PROJETO BÁSICO
PROJETO BÁSICO
PROJETO BÁSICO PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE ENGENHARIA, PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA ELÉTRICA, EXECUÇÃO DE ATIVIDADE CONTÍNUA DE MANUTENÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO E INSTALAÇÕES PÚBLICAS PERTENCENTES AO PODER PÚBLICO MUNICIPAL DE TRIUNFO – PE, MEDIANTE FORNECIMENTO DE MATERIAIS, MÃO DE OBRA, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS NECESSÁRIAS.
TRIUNFO/PE 2018
INDICE
1. PREÂMBULO | 3 |
2. JUSTIFICATIVA | 5 |
3. OBJETO | 8 |
4. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO PARQUE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA | 9 |
5. SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA | 11 |
6. DETALHAMENTO DOS INVESTIMENTOS OBRIGATÓRIOS | 15 |
7. DETALHAMENTO DAS OBRIGAÇÕES DE OPERAÇÃO | 14 |
7.1. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES DAS OBRIGAÇÕES | 16 |
7.1.1. ESTIMATIVA DE FALHAS | 17 |
7.1.2. MANUTENÇÃO CORRETIVA | 17 |
7.1.3. MANUTENÇÃO PREVENTIVA | 19 |
7.2. ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS NA REDE | 19 |
8. AQUISIÇÃO DE MATERIAL E EQUIPAMENTOS | 28 |
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS ANEXOS | 29 |
1. COMPOSIÇÃO DO BDI 2. PLANILHA DE CUSTOS 3. PLANILHA COMPOSIÇÃO DA MÃO DE OBRA | |
4. PLANILHA COMPOSIÇÃO DE MATERIAL 5. COTAÇÕES | |
6. CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO 7. ENCARGOS |
1. PREÂMBULO
O sistema de Iluminação Pública tem seus projetos e especificações de materiais voltados especialmente para eficiência energética, redução de custos e atendimento aos requisitos fotométricos mínimos estipulados em normas, em especial a NBR (Norma Brasileira) 5101:1992. Entretanto, os benefícios de uma iluminação pública eficiente podem ser explorados também no sentido de melhorar a imagem de uma cidade, favorecendo o turismo, o comércio, o lazer noturno, melhorando a segurança pública no tráfego, sendo inclusive um indicador de desenvolvimento da mesma, todos os fatores de interesse do Poder Público Municipal.
Este conceito, indiretamente proposto na própria Constituição Federal, foi e está sendo resgatado por muitos administradores públicos, favorecidos pela disseminação de conhecimento a respeito de várias alternativas tecnológicas aplicáveis aos sistemas de iluminação pública, apresentadas principalmente por fabricantes e fornecedores do setor.
O município de Triunfo, localizado no Sertão do Pajeú, no Estado de Pernambuco, caracteriza-se por ser uma cidade turística, tão charmosa e acolhedora, repleta de belezas naturais.
Poucos municípios têm o privilégio de reunir tantos atrativos, a começar pelo clima, que contradiz a aridez do sertão nordestino, com temperaturas oscilantes entre 11,1 °C no inverno e 26 °C no verão. O município pernambucano de Triunfo, distante 400 km de Recife e a uma altitude de 1.004m, tem vegetação diferente da que predomina na região e uma variedade de lugares a se visitar, sem similar em todo Sertão nordestino. Com tudo isso Xxxxxxx passou a ser conhecida como “O Oásis no Sertão”.
Tudo em Triunfo parece ter sido talhado com primor: as ruas cheias de ladeiras e calçadas com paralelepípedos, o casario singelo, as antigas construções datadas do século XIX, os seculares e tradicionais convento e igrejas, as edificações em pedra
bruta, a história do cangaço que nos faz voltar no tempo, os mirantes, cachoeiras, grutas, a belíssima visão do Pico do Papagaio, ponto mais alto de Pernambuco com
1.260 m, de onde é possível avistar seis cidades do Vale do Pajeú, os caretas com seus trajes que deixam os visitantes curiosos e deslumbrados com tamanha beleza com mais de um século de existência.
O famoso Lago Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx localizado no centro da cidade, adornado pela presença do Cine Teatro Guarany inaugurado em 1922 e construído com rocha e óleo de baleia para dar sustentabilidade aos três pavimentos do prédio que é uma das 20 Maravilhas de Pernambuco segundo votação realizada pela FUNDARPE e sem esquecer do teleférico que tem seus assentos movidos por cima das serras de Triunfo passando sobre as águas do lago.
Todos que visitam Triunfo têm uma verdadeira aula de arquitetura, história e cultura. Cidade de um povo hospitaleiro, rodeada de serras e vegetação sempre verde.
2. JUSTIFICATIVA
Os serviços de manutenção corretiva e preventiva na Iluminação Pública são essenciais para a qualidade de vida da comunidade. São de fundamental importância para o desenvolvimento social e econômico dos municípios e constituem um dos vetores importantes para a segurança pública dos centros urbanos, no que se refere ao tráfego de veículos e de pedestres e à prevenção da criminalidade. Além disso, valorizam e ajudam a preservar o patrimônio urbano, embelezam o bem público e propiciam a utilização noturna com atividades de lazer, comércio, cultura e outras.
A Constituição Brasileira definiu no seu Artigo 30, que compete aos municípios a responsabilidade sobre a realização de serviços públicos de interesse local, dentre eles a Iluminação Pública.
A Resolução 414/2010 da ANEEL determinou a transferência dos ativos de Iluminação Pública das Concessionárias de Energia para os municípios desde 31 de dezembro de 2014. Por força desta resolução é imprescindível que todos os municípios, inclusive o município de Triunfo contrate uma empresa para realizar a manutenção corretiva e principalmente preventiva do parque de Iluminação Pública da cidade.
A iluminação urbana permite ir mais além dos aspectos elétricos e objetivos considerados, abrangendo igualmente os subjetivos, que requerem o apoio das empresas especializadas no trato da luz urbana para surtirem os efeitos desejados.
Descortina-se nos municípios brasileiros uma tendência a se investir nos parques de iluminação pública, buscando retratar os anseios da coletividade, estabelecer o perfil da cidade e por ser algo bem visível, são investimentos que dão retorno certo e rápido. Uma cidade bem iluminada atrai turistas, traz mais segurança para as pessoas e para o tráfego, ajuda na preservação do patrimônio da cidade e na proteção ao meio ambiente, melhora a ambiência urbana e a interação social.
Tendo em vista beneficiar toda população residente e os visitantes que movimentam o comércio local, foi elaborado o presente projeto básico, equipe técnica em conjunto com a Secretaria de Infraestrutura, para ser encaminhado ao Setor de Licitações, objetivando a contratação de empresa de engenharia para execução do melhoramento e manutenção da Iluminação Pública no município.
Desde a década de 80, várias iniciativas foram tomadas por parte das concessionárias de energia elétrica, prefeituras, CREA’s (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia), e outros agentes do setor, com o objetivo de melhorar a eficiência dos sistemas de iluminação pública e equalizar a qualidade dos serviços prestados, dentre estas se destaca o mais recente programa realizado, o Programa Nacional de Iluminação Eficiente, o ReLuz, implantado no ano de 2000 e finalizado em 2010, desenvolvido pela Eletrobrás - Centrais Elétricas Brasileiras S.A, em que foram previstos investimentos da ordem de R$ 2 bilhões, para melhorar a qualidade e eficiência dos acervos de iluminação pública em todo Brasil. O programa consistia em financiar os projetos de eficientização às concessionárias que, em concordância com as Prefeituras Municipais, executavam os serviços, colaborando com as especificações técnicas dos materiais a serem adquiridos e avaliando os projetos dos sistemas de iluminação.
Além de considerar os aspectos energéticos, que impactam diretamente nos custos de manutenção dos sistemas, a administração municipal, considerando os impactos que a iluminação pública causa no cotidiano das pessoas e, consequentemente, no desenvolvimento de uma cidade, não medirá esforços para celebrar contrato com empresa que tenha capacidade técnica comprovada para atender a demanda existente, sendo um investimento justo uma vez que a população triunfense paga rigorosamente sua contribuição com a iluminação pública do município.
É fácil percebermos que a cidade de Triunfo, é uma cidade turística muito visitada, precisa estar sempre bem iluminada para que sua beleza seja preservada no horário noturno, oferecendo aos seus munícipes uma iluminação de qualidade, atendendo aos anseios da comunidade em relação as novas tecnologias, durabilidade e operacionalidade deste tão importante mecanismo público.
O serviço tido como essencial passou nos tempos atuais, da simples premissa de levar a luz a todos os que moram na cidade, para uma abrangência bem maior, com respostas em tempo real às necessidades da população, às demandas emergenciais, e, finalmente, ao conceito de economicidade (tanto de recursos financeiros como de recursos energéticos) aliado ao embelezamento urbano e preservação ambiental.
Mapa de localização do município:
Características geográficas:
População: 15,221 hab. (estimativa IBGE/2017)
3. OBJETO
Contratação de empresa especializada para execução dos SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA, PARA EXECUÇÃO DE ATIVIDADE CONTÍNUA DE MANUTENÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO E INSTALAÇÕES PÚBLICAS PERTENCENTES AO PODER PÚBLICO MUNICIPAL DE TRIUNFO – PE, MEDIANTE FORNECIMENTO DE MATERIAIS, MÃO DE OBRA, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAL NECESSÁRIO.
4. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO PARQUE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
O Parque de Iluminação Pública do Município de Triunfo - PE dispunha, em fevereiro de 2018, de 1.554 (um mil e quinhentos e cinquenta e quatro) pontos de iluminação, conforme Relatório fornecido pela Companhia Energética de Pernambuco (CELPE).
As principais características do parque de iluminação são:
• O parque de iluminação pública possuía em 2017 um número bem elevado de lâmpadas florescentes compactas, a grande maioria foi substituída por lâmpadas de
70W vapor sódio, esse levantamento deverá ser atualizado constantemente pela empresa licitante vencedora, qualquer alteração de potência deverá ser realizada com autorização prévia do município como também deverá ser informada a conclusão da ordem de serviços xxx xx xxxxxx, x xxxx 00 (xxxxxx) dias, com cópia à Secretaria de Infraestrutura com cópia ao Gabinete para posterior informação a CELPE, evitando assim notificações e multas;
• 60% da iluminação do parque é composta por lâmpadas de Vapor de Sódio, adequando-se aos novos padrões sugeridos pela concessionária, apenas uma média de 20% é composta por lâmpadas de Vapor Mercúrio, uma tecnologia obsoleta que não se utiliza mais em IP;
• O parque apresenta algumas luminárias fechadas muito antigas, cujas lentes já envelhecidas diminuem consideravelmente a claridade, em outros locais, podemos constatar instalações antigas, defeituosas gerando muitas perdas elétricas que propiciam um ótimo projeto de eficiência energética que irá gerar economia aos cofres públicos;
• Estima-se uma demanda urbana de iluminação pública não atendida de 30% do número de pontos de iluminação já existentes;
• Os postes existentes encontram-se em diferentes estágios de conservação, não havendo atualmente nenhum que caracterize situação de risco a população;
• A fiação subterrânea em alguns setores é bastante antiga, necessitando de revisão e está sujeita constantemente a atos de vandalismo e roubo;
• Existe a necessidade de elaboração de projetos para implantação de tecnologia LED ao menos nas ruas centrais, gerando economia e ofertando um design diferenciado aos ambientes, iluminando ainda mais os passos dos triunfenses e turistas;
• Autoridade municipal está empenhada em melhorar a iluminação nos Bairros, povoados e área rural do município.
5. SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Nesta seção serão abordados de maneira geral os diversos aspectos relacionados aos projetos de iluminação viária e uma revisão sobre as principais tecnologias disponíveis e aplicáveis para este fim.
a. FLUXO LUMINOSO
O fluxo luminoso pode ser entendido como a quantidade de energia radiante em todas as direções, emitida por unidade de tempo, e avaliada de acordo com a sensação luminosa produzida. A unidade de medida é o lúmen (lm).
b. EFICIÊNCIA LUMINOSA
A eficiência luminosa é a relação entre o fluxo luminoso emitido pela potência elétrica absorvida, sendo a unidade de medida o lúmen por Watt (lm/W). Este conceito é utilizado para comparar a diferentes fontes luminosas.
c. ILUMINAMENTO OU ILUMINÂNCIA
Iluminância é a densidade de fluxo luminoso recebido por uma superfície. Por definição a unidade de medida é o lúmen por metro ao quadrado (lm/m²), que pode ser denominada também de lux. A verificação deste parâmetro é fundamental para comprovar a qualidade da iluminação de um determinado local.
d. FATOR DE UNIFORMIDADE
O fator de uniformidade é uma relação entre a iluminância mínima e a média de uma determinada área. Resulta em um valor adimensional variando entre zero e a unidade, que indica como está a distribuição da luminosidade na superfície aferida.
e. TEMPERATURA DE COR
Este parâmetro não está relacionado com o calor emitido por uma lâmpada, mas pela sensação de conforto que a mesma proporciona em um determinado ambiente.
Quanto mais alto for o valor da temperatura de cor, mais branca será a luz emitida, denominada comumente de “luz fria” e que é utilizada, por exemplo, em ambientes de trabalho, pois induz maior atividade ao ser humano. No entanto, caso seja baixa a temperatura de cor, a luz será mais amarelada, proporcionando uma maior sensação de conforto e relaxamento, chamada popularmente de “luz quente”, utilizada preferencialmente em salas de estar ou quartos. As fontes luminosas artificiais podem variar entre 2000K (muito quente) até mais de 10000K (muito fria).
f. ÍNDICE DE REPRODUÇÃO DE COR
O índice de reprodução de cor (IRC) de uma fonte luminosa é a medida de cor real de uma superfície e sua aparência a ser iluminada pela fonte artificial. Uma fonte com IRC 100% é a que apresenta as cores de um objeto com a máxima fidelidade.
g. VIDA MEDIANA
Tempo após o qual 50% das lâmpadas de uma determinada amostragem, submetidas a um ensaio de vida, deixam de funcionar.
i.FATOR DE POTÊNCIA
O fator de potência é definido pela razão entre as potências ativa (P) e aparente (S) de um circuito, resultando em um número adimensional entre zero e um. Quanto mais próximo da unidade for o fator de potência, indica que a energia está sendo consumida de forma mais eficiente, visto que apenas a potência ativa realiza trabalho efetivamente. No entanto, quanto mais próximo a zero indica que a maior parte da energia consumida é reativa, necessária para o funcionamento de elementos armazenadores de energia, como indutores e capacitores, mas que deve ser compensada, pois gera perdas e diversas perturbações no sistema elétrico.
A equação completa para o cálculo do fator de potência é dada por:
Onde:
U1 e I1 são os valores eficazes das componentes fundamentais da tensão e corrente, respectivamente, de um circuito.
U e I são os valores eficazes totais da tensão e corrente, respectivamente, calculados da seguinte forma:
Em que:
Xk é o valor eficaz da componente harmônica que compõe a forma de onda. cos φ é o co-seno do ângulo φ de defasamento entre a corrente e a tensão.
j. CARACTERÍSTICAS LUMINOTÉCNICAS
Classificada a via, deve-se consultar a NBR 5101:1992 para verificar os níveis de iluminância e os fatores de uniformidades mínimos para cada situação. O tipo do tráfego também deve ser levado em consideração, sendo classificados como: sem, leve, médio ou intenso tanto para pedestres quanto para veículos. Na Tabela 2 são apresentadas as características de cada tipo de tráfego.
Tabela – Tipo de tráfico motorizado e de pedestres.
Classificação | Tipo de tráfego | |
Motorizado | Pedestres | |
Sem | Até 500 | Ocupação em ruas arteriais, exclusivas para o tráfego motorizado |
Leve | 501 a 1200 | Ocupação em ruas residenciais médias |
Médio | > 1200 | Ocupação em ruas comerciais secundárias |
Intenso | --- | Ocupação em ruas comerciais principais |
*Volume de tráfego noturno de veículos por hora, em ambos sentidos, em pista única.
Fonte: adaptado da NBR 5101:1992.
Feita a classificação da via e determinado o tipo de tráfego, faz-se necessário definir os parâmetros fotométricos adequados para atender a necessidade do local. Na NBR 5101 são estipulados valores mínimos para a iluminância Emín e o fator de uniformidade Umín, em função do tipo da via.
k. CIRCUITOS DE COMANDO
No início do desenvolvimento dos sistemas de iluminação pública, o acionamento dos circuitos era feito por uma pessoa designada para tal. Hoje, devido a enorme quantidade de pontos de iluminação, esta prática é inimaginável. Então, ao longo dos anos, vários equipamentos foram desenvolvidos e aperfeiçoados para efetuar esta tarefa automaticamente.
Popularmente no mercado há diversos equipamentos disponíveis para comutar uma carga automaticamente, tendo como referência um horário pré-determinado, movimento ou nível de iluminância. Como o objetivo principal da iluminação pública é prover luz aos ambientes públicos no período noturno, os sensores baseados em níveis de iluminância foram amplamente empregados, também por apresentarem baixo custo. A estes equipamentos se dá a nomenclatura de relé fotoelétrico. Os relés fotoelétricos podem ter princípios de funcionamento denominados térmicos, magnéticos e eletrônicos. O acionamento por princípio térmico se dá através da deformação de lâminas bimetálicas, devido à passagem de uma corrente elétrica, que só ocorre quando o nível de iluminância atinge valor suficiente para sensibilizar o sensor fotoelétrico. No relé magnético é utilizada uma chave eletromecânica, que alterna a posição de seus pólos através da força gerada por um campo magnético induzido por uma corrente elétrica fluindo em sua bobina; esta corrente também é originada pela sensibilização da célula fotoelétrica. Relés com acionamento eletrônico também utilizam chaves eletromecânicas, porém a corrente de acionamento das chaves provém de circuitos eletrônicos que, a partir das alterações da fotocélula, podem ser projetados de maneira a prover temporizações, proteções de sobrecorrentes e sobretensões ou estresses na própria chave, conferindo maior durabilidade ao equipamento.
