasonic, Samsung, Sony, Sensormatic, Mintron, Nevis, JVC, Ganz, CNB, Dynacolor, Fastrax II, LTC, Kalatel, Kocom, Vortex, VCL, Dongyang, CBC, American Dynamics, Lilin, DTRMX, Yaan, Sunkwang, Everfocus, Sanyo, Videotec, Yoko, Oko e TC-404;
• O sistema deverá permitir aos usuários ativar todos os controles da visualização ao vivo usando um teclado padrão de PC;
• O sistema deverá ter capacidade de storage de longo prazo em qualquer sistema de backup em fita suportado pelo Windows;
• O sistema deverá ser constituído de módulos - Server Software Modules (SMS) - e software cliente - Client Software Application (SAC);
• Ambos SMS e SAC deverão rodar em sistemas operacionais Windows XP SP3, Windows Vista SP2, Windows Server 2003 SP, Windows Server 2008 SP2 Windows 7, versões de 32-bits e 64-bits deverão ser suportadas.
• SMS e SAC deverão ser capazes de trabalhar em redes separadas;
• O sistema deverá permitir o usuário a configurar o fuso horário para cada câmera conectada a um DVS e para cada SMS. Para a busca de imagens gravadas, os usuários deverão ter a possibilidade de pesquisar por vídeo com as seguintes opções:
▪ Hora local da câmera;
▪ Hora local do SMS;
▪ Hora local da estação de trabalho do usuário;
▪ Outro fuso horário;
• Para prevenir a exclusão, modificação ou a adição de quadros no vídeo gravado, uma assinatura digital deverá ser implementada para proteger a integridade dos vídeos arquivados. Uma vez arquivados no servidor, a assinatura digital deverá ser aplicada, e caso um único pixel seja alterado, o sistema deverá notificar o usuário que aquele vídeo foi violado;
• O sistema deverá suportar mecanismo de failover para se proteger de uma acidental perda de dados. O sistema de failover deverá agir como um hot standby, pronto para assumir as funções do(s) servidor(es) de vídeo primário. A função de failover deverá acontecer em menos de 1 minuto, sem a necessidade de nenhuma intervenção do usuário;
• O servidor de failover deverá suportar arquitetura de um para N. Câmeras de múltiplos servidores deverão poder ser designadas ao servidor de failover;
• O sistema deverá permitir múltiplas camadas de servidores failover, onde se um servidor de vídeo falhar, outro deverá assumir automaticamente, comandos e controles de câmeras, iniciar a gravação e todos os controles associados a partir desse ponto;
• A configuração de armazenamento de áudio e vídeo para o SMS deverá suportar:
▪ Configuração RAID controlador IDE internou ou externo;
▪ SCSI/Fibre Channel;
▪ Network Attached Servers (NAS) em LAN ou WAN, bem como Storage Area Networks (SAN);
o O sistema deverá suportar atualização de versão sem ser necessária à desinstalação da versão anterior;
o O Software deverá possuir um Sistema Modular para Servidores (SMS) de com as seguintes características:
• O SMS deverá ser constituído de Núcleo do sistema, Arquivo, Gateway de vídeo, Watchdog, Ferramenta de Configuração, Visualização ao vivo, Reprodutor de Arquivo, Cliente Mobile, Cliente Web, Editor de Macro, Visualizador de Relatórios;
• O SMS deverá ter a capacidade de ser instalado em vários PCs em arquitetura distribuída em um ambiente LAN ou WAN. O SMS não deverá limitar o número de PCs que podem estar interligados para formar o sistema.
• Núcleo do sistema
▪ O núcleo deverá manter um catálogo de configurações para todos os SAC, SMS e DVS no sistema;
▪ O núcleo deverá possibilitar o SAC a criar conexões entre diferentes DVS dinamicamente em toda a rede;
▪ O núcleo deverá prover a capacidade de visualizar todos os DVS em uma rede, mesmo se o DVS estiver associado a diferentes servidores de arquivo;
▪ Caso a câmera perca o sinal, o núcleo deverá detectar a perda de vídeo e ter a capacidade de alertar o administrador do sistema;
▪ O núcleo deverá receber todos os eventos de entrada (detecção de movimento, alarme, relê, etc.) no sistema e tomar a ação apropriada baseada em uma relação evento / ação definida pelo usuário;
▪ O núcleo deverá criar um alerta sonoro para eventos e atividades de usuários;
▪ O núcleo deverá efetuar gerenciamento de banda dinâmico;
▪ O núcleo deverá autenticar usuários e dar-lhes acesso ao sistema baseado nos direitos de acesso pré-definidos;
▪ O núcleo deverá receber e armazenar em log os seguintes eventos:
• Alarmes e eventos:
o Ativo;
o Encaminhado;
o Standby;
• Aplicações e eventos:
o Perda de aplicação;
• Eventos de arquivo:
o Arquivo parado;
o Backup iniciado;
o Backup realizado;
o Backup falhou;
▪ Eventos de câmeras:
• Gravação auto-iniciada;
• Gravação auto-encerrada;
• Movimento iniciado;
• Movimento parado;
• Perda de sinal;
• Sinal recuperado;
• Xxxxxxx iniciou a gravação;
• Usuário parou a gravação;
• Evento de entrada digital;
• Saída digital abrindo;
• Saída digital fechando;
▪ Eventos de macro:
• Erro de macro;
• Macro iniciada;
• Macro parada;
▪ Eventos de PTZ:
• PTZ travado;
▪ Eventos DVS:
• Perda de sinal;
• Sinal recuperado;
• Unidade encontrada;
• Unidade perdida;
▪ Eventos de usuário:
• Logon de usuário;
• Logoff de usuário;
• Eventos definidos por usuários
▪ Eventos de análise de vídeo:
• Objetos abandonados;
• Linha sendo cruzada;
• Movimentação na área de interesse;
• Parado na área de interesse;
• Vadiagem na área de interesse;
• Entrada na área de interesse;
• Saída da área de interesse;
• Análise de vídeo embarcada em câmeras IP;
▪ O núcleo deverá ter a capacidade de executar qualquer uma das seguintes ações em resposta a qualquer um dos eventos listados acima:
• Ações de arquivo:
o Iniciar gravação;
o Parar gravação;
o Alterar qualidade de gravação;
• Ações de monitoramento:
o Visualizar a câmera em um monitor;
o Visualizar a câmera em uma janela independente no Visualizador ao vivo;
o Visualizar um mapa no Visualizador ao vivo;
• Ações PTZ:
o Ir para o preset;
o Executar um Tour;
• Ações de notificações de usuários:
o Enviar uma mensagem;
o Enviar um som de alerta;
o Enviar um e-mail;
o Acionar um alarme;
• Ações de saída de relê:
o Definir a saída de relê para o inverso do estado padrão;
o Definir a saída de relê para o estado padrão;
o Definir a saída de relê como ligada;
o Definir a saída de relê como desligada;
• Ações de controle de dispositivo:
o Enviar uma string para a porta serial;
• Ações de macro:
o Executar uma macro;
▪ O núcleo deverá sincronizar o banco de dados de configuração com outros núcleos;
▪ O sistema deverá suportar a conexão de múltiplos núcleos;
▪ Cada parte do sistema que contiver um núcleo deverá poder operar independentemente;
▪ O sistema deverá permitir que usuários se conectem a múltiplos núcleos. Os direitos de acesso deverão ser determinados em uma base por núcleo;
▪ O núcleo deverá prover funcionalidade de armazenar vídeo e áudio baseado em eventos como:
• Detecção de movimento digital;
• Entrada digital ativada;
• Macros;
• Eventos de analises de vídeo;
▪ O núcleo deverá permitir múltiplas agendas de gravação relacionadas a uma única câmera, cada agenda deverá poder ser criada com os seguintes parâmetros:
• Configurações de qualidade de vídeo:
o Resolução;
o Taxa de quadros;
o Bit Rate.
• Modo de gravação:
o Contínua;
o Alarme / Manual;
o Manual;
o Desabilitada;
• Configurações de data e hora;
o Diário;
o Semanal;
o Contínua;
▪ O núcleo deverá ter a habilidade de alterar dinamicamente a configuração de qualidade de vídeo nos eventos citados acima;
▪ O núcleo deverá suportar gerenciamento de alarmes avançados:
• Associar alarmes e procedimentos para usuários ou grupos específicos;
• Permitir que usuários coloquem alarmes em fila, e visualize o histórico de alarmes;
• Exibir em uma estação de trabalho alarmes composto de stream de vídeo ao vivo, stream de vídeo gravado, ou conjunto de imagens estáticas. Combinações de todos esses itens deverão poder ser configuradas para cada alarme;
• Configurar múltiplas câmeras para exibir em um alarme;
• Arquivo
▪ O sistema de arquivo deverá ter a capacidade de agendar backups de vídeo gravados, com a base de dados de eventos associada, para cada drive de fita ou unidade de rede mapeada;
▪ O sistema de arquivo deverá ter a capacidade de down-sample para armazenamento do vídeo;
▪ O Sistema de Arquivo deverá ser capaz de manter uma cópia redundante dos dados associados ao vídeo, como eventos e alarmes;
▪ O Sistema de Arquivo deverá suportar uma arquitetura “1 para N”. A base para o sistema de redundância deve ser feito câmera a câmera. Câmeras de múltiplos Sistemas de Arquivo poderão ser associados ao Arquivo Principal;
▪ O Sistema de Arquivo deverá usar um stream de vídeo multicast do DVS e não devem requerer uma conexão adicional com nenhum outro DVS;
▪ O Sistema de Arquivo deverá ser capaz de arquivar dados da câmera através de uma rede pública (Internet, WAN, MAN);
▪ O Sistema de Arquivo deverá utilizar o stream ao vivo de vídeo do DVS para gravação;
▪ O Sistema de Arquivo deverá utilizar as capacidades de redirecionamento do stream de rede DVS e balanceamento de carga;
• Gateway de vídeo
▪ Para topologias de rede que impeçam o DVS de enviar streams UDP multicast, o SMS deverá atuar como um gateway e redirecionar os streams de áudio/vídeo, ativando a visualização de clientes na rede utilizando UDP multicast;
• Watchdog
o O watchdog deverá monitorar a operação de todos os serviços do SMS e reiniciá-los em caso de mau funcionamento. Como último recurso, caso o watchdog não consiga reinicializar os serviços, deverá reiniciar o Computador.
• Ferramenta de Configuração
▪ A ferramenta de configuração permite que o administrador ou usuários com permissões de acesso apropriadas alterem as configurações do sistema. Deverá ter as capacidades mínimas abaixo:
• Deverá fornecer administração descentralizada do sistema completo, de qualquer lugar da rede;
• O Layout das Câmeras deverá estar disponível para todos os usuários salvos no Servidor Principal e disponíveis para todos os Aplicativos de
visualização ao Vivo/Player de Sistema de Arquivos conectados a este Servidor Principal;
• Deverá permitir a alteração da qualidade de vídeo, largura de banda e taxa de frames na câmera (stream) para ambos os vídeos ao vivo e gravados;
• Deverá fornecer a capacidade de definir acessos e privilégios por grupo de usuário, bem como usuário individual por meio de um menu no SAC;
• Deverá fornecer ajuste da configuração de brilho, contraste e cor para cada câmera num mesmo DVS;
• Deverá fornecer a ativação de gravação de áudio nas unidades de DVS que suportam áudio;
• Deverá fornecer a alteração dos parâmetros de áudio, porta serial e configuração de I/O para unidades individuais de DVS;
• Deverá fornecer a capacidade de renomear todas as unidades de DVS baseada na topologia do sistema e adicionar informações descritivas adicionais para cada DVS;
• Deverá fornecer a capacidade de reagrupar câmeras específicas e restringir ou ativar permissões de acesso a este grupo numa base por usuário;
• Deverá permitir o ajuste de modos de gravação para cada câmera de forma individual baseado na detecção de movimento, entrada de alarme, agendamento ou contínua;
• Deverá fornecer um tutorial para criação de macros complexas para ativação de um evento. O tutorial deverá permitir que o usuário selecione de uma variedade de comandos comuns e complexos:
o Ouvir o áudio na câmera visualizada;
o Abrir porta serial;
o Sobrescrever com qualidade de gravação manual;
o Sobrescrever com qualidade de gravação por detecção de movimento;
o Gravar a câmera visualizada;
o Qualidade de gravação como configuração padrão;
o Executar uma macro;
o Executar um padrão de visualização;
o Executar um script com conteúdo;
o Enviar uma mensagem;
o Enviar um alerta de som;
o Enviar um e-mail;
o Enviar uma ação customizada;
o Enviar um evento customizado;
o Ajustar a interface de call-back;
o Ajustar a saída de relé para seu estado padrão;
o Ajustar a patrulha padrão;
o Alarme soneca;
o Iniciar o backup;
o Iniciar a gravação;
o Parar a gravação;
o Visualizar um mapa;
• Deverá suportar a criação de agendamentos, para o qual qualquer um dos parâmetros poderão ser associados:
o Gravação;
o Brilho, Contraste e Cor;
o Entradas de relés;
o Logon de usuário;
o Macros;
o Alarmes.
