DOCUMENTO Nº 33 DO CONTRATO Nº AAAA/PPPP-NNNN CADERNO GERAL DE ENCARGOS - CGE
DOCUMENTO Nº 33 DO CONTRATO Nº AAAA/PPPP-NNNN CADERNO GERAL DE ENCARGOS - CGE
CADERNO DE ENCARGOS
1.1 - ART - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA / REGISTRO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA PARA EXECUÇÃO DE OBRA OU SERVIÇO ACIMA DE R$ 15.000,00
Critério de medição:
Uma ART/RRT para cada profissional/especialidade envolvido na execução da obra ou serviço.
Local de aplicação:
Obras ou serviços de engenharia com valor do contrato acima de R$ 15.000,00.
1.2 - ART - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA / REGISTRO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA PARA EXECUÇÃO DE OBRA OU SERVIÇO ATÉ R$ 15.000,00
Critério de medição:
Uma ART/RRT para cada profissional/especialidade envolvido na execução da obra ou serviço.
Local de aplicação:
Obras ou serviços de engenharia com valor do contrato até R$ 15.000,00 (inclusive).
1.3 - ART - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA / REGISTRO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA PARA EXECUÇÃO DE OBRA OU SERVIÇO DE R$ 8.000,01 ATÉ R$ 15.000,00
Critério de medição:
Uma ART/RRT para cada profissional/especialidade envolvido na execução da obra ou serviço.
2.1 - ADMINISTRAÇÃO DIRETA (NO LOCAL) DE OBRA OU SERVIÇO DE ENGENHARIA - MESTRE DE OBRA, COM CARGA HORÁRIA SEMANAL MÍNIMA DE QUARENTA E QUATRO (44) HORAS
Especificação:
Para a perfeita execução e conveniente andamento dos trabalhos, a CONTRATADA deverá manter no local, por período não inferior a quarenta e quatro (44) horas semanais, mestre de obras com experiência comprovada em obras ou serviços de engenharia com complexidade compatível com o objeto contratual, para o pleno desenvolvimento dos trabalhos.
Critério de medição:
Prazo de execução da obra ou serviço, em meses (base 30 dias) ou fração Ex: obra ou serviço com prazo de 45 dias corridos, serão considerados 1,50 meses.
Local de aplicação:
Obras e Serviços de Engenharia, a critério do CONTRATANTE, considerando a complexidade do serviço.
2.2 - ADMINISTRAÇÃO DIRETA (NO LOCAL) DE OBRA OU SERVIÇO DE ENGENHARIA DE PEQUENO PORTE - MESTRE DE OBRA E PROFISSIONAL COM FORMAÇÃO EM ENGENHARIA OU ARQUITETURA
Especificação:
Para a perfeita execução e conveniente andamento das obras e serviços, a CONTRATADA deverá, sob as responsabilidades legais vigentes, manter no local, os seguintes profissionais: a) arquiteto ou engenheiro (Civil, Eletricista ou Mecânico, de acordo necessidade da obra ou serviço) com experiência comprovada em obras ou serviços de engenharia com complexidade compatível com o objeto contratual. Carga Horária: não inferior a seis
(06) horas semanais, distribuídas em pelo menos dois (02) dias distintos, a fim de garantir toda assistência técnico administrativa necessária ao conveniente andamento dos trabalhos. O profissional alocado pela CONTRATADA, deverá efetuar além dos serviços de acompanhamento periódico da execução dos serviços, o acompanhamento das inspeções realizadas pela Fiscalização, e para tanto, a Fiscalização marcará com a antecedência necessária. O profissional alocado da CONTRATADA na obra deverá apresentar a respectiva ART de execução dos serviços prestados. b) Mestre de obras com experiência comprovada em obras de complexidade compatível com o objeto contratual, para o pleno desenvolvimento dos trabalhos, por período não inferior a quarenta e quatro (44) horas semanais. OBSERVAÇÃO: No caso de obras ou serviços de engenharia, via Ata de Registro de Preços, o porte da obra/serviço será definido pelo CONTRATANTE, considerando um ou mais dos seguintes critérios, nessa ordem de prioridade: 1) complexidade da obra ou serviço; 2) área de intervenção; 3) prazo de execução; 4) valor do obra (contrato inicial). Quanto ao critério do valor da obra, o CONTRATANTE classifica o porte dos serviços e obras de
engenharia com base nos seguintes valores: - Pequeno porte - até R$ 500.000,00; - Médio porte - de R$ 500.000,00 até R$ 2.000.000,00; - Grande porte - acima de R$ 2.000.000,00.
Critério de medição:
Prazo de execução da obra ou serviço, em meses (base 30 dias) ou fração Ex: obra ou serviço com prazo de 45 dias corridos, serão considerados 1,50 meses.
Local de aplicação:
Obras e serviços de engenharia de pequeno porte.
2.3 - ALUGUEL DE CONTAINER 2,30 X 6,00 M, ALTURA 2,50 M, PARA SANITÁRIO, COM 4 BACIAS, 8 CHUVEIROS, 1 LAVATÓRIO E 1 MICTÓRIO
Especificação:
Locação mensal de container sanitário para uso em obras civis, construção pesada e diversos fins Feito em painéis termo-isolantes com chapas de aço nas duas faces, pintura primer epoxi e miolo em EPS. Piso em madeira naval com revestimento emborrachado. Xxxxxxx máximo ar em alumínio anodizado branco. Contendo 8 (oito) chuveiros, 4 (quatro) vasos sanitários c/caixa acoplada, mictório em inox tipo cocho e lavatório. Estrutura robusta em aço com pintura automotiva. OBS: Será acionado somente nos casos onde não houver local disponível na própria edificação, a critério do CONTRATANTE.
Critério de medição:
Unidade locada/mês.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, quando não houver área disponível na própria edificação.
Normas aplicáveis:
NR 18 e NR 24
2.4 - BANDEJA SALVA-VIDAS / COLETA DE ENTULHOS, COM TÁBUA Especificação:
Considera material e mão-de-obra para execução de bandeja salva-vidas/coleta de entulho. Itens e suas características: - Peça de madeira aparelhada 3x3", de angelin, maçaranduba ou cedrinho; - Peça de madeira aparelhada 3x5", de angelin, maçaranduba ou cedrinho - Tábua de madeira 3ª Qualidade 2,5 x 23 cm
Critério de medição:
Por metro linear de bandeja.
Local de aplicação:
Obras de construção de edifícios de pavimentos múltiplos ou reforma em fachadas.
Normas aplicáveis:
NR-18, NR-35
2.5 - CAMINHÃO MUNCK - LOCAÇÃO Especificação:
Considera a locação, transporte/deslocamento e a operacionalização do equipamento. - Alcance máximo: 10 m - Carga máxima: 6,2 T
Critério de medição:
Hora de utilização, sendo considerado para efeito de remuneração um mínimo de 4 horas.
Local de aplicação:
Içamentos diversos.
Normas aplicáveis:
NR 11, NR 12 e NBR 14768.
2.6 - CORTE EM CONCRETO COM FERRAMENTAS MANUAIS PARA PASSAGEM DE TUBULAÇÃO COM DIÂMETRO DE 15 MM (1/2") A 25 MM (1")
Especificação:
Considera a mão de obra para a execução do serviço de corte em concreto com ferramentas manuais, para passagem de tubulações de 15 MM (1/2") a 25 MM (1"). Antes de iniciar os serviços, desligar as linhas de fornecimento de água, energia elétrica, inflamáveis líquidos e gasosos liquefeitos, substâncias tóxicas e canalizações de esgotos. A execução deste serviço requer orientação e acompanhamento por profissional habilitado e a utilização de equipamentos adequados, visando atendimento das condições de segurança. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: 1) Com o auxilio de talhadeira e martelo serão abertos rasgos no concreto seguindo-se as linhas previamente traçadas. 2) Os rasgos deverão ser proporcionais aos diâmetros dos tubos evitando-se assim sulcos muito largos ou profundos.
Critério de medição:
Comprimento efetivo dos rasgos.
Local de aplicação:
Passagem de tubulações diversas.
Normas aplicáveis:
NR-18
2.7 - CORTE EM CONCRETO COM FERRAMENTAS MANUAIS PARA PASSAGEM DE TUBULAÇÃO COM DIÂMETRO DE 65 MM (2 1/2") A 100 MM (4")
Especificação:
Considera a mão de obra para a execução do serviço de corte em concreto com ferramentas manuais, para passagem de tubulações de 65 MM (2 1/2") a 100 MM (4") Antes de iniciar os serviços, desligar as linhas de fornecimento de água, energia elétrica, inflamáveis líquidos e gasosos liquefeitos, substâncias tóxicas e canalizações de esgotos. A execução deste serviço requer orientação e acompanhamento por profissional habilitado e a utilização de equipamentos adequados, visando atendimento das condições de segurança. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: 1) Com o auxilio de talhadeira e martelo serão abertos rasgos no concreto seguindo-se as linhas previamente traçadas. 2) Os rasgos deverão ser proporcionais aos diâmetros dos tubos evitando-se assim sulcos muito largos ou profundos.
Critério de medição:
Comprimento efetivo dos rasgos.
Local de aplicação:
Passagem de tubulações diversas.
Normas aplicáveis:
NR-18
2.8 - CORTE EM CONCRETO PARA PISOS E LAJES, COM DISCOS DIAMANTADOS, UTILIZANDO CORTADORA DE PISO, ESPESSURA DO CORTE 20 CM
Especificação:
Considera a mão de obra para a execução do serviço de corte em concreto (pisos e lajes) com discos diamantados, utilizando cortadora de piso, espessura do corte até 20 cm. Antes de iniciar os serviços, desligar as linhas de fornecimento de água, energia elétrica, inflamáveis líquidos e gasosos liquefeitos, substâncias tóxicas e canalizações de esgotos. Serviço executado por empresa especializada (mão de obra terceirizada). A execução deste serviço requer orientação e acompanhamento por profissional habilitado e a utilização de equipamentos adequados, visando atendimento das condições de segurança. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: 1) Deve-se conectar os equipamentos na rede elétrica (quando o equipamento for elétrico) e na rede de água. 2) Prever isolação e sinalização da área. 3) Acoplamento da ferramenta de corte à máquina. 4) Execução do corte. 5) Limpeza da área e transporte do entulho até local adequado.
Critério de medição:
Comprimento efetivo de corte, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto.
Normas aplicáveis:
NR-18
2.9 - DEMOLIÇÃO DE COBERTURA DE TELHA CERÂMICA Especificação:
Considera mão de obra para retirada de telhas e movimentação do material dentro da obra. As telhas deverão ser retiradas cuidadosamente, limpas, selecionadas, transportadas e armazenadas em local apropriado. Os materiais que não tiverem condições de reaproveitamento serão considerados entulhos, transportados para local conveniente e posteriormente retirados da obra. A execução desse serviço deverá ser orientada por profissional habilitado, utilizando equipamentos adequados e obedecendo aos critérios de segurança recomendados.
Critério de medição:
Área efetiva de telhado a ser demolido.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NR-18, NBR 5682
2.10 - DEMOLIÇÃO DE ESTRUTURA METÁLICA Especificação:
Considera a mão de obra e os equipamentos/ferramentas necessários para a execução do serviço de demolição/remoção de estrutura metálica. Os materiais danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados e armazenados em local apropriado. A execução deste serviço requer orientação e acompanhamento por profissional habilitado e a utilização de equipamentos adequados, visando atendimento das condições de segurança.
Critério de medição:
Área efetiva, em projeção horizontal, aferida em projeto (arquitetura).
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 5682 e NR-18
2.11 - DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO INTERTRAVADA COM BLOCOS PRE MOLDADOS DE CONCRETO Especificação:
Considera a mão de obra para a execução do serviço de demolição de pavimentação intertravada. Os materiais danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados, limpos e armazenados em local apropriado.
Critério de medição:
Área efetiva de piso a ser demolida.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 5682, NR-18
2.12 - DEMOLIÇÃO DE PISO CIMENTADO SOBRE LASTRO DE CONCRETO Especificação:
Considera a mão de obra para demolição de piso, espessura até 5,0 cm, e movimentação do material dentro da obra. Antes de iniciar os serviços, desligar as linhas de fornecimento de água, energia elétrica, inflamáveis líquidos e gasosos liquefeitos, substâncias tóxicas e canalizações de esgotos. O piso cimentado deverá ser retirado cuidadosamente com a utilização de ponteiros, de modo a não danficar o lastro de concreto, nem a estrutura da edificação. O material resultante de demolição deverá ser selecionado e transportado para local apropriado e, posteriormente, retirado da obra como entulho. A execução desse serviço deverá ser orientada por profissional habilitado, utilizando equipamentos adequados e obedecendo aos critérios de segurança recomendados.
Critério de medição:
Área efetiva de piso a ser demolido.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 5682 e NR-18
2.13 - DEMOLIÇÃO DE PISO EM LADRILHO HIDRÁULICO Especificação:
Considera a mão de obra para demolição do piso, inclusive argamassa de assentamento/regularização, e a movimentação do material dentro da obra. Antes de iniciar os serviços, desligar as linhas de fornecimento de água, energia elétrica, inflamáveis líquidos e gasosos liquefeitos, substâncias tóxicas e canalizações de esgotos. O piso deverá ser retirado cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, de modo a não danificar o lastro de concreto. O material resultante de demolição deverá ser selecionado e transportado para local apropriado e, posteriormente, retirado da obra como entulho. A execução desse serviço deverá ser orientada por profissional habilitado, utilizando equipamentos adequados e obedecendo aos critérios de segurança recomendados.
Critério de medição:
Área efetiva de piso a ser demolido.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NR-18
2.14 - DEMOLIÇÃO DE PISOS EM GERAL, DE FORMA MANUAL Especificação:
Considera a mão de obra para execução de serviço de demolição/remoção de pisos em geral (qualquer tipo), inclusive argamassa de assentamento/regularização sobre lastro de concreto (contrapiso). Antes de iniciar os serviços, desligar as linhas de fornecimento de água, energia elétrica, inflamáveis líquidos e gasosos liquefeitos, substâncias tóxicas e canalizações de esgotos. O piso deverá ser retirado cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, de modo a não danificar o lastro de concreto, nem a estrutura da edificação. Os materiais danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados e armazenados em local apropriado A execução desse serviço deverá ser orientada por profissional habilitado, utilizando equipamentos adequados e obedecendo aos critérios de segurança recomendados.
Critério de medição:
Área efetiva de piso a ser demolida, medida em projeto ou conforme levantamento cadastral, ou aferida antes da demolição.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 5682, NR-18
2.15 - DEMOLIÇÃO DE REVESTIMENTO COM ARGAMASSA Especificação:
Considera a mão de obra para a quebra, retirada da argamassa e movimentação do material dentro da obra. Antes de iniciar os serviços, desligar as linhas de fornecimento de água, energia elétrica, inflamáveis líquidos e gasosos liquefeitos, substâncias tóxicas e canalizações de esgotos. Os revestimentos deverão ser retirados cuidadosamente com ferramentas adequadas, de modo a não danificar a base/substrato. O material resultante de demolição deverá ser selecionado e transportado para local apropriado e, posteriormente, retirado da obra como entulho. A execução desse serviço deverá ser orientada por profissional habilitado, utilizando equipamentos adequados e obedecendo aos critérios de segurança recomendados. Foi considerado esforço para retirada de argamassa em piso ou em parede com espessura máxima de 5 cm. Remover a argamassa com uso de talhadeira e marreta.
Critério de medição:
Área efetiva de revestimento a ser demolido.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NR-18
2.16 - DEMOLIÇÃO DE REVESTIMENTO EM PEDRA, MÁRMORE OU GRANITO, DE FORMA MANUAL Especificação:
Considera a mão de obra para demolição/remoção de revestimento em pedra, mármore ou granito, em piso ou parede, inclusive argamassa de assentamento/regularização, e a movimentação do material dentro da obra. Antes de iniciar os serviços, desligar as linhas de fornecimento de água, energia elétrica, inflamáveis líquidos e gasosos liquefeitos, substâncias tóxicas e canalizações de esgotos. O piso deverá ser retirado cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, de modo a não danificar o lastro de concreto, nem a estrutura da edificação. Os materiais danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados e armazenados em local apropriado A execução desse serviço deverá ser orientada por profissional habilitado, utilizando equipamentos adequados e obedecendo aos critérios de segurança recomendados.
Critério de medição:
Área efetiva de revestimento em parede ou piso a ser demolida manualmente, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NR-18
2.17 - DEMOLIÇÃO MANUAL DE FORRO, QUALQUER TIPO, INCLUSIVE SISTEMA DE FIXAÇÃO/TARUGAMENTO
Especificação:
Considera a mão de obra para demolição do forro e da estrutura de sustentação, inclusive a movimentação do material dentro da obra. O forro deverá ser retirado cuidadosamente e transportado para local conveniente. Os materiais danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados, limpos e armazenados em local apropriado. A execução desse serviço deverá ser orientada por profissional habilitado, utilizando equipamentos adequados e obedecendo aos critérios de segurança recomendados.
Critério de medição:
Área efetiva de forro a ser demolido.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NR-18
2.18 - ELABORAÇÃO DE CROQUIS / LEVANTAMENTO COM EXECUÇÃO DOS DESENHOS EM ARQUIVOS ELETRÔNICOS EM DWG - FOLHA FORMATO A0
Especificação:
Elaboração de desenho contendo detalhes e informações necessárias para a execução de obra ou serviço. Os desenhos deverão ser desenvolvidos em meio digital e apresentados em papel sulfite tamanho A0. O item remunera a mão de obra de engenheiro/arquiteto e desenhista/cadista, necessária para o levantamento de informações e elaboração dos desenhos e a plotagem dos arquivos em folha A0.
Critério de medição:
Prancha (folha A0) de desenho/croqui elaborado.
2.19 - ENCHIMENTO DE RASGO EM ALVENARIA PARA INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO COM DIÂMETRO DE 15 MM (1/2") A 25 MM (1"), COM ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA E AREIA SEM PENEIRAR TRAÇO 1:4 COM ADIÇÃO DE 150 KG DE CIMENTO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - argamassa de mista de cal e areia sem peneira traço 1:4 com adição de 150 kg cimento. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: Após assentar as tubulações, tendo o cuidado de deixá-las fixas nos rasgos, será lançada argamassa de modo a preencher totalmente os espaços vazios. Com o auxílio de uma colher de pedreiro será nivelada a massa retirando-se os excessos.
Critério de medição:
Comprimento efetivo de rasgo preenchido com argamassa.
Local de aplicação:
Recomposição de rasgo em alvenaria para passagem de tubulações diversas.
2.20 - ENCHIMENTO DE RASGO EM ALVENARIA PARA INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO COM DIÂMETRO DE 32 MM (1 1/4") A 50 MM (2"), COM ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA E AREIA SEM PENEIRAR TRAÇO 1:4 COM ADIÇÃO DE 150 KG DE CIMENTO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - argamassa de mista de cal e areia sem peneira traço 1:4 com adição de 150 kg cimento. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: Após assentar as tubulações, tendo o cuidado de deixá-las fixas nos rasgos, será lançada argamassa de modo a preencher totalmente os espaços vazios. Com o auxílio de uma colher de pedreiro será nivelada a massa retirando-se os excessos.
Critério de medição:
Comprimento efetivo de rasgo preenchido com argamassa.
Local de aplicação:
Recomposição de rasgo em alvenaria para passagem de tubulações diversas.
2.21 - ENCHIMENTO DE RASGO EM CONCRETO PARA INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO COM DIÂMETRO DE 15 MM (1/2") A 25 MM (1"), COM ARGAMASSA MISTA TRAÇO 1:4
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - argamassa de mista de cimento e areia média, traço 1:4. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: Após assentar as
tubulações, tendo o cuidado de deixá-las fixas nos rasgos, será lançada argamassa de modo a preencher totalmente os espaços vazios. Com o auxílio de uma colher de pedreiro será nivelada a massa retirando-se os excessos.
Critério de medição:
Comprimento efetivo de rasgo preenchido com argamassa.
Local de aplicação:
Recomposição de rasgos em concreto para passagem de tubulações diversas.
2.22 - ENCHIMENTO DE RASGO EM CONCRETO PARA INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO COM DIÂMETRO DE 32 MM (1 1/4") A 50 MM (2"), COM ARGAMASSA MISTA TRAÇO 1:4
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - argamassa de mista de cimento e areia média, traço 1:4. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: Após assentar as tubulações, tendo o cuidado de deixá-las fixas nos rasgos, será lançada argamassa de modo a preencher totalmente os espaços vazios. Com o auxílio de uma colher de pedreiro será nivelada a massa retirando-se os excessos.
Critério de medição:
Comprimento efetivo de rasgo preenchido com argamassa.
Local de aplicação:
Recomposição de rasgos em concreto para passagem de tubulações diversas.
2.23 - FURO EM CONCRETO PARA DIÂMETROS MENORES OU IGUAIS A 40 MM Especificação:
Considera a mão de obra e equipamento para a execução do serviço de furo em concreto com profundidade de até 30 cm. Técnica de perfuração com broca de vídea utilizando martelete pneumático. Antes de iniciar os serviços, desligar as linhas de fornecimento de água, energia elétrica, inflamáveis líquidos e gasosos liquefeitos, substâncias tóxicas e canalizações de esgotos. A execução deste serviço requer orientação e acompanhamento por profissional habilitado e a utilização de equipamentos adequados, visando atendimento das condições de segurança.
Critério de medição:
Por unidade (profundidade até 30,0 cm).
Local de aplicação:
Para passagem de tubulação diversas.
Normas aplicáveis:
NR-18
2.24 - LOCAÇÃO MENSAL DE ANDAIME METÁLICO TIPO FACHADEIRO, INCLUSIVE MONTAGEM Especificação:
Considera o fornecimento (locação mensal) de andaime tubular fachadeiro, montado, com 1,20 m de largura a partir da face externa da fachada, constituído por: quadros de base com travamentos e ajustes em diagonal, nivelados por meio de calços de madeira na primeira linha; guarda-corpos; plataformas; quadros com escadas; materiais acessórios como cabo de aço, tubos e braçadeiras necessários para a montagem; O andaime deve ser conferido depois de cada montagem e antes da utilização por pessoas capacitadas para tanto. A conferência deverá ser documentada.
Critério de medição:
Área, na projeção vertical da fachada, do andaime tubular fachadeiro alocado, multiplicada pelo período em meses de locação (m² x mês).
Local de aplicação:
Para serviços em altura, na fachada das edificações.
Normas aplicáveis:
NR-18 e NR-35
2.25 - PLACA DE OBRA OU SERVIÇO COM CHAPA GALVANIZADA E ESTRUTURA DE MADEIRA Especificação:
Considera a mão de obra e o material para o fornecimento e instalação de placa para identificação da obra, executada com chapa de aço galvanizada com pintura esmalte sintético, sobre requadro de madeira e, estrutura de fixação com pontaletes em madeira de 3ª categoria tipo cedro ou pinus, seção transversal de 3" x 3". Cabe a CONTRATADA, antes da confecção da placa, contatar o CONTRATANTE, para obter as informações sobre os autores de projeto e fiscais da obra, bem como efetuar os ajustes da quantidade de informações previstas no projeto padrão BB.
Critério de medição:
Por área efetiva de placa.
Local de aplicação:
Em obras ou serviços de engenharia, observando o disposto na legislação vigente.
Normas aplicáveis:
Lei n° 5.194, de 24.12.66, que regula o exercício das profissões do Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Xxxxxxxx e dá outras providências. Resolução n° 250, de 16.12.77, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA) que regula o tipo e uso de placas de identificação de exercício profissional em obras, instalações e serviços de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
2.26 - RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO DE OBRA OU SERVIÇO DE ENGENHARIA COM CÂMERA DIGITAL 360°, INCLUINDO UPLOAD NO SISTEMA
Especificação:
Critério de medição:
Prazo de execução da obra ou serviço, em meses (base 30 dias) ou fração. Ex: obra ou serviço com prazo de 45 dias corridos, serão considerados 1,50 meses.
Local de aplicação:
Obras e serviços de engenharia, a critério do CONTRATANTE.
2.27 - REMOCAO DE PEITORIL EM PEDRA, MÁRMORE OU GRANITO (LARGURA MÉDIA 25 CM) Especificação:
Considera mão de obra para retirada e movimentação do matéria dentro da obra. Utilizar ponteiro ou talhadeira para remover a argamassa de fixação, e em seguida, retira-se o peitoril. Os materiais danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados e armazenados em local apropriado. A execução desse serviço deverá ser orientada por profissional habilitado, utilizando equipamentos adequados e obedecendo aos critérios de segurança recomendados.
Critério de medição:
Comprimento efetivo de peitoril a ser removido.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NR-18 NBR-5682
2.28 - REMOÇÃO DE APARELHOS (LOUÇAS) SANITÁRIOS Especificação:
Considera a mão de obra para a execução do serviço de remoção de aparelhos (louças) sanitários e demais acessórios, exceto metais. Os materiais danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados, limpos e armazenados em local apropriado.
Critério de medição:
Por unidade.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NR-18
2.29 - REMOÇÃO DE BANCADA INCLUINDO ACESSÓRIOS Especificação:
Considera mão de obra para a remoção de bancada em mármore ou granito,inclusive metais e acessórios. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados e armazenados em local apropriado. Os materiais que estiverem danificados ou sem previsão de reaproveitamento serão considerados entulhos, transportados para local conveniente e posteriormente retirados da obra.
Critério de medição:
Superfície efetiva de bancada a ser removida, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
2.30 - REMOÇÃO DE BARRAS DE APOIO (PCD) Especificação:
Considera a mão de obra para a remoção de barras de apoio existentes. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados, limpos e armazenados em local apropriado. Os materiais que estiverem danificados ou sem previsão de reaproveitamento serão considerados entulhos, transportados para local conveniente e posteriormente retirados da obra.
Critério de medição:
Unidade removida.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
2.31 - REMOÇÃO DE BATENTE, CORRIMÃO E/OU PEÇAS LINEARES METÁLICAS
Especificação:
Considera a mão de obra e ferramentas adequadas para a execução dos serviços de remoção de batente, corrimão e peças lineares metálicas. Os materiais danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados, limpos e armazenados em local apropriado.
Critério de medição:
Comprimento efetivo de batente, corrimão (inclusive os montantes, quando a fixação ocorrer no piso) e/ou peças lineares metálicas, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
2.32 - REMOÇÃO DE CABOS ELÉTRICOS, DE FORMA MANUAL Especificação:
Considera a mão de obra para a execução do serviço de remoção de cabos elétricos. Os materiais danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados, limpos e armazenados em local apropriado. Antes de iniciar os serviços, desligar as linhas de fornecimento de energia elétrica. A execução desse serviço deverá ser orientada por profissional habilitado, utilizando equipamentos adequados e obedecendo aos critérios de segurança recomendados.
Critério de medição:
Comprimento efetivo de cabo a ser removido.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NR-18
2.33 - REMOÇÃO DE CAIXA DE INCÊNDIO/ABRIGO PARA HIDRANTE Especificação:
Considera a mão de obra para a remoção de caixa de incêndio/abrigo para hidrante, em geral. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados, limpos e armazenados em local apropriado. Os materiais que estiverem danificados ou sem previsão de reaproveitamento serão considerados entulhos, transportados para local conveniente e posteriormente retirados da obra.
Critério de medição:
Por unidade.
Local de aplicação:
Sistema de prevenção e combate a incêndio, conforme indicado em projeto, ou para substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 13714 e NBR 16021
2.34 - REMOÇÃO DE COMPONENTES DO SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO Especificação:
Considera a mão de obra necessária para a execução do serviço de remoção de componentes (em geral) do Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados, limpos, embalados, e armazenados em local apropriado. Os materiais que estiverem danificados ou sem previsão de reaproveitamento serão considerados entulhos, transportados para local conveniente e posteriormente retirados da obra.
Critério de medição:
Por unidade.
Local de aplicação:
Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio, conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NR 18, NR 35
2.35 - REMOÇÃO DE CONJUNTO MOTOR-BOMBA Especificação:
Considera a mão de obra para a remoção de conjunto motor-bomba, inclusive instalações elétricas. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados, limpos e armazenados em local apropriado. Os materiais que estiverem danificados ou sem previsão de reaproveitamento serão considerados entulhos, transportados para local conveniente e posteriormente retirados da obra.
Critério de medição:
Por unidade.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
2.36 - REMOÇÃO DE DIFUSOR DE AR Especificação:
Considera a mão de obra para a remoção de difusor de ar (qualquer tipo) do sistema de climatização. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados, limpos e armazenados em local apropriado. Os materiais que estiverem danificados ou sem previsão de reaproveitamento serão considerados entulhos, transportados para local conveniente e posteriormente retirados da obra.
Critério de medição:
Por unidade a ser removida.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
2.37 - REMOÇÃO DE DIVISÓRIA LEVE Especificação:
Considera mão de obra para remoção de divisória leve, em geral, e movimentação do material dentro da obra. Antes de iniciar os serviços, desligar as linhas de energia elétrica. Os materiais danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados, limpos e armazenados em local apropriado. A execução desse serviço deverá ser orientada por profissional habilitado, utilizando equipamentos adequados e obedecendo aos critérios de segurança recomendados.
Critério de medição:
Área efetiva de divisória a ser demolida.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NR-18
2.38 - REMOÇÃO DE DIVISÓRIAS DE VIDRO TEMPERADO, INCLUSIVE ESTRUTURA DE SUSTENTAÇÃO
Especificação:
Considera mão de obra para a remoção de divisória de vidro temperado, inclusive estrutura de sustentação. Após a remoção, o material deverá ser selecionado e acomodado em lotes, em local adequado, para descarte. Quando for previsto a reutilização, desde que em bom estado de conservação, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados, limpos, e armazenados em local apropriado.
Critério de medição:
Será medido por área efetiva de divisória de vidro temperado, inclusive estrutura de sustentação, a ser removida.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
2.39 - REMOÇÃO DE ELETRODUTOS/ELETROCALHAS Especificação:
Considera a mão de obra para a remoção de eletrodutos e eletrocalhas, em geral, inclusive conexões e estrutura de sustentação (quando existentes). Os materiais danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados, limpos e armazenados em local apropriado.
Critério de medição:
Comprimento efetivo de eletroduto a ser removido, inclusive conexões, e demais acessórios.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
2.40 - REMOÇÃO DE ENTULHO COM CAÇAMBA METÁLICA, INCLUSIVE TRANSPORTE, CARGA E DESCARGA - MATERIAL DE DESCARTE LEVE (GESSO, FIBRA TÊXTIL, PISO VINÍLICO, REVESTIMENTOS ACÚSTICOS, DUTOS DE AR CONDICIONADO, ENTRE OUTROS)
Especificação:
Remoção de entulho em caçamba metálica, contemplando carregamento manual, remoção e transporte da caçamba até unidade de destinação final indicada pelo município onde correr a obra ou serviço, ou área licenciada para tal finalidade. - A empresa ou prestadora dos serviços de remoção do entulho, resíduos provenientes da construção civil, deverá cumprir todas as exigências e determinações previstas na legislação: Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002, pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), NBR 15112, NBR 15113, NBR 15114 e outras vigentes à época da execução dos serviços; - Fornecimento de caçamba metálica de qualquer tamanho, na obra, remoção da mesma quando cheia, e a reposição por outra caçamba vazia, o transporte e o despejo na unidade de destinação final, independente da distância do local de despejo; - Fornecimento da mão de obra e recipientes adequados, necessários para o transporte manual, vertical ou horizontal, do material de entulho, até o local onde está situada a caçamba; - Proteção das áreas envolvidas, bem como o despejo e acomodação dos materiais na caçamba; - A mão de obra, os materiais acessórios e os equipamentos necessários ao carregamento, transporte e descarga deverão ser condizentes com a natureza dos serviços prestados, observadas a legislação e as normas vigentes; - Na retirada do entulho, a empresa executora dos serviços de coleta e transporte, deverá apresentar o "Controle de Transporte de Resíduos" (CTR) devidamente preenchido, contendo informações sobre o gerador, origem, quantidade e descrição dos resíduos e seu destino, unidade de disposição final, bem como o comprovante declarando a sua correta destinação, conforme exigências das normas NBR 15112, NBR15113 e NBR15114;
Critério de medição:
Volume de entulho efetivo (m3), aferido na caçamba. OBS: na contratação, considerar empolamento de 20%.
Local de aplicação:
Remoção de entulho resultante de demolições.
Normas aplicáveis:
Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002, pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), NBR 15112, NBR 15113 E NBR 15114
2.41 - REMOÇÃO DE EQUIPAMENTO CONDICIONADOR DE AR, TIPO SPLIT Especificação:
Considera a mão de obra para o serviço de remoção de equipamento condicionador de ar, tipo split, qualquer modelo e capacidade, completo (condensadora e evaporadora), inclusive adequação nas instalações elétricas. Os equipamentos danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho. Quando previsto a reutilização, os equipamentos deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados, limpos e armazenados em local apropriado. Antes de iniciar os serviços, desligar os circuitos de fornecimento de energia elétrica.
Critério de medição:
Unidade completa (condensadora e evaporadora) a ser removida.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 15833/2018, NBR 15960-2021, IBAMA IN 14/2012 e NR-18.
2.42 - REMOÇÃO DE ESCADA DE MARINHEIRO COM OU SEM GUARDA-CORPO Especificação:
Considera a mão de obra para a remoção de escada de marinheiro, em geral. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados, limpos e armazenados em local apropriado. Os materiais que estiverem danificados ou sem previsão de reaproveitamento serão considerados entulhos, transportados para local conveniente e posteriormente retirados da obra.
Critério de medição:
Metro linear de escada a ser removida.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
2.43 - REMOÇÃO DE ESTRUTURA METÁLICA Especificação:
Considera mão de obra para a remoção de estrutura metálica, em geral. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados e armazenados em local apropriado. Os materiais que estiverem danificados ou sem previsão de reaproveitamento serão considerados entulhos, transportados para local conveniente e posteriormente retirados da obra. A execução deste serviço requer orientação e acompanhamento por profissional habilitado e a utilização de equipamentos adequados, visando atendimento das condições de segurança.
Critério de medição:
Peso total (em Kg) de metal a ser removido.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NR-18
2.44 - REMOÇÃO DE EXTINTOR DE INCÊNDIO Especificação:
Considera a mão de obra para a execução do serviço de remoção de extintor de incêndio. Quando previsto a reutilização, os materiais (extintor e suporte) deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados, limpos e armazenados em local apropriado.
Critério de medição:
Por unidade.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 15808, NBR 12962, NBR 12693
2.45 - REMOÇÃO DE FAIXA ADESIVA NA FACHADA Especificação:
Considera a mão de obra para a execução do serviço. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: Remova uma extremidade da fita adesiva perpendicularmente a 90º, pois reduz a aderência do material à superfície. Nas áreas onde houver grande quantidade de resíduo (cola) use um removedor fabricado especificamente para esse fim. Assim que o removedor for aplicado, limpe a área com um pano. Depois que os resíduos foram removidos e a área estiver limpa, use água e sabão para remover qualquer produto restante.
Critério de medição:
Comprimento de faixa adesiva a ser removida.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
2.46 - REMOÇÃO DE FECHADURA OU FECHO Especificação:
Considera a mão de obra para a remoção de fechadura ou fecho, qualquer tipo. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados, limpos e armazenados em local apropriado. Os materiais que estiverem danificados ou sem previsão de reaproveitamento serão considerados entulhos, transportados para local conveniente e posteriormente retirados da obra.
Critério de medição:
Por unidade.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
2.47 - REMOÇÃO DE FITA DE PISO (INCLUSIVE LIMPEZA) Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: Remova uma extremidade da fita adesiva perpendicularmente a 90º, pois reduz a aderência do material à superfície. Esfregue com os dedos, se for apenas uma pequena quantidade de resíduo que permanece sobre a superfície cerâmica. Nas áreas com maior quantidade de resíduo use um removedor fabricado especificamente para esse fim (3M). Assim que o removedor for aplicado, limpe a área com um pano. Depois que os resíduos foram removidos e a área estiver limpa, use água e sabão para remover qualquer produto restante. Raspe as áreas onde ainda há resíduos ou que apresente uma crosta endurecida com um raspador. Para evitar danos ao piso de cerâmica, procure utilizar um raspador em bom estado, sem danos ou entalhes na lâmina.
Critério de medição:
Comprimento efetivo de fita removida.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
2.48 - REMOÇÃO DE FITA DE PISO (INCLUSIVE LIMPEZA) Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: Remova uma extremidade da fita adesiva perpendicularmente a 90º, pois reduz a aderência do material à superfície. Esfregue com os dedos, se for apenas uma pequena quantidade de resíduo que permanece sobre a superfície cerâmica. Nas áreas com maior quantidade de resíduo use um removedor fabricado especificamente para esse fim (3M). Assim que o removedor for aplicado, limpe a área com um pano. Depois que os resíduos foram removidos e a área estiver limpa, use água e sabão para remover qualquer produto restante. Raspe as áreas onde ainda há resíduos ou que apresente uma crosta endurecida com um raspador. Para evitar danos ao piso de cerâmica, procure utilizar um raspador em bom estado, sem danos ou entalhes na lâmina.
Critério de medição:
Comprimento efetivo de fita removida.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
2.49 - REMOÇÃO DE FORRO DE GESSO ACARTONADO, PVC E FIBRAMINERAL Especificação:
Considera a mão de obra para a execução do serviço de remoção de placas ou chapas de forros de gesso acartonado, PVC e fibramineral. Os materiais danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados, limpos e armazenados em local apropriado. A execução desse serviço deverá ser orientada por profissional habilitado, utilizando equipamentos adequados e obedecendo aos critérios de segurança recomendados.
Critério de medição:
Área efetiva de forro a ser removido, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NR-18
2.50 - REMOÇÃO DE FORRO DE GESSO, DE FORMA MANUAL, SEM REAPROVEITAMENTO Especificação:
Considera mão de obra para a remoção de forro de gesso, inclusive a estrutura de sustentação. Os materiais removidos serão considerados entulhos e, após selecionados, serão transportados para local conveniente e posteriormente retirados da obra. A execução desse serviço deverá ser orientada por profissional habilitado, utilizando equipamentos adequados e obedecendo aos critérios de segurança recomendados. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: Checar se os EPC necessários estão instalados; Usar os EPI exigidos para a atividade; Quebrar o forro com marreta; No perímetro utilizar talhadeira para retirar as cantoneiras.
Critério de medição:
Área efetiva de forro a ser removido, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NR 18
2.51 - REMOÇÃO DE GRADE Especificação:
Considera a mão de obra para a execução do serviço de remoção de grade metálica (aço, alumínio, etc...) de segurança. Os materiais danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão
ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados, limpos e armazenados em local apropriado.
Critério de medição:
Área efetiva de grade a ser removida.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NR 18
2.52 - REMOÇÃO DE GRELHA (CIRCULAR, QUADRADA OU RETANGULAR) DE AR CONDICIONADO Especificação:
Considera mão-de-obra para a remoção de grelhas para sistemas de climatização. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados, limpos e armazenados em local apropriado. Os materiais que estiverem danificados ou sem previsão de reaproveitamento serão considerados entulhos, transportados para local conveniente e posteriormente retirados da obra.
Critério de medição:
Por unidade a ser removida.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
2.53 - REMOÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO E PROTEÇÃO MECÂNICA Especificação:
Considera a mão de obra para a execução do serviço de remoção de impermeabilização e proteção mecânica. A proteção mecânica e a impermeabilização devem ser retiradas utilizando ponteiras. Os materiais danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho. A execução deste serviço requer orientação e acompanhamento por profissional habilitado e a utilização de equipamentos adequados, visando atendimento das condições de segurança.
Critério de medição:
Área efetiva de impermeabilização e proteção mecânica a serem removidas.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NR-18
2.54 - REMOÇÃO DE LUMINÁRIA Especificação:
Considera toda mão de obra necessários para a execução do serviço. Remoção completa de luminária de sobrepor ou embutir, projetor, arandela ou spots, bloco autônomo ou luminária de emergência (aclaramento ou balizamento), considerando toda a necessidade existente para execução do serviço, exceto utilização de Andaimes. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados, limpos, embalados e armazenados em local apropriado.
Critério de medição:
Por unidade.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 5410 e NR 18
2.55 - REMOÇÃO DE MOLA AÉREA HIDRÁULICA DE PORTA Especificação:
Considera a mão de obra para a remoção de mola aérea hidraulica em porta. Os materiais danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados, limpos, embalados e armazenados em local apropriado.
Critério de medição:
Por unidade a ser removida.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
2.56 - REMOÇÃO DE MOLA HIDRÁULICA DE PISO Especificação:
Considera a mão-de-obra para a remoção de mola hidráulica de piso. Os materiais danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados, limpos, embalados e armazenados em local apropriado.
