PROGRAMA IMPULSO JOVENS STEAM E IMPULSO ADULTOS
PROGRAMA IMPULSO JOVENS STEAM E IMPULSO ADULTOS
CONTRATO-PROGRAMA DE FINANCIAMENTO no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para 2021-2026
ENTRE:
A Direção Geral do Ensino superior - DGES, com sede em Lisboa, representada neste ato pela diretora geral Xxxxx xx Xxxxxxxxx Xxxxxxx xx Xxxxx Xxxxx Xxxxx, portadora do Cartão de Cidadão nº 04464043, válido até 05/03/2022, que outorga na qualidade de Diretora-geral, cargo para o qual foi nomeada pelo despacho 7754/2021 de 9 de agosto, do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, adiante designada por “Beneficiário Intermediário" ou "Primeiro Outorgante";
E
O Instituto Politécnico de Viseu, com sede em Av. Coronel Xxxx Xxxxxxx Xxxxx Xxxx xx Xxxxxxx‐ Campus Politécnico,3504‐510 Viseu, número de identificação fiscal 680 033 548, neste ato representada por Xxxx xxx Xxxxxx Xxxxx, na qualidade de Presidente, portador do cartão de cidadão nº 00000000 0XX0 válido até 14/01/2031, que outorga na qualidade de Beneficiário Final, adiante também designado por IPV, ou "Segundo Outorgante".
E, CONJUNTAMENTE, DESIGNADOS POR "Partes".
Considerando o apoio financeiro para a realização do projeto IPV Região Impulsiona e inclui, aprovado nos termos do Aviso 01/PRR/2021 e do Convite para Proposta de Contrato-programa (Aviso N.º 002/C06-i03.03/2021 e N.º 002/C06-i04.01/2021), aprovado pelo Beneficiário Intermediário em 09 de dezembro de 2021.
É acordado e reciprocamente aceite o presente contrato de financiamento para a realização do projeto designado por IPV Região Impulsiona e inclui, enquadrado no Convite nº N.º 002/C06- i03.03/2021 e N.º 002/C06-i04.01/2021, que se rege pela legislação nacional e comunitária aplicável, assim como pelas seguintes cláusulas:
(OBJETO DO CONTRATO)
1. O presente contrato tem por objeto a concessão de um apoio financeiro destinado a financiar a realização do projeto coordenado pelo Instituto Politécnico de Viseu, designado por IPV Região Impulsiona e inclui, enquadrado no Convite nº 002/C06-i03.03/2021 e N.º 002/C06-i04.01/2021, em que o Segundo Outorgante é o Beneficiário Final, entidade líder da candidatura aprovada e globalmente responsável pela execução do projeto de investimento ora contratualizado.
2. Fazem parte integrante do presente contrato os seguintes cinco anexos:
a) Projeto para a realização de um contrato-programa com a DGES para o Projeto IPV Região Impulsiona e inclui, coordenado pelo Instituto Politécnico de Viseu, no sequencia e nos termos da avaliação da manifestação de interesse submetida aos programas: i) Investimento RE-C06-i03 - Incentivo Adultos; e ii) Investimento RE-C06-i04 - Impulso Jovens STEAM (até 30 páginas).
b) Plano de Financiamento e Cronograma do Projeto;
c) Principais Indicadores e Metas do Projeto;
d) Súmula do projeto, com breve descrição das principais iniciativas, para divulgação pública;
e) Declaração de Conformidade do “Painel de Alto Nível de Avaliação” sobre o projeto
apresentado.
CLÁUSULA 2.ª (OBJETIVOS DO INVESTIMENTO)
1. Os objetivos do projeto de investimento contratualizado a que se refere a cláusula primeira estão descritos na Proposta anexa ao presente contrato, visando contribuir para a formação e qualificação de Jovens de Adultos e a concretização dos indicadores e metas constantes da Proposta.
2. A concretização e a operacionalização do projeto são da responsabilidade do Segundo Outorgante, na qualidade de Beneficiário Final, em tudo o que essa qualidade e função obriga nos termos da regulamentação comunitário e nacional aplicável
(CUSTO TOTAL DO INVESTIMENTO E O SEU FINANCIAMENTO)
1. Pela execução do contrato, o Segundo Outorgante, enquanto líder da candidatura aprovada, receberá um montante de 2,666 milhões de euros (dois milhões e seiscentos e sessenta e seis mil euros), correspondente ao Impulso Jovens STEAM e de 1,515 milhões de euros (um milhão e quinhentos e quinze mil euros), correspondente ao Impulso Adultos;
2. Os pagamentos serão efetuados ao Segundo Outorgante, nos termos do previsto no Convite nº 002/C06-i03.03/2021 e N.º 002/C06-i04.01/2021 e em função de:
a) Concretização dos indicadores e metas anuais que constam no anexo c) deste Contrato, e que são reproduzidos na Cláusula 5ª deste Contrato.
b) Validação, pela DGES, das condições legais e processuais da despesa realizada, de acordo com o previsto da Proposta em anexo.
c) Disponibilidade financeira por parte da DGES e cumprimento de todos os requisitos e procedimentos legais necessários à transferência de verbas para o Segundo Outorgante.
CLÁUSULA 4.ª
(PRAZO E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO)
O projeto de investimento tem como data limite de conclusão 30 de junho de 2026, obrigando-se o Segundo Outorgante ao seu integral cumprimento nos termos do cronograma incluído no anexo b) do presente contrato, que dele faz parte integrante.
As despesas a realizar podem ser contratualizadas até final de 2025, com exceção da tipologia de despesa “Construção, recuperação, modernização de infraestruturas, instalações”, cujas despesas terão de ser contratualizadas até final de 2023.
CLÁUSULA 5.ª (INDICADORES E RESULTADOS)
Constitui obrigação do Segundo Outorgante tomar as medidas que se revelem necessárias para assegurar o cumprimento dos resultados a alcançar no âmbito do projeto, nos termos dos indicadores e das metas incluídas no anexo c) do presente contrato, que dele faz parte integrante.
CLÁUSULA 6.ª (PAGAMENTOS AO SEGUNDO OUTORGANTE)
1. O processamento de pagamentos é feito a título de reembolso de despesas incorridas com a realização dos investimentos, na sequência da confirmação da realização dos indicadores anuais de resultado previstos nos contratos de financiamento a assinar entre os promotores e a DGES e da informação relativa à execução financeira das operações. Os pedidos de pagamento deverão ser feitos pelo Segundo Outorgante, através da plataforma PAS (em caso de indisponibilidade a PAS, a DGES indicará procedimento alternativo a seguir).
2. Nas candidaturas onde há IES copromotoras, cabe ao Segundo Outorgante, enquanto líder da candidatura, garantir que as verbas que lhe são transferidas são executadas pelos copromotores de acordo com o projeto aprovado, e que é parte integrante do presente contrato;
3. No caso de haver IES com Unidades Orgânicas com autonomia financeira, a realização das despesas poderá ser realizada pelas mesmas, desde que estejam previstas na candidatura aprovada.
4. Os apoios a conceder no âmbito destas medidas revestem a forma de incentivo não reembolsável, com pagamento a 100% das despesas ocorridas, nas seguintes condições:
1. Após assinatura do contrato:
a. Adiantamento de um montante até 12,3% correspondente ao Impulso Jovens STEAM e até 9,2% correspondente ao Impulso Adultos, do total do financiamento contratualizado entre o promotor da candidatura e a DGES;
b. Este adiantamento será efetuado após a assinatura do contrato entre a DGES e a entidade promotora da candidatura aprovada, desde que cumpridos todos os requisitos legais e processuais necessários a este adiantamento.
c. Este adiantamento, bem como todos os pagamentos a realizar pela DGES, será feito exclusivamente através de transferência bancária, para o IBAN XX00 000000000000000000000 indicado pelo Segundo Outorgante.
a. O adiantamento recebido será regularizado através da dedução, em cada pedido de pagamento a título de reembolso (PTR), de um valor calculado pela
percentagem resultante do rácio entre o valor apurado dos PTR e o total do financiamento contratado.
2. Entre 2022-2026:
a. O promotor da candidatura deve enviar para a DGES, para efeito de pedido de pagamento, os comprovativos de realização de despesa efetuada relacionada com a execução do programa contratualizado (faturas ou documentos equivalentes) relativas à realização do investimento, instruídos dos respetivos procedimentos que deram origem a essas despesas.
b. Este envio deverá ser feito duas vezes por ano: entre 2022 e 2025, até 1 de junho e até 1 de novembro; em 2026, o último pedido de pagamento deverá ser feito até 1 de junho.
c. No prazo de 40 dias úteis, a contar da data da receção do pedido de pagamento (reembolso), a DGES analisa o pedido, delibera e emite a correspondente ordem de pagamento ou comunica os motivos da recusa, salvo quando a DGES solicite esclarecimentos adicionais relativos ao pedido de reembolso em análise, caso em que se suspende aquele prazo;
d. Após a verificação e validação da despesa realizada, a DGES seguirá os procedimentos estabelecidos com a Estrutura de Missão Recuperar Portugal para que os pagamentos das despesas validadas ocorram com celeridade.
e. Os pagamentos aos promotores são processados na medida das disponibilidades da DGES, sendo efetuados até ao limite de 95 % do montante da decisão de financiamento, ficando o pagamento do respetivo saldo (5 %) condicionado pela apresentação pelos promotores do pedido de pagamento de saldo final e relatório final, confirmando a execução da operação nos termos aprovados.
f. No final de cada ano civil, será verificado pela DGES o cumprimento dos indicadores de execução anuais contratualizados (KPI); caso haja incumprimentos dos KPI, serão averiguadas pela DGES as razões desse incumprimento junto do promotor da candidatura podendo, em caso de não justificação adequada ou de colocação em risco da execução global do programa contratado, condicionar ou impedir os pagamentos seguintes.
g. Os pedidos de pagamento poderão ser objeto de verificação administrativa e/ou verificação no local.
CLÁUSULA 7.ª
(OBRIGAÇÕES DO SEGUNDO OUTORGANTE)
O Segundo Outorgante, na qualidade de responsável global pela implementação física e financeira do projeto de investimento identificado na Cláusula 1.ª, obriga-se perante o Primeiro Outorgante a:
a) Executar as operações nos termos e condições aprovadas, previstos no presente Convite e contratualizadas com a DGES;
b) Permitir o acesso aos locais de realização das operações e àqueles onde se encontrem os elementos e documentos necessários ao acompanhamento e controlo do projeto aprovado;
c) Conservar a totalidade dos dados relativos à realização do Investimento, em suporte digital, durante o prazo fixado na legislação nacional e comunitária aplicáveis;
d) Proceder à publicitação dos apoios, em conformidade com o disposto na legislação europeia e nacional aplicável;
e) Manter as condições legais necessárias ao exercício da atividade;
f) Repor os montantes indevidamente recebidos e cumprir as sanções administrativas aplicadas;
g) Xxxxxx a sua situação tributária e contributiva regularizada perante, respetivamente, a administração fiscal e a segurança social;
h) Adotar comportamentos que respeitem os princípios da transparência, da concorrência e da boa gestão dos dinheiros públicos, de modo a prevenir situações suscetíveis de configurar conflito de interesses, designadamente nas relações estabelecidas entre os beneficiários e os seus fornecedores ou prestadores de serviços;
i) Disponibilizar, nos prazos estabelecidos, os elementos que lhe forem solicitados pelas entidades com competências para o acompanhamento, avaliação de resultados, controlo e auditoria;
j) Comunicar as alterações ou ocorrências relevantes que ponham em causa os pressupostos relativos à aprovação do projeto;
k) Não afetar a outras finalidades, locar, alienar ou por qualquer outro modo onerar, os bens e serviços adquiridos no âmbito dos projetos apoiados, sem prévia autorização do Beneficiário Intermediário (DGES);
l) Apresentar os relatórios de progresso desenvolvidos em modelo a definir pelo Primeiro Outorgante, com uma periodicidade anual ou sempre que tal seja solicitado pelo Primeiro Outorgante;
m) Quando aplicável, cumprir os normativos em matéria de contratação pública relativamente à execução do projeto;
n) Com a assinatura do presente termo de aceitação, os titulares dos órgãos de direção, de administração ou de gestão e outras pessoas que exerçam funções de administração ou de gestão, ficam subsidiariamente responsáveis pelo cumprimento das obrigações referidas na presente Cláusula.
CLÁUSULA 8.ª
(Acompanhamento e Controlo)
1. O acompanhamento e a verificação dos projetos são efetuados nos seguintes termos:
a. O promotor deve enviar, até 30 de novembro de cada ano, o relatório de progresso físico e financeiro do projeto, englobando a execução global e a execução anual do projeto, mediante template a disponibilizar pela DGES;
b. O relatório mencionado na alínea anterior (a.) deve incluir, entre outros: a identificação (nome; NIF; contacto) de todos os participantes nas ações de formação apoiadas pelo PRR; a evidência do cumprimento dos procedimentos legais adotados para a realização das despesas elegíveis;
c. Verificações administrativas relativamente à documentação do projeto, aos relatórios de progresso físicos e financeiros e a cada pedido de pagamento apresentado pelos promotores;
d. Verificação dos projetos no local, visando garantir a confirmação real do investimento.
2. As verificações referidas podem ser efetuadas em qualquer fase de execução dos projetos, bem como após a respetiva conclusão da operação.
3. A DGES poderá recorrer ao apoio do “Painel de Alto Nível de seleção e acompanhamento dos programas Impulso Jovens STEAM e Impulso Adultos” para as ações de acompanhamento e monitorização que considerar convenientes.
CLÁUSULA 9.ª (RECUPERAÇÃO DO APOIO FINANCEIRO)
1. Os montantes indevidamente recebidos pelo beneficiário final, nomeadamente por incumprimento das obrigações legais ou contratuais, pela ocorrência de qualquer irregularidade, bem como pela inexistência ou perda de qualquer requisito de concessão do apoio, constituem-se como dívida, sendo recuperados pela DGES.
2. A responsabilidade subsidiária pela reposição dos montantes por parte do Beneficiário Final, cabe aos titulares dos órgãos de direção, de administração ou de gestão e outras pessoas que exerçam funções de administração ou de gestão, em exercício de funções à data da prática dos factos que a determinem.
CLÁUSULA 10.ª (REGRAS DE COMUNICAÇÃO)
1. As obrigações de informação e comunicação dos financiamentos PRR seguem as orientações previstas na legislação da UE e nacional e devem ser cumpridas pelos promotores das candidaturas após assinatura do contrato.
2. O incumprimento das obrigações, em matéria de comunicação e transparência dos projetos ou iniciativas apoiadas pelo PRR, poderá suscitar a aplicação de medidas penalizadoras no acesso aos fundos para a operação em causa.
3. O conceito de comunicação externa abrange todos os materiais informativos produzidos entre os parceiros e todos os materiais utilizados como suporte de comunicação com os cidadãos, seja em ações diretas ou através dos media.
4. Todas as ações de informação e comunicação realizadas pelos promotores devem reconhecer o apoio dos fundos, apresentando a insígnia da UE com uma referência por extenso à União Europeia e ao mecanismo de referência (Next Generation EU).
5. Tanto, o símbolo do PRR como o símbolo da UE devem ser utilizados de preferência a cores e de forma bem visível nos documentos ou materiais utilizados, não devendo nunca ter uma dimensão inferior em relação a outros logotipos. Esta orientação aplica-se aos logotipos que compõem a barra de cofinanciamento (marca PRR e insígnia UE) e a todos os outros cujo envolvimento no projeto ou ação determinem a sua presença.
6. Os promotores devem garantir que os participantes nos projetos ou nas ações financiadas são informados dos apoios da UE, quer pela utilização de barras de cofinanciamento em documentos e outros suportes quer pela aposição de cartazes e painéis no local onde decorrem as atividades.
7. Nos casos em que as ações se tenham desenvolvido, total ou parcialmente, antes da assinatura do presente contrato, recomenda-se como boa prática que os promotores assegurem, de forma diferida, sempre que possível, a informação/comunicação dos apoios.
8. Na página da Estrutura de Missão “Recuperar Portugal” (xxxxx://xxxxxxxxxxxxxxxxx.xxx.xx/xxxxxxxxxxx/) encontra-se disponível a seguinte informação, de apoio à comunicação das várias iniciativas:
a. Manual de Normas do PRR (xxxxx://xxxxxxxxxxxxxxxxx.xxx.xx/xx- content/uploads/2021/10/PRR_manual-de-normas-graficas_completo.pdf)
b. Guia de Comunicação (xxxxx://xxxxxxxxxxxxxxxxx.xxx.xx/xx- content/uploads/2021/10/GuiaComunicacao.pdf)
c. Logotipos (xxxxx://xxxxxxxxxxxxxxxxx.xxx.xx/xx- content/uploads/2021/10/logotipos.zip)
CLÁUSULA 11.ª (VIGÊNCIA)
O presente contrato produz efeitos a partir da data da sua assinatura e mantém-se em vigor até ao integral cumprimento de todas as obrigações dele emergentes.
CLÁUSULA 12.ª (DISPOSIÇÕES FINAIS)
1. Em tudo o que não esteja expressamente regulado no presente contrato, são aplicadas as disposições legais europeias e nacionais vigentes.
2. O presente contrato será assinado em dois exemplares, a entregar a cada um dos Outorgantes, valendo ambos como originais.
O Beneficiário Intermediário (Primeiro Outorgante)
Assinado de forma digital por Xxxxx xx
Xxxxx da Conceição Bento Conceição Bento
Dados: 2021.12.13 21:51:41 Z
O Beneficiário Final (Segundo Outorgante)
Assinado por : XXXX XXX XXXXXX XXXXX
Num. de Identificação: 03968707 Data: 2021.12.14 10:31:37+00'00'
(assinaturas reconhecidas na qualidade e com poderes para o ato ou através do Cartão do Cidadão (CC) ou Chave Móvel Digital (CDM), com recurso ao Sistema de Certificação de Atributos Profissionais (SCAP).
ANEXO A
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
INVESTIMENTO RE-C06-I03.03 - INCENTIVO ADULTOS; E INVESTIMENTO RE-C06-I04.01 - IMPULSO JOVENS STEAM N.º 002/C06-I03.03/2021 N.º 002/C06-I04.01/2021
CONVITE À SUBMISSÃO DE PROPOSTAS DE PROJETO PARA A REALIZAÇÃO CONTRATOS-PROGRAMA COM A DGES, NA SEQUÊNCIA E NOS TERMOS DA AVALIAÇÃO DA MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE SUBMETIDA AOS PROGRAMAS IMPULSO JOVENS STEAM E INCENTIVO ADULTOS
Project Description | Memória Descritiva
15 de novembro de 2021
Descrição do Projeto
IPV Região Impulsiona e Inclui
Nome da Candidatura
Instituto Politécnico de Viseu
IES líder no projeto/candidatura
Budget summary / Resumo do Investimento
Orçamento solicitado total: Do qual: | € 4 182 000 |
Orçamento “Impulso Jovens” | € 2 666 000 |
Orçamento “Impulso Adultos” | € 1 515 000 |
Orçamento por promotor (apenas IES): | |
IES Líder do projeto | € 4 067 337 |
IES co-promotora | € 114 663 |
Nota: na Plataforma PAS deve ser detalhado o orçamento por ano, tipologia de despesa e promotor/copromotor
KPI Summary / Resumo dos Indicadores
Nº students (valores acumulados) | |||||
Graduates Youth STEAM (Nº Jovens STEAM Diplomados em cada ano civil) | Adults (Nº participantes em formações curtas e pós-graduação de âmbito superior) | ||||
Q4 2022 | Q4 2023 | Q4 2024 | Q4 2025 | Q3 2023 | Q3 2025 |
262 | 628 | 1264 | 1945 | 359 | 980 |
Students benefit every year from the modernization of infrastructure and equipment (Estudantes beneficiados todos os anos pela modernização de infraestruturas e de equipamentos) | |||
Q4 2022 | Q4 2023 | Q4 2024 | Q4 2025 |
479 | 1004 |
Nº “schools” and / or “alliances” for postgraduate training in collaboration with employers, for short postgraduate courses – Q3 2023 / Nº “escolas” e/ou “alianças” para a formação pós-graduada em colaboração com empregadores, para cursos de curta duração de pós-graduação, até 3ºT de 2023 | |
Total: 1 | No “interior”: 1 |
Nota: na plataforma PAS devem ser inscritos estes e outros indicadores relativos a cada candidatura, incluindo os que constam no ponto 3 deste template.
1. Descrição do(s) programas de formação propostos, nos termos dos objetivos dos dois programas, “Impulso Jovens STEAM” e “Impulso Adultos”, incluindo designadamente:
i. descrição da estratégia institucional e justificação das opções consideradas
A enorme evolução a que se assiste atualmente quer a nível tecnológico, quer a nível do mercado de trabalho, desencadeada principalmente pela crise económica causada pela pandemia COVID-19, exige que as instituições de ensino superior dotem os seus estudantes, funcionários e investigadores com competências cruciais que permitam o seu envolvimento nas transições climática e digital, bem como na construção de uma sociedade cada vez mais resiliente. Para lá das responsabilidades fundamentais a nível do ensino, investigação e inovação, que lhes são inerentes, estas instituições possuem também um papel determinante na abordagem dos grandes desafios de ordem social, contribuindo para o desenvolvimento das cidades e regiões e para a promoção do envolvimento cívico.
O Instituto Politécnico de Viseu (IPV) através das suas cinco Escolas: Escola Superior Agrária de Viseu, Escola Superior de Educação de Viseu, Escola Superior de Saúde de Viseu, Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu e Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego é a única instituição de ensino superior pública situada nas regiões de Viseu, Dão-Lafões e Douro, o que lhe confere um papel insubstituível na qualificação da população, contribuindo para uma inserção ou reintegração bem-sucedida no mercado de trabalho e respondendo à crescente complexidade dos desafios que se colocam a profissionais e empregadores.
Os programas Impulso Adultos e Impulso Jovens STEAM do Programa de Recuperação e Resiliência constituem oportunidades cruciais para alavancar soluções inovadoras e perenes de cooperação interinstitucional para responder a esses desafios.
Como “pensador global, aprendiz mundial, formador local”, o IPV pretende percorrer o caminho da excelência nas suas atividades, nomeadamente no ensino, na investigação aplicada e desenvolvimento profissional de alto nível, na colaboração interinstitucional e comunitária, com vista ao desenvolvimento sustentável, valorização de recursos e satisfação de todos os atores envolvidos.
