PAVIMENTAÇÃO
PAVIMENTAÇÃO
Pavimentação Asfáltica
Rua Xxxx Xxxxxxxxx
Bairro Santin
Projeto Técnico
Novembro / 2017
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
PROJETO BÁSICO
O Projeto Básico foi elaborado em volume único, compreendendo os seguintes tópicos:
Seção I
1. Apresentação
2. Objeto
3. Secretarias Municipais Requisitantes da Prestação dos Serviços
4. Justificativa
5. Fundamento Legal
6. Condição de execução
7. Prazo Contratual
8. Prazo de Execução
9. Fiscais do Contrato
10. Do Recebimento dos Serviços
11. Ações Esperadas Seção II
12. Estudos Básicos
13. Projetos
14. Memória Fotográfica
15. Orçamento e Cronograma
16. Especificações Técnicas
17. Peças Gráficas
18. Prazo de Execução, Condições de Pagamento e de Recebimento
SEÇÃO I
1. APRESENTAÇÃO
O Projeto a seguir é uma solicitação por parte da Prefeita Municipal e do Secretário Municipal de Obras Públicas, visando a execução de Capeamento Asfáltico em Vias Públicas.
É contemplada com o presente Projeto a seguinte rua:
LOGRADOURO TRECHO BAIRRO
A. Rua Xxxx Xxxxxxxxx Xxx Xxxxxx Xxxxxx até frente do Ginásio Xxxxxx Xxxxxx
2. SECRETARIAS MUNICIPAIS REQUISITANTES DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS: Gabinete da Prefeita, Secretaria Municipal Coordenação, Planejamento e Gestão e Secretaria Municipal de Obras Públicas, Trânsito e Desenvolvimento Urbano.
3. OBJETO:
Contratar empresa sob o regime de execução indireta, por empreitada global, para execução de RECAPEAMENTO DE VIAS PÚBLICAS URBANAS.
4. JUSTIFICATIVA:
Na cidade há um trânsito intenso de caminhões, veículos de carga e ônibus, trazendo empregados para trabalharem nas indústrias do município. O município, preocupando-se com melhorar a qualidade de vida dos munícipes, promove a melhoria da infraestrutura urbana, através de pavimentação asfáltica.
O projeto objetiva a melhoria de vias de circulação da cidade com o capeamento asfáltico sobre paralelepípedos existentes, proporcionando uma regularização uniforme da pista de rolamento com maior comodidade ao trafego.
5. FUNDAMENTO LEGAL: A contratação na Administração Pública para execução de serviços deverá obedecer ao disposto na Lei n.º 8.666/93, de 21 de junho de 1993, e suas alterações e demais normas pertinentes.
6. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO:
a) A mão de obra a empregar será, obrigatoriamente, de qualidade comprovada, de profissionais sem impedimentos legais e ou de saúde.
b) A obra e suas instalações deverão ser entregues completas, limpas e em condições de funcionar plenamente.
c) A empreiteira se responsabilizará por qualquer dano, acidente ou sinistro que venha a ocorrer na obra por falta de segurança, falta de equipamentos adequados tanto de trabalho quanto de segurança dos empregados.
d) A Contratada deverá ser responsável pelo uso de EPI's, dispondo-os dos mesmos para seus funcionários;
e) Ser responsável pelos deslocamentos aos locais solicitados pelo município;
f) Registros no CREA;
g) Todos os materiais, obras e serviços a serem empregados, ou executados, deverão atender ao exigido nas Especificações, nos projetos elaborados, no contrato firmado entre a CONTRATANTE e o EMPREITEIRO, nas ordens escritas da FISCALIZAÇÃO da CONTRATANTE, e, nos casos omissos, nas Normas e Especificações da ABNT e do fabricante do material.
h) Toda e qualquer modificação que acarrete aumento ou traga diminuição de quantitativos ou despesas, será previamente outorgada por escrito pela CONTRATANTE, após o pronunciamento da FISCALIZAÇÃO e só assim tomada em consideração no ajuste final de contas. Essas modificações serão medidas e pagas ou deduzidas, com base nos preços unitários do contrato.
i) Os acréscimos cujos serviços não estejam abrangidos nos preços unitários
estabelecidos no contrato, serão previamente orçados de comum acordo com a FISCALIZAÇÃO.
j) A fiscalização das obras e serviços será exercida pela CONTRATANTE, diretamente, e/ou através de Consultoria pela mesma credenciada. A existência da FISCALIZAÇÃO, não exime a responsabilidade integral, única e exclusiva do EMPREITEIRO, para com os trabalhos e obras adjudicados, nos termos do Código Civil Brasileiro.
k) O EMPREITEIRO deverá permitir a inspeção e o controle, por parte da FISCALIZAÇÃO, de todos os serviços, materiais e equipamentos, em qualquer época e lugar, durante a execução das obras.
l) Qualquer material ou trabalho executado que não satisfaça às Especificações ou que difira do indicado nos desenhos, ou qualquer trabalho não previsto, executado sem autorização escrita da FISCALIZAÇÃO, será considerado inaceitável, ou não autorizado, devendo o EMPREITEIRO remover, reconstituir ou substituir o mesmo, ou qualquer parte da obra comprometida pelo trabalho defeituoso, sem qualquer pagamento extra.
m) Se as circunstâncias ou condições locais tornarem, porventura, aconselhável a substituição de alguns dos materiais especificados por outros equivalentes, essa substituição somente poderá se dar mediante autorização expressa da FISCALIZAÇÃO, para cada caso particular.
n) O EMPREITEIRO deverá retirar do canteiro das obras os materiais porventura impugnados pela FISCALIZAÇÃO, dentro de 48 (quarenta e oito) horas a contar da determinação atinente ao assunto.
o) Os materiais e equipamentos fornecidos pela CONTRATANTE serão entregues ao EMPREITEIRO, no almoxarifado da Prefeitura, ou então em depósitos situados mais próximo das obras, de conformidade com as requisições feitas, em tempo oportuno e nas quantidades realmente necessárias, para atender a uma determinada etapa dos trabalhos, ficando o transporte por conta do EMPREITEIRO.
p) O EMPREITEIRO deverá manter, em caráter permanente, à frente dos serviços um engenheiro civil e um substituto, escolhido por ele, e aceitos pela FISCALIZAÇÃO, o primeiro terá a posição de residente e representará o EMPREITEIRO, sendo todas as instruções dadas a ele válidas como sendo dadas ao próprio EMPREITEIRO. Esses representantes, além de possuírem conhecimentos e capacidade profissional requeridos, deverão ter autoridade suficiente para resolver qualquer assunto relacionado com as Obras e serviços a que se referem as presentes Especificações. O residente somente poderá ser substituído com o prévio conhecimento e aprovação da CONTRATANTE.