• Deverá permitir a criação de ilimitados agendamentos de gravação e associar qualquer câmera a qualquer agendamento;
• Deverá fornecer ferramentas para definir ações automáticas a serem tomadas em resposta a eventos internos/externos;
• Quando uma nova unidade é adicionada ao sistema, deverá ser designado um nome de preset;
• Os usuários deverão ter a capacidade configurar o retorno à posição inicial depois de um tempo predeterminado de inatividade nas câmeras PTZ;
• Os usuários deverão ter a capacidade de configurar diferentes tipos de vídeo análise na interface da câmera, com a possibilidade de calibrar cada recurso de vídeo análise de acordo com o tamanho do objeto, velocidade de movimento e contraste com o segundo plano;
• Visualização ao vivo
▪ Deverá permitir o monitoramento ao vivo de 1 a 64 streams de vídeo simultaneamente num único monitor, e trabalhar com multi-monitores;
▪ Deverá permitir que os operadores escolham padrões de visualização pré- definidos;
▪ Deverá exibir todas as câmeras associadas ao sistema;
▪ Deverá exibir todas as sequências de câmeras criadas no sistema;
▪ Deverá permitir que os operadores controlem as sequências de câmeras (Pause/Play, pular para frente, pular para trás), sem afetar a capacidade de outros operadores visualizarem e controlarem a mesma sequência;
▪ Deverá permitir que o operador crie uma imagem sem emenda a partir de diferentes câmeras com visão mesclada. O posicionamento de câmeras, rotação, tamanho e ângulo deverão ser configurados pelo operador na interface de Visualização sem a necessidade de executar ferramentas e aplicações adicionais;
▪ Os streams de vídeo deverão poder ser associados a mosaicos que não estejam atualmente visíveis no padrão exibido atualmente;
▪ Deverá suportar funcionalidade de Mapa, onde mapas digitais são utilizados para representar a localização física de câmeras e outros dispositivos por todo o sistema de segurança. Os mapas deverão suportar hyperlinks com a finalidade de criar uma hierarquia entre os mapas interligados. A funcionalidade de mapa deverá permitir a importação de mapas de qualquer aplicativo gráfico suportando imagens em formato BMP, JPEG e/ou GIF;
▪ O operador deverá ser capaz de clicar num ícone de câmera de um mapa para visualização ao vivo desta imagem;
▪ O operador deverá ser capaz de clicar num ícone dentro de um mapa para iniciar um preset de câmera ou acionar um I/O;
▪ Deverá suportar a funcionalidade de procedimentos, onde estes poderão ser desencadeados para aparecer durante um determinado evento e poderão ser utilizados para fornecer instruções detalhadas ao operador, assim como as ações que ele deverá tomar;
▪ Deverá suportar zoom digital em streams de vídeo ao vivo;
▪ Deverá alternar automaticamente entre os streams de baixa e alta resolução de acordo com o tamanho da câmera na tela;
▪ Deverá permitir que o usuário envie um stream de vídeo para um Cliente de dispositivo móvel;
o Pause
▪ Deverá permitir comunicação com áudio com as unidades DVS. O operador deverá ter a opção de utilizar o modo full duplex (para atuar como um sistema de intercomunicação IP) ou para áudio unidirecional. O áudio deverá ser arquivado no mesmo banco de dados que o vídeo das câmeras;
▪ O operador deverá navegar facilmente entre esta e demais aplicações SAC (caso tenha as permissões de acesso), através de funcionalidades de apontar e clicar;
▪ O operador deverá ser capaz de controlar o pan-tilt-zoom, Iris, foco, relés, patrulhas, presets e os menus de configuração de domes. Ele também deverá ser capaz de configurar um número ilimitado de presets e patrulhas. O operador deverá ser capaz de controlar a câmera com a funcionalidade de apontar e clicar – ao clicar em qualquer ponto da imagem da câmera PTZ, a câmera deverá presumir que este ponto é o novo centro da imagem e rotacionar para este ponto específico de uma forma apropriada;
▪ O sistema deve permitir que os usuários tenham a habilidade de travar os controles PTZ;
▪ O operador deverá ser capaz de iniciar/parar a gravação em qualquer câmera do sistema, através da gravação manual, clicando em um único botão;
▪ O operador deverá ser capaz de ativar ou desativar a visualização de todos os eventos do sistema conforme sua ocorrência;
▪ O sistema deverá permitir que os operadores visualizem um replay instantâneo do vídeo de qualquer câmera gravada. O operador deverá ser capaz de definir o quanto ele deseja recuar a imagem (não deverá haver limite). Ele deverá ser capaz de controlar o Playback com:
o Travar a velocidade
o Avançar o Playback em: 1x, 2x, 4x, 8x.
o Recuar o Playback em: -1x, -2x, -4x, -8x.
o Reduzir o avanço do Playback em: Quadro a quadro
o Reduzir o recuo do Playback em: -Quadro a -quadro
▪ A função de Replay Instantâneo deve reproduzir o vídeo no momento do alarme quando ativado em um mosaico exibindo um alarme. Com uma representação gráfica em linha do tempo, o usuário deverá ser capaz de controlar que momento ele está buscando. O painel de replay instantâneo deverá poder ser desencaixado, para permitir o redimensionamento de janela de visualização;
▪ Os usuários deverão ser capaz de tirar snapshots de imagens ao vivo no Visualizador, e salvá-las ou imprimi-las;
▪ O operador deverá ser capaz de escolher e acionar uma ação de uma lista de ações;
▪ O usuário deverá ser capaz de visualizar a mesma câmera múltiplas vezes em diferentes mosaicos;
▪ Os usuários deverão ser capazes de exibir um layout de streams de vídeo com um monitor de PC sem qualquer componente gráfico de vídeo. Os delimitadores entre os mosaicos deverão possuir largura de 2 pixels;
▪ Os usuários deverão ser capazes de controlar as funções de PTZ com um Joystick PC convencional;
• Reprodutor de Arquivo
▪ O Reprodutor de arquivo deverá permitir a reprodução de arquivo de vídeo e áudio. Deverá seguir as seguintes especificações mínimas:
▪ Deverá suportar a reprodução de áudio e vídeo de qualquer intervalo de tempo;
▪ Deverá suportar a exibição de 64 vídeos gravados simultaneamente;
▪ Deverá permitir que os operadores escolham um número de câmeras possíveis para exibição no mosaico dentre 1 a 64 mosaicos padrões;
▪ Deverá permitir que o operador selecione a reprodução síncrona de todos os streams de vídeo selecionados, permitindo que os operadores visualizem os eventos de múltiplos ângulos ou através de vários campos da câmera, ou reprodução assíncrona;
▪ Deverá permitir que o operador visualize a mesma câmera simultaneamente em múltiplos mosaicos, em diferentes intervalos de tempo;
▪ Deverá permitir que o operador controle a reprodução com:
• Pause;
• Travar a velocidade;
• Avançar o Playback em: 1x, 2x, 4x, 8x;
• Recuar o Playback em: -1x, -2x, -4x, -8x;
• Reduzir o avanço do Playback em: Quadro a quadro;
• Reduzir o recuo do Playback em: -Quadro a –quadro;
▪ Deverá exibir uma única linha do tempo, ou opcionalmente uma linha do tempo para cada stream de vídeo selecionado, com o qual o operador poderá navegar através da sequência de vídeo simplesmente apontando e clicando em qualquer ponto da linha do tempo;
▪ Deverá exibir a unidade de disco na qual um arquivo está localizado, como resultado de uma consulta de pesquisa realizada pela Aplicação Cliente;
▪ Deverá fornecer ferramenta para pesquisa de vídeo e áudio associado em eventos definidos pelo usuário ou parâmetros de movimento;
▪ Deverá permitir que os operadores carreguem arquivos de vídeo previamente exportados de seus computadores ou rede;
▪ Deverá permitir que os operadores validem se uma sequência de vídeo digitalmente assinada foi ou não adulterada;
▪ Deverá suportar zoom digital em streams de vídeo reproduzidos;
▪ Deverá fornecer exportação de imagem estática em formato JPEG e BMP com data e hora estampada na imagem;
▪ Deverá fornecer ferramentas para exportar sequências de vídeo e um player de vídeo proprietário, de forma que os arquivos possam ser reproduzidos em computadores que não tenham o SAC previamente instalado;
▪ Deverá fornecer ferramentas para exportar sequências de vídeo em formatos padrões de vídeo, como AVI e ASF;
▪ O operador deverá navegar facilmente entre esta e outras aplicações SAC (caso ele possua permissões de acesso) com a função de apontar e clicar;
• Sistema de análise de vídeo
▪ As ferramentas de detecção deverão prover análise de vídeo e reconhecer vários eventos que ocorram no campo de visão da câmera. O Software deve classificar automaticamente os objetos identificados em cena entre pessoa, grupo de pessoas ou veículos.
▪ O software deverá possuir, através da adição de licenças ou de maneira integrada com outros softwares, ao menos as seguintes opções de detecção:
• Detecção de movimento
• Perda de foco
• Perda de sinal de vídeo
• Alteração de cena
• Cobertura da lente da câmera
• Objetos abandonados/removidos
• Detecção de tampering
• Movimentação suspeita (loitering)
• Perda de qualidade na imagem
• Detecção de fogo e fumaça
• Captura de face
▪ A detecção de movimento deverá reconhecer objetos em movimento nas áreas monitoradas. Objetos detectados devem ser “contornados” para que possa ser facilmente identificado pelos operadores;
▪ A detecção de perda de foco deverá notificar o operador sobre câmeras que tiveram perda de foco ou degradação da sensibilidade de captação da câmera;
▪ O software deverá reagir a qualquer alteração de posição da câmera, para alertar ao operador caso a câmera seja redirecionada;
▪ A detecção de cobertura da lente da câmera deverá detectar tentativas de cobrir a câmera, impedindo a captura da imagem;
▪ A análise de objetos abandonados / removidos deverá ser capaz de reconhecer objetos que foram perdidos (removidos) ou abandonados da área monitorada após um tempo. Este tempo deverá ser personalizado para cada área de interesse;
▪ A detecção de tampering deve ser capaz de detectar incidentes como redirecionamento, desfocagem, ou mesmo tinta spray na câmera;
▪ A detecção de movimentação suspeita (loitering) deve permitir a identificação de permanência de pessoas na cena;
▪ Com a detecção de perda de qualidade na imagem, o software deve ser capaz de reconhecer de forma automática que houve queda de qualidade na imagem transmitida pela câmera;
▪ A captura facial deverá identificar a presença de elementos da face humana na área sobre vigilância. Quando uma face for detectada o sistema deverá:
• Contornar a face;
• Capturar um Snapshot da face;
▪ Além dos itens acima, o software deverá ser capaz de detectar:
• Quando um objeto cruza uma linha em direção selecionada;
• Quando há movimento em uma zona;
• Quando um objeto entra em uma zona;
• Quando um objeto sai de uma zona;
• Quando um objeto aparece em uma zona;
• Quando um objeto desaparece a partir de uma zona;
• Quando um objeto para em uma zona;
• Quando um objeto para em uma zona por um tempo determinado.
• Pesquisa forense
▪ A funcionalidade de pesquisa forense permite que o operador faça uma pesquisa diretamente no arquivo por eventos/requisições específicas sem a necessidade de pré-configurar recursos de vídeo análise para a(s) câmera(s). A pesquisa forense deverá ser feita em qualquer câmera dentro do sistema. A lista de eventos/requisições abaixo deverá estar disponível na pesquisa forense:
• Objetos abandonados;
• Cruzamento de linha (cerca virtual);
• Movimento em uma área de interesse (AOI);
• Parada em uma área de interesse (AOI);
• Vadiagem em área de interesse (AOI);
• Entrada em uma área de interesse (AOI);
• Saída de uma área de interesse (AOI).
▪ A pesquisa forense deverá fornecer a possibilidade de pesquisar por objetos se movimentando em alta ou baixa velocidade, alterando a flecha de direção de movimento na interface de pesquisa;
▪ A pesquisa forense deverá fornecer a possibilidade de pesquisar por objetos de uma cor específica dentro de uma paleta de cores, ou pesquisar por uma cor escolhida pelo operador dentro de uma imagem da câmera;
• Cliente Mobile
▪ O aplicativo para dispositivos móveis deverá permitir:
▪ Visualização das imagens ao vivo e gravadas;
▪ Reprodução de áudio;
▪ Controle de câmeras PTZ e fish eyes;
▪ Zoom digital;
▪ Visualização de mapas.