Através das suas cinco escolas, a oferta educacional do IPV abrange diferentes áreas, como: formação de professores, serviço social e educação, enfermagem, saúde comunitária, engenharia, artes, design e multimédia, marketing, gestão, turismo, comunicação social, agricultura, relações públicas, tecnologias de informação e comunicação, ou desporto.
A maioria dos cursos constituintes da oferta formativa do IPV possui um cunho profissionalizante, em linha com a missão do sistema de ensino superior politécnico. Cada curso é delineado tendo em vista a proximidade e a procura de um alinhamento com os contextos e práticas profissionais. A formação prática supervisionada em contextos profissionais é conjugada com a aprendizagem baseada em projetos ao longo dos cursos, e existe uma forte ênfase na utilização de estratégias de aprendizagem ativa.
Está também em conformidade com as diretrizes da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), com as normas e diretrizes europeias de qualidade (ESG) e com
os princípios de gestão da qualidade estabelecidos na norma de referência (ISO 9001), empenhando-se numa gestão criativa e inovadora, pautada pela transparência e fomentando o envolvimento.
No decurso do ano letivo de 2020/2021, o IPV disponibilizou 94 cursos, frequentados por
Oferta formativa ESAV | Número de cursos em 2020/2021 ESEV ESSV ESTGL ESTGV | Total | |||
Licenciaturas – 1º 6 | 7 | 1 | 7 | 13 | 34 |
Mestrados – 2º Ciclo - | 7 | 4 | 2 | 9 | 22 |
Pós-graduações - | - | 4 | - | - | 4 |
Pós-licenciaturas - | - | 6 | - | - | 6 |
Cursos Técnico Superiores 5 Profissionais | 3 | - | - | 13 | 28 |
Total 11 | 17 | 15 | 16 | 35 | 94 |
6.051 alunos, conforme os dados apresentados infra:
Ciclo
Número total de
estudantes
Número total de estudantes em 2020/2021
ESAV
ESEV
ESSV
ESTGL
ESTGV
Total
1º Ciclo | 365 | 1.074 | 405 | 466 | 1.996 | 4.306 |
Mestrados – 2º Ciclo | - | 186 | 93 | 56 | 261 | 596 |
Pós-graduações | - | - | 259 | - | - | 259 |
Pós-licenciaturas | - | - | 130 | - | - | 130 |
Cursos Técnico Superiores Profissionais | 140 | 64 | - | 70 | 486 | 760 |
Total | 505 | 1.324 | 887 | 592 | 2.743 | 6.051 |
Licenciaturas –
Além disso, o IPV visa estimular a reflexão e a criação de condições para a definição de áreas de competência em Investigação, Desenvolvimento e Inovação (ID&I) nas quais se possa afirmar e consequentemente difundir junto de parceiros regionais, nacionais e internacionais relevantes. O IPV promove a criação de mecanismos de intervenção na região, em conjunto com agentes económicos, sociais e culturais, de modo a identificar e definir linhas de ação, programas e projetos prioritários de ID&I.
O IPV possui uma unidade de interface, a ADIV, Associação para o Desenvolvimento e Investigação de Viseu, cujo trabalho se centra quase exclusivamente na prestação de serviços especializados à comunidade e na formação profissional.
O Instituto também possui e integra 5 centros de investigação:
CISED Uma unidade de investigação que tem como missão ser um centro de excelência em serviços digitais e desenvolvimento tecnológico para a indústria automóvel. As linhas de investigação que compõem esta unidade são: Sistemas Digitais de Apoio à Decisão, Web Social Aplicada à Cultura, Economia e Sociedade, Sociedade Digital Conectada, Serviços Digitais Comerciais, Indústria Automóvel Digital.
CI&DEI Uma unidade interorganizacional entre IPV, IPGuarda, IPLeiria, IPBragança e IPViana do Castelo. No total são 75 investigadores doutorados e 38 colaboradores. Esta unidade de investigação concentra atividades interdisciplinares, tendo as tecnologias de informação e comunicação como elemento comum.
CIDETS A unidade de investigação que deu origem ao CISeD e ao CI&DEI, e que agregava as Ciências da Educação, Saúde, Tecnologia e Gestão até 2019. Como esta unidade de investigação carecia de objetividade científica, foram criadas as duas unidades acima mencionadas, e é nessas unidades que os investigadores desenvolvem a sua atividade científica.
CERNAS É composta por 3 instituições, nomeadamente, IPCoimbra, IPCastelo Branco e IPV, envolvendo 49 investigadores. O CERNAS tem como objetivo realizar investigação nas áreas de Ciências Agrárias, Ciência e Engenharia Alimentar e Meio Ambiente e Sociedade.
UICISA:E Uma unidade monodisciplinar que o IPV integra, sendo constituída por 131 investigadores e colaboradores de 24 instituições de ensino superior e serviços de saúde, que procura dar resposta a problemas complexos, da prevenção da doença e dos cuidados à pessoa doente, incapacitada e em fim de vida. Tem como missão desenvolver investigação que tenha impacto na saúde da sociedade, procurando sinergias com outros domínios.
A pandemia COVID-19 teve um impacto devastador no mundo, afetando sociedades e economias, aumentando a pobreza e as desigualdades, com profundas implicações na subsistência das pessoas, no progresso económico e na coesão social da próxima década.
No domínio da educação, a pandemia COVID-19 afetou 1,5 biliões de alunos em todo o mundo, obrigando as instituições de ensino a reorganizarem-se para dar uma resposta adequada, imediata, mas também a médio e longo prazo, a desafios sem precedentes, como a superação de perdas de aprendizagem, apoiando alunos com necessidades especiais, sociais e económicas, estabelecendo condições efetivas de aprendizagem a distância ou reabrindo escolas e universidades com segurança (NESET, 2021).
Esses desafios permanecem, pois a crise económica pode condicionar o acesso dos alunos aos recursos de aprendizagem, à inexistência de um ambiente adequado de aprendizagem em casa e ao apoio insuficiente dos pais, o que, juntamente com um elevado desemprego,
pode resultar em desmotivação e desinvestimento educacional, aumentando o abandono escolar.
Portugal tem um desafio maior porque, apesar dos avanços nas últimas décadas, ainda existe um fosso de competências significativo face à média da UE, em termos de habilitações de ensino superior (26,3% face à média europeia de 31,6%).
Em Viseu, cerca de 900 alunos por ano concluem o 12º ano e não prosseguem os estudos; em Lamego, esse número ronda os 700 estudantes. (DGEEC, 2020). Este facto dá uma indicação clara de que esse grupo deve ser captado com recurso a estratégias de diferente natureza das convencionais.
Isso exige um maior investimento em medidas que aumentem o número de alunos no ensino superior, não só em termos de diversidade e qualidade da formação, mas também no apoio social aos alunos e com melhores condições para promover um ambiente de ensino-aprendizagem eficaz.
Além disso, a crise mostrou que a digitalização pode aumentar a resiliência e preservar a capacidade da sociedade, face às rigorosas restrições ao contacto físico. Para tornar a oferta de serviços digitais mais inclusiva no futuro, são necessários mais esforços para assegurar que todos possuam competências e acesso à tecnologia necessários para tirarem benefício destes serviços.
Paralelamente, a evolução cada vez mais rápida na tecnologia e no mercado de trabalho exige que diplomados e trabalhadores especializados possam colmatar rapidamente as novas necessidades de competências e conhecimentos, de modo que se possam adaptar e contribuir ativamente para as exigências de competitividade e transformação estrutural das indústrias e empresas.
Com efeito, a profunda transformação da atividade económica e a digitalização da economia exigem profissionais altamente qualificados, nomeadamente nas áreas científicas e tecnológicas, e prevê-se que as instituições de ensino superior, em particular os politécnicos, trabalhem em estreita cooperação com a comunidade, adaptando a sua oferta formativa às necessidades e renovando as qualificações do mercado de trabalho.
Com uma colaboração histórica com atores locais e regionais, empresas, sociedade civil, escolas e comunidades, o IPV tem explorado diferentes dinâmicas de rede em educação e investigação em alinhamento com opções territoriais estratégicas de desenvolvimento e internacionalização.
Neste contexto, as iniciativas propostas nesta candidatura assentam nas necessidades dos empregadores locais e regionais e alinham-se com as opções subjacentes à Estratégia Nacional para a próxima década, nomeadamente no que diz respeito às qualificações e competências da população, à participação de adultos nas atividades de aprendizagem ao longo da vida e no aumento do número de diplomados nas áreas STEAM.
Além disso, as iniciativas propostas visam apoiar a competitividade e a transformação estrutural de indústrias e empresas considerando os novos desafios tecnológicos e sociais relacionados com a transição digital e indústria 4.0, bem como com a transição climática, sustentabilidade e uso eficiente de recursos.
Estas opções são ainda mais importantes no contexto da atual situação de pandemia resultante da Covid 19, cujos impactos económicos e sociais reforçaram a importância das qualificações e competências como motor da competitividade, coesão e bem-estar.
A definição da estratégia do IPV baseou-se também nos planos estratégicos para a região, bem como nas diretrizes europeias e nacionais nestas matérias:
Alinhamento com a agenda de Viseu 2030
Alinhamento com as recomendações específicas do Semestre Europeu para o país
Alinhamento com os Pilares Europeus
O IPV é um parceiro fundamental para a implementação desta agenda de desenvolvimento da região ao longo de uma década, contribuindo para desenvolver as aptidões e competências necessárias para impulsionar os principais eixos prioritários que são: agricultura, desenvolvimento rural, ambiente, sustentabilidade e alterações climáticas e turismo, internacionalização, recursos territoriais e desenvolvimento local.
As iniciativas previstas na presente candidatura contribuem diretamente para as recomendações específicas de (i) melhorar o nível de competências da população, realçar a relevância da aprendizagem de adultos para as necessidades do mercado de trabalho e aumentar o número de diplomados, em particular nas areas STEAM; (ii) apoiar a utilização de tecnologias digitais e promover as competências digitais e, indiretamente, a inovação e a investigação, reforçando a relação entre o ID&I e as atividades de aprendizagem e potenciando as redes colaborativas para a promoção da inovação e de projetos experimentais.
No que diz respeito ao Pilar Transição Digital e apesar da evolução positiva registada em vários indicadores, os níveis portugueses de adoção de tecnologias digitais encontram-se abaixo da média da UE. Assim, o IPV está a dar uma atenção especial a este diferencial, investindo em iniciativas que contribuam para aqueles indicadores, nomeadamente na conceção de vários cursos de formação que aumentem a literacia e as competências digitais dos alunos (jovens e adultos), mas também na modernização das infra-estruturas e equipamentos, que coloca ao serviço dos alunos e parceiros regionais. Um foco especial é dado à Transição Verde, dedicando um programa global a esta temática.
No entanto, os programas e atividades concebidos para este projeto contribuem, direta ou indiretamente, para todos os restantes Pilares Europeus, através da promoção da investigação, desenvolvimento e inovação; o apoio à atualização tecnológica da comunidade educativa nacional e à inovação educacional, pedagógica e científica conducente à coesão social e territorial; o reforço da qualificação e formação de recursos humanos necessários para garantir a saúde e a resiliência económica, social e institucional; e a diversificação da oferta formativa de ensino superior adaptado para promover a inclusão e reduzir as desigualdades.
Alinhamento com as Iniciativas Emblemáticas
Um dos desafios colocados nas iniciativas emblemáticas diz respeito à requalificação e melhoria de competências, onde até 2025, 50% da população adulta deverá participar em ações de formação, e até 2025, a percentagem de europeus com idades compreendidas entre os 16 e os 74 anos com competências digitais básicas, aumente para 70%.
O IPV tem participado ativamente em vários projetos que visam contribuir para estes indicadores, como o Programa “Upskill – Digital Skills & Jobs” ou Brightstart (em colaboração com a Deloitte) e as iniciativas propostas nesta candidatura irão fortalecer e continuar a desenvolver as atividades de re-qualificação e qualificação da população, visando o reforço do potencial de inovação e crescimento, promovendo a resiliência económica e social e garantindo empregos de qualidade, bem como a inclusão social.
Alinhamento com a Estratégia Nacional para a Igualdade e Não Discriminação
Através dos mecanismos e parcerias já existentes na Instituição, o IPV assegura medidas de apoio à integração de migrantes, à prevenção/combate à violência, igualdade de género e à integração de pessoas com necessidades educativas específicas.
Nesta estratégia refere-se que o investimento Impulso Jovem STEAM vincula as entidades à prossecução de objetivos neste domínio de combate à segregação profissional, nomeadamente na atracção de raparigas e mulheres para as áreas da engenharia e tecnologia. O IPV contribuirá para isso através dos parceiros regionais com os quais existe um acordo para o desenvolvimento de competências dos seus colaboradores.
Assim, com base na análise acima, o IPV identificou as seguintes linhas de ação: (1) Transição Digital; (2) Transição Climática; (3) Reindustrialização; e (4) Turismo, a serem consideradas na sua oferta formativa:
Transição Digital Porquê digital? Porque as tecnologias digitais interagem com todos os setores da atividade económica, um processo de 'transição' ou 'transformação' recém-cunhado, e porque o seu desenvolvimento se estendeu à eletrónica e à manufatura, incluindo todas as tecnologias, industriais ou outras, prosseguindo o trajeto para aumentar a tangibilidade das soluções propostas. Digital engloba as áreas referidas abaixo e cruza referências com as identificadas no documento global PRR / RRP, bem como outras prioridades nacionais e regionais: indústria, transição climática e turismo uma área particularmente prejudicada por este período crítico, mas também abordando a inclusão, regras de recrutamento de mulheres e de paridade e necessidades especiais de alunos com necessidades educacionais específicas.
Na dimensão Transição Digital foram consideradas componentes, pretendendo-se responder à necessidade de ter trabalhadores altamente qualificados para assegurar a desmaterialização das transações e processos e possibilitar o trabalho a distância, garantindo, de forma inclusiva e com relevantes ganhos estruturais e de eficiência, a
transformação que já se encontrava em andamento neste domínio. O investimento, centrado em escolas, empresas e administração pública, pretende contribuir de forma decisiva para um país mais competitivo e com menores custos de contexto, e encontra-se em conformidade com as orientações da Comissão Europeia na Comunicação Construir o Futuro Digital da Europa e o Pacto Ecológico Europeu. As iniciativas a realizar serão da maior importância na qualificação de alunos e trabalhadores para fazer face a estes desafios.
Transição Climática
O mundo está ciente e alertado para a questão das alterações climáticas sendo urgente promover as condições e competências necessárias para uma economia realmente eficiente na utilização dos recursos e competitiva.
A Escola Superior Agrária de Viseu pretende ter um papel fundamental nesta transição climática, visto que a região dispõe de recursos para implementar consideráveis progressos nesta área. A agricultura sustentável, por exemplo, é um ponto importante no âmbito desta área temática.
Reindustrialização A prioridade da inovação e renovação dos setores produtivos e empresariais inclui iniciativas que favoreçam um maior esforço de Investigação e Desenvolvimento (I&D) colaborativos que potenciem, ao estimular projetos mobilizadores estratégicos, a transformação da I&D e da inovação em valor económico e social. Pretende-se contribuir para a melhoria do perfil de especialização da estrutura de abastecimento portuguesa, em articulação com a comunidade académica e científica, e para aumentar o peso da indústria transformadora na estrutura económica nacional. Os centros de investigação do IPV, em conjunto com as várias escolas, podem ser úteis para impulsionar a transição industrial a nível regional e nacional.
Turismo O turismo, por ser uma das áreas mais afetadas pela pandemia, precisa ser apoiado como um dos setores mais importantes para o país. O objetivo geral desta componente é valorizar as artes, o património e a cultura como elementos de afirmação da identidade, da coesão social e territorial e do aumento da competitividade das regiões e do país através do desenvolvimento de atividades de caráter cultural e social e atividades de alto valor económico.
A Aliança Regional constituída, reunindo entidades locais, regionais e nacionais, garante o alinhamento dos programas de formação à procura atual e futura de aptidões e competências no mercado de trabalho, a atração de estudantes (sobretudo adultos) e, ainda, a coesão territorial e a cooperação interinstitucional, comprometendo-se com os seguintes objetivos:
1. Aumentar a formação de nível superior de jovens nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia, artes liberais e matemática atraindo mais 1945 alunos nos próximos quatro anos.
2. Promover mais 74 iniciativas de ensino superior nas áreas STEAM nos próximos quatro anos.
3. Aumentar o número de adultos no Ensino Superior, envolvendo 1061 adultos em cursos de curta duração nos próximos quatro anos.
4. Aumentar as oportunidades de formação ao longo da vida (qualificação e requalificação) em Instituições de Ensino Superior através da implementação de 56 novos programas de formação.
Para atingir estes objetivos, o IPV tem coordenado a conceção e execução de iniciativas de formação adequados aos diversos públicos-alvo, potenciando ao máximo a utilização de metodologias ativas e inovadoras apoiadas em ferramentas tecnológicas, tanto quanto possível, permitindo flexibilizar horários e uma supervisão mais individualizada dos alunos. Nos últimos anos, o IPV tem vindo a investir nas condições tecnológicas das suas escolas, aumentando as áreas com cobertura wi-fi e a velocidade de acesso à Internet, renovando computadores e adequando o software utilizado nas aulas ao contexto real de trabalho. O reforço deste investimento, incluindo ferramentas e plataformas de aprendizagem online, mas também novos equipamentos e tecnologias para os laboratórios, é essencial para implementar novas modalidades de aprendizagem, desenvolver as competências digitais dos alunos e promover a sua adaptabilidade aos desafios do desempenho profissional.
O IPV pretende evoluir para um campus ambientalmente sustentável baseado em princípios modernos de eficiência de custos, onde espaços simples e combinados permitem que os alunos desfrutem do contato com a natureza.
Este Campus inovador estará aberto à comunidade e proporcionará os melhores serviços, satisfação social e espaços de lazer, para potenciar um trabalho interativo de equipas de estudantes e investigadores.
Tudo isto contribuirá para reforçar o ambiente inclusivo que o IPV tem vindo a promover nas suas escolas, valorizando a igualdade de oportunidades, e sucesso dos estudantes no ensino superior, com foco especial nos grupos sub-representados, desfavorecidos e vulneráveis.
ii. Descrição genérica dos programas de formação propostos
As propostas de IPV enquadram-se em dois tipos de programas:
• Impulso Jovens STEAM
• Impulso Adultos
Os programas serão desenvolvidos em parceria com a Universidade Aberta, que com as suas décadas de experiência, serão fundamentais para atingir zonas distantes, despovoadas e deprimidas da região, permitindo num primeiro momento o envolvimento de jovens estudantes que não continuaram a estudar, bem como fornecer conhecimento acessível e assíncrono para adultos ativos; envolvidas serão igualmente outras entidades localizadas na região e identificadas no capítulo 4 deste documento.
A parceria com a Universidade Aberta é uma ferramenta fundamental para o envolvimento daqueles que abandonaram os estudos secundários, permitindo-lhes iniciar processos simples de aquisição de conhecimentos, numa primeira fase, de forma assíncrona e em ritmos diferentes, para futuramente os inserir nos principais processos de formação.
Uma estratégia semelhante irá dirigir-se a adultos, principalmente indivíduos ativos nas entidades que identificaram áreas de carência de experiência ou especialização, em particular, empresas e associações empresariais que manifestaram a vontade de proporcionar formação aos seus trabalhadores durante o horário de trabalho, por forma a que os seus trabalhadores obtenham as capacidades e competências necessárias para um desempenho cada vez mais qualificado.
O plano está centrado no desenvolvimento de competências nas áreas anteriormente mencionadas, nomeadamente (1) Transição Digital; (2) Reindustrialização; (3) Transição Climática e (4) Turismo. Além disso, estas consistirão num conjunto de vias flexíveis para a aquisição de conhecimento e oportunidade de aprendizagem continua, através da oferta de cursos mais curtos, especificamente adaptados às necessidades do mercado de trabalho, e garantindo o reconhecimento e certificação facilitada desta nova e alargada modalidade de ensino/aprendizagem.
Impulso Jovens STEAM
Iniciativa Descrição
Programa de formação nas áreas STEAM
Para aumentar o número de diplomados nas áreas
STEAM, o IPV pretende oferecer cursos de curta duração com enfoque nos fundamentos de inteligência artificial, inteligência empresarial, programação de bases de dados, entre outras propostas.Como tal, estes constituem a intenção de contribuir para a transformação dos mercados de trabalho e os novos requisitos de empregabilidade para a transformação do perfil de especialização da economia portuguesa e regional.
1945 estudantes 74 cursos de curta duração
Impulso Adultos
Iniciativa Descrição
Formação no âmbito da Transição Digital
Conforme já referido, a dimensão Transição Digital pretende responder à necessidade da existência de trabalhadores altamente qualificados para assegurar a desmaterialização das transações e processos garantindo, de forma inclusiva e com relevantes ganhos estruturais e de eficiência, a transformação já em curso neste domínio.
Para isso, o IPV definiu um conjunto de cursos de curta duração para o desenvolvimento de competências e compreensão das melhores
140 estudantes
4 cursos de curta duração
práticas de deteção e segmentação de objetos
usando visão computacional; classificação de objetos usando visão computacional; internet das coisas e ciência de dados.
Formação no âmbito da Transição Climática
Dadas as preocupações na vida das pessoas com a transição alimentar, além de possuir vários recursos para implementar diversos progressos na região, o IPV visa potenciar conhecimentos relacionados aos princípios e conceitos da agroecologia e às principais questões associadas (sociais, ambientais, produtivas, económicas), e sua relação com o direito humano à alimentação e nutrição; a necessidade de conservação e gestão dos recursos naturais; o desenvolvimento de agroecossistemas e modelos de sistemas alimentares sustentáveis, a partir da adoção de modelos sustentáveis de produção e consumo; a contribuição para o direito humano à alimentação e nutrição adequadas; estudar os modos de comercialização, orientar tecnicamente a produção e adequar essa produção específica às novas modalidades de comercialização; juntamente com muitas outras temáticas, melhorando assim o nível de competências da população e reforçando a relevância da educação de adultos para as necessidades do mercado de trabalho.