6. DETALHAMENTO DOS INVESTIMENTOS OBRIGATÓRIOS
Os investimentos a serem feitos pelo Município visam fazer frente:
• a manutenção preventiva e corretiva da iluminação pública pertencente ao município de Triunfo, priorizado a demanda reprimida.
As substituições das luminárias existentes no centro da cidade por luminárias LED deverão contemplar obrigatoriamente a substituição do braço, fio de alimentação, conectores e ferragens do respectivo ponto de iluminação pública.
O total de pontos do parque de iluminação pública, que sofrerão eficientização em LED será validado pelo cadastramento georeferenciado que deverá ser executado pela Secretaria de Infraestrutura do Município.
FURTO E VANDALISMO DE LUMINÁRIAS: A CONTRATADA deverá trocar em
até 48 horas, os equipamentos vandalizados ou furtados da rede.
7. DETALHAMENTO DAS OBRIGAÇÕES DE OPERAÇÃO
A CONTRATADA deverá obrigatoriamente manter uma estrutura operacional composta por equipe especializada para execução das demandas, devidamente supervisionada pelo Engenheiro Xxxxxxxx, como também deverá manter um Gestor de Contrato para resolução dos assuntos burocráticos, dos recursos humanos e dos recursos materiais necessários para operar o parque de Iluminação, de forma a garantir o pleno atendimento aos índices de desempenho exigidos para a prestação dos serviços.
O município arcará com a despesa referente ao serviço prestado pelo Engenheiro Xxxxxxxx, o qual deverá comparecer ao município 03 (três) dias por mês, e fornecer mensalmente relatório das atividades desenvolvidas pela equipe técnica.
O gestor de contrato será de total responsabilidade da Empresa Contratada.
As principais atribuições operacionais da CONTRATADA são:
• Programação e execução de manutenção do parque de IP, ruas, praças, monumentos, iluminação de destaque e festiva;
• Programação e execução de inspeções preventivas e corretivas em todo o parque de IP através do serviço de rondas;
• Manutenção e atualização do cadastro do sistema de iluminação pública; incluso seu registro georeferenciado;
7.1. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES DAS OBRIGAÇÕES
Serviços de manutenção: Correspondem a todas as atividades necessárias para que a rede de iluminação desempenhe sua função e opere em condição normal, padronizada e com segurança. Estes serviços são classificados em:
Serviços de rotina: conjunto de atividades essenciais, para o restabelecimento da operação da rede de iluminação em função das ocorrências comuns de queima e falha.
Serviços de ronda: Serviço realizado na totalidade da iluminação pública, unidades ornamentais, unidades especiais, visando detectar lâmpadas apagadas ou acesas indevidamente, unidade fora de prumo, abalroada, faltante ou com luminária faltante ou compartimento aberto, braço ou suporte fora de posição, caixa de passagem com tampa quebrada ou faltante, condições inadequadas de luminosidade decorrentes de necessidade de limpeza do conjunto óptico, dentre outras irregularidades. A ronda deverá ainda detectar qualquer irregularidade que venha colocar em risco a segurança da população.
Serviços corretivos/preventivos: atividades complementares aos serviços de rotina, para restabelecimento integral das condições operacionais em consequência de falha, obras, acidente, furto, vandalismo, instalação inadequada ou desempenho deficiente.
7.1.1. ESTIMATIVA DE FALHAS
A Contratada deverá expandir e manter o parque de iluminação do município de forma que os pontos apagados (no período noturno) e acessos (no período diurno) não superem os seguintes percentuais:
• 1º trimestre = 5,0%
• 2º trimestre = 2,5%
• 3º trimestre = 1,5%
7.1.2. MANUTENÇÃO CORRETIVA
A Contratada deverá executar todas as atividades necessárias ao acendimento do ponto luminoso durante a noite ou de seu apagamento, quando aceso, durante o dia
ou ainda aquelas necessárias para correção de mau funcionamento do ponto luminoso (apagando e acendendo intermitentemente). Dentre elas destacam-se as mais verificadas:
• Substituição de lâmpada queimada ou danificada por outra de mesma característica.
• Substituição de relé com defeito por outro novo.
• Substituição de reatores e drivers por outro novo.
• Substituição de fusíveis danificados e/ou queimados e, em caso de necessidade, recuperação ou troca da base fusível.
• Substituição de trechos e condutores (fios e cabos) com excesso de emendas ou com isolação comprometida por curtos-circuitos ou sobrecargas, por outros de mesma bitola ou de bitola maior, quando necessário, nos casos em que a situação não permita o acendimento do ponto luminoso.
• Substituição/instalação de conectores danificados ou instalação de novos conectores necessários ao perfeito funcionamento do ponto luminoso.
• Substituição de componentes/acessórios danificados que impossibilitam o perfeito funcionamento do ponto luminoso, por exemplo: capacitores, soquetes, contactores, ignitores e parafuso de ajuste.
• Substituição de luminárias LED ou drivers quando queimados.
• Instalação, Manutenção e Retirada de postes exclusivos de IP (por conta do fim de sua vida útil, abalroados ou danificados por acidentes ou vandalismo): Os postes retirados deverão ser devolvidos diretamente ao almoxarifado do órgão gestor do contrato, mediante comprovante de recebimento, no caso do local não necessitar de posteação, como por exemplo em retirada de um vão de IP desativado, por exemplo. Nos casos em que o poste será substituído, a Contratada providenciará equipamento equivalente em qualidade ao utilizado, em perfeito estado de funcionamento e garantia, providenciando a atualização das informações tanto no cadastro georeferenciado que será a base de atualização do Termo de Arrolamento e Transferência de Bens. Como
definido anteriormente, a Contratada não responderá pela retirada, troca ou instalação de postes da rede de distribuição da Contratada de Energia Local. No caso de abalroamento ou danos originados de vandalismo, a Contratante será responsável pelas medidas cabíveis para obter o ressarcimento dos custos dos autores do acidente ou vandalismo.
7.1.3. MANUTENÇÃO PREVENTIVA
A Contratada deverá elaborar e implantar o planejamento das atividades de manutenção preventiva, considerando:
• A melhoria da qualidade com relação ao nível de iluminamento através da limpeza de luminárias (Essa atividade constitui na limpeza interna e externa na luminária).
• A melhoria da qualidade quanto ao atendimento e segurança através da substituição de trechos de condutores com excesso de emendas, recozidos ou por bitolas maiores (quando em condições de sobrecarga).
• A melhoria da qualidade funcional e do aspecto visual compreendendo:
✓ Executar limpeza geral dos postes, retirando eventuais restos de cordas, arames, adesivos ou quaisquer objetos estranhos à estrutura dos mesmos;
7.2. ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS NA REDE
Os materiais a serem utilizados pela Contratada, para expansão e manutenção do parque de iluminação, devem atender às seguintes especificações:
LUMINÁRIAS:
As luminárias devem ser próprias para instalação em ponta de braço de poste metálico tipo curvo, ou em suportes metálicos especiais próprios para instalação no topo de postes metálicos do tipo reto.
A luminária deve ser apropriada para iluminação pública de rodovias, para instalação ao tempo, com grau de proteção mínimo para a vedação IP-65.
Deve ser própria para alojar, em seu interior, uma lâmpada a vapor de sódio de alta pressão, de bulbo tubular ou ovóide, de potência 250 W ou 400 W, a ser definida de acordo com o padrão já existente no local.
O corpo e o aro da luminária devem ser de alumínio injetado ou fundido, ou ainda de poliés- ter reforçado, resistentes à deformações e à corrosão, abrigando a lâmpada e seus equipa- mentos auxiliares. A pintura final de acabamento deve ser na cor cinza RAL-7035.
Quando se tratar de luminária fechada o vidro de proteção deve ser claro, transparente, temperado e do tipo plano. Deve ser a prova de choques térmicos e mecânicos, não podendo apresentar fissuras, riscos, bolhas ou capacidades que possam comprometer o desempenho óptico da luminária.
O refletor deve ser do tipo assimétrico, fabricado em chapa de alumínio de alta pureza, 99,85%, com espessura mínima de 0,6 mm, superfície polida de alto brilho e anodizado. O refletor também deve possibilitar pequenos ajustes.
A vedação entre as partes fixa e móvel deve ser de borracha de silicone esponjoso, devendo apresentar resistência ao calor na temperatura de 150 ºC, e ao envelhecimento. O comparti- mento óptico da luminária deve ser a prova de chuva e umidade, com perfil de vedação etileno-propileno-dieno-monômero – EPDM. O grau de proteção exigido para a vedação é IP- 65.
A fixação do aro ao corpo da luminária deve ser feita através de fechos de pressão e dobradiças de aço inoxidável, passíveis de serem abertos e fechados sem a utilização de ferramentas, permitindo assim, o rápido acesso ao compartimento óptico e a lâmpada, facilitando a manutenção e a limpeza.
• Principais características das lâmpadas a serem padronizadas no Parque de Iluminação Pública no município de TRIUNFO:
Lâmpadas a vapor de sódio (VS): Devem ser utilizadas nos novos projetos de via pública ou extensão de rede, reforma e melhoramento. Também podem ser
instaladas na iluminação pública decorativa de praças, em segundo nível, calçadões, fachadas e monumentos.