q) O EMPREITEIRO deverá estar informado de tudo o que se relacionar com a natureza e localização das obras e serviços e tudo mais que possa influir sobre os mesmos.
r) Os equipamentos a empregar deverão apresentar perfeitas condições de funcionamento, e serem adequados aos fins a que serão destinados.
s) Será expressamente proibido manter, no recinto, da obra, quaisquer materiais não destinados à mesma.
t) A vigilância do canteiro de obras será efetuada ininterruptamente, até a
conclusão e recebimento das obras por parte da FISCALIZAÇÃO.
u) Deverá ser previsto, em cada caso específico, o pessoal, equipamento e materiais necessários à administração e condução das obras.
v) O emprego de material similar, quando permitido nos Projetos elaborados e Especificações entregues, ficará condicionado à prévia autorização da FISCALIZAÇÃO.
w) A mão de obra a empregar deverá ser de primeira qualidade, de modo a permitir uma perfeita execução dos serviços e um acabamento esmerado dos mesmos.
x) Deverão ser empregadas ferramentas adequadas ao tipo de serviço a executar.
y) A critério da FISCALIZAÇÃO, poderão ser efetuados, periodicamente, ensaios qualitativos dos materiais a empregar, bem como dos concretos e argamassas.
z) Salvo indicado em contrário no Edital ou seus anexos, a medição e pagamento dos serviços serão procedidos consoante as determinações e critérios estabelecidos nestas Especificações.
aa) Deverá existir obrigatoriamente no escritório da obra um Livro de Ocorrências, onde serão registrados pela FISCALIZAÇÃO e/ou pelo EMPREITEIRO, o andamento e as ocorrências notáveis da obra.
7. PRAZO CONTRATUAL: 60 dias.
8. PRAZO DE EXECUÇÃO: 10 dias.
9. FISCAL DO CONTRATO:
Engenheiro Civil Xxxxxxxxx Xxxxx, Secretaria de Obras Públicas, Trânsito e Desenvolvimento Urbano.
10. DO RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS:
Posterior a prestação dos serviços, a Administração, observado o disposto no art. 69 da Lei Federal nº 8.666/93, dará o recebimento definitivo do objeto licitado.
11. AÇÕES ESPERADAS:
Os resultados esperados pela Administração, através da execução desse objeto, espera maior acessibilidade e melhores condições de trafego a toda a população que transita no local, entre outros benefícios.
SEÇÃO II
12. ESTUDOS BÁSICOS:
12.1 Estudos Topográficos
12.1.1 Considerações gerais
Os estudos topográficos foram executados pela equipe técnica do Departamento de Engenharia do Município, sendo desenvolvidos
basicamente a partir das seguintes atividades:
Levantamento do eixo da rua objeto da intervenção; Levantamento das seções transversais;
Levantamentos especiais, Cadastro, Drenagem, Pavimentação existente, etc;
12.1.2 Metodologia
A metodologia utilizada para o levantamento topográfico teve como base o processo convencional de topografia. Os serviços foram executados pela equipe de Engenharia da Prefeitura Municipal, de acordo com o que será comentado a seguir:
a) Levantamento do Eixo
O Levantamento do eixo foi efetuada com o emprego de trenas. O Levantamento foi feito onde se fez necessário, de modo que fosse possível a determinação de todos os elementos das curvas e pontos notáveis de interesse no projeto.
b) Seções Transversais
As seções transversais foram levantadas em todos os pontos da linha do eixo locado e materializadas de forma a ser obter o detalhamento transversal da faixa de interesse ao projeto.
c) Levantamentos Especiais
Como levantamento especial foi realizado um cadastro geral das benfeitorias e imóveis ao longo de toda a extensão dos acessos, sujeito às interferências do projeto.
12.1.3 Apresentação dos Resultados
Os resultados dos Levantamentos topográficos realizados estão consubstanciados, nas Plantas do Projeto.
12.2 Estudos Geotécnicos
De acordo com as características apresentadas e a prática usual consagrada no município não se fez necessária a realização de ensaios de capacidade de carga, tendo em vista que o solo das diversas ruas apresenta boas condições para a execução desse tipo de intervenção, uma vez que apresenta-se bastante compactado em função do tráfego contínuo ao longo do tempo.
13. PROJETOS
13.1 Características Básicas de Projeto Velocidade diretriz: 40 km/h
Tipo de Trafego: Leve
Tipo de Via: Local
13.2 Projeto Geométrico
O projeto geométrico foi detalhado tendo como base às condições de urbanização encontradas na vias componentes do sistema viário.
As vias em questão possuem as seguintes características:
Logradouro | Extensão | Largura | |
A: Trecho Rua Xxxx Xxxxxxxxx, da Xxx Xxxxxx Xxxxxx até frente do Ginásio Santin | 311,50 m | 8,00 m |
O graide projetado para a via corresponde ao melhor ajuste à sua topografia de acordo com as possibilidades apresentadas.
13.3 Projeto de Pavimentação
13.3.1 Generalidades
No presente estudo foram utilizados os elementos colhidos a partir da anáclase das observações efetuadas em campo, sendo definido o revestimento em CBUQ, (Concreto Betuminoso Usinado a Quente, conhecido como Asfalto), como a opção a ser adotado para as vias.
13.3.2 Dimensionamento da Espessura do Pavimento
Em atendimento as orientações colhidas do levantamento de campo, a concepção das camadas do pavimento objetivou a definição de uma estrutura econômica e que suportasse as solicitações de cargas impostas pelo tráfego local.
Por se tratar de Capeamento asfáltico sobre Paralelepípedos, esses funcionam como Base da estrutura viária, visto estar consolidado há muito tempo.
Por serem irregulares, e apresentarem depressões e lombadas ao longo do trecho, será necessária a execução de uma camada de regularização, composto por massa asfáltica. Essa camada é variável ao longo da extensão, visto as desconformidades apresentadas no local. Através dos estudos realizados, e da experiência adquirida em outras situações semelhantes, chegou-se a uma camada média de regularização de 3,0 cm de espessura. Essa camada justifica-se para uniformizar o nivelamento da rua antes do recebimento da capa de revestimento, que será onde o trânsito ira se desenvolver, sem as irregularidades dos paralelepípedos.
O Revestimento, que é a camada, tanto quanto possível, impermeável, que recebe diretamente a ação dos rolamentos dos veículos e destinada econômica e simultaneamente:
- a melhorar as condições do rolamento quanto à comodidade e segurança;
- a resistir aos esforços horizontais que nele atuam, tornando mais durável a superfície de rolamento.
Deve ser resistente ao desgaste. Também chamada de capa ou camada de desgaste.