355 estudantes e 19 cursos de curta duração
Formação no âmbito da Reindustrialização
Dada a importância da transformação da I&D e da inovação em valor económico e social, o IPV pretende contribuir para a melhoria da estrutura de abastecimento portuguesa, em colaboração com os seus centros de investigação, através de cursos de curta duração sobre manutenção industrial; desenho técnico; dispositivos mecânicos, metrologia e calibração; tribologia; fabricação aditiva; fabricação inteligente; energia e sustentabilidade; aquisição e análise de dados; visão artificial; logística – do aprovisionamento à gestão de stocks, entre outros; facilitando o aumento do peso da indústria de transformação na estrutura económica nacional e regional.
466 estudantes 28 cursos de curta duração e 1 pós- graduação
Formação no âmbito do Turismo
Com o objetivo de potenciar o desenvolvimento das atividades culturais e sociais de alto valor económico da região, o IPV formulou cursos de curta duração direcionados para a inclusão da comunidade surda, gestão de eventos e inovação
100 estudantes
5 cursos de curta duração
e sustentabilidade no turismo, entre outros.
iii. projetos experimentais, num quadro de interdisciplinaridade e transdisciplinaridade, seguindo as melhores práticas internacionais
No seguimento da iniciativa “Skills 4 pós-Covid - Skills for the Future”, o IPV tem estimulado a comunidade académica a apresentar respostas inovadoras aos novos desafios colocados pela pandemia, nomeadamente nas perspetivas de ensino / aprendizagem e administração.
Assim, o IPV tem vários projetos experimentais em andamento que devem evoluir para a inovação consistente nas práticas e métodos a serem difundidos por todas as escolas do IPV.
Um desses projetos compreende o desenvolvimento de conteúdos digitais em automação industrial e aquisição de soluções interativas para a sala de aula a partir da integração de duas vertentes: interatividade em sala de aula e desenvolvimento de soluções e conteúdos digitais voltados para despertar a curiosidade e estimular o alcançar de determinados objetivos.
Outro projecto que reúne docentes e investigadores dos Institutos Politécnicos de Viseu, Guarda e Leiria e da Universidade de Salamanca, é a conceção e promoção de outras formas de ensino-aprendizagem, em plataforma online, na área do audiovisual, proporcionando um contacto privilegiado com especialistas convidados do contexto empresarial e educacional.
O projeto de desenvolvimento de um ventilador hospitalar é um bom exemplo de metodologias ativas de aprendizagem e de interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Consiste no desenvolvimento e produção de um ventilador mecânico invasivo, baseado nos conhecimentos de engenharia e medicina dos membros da equipa, combinando a participação de alunos que irão realizar tarefas de aprendizagem/ melhoria em contexto real e consolidar os conhecimentos teóricos recebidos. Além disso, o concurso "Shell Eco- Marathon" tem sido um verdadeiro sucesso na medida em que permite aplicar na prática conceitos de áreas diversas e criar contextos de aprendizagem ativa.
A nível regional, o IPV já se encontra a cooperar com o setor empresarial, no desenvolvimento de estruturas curriculares e ensino por projeto, num curso EQF5 em colaboração com 20 empresas da região. As empresas prepararam-se para assumir 70% da lecionação do curso. Este projeto também conta com a participação do município: disponibilizando instalações para que os restantes 30% também sejam baseados na prática.
A nível europeu, o projeto de investigação “Learnin’s Creatin’- Addressing SI&TD problems, decreasing dropout and improving student outcomes, using active learning methodologies” constituiu um apoio importante para a utilização mais alargada das metodologias de aprendizagem ativa nas escolas e é uma área importante que queremos continuar a estudar e desenvolver. Este programa teve como parceiros a Universidade de Barcelona, a FH Dortmund e a HvAmsterdam.
Isto demonstra de forma clara que a utilização de metodologias inovadoras será assegurada, com base na experiência existente (Learnin’s Creatin’, iniciativa dos ventiladores de emergência, congressos internacionais, ICALE e compromissos assumidos anteriormente com outras iniciativas como o projeto Demola e o projeto LinkMeUp).
As iniciativas Bright Learning Farm-Field a serem implementadas na Bright Learning Farm são propostas como uma via de aprendizagem experimental que deve contribuir para melhorar a simbiose entre o conhecimento tradicional e as tecnologias rurais modernas, do digital à precisão para uma gestão bem-sucedida de agro- ecossistemas e acesso a mercados. Melhorar as competências (técnicas, tecnológicas e digitais) e aumentar a alavancagem social e económica são prioridades centrais para permitir sistemas alimentares sustentáveis em territórios rurais, aumentando a produção, produtividade e receitas e reduzindo a exclusão e a pobreza.
iv. capacidade científica e articulação com unidades de I&D
O IPV desenvolve a sua estratégia de investigação com base na interdisciplinaridade e transdisciplinaridade, na consciência intercultural e numa crescente rede internacional apoiada em parcerias de cooperação, quer no ensino, quer na investigação.
O IPV está estruturado em Unidades de Investigação e Desenvolvimento, conforme referido no ponto 1.1. Estas Unidades de I&D dispõem de um corpo de investigadores com um vasto percurso científico e assinalável colaboração com diversas entidades externas. O impacto da investigação faz-se sentir principalmente a nível regional e nacional. No entanto, o seu envolvimento em projetos e redes internacionais tem aumentado exponencialmente nos últimos anos. Alguns exemplos relevantes destes projetos internacionais são: 1) Learnin`s Creatin’: Resolução de problemas de CI&DT, reduzindo o abandono e melhorando as qualificações dos alunos; 2) Lightwood: Compostos de madeira inovadores; 3) InfoPaths: Sistema de monitorização e controlo de rotas para aplicações turísticas e sociais; 4) ECONewFARMERS: desenvolvimento formatos de TIC (m-learning) para pessoas que desejam iniciar uma nova atividade na agricultura através de processos orgânicos.
Enquanto infra-estrutura da Região Centro, o IPV tem vindo a desenvolver vários projetos de co-promoção com empresas, associações empresariais, associações de produtores, associações de desenvolvimento local e outras entidades não empresariais do Sistema ID&I, contribuindo para a ligação gradual da ciência às empresas.
No que respeita aos desafios enfrentados pelas regiões, existem projetos orientados para fomentar a mudança para uma sociedade mais sustentável, com forte ênfase na economia circular, como o projeto Food4Sustainability CoLAB, que procura enfrentar os problemas de grande escala nos sistemas alimentares de base biológica para a resiliência climática. O bem-estar da população envelhecida da região está, por outro lado, a ser abordado por projetos ligados à enfermagem e por projetos da área de educação. Por exemplo, a Viseu InterAge Stories desenvolveu uma app colaborativa que promove a interação entre gerações no ambiente urbano. Mais ligado ao setor produtivo, o projeto Promoção da Indústria 4.0 na Região de Trás-os-Montes e Alto Douro está a fomentar a inovação.
Para reforçar o posicionamento do IPV na região e no país a nível de investigação, desenvolvimento e inovação, estão a ser implementadas algumas medidas, tais como:
• Ativar o relacionamento com os municípios e outras instituições públicas ou privadas.
• Desenvolver esforços de criação e investigação artística, em articulação com outras áreas científicas.
• Incentivar a conceção e participação de docentes em projetos de caráter científico, tecnológico e artístico, a nível nacional e internacional.
• Promover a relação entre ID&I e atividades de aprendizagem, reforçando os mecanismos de aprendizagem ativa e o interesse e envolvimento dos alunos.
• Participar ativamente e de forma organizada na discussão de políticas e programas de financiamento de ID&I, com os decisores regionais, nacionais e europeus.
• Criar uma unidade funcional dedicada à disseminação da capacidade de investigação, desenvolvimento tecnológico e inovação do IPV.
• Estabelecer parcerias nacionais e internacionais em supervisão e coorientação de doutoramentos, e na concepção e execução de programas de doutoramento.
• Apoiar a organização de eventos técnicos, científicos e artísticos, e criar melhores condições para a publicação de trabalhos técnicos e científicos.
Os programas incluídos nesta candidatura possuem algumas atividades de aprendizagem que envolverão os alunos na conceção de projetos de ID&I, alinhados com as necessidades e interesses das suas empresas e/ou região. Estes projetos serão, então, desenvolvidos com o apoio dos Centros e investigadores do IPV, aproveitando as condições experimentais proporcionadas pela Bright Learning Farm.
v. Estratégia de oferta académica e reforço de formações conducentes a micro-acreditações
O IPV, enquanto instituição de ensino superior, pretende reforçar o seu papel na oferta de formas flexíveis de aprendizagem e oportunidades de aprendizagem contínua através da oferta de mais cursos de curta duração, especificamente adaptados às necessidades do mercado de trabalho, e garantindo o reconhecimento e certificação mais fáceis deste novo e expandido tipo de aprendizagem.
Assim, a estratégia da oferta formativa assenta essencialmente na expansão das oportunidades de formação que respondam às necessidades decorrentes dos novos desafios, presentes e futuros, do mercado de trabalho, oferecendo programas diversificados e atrativos de aprendizagem inicial e ao longo da vida.
Estas formações serão apoiadas em práticas de ensino e aprendizagem inovadoras adaptadas a um sistema de ensino misto e diferenciado em todos os níveis, na modernização de instalações (por exemplo, novos equipamentos e tecnologias, espaços flexíveis de estudo e experimentação etc.), e na ampliação e aprofundamento de maneiras de aprender e ensinar com base em projetos, integrando autoaprendizagem e trabalho em equipa.
A oferta formativa será lecionada em alinhamento direto com os empregadores no contexto desta aliança regional. Este tipo de colaboração permitirá uma resposta concertada, no domínio do ensino superior, às necessidades dos estudantes e trabalhadores em áreas- chave para a inovação e renovação industrial, aumentando a sua adaptação aos novos requisitos associados à transição digital.
A natureza flexível dessas qualificações permite que oportunidades de aprendizagem sejam abertas aos cidadãos, incluindo aqueles que trabalham em tempo integral.
Micro-credenciais
O crescimento do movimento global de micro-credenciais está tendo um impacto cada vez maior no ensino superior, e tem constituído uma grande preocupação no contexto da União Europeia, constituído uma grande preocupação ao desafio de pensar além da programação baseada em diplomas e considerar como valorizar a formação das pessoas ao longo da vida.
As micro-credenciais podem ser definidas como uma prova dos resultados de aprendizagem que um aluno adquiriu após uma curta experiência de aprendizagem e após ser avaliado em relação a padrões transparentes (A European Approach to Micro- Credentials - output of the micro-credentials higher education consultation group – Final Report, 2020).
O uso de micro-credenciais por Instituições de Ensino Superior tem o potencial de promover a aprendizagem contínua, preencher a lacuna de conhecimento e competências, aumentar a eficiência do sistema de ensino superior, estimular a inovação e atingir um grupo diversificado de alunos.
A conceção e lecionação destes cursos de curta duração seguirão os princípios de garantia de qualidade e todos os procedimentos necessários, para garantir a sua integração nos sistemas de ensino superior, bem como uma compreensão e reconhecimento globais.
Impulso Jovens STEAM
A estratégia da oferta formativa nesta área inclui iniciativas focadas em:
• Introduzir novos programas de formação e práticas pedagógicas inovadoras, visando aumentar a formação superior dos jovens nas áreas da ciência, tecnologia, engenharia, artes liberais e matemática (STEAM - Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática).
• Promover plataformas inovadoras, combinando e diversificando formas de ensino e aprendizagem, com autoaprendizagem e metodologias ativas.
• Desenvolver competências transversais como capacidade de trabalho em equipa, espírito crítico e criatividade na resolução de problemas, empreendedorismo ou competências digitais.
• Trabalhar com os atores nacionais e regionais para alargar o acesso ao ensino superior para alunos sub-representados, inclusive em termos de cobertura geográfica e opções de cursos.
• Trabalhar com escolas locais para promover estratégias para atrair mais alunos, especialmente mulheres, para carreiras científicas e tecnológicas.
Impulso Adultos
A estratégia da oferta formativa nesta área inclui iniciativas focadas em:
• Parcerias com empregadores públicos e privados, estimulando a diversificação da formação ao nível do ensino superior de adultos ao longo da vida.
• Promoção de cursos de curta duração, modulares, com micro-credenciais/ microdiplomas. Isso incentivará a aprendizagem contínua e o enriquecimento curricular para o mercado de trabalho e atestará as competências adquiridas.
• Criar condições para o reconhecimento da experiência profissional aos alunos no acesso aos cursos de curta duração do ensino superior.
• Estimular a coesão territorial e a cooperação interinstitucional com base no conhecimento científico.
vi. Nível e capacidade de internacionalização e estratégia de atração de estudantes estrangeiros, incluindo envolvimento em redes europeias
O IPV iniciou as suas atividades de cooperação internacional em 1993. Desde então, tem procurado intensificar e diversificar esta área de intervenção, por acreditar que este tipo de cooperação é uma fonte de desenvolvimento para a instituição e a região envolvente. O atual conjunto de atividades reflete esta orientação institucional e tem sido substancialmente alargado a projetos com diferentes objetivos, em várias áreas académicas e geográficas.
A política de internacionalização do IPV estabelece como objetivo fundamental o fortalecimento da cooperação, intercâmbio e mobilidade, cooperando com mais de 100 instituições no desenvolvimento de projetos bilaterais ou multilaterais, partilhando experiências pedagógicas, científicas e culturais, intercâmbio de alunos e professores e produção científica.
No que diz respeito à atratividade de estudantes estrangeiros, o IPV tem vindo a reforçar a sua participação em feiras internacionais ou, mais recentemente devido à situação pandémica, em plataformas (EduPortugal, Academic CV e Study in Portugal), para divulgação da oferta formativa. Também aumentou o número de acordos de cooperação com universidades da China, Brasil, outros países membros da CPLP e países latino- americanos de língua espanhola, que incentivam a mobilidade estudantil e sua participação em programas internacionais.
Para promover a sua imagem e a região, o IPV desenvolveu também um roteiro para estudantes nacionais e internacionais, que integra e divulga as capacidades e potencialidades vivenciais da região, nomeadamente, ao nível da habitação, desporto, gastrononomia, turismo, cultura, etc.
Esses esforços resultaram num incremento do número total de alunos estrangeiros de mais de 60% entre 2017 e 2020, cobrindo não apenas as licenciaturas e os mestrados, mas também os cursos EQF5.
Num futuro próximo, o IPV pretende implementar mais iniciativas para promover a sua atratividade internacional, não só para estudantes, mas também para investigadores, instituições de ensino superior e outras organizações.
Além disso, o IPV está a promover a sua participação em redes europeias de universidades politécnicas, como UASnet, UAS4Europe, EURASHE (UAS + University Colleges), Smart Partnership for Regional Impact, Swiss Universities of Applied Sciences, Österreichische Fachhochschule Komferung e, recentemente, preparou uma candidatura à Iniciativa das Universidades Europeias, com o objetivo de:
1) criar um campus interuniversitário integrado com serviços de apoio partilhados currículos desenvolvidos conjuntamente e centrados no aluno com um mínimo de duas línguas, formação, investigação e aumento de indicadores de mobilidade;
2) fortalecer ainda mais a colaboração com o setor empresarial; e
3) promover os seus valores e missão e tentar ser relevante para as regiões onde estão inseridos, resolvendo problemas com soluções de curto e médio prazo.
A presença do IPV no estrangeiro tem múltiplos benefícios científicos e económicos, nomeadamente (1) acesso a temas e objetos de investigação, (2) expansão de capacidades, (3) criação de redes e cooperação com centros de excelência em países parceiros, tirando partido de novas fontes de financiamento.
A internacionalização desempenha um papel importante no posicionamento competitivo do IPV, dado o impulso que confere ao seu perfil e reputação. Projetos colaborativos europeus e outros projetos externos e internacionais podem ampliar o espectro de cooperação com empresas e parceiros científicos e trazer valor agregado para a instituição.
vii. capacidade e estratégia de articulação com centros e redes colaborativas de inovação, em articulação com empregadores e a incubação de projetos empresariais
O European Innovation Scoreboard (EIS) anual fornece uma avaliação comparativa do desempenho em investigação e inovação dos países da UE, outros países europeus e vizinhos regionais. Portugal é um Inovador Moderado, enquanto o desempenho de inovação da Região Centro tem vindo a aumentar ao longo do tempo (8%). A Região Centro apresenta, por um lado, pontos fortes relativos (por exemplo, co-publicações científicas internacionais) e, por outro lado, pontos fracos (por exemplo, atividades intensivas em conhecimento de emprego), quando comparada com Portugal e com a UE.
As instituições de ensino superior estão ligadas ao setor empresarial e procuram criar novas parcerias com instituições / empresas e aprofundar as já existentes. O empreendedorismo e a inovação são fatores que podem fazer a diferença, sendo, portanto, áreas de intervenção nas quais vários atores da sociedade procuram intervir e fomentar, em especial as
instituições de ensino superior. O IPV está próximo de empresas das regiões do Douro e Viseu e Dão Lafões.
Nessa linha de atuação, o IPV e a ADIV têm dinamizado um centro de incubação de empresas. O principal objetivo desta incubadora de negócios é a promoção e acompanhamento de empresas na sua fase embrionária de arranque, facilitando a sua sobrevivência na sua fase inicial de vida e a devida preparação para uma trajetória plena de sucesso no ambiente competitivo que é o mercado. Esta valência pretende disponibilizar serviços e espaços a toda a comunidade, em especial aos alunos que tenham concluído a sua formação académica no IPV, ou que frequentem os seus cursos numa das suas escolas integradas, permitindo-lhes criar empresas com valor acrescentado e empregos para a região.
Além disso, o IPV integra dois dos 10 Digital Innovation Hubs (DIH) selecionados para fazerem parte de uma Rede Nacional de DIH que estará ligada à Rede Europeia DIH a ser impulsionada pela Comissão Europeia no âmbito dos Programas-Quadro Europeus para 2021-2027.
Esses dois DIH são: CONNECT5 que visa fornecer serviços avançados nas áreas de sistemas de conectividade integrados e CPS através da combinação de 5G, sistemas em nuvem, IoT, capacidades de Big Data, para PMEs e organizações públicas, permitindo-lhes aceder aos conhecimentos mais recentes, expertise e tecnologia para testar e experimentar inovações digitais relevantes para suas atividades, produtos, processos ou modelos de negócios; e o DIH da Região Portugal Centro, que pretende funcionar como balcão único para fomentar a competitividade, a inovação e a coesão territorial da Região Centro de Portugal.
Este é um ponto de inflexão competitivo para o IPV, especialmente nessa dicotomia Indústria/Negócios e Ciência/ID&I.
viii. capacidade e estratégia de articulação com as escolas
Outro tipo de iniciativa que já é comum e que reflete a intervenção cívica na transferência de conhecimento para a sociedade em geral, é a orientação de estágios para alunos do ensino secundário e profissional.
Desde novembro de 2019, o IPV colabora com o Instituto Piaget e diversas escolas profissionais e escolas secundárias, através do Programa Rede Regional PEPER - Promoção da Educação Profissional em Rede com o objetivo de valorizar a formação profissional e desenvolver a região de Viseu e Dão Lafões.
A Rede PEPER promove uma maior articulação entre os diversos agentes/ entidades de ensino/ formação, com o objetivo de articular e construir percursos formativos que permitam alinhar os cursos profissionalizantes de nível 4 aos EQF5, licenciaturas e mestrados, garantindo que os alunos destes cursos possam prosseguir os seus estudos e aumentando o número de alunos no ensino superior provenientes dos cursos profissionais. A divulgação da oferta formativa de nível superior, em complementaridade com a oferta formativa de nível 4, será mais eficaz, na captação de jovens, adultos jovens e desempregados, para
oportunidades de prosseguimento de estudos, contrariando assim a desertificação do interior, contribuindo para a fixação de jovens da região, com qualificação técnica e dinâmica empresarial, capazes de corresponder às suas necessidades de desenvolvimento.
Além disso, iniciativas de intercâmbio, como visitas a escolas profissionais e secundárias e feiras de educação, palestras específicas, dias abertos e escolas de verão fazem parte da estratégia do IPV para aumentar o número de alunos, bem como para promover o desenvolvimento desta região.
ix. Estratégia de organização dos espaços de aprendizagem/ensino/ investigação e de estimular a sua ligação aos cidadãos, às cidades e ao território, no caso de projetos de renovação/construção de instalações.
Prevendo novos contextos de aprendizagem, parafraseando Veiga Simão (1972), "Novas universidades não podem ser construídas dentro de paredes antigas".
O desafio de promover a formação contemporânea e de gerar impulsos inovadores em jovens e adultos devem ser apoiados em espaços que promovam uma aprendizagem ativa, integradora, flexível, e enquadrada dentro dos pressupostos de um clima sustentável, transição digital e industrial, onde todos os processos estejam centrados nos indivíduos e nas suas relações sociais, promovendo a coletividade, participação e cidadania.
Investindo para alcançar um resultado notável, é necessário construir um "Bright Learning Farm", uma construção sustentável, flexível e inteligente, que integre de forma racional e económica, recursos técnicos e tecnológicos atualizados, com a capacidade de evoluir em cada momento e situação, adaptando e incorporando novos processos e dinâmicas de aprendizagem e novos recursos tecnológicos.
Pretende-se que esta infra-estrutura de aprendizagem seja também o "lugar para uma pausa na rotina, onde se pode falar com os amigos, ler a descrição de um processo de investigação de ponta, andar, passear pela natureza envolvente, ler um livro sobre uma perplexidade que uma interacção criou. Um momento que irá interromper a linearidade do tempo, permitindo-nos contemplar o que já existe. E o que pode vir a existir. Viver a vida, nas suas diferentes facetas, como uma obra de arte que se recria a todo o momento. E que dura por um momento."
O “Bright Learning Farm” ou Centro para uma inteligência BLF visa preencher a lacuna nas infra-estruturas de ensino e investigação das ciências agrícolas, ao nível de espaços comuns - auditório, espaço versátil para a ciência e divulgação científica, laboratórios de investigação flexíveis, essenciais para aumentar as sinergias entre a investigação científica, a aprendizagem e o desenvolvimento na agricultura e silvicultura, no mundo rural dos territórios interiores. Pensado inteligentemente, será um espaço de referência na promoção da cultura científica, que proporciona uma viagem desafiante e desconcertante através das realidades que irão marcar o nosso futuro.