Lâmpadas a vapor de mercúrio a alta pressão (VM): Devem ser utilizadas apenas na manutenção do sistema existente.
Lâmpadas a vapor metálico (VMT): Podem ser utilizadas na iluminação de praças, em segundo nível, em áreas verdes, calçadões, bem como na iluminação de fachadas e monumentos. Em projetos de áreas históricas com Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS), essas lâmpadas devem ser obrigatoriamente utilizadas. Não é recomendável sua utilização na iluminação de pistas de rolamento de veículos devido ao alto custo de manutenção.
• Luminária VS/MVM: Luminária fechada, com alojamento para equipamentos auxiliares (reator, capacitor, ignitor e base para relé fotoelétrico), injetado em liga de alumínio de alta pressão com espessura média de 2,5 mm, alta resistência a impactos mecânicos, acabamento regular sem porosidades com tratamento anticorrosivo por cromatização e posterior pintura em cor a ser definida; corpo refletor estampado em chapa de alumínio abrilhantado, anodizado e selado; refrator injetado a alta pressão em policarbonato incolor, estabilizado contra raios ultravioletas, isento de bolhas e com espessura final uniforme, para evitar distorções na curva fotométrica, fixado ao corpo por pivôs basculantes e dispositivos em poliamida para travamento; as juntas de vedação deverão ser em perfil de Silicone; possibilidade de instalação em ponta de braço de 25 a 60 mm; acesso ao equipamento elétrico e a lâmpada sem necessidade de uso de ferramentas; soquete E-27 ou E-40, apropriada para lâmpadas de vapor de sódio e vapor metálico; Grau de Proteção mínimo tanto para corpo óptico quanto para alojamento para equipamentos auxiliares: IP65; garantia mínima de 5 anos contra defeitos de fabricação. A luminária deverá permitir o uso de reator integrado, o qual, juntamente com o capacitor e o ignitor, deverá estar fixado a chassi próprio prézincado e removível. Deverá possuir rendimento fotométrico mínimo igual ou superior a 75% (lâmpadas tubulares), conforme Normas NBR 15.129, 5101 e NBR IEC 60.598. Deverão ser apresentados ensaios das Luminárias realizados em laboratório independente de reconhecimento nacional/internacional devidamente credenciado no INMETRO, sendo:
✓ Ensaio de grau de proteção (conjunto óptico e compartimento elétrico);
✓ Ensaio de fotometria;
✓ Ensaio de elevação de temperatura ou mapeamento térmico;
✓ Ensaio de resistência mecânica (IK08).
• Lâmpada vapor de sódio: de alta pressão, bulbo externo tubular, base padrão E-27 ou E-40, posição de funcionamento universal. Características fotométricas mínimas de acordo com o Manual do Procel, medido após 100 horas de funcionamento; Temperatura de Cor 2000K; Vida Média 24.000h e Índice de Reprodução de Cores 20.
Demais características de acordo com as Normas NBR IEC 662 / IEC 60662 e NBR IEC 62035 / IEC 62035, NBR IEC 61167. As Lâmpadas Vapor de Sódio deverão ser de fornecedores que tenham laboratórios próprios no Brasil tendo equipamentos padrões (fotômetros) para realizar medições de fluxo em lâmpadas de iluminação pública além de ter capacidade para realização de ensaios, inspeções e testes previstos nas Normas NBR IEC 662 / IEC 60662 e NBR IEC 62035 / IEC 62035. Deverá ser apresentado ensaio de fluxo luminoso, as normas que o produto atende, e o Certificado de qualidade ISO 9001 e ambiental ISO 1400. O produto deverá ter garantia mínima de 2 anos.
• Lâmpadas vapor metálico, de alta pressão, bulbo externo tubular, base padrão E-27 ou E-40, posição de funcionamento universal. Características fotométricas mínimas de acordo com o Manual do Procel, medido após 100 horas de funcionamento; Temperatura de Cor 3000K; Vida Média 15.000h e Índice de Reprodução de Cores 80. Demais características de acordo com as Normas NBR IEC 662 / IEC 60662 e NBR IEC 62035 / IEC 62035, NBR IEC 61167. As Lâmpadas Vapor de Sódio deverão ser de fornecedores que tenham laboratórios próprios no Brasil tendo equipamentos padrões (fotômetros) para realizar medições de fluxo em lâmpadas de iluminação pública além de ter capacidade para realização de ensaios, inspeções e testes previstos nas Normas NBR IEC 662 / IEC 60662 e NBR IEC 62035 / IEC 62035. Deverá ser apresentado o ensaio de fluxo luminoso, as normas que o produto atende,
e o certificado de qualidade ISO 9001 e ambiental ISO 1400. O produto deverá ter garantia mínima de 2 anos.
As características mínimas das lâmpadas de vapor metálico conforme potências
são:
✓ 150 W
▪ Base: E40
▪ Fluxo luminoso após 100 horas (lúmens): 14.500
▪ Temperatura de cor: 4000°K
▪ IRC índice de reprodução de cores: 85
▪ Vida mediana: 15.000h
✓ 250 W
▪ Base: E40
▪ Fluxo luminoso após 100 horas (lúmens): 19.000
▪ Temperatura de cor: 5200°K
▪ IRC índice de reprodução de cores: 90
▪ Vida mediana: 12.000h
✓ 400 W
▪ Base: E40
▪ Fluxo luminoso após 100 horas (lúmens): 28.000
▪ Temperatura de cor: 5200°K
▪ IRC índice de reprodução de cores: 90
▪ Vida mediana: 14.000h
• Reator para lâmpada Vapor de Sódio e Vapor Metálico: Tensão nominal de alimentação de 220V, frequência nominal de 60 Hz, elevação de temperatura do enrolamento de 65°C (Dt), temperatura máxima de operação do enrolamento do reator de 130°C (Tw), alto fator de potência (FP > 0,92), com capacitor, ignitor do tipo conjugado com tensão de pico de pulso de 2,3 kV a 4,5 kV, perda máxima de acordo com o Procel, uso integrado com luminária, configurado como kit removível, composto de reator eletromagnético de núcleo aberto com resina poliamida, capacitor e ignitor. Deve ter selo Procel. A conformidade deve ser verificada de acordo com as normas ABNT NBR13593. Dos Reatores com ignitor e capacitor deve ser apresentado os seguintes ensaios realizados em laboratório independente de reconhecimento nacional/internacional devidamente credenciado no INMETRO:
✓ Ensaio de Potência e corrente sob tensão nominal;
✓ Ensaio de Corrente de curto-circuito;
✓ Ensaio de Fator de potência;
✓ Ensaio de Corrente e potência de alimentação;
✓ Ensaio de Potência fornecida à lâmpada;
✓ Ensaio de Perda elétrica e rendimento do reator;
✓ Ensaio de Elevação de temperatura;
✓ Ensaio de Resistência de isolamento;
✓ Ensaio de Tensão aplicada ao dielétrico.
• Relé Fotoeletrônico para comando individual tipo NF com tensão de alimentação entre 185V e 305V – frequência 60 Hz (fase-fase e fase-neutro), Grau de Proteção IP67 (invólucro), Vida útil: deverá atingir, no mínimo, 10.000 ciclos de operação, Consumo menor que 1,2W medido em 220V com carga nominal 1800VA, Capacidade de comutação de 1800VA para lâmpadas de descarga, com fator de potência menor que 1 (um), Tipo fail-off: (em caso de falha a carga fica desligada), Tampa em policarbonato estabilizado contra os efeitos da radiação ultravioletas, alta
resistência a impactos e agentes atmosféricos. Base em policarbonato. A junção entre a tampa e a base deve ser por meio de soldagem por ultra-som; Possuir circuito comparador capaz de monitorar a tensão sobre os contatos de chaveamento, só permitindo a comutação (ligação do circuito de iluminação) quando a diferença de potencial (tensão) for igual a “zero”, ou próximo de “zero”, sobre os referidos contatos, com desvio máximo de +ou - 800µs em relação ao cruzamento de zero entre carga e rede, Ligar com nível de iluminação 15 lux ± 25% e desligamento em máximo 10 lux ± 25%, Desligamento entre 2 e 5 segundos de retardo, Protegido contra surtos na rede; Deve possuir como sensor, um fototransistor ou fotodiodo em silício encapsulado e comando de acionamento eletrônico, o sensor deve ser disposto de forma zenital (olhando para cima) ou lateral; Capacidade de descarregar o capacitor existente no reator (para correção do Fator de Potência) em 5 minutos a um nível inferior à 50V; Na condição acionado, o relé não deve apresentar falhas momentâneas ou permanentes quando submetido a afundamentos de tensão (Sag/Dip) entre 0,9 pu (por unidade) e 0,1 pu, com duração entre 2 a 30 ciclos de rede, pinos de latão estanhados; Garantia de 10 anos – contra defeitos de fabricação e/ou funcionamento; Base de conexão/fixação e demais características conforme a norma NBR 5123/98. Dos Relés foto eletrônicos indicados deve ser apresentado ensaios realizados em laboratório independente de reconhecimento nacional/internacional devidamente credenciado no INMETRO, sendo:
✓ Ensaio de Limite de funcionamento;
✓ Ensaio de comportamento a 70ºC;
✓ Ensaio de durabilidade;
✓ Ensaio de impulso de tensão (10KV);
✓ Ensaio de capacidade de fechamento dos contatos;
✓ Ensaio de resistência mecânica;
✓ Ensaio de resistência a corrosão;
✓ Ensaio de resistência a radiação ultravioleta;
✓ Ensaio de impacto;
✓ Ensaio de grau de proteção;
✓ Ensaio de aderência da gaxeta;
✓ Ensaio de afundamento de tensão.