• Cliente Web
▪ O Cliente Web deverá permitir a visualização de vídeo ao vivo e comunicação de áudio em tempo real;
▪ O Cliente Web deverá permitir a reprodução de arquivos de vídeo e áudio;
▪ Deverá suportar Internet Explorer 5.0 ou superior;
▪ Deverá permitir o monitoramento em tempo real de 1 a 9 streamings de vídeo simultaneamente ou em um único monitor;
▪ Deverá exibir todas as câmeras conectadas ao sistema;
▪ Deverá suportar a comunicação de áudio com unidades de DVS. O operador tem a opção de usar o modo full duplex (para atuar como um sistema de interfone IP) ou para áudio unidirecional. O áudio será arquivado no mesmo banco de dados relacionado, como o vídeo das câmeras;
▪ O operador deverá poder controlar pan-tilt-zoom, íris, foco, relês, padrões,
predefinições e o menu de configurações das câmeras;
▪ O operador deverá poder iniciar/parar a gravação em qualquer câmera do sistema, que está configurado para permitir gravação manual, clicando em um único botão;
• Editor de Macro
▪ O Editor de Xxxxx deverá ter a capacidade para criar e executar macros VBScript (ou outras linguagens de script) em eventos ou programações. As macros deverão dar ao sistema a capacidade de executar o seguinte:
• Interface com Controle de Acesso ao sistema;
• Automatizar operações;
• Interface com Sistema de ponto de vendas (PDV);
• Interface com Sistema de alarmes;
• Interface com qualquer objeto conectado ao núcleo;
• Interface com sistemas de gerenciamento de construção civil;
• Interface com reconhecimento de placas;
• Interface com software de reconhecimento de objetos;
• Interface com software de reconhecimento facial;
• Interface com sistemas de aquecimento, ventilação e Ar condicionado;
• Interface com funcionalidade de análise de vídeo;
• Interface com detecção incorporada de vídeos analíticos de câmeras IPs e codificadores IP;
• Visualizador de relatórios
▪ A Aplicação de Notificação de Eventos deverá fornecer relatórios sobre as atividades do sistema;
▪ Esquemas de banco de dados devem ser disponibilizados para geração de relatório personalizado;
▪ Os eventos do sistema deverá possibilitar a conexão a um servidor Microsoft SQL;
▪ As notificações de eventos devem ser equipadas com templates para:
• Relatório de atividades do usuário;
• Relatório do funcionamento (integridade) do sistema;
• Relatório de ações e eventos;
o O Sistema deverá ainda fornecer SDK para desenvolvimento, com as seguintes características:
• O SDK deverá fornecer a capacidade de incorporar o monitor e aplicações leitor de arquivos em aplicativos de terceiros. Ele terá as seguintes capacidades mínimas:
▪ Deverá suportar Windows NT/2000/XP/Vista/Server/7;
▪ Deverá suportar execução no internet Explorer ou superior solução de web;
▪ Deverá suportar a visualização de mais de uma câmera em tempo real no mesmo aplicativo;
▪ Deverá suportar a reprodução de uma gravação de câmera em um determinado intervalo de tempo;
▪ Deverá permitir a exportação de uma sequência de vídeo de um determinado intervalo de tempo;
▪ Deverá suportar linguagem de alto-nível como JScript, VBScript, Visual Basic, Java, C e C++;
▪ Deverá suportar diferentes topologias de rede IP tais como: LAN, WAN, VPN, Internet, Wireless e Celular;
▪ Deverá suportar streaming multicast na LAN e WAN;
Deverá suportar funcionalidade que permite passar áudio e streaming de vídeo via NAT e firewall.
K.6 Alocação de Licença para Conexão de Dispositivos Clientes ao Sistema de Gerenciamento de Imagens
o A instalação desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
o Deverá ser entrege em pleno funcionamento, com todas as configurações e adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
o O Sistema de Aplicativos para Clientes (SAC) deverá contemplar as estações de Monitoramento, Cadastro e Aplicativos Mobile dos usuários e administradores do sistema.
o O item deverá possuir no mínimo as seguintes características:
• O SAC deverá ser composto por uma aplicação Visualização ao vivo, Reprodutor de vídeos gravados, Cliente Web e uma aplicação Visualizador Mobile;
• O SAC deverá executar os seguintes aplicativos simultaneamente sem interferir com qualquer das operações SMS (gravação, alarmes, etc.):
▪ Exibição em tempo real das câmeras em uma estação de trabalho;
▪ Controle de PTZ das câmeras;
▪ Reprodução de vídeos arquivos em uma estação de trabalho;
▪ Recuperação de vídeo arquivado;
▪ Repetição imediata de vídeo em tempo real de uma estação de trabalho;
▪ Reprodução instantânea em tempo real de vídeo no monitor;
▪ Uso de mapas;
▪ Configuração dos parâmetros de sistema;
▪ Execução de macro do sistema;
▪ Visualização e gerenciamento de alarmes em uma estação de trabalho;
▪ Criar e imprimir snapshots de transmissões de vídeo em tempo real;
▪ Criar e imprimir snapshots de arquivos de transmissões de vídeo;
▪ Criar detectores de análise de vídeo em tempo real;
▪ Realizar busca forense para qualquer câmera disponível;
• Todas as aplicações deverão suportar qualquer forma de conectividade de rede IP, incluindo: LAN, WAN, VPN, Internet e tecnologias sem fio (Wi-Fi e celular);
• Todas as aplicações deverão suportar Multicast (UDP) e Unicast (TCP ou UDP) de streaming de vídeo;
• Todas as aplicações deverão adaptar-se automaticamente para a topologia de rede e usar o melhor método para receber o streaming de vídeo;
• Todas as aplicações deverão providenciar um mecanismo de autenticação que verifica a validade do usuário. Onde, o administrador pode definir permissões de acesso específico para cada usuário do sistema e inclui:
▪ Administrador ou usuário básico:
• Administrador deverá possuir todas as permissões de acesso;
• Cada usuário deverá poder ter diferentes regras de acesso;
• Ter ou não acesso a determinados locais;
• Deverá poder ter ou não acesso a tipos de aplicações;
• Listas de privilégios;
▪ Aplicações:
o Visualização em tempo real;
o Leitor de arquivos;
o Visualizações em tempo real via WEB;
o Leitor de arquivos via WEB;
▪ Usuários avançados:
• Configuração de Locais;
• Configuração de câmeras;
• Configuração de Gravação;
• Configuração de Visualização;
• Configuração de máscara de movimento;
• Eliminação:
o Criação, eliminação e configuração de monitores;
o Criação, eliminação e configuração de áudio;
o Criação, eliminação e configuração de portas serial;
o Criação, eliminação e configuração de PTZ;
o Configuração e eliminação de Pinos de entrada;
o Configuração e eliminação de Pinos de saída;
o Criação, eliminação e configuração de horários e coberturas;
o Criação, eliminação e configuração de eventos e ações definidas pelo usuário;
o Criação, configuração e eliminação de Alarmes;
o Criação, configuração e eliminação de Xxxxxx;
o Criação, configuração e eliminação de sequências câmeras;
o Criação, configuração e eliminação de grupo de visualização em tempo real;
o Criação, configuração e eliminação de grupos de câmeras;
o Configuração e eliminação de visualizador de layouts;
o Operador de backup;
▪ Privilégios de Leitura de arquivos:
• Exportar arquivo de vídeos;
▪ Privilégios de visualização em tempo real:
• Mudar as entidades exibidas;
• Editar/salvar o layout de configuração;
• Iniciar/parar guard tour;
• Editar tempo de permanência do Guard Tour;
• Áudio (escuta/conversa);
• Acesso ao Zoom Digital;
• Repetição instantânea;
• Controle de sequencia de câmeras;
• Executar Xxxxxx;
▪ Controle PTZ:
• Operações básicas;
• Alterar configuração de foco e íris;
• Uso de predefinições;
• Editar predefinições;
• Uso de padrões;
• Editar padrões;
• Uso de auxiliares;
• Editar auxiliares;
• Uso menu;
• Bloquear PTZ;
• Substituição de bloqueio de PTZ;
▪ Outros privilégios:
• Gravação Manual;
• Visualização de câmera ligada em um monitor analógico;
• Envio de mensagens;
• Envio de sons;
• Envio de e-mails;
• Execução de ações customizadas;
• Salvar e imprimir Snapshots;
• Prioridade de PTZ (para controle de câmera);
• Bloqueio de câmera;
• Gravação local;
• Os grupos de usuários deverão ser autorizados a designar sub-administradores que terão a autoridade sobre um subconjunto de usuários;
• Cada estação de trabalho com o SAC deverá ser capaz de usar um teclado de CCTV ou PC que deverá poder controlar todo o conjunto de câmeras em todo o sistema, mesmo que o sistema seja constituído por câmeras motorizadas produzidas por diferentes fabricantes;
• Toda aplicação SAC deverá permitir que múltiplas instâncias sejam executadas simultaneamente, por um ou vários usuários. O número de instâncias das aplicações de visualização em tempo real, leitor de arquivos, visualização em tempo real via WEB e Visualização em tempo real via Mobile só deverá ser limitado pelo número de licenças de aplicativos disponíveis.
K.7 Alocação de Computador para Estação de Monitoramento de Imagens
o A instalação desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
o Deverá ser entrege em pleno funcionamento, com todas as configurações e adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
o O item deverá possuir no mínimo as seguintes características:
o O equipamento é destinado para suportar toda visualização e operação do sistema de CFTV, deve suportar operação com análise das imagens de várias câmeras de uma só vez e ainda possuir seguintes características mínimas:
• Deverá possuir processador Xeon® Bronze 3104 ou superior, com no mínimo 8 núcleos com velocidade igual ou superior a 2,1Ghz. Deverá possuir ainda inter conexão entre os processadores e os dispositivos de I/O de pelo menos 9,6 GT/s cada.
• Deverá ser fornecido com no mínimo 16Gb de memória, em pentes de 08Gb, devendo suportar upgrade de memória em pentes de 16Gb, com no mínimo 06 Slots, totalizando capacidade de até 96Gb do tipo DDR4, caso necessário.
• Deverá Possuir controlador de Rede Gigabit com pelo menos 2 Portas de Rede
• Deverá possuir no um slot PCIe X16 versão 3.0
• Deverá ser fornecida com placa de vídeo com seis saída de vídeo simultâneas, com no mínimo 32Gb de memória
• Deverá Possuir compatibilidade com unidades de Armazenamento dos Tipos SAS, SATA e SSD.
• Deverá ser fornecida com Gravador de Bluray
• Deverá Possuir ao menos 4 baias de unidades de armazenamento, já sendo fornecido com 4 Discos de Estado Sólido do Tipo SAS de no mínimo 240Gb cada, já configurados em RAID 10 (1 + 0)
• Deverá ser fornecida com teclado e mouse sem fio do mesmo fabricante da máquina
• Deverá ser fornecida com caixa de som do tipo soundbar
• Deverá ser fornecida também Licença de Sistema Operacional Microsoft® Windows
10 Pro compatível com o Hardware, e também licença do Microsoft® Office Professional 2016
• O Servidor deverá ser fornecido juntamente com suporte do tipo on-site realizado pelo próprio fabricante, pelo período mínimo de 05 Anos.
• A Proposta deverá conter todas as especificações das peças que compões este item, sob pena de desclassificação.
K.8 Alocação de Monitor de Suporte para estação de Monitoramento de Imagens
o A instalação desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
o Deverá ser entrege em pleno funcionamento, com todas as configurações e adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
o Deverá ser fornecido Monitor de Suporte ao Operador que deverá ter no mínimo as seguintes características:
▪ Possuir Tela de ao menos 23,5’’ com borda do tipo Infinita
▪ Possuir Painel do tipo IPS
▪ Possuir resolução nativa 1920 X 1080 a 60Hz (1080P)
▪ Possuir tempo de resposta inferior a 8ms
▪ Possuir conector HDMI e MiniDisplayPort
▪ Possuir Suporte articulado integrado (Altura, rotação e inclinação)
▪ Possuir Hub USB 3.0 para facilidade de operação
K.9 Alocação de Televisor para estação de Monitoramento de Imagens
o A instalação desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
o Deverá ser entrege em pleno funcionamento, com todas as configurações e adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
o Deverá ser fornecidos os monitores LCD de 55” a serem fixados dentro da sala de
Monitoramento, que deverão possuir seguintes características mínimas:
• Tela LCD 3840×2160 (UHD);
• Entradas de vídeo:
▪ 1x CVBS(BNC)
▪ 1x DVI-D
▪ 2x HDMI
▪ 1x VGA (D-sub)
▪ 1x RS232
▪ 1x USB multimedia
• Controles via RS232 ou controle remoto;
• Dimensão da tela: 54,6”;
• Resolução de 3840×2160 com 8 megapixéis em formato 16:9;
• Contrastes de 1100:1
• Brilho de 500 cd/m²;
• Tempo de resposta de 8 ms;
• Fonte de alimentação automática de 100/240 VAC, 50/60 Hz
• Consumo de energia 80 W, em repouso 1W;
• Tensão de operação: 100 to 240 VAC, 50/60Hz;
• Ângulo de visão: 178º/178º (Hor./Vert.);
• Entradas VGA e DVI;
• Temperatura de operação de 0ºC a +50ºC;
• Deverá ser fornecido com todos os acessórios necessários para sua fixação no teto e/ou parede.
K.10 Alocação de Sistema de Supressão de Surtos Elétricos para Central de Monitoramento
o A instalação desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
o Deverá ser entrege em pleno funcionamento, com todas as configurações e adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
o O Sistema Supressor de Surtos Elétricos, deverá possuir as seguintes características ou superiores:
• Possuir capacidade nominal de 3.2KVA ou superior
• Possuir forma de onda senoidal pura.
• Possuir Alimentação bivolt.
• Possuir indicador de autonomia
• Possuir indicador de nível de carga das baterias.
• Possuir Baixa emissão de ruído.
• Possuir conexão USB que permita para gerenciamento local
• Possuir Ethernet que permita o gerenciamento remoto
• Deverá ser fornecido juntamente com módulo de Baterias do mesmo fabricante, com capacidade de 45ª.
K.11 Alocação de Mobiliário para Central de Monitoramento (Bancada)
o A confecção e consequente instalação desse item deverá obedecer ao projeto executivo.
o Deverá ser entregue totalmente montada, sem qualquer tipo de avaria.
o O Mobiliário deverá seguir no mínimo as seguintes especificações:
▪ Bancada para estações de cadastro, fornecida por metro quadrado e definida via projeto executivo.
▪ Deverá ser utilizado madeira do tipo MDF Laminado (BP) de alto padrão, de acordo o que já existe no órgão, ou de melhor qualidade, já com as devidas fitas de borda e acabamento completo.