A criação do “Bright Learning Farm” ou Centro para uma inteligência BLF visa constituir um edifício científico, pedagógico e criativo, para a Escola Superior Agrária de Viseu, com base em orientações e soluções técnicas inovadoras e sustentáveis, dirigidas a estudantes,
agricultores e outros atores da agro-florestação, O sector alimentar e veterinário e a comunidade dos territórios onde opera, com base numa instituição de ensino superior, como o Instituto Politécnico de Viseu, darão um contributo fundamental para o desenvolvimento do setor, enriquecendo o capital humano que constituirá um importante motor para o desenvolvimento, competitividade e coesão territorial. A uma escala global, o Bright Learning Farm tornar-se-á também um centro inovador de partilha de ciência, conhecimento e cultura capaz de posicionar de forma inovadora o Instituto Politécnico de Viseu no contexto internacional, particularmente em questões relacionadas com a transição climática.
O Edifício
O Bright Learning Farm será um edifício com um elevado grau de sofisticação tecnológica e elevado valor simbólico na região, e no país, pela sua contribuição ativa nas áreas tecnológica, ambiental e cultural.
- Localização sustentável, valorizando a dinâmica local e promovendo uma integração adequada, protegendo a biodiversidade e os ecossistemas.
- Arquitetura ajustada às condições climáticas locais e integrando estratégias bioclimáticas.
- Impactante, centrado na percepção visual e nos potenciais objetivos sensoriais.
- Construção sustentável, flexível e inteligente, que integra de forma racional e económica, recursos técnicos e tecnológicos atualizados, preservando a capacidade de evoluir, adaptando-se e incorporando novos recursos tecnológicos.
- Eficiente em termos de calor, energia e recursos, com um forte compromisso ambiental.
- Apoio eficiente ao programa de atividades previstas, proporcionando qualidade de vida humana, ambiente produtivo, eficiente e economicamente racional, através da otimização dos seus elementos básicos: estrutura; tecnologia; sistemas energéticos; sistemas de gestão centralizada, e inter-relações globais.
- Soluções técnicas de construção baseadas em elevados critérios de sustentabilidade e utilização de materiais com reduzido impacto ambiental ao longo de todo o ciclo de vida.
- Locais de trabalho colaborativos que desafiam o talento e o brilhantismo, estes espaços incorporam uma componente social e humana que promove a interação e as relações interpessoais, o envolvimento e a satisfação na criação de respostas inovadoras aos desafios colocados.
- Auditório, biblioteca, galeria e sala(s) de estudo dedicada(s) à promoção e partilha da experiência de um novo mundo.
O conceito SMARTGreen
O “Bright Learning Farm” será um edifício verde inteligente. Um espaço amplo e multifuncional será equipado com todas as infra-estruturas necessárias para a realização de uma grande diversidade de atividades, sobre vários temas e públicos, com ligação direta a uma área exterior adjacente, permitindo a realização de atividades ao ar livre ou mistas.
Para acolher várias atividades simultaneamente, o espaço garantirá um elevado grau de
flexibilidade funcional e modularidade.
O edifício será concebido com base nos conhecimentos técnicos mais actualizados, assegurando:
- a concepção bioclimática da arquitectura;
- integração paisagística adequada - utilização de material e forma ajustada à geografia e à natureza, utilização de espécies com requisitos reduzidos de irrigação, de preferência espécies nativas (manutenção da biodiversidade); preservação das árvores em redor dos edifícios (proporciona sombra, reduzindo os custos energéticos para o arrefecimento, dá uma sensação de bem-estar aos residentes); existência de jardins, com segurança para crianças, deficientes e idosos; controlo natural de pragas;
- seleção e utilização de materiais e soluções de construção com reduzido impacto ambiental ao longo do seu ciclo de vida - deve ser dada preferência aos materiais com menor impacto negativo ao longo das fases de extração, transformação, utilização e fim de vida, ou seja, é importante utilizar critérios ambientais e sociais para a sua seleção, para além dos económicos, numa perspetiva de ciclo de vida. O princípio da precaução é particularmente eficaz neste caso, e a escolha de materiais com risco zero/baixo em termos de manuseamento, exposição e manutenção é essencial;
- gestão correta dos resíduos de construção e demolição;
- possibilidade de desconstrução do edifício;
- reciclagem dos resíduos resultantes da utilização;
- recolha de água e reciclagem de águas residuais;
- fornecimento de energia renovável e calor.
Os edifícios verdes têm custos operacionais mais baixos, são mais eficientes, têm menos probabilidades de se tornarem obsoletos, proporcionam uma taxa de retorno mais elevada e têm demonstrado promover o bem-estar, a saúde e a produtividade. As medidas relativas aos edifícios verdes incluem:
- conceção cuidadosa de edifícios para reduzir a necessidade térmica, maximizando a luz natural e promovendo a circulação de ar fresco;
- HVAC e iluminação energeticamente eficientes;
- utilização de materiais amigos do ambiente e não tóxicos;
- redução dos resíduos e utilização de materiais reciclados;
- armazenamento, aproveitamento e utilização eficiente da água;
- utilização de fontes de energia renováveis;
- sensibilidade ao impacto sobre o ambiente.
2. Condições de acolhimento/ instalação do(s) programa(s) de formação propostos e capacidade de execução do financiamento
A fim de executar correctamente os programas propostos, o IPV realizará investimentos e assumirá alguns custos adicionais à sua estrutura de custos já existente. Esta secção fornece uma visão geral dos custos totais dos programas propostos, apresentando todos os seus principais componentes.
O custo destes programas, no período de 4 anos que compreende esta candidatura, é estimado num total de cerca de 4,1 milhões de euros Os três principais factores de custo são: (1) os custos das infra-estruturas, que representam mais de metade do total; (2) os custos dos cursos, que somam cerca de um terço do total e (3) os custos das bolsas de estudo, que representam cerca de 10% do custo total. O IPV estimou que cerca de 2,7 milhões de euros, serão executados até ao final de 2023, e os restantes 1,4 milhões de euros serão gastos no período entre 2024 e 2025.
Execução de custos totais
Os custos de maior valor necessários para a realização dos programas propostos, são os afetos às infra-estruturas.
Existem 3 factores-chave que compõem os custos das infra-estruturas, que totalizam cerca de 2,5 milhões de euros: (1) os custos de construção, que representam 85% do total; (2) os equipamentos e instalações, que representam tanto os custos de aquisição de ativos como os custos de colocação e instalação desses ativos em edifícios IPV, que representam 10% dos custos totais e, por último, (3) outros custos de infra-estruturas, que representam uma parte residual de 5% do montante total das infra-estruturas.
Outra parte significativa dos custos são os associados à realização dos cursos, que totalizam 1,1 milhões de euros e representam todas as verbas envolvidas na criação e lecionação dos programas detalhados no capítulo 1.2 do presente documento. Estes custos são distribuídos de modo uniforme entre as iniciativas elegíveis para o incentivo "Impulso
Adultos" e para o incentivo "Impulso Jovens STEAM", representando cada um destes componentes cerca de metade dos custos totais dos cursos.
Custo Desagregado dos Cursos
Custo Desagregado dos Cursos
('000 EUR)
75
Total IJS Materiais e Recursos
conteúdos Humanos
Serviços de Formação e Outros serviços
Total IA
Materiais e Recursos
conteúdos Humanos
Impulso Jovens STEAM
T
Impulso Adultos
Serviços de Total Formação e
Outros serviços
Both Programs
158
760
1 174
232
370
163
175
413
Relativamente à componente "Impulso Jovens STEAM", que totaliza 760 mil euros, os serviços de formação e outros serviços, representam a maior parte destes custos, totalizando 370 mil euros, enquanto os custos relativos a materiais e conteúdos representam 158 mil euros. Quanto à componente "Impulso Adultos", que totaliza cerca de
413 mil euros, os custos com recursos humanos, constitutem também uma parte significativa da verba total, representando 163 mil euros e, mais uma vez, os custos relativos a materiais e conteúdos representam uma parte menor dos custos, representando 75 mil euros.
A última parte chave do orçamento diz respeito aos custos com as bolsas de estudo, que reforçam o compromisso do IPV em apoiar o acesso ao ensino superior dos segmentos mais desfavorecidos da população, sendo igualmente parte integrante dos objetivos elencados pelo PRR/RRP. O custo total das bolsas de estudo é de cerca de 418 mil euros, que o IPV espera atribuir aos estudantes tanto do programa "Impulso Adultos" como do programa "Impulso Jovens STEAM". Contudo, neste caso, a distribuição é, para o montante total das bolsas atribuídas aos estudantes dos programas "Impulso Adultos", de cerca de 152 mil euros, enquanto que o montante total das bolsas atribuídas aos programas "Impulso Jovens STEAM" totaliza a importância de 267 mil euros.
Custos com as bolsas de estudo
Custo Acumulado de Bolsas ('000 EUR)
266
152
Impulso Jovens STEAM
Impulso Adultos
36%
EUR 418k
2022
2023
2024
2025
64%
Impulso Jovens STEAM
Impulso Adultos
Esta diferença nos montantes resulta que 64% do valor das bolsas de estudo seja atribuído ao "Impulso Adultos" e a restante parte (36%) ao "Impulso Jovens STEAM".
3. Impacto regional e nacional em termos dos contributos relativos do(s) programa(s) de formação propostos para que se atinjam as seguintes metas em termos da população residente em Portugal:
O "Impulso Jovens STEAM" e o "Impulso Adultos" têm indicadores para medir o seu impato tanto a nível regional como, consequentemente, a nível nacional. Estes dois impulsos procuram alavancar a população portuguesa, para outro nível de excelência, com o contributo das instituições de ensino superior. É apresentada de seguida, a contribuição do IPV para os indicadores em análise e para os objetivos nacionais a atingir.
Indicadores | Metas nacionais | Contributo do IPV |
Jovens de 20 anos a participar no ensino superior em 2030 | 60% | 1250 |
Diplomados do ensino superior entre a população de 30-34 anos
Programas de formação superior em areas STEAM, até ao
50% 125
segundo trimestre de 2025 | ||
Diplomados anuais adicionais em cursos/ciclos de estudo de ensino superior exclusivamente em areas STEAM, face a | 10 000 | 150 |
2020 | ||
Aumento do número de adultos em formação ao longo da vida em todas as IES, em articulação com empregadores, | 5 vezes | 700 |
até 2030 |
25 0
Participantes em formações formações curtas de âmbito superior, de nível inicial e de pós-graduação, apoiados até ao 3º trimestre de 2025
Número de “escolas” e/ou “alianças” para formação pós- graduada em colaboração com empregadores, para cursos de curta duração de pós-graduação
Número de “escolas” e/ou “alianças” para formação pós- graduada no interior do país
23 000 2500
10 1
4 1
4. Nível relativo de envolvimento dos parceiros do consórcio, especialmente empregadores públicos e privados, na programação e implementação do(s) programa(s) de formação proposto(s), nomeadamente em:
Foram desenvolvidos processos de aproximação e diálogo com os stakeholders e outros atores que partilham este território de Viseu e Lamego com o IPV: empresas e suas associações, municípios e comunidades intermunicipais, escolas profissionais, e a respetiva rede existente.
Como resultado do processo de contacto com as partes envolvidas, foi elaborado um conjunto de propostas de formação, profissionais e vocacionais, abrangendo diversas áreas. Para tal, existem memorandos de entendimento assinados pelas entidades envolvidas nos processos de co-criação; uma definição de conteúdo, calendário, regularidade, e perspetivas de prosseguimento de estudos, dependendo da definição e agregação dos cursos previamente realizados.
Cada parceiro do Consórcio desempenhará um papel ativo na implementação dos programas: os empregadores públicos e privados contribuirão para a co-definição e co- criação dos programas de formação e disponibilização de recursos humanos para a realização da formação especializada; as escolas secundárias e as escolas do ensino profissional, entre outras organizações, irão cooperar para atrair estudantes para os cursos STEAM; os municípios e as empresas disponibilizarão espaços para as práticas de contexto real e condições de empregabilidade dos estudantes.
Descrevendo estes processos de uma forma mais detalhada, houve, desde o início, vários encontros com associações empresariais e com um grande número de empresas dos vários setores identificados, da administração pública local, escolas profissionais e do setor criativo. Estes atores foram também abordados dadas as necessidades assinaladas nos objetivos do PRR/RRP e nos objetivos definidos nas estratégias nacionais e regionais, nomeadamente as que envolvem estratégias inteligentes para o desenvolvimento das duas regiões em que esta instituição opera. Posteriormente, foram realizadas reuniões por segmentos, e por áreas, nas quais foram discutidos os objetivos de qualificação identificados, a definição dos conteúdos e as metodologias a utilizar.
A duração, frequência e, muito importante, a sequência das iniciativas permitirá aos formandos progredir na aquisição de conhecimentos, competências e capacidades. Dará aos formandos a possibilidade de acumular micro-credenciais, para prosseguirem estudos, quer no âmbito dos CTeSP, licenciaturas e eventualmente cursos de pós-graduação.
Todas as entidades envolvidas estão conscientes dos benefícios que resultam da aquisição de competências pelos seus trabalhadores, e demonstraram a possibilidade das formações poderem vir ocorrer em horário laboral. Existe também a manifesta disponibilidade para contribuir com recursos humanos para o leque de formadores necessários à execução das ações de formação.
Empresas Academia CUF, Sociedade Unipessoal, Lda
ASEA BROWN BOVERI Portugal, Unipessoal Lda
XXXXX Xxxxxxx (Portugal), Lda.
Centro Berry - Frutas de Portugal Lda. CertEnergia, Estudos e Projetos de Energia, Lda. Costa Ibérica – Florestal, Lda.
Costa Ibérica – Madeira & Derivados, SA. CP – Comboios de Portugal
Critical Manufacturing, SA. DevScope, Lda
Dica Information Systems, Unipessoal, Lda. Ecoseiva - Agricultura Biológica, Lda.
Emotions and Balance - Unipessoal Lda.
Eda – Estofagens de Assentos Unipessoal, Lda (Faurécia) Felmica – Minerais Industriais S.A.
Festo - Automação, Unipessoal, Lda FFonseca, S.A.
Fresenius Kabi (Labesfal) Grande Hotel Thermas
GSFAN – Indústria Unipessoal, Lda. Hotel do Parque – Congress & SPA Hotel Vouga – Xxxxxx Xxxxxxx, Lda. INFAIMON Unipessoal, Lda.
Meivcore - Industry Solutions, Lda Neurónio Inédito, Lda.
PrimerGen, Lda. Project Box, Lda. PromptEquation, Lda.
Purever Industrial Solutions Radar D'ideias - Unipessoal Lda. Schneider Electric Portugal, Lda SEW–Eurodrive Portugal, Lda.
SKF Portugal – Rolamentos, Lda.
Termalistur – Termas de São Pedro do Sul, S.A.
XXX.xx – Technological and Intelligent Systems, Lda. Tojaltec - Fabrico de Máquinas, Lda.
Tomi Portugal, Lda. TwoPlay, Lda.
Xxxxx Xxxxx & Xxxxxxxxx Xxxxx - Produtos Hortícolas e Ervas Aromáticas Lda.
Visabeira Turismo, Imobiliária e Serviços SGPS, S.A.
Entidades de ID&I CoLab Food4Sustainability
ADIV – Associação para o Desenvolvimento e Investigação de Viseu PrimerGen, Lda.
XXXX.XX – Pólo de Competitividade Tecnologias de Informação, Comunicação e Electrónica
Associações e outras entidades não-lucrativas
Entidades Públicas
Acrítica CRL – Carmo’ 81 (Creative Industry)
ADACB – Associação Distrital dos Agricultores de Castelo Branco ABRE – Associação da Bio-Região de São Pedro do Sul ACTUAR – Associação para a Cooperação e o Desenvolvimento
AMRPB – Associação de Municípios da Região do Planalto Beirão AFIN – Associação Florestal do Interior
AHRESP – Associação da hotelaria, restauração e similares de Portugal
APDC – Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações
Associação Beira Aguieira de Apoio ao Deficiente Visual
Associação da Indústria Hoteleira e Similares das Termas de São Pedro do Sul
Cine-Clube de Viseu (Creative Industry) CNA - Confederação Nacional de Agricultura
CVR - Comissão Vitivinícola Regional do Dão Fundação Lapa do Lobo (Creative Industry) Sindicato de Professores da Zona Centro Surdisol
Teatro Viriato – Centro de Artes do Espetáculo de Viseu (Creative Industry)
Verdelafões – Associação de Produtores Florestais Viseu Marca
AMRPB – Associação de Municípios da Região do Planalto Beirão AHRESP – Associação da hotelaria, restauração e similares de Portugal
Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões Câmara Municipal de Lamego
Câmara Municipal de Mangualde Câmara Municipal de Mortágua Câmara Municipal de Oliveira de Frades Câmara Municipal de Tabuaço
Câmara Municipal de São Pedro do Sul Câmara Municipal de Viseu
Centro Hospitalar Tondela-Viseu
CVR - Comissão Vitivinícola Regional do Dão CP – Comboios de Portugal
Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro Museu Nacional de Grão Vasco
Termalistur – Termas de São Pedro do Sul EM, S.A.
Escolas Públicas Agrupamento de Escolas de Carregal do Sal
Agrupamento de Escolas de Castro Daire
Agrupamento de Escolas de Mangualde Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Paiva Agrupamento de Escolas Xxxxxx Xxxxx, Sabrosa Agrupamento de Escolas de Gouveia
Escolas Profissionais
Escola Profissional Xxxxxxx Xxxxxx
Escola Profissional de Tondela Escola Profissional de Vouzela
Escola de Hotelaria e Turismo do Douro Lamego
O entendimento de que será necessário captar formandos em áreas geograficamente mais distantes, em situações de escassa disponibilidade de rendimentos, ou com percursos académicos anteriores não estruturados, levou à criação de um plano de marketing particularmente abrangente e muito pormenorizado que consistirá principalmente:
- Evento de lançamento;
- Campanhas regionais;
- Informação aos potenciais formandos;
- Divulgação junto da comunidade através de informação impressa e meios digitais;
- Roadshow com parceiros locais.
O IPV participará também no esforço de financiamento dos custos operacionais, gestão de processos, fornecimento de instalações e serviços e respetivos consumíveis, e assegurará o funcionamento competente das atividades que serão desenvolvidas, quer no seu âmbito, quer no âmbito de terceiros.
Para garantir que o processo terá os resultados esperados, a aliança regional será coordenada por uma Comissão de Monitorização.
O órgão de governação de alto nível do consórcio é a 'Comissão de Acompanhamento (CA)'. Responsável pela gestão do programa, delega a gestão corrente ao Presidente do IPV que cumpre esta tarefa com o apoio do 'Conselho de Gestão (CG)' da instituição, uma comissão executiva interna, pré-existente e definida por lei, e da 'Comissão de Coordenação (CC)', um conselho de administração definido abaixo.
Os membros da CA serão representantes das partes envolvidas: 1 membro de cada instituição (promotora e co-promotora), 3 membros de empresas associadas, 3 membros de municípios associados e 2 membros representantes dos formandos participantes (um de 'Jovens' e um de 'Adultos'). Será presidida por um membro eleito, externo às instituições de ensino superior envolvidas.
O órgão operacional será a Comissão de Coordenação (CC), composto por diretores, um para cada uma das áreas propostas (Transição digital, Reindustrialização, Transição Climática e Turismo). Este órgão é responsável pela gestão das atividades pedagógicas e pelas condução global das atividades, pela direção, gestão e desempenho dos programas.
Existem mais duas comissões: a 'Comissão de Auditoria (CAud)', composta pelo 'Fiscal único', auditor único e a sua equipa, faz recomendações sobre a aprovação das demonstrações financeiras anuais e das contas trimestrais e semestrais; apoia o CC na nomeação de eventuais auditores externos específicos e assegura que as atividades de auditoria sejam corretamente efetuadas.
Adicionalmente, a Comissão de Auditoria discute com os auditores o seu programa de auditoria e os resultados da auditoria das contas, e controla a adequação dos controlos internos, políticas contabilísticas e relatórios financeiros. Também supervisiona o funcionamento do sistema de gestão de riscos.
A gestão de riscos é um mecanismo crucial tanto para mitigar os riscos enfrentados pelo programa, como para identificar futuras oportunidades de melhoria. Através da integração sistemática da Gestão de Riscos Institucionais (IRM), ISO 9001 e 31000, como processo chave de gestão em todo o consórcio, apoia a criação de valor e a competitividade.
O Presidente do CA e o Presidente do IPV são convidados a participar nas reuniões da CAud. O Diretor do 'Departamento de Planeamento e Gestão Administrativa e Financeira (DPGAF)', responsável financeiro, e a pessoa responsável pela contabilidade, são convidados a assistir às reuniões para apresentar propostas de gestão e para responder a questões.
A 'Comissão de Ética e Sustentabilidade (CES)' assiste a CA na supervisão do cumprimento do 'IPV Região Impulsiona e Inclui' e do compromisso com a atividade ética, integridade e sustentabilidade.
As solicitações efetuadas por um ou mais parceiros, podem coletivamente ser transformados em pontos da ordem de trabalhos da assembleia geral anual alargada do CA.
5. Capacidade do investimento a realizar conseguic alavancar outras fontes de cofinanciamento, público e privado, nacional e europeu incluindo sinergias com outros programas do PRR/RRP, assim como outros programas de financiamento nacional e comunitário (ou seja, fundos de gestão centralizada, incluindo o Horizonte Europa, ou descentralizados, incluindo fundos estruturais).
Os investimentos necessários para ajudar os programas a atingir o seu pleno potencial estão para além dos enumerados no ponto 3, uma vez que o IPV pretende criar uma dinâmica eficaz dentro desta aliança regional que será prolongada no tempo e, assim, gerará outras atividades, programas e projetos com potencial para alavancar outras fontes de co-financiamento, públicas e privadas, nacionais e europeias. Ao mesmo tempo, o IPV deve continuar a melhorar as infra-estruturas e equipamentos das escolas para apoiar a desejada inovação e evolução tecnológica.
As oportunidades de co-financiamento já identificadas são:
PRR/RRP - As sinergias criadas no âmbito desta aliança regional especialmente nas áreas da Transição Climática e Reindustrialização para gerar novas iniciativas e parcerias alinhadas com a Agenda de Investigação e Inovação para a Sustentabilidade da Agricultura, Alimentação e Agro-indústria, as Agendas/ Alianças Mobilizadoras para a Inovação Empresarial e as Agendas/Alianças Verdes para a Inovação Empresarial.