• Demais especificações a serem observadas e atendidas pela contratada:
O porta-lâmpada (soquete) deve ser de porcelana reforçada, tipo E-27 ou X- 00, com contato central telescópico e dispositivo anti-vibratório, para impedir que vibrações causem um auto-desrosqueamento da lâmpada. O seu isolamento deve ser de mica reforçado ou outro material similar. Os seus contatos e rosca devem ser de cobre ou liga de latão niquelados.
A fiação interna deve ser feita com cabos de seção mínima de 1,5 mm², com isolamento de silicone e sobrecapa de fibra de vidro ou amianto, resistente à alta temperatura, mínima de 130 ºC.
A luminária deve ter condições de ser instalada em ponta de braço de poste metálico ou em suportes especiais, de diâmetro de até 60mm, com encaixe de profundidade de até 120mm. A fixação deve ser feita através de parafusos de aço inoxidável, com travamento de segurança que impeça qualquer rotação ou desprendimento da luminária, decorrente de oscilações sofridas pelo poste ou pelo vento.
A luminária deve, obrigatoriamente, ser aterrada por razões de segurança do operador, mantenedor ou usuário.
A luminária não deve possuir base para relé fotoelétrico.
A Contratada compromete-se a apresentar prova de que todos os produtos e equipamentos utilizados tenham sido analisados e aprovados para uso, em laboratório nacional oficial ou com acreditação no INMETRO.
Na superveniência de normas que alterem as especificações de algum modelo de equipamento que já tenha sido instalado, a Contratada deverá apresentar plano de substituição do mesmo por equipamento adequado conforme descrito acima, em até 30 (trinta) dias contados a partir da data de verificação de inadequação às normas nacionais e/ou internacionais se for o caso.
Tabela – Comparativo entre as tecnologias.
Tecnologia | Temperatura de cor (K) | IRC (%) | Eficiência luminosa (lm/W) | Vida mediana (horas) |
Incandescente | 0000 | 000 | 00-00 | 1000 |
Vapor de mercúrio | 3000-4000 | 40-55 | 45-58 | 9000-15000 |
Vapor de sódio | 2000 | 22 | 80-150 | 18000-32000 |
Vapor metálico | 3000-6000 | 65-85 | 65-90 | 8000-12000 |
Indução | 4000 | 80-90 | 80-110 | 60000 |
Fonte: adaptado de Guerrini (2007) e Xxxxx (2006).
Para melhor entendimento dos materiais a serem utilizados nas manutenções é importante salientar que:
- as substituições de lâmpadas podem requerer que também sejam substituídos os soquetes/adaptadores;
- as substituições de relé às vezes não significa necessariamente que será substituída base, e vice versa;
- as conexões podem requerer o uso de conectores, fios, cabos e fita isolante, cada situação é um caso isolado;
- a substituição de braços/bojo em sua grande maioria requer a substituição do fio/cabo, parafuso, arruela, utilização de fita isolante e às vezes soquete/adaptador;
- a manutenção das chaves de comando e entrada de corrente requer na maioria das vezes a substituição dos disjuntores, cabos/fios e utilização de fita isolante.
8. AQUISIÇÃO DE MATERIAL E EQUIPAMENTOS
Devido ao grande número e diversidade de fabricantes e fornecedores de equipamentos para iluminação pública e ao fato de que a maioria das instituições responsáveis pela gestão do sistema é de administração pública, o processo de aquisição dos materiais se torna um dos pontos chaves para se garantir a qualidade dos mesmos.
Segundo a Lei Federal nº 8.666, junho de 1993, os processos de aquisição para empresas públicas devem ser feitos via licitação, em que o critério de escolha dos fornecedores é, em geral, o menor preço. Então, deve haver na planilha estrutura para se garantir que os equipamentos adquiridos atendam a requisitos mínimos de qualidade.
Levando-se em conta que a durabilidade das lâmpadas e reatores implantados nos parques de iluminação pública possuem uma previsão média de vida útil igual a 14000h, avaliando que a maioria das lâmpadas estão instaladas em luminárias abertas, o que reduz em 20% a vida útil, para prevermos o total de material a ser substituído no parque de iluminação consideramos que 30% do parque receberá manutenção corretiva no período de 12 meses, ou seja com substituição de materiais mesmo considerando que 100% receberá manutenção preventiva evitando assim gastos maiores e desnecessários com materiais elétricos.
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente projeto básico visa assessorar o processo licitatório cujo objeto faz referência a manutenção corretiva e preventiva assim como ampliação e melhoramento da iluminação pública, tende atender não apenas os pontos localizados na área urbana mas também todas as localidades rurais que possuem ou se enquadram no beneficiamento através da expansão da iluminação pública.
A Iluminação Pública é de fundamental importância para o desenvolvimento social e econômico dos municípios e constitui-se num dos vetores importantes para a segurança pública dos centros urbanos, no que se refere ao tráfego de veículos e de pedestres e à prevenção da criminalidade, além de valorizar e ajudar a preservar o patrimônio urbano, embelezando o bem público e propiciando a utilização noturna de atividades como lazer, comércio, cultura.
Segurança pública é uma prioridade e a municipalidade clama por ações efetivas que contribuam para garantir o seu direito de ir e vir e de convivência social. Locais sem iluminação ou com iluminação deficiente acabam por atrair indivíduos para cometimento de práticas ilícitas.
A cidade cresce a cada instante e cabe ao Município zelar pela boa infraestrutura urbana oferecendo à população cada vez melhor qualidade de vida. A Iluminação Pública é fator preponderante neste processo. Além do que a expansão imobiliária no Município gera a cada dia um aumento significativo da demanda de serviços desta natureza.
O desgaste dos materiais que compõem o Sistema de Iluminação Pública, aéreo e subterrâneo, tais como: postes, luminárias, braço de luminárias, relé, reatores, cabos, fios, ferragens e acessórios, com o passar do tempo é necessário à sua reposição, sob pena de apresentarem defeitos, sendo que, a solução é a prevenção por meio de serviços operacionais, que incluem a manutenção preventiva e corretiva.
Espera-se que, com a contratação da referida empresa, licitante vencedora, especializada em Iluminação Pública, sejam atendidas as expectativas e necessidades da população residente e possam atrair cada dia mais turistas para assim valorizar a fonte de renda através do comércio e da indústria local.
Desta forma, o presente Projeto Básico vem assessorar a abertura de processo licitatório para contratação de empresa qualificada para a continuidade da execução dos serviços operacionais comuns e contínuos de instalações elétricas no Sistema de Iluminação Pública.
Todos os serviços deverão ser executados segundo os padrões e requisitos previstos nas normas ABNT, vigentes.
Integram o presente Projeto Básico os seguintes anexos:
1. COMPOSIÇÃO DO BDI
2. PLANILHA DE CUSTOS
3. PLANILHA COMPOSIÇÃO DA MÃO DE OBRA
4. PLANILHA COMPOSIÇÃO DE MATERIAL
5. COTAÇÕES
6. CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO
7. ENCARGOS
Triunfo/PE, 23 de abril de 2018.