O revestimento das vias em pauta será executado todo em Concreto Betuminoso Usinado a Quente- CBUQ.
Deverá ser realizada uma camada asfáltica de CBUQ na pista de rolamento, com espessura de 5,00 cm (cinco centímetros) compactada, em toda a sua extensão. Todo CBUQ aplicado na obra deverá possuir temperatura ideal recomendada pelas Normas Técnicas Brasileiras;
Sempre que houver emendas, estas serão feitas verticalmente; Deverá ser observado o devido nivelamento (3,0% de inclinação no sentido dos bordos da pista), para que não haja acumulo de águas pluviais no centro da pista de rolamento.
Considera-se para C.B.U.Q, densidade compactada de 2.400 Kg/m³ e teor de CAP de 5,50 %.
Características Espessuras Pavimento:
Base: paralelepípedos existentes;
Regularização: 3,0 cm de espessura média; Capa – Revestimento: 5,0 cm compactada;
14. MEMÓRIA FOTOGRÁFICA
O relatório fotográfico das vias em questão, encostram-se em volume anexo, ANEXO I a este Projeto Básico.
15. ORÇAMENTO E CRONOGRAMA
Os custos para a execução de pavimentação das ruas em questão perfazem o montante indicado na Planilha Orçamentária.
Estão incluídos todos os custos decorrentes de mão de obra, encargos sociais, materiais de construção, equipamentos, transportes, fretes, taxas e impostos; não cabendo nenhum ônus adicional para a conclusão das obras, sendo utilizado um BDI de 20,100%.
Os custos apresentados estão em conformidade com os preços praticados na localidade, sendo pesquisados preferencialmente na tabela do SINAPI, elaborada em Novembro de 2017.
Dessa forma, os preços praticados refletem a realidade do mercado local, podendo ser aferidos em conformidade com a NBR 12.271 da ABNT.
Anexo, estão as Planilhas Orçamentárias.
16. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – MEMORIAL DESCRITIVO
O Memorial Descrito, com as Especiações Técnicas do Projeto, encontram-se em volume anexo, Anexo II e este Projeto Básico.
17. PEÇAS GRÁFICAS
As pranchas contendo a graficação do Projeto, estão em Anexo a este Projeto Básico.
18. PRAZO DE EXECUÇÃO, CONDIÇÕES DE PAGAMENTOS E DE RECEBIMENTO O prazo de execução dos serviços será conforme Cronograma Financeiro, contados a partir do recebimento da Ordem de Início dos Serviços.
18.1 O pagamento ocorrerá conforme TERMO DE MEDIÇÃO emitido pela Fiscalização, com realização de medições a cada etapa concluída, a partir da autorização de início da obra, de acordo com as etapas do cronograma físico- financeiro apresentado pela contratada. Somente será medido o serviço executado respeitando-se o valor máximo acumulado previsto no cronograma físico- financeiro, observados os respectivos projetos, especificações, preços das planilhas e prazo de conclusão da etapa.
Não serão medidos serviços executados em desacordo com os projetos e as especificações ou que contrariem as normas vigentes assim como a boa técnica de execução.
18.2 Termo de Recebimento Provisório é condição para o pagamento da última parcela, a emissão por parte da fiscalização do termo de recebimento provisório. Este documento será emitido após conclusão dos serviços previstos no cronograma físico-financeiro, através de termo circunstanciado, assinado pelas partes, após comunicação escrita da Contratada e posterior comprovação pela fiscalização no prazo de até 10 (dez) dias da comunicação.
Para que a obra seja aceita em caráter provisório, naquilo que diz respeito às obrigações contratuais da CONTRATADA, as seguintes condições deverão ser obedecidas:
a) todos os serviços constantes no Projeto Básico e anexos deverão estar executados;
b) realização de todas as medições e/ou apropriações referentes a reduções, acréscimos e modificações;
c) fornecimento, quando for o caso, de notas fiscais e certificados de garantida referentes a materiais e equipamentos instalados;
d) entrega dos arquivos atualizados de todos os projetos executados, configurando o “as built” da obra;
e) realização de testes dos equipamentos instalados para verificação de seu perfeito funcionamento, na presença da fiscalização da Contratante;
18.3 O Termo de Recebimento Definitivo será expedido no xxxxx xxxxxx xx 00 (xxxxxx) dias, a contar do Termo de Recebimento Provisório, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, após decurso do prazo de observação ou vistoria que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais, não havendo
problemas de nenhuma ordem.
O recebimento provisório ou definitivo não exclui a responsabilidade civil do contratado pela solidez e segurança da obra/serviços. Também não exclui a responsabilidade ético-profissional pela perfeita execução do contrato, dentro dos limites estabelecidos pela lei.
Xxxxxxxx Xxxxxx, novembro de 2017.
Eng. Civil Xxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx CREA RS146.422
Departamento de Engenharia
Xxxxx Xxxxxxx Xxxxx Xxxxxxx Secretário Municipal de Obras Públicas, Trânsito e Desenvolvimento Urbano
Xxxxx Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxx
Prefeita Municipal
MEMORIAL DESCRITIVO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
OBRA: CAPEAMENTO ASFÁLTICO
PROPRIETÁRIO: MUNICÍPIO DE XXXXXXXX XXXXXX – RS LOCAIS:
LOGRADOURO | TRECHO | BAIRRO | Comprimento | Área |
A. Rua José Franciosi | Da Via Santos Dumont até frente Ginásio Santin | Santin | 311,50 m | 2.545,00 m² |
CAPEAMENTO ASFÁLTICO 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS
I. A OBRA
1. Este Memorial tem como objetivo especificar os serviços a serem realizados no Capeamento Asfáltico das ruas descritas acima.
2. Será realizado capeamento sobre pavimentação de paralelepípedos, que servirão como base da nova pavimentação asfáltica, sendo então um melhoramento na infraestrutura urbana do município.
3. Essa pavimentação tem função de proporcionar um melhor fluxo do trafego, oferecendo uma nova opção de escoamento, desafogando o trânsito de outras vias.
II. MATERIAIS
1. A não ser quando especificado em contrário, os materiais serão todos nacionais, de primeira qualidade e obedecerão as normas e condições da ABNT.
2. Todo os materiais seguirão rigorosamente o que for especificado no presente memorial.
3. A expressão ''de primeira qualidade’', quando citada, tem nas presentes especificações, o sentido que lhe, usualmente dado no comércio, indica quando existirem diferentes graduações de qualidade de um mesmo produto, a gradação de qualidade superior.
4. É vedado à empreiteira manter no canteiro de obras quaisquer materiais que não satisfaçam às condições destas especificações.
5. Na falta de algum produto especificado no mesmo deverá ser substituído por outro de igual ou superior qualidade comprovada.
6.
III. ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO
1. A mão de obra a empregar será, obrigatoriamente, de qualidade comprovada, de profissionais sem impedimentos legais e ou de saúde.
2. A obra e suas instalações deverão ser entregues completas, limpas e em condições de funcionar plenamente.
3. A empreiteira se responsabilizará por qualquer dano, acidente ou sinistro que venha a ocorrer na obra por falta de segurança, falta de equipamentos adequados tanto de trabalho quanto de segurança dos empregados.
2 - CAPINA, VARREÇÃO E LAVAGEM DO CALÇAMENTO
2.1 Generalidades
São objetos desta especificação os serviços de capina, varreção e lavagem do calçamento existente, sendo que toda a pista deverá varrida manualmente (com vassourão) e lavada mecanicamente (água com pressão) até ficar isenta de materiais indesejáveis (pó, material solto, e materiais orgânicos), no caso de haver vegetação será executada a remoção desta através de capina.
2.2 Equipamentos
As operações de capina do calçamento serão executadas mediante a utilização de equipamentos adequados, complementados com o emprego de serviços manuais (pá, enxada, picareta, vassourão, vassoura mecânica, etc...) A lavagem será executada com caminhão pipa com jato de pressão.
O equipamento será função da densidade e do tipo de vegetação local.
3 - PINTURA DE LIGAÇÃO
3.1 Generalidade
Esta especificação se refere a materiais empregados, ao procedimento de execução e ao controle de qualidade da pintura asfáltica sobre a base, paralelepípedo ou pavimento existente antes da execução da camada imediatamente superior, visando promover a aderência entre estas camadas.
3.2 Materiais
Serão aplicados asfaltos emulsionados tipo RR-2C diluídos em água na proporção de 1:0,5.
A taxa de aplicação deve situar-se em 1,0 l/m² de emulsão após a sua diluição em água, na 1ª pintura antes da regularização em CBUQ e 1,0 l/m² na 2ª pintura, antes da camada de CBUQ.
Considera-se para C.B.U.Q, densidade compactada de 2.400 Kg/m³ e teor de CAP de 5,50 %.
3.3 Equipamento e Execução
Todo o equipamento, ainda do início da execução da obra, deverá ser examinado pela Fiscalização e estar em perfeitas condições de funcionamento. Para a varredura da superfície a receber pintura de ligação utilizam-se, de preferência, vassouras rotativas.
A distribuição do ligante deve ser feito por carros equipados com bomba reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento, que permitam a aplicação do material betuminoso em quantidade uniforme.
As barras de distribuição deverão ser do tipo de circulação plena, com dispositivo que possibilite ajustamentos verticais e larguras variáveis de espalhamento do ligante.
Após a perfeita conformação geométrica de camada que irá receber a pintura de ligação, proceder-se-á a varredura de sua superfície, de modo a eliminar o material solto existente.
Aplica-se a seguir o material betuminoso, na quantidade certa e da maneira mais uniforme. Este material betuminoso não deverá ser distribuído em dias de chuva, ou quando esta estiver eminente.
A fim de evitar a superposição ou excesso de material nos pontos inicial e final das aplicações, devem-se colocar faixas de papel, transversalmente à pista, de modo que o material betuminoso inicie e encerre da saia da barra de distribuição sobre essas faixas, as quais, a seguir, serão retiradas. Qualquer falha na aplicação do material betuminoso deverá ser de imediato corrigido.
4 - CAMADA DE REGULARIZAÇÃO
4.1 Generalidades
A camada de regularização mecanizada com motoniveladora de CBUQ, com espessura média de 3,00cm, será executada sobre a camada de pavimento existente e objetiva definir um plano superficial para a colocação com acabadora do revestimento final, ou seja, a capa de rolamento.
4.2 Execução
A execução constará da descarga de CBUQ sobre a camada de pavimento existente previamente limpa e com pintura de ligação, no espalhamento desse material e na sua compactação com rolo de pneus de pressão variável e rolo tandem.
A descarga far-se-á em pequenos montes, no centro de uma faixa de tráfego e o espalhamento e compactação será feito ao longo da extensão de cada faixa de tráfego por vez.
4.3 Materiais
4.3.1 Concreto Betuminoso Usinado a Quente
a) Material Betuminoso
Será empregado o CAP-50/70.
b) O agregado utilizado resultará da combinação das seguintes bitolas de pedra britada:
I – bitola: 3/8” - 1/4” (brita = 3/8”); II – bitola: 1/4” (pó de pedra).
A comparação granulométrica da mistura deve satisfazer aos requisitos da faixa B do DAER-ESP 16/91.
Deverá ser adotado o método de Xxxxx Xxxxxxxx para verificação das condições de vazios, estabilidade e fluência da mistura betuminosa, segundo os valores:
Porcentagem de vazios: 3 a 5;
Relação betume/vazios: 75 a 82;
Estabilidade mínima: 350 Kg (75 golpes);
Fluência 1/100”: 8 a 18.
5 - REVESTIMENTO COM CBUQ
5.1 Generalidades
O concreto betuminoso é o revestimento flexível resultante da mistura à quente, em usina apropriada, de agregado mineral graduado, material de enchimento e material betuminoso, espalhada de modo a apresentar, quando comprimida, a espessura a ser empregada será de 5,00cm, conforme o trecho especificado em Projeto.
5.2 Materiais
Podem ser empregados os seguintes materiais betuminosos:
-Material asfáltico: será empregado CAP-50/70;
-Agregados:
a) O agregado graúdo será constituído de pedra de brita (proveniente de pedreira), e fragmentos sãos, duráveis, livres de torrões de argila e substâncias nocivas. O valor máximo tolerado, no ensaio de desgastes Los Angeles é de 50%, devendo apresentar perda não superior a 12%, em 5 ciclos. O índice de forma não deve ser inferior a 0,5.
b) O agregado miúdo pode ser areia, pó de pedra ou mistura de ambos. Suas partículas individuais deverão ser resistentes, apresentar moderada angulosidade, livre de torrões de argila e substâncias nocivas. Deverá apresentar um equivalente de areia igual ou superior a 50%.
5.3 Controles
5.3.1 Graduação da Mistura de Agregados
Será executado o ensaio de granulometria da mistura dos agregados resultantes das extrações citadas no item anterior. A curva granulométrica deve manter-se contínua, enquadrando-se dentro das tolerâncias.
5.3.2 Temperatura
Serão efetuados, no mínimo, quatro medidas de temperatura por dia, em cada um dos itens abaixo discriminados:
a) do agregado, do silo quente, usina;
b) do ligante, na usina;
c) da mistura betuminosa, saída no misturados na usina;
d) da mistura, no momento do espalhamento e no início da rolagem na pista.
