ANEXO II
ANEXO II
MEMORIAL DESCRITIVO - ESPECIFICAÇÕES
PROPRIETÁRIO: MUNICIPIO DE APUCARANA LOCAL: ESCOLA MUNICIPAL XXXX XXXXXX XXXXXXXX
OBJETO:
As presentes especificações visam estabelecer os procedimentos básicos a serem seguidos pela CONTRATADA para execução das obras civis de, REFORMA e AMPLIAÇÃO da Escola Municipal Xxxx Xxxxxx Brianezi (conforme projeto arquitetônico e detalhes em anexo).
DADOS DA OBRA:
- Localização:
• ESCOLA XXXX XXXXXX XXXXXXXX
Rua: Xxx Xxxxxx, 55 – Núcleo Habitacional João Paulo
Apucarana - Paraná.
- Áreas à serem reformadas/ampliadas:
Área a reformar 1.945,73 m²
Área a ampliar 449,76 m² ÁREA TOTAL DA ESCOLA APÓS A AMPLIAÇÃO: 2.395,49 m²
OBSERVAÇÕES:
CONTRATANTE - MUNICIPIO DE APUCARANA - AME CONTRATADA - EMPRESA A SER CONTRATADA PARA
EXECUÇÃO DA OBRA
Estas especificações fixam os padrões de execução, materiais, e equipamentos a serem empregados, bem como as diretrizes a serem adotadas para os serviços a serem realizados. Caberá a CONTRATADA a verificação, junto às obras, da obediência ao Projeto, Especificações e quantidades dos serviços.
A CONTRATANTE reserva-se o direito de interferir nos trabalhos sempre que estes não se desenvolverem de forma racional e correta.
Qualquer serviço executado em desacordo com as presentes especificações definidas no projeto arquitetônico em anexo, deverá ser refeito pela CONTRATADA sem ônus para a CONTRATANTE.
A CONTRATADA deverá providenciar a retirada periódica do entulho que se acumular no canteiro de obras conforme Plano de Gerenciamento Resíduos da Construção Civil (PGRCC).
MÉTODOS DE TRABALHO
Os métodos e meios empregados para a execução das várias etapas dos serviços, serão de livre opção da CONTRATADA, sujeitos, entretanto e sugestões e aprovações da CONTRATANTE, quando se torne necessário salvaguardar as características, o cronograma e os resultados de todos os serviços sem restrição às responsabilidades da CONTRATADA conforme definido no Contrato.
Se em qualquer ocasião a CONTRATANTE julgar que os métodos empregados, a aplicação da mão-de-obra, do material e do equipamento da CONTRATADA é ineficiente ao ritmo dos trabalhos ou inadequados à segurança e estabilidade da obra, à segurança dos trabalhadores ou de terceiros, no seu todo ou em partes, poderá ser exigido da CONTRATADA, sem ônus para a CONTRATANTE, o aumento de equipamentos ou de mão-de-obra, de sua segurança, de sua eficiência e adequabilidade, devendo a CONTRATADA atender tais exigências com a devida presteza.
A CONTRATADA não ficará exonerada da obrigação de empregar os meios adequados ao maior rendimento dos serviços, mesmo que a CONTRATANTE não lhe faça tais exigências. Somente a CONTRATADA será e permanecerá responsável pela segurança, eficiência e adequabilidade dos métodos de trabalho, mão-de-obra e equipamentos empregados.
Os trabalhos deverão ser executados em estrita observância às instruções e desenhos fornecidos, bem como às disposições de Contrato e das presentes Especificações.
ASSISTÊNCIA DA CONTRATADA
A CONTRATADA deverá dedicar particular e constante atenção à fiel execução dos trabalhos e deverá estar pessoalmente representada no local da obra, por profissional de nível superior legalmente habilitado (arquiteto ou engenheiro)
continuamente, durante seu andamento. Manterá um escritório no local da obra, no qual deverá permanecer obrigatoriamente, o projeto arquitetônico aprovado na prefeitura do município de Apucarana, ART ou RRT de execução, alvará de construção, em perfeito estado de conservação para permitir sua consulta em qualquer momento.
Deverá, também a CONTRATADA, providenciar um Livro Diário de Obra que deverá ser vistado diariamente pelo Fiscal.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE SERVIÇOS
01 - SERVIÇOS DE REFORMA:
01.01 - SERVIÇOS PROVISÓRIOS:
Todos os itens provisórios deverão ser executados anteriormente à qualquer outro serviço na obra, garantindo assim a segurança dos usuários do local. Serão executados visando o mínimo necessário para início da execução da obra, como placa de identificação da obra conforme modelo fornecido pela CONTRATANTE, sendo:
- Tapume de chapa em madeira compensada, espessura de 6 mm, com pintura a cal e reaproveitamento de 2x, ficando a cargo da construtora a revisão e manutenção do tapume, para que permaneça com suas características iniciais, até o término da obra.
- Remoção de Tapume de chapa de madeira compensada, ao fim da obra ou então após não ser mais necessário.
- Execução de sanitário e vestiário em canteiro de obra em chapa de madeira compensada, não incluso mobiliário (1,25m x 2m). Os colaboradores alocados no serviço na escola não podem de maneira alguma utilizar os banheiros da escola. Por isso, a construção do sanitário deve ser um dos primeiros serviços executados;
- Container para depósito de material e escritório. Este item será medido mensalmente conforme o andamento da obra;
- Placa (1x2) m conforme modelo fornecido pelo Departamento de Engenharia da Autarquia Municipal de Apucarana com os dados necessários da CONTRATADA. Além desta placa cuja arte é fornecida pelo Departamento de Engenharia, a empresa deve fixar em local visível a placa da referida empresa com o nome do responsável técnico da execução da obra;
Ficarão a cargo exclusivo da CONTRATADA todas as providências e despesas correspondentes às instalações provisórias da obra, (ligações provisórias de
água/esgoto, energia elétrica) bem como o aparelhamento, maquinário e ferramentas necessárias à execução dos serviços contratados.