XXXX XXXXX XXXXX JUNIOR ENGENHEIRO ELETRICISTA CREA-PE: 110302049-8
CPF: 000.000.000-00
FONTE: | SINAPI 11/2017 - NÃO DESONERADO | DATA: | Triunfo/PE, 23 de abril de 2018. |
QUANT. PREVISTA | UND. | VALOR UNITÁRIO S/ BDI | VALOR UNITÁRIO C/ BDI | VALOR TOTAL C/ BDI |
SERVIÇOS DE ROTINA - MANUTENÇÃO DA REDE ELETRICA DO PARQUE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA | ||||||
MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA | ||||||
DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS | VALOR UNIT S/BDI | VALOR UNIT C/ BDI | VALOR TOTAL C / BDI | |||
COMP 01 | SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADAS | 402 | UND | R$ 61,17 | R$ 74,09 | R$ 29.784,18 |
COMP 02 | SUBSTITUIÇÃO DE REATOR | 330 | UND | R$ 71,36 | R$ 86,44 | R$ 28.525,20 |
COMP 03 | SUBSTITUIÇÃO DE BASE/RELÊ | 450 | UND | R$ 71,36 | R$ 86,44 | R$ 38.898,00 |
COMP 04 | SUBSTITUIÇÃO/MANUTENÇÃO DA CONEXÃO/RAMAL | 270 | UND | R$ 71,36 | R$ 86,44 | R$ 23.338,80 |
COMP 05 | SUBSTITUIÇÃO DO BRAÇO/BOJO DA LUMINÁRIA | 165 | UND | R$ 71,36 | R$ 86,44 | R$ 14.262,60 |
COMP 06 | MANUTENÇÃO/INSTALAÇÃO CHAVE DE COMANDO | 6 | UND | R$ 101,95 | R$ 123,49 | R$ 740,94 |
COMP 07 | IMPLANTAÇÃO E MANUTEÇÃO DE ENTRADA DE CORRENTE | 12 | UND | R$ 122,33 | R$ 148,19 | R$ 1.778,28 |
COMP 08 | SUBSTITUIÇÃO DE POSTE | 14 | UND | R$ 231,23 | R$ 280,11 | R$ 3.921,54 |
SUBTOTAL 1 | R$ 141.249,54 | |||||
ADMINISTRAÇÃO DOS SERVIÇOS | ||||||
COMP 09 | ADMINISTRAÇÃO DOS SERVIÇOS | 12 | UND | R$ 2.998,40 | R$ 3.632,26 | 43.587,12 |
SUBTOTAL 2 | 43.587,12 | |||||
TOTAL PREVISTO ANUAL (MÃO DE OBRA) R$ | R$ 184.836,66 |
TOTAL PREVISTO ANUAL (MATERIAL) R$ | R$ 116.382,38 |
TOTAL PREVISTO PARA EXECUÇÃO DO OBJETO LICITADO R$ | R$ 301.219,04 |
Triunfo/PE, 23 de abril de 2018
XXXX XXXXX XXXXX JUNIOR ENGENHEIRO ELETRICISTA CREA-PE: 110302049-8
CPF: 000.000.000-00
QUANT | UNID | CODIGO | DESCRICAO DO INSUMO | VALOR UNIT S/ BDI R$ | VALOR UNIT C/ BDI R$ | VALOR TOTAL PREVISTO R$ | ||
1 | 12 | UN | 11273 | ALCA PREFORMADA DE DISTRIBUICAO, EM ACO GALVANIZADO, PARA CONDUTORES DE ALUMINIO AWG 1/0 (CAA 6/1 OU CA 7 FIOS) | 7,30 | R$ | 8,48 | 101,76 |
2 | 180 | UN | COTAÇÃO 01 | ADAPTADOR BOCAL (SOQUETE) E27/E40 | 14,33 | R$ | 16,65 | 2997,00 |
3 | 80 | UN | 13348 | ARRUELA EM ACO GALVANIZADO, DIAMETRO EXTERNO = 35MM, ESPESSURA = 3MM, DIAMETRO DO FURO= 18MM | 0,81 | R$ | 0,94 | 75,20 |
4 | 50 | UN | 39211 | ARRUELA EM ALUMINIO, COM ROSCA, DE 1 1/4", PARA ELETRODUTO | 1,17 | R$ | 1,35 | 67,50 |
5 | 50 | UN | 39212 | ARRUELA EM ALUMINIO, COM ROSCA, DE 1 1/2", PARA ELETRODUTO | 1,31 | R$ | 1,52 | 76,00 |
6 | 50 | UN | 39210 | ARRUELA EM ALUMINIO, COM ROSCA, DE 1", PARA ELETRODUTO | 0,66 | R$ | 0,76 | 38,00 |
7 | 50 | UN | 39214 | ARRUELA EM ALUMINIO, COM ROSCA, DE 2 1/2", PARA ELETRODUTO | 2,43 | R$ | 2,82 | 141,00 |
8 | 200 | UN | 39380 | BASE PARA RELE COM SUPORTE METALICO | 13,58 | R$ | 15,77 | 3154,00 |
9 | 40 | UN | 2512 | BRACO P/ LUMINARIA PUBLICA 1 X 1,50M ROMAGNOLE OU EQUIV | 26,11 | R$ | 30,33 | 1213,20 |
10 | 00 | XX | X0000 | BRAÇO METALICO P/ LUMINARIA PÚBLICA 1 X 3M X 0,48MM | 21,17 | R$ | 24,59 | 983,60 |
11 | 500 | M | 34602 | CABO FLEXIVEL PVC 750 V, 2 CONDUTORES DE 1,5 MM2 | 2,40 | R$ | 2,78 | 1390,00 |
12 | 500 | M | 34607 | CABO FLEXIVEL PVC 750 V, 2 CONDUTORES DE 4,0 MM2 | 5,15 | R$ | 5,98 | 2990,00 |
13 | 3 | UN | 12083 | CHAVE BLINDADA TRIPOLAR PARA MOTORES, DO TIPO FACA, COM PORTA FUSIVEL DO TIPO CARTUCHO, CORRENTE NOMINAL DE 100 A, TENSAO NOMINAL DE 250 V | 561,29 | R$ | 652,05 | 1956,15 |
14 | 3 | UN | 13369 | CHAVE SECCIONADORA-FUSIVEL BLINDADA TRIPOLAR, ABERTURA COM CARGA, PARA FUSIVEL NH00, CORRENTE NOMINAL DE 160 A, TENSAO DE 500 V | 289,99 | R$ | 336,88 | 1010,64 |
15 | 120 | UN | 2517 | CONECTOR CURVO 90 GRAUS DE ALUMINIO, BITOLA 1 1/2", PARA ADAPTAR ENTRADA DE ELETRODUTO METALICO FLEXIVEL EM QUADROS | 16,86 | R$ | 19,58 | 2349,60 |
16 | 50 | UN | 1598 | CONECTOR DE ALUMINIO TIPO PRENSA CABO, BITOLA 1/2", PARA CABOS DE DIAMETRO DE 12,5 A 15 MM | 7,80 | R$ | 9,06 | 453,00 |
17 | 50 | UN | 1597 | CONECTOR DE ALUMINIO TIPO PRENSA CABO, BITOLA 3/8", PARA CABOS DE XXXXXXXX XX 0 X 00 XX | 7,34 | R$ | 8,52 | 426,00 |
18 | 50 | UN | 11821 | CONECTOR METALICO TIPO PARAFUSO FENDIDO (SPLIT BOLT), COM SEPARADOR DE CABOS BIMETALICOS, PARA CABOS ATE 25 MM2 | 6,03 | R$ | 7,00 | 350,00 |
19 | 12 | UN | 34686 | DISJUNTOR TIPO DIN / IEC, MONOPOLAR DE 40 ATE 50A | 14,47 | R$ | 16,80 | 201,60 |
20 | 12 | UN | 34709 | DISJUNTOR TIPO DIN/IEC, TRIPOLAR DE 10 ATE 50A | 68,54 | R$ | 79,62 | 955,44 |
21 | 300 | MT | 404 | FITA ISOLANTE DE BORRACHA AUTOFUSAO, USO ATE 69 KV (ALTA TENSAO) | 1,26 | R$ | 1,46 | 438,00 |
22 | 100 | UN | 1564 | GRAMPO PARALELO METALICO PARA CABO DE 6 A 50 MM2, COM 2 PARAFUSOS | 7,14 | R$ | 8,29 | 829,00 |
ITEM | QUANT | UNID | CODIGO | DESCRICAO DO INSUMO | VALOR UNIT S/ BDI R$ | VALOR UNIT C/ BDI R$ | VALOR TOTAL PREVISTO R$ |
23 | 70 | UN | 38781 | LAMPADA FLUORESCENTE ESPIRAL BRANCA 45 W, BASE E27 (127/220 V) | 52,68 | R$ 61,19 | 4283,30 |
24 | 90 | UN | 12216 | LAMPADA VAPOR DE SODIO OVOIDE 150 W (BASE E40) | 47,68 | R$ 55,38 | 4984,20 |
25 | 10 | UN | 3757 | LAMPADA VAPOR DE SODIO OVOIDE 250 W (BASE E40) | 55,13 | R$ 64,04 | 640,40 |
26 | 3 | UN | 3758 | LAMPADA VAPOR DE SODIO OVOIDE 400 W (BASE E40) | 64,28 | R$ 74,67 | 224,01 |
27 | 15 | UN | 3749 | LAMPADA VAPOR MERCURIO 250 W (BASE E40) | 39,23 | R$ 45,57 | 683,55 |
28 | 6 | UN | 39376 | LAMPADA VAPOR METALICO OVOIDE 150 W, BASE E40 | 45,13 | R$ 52,42 | 314,52 |
29 | 8 | UM | I1486 | LÂMPADA VAPOR METÁLICO DE 250W/220V | 78,60 | R$ 91,30 | 730,40 |
30 | 40 | UN | COTAÇÃO 02 | LAMPADA VAPOR MERCÚRIO 80 W (BASE E27) | 19,66 | R$ 22,83 | 913,20 |
31 | 000 | XX | X0000 | LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO 70W | 30,90 | R$ 35,89 | 5742,40 |
32 | 50 | UN | 3798 | LUMINARIA ABERTA P/ ILUMINACAO PUBLICA, TIPO X-57 PETERCO OU EQUIV | 55,96 | R$ 65,00 | 3250,00 |
33 | 15 | UN | 13382 | !EM PROCESSO DE DESATIVACAO! LUMINARIA FECHADA P/ ILUMINACAO PUBLICA, TIPO ABL50/F OU EQUIV, P/ LAMPADA A VAPOR DE MERCURIO 400W | 261,13 | R$ 303,35 | 4550,25 |