5.3.3 Acabamento da superfície
Durante a execução, deverá ser feito diretamente o controle de acabamento da superfície de revestimento com o auxílio de duas réguas, uma de 3,00m e outra de 0,90m, colocadas em ângulo reto e paralelamente ao eixo da estrada, respectivamente. A variação da superfície, entre dois pontos quaisquer de contato, não deve exceder a 0,5cm, quando verificada com qualquer uma das réguas.
6 – CONTROLE TECNOLÓGICO
O controle tecnológico das obras de pavimentação executadas com recursos desse Projeto será obrigatório. O ente federativo contratante exigirá da construtora, um Laudo Técnico de Controle Tecnológico, e apensado a ele virão os resultados dos ensaios realizados em cada etapa dos serviços conforme exigências normativas do DNIT. Esses resultados serão entregues obrigatoriamente à CAIXA por ocasião do envio do último boletim de medição. O Laudo Técnico e os resultados dos ensaios farão parte da documentação técnica do contrato de repasse entre o Município com a CAIXA, possibilitando, quando do aparecimento de problemas precoces no pavimento, a identificação dos mesmos a fim de subsidiar os reparos de responsabilidade do ente contratado, bem como da responsabilidade solidária da empresa executora dos serviços de pavimentação e controle tecnológico. À CAIXA competirá, tão somente, a guarda dos documentos relativos ao controle tecnológico, não sendo necessária a emissão de nenhum parecer acerca dos mesmos. Os custos dos ensaios tecnológicos, por estarem embutidos nos preços dos serviços de pavimentação, não compõem o QCI.
O Controle Tecnológico deverá ser feito de acordo com as recomendações constantes nas “Especificações de Serviço (ES)” e normas do Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes – DNIT, disponível no sítio: xxx.xxxx.xxx.xx.
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO 7– SINALIZAÇÃO VERTICAL
7.1 Generalidades
O presente item descreve sucintamente o projeto de Sinalização Vertical de trânsito, tendo como objetivo principal a regulamentação de circulação de veículos pesados, com implantação de placas de sinalização indicativa e de regulamentação de trânsito.
7.2 Materiais e Execução
Os materiais mais adequados para serem utilizados como substratos para a confecção das placas de sinalização são chapas de aço com espessura de 1,5mm. Os materiais mais indicados para confecção dos sinais são as tintas e películas.
As tintas utilizadas são: esmalte sintético, fosco ou semi-fosco, não deve ser utilizado tinta brilhante. O verso da placa deverá ser na cor preta, fosco ou semi-fosco.
Os suportes devem ser fixados de modo a manter rigidamente as placas em sua posição permanente e apropriada, evitando que sejam giradas ou deslocadas.
Os materiais a serem utilizados para confecção dos suportes das placas de regulamentação deverão ser tubos de aço diâmetro 50 mm, conforme projeto.
Os suportes devem possuir cores neutras e formas que não interfiram na interpretação do significado do sinal. Não devem constituir obstáculos à segurança de veículos e pedestres.
Sapatas em concreto. Sapatas das placas indicativas de 0,30x0,30x0,40m.
Resistência mínima do concreto em fck=15MPa.
A borda inferior da placa ou do conjunto de placas colocada lateralmente à via deve ficar a uma altura livre entre 2,0 e 2,5 metros em relação ao solo, inclusive para a mensagem complementar, se esta existir. As placas assim colocadas se beneficiam da iluminação pública e provocam menor impacto na circulação dos pedestres, assim como ficam livres do encobrimento causado pelos veículos.
O afastamento lateral das placas, medido entre a borda lateral da mesma e da pista, deve ser, no mínimo, de 0,30 metros para trechos retos da via, e 0,40 metros nos trechos em curva. No projeto em tela foi adotado um afastamento de 0,30m.
7.2.1 - Placas
Por tratar-se de projeto de sinalização vertical, fora utilizado o Manual Brasileiro de Sinalização de Transito, Volume I – Sinalização Vertical de Regulamentação, para o projeto, logo as especificações das placas, como por exemplo: dimensões das placas, cor, bem como o detalhamento gráfico deverá ser seguido o manual em questão.
A posição de implantação em relação a pista deve ser a melhor possível, escolhendo em cada caso uma posição que permita uma ótima visualização aos condutores de veículos. A posição em relação ao meio-fio esta indicada no projeto.
Exemplos de aplicação e distâncias exigidas para colocação das placas:
8– SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
8.1 Generalidades
O presente item descreve sucintamente o projeto de Sinalização Horizontal de trânsito tendo como objetivo principal a regulamentação de circulação de pedestres, com implantação de sinalização indicativa do tipo faixas de segurança.
8.2 Materiais e Execução
A sinalização horizontal é constituída por combinações de traçado e cores que definem os diversos tipos de marcas viárias.
O padrão de cor para Regulamentar faixas de travessias de pedestres é Branca. Diversos materiais podem ser empregados na execução da sinalização horizontal.
A escolha do material mais apropriado para cada situação deve considerar os seguintes fatores: natureza do projeto (provisório ou permanente), volume e classificação do tráfego (VDM), qualidade e vida útil do pavimento, frequência de manutenção, dentre outros. Na sinalização horizontal podem ser utilizadas tintas, massas plásticas de dois componentes, massas termoplásticas, plásticos aplicáveis a frio, películas pré- fabricadas, dentre outros. Para proporcionar melhor visibilidade noturna a sinalização horizontal deve ser sempre retrorrefletiva.
Para a aplicação de sinalização em superfície com revestimento asfáltico ou de concreto novos, deve ser respeitado o período de cura do revestimento. Caso não seja possível, a sinalização poderá ser executada com material temporário, tal como tinta de durabilidade reduzida;
A superfície a ser sinalizada deve estar seca, livre de sujeira, óleos, graxas ou qualquer outro material que possa prejudicar a aderência da sinalização ao pavimento;
8.2.1 Marcas Longitudinais
As marcas longitudinais separam e ordenam as correntes de tráfego, definindo a parte da pista destinada à circulação de veículos, a sua divisão em faixas de mesmo sentido, a divisão de fluxos opostos, as faixas de uso exclusivo ou preferencial de espécie de veículo, as faixas reversíveis, além de estabelecer as regras de ultrapassagem e transposição.
● As marcas longitudinais amarelas, simples ou duplas seccionadas ou tracejadas, não têm poder de regulamentação, apenas ordenam os movimentos veiculares de sentidos opostos;
● Linha simples contínua (LFO-1)
Definição: A LFO-1 divide fluxos opostos de circulação, delimitando o espaço disponível para cada sentido e regulamentando os trechos em que a ultrapassagem e os deslocamentos laterais são proibidos para os dois sentidos, exceto para acesso a imóvel lindeiro.