Critério de medição:
Por unidade a ser removida.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
2.57 - REMOÇÃO DE MOTOR DE BOMBA DE RECALQUE Especificação:
Considera a mão de obra para a remoção de bomba de recalque. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados, limpos, e armazenados em local apropriado. Os materiais que estiverem danificados ou sem previsão de reaproveitamento serão considerados entulhos, transportados para local conveniente e posteriormente retirados da obra.
Critério de medição:
Por unidade.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
2.58 - REMOÇÃO DE NO BREAK Especificação:
Considera a mão de obra para a desinstalação e remoção de No Break. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados, limpos, embalados e armazenados em local apropriado. Os equipamentos que estiverem danificados ou sem previsão de reaproveitamento deverão transportados para local conveniente e posteriormente retirados da obra, mediante orientação da fiscalização.
Critério de medição:
Por unidade.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
2.59 - REMOÇÃO DE PGDM, INCLUSIVE DESMONTAGEM Especificação:
Considera todo material e a mão de obra necessários para a execução do serviço de remoção de PGDM/PSDM/PDM/Eclusa. Itens e suas caracteristicas: - Desmontagem completa da PGDM/PSDM/PDM/Eclusa utilizando mão de obra especializada; - Embalagem (em plástico bolha e papelão) e armazenamento das peças e acessórios de forma cuidadosa, para posterior transporte ou reaproveitamento no próprio local. - Transporte interno das peças (deslocamento horizontal e vertical no interior da dependência);
Critério de medição:
Por unidade removida.
Local de aplicação:
Para substituição/manutenção de existente ou no caso de desativação de dependências.
2.60 - REMOÇÃO DE PINTURA ACRÍLICA OU PVA Especificação:
Considera mão de obra para remoção da pintura. Toda a superfície deverá ser lixada e raspada com auxílio de espátula metálica. Partes soltas ou mal aderidas deverão ser retiradas, raspando ou escovando a superfície.
Critério de medição:
Área efetiva de pintura a ser removida.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
2.61 - REMOÇÃO DE PISO ELEVADO TELESCÓPICO METÁLICO, INCLUSIVE ESTRUTURA DE SUSTENTAÇÃO
Especificação:
Considera mão-de-obra para a remoção de piso elevado, inclusive estrututura de sustentação. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados e armazenados em local apropriado. Os materiais que estiverem danificados ou sem previsão de reaproveitamento serão considerados entulhos, transportados para local conveniente e posteriormente retirados da obra.
Critério de medição:
Área efetiva de piso elevado a ser removido.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
2.62 - REMOÇÃO DE PISO EM CARPETE Especificação:
Considera a mão de obra para a execução do serviço de remoção de piso em carpete, inclusive acessórios de acabamento. O material resultante da remoção deverá ser selecionado e transportado para local apropriado e, posteriormente, retirado da obra como entulho.
Critério de medição:
Área efetiva de piso a ser removido.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NR-18
2.63 - REMOÇÃO DE PISO/REVESTIMENTO VINÍLICO
Especificação:
Considera a mão de obra para a execução do serviço de remoção de piso/revestimento vinílico. O material resultante da remoção deverá ser selecionado e transportado para local apropriado e, posteriormente, retirado da obra como entulho.
Critério de medição:
Área efetiva de piso/revestimento a ser removido.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NR-18
2.64 - REMOÇÃO DE PORTA DE SEGURANÇA RESISTENTE À ARROMBAMENTO, USO INTERNO OU EXTERNO, PADRÃO BB, VÃO 90 X 210 CM
Especificação:
Considera a mão-de-obra para a remoção de porta de segurança, inclusive ferragens de demais acessórios. Os materiais danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados e armazenados em local apropriado.
Critério de medição:
Por unidade.
Local de aplicação:
NUVAL/SERET, uso interno ou externo, conforme indicado em projeto, em substituição/manutenção de existente.
2.65 - REMOÇÃO DE PORTA DE VIDRO TEMPERADO, INCLUSIVE DESMONTAGEM DE FERRAGENS E ACESSÓRIOS
Especificação:
Considera a mão-de-obra para a remoção de porta de vidro temperado, inclusive ferragens e demais acessórios. Os materiais danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados e armazenados em local apropriado.
Critério de medição:
Unidade a ser removida.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
2.66 - REMOÇÃO DE POSTE OU MASTRO PARA BANDEIRA Especificação:
Considera a mão de obra para a remoção de poste ou mastro para bandeira, em ambiente externo. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, limpos, transportados e armazenados em local apropriado. Os materiais que estiverem danificados ou sem previsão de reaproveitamento serão considerados entulhos, transportados para local conveniente e posteriormente retirados da obra.
Critério de medição:
Por unidade.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
2.67 - REMOÇÃO DE QUADRO ELÉTRICO Especificação:
Considera mão-de-obra para a desmontagem e remoção de quadro elétrico, em geral. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados e armazenados em local apropriado. Os materiais que estiverem danificados ou sem previsão de reaproveitamento serão considerados entulhos, transportados para local conveniente e posteriormente retirados da obra.
Critério de medição:
Por unidade a ser removida.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
2.68 - REMOÇÃO DE REDE DE DUTOS DO AR CONDICIONADO Especificação:
Considera a mão de obra para a remoção de dutos de ar condicionado, em geral, inclusive isolamento térmico e estrutura de sustentação. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados, limpos e armazenados em local apropriado. Os materiais que estiverem danificados ou sem previsão de reaproveitamento serão considerados entulhos, transportados para local conveniente e posteriormente retirados da obra.
Critério de medição:
Comprimento linear efetivo de duto a ser removido.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 5682, NR-18
2.69 - REMOÇÃO DE REGISTRO OU VÁLVULA Especificação:
Considera mão de obra para a remoção de registro ou válvulas, qualquer tipo. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados e armazenados em local apropriado. Os materiais que estiverem danificados ou sem previsão de reaproveitamento serão considerados entulhos, transportados para local conveniente e posteriormente retirados da obra.
Critério de medição:
Por unidade.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
2.70 - REMOÇÃO DE RODAPE CERÂMICO Especificação:
Considera a mão de obra para a execução do serviço de remoção de rodapé cerâmico/porcelanato, inclusive argamassa de assentamento. Os materiais danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados e armazenados em local apropriado. Remover o rodapé com auxílio de xxxxxxx e talhadeira.
Critério de medição:
Comprimento efetivo de rodapé.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NR-18
2.71 - REMOÇÃO DE RODAPÉ EM MÁRMORE OU GRANITO Especificação:
Considera a mão de obra e ferramentas adequadas para a execução dos serviços de remoção de rodapé em mármore ou granito. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados e armazenados em local apropriado. Os materiais que estiverem danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho.
Critério de medição:
Comprimento efetivo de rodapé removido.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
2.72 - REMOÇÃO DE TELHAS DE FIBROCIMENTO, METÁLICA E CERÂMICA, DE FORMA MANUAL Especificação:
Considera a mão de obra para a execução do serviço de remoção de cobertura com telhas (inclusive cumeeiras, rufos, espigão) de fibrocimento, metálica ou cerâmica. Os materiais danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados e armazenados em local apropriado. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: Antes de iniciar a remoção, analisar a estabilidade da estrutura. Checar se os EPC necessários estão instalados. Usar os EPI exigidos para a atividade. Retirar os parafusos que prendem as telhas, com uso de ferramenta adequada. Retirar cada telha manualmente e baixá-las, com uso de cordas, até a laje imediatamente abaixo da cobertura.
Critério de medição:
Área telhada a ser removida, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NR-18
2.73 - REMOÇÃO DE TELHAS DE FIBROCIMENTO, METÁLICA E CERÂMICA, DE FORMA MECANIZADA, COM USO DE GUINDASTE
Especificação:
Considera a mão de obra e equipamento para a execução do serviço de remoção de cobertura com telhas (inclusive cumeeiras, rufos, espigão) de fibrocimento, metálica ou cerâmica. Os materiais danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados e armazenados em local apropriado. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: Antes de iniciar a remoção, analisar a estabilidade da estrutura. Checar se os EPC necessários estão instalados. Usar os EPI exigidos para a atividade. Retirar os parafusos que prendem as telhas, com chave de fenda. Retirar cada telha manualmente. Baixá-las até o térreo com o uso de guindaste.
Critério de medição:
Área telhada a ser removida, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NR-18
2.74 - REMOÇÃO DE TOTEM (SINALIZAÇÃO EXTERNA) Especificação:
Considera a mão de obra e equipamentos necessários para a desmontagem e remoção completa de totem de sinalização externa. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados e armazenados em local apropriado. Os materiais que estiverem danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho.
Critério de medição:
Por unidade a ser removida.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 5682, NR-18
2.75 - REMOÇÃO DE TUBULAÇÃO HIDROSSANITÁRIA, INCLUSIVE CONEXÕES, Ø=1/2" A 2" Especificação:
Considera a mão de obra para a execução do serviço de remoção de tubulação hidro sanitária (tubos e conexões), qualquer tipo, inclusive rasgos em parede ou piso. Os materiais danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados e armazenados em local apropriado. Antes de iniciar os serviços, desligar as linhas de fornecimento de água. A execução desse serviço deverá ser orientada por profissional habilitado, utilizando equipamentos adequados e obedecendo aos critérios de segurança recomendados.
Critério de medição:
Comprimento efetivo de tubos, inclusive conexões, a ser removido manualmente.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NR-18
2.76 - REMOÇÃO DE TUBULAÇÃO HIDROSSANITÁRIA, INCLUSIVE CONEXÕES, Ø=2 1/2" A 4" Especificação:
Considera a mão de obra para a execução do serviço de remoção de tubulação hidro sanitária (tubos e conexões), qualquer tipo, inclusive rasgos em parede ou piso. Os materiais danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados e armazenados em local apropriado. Antes de iniciar os serviços, desligar as linhas de fornecimento de água. A execução desse serviço deverá ser orientada por profissional habilitado, utilizando equipamentos adequados e obedecendo aos critérios de segurança recomendados.
Critério de medição:
Comprimento efetivo de tubos, inclusive conexões, a ser removido manualmente.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NR-18
2.77 - REMOÇÃO DE VIDRO Especificação:
Considera a mão de obra para a execução do serviço de remoção de vidros, qualquer espessura. Os materiais danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados e armazenados em local apropriado. A execução desse serviço deverá ser orientada por profissional habilitado, utilizando equipamentos adequados e obedecendo aos critérios de segurança recomendados.
Critério de medição:
Área efetiva de vidro a ser removido.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NR-18.
2.78 - REMOÇÃO SINALIZAÇÂO TÁTIL DE BORRACHA EM PISO Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a remoção de piso tátil emborrachado, inclusive a limpeza das placas de piso e do substrato (retirada da cola), a seleção e a guarda das peças reaproveitáveis. Itens e suas características: - solvente diluente a base de aguarrás - estopa
Critério de medição:
Área de piso podotátil, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
2.79 - REMOÇÃO/REINSTALAÇÃO DE LUMINÁRIA Especificação:
Considera todo material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. - Itens e suas características:
1. Remoção completa de luminária de sobrepor ou embutir, projetor, arandela ou spots, luminária de emergência (aclaramento ou balizamento), fixo em teto, piso ou parede, limpeza e revisão dos componentes; 2. Reinstalação no mesmo local ou local diferente, considerando as mesmas condições técnicas.
Critério de medição:
Por unidade.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou para substituição de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 5410 e NR-18
2.80 - REMOÇÕES/REMANEJAMENTOS DIVERSOS - INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO E AQUECIMENTO
Especificação:
Considera a mão de obra e os materiais (isolantes, parafusos, buchas, miscelâneas, etc...) necessários para remoção e/ou remanejamentos nas áreas especificas de instalações de ar condicionado, ventilação e aquecimento, quando aplicáveis e não contemplados nos demais itens específicos do orçamento. Os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados e armazenados em local apropriado, até a reinstalação.
Critério de medição:
Por hora de trabalho necessária a execução do serviço a ser definido pela fiscalização (Contratante).
Local de aplicação:
- Remoções e remanejamentos nas áreas especificas de instalações de ar condicionado, ventilação e aquecimento, quando aplicáveis e não contemplada nos demais itens específicos do orçamento.
Normas aplicáveis:
NBR 16401
2.81 - REMOÇÕES/REMANEJAMENTOS DIVERSOS - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Especificação:
Considera a mão de obra e os materiais (isolantes, parafusos, buchas, miscelâneas, etc...) necessários para remoção e/ou remanejamentos nas áreas especificas de elétrica, eletrônica, lógica e segurança, quando aplicáveis e não contemplados em demais itens específicos do orçamento. Os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados e armazenados em local apropriado, até a reinstalação.
Critério de medição:
Por hora de trabalho necessária a execução do serviço a ser definido pela fiscalização (Contratante).
Local de aplicação:
- Remoções e remanejamentos nas áreas especificas de elétrica, eletrônica, lógica e segurança, quando aplicáveis e não contemplada em demais itens específicos do orçamento.
Normas aplicáveis:
NBR 5410
2.82 - TAPUME PADRÃO BB EM CHAPA COMPENSADA 6MM, MONTANTE E TRAVESSAS CONSTITUÍDOS POR PEÇAS DE MADEIRA COM SEÇÃO DE 7,5X7,5 CM, PINTURA PROTETORA (FUNDO) CINZA FOSCO E PINTURA ESMALTE
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Os tapumes externos serão colocados de acordo com as Normas da Prefeitura Local, quando da execução de obras junto à via pública. Toda área que estiver em reforma será totalmente isolada das demais áreas vizinhas, com tapume (até o teto/forro), de maneira a evitar transtornos aos vizinhos. Os tapumes serão construídos com chapas de madeira compensada, de 2,20 X 1,10 m, com 6 mm de espessura. Os montantes e travessas serão constituídos por peças de madeira com seção 7,5 X 7,5 cm. Os montantes serão espaçados entre si 110 cm, de eixo a eixo. Os tapumes deverão ser fixados de maneira que se tenha total segurança quanto a desabamentos oriundos da ação do vento ou de esforços acidentais. Todo o tapume, inclusive rodapés e chapins, receberá pintura protetora (fundo cinza fosco) e aplicação de padronagem gráfica (padrão BB) nas opções amarela (Pantone 108C) ou azul (Pantone 286C), pintada diretamente sob a chapa de madeira com tinta PVA ou acrílica, utilizando gabarito estêncil e posterior aplicação de verniz UV. O Construtor deverá alertar a Administração da Dependência sobre uma possível interferência entre a colocação do tapume e o alarme, para que esta gestione junto à empresa mantenedora as providências necessárias.
Critério de medição:
Área efetiva de tapume.
Local de aplicação:
Para isolamento da área objeto da intervenção.
Normas aplicáveis:
NR-18, NBR 6495
2.83 - TAPUME PADRÃO BB EM CHAPA COMPENSADA 6MM, MONTANTE E TRAVESSAS CONSTITUÍDOS POR PEÇAS DE MADEIRA COM SEÇÃO DE 7,5X7,5 CM, PINTURA PROTETORA (FUNDO) CINZA FOSCO E PADRONAGEM GRÁFICA IMPRESSA EM PELÍCULA AUTOADESIVA
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Os tapumes externos serão colocados de acordo com as Normas da Prefeitura Local, quando da execução de obras junto à via pública. Toda área que estiver em reforma será totalmente isolada das demais áreas vizinhas, com tapume (até o teto/forro), de maneira a evitar transtornos aos vizinhos. Os tapumes serão construídos com chapas de madeira compensada, de 2,20 X 1,10 m, com 6 mm de espessura. Os montantes e travessas serão constituídos por peças de madeira com seção 7,5 X 7,5 cm. Os montantes serão espaçados entre si em 110 cm, de eixo a eixo. Os tapumes deverão ser fixados de maneira que se tenha total segurança quanto a desabamentos oriundos da ação do vento ou de esforços acidentais. Todo o tapume, inclusive rodapés e chapins, receberá pintura protetora (fundo cinza fosco) e aplicação de padronagem gráfica (padrão BB) nas opções amarela (Pantone 108C) ou azul (Pantone 286C), impressa em silk-screen UV sob película vinílica opaca cast autoadesiva. O Construtor deverá alertar a Administração da Dependência sobre uma possível interferência entre a colocação do tapume e o alarme, para que esta gestione junto à empresa mantenedora as providências necessárias.
Critério de medição:
Área efetiva de tapume.
Local de aplicação:
Para isolamento da área objeto da intervenção.
Normas aplicáveis:
NR-18, NBR 6495
3.1 - ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALA EM SOLO DE 1ª CATEGORIA, PROFUNDIDADE ATÉ 2,0 M Especificação:
Considera a mão de obra para escavação em situação de escoramento e material depositado ao lado da vala. Os coeficientes de consumo não incluem o transporte do material escavado e o escoramento da vala. Escavação de material de 1ª categoria (qualquer tipo de solo, exceto rocha) executada manualmente.
Critério de medição:
Volume de corte geométrico, definido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto ou memorial descritivo.
Normas aplicáveis:
NBR 12266, NBR 9061 e NR 18
3.2 - REATERRO MANUAL DE VALA Especificação:
Considera a mão de obra para o lançamento do material e espalhamento do solo em camadas, não inclusos compactação ou apiloamento. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: 1) Iniciar o aterro sempre no ponto mais baixo, em camadas horizontais de 20 a 40 cm de espessura, superpostas. 2) Prever o caimento lateral ou longitudinal para rápido escoamento das águas pluviais, evitando o acúmulo em qualquer ponto.
Critério de medição:
Volume de aterro geométrico, definido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto ou memorial descritivo.
Normas aplicáveis:
NBR 12666, NBR 7367 e NR 18
3.3 - REATERRO MANUAL DE VALA COM COMPACTAÇÃO MECANIZADA Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Servente: profissional que lança o material, de forma manual, para o interior da vala e auxilia o trabalho feito pelo equipamento. - Compactador de solos pneumático tipo sapo até 35 kg tipo clozirone ou equivalente. - Caminhão
pipa: utilizado para a umidificação do solo. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: Inicia-se, quando necessário, com a umidificação do solo afim de atingir o teor de umidade ótima de compactação prevista em projeto. Executa-se o reaterro lateral, região que recobre o tubo, atendendo as especificações de projeto e garantindo que a tubulação enterrada fique continuamente apoiada no fundo da vala sobre o berço de assentamento. Prossegue-se com o reaterro superior, região com 30 cm de altura sobre a geratriz superior da tubulação, nas partes compreendidas entre o plano vertical tangente a tubulação e a parede da vala. O trecho por cima do tubo não é compactado para evitar deformações ou quebras. Terminada a fase anterior é feito o reaterro final, região acima do reaterro superior até a superfície do terreno ou cota de projeto. Esta etapa deve ser feita em camadas sucessivas e compactadas de tal modo a obter o mesmo estado do terreno das laterais da vala. No caso de existir escoramento da vala a mesma deve ser retirada simultaneamente as etapas do reaterro garantindo assim o preenchimento total da vala.
Critério de medição:
Volume de reaterro geométrico, definido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local. Descontar o volume do tubo, sem substituição de solo e executado de forma manual.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto ou memorial descritivo.
Normas aplicáveis:
NBR 12666, NBR 7367 e NR 18
3.4 - REATERRO MECANIZADO DE VALA EMPREGANDO COMPACTADOR DE PLACA VIBRATÓRIA, EM CAMADAS DE 20 CM
Especificação:
Considera a mão de obra e o equipamento para compactação do solo em camadas de 20 cm a 40 cm. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: 1) Iniciar o aterro sempre no ponto mais baixo, em camadas horizontais superpostas de 20 cm a 40 cm de espessura. 2) Prever o caimento lateral ou longitudinal para rápido escoamento das águas pluviais, evitando o acúmulo em qualquer ponto. 3) Empregar compactador vibratório de solos, tipo placa, para uma compactação mas eficaz. 4) Observar a umidade de compactação do solo.
Critério de medição:
Volume de aterro geométrico, definido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto ou memorial descritivo.
Normas aplicáveis:
NBR 5681, NBR 12266, NBR 9061 e NR 18.
3.5 - REGULARIZAÇÃO DE FUNDO DE VALA COM SOQUETE Especificação:
Considera a mão de obra para o lançamento e o apiloamento do solo em fundo de valas com soquete ou maço. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: O apiloamento do fundo da vala deverá ser realizado golpeando-se em média de 30 a 50 vezes por metro quadrado, a uma altura média de queda de 50 cm. Soquete ou maço: pedaço de madeira de formato quadrado ou retangular, com dimensões variáveis entre 20 cm e 30 cm de base, e espessura te 2" ou 3", com cabo encaixado no mesmo.
Critério de medição:
Área do fundo de vala apiloada, definida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto ou memorial descritivo.
Normas aplicáveis:
NBR 12266, NBR 9061 e NR 18.
4.1 - ALVENARIA DE EMBASAMENTO COM TIJOLO CERAMICO MACIÇO, EMPREGANDO ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA, SEM PENEIRAR, TRAÇO 1:2:8
Especificação:
Considera material e mão de obra para execução de alvenaria de embasamento. Material: tijolo cerâmico maciço 5 x 10 x 20 cm Argamassa: cimento, cal e areia, traço 1:2:8
Critério de medição:
Volume de alvenaria de embasamento, aferido em projeto de fundações.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto.
4.2 - CONCRETO CICLÓPICO - PREPARO E LANÇAMENTO - COM 30% PEDRA DE MÃO, FCK=15 MPA , CONTROLE TIPO "B"
Especificação:
Considera materiais e mão de obra para dosagem, preparo, mistura com betoneira, transporte com carrinhos ou gericas até as fôrmas, lançamento, colocação das pedras de mão e adensamento com vibrador de imersão. PROCEDIMENTO EXECUTIVO 1) MISTURA: a sequência da colocação dos materiais na betoneira deve ser a seguinte: brita, água com eventuais aditivos líquidos, cimento e por último a areia, que devem ser colocados com a betoneira girando e o amassamento deve durar o tempo necessário para permitir a homogeneização da mistura de todos os elementos. 2) ENSAIOS: programar a moldagem de corpos de prova para cada etapa construtiva, no máximo a cada 25 a 30 m3 de concreto amassado e pelo menos uma vez por dia e sempre que houver alteração de traço, mudança de agregados ou marcas de cimento. Realizar ensaios de resistência dos corpos de prova com idade de sete dias. A resistência alcançada deve ser maior que 60% da resistência característica exigido pelo projeto aos 28 dias. 3) Observar se as juntas entre as formas estão bem vedadas para evitar o vazamento de nata de cimento. 4) TRANSPORTE: deverá ser feito de modo a evitar a segregação. Utilizar carrinhos de mão (com pneus de borracha) somente para pequenas distâncias. Prever rampas de acesso às formas. Iniciar a concretagem pela parte mais distante. 5) LANÇAMENTO: o lançamento do concreto deverá ser alternado com a colocação de pedras de mão, distribuídas na massa de concreto na porcentagem de 30%. Lançar logo após o amassamento nas formas previamente molhadas. Em nenhuma hipótese lançar o concreto com pega já iniciada. A altura de lançamento não pode ultrapassar, conforme as normas, 2 m. Nas peças com altura maiores que 3 m, o lançamento do concreto deve ser feito em etapas, por janelas abertas na parte lateral das fôrmas. Em alturas de quedas maiores, usar tubos, calhas ou trombas. 6) ADENSAMENTO / VIBRAÇÃO: começar a vibrar logo após o lançamento. Evitar vibrar a menos de 10 cm da parede da fôrma. A profundidade de vibração não deve ser maior do que o comprimento da agulha de vibração. Evitar vibrar além do tempo recomendado para que o concreto não desande. O processo de vibração deve ser cuidadoso, introduzindo e retirando a agulha, de forma que a cavidade formada se feche naturalmente. \árias incisões, mais próximas e por menos tempo, produzem melhores resultados.
7) ACABAMENTO: sarrafear a superfície de lajes e vigas com uma régua de alumínio posicionada entre as taliscas e desempenar com desempenadeira de madeira, formando as guias e mestras de concretagem. Em seguida, deve-se verificar o nível das mestras com aparelho de nível, remover as taliscas, sarrafear o concreto entre as mestras e executar o acabamento final com desempenadeira de madeira. 8) CURA: deve ser iniciada assim que terminar a concretagem, mantendo o concreto úmido por, pelo menos, 7 dias. Molhar as fôrmas no caso de pilares e vigas. Cobrir a superfície concretada com material que possa manter-se úmido (areia, serragem, sacos de pano ou de papel, etc.). Proteger a área concretada do sol e do vento até a desforma.
Critério de medição:
Volume efetivo de concreto, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto ou memorial descritivo.
Normas aplicáveis:
NBR 5738, NBR 12654, NBR 12655, NBR 6118, NBR 8953, NR 18
4.3 - CONCRETO CICLÓPICO FCK=10MPA COM 30% PEDRA DE MÃO, INCLUSIVE LANÇAMENTO Especificação:
Considera materiais e mão de obra para dosagem, preparo, mistura com betoneira, transporte com carrinhos ou gericas até as fôrmas, lançamento, colocação das pedras de mão e adensamento com vibrador de imersão. PROCEDIMENTO EXECUTIVO 1) MISTURA: a seqüência da colocação dos materiais na betoneira deve ser a seguinte: brita, água com eventuais aditivos líquidos, cimento e por último a areia, que devem ser colocados com a betoneira girando e o amassamento deve durar o tempo necessário para permitir a homogeneização da mistura de todos os elementos. 2) ENSAIOS: programar a moldagem de corpos de prova para cada etapa construtiva, no máximo a cada 25 a 30 m3 de concreto amassado e pelo menos uma vez por dia e sempre que houver alteração
de traço, mudança de agregados ou marcas de cimento. Realizar ensaios de resistência dos corpos de prova com idade de sete dias. A resistência alcançada deve ser maior que 60% da resistência característica exigido pelo projeto aos 28 dias. 3) Observar as juntas entre as formas estão bem vedadas para evitar o vazamento da nata de cimento. 4) TRANSPORTE: deverá ser feito de modo a evitar a segregação. Utilizar carrinhos de mão (com pneus de borracha) somente para pequenas distâncias. Prever rampas de acesso às formas. Iniciar a concretagem pela parte mais distante. 5) LANÇAMENTO: o lançamento do concreto deverá ser alternado com a colocação de pedras de mão, distribuídas na massa de concreto na porcentagem de 30%. Lançar logo após o amassamento nas formas previamente molhadas. Em nenhuma hipótese lançar o concreto com pega já iniciada. A altura de lançamento não pode ultrapassar, conforme as normas, 2 m. Nas peças com altura maiores que 3 m, o lançamento do concreto deve ser feito em etapas, por janelas abertas na parte lateral das fôrmas. Em alturas de quedas maiores, usar tubos, calhas ou trombas. 6) ADENSAMENTO / VIBRAÇÃO: começar a vibrar logo após o lançamento. Evitar vibrar a menos de 10 cm da parede da fôrma. A profundidade de vibração não deve ser maior do que o comprimento da agulha de vibração. Evitar vibrar além do tempo recomendado para que o concreto não desande. O processo de vibração deve ser cuidadoso, introduzindo e retirando a agulha, de forma que a cavidade formada se feche naturalmente. \árias incisões, mais próximss e por menos tempo, produzem melhores resultados. 7) ACABAMENTO: sarrafear a superfície de lajes e vigas com uma régua de alumínio posicionada entre as taliscas e desempenar com desempenadeira de madeira, formando as guias e mestras de concretagem. Em seguida, deve-se verificar o nível das mestras com aparelho de nível, remover as taliscas, sarrafear o concreto entre as mestras e executar o acabamento final com desempenadeira de madeira. 8) CURA: deve ser iniciada assim que terminar a concretagem, mantendo o concreto úmido por, pelo menos, 7 dias. Molhar as fôrmas no caso de pilares e vigas. Cobrir a superfície concretada com material que possa manter-se úmido (areia, serragem, sacos de pano ou de papel, etc.). Proteger a área concretada do sol e do vento até a desforma.
Critério de medição:
Por volume de concreto em metros cúbicos, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 5738, NBR 12654, NBR 12655, NBR 6118, NR 18 e NBR 8953
4.4 - CONCRETO FCK=20 MPA, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA, SEM LANÇAMENTO Especificação:
Considera materiais e mão de obra para dosagem, preparo e mistura de concreto virado em obra com betoneira. Itens e suas características: - Cimento Portland composto CP II-32. - Areia média - areia média úmida, com coeficiente de inchamento de 1,35, pronta para o uso. - Brita 1 - agregado graúdo com dimensão granulométrica entre 9,5 e 19 mm e que atenda à norma ABNT NBR 7211 - Betoneira: capacidade nominal 400 l, capacidade de mistura 280 l, motor elétrico trifásico, potência de 2 CV, sem carregador. PROCEDIMENTO EXECUTIVO 1) Mistura: a seqüência da colocação dos materiais na betoneira deve ser a seguinte: brita, água com eventuais aditivos líquidos, cimento e, por último a areia, que devem ser colocados com a betoneira girando e o amassamento deve durar o tempo necessário para permitir a homogeneização da mistura de todos os elementos. 2) Ensaios: programar a moldagem de corpos de prova para cada etapa construtiva, no máximo a cada 25 m3 a 30 m3 de concreto amassado e pelo menos uma vez por dia e sempre que houver alteração de traço, mudança de agregados e marcas de cimento. Realizar ensaios de resistência dos corpos de prova com idade de sete dias. A resistência alcançada deve ser maior que 60% da resistência característica exigida pelo projeto aos 28 dias. A execução desse serviço deverá ser orientada por profissional habilitado, utilizando equipamentos adequados e obedecendo aos critérios de segurança recomendados.
Critério de medição:
Volume de concreto efetivo, aferido em projeto.
Local de aplicação:
Fundações e estruturas em concreto.
Normas aplicáveis:
NBR 5738, NBR 12654, NBR 12655, NBR 6118, NBR 8953, NR 18
4.5 - CONCRETO FCK=25 MPA, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA, SEM LANÇAMENTO
Especificação:
Considera materiais e mão de obra para dosagem, preparo e mistura de concreto virado em obra com betoneira. Itens e suas características: - Cimento Portland composto CP II-32. - Areia média - areia média úmida, com coeficiente de inchamento de 1,35, pronta para o uso. - Brita 1 - agregado graúdo com dimensão granulométrica entre 9,5 e 19 mm e que atenda à norma ABNT NBR 7211 - Betoneira: capacidade nominal 400 l, capacidade de mistura 280 l, motor elétrico trifásico, potência de 2 CV, sem carregador. PROCEDIMENTO EXECUTIVO 1) Mistura: a seqüência da colocação dos materiais na betoneira deve ser a seguinte: brita, água com eventuais aditivos líquidos, cimento e, por último a areia, que devem ser colocados com a betoneira girando e o amassamento deve durar o tempo necessário para permitir a homogeneização da mistura de todos os elementos. 2) Ensaios: programar a moldagem de corpos de prova para cada etapa construtiva, no máximo a cada 25 m3 a 30 m3 de concreto amassado e pelo menos uma vez por dia e sempre que houver alteração de traço, mudança de agregados e marcas de cimento. Realizar ensaios de resistência dos corpos de prova com idade de sete dias. A resistência alcançada deve ser maior que 60% da resistência característica exigida pelo projeto aos 28 dias. A execução desse serviço deverá ser orientada por profissional habilitado, utilizando equipamentos adequados e obedecendo aos critérios de segurança recomendados.
Critério de medição:
Volume de concreto efetivo, aferido em projeto.
Local de aplicação:
Fundações e estruturas em concreto.
Normas aplicáveis:
NBR 5738, NBR 12654, NBR 12655, NBR 6118, NBR 8953, NR 18
4.6 - CONCRETO FCK=30 MPA, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA, SEM LANÇAMENTO Especificação:
Considera materiais e mão de obra para dosagem, preparo e mistura de concreto virado em obra com betoneira. Itens e suas características: - Cimento Portland composto CP II-32. - Areia média - areia média úmida, com coeficiente de inchamento de 1,35, pronta para o uso. - Brita 1 - agregado graúdo com dimensão granulométrica entre 9,5 e 19 mm e que atenda à norma ABNT NBR 7211 - Betoneira: capacidade nominal 400 l, capacidade de mistura 280 l, motor elétrico trifásico, potência de 2 CV, sem carregador. PROCEDIMENTO EXECUTIVO 1) Mistura: a seqüência da colocação dos materiais na betoneira deve ser a seguinte: brita, água com eventuais aditivos líquidos, cimento e, por último a areia, que devem ser colocados com a betoneira girando e o amassamento deve durar o tempo necessário para permitir a homogeneização da mistura de todos os elementos. 2) Ensaios: programar a moldagem de corpos de prova para cada etapa construtiva, no máximo a cada 25 m3 a 30 m3 de concreto amassado e pelo menos uma vez por dia e sempre que houver alteração de traço, mudança de agregados e marcas de cimento. Realizar ensaios de resistência dos corpos de prova com idade de sete dias. A resistência alcançada deve ser maior que 60% da resistência característica exigida pelo projeto aos 28 dias. A execução desse serviço deverá ser orientada por profissional habilitado, utilizando equipamentos adequados e obedecendo aos critérios de segurança recomendados.
Critério de medição:
Volume de concreto efetivo, aferido em projeto.
Local de aplicação:
Fundações e estruturas em concreto.
Normas aplicáveis:
NBR 5738, NBR 12654, NBR 12655, NBR 6118, NBR 8953, NR 18
4.7 - FORMA DE TÁBUA PARA CONCRETO EM FUNDAÇÃO, COM REAPROVEITAMENTO 2X Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a fabricação, montagem e desforma. MATERIAL: Tábuas de madeira serrada. EXECUÇÃO: As tábuas devem ser colocadas com o lado do cerne para o interior das fôrmas. As fôrmas devem ser executadas de modo que o concreto acabado tenha as formas e as dimensões de projeto, esteja de acordo com alinhamento e cotas e apresente uma superfície lisa e uniforme. Devem ser projetadas para que sua remoção não cause dano ao concreto e que comportem o efeito da vibração de adensamento e da carga do concreto, sem sofrer deformação. As dimensões, nivelamento e verticalidade das fôrmas devem ser verificados cuidadosamente. Devem ser removidos do interior das fôrmas todo o pó de serra, aparas de madeira, arames de
amarração do aço e outros restos de material. As juntas das fôrmas devem, obrigatoriamente, ser vedadas para evitar perda de argamassa do concreto ou de água. Antes da concretagem as fôrmas devem ser abundantemente molhadas e a água em excesso removida. As uniões das tábuas devem ter juntas de topo e repousar sobre nervuras ou presilhas suportadas pelas vigas de contraventamento. As braçadeiras de aço para as fôrmas devem ser construídas e aplicadas de modo a permitir a sua retirada sem danificar o concreto. As fôrmas devem ser removidas de acordo com o plano de desforma previamente estabelecido e de maneira a não comprometer a segurança e o desempenho da estrutura. As bordas cortadas devem ser seladas com tinta impermeabilizante.
Critério de medição:
Área desenvolvida na planta de fôrmas (superfície da fôrma em contato com o concreto).
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto.
Normas aplicáveis:
NBR 15696, NBR 14931, NBR 6118
4.8 - FORMA DE TÁBUA PARA CONCRETO EM FUNDAÇÃO, SEM REAPROVEITAMENTO Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a fabricação, montagem e desforma. MATERIAL: Tábuas de madeira serrada. EXECUÇÃO: As tábuas devem ser colocadas com o lado do cerne para o interior das fôrmas. As fôrmas devem ser executadas de modo que o concreto acabado tenha as formas e as dimensões de projeto, esteja de acordo com alinhamento e cotas e apresente uma superfície lisa e uniforme. Devem ser projetadas para que sua remoção não cause dano ao concreto e que comportem o efeito da vibração de adensamento e da carga do concreto, sem sofrer deformação. As dimensões, nivelamento e verticalidade das fôrmas devem ser verificados cuidadosamente. Devem ser removidos do interior das fôrmas todo o pó de serra, aparas de madeira, arames de amarração do aço e outros restos de material. As juntas das fôrmas devem, obrigatoriamente, ser vedadas para evitar perda de argamassa do concreto ou de água. Antes da concretagem as fôrmas devem ser abundantemente molhadas e a água em excesso removida. As uniões das tábuas devem ter juntas de topo e repousar sobre nervuras ou presilhas suportadas pelas vigas de contraventamento. As braçadeiras de aço para as fôrmas devem ser construídas e aplicadas de modo a permitir a sua retirada sem danificar o concreto. As fôrmas devem ser removidas de acordo com o plano de desforma previamente estabelecido e de maneira a não comprometer a segurança e o desempenho da estrutura. As bordas cortadas devem ser seladas com tinta impermeabilizante.
Critério de medição:
Área desenvolvida na planta de fôrmas (superfície da fôrma em contato com o concreto).
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto.
Normas aplicáveis:
NBR 15696, NBR 14931, NBR 6118
4.9 - LANÇAMENTO/APLICAÇÃO MANUAL DE CONCRETO EM FUNDAÇÕES Especificação:
Considera mão de obra e equipamentos para o lançamento, adensamento e acabamento do concreto aplicado em fundações. Itens e suas características: - Vibrador de imersão com motor elétrico 2HP trifásico, diâmetro de ponteira de 45 mm, com mangote.PROCEDIMENTO EXECUTIVO 1) Observar se as juntas entre as fôrmas estão bem vedadas para evitar o vazamento da nata de cimento. 2)TRANSPORTE: deverá ser feito de modo a evitar a segregação. Utilizar carrinhos de mão (com pneus de borracha) somente para pequenas distâncias. Prever rampas de acesso às formas. Iniciar a concretagem pela parte mais distante. 3) LANÇAMENTO: deverá ser feito logo após o amassamento, nas fôrmas previamente molhadas. Em nenhuma hipótese lançar o concreto com pega já iniciada. A altura de lançamento não pode ultrapassar, conforme as normas, 2 m. Nas peças com altura maiores que 3 m, o lançamento do concreto deve ser feito em etapas, por janelas abertas na parte lateral das fôrmas. Em alturas de quedas maiores, usar tubos, calhas ou trombas. 4) ADENSAMENTO / VIBRAÇÃO: começar a vibrar logo após o lançamento. Evitar vibrar a menos de 10 cm da parede da fôrma. A profundidade de vibração não deve ser maior do que o comprimento da agulha de vibração. Evitar vibrar além do tempo recomendado para que o concreto não desande. O processo de vibração deve ser cuidadoso, introduzindo e retirando a agulha, de forma que a cavidade formada se feche naturalmente. Várias incisões, mais próximas e por menos tempo, produzem melhores resultados. 5) ACABAMENTO: sarrafear a superfície de lajes e vigas com uma régua de alumínio posicionada
entre as taliscas e desempenar com desempenadeira de madeira, formando as guias e mestras de concretagem. Em seguida, deve-se verificar o nível das mestras com aparelho de nível, remover as taliscas, sarrafear o concreto entre as mestras e executar o acabamento final com desempenadeira de madeira. 6) CURA: deve ser iniciada assim que terminar a concretagem, mantendo o concreto úmido por, pelo menos, 7 dias. Molhar as fôrmas no caso de pilares e vigas. Cobrir a superfície concretada com material que possa manter-se úmido (areia, serragem, sacos de pano ou de papel, etc.). Proteger a área concretada do sol e do vento até a desforma. A execução desse serviço deverá ser orientada por profissional habilitado, utilizando equipamentos adequados e obedecendo aos critérios de segurança recomendados.
Critério de medição:
Volume de concreto relativo a peça concretada, aferido em projeto.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto.
Normas aplicáveis:
NBR 5738, NBR 12654, NBR 12655, NBR 6118, NBR 8953, NR 18
4.10 - LASTRO DE AREIA GROSSA Especificação:
Considera material e mão de obra para execução do serviço. EXECUÇÃO: - O material deverá ser distribuído de forma homogênea no local. - A espessura da camada deverá ser suficiente para se obter a regularização de toda a superfície, de modo que o piso final, com acabamento, fique perfeitamente nivelado.
Critério de medição:
Volume de areia, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto ou memorial descritivo.
4.11 - LASTRO DE BRITA 3 E 4 APILOADO COM SOQUETE MANUAL PARA REGULARIZAÇÃO Especificação:
Considera material e mão de obra para execução do serviço. EXECUÇÃO: - O material deverá ser distribuído de forma homogênea no local. - A espessura da camada deverá ser suficiente para se obter a regularização de toda a superfície, de modo que o piso final, com acabamento, fique perfeitamente nivelado.
Critério de medição:
Volume de lastro de xxxxx xxxxxxxx, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto ou memorial descritivo.