34 | 20 | UN | COTAÇÃO 03 | LUMINÁRIA PÚBLICA DE LED 200W - TEMPERATURA DA COR 4000K ou 5000K, FLUXO LUMINOSO 22.200 lm / 24.000 lm | 645,85 | R$ 750,28 | 15005,60 |
35 | 2 | UN | 5055 | POSTE DE CONCRETO CIRCULAR, 300 KG, H = 11 M (NBR 8451) | 694,61 | R$ 806,92 | 1613,84 |
36 | 2 | UN | 5043 | POSTE DE CONCRETO CIRCULAR, 300 KG, H = 7 M (NBR 8451) | 443,16 | R$ 514,81 | 1029,62 |
37 | 2 | UN | 5044 | POSTE DE CONCRETO CIRCULAR, 200 KG, H = 9 M (NBR 8451) | 488,56 | R$ 567,56 | 1135,12 |
38 | 2 | UN | 5057 | POSTE DE CONCRETO DUPLO T, TIPO B, 300 KG, H = 10 M (NBR 8451) | 594,47 | R$ 690,59 | 1381,18 |
39 | 2 | UN | 14162 | POSTE CONICO CONTINUO EM ACO GALVANIZADO, CURVO, BRACO SIMPLES, FLANGEADO, H = 9 M, DIAMETRO INFERIOR = *135* MM | 1.286,62 | R$ 1.494,66 | 2989,32 |
40 | 2 | UN | 5052 | POSTE CONICO CONTINUO EM ACO GALVANIZADO, CURVO, BRACO SIMPLES, FLANGEADO, H = 7 M, DIAMETRO INFERIOR = *125* MM | 960,00 | R$ 1.115,23 | 2230,46 |
41 | 2 | UN | 14165 | POSTE CONICO CONTINUO EM ACO GALVANIZADO, RETO, ENGASTADO, H = 9 M, DIAMETRO INFERIOR = *145* MM | 1.346,83 | R$ 1.564,61 | 3129,22 |
42 | 100 | UN | 441 | PARAFUSO M16 EM ACO GALVANIZADO, COMPRIMENTO = 150 MM, DIAMETRO = 16 MM, ROSCA MAQUINA, CABECA QUADRADA | 5,92 | R$ 6,87 | 687,00 |
43 | 100 | UN | 431 | PARAFUSO M16 EM ACO GALVANIZADO, COMPRIMENTO = 200 MM, DIAMETRO = 16 MM, ROSCA MAQUINA, CABECA QUADRADA | 7,15 | R$ 8,30 | 830,00 |
ITEM | QUANT | UNID | CODIGO | DESCRICAO DO INSUMO | VALOR UNIT S/ BDI R$ | VALOR UNIT C/ BDI R$ | VALOR TOTAL PREVISTO R$ |
44 | 100 | UN | 432 | PARAFUSO M16 EM ACO GALVANIZADO, COMPRIMENTO = 250 MM, DIAMETRO = 16 MM, ROSCA MAQUINA, CABECA QUADRADA | 7,89 | R$ 9,16 | 916,00 |
45 | 100 | UN | 429 | PARAFUSO M16 EM ACO GALVANIZADO, COMPRIMENTO = 300 MM, DIAMETRO = 16 MM, ROSCA DUPLA | 10,64 | R$ 12,36 | 1236,00 |
46 | 15 | UN | 12317 | REATOR PARA LAMPADA VAPOR DE MERCURIO 250W USO EXT | 89,58 | R$ 104,06 | 1560,90 |
47 | 10 | UN | 1082 | REATOR PARA LAMPADA VAPOR DE SODIO 250W USO EXT | 163,91 | R$ 190,41 | 1904,10 |
48 | 40 | UN | COTAÇÃO 04 | REATOR PARA LAMPADA VAPOR MÉRCURIO 80W | 49,87 | R$ 57,93 | 2317,20 |
49 | 100 | UN | COTAÇÃO 05 | REATOR PARA LAMPADA VAPOR SÓDIO 150W | 80,45 | R$ 93,45 | 9345,00 |
50 | 000 | XX | X0000 | REATOR AFP P/ LÂMP. V. SODIO 70W | 69,20 | R$ 80,38 | 12057,00 |
51 | 5 | UN | COTAÇÃO 06 | REATOR PARA LAMPADA VAPOR METÁLICO 150W USO EXT | 63,29 | R$ 73,52 | 367,60 |
52 | 10 | UN | COTAÇÃO 07 | REATOR PARA LAMPADA VAPOR METÁLICO 250W USO EXT | 106,90 | R$ 124,18 | 1241,80 |
53 | 250 | UN | 2510 | RELE FOTOELETRICO INTERNO E EXTERNO BIVOLT 1000 W, DE CONECTOR, S/BASE | 23,74 | R$ 27,57 | 6892,50 |
VALOR TOTAL PREVISTO ANUAL (MATERIAL) | R$ 116.382,38 |
* COTAÇÃO REALIZADA PELO PREÇO DE MERCADO
Triunfo/PE, 23 de abril de 2018
XXXX XXXXX XXXXX JUNIOR ENGENHEIRO ELETRICISTA CREA-PE: 110302049-8
CPF: 000.000.000-00
OBRA: | SERVIÇOS DE MODERNIZAÇÃO, OTIMIZAÇÃO, MANUTENÇÃO E GESTÃO DO SISTEMA ELÉTRICO E INSTALAÇÃO PÚBLICAS PERTENCENTES AO PODER PÚBLICO MUNICIPAL DE TRIUNFO – PE, MEDIANTE FORNECIMENTO DE MATERIAIS, MÃO DE OBRA, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAL NECESSÁRIOS. | |||||
FONTE: | SINAPI 11/2017 - NÃO DESONERADO e SINE 11/04/2018 | DATA: | 23/04/2018 | |||
VALOR UNITÁRIO | VALOR TOTAL PREVISTO | |||||
MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA | ||||||
COMP 01 | SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADAS | R$ | 61,17 | |||
XXX XX XXXX | ||||||
00000/XXXXXX | Eletricista com encargos complementares | H | 0,30 | 19,46 | R$ | 5,84 |
88247/SINAPI | Auxiliar de eletricista com encargos complementares | H | 0,30 | 15,73 | R$ | 4,72 |
4096/SINAPI | Motorista operador de caminhão munck | H | 0,30 | 31,44 | R$ | 9,43 |
VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS | ||||||
93402/SINAPI | Guindauto hidráulico, cap. máx. de carga 3300 kg, momento máximo de carga 5,8 tm, alcance máximo horizontal 7,60m inclusive caminhão toco PBT 16000 kg. Potencia de 189 CV - CMP diurno. Af_03/2016 | H | 0,30 | 137,26 | R$ | 41,18 |
COMP 02 | SUBSTITUIÇÃO DE REATOR | R$ | 71,36 | |||
XXX XX XXXX | ||||||
00000/XXXXXX | Eletricista com encargos complementares | H | 0,35 | 19,46 | R$ | 6,81 |
88247/SINAPI | Auxiliar de eletricista com encargos complementares | H | 0,35 | 15,73 | R$ | 5,51 |
4096/SINAPI | Motorista operador de caminhão munck | H | 0,35 | 31,44 | R$ | 11,00 |
VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS | ||||||
93402/SINAPI | Guindauto hidráulico, cap. máx. de carga 3300 kg, momento máximo de carga 5,8 tm, alcance máximo horizontal 7,60m inclusive caminhão toco PBT 16000 kg. Potencia de 189 CV - CMP diurno. Af_03/2016 | H | 0,35 | 137,26 | R$ | 48,04 |
COMP 03 | SUBSTITUIÇÃO DE BASE/RELÊ | R$ | 71,36 | |||
XXX XX XXXX | ||||||
00000/XXXXXX | Eletricista com encargos complementares | H | 0,35 | 19,46 | R$ | 6,81 |
88247/SINAPI | Auxiliar de eletricista com encargos complementares | H | 0,35 | 15,73 | R$ | 5,51 |
4096/SINAPI | Motorista operador de caminhão munck | H | 0,35 | 31,44 | R$ | 11,00 |
VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS | ||||||
93402/SINAPI | Guindauto hidráulico, cap. máx. de carga 3300 kg, momento máximo de carga 5,8 tm, alcance máximo horizontal 7,60m inclusive caminhão toco PBT 16000 kg. Potencia de 189 CV - CMP diurno. Af_03/2016 | H | 0,35 | 137,26 | R$ | 48,04 |
COMP 04 | SUBSTITUIÇÃO/MANUTENÇÃO DA CONEXÃO/RAMAL | R$ | 71,36 | |||
XXX XX XXXX | ||||||
00000/XXXXXX | Eletricista com encargos complementares | H | 0,35 | 19,46 | R$ | 6,81 |
88247/SINAPI | Auxiliar de eletricista com encargos complementares | H | 0,35 | 15,73 | R$ | 5,51 |
4096/SINAPI | Motorista operador de caminhão munck | H | 0,35 | 31,44 | R$ | 11,00 |
VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS | ||||||
93402/SINAPI | Guindauto hidráulico, cap. máx. de carga 3300 kg, momento máximo de carga 5,8 tm, alcance máximo horizontal 7,60m inclusive caminhão toco PBT 16000 kg. Potencia de 189 CV - CMP diurno. Af_03/2016 | H | 0,35 | 137,26 | R$ | 48,04 |