Os planos para a construção de um campus ambientalmente sustentável com investimentos em eficiência energética e de recursos (Componente 13 do PRR/RRP) – O IPV POSEUR aprovou projectos de eficiência energética.
Portugal 2030 - Considerando a natureza do presente projeto, os programas concebidos e desenvolvidos no âmbito desta aliança regional com o objetivo de elevar as competências dos jovens adultos e a requalificação e requalificação de adultos ativos continuarão a evoluir e, assim, a fomentar a alavancagem de outras fontes de co-financiamento no âmbito da Qualificação de Recursos Humanos incluída na Agenda Temática para a Inovação, Digitalização e Qualificações como motores do desenvolvimento no âmbito do Portugal 2030.
Ao mesmo tempo, a estratégia de transição digital do IPV para a modernização das infra- estruturas e equipamentos necessários para atualizar o processo de ensino e aprendizagem em linha com uma abordagem STEAM continuará a ser implementada alavancando novos investimentos alinhados com as orientações da Qualificação de instituições também incluídas na Agenda Temática para a Inovação, Digitalização e Qualificações como motores do desenvolvimento no âmbito de Portugal 2030.
Xxxxxxxx - As sinergias geradas entre esta aliança regional, bem como a implementação dos dois programas, irão impulsionar novas candidaturas ao Erasmus+, particularmente Mobilidade e Parcerias para a Cooperação.
Horizon Europe – O IPV realizou recentemente uma reflexão estratégica, alinhada com as prioridades para 2030, que resultou na identificação das suas principais áreas de especialização no contexto internacional, a fim de criar as condições adequadas para permitir a sua participação em programas europeus de investigação e inovação, como coordenador das propostas europeias, no âmbito das quais pretende apresentar candidaturas em conformidade com os próximos convites do Horizonte Europa. Trabalhando em estreita colaboração com as empresas, com os seus profissionais qualificados e com investigadores, no contexto desta aliança regional, o IPV pretende identificar oportunidades para novos projetos de inovação e parcerias estratégicas que reúnam as condições para se candidatarem ao Horizonte Europa.
ANEXO B
Cronograma
ATIVIDADE | 2021 | 2022 | 2023 | 2024 | 2025 | 2026 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
XXX | XXX | MAR | ABR | MAI | JUN | JUL | AGO | SET | OUT | NOV | DEZ | JAN | FEV | MAR | ABR | MAI | JUN | JUL | AGO | SET | OUT | NOV | DEZ | JAN | FEV | MAR | ABR | MAI | JUN | JUL | AGO | SET | OUT | NOV | DEZ | JAN | FEV | MAR | ABR | MAI | JUN | JUL | AGO | SET | OUT | NOV | DEZ | JAN | FEV | MAR | ABR | MAI | JUN | JUL | AGO | SET | OUT | NOV | DEZ | JAN | FEV | MAR | ABR |
Preparação, co-definição e co-concepção da formação Análise da capacidade de investimento a realizar
Infrestruturas
Projeto/ Revisão do Projeto Edificação/ Construção
Cursos/ Formação
Preparação
Envolvimento com parceiros Promoção/ Divulgação
Impulso Jovens STEAM Transição Digital Re-industrialização Transição Climática
Impulso Adultos
Transição Digital Re-industrialização Transição Climática Turismo
ORIGEM D0 FINANCIAMENTO
DGES - Direção-Geral do Ensino Superior Adiantamento Inicial (12,3%) Pagamento Saldo Final (5%)
PTR - Pagamentos a Título de Reembolso (95%)
Total das Origens
ORIGEM D0 FINANCIAMENTO
DGES - Direção-Geral do Ensino Superior Adiantamento Inicial (9,2%) Pagamento Saldo Final (5%)
PTR - Pagamentos a Título de Reembolso (95%)
Total das Origens
Plano de Financiamento - Impulso Jovens STEAM
2021 | 2022 | 2023 | 2024 | 2025 | 2026 | ||||||||||||||||
Q4 | Q1 | Q2 | Q3 | Q4 | Q1 | Q2 | Q3 | Q4 | Q1 | Q2 | Q3 | Q4 | Q1 | Q2 | Q3 | Q4 | Q1 | Q2 | Q3 | Q4 | |
327 918 € | 122 333 € 122 333 € | - € | - € | 599 504 € 599 504 € | 599 493 € 599 493 € | - € | - € | 355 758 € 355 758 € | 234 098 € 234 098 € | - € | - € | 151 823 € 151 823 € | 141 773 € 141 773 € | - € | - € | 133 300 € - € 133 300 € | - € | ||||
327 918 € | - € | - | € | - 0 € - 0 € |
2021 | 2022 | 2023 | 2024 | 2025 | 2026 | ||||||||||||||||
Q4 | Q1 | Q2 | Q3 | Q4 | Q1 | Q2 | Q3 | Q4 | Q1 | Q2 | Q3 | Q4 | Q1 | Q2 | Q3 | Q4 | Q1 | Q2 | Q3 | Q4 | |
139 381 € | 128 034 € 128 034 € | - € | - € | 339 353 € 339 353 € | 339 342 € 339 342 € | - € | - € | 200 994 € 200 994 € | 131 859 € 131 859 € | - € | - € | 85 168 € 85 168 € | 75 118 € 75 118 € | - € | - € | 75 751 € - € 75 751 € | - € | ||||
139 381 € | - € | - | € | - 0 € - 0 € |
Plano de Financiamento - Impulso Adultos
Anexo C – Principais indicadores – IP Viseu
D
INDICADORES E METAS O PROJETO
O "Impulso Jovens STEAM" e o "Impulso Adultos" têm indicadores para medir o seu impato tanto a nível regional como, consequentemente, a nível nacional. Estes dois impulsos procuram alavancar a população portuguesa, para outro nível de excelência, com o contributo das instituições de ensino superior. É apresentada de seguida, a contribuição do IPV para os indicadores em análise e para os objetivos nacionais a atingir.
Indicadores
Metas
nacionais
Contributo
do IPV
Diplomados do ensino superior entre a população de
30-34 anos
50%
125
Jovens de 20 anos a participar no ensino superior em 60% 2030
1250
Programas de formação superior em areas STEAM, até 25 0
Diplomados anuais adicionais em cursos/ciclos de estudo de ensino superio exclusivamente em areas
STEAM, face a 2020
10 000
150
ao segundo trimestre de 025
Aumento do número de adultos em formação ao longo
Participantes em formações formações curtas de âmbito superior, de nível inicial e de pós-graduação,
apoiados até ao 3º trimestre de 2025
23 000
2500
da vida em todas as IES, em articulação com 5 vezes empregadores, até 2030
700
Número de “escolas” e/ou “alianças” para formação
pós-graduada em colaboração com empregadores, 10 1
u
Número de “escolas” e/o “alianças” para formação
pós-graduada no interior do país
4
1
para cursos de curta duração de pós-graduação
ANEXO D
SÚMULA DO PROJETO
O consórcio “IPV Região Impulsiona e Inclui” liderado pelo Instituto Politécnico de Viseu
d
(IPV), pretende que mais e 3000 jovens e adultos beneficiem da sua candidatura aos
Programas Impulso Jovens STEAM e Impulso Adultos, apoiados Recuperação e Resiliência (PRR/RRP).
pelo Plano de
A proposta inclui a construção de um novo espaço (um Bright Learning Farm, na Escola Superior Agrária de Viseu) e a adoção de modelos de aprendizagem inovadores, que vão
ser aplicados em cursos de áreas como a transição climática, a transição digital, a
m
indústria e o turismo. Estas áreas são também referências cruzadas co as identificadas
no documento PRR/RRP,
bem como outras prioridades nacionais e
regionais, mas
também abordam a inclusão, considerando, por exemplo, as regras paritário, e as necessidades educativas específicas dos estudantes.
de recrutamento
O "IPV Região Impulsiona e Inclui" foi pensado, desde o primeiro momento, para cumprir o
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objetivo do PRR/RRP de recuperando o mais rapida 2.
contribuir para ajudar as empresas, a economia e o país, ente possível da crise causada pela pandemia da SARS-CoV-
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Com este objetivo em mente, foram desenvolvidos processos de aproximação e diálogo com os stakeholders e outros atores interessados, que partilham o território de Viseu e
Lamego com o IPV: e
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e comunidades
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assinados pelas entidades envolvidas nos processos de co-criação; para todas elas existe
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para o prosseguimento de estudos, dependendo da definição e agregação de resultados de cursos previamente frequentados.
Destinada a jovens e adultos, a atribuição de bolsas de formação, bem como a parceria com a Universidade Aberta, são também instrumentos fundamentais para o envolvimento daqueles indivíduos, principalmente em áreas despovoadas desta região, que anualmente
completam o ensino secundário e não prosseguem os seus estudos. Uma estratégia
semelhante irá dirigir-se
a adultos, principalmente indivíduos ativos
cujas entidades
empregadoras identificaram áreas com lacunas de formação; e/ou empresas e
associações empresariais que expressaram a sua vontade de especializar os seus
trabalhadores, e de obter as capacidades e competências necessárias para uma seleção de colaboradores com mais e melhores qualificações.
Aviso 2021-C06-02 PRR
ENQUADRAMENTO
ANEXO B E D detalhado
SÚMULA DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS / SÍNTESE DO PROJETO
O consórcio “IPV Região Impulsiona e Inclui” liderado pelo Instituto Politécnico de Viseu (IPV), pretende que mais de 3000 jovens e adultos beneficiem da sua candidatura aos Programas Impulso Jovens STEAM e Impulso Adultos, apoiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR/RRP).
A proposta inclui a construção de um novo espaço (um Bright Learning Farm, na Escola Superior Agrária de Viseu) e a adoção de modelos de aprendizagem inovadores, que vão ser aplicados em cursos de áreas como a transição climática, a transição digital, a indústria e o turismo. Estas áreas são também referências cruzadas com as identificadas no documento PRR/RRP, bem como outras prioridades nacionais e regionais, mas também abordam a inclusão, considerando, por exemplo, as regras de recrutamento paritário, e as necessidades educativas específicas dos estudantes.
O "IPV Região Impulsiona e Inclui" foi pensado, desde o primeiro momento, para cumprir o objetivo do PRR/RRP de contribuir para ajudar as empresas, a economia e o país, recuperando o mais rapidamente possível da crise causada pela pandemia da SARS-CoV-2.
Com este objetivo em mente, foram desenvolvidos processos de aproximação e diálogo com os stakeholders e outros atores interessados, que partilham o território de Viseu e Lamego com o IPV: empresas e suas associações, municípios e comunidades intermunicipais, escolas profissionais, e a respetiva rede existente.
Como resultado destes contactos, foi elaborado um conjunto de propostas de formação abrangendo várias áreas. Para todas elas existem Memorandos de Entendimento assinados pelas
entidades envolvidas nos processos de co-criação; para todas elas existe uma definição de conteúdos, calendarização, edições, e perspetivas de percursos a seguir para o prosseguimento de estudos, dependendo da definição e agregação de resultados de cursos previamente frequentados.
Destinada a jovens e adultos, a atribuição de bolsas de formação, bem como a parceria com a Universidade Aberta, são também instrumentos fundamentais para o envolvimento daqueles indivíduos, principalmente em áreas despovoadas desta região, que anualmente completam o ensino secundário e não prosseguem os seus estudos. Uma estratégia semelhante irá dirigir-se
a adultos, principalmente indivíduos ativos cujas entidades empregadoras identificaram áreas com lacunas de formação; e/ou empresas e associações empresariais que expressaram a sua vontade de especializar os seus trabalhadores, e de obter as capacidades e competências necessárias para uma seleção de colaboradores com mais e melhores qualificações.
CRONOGRAMA DO PROJETO (PEENCHIDO AUTOMATICAMENTE)
DATA INÍCIO | DATA FIM | Nº MESES |
2022-01-01 | 2025-12-31 | 48 |
IDENTIFICAÇÃO
CARACTERIZAÇÃO DA IES PROMOTORA LÍDER
NOME OU DESIGNAÇÃO SOCIAL
INSTITUTO POLITECNICO DE VISEU
MORADA (SEDE SOCIAL) X XXXXXXXXX XXXXXX
XXXXXXXXXX XXXXX
XXXXXXXX
Xxxxx
TELEFONE(S) 000000000
SITIO WEB
XXXXXX XXXXXX 0000-000
XXXXXXXX
Xxxxx - Xxxxxx
IES COPROMOTORAS
NIF | COPROMOTOR | PRIV. / PÚB. | CARTA / DECLARAÇÃO |
502110660 | UNIVERSIDADE ABERTA | Público | Carregado |
ENTIDADES ENVOLVIDAS
NIF PARCEIRO PRIV./PÚB. |
NIF PARCEIRO PRIV./PÚB. |
515577880 Asea Brown Boveri Portugal, Unipessoal Lda Privado |
507785827 Akwel Tondela (Portugal), Lda Privado |
504615947 MEO - SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA S.A. Privado |
505982390 XXXXXX XXX XXXXXX, LDA Privado |
133572714 Casa Archie - Adriano Augusto Barreto Simões Ramos Privado |
510424350 Centroberry, Lda Privado |
508478979 Certenergia, Estudo e Projectos de Engenharia, Lda Privado |
502961643 COSTA IBÉRICA - FLORESTAL, LDA Privado |
501257764 COSTA IBÉRICA - MADEIRA & DERIVADOS, S.A. Privado |
500498601 CP - COMBOIOS DE PORTUGAL, EPE Público |
NIF PARCEIRO PRIV./PÚB. |
508904021 CRITICAL MANUFACTURING, S.A. Privado |
507238060 Ecoseiva - Agricultura Biológica Lda Privado |
510650813 Academia Cuf, Sociedade Unipessoal Lda Privado |
513866701 EMOTIONS AND BALANCE - UNIPESSOAL LDA Privado |
500139130 FAURECIA - ASSENTOS DE AUTOMÓVEL LDA Privado |
500110751 FELMICA MINERAIS INDÚSTRIAIS S.A. Privado |
509599281 Festo - Automação, Unipessoal Lda Privado |
513595503 GEOPOR, S.A. - Grand Hotel Thermas Privado |
515302945 GSFAN - INDÚSTRIA, UNIPESSOAL LDA Privado |
501850201 Hotel do Parque - Actividades Turísticas, Lda. Privado |
NIF PARCEIRO PRIV./PÚB. |
500935033 XXXXXX XXXXXXX LDA - Hotel Vouga Privado |
506533611 Infaimon, Unipessoal Lda. Privado |
501169580 LABESFAL - LABORATÓRIOS ALMIRO S.A. Privado |
501133747 LUSO FINSA - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS S.A. Privado |
509845800 PROJECT BOX LDA Privado |
510532195 MEIVCORE, LDA Privado |
502382082 PUREVER INDUSTRIAL SOLUTIONS, S.A. Privado |
509084915 RADAR D'IDEIAS - UNIPESSOAL LDA Privado |
500281858 Schneider Electric Portugal, Lda Privado |
502452226 SEW - EURODRIVE PORTUGAL, LDA Privado |
NIF PARCEIRO PRIV./PÚB. |
500268720 SKF - Rolamentos, Lda. Privado |
506817997 TERMALISTUR-TERMAS DE S. XXXXX DO SUL, E.M., S.A. Público |
510018939 TIS - TECHNOLOGICAL AND INTELLIGENT SYSTEMS, LDA Privado |
505435233 TOJALTEC - FABRICO DE MÁQUINAS LDA Privado |
234023023 Remain, Lda Privado |
516076620 Primergen, Lda. Privado |
505234734 VISABEIRA TURISMO, IMOBILIARIA E SERVICOS SGPS SA Privado |
513396322 ASSOCIAÇÃO BEIRA AGUIEIRA DE APOIO AO DEFICIENTE VISUAL Privado |
515384500 Associação da Bioregião de S.pedro do Sul Privado |
508106273 ACTUAR - ASSOCIAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO Privado |
NIF PARCEIRO PRIV./PÚB. |
503714577 ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E INVESTIGAÇÃO DE VISEU Privado |
502618051 A. D. A. C. B. - ASSOCIAÇÃO DISTRITAL DOS AGRICULTORES DE CASTELO BRANCO Privado |
501607749 APDC-ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA O DESENVOLVIMENTO DAS COMUNICAÇÕES Privado |
502788283 ASSOCIAÇÃO DE MUNICIPIOS DA REGIÃO DO PLANALTO BEIRÃO Público |
510980651 ASSOCIAÇÃO FLORESTAL DO INTERIOR Privado |
501422579 Cáritas Diocesana de Lamego Privado |
513294139 ACRÍTICA, CRL - Carmo 81 Privado |
501441182 CINE CLUBE DE VISEU Privado |
502265531 COMISSÃO VITIVINICOLA REGIONAL DO DÃO (CVR DO DÃO) Público |
500817812 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA AGRICULTURA (C.N.A.) Privado |
NIF PARCEIRO PRIV./PÚB. |
515657441 FOOD4SUSTAINABILITY - ASSOCIAÇÃO PARA A INOVAÇÃO NO ALIMENTO SUSTENTÁVEL Privado |
508043433 FUNDAÇÃO LAPA DO LOBO Privado |
501118950 SINDICATO DOS PROFESSORES DA ZONA CENTRO Privado |
509566600 Surdisol - União de Apoio ao Surdo e Populações Especiais Privado |
504570870 CENTRO DE ARTES DO ESPECTÁCULO DE VISEU, ASSOCIAÇÃO CULTURAL E PEDAGÓGICA Privado |
508726867 ASSOCIAÇÃO PARA O PÓLO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO, COMUNICAÇÃO E ELECTRÓNICA - XXXX.XX Privado |
505313618 VERDELAFÕES - ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES FLORESTAIS Privado |
513793380 Viseu Marca - Associação de Cultura, Eventos e Promoção Privado |
506572218 MUNICIPIO DE LAMEGO Público |
506697320 MUNICÍPIO DE VISEU Público |
NIF PARCEIRO PRIV./PÚB. |
501262997 MUNICIPIO DE MANGUALDE Público |
506855368 MUNICÍPIO DE MORTÁGUA Público |
501306234 MUNICIPIO DE OLIVEIRA DE FRADES Público |
506785815 MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO SUL Público |
506601455 MUNICÍPIO DE TABUAÇO Público |
506822680 MUNICÍPIO DE TONDELA Público |
509822940 CENTRO HOSPITALAR TONDELA-VISEU, EPE (CHTV, E.P.E.) Público |
508047790 COMUNIDADE INTERMUNICIPAL VISEU DÃO LAFÕES Público |
600082466 DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO Público |
600076180 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CARREGAL DO SAL Público |
NIF PARCEIRO PRIV./PÚB. |
600075389 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Público |
600075494 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GOUVEIA Público |
600084248 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MANGUALDE Público |
600076237 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS XXXXXX XXXXX, SABROSA Público |
600076024 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA DE FRADES Público |
600084280 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA NOVA DE PAIVA Público |
508666236 TURISMO DE PORTUGAL I.P. - Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Douro Lamego Público |
504649752 ESCOLA PROFISSIONAL D. XXXXXXX XXXXXX, LDA Público |
504617427 ESCOLA PROFISSIONAL DE TONDELA (EPT) - COOPERATIVA DE INTERESSE PÚBLICO E RESPONSABILIDADE LIMITADA Público |
504526391 ESCOLA PROFISSIONAL DE VOUZELA, LDA Público |
NIF PARCEIRO PRIV./PÚB. |
600018431 ESCOLA SECUNDARIA DE VIRIATO,VISEU Público |
503797057 ASSOCIAÇÃO DA INDÚSTRIA HOTELEIRA E SIMILARES DAS TERMAS S. XXXXX DO SUL Privado |
514499290 DICA - INFORMATION SYSTEMS, UNIPESSOAL LDA Privado |
513695257 PROMPTEQUATION, LDA Privado |
506694615 DEVSCOPE, LDA Privado |
509721478 TOMI PORTUGAL, LDA Privado |
516006525 NEURÓNIO INÉDITO LDA Privado |
508954126 TWOPLAY LDA Privado |
503767514 ASSOCIAÇÃO DA HOTELARIA, RESTAURAÇÃO E SIMILARES DE PORTUGAL (AHRESP) Privado |
500833982 X.XXXXXXX S.A. Privado |
NIF | PARCEIRO | PRIV./PÚB. |
506831434 | XXXXX XXXXX & XXXXXXXXX XXXXX - PRODUTOS HORTÍCOLAS E ERVAS AROMÁTICAS, LDA | Privado |
600084914 | DIREÇÃO-GERAL DO PATRIMÓNIO CULTURAL - MUSEU NACIONAL GRÃO VASCO | Público |
MODELO DE GOVERNAÇÃO DO CONSÓRCIO
TOPICOS
Para garantir que o processo terá os resultados esperados, a aliança regional será coordenada por uma Comissão de Monitorização.
O órgão de governação de alto nível do consórcio é a 'Comissão de Acompanhamento (CA)'. Responsável pela gestão do programa, delega a gestão corrente ao Presidente do IPV, que cumpre esta tarefa com o apoio do 'Conselho de Gestão (CG)' da instituição, uma comissão executiva interna, pré-existente e definida por lei, e da 'Comissão de Coordenação (CC)', um conselho de administração definido abaixo.
Os membros da CA serão representantes das partes envolvidas: 1 membro de cada instituição (promotora e co-promotora), 3 membros de empresas associadas, 3 membros de municípios associados e 2 membros representantes dos formandos participantes (um de 'Jovens' e um de 'Adultos'). Será presidida por um membro eleito, externo às instituições de ensino superior
envolvidas.
O órgão operacional será a Comissão de Coordenação (CC), composto por diretores, um para cada uma das áreas propostas (Transição Digital, Reindustrialização, Transição Climática e Turismo). Este órgão é responsável pela gestão das atividades pedagógicas e pela condução global das atividades, pela direção, gestão e desempenho dos programas.
Existem mais duas comissões: a 'Comissão de Auditoria (CAud)', composta pelo 'Fiscal único', auditor único e a sua equipa, faz recomendações sobre a aprovação das demonstrações
financeiras anuais e das contas trimestrais e semestrais; apoia o CC na nomeação de eventuais auditores externos específicos e assegura que as atividades de auditoria sejam corretamente efetuadas.