4.12 - LASTRO DE CONCRETO (CONTRAPISO) IMPERMEABILIZADO, ESPESSURA 6,0 CM, INCLUSIVE PREPARO E LANÇAMENTO
Especificação:
Considera material e mão de obra para execução do serviço. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: - MATERIAL: Concreto fck = 10 MPa. - TRAÇO: 1:4:8 (cimento, areia e brita). - ADITIVO: Vedacit, Sika 01 ou similar. - ACABAMENTO: Desempenado. - ESPESSURA: Variável, minimo de 6,0 cm APLICAÇÃO: - Como base na pavimentação de pisos internos e externos, conforme projeto arquitetônico; - Como leito de assentamento de peças estruturais sobre camada de brita. Obs.: Todas as partes da fundação superficial (rasa ou direta) em contato com o solo (sapatas, vigas de equilíbrio, baldrames, etc) devem ser concretadas sobre um lastro de concreto não estrutural com no mínimo 5 cm de espessura, a ser lançado sobre toda a superfície de contato solo com a fundação. No caso de rocha esse lastro deve servir para regularização da superfície e, portanto, pode ter espessura variável, no entanto observado um mínimo de 5,0 cm.
Critério de medição:
Área de lastro/contrapiso, aferida em projeto.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto ou memorial descritivo.
Normas aplicáveis:
NBR 12655
4.13 - LASTRO DE CONCRETO (CONTRAPISO) IMPERMEABILIZADO, ESPESSURA 8,0 CM, INCLUSIVE PREPARO E LANÇAMENTO
Especificação:
Considera material e mão de obra para execução do serviço. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: - MATERIAL: Concreto fck = 10 MPa. - TRAÇO: 1:4:8 (cimento, areia e brita). - ADITIVO: Vedacit, Sika 01 ou similar. - ACABAMENTO: Desempenado. - ESPESSURA: Variável, minimo de 8,0 cm APLICAÇÃO: - Como base na pavimentação de pisos internos e externos, conforme projeto arquitetônico; - Como leito de assentamento de peças estruturais sobre camada de brita. Obs.: Todas as partes da fundação superficial (rasa ou direta) em contato com o solo (sapatas, vigas de equilíbrio, baldrames, etc) devem ser concretadas sobre um lastro de concreto não estrutural com no mínimo 5 cm de espessura, a ser lançado sobre toda a superfície de contato solo com a fundação. No caso de rocha esse lastro deve servir para regularização da superfície e, portanto, pode ter espessura variável, no entanto observado um mínimo de 5,0 cm.
Critério de medição:
Área de lastro/contrapiso, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto ou memorial descritivo.
Normas aplicáveis:
NBR 12655
4.14 - LASTRO DE CONCRETO (CONTRAPISO) IMPERMEABILIZADO, INCLUSIVE PREPARO E LANÇAMENTO
Especificação:
Considera material e mão de obra para execução do serviço (preparo, lançamento e adensamento). Itens e suas características: MATERIAL: Concreto fck = 10 MPa. TRAÇO: 1:4:8 (cimento:areia:brita). ADITIVO: Vedacit, Sika 01 ou similar. ACABAMENTO: Desempenado. ESPESSURA: Variável (mínimo de 5,0 cm) PROCEDIMENTO EXECUTIVO Definir os níveis do contrapiso. Distribuir o material de forma homogênea no local previamente saturado com água limpa. A espessura da camada deverá ser suficiente para se obter a regularização de toda a superficie, de modo que o piso final, com acabamento, fique perfeitamente nivelado.
Critério de medição:
Volume de concreto, aferido em projeto,ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
- Contrapiso para instalação de piso cerâmico nos sanitários, Copa, DML, Ar Condicionado; - Contrapiso para instalação de piso cerâmico ou porcelanato no Autoatendimento, Hall de Público e demais áreas indicadas em projeto; - Na calçada externa para regularização e instalação do piso podotátil; - Cimentado simples para regularização de piso para instalação de soleiras; - Cimentado simples para regularização de piso para instalação de manta vinílica; - Cimentado simples para regularização de piso para rebaixo de capachos com profundidade máxima de 1,5cm; - Reconstituição de superfícies danificadas em virtude das demolições.
Normas aplicáveis:
NBR 12655
4.15 - LASTRO DE CONCRETO (CONTRAPISO), INCLUSIVE PREPARO E LANÇAMENTO Especificação:
Considera material e mão de obra para execução do serviço (preparo, lançamento e adensamento). CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS - TRAÇO: 1:4:8 (cimento, areia e brita). - PIGMENTAÇÃO: Natural. - DIMENSÕES: Monolítico. - ESPESSURA: Variável (de 2,0 a 10,0 cm) ACABAMENTO: Liso desempenado. EXECUÇÃO: - O material deverá ser distribuido de forma homogênea no local previamente saturado com água
limpa. - A espessura da camada deverá ser suficiente para se obter a regularização de toda a superficie, de modo que o piso final, com acabamento, fique perfeitamente nivelado.
Critério de medição:
Volume de concreto, aferido em projeto,ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
- Contrapiso para instalação de piso cerâmico nos sanitários, Copa, DML, Ar Condicionado; - Contrapiso para instalação de piso cerâmico ou porcelanato no Autoatendimento, Hall de Público e demais áreas indicadas em projeto; - Na calçada externa para regularização e instalação do piso podotátil; - Cimentado simples para regularização de piso para instalação de soleiras; - Cimentado simples para regularização de piso para instalação de manta vinílica; - Cimentado simples para regularização de piso para rebaixo de capachos com profundidade máxima de 1,5cm; - Reconstituição de superfícies danificadas em virtude das demolições. - Fundações
Normas aplicáveis:
NBR 12655
5.1 - ARMADURA DE AÇO CA-50 PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO, DIÂMETRO DA ARMADURA ATÉ 12,50 MM, CORTE, DOBRA E MONTAGEM
Especificação:
Considera material e mão de obra para corte, dobra, montagem de armadura e instalação na forma. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: 1) Executar o dobramento das barras em bancada, com comprimento suficiente para barras maiores, conforme disposição de espaço no canteiro da obra. 2) Obedecer rigorosamente ao projeto.
3) As barras de aço não deverão apresentar excesso de ferrugem, manchas de óleo, argamassa aderente ou qualquer outra substância que impeça uma perfeita aderência ao concreto. Serão adotadas precauções para evitar oxidação excessiva das barras de espera, as quais, antes do início da concretagem, deverão estar limpas. 4) A armadura não poderá ficar em contato direto com a fôrma, obedecendo-se para isso à distância mínima prevista na NBR-6118 e no projeto estrutural. Para isso serão empregados afastadores de armadura dos tipos "clips" plásticos ou pastilhas de argamassa. 5) As diferentes partidas de ferro serão depositadas e arrumadas de acordo com a bitola, em lotes aproximadamente iguais de acordo com as normas, separados uns dos outros, de modo a ser estabelecida fácil correspondência entre os lotes e as amostras retiradas para ensaios.
Critério de medição:
Em massa (Kg) obtida pelo levantamento em projeto estrutural.
Local de aplicação:
Fundações e estruturas diversas, conforme indicado em projeto.
Normas aplicáveis:
NBR 7480, NBR 6118 e NR 18
5.2 - ARMADURA DE AÇO CA-60 PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO, CORTE, DOBRA E MONTAGEM Especificação:
Considera material e mão de obra para corte, dobra, montagem de armadura e instalação na forma. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: 1) Executar o dobramento das barras em bancada, com comprimento suficiente para barras maiores, conforme disposição de espaço no canteiro da obra. 2) Obedecer rigorosamente ao projeto.
3) As barras de aço não deverão apresentar excesso de ferrugem, manchas de óleo, argamassa aderente ou qualquer outra substância que impeça uma perfeita aderência ao concreto. Serão adotadas precauções para evitar oxidação excessiva das barras de espera, as quais, antes do início da concretagem, deverão estar limpas. 4) A armadura não poderá ficar em contato direto com a fôrma, obedecendo-se para isso à distância mínima prevista na NBR-6118 e no projeto estrutural. Para isso serão empregados afastadores de armadura dos tipos "clips" plásticos ou pastilhas de argamassa. 5) As diferentes partidas de ferro serão depositadas e arrumadas de acordo com a bitola, em lotes aproximadamente iguais de acordo com as normas, separados uns dos outros, de modo a ser estabelecida fácil correspondência entre os lotes e as amostras retiradas para ensaios.
Critério de medição:
Em massa (Kg) obtida pelo levantamento em projeto estrutural.
Local de aplicação:
Fundações e estruturas diversas, conforme indicado em projeto.
Normas aplicáveis:
NBR 7480, NBR 6118 e NR 18
5.3 - CHUMBADOR EXPANSÍVEL, Ø=1/2" Especificação:
Considera material e mão de obra para a execução do serviço. Itens e suas características: - chumbador expansível em aço carbono zincado, completo, com prisioneiro roscado, porca, arruela, jaqueta e cone. - dimensões: diâmetro 1/2", comprimento 75 mm - Referência: Walsyva CBEPL, Tecbolt da Tecnart, ou equivalente. EXECUÇÃO: 1) executar furo com broca de diâmetro igual ao do chumbador. A profundidade mínima será igual a indicada no catálogo, para cada comprimento de chumbador. É necessária uma profundidade maior se o furo não for limpo. 2) introduzir o chumbador, montado com porca e arruela, através da peça a ser fixada. 3) girando a porca, haverá expansão da presilha, fixando a peça.
Critério de medição:
Por unidade.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, em substituição ao existente (manutenção).
5.4 - CHUMBADOR EXPANSÍVEL, Ø=3/4" Especificação:
Considera material e mão de obra para a execução do serviço. Itens e suas características: - chumbador expansível em aço carbono zincado, completo, com prisioneiro roscado, porca, arruela, jaqueta e cone. - dimensões: diâmetro 3/4", comprimento 120 mm - Referência: Walsyva CBEPL, Tecbolt da Tecnart, ou equivalente. EXECUÇÃO: 1) executar furo com broca de diâmetro igual ao do chumbador. A profundidade mínima será igual a indicada no catálogo, para cada comprimento de chumbador. É necessária uma profundidade maior se o furo não for limpo. 2) introduzir o chumbador, montado com porca e arruela, através da peça a ser fixada. 3) girando a porca, haverá expansão da presilha, fixando a peça.
Critério de medição:
Por unidade.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, em substituição ao existente (manutenção).
5.5 - CHUMBADOR EXPANSÍVEL, Ø=3/8" Especificação:
Considera material e mão de obra para a execução do serviço. Itens e suas características: - chumbador expansível em aço carbono zincado, completo, com prisioneiro roscado, porca, arruela, jaqueta e cone. - dimensões: diâmetro 3/8", comprimento 75 mm - Referência: Walsyva CBEPL, Tecbolt da Tecnart, ou equivalente. EXECUÇÃO: 1) executar furo com broca de diâmetro igual ao do chumbador. A profundidade mínima será igual a indicada no catálogo, para cada comprimento de chumbador. É necessária uma profundidade maior se o furo não for limpo. 2) introduzir o chumbador, montado com porca e arruela, através da peça a ser fixada. 3) girando a porca, haverá expansão da presilha, fixando a peça.
Critério de medição:
Por unidade.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, em substituição ao existente (manutenção).
5.6 - CHUMBADOR QUÍMICO Ø=1/2" Especificação:
Considera material e mão de obra para a execução do serviço. Características técnicas: O sistema é composto por uma ampola que contém a quantidade correta de resina para cada fixação e um prisioneiro específico para
esta aplicação que possui um chanfro na extremidade afim de promover a correta mistura dos componentes da ampola. Referência: Chumbador Químico Ampola WQA, da Walsywa ou equivalente PROCEDIMENTO EXECUTIVO: 1) executar furo com broca de diâmetro e profundidade indicada pelo fabricante; 2) injetar ar para retirar o excesso de pó do furo; 3) limpar o furo com o auxílio de uma escova 4) introduzir o bico misturador no furo e preencher 3/4 do total com a resina; 5) introduzir o prisioneiro com um movimento giratório; 6) aguardar o tempo de cura recomendado pelo fabricante; 7) após a cura, posicionar o elemento a fixar e dar o torque.
Critério de medição:
Por unidade.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, em substituição ao existente (manutenção).
5.7 - CHUMBADOR QUÍMICO Ø=3/4" Especificação:
Considera material e mão de obra para a execução do serviço. Características técnicas: O sistema é composto por uma ampola que contém a quantidade correta de resina para cada fixação e um prisioneiro específico para esta aplicação que possui um chanfro na extremidade afim de promover a correta mistura dos componentes da ampola. Referência: Chumbador Químico Ampola WQA, da Walsywa ou equivalente PROCEDIMENTO EXECUTIVO: 1) executar furo com broca de diâmetro e profundidade indicada pelo fabricante; 2) injetar ar para retirar o excesso de pó do furo; 3) limpar o furo com o auxílio de uma escova 4) introduzir o bico misturador no furo e preencher 3/4 do total com a resina; 5) introduzir o prisioneiro com um movimento giratório; 6) aguardar o tempo de cura recomendado pelo fabricante; 7) após a cura, posicionar o elemento a fixar e dar o torque.
Critério de medição:
Por unidade.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, em substituição ao existente (manutenção).
5.8 - CHUMBADOR QUÍMICO Ø=3/8" Especificação:
Considera material e mão de obra para a execução do serviço. Características técnicas: O sistema é composto por uma ampola que contém a quantidade correta de resina para cada fixação e um prisioneiro específico para esta aplicação que possui um chanfro na extremidade afim de promover a correta mistura dos componentes da ampola. Referência: Chumbador Químico Ampola WQA, da Walsywa ou equivalente PROCEDIMENTO EXECUTIVO: 1) executar furo com broca de diâmetro e profundidade indicada pelo fabricante; 2) injetar ar para retirar o excesso de pó do furo; 3) limpar o furo com o auxílio de uma escova 4) introduzir o bico misturador no furo e preencher 3/4 do total com a resina; 5) introduzir o prisioneiro com um movimento giratório; 6) aguardar o tempo de cura recomendado pelo fabricante; 7) após a cura, posicionar o elemento a fixar e dar o torque.
Critério de medição:
Por unidade.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, em substituição ao existente (manutenção).
5.9 - CONCRETO ESTRUTURAL AUTOADENSÁVEL DOSADO EM CENTRAL FCK=20 MPA, INCLUSIVE BOMBEAMENTO
Especificação:
Considera o fornecimento de concreto autoadensável dosado em central classe C20 (Fck=20 MPa), inclusive bombeamento. PROCEDIMENTO EXECUTIVO 1) Antes de solicitar o concreto, conferir as medidas e a posição das fôrmas, verificando suas dimensões. Certificar também se estão limpas e suas juntas vedadas. 2) Conferir as bitolas das armaduras e verificar se estão posicionadas de acordo com o projeto. 3) Conferir se o dimensionado do escoramento está de acordo com o peso das fôrmas, ferragens e do concreto a ser aplicado. 4) O tempo de transporte do concreto decorrido entre o início da mistura (a primeira adição de água) até a entrega deve ser fixado de maneira que até o fim da descarga seja de no máximo 120 minutos. 5) O concreto é transportado e lançado nas fôrmas por uma bomba que impulsiona o material desde o caminhão até o local onde ele será aplicado. Esse
transporte pode ser feito verticalmente ou horizontalmente, de acordo com as necessidades impostas pela obra.
6) Molhar continuamente as superfícies expostas para fazer o processo de cura. Perda de água por evaporação e aparecimento de trincas e, consequentemente queda de resistência. Aplicar, sempre, a cura no concreto em qualquer temperatura, com isso evita-se danos às estruturas. 7) O concreto deverá apresentar resistência mínima estabelecida no projeto estrutural, aferida através de ensaios de resistência à compressão mediante controle tecnológico conforme normas da ABNT. 8) Deverão ser obedecidas as Normas Técnicas Brasileiras principalmente quanto aos aspectos de transporte, lançamento, adensamento, escoramento, cura e desforma do concreto .
Critério de medição:
Volume efetivo de concreto, aferido em projeto.
Local de aplicação:
Fundações e estruturas de concreto, conforme indicado em projeto.
Normas aplicáveis:
NBR 7212:2012, NBR 14026:2012, NBR 15823-1:2010.
5.10 - CONCRETO ESTRUTURAL AUTOADENSÁVEL DOSADO EM CENTRAL FCK=25 MPA, INCLUSIVE BOMBEAMENTO
Especificação:
Considera o fornecimento de concreto autoadensável dosado em central classe C25 (Fck=25 MPa), inclusive bombeamento. PROCEDIMENTO EXECUTIVO 1) Antes de solicitar o concreto, conferir as medidas e a posição das fôrmas, verificando suas dimensões. Certificar também se estão limpas e suas juntas vedadas. 2) Conferir as bitolas das armaduras e verificar se estão posicionadas de acordo com o projeto. 3) Conferir se o dimensionado do escoramento está de acordo com o peso das fôrmas, ferragens e do concreto a ser aplicado. 4) O tempo de transporte do concreto decorrido entre o início da mistura (a primeira adição de água) até a entrega deve ser fixado de maneira que até o fim da descarga seja de no máximo 120 minutos. 5) O concreto é transportado e lançado nas fôrmas por uma bomba que impulsiona o material desde o caminhão até o local onde ele será aplicado. Esse transporte pode ser feito verticalmente ou horizontalmente, de acordo com as necessidades impostas pela obra.
6) Molhar continuamente as superfícies expostas para fazer o processo de cura. Perda de água por evaporação e aparecimento de trincas e, consequentemente queda de resistência. Aplicar, sempre, a cura no concreto em qualquer temperatura, com isso evita-se danos às estruturas. 7) O concreto deverá apresentar resistência mínima estabelecida no projeto estrutural, aferida através de ensaios de resistência à compressão mediante controle tecnológico conforme normas da ABNT. 8) Deverão ser obedecidas as Normas Técnicas Brasileiras principalmente quanto aos aspectos de transporte, lançamento, adensamento, escoramento, cura e desforma do concreto .
Critério de medição:
Volume efetivo de concreto, aferido em projeto.
Local de aplicação:
Fundações e estruturas de concreto, conforme indicado em projeto.
Normas aplicáveis:
NBR 7212:2012, NBR 14026:2012, NBR 15823-1:2010.
5.11 - CONCRETO ESTRUTURAL AUTOADENSÁVEL DOSADO EM CENTRAL FCK=30 MPA, INCLUSIVE BOMBEAMENTO
Especificação:
Considera o fornecimento de concreto autoadensável dosado em central classe C30 (Fck=30 MPa), inclusive bombeamento. PROCEDIMENTO EXECUTIVO 1) Antes de solicitar o concreto, conferir as medidas e a posição das fôrmas, verificando suas dimensões. Certificar também se estão limpas e suas juntas vedadas. 2) Conferir as bitolas das armaduras e verificar se estão posicionadas de acordo com o projeto. 3) Conferir se o dimensionado do escoramento está de acordo com o peso das fôrmas, ferragens e do concreto a ser aplicado. 4) O tempo de transporte do concreto decorrido entre o início da mistura (a primeira adição de água) até a entrega deve ser fixado de maneira que até o fim da descarga seja de no máximo 120 minutos. 5) O concreto é transportado e lançado nas fôrmas por uma bomba que impulsiona o material desde o caminhão até o local onde ele será aplicado. Esse transporte pode ser feito verticalmente ou horizontalmente, de acordo com as necessidades impostas pela obra.
6) Molhar continuamente as superfícies expostas para fazer o processo de cura. Perda de água por evaporação e aparecimento de trincas e, consequentemente queda de resistência. Aplicar, sempre, a cura no concreto em qualquer temperatura, com isso evita-se danos às estruturas. 7) O concreto deverá apresentar resistência mínima
estabelecida no projeto estrutural, aferida através de ensaios de resistência à compressão mediante controle tecnológico conforme normas da ABNT. 8) Deverão ser obedecidas as Normas Técnicas Brasileiras principalmente quanto aos aspectos de transporte, lançamento, adensamento, escoramento, cura e desforma do concreto .
Critério de medição:
Volume efetivo de concreto, aferido em projeto.
Local de aplicação:
Fundações e estruturas de concreto, conforme indicado em projeto.
Normas aplicáveis:
NBR 7212:2012, NBR 14026:2012, NBR 15823-1:2010.
5.12 - CONCRETO ESTRUTURAL DOSADO EM CENTRAL FCK=20 MPA Especificação:
Considera o fornecimento de concreto dosado em central com brita 0 e 1. Não estão considerados nessa composição o transporte, lançamento, adensamento e acabamento do concreto. PROCEDIMENTO EXECUTIVO
1) Antes de solicitar o concreto, conferir as medidas e a posição das fôrmas, verificando suas dimensões. Certificar também se estão limpas e suas juntas vedadas. 2) Conferir as bitolas das armaduras e verificar se estão posicionadas de acordo com o projeto. 3) Conferir se o dimensionado do escoramento está de acordo com o peso das fôrmas, ferragens e do concreto a ser aplicado. 4) O tempo de transporte do concreto decorrido entre o início da mistura (a primeira adição de água) até a entrega deve ser fixado de maneira que até o fim da descarga seja de no máximo 120 minutos. 5) O concreto é transportado até as fôrmas por meio de carrinhos de mão, gericas, caçambas, calhas, gruas ou correias transportadoras. 6) Molhar continuamente as superfícies expostas para fazer o processo de cura. Perda de água por evaporação e aparecimento de trincas e, consequentemente queda de resistência. Aplicar, sempre, a cura no concreto em qualquer temperatura, com isso evita-se danos às estruturas.
7) O concreto deverá apresentar resistência mínima estabelecida no projeto estrutural, aferida através de ensaios de resistência à compressão mediante controle tecnológico conforme normas da ABNT. 8) Deverão ser obedecidas as Normas Técnicas Brasileiras principalmente quanto aos aspectos de transporte, lançamento, adensamento, escoramento, cura e desforma do concreto .
Critério de medição:
Volume efetivo de concreto, aferido em projeto.
Local de aplicação:
Fundações e estruturas de concreto, conforme indicado em projeto.
Normas aplicáveis:
NBR 5738, NBR 12654, NBR 12655, NBR 6118, NBR 7212, NBR 8953 e NR 18
5.13 - CONCRETO ESTRUTURAL DOSADO EM CENTRAL FCK=20 MPA, INCLUSIVE BOMBEAMENTO Especificação:
Considera o fornecimento de concreto dosado em central com brita 0 e 1, inclusive bombeamento. PROCEDIMENTO EXECUTIVO 1) Antes de solicitar o concreto, conferir as medidas e a posição das fôrmas, verificando suas dimensões. Certificar também se estão limpas e suas juntas vedadas. 2) Conferir as bitolas das armaduras e verificar se estão posicionadas de acordo com o projeto. 3) Conferir se o dimensionado do escoramento está de acordo com o peso das fôrmas, ferragens e do concreto a ser aplicado. 4) O tempo de transporte do concreto decorrido entre o início da mistura (a primeira adição de água) até a entrega deve ser fixado de maneira que até o fim da descarga seja de no máximo 120 minutos. 5) O concreto é transportado e lançado nas fôrmas por uma bomba que impulsiona o material desde o caminhão até o local onde ele será aplicado. Esse transporte pode ser feito verticalmente ou horizontalmente, de acordo com as necessidades impostas pela obra.
6) Molhar continuamente as superfícies expostas para fazer o processo de cura. Perda de água por evaporação e aparecimento de trincas e, consequentemente queda de resistência. Aplicar, sempre, a cura no concreto em qualquer temperatura, com isso evita-se danos às estruturas. 7) O concreto deverá apresentar resistência mínima estabelecida no projeto estrutural, aferida através de ensaios de resistência à compressão mediante controle tecnológico conforme normas da ABNT. 8) Deverão ser obedecidas as Normas Técnicas Brasileiras principalmente quanto aos aspectos de transporte, lançamento, adensamento, escoramento, cura e desforma do concreto .
Critério de medição:
Volume efetivo de concreto, aferido em projeto.
Local de aplicação:
Fundações e estruturas de concreto, conforme indicado em projeto.
Normas aplicáveis:
NBR 12654, NBR 12655, NBR 6118, NBR 7212, NBR 8953 e NR 18
5.14 - CONCRETO ESTRUTURAL DOSADO EM CENTRAL FCK=25 MPA Especificação:
Considera o fornecimento de concreto dosado em central com brita 0 e 1. Não estão considerados nessa composição o transporte, lançamento, adensamento e acabamento do concreto. PROCEDIMENTO EXECUTIVO
1) Antes de solicitar o concreto, conferir as medidas e a posição das fôrmas, verificando suas dimensões. Certificar também se estão limpas e suas juntas vedadas. 2) Conferir as bitolas das armaduras e verificar se estão posicionadas de acordo com o projeto. 3) Conferir se o dimensionado do escoramento está de acordo com o peso das fôrmas, ferragens e do concreto a ser aplicado. 4) O tempo de transporte do concreto decorrido entre o início da mistura (a primeira adição de água) até a entrega deve ser fixado de maneira que até o fim da descarga seja de no máximo 120 minutos. 5) O concreto é transportado até as fôrmas por meio de carrinhos de mão, gericas, caçambas, calhas, gruas ou correias transportadoras. 6) Molhar continuamente as superfícies expostas para fazer o processo de cura. Perda de água por evaporação e aparecimento de trincas e, consequentemente queda de resistência. Aplicar, sempre, a cura no concreto em qualquer temperatura, com isso evita-se danos às estruturas.
7) O concreto deverá apresentar resistência mínima estabelecida no projeto estrutural, aferida através de ensaios de resistência à compressão mediante controle tecnológico conforme normas da ABNT. 8) Deverão ser obedecidas as Normas Técnicas Brasileiras principalmente quanto aos aspectos de transporte, lançamento, adensamento, escoramento, cura e desforma do concreto .
Critério de medição:
Volume efetivo de concreto, aferido em projeto.
Local de aplicação:
Fundações e estruturas de concreto, conforme indicado em projeto.
Normas aplicáveis:
NBR 12654, NBR 12655, NBR 6118, NBR 7212, NBR 8953 e NR 18
5.15 - CONCRETO ESTRUTURAL DOSADO EM CENTRAL FCK=25 MPA, INCLUSIVE BOMBEAMENTO Especificação:
Considera o fornecimento de concreto dosado em central com brita 0 e 1, inclusive bombeamento. PROCEDIMENTO EXECUTIVO 1) Antes de solicitar o concreto, conferir as medidas e a posição das fôrmas, verificando suas dimensões. Certificar também se estão limpas e suas juntas vedadas. 2) Conferir as bitolas das armaduras e verificar se estão posicionadas de acordo com o projeto. 3) Conferir se o dimensionado do escoramento está de acordo com o peso das fôrmas, ferragens e do concreto a ser aplicado. 4) O tempo de transporte do concreto decorrido entre o início da mistura (a primeira adição de água) até a entrega deve ser fixado de maneira que até o fim da descarga seja de no máximo 120 minutos. 5) O concreto é transportado e lançado nas fôrmas por uma bomba que impulsiona o material desde o caminhão até o local onde ele será aplicado. Esse transporte pode ser feito verticalmente ou horizontalmente, de acordo com as necessidades impostas pela obra.
6) Molhar continuamente as superfícies expostas para fazer o processo de cura. Perda de água por evaporação e aparecimento de trincas e, consequentemente queda de resistência. Aplicar, sempre, a cura no concreto em qualquer temperatura, com isso evita-se danos às estruturas. 7) O concreto deverá apresentar resistência mínima estabelecida no projeto estrutural, aferida através de ensaios de resistência à compressão mediante controle tecnológico conforme normas da ABNT. 8) Deverão ser obedecidas as Normas Técnicas Brasileiras principalmente quanto aos aspectos de transporte, lançamento, adensamento, escoramento, cura e desforma do concreto .
Critério de medição:
Volume efetivo de concreto, aferido em projeto.
Local de aplicação:
Fundações e estruturas de concreto, conforme indicado em projeto.
Normas aplicáveis:
NBR 12654, NBR 12655, NBR 6118, NBR 7212, NBR 8953 e NR 18
5.16 - CONCRETO ESTRUTURAL DOSADO EM CENTRAL FCK=30 MPA Especificação:
Considera o fornecimento de concreto dosado em central com brita 0 e 1. Não estão considerados nessa composição o transporte, lançamento, adensamento e acabamento do concreto. PROCEDIMENTO EXECUTIVO
1) Antes de solicitar o concreto, conferir as medidas e a posição das fôrmas, verificando suas dimensões. Certificar também se estão limpas e suas juntas vedadas. 2) Conferir as bitolas das armaduras e verificar se estão posicionadas de acordo com o projeto. 3) Conferir se o dimensionado do escoramento está de acordo com o peso das fôrmas, ferragens e do concreto a ser aplicado. 4) O tempo de transporte do concreto decorrido entre o início da mistura (a primeira adição de água) até a entrega deve ser fixado de maneira que até o fim da descarga seja de no máximo 120 minutos. 5) O concreto é transportado até as fôrmas por meio de carrinhos de mão, gericas, caçambas, calhas, gruas ou correias transportadoras. 6) Molhar continuamente as superfícies expostas para fazer o processo de cura. Perda de água por evaporação e aparecimento de trincas e, consequentemente queda de resistência. Aplicar, sempre, a cura no concreto em qualquer temperatura, com isso evita-se danos às estruturas.
7) O concreto deverá apresentar resistência mínima estabelecida no projeto estrutural, aferida através de ensaios de resistência à compressão mediante controle tecnológico conforme normas da ABNT. 8) Deverão ser obedecidas as Normas Técnicas Brasileiras principalmente quanto aos aspectos de transporte, lançamento, adensamento, escoramento, cura e desforma do concreto .
Critério de medição:
Volume efetivo de concreto, aferido em projeto.
Local de aplicação:
Fundações, estruturas de concreto e bases para fixação de TAAs/TTE, conforme indicado em projeto.
Normas aplicáveis:
NBR 12654, NBR 12655, NBR 6118, NBR 7212, NBR 8953 e NR 18
5.17 - CONCRETO ESTRUTURAL DOSADO EM CENTRAL FCK=30 MPA, INCLUSIVE BOMBEAMENTO Especificação:
Considera o fornecimento de concreto dosado em central com brita 0 e 1, inclusive bombeamento. PROCEDIMENTO EXECUTIVO 1) Antes de solicitar o concreto, conferir as medidas e a posição das fôrmas, verificando suas dimensões. Certificar também se estão limpas e suas juntas vedadas. 2) Conferir as bitolas das armaduras e verificar se estão posicionadas de acordo com o projeto. 3) Conferir se o dimensionado do escoramento está de acordo com o peso das fôrmas, ferragens e do concreto a ser aplicado. 4) O tempo de transporte do concreto decorrido entre o início da mistura (a primeira adição de água) até a entrega deve ser fixado de maneira que até o fim da descarga seja de no máximo 120 minutos. 5) O concreto é transportado e lançado nas fôrmas por uma bomba que impulsiona o material desde o caminhão até o local onde ele será aplicado. Esse transporte pode ser feito verticalmente ou horizontalmente, de acordo com as necessidades impostas pela obra.
6) Molhar continuamente as superfícies expostas para fazer o processo de cura. Perda de água por evaporação e aparecimento de trincas e, consequentemente queda de resistência. Aplicar, sempre, a cura no concreto em qualquer temperatura, com isso evita-se danos às estruturas. 7) O concreto deverá apresentar resistência mínima estabelecida no projeto estrutural, aferida através de ensaios de resistência à compressão mediante controle tecnológico conforme normas da ABNT. 8) Deverão ser obedecidas as Normas Técnicas Brasileiras principalmente quanto aos aspectos de transporte, lançamento, adensamento, escoramento, cura e desforma do concreto .
Critério de medição:
Volume efetivo de concreto, aferido em projeto.
Local de aplicação:
Fundações, estruturas de concreto e bases para fixação de TAAs/TTE, conforme indicado em projeto.
Normas aplicáveis:
NBR 12654, NBR 12655, NBR 6118, NBR 7212, NBR 8953 e NR 18
5.18 - CONCRETO ESTRUTURAL DOSADO EM CENTRAL FCK=35 MPA Especificação:
Considera o fornecimento de concreto dosado em central com brita 0 e 1. Não estão considerados nessa composição o transporte, lançamento, adensamento e acabamento do concreto. PROCEDIMENTO EXECUTIVO
1) Antes de solicitar o concreto, conferir as medidas e a posição das fôrmas, verificando suas dimensões. Certificar também se estão limpas e suas juntas vedadas. 2) Conferir as bitolas das armaduras e verificar se estão posicionadas de acordo com o projeto. 3) Conferir se o dimensionado do escoramento está de acordo com o peso das fôrmas, ferragens e do concreto a ser aplicado. 4) O tempo de transporte do concreto decorrido entre o início da mistura (a primeira adição de água) até a entrega deve ser fixado de maneira que até o fim da descarga seja de no máximo 120 minutos. 5) O concreto é transportado até as fôrmas por meio de carrinhos de mão, gericas, caçambas, calhas, gruas ou correias transportadoras. 6) Molhar continuamente as superfícies expostas para fazer o processo de cura. Perda de água por evaporação e aparecimento de trincas e, consequentemente queda de resistência. Aplicar, sempre, a cura no concreto em qualquer temperatura, com isso evita-se danos às estruturas.
7) O concreto deverá apresentar resistência mínima estabelecida no projeto estrutural, aferida através de ensaios de resistência à compressão mediante controle tecnológico conforme normas da ABNT. 8) Deverão ser obedecidas as Normas Técnicas Brasileiras principalmente quanto aos aspectos de transporte, lançamento, adensamento, escoramento, cura e desforma do concreto .
Critério de medição:
Volume efetivo de concreto, aferido em projeto.
Local de aplicação:
Fundações e estruturas de concreto, conforme indicado em projeto.
Normas aplicáveis:
NBR 12654, NBR 12655, NBR 6118, NBR 7212, NBR 8953 e NR 18
5.19 - ESCORAMENTO EM MADEIRA PARA LAJES DE EDIFICAÇÃO COM PONTALETES Especificação:
Considera material e mão de obra para fabricação, montagem e desmontagem de escoras de madeira. MATERIAIS: Escoras de madeira regional com seção quadrada (3" x 3"), sarrafos, calços, cunhas e demais acessórios. EXECUÇÃO: As escoras deverão ficar apoiadas sobre calços de madeira assentados sobre terra apiloada ou sobre contrapiso de concreto, ficando uma pequena folga entre a escora e o calço para a introdução de cunhas de madeira. O projeto, dimensionamento e procedimentos executivos deverão estar em conformidade com a NBR 15696. A execução deste serviço requer orientação e acompanhamento por profissional habilitado e a utilização de equipamentos adequados, visando atendimento das condições de segurança.
Critério de medição:
Área em projeção a ser cimbrada, com base em projeto específico.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, para sustentação de formas de lajes.
Normas aplicáveis:
NBR 15696, NBR 6118, NBR 7190, NBR 14931 e NR 18
5.20 - ESCORAMENTO EM MADEIRA PARA VIGAS DE EDIFICAÇÃO COM PONTALETES Especificação:
Considera material e mão de obra para fabricação, montagem e desmontagem de escoras de madeira. MATERIAIS: Escoras de madeira regional com seção quadrada (3" x 3"), sarrafos, calços, cunhas e demais acessórios. EXECUÇÃO: As escoras deverão ficar apoiadas sobre calços de madeira assentados sobre terra apiloada ou sobre contrapiso de concreto, ficando uma pequena folga entre a escora e o calço para a introdução de cunhas de madeira. O projeto, dimensionamento e procedimentos executivos deverão estar em conformidade com a NBR 15696. A execução deste serviço requer orientação e acompanhamento por profissional habilitado e a utilização de equipamentos adequados, visando atendimento das condições de segurança.
Critério de medição:
Área em projeção a ser cimbrada, com base em projeto específico.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, para sustentação de formas de vigas.
Normas aplicáveis:
NBR 15696, NBR 6118, NBR 7190, NBR 14931 e NR 18
5.21 - ESTRUTURA EM MADEIRA DE LEI, PRIMEIRA QUALIDADE, PARA TELHA CERÂMICA OU DE CONCRETO, ANCORADA EM LAJE OU PAREDE
Especificação:
Considera material e mão de obra para execução de estrutura de madeira para telhado, contemplando cortes, montagem, contraventamentos, fixação de tesouras, terças, caibros, pontaletes e ripas. Material: madeira serrada de Angelin, Grapia, Maçaranduba, Cambará, Sucupira, ou equivalente. PROCEDIMENTO EXECUTIVO 1) As superfícies do topo das peças de madeira da estrutura do telhado ou cobertura, expostas ao ambiente exterior, devem ser impermeabilizadas. 2) Ligações de peças sujeitas a esforços de tração devem ser efetuadas com o auxilio de cobre-juntas metálicos, fixados com parafusos. 3) As ligações de apoio de peças de madeira devem ser feitas por encaixe, podendo ser reforçadas com talas laterais de madeira, fitas metálicas ou chapas de aço fixadas com parafusos. 4) As terças podem ser apoiadas nos oitões em alvenaria através de um reforço na região do apoio com dois ferros de 5 ou 6 ,3 mm na última junta horizontal e acima da última fiada, dentro de uma camada de reboco. 5) As emendas dos pontaletes devem ser asseguradas pelos dois lados com duas talas de madeira presas ou com duas chapas de aço parafusadas. 6) Os encaixes nas pernas devem ser feitos por entalhes, chamados sambladuras, com dentes simples ou dentes duplos em caso de afastamento. 7) As emendas das terças devem ser feitas sobre os apoios ou aproximadamente 1/4 do vão, com chanfros de 45° no sentido da parte mais curta da terça. 8) Reforçar as emendas com cobre juntas de madeira em ambas as faces laterais da terça, pregadas em fileiras horizontais. 9) Os apoios dos pontaletes não devem ser colocados diretamente sobre a laje do forro, mas sim sobre placas de apoio, que podem ser constituídas por seções de pranchas ou vigas de madeira.
Critério de medição:
Área em projeção horizontal de telhado, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 6123, NBR 7190, NBR 7196, NBR 13858 e NR 18
5.22 - ESTRUTURA EM MADEIRA DE LEI, PRIMEIRA QUALIDADE, PARA TELHA ONDULADA DE FIBROCIMENTO, ALUMÍNIO OU PLASTICA, ANCORADA EM LAJE OU PAREDE
Especificação:
Considera material e mão de obra para execução de estrutura de madeira para telhado, contemplando cortes, montagem, contraventamentos, fixação de terças, caibros, pontaletes e ripas. Material: madeira serrada de Angelin, Grapia, Maçaranduba, Cambará, Sucupira, ou equivalente. PROCEDIMENTO EXECUTIVO 1) A estrutura será constituída por terças, frechais e pontaletes, estes como as respectivas peças de apoio. 2) A inclinação mínima será de 10° (17,6%). As vigas de concreto armado do forro deverão ser aproveitadas para apoio das estruturas do telhado. 3) O pontalete não será fixado na laje e sim fixado em um berço (peça de madeira quadrada ou retangular) que é simplesmente apoiado na laje. A distância entre dois pontaletes é limitada pela seção das terças.
Critério de medição:
Área em projeção horizontal de telhado, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 6123, NBR 7190, NBR 7196, NBR 13858 e NR 18
5.23 - FORMA EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, E=12 MM, PARA PILARES, VIGAS E LAJES, INCLUSO CONTRAVENTAMENTOS/TRAVAMENTOS COM PONTALETES, APROVEITAMENTO 3X
- FABRICAÇÃO, MONTAGEM E DESMONTAGEM
Especificação:
Considera material e mão de obra para fabricação, montagem (inclusive de contraventamentos/travamentos) e desforma. Material: Chapa de madeira compensada plastificada 12,0 mm e tábuas e sarrafos de madeira serrada EXECUÇÃO: 1) As fôrmas devem ser executadas de modo que o concreto acabado tenha o formato e as dimensões de projeto, esteja de acordo com alinhamento e cotas e apresente uma superfície lisa e uniforme. Devem ser projetadas para que sua remoção não cause dano ao concreto e que comportem o efeito da vibração de adensamento e da carga do concreto, sem sofrer deformação. 2) As dimensões, nivelamento e verticalidade das fôrmas devem ser verificados cuidadosamente. 3) Devem ser removidos do interior das fôrmas todo o pó de serra, aparas de madeira, arames de amarração do aço e outros restos de material. Em pilares e vigas altas, nos quais o fundo é de difícil limpeza, deve-se deixar aberturas provisórias para facilitar esta operação. 4) As juntas das fôrmas devem, obrigatoriamente, ser vedadas para evitar perda de argamassa do concreto ou de água. 5) Antes da concretagem as fôrmas devem ser abundantemente molhadas e a água em excesso removida. 6) As uniões das tábuas devem ter juntas de topo e repousar sobre nervuras ou presilhas suportadas pelas vigas de contraventamento. 7) As braçadeiras de aço para as fôrmas devem ser construídas e aplicadas de modo a permitir a sua retirada sem danificar o concreto. 8) As fôrmas devem ser removidas de acordo com o plano de desforma previamente estabelecido e de maneira a não comprometer a segurança e o desempenho da estrutura. Utilizar cunhas de madeira e agente desmoldante (aplicado uma hora antes da concretagem). Evitar a utilização de pé de cabra. 9) As bordas cortadas devem ser seladas com tinta impermeabilizante. 10) Cuidados com a fôrma: o uso de vibrador com agulha revestida de borracha e o uso de espaçadores na colocação de ferragem são indicados para não danificar a superfície das chapas. 11) Ao executar pilares, prever: - contraventamento em duas direções perpendiculares entre si, que devem estar bem apoiados em estacas no terreno ou nas fôrmas da estrutura inferior. Se o pilar for alto, prever contraventamentos em dois ou mais pontos da altura. Em contraventamentos longos, utilizar travessas com sarrafos para evitar flambagem; - gravatas com dimensões e espaçamentos proporcionais às alturas e dimensões dos pilares para que possam resistir ao empuxo lateral do concreto fresco. Atentar para os espaçamentos na parte inferior dos pilares; - durante a concretagem verificar se os contraventamentos (escoras laterais inclinadas) são suficientes para não sofrerem deslocamentos ou deformações durante o lançamento do concreto; - janela na base dos pilares para facilitar a limpeza e a lavagem do fundo; - janelas intermediárias para concretagem em etapa em pilares altos. 12) Ao executar vigas e lajes, prever: - espaçamento entre caibros horizontais na laje que dependerá da espessura da laje (conforme indicado em projeto). - gravatas das vigas dependerão das suas dimensões. 13) A execução deste serviço requer orientação e acompanhamento por profissional habilitado e a utilização de equipamentos adequados, visando atendimento das condições de segurança.