▪ Os puxadores, se necessário, deverão ser de alumínio
▪ As corrediças, se necessárias, deverão ser do tipo Telescópicas
▪ Deverá ser previsto passagem para o Cabeamento dos Equipamentos
▪ Deverá ser entregue também, de acordo com o projeto, carrinhos para a CPU e para o no- break
▪ Deverá ser fornecido com todo sos acessórios necessários para a execução do projeto.
▪ Deverá ser entregue pronto e acabado com todos os equipamentos, acessórios e elementos de fixação.
K.12 Alocação de Mobiliário para Central de Monitoramento (Cadeira)
o A alocação desse item deverá obedecer o projeto executivo.
o Deverá ser entrege montada, sem qualquer tipo de avaria.
o O Mobiliário deverá seguir no mínimo as seguintes especificações:
▪ Ser construída utilizando o tecido Courvin
▪ Possuir Base giratória em Aço com tratamento anti-ferruginoso e pintura eletrostática, com perfil protetor de material resistente na parte superior das pás, com cinco rodízios
▪ Possuir Tubo central da cadeira composto de buchas que permitam o fácil giro da cadeira bem como a regulagem de sua altura, sem causar ruídos
▪ Possuir apoio de braços em poliuretano com estrutura em aço tubular, regulagem de altura em pelo menos três posições
▪ Possuir Assento e Encosto Reguláveis em altura e Inclinação, com estruturas em madeira compensada com resistência compatível a peças de madeira maciça, e possuir moldes anatômicos (com borda dianteira arredondada e corte ligeiramente inclinado para frente.
▪ Possuir Regulagem de Altura em três posiçoes para o assento, por meio de mecanismo a gás.
▪ Possuir Regulagem do Encosto com mecanismo de livre flutuação com mola de aço de alta resistência, e trava em três posições diferentes
▪ Possuir Encosto com forma adaptada ao corpo (ângulo de curvatura nos sentidos vertical e horizontais)
▪ Possuir Mola amortecedora em material de alta resistência
▪ Possuir Buchas para sustentação da coluna, fabricada em material absorvente mecânico (dimensionada para absorção de impacto proveniente do sentar brusco, para evitar impacto brusco na coluna, impedindo a ocorrência de dor lombar, de cabeça e problema de visãodecorrente desse impacto)
▪ Possuir Espuma em poliuretano injetado, mínimo 30 mm com agente retardante, contra fogo e densidade aproximada de 60 a 50 Kg/m³ para o assento e encosto respectivamente; Gramatura aproximada 300 mais ou menos 20g/m², espessura mínima de 1,0 mm, de fácil limpeza e manutenção.
L – Especificações dos Equipamentos de Vídeo
L.1 Alocação de Ponto Monitorado Interno Simples
• A instalação desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
• Deverá ser entrege em pleno funcionamento, com todas as configurações e adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
• O Ponto Monitorado Interno Simples deverá ser entregue com no mínimo as seguintes características:
• A câmera deve ser de alta resolução, com 1.3 Megapixels e com formato 16:9, devendo ainda permitir acesso de vídeo via PC através de um Web browser e possuir seguintes características mínimas:
• Possuir sensor CMOS tipo1/3 polegada, com resolução de 1920 x 1080 pixels;
• Possuir filtro mecânico de infravermelho, para operação dia e noite;
• Deve suportar 2 fluxos de vídeo 1080P (1920x1080) / 720P (1280×720) / D1 (704×576) segundo as normas do ONVIF (Open Network Vídeo Interface Fórum), PSIA e CGI;
• Deve suportar operação com seguintes resoluções:
• 1.3Mp (1280x960)
• 720P (1280×720)
• D1/CIF (704×576)
• Sensibilidade a F1.4:
• Modo colorido 0,1 lux
• Modo mono cromático 0 lux, com infravermelho ativado
• Deve possuir função de compensação de luz de fundo (BLC);
• Deve suportar pelo menos 4 máscaras de privacidade;
• Deve suportar definição de áreas de interesse programáveis;
• Deve suportar zoom digital de pelos menos 16x;
• Deve possuir iluminador de infravermelho com alcance mínimo de 30m;
• Deve permitir Alimentação 12 VDC ou PoE 48 VDC, com consumo máximo de 10W Deve suportar a faixa dinâmica (WDR) superior a 120dB;
• Suportar pelo menos 10 acessos remotos simultaneamente;
• Suportar acesso remoto de dispositivos móveis como: iPhone, iPad, Android Phone;
• Deve suportar operação de -30ºC a +60ºC com umidade relativa de até 95%
• Deve suportar lente Varifocal manual com Distancia focal de 2,7-12mm;
• Características Elétricas/Mecânicas da caixa de proteção:
• Ser do Tipo Dome
• Do mesmo fabricante das câmeras fixas para assegurar qualidade e conformidade com as normas e exigências;
• Resistente a abertura forçada;
• Manter temperatura adequado ao funcionamento com os acessórios de aquecedor/ventilador incorporados;
• Certificação IP67;
• Classe de proteção IK10.
L.2 Alocação de Ponto Monitorado Externo Simples
• A instalação desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
• Deverá ser entrege em pleno funcionamento, com todas as configurações e adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
• O Ponto Monitorado Externo Simples deverá ser entregue com no mínimo as seguintes características:
• A câmera deve ser de alta resolução, com 1.3 Megapixels e com formato 16:9, devendo ainda permitir acesso de vídeo via PC através de um Web browser e possuir seguintes características mínimas:
• Possuir sensor CMOS tipo1/3 polegada, com resolução de 1920 x 1080 pixels;
• Possuir filtro mecânico de infravermelho, para operação dia e noite;
• Deve suportar 2 fluxos de vídeo 1080P (1920x1080) / 720P (1280×720) / D1 (704×576) segundo as normas do ONVIF (Open Network Vídeo Interface Fórum), PSIA e CGI;
• Deve suportar operação com seguintes resoluções:
• 1.3Mp (1280x960)
• 720P (1280×720)
• D1/CIF (704×576)
• Sensibilidade a F1.4:
• Modo colorido 0,1 lux
• Modo mono cromático 0 lux, com infravermelho ativado
• Deve possuir função de compensação de luz de fundo (BLC);
• Deve suportar pelo menos 4 máscaras de privacidade;
• Deve suportar definição de áreas de interesse programáveis;
• Deve suportar zoom digital de pelos menos 16x;
• Deve possuir iluminador de infravermelho com alcance mínimo de 60m;
• Deve permitir Alimentação 12 VDC ou PoE 48 VDC, com consumo máximo de 14W Deve suportar a faixa dinâmica (WDR) superior a 120dB;
• Suportar pelo menos 10 acessos remotos simultaneamente;
• Suportar acesso remoto de dispositivos móveis como: iPhone, iPad, Android Phone;
• Deve suportar operação de -30ºC a +60ºC com umidade relativa de até 95%
• Deve suportar lente Varifocal manual com Distancia focal de 2,7-12mm;
• Características Elétricas/Mecânicas da caixa de proteção:
• Ser do Tipo Dome
• Do mesmo fabricante das câmeras fixas para assegurar qualidade e conformidade com as normas e exigências;
• Resistente a abertura forçada;
• Manter temperatura adequado ao funcionamento com os acessórios de aquecedor/ventilador incorporados;
• Certificação IP67;
L.3 Alocação de Ponto Monitorado Interno do tipo PTZ
• A instalação desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
• Deverá ser entrege em pleno funcionamento, com todas as configurações e adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
• O Ponto Monitorado Interno do tipo PTZ deverá ser entregue com no mínimo as seguintes características:
• Câmera móvel para aplicações internas, com o acondicionamento próprio do fabricante do conjunto dome/câmera sem qualquer tipo de adaptação/ alteração ou utilização de módulos de acondicionamento fabricados por terceiros, devendo ser este acondicionamento comprovado pelo catálogo do fabricante.
• A câmera dome deverá ser uma plataforma de monitoramento robusta e resistente a vandalismo que permita a sua atualização de firmware através da rede TCP/IP as nova funções;
• A câmera dome deverá ser disponibilizada em diferentes versões de montagem para parede, telhado (parapeito), poste, em canto, tubo e embutida em teto, conforme a exigência do projeto;
• Possuir elemento 1/2,7” CMOS com varredura progressivo;
• Suportar operação Dia / Noite;
• Suportar resolução de 1920 x 1080 pixels, com 2 Mpixels efetivos;
• Possuir iluminador de IR incorporado com mínimo de 30m;
• Deve possuir 8 tour utilizando os 300 presets;
• A câmera deve suportar operação de Pan/Tilt com:
▪ Velocidade de operação de 0,1º a 100º/s em horizontal e 0,1º a 60º/s em vertical;
▪ Velocidade de preset Pan de 100º por segundo e Tilt de 60º por segundo
▪ Suportar operação com 300 presets
▪ 360º de rotação contínuo e 0º a 90º em Tilt
• Suportar 16 setores independentes com 20 caracteres de identificação
• Suportar 24 máscaras de privacidade individuais;
• Possuir configuração automática para operação em ambientes externos, internos e de monitoramento de rua;
• A câmera deve suportar resolução HD 1080p e 720p utilizando compressão H264;
• A câmera deve gerar até 3 streams de vídeo H264 e M-JPEG;
• Suportar operação com compressão H264 com qualidade de 4CIF a velocidade de 30 quadros por segundo as normas do ONVIF profile S (Open Network Video Interface Fórum);
• Suportar operação com áudio bidirecional, baseado em protocolo G.711 e G.726;
• Possuir cartão de memória SD/SDHC (SDXC) com capacidade mínima de 2TB, assegurando gravação contínua de imagens, mesmo com perda de conexão na rede;
• Possuir função de rastreamento automático, com ativação via alarmes de detecção de movimentos ou seleção manual de operador;
• A câmera deve possuir seguintes características mínimas:
▪ Lente com 4x zoom ótico, com distância focal de 2,7mm a 11mm;
▪ Suportar 16x zoom digital;
▪ Suportar CAG mínimo de 31 dB;
• Sensibilidade de 0,05 lux (dia) e 0 lux (IR ativado);
▪ Suporte operação Day/Night através de filtro mecânico;
▪ Suportar função back light compensation (BLC);
▪ Suportar função WDR mínimo de 120 dB;
▪ Suportar relação Sinal Ruído mínimo que 56 dB;
▪ Suportar pelo menos 24 máscaras de privacidade;
▪ Suportar áudio bidirecional, com microfone incorporado;
▪ Suportar iluminador de infravermelho embarcado com alcance mínimo de 30m.
• Deve suportar 3 fluxos de vídeo 1080P (1920x1080) / D1 (704×576/704×480)
/1080P/720P/D1(1~25/30fps), segundo as normas do H264 ONVIF (Open Network Vídeo Interface Fórum), PSIA e CGI;
• Protocolos: IPv4/IPv6, HTTP, HTTPS, SSL, TCP/IP, UDP, UPnP, ICMP, IGMP, SNMP, RTSP, RTP, SMTP, NTP, DHCP, DNS, PPPOE, DDNS, FTP, IP Filter, QoS, Bonjour e 802.1x;
• Suportar pelo menos 20 acessos remotos simultaneamente;
• Suportar acesso remoto de dispositivos móveis como: iPhone, iPad, Android Phone;
• Interface Ethernet: 10Base-T/100Base-TX (RJ-45), padrão IEEE 802.3;
• Suportar operação com 12 VDC a 1,5A com consumo inferior a 13W, com iluminador IR ativado;
• Suportar temperatura de operação de –30°C a 60°C, com umidade relativa de 0% a 100%, não condensado.
• Características Mecânicas do Suporte:
o Adequado para fixação em parede, no teto ou de forma fixada diretamente em superfície de parede;
o Pintura de características semelhantes a da caixa de proteção.
• A câmera deve possuir um aplicativo de análise de vídeo com as seguintes características:
• O aplicativo deve prover função de análise inteligente de vídeo integrada as câmeras ou codificadores, eliminando a necessidade de PCs dedicados e a manutenção do software associado;
• O aplicativo deve ser capaz de detectar um objeto estático/removido, a permanência prolongada num determinado local e o cruzamento de linha virtual, previamente programada;
• O aplicativo deve dispor de um assistente de configuração e função de recolha de objeto para uma configuração rápida;
• O aplicativo deve suportar criação de pelo menos 4 áreas independentes;
• Detectar a entrada, saída dos objetos numa determinada área (campo de detector);
• Detectar a permanência prolongada num determinado local, relacionada ao raio e tempo;
• Detectar presença através de detecção de alarme de áudio;
• Detectar mudanças no cenário;
• Suportar detecção de face;
L.4 Alocação de Ponto Monitorado Externo do tipo PTZ com tecnologia de visão 360 graus
• A instalação desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
• Deverá ser entrege em pleno funcionamento, com todas as configurações e adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
• O Item Ponto Monitorado Externo do Tipo PTZ com tecnologia de visão 360 Graus deverá ser entregue com no mínimo as seguintes características:
O equipamento deve operar como câmera composta para ambientes externos , fornecendo tanto video streaming em formato TCP/IP quanto em formato analógico em vídeo composto, permitindo operação tanto sob sistema de video monitoramento IP quanto em sistemas analógicos via DVR.