Adicionalmente, a Comissão de Auditoria discute com os auditores o seu programa de auditoria e os resultados da auditoria das contas, e controla a adequação dos controlos internos, políticas contabilísticas e relatórios financeiros. Também supervisiona o funcionamento do sistema de gestão de riscos.
A gestão de riscos é um mecanismo crucial tanto para mitigar os riscos enfrentados pelo programa, como para identificar futuras oportunidades de melhoria. Através da integração sistemática da Gestão de Riscos Institucionais (IRM): ISO 9001 e 31000, como processo chave de gestão em todo o consórcio, apoia a criação de valor e a competitividade.
O Presidente do CA e o Presidente do IPV são convidados a participar nas reuniões da CAud. O Diretor do 'Departamento de Planeamento e Gestão Administrativa e Financeira (DPGAF)', responsável financeiro, e a pessoa responsável pela contabilidade, são convidados a assistir às reuniões para apresentar propostas de gestão e para responder a questões.
A 'Comissão de Ética e Sustentabilidade (CES)' assiste a CA na supervisão do cumprimento do 'IPV Região Impulsiona e Inclui' e do compromisso com a atividade ética, integridade e sustentabilidade.
As solicitações efetuadas por um ou mais parceiros, podem coletivamente ser transformados em pontos da ordem de trabalhos da assembleia geral anual alargada do CA.
RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PROJETO
NOME
Xxx Xxxxxxxx
TELEFONE 000000000
PROJETO
INICIATIVAS | MEDIDAS | DESCRIÇÃO | ENTIDADE EXECUTORA | ENTIDADES ENVOLVIDAS | DATA INÍCIO ATIVIDADE | DATA FIM ATIVIDADE | DURAÇÃO TOTAL DA MEDIDA (MESES) |
Impulso | Transição | Pretende | INSTITUTO | > MEO - SERVIÇOS DE | 2022-01- | 2025-12- | 48 |
Jovens | Digital | essencialmente | POLITECNICO | COMUNICAÇÕES E | 01 | 31 | |
responder à | DE VISEU | MULTIMÉDIA S.A.; | |||||
necessidade de | > Academia Cuf, | ||||||
capacitar jovens que, | Sociedade Unipessoal | ||||||
por razões díspares | Lda; | ||||||
terminam o ensino | > PROJECT BOX LDA; | ||||||
secundário, mas não | > TIS - | ||||||
prosseguem os | TECHNOLOGICAL AND | ||||||
estudos a nível | INTELLIGENT | ||||||
superior, numa área | SYSTEMS, LDA; | ||||||
em que o IPV ocupa | > Primergen, Lda.; | ||||||
um posicionamento | > MUNICIPIO DE | ||||||
de excelência, com | LAMEGO; | ||||||
relacionamento | > MUNICÍPIO DE VISEU; | ||||||
privilegiado com | > MUNICIPIO DE | ||||||
diversas empresas | MANGUALDE; | ||||||
do setor. A região | > MUNICÍPIO DE | ||||||
onde a instituição se | MORTÁGUA; | ||||||
insere apresenta | > MUNICIPIO DE | ||||||
uma considerável | OLIVEIRA DE FRADES; | ||||||
necessidade de | > MUNICÍPIO DE SÃO | ||||||
colaboradores | PEDRO DO SUL; | ||||||
especializados que | > MUNICÍPIO DE | ||||||
possam | TABUAÇO; | ||||||
corresponder a | > MUNICÍPIO DE | ||||||
extraordinária e | TONDELA; | ||||||
rápida evolução da | > COMUNIDADE | ||||||
área digital. | INTERMUNICIPAL | ||||||
VISEU DÃO LAFÕES; |
DATA DURAÇÃO INICIATIVAS MEDIDAS DESCRIÇÃO ENTIDADE ENTIDADES ENVOLVIDAS INÍCIO DATA FIM TOTAL DA EXECUTORA ATIVIDADE ATIVIDADE MEDIDA (MESES) |
> AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CARREGAL DO SAL; > AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE; > AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GOUVEIA; > AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MANGUALDE; > AGRUPAMENTO DE ESCOLAS XXXXXX XXXXX, SABROSA; > AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA DE FRADES; > AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA NOVA DE PAIVA; > TURISMO DE PORTUGAL I.P. - Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Douro Lamego; > ESCOLA PROFISSIONAL D. XXXXXXX XXXXXX, LDA; > ESCOLA PROFISSIONAL DE TONDELA (EPT) - COOPERATIVA DE |
INICIATIVAS | MEDIDAS | DESCRIÇÃO | ENTIDADE EXECUTORA | ENTIDADES ENVOLVIDAS | DATA INÍCIO ATIVIDADE | DATA FIM ATIVIDADE | DURAÇÃO TOTAL DA MEDIDA (MESES) |
INTERESSE PÚBLICO E | |||||||
RESPONSABILIDADE | |||||||
LIMITADA; | |||||||
> ESCOLA | |||||||
PROFISSIONAL DE | |||||||
VOUZELA, LDA; | |||||||
> ESCOLA SECUNDARIA | |||||||
DE VIRIATO,VISEU; | |||||||
> PROMPTEQUATION, | |||||||
LDA; | |||||||
> DEVSCOPE, LDA; | |||||||
> TOMI PORTUGAL, | |||||||
LDA; | |||||||
Impulso | Re- | Viseu e Lamego | INSTITUTO | > Asea Brown Boveri | 2022-01- | 2025-12- | 48 |
Jovens | Industrialização | inserem-se numa | POLITECNICO | Portugal, Unipessoal | 01 | 31 | |
região que possui | DE VISEU | Lda; | |||||
clusters empresariais | > Akwel Tondela | ||||||
com considerável | (Portugal), Lda; | ||||||
importância, a | > XXXXXX XXX | ||||||
necessitarem de | SANTOS, LDA; | ||||||
colaboradores | > FAURECIA - | ||||||
vocacionados para | ASSENTOS DE | ||||||
as novas tecnologias | AUTOMÓVEL LDA; | ||||||
e com | > FELMICA MINERAIS | ||||||
disponibilidade para | INDÚSTRIAIS S.A.; | ||||||
atualizarem as suas | > Festo - Automação, | ||||||
competências. Por | Unipessoal Lda; | ||||||
outro lado, é | > GSFAN - INDÚSTRIA, | ||||||
necessário pensar no | UNIPESSOAL LDA; | ||||||
universo de jovens | > LABESFAL - | ||||||
que não prosseguem | LABORATÓRIOS |
INICIATIVAS | MEDIDAS | DESCRIÇÃO | ENTIDADE EXECUTORA | ENTIDADES ENVOLVIDAS | INÍCIO ATIVIDADE | DATA FIM ATIVIDADE | TOTAL DA MEDIDA (MESES) |
iniciativas atrativas, | ALMIRO S.A.; | ||||||
que dado o seu | > LUSO FINSA - | ||||||
carácter inovador e | INDÚSTRIA E | ||||||
tecnologicamente | COMÉRCIO DE | ||||||
avançado darão uma | MADEIRAS S.A.; | ||||||
dupla resposta às | > MEIVCORE, LDA; | ||||||
necessidades. | > PUREVER | ||||||
INDUSTRIAL | |||||||
SOLUTIONS, S.A.; | |||||||
> Schneider Electric | |||||||
Portugal, Lda; | |||||||
> SEW - EURODRIVE | |||||||
PORTUGAL, LDA; | |||||||
> SKF - Rolamentos, | |||||||
Lda.; | |||||||
> TIS - | |||||||
TECHNOLOGICAL AND | |||||||
INTELLIGENT | |||||||
SYSTEMS, LDA; | |||||||
> TOJALTEC - FABRICO | |||||||
DE MÁQUINAS LDA; | |||||||
> Primergen, Lda.; | |||||||
> MUNICIPIO DE | |||||||
LAMEGO; | |||||||
> MUNICÍPIO DE VISEU; | |||||||
> MUNICIPIO DE | |||||||
MANGUALDE; | |||||||
> MUNICÍPIO DE | |||||||
MORTÁGUA; | |||||||
> MUNICIPIO DE | |||||||
OLIVEIRA DE FRADES; | |||||||
> MUNICÍPIO DE SÃO |
os seus estudos de nível superior. Deste modo são
disponibilizadas
INICIATIVAS MEDIDAS DESCRIÇÃO ENTIDADE ENTIDADES ENVOLVIDAS INÍCIO DATA FIM TOTAL DA EXECUTORA ATIVIDADE ATIVIDADE MEDIDA (MESES) |
PEDRO DO SUL; > MUNICÍPIO DE TABUAÇO; > MUNICÍPIO DE TONDELA; > COMUNIDADE INTERMUNICIPAL VISEU DÃO LAFÕES; > AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CARREGAL DO SAL; > AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE; > AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GOUVEIA; > AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MANGUALDE; > AGRUPAMENTO DE ESCOLAS XXXXXX XXXXX, SABROSA; > AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA DE FRADES; > AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA NOVA DE PAIVA; > TURISMO DE PORTUGAL I.P. - Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Douro |
INICIATIVAS | MEDIDAS | DESCRIÇÃO | ENTIDADE EXECUTORA | ENTIDADES ENVOLVIDAS | DATA INÍCIO ATIVIDADE | DATA FIM ATIVIDADE | DURAÇÃO TOTAL DA MEDIDA (MESES) |
Lamego; > ESCOLA PROFISSIONAL D. XXXXXXX XXXXXX, LDA; > ESCOLA PROFISSIONAL DE TONDELA (EPT) - COOPERATIVA DE INTERESSE PÚBLICO E RESPONSABILIDADE LIMITADA; > ESCOLA PROFISSIONAL DE VOUZELA, LDA; > ESCOLA SECUNDARIA DE VIRIATO,VISEU; > X.XXXXXXX S.A.; | |||||||
Impulso Jovens | Transição Climática | A área geográfica abrangida, dadas as suas características rurais, necessita com toda a premência de jovens que possam estar motivados para implementar os seus conhecimentos em explorações agrícolas, que simultaneamente respeitem o ambiente. Para tal e | INSTITUTO POLITECNICO DE VISEU | > Centroberry, Lda; > COSTA IBÉRICA - FLORESTAL, LDA; > COSTA IBÉRICA - MADEIRA & DERIVADOS, S.A.; > Ecoseiva - Agricultura Biológica Lda; > EMOTIONS AND BALANCE - UNIPESSOAL LDA; > GEOPOR, S.A. - Grand Hotel Thermas; > Hotel do Parque - | 2022-01- 01 | 2025-12- 31 | 48 |
INICIATIVAS | MEDIDAS | DESCRIÇÃO | ENTIDADE EXECUTORA | ENTIDADES ENVOLVIDAS | INÍCIO ATIVIDADE | DATA FIM ATIVIDADE | TOTAL DA MEDIDA (MESES) |
estudos, são | Actividades Turísticas, | ||||||
disponibilizadas | Lda.; | ||||||
iniciativas com | > XXXXXX XXXXXXX | ||||||
caráter inovador e | LDA - Hotel Vouga; | ||||||
que conferem | > TERMALISTUR- | ||||||
competências que | TERMAS DE S. XXXXX | ||||||
permitem o | DO SUL, E.M., S.A.; | ||||||
progresso nesta | > ASSOCIAÇÃO BEIRA | ||||||
área. | AGUIEIRA DE APOIO AO | ||||||
DEFICIENTE VISUAL; | |||||||
> Associação da | |||||||
Bioregião de S.pedro do | |||||||
Sul; | |||||||
> ACTUAR - | |||||||
ASSOCIAÇÃO PARA A | |||||||
COOPERAÇÃO E O | |||||||
DESENVOLVIMENTO; | |||||||
> ASSOCIAÇÃO PARA O | |||||||
DESENVOLVIMENTO E | |||||||
INVESTIGAÇÃO DE | |||||||
VISEU; | |||||||
> X. X. X. X. X. - | |||||||
XXXXXXXXXX | |||||||
XXXXXXXXX XXX | |||||||
XXXXXXXXXXXX XX | |||||||
XXXXXXX XXXXXX; | |||||||
> ASSOCIAÇÃO DE | |||||||
MUNICIPIOS DA | |||||||
REGIÃO DO PLANALTO | |||||||
BEIRÃO; | |||||||
> ASSOCIAÇÃO | |||||||
FLORESTAL DO |
tendo em vista, em particular os jovens que não
prosseguiram os
INICIATIVAS MEDIDAS DESCRIÇÃO ENTIDADE ENTIDADES ENVOLVIDAS INÍCIO DATA FIM TOTAL DA EXECUTORA ATIVIDADE ATIVIDADE MEDIDA (MESES) |
INTERIOR; > XXXXXXXX XXXXXXXXXXXX XXXXXXXX XX XXX (XXX XX XXX); > CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA AGRICULTURA (C.N.A.); > FOOD4SUSTAINABILITY - ASSOCIAÇÃO PARA A INOVAÇÃO NO ALIMENTO SUSTENTÁVEL; > FUNDAÇÃO LAPA DO LOBO; > SINDICATO DOS PROFESSORES DA ZONA CENTRO; > Surdisol - União de Apoio ao Surdo e Populações Especiais; > VERDELAFÕES - ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES FLORESTAIS; > MUNICIPIO DE LAMEGO; > MUNICÍPIO DE VISEU; > MUNICIPIO DE MANGUALDE; > MUNICÍPIO DE |
INICIATIVAS MEDIDAS DESCRIÇÃO ENTIDADE ENTIDADES ENVOLVIDAS INÍCIO DATA FIM TOTAL DA EXECUTORA ATIVIDADE ATIVIDADE MEDIDA (MESES) |
MORTÁGUA; > MUNICIPIO DE OLIVEIRA DE FRADES; > MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO SUL; > MUNICÍPIO DE TABUAÇO; > MUNICÍPIO DE TONDELA; > COMUNIDADE INTERMUNICIPAL VISEU DÃO LAFÕES; > DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO; > AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CARREGAL DO SAL; > AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE; > AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GOUVEIA; > AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MANGUALDE; > AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MIGUEL TORGA, SABROSA; > AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA DE FRADES; |
INICIATIVAS MEDIDAS DESCRIÇÃO ENTIDADE ENTIDADES ENVOLVIDAS INÍCIO DATA FIM TOTAL DA EXECUTORA ATIVIDADE ATIVIDADE MEDIDA (MESES) |
> AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA NOVA DE PAIVA; > TURISMO DE PORTUGAL I.P. - Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Douro Lamego; > ESCOLA PROFISSIONAL D. XXXXXXX XXXXXX, LDA; > ESCOLA PROFISSIONAL DE TONDELA (EPT) - COOPERATIVA DE INTERESSE PÚBLICO E RESPONSABILIDADE LIMITADA; > ESCOLA PROFISSIONAL DE VOUZELA, LDA; > ESCOLA SECUNDARIA DE VIRIATO,VISEU; > ASSOCIAÇÃO DA INDÚSTRIA HOTELEIRA E SIMILARES DAS TERMAS S. PEDRO DO SUL; > ASSOCIAÇÃO DA HOTELARIA, RESTAURAÇÃO E SIMILARES DE |
INICIATIVAS | MEDIDAS | DESCRIÇÃO | ENTIDADE EXECUTORA | ENTIDADES ENVOLVIDAS | DATA INÍCIO ATIVIDADE | DATA FIM ATIVIDADE | DURAÇÃO TOTAL DA MEDIDA (MESES) |
PORTUGAL (AHRESP); > XXXXX XXXXX & XXXXXXXXX XXXXX - PRODUTOS HORTÍCOLAS E ERVAS AROMÁTICAS, LDA ; | |||||||
Impulso | Transição | A dimensão | INSTITUTO | > MEO - SERVIÇOS DE | 2022-01- | 2025-12- | 48 |
Adultos | Digital | Transição Digital | POLITECNICO | COMUNICAÇÕES E | 01 | 31 | |
pretende responder à | DE VISEU | MULTIMÉDIA S.A.; | |||||
necessidade da | > Academia Cuf, | ||||||
existência de | Sociedade Unipessoal | ||||||
trabalhadores | Lda; | ||||||
altamente | > PROJECT BOX LDA; | ||||||
qualificados para | > TIS - | ||||||
assegurar a | TECHNOLOGICAL AND | ||||||
desmaterialização | INTELLIGENT | ||||||
das transações e | SYSTEMS, LDA; | ||||||
processos | > Primergen, Lda.; | ||||||
garantindo, de forma | > MUNICIPIO DE | ||||||
inclusiva e com | LAMEGO; | ||||||
relevantes ganhos | > MUNICÍPIO DE VISEU; | ||||||
estruturais e de | > MUNICIPIO DE | ||||||
eficiência, a | MANGUALDE; | ||||||
transformação já em | > MUNICÍPIO DE | ||||||
curso neste domínio. | MORTÁGUA; | ||||||
Para isso, o IPV | > MUNICIPIO DE | ||||||
definiu um conjunto | OLIVEIRA DE FRADES; | ||||||
de cursos de curta | > MUNICÍPIO DE SÃO | ||||||
duração para o | PEDRO DO SUL; | ||||||
desenvolvimento de | > MUNICÍPIO DE | ||||||
competências e | TABUAÇO; |
INICIATIVAS | MEDIDAS | DESCRIÇÃO | ENTIDADE EXECUTORA | ENTIDADES ENVOLVIDAS | DATA INÍCIO ATIVIDADE | DATA FIM ATIVIDADE | DURAÇÃO TOTAL DA MEDIDA (MESES) |
objetos usando visão | VISEU DÃO LAFÕES; | ||||||
computacional; | > DICA - INFORMATION | ||||||
classificação de | SYSTEMS, UNIPESSOAL | ||||||
objetos usando visão | LDA; | ||||||
computacional; | > TOMI PORTUGAL, | ||||||
internet das coisas e | LDA; | ||||||
ciência de dados | > NEURÓNIO INÉDITO | ||||||
LDA; | |||||||
Impulso | Re- | Dada a importância | INSTITUTO | > Asea Brown Boveri | 2022-01- | 2025-12- | 48 |
Adultos | Industrialização | da transformação da | POLITECNICO | Portugal, Unipessoal | 01 | 31 | |
I&D e da inovação | DE VISEU | Lda; | |||||
em valor económico | > Akwel Tondela | ||||||
e social, o IPV | (Portugal), Lda; | ||||||
pretende contribuir | > XXXXXX XXX | ||||||
para a melhoria da | SANTOS, LDA; | ||||||
estrutura de | > Certenergia, Estudo e | ||||||
abastecimento | Projectos de | ||||||
portuguesa, em | Engenharia, Lda; | ||||||
colaboração com os | > FAURECIA - | ||||||
seus centros de | ASSENTOS DE | ||||||
investigação, através | AUTOMÓVEL LDA; | ||||||
de cursos de curta | > FELMICA MINERAIS | ||||||
duração sobre | INDÚSTRIAIS S.A.; | ||||||
manutenção | > Festo - Automação, | ||||||
industrial; desenho | Unipessoal Lda; | ||||||
técnico; dispositivos | > GSFAN - INDÚSTRIA, | ||||||
mecânicos, | UNIPESSOAL LDA; |
compreensão das melhores práticas dedeteção e
segmentação de
> MUNICÍPIO DE TONDELA;
> COMUNIDADE
INTERMUNICIPAL
INICIATIVAS | MEDIDAS | DESCRIÇÃO | ENTIDADE EXECUTORA | ENTIDADES ENVOLVIDAS | DATA INÍCIO ATIVIDADE | DATA FIM ATIVIDADE | DURAÇÃO TOTAL DA MEDIDA (MESES) |
inteligente; energia e | > Infaimon, Unipessoal | ||||||
sustentabilidade; | Lda.; | ||||||
aquisição e análise | > LABESFAL - | ||||||
de dados; visão | LABORATÓRIOS | ||||||
artificial; logística – | ALMIRO S.A.; | ||||||
do aprovisionamento | > LUSO FINSA - | ||||||
à gestão de stocks, | INDÚSTRIA E | ||||||
entre outros; | COMÉRCIO DE | ||||||
facilitando o | MADEIRAS S.A.; | ||||||
aumento do peso da | > MEIVCORE, LDA; | ||||||
indústria de | > PUREVER | ||||||
transformação na | INDUSTRIAL | ||||||
estrutura económica | SOLUTIONS, S.A.; | ||||||
nacional e regional. | > RADAR D'IDEIAS - | ||||||
UNIPESSOAL LDA; | |||||||
> Schneider Electric | |||||||
Portugal, Lda; | |||||||
> SEW - EURODRIVE | |||||||
PORTUGAL, LDA; | |||||||
> SKF - Rolamentos, | |||||||
Lda.; | |||||||
> TIS - | |||||||
TECHNOLOGICAL AND | |||||||
INTELLIGENT | |||||||
SYSTEMS, LDA; | |||||||
> TOJALTEC - FABRICO | |||||||
DE MÁQUINAS LDA; | |||||||
> Primergen, Lda.; | |||||||
> MUNICIPIO DE | |||||||
LAMEGO; | |||||||
> MUNICÍPIO DE VISEU; | |||||||
> MUNICIPIO DE |
metrologia e calibração; tribologia; fabricação aditiva;
fabricação
INICIATIVAS | MEDIDAS | DESCRIÇÃO | ENTIDADE EXECUTORA | ENTIDADES ENVOLVIDAS | DATA INÍCIO ATIVIDADE | DATA FIM ATIVIDADE | DURAÇÃO TOTAL DA MEDIDA (MESES) |
MANGUALDE; > MUNICÍPIO DE MORTÁGUA; > MUNICIPIO DE OLIVEIRA DE FRADES; > MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO SUL; > MUNICÍPIO DE TABUAÇO; > MUNICÍPIO DE TONDELA; > COMUNIDADE INTERMUNICIPAL VISEU DÃO LAFÕES; > X.XXXXXXX S.A.; | |||||||
Impulso Adultos | Transição Climática | Dadas as preocupações na vida das pessoas com a transição alimentar, além de possuir vários recursos para implementar diversos progressos na região, o IPV visa potenciar conhecimentos relacionados aos princípios e conceitos da agroecologia e às | INSTITUTO POLITECNICO DE VISEU | > Centroberry, Lda; > Ecoseiva - Agricultura Biológica Lda; > EMOTIONS AND BALANCE - UNIPESSOAL LDA; > GEOPOR, S.A. - Grand Hotel Thermas; > Hotel do Parque - Actividades Turísticas, Lda.; > AMÉLIA MARQUES LDA - Hotel Vouga; > TERMALISTUR- TERMAS DE S. XXXXX DO SUL, E.M., S.A.; | 2022-01- 01 | 2025-12- 31 | 48 |
INICIATIVAS | MEDIDAS | DESCRIÇÃO | ENTIDADE EXECUTORA | ENTIDADES ENVOLVIDAS | INÍCIO ATIVIDADE | DATA FIM ATIVIDADE | TOTAL DA MEDIDA (MESES) |
económicas ), e sua | > ASSOCIAÇÃO BEIRA | ||||||
relação com o direito | AGUIEIRA DE APOIO AO | ||||||
humano à | DEFICIENTE VISUAL; | ||||||
alimentação e | > Associação da | ||||||
nutrição; a | Bioregião de X.xxxxx do | ||||||
necessidade de | Sul; | ||||||
conservação e | > ACTUAR - | ||||||
gestão dos recursos | ASSOCIAÇÃO PARA A | ||||||
naturais; o | COOPERAÇÃO E O | ||||||
desenvolvimento de | DESENVOLVIMENTO; | ||||||