Critério de medição:
Área desenvolvida na planta de fôrmas (superfície da fôrma em contato com o concreto).
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto
Normas aplicáveis:
NBR 11700, NBR 14931, NBR 7203 e NR 18
5.24 - FORMA EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E=12 MM, PARA PILARES, VIGAS E LAJES, INCLUSO CONTRAVENTAMENTOS/TRAVAMENTOS COM PONTALETES, APROVEITAMENTO 3X - FABRICAÇÃO, MONTAGEM E DESMONTAGEM
Especificação:
Considera material e mão de obra para fabricação, montagem (inclusive de contraventamentos/travamentos) e desforma. Material: Chapa de madeira compensada resinada 12,0 mm e tábuas e sarrafos de madeira serrada EXECUÇÃO: 1) As fôrmas devem ser executadas de modo que o concreto acabado tenha o formato e as dimensões de projeto, esteja de acordo com alinhamento e cotas e apresente uma superfície lisa e uniforme. Devem ser projetadas para que sua remoção não cause dano ao concreto e que comportem o efeito da vibração de adensamento e da carga do concreto, sem sofrer deformação. 2) As dimensões, nivelamento e verticalidade das fôrmas devem ser verificados cuidadosamente. 3) Devem ser removidos do interior das fôrmas todo o pó de serra, aparas de madeira, arames de amarração do aço e outros restos de material. Em pilares e vigas altas, nos quais o fundo é de difícil limpeza, deve-se deixar aberturas provisórias para facilitar esta operação. 4) As juntas das fôrmas devem, obrigatoriamente, ser vedadas para evitar perda de argamassa do concreto ou de água. 5) Antes da concretagem as fôrmas devem ser abundantemente molhadas e a água em excesso removida. 6) As uniões das tábuas devem ter juntas de topo e repousar sobre nervuras ou presilhas suportadas pelas vigas de contraventamento. 7) As braçadeiras de aço para as fôrmas devem ser construídas e aplicadas de modo a permitir a sua retirada sem danificar o concreto. 8) As fôrmas devem ser removidas de acordo com o plano de desforma previamente estabelecido e de maneira a não comprometer a segurança e o desempenho da estrutura. Utilizar cunhas de madeira e agente desmoldante (aplicado uma hora antes da concretagem). Evitar a utilização de pé de cabra. 9) As bordas cortadas devem ser seladas com tinta impermeabilizante. 10) Cuidados com a fôrma: o uso
de vibrador com agulha revestida de borracha e o uso de espaçadores na colocação de ferragem são indicados para não danificar a superfície das chapas. 11) Ao executar pilares, prever: - contraventamento em duas direções perpendiculares entre si, que devem estar bem apoiados em estacas no terreno ou nas fôrmas da estrutura inferior. Se o pilar for alto, prever contraventamentos em dois ou mais pontos da altura. Em contraventamentos longos, utilizar travessas com sarrafos para evitar flambagem; - gravatas com dimensões e espaçamentos proporcionais às alturas e dimensões dos pilares para que possam resistir ao empuxo lateral do concreto fresco. Atentar para os espaçamentos na parte inferior dos pilares; - durante a concretagem verificar se os contraventamentos (escoras laterais inclinadas) são suficientes para não sofrerem deslocamentos ou deformações durante o lançamento do concreto; - janela na base dos pilares para facilitar a limpeza e a lavagem do fundo; - janelas intermediárias para concretagem em etapa em pilares altos. 12) Ao executar vigas e lajes, prever: - espaçamento entre caibros horizontais na laje que dependerá da espessura da laje (conforme indicado em projeto). - gravatas das vigas dependerão das suas dimensões. 13) A execução deste serviço requer orientação e acompanhamento por profissional habilitado e a utilização de equipamentos adequados, visando atendimento das condições de segurança.
Critério de medição:
Área desenvolvida na planta de fôrmas (superfície da fôrma em contato com o concreto).
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto.
Normas aplicáveis:
NBR 11700, NBR 14931, NBR 7203 e NR 18
5.25 - FORMA EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E=12 MM, PARA PILARES, VIGAS E LAJES, INCLUSO CONTRAVENTAMENTOS/TRAVAMENTOS COM PONTALETES, SEM REAPROVEITAMENTO - FABRICAÇÃO, MONTAGEM E DESMONTAGEM
Especificação:
Considera material e mão de obra para fabricação, montagem (inclusive de contraventamentos/travamentos) e desforma. Material: Chapa de madeira compensada resinada 12,0 mm e tábuas e sarrafos de madeira serrada EXECUÇÃO: 1) As fôrmas devem ser executadas de modo que o concreto acabado tenha o formato e as dimensões de projeto, esteja de acordo com alinhamento e cotas e apresente uma superfície lisa e uniforme. Devem ser projetadas para que sua remoção não cause dano ao concreto e que comportem o efeito da vibração de adensamento e da carga do concreto, sem sofrer deformação. 2) As dimensões, nivelamento e verticalidade das fôrmas devem ser verificados cuidadosamente. 3) Devem ser removidos do interior das fôrmas todo o pó de serra, aparas de madeira, arames de amarração do aço e outros restos de material. Em pilares e vigas altas, nos quais o fundo é de difícil limpeza, deve-se deixar aberturas provisórias para facilitar esta operação. 4) As juntas das fôrmas devem, obrigatoriamente, ser vedadas para evitar perda de argamassa do concreto ou de água. 5) Antes da concretagem as fôrmas devem ser abundantemente molhadas e a água em excesso removida. 6) As uniões das tábuas devem ter juntas de topo e repousar sobre nervuras ou presilhas suportadas pelas vigas de contraventamento. 7) As braçadeiras de aço para as fôrmas devem ser construídas e aplicadas de modo a permitir a sua retirada sem danificar o concreto. 8) As fôrmas devem ser removidas de acordo com o plano de desforma previamente estabelecido e de maneira a não comprometer a segurança e o desempenho da estrutura. Utilizar cunhas de madeira e agente desmoldante (aplicado uma hora antes da concretagem). Evitar a utilização de pé de cabra. 9) As bordas cortadas devem ser seladas com tinta impermeabilizante. 10) Cuidados com a fôrma: o uso de vibrador com agulha revestida de borracha e o uso de espaçadores na colocação de ferragem são indicados para não danificar a superfície das chapas. 11) Ao executar pilares, prever: - contraventamento em duas direções perpendiculares entre si, que devem estar bem apoiados em estacas no terreno ou nas fôrmas da estrutura inferior. Se o pilar for alto, prever contraventamentos em dois ou mais pontos da altura. Em contraventamentos longos, utilizar travessas com sarrafos para evitar flambagem; - gravatas com dimensões e espaçamentos proporcionais às alturas e dimensões dos pilares para que possam resistir ao empuxo lateral do concreto fresco. Atentar para os espaçamentos na parte inferior dos pilares; - durante a concretagem verificar se os contraventamentos (escoras laterais inclinadas) são suficientes para não sofrerem deslocamentos ou deformações durante o lançamento do concreto; - janela na base dos pilares para facilitar a limpeza e a lavagem do fundo; - janelas intermediárias para concretagem em etapa em pilares altos. 12) Ao executar vigas e lajes, prever: - espaçamento entre caibros horizontais na laje que dependerá da espessura da laje (conforme indicado em projeto). - gravatas das vigas dependerão das suas dimensões. 13) A execução deste serviço requer orientação e acompanhamento por profissional habilitado e a utilização de equipamentos adequados, visando atendimento das condições de segurança.
Critério de medição:
Área desenvolvida na planta de fôrmas (superfície da fôrma em contato com o concreto).
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto.
Normas aplicáveis:
NBR 11700, NBR 14931, NBR 7203 e NR 18
5.26 - LAJE PRÉ-FABRICADA CONVENCIONAL PARA PISO OU COBERTURA, INTEREIXO 38 CM, E=12 CM (CAPEAMENTO=4 CM E ELEMENTO DE ENCHIMENTO=8 CM)
Especificação:
Considera material e mão de obra para execução da fôrma, escoramento e montagem da laje, preparo, montagem e colocação da armadura, lançamento, adensamento e cura do concreto, incluindo transporte do concreto até a laje, desforma e retirada do escoramento. Material: - Laje pré-moldada composta por vigota pré-fabricada, altura de 8 cm e lajota cerâmica para laje pré-moldada, altura de 8 cm. - Formas e escoras de madeira. - Concreto e aço para armadura. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: 1) Posicionar as linhas de escoras de madeira e as travessas conforme previsto em projeto; nivelar as travessas (tábuas de 20cm posicionadas em espelho) recorrendo a pequenas cunhas de madeira sob os pontaletes; 2) O escoramento deve ser contraventado nas duas direções para impedir deslocamentos laterais do conjunto e, quando for o caso, a flambagem local dos pontaletes; 3) Caso o projeto estrutural preveja a adoção de contraflechas, adotar escoras de maior comprimento ou calços mais altos nos apoios intermediários, obedecendo a cotas estabelecidas; 4) Com o escoramento já executado, apoiar as vigotas nas extremidades, observando espaçamento e paralelismo entre elas; para tanto, utilizar as próprias lajotas (tavelas) para determinar o afastamento entre as vigotas; 5) As vigotas devem manter apoio nas paredes ou vigas periféricas conforme determinado no projeto estrutural, com avanço nunca menor do que 5 cm; 6) Conferir alinhamento e esquadro das vigotas; apoiar as lajotas sobre as vigotas, garantindo a justaposição para evitar vazamentos durante a concretagem; 7) Nas operações de montagem, os trabalhadores devem caminhar sobre tábuas apoiadas nas vigotas de concreto, nunca pisando diretamente sobre as lajotas; 8) Molhar abundantemente as lajotas cerâmicas antes da concretagem para que não absorvam a água de amassamento do concreto; 9) Lançar o concreto de forma a envolver completamente todas as tubulações embutidas na laje e atingir a espessura definida em projeto. 10) Realizar o acabamento com desempenadeira de modo a se obter uma superficie uniforme;
11) Enquanto a superfície não atingir endurecimento satisfatório, executar a cura do concreto com água potável;
12) Promover a retirada dos escoramentos somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931, que deve ser feita de forma progressiva, e sempre no sentido do centro para os apoios.
Critério de medição:
Área da laje com base em projeto.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto.
Normas aplicáveis:
NR 18
5.27 - REGULARIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE DE CONCRETO COM ARGAMASSA CIMENTÍCIA FLUÍDA (GRAUTE)
Especificação:
Considera material e mão de obra para corte, preparo e aplicação de graute para regularização de superfície de concreto. PROCEDIMENTO EXECUTIVO 1) A superfície de aplicação deve estar perfeitamente limpa sem incrustações. O substrato (peça) deverá estar saturado com sua superfície seca. 2) Preparar fôrma estanque e completamente vedada. 3) Lançar o material continuamente através de um cachimbo, por apenas um dos lados da peça a ser grauteada, fazendo com que o material flua por gravidade. 4) Deve ser efetuada uma perfeita cura com: molhagem diária (durante 7 dias), cura química ou aplicação de película de cura.
Critério de medição:
Área regularizada, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
5.28 - REPARO ESTRUTURAL DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COM ARGAMASSA POLIMERICA DE ALTO DESEMPENHO, E=2 CM
Especificação:
Considera materiais e mão de obra para reparo estrutural com argamassa polimérica. PROCEDIMENTO EXECUTIVO 1) Delimitar a área de reparo com disco de corte. 2) Remover o concreto deteriorado e limpar a superfície do concreto e armadura. 3) Tratar as barras de aço com primer à base de zinco. 4) Saturar com água limpa o substrato de concreto, deixando a superfície seca. 5) Aplicar a argamassa com colher de pedreiro ou desempenadeira de madeira, comprimindo-a na superfície. 6) Sarrafear e dar acabamento com desempenadeira metálica ou com uma espuma levemente umedecida
Critério de medição:
Pela área efetivamente tratada, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local. Área mínima para reparos isolados será considerada de 0,02 m2 (10 cm x 20 cm)
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto ou memorial descritivo.
6.1 - ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM BLOCO CERÂMICO FURADO 14X19X39 CM (FUROS VERTICAIS), ESPESSURA DA PAREDE 14 CM, JUNTAS DE 10 MM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA SEM PENEIRAR, TRAÇO 1:2:8
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Argamassa de cimento, cal e areia média, no traço 1:2:8, preparo com betoneira, e espessura média real da junta de 10 mm; - Bloco cerâmico 8 furos medindo 14x19x39 cm para alvenaria de vedação. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Haverá especial cuidado para execução de panos soltos de alvenaria. Sua altura e período em que permanecerão soltos serão determinados pela FISCALIZAÇÃO, em função da ação dos ventos incidentes. As alvenarias apoiadas em alicerces serão executadas, no mínimo, 24 h após a impermeabilização desses alicerces. Nos serviços de impermeabilização serão tomados todos os cuidados para garantir a estanqueidade da alvenaria e, consequentemente, evitar o aparecimento de umidade ascendente. As paredes serão moduladas de modo a utilizar-se o maior número possível de componentes cerâmicos inteiros. Os componentes cerâmicos serão abundantemente molhados antes de sua colocação. As alvenarias destinadas a receber chumbadores de serralharia serão executadas, obrigatoriamente, com tijolos maciços. O assentamento dos componentes cerâmicos será executado com juntas de amarração. As fiadas serão niveladas, alinhadas e aprumadas. Será utilizado o escantilhão como guia das juntas. A marcação dos traços no escantilhão será efetuada através de pequenos sulcos feitos com serrote. Para o alinhamento vertical da alvenaria (prumada) será utilizado o prumo de pedreiro. As juntas de argamassa terão 10 mm. Serão alegradas ou rebaixadas, à ponta de colher, para que o emboço adira fortemente. No caso de alvenaria de blocos cerâmicos, é vedada a colocação de componente cerâmico com furos no sentido da espessura das paredes. Todas as saliências superiores a 40 mm serão construídas com componentes cerâmicos. A execução da alvenaria será iniciada pelos cantos principais ou pelas ligações com quaisquer outros componentes e elementos da edificação. Após o levantamento dos cantos, será utilizada como guia uma linha entre eles, fiada por fiada, para que o prumo e a horizontalidade fiquem garantidos. Para as obras com estruturas de concreto armado, a alvenaria será interrompida abaixo das vigas e/ou lajes. Esse espaço será preenchido após 7 dias, para garantir o perfeito travamento entre a alvenaria e a estrutura, por um dos seguintes processos construtivos: argamassa com expansor, com altura de 30 mm, aproximadamente; cunhas de concreto pré-fabricadas, com altura de 80 mm, aproximadamente; tijolos maciços dispostos obliquamente, com altura de 150 mm. Para obras com mais de 1 pavimento, o travamento da alvenaria, respeitado o prazo de 7 dias, será executado depois que as alvenarias do pavimento imediatamente acima tenham sido levantadas até igual altura. Para o assentamento dos tijolos maciços e blocos cerâmicos, poderá ser utilizada argamassa pré-fabricada à base de cimento Portland, minerais pulverizados, cal hidratada, areia de quartzo termotratada e aditivos. Na impossibilidade, poderá ser usada, a critério da FISCALIZAÇÃO, argamassa de cimento, cal em pasta e areia média peneirada. A planeza da parede será verificada periodicamente durante o levantamento da alvenaria e comprovada após a alvenaria erguida, não devendo apresentar distorção maior do que 5 mm. Essa verificação será procedida com régua de metal ou de madeira, posicionando-a em diversos pontos da parede. O nível será verificado com mangueira plástica, transparente, com diâmetro maior ou igual a 13 mm. O prumo e o nível serão verificados periodicamente durante o levantamento da alvenaria e comprovados após a alvenaria erguida.
Critério de medição:
Área (m2) de alvenaria, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Nos locais indicados em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
6.2 - ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM BLOCO CERÂMICO FURADO 19X19X39 CM (FUROS VERTICAIS), ESPESSURA DA PAREDE 19 CM, JUNTAS DE 10 MM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA SEM PENEIRAR, TRAÇO 1:2:8
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Argamassa de cimento, cal e areia média, no traço 1:2:8, preparo com betoneira, e espessura média real da junta de 10 mm; - Bloco cerâmico 8 furos medindo 19x19x39 cm para alvenaria de vedação. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Haverá especial cuidado para execução de panos soltos de alvenaria. Sua altura e período em que permanecerão soltos serão determinados pela FISCALIZAÇÃO, em função da ação dos ventos incidentes. As alvenarias apoiadas em alicerces serão executadas, no mínimo, 24 h após a impermeabilização desses alicerces. Nos serviços de impermeabilização serão tomados todos os cuidados para garantir a estanqueidade da alvenaria e, consequentemente, evitar o aparecimento de umidade ascendente. As paredes serão moduladas de modo a utilizar-se o maior número possível de componentes cerâmicos inteiros. Os componentes cerâmicos serão abundantemente molhados antes de sua colocação. As alvenarias destinadas a receber chumbadores de serralharia serão executadas, obrigatoriamente, com tijolos maciços. O assentamento dos componentes cerâmicos será executado com juntas de amarração. As fiadas serão niveladas, alinhadas e aprumadas. Será utilizado o escantilhão como guia das juntas. A marcação dos traços no escantilhão será efetuada através de pequenos sulcos feitos com serrote. Para o alinhamento vertical da alvenaria (prumada) será utilizado o prumo de pedreiro. As juntas de argamassa terão 10 mm. Serão alegradas ou rebaixadas, à ponta de colher, para que o emboço adira fortemente. No caso de alvenaria de blocos cerâmicos, é vedada a colocação de componente cerâmico com furos no sentido da espessura das paredes. Todas as saliências superiores a 40 mm serão construídas com componentes cerâmicos. A execução da alvenaria será iniciada pelos cantos principais ou pelas ligações com quaisquer outros componentes e elementos da edificação. Após o levantamento dos cantos, será utilizada como guia uma linha entre eles, fiada por fiada, para que o prumo e a horizontalidade fiquem garantidos. Para as obras com estruturas de concreto armado, a alvenaria será interrompida abaixo das vigas e/ou lajes. Esse espaço será preenchido após 7 dias, para garantir o perfeito travamento entre a alvenaria e a estrutura, por um dos seguintes processos construtivos: - argamassa com expansor, com altura de 30 mm, aproximadamente; - cunhas de concreto pré-fabricadas, com altura de 80 mm, aproximadamente; - tijolos maciços dispostos obliquamente, com altura de 150 mm. Para obras com mais de 1 pavimento, o travamento da alvenaria, respeitado o prazo de 7 dias, será executado depois que as alvenarias do pavimento imediatamente acima tenham sido levantadas até igual altura. Para o assentamento dos tijolos maciços e blocos cerâmicos, poderá ser utilizada argamassa pré- fabricada à base de cimento Portland, minerais pulverizados, cal hidratada, areia de quartzo termotratada e aditivos. Na impossibilidade, poderá ser usada, a critério da FISCALIZAÇÃO, argamassa de cimento, cal em pasta e areia média peneirada. A planeza da parede será verificada periodicamente durante o levantamento da alvenaria e comprovada após a alvenaria erguida, não devendo apresentar distorção maior do que 5 mm. Essa verificação será procedida com régua de metal ou de madeira, posicionando-a em diversos pontos da parede. O nível será verificado com mangueira plástica, transparente, com diâmetro maior ou igual a 13 mm. O prumo e o nível serão verificados periodicamente durante o levantamento da alvenaria e comprovados após a alvenaria erguida.
Critério de medição:
Área (m2) de alvenaria, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Nos locais indicados em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
6.3 - ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM BLOCO CERÂMICO FURADO 9X19X19 CM, ESPESSURA DA PAREDE 9 CM, JUNTAS DE 10 MM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA SEM PENEIRAR, TRAÇO 1:2:8
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Argamassa de cimento, cal e areia média, no traço 1:2:8, preparo com betoneira, e espessura média real da junta de 10 mm; - Bloco cerâmico 8 furos medindo 9x19x19 cm para alvenaria de vedação. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Haverá especial cuidado para execução de panos soltos de alvenaria. Sua altura e período em que permanecerão soltos serão determinados pela FISCALIZAÇÃO, em função da ação dos ventos incidentes. As alvenarias apoiadas em alicerces serão executadas, no mínimo, 24 h após a impermeabilização desses alicerces. Nos serviços de impermeabilização serão tomados todos os cuidados para garantir a estanqueidade da alvenaria e, consequentemente, evitar o aparecimento de umidade ascendente. As paredes serão moduladas de modo a utilizar-se o maior número possível de componentes cerâmicos inteiros. Os componentes cerâmicos serão abundantemente molhados antes de sua colocação. As alvenarias destinadas a receber chumbadores de
serralharia serão executadas, obrigatoriamente, com tijolos maciços. O assentamento dos componentes cerâmicos será executado com juntas de amarração. As fiadas serão niveladas, alinhadas e aprumadas. Será utilizado o escantilhão como guia das juntas. A marcação dos traços no escantilhão será efetuada através de pequenos sulcos feitos com serrote. Para o alinhamento vertical da alvenaria (prumada) será utilizado o prumo de pedreiro. As juntas de argamassa terão 10 mm. Serão alegradas ou rebaixadas, à ponta de colher, para que o emboço adira fortemente. No caso de alvenaria de blocos cerâmicos, é vedada a colocação de componente cerâmico com furos no sentido da espessura das paredes. Todas as saliências superiores a 40 mm serão construídas com componentes cerâmicos. A execução da alvenaria será iniciada pelos cantos principais ou pelas ligações com quaisquer outros componentes e elementos da edificação. Após o levantamento dos cantos, será utilizada como guia uma linha entre eles, fiada por fiada, para que o prumo e a horizontalidade fiquem garantidos. Para as obras com estruturas de concreto armado, a alvenaria será interrompida abaixo das vigas e/ou lajes. Esse espaço será preenchido após 7 dias, para garantir o perfeito travamento entre a alvenaria e a estrutura, por um dos seguintes processos construtivos: - argamassa com expansor, com altura de 30 mm, aproximadamente; - cunhas de concreto pré-fabricadas, com altura de 80 mm, aproximadamente; - tijolos maciços dispostos obliquamente, com altura de 150 mm. Para obras com mais de 1 pavimento, o travamento da alvenaria, respeitado o prazo de 7 dias, será executado depois que as alvenarias do pavimento imediatamente acima tenham sido levantadas até igual altura. Para o assentamento dos tijolos maciços e blocos cerâmicos, poderá ser utilizada argamassa pré- fabricada à base de cimento Portland, minerais pulverizados, cal hidratada, areia de quartzo termotratada e aditivos. Na impossibilidade, poderá ser usada, a critério da FISCALIZAÇÃO, argamassa de cimento, cal em pasta e areia média peneirada. A planeza da parede será verificada periodicamente durante o levantamento da alvenaria e comprovada após a alvenaria erguida, não devendo apresentar distorção maior do que 5 mm. Essa verificação será procedida com régua de metal ou de madeira, posicionando-a em diversos pontos da parede. O nível será verificado com mangueira plástica, transparente, com diâmetro maior ou igual a 13 mm. O prumo e o nível serão verificados periodicamente durante o levantamento da alvenaria e comprovados após a alvenaria erguida.
Critério de medição:
Área (m2) de alvenaria, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Nos locais indicados em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 8545 e NR 18
6.4 - ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM BLOCO CERÂMICO FURADO 9X19X39 CM (FUROS VERTICAIS), ESPESSURA DA PAREDE 9 CM, JUNTAS DE 10 MM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA SEM PENEIRAR, TRAÇO 1:2:8
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Argamassa de cimento, cal e areia média, no traço 1:2:8, preparo com betoneira, e espessura média real da junta de 10 mm; - Bloco cerâmico 8 furos medindo 9x19x39 cm para alvenaria de vedação. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Haverá especial cuidado para execução de panos soltos de alvenaria. Sua altura e período em que permanecerão soltos serão determinados pela FISCALIZAÇÃO, em função da ação dos ventos incidentes. As alvenarias apoiadas em alicerces serão executadas, no mínimo, 24 h após a impermeabilização desses alicerces. Nos serviços de impermeabilização serão tomados todos os cuidados para garantir a estanqueidade da alvenaria e, consequentemente, evitar o aparecimento de umidade ascendente. As paredes serão moduladas de modo a utilizar-se o maior número possível de componentes cerâmicos inteiros. Os componentes cerâmicos serão abundantemente molhados antes de sua colocação. As alvenarias destinadas a receber chumbadores de serralharia serão executadas, obrigatoriamente, com tijolos maciços. O assentamento dos componentes cerâmicos será executado com juntas de amarração. As fiadas serão niveladas, alinhadas e aprumadas. Será utilizado o escantilhão como guia das juntas. A marcação dos traços no escantilhão será efetuada através de pequenos sulcos feitos com serrote. Para o alinhamento vertical da alvenaria (prumada) será utilizado o prumo de pedreiro. As juntas de argamassa terão 10 mm. Serão alegradas ou rebaixadas, à ponta de colher, para que o emboço adira fortemente. No caso de alvenaria de blocos cerâmicos, é vedada a colocação de componente cerâmico com furos no sentido da espessura das paredes. Todas as saliências superiores a 40 mm serão construídas com componentes cerâmicos. A execução da alvenaria será iniciada pelos cantos principais ou pelas ligações com quaisquer outros componentes e elementos da edificação. Após o levantamento dos cantos, será utilizada como guia uma linha entre eles, fiada por fiada, para que o prumo e a horizontalidade fiquem garantidos. Para as obras com estruturas de concreto armado, a alvenaria será interrompida abaixo das vigas e/ou lajes. Esse espaço será preenchido após 7 dias, para garantir o perfeito travamento entre a alvenaria e a estrutura, por um dos seguintes processos construtivos: - argamassa com expansor, com altura de 30 mm, aproximadamente; - cunhas de concreto pré-fabricadas, com altura de 80 mm, aproximadamente; - tijolos maciços dispostos obliquamente,
com altura de 150 mm. Para obras com mais de 1 pavimento, o travamento da alvenaria, respeitado o prazo de 7 dias, será executado depois que as alvenarias do pavimento imediatamente acima tenham sido levantadas até igual altura. Para o assentamento dos tijolos maciços e blocos cerâmicos, poderá ser utilizada argamassa pré- fabricada à base de cimento Portland, minerais pulverizados, cal hidratada, areia de quartzo termotratada e aditivos. Na impossibilidade, poderá ser usada, a critério da FISCALIZAÇÃO, argamassa de cimento, cal em pasta e areia média peneirada. A planeza da parede será verificada periodicamente durante o levantamento da alvenaria e comprovada após a alvenaria erguida, não devendo apresentar distorção maior do que 5 mm. Essa verificação será procedida com régua de metal ou de madeira, posicionando-a em diversos pontos da parede. O nível será verificado com mangueira plástica, transparente, com diâmetro maior ou igual a 13 mm. O prumo e o nível serão verificados periodicamente durante o levantamento da alvenaria e comprovados após a alvenaria erguida.
Critério de medição:
Área (m2) de alvenaria, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Nos locais indicados em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 8545 e NR 18
6.5 - ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO 14X19X39 CM, ESPESSURA DA PAREDE 14 CM, JUNTAS DE 10 MM, ASSENTADOS COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA SEM PENEIRAR, TRAÇO 1:0,5:8
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Argamassa de cimento, cal e areia média, no traço 1:0,5:8, preparo com betoneira, e espessura média real da junta de 10 mm; - Bloco de concreto 14x19x39 cm para alvenaria de vedação. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Posicionar os dispositivos de amarração da alvenaria de acordo com as especificações do projeto e fixá-los com uso de resina epóxi; Demarcar a alvenaria - materialização dos eixos de referência, demarcação das faces das paredes a partir dos eixos ortogonais, posicionamento dos escantilhões para demarcação vertical das fiadas, execução da primeira fiada; Elevação da alvenaria - assentamento dos blocos com a utilização de argamassa aplicada com palheta ou bisnaga, formando-se dois cordões contínuos; Execução de vergas e contravergas concomitante com a elevação da alvenaria.
Critério de medição:
Área (m2) de alvenaria, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Nos locais indicados em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 8545 e NR 18
6.6 - ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO 19X19X39 CM, ESPESSURA DA PAREDE 19 CM, JUNTAS DE 10 MM, ASSENTADOS COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA SEM PENEIRAR, TRAÇO 1:0,5:8
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Argamassa de cimento, cal e areia média, no traço 1:0,5:8, preparo com betoneira, e espessura média real da junta de 10 mm; - Bloco de concreto 19x19x39 cm para alvenaria de vedação. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Posicionar os dispositivos de amarração da alvenaria de acordo com as especificações do projeto e fixá-los com uso de resina epóxi; Demarcar a alvenaria - materialização dos eixos de referência, demarcação das faces das paredes a partir dos eixos ortogonais, posicionamento dos escantilhões para demarcação vertical das fiadas, execução da primeira fiada; Elevação da alvenaria - assentamento dos blocos com a utilização de argamassa aplicada com palheta ou bisnaga, formando-se dois cordões contínuos; Execução de vergas e contravergas concomitante com a elevação da alvenaria.
Critério de medição:
Área (m2) de alvenaria, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Nos locais indicados em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 8545 e NR 18
6.7 - ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM TIJOLO CERÂMICO FURADO 9X14X19 CM (6 FUROS), ESPESSURA DA PAREDE 14 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA SEM PENEIRAR, TRAÇO 1:2:8
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Argamassa de cimento, cal e areia média, no traço 1:2:8, preparo com betoneira, espessura média real da junta de 10 mm; - Tela metálica eletrossoldada de malha 15x15mm, fio de 1,24mm e dimensões de 7,5x50cm; - PINO DE AÇO COM FURO, HASTE=27 MM (AÇÃO DIRETA); - Bloco cerâmico com furos na horizontal de dimensões 9x14x19cm para alvenaria de vedação. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: Haverá especial cuidado para execução de panos soltos de alvenaria. Sua altura e período em que permanecerão soltos serão determinados pela FISCALIZAÇÃO, em função da ação dos ventos incidentes. As alvenarias apoiadas em alicerces serão executadas, no mínimo, 24 h após a impermeabilização desses alicerces. Nos serviços de impermeabilização serão tomados todos os cuidados para garantir a estanqueidade da alvenaria e, consequentemente, evitar o aparecimento de umidade ascendente. As paredes serão moduladas de modo a utilizar-se o maior número possível de componentes cerâmicos inteiros. Os componentes cerâmicos serão abundantemente molhados antes de sua colocação. As alvenarias destinadas a receber chumbadores de serralharia serão executadas, obrigatoriamente, com tijolos maciços. O assentamento dos componentes cerâmicos será executado com juntas de amarração. As fiadas serão niveladas, alinhadas e aprumadas. Será utilizado o escantilhão como guia das juntas. A marcação dos traços no escantilhão será efetuada através de pequenos sulcos feitos com serrote. Para o alinhamento vertical da alvenaria (prumada) será utilizado o prumo de pedreiro. As juntas de argamassa terão 10 mm. Serão alegradas ou rebaixadas, à ponta de colher, para que o emboço adira fortemente. No caso de alvenaria de blocos cerâmicos, é vedada a colocação de componente cerâmico com furos no sentido da espessura das paredes. Todas as saliências superiores a 40 mm serão construídas com componentes cerâmicos. A execução da alvenaria será iniciada pelos cantos principais ou pelas ligações com quaisquer outros componentes e elementos da edificação. Após o levantamento dos cantos, será utilizada como guia uma linha entre eles, fiada por fiada, para que o prumo e a horizontalidade fiquem garantidos. Para as obras com estruturas de concreto armado, a alvenaria será interrompida abaixo das vigas e/ou lajes. Esse espaço será preenchido após 7 dias, para garantir o perfeito travamento entre a alvenaria e a estrutura, por um dos seguintes processos construtivos: a) argamassa com expansor, com altura de 30 mm, aproximadamente; b) cunhas de concreto pré-fabricadas, com altura de 80 mm, aproximadamente; c) tijolos maciços dispostos obliquamente, com altura de 150 mm. Para obras com mais de 1 pavimento, o travamento da alvenaria, respeitado o prazo de 7 dias, será executado depois que as alvenarias do pavimento imediatamente acima tenham sido levantadas até igual altura. Para o assentamento dos tijolos maciços e blocos cerâmicos, poderá ser utilizada argamassa pré-fabricada à base de cimento Portland, minerais pulverizados, cal hidratada, areia de quartzo termotratada e aditivos. Na impossibilidade, poderá ser usada, a critério da FISCALIZAÇÃO, argamassa de cimento, cal em pasta e areia média peneirada. A planeza da parede será verificada periodicamente durante o levantamento da alvenaria e comprovada após a alvenaria erguida, não devendo apresentar distorção maior do que 5 mm. Essa verificação será procedida com régua de metal ou de madeira, posicionando-a em diversos pontos da parede. O nível será verificado com mangueira plástica, transparente, com diâmetro maior ou igual a 13 mm. O prumo e o nível serão verificados periodicamente durante o levantamento da alvenaria e comprovados após a alvenaria erguida.
Critério de medição:
Área (m2) de alvenaria, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Nos locais indicados em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 8545 e NR 18
6.8 - ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM TIJOLO CERÂMICO FURADO 9X14X19 CM (6 FUROS), ESPESSURA DA PAREDE 9 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA SEM PENEIRAR, TRAÇO 1:2:8
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Argamassa de cimento, cal e areia média, no traço 1:2:8, preparo com betoneira, e espessura média real da junta de 10 mm; - Bloco cerâmico 6 furos (horizontais) medindo 9x14x19 cm para alvenaria de vedação. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Haverá especial cuidado para execução de panos soltos de alvenaria. Sua altura e período em que permanecerão soltos serão determinados pela FISCALIZAÇÃO, em função da ação dos ventos incidentes. As alvenarias apoiadas em alicerces serão executadas, no mínimo, 24 h após a impermeabilização desses alicerces. Nos serviços de impermeabilização serão tomados todos os cuidados para garantir a estanqueidade da alvenaria e, consequentemente, evitar o aparecimento de umidade ascendente. As paredes serão moduladas de modo a utilizar-se o maior número possível de componentes cerâmicos inteiros. Os componentes cerâmicos serão abundantemente molhados antes de sua colocação. As alvenarias destinadas a receber chumbadores de serralharia serão executadas, obrigatoriamente, com tijolos maciços. O assentamento dos componentes cerâmicos será executado com juntas de amarração. As fiadas serão niveladas, alinhadas e aprumadas. Será utilizado o escantilhão como guia das juntas. A marcação dos traços no escantilhão será efetuada através de pequenos sulcos feitos com serrote. Para o alinhamento vertical da alvenaria (prumada) será utilizado o prumo de pedreiro. As juntas de argamassa terão 10 mm. Serão alegradas ou rebaixadas, à ponta de colher, para que o emboço adira fortemente. No caso de alvenaria de blocos cerâmicos, é vedada a colocação de componente cerâmico com furos no sentido da espessura das paredes. Todas as saliências superiores a 40 mm serão construídas com componentes cerâmicos. A execução da alvenaria será iniciada pelos cantos principais ou pelas ligações com quaisquer outros componentes e elementos da edificação. Após o levantamento dos cantos, será utilizada como guia uma linha entre eles, fiada por fiada, para que o prumo e a horizontalidade fiquem garantidos. Para as obras com estruturas de concreto armado, a alvenaria será interrompida abaixo das vigas e/ou lajes. Esse espaço será preenchido após 7 dias, para garantir o perfeito travamento entre a alvenaria e a estrutura, por um dos seguintes processos construtivos: - argamassa com expansor, com altura de 30 mm, aproximadamente; - cunhas de concreto pré-fabricadas, com altura de 80 mm, aproximadamente; - tijolos maciços dispostos obliquamente, com altura de 150 mm. Para obras com mais de 1 pavimento, o travamento da alvenaria, respeitado o prazo de 7 dias, será executado depois que as alvenarias do pavimento imediatamente acima tenham sido levantadas até igual altura. Para o assentamento dos tijolos maciços e blocos cerâmicos, poderá ser utilizada argamassa pré-fabricada à base de cimento Portland, minerais pulverizados, cal hidratada, areia de quartzo termotratada e aditivos. Na impossibilidade, poderá ser usada, a critério da FISCALIZAÇÃO, argamassa de cimento, cal em pasta e areia média peneirada. A planeza da parede será verificada periodicamente durante o levantamento da alvenaria e comprovada após a alvenaria erguida, não devendo apresentar distorção maior do que 5 mm. Essa verificação será procedida com régua de metal ou de madeira, posicionando-a em diversos pontos da parede. O nível será verificado com mangueira plástica, transparente, com diâmetro maior ou igual a 13 mm. O prumo e o nível serão verificados periodicamente durante o levantamento da alvenaria e comprovados após a alvenaria erguida.