• A câmera deve ser de alta resolução operando com 8 (oito) câmeras em HD 1080p com formato 16:9, deve ainda permitir acesso de vídeo via PC através de um Web browser
• Possuir sensores CMOS tipo 1/1,9 polegada, com resolução final de 4096x1800 piexels mais fluxo de1280 x 1080 pixels;
• Possuir filtro mecânico de infra vermelho, para operação dia e noite;
• Deve suportar fluxos de vídeo 2M (30/60 quadros) em PTZ e 2x 4096 x1800 (30 quadros) segundo as normas do ONVIF (Open Network Vídeo Interface Fórum) padrão H264 e H265, PSIA e CGI;
• Sensibilidade a F2.2 para câmeras panorâmicas:
▪ Modo colorido 0,005 lux
▪ Modo mono cromático 0,003 lux
• Deve possuir obturador eletrônico com operação manual e automático de 1/3 a 1/100.000;
• Sensibilidade a F1.5 para câmera PTZ:
▪ Modo colorido 0,002 lux
▪ Modo mono cromático 0,001 lux
• Deve possuir obturador eletrônico com operação manual e automático de 1/3 a 1/30.000;
• Deve possuir função de compensação de luz de fundo (BLC);
• Deve suportar pelo menos 4 máscaras de privacidade para câmera panorâmica e 24 máscaras para câmera PTZ;
• Alimentação:
▪ 36 VDC, com consumo máximo de 120W
• Deve suportar áudio bidirecional com padrão G.711a, G.711u e AAC
• Deve possuir saída de vídeo analógico de 1 Vpp, 75 Ohm
• Deve suportar a faixa dinâmica (WDR) de pelo menos 120dB;
• Deve possuir relação sinal ruído superior a 50dB;
• Suportar operação com compressão H264 e H265 com qualidade de 720p a velocidade de 30 quadros por segundo as normas do ONVIF (Open Network Video Interface Fórum).
• Deve possuir interface serial RS485 para controle local da unidade de posicionamento, permitindo operação de programação, quando necessário;
• Deve suportar os seguintes protocolos: IPv4/IPv6, HTTP, HTTPS, SSL, TCP/IP, UDP, UPnP, ICMP, IGMP, SNMPv3, RTSP, RTP, SMTP, NTP, DHCP, DNS, PPPOE, DDNS, FTP, IP Filter, QoS, Bonjour e 802.1x;
• Suportar pelo menos 20 acessos remotos simultaneamente;
• Suportar acesso remoto de dispositivos móveis como: iPhone, iPad, Android, Windows Phone;
• Possuir cartão de memória SD com capacidade mínima de 128GB, assegurando gravação contínua de imagens, mesmo com perda de conexão na rede;
• Suportar operação de regiões de interesse dentro da mesma imagem em pelo menos 4 áreas, permitindo gravação de mais detalhes para futura análise;
• Conexões elétricas:
▪ Porta 10/100 Base-T Fast Ethernet
▪ Audio: 1 x mono line in (ou microfone incorporado), 1 x mono line out
▪ 1x entrada para entrada de alarme
▪ 1x saída para saída de comando
• Deve suportar operação de -30ºC a +60ºC com umidade relativa de até 95%
• Características Elétricas/Mecânicas da caixa de proteção:
▪ Do mesmo fabricante das câmeras fixas para assegurar qualidade e conformidade com as normas e exigências;
▪ Resistente a abertura forçada;
▪ Manter temperatura adequado ao funcionamento com os acessórios de aquecedor/ventilador incorporados;
• Certificação IP67;
• Classe de proteção IK10.
• Características Mecânicas do Suporte:
▪ Do mesmo fabricante da caixa de proteção para assegurar qualidade e conformidade com as normas e exigências;
▪ Adequado para fixação em poste, parede ou direto em superfície;
▪ Pintura de características semelhantes à da caixa de proteção.
• A câmera deve possuir um aplicativo de análise de vídeo com as seguintes características:
• O aplicativo deve prover função de análise inteligente de vídeo integrada as câmeras ou codificadores, eliminando a necessidade de PCs dedicados e a manutenção do software associado;
• O aplicativo deve ser capaz de detectar um objeto estático/removido, a permanência prolongada num determinado local e o cruzamento de linha virtual, previamente programada;
• O aplicativo deve dispor de um assistente de configuração e função de recolha de objeto para uma configuração rápida;
• O aplicativo deve suportar criação de pelo menos 4 áreas independentes;
• Detectar a entrada, saída dos objetos numa determinada área (campo de detector);
• Detectar a permanência prolongada num determinado local, relacionada ao raio e tempo;
• Detectar presença através de detecção de alarme de áudio;
• Detectar mudanças no cenário;
• Suportar detecção de face;
L.5 Alocação de Switch com 28 portas compatíveis com a tecnologia de alimentação via rede
• A instalação desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
• Deverá ser entrege em pleno funcionamento, com todas as configurações e adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
• O Item Switch com 28 Portas Compatíveis com a Tecnologia de Alimentação via Rede deverá ser entregue com no mínimo as seguintes características:
• Ser do Tipo Gerenciável
• Possuir taxa de transmissão de pacotes superior a 40Mbps
• Possuir Tabela Mac de no mínimo 16K
• Possuir Buffer de ao menos 1.5Mb
• Possuir potência somada das portas de ao menos 192W
• Possuir Througput mínimo de 56Gbps
• Possuir capacidade de ao menos 8192 entradas de MAC Address
• Possuir 24 portas PoE+ 10/100/1000 RJ-45 com negociação automática, compatíveis com o padrão 802.3af/at, fornecendo até 30W cada.
• Possuir 4 portas SFP 1Gb
• Possuir capacidade para 16 Interfaces IP, 32 Rotas estáticas de IPv4 e 32 de IPv6.
• Possuir certificação CE e FCC
• Possuir função de DHCP Relay
• Possuir Protocolo Spanning Tree
• Possuir central de configurações via Navegador Web
• Possuir tensão de entrada na faixa de 100 a 240 VAC
• Possuir Interface de comandos através de Telnet
• Possuir monitoramento interno de sua CPU
• Possuir sistema de diagnóstico dos cabos
• Ser compatível com as aplicações de IPv6
M – Especificações dos Equipamentos de Alarme
M.1 Alocação de Central Gerenciadora de Dispositivos e Sensores de Sistema de Alarme
• A instalação desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
• Deverá ser entrege em pleno funcionamento, com todas as configurações e adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
• O Item Central Gerenciadora de Dispositivos e Sensores de Alarme (Sistema de Transmissão Digital de Alarmes – STDA) deverá ser entregue com no mínimo as seguintes características:
• O sistema de intrusão deve suportar função (Sistema de Transmissão Digital de Alarmes, STDA) com monitoramento de linha telefônica, com memória de até 1000 eventos, relógio em tempo real, calendário, carregador de bateria, circuito supervisório para alimentação, display para diagnóstico, sistema de agendamento baseado em tempo e eventos, circuitos de proteção contra descarga elétrica e EMI, e unidades opcionais associadas abaixo descritos.
• O sistema deve suportar a conexão e relatório das intrusões, detecção de incêndio e dispositivos de controle de acesso a um Sistema de Recepção de Alarmes Digitais (SRAD).
• O STDA deve fornecer identificação, anúncio e comunicação dos detectores de alarme através da indicação e cara controle de acesso pelo número.
• O STDA deve ser capaz de segregar os pontos (i.e., um detector ou grupo de detectores aglutinados em zonas) em áreas separadas e independentes.
• O STDA deve ser modular, expansível através de módulos independentes.
• O STDA deve possuir loops para supervisão elétrica e em alimentação (fonte e baterias). Esta supervisão deve ser programável para fins de relatório para SRAD.
• O STDA deve ser capaz de monitorar e chavear para linhas telefônicas ativas quanto estabelecer comunicação com SRAD e transmissão de um relatório.
• O STDA deve ser capaz de reportar e comunicar alarmes ou eventos problemáticos para um, dois, três ou quarto SRADs remotos via telefone discado analógico, via canal de GPRS ou sobre uma rede LAN através de seus módulos de interface.
• O STDA deve ser capaz de enviar (manual ou automaticamente) testar e relatar status para SRAD remoto.
• O STDA deve suportar programação local ou remoto. A programação deve ser acompanhado via computador com software de Gerenciador Remoto (GR). Usuários devem ser capaz de alterar suas senhas de acesso do centro de controle de alarmes e os administradores devem ser capaz de modificar as senhas dos usuários e designação para cada usuário.
• O STDA deve anunciar alarmes, defeitos, agendamento de serviços e outras mensagens de status do sistema relevantes.
• O STDA deve ser capaz de executar diagnósticos e funções de testes locais e remotos.
• O STDA deve ser capaz de controlar relés e executar automaticamente funções de sistema baseado numa programação de tempo / evento agendado. A programação pode ser hora, dia, dia da semana ou dia do mês. Cada evento agendado pode ser exclusivo em um de a 365 dias do ano. As funções abaixos devem ser executadas:
▪ Armar / Desarmar uma área específica
▪ Bypass / desbypass um ponto
▪ Ativar / Desativar um relé
▪ Enviar um relatório de teste
▪ Ajustar relógio do sistema para operação diurna
▪ Ativar ou desativar Nível de Acesso de Autoridade
▪ Manter uma porta aberta (destravado e aberta)
▪ Assegurar uma porta fechada (travada, sem cartão validado não permite abertura)
▪ Retorna uma porta a operação normal (travada, cartão validade pode abrir)
▪ Registro de acesso permitido (ativado / desativado e transmitir se estive ativado)
▪ Registro de acesso negado (ativado / desativado e transmitir se estiver ativado)
• O STDA deve ser capaz de ouvir respostas de chamadas de outros dispositivos na linha telefônica e determinar se um tom especial é enviado da chamada entrante e interceptor a chamada para seção de GR.
• O STDA deve ser capaz de monitorar e controlar o receptor sem fio, integrando os dispositivos sem fio.
• Deve possuir capacidades e formatos do software e hardware do sistema, conforme abaixo:
• Quantidade de Loops / Sensores: 128x identificados separadamente por ponto e endereçáveis por zonas conectados a troncos multiplexados. Cada um destes pontos devem ser capaz de suportar “agrupamento em zonas”. O agrupamento refere a combinação de sensores dentro de uma área identificada e anunciada (texto programável) separadamente.
▪ Funcionalidade do ponto programável: cada ponto dentro do sistema deve fornecer seguintes respostas ao sistema:
▪ Sempre ligado (24 horas de resposta);
▪ Ligado, quanto sistema estiver armado total;
▪ Ligado, somente quanto sistema estiver armado parcial;
▪ Displays / não ativa Display no CCO (Centro de Controle e Operação) quando o ponto estiver ativado;
▪ Disponibiliza / não Disponibiliza entrada do tom de alerta;
▪ Som / sem Som de indicação do alarme audível;
▪ O ponto é bypassável / não bypassável;
▪ Verificação do alarme com tempo de verificação programável;
▪ Ativação do relé pelo ponto;
▪ Disponibiliza / não Disponibiliza capacidade de "verificação do ponto";
▪ Defere relatório de Bypass;
▪ Pode retornar ao sistema após arme forçada e restaurado;
▪ Pode retornar ao sistema após ter sido bypassado e então restaurado.
• Áreas/Acessos: O STDA deve suportar no mínimo 8 (oito) áreas independentes. Cada uma das áreas deve possuir texto customizado associado com estado armado, estado desarmado e estado ponto não normal. Adicionalmente, o STDA deve ser capaz de indicar 1 a 8 identificadores de acesso para as áreas dependendo na distribuição das
áreas por contagem. Cada e todas as oito áreas devem ser capaz de efetuar arme total e/ou parcial (excluindo proteção interior pré-definido). O STDA deve ser capaz de agrupar logicamente 2 ou mais pontos dentro de uma área, ou inversamente, dividindo os pontos dentro de duas ou mais áreas. Qualquer área deve ser configurável a fim de permitir armar por usuários específicos quando um número de dispositivos específicos estão com falha ou bypassado. Áreas devem ser controlados independentemente por correspondente CCO. Cada CCO pode ser designado para controlar uma área específica, ou grupo de áreas, ou todas as áreas dentro do sistema. Controles independentes ou funções de relés por área devem ser possível através de programação.
• Número de senhas de usuários: Acima de 200 (duzentos) diferentes senhas deverão ser requeridas. Cada senha deverá ser de 3 a 6 dígitos (variáveis) e ser destinada ao usuário com registro de 16 caracteres e que deverá ser imprimido na impressora local e SRAD com a associação de abertura e fechamento de relatórios do usuário.
• Senhas deverão ser ativadas ou desativadas por área(s) e deverão ser destinada uma de quatorze diferentes níveis de autoridade para cuidar de funções como a ativação de relês. Essas senhas deverão, também, ser requeridas para carregar várias funções do sistema como armar o sistema, desarmar o sistema, transmitindo código de coação, resetando o sistema e silenciando avisos sonoros. Uma única senha deverá ser capaz de ser usada em cada uma das 8 áreas potencialmente de diferentes níveis de autoridade em cada área.