Cor: Amarela. Tinta Acrílica Reflexiva.
Dimensões: Esta linha deve ter largura definida em função da velocidade regulamentada na via, conforme quadro a seguir:
VELOCIDADE V (km/h) | LARGURA DA LINHA – l (m) |
< 80 | 0,12 |
Colocação: Em geral e aplicada sobre o eixo da pista de rolamento, ou deslocada, quando estudos de engenharia indiquem a necessidade.
8.2.2 Marcas Transversais
As marcas transversais ordenam os deslocamentos frontais dos veículos e os harmonizam com os deslocamentos de outros veículos e dos pedestres, assim como informam os condutores sobre a necessidade de reduzir a velocidade e indicam travessia de pedestres e posições de parada.
● Faixa de Travessia de Pedestres (FTP);
Será executada, segundo o Manual de Sinalização Horizontal do CONTRAM, a FTP-1: “Tipo Zebrada”.
Definição: A FTP delimita a área destinada
à travessia de pedestres e regulamenta a prioridade de passagem dos mesmos em relação aos veículos, nos casos previstos pelo CTB.
Cor: Branca. Tinta Acrílica.
Dimensões: A largura (l) das linhas será de 0,40 m e a distância (d) entre elas de 0,40
m. A extensão mínima das linhas será de 4,00 m, devido o volume de pedestres e da visibilidade.
Colocação: A locação da FTP deve respeitar, sempre que possível, o caminhamento natural dos pedestres, sempre em locais que ofereçam maior segurança para a travessia. Em interseções, deve ser demarcada no mínimo a 1,00 m do alinhamento da pista transversal.
● Linha de Retenção (LRE);
Será executada, segundo o Manual de Sinalização Horizontal do CONTRAM.
Definição: A LRE indica ao condutor o local limite em que deve parar o veículo.
Cor: Branca. Tinta Acrílica.
Dimensões: A largura (l) das linhas será de 0,40 m e o comprimento (d) de 4,00 m, devido a largura das ruas.
Colocação: Quando existir faixa para travessia de pedestres, a LRE deve ser locada a uma distância mínima de 1,60 m do início desta.
Quando não existir faixa para travessia de pedestres, a LRE deve ser locada a uma distância mínima de 1,00 m do prolongamento do meio fio da pista de rolamento transversal.
Deve abranger a extensão da largura da pista destinada ao sentido de tráfego ao qual está dirigida a sinalização.
Xxxxxxxx Xxxxxx, Novembro de 2017.
Eng. Civil Xxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx
CREA RS 146.422
Departamento de Engenharia
Item | Código | Descrição | Quant. | Unid | Valor SINAPI | Material | M-Obra | TOTAL | TOTAL | % | ||
SINAPI | s/BDI | c/BDI | Material | Mão De obra | ||||||||
1.0 | SERVIÇOS PRELIMINARES | |||||||||||
1.1 | Comp. 1 | Mobilização e desmobilização | 1,00 | unid | 2.596,10 | 3.117,92 | 2.182,54 | 935,38 | 2.182,54 | 935,38 | 3.117,92 | 1,24% |
1.2 | 74209 | Placa de Obra | m² | 224,59 | 269,73 | 188,81 | 80,92 | - | - | - | 0,00% | |
Subtotal do Item | 2.182,54 | 935,38 | 3.117,92 | 1,24% | ||||||||
2.0 | ADMINISTRAÇÃO | |||||||||||
2.1 | 90778 | Engenheiro Civil executor da obra (considerado 2h por dia x 10 dias úteis execução) | 20,00 | h | 104,53 | 125,54 | - | 125,54 | - | 2.510,80 | 2.510,80 | 1,00% |
2.2 | 90776 | Encarregado execução da obra (considerado 8h por dia x 10 dias úteis execução) | 80,00 | h | 46,13 | 55,40 | - | 55,40 | - | 4.432,00 | 4.432,00 | 1,77% |
Subtotal do Item | - | 6.942,80 | 6.942,80 | 2,77% | ||||||||
3.0 | PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA EM CBUQ | |||||||||||
2.1 | 73806-1 | Limpeza e varreção da pista - Limpeza de superfícies com jato de alta pressão de ar e água | 2.545,00 | m² | 1,57 | 1,89 | 1,32 | 0,57 | 3.359,40 | 1.450,65 | 4.810,05 | 1,92% |
2.2 | 72943 | Pintura de Ligação com RR-2C p/ reperfilagem | 2.545,00 | m² | 1,14 | 1,37 | 0,96 | 0,41 | 2.443,20 | 1.043,45 | 3.486,65 | 1,39% |
2.3 | Sicro 1 A 00 102 00 | Transporte da emulsão asfáltica RR-2C (0,5kg/m²) Distribuidora até a usina = DMT 140,0km | 1,27 | txkm | 1,45 | 1,74 | 1,22 | 0,52 | 216,92 | 92,46 | 309,38 | 0,12% |
2.4 | 95992 | Construção de pavimento com aplicação de Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ), Binder=perfilagem, com espessura média de 3,0cm | 77,00 | m³ | 818,54 | 983,07 | 688,15 | 294,92 | 52.987,55 | 22.708,84 | 75.696,39 | 30,15% |
2.5 | Sicro 1 A 00 102 00 | Transporte de CAP 50/70 (teor de 5,5%/ton) Distribuidora até a usina = DMT 140,0km | 10,16 | txkm | 1,45 | 1,74 | 1,22 | 0,52 | 1.736,01 | 739,94 | 2.475,95 | 0,99% |
2.6 | 72943 | Pintura de Ligação com RR-2C p/ capa CBUQ | 2.545,00 | m² | 1,14 | 1,37 | 0,96 | 0,41 | 2.443,20 | 1.043,45 | 3.486,65 | 1,39% |
2.7 | Sicro 1 A 00 102 00 | Transporte da emulsão asfáltica RR-2C (0,5kg/m²) Distribuidora até a usina = DMT 140,0km | 1,27 | txkm | 1,45 | 1,74 | 1,22 | 0,52 | 216,92 | 92,46 | 309,38 | 0,12% |
2.8 | 95995 | Construção de pavimento com aplicação de Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ), Capa de Rolamento, com espessura de 5,0cm | 128,00 | m³ | 831,30 | 998,39 | 698,87 | 299,52 | 89.455,36 | 38.338,56 | 127.793,92 | 50,91% |
2.9 | Sicro 1 A 00 102 00 | Transporte de CAP 50/70 (teor de 5,5%/ton) Distribuidora até a usina = DMT 140,0km | 16,90 | txkm | 1,45 | 1,74 | 1,22 | 0,52 | 2.885,84 | 1.230,03 | 4.115,87 | 1,64% |
2.10 | 95303 | Transporte local de massa asfáltica CBUQ = DMT 60,0 km | 205,00 | m³xKm | 0,93 | 1,12 | 0,7840 | 0,3360 | 9.643,20 | 4.132,80 | 13.776,00 | 5,49% |
Subtotal do Item | 165.387,60 | 70.872,64 | 236.260,24 | 94,12% |