Critério de medição:
Área (m2) de alvenaria, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Nos locais indicados em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 8545 e NR 18
6.9 - ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO MACIÇO 5X10X20 CM, ESPESSURA DA PAREDE 10 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA)
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Argamassa de cimento, cal e areia média, no traço 1:2:8, preparo com betoneira, e espessura média real da junta de 10 mm; - Tijolo cerâmico maciço 5x10x20 cm para alvenaria de vedação. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Haverá especial cuidado para execução de panos soltos de alvenaria. Sua altura e período em que permanecerão soltos serão determinados pela FISCALIZAÇÃO, em função da ação dos ventos incidentes. As alvenarias apoiadas em alicerces serão executadas, no mínimo, 24 h após a impermeabilização desses alicerces. Nos serviços de impermeabilização serão tomados todos os cuidados para garantir a estanqueidade da alvenaria e, consequentemente, evitar o aparecimento de umidade ascendente. As paredes serão moduladas de modo a utilizar-se o maior número possível de componentes cerâmicos inteiros. Os componentes cerâmicos serão abundantemente molhados antes de sua colocação. As alvenarias destinadas a receber chumbadores de serralharia serão executadas, obrigatoriamente, com tijolos maciços. O assentamento dos componentes cerâmicos será executado com juntas de amarração. As fiadas serão niveladas, alinhadas e aprumadas. Será utilizado o escantilhão como guia das juntas. A marcação dos traços no escantilhão será efetuada através de pequenos sulcos feitos com serrote. Para o alinhamento vertical da alvenaria (prumada) será utilizado o prumo de pedreiro. As juntas
de argamassa terão 10 mm. Serão alegradas ou rebaixadas, à ponta de colher, para que o emboço adira fortemente. No caso de alvenaria de blocos cerâmicos, é vedada a colocação de componente cerâmico com furos no sentido da espessura das paredes. Todas as saliências superiores a 40 mm serão construídas com componentes cerâmicos. A execução da alvenaria será iniciada pelos cantos principais ou pelas ligações com quaisquer outros componentes e elementos da edificação. Após o levantamento dos cantos, será utilizada como guia uma linha entre eles, fiada por fiada, para que o prumo e a horizontalidade fiquem Garantidos
Critério de medição:
Área (m2) de alvenaria, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Nos locais indicados em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 8545 e NR 18
6.10 - ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO MACIÇO 5X10X20 CM, ESPESSURA DA PAREDE 20 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA)
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Argamassa de cimento, cal e areia média, no traço 1:2:8, preparo com betoneira, e espessura média real da junta de 10 mm; - Tijolo cerâmico maciço 5x10x20 cm para alvenaria de vedação. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Haverá especial cuidado para execução de panos soltos de alvenaria. Sua altura e período em que permanecerão soltos serão determinados pela FISCALIZAÇÃO, em função da ação dos ventos incidentes. As alvenarias apoiadas em alicerces serão executadas, no mínimo, 24 h após a impermeabilização desses alicerces. Nos serviços de impermeabilização serão tomados todos os cuidados para garantir a estanqueidade da alvenaria e, consequentemente, evitar o aparecimento de umidade ascendente. As paredes serão moduladas de modo a utilizar-se o maior número possível de componentes cerâmicos inteiros. Os componentes cerâmicos serão abundantemente molhados antes de sua colocação. As alvenarias destinadas a receber chumbadores de serralharia serão executadas, obrigatoriamente, com tijolos maciços. O assentamento dos componentes cerâmicos será executado com juntas de amarração. As fiadas serão niveladas, alinhadas e aprumadas. Será utilizado o escantilhão como guia das juntas. A marcação dos traços no escantilhão será efetuada através de pequenos sulcos feitos com serrote. Para o alinhamento vertical da alvenaria (prumada) será utilizado o prumo de pedreiro. As juntas de argamassa terão 10 mm. Serão alegradas ou rebaixadas, à ponta de colher, para que o emboço adira fortemente. No caso de alvenaria de blocos cerâmicos, é vedada a colocação de componente cerâmico com furos no sentido da espessura das paredes. Todas as saliências superiores a 40 mm serão construídas com componentes cerâmicos. A execução da alvenaria será iniciada pelos cantos principais ou pelas ligações com quaisquer outros componentes e elementos da edificação. Após o levantamento dos cantos, será utilizada como guia uma linha entre eles, fiada por fiada, para que o prumo e a horizontalidade fiquem Garantidos
Critério de medição:
Área (m2) de alvenaria, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Nos locais indicados em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 8545 e NR 18
6.11 - ELEMENTO VAZADO DE CONCRETO (COBOGÓ) 6X29X29 CM, ESPESSURA DA PAREDE 6 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA SEM PENEIRAR)
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Argamassa de cimento e areia média, no traço 1:4, preparo com betoneira, e espessura média real da junta de 10 mm; - Elemento vazado de concreto medindo 6x29x29 cm para alvenaria de vedação. PROCEDIMENTO EXECUTIVO 1) Assentamento A execução dos painéis de elementos vazadosserá realizada com particular cuidado e perfeição, por profissionais especializados nesse serviço. Para o assentamento dos elementos vazados será empregada argamassa pré-fabricada ou argamassa executada em obra no traço 1:4 de cimento e areia média A fim de prevenir dificuldades de limpeza ou danificação das peças, cuidar-se-á de remover, antes de seu enrijecimento, toda a argamassa que venha a salpicar a superfície dos elementos vazados ou venha a extravasar
das juntas. Os elementos vazados serão cuidadosamente aprumados a fio de prumo. As fiadas serão perfeitamente retas e niveladas, a nível de bolha. Não será tolerada qualquer torção, desnível ou desaprumo dos elementos vazados, nem sinuosidades, nas juntas verticais e horizontais. As juntas de dilatação, onde convenientes, serão preenchidas com asfalto, mástique betuminoso. lã de vidro ou neoprene. 2) Rejuntamento As juntas serão cavadas à ponta de colher ou com ferre especial, antes da pega da argamassa e em profundidade suficiente para que, depois do rejuntamento, fiquem expostas e vivas as arestas dos elementos vazados. Posteriormente, as juntas serão preenchidas com argamassa pré fabricada, ligeiramente rebaixadas ou alegradas com ferro de rejuntar curvo, e alisadas de modo a apresentarem sulcos contínuos, em meia cana, de pequena profundidade. Na hipótese de não ser possível o emprego da argamassa pré-fabricada, será utilizada pasta de cimento Portland comum (cinza eu branco) e pó de mármore, no traço volumétrico de 1:4.
Critério de medição:
Área (m2) de alvenaria, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Nos locais indicados em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NR 18
6.12 - ENTELAMENTO PREVENTIVO DE SUPERFÍCIE SUJEITA A TRINCA, LARGURA DA TELA ADESIVA 25 CM
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Tela de poliéster adesiva largura 250 mm PROCEDIMENTO EXECUTIVO Após o preparo da superfície, marcar e fixar a tela.
Critério de medição:
Por comprimento de tela fixada, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Nos locais indicados em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
7.1 - CALHA DE CHAPA GALVANIZADA Nº 24 (0,65 MM) DESENVOLVIMENTO 25 CM Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Calha quadrada de chapa de aço galvanizada num 24, corte 25 cm; - Prego polido com cabeça, bitola 15x15; - Rebite de alumínio vazado, de repuxo, bitola 3,2 x 8 mm; - Solda estanho 50/50; - Selante elástico monocomponente a base de poliuretano para juntas diversas, embalagem de 310ml; PROCEDIMENTO EXECUTIVO Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI's necessários, sendo que os cintos de segurança trava- quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a terças ou ganchos vinculados à estrutura (nunca às ripas, que poderão romper ou soltar com certa facilidade). Os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas sobre as terças ou caibros, sendo as tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento. Observar o fiel cumprimento do projeto da cobertura, atendendo a seção transversal especificada para as calhas e o caimento mínimo de 0,5 % no sentido dos tubos coletores. Promover a união das peças em aço galvanizado mediante fixação com rebites de repuxo e soldagem com filete contínuo, após conveniente limpeza / aplicação de fluxo nas chapas a serem unidas. Fixar as peças na estrutura de madeira do telhado por meio de pregos de aço inox regularmente espaçados, rejuntando a cabeça dos pregos com selante a base poliuretano.
Critério de medição:
Comprimento efetivo de calha, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 7013, NBR 7008, NBR 10844 e NR 18.
7.2 - CALHA DE CHAPA GALVANIZADA Nº 24 (0,65 MM) DESENVOLVIMENTO 28 CM
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Calha quadrada de chapa de aço galvanizada num 24, corte 28 cm; - Prego polido com cabeça, bitola 15x15; - Rebite de alumínio vazado, de repuxo, bitola 3,2 x 8 mm; - Solda estanho 50/50; - Selante elástico monocomponente a base de poliuretano para juntas diversas, embalagem de 310ml; PROCEDIMENTO EXECUTIVO Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI's necessários, sendo que os cintos de segurança trava- quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a terças ou ganchos vinculados à estrutura (nunca às ripas, que poderão romper ou soltar com certa facilidade). Os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas sobre as terças ou caibros, sendo as tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento. Observar o fiel cumprimento do projeto da cobertura, atendendo a seção transversal especificada para as calhas e o caimento mínimo de 0,5 % no sentido dos tubos coletores. Promover a união das peças em aço galvanizado mediante fixação com rebites de repuxo e soldagem com filete contínuo, após conveniente limpeza / aplicação de fluxo nas chapas a serem unidas. Fixar as peças na estrutura de madeira do telhado por meio de pregos de aço inox regularmente espaçados, rejuntando a cabeça dos pregos com selante a base poliuretano.
Critério de medição:
Comprimento efetivo de calha, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 7013, NBR 7008, NBR 10844 e NR 18.
7.3 - CALHA DE CHAPA GALVANIZADA Nº 24 (0,65 MM) DESENVOLVIMENTO 33 CM Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Calha quadrada de chapa de aço galvanizada num 24, corte 33 cm; - Prego polido com cabeça, bitola 15x15; - Rebite de alumínio vazado, de repuxo, bitola 3,2 x 8 mm; - Solda estanho 50/50; - Selante elástico monocomponente a base de poliuretano para juntas diversas, embalagem de 310ml; PROCEDIMENTO EXECUTIVO Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI's necessários, sendo que os cintos de segurança trava- quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a terças ou ganchos vinculados à estrutura (nunca às ripas, que poderão romper ou soltar com certa facilidade). Os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas sobre as terças ou caibros, sendo as tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento. Observar o fiel cumprimento do projeto da cobertura, atendendo a seção transversal especificada para as calhas e o caimento mínimo de 0,5 % no sentido dos tubos coletores. Promover a união das peças em aço galvanizado mediante fixação com rebites de repuxo e soldagem com filete contínuo, após conveniente limpeza / aplicação de fluxo nas chapas a serem unidas. Fixar as peças na estrutura de madeira do telhado por meio de pregos de aço inox regularmente espaçados, rejuntando a cabeça dos pregos com selante a base poliuretano.
Critério de medição:
Comprimento efetivo de calha, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 7013, NBR 7008, NBR 10844 e NR 18.
7.4 - CALHA DE CHAPA GALVANIZADA Nº 24 (0,65 MM) DESENVOLVIMENTO 40 CM Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Calha quadrada de chapa de aço galvanizada num 24, corte 40 cm; - Prego polido com cabeça, bitola 15x15; - Rebite de alumínio vazado, de repuxo, bitola 3,2 x 8 mm; - Solda estanho 50/50; - Selante elástico monocomponente a base de poliuretano para juntas diversas, embalagem de 310ml; PROCEDIMENTO EXECUTIVO Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI's necessários, sendo que os cintos de segurança trava- quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a terças ou ganchos vinculados à estrutura (nunca às ripas, que poderão romper ou soltar com certa facilidade). Os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas sobre as terças ou caibros, sendo as tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento. Observar o fiel cumprimento do projeto da cobertura, atendendo a seção transversal especificada para as calhas e o
caimento mínimo de 0,5 % no sentido dos tubos coletores. Promover a união das peças em aço galvanizado mediante fixação com rebites de repuxo e soldagem com filete contínuo, após conveniente limpeza / aplicação de fluxo nas chapas a serem unidas. Fixar as peças na estrutura de madeira do telhado por meio de pregos de aço inox regularmente espaçados, rejuntando a cabeça dos pregos com selante a base poliuretano.
Critério de medição:
Comprimento efetivo de calha, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 7013, NBR 7008, NBR 10844 e NR 18.
7.5 - CALHA DE CHAPA GALVANIZADA Nº 24 (0,65 MM) DESENVOLVIMENTO 50 CM Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Calha quadrada de chapa de aço galvanizada num 24, corte 50 cm; - Prego polido com cabeça, bitola 15x15; - Rebite de alumínio vazado, de repuxo, bitola 3,2 x 8 mm; - Solda estanho 50/50; - Selante elástico monocomponente a base de poliuretano para juntas diversas, embalagem de 310ml; PROCEDIMENTO EXECUTIVO Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI's necessários, sendo que os cintos de segurança trava- quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a terças ou ganchos vinculados à estrutura (nunca às ripas, que poderão romper ou soltar com certa facilidade). Os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas sobre as terças ou caibros, sendo as tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento. Observar o fiel cumprimento do projeto da cobertura, atendendo a seção transversal especificada para as calhas e o caimento mínimo de 0,5 % no sentido dos tubos coletores. Promover a união das peças em aço galvanizado mediante fixação com rebites de repuxo e soldagem com filete contínuo, após conveniente limpeza / aplicação de fluxo nas chapas a serem unidas. Fixar as peças na estrutura de madeira do telhado por meio de pregos de aço inox regularmente espaçados, rejuntando a cabeça dos pregos com selante a base poliuretano.
Critério de medição:
Comprimento efetivo de calha, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 7013, NBR 7008, NBR 10844 e NR 18.
7.6 - CALHA DE CHAPA GALVANIZADA Nº 26 (0,50 MM) DESENVOLVIMENTO 40 CM Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Calha quadrada de chapa de aço galvanizada num 26, corte 40 cm; - Prego polido com cabeça, bitola 15x15; - Rebite de alumínio vazado, de repuxo, bitola 3,2 x 8 mm; - Solda estanho 50/50; - Selante elástico monocomponente a base de poliuretano para juntas diversas, embalagem de 310ml; PROCEDIMENTO EXECUTIVO Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI's necessários, sendo que os cintos de segurança trava- quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a terças ou ganchos vinculados à estrutura (nunca às ripas, que poderão romper ou soltar com certa facilidade). Os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas sobre as terças ou caibros, sendo as tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento. Observar o fiel cumprimento do projeto da cobertura, atendendo a seção transversal especificada para as calhas e o caimento mínimo de 0,5 % no sentido dos tubos coletores. Promover a união das peças em aço galvanizado mediante fixação com rebites de repuxo e soldagem com filete contínuo, após conveniente limpeza / aplicação de fluxo nas chapas a serem unidas. Fixar as peças na estrutura de madeira do telhado por meio de pregos de aço inox regularmente espaçados, rejuntando a cabeça dos pregos com selante a base poliuretano.
Critério de medição:
Comprimento efetivo de calha, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 7013, NBR 7008, NBR 10844 e NR 18.
7.7 - CALHA, CHAPIM OU RUFO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA #24 (E=0,65 MM) Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço, inclusive içamento das peças até a cobertura. Itens e suas características: - Chapa em aço galvanizada número 24 (e=0,65mm) - Rebite de alumínio vazado, de repuxo, bitola 3,2 x 8 mm; - Solda estanho 50/50; - Acessórios para fixação/instalação - Selante elástico monocomponente a base de poliuretano para juntas diversas, embalagem de 310ml; PROCEDIMENTO EXECUTIVO Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI's necessários, sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a terças ou ganchos vinculados à estrutura (nunca às ripas, que poderão romper ou soltar com certa facilidade). Os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas sobre as terças ou caibros, sendo as tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento. Observar o fiel cumprimento do projeto da cobertura, atendendo a seção transversal especificada. Nas calhas, observar o caimento mínimo de 0,5 % no sentido dos tubos coletores. Promover a união das peças em aço galvanizado mediante fixação com rebites de repuxo e soldagem com filete contínuo, após conveniente limpeza / aplicação de fluxo nas chapas a serem unidas.
Critério de medição:
Área efetiva de chapa utilizada (largura da chapa plana multiplicada pelo comprimento da peça), conforme aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 7013, NBR 7008, NBR 10844 e NR 18.
7.8 - CALHA, CHAPIM OU RUFO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA #26 (E=0,50 MM) Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço, inclusive içamento das peças até a cobertura. Itens e suas características: - Chapa em aço galvanizada número 26 (e=0,50mm) - Rebite de alumínio vazado, de repuxo, bitola 3,2 x 8 mm; - Solda estanho 50/50; - Acessórios para fixação/instalação - Selante elástico monocomponente a base de poliuretano para juntas diversas, embalagem de 310ml; PROCEDIMENTO EXECUTIVO Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI's necessários, sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a terças ou ganchos vinculados à estrutura (nunca às ripas, que poderão romper ou soltar com certa facilidade). Os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas sobre as terças ou caibros, sendo as tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento. Observar o fiel cumprimento do projeto da cobertura, atendendo a seção transversal especificada. Nas calhas, observar o caimento mínimo de 0,5 % no sentido dos tubos coletores. Promover a união das peças em aço galvanizado mediante fixação com rebites de repuxo e soldagem com filete contínuo, após conveniente limpeza / aplicação de fluxo nas chapas a serem unidas.
Critério de medição:
Área efetiva de chapa utilizada (largura da chapa plana multiplicada pelo comprimento da peça), conforme aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 7013, NBR 7008, NBR 10844 e NR 18.
7.9 - CHAPIM DE CONCRETO APARENTE COM ACABAMENTO DESEMPENADO, LARGURA ATÉ 15 CM Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução de chapim em concreto aparente com acabamento desempenado. Itens e suas características: - Largura até 15 cm (observar o disposto em projeto). - Arame recozido 18 BWG (1,25 mm) - Chapa em madeira compensada plastificada para forma de concreto, e=10
mm - Prego de aço polido com cabeça 18 x 30 - Tábua de madeira não aparelhada 2,5 x 30 cm, cedrinho ou equivalente da região - Tábua de madeira não aparelhada 2,5 x 23 cm, pinus ou equivalente da região - Concreto fck=15 MPa, preparo mecânico no local, ou usinado PROCEDIMENTO EXECUTIVO: Conforme projeto. Obs: mediante consulta prévia a CONTRATANTE (fiscalização), poderá ser utilizado chapim em concreto pré moldado, desde que sem alteração no preço final do serviço.
Critério de medição:
Comprimento efetivo de chapim, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
7.10 - COBERTURA COM TELHA DE ALUMÍNIO ENVERNIZADA OU PINTADA, PERFIL ONDULADO, ESPESSURA 0,7 MM
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço, inclusive içamento. Itens e suas características - Telha de alumínio envernizada ou pintada, perfil ondulado, espessura 0,70 mm - parafuso autoperfurante ou haste reta com gancho em aço galvanizado ou alumínio; - demais acessórios necessários a execução do serviço; PROCEDIMENTO EXECUTIVO Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI's necessários, sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a terças ou ganchos vinculados à estrutura; Os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas sobre as terças, sendo as tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento; Antes do início dos serviços de colocação das telhas devem ser conferidas as disposições de tesouras, meia-tesouras, terças, elementos de contraventamento e outros. Deve ainda ser verificado o distanciamento entre terças, de forma a se atender ao recobrimento transversal especificado no projeto e/ou ao recobrimento mínimo estabelecido pelo fabricante das telhas; A colocação deve ser feita por fiadas, com as telhas sempre alinhadas na horizontal (fiadas) e na vertical (faixas). A montagem deve ser iniciada do beiral para a cumeeira, sendo as águas opostas montadas simultaneamente no sentido contrário ao vento predominante (telhas a barlavento recobrem telhas a sotavento); Fixar as telhas em quatro pontos alinhados, utilizando parafuso autoperfurante (terça em perfil metálico) ou haste reta com gancho em ferro galvanizado (terça em madeira), conforme indicado em projeto; Na fixação com parafusos ou hastes com rosca não deve ser dado aperto excessivo, que venha a amassar/danificar a telha; As cumeeiras devem ser montadas no sentido contrário aos ventos dominantes no local da obra, ou seja, peças a barlavento recobrem peças a sotavento.
Critério de medição:
Área de projeção horizontal do telhado, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 14331, NR 18
7.11 - COBERTURA COM TELHA DE ALUMÍNIO ENVERNIZADA OU PINTADA, PERFIL TRAPEZOIDAL, ESPESSURA 0,6 MM
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço, inclusive içamento. Itens e suas características - Telha de alumínio envernizada ou pintada, perfil trapezoidal, espessura 0,60 mm - parafuso autoperfurante ou haste reta com gancho em aço galvanizado ou alumínio; - demais acessórios necessários a execução do serviço; PROCEDIMENTO EXECUTIVO Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI's necessários, sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a terças ou ganchos vinculados à estrutura; Os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas sobre as terças, sendo as tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento; Antes do início dos serviços de colocação das telhas devem ser conferidas as disposições de tesouras, meia-tesouras, terças, elementos de contraventamento e outros. Deve ainda ser verificado o distanciamento entre terças, de forma a se atender ao recobrimento transversal especificado no projeto e/ou ao recobrimento mínimo estabelecido pelo fabricante das telhas; A colocação deve ser feita por fiadas, com as telhas sempre alinhadas na horizontal (fiadas) e na vertical (faixas). A montagem deve ser iniciada do beiral para a cumeeira, sendo as águas opostas montadas simultaneamente no sentido contrário ao vento predominante (telhas a barlavento recobrem telhas a sotavento); Fixar as telhas em quatro pontos alinhados, utilizando parafuso autoperfurante (terça em perfil metálico) ou haste
reta com gancho em ferro galvanizado (terça em madeira), conforme indicado em projeto; Na fixação com parafusos ou hastes com rosca não deve ser dado aperto excessivo, que venha a amassar/danificar a telha; As cumeeiras devem ser montadas no sentido contrário aos ventos dominantes no local da obra, ou seja, peças a barlavento recobrem peças a sotavento.
Critério de medição:
Área de projeção horizontal do telhado, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 14331, NR 18
7.12 - COBERTURA COM TELHA DE CONCRETO, TIPO CLASSICA, COMPRIMENTO 420 MM Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço, inclusive içamento. Itens e suas características - Telha de concreto tipo clássica, cor cinza. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI's necessários, sendo que os cintos de segurança trava- quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a caibros, terças ou ganchos vinculados à estrutura (nunca a ripas, que poderão romper-se ou despregar-se com relativa facilidade); Em cada pilha de telhas disposta sobre o madeiramento não devem ser acumuladas mais do que sete ou oito telhas; os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas em caibros ou terças, sendo as tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento; Antes do início dos serviços de telhamento devem ser conferidas as disposições de tesouras, meia-tesouras, pontaletes de apoio, terças, caibros, elementos de contraventamento e outros. Deve ainda ser verificado o distanciamento entre ripas (galga), de forma a se atender à projeção mínima especificada para os beirais e que o afastamento entre topos de telhas na linha de cumeeira não supere 5 ou 6cm; A colocação deve ser feita por fiadas, no sentido da direita para a esquerda do pano e do beiral para a cumeeira, com as telhas sempre alinhadas na horizontal e na vertical; a largura do beiral deve ser ajustada para que se atenda ao distanciamento máximo entre as extremidades das telhas na linha de cumeeira; para se manter a declividade especificada para o telhado, as telhas nas linhas dos beirais devem ser apoiadas sobre ripas duplas, ou ripões com altura equivalente à espessura de duas ripas; No caso de beirais sem a proteção de forros, as primeiras fiadas devem ser amarradas às ripas com arame recozido galvanizado; Na colocação das telhas, manter sobreposição longitudinal de no mínimo 10cm; telhas e peças complementares com fissuras, empenamentos e outros defeitos acima dos tolerados pela respectiva normalização devem ser expurgadas; Nas posições de águas furtadas (rincões), espigões e eventualmente cumeeiras as telhas devem ser adequadamente recortadas (utilização de disco diamantado ou dispositivos equivalentes), de forma que o afastamento entre as peças não supere 5 ou 6cm.
Critério de medição:
Área de projeção do telhado, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 13858, NR 18
7.13 - COBERTURA COM TELHA DE FIBROCIMENTO ESTRUTURAL, TIPO KALHETÃO, ESPESSURA 8 MM, INCLUSIVE IÇAMENTO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço, inclusive içamento. Itens e suas características - Telha estrutural de fibrocimento, uma aba, tipo kalhetão, e = 8 mm (sem amianto) - Gancho L com rosca para fixar telha em madeira, 5/16" x 350 mm. No caso das telhas serem fixadas em perfis metálicos, deverá ser utilizado o gancho com rosca Ø 8mm; - Conjunto de vedação com arruela de aço galvanizado e arruela de PVC cônica; - Fixador de aba simples para telha de fibrocimento, tipo canaleta 90 ou kalhetão; - Guindaste hidráulico autopropelido, com lança telescópica 40m, capacidade máxima 60 t; PROCEDIMENTO EXECUTIVO: Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI's necessários, contando com os equipamentos adequados para o içamento e colocação das peças (escadas de abrir, plataformas elevatórias, guinchos, etc); Os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas sobre as terças ou sobre as próprias telhas já montadas, sendo as tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento; Antes do início
dos serviços de colocação das telhas estruturais devem ser conferidas as disposições de tesouras, meia-tesouras, terças, elementos de contraventamento e outros. Deve ainda ser verificado o distanciamento entre terças, de forma a se atender ao recobrimento transversal especificado no projeto e/ou ao recobrimento mínimo estabelecido pelo fabricante das telhas estruturais; A colocação deve ser feita por fiadas, com as telhas sempre alinhadas na horizontal (fiadas) e na vertical (faixas). A montagem deve ser iniciada do beiral para a cumeeira, sendo as águas opostas montadas simultaneamente no sentido contrário ao vento predominante (telhas a barlavento recobrem telhas a sotavento); Realizar o corte diagonal dos cantos das telhas intermediárias, a fim de evitar o remonte de quatro espessuras, com a utilização de disco diamantado; na marcação da linha de corte, considerar o recobrimento lateral das telhas e o recobrimento transversal previsto no projeto e/ou especificado pelo fabricante; Perfurar as telhas com broca Ø 5/8", a uma distância mínima de 10 cm da extremidade livre da telha; Fixar as telhas utilizando ganchos galvanizados com rosca 8 mm em dois pontos, conforme previsto no projeto e/ou prescrição do fabricante. Na fixação com ganchos com rosca não deve ser dado aperto excessivo, que venha a fissurar a peça em fibrocimento; Telhas e peças complementares com fissuras, empenamentos e outros defeitos acima dos tolerados pela respectiva normalização não devem ser utilizadas.
Critério de medição:
Área de projeção do telhado, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 5640, NBR 8055, NBR 5639, NR 18
7.14 - COBERTURA COM TELHA DE FIBROCIMENTO, PERFIL ONDULADO, E=6 MM, LARGURA XXXXXXX 0000 XX
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço, inclusive içamento. Itens e suas características - Telha de fibrocimento ondulada e = 6 mm (sem amianto) - Parafuso galvanizado de rosca soberba 5/16" X 250mm, para fixação em madeira. Esse insumo pode ser substituído por gancho chato em ferro galvanizado, comprimento 110mm, seção 1/8" x 1/2" (3mm x 12mm). No caso das telhas serem fixadas em perfis metálicos, deverá ser utilizado o gancho com rosca Ø 8mm; - Conjunto de vedação com arruela de aço galvanizado e arruela de PVC cônica; PROCEDIMENTO EXECUTIVO Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI's necessários, sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a terças ou ganchos vinculados à estrutura; Os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas sobre as terças, sendo as tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento; Antes do início dos serviços de colocação das telhas devem ser conferidas as disposições de tesouras, meia tesouras, terças, elementos de contraventamento e outros. Deve ainda ser verificado o distanciamento entre terças, de forma a se atender ao recobrimento transversal especificado no projeto e/ou ao recobrimento mínimo estabelecido pelo fabricante das telhas; A colocação deve ser feita por fiadas, com as telhas sempre alinhadas na horizontal (fiadas) e na vertical (faixas). A montagem deve ser iniciada do beiral para a cumeeira, sendo as águas opostas montadas simultaneamente no sentido contrário aos ventos (telhas a barlavento recobrem telhas a sotavento); Realizar o corte diagonal dos cantos das telhas intermediárias, a fim de evitar o remonte de quatro espessuras, com a utilização de disco diamantado; na marcação da linha de corte, considerar o recobrimento lateral das telhas (1 1/4 de onda) e o recobrimento transversal especificado (14cm, 20cm etc); Perfurar as telhas com brocas apropriadas, a uma distância mínima de 5cm da extremidade livre da telha; Fixar as telhas utilizando os dispositivos previstos no projeto da cobertura (ganchos chatos, ganchos ou parafusos galvanizados 8mm) nas posições previstas no projeto e/ou de acordo com prescrição do fabricante das telhas. Na fixação com parafusos ou ganchos com rosca não deve ser dado aperto excessivo, que venha a fissurar a peça em fibrocimento; Telhas e peças complementares com fissuras, empenamentos e outros defeitos acima dos tolerados pela respectiva normalização não devem ser utilizadas.
Critério de medição:
Área de projeção horizontal do telhado, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 7196, NBR 7581, NR 18
7.15 - COBERTURA COM TELHA DE FIBROCIMENTO, PERFIL ONDULADO, E=8 MM, LARGURA XXXXXXX 0000 XX
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço, inclusive içamento. Itens e suas características - Telha de fibrocimento ondulada e = 8 mm (sem amianto) - Parafuso galvanizado de rosca soberba 5/16" X 250mm, para fixação em madeira. Esse insumo pode ser substituído por gancho chato em ferro galvanizado, comprimento 110mm, seção 1/8" x 1/2" (3mm x 12mm). No caso das telhas serem fixadas em perfis metálicos, deverá ser utilizado o gancho com rosca Ø 8mm; - Conjunto de vedação com arruela de aço galvanizado e arruela de PVC cônica; PROCEDIMENTO EXECUTIVO Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI's necessários, sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a terças ou ganchos vinculados à estrutura; Os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas sobre as terças, sendo as tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento; Antes do início dos serviços de colocação das telhas devem ser conferidas as disposições de tesouras, meia tesouras, terças, elementos de contraventamento e outros. Deve ainda ser verificado o distanciamento entre terças, de forma a se atender ao recobrimento transversal especificado no projeto e/ou ao recobrimento mínimo estabelecido pelo fabricante das telhas; A colocação deve ser feita por fiadas, com as telhas sempre alinhadas na horizontal (fiadas) e na vertical (faixas). A montagem deve ser iniciada do beiral para a cumeeira, sendo as águas opostas montadas simultaneamente no sentido contrário aos ventos (telhas a barlavento recobrem telhas a sotavento); Realizar o corte diagonal dos cantos das telhas intermediárias, a fim de evitar o remonte de quatro espessuras, com a utilização de disco diamantado; na marcação da linha de corte, considerar o recobrimento lateral das telhas (1 1/4 de onda) e o recobrimento transversal especificado (14cm, 20cm etc); Perfurar as telhas com brocas apropriadas, a uma distância mínima de 5cm da extremidade livre da telha; Fixar as telhas utilizando os dispositivos previstos no projeto da cobertura (ganchos chatos, ganchos ou parafusos galvanizados 8mm) nas posições previstas no projeto e/ou de acordo com prescrição do fabricante das telhas. Na fixação com parafusos ou ganchos com rosca não deve ser dado aperto excessivo, que venha a fissurar a peça em fibrocimento; Telhas e peças complementares com fissuras, empenamentos e outros defeitos acima dos tolerados pela respectiva normalização não devem ser utilizadas.
Critério de medição:
Área de projeção horizontal do telhado, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 7196, NBR 7581, NR 18
7.16 - CUMEEIRA E ESPIGÃO PARA TELHA DE CONCRETO EMBOÇADA COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA SEM PENEIRAR, NO TRAÇO 1:2:9
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço, inclusive içamento. Itens e suas características: - Cumeeira ou espigão para telha de concreto - Argamassa cimento, cal e areia, traço 1:2:9 PROCEDIMENTO EXECUTIVO Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI's necessários, sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a caibros, terças ou ganchos vinculados à estrutura (nunca a ripas, que poderão romper-se ou despregar-se com relativa facilidade); As peças cumeeira devem ser montadas no sentido contrário aos ventos dominantes no local da obra, ou seja, peças a barlavento recobrem peças a sotavento; Dispor as peças da cumeeira, espigão e eventual empena de forma que o recobrimento entre a peça cumeeira e as telhas adjacentes seja de no mínimo 50mm; o recobrimento longitudinal entre as peças sucessivas deve ser de no mínimo 70mm; Emboçar as peças cumeeira com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia após limpeza e ligeiro umedecimento das peças cumeeira e telhas adjacentes (aspersão de água com broxa), sendo que a argamassa deverá resultar totalmente recoberta pelas peças cumeeira.
Critério de medição:
Comprimento linear de cumeeira e espigão, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto e/ou especificações.
Normas aplicáveis:
NBR 13858 e NR 18
7.17 - CUMEEIRA PARA TELHA CERÂMICA EMBOÇADA COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA SEM PENEIRAR, NO TRAÇO 1:2:9
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço, inclusive içamento. Itens e suas características - Cumeeira e espigão para telha cerâmica - Argamassa cimento, cal e areia, traço 1:2:9 PROCEDIMENTO EXECUTIVO Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI's necessários, sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a caibros, terças ou ganchos vinculados à estrutura (nunca a ripas, que poderão romper-se ou despregar-se com relativa facilidade); As peças cumeeira devem ser montadas no sentido contrário aos ventos dominantes no local da obra, ou seja, peças a barlavento recobrem peças a sotavento; Dispor as peças da cumeeira, espigão e eventual empena de forma que o recobrimento entre a peça cumeeira e as telhas adjacentes seja de no mínimo 50mm; o recobrimento longitudinal entre as peças sucessivas deve ser de no mínimo 70mm; Emboçar as peças cumeeira com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia após limpeza e ligeiro umedecimento das peças cumeeira e telhas adjacentes (aspersão de água com broxa), sendo que a argamassa deverá resultar totalmente recoberta pelas peças cumeeira.
Critério de medição:
Comprimento total de cumeeira, aferido em projeto.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto e/ou especificações.
Normas aplicáveis:
NBR 15310, NBR 15575 e NR 18
7.18 - EMBOÇAMENTO DA ÚLTIMA FIADA DE TELHA CERÂMICA COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA SEM PENEIRAR, NO TRAÇO 1:2:9
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço de emboçamento em telhas cerâmicas ou concreto Itens e suas características: - Argamassa cimento, cal e areia, traço 1:2:9 PROCEDIMENTO EXECUTIVO Antes de iniciar o emboçamento das cumeeiras e espigões, deve-se verificar se o madeiramento, item sarrafos da cumeeira, está executado de acordo com as especificações e normas técnicas. Distribuir as peças de forma que fiquem próximas da área de utilização, já prevendo, no final da linha de cumeeira/espigão, a sobreposição adequada de 7cm ou mais, para evitar um corte desnecessário nas peças. Colocar a massa, deixando sempre a ponta da telha limpa. Assentar a cumeeira/espigão, de maneira que fique encostado na telha. Colocar um cordão de massa de 2cm de largura no meio da sobreposição das cumeeiras/espigão, que será coberta pela outra cumeeira/espigão. A ponta da cumeeira/espigão deve ficar sem massa. Assentar as demais cumeeiras/espigão, seguindo este procedimento até que a primeira esteja com a massa enxuta, ao ponto de recorte. Recortar a massa chanfrada para dentro. Limpar o excesso de massa para não sujar as telhas. Tempo para secagem em torno de 8 horas. Nunca pise nas telhas próximas à linha da cumeeira/espigão e da água furtada.
Critério de medição:
Metro linear aferido em projeto ou, na ausência desse, conforme verificado no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto e/ou especificações.
Normas aplicáveis:
NBR 13.858-1, NBR 15310 e NR 18
7.19 - INSTALAÇÃO DE TELHA CERÂMICA COM MATERIAL PROVENIENTE DE REAPROVEITAMENTO Especificação:
Considera a mão de obra necessária para a execução do serviço. Itens e suas características - Telha cerâmica, em geral, proveniente de reaproveitamento. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI's necessários, sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a caibros, terças ou ganchos vinculados à estrutura (nunca a ripas,
que poderão romper-se ou despregar-se com relativa facilidade); Em cada pilha de telhas disposta sobre o madeiramento não devem ser acumuladas mais do que sete ou oito telhas; os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas em caibros ou terças, sendo as tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento; Antes do início dos serviços de telhamento devem ser conferidas as disposições de tesouras, meia-tesouras, pontaletes de apoio, terças, caibros, elementos de contraventamento e outros. Deve ainda ser verificado o distanciamento entre ripas (galga), de forma a se atender à projeção mínima especificada para os beirais e que o afastamento entre topos de telhas na linha de cumeeira não supere 5 ou 6cm; A colocação deve ser feita por fiadas, iniciando pelo beiral até a cumeeira, e simultaneamente em águas opostas; a largura do beiral deve ser ajustada para que se atenda ao distanciamento máximo entre as extremidades das telhas na linha de cumeeira; para se manter a declividade especificada para o telhado, as telhas nas linhas dos beirais devem ser apoiadas sobre ripas duplas, ou ripões com altura equivalente à espessura de duas ripas; No caso de beirais sem a proteção de forros, as primeiras fiadas devem ser amarradas às ripas com arame recozido galvanizado; Na colocação das telhas, manter sobreposição longitudinal de no mínimo 10cm; Telhas e peças complementares com fissuras, empenamentos e outros defeitos acima dos tolerados pela respectiva normalização devem ser expurgadas; Nas posições de águas furtadas (rincões), espigões e eventualmente cumeeiras as telhas devem ser adequadamente recortadas (utilização de disco diamantado ou dispositivos equivalentes), de forma que o afastamento entre as peças não supere 5 ou 6cm.
Critério de medição:
Área de projeção horizontal do telhado, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 15310, NBR 15575, NR 18
7.20 - RUFO EM CHAPA GALVANIZADA Nº 24 (0,65 MM) DESENVOLVIMENTO 25 CM Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Rufo em chapa de aço galvanizada n.º 24 (0,65 mm) desenvolvimento 25 cm PROCEDIMENTO EXECUTIVO Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI's necessários, sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a terças ou ganchos vinculados à estrutura (nunca às ripas, que poderão romper ou soltar com certa facilidade); · Os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas sobre as terças ou caibros, sendo as tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento; · Observar o fiel cumprimento do projeto da cobertura, atendendo a seção transversal e o posicionamento especificado para os rufos; · Promover a união das peças em aço galvanizado mediante fixação com rebites de repuxo e soldagem com filete contínuo, após conveniente limpeza / aplicação de fluxo nas chapas a serem unidas; · Fixar as peças na estrutura de madeira do telhado por meio de pregos de aço inox regularmente espaçados, rejuntando a cabeça dos pregos com selante a base de poliuretano.
Critério de medição:
Comprimento linear de rufo, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NR 18
7.21 - RUFO EM CHAPA GALVANIZADA Nº 24 (0,65 MM) DESENVOLVIMENTO 28 CM Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Rufo em chapa de aço galvanizada n.º 24 (0,65 mm) desenvolvimento 28 cm PROCEDIMENTO EXECUTIVO Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI's necessários, sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a terças ou ganchos vinculados à estrutura (nunca às ripas, que poderão romper ou soltar com certa facilidade); · Os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas sobre as terças ou caibros, sendo as tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento; · Observar o fiel cumprimento do projeto da cobertura, atendendo a seção transversal e o posicionamento especificado para os rufos; · Promover a união das peças em aço galvanizado mediante fixação
com rebites de repuxo e soldagem com filete contínuo, após conveniente limpeza / aplicação de fluxo nas chapas a serem unidas; · Fixar as peças na estrutura de madeira do telhado por meio de pregos de aço inox regularmente espaçados, rejuntando a cabeça dos pregos com selante a base de poliuretano.
Critério de medição:
Comprimento linear de rufo, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NR 18
7.22 - RUFO EM CHAPA GALVANIZADA Nº 24 (0,65 MM) DESENVOLVIMENTO 33 CM Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Rufo em chapa de aço galvanizada n.º 24 (0,65 mm) desenvolvimento 33 cm PROCEDIMENTO EXECUTIVO Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI's necessários, sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a terças ou ganchos vinculados à estrutura (nunca às ripas, que poderão romper ou soltar com certa facilidade); · Os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas sobre as terças ou caibros, sendo as tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento; · Observar o fiel cumprimento do projeto da cobertura, atendendo a seção transversal e o posicionamento especificado para os rufos; · Promover a união das peças em aço galvanizado mediante fixação com rebites de repuxo e soldagem com filete contínuo, após conveniente limpeza / aplicação de fluxo nas chapas a serem unidas; · Fixar as peças na estrutura de madeira do telhado por meio de pregos de aço inox regularmente espaçados, rejuntando a cabeça dos pregos com selante a base de poliuretano.
Critério de medição:
Comprimento linear de rufo, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NR 18
7.23 - RUFO EM CHAPA GALVANIZADA Nº 26 (0,50 MM) DESENVOLVIMENTO 50 CM Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Rufo em chapa de aço galvanizada n.º 26 (0,50 mm) desenvolvimento 50 cm PROCEDIMENTO EXECUTIVO Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI's necessários, sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a terças ou ganchos vinculados à estrutura (nunca às ripas, que poderão romper ou soltar com certa facilidade); · Os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas sobre as terças ou caibros, sendo as tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento; · Observar o fiel cumprimento do projeto da cobertura, atendendo a seção transversal e o posicionamento especificado para os rufos; · Promover a união das peças em aço galvanizado mediante fixação com rebites de repuxo e soldagem com filete contínuo, após conveniente limpeza / aplicação de fluxo nas chapas a serem unidas; · Fixar as peças na estrutura de madeira do telhado por meio de pregos de aço inox regularmente espaçados, rejuntando a cabeça dos pregos com selante a base de poliuretano.
Critério de medição:
Comprimento linear de rufo, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NR 18
7.24 - TELHAMENTO COM TELHA CERÂMICA CAPA-CANAL, TIPO COLONIAL, COM ATÉ 2 ÁGUAS, INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL
Especificação:
Considera equipamento, material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Telha cerâmica capa canal do tipo colonial - Guincho elétrico de coluna, capacidade 400kg PROCEDIMENTO EXECUTIVO Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI's necessários, sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a caibros, terças ou ganchos vinculados à estrutura (nunca a ripas, que poderão romper-se ou despregar-se com relativa facilidade); Em cada pilha de telhas disposta sobre o madeiramento não devem ser acumuladas mais do que sete ou oito telhas; os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas em caibros ou terças, sendo as tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento; Antes do início dos serviços de telhamento devem ser conferidas as disposições de tesouras, meia-tesouras, pontaletes de apoio, terças, caibros, elementos de contraventamento e outros. Deve ainda ser verificado o distanciamento entre ripas (galga), de forma a se atender à projeção mínima especificada para os beirais e que o afastamento entre topos de telhas na linha de cumeeira não supere 5 ou 6 cm; A colocação deve ser feita por fiadas, iniciando pelo beiral até a cumeeira, e simultaneamente em águas opostas; a largura do beiral deve ser ajustada para que se atenda ao distanciamento máximo entre as extremidades das telhas na linha de cumeeira; para se manter a declividade especificada para o telhado, as telhas nas linhas dos beirais devem ser apoiadas sobre ripas duplas, ou ripões com altura equivalente à espessura de duas ripas; No caso de beirais sem a proteção de forros, as primeiras fiadas devem ser amarradas às ripas com arame recozido galvanizado; Na colocação das telhas, manter direções ortogonal e paralela às linhas limites do edifício, observando o correto distanciamento entre os canais, o perfeito encaixe dos canais nas ripas e o perfeito encaixe das capas nos canais; Telhas e peças complementares com fissuras, empenamentos e outros defeitos acima dos tolerados pela respectiva normalização devem ser expurgadas; Nas posições de águas furtadas (rincões), espigões e eventualmente cumeeiras as telhas devem ser adequadamente recortadas (utilização de disco diamantado ou dispositivos equivalentes), de forma que o afastamento entre as peças não supere 5 ou 6 cm.