• Número de acessos controlados a portas: mínimo de 16 portas, cada conectada ao módulo controlador da porta que é sub sequencialmente conectado ao STDA. Cada controlador de portas é programado através da STDA a partir do local programado ou supervisionado e é conectado ao controlador de porta e pode usar normalmente contatos fechados. A fechadura pode ser programada para resetar o tempo da batida da porta tanto na abertura quanto no fechamento da mesma. A abertura da porta pode acionar um buzzer programável. Contato da porta é carregado quando acesso válido estiver carregado a porta. Uma requisição para saída e outra separada para ingresso na entrada supervisionado, é fornecido pela controladora da porta. Uma instrução programável fornece para cada carga da porta sob requisição para saída sem ativação da trava de saída. Um buzzer opcional pode ser acionado e do CCO pode mostrar alerta de uma porta em fechamento caso a porta mantiver aberto além do tempo previsto. A porta pode ser programado para ativar um alarme ou defeito na condição de entre aberto. O STDA deve ser capaz de transmitir a indicação da porta aberta para SRAD. O desarme completo e o destravamento não será automático se área for completamente desarmado. O STDA deve ser capaz de ser programável,
baseado em tempo, para registrar permissões de acesso ou eventos negados pela porta.
• Teste, Diagnóstico, e Programando Sistema: os relatórios de teste automáticos e o acesso de sistema remoto de diagnostico, programação, e log (Logger) transferências também serão apoiadas via um computador de estação central remoto utilizando o software de acesso remoto.
• Capacidades de Usuários e Formatos: até 1000 eventos que indicam tempo, data, tipo do evento, número de conta, o número de área, usuário ID, texto de ponto, texto de usuário e via de evento primária / secundária cada evento. Os logs serão examinados localmente na conta e remotamente via uma transferência de dados a um computador que dirige o software de memória de acesso aleatório. O STDA também apoiará a impressão desses eventos em até três impressoras locais. O STDA também enviará um relatório ao SRAD quando o log atinge uma "percentagem da capacidade total" para que a memória de acesso aleatório possa recuperar os eventos fornecidos. O grupo, o tipo de sinal e a área podem enviar eventos a impressoras específicas.
• Relatórios: os Relatórios a SRADs em estações centrais como resultado do sistema de supervisão incluirão alarme, defeitos, perda de módulos, restauração, status do sistema, falha de AC e bateria baixa. O STDA também transmitirá relatórios de teste uma vez cada 24 horas. O fracasso de CPU deverá ser comunicado localmente. O CCO deve expor a informação seguinte do sistema indicado condições de supervisão:
▪ Chamado para serviço
▪ Painel de serviço
▪ Parâmetros de serviço
▪ Serviço de falha AC
▪ Serviço de bateria baixa
▪ Serviço de perda de bateria
▪ Serviço de falha de comunicação
▪ Serviço do teclado
▪ Serviço de roteamento
▪ Serviço da impressora
• Linhas Telefônicas e "Roteamento de Linhas": o STDA suportará linha telefônica que deve ser alternada para a transmissão de eventos consecutivos. O STDA deverá ter a capacidade de comunicação com até quatro (4) SRADs diferentes (números
telefônicos), Cada Número Telefônico pode estar à altura de 24 dígitos. Os relatórios de STDA deverão ser classificados, pelo evento, em um ou vários de 4 grupos de encaminhamento. Cada grupo de encaminhamento pode especificar um SRAD a ser indicado como um primário e outro SRAD como apoio. Designação de um evento a múltiplos grupos de encaminhamento provê o destino duplicado do evento. A transmissão de eventos permite a reportagem de tipos diferentes da informação a SRADs remoto diferente.
• O sistema deve suportar comunicação via rede celular comercial, através de serviços de GPRS, assegurando via reserva de comunicação.
• Número de Módulos de Saídas de Relês Programáveis: 8 relês (Formato C) devem ser fornecidos por módulo de octo relês de um total de 599 relês mais três saídas adicionais por STDA. Esses módulos de uso múltiplo são programáveis e serão usados para implementar funções auxiliares (manualmente ou automaticamente).
• Seleção de número e saída de alarme: o STDA deve suportar quatro diferentes tipos de saída de alarme: Fixa, Pulsada, Padrão Califórnia e Code 3 Temporal. O sistema pode ser configurado para prover identificação da condição de alarme zoneado.
• Outros: Temporizador programável de alarme, temporização de 8 entradas, temporização de saída por área, texto de proteção do ponto individualmente programável.
• Relógio de tempo real, calendário e Temporizador de teste: O STDA deve incorpora um relógio de tempo real, calendário e um temporizador de teste.
• Abertura e fechamento de janelas: O sistema deve ser programado com período “normal” para abertura e fechamento para cada dia da semana e com isso suprimir relatório de abertura / fechamento, relatando apenas as exceções, i.e, abrindo / fechando fora do período pré-definido da programação. O STDA dever possuir capacidade em suprimir relatórios de abertura / fechamento, sobre escrever a programação de abertura / fechamento durante feriados e armar automaticamente o STDA (por área) no fim do período de fechamento.
• Funções programável: O STDA deve disponibilizar um menu com interface numa estrutura de uso amigável para programação / customização do sistema para os critérios operacionais de aplicação. O STDA deve ser capaz de ser operado via:
• A estrutura de comando
• Lista de Menu / Comando
M.2 Alocação de Teclado para Central Gerenciadora de Dispositivos do STDA
• A instalação desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
• Deverá ser entrege em pleno funcionamento, com todas as configurações e adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
• O Item Teclado para Central Gerenciadora de Dispositivos e Sensores do STDA deverá ser entregue com no mínimo as seguintes características:
• Aceitar cabos de 18 a 22 AWG
• Ter um display de LCD de no mínimo duas linhas, com no mínimo 18 caracteres por linha
• Possuir teclado retroiluminado
• Possuir tons audíveis
• Deverá Ser totalmente compatível com a Gerenciadora de Dispositivos e Sensores do STDA, e do mesmo fabricante.
M.3 Alocação de Módulo GPRS para Central Gerenciadora de Dispositivos e Sensores do STDA
• A instalação desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
• Deverá ser entrege em pleno funcionamento, com todas as configurações e adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
• O Item Módulo de GPRS para a Central Gerenciadora de Dispositivos e Sensores do STDA deverá ser entregue com no mínimo as seguintes características:
• Ser totalmente compatível com a Gerenciadora de Dispositivos e Sensores do STDA, e do mesmo fabricante.
• Deverá fornecer comunicação IP através de rede celular (GPRS), quando conectado ao Gerenciador do Sistema de Alarmes (STDA)
• Deverá realizar a comunicação de alarmes a uma central receptora
• Deverá permitir a programação remota do painel de controle da Gerenciadora do Sistema de Alarmes (STDA), através de softwares de programação compatíveis e autorizados.
• Deverá permitir o monitoramento e controle através de aplicativos mobile
• Deverá ter a opção de notificação pessoal através de SMS, para painéis de controle compatíveis.
• Deverá suportar 4 Bandas GPRS (850, 900, 1800 e 1900 Mhz)
• Deverá vir com antena externa, dotada de base magnética e cabo de no mínimo 2 metros, para melhor posicionamento para captura de sinal da operadora.
• Deverá ser fornecida juntamente com CHIP de dados que a contratada preferir, desde que o sinal seja o melhor no local de instalação, dentre as possíveis operadoras de telefonia.
• Deverá Ser totalmente compatível com a Gerenciadora de Dispositivos e Sensores do STDA, e do mesmo fabricante.
M.4 Alocação de Módulo de Expansão da Capacidade de Sensores com Fio da Central Gerenciadora de Dispositivos e Sensores de Sistema de Alarme
• A instalação desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
• Deverá ser entrege em pleno funcionamento, com todas as configurações e adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
• O Módulo de Expansão da Capacidade de Sensores com Fio da Central Gerenciadora de Dispositivos e Sensores de Sistema de Alarm deverá ser entregue com no mínimo as seguintes características:
• O Módulo deverá permitir a comunicação em série dos sensores, de pelo menos 100 sensores, através de comunicação do tipo BUS no formato Loop ou S12, utilizando um cabo de dois fios.
• Ele deverá aceitar qualquer sensor compatível com o protocolo do módulo, ou que esteja endereçado através de equipamento próprio para essa função e também compatível com o módulo
• Quando utilizando o sistema do tipo S12, deverá permitir o uso de ao menos 60 metros de circuito utilizando cabos não blindados 22AWG, e 150 metros utilizando cabos não blindados 18AWG
• Quando utilizando o sistema do tipo Loop, deverá permitir o uso de ao menos 540 metros de circuito utilizando cabos 22AWG, e 2600 metros utilizando cabos 18AWG
• Deverá Ser totalmente compatível com a Gerenciadora de Dispositivos e Sensores do STDA, e do mesmo fabricante.
M.5 Alocação de Módulo de Expansão da Capacidade de Sensores sem Fio da Central Gerenciadora de Dispositivos e Sensores de Sistema de Alarme
• A instalação desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
• Deverá ser entrege em pleno funcionamento, com todas as configurações e adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
• O Módulo de Expansão da Capacidade de Sensores sem fio deverá ser entregue com no mínimo as seguintes características:
• Deverá ser capaz de estender a área de cobertura do receptor para áreas internas da edificação;
• Trabalhar com as Tensões: 110/220 VCA;
• Possuir bateria interna de lítium com suporte de 72h de operação de emergência;
• Possuir Indicador de estado de operação através de LED;
• Trabalhar em Temperatura de Operação: 0ºC ~ +49ºC;
• Trabalhar em Frequência de Operação: 433MHz;
• Deve possuir certificação ANATEL.
• Deverá Ser totalmente compatível com a Gerenciadora de Dispositivos e Sensores do STDA, e do mesmo fabricante.
M.6 Alocação de Módulo de Expansão de atuadores (outputs) da Central Gerenciadora de Dispositivos e Sensores de Sistema de Alarme
• A instalação desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
• Deverá ser entrege em pleno funcionamento, com todas as configurações e adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
• O Módulo de Expansão de Atuadores para a Central Gerenciadra de Dispositivos e Sensores de Sistema de Alarme deverá ser entregue com no mínimo as seguintes características:
• Deverá ser capaz de aumentar o número de Relays da Central em oito portas.
• As portas deverão ser compatíveis com saídas de alarme, Relays auxiliares, Sensor Reset, Estado do Arme, Estado do Ponto, Alarme de Memória, e Funções Remotas
• Deverá Ser totalmente compatível com a Gerenciadora de Dispositivos e Sensores do STDA, e do mesmo fabricante.
M.7 Alocação de Sensor de Presença Interno Sem com Fio para Sistemas de Alarme (15 Metros)
• A instalação desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
• Deverá ser entrege em pleno funcionamento, com todas as configurações e adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
• O Sensor se Presença deverá ser entregue com no mínimo as seguintes características:
• O sensor para operação em ambiente interno, que suporta a tecnologia anti-máscara MANTIS minimiza o obscurecimento da área de detecção do detector. O sensor deve operar com a combinação das tecnologias de lentes especiais maximizam a detecção e reduz falhas de cobertura, dois sensores piroelétricos, um sensor auxiliar a microondas, um sensor de temperatura ambiente e um sensor de luz branca. Um micro-controlador analisa e compara os dados do sensor para tomar as decisões de alarme.
• Deve possuir as seguintes funções são programadas por meio do interruptor DIP:
• LED de teste de passagem local;
• Polaridade de entrada do teste de passagem remoto;
• Polaridade da memória de alarmes;
• Seleção de longo e curto alcance;
• Ativação e desativação da anti-máscara MANTIS.
• Deve assegurar uma cobertura padrão de 15 m x 15 m;
• Deve suportar uma memória de alarmes com que o LED de alarme piscar para indicar alarmes armazenados para usar em sistemas de várias unidades;
• Deve possuir um sensor interno de luz mede o nível de intensidade de luz direcionado para a frente do detector, para eliminar falsos alarmes de fontes de luz brilhante;
• O detector deve se ajusta automaticamente a sensibilidade PIR para identificar intrusos a temperaturas críticas. A compensação térmica dinâmica detecta com precisão o calor do corpo humano, evita falsos alarmes e consegue um desempenho de detecção consistente a qualquer temperatura de funcionamento
• Deve permitir um comando através de um teclado, um teclado de comando ou através de software de programação para ativar ou desativar remotamente o LED de teste de passagem;
• Deve permitir o ajuste automático da luminosidade do LED ao nível de luz em seu redor. Um LED indica uma situação de alarme e é ativado durante um teste de passagem;
• Deve possuir auto-teste remoto que inicia quando a entrada do teste de passagem muda para o seu estado real. O relé de alarme e o LED de alarme são ativados durante quatro segundos após um teste realizado com êxito. O relé de falha é ativado e o LED de alarme pisca após um teste falhado;
• Temperatura (em operação): -30°C a 55°C (-22°F a 130°F);
• Umidade relativa: de 0 % a 95 %, sem condensação;
• Classificação ambiental (EN 50130-5): Classe II
• Grau de proteção (EN 60529, EN 50102): IP 41, IK04
• Deve possuir saída de alarme de relé reed normalmente fechado a 3,0 W, 125 mA a
25 VDC para cargas resistivas e protegidos por uma resistência de <10 Ω;
• Deve possuir alarme contra sabotagem (tamper), com terminais separados, ativado pela tampa NF. Contactos contra sabotagem regulados para 125 mA a 25 VDC, no máximo;
• Deve possuir, para acionamento, um relé de estado sólido, contactos normalmente fechados (NF)
• Consumo elétrico:
• Consumo máximo de 35 mA, a 12 VDC, estado alarmado;
• Tensão (entrada): 9 VDC a 15 VDC;
• Deverá Ser totalmente compatível com a Gerenciadora de Dispositivos e Sensores do STDA, e do mesmo fabricante.