Item | Código | Descrição | Quant. | Unid | Valor SINAPI | Material | M-Obra | TOTAL | TOTAL | % | ||
SINAPI | s/BDI | c/BDI | Material | Mão De obra | ||||||||
4.0 | SINALIZAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL | |||||||||||
4.1 | 72947 | Sinalização horizontal com tinta retrorreflexiva a base de resina acrílica com microesferas de vidro, cores amarela e branca | 93,36 | m² | 20,74 | 24,91 | 17,44 | 7,47 | 1.628,20 | 697,40 | 2.325,60 | 0,93% |
4.2 | 74209 | Placa indicativa, em chapa de aço 1,5mm (A=0,3m²) | 10,00 | unid. | 67,35 | 80,89 | 56,62 | 24,27 | 566,20 | 242,70 | 808,90 | 0,32% |
4.3 | 7696 | Tubos de sustentação em ferro galvanizado 50mm, inclui assentamento e fixação das placas, C=3,0m – Tubo aço galv c/ costura Din 2440/NBR 5580 classe media DN 2" (50mm) e=3,65mm - 5,10kg/m | 10,00 | unid. | 117,72 | 141,38 | 98,97 | 42,41 | 989,70 | 424,10 | 1.413,80 | 0,56% |
4.4 | 94975 | Base de sustentação em concreto (30x30x40) - Concreto fck=15mpa (1:2,5:3) , incluído preparo mecânico, lançamento e adensamento | 0,36 | m³ | 378,93 | 455,09 | 318,56 | 136,53 | 114,68 | 49,15 | 163,83 | 0,07% |
Subtotal do Item | 3.298,78 | 1.413,35 | 4.712,13 | 1,88% | ||||||||
Total OBSERVAÇÕES: | R$ 170.868,92 | R$ 80.164,17 | R$ 251.033,09 | 100,00% | ||||||||
valor por m² de pavimentação: | R$ 92,83 |
* Todos os serviços acima serão por Regime de empreitada global. Na realização dos serviços deverão ser seguidos rigorosamente os projetos e o memorial descritivo.
* Todos os serviços acima foram baseados nas Tabelas SINAPI (SEM Desoneração). Data de referência Técnica: 11/10/2017.; Data de Preços: 11/10/2017
* Os itens Transporte foram baseados nas Tabelas Sicro (sem desoneração), Mês Novembro/2016, reajustados para o mês de Novembro/2017 utilizando os Índices de Reajustamento de Obras Rodoviárias,
emitido pelo DNIT;
* A DMT (Distância Média de Transporte) adotada da Distribuidora para a Usina foi de 140,0km, pois: Distribuidora (REFAP) localizada na cidade de Canoas está a 200,0km de Xxxxxxxx Xxxxxx. Como a DMT
para Transporte da massa asfáltica da Usina para a Cidade adotada é de 60,0km, a diferença da Distribuidora para a Usina fica em 140,0km;
* Declaramos atender o Acordão do TCU n.º 3938 e Decreto n.º 7983/13 quanto a composição de encargos sociais, visto o detalhamento do orçamento atender ao SINAPI, unidade RS.
* Taxa de BDI inclusos nos preços nos serviços, de: 20,10%
Xxxxxxxx Xxxxxx, Novembro de 2017.
Eng. Civil Xxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx | Xxxxx Xxxxxxx Xxxxx Xxxxxxx | Xxxxx Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxx |
CREA RS 146.422 | Secretário de Obras Públicas | Prefeita Municipal |
Departamento de Engenharia |
Item | Código | Descrição | Quant. | Unid | Valor SINAPI | Material | M-Obra | TOTAL | TOTAL | % | ||
SINAPI | s/BDI | c/BDI | Material | Mão De obra | ||||||||
PLANILHA DE COMPOSIÇÃO UNITÁRIO – MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO
Composição 01
Item | Código | Descrição Serviços | Quant. | Unid | Valor SINAPI | Material | M-Obra | TOTAL | TOTAL | % | ||
SINAPI | s/BDI | c/BDI | Material | Mão De obra | ||||||||
1.0 | EQUIPAMENTOS AUTOPROPELIDOS | |||||||||||
1.1 | 6259 | Caminhão pipa 6.000L (1 unid x 2 trechos x tempo por trecho) | 2,00 | CHP | 126,23 | 88,36 | 37,87 | 176,72 | 75,74 | 252,46 | 9,72% | |
1.2 | 83362 | Caminhão espargidor (1 unid x 2 trechos x tempo por trecho) | 2,00 | CHP | 154,36 | 108,05 | 46,31 | 216,10 | 92,62 | 308,72 | 11,89% | |
2.0 | DEMAIS EQUIPAMENTOS | |||||||||||
2.1 | E411 | Caminhão cavalo mecânico com carreta prancha (n.º equipamentos x 2 trechos x tempo por trecho) | 8,00 | CHP | 201,00 | 140,70 | 60,30 | 1.125,60 | 482,40 | 1.608,00 | 61,94% | |
2.2 | 5934 | Motoniveladora (1 unid x 2 trechos x tempo por trecho) | 2,00 | CHI | 60,81 | 42,57 | 18,24 | 85,13 | 36,49 | 121,62 | 4,68% | |
2.3 | 5685 | Rolo liso, compactador vibratório (1 unid x 2 trechos x tempo por trecho) | 2,00 | CHI | 39,87 | 27,91 | 11,96 | 55,82 | 23,92 | 79,74 | 3,07% | |
2.4 | 6880 | Rolo pneus, estático para asfalto, pressão variável (1 unid x 2 trechos x tempo por trecho) | 2,00 | CHI | 50,58 | 35,41 | 15,17 | 70,81 | 30,35 | 101,16 | 3,90% | |
2.5 | 00000 | Xxxxxxxxxxxxxx de asfalto sobre esteira (1 unid x 2 trechos x tempo por trecho) | 2,00 | CHI | 62,20 | 43,54 | 18,66 | 87,08 | 37,32 | 124,40 | 4,79% | |
Total | 2.596,10 | 100,00% |
OBS: | DMT ADOTADA IGUAL À: | 60 KM |
VELOCIDADE MÉDIA DE DESLOCAMENTO: | 60 KM/H | |
TEMPO POR TRECHO IGUAL A: | 1,00 HORA |
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
PREFEITURA MUNICIPAL DE XXXXXXXX XXXXXX OBRA: PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA EM CBUQ
LOCAL: Rua Xxxx Xxxxxxxxx, Xxxxxx Xxxxxx, da Via Santos Dumont até em frente Ginásio Municipal Santin
Item | Descrição | MÊS 1 (R$) | % | MÊS 2 (R$) | % | MÊS 3 (R$) | % | TOTAL | TOTAL (%) |
1.0 | SERVIÇOS PRELIMINARES | 3.117,92 | 100 | - | - | 3.117,92 | 100 | ||
2.0 | ADMINISTRAÇÃO | 6.942,80 | 100 | - | - | 6.942,80 | 100 | ||
3.0 | PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA EM CBUQ | 236.260,24 | 100 | - | - | 236.260,24 | 100 | ||
4.0 | SINALIZAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL | 4.712,13 | 100 | - | - | 4.712,13 | 100 | ||
251.033,09 | 100 | - | 0 | - | 0 | 251.033,09 | 100 |
Xxxxxxxx Xxxxxx, Novembro de 2017.