Critério de medição:
Área de projeção do telhado, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 15310, NBR 15575, NR 18
7.25 - TELHAMENTO COM TELHA CERÂMICA CAPA-CANAL, TIPO COLONIAL, COM MAIS DE 2 ÁGUAS, INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL
Especificação:
Considera equipamento, material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Telha cerâmica capa canal do tipo colonial - Guincho elétrico de coluna, capacidade 400kg PROCEDIMENTO EXECUTIVO Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI's necessários, sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a caibros, terças ou ganchos vinculados à estrutura (nunca a ripas, que poderão romper-se ou despregar-se com relativa facilidade); Em cada pilha de telhas disposta sobre o madeiramento não devem ser acumuladas mais do que sete ou oito telhas; os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas em caibros ou terças, sendo as tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento; Antes do início dos serviços de telhamento devem ser conferidas as disposições de tesouras, meia-tesouras, pontaletes de apoio, terças, caibros, elementos de contraventamento e outros. Deve ainda ser verificado o distanciamento entre ripas (galga), de forma a se atender à projeção mínima especificada para os beirais e que o afastamento entre topos de telhas na linha de cumeeira não supere 5 ou 6 cm; A colocação deve ser feita por fiadas, iniciando pelo beiral até a cumeeira, e simultaneamente em águas opostas; a largura do beiral deve ser ajustada para que se atenda ao distanciamento máximo entre as extremidades das telhas na linha de cumeeira; para se manter a declividade especificada para o telhado, as telhas nas linhas dos beirais devem ser apoiadas sobre ripas duplas, ou ripões com altura equivalente à espessura de duas ripas; No caso de beirais sem a proteção de forros, as primeiras fiadas devem ser amarradas às ripas com arame recozido galvanizado; Na colocação das telhas, manter direções ortogonal e paralela às linhas limites do edifício, observando o correto distanciamento entre os canais, o perfeito encaixe dos canais nas ripas e o perfeito encaixe das capas nos canais; Telhas e peças complementares com fissuras, empenamentos e outros defeitos acima dos tolerados pela respectiva normalização devem ser expurgadas; Nas posições de águas furtadas (rincões), espigões e eventualmente cumeeiras as telhas devem ser adequadamente recortadas (utilização de disco diamantado ou dispositivos equivalentes), de forma que o afastamento entre as peças não supere 5 ou 6 cm.
Critério de medição:
Área de projeção do telhado, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 15310, NBR 15575, NR 18
7.26 - TELHAMENTO COM TELHA CERÂMICA CAPA-CANAL, TIPO PAULISTA, COM ATÉ 2 ÁGUAS, INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL
Especificação:
Considera equipamento, material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Telha cerâmica capa canal do tipo paulista - Guincho elétrico de coluna, capacidade 400kg PROCEDIMENTO EXECUTIVO Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI's necessários, sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a caibros, terças ou ganchos vinculados à estrutura (nunca a ripas, que poderão romper-se ou despregar-se com relativa facilidade); Em cada pilha de telhas disposta sobre o madeiramento não devem ser acumuladas mais do que sete ou oito telhas; os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas em caibros ou terças, sendo as tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento; Antes do início dos serviços de telhamento devem ser conferidas as disposições de tesouras, meia-tesouras, pontaletes de apoio, terças, caibros, elementos de contraventamento e outros. Deve ainda ser verificado o distanciamento entre ripas (galga), de forma a se atender à projeção mínima especificada para os beirais e que o afastamento entre topos de telhas na linha de cumeeira não supere 5 ou 6 cm; A colocação deve ser feita por fiadas, iniciando pelo beiral até a cumeeira, e simultaneamente em águas opostas; a largura do beiral deve ser ajustada para que se atenda ao distanciamento máximo entre as extremidades das telhas na linha de cumeeira; para se manter a declividade especificada para o telhado, as telhas nas linhas dos beirais devem ser apoiadas sobre ripas duplas, ou ripões com altura equivalente à espessura de duas ripas; No caso de beirais sem a proteção de forros, as primeiras fiadas devem ser amarradas às ripas com arame recozido galvanizado; Na colocação das telhas, manter direções ortogonal e paralela às linhas limites do edifício, observando o correto distanciamento entre os canais, o perfeito encaixe dos canais nas ripas e o perfeito encaixe das capas nos canais; Telhas e peças complementares com fissuras, empenamentos e outros defeitos acima dos tolerados pela respectiva normalização devem ser expurgadas; Nas posições de águas furtadas (rincões), espigões e eventualmente cumeeiras as telhas devem ser adequadamente recortadas (utilização de disco diamantado ou dispositivos equivalentes), de forma que o afastamento entre as peças não supere 5 ou 6 cm.
Critério de medição:
Área de projeção do telhado, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 15310, NBR 15575, NR 18
7.27 - TELHAMENTO COM TELHA CERÂMICA CAPA-CANAL, TIPO PAULISTA, COM MAIS DE 2 ÁGUAS, INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL
Especificação:
Considera equipamento, material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Telha cerâmica capa canal do tipo paulista - Guincho elétrico de coluna, capacidade 400kg PROCEDIMENTO EXECUTIVO Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI's necessários, sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a caibros, terças ou ganchos vinculados à estrutura (nunca a ripas, que poderão romper-se ou despregar-se com relativa facilidade); Em cada pilha de telhas disposta sobre o madeiramento não devem ser acumuladas mais do que sete ou oito telhas; os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas em caibros ou terças, sendo as tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento; Antes do início dos serviços de telhamento devem ser conferidas as disposições de tesouras, meia-tesouras, pontaletes de apoio, terças, caibros, elementos de contraventamento e outros. Deve ainda ser verificado o distanciamento entre ripas (galga), de forma a se atender à projeção mínima especificada para os beirais e que o afastamento entre topos de telhas na linha de cumeeira não supere 5 ou 6 cm; A colocação deve ser feita por fiadas, iniciando pelo beiral até a cumeeira, e
simultaneamente em águas opostas; a largura do beiral deve ser ajustada para que se atenda ao distanciamento máximo entre as extremidades das telhas na linha de cumeeira; para se manter a declividade especificada para o telhado, as telhas nas linhas dos beirais devem ser apoiadas sobre ripas duplas, ou ripões com altura equivalente à espessura de duas ripas; No caso de beirais sem a proteção de forros, as primeiras fiadas devem ser amarradas às ripas com arame recozido galvanizado; Na colocação das telhas, manter direções ortogonal e paralela às linhas limites do edifício, observando o correto distanciamento entre os canais, o perfeito encaixe dos canais nas ripas e o perfeito encaixe das capas nos canais; Telhas e peças complementares com fissuras, empenamentos e outros defeitos acima dos tolerados pela respectiva normalização devem ser expurgadas; Nas posições de águas furtadas (rincões), espigões e eventualmente cumeeiras as telhas devem ser adequadamente recortadas (utilização de disco diamantado ou dispositivos equivalentes), de forma que o afastamento entre as peças não supere 5 ou 6 cm.
Critério de medição:
Área de projeção do telhado, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 15310, NBR 15575, NR 18
7.28 - TELHAMENTO COM TELHA CERÂMICA CAPA-CANAL, TIPO PLAN, COM MAIS DE 2 ÁGUAS, INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL
Especificação:
Considera equipamento, material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Telha cerâmica capa canal do tipo plan - Guincho elétrico de coluna, capacidade 400kg PROCEDIMENTO EXECUTIVO Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI's necessários, sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a caibros, terças ou ganchos vinculados à estrutura (nunca a ripas, que poderão romper-se ou despregar-se com relativa facilidade); Em cada pilha de telhas disposta sobre o madeiramento não devem ser acumuladas mais do que sete ou oito telhas; os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas em caibros ou terças, sendo as tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento; Antes do início dos serviços de telhamento devem ser conferidas as disposições de tesouras, meia-tesouras, pontaletes de apoio, terças, caibros, elementos de contraventamento e outros. Deve ainda ser verificado o distanciamento entre ripas (galga), de forma a se atender à projeção mínima especificada para os beirais e que o afastamento entre topos de telhas na linha de cumeeira não supere 5 ou 6 cm; A colocação deve ser feita por fiadas, iniciando pelo beiral até a cumeeira, e simultaneamente em águas opostas; a largura do beiral deve ser ajustada para que se atenda ao distanciamento máximo entre as extremidades das telhas na linha de cumeeira; para se manter a declividade especificada para o telhado, as telhas nas linhas dos beirais devem ser apoiadas sobre ripas duplas, ou ripões com altura equivalente à espessura de duas ripas; No caso de beirais sem a proteção de forros, as primeiras fiadas devem ser amarradas às ripas com arame recozido galvanizado; Na colocação das telhas, manter direções ortogonal e paralela às linhas limites do edifício, observando o correto distanciamento entre os canais, o perfeito encaixe dos canais nas ripas e o perfeito encaixe das capas nos canais; Telhas e peças complementares com fissuras, empenamentos e outros defeitos acima dos tolerados pela respectiva normalização devem ser expurgadas; Nas posições de águas furtadas (rincões), espigões e eventualmente cumeeiras as telhas devem ser adequadamente recortadas (utilização de disco diamantado ou dispositivos equivalentes), de forma que o afastamento entre as peças não supere 5 ou 6 cm.
Critério de medição:
Área de projeção do telhado, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 15310, NBR 15575, NR 18
8.1 - IMPERMEABILIZAÇÃO DE ALICERCE COM TINTA BETUMINOSA EM PAREDE DE 1 1/2 TIJOLO Especificação:
Considera material e mão de obra para aplicação de duas demãos de tinta betuminosa em baldrame. Itens e suas características - Tinta betuminosa PROCEDIMENTO EXECUTIVO A superfície deve estar limpa, seca e isenta de partículas soltas, pinturas, graxa, óleo ou desmoldantes; Aplicar com broxa ou vassourão uma demão de forma
que haja boa penetração do material, a próxima camada é de cobertura. Tempo de secagem entre as demãos: 24 horas. Aplicar somente em baldrame seco, se estiver úmido usar emulsão asfáltica
Critério de medição:
Por comprimento do baldrame, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 9574, NBR 9575, NBR 9686
8.2 - IMPERMEABILIZAÇÃO DE CALHA DE CONCRETO COM 6 DEMÃOS DE EMULSÃO ACRÍLICA Especificação:
Considera material e mão de obra para preparo e aplicação da argamassa de regularização, espessura 2 cm e aplicação de seis demãos de emulsão acrílica em calha ou viga de concreto. Itens e suas características - Argamassa de cimento e areia; - Emulsão acrílica, ref. Vedapren Branco PROCEDIMENTO EXECUTIVO Regularizar com argamassa de cimento e areia traço 1:3, dando caimento mínimo de 1% em direção aos coletores de águas pluviais; A superfície a ser impermeabilizada deve estar limpa, seca e isenta de partículas soltas, pinturas, graxa, óleo ou desmoldantes; Agite o produto até obter um composto homogêneo; Aplicar a primeira demão (imprimação) de impermeabilizante diluído com 10% de água, água para proporcionar melhor penetração do produto no concreto. A aplicação deve ser feita com escovão de pêlo macio ou broxa, espalhando uniformemente a emulsão sobre a superfície. Aguardar aproximadamente 6 horas e aplicar a segunda demão sem diluição; Aplicar as demãos subsequentes até atingir o consumo especificado, obedecendo intervalo de secagem entre demãos de 6 horas; Após a aplicação em toda área e o tratamento dos ralos e dos pontos emergentes, aguardar a cura por 7 dias e realizar o teste de estanqueidade, enchendo a área com uma lâmina d'água de cerca 5 cm e deixar por no mínimo 72 horas para verificar se há algum vazamento.
Critério de medição:
Superfície impermeabilizada (m2), aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 9574, NBR 9575, NBR 13321, NR 18
8.3 - IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURA COM ASFALTO OXIDADO E VÉU DE POLIÉSTER Especificação:
Considera material e mão de obra para o preparo e aplicação da argamassa de regularização da base, uma demão de primer, aplicação do asfalto, colocação do véu de poliéster (duas camadas), preparo e aplicação da argamassa de proteção mecânica. Itens e suas características - Argamassa de cimento e areia; - Tinta betuminosa; - Véu de poliéster; - Asfalto oxidado tipo II PROCEDIMENTO EXECUTIVO 1) A superfície a ser impermeabilizada deve estar limpa, isenta de corpos estranhos e materiais soltos e deve ser regularizada com argamassa de cimento e areia no traço volumétrico de 1:3 sem aditivos hidrófugos, com caimento mínimo de 1% em direção aos ralos e/ou coletores de água, e espessura mínima de 2 cm. 2) Aplicar uma demão de primer (tinta betuminosa dissolvida em água) e aguardar a secagem durante 24 horas. 3) Na seqüência, aplicar o asfalto oxidado em uma demão, alinhar o tecido de reforço sobre a camada aplicada. 4) Executar a proteção mecânica, de acordo com as normas e especificações técnicas recomendadas (espessura 3 cm).
Critério de medição:
Superfície impermeabilizada, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 9574, NBR 9575, NBR 9686, NBR 9910
8.4 - IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURA NÃO SUJEITA A FISSURAÇÕES E A TRÂNSITO À BASE DE EMULSÃO ACRÍLICA (6 DEMÃOS) ESTRUTURADA COM VÉU DE POLIÉSTER
Especificação:
Considera material e mão de obra para preparo da superfície com argamassa com aditivo hidrófugo, aplicação de uma demão de emulsão acrílica diluída como imprimação, mais seis demãos sem diluição e colocação do véu (uma camada) para estruturação. Itens e suas características - Argamassa de cimento e areia; - Aditivo Hidrófugo
- Véu de poliéster - Emulsão acrílica, ref. Vedapren Branco PROCEDIMENTO EXECUTIVO A superfície a ser impermeabilizada deve estar limpa, seca e isenta de partículas soltas, pinturas, graxa, óleo ou desmoldantes; Regularizar com argamassa de cimento e areia traço 1:3, com adição de hidrófugo, dando caimento mínimo de 1% em direção aos coletores de águas pluviais; Agite o produto até obter um composto homogêneo; Aplicar a primeira demão de impermeabilizante diluído com 10% de água com rolo de lã de de pelo curto, trincha, brocha ou vassoura de pelo macio; Com a película ainda apresentando pegajosidade, colar a tela de poliéster com auxílio de um rolo, observando que esta fique bem aderida e sem apresentar dobras e rugas; Aguardar aproximadamente 6 horas e aplicar a segunda demão sem diluição; Aplicar as demãos subsequentes até atingir o consumo especificado, obedecendo intervalo de secagem entre demãos de 6 horas; Após a aplicação em toda área e o tratamento dos ralos e dos pontos emergentes, aguardar a cura por 7 dias e realizar o teste de estanqueidade, enchendo a área com uma lâmina d'água de cerca 5 cm e deixar por no mínimo 72 horas para verificar se há algum vazamento.
Critério de medição:
Superfície impermeabilizada, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 9574, NBR 9575, NBR 13321
8.5 - IMPERMEABILIZAÇÃO DE PAREDE SUJEITA À UMIDADE DE SOLO COM ADITIVO HIDRÓFUGO E TINTA ASFÁLTICA
Especificação:
Considera o material e a mão de obra para preparo e aplicação da argamassa de chapisco, preparo e aplicação de argamassa impermeável e aplicação de tinta asfáltica. Itens e suas características - Argamassa de cimento e areia - Emulsão adesiva para argamassa - Tinta asfáltica - Aditivo impermeabilizante de pega rápida PROCEDIMENTO EXECUTIVO 1) A superfície a ser impermeabilizada deve estar limpa, seca e isenta de partículas soltas, pinturas, graxa, óleo ou desmoldantes; 2) Aplicar a argamassa de chapisco de cimento e areia traço 1:3, com emulsão adesiva adicionada à água de amassamento, espessura 5 mm. 3) Após 24 horas de aplicação do chapisco, aplicar a argamassa de regularizado com aditivo hidrófugo, em três camadas de aproximadamente 1 cm de espessura, perfazendo um total de 3 cm. 4) A aplicação da argamassa é feita com desempenadeira ou colher de pedreiro, apertando-a bem contra o substrato. A última camada deve ser desempenada. Nunca queimar, nem mesmo alisar com desempenadeira de aço ou colher de pedreiro. 5) Após a secagem da argamassa impermeável, aplicar três demãos de tinta asfáltica sobre a superfície desempenada, sempre após a secagem da demão anterior.
Critério de medição:
Superfície impermeabilizada (m2), aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 9574, NBR 9575, NR 18
8.6 - IMPERMEABILIZAÇÃO DE PISO COM TRÊS DEMÃOS DE EMULSÃO ASFÁLTICA Especificação:
Considera material e mão de obra para aplicação de duas demãos de tinta betuminosa em baldrame. Itens e suas características - Emulsão asfáltica com elastômeros PROCEDIMENTO EXECUTIVO A superfície deve estar limpa, seca e isenta de partículas soltas, pinturas, graxa, óleo ou desmoldantes; Aplicar a emulsão asfáltica com brocha ou trincha; Aguardar de 2 a 3 horas para aplicar a segunda demão em sentido cruzado ao da primeira demão;
Após a aplicação em toda área e o tratamento dos ralos e dos pontos emergentes, realizar o teste de estanqueidade, enchendo a área com uma lâmina d'água de cerca 5 cm e deixar por no mínimo 72 horas para verificar se há algum vazamento.
Critério de medição:
Superfície impermeabilizada (m2), aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 9574, NBR 9575, NBR 9686
8.7 - IMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO ENTERRADO, SUPERFÍCIE INTERNA/EXTERNA, COM QUATRO CAMADAS DE ARGAMASSA E DUAS DEMÃOS DE TINTA BETUMINOSA
Especificação:
Considera material e mão de obra para limpeza da superfície, preparo e aplicação dos chapiscos e das argamassas, aplicação de tinta betuminosa na superfície externa do reservatório. Itens e suas características: - Argamassa de cimento e areia - Aditivo impermeabilizante e plastificante em pó para argamassas - Tinta betuminosa PROCEDIMENTO EXECUTIVO 1) Superfície interna: - remover sujeiras, merustações e principalmente resto de madeira; - limpeza com escova de aço e água; - apicoamento geral da superfície; - chapiscar com argamassa de cimento e areia traço 1:2, aguardar 24 horas; - aplicar argamassa desempenada de cimento e areia traço 1:3, com adição de aditivo impermeabilizante, espessura da camada 3 mm; - após 24 horas repetir mais uma vez o procedimento de chapisco, aguardar mais 24 horas e aplicar argamassa impermeável desempenada; - aplicar uma outra camada de argamassa de cimento e areia traço 1:1, com adição de aditivo hidrófugo; - o revestimento pronto não deve ser exposto á pressão d'água antes do endurecimento; - após o endurecimento, encher o reservatório para conservar uma umidade razoável e obter a pressão, evitando tensões internas do concreto e revestimento que podem resultar em fissura. 2) Superfície externa: - a superfiae de concreto a ser pintada deverá estar completamente seca, áspera e desempenada; - aplicar duas demãos de tinta betuminosa, esfregando bem a tinta sobre o substrato; - a primeira demão deverá ser de penetração e a segunda de cobertura; - entre as demãos aguardar secar por 24 horas.
Critério de medição:
Superfície impermeabilizada (m2), aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 9574, NBR 9575, NBR 9685, NR 18
8.8 - IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA (GROSSA), TRAÇO 1:4, COM ADITIVO IMPERMEABILIZANTE, E=20 MM
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Argamassa traço 1:4 (cimento e areia média), preparo mecânico com betoneira 400 l; - Aditivo impermeabilizante de pega normal para argamassas e concretos sem armação. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Lançar a argamassa com aditivo impermeabilizante sobre a base seca e limpa; Nivelar com sarrafo de madeira, de forma a resultar na espessura de 20 mm.
Critério de medição:
Área da superfície impermeabilizada, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 9574, NBR 9575, NR 18
8.9 - IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3, COM ADITIVO IMPERMEABILIZANTE, E=15 MM
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Argamassa traço 1:3 (cimento e areia média), preparo mecânico com betoneira 400 l; - Aditivo impermeabilizante de pega normal para argamassas e concretos sem armação. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Lançar a argamassa com aditivo impermeabilizante sobre a base seca e limpa; Nivelar com sarrafo de madeira, de forma a resultar na espessura de 15 mm.
Critério de medição:
Área da superfície impermeabilizada, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 9574, NBR 9575, NR 18
8.10 - IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE COM MANTA ASFALTICA (COM POLIMEROS TIPO APP), E=4 MM
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Manta asfáltica elastomérica em poliéster, espessura 4 mm, tipo III, classe B, acabamento PP - Referência: Viapol, Denver, Sika, ou similar - Primer para manta asfáltica à base de asfalto modificado diluído em solvente, aplicação a frio; PROCEDIMENTO EXECUTIVO A superfície deve estar limpa, seca e isenta de partículas soltas, pinturas, graxa, óleo ou desmoldantes; Realizar a imprimação com primer asfáltico e aguardar a secagem; Abrir totalmente a primeira manta asfáltica, deixando-a alinhada e, em seguida, enrola-la novamente; Com um maçarico de boca larga e gás GLP, desenrolar aos poucos a manta, aquecendo o primer asfáltico e fazendo a queima do filme plástico de proteção da manta para garantir sua total aderência; Apertar bem para evitar bolhas ou enrugamentos; Repetir a operação, fazendo uma sobreposição de 10 cm entre as mantas; Avançar ao menos 10 cm nos rodapés; Após a aplicação em toda área e o tratamento dos ralos e dos pontos emergentes, realizar o teste de estanqueidade, enchendo a área com uma lâmina d'água de cerca 5 cm e deixar por no mínimo 72 horas para verificar se há algum vazamento.
Critério de medição:
Área da superfície impermeabilizada, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 9574, NBR 9575, NBR 9685, NBR 9952, NBR 13121, NR 18
8.11 - IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE INTERNA DE RESERVATÓRIO ENTERRADO, NÃO SUJEITO À PRESSÃO FREÁTICA, À BASE DE ARGAMASSA RÍGIDA
Especificação:
Considera material e mão de obra para preparo e aplicação de argamassa com aditivo hidrófugo em reservatórios enterrados, espessura final da argamassa de 3,0 cm Itens e suas características - Argamassa de cimento e areia
- Aditivo hidrófugo PROCEDIMENTO EXECUTIVO A superfície deve estar limpa, seca e isenta de partículas soltas, pinturas, graxa, óleo ou desmoldantes; Aplicar a argamassa com aditivo hidrófugo após 24 horas do preparo da superfície, com espessura compreendida entre 10 mm e 15 mm e acabamento áspero. Quatro ou cinco horas após a primeira aplicação de argamassa deve ser repetida a operação, de forma a se obter uma espessura final de 30 mm.
Critério de medição:
Superfície impermeabilizada (m2), aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 9574, NBR 9575, NR 18
8.12 - PINTURA COM TINTA BETUMINOSA EM RUFO E CALHA, COM UMA DEMÃO Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Tinta asfáltica; PROCEDIMENTO EXECUTIVO A superfície a ser impermeabilizada deve estar limpa e seca. Aplicar uma demão de tinta asfáltica utilizando uma broxa, escovão de pêlo macio ou rodo, camada de 1,5 mm a 2,0 mm de espessura.
Critério de medição:
Pelo comprimento efetivamente pintado, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 11702
8.13 - PREPARO DE SUPERFÍCIE INTERNA DE RESERVATÓRIO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO, APLICANDO UMA CAMADA DE ARGAMASSA PREPARADA COM CIMENTO, AREIA, ÁGUA E ADESIVO ,
Especificação:
Considera material e mão de obra para preparo e aplicação da argamassa para regularização de superfície interna de reservatório, corrigindo as falhas de concretagem, espessura 20 mm. Itens e suas características: - Argamassa de cimento e areia - Adesivo a base de resina sintética PROCEDIMENTO EXECUTIVO - Aplicar a argamassa de regularização com espessura de 2 cm. - Adicionar o adesivo à base de resina sintética à água de amassamento na proporção de uma parte de água para duas de adesivo. - Aplicar a argamassa preparada com cimento e areia, traço 1:3, em toda a superfície.
Critério de medição:
Superfície regularizada (m2), aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 9574, NBR 9575
8.14 - PROTEÇÃO MECÂNICA DE SUPERFÍCIE VERTICAL COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3, E=3 CM
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Argamassa de cimento e areia, traço 1:3, preparo mecânico; - Tela de arame galvanizado, malha hexagonal de 1/2", fio 0,56 mm (24 BWG). PROCEDIMENTO EXECUTIVO Após o teste de estanqueidade, sobre a impermeabilização seca, chapiscar a superfície para aumentar a aderência da camada de proteção mecânica. Armar com tela galvanizada hexagonal e lançar a argamassa, formando uma camada de 3 cm de espessura. Nivelar e desempenar a camada de argamassa.
Critério de medição:
Área que receberá a proteção mecânica, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 9574, NBR 9575 e NR 18
9.1 - COLA/ADESIVO DE CONTATO PARA ESPUMA ELASTOMÉRICA/ISOPOR Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Adesivo acrílico/cola de contato para espuma elastomérica ou isopor PROCEDIMENTO EXECUTIVO A execução do serviço deve atender ao disposto em projeto e as recomendações dos fabricantes, em especial, quanto aos cuidados necessários na aplicação dos produtos.
Critério de medição:
Quilograma.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
10.1 - CARPETE EM NYLON, ALTO TRÁFEGO, ESPESSURA 6* MM, FIXADO COM COLA Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Características Técnicas: - CONSTRUÇÃO: Tufting bouclé - COMPOSIÇÃO: 100% SDN - Solution Dyed Nylon (PA) - ESPESSURA TOTAL: 5,8 à 6,6 mm (Pode ocorrer variação de um fabricante para outro). - DIMENSÕES: Manta com 3,66 m de largura ou placas 50x50 cm - PESO TOTAL: 1760 gramas/m² (+/- 10%) - UTILIZAÇÃO: Alto tráfego comercial. - CORES: Tons de azul, ou outra indicada em projeto - REFERÊNCIA: a) Beaulieu do Brasil: Astral - Antron (cor 406 Cetus), City Square (cor 802 Cobalt), Trends (cor Blue Sky), Interlude (cor 058 Atlantis); b) Forbo: Tessera Inline (cor 876 Celestial), Tessera Layout & Outline (cor 3107 Bubblegum); c) Modulyss: Alpha (cores 553 e 592), First Block (575); Interface, Panorama II (cor Denin 9705); ou equivalente; PROCEDIMENTO EXECUTIVO: A execução do serviço deve atender ao disposto em projeto e orientações do fabricante. Não aplicar em locais úmidos e executar após a pintura final da obra. BASE : contrapiso liso e desempenado ou madeira (piso elevado). TIPO: colado. ADESIVO: utilizar produto atóxico e não inflamável (base água), conforme indicado pelo fabricante. O adesivo deve ser aplicado com rolo, em toda a superfície do substrato e do carpete, aguardando o tempo de cura recomendado. TIPO DE EMENDA: invisível. RODAPÉ: de madeira, ou outro material, conforme indicado em projeto ACABAMENTO: tira de alumínio na transição de piso, quando indicado em projeto. OBS: base, rodapé e chapa de alumínio para transição, não inclusos na composição.
Critério de medição:
Área efetiva de revestimento, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
10.2 - CARPETE EM NYLON, ALTO TRÁFEGO, ESPESSURA 9 MM, FIXADO COM COLA Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Características Técnicas: - CONSTRUÇÃO: Tufting pelo cortado - COMPOSIÇÃO: 100% SDN - Solution Dyed Nylon (PA) - ESPESSURA TOTAL: 9 mm. - DIMENSÕES: Manta com 3,66 m de largura - PESO TOTAL: 2300 gramas/m² (+/- 10%) - UTILIZAÇÃO: Alto tráfego comercial. - CORES: Conforme indicado em projeto - REFERÊNCIA: Baltimore, cor Civet, da Beaulieu do Brasil ou equivalente. PROCEDIMENTO EXECUTIVO A execução do serviço deve atender ao disposto em projeto e orientações do fabricante. Não aplicar em locais úmidos e executar após a pintura final da obra. BASE : contrapiso liso e desempenado ou madeira (piso elevado). TIPO: colado. ADESIVO: utilizar produto atóxico e não inflamável (base água), conforme indicado pelo fabricante. O adesivo deve ser aplicado com rolo, em toda a superfície do substrato e do carpete, aguardando o tempo de cura recomendado. TIPO DE EMENDA: invisível. RODAPÉ: de madeira, ou outro material, conforme indicado em projeto ACABAMENTO: tira de alumínio na transição de piso, quando indicado em projeto. OBS: base, rodapé e chapa de alumínio para transição, não inclusos na composição.
Critério de medição:
Área efetiva de revestimento, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
10.3 - SINALIZAÇÃO TÁTIL DE PISO, ALERTA OU DIRECIONAL, EM AÇO INOXIDÁVEL Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Sinalizadores táteis de piso, alerta ou direcional, constituídos internamente por um núcleo de TPU (poliuretano termoplástico) revestido com uma capa de aço inoxidável ABNT 304. A capa de aço inox 304 encontra-se encaixada sob pressão e cravada mecanicamente no substrato. Na superfície do topo do sinalizador existem nervuras para aumentar a rugosidade com efeito antiderrapante. Podem ser instalados sobre quaisquer tipos de pisos que possam ser perfurados tais como: concreto, agregados cimentícios, pedras naturais, pisos vinílicos, epóxi, granito, cerâmica, cerâmica vitrificada e porcelanato. - Indicado para: pisos lisos e rugosos; áreas com alto fluxo de pessoas e fluxo moderado de cargas e veículos; ambientes internos e externos; áreas com operações de limpeza mecanizada. - Fixação: parafuso e bucha ou cola (em instalações temporárias), com o auxilio de gabarito próprio e observando as recomendações do fabricante. - Modelo: Alerta (bolinhas) e Direcional (faixinhas) - Dimensões: largura 25 cm, comprimento 100 cm (placas de 25 x 25 cm) - Cores: azul, amarelo, cinza ou prata, conforme indicado em projeto. - Referência: Linha Dome da Mozaik, Andaluz, Watplast, Discreet, ou similar
Critério de medição:
Comprimento de piso podotátil, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 9050
10.3 - CARPETE EM POLIPROPILENO, ALTO TRÁFEGO, ESPESSURA 7 MM, FIXADO COM COLA Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Características Técnicas: - CONSTRUÇÃO: Agulhado estruturado - COMPOSIÇÃO: 100 % Stainproof Miracle Fibre (PP) - polipropileno - ESPESSURA TOTAL: 7 mm. - DIMENSÕES: Manta com 3,66 m de largura ou placas (conforme projeto) - PESO TOTAL: 1400 gramas/m² - UTILIZAÇÃO: Alto tráfego comercial. - CORES: Azure, Basalto, ou outra indicada em projeto. - REFERÊNCIA: Berber Point 920, cores Azure (767) e Basalto (7890), da Beaulieu do Brasil ou equivalente PROCEDIMENTO EXECUTIVO: A execução do serviço deve atender ao disposto em projeto e orientações do fabricante. Não aplicar em locais úmidos e executar após a pintura final da obra. BASE : contrapiso liso e desempenado ou madeira (piso elevado). TIPO: colado. ADESIVO: utilizar produto atóxico e não inflamável (base água), conforme indicado pelo fabricante. O adesivo deve ser aplicado com rolo, em toda a superfície do substrato e do carpete, aguardando o tempo de cura recomendado. TIPO DE EMENDA: invisível. RODAPÉ: de madeira, ou outro material, conforme indicado em projeto ACABAMENTO: tira de alumínio na transição de piso, quando indicado em projeto. OBS: base, rodapé e chapa de alumínio para transição, não inclusos na composição.
Critério de medição:
Área efetiva de revestimento, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
10.4 - CHAPA AMERICANA PARA ACABAMENTO DE CARPETE Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Chapa americana / perfíl de alumínio com superfície frisada, medindo 30 x 13 mm, barra com 3,0 m - Cola de contato PROCEDIMENTO EXECUTIVO A fixação deste perfil deve ser realizada com prego de aço ou parafuso 0,5mm de cabeça chata, podendo também ser utilizado como auxilio na fixação o silicone ou cola. A execução do serviço deve atender ao disposto em projeto e as recomendações dos fabricantes, em especial, quanto aos cuidados necessários na aplicação dos produtos.
Critério de medição:
Comprimento de chapa americada, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
10.5 - DEGRAU E ESPELHO EM GRANITO CINZA (ANDORINHA OU CORUMBÁ) POLIDO, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO - DEGRAU ATÉ 30 CM E ESPELHO ATÉ 19 CM
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Granito em placas, cinza Andorinha, Corumbá, Castelo, ou outro equivalente da região, acabamento polido, espessura 2 cm. Degrau com até 30 cm de largura e espelho com até 19 cm de altura. Comprimento das peças conforme largura da escada. - Argamassa colante, tipo ACIII. - Rejunte cimentício. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: - BASE: Contrapiso de concreto. - ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO: Cimento cola ou argamassa traço 1:3, de cimento e areia. - JUNTAS DE ASSENTAMENTO: perpendicular ao sentido do degrau/espelho, com espessura entre 0,5 e 1 mm. - REJUNTAMENTO: argamassa pré fabricada, cor similar à pedra.
Critério de medição:
Metro linear de revestimento (degrau e espelho), aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
10.6 - DEGRAU E ESPELHO EM GRANITO BRANCO (AQUALUX, DALLAS, MARFIM, SIENA OU EQUIVALENTE REGIONAL) POLIDO, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO - DEGRAU ATÉ 30 CM E ESPELHO ATÉ 19 CM
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Granito tipo Aqualux, Caravelas, Dallas, Marfim, Branco Siena, ou outro equivalente da região, acabamento polido, espessura 2 cm. Degrau com até 30 cm de largura e espelho com até 19 cm de altura. Comprimento das peças conforme largura da escada. - Argamassa colante, tipo ACIII. - Rejunte cimentício. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: - BASE: Contrapiso de concreto. - ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO: Cimento cola ou argamassa traço 1:3, de cimento e areia. - JUNTAS DE ASSENTAMENTO: perpendicular ao sentido do degrau/espelho, com espessura entre 0,5 e 1 mm. - REJUNTAMENTO: argamassa pré fabricada, cor similar à pedra.
Critério de medição:
Metro linear de revestimento (degrau e espelho), aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente. O tipo da pedra deve atender a indicação em projeto ou, no caso de manutenção, seguir o padrão existente.
10.7 - DEGRAU E ESPELHO EM GRANITO PRETO (SÃO GABRIEL OU TIJUCA) POLIDO, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO - DEGRAU ATÉ 30 CM E ESPELHO ATÉ 19 CM
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Granito preto - São Gabriel, Tijuca, ou equivalente da região - acabamento polido, espessura 2 cm. Degrau com até 30 cm de largura e espelho com até 19 cm de altura. Comprimento da peças conforme largura da escada. - Argamassa colante, tipo ACIII. - Rejunte cimentício. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: - BASE: Contrapiso de concreto. - ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO: Cimento cola ou argamassa traço 1:3, de cimento e areia. - JUNTAS DE ASSENTAMENTO: perpendicular ao sentido do degrau/espelho, com espessura entre 0,5 e 1 mm. - REJUNTAMENTO: argamassa pré fabricada, cor similar à pedra.
Critério de medição:
Metro linear de revestimento (degrau e espelho), aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
10.8 - FITA METÁLICA EM ALUMÍMINIO PARA ACABAMENTO/DELIMITAÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM CARPETE OU MANTA VINÍLICA
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Chapa
/ perfíl / friso de alumínio com superfície frisada, medindo 30 x 13 mm, barra com 3,0 m - Cola de contato PROCEDIMENTO EXECUTIVO A fixação deste perfil deve ser realizada com prego de aço ou parafuso 0,5mm de cabeça chata, podendo também ser utilizado como auxilio na fixação o silicone ou cola. A execução do serviço deve atender ao disposto em projeto e as recomendações dos fabricantes, em especial, quanto aos cuidados necessários na aplicação dos produtos.
Critério de medição:
Comprimento de fita metálica, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
10.9 - PAVIMENTAÇÃO INTERTRAVADA COM BLOCOS DE CONCRETO HEXAGONAL, ESPESSURA 10,0 CM, FCK 35 MPA
Especificação:
Considera o material, mão de obra e equipamentos necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Bloquete/piso intertravado de concreto, modelo sextavado, 25 x 25 cm, e=10 cm, resistência de 35 MPa (NBR 9781), cor natural - Areia média - Pó de pedra PROCEDIMENTO EXECUTIVO Após a execução e aprovação dos serviços de preparo da base, ou sub-base e base (atividades não contempladas nesta composição), inicia-se a execução do pavimento intertravado com a camada de assentamento, que é feita pelas seguintes atividades sequencialmente: - Lançamento e espalhamento da areia na área do pavimento; - Execução das mestras paralelamente a contenção principal nivelando-as na espessura da camada conforme especificação de projeto; - Nivelamento do material da camada de assentamento com régua metálica; Terminada a camada de assentamento na sequência dá-se início a camada de revestimento que é formada pelas seguintes atividades: - Marcação para o assentamento, feito por linhas guia ao longo da frente de serviço; - Assentamento das peças de concreto conforme o padrão definido no projeto; - Ajustes e arremates do canto com a colocação de blocos cortados; - Rejuntamento, utilizando pó de pedra; - Compactação final que proporciona o acomodamento das peças na camada de assentamento. Obs: Para a camada de assentamento e para o rejunte dos blocos de concreto para pavimentação, pode ser utilizada tanto a areia quanto o pó de pedra.
Critério de medição:
Área de pavimentação, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 9781, NBR 15953
10.10 - PAVIMENTAÇÃO INTERTRAVADA COM BLOCOS DE CONCRETO HEXAGONAL, ESPESSURA 6,0 CM, FCK 35 MPA
Especificação:
Considera o material, mão de obra e equipamentos necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Bloquete/piso intertravado de concreto, modelo sextavado, 25 x 25 cm, e=6 cm, resistência de 35 MPa (NBR 9781), cor natural - Areia média - Pó de pedra PROCEDIMENTO EXECUTIVO Após a execução e aprovação dos serviços de preparo da base, ou sub-base e base (atividades não contempladas nesta composição), inicia-se a execução do pavimento intertravado com a camada de assentamento, que é feita pelas seguintes atividades sequencialmente: - Lançamento e espalhamento da areia na área do pavimento; - Execução das mestras paralelamente a contenção principal nivelando-as na espessura da camada conforme especificação de projeto; - Nivelamento do material da camada de assentamento com régua metálica; Terminada a camada de assentamento na sequência dá-se início a camada de revestimento que é formada pelas seguintes atividades: - Marcação para o assentamento, feito por linhas guia ao longo da frente de serviço; - Assentamento das peças de
concreto conforme o padrão definido no projeto; - Ajustes e arremates do canto com a colocação de blocos cortados; - Rejuntamento, utilizando pó de pedra; - Compactação final que proporciona o acomodamento das peças na camada de assentamento. Obs: Para a camada de assentamento e para o rejunte dos blocos de concreto para pavimentação, pode ser utilizada tanto a areia quanto o pó de pedra.
Critério de medição:
Área de pavimentação, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 9781, NBR 15953
10.11 - PAVIMENTAÇÃO INTERTRAVADA COM BLOCOS DE CONCRETO HEXAGONAL, ESPESSURA 8,0 CM, FCK 35 MPA
Especificação:
Considera o material, mão de obra e equipamentos necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Bloquete/piso intertravado de concreto, modelo sextavado, 25 x 25 cm, e=8 cm, resistência de 35 MPa (NBR 9781), cor natural - Areia média - Pó de pedra PROCEDIMENTO EXECUTIVO Após a execução e aprovação dos serviços de preparo da base, ou sub-base e base (atividades não contempladas nesta composição), inicia-se a execução do pavimento intertravado com a camada de assentamento, que é feita pelas seguintes atividades sequencialmente: - Lançamento e espalhamento da areia na área do pavimento; - Execução das mestras paralelamente a contenção principal nivelando-as na espessura da camada conforme especificação de projeto; - Nivelamento do material da camada de assentamento com régua metálica; Terminada a camada de assentamento na sequência dá-se início a camada de revestimento que é formada pelas seguintes atividades: - Marcação para o assentamento, feito por linhas guia ao longo da frente de serviço; - Assentamento das peças de concreto conforme o padrão definido no projeto; - Ajustes e arremates do canto com a colocação de blocos cortados; - Rejuntamento, utilizando pó de pedra; - Compactação final que proporciona o acomodamento das peças na camada de assentamento. Obs: Para a camada de assentamento e para o rejunte dos blocos de concreto para pavimentação, pode ser utilizada tanto a areia quanto o pó de pedra.