M.8 Alocação de Sirene para Sistema de Alarme
• A instalação desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
• Deverá ser entrege em pleno funcionamento, com todas as configurações e adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
• A Sirene deverá ser entregue com no mínimo as seguintes características:
• A sirene de uso em ambiente interno devem suportar operação com sistema de dois fios e de baixo consumo de energia, com seguintes características mínimas:
• Suportar potência de 15W ou 105dB;
• Certificações:
• UL ULSZ: Audible-signal Appliances (ANSI/UL 464)
• CSFM 7125-0785:168
• Temperatura de operação: 0ºC a 49ºC com 93% de umidade não condensado;
• Potência sonora programável: 90dB, 95dB e 99dB;
• Alimentação:
• 12 VDC, 8,0 V a 17.5 V
• Consumo máximo de 000 xX
• Deverá Ser totalmente compatível com a Gerenciadora de Dispositivos e Sensores do STDA, e do mesmo fabricante
N – Especificações da Infraestrutura e dos Serviços
N.1 Serviço com Fornecimento de Materiais de Lançamento de Cabo CCI 2 Pares para Alarme
• A execução e entrega desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
• Deverá ser entregue totalmente finalizado, com todos os materiais necessários para a perfeita execução do item, incluindo quaisquer adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
• O Cabo CCI 2 Pares deverá ser entregue com no mínimo as seguintes características:
• O Serviço consiste na Passagem do Cabeamento e Fixação do Ponto de Alarme, de acordo com o projeto executivo.
• O Cabeamento deve seguir as seguintes especificações:
▪ Cabo do tipo CCI
▪ Material Condutor : Cobre Eletrolítico
▪ Diamêtro mm : 0,40mm
▪ Material Isolação : (PEBD) Polietileno de Baixa Densidade
▪ Numero de Pares : 1 Par Isolação da Capa : Pvc 70C
▪ Cabeamento de até 100 metros de cumprimento
N.2 Serviço com Fornececimento de Materiais de Alocação de Rack Fechado de Rede
de 45U com Acessórios
• A execução e entrega desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
• Deverá ser entregue totalmente finalizado, com todos os materiais necessários para a perfeita execução do item, incluindo quaisquer adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
• O Rack Fechado de Rede de 45U com Acessórios deverá ser entregue com no mínimo as seguintes características:
• Devem ser em estrutura de aço de construção soldada e montada, fácil manutenção e limpeza interna.
• Devem ter 800 mm de largura, 1000 mm de profundidade e 45 unidades de rack de altura (equivalente a 2178 mm de altura).
• Deve conter porta dianteira em folha única e articulada, metálica.
• Deve conter porta traseira em folha dupla, metálica.
• Deve conter porta dianteira curvada e perfurada (mínimo de 69%).
• Deve conter portas traseiras perfuradas.
• As perfurações das portas dianteira e traseira tem por objetivo manter o fluxo de ar dentro do rack como também proporcionar uma perfeita ventilação dos equipamentos ativos instalados.
• Deve conter trilhos para ajuste de equipamento na parte dianteira e na parte traseira do rack.
• Deve conter provisões dianteira e traseiras para colocação de organizadores de cabos vendidos separadamente como acessórios.
• O rack deve estar inteiramente aterrado, incluindo todos os equipamentos, acessórios, portas, e painéis laterais.
• Deve vir acompanhado com equipamento necessário para fazer a união com rack ao lado
• Deve ser da cor preta
• Deve estar de acordo com as normas XXX-000-X x XxX/XXX-000.
• Ser elaborados e construídos pelo mesmo fabricante dos cabos.
• O fabricante deverá contar com certificação IS0 9001 e ISO 14001 vigente.
• Apresentar catálogo do fabricante;
• Deve ser entregue juntamente com os fingers de organização laterais, com as seguintes características:
▪ Os organizadores deverão contar com um sistema que garanta controle dos raios de
curvatura (chamados de “dedos”) para a inserção e saída dos cabos e dos patch cords.
▪ Os controladores de raio de curvatura (dedos) devem estar obrigatoriamente alinhados com a altura padrão U de Rack para prover o correto sistema de roteamento dos cabos e assim garantir o controle do raio de curvatura.
▪ Os organizadores deverão ter 1866 mm de atura e 142 mm de profundidade.
▪ Deve conter tamanho útil de cada finger equivalente a 119 mm.
▪ Deve conter espaço para 45 unidades de rack.
▪ Deve ser na cor preta.
▪ Deverão ter suportes de fixação capazes de instalar o Organizador tanto ao lado dos Racks como entre eles.
▪ Os organizadores deverão prover solução de alta densidade de cabos, minimizando o espaço de instalação dos racks
▪ Não serão aceitos organizadores fabricados em chapa de aço, pois permite a ruptura dos cabos UTP inseridos como também não protegem contra golpes, esmagamento e controle do raio de curvatura
▪ Deverão ser elaborados e construídos pelo mesmo fabricante de conectividade.
▪ O fabricante deverá contar com certificação IS0 9001 e ISO 14001 vigente
▪ Apresentar catálogo do fabricante;
• Deve ser entregue também 04 Unidades de bandejas internas
▪ Deve ser de aço.
▪ Deve ser na cor preta.
▪ Deve ter 483 mm de largura e 774 mm de profundidade.
▪ Deve ter 44 mm de espessura.
▪ Deve suportar carga de até 275 libras (equivalente a aproximadamente 125 Kg).
▪ O fabricante deverá contar com certificação IS0 9001 e ISO 14001 vigente
▪ Apresentar catálogo do fabricante.
N.3 Serviço com Fornecimento de Materiais de Instalação De Régua de Energia para Racks
• A execução e entrega desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
• Deverá ser entregue totalmente finalizado, com todos os materiais necessários para a perfeita execução do item, incluindo quaisquer adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
• O item deverá ser entregue com no mínimo as seguintes características:
• Deverá ser fabricada em formato de caixa 1U, utilizando chapa de aço SAE 1020.
• Deverá ser fornecida na cor Preta.
• Deverá possuir Orelhas Ajustáveis: 4 posições.
• Deverá ser fornecida no Padrão 19", para instalação em Racks
• Ser produzida em Pintura epóxi-pó texturizada
• Possuir Plug Padrão NBR. 20A/250V.
• Possuir 08 Tomadas 20A/250V 2p+t.
• Possuir Cabo com Tamanho 2,50m do tipo PP Circular 3x2,50mm 750V
N.4 Serviço com Fornecimento de Materiais de Instalação De Organizador De Cabos 19" 1 U.
• A execução e entrega desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
• Deverá ser entregue totalmente finalizado, com todos os materiais necessários para a perfeita execução do item, incluindo quaisquer adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
• O Organizador De Cabos 19" 1 U. deverá ser entregue com no mínimo as seguintes características:
▪ Os organizadores horizontais de cabos devem ser de 1U.
▪ Os organizadores deverão contar com um sistema que garanta controle dos raios de curvatura para a inserção e saída dos cabos e dos patch cords.
▪ De ser da cor preta.
▪ Deve ter 483 mm de largura e 93,7 mm de profundidade.
▪ Deve ter altura de 44,1 mm.
▪ O corpo do organizador (finger) deve ser feito de material do tipo ABS e a cobertura deve ser do material PVC.
▪ A área do corte de seção frontal e posterior devem conseguir alojar ao menos 24 cabos sem que estes fiquem pressionados contra as paredes.
▪ Deverão contar com elementos de fixação que suportem aos cabos e evitem que estes caiam ao ser retiradas as tampas, ou senão, deverão contar com tampas basculantes.
▪ Não serão aceitos organizadores fabricados em chapa de aço pois permitem a ruptura dos cabos UTP inseridos como também não protegem contra golpes, esmagamento e controle do raio de curvatura
▪ Deverão ser elaborados e construídos pelo mesmo fabricante de conectividade.
▪ O fabricante deverá contar com certificação IS0 9001 e ISO 14001 vigente
▪ Apresentar catálogo do fabricante;
N.5 Serviço com Fornecimento de Materiais de Instalação De Patch Panel 24 Portas Cat 6.
• A execução e entrega desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
• Deverá ser entregue totalmente finalizado, com todos os materiais necessários para a perfeita execução do item, incluindo quaisquer adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
• O Patch Panel 24 Portas Cat 6. deverá ser entregue com no mínimo as seguintes características:
▪ Deve ser modular, angular, multimídia, com 24 portas.
▪ Compatível com conectores RJ45 de categoria 6 e 6A e conectores tipo A/V.
▪ Deve apresentar corpo metálico e serem fornecidos com 6 módulos em ABS. Cada módulo deve suportar até 4 conectores.
▪ Os módulos devem possibilitar remoção pela parte frontal do patch panel.
▪ Deve possibilitar a substituição de conectores individualmente.
▪ Montagem em racks padrão EIA 19”.
▪ Deve ser fornecido com etiqueta para identificação das portas compatível com TIA/EIA 606- A.
▪ Deve ser fornecido de forma carregada com 24 Unidades do Conector Fêma Abaixo:
▪ Deve possuir 8 vias em bronze fosforoso com 50µin (1,27µm) de ouro e 100µin (2,54µm) de níquel;
▪ Deve ser em fabricado com corpo termoplástico não propagante a chama UL 94V-0;
▪ Deve ser da cor azul.
▪ Deve possuir sistema de rastreamento do produto através de embalagem com código do produto, data de fabricação e contato do fabricante;
▪ Deve utilizar sistema de terminação sem uso de ferramenta de impacto (putch-down).
▪ Deve permitir até 20 re-terminações possibilitando mudanças de layout com reaproveitamento do mesmo conector.
▪ Compatível com aplicações POE:
• IEEE 802.3af
• IEEE 802.3at
• IEEE 0000.xx, tipo 3 e tipo 4.
▪ Deve ser compatível com cabos sólidos de 22 a 26AWG;
▪ Deve estar em conformidade com as diretivas RoHs para metais pesados;
▪ Deve estar em conformidade com a norma EIA/TIA 568 C.2 Category 6;
▪ Deve estar em conformidade com UL 1863 e UL2043;
N.6 Serviço com Fornecimento de Materiais de Instalação De Patch Cord Cat6 0,6m, Em Cores Diversas
• A execução e entrega desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
• Deverá ser entregue totalmente finalizado, com todos os materiais necessários para a perfeita execução do item, incluindo quaisquer adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
• O Patch Cord Cat6 0,6M deverá ser entregue com no mínimo as seguintes características:
• Devem exceder e superar as recomendações da TIA/EIA-568-C.2 para categoria 6.
• Devem ser testados e aprovados pelo ETL para categoria 6.
• Devem ser construídos com conectores macho (plugs) tipo RJ45 em ambas as extremidades. O cabo utilizado para estes patch cords deverá ser cabo flexível (condutores multifilares) categoria 6, 24 AWG de cobre em par trançado.
• Deve ser da cor azul.
• Compatível com aplicações POE, provados para 2500 inserções considerando os padrões abaixo:
▪ IEEE 802.3af
▪ IEEE 802.3at
▪ IEEE 0000.xx, tipo 3 e tipo 4.
• O comprimento de 0.6m;
• O conector deve ser desenhado com um mecanismo integral de bloqueio que proteja o ajuste mecânico da conexão (lingüetas) contra fisgamento acidental, ao qual depois de haver sido inserido, sirva de proteção para não ser extraído de forma acidental.
• Os plugs devem contar com tecnologia de-embeded de acordo a TIA/EIA 568-C.2.
• Os patch cords deverão ter um sistema que controle a tensão a que se submetem no processo de instalação. Este sistema deve ser parte integral do processo de fabricação do patch cord na planta do fabricante. Este sistema deve preservar o raio de curvatura de 1” ao ser inserido o plug no conector.
• Todos os patch cords deverão ser originais de fábrica, elaborados e construídos pelo mesmo fabricante da conectividade e pré-certificados como estipulado na TIA/EIA, e deverão vir em suas bolsas originais de empacotamento tal como saem da fábrica.
N.7 Serviço com Fornecimento de Materiais de Instalação De Patch Cord Cat6 1,5m, Em Cores Diversas
• A execução e entrega desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
• Deverá ser entregue totalmente finalizado, com todos os materiais necessários para a perfeita execução do item, incluindo quaisquer adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
• O Patch Cord Cat6 1,5m, Em Cores Diversas deverá ser entregue com no mínimo as seguintes características:
• Devem exceder e superar as recomendações da TIA/EIA-568-C.2 para categoria 6.
• Devem ser testados e aprovados pelo ETL para categoria 6.
• Devem ser construídos com conectores macho (plugs) tipo RJ45 em ambas as extremidades. O cabo utilizado para estes patch cords deverá ser cabo flexível (condutores multifilares) categoria 6, 24 AWG de cobre em par trançado.
• Deve ser da cor azul.
• Compatível com aplicações POE, provados para 2500 inserções considerando os padrões abaixo:
▪ IEEE 802.3af
▪ IEEE 802.3at
▪ IEEE 0000.xx, tipo 3 e tipo 4.
• O comprimento de 1.5m;
• O conector deve ser desenhado com um mecanismo integral de bloqueio que proteja o ajuste mecânico da conexão (lingüetas) contra fisgamento acidental, ao qual depois de haver sido inserido, sirva de proteção para não ser extraído de forma acidental.
• Os plugs devem contar com tecnologia de-embeded de acordo a TIA/EIA 568-C.2.