agroecossistemas e | > ASSOCIAÇÃO PARA O | ||||||
modelos de sistemas | DESENVOLVIMENTO E | ||||||
alimentares | INVESTIGAÇÃO DE | ||||||
sustentáveis, a partir | VISEU; | ||||||
da adoção de | > A. D. A. C. B. - | ||||||
modelos | ASSOCIAÇÃO | ||||||
sustentáveis de | DISTRITAL DOS | ||||||
produção e | AGRICULTORES DE | ||||||
consumo; a | CASTELO BRANCO; | ||||||
contribuição para o | > APDC-ASSOCIAÇÃO | ||||||
direito humano à | PORTUGUESA PARA O | ||||||
alimentação e | DESENVOLVIMENTO | ||||||
nutrição adequadas; | DAS COMUNICAÇÕES; | ||||||
estudar os modos de | > ASSOCIAÇÃO DE | ||||||
comercialização, | MUNICIPIOS DA | ||||||
orientar | REGIÃO DO PLANALTO | ||||||
tecnicamente a | BEIRÃO; | ||||||
produção e adequar | > ASSOCIAÇÃO | ||||||
essa produção | FLORESTAL DO | ||||||
específica às novas | INTERIOR; | ||||||
modalidades de | > COMISSÃO | ||||||
comercialização; | VITIVINICOLA |
principais questões associadas (sociais, ambientais,
produtivas,
INICIATIVAS | MEDIDAS | DESCRIÇÃO | ENTIDADE EXECUTORA | ENTIDADES ENVOLVIDAS | INÍCIO ATIVIDADE | DATA FIM ATIVIDADE | TOTAL DA MEDIDA (MESES) |
nível de | REGIONAL DO DÃO | ||||||
competências da | (CVR DO DÃO); | ||||||
população e | > CONFEDERAÇÃO | ||||||
reforçando a | NACIONAL DA | ||||||
relevância da | AGRICULTURA (C.N.A.); | ||||||
educação de adultos | > | ||||||
para as | FOOD4SUSTAINABILITY | ||||||
necessidades do | - ASSOCIAÇÃO PARA A | ||||||
mercado de trabalho. | INOVAÇÃO NO | ||||||
ALIMENTO | |||||||
SUSTENTÁVEL; | |||||||
> FUNDAÇÃO LAPA DO | |||||||
LOBO; | |||||||
> SINDICATO DOS | |||||||
PROFESSORES DA | |||||||
ZONA CENTRO; | |||||||
> Surdisol - União de | |||||||
Apoio ao Surdo e | |||||||
Populações Especiais; | |||||||
> VERDELAFÕES - | |||||||
ASSOCIAÇÃO DE | |||||||
PRODUTORES | |||||||
FLORESTAIS; | |||||||
> MUNICIPIO DE | |||||||
LAMEGO; | |||||||
> MUNICÍPIO DE VISEU; | |||||||
> MUNICIPIO DE | |||||||
MANGUALDE; | |||||||
> MUNICÍPIO DE | |||||||
MORTÁGUA; | |||||||
> MUNICIPIO DE | |||||||
OLIVEIRA DE FRADES; |
juntamente com muitas outras
temáticas,
melhorando assim o
INICIATIVAS MEDIDAS DESCRIÇÃO ENTIDADE ENTIDADES ENVOLVIDAS INÍCIO DATA FIM TOTAL DA EXECUTORA ATIVIDADE ATIVIDADE MEDIDA (MESES) |
> MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO SUL; > MUNICÍPIO DE TABUAÇO; > MUNICÍPIO DE TONDELA; > COMUNIDADE INTERMUNICIPAL VISEU DÃO LAFÕES; > DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO; > TURISMO DE PORTUGAL I.P. - Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Douro Lamego; > ESCOLA PROFISSIONAL D. MARIANA SEIXAS, LDA; > ESCOLA PROFISSIONAL DE VOUZELA, LDA; > ESCOLA SECUNDARIA DE VIRIATO,VISEU; > ASSOCIAÇÃO DA INDÚSTRIA HOTELEIRA E SIMILARES DAS TERMAS S. PEDRO DO SUL; > ASSOCIAÇÃO DA HOTELARIA, |
INICIATIVAS | MEDIDAS | DESCRIÇÃO | ENTIDADE EXECUTORA | ENTIDADES ENVOLVIDAS | DATA INÍCIO ATIVIDADE | DATA FIM ATIVIDADE | DURAÇÃO TOTAL DA MEDIDA (MESES) |
RESTAURAÇÃO E SIMILARES DE PORTUGAL (AHRESP); > XXXXX XXXXX & XXXXXXXXX XXXXX - PRODUTOS HORTÍCOLAS E ERVAS AROMÁTICAS, LDA ; | |||||||
Impulso | Turismo | Com o objetivo de | INSTITUTO | > Casa Archie - Adriano | 2022-01- | 2025-12- | 48 |
Adultos | potenciar o | POLITECNICO | Xxxxxxx Xxxxxxx | 01 | 31 | ||
desenvolvimento das | DE VISEU | Xxxxxx Xxxxx ; | |||||
atividades culturais e | > EMOTIONS AND | ||||||
sociais de alto valor | BALANCE - | ||||||
económico da região, | UNIPESSOAL LDA; | ||||||
o IPV formulou | > GEOPOR, S.A. - Grand | ||||||
cursos de curta | Hotel Thermas; | ||||||
duração | > Hotel do Parque - | ||||||
direcionados para a | Actividades Turísticas, | ||||||
inclusão da | Lda.; | ||||||
comunidade surda, | > XXXXXX XXXXXXX | ||||||
gestão de eventos e | LDA - Hotel Vouga; | ||||||
inovação e | > TERMALISTUR- | ||||||
sustentabilidade no | TERMAS DE S. PEDRO | ||||||
turismo, entre outros. | DO SUL, E.M., S.A.; | ||||||
> VISABEIRA TURISMO, | |||||||
IMOBILIARIA E | |||||||
SERVICOS SGPS SA; | |||||||
> Associação da | |||||||
Bioregião de S.pedro do | |||||||
Sul; | |||||||
> ASSOCIAÇÃO DE |
DATA DURAÇÃO INICIATIVAS MEDIDAS DESCRIÇÃO ENTIDADE ENTIDADES ENVOLVIDAS INÍCIO DATA FIM TOTAL DA EXECUTORA ATIVIDADE ATIVIDADE MEDIDA (MESES) |
MUNICIPIOS DA REGIÃO DO PLANALTO BEIRÃO; > XXXXXXXX XXXXXXXXXXXX XXXXXXXX XX XXX (XXX XX XXX); > Surdisol - União de Apoio ao Surdo e Populações Especiais; > Viseu Marca - Associação de Cultura, Eventos e Promoção; > MUNICIPIO DE LAMEGO; > MUNICÍPIO DE VISEU; > MUNICIPIO DE MANGUALDE; > MUNICÍPIO DE MORTÁGUA; > MUNICIPIO DE OLIVEIRA DE FRADES; > MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO SUL; > MUNICÍPIO DE TABUAÇO; > MUNICÍPIO DE TONDELA; > COMUNIDADE INTERMUNICIPAL VISEU DÃO LAFÕES; > ASSOCIAÇÃO DA |
DATA DURAÇÃO INICIATIVAS MEDIDAS DESCRIÇÃO ENTIDADE ENTIDADES ENVOLVIDAS INÍCIO DATA FIM TOTAL DA EXECUTORA ATIVIDADE ATIVIDADE MEDIDA (MESES) |
INDÚSTRIA HOTELEIRA E SIMILARES DAS TERMAS S. PEDRO DO SUL; > ASSOCIAÇÃO DA HOTELARIA, RESTAURAÇÃO E SIMILARES DE PORTUGAL (AHRESP); > DIREÇÃO-GERAL DO PATRIMÓNIO CULTURAL - MUSEU NACIONAL GRÃO VASCO; |
METAS PROPOSTAS
METAS ANUAIS E KPI
INDICADOR / KPI | UNIDADE | MEDIDA | INICIATIVA |
Alunos | Número | Transição Digital | Impulso Jovens |
2021 | META DA ATIVIDADE | 2022 | |
0 | 72 | ||
2023 | 2024 | ||
92 | 96 | ||
2025 | 2026 | ||
120 | 0 |
CONTRIBUTO PARA AS METAS IMPULSO JOVENS STEAM / ADULTOS DOS PRR E DAS METAS NACIONAIS
60% DOS JOVENS DE 20 ANOS A PARTICIPAR NO ENSINO SUPERIOR ATÉ 2030 (ENQUANTO ERA CERCA DE 51% EM 2020)
Atendendo ao elevado número de jovens que, anualmente, por razões díspares, terminam o ensino secundário, mas não
prosseguem os estudos superiores, a realização de cursos de formação de curta-duração na área digital, utilizando modalidades e metodologias ativas, inovadoras e não convencionais, como o ensino a distância, entre outras, serão fundamentais para que o contributo do IPV possa ser determinante para o cumprimento das metas nacionais. Após a participação nestas iniciativas, os jovens estarão capacitados e vir-se-ão impelidos a continuar as suas carreiras académicas, nomeadamente através do ingresso nos cursos superiores iniciais do IPV: CTeSP’s, licenciaturas e pós-graduações na vertente digital.
Simultaneamente, esta medida e incentivos co-relacionados, como por exemplo a atribuição de bolsas, irão revelar-se decisivos para a região onde a instituição se insere. Acresce a possibilidade futura de fixação de quadros, dado que estes estudantes
quando diplomados, constituirão mão-de-obra altamente qualificada, que irá contribuir para reverter a desertificação do distrito.
O êxito desta medida irá ainda despertar junto de outros jovens, nas mesmas circunstâncias, a motivação e interesse, para abraçar um retorno ao sistema de ensino. O contributo das escolas secundárias parceiras, por um lado, e das entidades públicas e privadas parceiras será fundamental para alavancar o sucesso desta medida. Prevê-se que o impacto desta medida contribua com o mínimo de 244 participantes.
50% DE GRADUADOS DO ENSINO SUPERIOR ENTRE A POPULAÇÃO DE 30-34 ANOS ATÉ 2030 (ENQUANTO ERA CERCA DE 37% EM 2020)
Diplomados do ensino superior entre a população de 30-34 anos As iniciativas propostas no âmbito da Transição Digital, dadas as suas características e a capacidade de atração que manifestamente possuem junto dos jovens, constituirão um passo determinante para conseguir que, numa região em que existe um abandono significativo e precoce dos estudos, esta situação
possa ser revertida. Efetivamente por razões de índole diversa xxxxx xx 0000 xxxxxx, xx xxxxxxxx xx Xxxxx, anualmente, não prosseguem a sua carreira académica.
A captação de uma percentagem considerável desses jovens, com recurso a uma bem delineada campanha de marketing, em colaboração com as Escolas Secundárias, os Municípios e outras entidades, será um incentivo determinante para despertar o interesse para o regresso à vida estudantil.
As iniciativas referidas permitirão o ingresso de um maior número de jovens no ensino superior, que concluirão com sucesso as suas formações superiores, contribuindo decisivamente para o aumento de diplomados a nível nacional na faixa etária em causa.
Prevê-se que o impacto desta medida se traduza no mínimo de 16 diplomados.
Não é possível determinar o contributo para a meta nacional deste indicador na Iniciativa Impulso Jovens.
AUMENTAR EM CINCO VEZES O NÚMERO DE ADULTOS EM FORMAÇÃO AO LONGO DA VIDA EM TODAS AS IES, EM ARTICULAÇÃO COM EMPREGADORES, ATÉ 2030
A estratégia do IPV passa principalmente por uma aposta de, através da promoção e apoio na oferta de novas formações inovadoras e lecionadas de modo não convencional, possibilitar o aumento da captação de formandos das áreas STEAM, para os cursos de formação superior inicial já existentes.
PELO MENOS 25 PROGRAMAS DE FORMAÇÃO SUPERIOR EM ÁREAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, ENGENHARIA, ARTES/HUMANIDADES E MATEMÁTICA (STEAM), ATÉ AO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2025
Atendendo às perspetivas criadas pela medida a implementar, que sobretudo irá captar jovens que normalmente não
prosseguiriam as suas formações académicas, e motivando-os para as áreas STEAM, que são uma prioridade a nível nacional e regional, nomeadamente na procura do caminho para uma efetiva transição digital, prevê-se que o impacto desta medida se
traduza no mínimo de 29 diplomados adicionais, em 2030, face a 2020.
PELO MENOS 10 MIL DIPLOMADOS ANUAIS ADICIONAIS EM CURSOS/CICLOS DE ESTUDO DE ENSINO SUPERIOR EXCLUSIVAMENTE EM ÁREAS STEAM, FACE A 2020
Participantes em formações curtas de âmbito superior, de nível inicial e de pós-graduação, apoiados até ao 3º trimestre de 2025 (23000) Estima-se que o contributo do consórcio ‘IPV Região Impulsiona e Inclui’ dada a sua forte aposta em formações curtas, sobretudo de nível inicial, e características intrínsecas da candidatura, atraia nesta medida, até ao 3º trimestre de 2025, um total de 316 participantes.
PELO MENOS 23 MIL PARTICIPANTES EM FORMAÇÕES CURTAS DE ÂMBITO SUPERIOR, DE NÍVEL INICIAL E DE PÓS-GRADUAÇÃO, APOIADOS ATÉ AO 3º TRIMESTRE DE 2025, COM UMA META INTERMÉDIA DE 15 MIL (2.º TRIMESTRE DE 2023)
INSTALAÇÃO DE UMA REDE DE, PELO MENOS, 10 “ESCOLAS” E/OU “ALIANÇAS” PARA A FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA EM COLABORAÇÃO COM
Não é possível determinar o contributo para a meta nacional deste indicador, na medida Transição Digital/ Iniciativa Impulso Jovens.
EMPREGADORES, PARA CURSOS DE CURTA DURAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO, COM PELO MENOS 4 “ESCOLAS” E/OU “ALIANÇAS” PARA A FORMAÇÃO PÓS- GRADUADA NO INTERIOR DO PAÍS, ATÉ AO 3º TRIMESTRE DE 2023.
INDICADOR / KPI | UNIDADE | MEDIDA | INICIATIVA |
Alunos | Número | Re-Industrialização | Impulso Jovens |
2021 | META DA ATIVIDADE | 2022 | |
0 | 70 | ||
2023 | 2024 | ||
104 | 103 | ||
2025 | 2026 | ||
96 | 0 |
CONTRIBUTO PARA AS METAS IMPULSO JOVENS STEAM / ADULTOS DOS PRR E DAS METAS NACIONAIS
60% DOS JOVENS DE 20 ANOS A PARTICIPAR NO ENSINO SUPERIOR ATÉ 2030 (ENQUANTO ERA CERCA DE 51% EM 2020)
Jovens de 20 anos a participar no ensino superior em 2030 Atendendo ao elevado número de jovens que, anualmente, por razões díspares, terminam o ensino secundário, mas não prosseguem os estudos superiores, a realização de cursos de formação de curta-duração na área da reindustrialização, utilizando modalidades e metodologias ativas e equipamentos inovadores,
particularmente nesta área, serão cruciais para que o contributo do IPV possa ser determinante para o cumprimento das metas nacionais. Após a participação nestas iniciativas, os jovens estarão habilitados e sentir-se-ão motivados a prosseguir os seus percursos académicos, ingressando nos cursos superiores iniciais do IPV, nomeadamente CTeSP’s, licenciaturas e pós-
graduações na área industrial e tecnológica.
Simultaneamente, esta medida e incentivos co-relacionados, como a atribuição de bolsas, irão revelar-se decisivos, para a crescente industrialização desta região. Acresce que estes estudantes quando diplomados, constituirão um veículo para o desenvolvimento de uma abordagem de vanguarda para os desafios colocados neste domínio.
O êxito desta medida irá despertar junto de outros jovens, com percursos de vida semelhantes, a motivação e o interesse, para regressar ao sistema de ensino. O contributo das escolas secundárias parceiras, por um lado, e das entidades públicas e privadas
parceiras, por outro, será fundamental para tornar exponencial o sucesso desta medida. Prevê-se que o seu impacto contribua com o mínimo de 240 participantes.
50% DE GRADUADOS DO ENSINO SUPERIOR ENTRE A POPULAÇÃO DE 30-34 ANOS ATÉ 2030 (ENQUANTO ERA CERCA DE 37% EM 2020)
Diplomados do ensino superior entre a população de 30-34 anos As iniciativas propostas no âmbito da Reindustrialização, dadas as suas características inovadoras, constituirão um passo importante para conseguir que, numa região em que existe um abandono significativo e precoce dos estudos, esta situação possa ser revertida.
A captação de uma percentagem considerável desses jovens, com recurso a uma bem delineada campanha de marketing, em colaboração com as Escolas Secundárias, os Municípios e outras entidades, serão um incentivo determinante para despertar o interesse para o regresso à vida académica.
As iniciativas referidas permitirão o ingresso de um maior número de jovens no ensino superior, que concluirão com sucesso as suas formações superiores, contribuindo decisivamente para o aumento de diplomados a nível nacional na faixa etária em causa.
Prevê-se que o impacto desta medida se traduza no mínimo de 16 diplomados.
Não é possível determinar o contributo para a meta nacional deste indicador, na medida Reindustrialização/Impulso Jovens STEAM.
AUMENTAR EM CINCO VEZES O NÚMERO DE ADULTOS EM FORMAÇÃO AO LONGO DA VIDA EM TODAS AS IES, EM ARTICULAÇÃO COM EMPREGADORES, ATÉ 2030
A estratégia do IPV passa principalmente por uma aposta de, através da promoção e apoio na oferta de novas formações inovadoras e lecionadas de modo não convencional, possibilitar o aumento da captação de formandos das áreas STEAM, para os cursos de formação superior inicial já existentes.
PELO MENOS 25 PROGRAMAS DE FORMAÇÃO SUPERIOR EM ÁREAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, ENGENHARIA, ARTES/HUMANIDADES E MATEMÁTICA (STEAM), ATÉ AO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2025
Atendendo às perspetivas criadas pela medida a implementar, que sobretudo irá captar jovens que normalmente não
prosseguiriam as suas formações académicas, e motivando-os para as áreas STEAM, que são uma prioridade a nível nacional e regional, nomeadamente na procura do caminho para uma efetiva reindustrialização, prevê-se que o impacto desta medida se
traduza no mínimo de 29 diplomados adicionais, em 2030, face a 2020.
PELO MENOS 10 MIL DIPLOMADOS ANUAIS ADICIONAIS EM CURSOS/CICLOS DE ESTUDO DE ENSINO SUPERIOR EXCLUSIVAMENTE EM ÁREAS STEAM, FACE A 2020
Participantes em formações curtas de âmbito superior, de nível inicial e de pós-graduação, apoiados até ao 3º trimestre de 2025 (23000) Estima-se que o contributo do consórcio ‘IPV Região Impulsiona e Inclui’ dada a sua forte aposta em formações curtas, sobretudo de nível inicial, e características intrínsecas da candidatura, atraia nesta medida, até ao 3º trimestre de 2025, um total de 310 participantes.
PELO MENOS 23 MIL PARTICIPANTES EM FORMAÇÕES CURTAS DE ÂMBITO SUPERIOR, DE NÍVEL INICIAL E DE PÓS-GRADUAÇÃO, APOIADOS ATÉ AO 3º TRIMESTRE DE 2025, COM UMA META INTERMÉDIA DE 15 MIL (2.º TRIMESTRE DE 2023)
INSTALAÇÃO DE UMA REDE DE, PELO MENOS, 10 “ESCOLAS” E/OU “ALIANÇAS” PARA A FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA EM COLABORAÇÃO COM
Não é possível determinar o contributo para a meta nacional deste indicador, na medida Reindustrialização/Impulso Jovens STEAM.
EMPREGADORES, PARA CURSOS DE CURTA DURAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO, COM PELO MENOS 4 “ESCOLAS” E/OU “ALIANÇAS” PARA A FORMAÇÃO PÓS- GRADUADA NO INTERIOR DO PAÍS, ATÉ AO 3º TRIMESTRE DE 2023.
INDICADOR / KPI | UNIDADE | MEDIDA | INICIATIVA |
Alunos | Número | Transição Climática | Impulso Jovens |
2021 | META DA ATIVIDADE | 2022 | |
0 | 120 | ||
2023 | 2024 | ||
170 | 437 | ||
2025 | 2026 | ||
465 | 0 |
CONTRIBUTO PARA AS METAS IMPULSO JOVENS STEAM / ADULTOS DOS PRR E DAS METAS NACIONAIS
60% DOS JOVENS DE 20 ANOS A PARTICIPAR NO ENSINO SUPERIOR ATÉ 2030 (ENQUANTO ERA CERCA DE 51% EM 2020)
Atendendo ao elevado número de jovens que, anualmente, por razões díspares, terminam o ensino secundário, mas não prosseguem os estudos superiores, a realização de cursos de formação de curta-duração na área climática, utilizando
modalidades e metodologias ativas, equipamentos e instalações inovadoras, particularmente nesta área, serão cruciais para que o contributo do IPV possa ser determinante para o cumprimento das metas nacionais. Após a participação nestas iniciativas, os jovens estarão habilitados e sentir-se-ão motivados a prosseguir os seus percursos académicos, ingressando nos cursos superiores iniciais do IPV, nomeadamente CTeSP’s, licenciaturas e pós-graduações nas áreas agrária e ambiental.