Critério de medição:
Área de pavimentação, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 9781, NBR 15953
10.12 - PISO EM GRANITO BRANCO (AQUALUX, DALLAS, MARFIM, SIENA OU EQUIVALENTE REGIONAL) POLIDO, ESPESSURA 2 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Granito tipo Aqualux, Caravelas, Dallas, Marfim, Branco Siena ou outro equivalente da região, em placas, acabamento polido, espessura de 2 cm. - Argamassa colante tipo AC III. - Argamassa pré fabricada para rejuntamento de pedras natuarais. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Sobre contrapiso limpo e perfeitamente nivelado, estender a argamassa colante com desempenadeira dentada, com aproximadamente 6 mm de espessura, formando sulcos na argamassa; Iniciar o assentamento de pedras inteiras, para definir o alinhamento, e finalizar com as peças cortadas; Após finalização do assentamento, realizar o rejuntamento com argamassa adequada, aplicando-a com rodo pequeno, para não agredir as pedras, e, logo após, limpar os resíduos de argamassa para que estes não adiram à superfície da pedra.
Critério de medição:
Área pavimentada, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente. O tipo da pedra deve atender a indicação em projeto ou, no caso de manutenção, seguir o padrão existente.
Normas aplicáveis:
NBR 15575
10.13 - PISO EM GRANITO CINZA (ANDORINHA OU CORUMBÁ) POLIDO, ESPESSURA 2 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Granito em placas, cinza Andorinha, Corumbá, Castelo, ou equivalentes da região, acabamento polido, espessura de 2 cm. - Argamassa colante tipo AC III. - Argamassa pré fabricada para rejuntamento de pedras naturais. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Sobre contrapiso limpo e perfeitamente nivelado, estender a argamassa colante com desempenadeira dentada, com aproximadamente 6 mm de espessura, formando sulcos na argamassa; Iniciar o assentamento de pedras inteiras, para definir o alinhamento, e finalizar com as peças cortadas; Após finalização do assentamento, realizar o rejuntamento com argamassa adequada, aplicando-a com rodo pequeno, para não agredir as pedras, e, logo após, limpar os resíduos de argamassa para que estes não adiram à superfície da pedra.
Critério de medição:
Área pavimentada, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 15575
10.14 - PISO EM GRANITO PRETO (SÃO GABRIEL OU TIJUCA) POLIDO, ESPESSURA 2 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Granito preto, São Gabriel ou Tijuca, ou equivalente da região, em placas, acabamento polido, espessura de 2 cm.
- Argamassa colante tipo AC III. - Argamassa pré fabricada para rejuntamento de pedras naturais. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Sobre contrapiso limpo e perfeitamente nivelado, estender a argamassa colante com desempenadeira dentada, com aproximadamente 6 mm de espessura, formando sulcos na argamassa; Iniciar o assentamento de pedras inteiras, para definir o alinhamento, e finalizar com as peças cortadas; Após finalização do assentamento, realizar o rejuntamento com argamassa adequada, aplicando-a com rodo pequeno, para não agredir as pedras, e, logo após, limpar os resíduos de argamassa para que estes não adiram à superfície da pedra.
Critério de medição:
Área pavimentada, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 15575
10.15 - PISO PORCELANATO 45 X 45 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Piso porcelanato retificado, acabamento acetinado/natural/polido, espessura mínima 9,5 mm, medidas aproximadas 45 x 45 cm (poderá ocorrer pequena variação, de um fabricante para outro), cores conforme indicado em projeto ou padrão existente (manutenção). Referências: Portobello, Eliane, Portinari ou equivalente. - Argamassa colante AC II, ref. Portokoll Premium ou similar - Rejunte cimentício, ref. Portokoll P-Flex, na mesma cor do piso, espessura conforme indicação do fabricante ou padrão existente PROCEDIMENTO EXECUTIVO A superfície de aplicação deve estar estruturalmente íntegra, estável e plana. O substrato e o verso dos revestimentos devem estar livres de
qualquer tipo de sujeira, engobe, óleo, graxa, tinta, eflorescência, seladores de concreto ou agentes de cura. Não molhar as peças. As juntas de dilatação do revestimento devem acompanhar as juntas de dilatação do substrato. Não preencher as juntas de dilatação com argamassa. Utilizar argamassa pré-fabricada especifica para assentamento de porcelanato. Adicionar água à argamassa colante, na proporção indicada pelo fabricante, amassando-a até se tornar homogênea. Deixar em repouso por cerca de 15 minutos e tornar a amassá-la, sem novo acréscimo de água antes de aplicá-la, o que deverá ocorrer antes de decorridas cerca de 2 horas do seu preparo. Usando o lado liso da desempenadeira, aplique a argamassa no substrato, pressionando-a com firmeza em direção à superfície. Depois use o lado dentado da desempenadeira aplique uma camada adicional de argamassa com espessura mínima de 4,5 mm para desempenadeira de 6 x 6 mm formando os cordões. Para formatos de placas cerâmicas ou outros revestimentos acima de 30 cm x 30 cm de dimensão, utilize desempenadeira dentada de 8 x 8 mm ou 10 x 10 mm e faça a dupla colagem. Aplique o revestimento sobre a argamassa ainda úmida e pegajosa, ligeiramente fora da posição, arraste-a até a posição final e bata suavemente com um martelo de borracha para uma colagem uniforme e nivelada do revestimento. Limpar no máximo até uma
(01) hora após o assentamento das placas, com espuma de borracha, limpa e úmida. Finalizar a limpeza com estopa limpa e úmida ou pano grosso de algodão. Rejuntar após 72 horas do assentamento.
Critério de medição:
Área efetiva de piso, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Pavimentação, conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 13816, NBR 13817, NBR 13818, NBR 13753, NBR 14081 e NBR 9817
10.16 - PISO PORCELANATO 60 X 60 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Piso porcelanato retificado, acabamento acetinado/natural/polido, espessura mínima 9,0 mm, medidas aproximadas 60 x 60 cm (poderá ocorrer pequena variação, de um fabricante para outro), cores conforme indicado em projeto ou padrão existente (manutenção). Referências: Eliane (linha Técnico, cores Matéria Titânio NA, Matéria Grafite NA, Calcáreo PO e Superbianco), Portinari (linha Técnico cor Cinza Star Light, linha Esmaltado cor Alameda BE, Pietra Diamante Flash), Porto Ferreira (Linha Avante Premiere cor Luce), Portobello (Progetto Bianco TU, Progetto Bauhaus Lime e Marmi Carrara Bianco Polido), Ceusa (Linha Esmaltado, cores Statuário e Branco Matte), ou equivalente - Argamassa colante AC II, ref. Portokoll Premium ou similar - Rejunte cimentício, ref. Portokoll P-Flex, na mesma cor do piso, espessura conforme indicação do fabricante ou padrão existente PROCEDIMENTO EXECUTIVO A superfície de aplicação deve estar estruturalmente íntegra, estável e plana. O substrato e o verso dos revestimentos devem estar livres de qualquer tipo de sujeira, engobe, óleo, graxa, tinta, eflorescência, seladores de concreto ou agentes de cura. Não molhar as peças. As juntas de dilatação do revestimento devem acompanhar as juntas de dilatação do substrato. Não preencher as juntas de dilatação com argamassa. Utilizar argamassa pré-fabricada especifica para assentamento de porcelanato. Adicionar água à argamassa colante, na proporção indicada pelo fabricante, amassando-a até se tornar homogênea. Deixar em repouso por cerca de 15 minutos e tornar a amassá-la, sem novo acréscimo de água antes de aplicá-la, o que deverá ocorrer antes de decorridas cerca de 2 horas do seu preparo. Usando o lado liso da desempenadeira, aplique a argamassa no substrato, pressionando-a com firmeza em direção à superfície. Depois use o lado dentado da desempenadeira aplique uma camada adicional de argamassa com espessura mínima de 4,5 mm para desempenadeira de 6 x 6 mm formando os cordões. Para formatos de placas cerâmicas ou outros revestimentos acima de 30 cm x 30 cm de dimensão, utilize desempenadeira dentada de 8 x 8 mm ou 10 x 10 mm e faça a dupla colagem. Aplique o revestimento sobre a argamassa ainda úmida e pegajosa, ligeiramente fora da posição, arraste-a até a posição final e bata suavemente com um martelo de borracha para uma colagem uniforme e nivelada do revestimento. Limpar no máximo até uma (01) hora após o assentamento das placas, com espuma de borracha, limpa e úmida. Finalizar a limpeza com estopa limpa e úmida ou pano grosso de algodão. Rejuntar após 72 horas do assentamento.
Critério de medição:
Área efetiva de piso, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Pavimentação, conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 13816, NBR 13817, NBR 13818, NBR 13753, NBR 14081 e NBR 9817
10.17 - PISO PORCELANATO, PADRÃO AMADEIRADO, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Piso porcelanato em réguas, retificado, padrão amadeirado, acabamento acetinado, espessura mínima 10,5 mm, ref. Portobello (Linha Ecollection), Eliane (Linha Reserva Natural), Biancogrês (Linha Madeira), ou equivalente - Argamassa colante AC II, ref. Portokoll Premium ou similar - Rejunte cimentício, ref. Portokoll P-Flex, na mesma cor do piso, espessura conforme indicação do fabricante ou padrão existente PROCEDIMENTO EXECUTIVO A superfície de aplicação deve estar estruturalmente íntegra, estável e plana. O substrato e o verso dos revestimentos devem estar livres de qualquer tipo de sujeira, engobe, óleo, graxa, tinta, eflorescência, seladores de concreto ou agentes de cura. Não molhar as peças. As juntas de dilatação do revestimento devem acompanhar as juntas de dilatação do substrato. Não preencher as juntas de dilatação com argamassa. Utilizar argamassa pré- fabricada especifica para assentamento de porcelanato. Adicionar água à argamassa colante, na proporção indicada pelo fabricante, amassando-a até se tornar homogênea. Deixar em repouso por cerca de 15 minutos e tornar a amassá-la, sem novo acréscimo de água antes de aplicá-la, o que deverá ocorrer antes de decorridas cerca de 2 horas do seu preparo. Usando o lado liso da desempenadeira, aplique a argamassa no substrato, pressionando-a com firmeza em direção à superfície. Depois use o lado dentado da desempenadeira aplique uma camada adicional de argamassa com espessura mínima de 4,5 mm para desempenadeira de 6 x 6 mm formando os cordões. Para formatos de placas cerâmicas ou outros revestimentos acima de 30 cm x 30 cm de dimensão, utilize desempenadeira dentada de 8 x 8 mm ou 10 x 10 mm e faça a dupla colagem. Aplique o revestimento sobre a argamassa ainda úmida e pegajosa, ligeiramente fora da posição, arraste-a até a posição final e bata suavemente com um martelo de borracha para uma colagem uniforme e nivelada do revestimento. Limpar no máximo até uma
(01) hora após o assentamento das placas, com espuma de borracha, limpa e úmida. Finalizar a limpeza com estopa limpa e úmida ou pano grosso de algodão. Rejuntar após 72 horas do assentamento.
Critério de medição:
Área efetiva de piso, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Pavimentação, conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 13816, NBR 13817, NBR 13818, NBR 13753, NBR 14081 e NBR 9817
10.18 - PISO VINILICO HETEROGÊNEO (MULTI CAMADAS) EM MANTA, ESPESSURA 2,0 MM, COM PROTEÇÃO SUPERFICIAL EM POLIURETANO REFORÇADO (PUR), ALTO TRÁFEGO, FIXADO COM COLA
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: MATERIAL: Revestimento vinílico flexível em manta, produzido a partir de PVC, cargas minerais, plastificantes, pigmentos e aditivos; Pode ser homogêneo (produzido a partir de uma massa única), ou heterogêneo (produzido em camadas); Proteção superficial em poliuretano reforçado (PUR), resistência a abrasão classe T (EN 660-2), alto tráfego. ESPESSURA : 2,0 mm (ou 2,25 mm, conforme fabricante); CORES: azul, cinza, amadeirado, ou conforme indicado projeto DIMENSÕES: 2,0 x 20,0 m (poderá haver alteração de um fabricante para outro) FABRICANTE : Tarkett Fademac (Eclipse Premium, Optima), Revitech (Medintone, Solid), LG (Durable), Armstrong (Timberline), Beaulieu (Pearlazzo, Classic Mystique), Gerflor (Smartfloor Wood, Mipolan) ou equivalente PROCEDIMENTO EXECUTIVO A execução do serviço deve atender ao disposto em projeto e as recomendações dos fabricantes, em especial, quanto aos cuidados necessários na aplicação dos produtos. SUBSTRATO/CONTRAPISO: Deve apresentar características como espessura, regularidade superficial, resistência mecânica, compacidade e durabilidade adequadas ao atendimento de suas funções. Todo contrapiso deve estar limpo, seco, firme, isento de umidade, óleo, resíduos de gesso, graxa ou sujeiras que possam impedir a aderência da massa de preparação. MASSA DE PREPARAÇÃO: Camada intermediária entre o substrato (contrapiso) e o revestimento vinílico, constituída por uma pasta de cimento Portland e água com cola PVA, aplicada com desempenadeira de aço lisa em pelo menos duas demãos. Para cada quilo de cola, utilizar 4 litros de água. Adicionar o cimento até dar o ponto de pasta. O tempo médio de cura da primeira demão da massa de preparação é de 3 horas variando em função das condições locais de ventilação e temperatura do ambiente. O tempo médio de cura da última demão da massa de preparação é de 12 horas variando em função das condições locais de ventilação e temperatura do ambiente. Após a secagem de cada demão, lixar com lixa de ferro 60 e aspirar completamente o pó formado. CLIMATIZAÇÃO: Antes da aplicação as mantas devem descansar abertas
(esticadas) no chão durante 24 horas. ADESIVO E SOLDA: Deve ser instalado com adesivo Globalfix ou equivalente. As mantas devem ser soldadas a quente, com cordão de solda na mesma cor do piso, conforme manual de instalação do Fabricante.
Critério de medição:
Área efetiva de piso vinilico, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Pavimentação interna, conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 14917-1 e NBR 14917-2
10.19 - REGULARIZAÇÃO DE CONTRAPISO COM CIMENTADO PLASTIFICADO (CIMENTO + COLA PVA) PARA APLICAÇÃO DE REVESTIMENTO VINÍLICO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Cimento CP II - 32 - Cola base PVA PROCEDIMENTO EXECUTIVO Camada intermediária entre o substrato (contrapiso) e o revestimento vinílico ou carpete, constituída por uma pasta de cimento Portland e água com cola PVA, aplicada com desempenadeira de aço lisa em pelo menos duas demãos. Para cada quilo de cola, utilizar 4 litros de água. Adicionar o cimento até dar o ponto de pasta. O tempo médio de cura da primeira demão da massa de preparação é de 3 horas variando em função das condições locais de ventilação e temperatura do ambiente. O tempo médio de cura da última demão da massa de preparação é de 12 horas variando em função das condições locais de ventilação e temperatura do ambiente. Após a secagem de cada demão, lixar com lixa de ferro 60 e aspirar completamente o pó formado.
Critério de medição:
Área de piso regularizada, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Pavimentação (vinil ou carpete), conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
10.20 - REGULARIZAÇÃO DESEMPENADA DE BASE PARA PISO, ESPESSURA 3,0 CM, COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Argamassa de cimento e areia, traço 1:3, preparo mecânico com betoneira PROCEDIMENTO EXECUTIVO 1) A laje ou lastro deverá ser molhado por 24 horas antes da aplicação da camada de regularização, porém sem água livre quando iniciada a operação. 2) Aplicar a argamassa sobre a laje ou lastro, estendendo-a com auxílio de régua, deixando-a completamente alinhada e uniforme. 3) Alisar com uma desempenadeira, deixando a superfície xxxx. 4) Para uma boa adesão do cimentado sobre um lastro ou laje existente, é necessário limpar e picotar a superfície da base antes de aplicar o cimentado. 5) Não permitir que se pise sobre o cimentado durante dois dias no mínimo após a execução do piso. 6) A cura será feita conservando-se a superfície úmida durante sete dias.
Critério de medição:
Área de piso regularizada, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Pavimentação, conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
10.21 - REJUNTAMENTO DE RODAPÉ EM CERÂMICA OU PORCELANATO ATÉ 10 CM DE ALTURA COM CIMENTO BRANCO, JUNTAS ATÉ 6 MM
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Cimento branco PROCEDIMENTO EXECUTIVO O rejuntamento só poderá ser executado 48 horas após o assentamento da cerâmica. Será empregado impermeabilizante na pasta do rejuntamento. Aplica se o rejuntamento com auxílio de uma espátula de borracha, no sentido diagonal das peças, de forma a preencher
perfeitamente as juntas. Após o rejuntamento, inicia-se a limpeza dos produtos com auxílio de uma esponja. Para obter-se perfeito acabamento de limpeza, utiliza-se uma flanela seca.
Critério de medição:
Comprimento de rejunte, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
10.22 - RODAPÉ EM GRANITO BRANCO (AQUALUX, DALLAS, MARFIM, SIENA OU EQUIVALENTE REGIONAL), ALTURA 10,0 CM, ESPESSURA 2,0 CM, ACABAMENTO POLIDO, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Granito tipo Aqualux, Caravelas, Dallas, Marfim, Branco Siena ou outro equivalente da região, acabamento polido, altura 10 cm, espessura 2 cm. - Argamassa colante, tipo AC III - Rejunte cimentício PROCEDIMENTO EXECUTIVO: Após a execução do revestimento de piso, aplicar a argamassa colante no rodapé com desempenadeira dentada, com aproximadamente 6mm de espessura, formando sulcos na argamassa. Assentar as pedras e realizar o rejuntamento com argamassa adequada, aplicando-a com rodo pequeno, para não agredir as pedras, e, logo após, limpar os resíduos de argamassa para que estes não adiram à superfície da pedra.
Critério de medição:
Comprimento de rodapé, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente. O tipo da pedra deve atender a indicação em projeto ou, no caso de manutenção, seguir o padrão existente.
10.23 - RODAPÉ EM GRANITO BRANCO (AQUALUX, DALLAS, MARFIM, SIENA OU EQUIVALENTE REGIONAL), ALTURA 7,0 CM, ESPESSURA 2,0 CM, ACABAMENTO POLIDO, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Granito tipo Aqualux, Caravelas, Dallas, Marfim, Branco Siena ou outro equivalente da região, acabamento polido, altura 7 cm, espessura 2 cm. - Argamassa colante, tipo AC III - Rejunte cimentício PROCEDIMENTO EXECUTIVO: Após a execução do revestimento de piso, aplicar a argamassa colante no rodapé com desempenadeira dentada, com aproximadamente 6mm de espessura, formando sulcos na argamassa. Assentar as pedras e realizar o rejuntamento com argamassa adequada, aplicando-a com rodo pequeno, para não agredir as pedras, e, logo após, limpar os resíduos de argamassa para que estes não adiram à superfície da pedra.
Critério de medição:
Comprimento de rodapé, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente. O tipo da pedra deve atender a indicação em projeto ou, no caso de manutenção, seguir o padrão existente.
10.24 - RODAPÉ EM GRANITO CINZA (ANDORINHA OU CORUMBÁ), ALTURA 10,0 CM, ESPESSURA 2,0 CM, ACABAMENTO POLIDO, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Granito Cinza Andorinha, Corumbá, Castelo ou outros equivalentes da região, acabamento polido, altura 10 cm e espessura 2 cm. - Argamassa colante, tipo AC III - Rejunte cimentício PROCEDIMENTO EXECUTIVO: Após a execução do revestimento de piso, aplicar a argamassa colante no rodapé com desempenadeira dentada, com aproximadamente 6mm de espessura, formando sulcos na argamassa. Assentar as pedras e realizar o rejuntamento com argamassa adequada, aplicando-a com rodo pequeno, para não agredir as pedras, e, logo após, limpar os resíduos de argamassa para que estes não adiram à superfície da pedra.
Critério de medição:
Comprimento de rodapé, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
10.25 - RODAPÉ EM GRANITO CINZA (ANDORINHA OU CORUMBÁ), ALTURA 7,0 CM, ESPESSURA 2,0 CM, ACABAMENTO POLIDO, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Granito Cinza Andorinha, Corumbá, Castelo ou outros equivalentes da região, acabamento polido, altura 7 cm e espessura 2 cm. - Argamassa colante, tipo AC III - Rejunte cimentício PROCEDIMENTO EXECUTIVO: Após a execução do revestimento de piso, aplicar a argamassa colante no rodapé com desempenadeira dentada, com aproximadamente 6mm de espessura, formando sulcos na argamassa. Assentar as pedras e realizar o rejuntamento com argamassa adequada, aplicando-a com rodo pequeno, para não agredir as pedras, e, logo após, limpar os resíduos de argamassa para que estes não adiram à superfície da pedra.
Critério de medição:
Comprimento de rodapé, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
10.26 - RODAPÉ EM GRANITO PRETO (SÃO GABRIEL OU TIJUCA), ALTURA 10,0 CM, ESPESSURA 2,0 CM, ACABAMENTO POLIDO, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Granito preto - São Gabriel, Tijuca, ou equivalente da região - acabamento polido, altura 10 cm, espessura 2 cm.
- Argamassa colante, tipo AC III - Rejunte cimentício PROCEDIMENTO EXECUTIVO: Após a execução do revestimento de piso, aplicar a argamassa colante no rodapé com desempenadeira dentada, com aproximadamente 6mm de espessura, formando sulcos na argamassa. Assentar as pedras e realizar o rejuntamento com argamassa adequada, aplicando-a com rodo pequeno, para não agredir as pedras, e, logo após, limpar os resíduos de argamassa para que estes não adiram à superfície da pedra.
Critério de medição:
Comprimento de rodapé, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
10.27 - RODAPÉ EM GRANITO PRETO (SÃO GABRIEL OU TIJUCA), ALTURA 7,0 CM, ESPESSURA 2,0 CM, ACABAMENTO POLIDO, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Granito preto - São Gabriel, Tijuca, ou equivalente da região - acabamento polido, altura 7 cm, espessura 2 cm. - Argamassa colante, tipo AC III - Rejunte cimentício PROCEDIMENTO EXECUTIVO: Após a execução do revestimento de piso, aplicar a argamassa colante no rodapé com desempenadeira dentada, com aproximadamente 6mm de espessura, formando sulcos na argamassa. Assentar as pedras e realizar o rejuntamento com argamassa adequada, aplicando-a com rodo pequeno, para não agredir as pedras, e, logo após, limpar os resíduos de argamassa para que estes não adiram à superfície da pedra.
Critério de medição:
Comprimento de rodapé, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
10.28 - RODAPÉ EM GRANITO, ALTURA ATÉ 10,0 CM , ESPESSURA 2,0 CM, ACABAMENTO POLIDO, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Granito em placas, cores Cinza (Andorinha ou Corumbá), Branco (Aqualux ou Siena), Preto (São Gabriel ou Tijuca), ou equivalentes da região, acabamento polido, altura até 10 cm e espessura 2 cm. - Argamassa colante, tipo AC III - Rejunte cimentício PROCEDIMENTO EXECUTIVO: Após a execução do revestimento de piso, aplicar a argamassa colante no rodapé com desempenadeira dentada, com aproximadamente 6mm de espessura, formando sulcos na argamassa. Assentar as pedras e realizar o rejuntamento com argamassa adequada, aplicando-a com rodo pequeno, para não agredir as pedras, e, logo após, limpar os resíduos de argamassa para que estes não adiram à superfície da pedra.
Critério de medição:
Comprimento de rodapé, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
10.29 - RODAPÉ EM PORCELANATO, ALTURA ATÉ 10 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ- FABRICADA DE CIMENTO COLANTE
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Piso em porcelanato retificado, acabamento acetinado/natural/polido, ref. Portobello, Eliane, Portinari, Ceusa, ou equivalente (conforme indicado em projeto). - Dimensões: 10x45 cm, 10x52 cm, 10x60 cm, ou outra indicada em projeto. - Argamassa colante AC II, ref. Portokoll Premium ou similar - Rejunte cimentício, ref. Portokoll P-Flex, na mesma cor do piso, espessura conforme indicação do fabricante ou padrão existente PROCEDIMENTO EXECUTIVO: A superfície de aplicação deve estar estruturalmente íntegra, estável e plana. O substrato e o verso dos revestimentos devem estar livres de qualquer tipo de sujeira, engobe, óleo, graxa, tinta, eflorescência, seladores de concreto ou agentes de cura. Não molhar as peças. Utilizar argamassa pré-fabricada especifica para assentamento de porcelanato. Adicionar água à argamassa colante, na proporção indicada pelo fabricante, amassando-a até se tornar homogênea. Deixar em repouso por cerca de 15 minutos e tornar a amassá-la, sem novo acréscimo de água antes de aplicá-la, o que deverá ocorrer antes de decorridas cerca de 2 horas do seu preparo. Após a execução do revestimento de piso, aplicar a argamassa colante no rodapé com desempenadeira dentada, com aproximadamente 6 mm de espessura, formando sulcos na argamassa; Assentar as peças e realizar o rejuntamento com argamassa adequada, e, logo após, limpar os resíduos de argamassa para que estes não adiram à superfície cerâmica.
Critério de medição:
Comprimento de rodapé, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Pavimentação, conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 13816, NBR 13817, NBR 13818 e NBR 9817
10.31 - SINALIZAÇÃO TÁTIL DE PISO, ALERTA OU DIRECIONAL, EM BORRACHA, ESPESSURA 5 MM, PRETO OU COLORIDO, ASSENTANDO COM COLA
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características; - Cola de contato ou neoprene - Sinalização tátil de piso, alerta os direcional, em placas de borracha de 25 x 25 cm, espessura 5 mm. PROCEDIMENTO EXECUTIVO 1) A superfície deve estar lisa, isenta de pó e totalmente seca.
2) Aplicar uma camada fina e uniforme no verso das placas e, em seguida, uma de adesivo também no contrapiso, utilizando uma espátula com dentes finos e cuidando para evitar excesso ou a formação de bolsões de adesivo.
3) Quando o adesivo atingir o ponto de aderência, que leva cerca de 20 minutos, colocar as placas e assentá-las,
pressionando-as para que haja perfeita aderência. 4) A liberação ao trânsito de pessoas deve ser feita três dias após o término da aplicação.
Critério de medição:
Área pavimentada, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 9050
10.32 - SINALIZAÇÃO TÁTIL DE PISO, ALERTA OU DIRECIONAL, EM PLACA CIMENTÍCIA DE ALTA RESISTÊNCIA MEDINDO 40X40 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DA CIMENTO E AREIA PENEIRADA, TRAÇO 1:3
Especificação:
Considera material e mão de obra para preparo e aplicação da argamassa e assentamento das placas. Itens e suas características - Sinalização tátil de piso, alerta os direcional, em placa cimentícia de alta resistência, medindo 40 x 40 cm, espessura 25 mm. - Argamassa de cimento e areia, traço 1:3 PROCEDIMENTO EXECUTIVO 1) A base de aplicação deve ser lastro de concreto magro com espessura de 3 a 5 cm. 2) A execução do piso deve estar de acordo com o projeto de arquitetura, atendendo também às recomendações da NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 3) As placas devem ser assentadas de forma que o sentido longitudinal do relevo coincida com a direção do deslocamento. 4) Nos cruzamentos ou mudança de direção, deve-se utilizar o piso tátil de alerta, de acordo com a NBR 9050 e conforme indicado em projeto. 5) Sobre o contrapiso nivelado e limpo, estender a argamassa com desempenadeira dentada, com aproximadamente 6 mm de espessura, formando sulcos na argamassa; Aplicar argamassa na face inferior do ladrilho, assentá-lo e pressioná-lo para garantir a fixação; Finalizado o assentamento, limpar a superfície e aguardar a secagem total (4 dias); Aplicar o rejunte e retirar o excesso com esponja úmida;
Critério de medição:
Área pavimentada, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 9050
10.33 - SINALIZAÇÃO TÁTIL DE PISO, ALERTA OU DIRECIONAL, EM PORCELANATO 25 X 25 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Sinalização tátil de piso, alerta os direcional, em peças de porcelanato 25x25 cm, ref. Arqtec, cores azul, amarelo ou cinza, da Eliane ou equivalente - Argamassa colante AC II, ref. Portokoll Premium ou similar - Rejunte cimentício, ref. Portokoll P-Flex, na mesma cor do piso, espessura conforme indicação do fabricante ou padrão existente PROCEDIMENTO EXECUTIVO A superfície de aplicação deve estar estruturalmente íntegra, estável e plana. O substrato e o verso dos revestimentos devem estar livres de qualquer tipo de sujeira, engobe, óleo, graxa, tinta, eflorescência, seladores de concreto ou agentes de cura. Não molhar as peças. As juntas de dilatação do revestimento devem acompanhar as juntas de dilatação do substrato. Não preencher as juntas de dilatação com argamassa. Utilizar argamassa pré-fabricada especifica para assentamento de porcelanato. Adicionar água à argamassa colante, na proporção indicada pelo fabricante, amassando-a até se tornar homogênea. Deixar em repouso por cerca de 15 minutos e tornar a amassá-la, sem novo acréscimo de água antes de aplicá-la, o que deverá ocorrer antes de decorridas cerca de 2 horas do seu preparo. Usando o lado liso da desempenadeira, aplique a argamassa no substrato, pressionando-a com firmeza em direção à superfície. Depois use o lado dentado da desempenadeira aplique uma camada adicional de argamassa com espessura mínima de 4,5 mm para desempenadeira de 6 x 6 mm formando os cordões. Para formatos de placas cerâmicas ou outros revestimentos acima de 30 cm x 30 cm de dimensão, utilize desempenadeira dentada de 8 x 8 mm ou 10 x 10 mm e faça a dupla colagem. Aplique o revestimento sobre a argamassa ainda úmida e pegajosa, ligeiramente fora da posição, arraste- a até a posição final e bata suavemente com um martelo de borracha para uma colagem uniforme e nivelada do revestimento. Limpar no máximo até uma (01) hora após o assentamento das placas, com espuma de borracha,
limpa e úmida. Finalizar a limpeza com estopa limpa e úmida ou pano grosso de algodão. Rejuntar após 72 horas do assentamento.
Critério de medição:
Área efetiva de piso, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Pavimentação, conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 13816, NBR 13817, NBR 13818, NBR 13753, NBR 14081, NBR 9817 e NBR 9050
10.34 - SOLEIRA/PEITORIL EM ARDÓSIA, LARGURA 20 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Ardósia em placas, espessura 2 cm, largura 20 cm, comprimento equivalente a largura da porta ou janela (em vão maiores, as peças devem apresentar comprimento mínimo de 120 cm). - Argamassa colante tipo AC III. - Rejunte cimentício. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: Limpar a área onde será instalada a soleira. Espalhar a argamassa colante com desempenadeira dentada sobre o local de assentamento. Com o lado liso da desempenadeira, aplicar uma camada de argamassa colante sobre a peça de granito. Assentar a peça no lugar marcado, aplicando leve pressão e movendo-a ligeiramente para garantir a fixação. Rejuntar com argamassa industrializada, na mesmo cor da pedra.
Critério de medição:
Metro linear de soleira ou peitoril, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
10.35 - SOLEIRA/PEITORIL EM GRANITO BRANCO (AQUALUX, DALLAS, MARFIM, SIENA OU EQUIVALENTE REGIONAL) POLIDO, LARGURA 15* CM, ESPESSURA 2,0 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Granito tipo Aqualux, Caravelas, Dallas, Marfim, Branco Siena ou outro equivalente da região, acabamento polido, espessura 2 cm, largura até 15 cm, comprimento equivalente a largura da porta ou janela (em vão maiores, as peças devem apresentar comprimento mínimo de 120 cm). - Argamassa colante tipo AC III. - Rejunte cimentício. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: Limpar a área onde será instalada a soleira. Espalhar a argamassa colante com desempenadeira dentada sobre o local de assentamento. Com o lado liso da desempenadeira, aplicar uma camada de argamassa colante sobre a peça de granito. Assentar a peça no lugar marcado, aplicando leve pressão e movendo-a ligeiramente para garantir a fixação. Rejuntar com argamassa industrializada, na mesmo cor da pedra.
Critério de medição:
Metro linear de soleira ou peitoril, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente. O tipo da pedra deve atender a indicação em projeto ou, no caso de manutenção, seguir o padrão existente.
10.36 - SOLEIRA/PEITORIL EM GRANITO BRANCO (AQUALUX, DALLAS, MARFIM, SIENA OU EQUIVALENTE REGIONAL) POLIDO, LARGURA 25 CM, ESPESSURA 2,0 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Granito tipo Aqualux, Caravelas, Dallas, Marfim, Branco Siena ou outro equivalente da região, acabamento polido, espessura 2 cm, largura 25 cm, comprimento equivalente a largura da porta ou janela (em vão maiores, as peças devem apresentar comprimento mínimo de 120 cm). - Argamassa colante tipo AC III. - Rejunte cimentício.
PROCEDIMENTO EXECUTIVO: Limpar a área onde será instalada a soleira. Espalhar a argamassa colante com desempenadeira dentada sobre o local de assentamento. Com o lado liso da desempenadeira, aplicar uma camada de argamassa colante sobre a peça de granito. Assentar a peça no lugar marcado, aplicando leve pressão e movendo-a ligeiramente para garantir a fixação. Rejuntar com argamassa industrializada, na mesmo cor da pedra.
Critério de medição:
Metro linear de soleira ou peitoril, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente. O tipo da pedra deve atender a indicação em projeto ou, no caso de manutenção, seguir o padrão existente.
10.37 - SOLEIRA/PEITORIL EM GRANITO POLIDO, LARGURA 15* CM, ESPESSURA 2,0 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Granito em placas, cores Cinza (Andorinha ou Corumbá), Branco (Aqualux ou Siena), Preto (São Gabriel ou Tijuca), ou equivalentes da região, acabamento polido, espessura 2 cm, largura até 15 cm, comprimento equivalente a largura da porta ou janela (em vão maiores, as peças devem apresentar comprimento mínimo de 120 cm). - Argamassa colante tipo AC III. - Rejunte cimentício. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: Limpar a área onde será instalada a soleira. Espalhar a argamassa colante com desempenadeira dentada sobre o local de assentamento. Com o lado liso da desempenadeira, aplicar uma camada de argamassa colante sobre a peça de granito. Assentar a peça no lugar marcado, aplicando leve pressão e movendo-a ligeiramente para garantir a fixação. Rejuntar com argamassa industrializada, na mesmo cor da pedra.
Critério de medição:
Metro linear de soleira ou peitoril, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
10.38 - SOLEIRA/PEITORIL EM GRANITO POLIDO, LARGURA 25 CM, ESPESSURA 2,0 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Granito em placas, cores Cinza (Andorinha ou Corumbá), Branco (Aqualux ou Siena), Preto (São Gabriel ou Tijuca), ou equivalentes da região, ou equivalentes da região, acabamento polido, espessura 2 cm, largura 25 cm, comprimento equivalente a largura da porta ou janela (em vão maiores, as peças devem apresentar comprimento mínimo de 120 cm). - Argamassa colante tipo AC III. - Rejunte cimentício. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: Limpar a área onde será instalada a soleira. Espalhar a argamassa colante com desempenadeira dentada sobre o local de assentamento. Com o lado liso da desempenadeira, aplicar uma camada de argamassa colante sobre a peça de granito. Assentar a peça no lugar marcado, aplicando leve pressão e movendo-a ligeiramente para garantir a fixação. Rejuntar com argamassa industrializada, na mesmo cor da pedra.
Critério de medição:
Metro linear de soleira ou peitoril, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
10.39 - SOLEIRA/PEITORIL EM GRANITO PRETO (SÃO GABRIEL OU TIJUCA), LARGURA 15* CM, ESPESSURA 2,0 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Granito preto, São Gabriel ou Tijuca, ou equivalente da região, ou equivalentes da região, acabamento polido, espessura 2 cm, largura até 15 cm, comprimento equivalente a largura da porta ou janela (em vão maiores, as peças devem apresentar comprimento mínimo de 120 cm). - Argamassa colante tipo AC III. - Rejunte cimentício.
PROCEDIMENTO EXECUTIVO: Limpar a área onde será instalada a soleira. Espalhar a argamassa colante com desempenadeira dentada sobre o local de assentamento. Com o lado liso da desempenadeira, aplicar uma camada de argamassa colante sobre a peça de granito. Assentar a peça no lugar marcado, aplicando leve pressão e movendo-a ligeiramente para garantir a fixação. Rejuntar com argamassa industrializada, na mesmo cor da pedra.
Critério de medição:
Metro linear de soleira ou peitoril, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
10.40 - SOLEIRA/PEITORIL EM GRANITO PRETO (SÃO GABRIEL OU TIJUCA), LARGURA 25 CM, ESPESSURA 2,0 CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE DE ALTA ADESIVIDADE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Granito preto, São Gabriel ou Tijuca, ou equivalente da região, ou equivalentes da região, ou equivalentes da região, acabamento polido, espessura 2 cm, largura 25 cm, comprimento equivalente a largura da porta ou janela (em vão maiores, as peças devem apresentar comprimento mínimo de 120 cm). - Argamassa colante tipo AC III. - Rejunte cimentício. PROCEDIMENTO EXECUTIVO: Limpar a área onde será instalada a soleira. Espalhar a argamassa colante com desempenadeira dentada sobre o local de assentamento. Com o lado liso da desempenadeira, aplicar uma camada de argamassa colante sobre a peça de granito. Assentar a peça no lugar marcado, aplicando leve pressão e movendo-a ligeiramente para garantir a fixação. Rejuntar com argamassa industrializada, na mesmo cor da pedra.
Critério de medição:
Metro linear de soleira ou peitoril, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
11.1 - AZULEJO ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ FABRICADA DE CIMENTO COLANTE Especificação:
Considera o material e a mão de obra para preparo da argamassa e assentamento do azulejo. Itens e suas características - Azulejo esmaltado tipo extra de dimensões até 2025 cm2 (45 x 45 cm), cores diversas, ref. Eliane, Portobello ou equivalente - Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas, do tipo AC I, preparada conforme indicação do fabricante; - Argamassa para rejunte PROCEDIMENTO EXECUTIVO Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre uma base totalmente limpa, seca e curada, com o lado liso da desempenadeira formando uma camada uniforme de 3 mm a 4 mm sobre área tal que facilite a colocação das placas cerâmicas e que seja possível respeitar o tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas e o tipo de argamassa utilizada. Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa formando sulcos. Assentar cada peça cerâmica, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos impactos com martelo de borracha. A espessura de juntas especificada para o tipo de cerâmica deverá ser observada podendo ser obtida empregando-se espaçadores previamente gabaritados.
Critério de medição:
Área de revestimento aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente
Normas aplicáveis:
NBR 14081, NBR 15825, NBR 8214
11.2 - AZULEJO ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ FABRICADA DE CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTE
Especificação:
Considera o material e a mão de obra para preparo da argamassa e assentamento e rejuntamento do azulejo. Itens e suas características - Azulejo esmaltado tipo extra de dimensões até 2025 cm2 (45 x 45 cm), cores diversas, ref. Eliane, Portobello ou equivalente - Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas, do tipo AC I, preparada conforme indicação do fabricante; - Argamassa para rejunte PROCEDIMENTO EXECUTIVO Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre uma base totalmente limpa, seca e curada, com o lado liso da desempenadeira formando uma camada uniforme de 3 mm a 4 mm sobre área tal que facilite a colocação das placas cerâmicas e que seja possível respeitar o tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas e o tipo de argamassa utilizada. Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa formando sulcos. Assentar cada peça cerâmica, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos impactos com martelo de borracha. A espessura de juntas especificada para o tipo de cerâmica deverá ser observada podendo ser obtida empregando-se espaçadores previamente gabaritados.
Critério de medição:
Área de revestimento aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente
Normas aplicáveis:
NBR 14081, NBR 15825, NBR 8214
11.3 - CANTONEIRA EM ALUMÍNIO PARA PROTEÇÃO DE QUINAS DE SUPERFÍCIE REVESTIDA COM AZULEJO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - cantoneira em alumínio sextavada para acabamento de quinas de paredes azulejadas PROCEDIMENTO EXECUTIVO Mantenha as cantoneiras embaladas na posição horizontal e em superfície plana. Corte a cantoneira com a serra no comprimento da superfície de instalação e lixe as pontas. Depois de ter finalizado o assentamento do revestimento de um dos lados da parede, posicione a cantoneira na argamassa da quina encaixando-a no revestimento já assentado. Pressione a cantoneira com a mão para mantê-la corretamente fixada na argamassa e revestimento. Continue o assentamento do revestimento no outro lado da parede a partir da cantoneira; ou seja, assente o revestimento acima da base da cantoneira, encaixando bem o revestimento contra a cantoneira para não deixar um vão. Após 24h, limpe o excesso de argamassa com um pano úmido e sabão neutro.