COMP 05 | SUBSTITUIÇÃO DO BRAÇO/BOJO DA LUMINÁRIA | R$ | 71,36 | |||
XXX XX XXXX | ||||||
00000/XXXXXX | Eletricista com encargos complementares | H | 0,35 | 19,46 | R$ | 6,81 |
88247/SINAPI | Auxiliar de eletricista com encargos complementares | H | 0,35 | 15,73 | R$ | 5,51 |
4096/SINAPI | Motorista operador de caminhão munck | H | 0,35 | 31,44 | R$ | 11,00 |
VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS | ||||||
93402/SINAPI | Guindauto hidráulico, cap. máx. de carga 3300 kg, momento máximo de carga 5,8 tm, alcance máximo horizontal 7,60m inclusive caminhão toco PBT 16000 kg. Potencia de 189 CV - CMP diurno. Af_03/2016 | H | 0,35 | 137,26 | R$ | 48,04 |
COMP 06 | MANUTENÇÃO/INSTALAÇÃO CHAVE DE COMANDO | R$ | 101,95 | |||
XXX XX XXXX | ||||||
00000/XXXXXX | Eletricista com encargos complementares | H | 0,50 | 19,46 | R$ | 9,73 |
88247/SINAPI | Auxiliar de eletricista com encargos complementares | H | 0,50 | 15,73 | R$ | 7,87 |
4096/SINAPI | Motorista operador de caminhão munck | H | 0,50 | 31,44 | R$ | 15,72 |
VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS | ||||||
93402/SINAPI | Guindauto hidráulico, cap. máx. de carga 3300 kg, momento máximo de carga 5,8 tm, alcance máximo horizontal 7,60m inclusive caminhão toco PBT 16000 kg. Potencia de 189 CV - CMP diurno. Af_03/2016 | H | 0,50 | 137,26 | R$ | 68,63 |
PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE PREÇOS UNITÁRIOS DOS SERVIÇOS | |||
OBRA: | SERVIÇOS DE MODERNIZAÇÃO, OTIMIZAÇÃO, MANUTENÇÃO E GESTÃO DO SISTEMA ELÉTRICO E INSTALAÇÃO PÚBLICAS PERTENCENTES AO PODER PÚBLICO MUNICIPAL DE TRIUNFO – PE, MEDIANTE FORNECIMENTO DE MATERIAIS, MÃO DE OBRA, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAL NECESSÁRIOS. | ||
FONTE: | SINAPI 11/2017 - NÃO DESONERADO e SINE 11/04/2018 | DATA: | 23/04/2018 |
VALOR UNITÁRIO | VALOR TOTAL PREVISTO | |||||
COMP 07 | IMPLANTAÇÃO/MANUTENÇÃO EM XXXXXXX XX XXXXXXXX | Xx | 000,00 | |||
XXX XX XXXX | ||||||
00000/XXXXXX | Eletricista com encargos complementares | H | 0,60 | 19,46 | R$ | 11,68 |
88247/SINAPI | Auxiliar de eletricista com encargos complementares | H | 0,60 | 15,73 | R$ | 9,44 |
4096/SINAPI | Motorista operador de caminhão munck | H | 0,60 | 31,44 | R$ | 18,86 |
VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS | ||||||
93402/SINAPI | Guindauto hidráulico, cap. máx. de carga 3300 kg, momento máximo de carga 5,8 tm, alcance máximo horizontal 7,60m inclusive caminhão toco PBT 16000 kg. Potencia de 189 CV - CMP diurno. Af_03/2016 | H | 0,60 | 137,26 | R$ | 82,36 |
COMP 08 | SUBSTITUIÇÃO DE POSTE | R$ | 231,23 | |||
XXX XX XXXX | ||||||
00000/XXXXXX | Eletricista com encargos complementares | H | 1,00 | 19,46 | R$ | 19,46 |
88247/SINAPI | Auxiliar de eletricista com encargos complementares | H | 1,00 | 15,73 | R$ | 15,73 |
88241/SINAPI | Ajudante de Operação em Geral | H | 1,00 | 16,49 | R$ | 16,49 |
4096/SINAPI | Motorista operador de caminhão munck | H | 1,00 | 31,44 | R$ | 31,44 |
88266/SINAPI | Eletrotécnico | H | 1,00 | 27,34 | R$ | 27,34 |
VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS | ||||||
93402/SINAPI | Guindauto hidráulico, cap. máx. de carga 3300 kg, momento máximo de carga 5,8 tm, alcance máximo horizontal 7,60m inclusive caminhão toco PBT 16000 kg. Potencia de 189 CV - CMP diurno. Af_03/2016 | H | 1,00 | 137,26 | R$ | 137,26 |
COMP 09 | ADMINISTRAÇÃO DOS SERVIÇOS/OBRA | R$ | 2.998,40 | |||
91677/SINAPI | Engenheiro Eletricista | H | 32,00 | 93,70 | R$ 2.998,40 |
Triunfo/PE, 23 de abril de 2018
XXXX XXXXX XXXXX XXXXXX
ENGENHEIRO ELETRICISTA
CREA-PE: 110302049-8
CPF: 000.000.000-00
CRONOGRAMA FISICO-FINANCEIRO NÃO DESONERADO
PREFEITURA: TRIUNFO/PE
VALOR DA OBRA: R$ 301.219,04 PRAZO DA OBRA: 12 MESES LOCAL DA OBRA: SEDE E ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DATA: 23/04/2018
OBRA: | SERVIÇOS DE MODERNIZAÇÃO, OTIMIZAÇÃO, MANUTENÇÃO E GESTÃO DO SISTEMA ELÉTRICO E INSTALAÇÃO PÚBLICAS PERTENCENTES AO PODER PÚBLICO MUNICIPAL DE TRIUNFO – PE, MEDIANTE FORNECIMENTO DE MATERIAIS, MÃO DE OBRA, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAL NECESSÁRIOS. | |||||||||||||||
ITEM | SUB ITEM | ETAPAS/ DESCRIÇÃO | FlSICO/ FINANCEIRO | TOTAL ETAPAS | 01 MES | 2 MÊS | 3 MÊS | 4 MÊS | 5 MÊS | 6 MÊS | 7 MÊS | 8 MÊS | 9 MÊS | 10 MÊS | 11 MÊS | 12 MÊS |
1.0 | INSTALAÇÕES ELETRICAS | Físico % | 100,00% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | |
Financeiro | R$ 301.219,04 | R$ 25.101,59 | R$ 25.101,59 | R$ 25.101,59 | R$ 25.101,59 | R$ 25.101,59 | R$ 25.101,59 | R$ 25.101,59 | R$ 25.101,59 | R$ 25.101,59 | R$ 25.101,59 | R$ 25.101,59 | R$ 25.101,59 | |||
1.1 | MÃO DE OBRA | Físico % | 61,36% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | |
Financeiro | R$ 184.836,66 | R$ 15.403,06 | R$ 15.403,06 | R$ 15.403,06 | R$ 15.403,06 | R$ 15.403,06 | R$ 15.403,06 | R$ 15.403,06 | R$ 15.403,06 | R$ 15.403,06 | R$ 15.403,06 | R$ 15.403,06 | R$ 15.403,06 | |||
1.2 | MATERIAIS | Físico % | 38,64% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | |
Financeiro | R$ 116.382,38 | R$ 9.698,53 | R$ 9.698,53 | R$ 9.698,53 | R$ 9.698,53 | R$ 9.698,53 | R$ 9.698,53 | R$ 9.698,53 | R$ 9.698,53 | R$ 9.698,53 | R$ 9.698,53 | R$ 9.698,53 | R$ 9.698,53 | |||
TOTAL | Físico % | 100,00% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | 8,33% | ||
Financeiro | R$ 169.558,42 | R$ 14.129,87 | R$ 14.129,87 | R$ 14.129,87 | R$ 14.129,87 | R$ 14.129,87 | R$ 14.129,87 | R$ 14.129,87 | R$ 14.129,87 | R$ 14.129,87 | R$ 14.129,87 | R$ 14.129,87 | R$ 14.129,87 | |||
BDI | R$ 131.660,62 | R$ 10.971,72 | R$ 10.971,72 | R$ 10.971,72 | R$ 10.971,72 | R$ 10.971,72 | R$ 10.971,72 | R$ 10.971,72 | R$ 10.971,72 | R$ 10.971,72 | R$ 10.971,72 | R$ 10.971,72 | R$ 10.971,72 | |||
Acumulado | R$ 301.219,04 | R$ 25.101,59 | R$ 50.203,17 | R$ 75.304,76 | R$ 100.406,35 | R$ 125.507,93 | R$ 150.609,52 | R$ 175.711,11 | R$ 200.812,69 | R$ 225.914,28 | R$ 251.015,87 | R$ 276.117,45 | R$ 301.219,04 |
Triunfo/PE, 23 de abril de 2018
XXXX XXXXX XXXXX JUNIOR ENGENHEIRO ELETRICISTA CREA-PE: 110302049-8
CPF: 000.000.000-00