Em particular nesta área foram desenhados especificamente cursos inclusivos, com foco na promoção da igualdade de género e para os jovens com necessidades educativas específicas, constituindo também um fator atrativo para a sua participação nas
formações e no ensino superior.
Simultaneamente, esta medida e incentivos co-relacionados, como a atribuição de bolsas, irão revelar-se decisivos para esta região interior marcadamente rural. Acresce que estes estudantes quando diplomados, constituirão um veículo para o desenvolvimento de uma abordagem de vanguarda para os desafios colocados pela transição climática.
O êxito desta medida irá despertar junto de outros jovens, com percursos de vida semelhantes, a motivação e o interesse, para regressar ao sistema de ensino. O contributo das escolas secundárias parceiras, por um lado, e das entidades públicas e privadas parceiras, por outro, será fundamental para alavancar o sucesso desta medida. Prevê-se que o impacto desta medida contribua
com o mínimo de 766 participantes.
50% DE GRADUADOS DO ENSINO SUPERIOR ENTRE A POPULAÇÃO DE 30-34 ANOS ATÉ 2030 (ENQUANTO ERA CERCA DE 37% EM 2020)
As iniciativas propostas no âmbito da Transição Climática, dadas as suas características pouco convencionais, constituirão um passo importante para conseguir que, numa região em que existe um abandono significativo e precoce dos estudos, esta situação
possa ser revertida.
A captação de uma percentagem considerável desses jovens, com recurso a uma bem delineada campanha de marketing, em colaboração com as Escolas Secundárias, os Municípios e outras entidades, bem como as condições existentes nas novas instalações oferecidas pela Escola Superior Agrária de Viseu, serão um incentivo determinante para despertar o interesse para o regresso à vida estudantil.
As iniciativas referidas permitirão o ingresso de um maior número de jovens no ensino superior, que concluirão com sucesso as suas formações superiores, contribuindo decisivamente para o aumento de diplomados a nível nacional na faixa etária em causa.
Prevê-se que o impacto desta medida se traduza no mínimo de 50 diplomados.
Não é possível determinar o contributo para a meta nacional deste indicador, na medida Transição Climática/Impulso Jovens STEAM.
AUMENTAR EM CINCO VEZES O NÚMERO DE ADULTOS EM FORMAÇÃO AO LONGO DA VIDA EM TODAS AS IES, EM ARTICULAÇÃO COM EMPREGADORES, ATÉ 2030
A estratégia do IPV passa principalmente por uma aposta de, através da promoção e apoio na oferta de novas formações inovadoras e lecionadas de modo não convencional, possibilitar o aumento da captação de formandos das áreas STEAM, para os cursos de formação superior inicial já existentes.
PELO MENOS 25 PROGRAMAS DE FORMAÇÃO SUPERIOR EM ÁREAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, ENGENHARIA, ARTES/HUMANIDADES E MATEMÁTICA (STEAM), ATÉ AO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2025
Diplomados anuais adicionais em cursos/ciclos de estudo de ensino superior exclusivamente em áreas STEAM, face a 2020 (meta nacional – 10000) Atendendo às perspetivas criadas pela medida a implementar, que sobretudo irá captar jovens que
normalmente não prosseguiriam as suas formações académicas, e motivando-os para as áreas STEAM, que são uma prioridade a nível nacional e regional, nomeadamente na procura do caminho para uma efetiva transição climática, prevê-se que o impacto desta medida se traduza no mínimo de 92 diplomados adicionais, em 2030, face a 2020.
PELO MENOS 10 MIL DIPLOMADOS ANUAIS ADICIONAIS EM CURSOS/CICLOS DE ESTUDO DE ENSINO SUPERIOR EXCLUSIVAMENTE EM ÁREAS STEAM, FACE A 2020
Estima-se que o contributo do consórcio ‘IPV Região Impulsiona e Inclui’ dada a sua forte aposta em formações curtas, sobretudo de nível inicial, e características intrínsecas da candidatura, atraia nesta medida, até ao 3º trimestre de 2025, um total
de 991 participantes.
PELO MENOS 23 MIL PARTICIPANTES EM FORMAÇÕES CURTAS DE ÂMBITO SUPERIOR, DE NÍVEL INICIAL E DE PÓS-GRADUAÇÃO, APOIADOS ATÉ AO 3º TRIMESTRE DE 2025, COM UMA META INTERMÉDIA DE 15 MIL (2.º TRIMESTRE DE 2023)
INSTALAÇÃO DE UMA REDE DE, PELO MENOS, 10 “ESCOLAS” E/OU “ALIANÇAS” PARA A FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA EM COLABORAÇÃO COM
Não é possível determinar o contributo para a meta nacional deste indicador, na medida Transição Climática/Impulso Jovens STEAM.
EMPREGADORES, PARA CURSOS DE CURTA DURAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO, COM PELO MENOS 4 “ESCOLAS” E/OU “ALIANÇAS” PARA A FORMAÇÃO PÓS- GRADUADA NO INTERIOR DO PAÍS, ATÉ AO 3º TRIMESTRE DE 2023.
INDICADOR / KPI UNIDADE MEDIDA INICIATIVA
Alunos Número Transição Digital Impulso Adultos
META DA ATIVIDADE
2021 2022
0
20
2023 2024
40
40
2025 2026
40
0
CONTRIBUTO PARA AS METAS IMPULSO JOVENS STEAM / ADULTOS DOS PRR E DAS METAS NACIONAIS
60% DOS JOVENS DE 20 ANOS A PARTICIPAR NO ENSINO SUPERIOR ATÉ 2030 (ENQUANTO ERA CERCA DE 51% EM 2020)
Não é possível determinar o contributo para a meta nacional deste indicador, na medida Transição Digital/Impulso Adultos.
50% DE GRADUADOS DO ENSINO SUPERIOR ENTRE A POPULAÇÃO DE 30-34 ANOS ATÉ 2030 (ENQUANTO ERA CERCA DE 37% EM 2020)
As iniciativas propostas no âmbito da Transição Digital, dadas as suas características e a capacidade de atração que manifestamente possuem junto dos adultos, constituirão um passo determinante para conseguir que, numa região em que existe uma mão-de-obra com reduzidas qualificações a este nível, se interesse por frequentar as formações de curta duração nesta área,
estimulando a prossecução ou retorno aos estudos de nível superior
Por outro lado, face ao carácter específico da maior parte das empresas parceiras nesta medida, que têm enormes dificuldades em oferecer formação especializada aos seus colaboradores, estas iniciativas representam a possibilidade de preencher essa lacuna, bem como abre a porta para potencial recrutamento de novos ativos.
Assim, tendo em conta o excelente posicionamento do IPV na área digital, bem como os novos desafios enfrentados pelo ecossistema da região, esta medida permitirá colmatar parte da lacuna atualmente existente entre o mundo académico e o empresarial, com a estimativa de 6 diplomados, como contributo para a meta nacional.
Nesta medida e iniciativa a atribuição de bolsas, irá revelar-se um contributo muito positivo para estes formandos, da área digital, e será um importante benefício adicional ao apoio prestado pelos parceiros do consórcio nesta matéria.
Reforça-se que as iniciativas propostas no âmbito da Transição Digital, dadas as suas características e a capacidade de atração que manifestamente também possuem junto dos adultos, são fonte fundamental para conseguir que se reflita no aumento do número de adultos em formação ao longo da vida, particularmente numa região em que, por um lado, existe uma mão-de-obra com competências reduzidas a nível digital, e por poutro lado, uma forte necessidade das empresas em absorver e manter nos seus quadros, trabalhadores mais especializados.
Assim, tendo em conta o histórico e o posicionamento do IPV na área digital, bem como os novos desafios enfrentados pelo
ecossistema da região, esta medida pretende contribuir com uma estimativa de 92 adultos em formação ao longo da vida, para a meta nacional.
AUMENTAR EM CINCO VEZES O NÚMERO DE ADULTOS EM FORMAÇÃO AO LONGO DA VIDA EM TODAS AS IES, EM ARTICULAÇÃO COM EMPREGADORES, ATÉ 2030
A estratégia do IPV passa principalmente por uma aposta de, através da promoção e apoio na oferta de novas formações inovadoras e lecionadas de modo não convencional, possibilitar o aumento da captação de formandos das áreas STEAM, para os cursos de formação superior inicial já existentes.
PELO MENOS 25 PROGRAMAS DE FORMAÇÃO SUPERIOR EM ÁREAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, ENGENHARIA, ARTES/HUMANIDADES E MATEMÁTICA (STEAM), ATÉ AO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2025
Não é possível determinar o contributo para a meta nacional deste indicador, na medida Transição Digital/Impulso Adultos.
PELO MENOS 10 MIL DIPLOMADOS ANUAIS ADICIONAIS EM CURSOS/CICLOS DE ESTUDO DE ENSINO SUPERIOR EXCLUSIVAMENTE EM ÁREAS STEAM, FACE A 2020
Estima-se que o contributo do consórcio ‘IPV Região Impulsiona e Inclui’ dada a sua forte aposta em formações curtas, sobretudo de nível inicial, e características intrínsecas da candidatura, atraia nesta medida, até ao 3º trimestre de 2025, um total
de 116 participantes adultos.
PELO MENOS 23 MIL PARTICIPANTES EM FORMAÇÕES CURTAS DE ÂMBITO SUPERIOR, DE NÍVEL INICIAL E DE PÓS-GRADUAÇÃO, APOIADOS ATÉ AO 3º TRIMESTRE DE 2025, COM UMA META INTERMÉDIA DE 15 MIL (2.º TRIMESTRE DE 2023)
INSTALAÇÃO DE UMA REDE DE, PELO MENOS, 10 “ESCOLAS” E/OU “ALIANÇAS” PARA A FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA EM COLABORAÇÃO COM
Não é possível determinar o contributo para a meta nacional deste indicador, na medida Transição Digital/Impulso Adultos.
EMPREGADORES, PARA CURSOS DE CURTA DURAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO, COM PELO MENOS 4 “ESCOLAS” E/OU “ALIANÇAS” PARA A FORMAÇÃO PÓS- GRADUADA NO INTERIOR DO PAÍS, ATÉ AO 3º TRIMESTRE DE 2023.
INDICADOR / KPI | UNIDADE | MEDIDA | INICIATIVA |
Alunos | Número | Re-Industrialização | Impulso Adultos |
2021 | META DA ATIVIDADE | 2022 | |
0 | 85 | ||
2023 | 2024 | ||
102 | 136 | ||
2025 | 2026 | ||
143 | 0 |
CONTRIBUTO PARA AS METAS IMPULSO JOVENS STEAM / ADULTOS DOS PRR E DAS METAS NACIONAIS
60% DOS JOVENS DE 20 ANOS A PARTICIPAR NO ENSINO SUPERIOR ATÉ 2030 (ENQUANTO ERA CERCA DE 51% EM 2020)
Não é possível determinar o contributo para a meta nacional deste indicador, na medida Reindustrialização/Impulso Adultos.
50% DE GRADUADOS DO ENSINO SUPERIOR ENTRE A POPULAÇÃO DE 30-34 ANOS ATÉ 2030 (ENQUANTO ERA CERCA DE 37% EM 2020)
Diplomados do ensino superior entre a população de 30-34 anos As iniciativas propostas no âmbito da Reindustrialização, dadas as características do tecido industrial e empresarial da região abrangida e a capacidade de atração que as iniciativas possuem,
pelo seu perfil e pelas condições a disponibilizar pelo IPV e seus parceiros, serão determinantes para que mais adultos se sintam interessados em envolver-se no conhecimento de novas tecnologias, metodologias e competências que permitam alavancar este setor incentivando à continuação ou retorno aos estudos de nível superior.
Por outro lado, face ao carácter da maior parte das entidades parceiras nesta medida, que possuem especificidades próprias, distintas e níveis de desenvolvimento diferentes, estas iniciativas representam a possibilidade de contribuir para preencher algumas lacunas existentes, bem como o potencial recrutamento de novos ativos qualificados, contribuindo para uma renovada aposta neste domínio.
Assim, tendo em conta as valências do IPV na área da reindustrialização, a crescente aposta em matéria de investigação, bem como os permanentes desafios da região, esta medida permitirá contribuir com uma estimativa de 19 diplomados para a meta nacional.
Nesta medida e iniciativa, a atribuição de bolsas, irá revelar-se um contributo muito positivo para estes formandos, e será um importante benefício adicional ao apoio prestado pelos parceiros do consórcio nesta matéria.
Diplomados do ensino superior entre a população de 30-34 anos As iniciativas propostas no âmbito da Reindustrialização, dadas as características do tecido industrial e empresarial da região abrangida e a capacidade de atração que as iniciativas possuem,
pelo seu perfil e pelas condições a disponibilizar pelo IPV e seus parceiros, serão determinantes para que mais adultos se sintam interessados em envolver-se no conhecimento de novas tecnologias, metodologias e competências que permitam alavancar este setor incentivando à continuação ou retorno aos estudos de nível superior.
Por outro lado, face ao carácter da maior parte das entidades parceiras nesta medida, que possuem especificidades próprias, distintas e níveis de desenvolvimento diferentes, estas iniciativas representam a possibilidade de contribuir para preencher algumas lacunas existentes, bem como o potencial recrutamento de novos ativos qualificados, contribuindo para uma renovada aposta neste domínio.
Assim, tendo em conta as valências do IPV na área da reindustrialização, a crescente aposta em matéria de investigação, bem como os permanentes desafios da região, esta medida permitirá contribuir com uma estimativa de 19 diplomados para a meta nacional.
Nesta medida e iniciativa, a atribuição de bolsas, irá revelar-se um contributo muito positivo para estes formandos, e será um importante benefício adicional ao apoio prestado pelos parceiros do consórcio nesta matéria.
AUMENTAR EM CINCO VEZES O NÚMERO DE ADULTOS EM FORMAÇÃO AO LONGO DA VIDA EM TODAS AS IES, EM ARTICULAÇÃO COM EMPREGADORES, ATÉ 2030
A estratégia do IPV passa principalmente por uma aposta de, através da promoção e apoio na oferta de novas formações inovadoras e lecionadas de modo não convencional, possibilitar o aumento da captação de formandos das áreas STEAM, para os cursos de formação superior inicial já existentes.
PELO MENOS 25 PROGRAMAS DE FORMAÇÃO SUPERIOR EM ÁREAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, ENGENHARIA, ARTES/HUMANIDADES E MATEMÁTICA (STEAM), ATÉ AO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2025
A estratégia do IPV passa principalmente por uma aposta de, através da promoção e apoio na oferta de novas formações inovadoras e lecionadas de modo não convencional, possibilitar o aumento da captação de formandos das áreas STEAM, para os cursos de formação superior inicial já existentes.
PELO MENOS 10 MIL DIPLOMADOS ANUAIS ADICIONAIS EM CURSOS/CICLOS DE ESTUDO DE ENSINO SUPERIOR EXCLUSIVAMENTE EM ÁREAS STEAM, FACE A 2020
Estima-se que o contributo do consórcio ‘IPV Região Impulsiona e Inclui’ dada a sua forte aposta em formações curtas, sobretudo de nível inicial, e características intrínsecas da candidatura, atraia nesta medida, até ao 3º trimestre de 2025, um total
de 388 participantes adultos.
PELO MENOS 23 MIL PARTICIPANTES EM FORMAÇÕES CURTAS DE ÂMBITO SUPERIOR, DE NÍVEL INICIAL E DE PÓS-GRADUAÇÃO, APOIADOS ATÉ AO 3º TRIMESTRE DE 2025, COM UMA META INTERMÉDIA DE 15 MIL (2.º TRIMESTRE DE 2023)
INSTALAÇÃO DE UMA REDE DE, PELO MENOS, 10 “ESCOLAS” E/OU “ALIANÇAS” PARA A FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA EM COLABORAÇÃO COM
É possível determinar o contributo de 1 “aliança” para formação pós-graduada/ no interior do país, para a meta nacional, na medida Reindustrialização/Impulso Adultos.
EMPREGADORES, PARA CURSOS DE CURTA DURAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO, COM PELO MENOS 4 “ESCOLAS” E/OU “ALIANÇAS” PARA A FORMAÇÃO PÓS- GRADUADA NO INTERIOR DO PAÍS, ATÉ AO 3º TRIMESTRE DE 2023.
INDICADOR / KPI UNIDADE MEDIDA INICIATIVA
Aunos Número Transição Climática Impulso Adultos
META DA ATIVIDADE
2021 2022
0
60
2023 2024
70
105
2025 2026
120
0
CONTRIBUTO PARA AS METAS IMPULSO JOVENS STEAM / ADULTOS DOS PRR E DAS METAS NACIONAIS
60% DOS JOVENS DE 20 ANOS A PARTICIPAR NO ENSINO SUPERIOR ATÉ 2030 (ENQUANTO ERA CERCA DE 51% EM 2020)
Não é possível determinar o contributo para a meta nacional deste indicador, na medida Transição Climática/Impulso Adultos.
50% DE GRADUADOS DO ENSINO SUPERIOR ENTRE A POPULAÇÃO DE 30-34 ANOS ATÉ 2030 (ENQUANTO ERA CERCA DE 37% EM 2020)
As iniciativas propostas no âmbito da Transição Climática, dadas as características da área geográfica abrangida, marcadamente rural, e a capacidade de atração que possuem, pelo seu perfil e pelas novas condições oferecidas pelo IPV, serão determinantes
para que mais adultos se sintam motivados para se envolverem em número crescente na aprendizagem de novas técnicas, metodologias e competências que permitam, por um lado, modernizar este setor e, por outro, contribuir fortemente para travar as alterações climáticas globais, incitando à continuação ou retorno aos estudos de nível superior.
Por outro lado, face ao carácter da maior parte das entidades parceiras nesta medida, que possuem especificidades próprias, distintas e níveis de desenvolvimento diferentes, estas iniciativas representam a possibilidade de contribuir para preencher algumas lacunas existentes, bem como o potencial recrutamento de novos ativos qualificados, contribuindo para uma renovada aposta neste domínio.
Assim, tendo em conta as excelentes valências do IPV na área climática, bem como os permanentes desafios que o ecossistema da região tem que vencer, esta medida permitirá contribuir com uma estimativa de 15 diplomados para a meta nacional.
Nesta medida e iniciativa, a atribuição de bolsas, irá revelar-se um contributo muito positivo para estes formandos, e será um importante benefício adicional ao apoio prestado pelos parceiros do consórcio nesta matéria.
Por outro lado, face ao carácter da maior parte das entidades parceiras nesta medida, que possuem especificidades próprias, distintas e níveis de desenvolvimento diferentes, estas iniciativas representam a possibilidade de contribuir para preencher algumas lacunas existentes, bem como o potencial recrutamento de novos ativos qualificados, contribuindo para uma renovada aposta neste domínio.
Assim, tendo em conta as excelentes valências do IPV na área climática, bem como os permanentes desafios que o ecossistema da região tem que vencer, esta medida permitirá contribuir com uma estimativa de 15 diplomados para a meta nacional.
Nesta medida e iniciativa, a atribuição de bolsas, irá revelar-se um contributo muito positivo para estes formandos, e será um importante benefício adicional ao apoio prestado pelos parceiros do consórcio nesta matéria.
AUMENTAR EM CINCO VEZES O NÚMERO DE ADULTOS EM FORMAÇÃO AO LONGO DA VIDA EM TODAS AS IES, EM ARTICULAÇÃO COM EMPREGADORES, ATÉ 2030
A estratégia do IPV passa principalmente por uma aposta de, através da promoção e apoio na oferta de novas formações inovadoras e lecionadas de modo não convencional, possibilitar o aumento da captação de formandos das áreas STEAM, para os cursos de formação superior inicial já existentes.
PELO MENOS 25 PROGRAMAS DE FORMAÇÃO SUPERIOR EM ÁREAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, ENGENHARIA, ARTES/HUMANIDADES E MATEMÁTICA (STEAM), ATÉ AO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2025
Diplomados anuais adicionais em cursos/ciclos de estudo de ensino superior exclusivamente em areas STEAM, face a 2020 (meta nacional – 10000) Não é possível determinar o contributo para a meta nacional deste indicador, na medida Transição Climática/Impulso Adultos.
PELO MENOS 10 MIL DIPLOMADOS ANUAIS ADICIONAIS EM CURSOS/CICLOS DE ESTUDO DE ENSINO SUPERIOR EXCLUSIVAMENTE EM ÁREAS STEAM, FACE A 2020
Participantes em formações curtas de âmbito superior, de nível inicial e de pós-graduação, apoiados até ao 3º trimestre de 2025 (23000)
Estima-se que o contributo do consórcio ‘IPV Região Impulsiona e Inclui’ dada a sua forte aposta em formações curtas, sobretudo de nível inicial, e características intrínsecas da candidatura, atraia nesta medida, até ao 3º trimestre de 2025, uma total
de 295 participantes adultos.
PELO MENOS 23 MIL PARTICIPANTES EM FORMAÇÕES CURTAS DE ÂMBITO SUPERIOR, DE NÍVEL INICIAL E DE PÓS-GRADUAÇÃO, APOIADOS ATÉ AO 3º TRIMESTRE DE 2025, COM UMA META INTERMÉDIA DE 15 MIL (2.º TRIMESTRE DE 2023)
INSTALAÇÃO DE UMA REDE DE, PELO MENOS, 10 “ESCOLAS” E/OU “ALIANÇAS” PARA A FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA EM COLABORAÇÃO COM
Não é possível determinar o contributo para a meta nacional deste indicador, na medida Transição Climática/Impulso Adultos.
EMPREGADORES, PARA CURSOS DE CURTA DURAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO, COM PELO MENOS 4 “ESCOLAS” E/OU “ALIANÇAS” PARA A FORMAÇÃO PÓS- GRADUADA NO INTERIOR DO PAÍS, ATÉ AO 3º TRIMESTRE DE 2023.
INDICADOR / KPI | UNIDADE | MEDIDA | INICIATIVA |
Alunos | Número | Turismo | Impulso Adultos |
2021 | META DA ATIVIDADE | 2022 | |
0 | 20 | ||
2023 | 2024 | ||
20 | 40 | ||
2025 | 2026 | ||
20 | 0 |
CONTRIBUTO PARA AS METAS IMPULSO JOVENS STEAM / ADULTOS DOS PRR E DAS METAS NACIONAIS