Critério de medição:
Comprimento de cantoneira, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente
Normas aplicáveis:
NBR 8214
11.4 - CHAPISCO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS DE CONCRETO, APLICADO COM COLHER DE PEDREIRO, ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA TRAÇO 1:3, PREPARO COM BETONEIRA
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Argamassa preparada em obra misturando-se cimento e areia e traço 1:3, com preparo em betoneira 400 L. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Para aplicação do chapisco, a base deve estar limpa, isenta de poeiras, substâncias oleosas e restos de argamassa que prejudicam a aderência. Umedecer a base para evitar ressecamento da argamassa; Com a argamassa preparada conforme especificado pelo projetista, aplicar com colher de pedreiro vigorosamente, formando uma camada uniforme de espessura de 3 a 5 mm.
Critério de medição:
Área de aplicação do chapisco em alvenaria e estruturas de concreto, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente
Normas aplicáveis:
NBR 13529, NBR 7200, NBR 13821, NBR 13749
11.5 - CHAPISCO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS DE CONCRETO, APLICADO COM ROLO, ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:4, COM ADIÇÃO DE EMULSÃO POLIMÉRICA (ADESIVO), PREPARO EM BETONEIRA
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Argamassa preparada em obra misturando-se cimento e areia com adição de aditivos e traço 1:4, com preparo em betoneira 400 l. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Para aplicação do chapisco, a base deve estar limpa, isenta de poeiras, substâncias oleosas e restos de argamassa que prejudicam a aderência. Umedecer a base para evitar ressecamento da argamassa; Com argamassa preparada conforme especificado pelo projetista ou fornecedor, umedecer o rolo para aplicação de textura acrílica, mergulhando-o no recipiente de mistura e retirando o excesso de argamassa. Aplicar o chapisco utilizando o rolo com movimentos em sentido único.
Critério de medição:
Área de aplicação do chapisco em alvenaria e estruturas de concreto, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente
Normas aplicáveis:
NBR 13529, NBR 7200, NBR 13821, NBR 13749
11.6 - EMBOÇO EM TETO, ESPESSURA 20 MM, COM ARGAMASSA MISTA DE CIMENTO, CAL E AREIA, TRAÇO 1:2:8
Especificação:
Considera material e mão de obra para preparo e aplicação da argamassa. Itens e suas características - argamassa de cimento, cal e areia, traço 1:2:8, preparo mecânico, com betoneira PROCEDIMENTO EXECUTIVO
1) Usar guias para sarrafeamento, espaçadas no mínimo 2 m. 2) Após a execução das guias ou mestras deverá ser aplicada a argamassa, entre as guias, em camada uniforme de espessura nivelada, fortemente comprimida sobre a superfície a ser revestida, com auxilio da colher de pedreiro. 3) Retirar o excesso e regularizar a superfície com a passagem do sarrafo. Em seguida, as depressões deverão ser preenchidas mediante novos lançamentos da argamassa nos pontos necessários, repetindo-se a operação até conseguir uma superfície cheia e homogênea.
4) Desvio de prumo tolerável: 3 mm por metro. A espessura máxima admitida para revestimento é de 20 mm, segundo a NBR 13749.
Critério de medição:
Área de aplicação do emboço em teto, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente
Normas aplicáveis:
NBR 13749, NBR 7200
11.7 - EMBOÇO PARA PAREDE INTERNA, ESPESSURA 10 MM, COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3
Especificação:
Considera material e mão de obra para preparo e aplicação da argamassa. Itens e suas características - argamassa de cimento e areia, traço 1:3, preparo mecânico, com betoneira PROCEDIMENTO EXECUTIVO 1) O emboço deve ser iniciado somente após concluído o respectivo projeto do sistema de revestimento, obedecendo aos seguintes prazos mínimos: - 24 horas após a aplicação do chapisco; - 14 dias de idade das estruturas de concreto, das alvenarias estruturais e das alvenarias cerâmicas e de blocos de concreto, para inicio do emboço.
2) Usar guias para sarrafeamento, espaçadas no mínimo 2 m. 3) Após a execução das guias ou mestras deverá ser aplicada a argamassa, entre as guias, em camada uniforme de espessura nivelada, fortemente comprimida sobre a superfície a ser revestida, com auxilio da colher de pedreiro. 4) Retirar o excesso e regularizar a superfície com a passagem do sarrafo. Em seguida, as depressões deverão ser preenchidas mediante novos lançamentos
da argamassa nos pontos necessários, repetindo-se a operação até conseguir uma superfície cheia e homogênea.
5) Desvio de prumo tolerável: 3 mm por metro. A espessura máxima admitida para revestimento é de 20 mm, segundo a NBR 13749.
Critério de medição:
Área de aplicação do emboço em parede, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto e/ou especificações.
Normas aplicáveis:
NBR 13749 NBR 7200
11.8 - EMBOÇO PARA PAREDE INTERNA, ESPESSURA 20 MM, COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3
Especificação:
Considera material e mão de obra para preparo e aplicação da argamassa. Itens e suas características - argamassa de cimento e areia, traço 1:3, preparo mecânico, com betoneira PROCEDIMENTO EXECUTIVO 1) O emboço deve ser iniciado somente após concluído o respectivo projeto do sistema de revestimento, obedecendo aos seguintes prazos mínimos: - 24 horas após a aplicação do chapisco; - 14 dias de idade das estruturas de concreto, das alvenarias estruturais e das alvenarias cerâmicas e de blocos de concreto, para inicio do emboço.
2) Usar guias para sarrafeamento, espaçadas no mínimo 2 m. 3) Após a execução das guias ou mestras deverá ser aplicada a argamassa, entre as guias, em camada uniforme de espessura nivelada, fortemente comprimida sobre a superfície a ser revestida, com auxilio da colher de pedreiro. 4) Retirar o excesso e regularizar a superfície com a passagem do sarrafo. Em seguida, as depressões deverão ser preenchidas mediante novos lançamentos da argamassa nos pontos necessários, repetindo-se a operação até conseguir uma superfície cheia e homogênea.
5) Desvio de prumo tolerável: 3 mm por metro. A espessura máxima admitida para revestimento é de 20 mm, segundo a NBR 13749.
Critério de medição:
Área de aplicação do emboço em parede, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto e/ou especificações.
Normas aplicáveis:
NBR 13749 NBR 7200
11.9 - GESSO DESEMPENADO APLICADO EM PAREDE OU TETO, ESPESSURA 0,50 CM Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Gesso de cura lenta para revestimento de paredes e lajes. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Preparar o gesso conforme indicação do fabricante. Aplicar a pasta de gesso na superfície a ser revestida, espalhando-a com uma desempenadeira de PVC, com movimentos de vai e vem, procurando suprir todas as irregularidades, formando uma camada de aproximadamente 2mm. Repetir o processo, cruzando as demãos, até atingir o nivelamento desejado. Retirar os excessos com uma régua de alumínio e, com uma desempenadeira, cobrir eventuais vazios e imperfeições da superfície. Desempenar cuidadosamente os excessos e rebarbas exercendo pressão para obter a superfície final.
Critério de medição:
Área de revestimento de gesso, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente
Normas aplicáveis:
NBR 13207, NBR 13867
11.10 - REBOCO PARA PAREDE INTERNA, ESPESSURA 20 MM, COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3
Especificação:
Considera o material e a mão de obra para execução das mestras, preparo e aplicação da argamassa. Itens e suas características - argamassa de cimento e areia, traço 1:3, preparo mecânico, com betoneira PROCEDIMENTO EXECUTIVO 1) O reboco deverá ser iniciado somente 21 dias após a conclusão do emboço, se a argamassa for de cal, e sete dias se for mista (cimento e cal) ou de cimento. 2) A superfície de aplicação deve ser emboço sarrafeado, rústico, seco e limpo ou concreto rústico e curado. 3) Essas superfícies devem estar firmes e isentas de qualquer substância que impeça a completa aderência da argamassa. 4) Misturar a argamassa conforme o traço. 5) Antes de iniciar a aplicação, umedecer a superfície para que ocorra uma perfeita aderência.
6) Aplicar a argamassa com desempenadeira de madeira sobre o emboço, numa camada de até 5 mm de espessura, em panos não superiores a 5 m2. 7) Fazer o acabamento da argamassa ainda úmida, utilizando uma desempenadeira de madeira. 8) Utilizar, para efeito final, uma desempenadeira de espuma ou feltro, para obter uma superfície camurçada.
Critério de medição:
Área de reboco, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente
Normas aplicáveis:
NBR 13529, NBR 7200, NBR 13281, NBR 13749
11.11 - REBOCO PAULISTA (MASSA ÚNICA) PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, ESPESSURA 10 MM, COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA, TRAÇO 1:2:8
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Argamassa de cimento, cal e areia média, traço 1:2:8, preparo com betoneira 400 litros, e espessura média de 10 mm. PROCEDIMENTO EXECUTIVO - Taliscamento da base e execução das mestras. - Lançamento da argamassa com colher de pedreiro. - Compressão da camada com o dorso da colher de pedreiro. - Sarrafeamento da camada com a régua metálica, seguindo as mestras executadas, retirando-se o excesso. - Acabamento superficial: desempenamento com desempenadeira de madeira e posteriormente com desempenadeira com espuma com movimentos circulares.
Critério de medição:
Área de reboco, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente
Normas aplicáveis:
NBR 13529, NBR 7200, NBR 13281, NBR 13749 NBR 15575
11.12 - REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES EXTERNAS COM PASTILHAS DE CERÂMICA/PORCELANA 2,5 X 2,5 CM (PLACAS DE 30 X 30 CM), CORES BRANCA OU FRIAS, ALINHADAS A PRUMO, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE
Especificação:
Considera o material e a mão de obra para preparo da argamassa, assentamento e rejuntamento da cerâmica. Itens e suas características - Pastilha cerâmica/porcelana 2,5 x 2,5 cm, placa de 30 x 30 cm, cores brancas ou frias, ref. Portobello, Eliane ou equivalente - Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas, do tipo AC III, preparada conforme indicação do fabricante; PROCEDIMENTO EXECUTIVO Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre base totalmente limpa, seca e curada, com o lado liso da desempenadeira, formando camada uniforme de 3 mm a 4 mm sobre área, tal que facilite a colocação das placas e possibilite respeitar o tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas e o tipo de argamassa utilizada; Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa formando sulcos; Aplicar camada de argamassa colante no tardoz das peças; Assentar as placas, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos impactos com martelo de borracha. A espessura de juntas especificada para o tipo de cerâmica deverá ser observada, podendo ser obtida empregando-se espaçadores previamente gabaritados; Logo após o
assentamento, rejuntar com a mesma argamassa colante, com auxílio de desempenadeira de borracha em movimentos contínuos de vai e vem; Limpar a área com pano umedecido.
Critério de medição:
Área de revestimento aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Revestimento da paredes, conforme indicado em projeto, ou em substituição a existente.
Normas aplicáveis:
NBR 14081, NBR 15825 e NBR 8214
11.13 - REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES EXTERNAS COM PASTILHAS DE CERÂMICA/PORCELANA 2,5 X 2,5 CM (PLACAS DE 30 X 30 CM), CORES QUENTES, ALINHADAS A PRUMO, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE
Especificação:
Considera o material e a mão de obra para preparo da argamassa, assentamento e rejuntamento da cerâmica. Itens e suas características - Pastilha cerâmica/porcelana 2,5 x 2,5 cm, placa de 30 x 30 cm, cores quentes, ref. Portobello, Eliane ou equivalente - Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas, do tipo AC III, preparada conforme indicação do fabricante; PROCEDIMENTO EXECUTIVO Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre base totalmente limpa, seca e curada, com o lado liso da desempenadeira, formando camada uniforme de 3 mm a 4 mm sobre área, tal que facilite a colocação das placas e possibilite respeitar o tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas e o tipo de argamassa utilizada; Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa formando sulcos; Aplicar camada de argamassa colante no tardoz das peças; Assentar as placas, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos impactos com martelo de borracha. A espessura de juntas especificada para o tipo de cerâmica deverá ser observada, podendo ser obtida empregando-se espaçadores previamente gabaritados; Logo após o assentamento, rejuntar com a mesma argamassa colante, com auxílio de desempenadeira de borracha em movimentos contínuos de vai e vem; Limpar a área com pano umedecido.
Critério de medição:
Área de revestimento aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Revestimento da paredes, conforme indicado em projeto, ou em substituição a existente.
Normas aplicáveis:
NBR 14081, NBR 15825 e NBR 8214
11.14 - REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES EXTERNAS COM PASTILHAS DE CERÂMICA/PORCELANA 5 X 5 CM (PLACAS DE 30 X 30 CM), CORES BRANCA OU FRIAS, ALINHADAS A PRUMO, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE
Especificação:
Considera o material e a mão de obra para preparo da argamassa, assentamento e rejuntamento da cerâmica. Itens e suas características - Pastilha cerâmica/porcelana 5,0 x 5,0 cm, placa de 30 x 30 cm, cores brancas ou frias, ref. Portobello, Eliane ou equivalente - Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas, do tipo AC III, preparada conforme indicação do fabricante; PROCEDIMENTO EXECUTIVO Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre base totalmente limpa, seca e curada, com o lado liso da desempenadeira, formando camada uniforme de 3 mm a 4 mm sobre área, tal que facilite a colocação das placas e possibilite respeitar o tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas e o tipo de argamassa utilizada; Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa formando sulcos; Aplicar camada de argamassa colante no tardoz das peças; Assentar as placas, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos impactos com martelo de borracha. A espessura de juntas especificada para o tipo de cerâmica deverá ser observada, podendo ser obtida empregando-se espaçadores previamente gabaritados; Logo após o assentamento, rejuntar com a mesma argamassa colante, com auxílio de desempenadeira de borracha em movimentos contínuos de vai e vem; Limpar a área com pano umedecido.
Critério de medição:
Área de revestimento aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Revestimento da paredes, conforme indicado em projeto, ou em substituição a existente.
Normas aplicáveis:
NBR 14081, NBR 15825 e NBR 8214
11.15 - REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES EXTERNAS COM PASTILHAS DE CERÂMICA/PORCELANA 5 X 5 CM (PLACAS DE 30 X 30 CM), CORES QUENTES, ALINHADAS A PRUMO, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE
Especificação:
Considera o material e a mão de obra para preparo da argamassa, assentamento e rejuntamento da cerâmica. Itens e suas características - Pastilha cerâmica/porcelana 5,0 x 5,0 cm, placa de 30 x 30 cm, cores quentes, ref. Portobello, Eliane ou equivalente - Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas, do tipo AC III, preparada conforme indicação do fabricante; PROCEDIMENTO EXECUTIVO Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre base totalmente limpa, seca e curada, com o lado liso da desempenadeira, formando camada uniforme de 3 mm a 4 mm sobre área, tal que facilite a colocação das placas e possibilite respeitar o tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas e o tipo de argamassa utilizada; Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa formando sulcos; Aplicar camada de argamassa colante no tardoz das peças; Assentar as placas, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos impactos com martelo de borracha. A espessura de juntas especificada para o tipo de cerâmica deverá ser observada, podendo ser obtida empregando-se espaçadores previamente gabaritados; Logo após o assentamento, rejuntar com a mesma argamassa colante, com auxílio de desempenadeira de borracha em movimentos contínuos de vai e vem; Limpar a área com pano umedecido.
Critério de medição:
Área de revestimento aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Revestimento da paredes, conforme indicado em projeto, ou em substituição a existente.
Normas aplicáveis:
NBR 14081, NBR 15825 e NBR 8214
12.1 - ACABAMENTO PARA FORRO - SANCA / MOLDURA EM DRYWALL Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características - Chapa ST em drywall 2,4m x 1,2m x 10mm; - Perfil metálico F-47 - Perfil metálico de acabamento (cantoneira ou tabica)
- Rebite de repuxo 4,8mm x 22mm - Massa de rejunte em pó para drywall; - Fita de papel microperfurada 150m; - Arame galvanizado 10 BWG 3,40 mm (0,0713 kg/m); - Suporte nivelador - Parafuso, autoatarrachante, cabeça chata, fenda simples, 1/4" (6,35 mm) x 25mm; - Parafuso drywall, em aço fosfatizado, cabeça trombeta e ponta agulha (TA), comprimento 25mm. - Largura: até 15 cm PROCEDIMENTO EXECUTIVO Marcar na estrutura periférica (paredes), com o auxílio de uma mangueira ou um nível laser, o local em que será instalado o acabamento; Com o auxílio de um cordão de marcação ou fio traçante, marcar a posição exata onde será fixada a cantoneira ou tabica; Fixar as guias na parede (cantoneiras ou tabicas); Com o auxílio de um cordão de marcação ou fio traçante, marcar a posição do eixo dos perfis F-47; Após a fixação dos arames na laje (tirantes), através de rebites, com distancia equivalente à largura da moldura e com espaçamento de 1.000 mm; Prender nos tirantes os suportes niveladores; Encaixar os perfis F-47 no suporte nivelador de maneira que fique firme; Ajustar o nível dos perfis na altura correta do rebaixo do teto; Fixar as chapas de drywall, já cortadas, na estrutura por meio de parafusos especialmente desenvolvidos para esse fim. Os parafusos devem estar distanciados a 200 mm entre si e a 10 mm da borda; Aplicar uma primeira camada de massa de rejunte ao longo das juntas entre as chapas de drywall; Colocar a fita adesiva para juntas sobre o eixo da junta. Com o auxílio de uma espátula pressionar firmemente a fita sobre a primeira camada de massa; Aplicar as demais camadas de massa com o auxílio de uma desempenadeira, deixando um acabamento uniforme.
Critério de medição:
Comprimento de sanca de gesso, aferido em projeto, ou na ausência desse, conforme verificado no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente
12.3 - DESMONTAGEM DE DIVISÓRIA MODULADA LEVE Especificação:
Considera a mão de obra e ferramentas para a execução do serviço, inclusive deslocamentos internos. Os materiais danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados e armazenados em local apropriado.
Critério de medição:
Área de divisória, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente
12.4 - DESMONTAGEM DE PORTA PARA DIVISÓRIA MODULADA LEVE Especificação:
Considera a mão de obra e ferramentas para a execução do serviço, inclusive deslocamentos internos. Os materiais danificados ou sem previsão de reaproveitamento, deverão ser transportados para local apropriado e, posteriormente, retirados da obra como entulho. Quando previsto a reutilização, os materiais deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas adequadas, selecionados, transportados e armazenados em local apropriado.
Critério de medição:
Por unidade.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
12.5 - DIVISÓRIA ACÚSTICA, ESPESSURA 85* MM, ESTRUTURA EM PERFIS DE ALUMÍNIO, PAINEIS CEGOS DUPLOS COM ACABAMENTO EM LAMINADO MELAMÍNICO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Espessura: mínimo de 85 mm e máximo de 105 mm (conforme padrão do fabricante) - Modulação horizontal entre eixos de 1.250 mm, ou conforme especificação - Estrutura interna e externa totalmente em alumínio - Painéis cegos duplos com placas de madeira aglomerada prensada dupla, termo fundida, tratada contra fungos e insetos, com densidade variando entre 685 kg/m3 e 733,3 kg/m3, com espessura mínima de 15 mm, revestidos com laminado melamínico de alta pressão (Fórmica), padrão amadeirado ou cores solidas. Com ou sem frisos. - Passagem de fiação pelo interior da divisória ou opcionalmente por rodapé eletrificável - Isolamento termo-acústico em lã de vidro ou rocha. - Demais acessórios necessários a execução do serviço. - Referência: Abatex (Linha Theia), Artplan Corp, Dimoplac, Euroflex, Mova (Linha 86), ou equivalente PROCEDIMENTO EXECUTIVO: A execução do serviço deve atender ao disposto em projeto e as recomendações dos fabricantes, em especial, quanto aos cuidados necessários na aplicação dos produtos. A execução desse serviço deverá ser orientada por profissional habilitado, utilizando equipamentos adequados e obedecendo aos critérios de segurança recomendados.
Critério de medição:
Área de divisória, aferida em projetov
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
12.6 - DIVISÓRIA ACÚSTICA, ESPESSURA 85* MM, ESTRUTURA EM PERFIS DE ALUMÍNIO, PAINEIS DUPLOS EM VIDRO TEMPERADO
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Espessura: mínimo de 85 mm e máximo de 105 mm (conforme padrão do fabricante) - Modulação horizontal entre eixos de 1.250 mm, ou conforme especificação - Estrutura interna e externa totalmente em alumínio - Painéis com
placas (quadros) de vidro duplo acidado ou jateado, emolduradas por caixilhos de alumínio cortados em ângulo de 45 graus (meia esquadria). Encaixilhados ou montados em pele de vidro, temperado incolor, espessura 6 mm. - Passagem de fiação por rodapé eletrificável - Demais acessórios necessários a execução do serviço. - Referência: Abatex (Linha Theia), Artplan Corp, Dimoplac, Mova (Linha 86), ou equivalente PROCEDIMENTO EXECUTIVO: A execução do serviço deve atender ao disposto em projeto e as recomendações dos fabricantes, em especial, quanto aos cuidados necessários na aplicação dos produtos. A execução desse serviço deverá ser orientada por profissional habilitado, utilizando equipamentos adequados e obedecendo aos critérios de segurança recomendados.
Critério de medição:
Área de divisória, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
12.7 - DIVISÓRIA ACÚSTICA, ESPESSURA 85* MM, ESTRUTURA EM PERFIS DE ALUMÍNIO, PAINEIS DUPLOS EM VIDRO TEMPERADO, PERSIANA HORIZONTAL DE ALUMÍNIO ENTRE OS PAINEIS
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Espessura: mínimo de 85 mm e máximo de 105 mm (conforme padrão do fabricante) - Modulação horizontal entre eixos de 1.250 mm, ou conforme especificação - Estrutura interna e externa totalmente em alumínio. - Painéis com placas (quadros) de vidro duplo, emolduradas por caixilhos de alumínio cortados em ângulo de 45 graus (meia esquadria). - Vidro temperado incolor na espessura de 6 mm. - Vidros ancorados aos caixilhos através de perfil não aparente de borracha. - Passagem de fiação por rodapé eletrificável - Persiana horizontal em alumínio laminas de 16 mm - Demais acessórios necessários a execução do serviço. - Referência: Abatex (Linha Theia), Artplan Corp, Dimoplac, Mova (Linha 86), ou equivalente PROCEDIMENTO EXECUTIVO: A execução do serviço deve atender ao disposto em projeto e as recomendações dos fabricantes, em especial, quanto aos cuidados necessários na aplicação dos produtos. A execução desse serviço deverá ser orientada por profissional habilitado, utilizando equipamentos adequados e obedecendo aos critérios de segurança recomendados.
Critério de medição:
Área de divisória, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
12.8 - DIVISÓRIA ACÚSTICA, MÓDULO PORTA, ESTRUTURA EM PERFIS DE ALUMÍNIO, PAINEIS EM VIDRO LAMINADO EM AMBAS AS FACES, FERRAGEM COMPLETA
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Folhas em vidro, em vidros encaixilhados ou em vidros montados em "pele" sobre estrutura em alumínio. - Vidro laminado incolor de segurança espessura 6 mm (3 mm + película PVB + 3 mm ), efeito jateado/ acidado. - Módulos de portas com folhas do piso a 2100 mm (K); com folhas do piso ao teto (L) e módulos com folhas do piso ao teto, segmentadas a 2100 mm - bandeira superior fixa (M), largura mínima 90 cm (vão livre). - Dobradiças em alumínio com anéis de nylon - Fechaduras tipo chave/alavanca - Demais acessórios necessários a execução do serviço. - Referência: Abatex (Linha Theia), Artplan Corp, Dimoplac, Mova (Linha 86), ou equivalente PROCEDIMENTO EXECUTIVO: A execução do serviço deve atender ao disposto em projeto e as recomendações dos fabricantes, em especial, quanto aos cuidados necessários na aplicação dos produtos. A execução desse serviço deverá ser orientada por profissional habilitado, utilizando equipamentos adequados e obedecendo aos critérios de segurança recomendados.
Critério de medição:
Por unidade, aferida em projeto.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
12.9 - DIVISÓRIA ACÚSTICA, MÓDULO PORTA, ESTRUTURA EM PERFIS DE ALUMÍNIO, PAINEIS EM VIDRO TEMPERADO EM AMBAS AS FACES, FERRAGEM COMPLETA
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução do serviço. Itens e suas características: - Folhas em vidro, em vidros encaixilhados ou em vidros montados em "pele" sobre estrutura em alumínio. - Vidro temperado incolor espessura 6 mm, efeito jateado/ acidado. - Módulos de portas com folhas do piso a 2100 mm (K); com folhas do piso ao teto (L) e módulos com folhas do piso ao teto, segmentadas a 2100 mm - bandeira superior fixa (M), largura mínima 90 cm (vão livre). - Dobradiças em alumínio com anéis de nylon - Fechaduras tipo chave/alavanca - Demais acessórios necessários a execução do serviço. - Referência: Abatex (Linha Theia), Artplan Corp, Dimoplac, Mova (Linha 86), ou equivalente PROCEDIMENTO EXECUTIVO: A execução do serviço deve atender ao disposto em projeto e as recomendações dos fabricantes, em especial, quanto aos cuidados necessários na aplicação dos produtos. A execução desse serviço deverá ser orientada por profissional habilitado, utilizando equipamentos adequados e obedecendo aos critérios de segurança recomendados.
Critério de medição:
Por unidade, aferida em projeto.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
12.10 - DIVISÓRIA EM PLACAS DE GESSO ACARTONADO (DRYWALL) RESISTENTE AO FOGO, DUAS FACES SIMPLES, USO INTERNO, ESPESSURA FINAL 100 MM
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução de parede divisória em gesso acartonado RF, duas faces simples, espessura 100 mm. Itens e suas características - Perfil metálico G-70; - Perfil metálico M-70;
- Fita para tratamento acústico (banda acústica) 3000X48 mm - Parafuso LB ou XX (xxxxx-xxxxx) 0,0x00 xx; - Pino de aço com arruela cônica, diâmetro arruela = *23* mm e comprimento haste = *27 (ação indireta); - Chapa de gesso acartonado RF (Resistente ao fogo) - Parafuso TA ou TB 25; - Fita de papel micro perfurado, 50 x 150 mm, para tratamento de juntas de chapa; - Massa de rejunte em pó para Drywall, a base de gesso, secagem rápida, para tratamento de juntas de chapa de gesso (com adição de agua). FABRICANTE/PRODUTOS: Admite- se o emprego de produtos fabricados por: - Knauf do Brasil; - Gessoforro - sob a marca "Gypsalum"; - Placo do Brasil; - Lafarge - Gypsum. PROCEDIMENTO EXECUTIVO - Utilizar trena, prumo manual ou a laser para a correta localização das guias e dos pontos de referência, que devem ser devidamente pré-definidos no projeto; - Com auxílio de um cordão ou fio traçante, marcar as posição das guias inferiores, superiores e das paredes e o posicionamento os montantes; - Para cortes e ajustes das guias utilizar tesoura para perfis metálicos; - Colocar a fita para isolamento tratamento acústico (ou banda acústica) na face da guia que ficará em contato com o piso ou com o teto. Sempre utilizar fita com largura compatível com a largura das guias; - Fixação das guias: recomenda- se que a fixação seja feita no máximo a cada 60 cm. Executar as emendas das guias sempre de topo; nunca sobrepô-las. Preferencialmente, o piso deve estar nivelado e acabado. Observar o alinhamento da guia superior (teto) com a inferior (piso); - Fazer a fixação do montante em contado com uma outra estrutura de parede existente por meio de parafuso (metal-metal); - Fazer a fixação dos montantes com as guias por meio de um alicate puncionador. O comprimento do montante deve ter a altura do pé direito com 10 mm a menos; - Verificar o pé direito ou a altura da parede (estrutura metálica) que necessita revestimento em gesso acartonado; - Fixar as chapas de gesso acartonado na estrutura por meio de parafusos, especialmente desenvolvidos para esse fim. Os parafusos devem estar distanciados a 250 mm entre si e a 10 mm da borda da chapa; - Caso seja necessário o corte de placas marcar o local em que se deseja fazer o recorte, com o auxílio de um lápis e uma régua. Após isso, passar o estilete pressionando sobre um dos lados da chapa; dobrar no sentido contrário do corte do estilete e por fim passar novamente o estilete no tecido da parte contrária da chapa; - Fixar a primeira camada de chapas de gesso acartonado na estrutura por meio de parafusos com 25 mm de comprimento, especialmente desenvolvidos para esse fim. Os parafusos devem estar distanciados a 250 mm entre si e a 10 mm da borda da chapa; - Após finalizar a colocação das placas de gesso acartonado, aplicar uma primeira camada de massa para tratamento de juntas entre as chapas; - Colocar a fita de papel micro perfurado sobre o eixo da junta. Com o auxílio de uma espátula pressionar firmemente a fita sobre a primeira camada de massa; - Aplicar mais uma camada de massa com o auxílio de uma desempenadeira, deixando um acabamento uniforme; - Aplicar uma camada de massa para tratamento de juntas sobre os parafusos, com auxílio de uma desempenadeira.
Critério de medição:
Área efetiva de divisória, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 15217, NBR 15758-1, NBR 15758-3, NBR 14715-1, NBR 14715-2 e NBR 15498
12.11 - DIVISÓRIA EM PLACAS DE GESSO ACARTONADO (DRYWALL) RESISTENTE À UMIDADE, DUAS FACES SIMPLES, USO INTERNO, ESPESSURA FINAL 100 MM
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução de parede divisória em gesso acartonado RU, duas faces simples, espessura 100 mm. Itens e suas características - Perfil metálico G-70; - Perfil metálico M-70;
- Fita para tratamento acústico (banda acústica) 3000X48 mm - Parafuso LB ou XX (xxxxx-xxxxx) 0,0x00 xx; - Pino de aço com arruela cônica, diâmetro arruela = *23* mm e comprimento haste = *27 (ação indireta); - Chapa de gesso acartonado RU (Resistente à umidade) - Parafuso TA ou TB 25; - Fita de papel micro perfurado, 50 x 150 mm, para tratamento de juntas de chapa; - Massa de rejunte em pó para Drywall, a base de gesso, secagem rápida, para tratamento de juntas de chapa de gesso (com adição de agua). FABRICANTE/PRODUTOS: Admite- se o emprego de produtos fabricados por: - Knauf do Brasil; - Gessoforro - sob a marca "Gypsalum"; - Placo do Brasil; - Lafarge - Gypsum. PROCEDIMENTO EXECUTIVO - Utilizar trena, prumo manual ou a laser para a correta localização das guias e dos pontos de referência, que devem ser devidamente pré-definidos no projeto; - Com auxílio de um cordão ou fio traçante, marcar as posição das guias inferiores, superiores e das paredes e o posicionamento os montantes; - Para cortes e ajustes das guias utilizar tesoura para perfis metálicos; - Colocar a fita para isolamento tratamento acústico (ou banda acústica) na face da guia que ficará em contato com o piso ou com o teto. Sempre utilizar fita com largura compatível com a largura das guias; - Fixação das guias: recomenda- se que a fixação seja feita no máximo a cada 60 cm. Executar as emendas das guias sempre de topo; nunca sobrepô-las. Preferencialmente, o piso deve estar nivelado e acabado. Observar o alinhamento da guia superior (teto) com a inferior (piso); - Fazer a fixação do montante em contado com uma outra estrutura de parede existente por meio de parafuso (metal-metal); - Fazer a fixação dos montantes com as guias por meio de um alicate puncionador. O comprimento do montante deve ter a altura do pé direito com 10 mm a menos; - Verificar o pé direito ou a altura da parede (estrutura metálica) que necessita revestimento em gesso acartonado; - Fixar as chapas de gesso acartonado na estrutura por meio de parafusos, especialmente desenvolvidos para esse fim. Os parafusos devem estar distanciados a 250 mm entre si e a 10 mm da borda da chapa; - Caso seja necessário o corte de placas marcar o local em que se deseja fazer o recorte, com o auxílio de um lápis e uma régua. Após isso, passar o estilete pressionando sobre um dos lados da chapa; dobrar no sentido contrário do corte do estilete e por fim passar novamente o estilete no tecido da parte contrária da chapa; - Fixar a primeira camada de chapas de gesso acartonado na estrutura por meio de parafusos com 25 mm de comprimento, especialmente desenvolvidos para esse fim. Os parafusos devem estar distanciados a 250 mm entre si e a 10 mm da borda da chapa; - Após finalizar a colocação das placas de gesso acartonado, aplicar uma primeira camada de massa para tratamento de juntas entre as chapas; - Colocar a fita de papel micro perfurado sobre o eixo da junta. Com o auxílio de uma espátula pressionar firmemente a fita sobre a primeira camada de massa; - Aplicar mais uma camada de massa com o auxílio de uma desempenadeira, deixando um acabamento uniforme; - Aplicar uma camada de massa para tratamento de juntas sobre os parafusos, com auxílio de uma desempenadeira.
Critério de medição:
Área efetiva de divisória, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto, ou em substituição/manutenção de existente.
Normas aplicáveis:
NBR 15217, NBR 15758-1, NBR 15758-3, NBR 14715-1, NBR 14715-2 e NBR 15498
12.12 - DIVISÓRIA EM PLACAS DE GESSO ACARTONADO (DRYWALL) STANDARD, DUAS FACES DUPLAS, USO INTERNO, ESPESSURA FINAL 125 MM
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução de parede divisória em gesso acartonado ST, duas faces duplas, espessura 125 mm. Itens e suas características - Perfil metálico G-70; - Perfil metálico M-70; - Fita para tratamento acústico (banda acústica) 3000X48 mm - Parafuso LB ou XX (xxxxx-xxxxx) 0,0x00 xx; - Pino de aço com arruela cônica, diâmetro arruela = *23* mm e comprimento haste = *27 (ação indireta); - Chapa de gesso acartonado ST (Standard) - Parafuso TA ou TB 25; - Parafuso TA ou TB 45 - Fita de papel micro perfurado, 50 x 150 mm, para tratamento de juntas de chapa; - Massa de rejunte em pó para Drywall, a base de gesso, secagem rápida, para tratamento de juntas de chapa de gesso (com adição de agua). FABRICANTE/PRODUTOS: Admite-se o emprego de produtos fabricados por: - Knauf do Brasil; - Gessoforro - sob a marca "Gypsalum"; - Placo do Brasil; - Lafarge - Gypsum. PROCEDIMENTO EXECUTIVO - Utilizar trena, prumo manual ou a laser para a correta localização das guias e dos pontos de referência, que devem ser devidamente pré-definidos no projeto; - Com auxílio de um cordão ou fio traçante, marcar as posição das guias inferiores, superiores e das paredes e o
posicionamento os montantes; - Para cortes e ajustes das guias utilizar tesoura para perfis metálicos; - Colocar a fita para isolamento tratamento acústico (ou banda acústica) na face da guia que ficará em contato com o piso ou com o teto. Sempre utilizar fita com largura compatível com a largura das guias; - Fixação das guias: recomenda- se que a fixação seja feita no máximo a cada 60 cm. Executar as emendas das guias sempre de topo; nunca sobrepô-las. Preferencialmente, o piso deve estar nivelado e acabado. Observar o alinhamento da guia superior (teto) com a inferior (piso); - Fazer a fixação do montante em contado com uma outra estrutura de parede existente por meio de parafuso (metal-metal); - Fazer a fixação dos montantes com as guias por meio de um alicate puncionador. O comprimento do montante deve ter a altura do pé direito com 10 mm a menos; - Verificar o pé direito ou a altura da parede (estrutura metálica) que necessita revestimento em gesso acartonado; - Fixar a primeira camada de chapas de gesso acartonado na estrutura por meio de parafusos com 25 mm de comprimento, especialmente desenvolvidos para esse fim. Os parafusos devem estar distanciados a 250 mm entre si e a 10 mm da borda da chapa; - Para a segunda camada, fixar as chapas por meio de parafusos com 45 mm de comprimento especialmente desenvolvidos para esse fim. As juntas da primeira camada nunca podem coincidir com as juntas da segunda camada de chapas; - Caso seja necessário o corte de placas marcar o local em que se deseja fazer o recorte, com o auxílio de um lápis e uma régua. Após isso, passar o estilete pressionando sobre um dos lados da chapa; dobrar no sentido contrário do corte do estilete e por fim passar novamente o estilete no tecido da parte contrária da chapa; - Fixar a primeira camada de chapas de gesso acartonado na estrutura por meio de parafusos com 25 mm de comprimento, especialmente desenvolvidos para esse fim. Os parafusos devem estar distanciados a 250 mm entre si e a 10 mm da borda da chapa; - Após finalizar a colocação das placas de gesso acartonado, aplicar uma primeira camada de massa para tratamento de juntas entre as chapas; - Colocar a fita de papel micro perfurado sobre o eixo da junta. Com o auxílio de uma espátula pressionar firmemente a fita sobre a primeira camada de massa; - Aplicar mais uma camada de massa com o auxílio de uma desempenadeira, deixando um acabamento uniforme; - Aplicar uma camada de massa para tratamento de juntas sobre os parafusos, com auxílio de uma desempenadeira.
Critério de medição:
Área efetiva de divisória, aferida em projeto, ou na ausência desse, conforme levantamento no local.
Local de aplicação:
Conforme indicado em projeto ou, em substituição a existente
Normas aplicáveis:
NBR 15758-1, NBR 15758-3, NBR 14715-1, NBR 14715-2 e NBR 15498
12.13 - DIVISÓRIA EM PLACAS DE GESSO ACARTONADO (DRYWALL) STANDARD, DUAS FACES SIMPLES, USO INTERNO, ESPESSURA FINAL 100 MM
Especificação:
Considera o material e a mão de obra necessários para a execução de parede divisória em gesso acartonado ST, duas faces simples, espessura 100 mm. Itens e suas características: - Perfil metálico G-70; - Perfil metálico M-70;
- Fita para tratamento acústico (banda acústica) 3000X48 mm - Parafuso LB ou XX (xxxxx-xxxxx) 0,0x00 xx; - Pino de aço com arruela cônica, diâmetro arruela = *23* mm e comprimento haste = *27 (ação indireta); - Chapa de gesso acartonado ST (Standard) - Parafuso TA ou TB 25; - Fita de papel micro perfurado, 50 x 150 mm, para tratamento de juntas de chapa; - Massa de rejunte em pó para Drywall, a base de gesso, secagem rápida, para tratamento de juntas de chapa de gesso (com adição de agua). FABRICANTE/PRODUTOS: Admite-se o emprego de produtos fabricados por: - Knauf do Brasil; - Gessoforro - sob a marca "Gypsalum"; - Placo do Brasil; - Lafarge
- Gypsum. PROCEDIMENTO EXECUTIVO - Utilizar trena, prumo manual ou a laser para a correta localização das guias e dos pontos de referência, que devem ser devidamente pré-definidos no projeto; - Com auxílio de um cordão ou fio traçante, marcar as posição das guias inferiores, superiores e das paredes e o posicionamento os montantes;
- Para cortes e ajustes das guias utilizar tesoura para perfis metálicos; - Colocar a fita para isolamento tratamento acústico (ou banda acústica) na face da guia que ficará em contato com o piso ou com o teto. Sempre utilizar fita com largura compatível com a largura das guias; - Fixação das guias: recomenda-se que a fixação seja feita no máximo a cada 60 cm. Executar as emendas das guias sempre de topo; nunca sobrepô-las. Preferencialmente, o piso deve estar nivelado e acabado. Observar o alinhamento da guia superior (teto) com a inferior (piso); - Fazer a fixação do montante em contado com uma outra estrutura de parede existente por meio de parafuso (metal- metal); - Fazer a fixação dos montantes com as guias por meio de um alicate puncionador. O comprimento do montante deve ter a altura do pé direito com 10 mm a menos; - Verificar o pé direito ou a altura da parede (estrutura metálica) que necessita revestimento em gesso acartonado; - Fixar as chapas de gesso acartonado na estrutura por meio de parafusos, especialmente desenvolvidos para esse fim. Os parafusos devem estar distanciados a 250 mm entre si e a 10 mm da borda da chapa; - Caso seja necessário o corte de placas marcar o local em que se deseja fazer o recorte, com o auxílio de um lápis e uma régua. Após isso, passar o estilete pressionando sobre um dos lados da chapa; dobrar no sentido contrário do corte do estilete e por fim passar novamente o estilete no tecido da parte contrária da chapa; - Fixar a primeira camada de chapas de gesso acartonado na estrutura por meio de