• Os patch cords deverão ter um sistema que controle a tensão a que se submetem no processo de instalação. Este sistema deve ser parte integral do processo de fabricação do patch cord na planta do fabricante. Este sistema deve preservar o raio de curvatura de 1” ao ser inserido o plug no conector.
• Todos os patch cords deverão ser originais de fábrica, elaborados e construídos pelo mesmo fabricante da conectividade e pré-certificados como estipulado na TIA/EIA, e deverão vir em suas bolsas originais de empacotamento tal como saem da fábrica.
N.8 Serviço com Fornecimento de Materiais de Instalação De Patch Cord Cat6 3,0m, Em Cores Diversas.
• A execução e entrega desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
• Deverá ser entregue totalmente finalizado, com todos os materiais necessários para a perfeita execução do item, incluindo quaisquer adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
• O Patch Cord Cat6 3,0m. deverá ser entregue com no mínimo as seguintes características:
▪ Devem exceder e superar as recomendações da TIA/EIA-568-C.2 para categoria 6.
▪ Devem ser testados e aprovados pelo ETL para categoria 6.
▪ Devem ser construídos com conectores macho (plugs) tipo RJ45 em ambas as extremidades. O cabo utilizado para estes patch cords deverá ser cabo flexível (condutores multifilares) categoria 6, 24 AWG de cobre em par trançado.
▪ Deve ser da cor azul.
▪ Compatível com aplicações POE, provados para 2500 inserções considerando os padrões abaixo:
• IEEE 802.3af
• IEEE 802.3at
• IEEE 0000.xx, tipo 3 e tipo 4.
▪ O comprimento de 3.0m;
▪ O conector deve ser desenhado com um mecanismo integral de bloqueio que proteja o ajuste mecânico da conexão (lingüetas) contra fisgamento acidental, ao qual depois de haver sido inserido, sirva de proteção para não ser extraído de forma acidental.
▪ Os plugs devem contar com tecnologia de-embeded de acordo a TIA/EIA 568-C.2.
▪ Os patch cords deverão ter um sistema que controle a tensão a que se submetem no processo de instalação. Este sistema deve ser parte integral do processo de fabricação do
patch cord na planta do fabricante. Este sistema deve preservar o raio de curvatura de 1” ao
ser inserido o plug no conector.
▪ Todos os patch cords deverão ser originais de fábrica, elaborados e construídos pelo mesmo fabricante da conectividade e pré-certificados como estipulado na TIA/EIA, e deverão vir em suas bolsas originais de empacotamento tal como saem da fábrica.
N.9 Serviço com Fornecimento de Materiais de Instalação e Certificação De Ponto De Rede Cat 6 Para Cftv, Com Infraestrutura.
• A execução e entrega desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
• Deverá ser entregue totalmente finalizado, com todos os materiais necessários para a perfeita execução do item, incluindo quaisquer adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
• O Ponto De Rede Cat 6 Para Cftv E Controle De Acesso Com Infraestrutura. deverá ser entregue com no mínimo as seguintes características:
▪ O Cabo utilizado para a execução deve possuir as seguintes características:
▪ Deve possuir no máximo 100m de ponta a ponta
▪ Deve possuir 4 pares de cabos trançados de cobre nu;
▪ Deve possuir a medida de área 24AWG e ser fornecido em caixas com 305m;
▪ Classe de flamabilidade CM;
▪ Diâmetro máximo de 5.9mm.
▪ Deve possuir capa externa em PVC não propagante à chama conforme normas vigentes;
o Compatível com aplicações POE:
• IEEE 802.3af
• IEEE 802.3at
o Deve estar em conformidade com as diretivas RoHs para metais pesados;
o Deve estar em conformidade com as seguintes normas:
• ANSI/TIA-568-C.2 Category 6;
• ISO 11801 Class E;
• IEC 61156-5 Category 6;
• Certificação ETL para teste de canal com 4 conexões.
• ANATEL
o Deve possuir marcação sequencial métrica;
o Deverá ser entregue com Conector Macho RJ-45 com as seguintes características:
▪ Deve ser em fabricado com corpo em policarbonato;
▪ Deve ser compatível com categoria 5e, 6 e 6A e ser classificado para até 2500 ciclos de inserção.
▪ Deve manter os requisitos de desempenho propostos pela TIA 568-C.2 (canal e link permanente) para até duas terminações em campo.
▪ Deve ser compatível com os cabos especificados neste termo de referência.
▪ Deve possuir sistema de rastreamento do produto através de embalagem com código do produto, data de fabricação e contato do fabricante;
▪ Deve utilizar sistema de terminação sem uso de ferramenta de impacto (putch-down).
▪ Deve permitir até 20 re-terminações possibilitando mudanças de layout com reaproveitamento do mesmo conector.
▪ Compatível com aplicações POE:
• IEEE 802.3af
• IEEE 802.3at
• IEEE 0000.xx, tipo 3 e tipo 4.
▪ Deve ser compatível com cabos sólidos de 22 a 26AWG;
▪ Deve estarem conformidade com as diretivas RoHs para metais pesados;
▪ Deve estar em conformidade com IEC 60603-7, IEC 60529, EIA/TIA 568 C.2 Category 6A e ANSI/TIA-1096-A;
▪ Deve estar em conformidade com UL 1863 e UL2043;
o Deverá ser entregue com Caixa de Superfície para Conetor Fêmea RJ-45 com as seguintes características:
• A caixa de montagem de superfície deve ter perfil baixo.
• A caixa deve ser compatível com conectores do tipo RJ45.
• A caixa deve ser montada com parafusos ou com fitas adesivas.
• O material da caixa deve ser o ABS.
• A caixa deve ser na cor branca.
• A caixa tem capacidade para um conector.
• A caixa deve ter 26,3mm de largura e 1,89mm de profundidade.
• A caixa deve ter 0,35mm de altura.
• A caixa deve ter rotulagem nos padrões TIA/EIA-606B;
o Deverá ser entregue com Conetor Fêmea RJ-45 com as seguintes características:
• Deve possuir 8 vias em bronze fosforoso com 50µin (1,27µm) de ouro e 100µin (2,54µm) de níquel;
• Deve ser em fabricado com corpo termoplástico não propagante a chama UL 94V-0;
• Deve ser da cor azul.
• Deve possuir sistema de rastreamento do produto através de embalagem com código do produto, data de fabricação e contato do fabricante;
• Deve utilizar sistema de terminação sem uso de ferramenta de impacto (putch-down).
• Deve permitir até 20 re-terminações possibilitando mudanças de layout com reaproveitamento do mesmo conector.
• Compatível com aplicações POE:
▪ IEEE 802.3af
▪ IEEE 802.3at
▪ IEEE 0000.xx, tipo 3 e tipo 4.
• Deve ser compatível com cabos sólidos de 22 a 26AWG;
• Deve estar em conformidade com as diretivas RoHs para metais pesados;
• Deve estar em conformidade com a norma EIA/TIA 568 C.2 Category 6;
• Deve estar em conformidade com UL 1863 e UL2043;
o A Instalação deverá ser certificada, seguinto o seguinte padrão:
• Consiste em certificar o cabeamento metálico utilizando a técnica de Time Domain Reflectometer - TDR de acordo com as normas IEEE802.3 e EIA/TIA 568-C;
• Compreender todos os passos e acessórios necessários para sua realização, incluindo: materiais, Scanner de rede, Relatório com os parâmetros exigidos pelo órgão (Mapa de Fios; Comprimento; Resistência; Atraso de Propagação; Desvio do atraso; Perda de Inserção; Perda de Retorno; NEXT; ACR-N; 2.1.2.2.10. ACR-R; 2.1.2.2.11. Área de margem; 2.1.2.2.12. PS NEXT; 2.1.2.2.13. PS ACR-N; 2.1.2.2.14. PS ACR-F.
• Deverá ser entregue relatório em arquivo tipo PDF que permita ferramenta de busca textual pelo órgão
• Deverá ser apresentado atestado atualizado de calibração do certificador (máximo 1 ano da última calibração), que deverá ser apresentado na assinatura, e em toda e qualquer ordem de serviço posterior.
N.10 Serviço com Fornecimento de Materiais de Fusão e Certificação De Fibra Ótica
• A execução e entrega desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
• Deverá ser entregue totalmente finalizado, com todos os materiais necessários para a perfeita execução do item, incluindo quaisquer adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
• O Serviço deverá atender ao seguinte padrão:
▪ Compreende todos os passos necessários para a fusão de uma fibra ótica, incluindo as seguintes atividades e materiais:
• Emenda/Fusão de uma fibra ótica;
• Abertura do conjunto de emenda, quando for o caso;
• Instalação da unidade básica no estojo;
• Identificação da fibra ótica a ser emendada e preparação da fibra ótica para emenda;
• Fornecimento do elemento de proteção mecânica e execução e proteção da junção;
• Acomodação da fibra ótica no estojo;
• Acomodação das unidades básicas;
• Fechamento do conjunto de emenda e teste de estanqueidade do conjunto de emenda;
• Acomodação das fibras em DIO, caixa de emenda, ou em outro equipamento adequado;
• Identificação das fibras com etiqueta;
• Outros procedimentos e materiais necessários para a fusão.
o A Fusão deverá ser certificada com OTDR, atendendo as especificações abaixo:
▪ Serviço de confecção de emendas em fibras óticas, por fusão, assegurando perda não superior a 0,15dB. Com registro das seguintes informações: Número da emenda; local da emenda; número de fibras; informações dos cabos (origem – destino); tipo de caixa de emenda; data da emenda; valor da perda na fusão (apresentado pelo OTDR); executor da emenda;
▪ Compreende todos os passos necessários para a fusão de uma fibra ótica, incluindo as seguintes atividades e materiais:
• Emenda/Fusão de uma fibra ótica;
• Abertura do conjunto de emenda, quando for o caso;
• Instalação da unidade básica no estojo;
• Identificação da fibra ótica a ser emendada e preparação da fibra ótica para emenda;
• Fornecimento do elemento de proteção mecânica e execução e proteção da junção;
• Acomodação da fibra ótica no estojo;
• Acomodação das unidades básicas;
• Fechamento do conjunto de emenda e teste de estanqueidade do conjunto de emenda;
• Acomodação das fibras em DIO, caixa de emenda, ou em outro equipamento adequado;
• Identificação das fibras com etiqueta;
• Outros procedimentos e materiais necessários para a fusão.
N.11 Serviço com Fornecimento de Materiais de Instalação De Patch Cord De Fibra Ótica 50/125 Multmodo LC
• A execução e entrega desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
• Deverá ser entregue totalmente finalizado, com todos os materiais necessários para a perfeita execução do item, incluindo quaisquer adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
• O Patch Cord De Fibra Ótica 50/125 Multmodo LC deverá ser entregue com no mínimo as seguintes características:
• A perda por máxima por inserção deve ser de 0.25 dB.
• A perda mínima por retorno deve ser de 26dB.
• Deve ter comprimento de 3m.
• A fibra deve ser multimodo, OM3, de índice gradual com especificações de 50/125μm e devendo suportar velocidades de transmissão de até 10 Gbits/seg, para comprimentos de até 300 metros com comprimentos de onda de 850 nm para a IEEE802.3ae.
• Devem estar em conformidade com as normas ISO/IEC 11801, TIA/EIA-568- C.3, TIA-604-3 (FOCIS-3), TIA-604-10 (FOCIS-10).
• A resistência contra chamas deve ser do tipo LSZH.
• Os conectores devem suportar no mínimo 500 ciclos de inserção.
• Os conectores devem ser do tipo SFF (LC) duplex.
• Deverão ser elaborados e construídos pelo mesmo fabricante de conectividade.
• O fabricante deverá contar com certificação IS0 9001 e ISO 14001 vigente
N.12 Serviço com Fornecimento de Materiais de Lançamento De Cabo De Fibra Monomodo 9/125 De 3 Pares, Em Duto Subterrâneo - Int/Ext Com Proteção Metálica Contra Roedores (Metro)
• A execução e entrega desse item deverá obedecer ao projeto executivo, e caso necessário utilizando itens de infraestrutura constantes também no referido projeto.
• Deverá ser entregue totalmente finalizado, com todos os materiais necessários para a perfeita execução do item, incluindo quaisquer adequações necessárias para a integração com os demais itens do Projeto Executivo, e operacionalização dos Sistemas
• O Cabo De Fibra Monomodo 9/125 De 3 Pares deverá ser entregue com no mínimo as seguintes características:
• Deve estar de acordo com a norma ABNT NBR 14772
• A fibra deve ser do tipo tight buffer com 900µm
• Cada fibra deve ser revestida individualmente por material termoplástico
• Cada fibra deve ser identificada por cores
• Deve possuir fios de Aramida como elemento de tração
• A capa externa deve ser retardante à chama, resistente aos raios UV e possuir fio de rasgamento.
• Deve ser projetado para instalação interna e externa
• Deve possuir 6 fibras
• Deve ter diâmetro de 5,6mm podendo variar 0,3mm para mais ou para menos
• Deve ter massa liquida de 30 kg/km podendo variar 3 kg/km para mais ou para menos
• Deverá ter capacidade de operar entre -20ºC e 65C
• Deverá ser do tipo monomodo de índice gradual com especificações de 9/125μm.
N.13 Serviço com Fornecimento de Materiais de Fornecimento De Rack Padrão 19” De
Parede Fechado De 12ux600 Mm, Contendo Porca Gaiola, Painel Cego E Demais