Eng. Civil Xxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx | Xxxxx Xxxxxxx Xxxxx Xxxxxxx | Xxxxx Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxx |
CREA RS 146.422 Departamento de Engenharia | Secretário de Obras Públicas | Prefeita Municipal |
Grau de Sigilo
#PUBLICO
QUADRO DE COMPOSIÇÃO DO BDI - PADRÃO
Nº da Operação 0 | Gestor / Programa / Ação / Modalidade / | Município/UF SERAFINA CORRÊA |
Proponente 0 | Objeto 0 | Empreendimento/Apelido 0 |
Tipo de Obra (conforme Acórdão 2622/2013 - TCU):
- Construção de Rodovias e Ferrovias (também para Recapeamento, Pavimentação e Praças)
ITENS | SIGLAS | VALORES | |
TAXA DE RATEIO DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL | AC | 3,80% | |
TAXA DE SEGURO E GARANTIA DO EMPREENDIMENTO | S+G | 0,32% | |
TAXA DE RISCO | R | 0,50% | |
TAXA DE DESPESAS FINANCEIRAS | DF | 1,02% | |
TAXA DE LUCRO | L | 6,65% | |
TAXA DE TRIBUTOS | PIS (geralmente 0,65%) | I | 0,65% |
COFINS (geralmente 3,00%) | 3,00% | ||
ISS (legislação municipal) | 2,50% | ||
CPRB (INSS) | 0,00% | ||
BDI conforme Acórdão 2622/2013 - TCU | 20,10% | ||
BDI RESULTANTE | 20,10% |
FÓRMULA UTILIZADA:
Declaro que, conforme legislação tributária municipal, a base de cálculo do ISS corresponde a 100,00% do valor deste tipo de obra e, sobre esta base, incide ISS com alíquota de 2,50%
Observações:
Responsável Técnico pela Elaboração do Orçamento:
Nome: ENG. CIVIL XXXXXXXXX XXXXXXXXXXX CREA/CAU: CREA RS 146.422
ART/RRT:
Data:
Planilha Múltipla 2 v01 1
Detalhamento Encargos Sociais
Planilha Encargos Sociais
RIO GRANDE DO SUL
ENCARGOS SOCIAIS SOBRE A MÃO DE OBRA
COM DESONERAÇÃO CÓDIGO DESCRIÇÃO HORISTA MENSALISTA % % GRUPO A | SEM DESO HORISTA % | NERAÇÃO MENSALISTA % | |||
A1 | INSS | 0,00% | 0,00% | 20,00% | 20,00% |
A2 | SESI | 1,50% | 1,50% | 1,50% | 1,50% |
A3 | SENAI | 1,00% | 1,00% | 1,00% | 1,00% |
A4 | INCRA | 0,20% | 0,20% | 0,20% | 0,20% |
A5 | SEBRAE | 0,60% | 0,60% | 0,60% | 0,60% |
A6 | Salário Educação | 2,50% | 2,50% | 2,50% | 2,50% |
A7 | Seguro Contra Acidentes de Trabalho | 3,00% | 3,00% | 3,00% | 3,00% |
A8 | FGTS | 8,00% | 8,00% | 8,00% | 8,00% |
A9 | SECONCI | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% |
A | Total | 16,80% | 16,80% | 36,80% | 36,80% |
GRUPO B | |||||
B1 | Repouso Semanal Remunerado | 17,91% | Não incide | 17,91% | Não incide |
B2 | Feriados | 4,24% | Não incide | 4,24% | Não incide |
B3 | Auxílio – Enfermidades | 0,91% | 0,69% | 0,91% | 0,69% |
B4 | 13° Salário | 10,89% | 8,33% | 10,89% | 8,33% |
B5 | Licença Paternidade | 0,08% | 0,06% | 0,08% | 0,06% |
B6 | Faltas Justificadas | 0,73% | 0,56% | 0,73% | 0,56% |
B7 | Dias de Chuva | 1,36% | Não incide | 1,36% | Não incide |
B8 | Auxílio Acidentes de Trabalho | 0,12% | 0,09% | 0,12% | 0,09% |
B9 | Férias Gozadas | 9,54% | 7,30% | 9,54% | 7,30% |
B10 | Salário Maternidade | 0,03% | 0,02% | 0,03% | 0,02% |
B | Total | 45,81% | 17,05% | 45,81% | 17,05% |
GRUPO C | |||||
C1 | Aviso Prévio Indenizado | 5,46% | 4,18% | 5,46% | 4,18% |
C2 | Aviso Prévio Trabalhado | 0,13% | 0,10% | 0,13% | 0,10% |
C3 | Férias Indenizadas | 3,68% | 2,82% | 3,68% | 2,82% |
C4 | Depósito Rescisão sem Justa Causa | 4,53% | 3,47% | 4,53% | 3,47% |
C5 | Indenização Adicional | 0,46% | 0,35% | 0,46% | 0,35% |
C | Total | 14,26% | 10,92% | 14,26% | 10,92% |
GRUPO D | |||||
D1 | Reincidência de Grupo A sobre Grupo B | 7,70% | 2,86% | 16,86% | 6,27% |
D2 | Reincidência de Grupo A sobre Aviso Prévio Trabalhado e Reincidência do FGTS sobre | 0,46% | 0,48% | 0,37% | |
Xxxxx Xxxxxx Xxxxxxxxxx | 0,35% | ||||
D | Total | 8,16% | 3,21% | 17,34% | 6,64% |
TOTAL (A+B+C+D) | 85,03% | 47,98% | 114,21% | 71,41% |
UTILIZADO ENCARGOS SOCIAIS SOBRE MÃO DE OBRA HORISTA SEM DESONERAÇÃO DA FOLHA
Página 1
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