Para realização da primeira medição, todos os serviços provisórios devem ter sido, obrigatoriamente, executados.
01.02 - DEMOLIÇÕES E RETIRADAS:
Todas as demolições a serem efetuadas deverão seguir projeto arquitetônico, detalhes e planilha orçamentária. Tal serviço compreende no desmonte, retirada, carga, transporte e bota-fora do material para local adequado e devidamente autorizado pela Secretaria de Meio Ambiente (SEMA) deste município. Os serviços de demolições e retiradas compreenderá todos os itens descrito no item 1.2 da planilha orçamentária. No item 1.2.19 - Remoção dos entulhos gerados na obra, incluso: transporte manual por meio de jericas do local da demolição até a caçamba, locação da caçamba e transporte e destinação dos resíduos legalmente nos órgãos ambientais licenciados e inclusos no PGRCC – já está incluso o transporte dos materiais pelos colaboradores da obra, para o enchimento da caçamba, a locação da caçamba e a destinação dos resíduos para os aterros licenciados do município, já tendo que incluir todos os serviços e itens que estão inclusos no PGRCC.
A área do canteiro de obras deverá ser mantida limpa e organizada, sendo procedida à remoção de todo o entulho e detritos acumulados no decorrer dos trabalhos.
Todas as demolições e retiradas de material inservível (entulho) a serem efetuadas deverão estar de acordo com o Plano de Gerenciamento de Resíduo Sólido da Construção Civil (PGRCC), como também as normas vigentes do CONAMA e da Lei Municipal nº 46/2014.
01.03 - INFRA-ESTRUTURA E ESTRUTURAS:
01.03.01 - SERVIÇOS DE ESTAQUEAMENTO:
As estacas serão do tipo à trado (broca), neste item estão incluídos serviços de perfuração com equipamento apropriado, esgotamento dos furos se houver necessidade, preparo, transporte e lançamento do concreto e armaduras, bem como todos os materiais necessários à perfeita execução do serviço.
O diâmetro das estacas será de 25 cm, definido em função da natureza do solo e com as cargas previstas pelo cálculo de concreto armado.
Com a finalidade de permitir uma ligação (amarração) entre as estacas e os blocos, será realizada a montagem de armadura longitudinal de estacas de seção circular, com diâmetro de 8 mm e estribos de 5 mm, definidas em projeto para este fim.
01.03.02 - VIGAS BALDRAMES:
Compreende para a execução destes serviços, a escavação do solo até as cotas de arrasamento, lastro de brita, os trabalhos de carpintaria para execução das formas, os serviços referentes a armaduras, preparo e lançamento de concreto fck de 20 MPa e desforma, ou seja, todos os serviços necessários à perfeita execução desse item.
01.03.03 - IMPERMEABILIZAÇÃO DE BALDRAMES:
Os topos dos baldrames serão regularizados com a argamassa de cimento de 1:3, e suas 03 (três) superfícies pintadas com duas demãos de Igol, Neutrol ou similar. Quando for necessária alvenaria de embasamento, ambas as faces deverão receber o mesmo tratamento antes da execução do aterro para os pisos.
01.03.04 - ESTRUTURA:
Os pilares, vigas, vergas e cintas serão em concreto armado de 20 MPA, armados com aço CA 60 para estribos e CA 50 para as armaduras longitudinais dimensionadas segundo as NBRs, de acordo com planilha orçamentária e projeto estrutural. Nos pilares, as armaduras longitudinais devem ser de no mínimo 10 mm de diâmetro, conforme estabelecido pela NBR 6118.
O lançamento do concreto deve ser feito de acordo com as indicações de qualidade, de forma que evitem falhas de concretagem.
Em pontos que a alvenaria atinge uma estrutura de concreto, para a interligação dos mesmos, deve-se executar o encunhamento com tijolos maciços assentados na diagonal.
01.04 - PAREDES E PAINÉIS:
01.04.01 – ALVENARIA DE VEDAÇÃO:
Compreende o fornecimento de materiais, preparo de argamassa, andaimes, assentamentos dos tijolos, vergas, requadros e todos os serviços necessários à perfeita execução da alvenaria.
Serão executados com tijolos com as dimensões de 09x19x19 cm, de primeira qualidade, bem cozidos, leves, duros, sonoros com faces planas, quebra máxima de 3%, carga de ruptura à compressão de 50 Kg/cm² no mínimo, assentes com argamassa
1:2:8 (cal e areia) com adição de 100 Kg de cimento por m³, e mão-de-obra esmerada, com os pés direitos, espessura e alinhamento conforme indicados no projeto.
Todas as fiadas serão perfeitamente alinhadas e aprumadas devendo a obra ser levantada uniformemente, evitando-se amarrações para ligações posteriores. Os paramentos serão perfeitamente planos e verticais, a argamassa que se estender entre duas fiadas terá a espessura entre 1,0 e 1,5cm e será cuidadosamente aplicada entre os tijolos a fim de se evitar juntas abertas, estas serão cavadas a ponta de colher para que o emboço fique fortemente aderido. Para fixação das esquadrias e rodapés, serão colocados, durante a elevação das paredes, tacos de madeira de lei, mergulhados em areia grossa e assentes com argamassa de cimento e areia, traço 1:4, em número, dimensões e posições adequadas, com afastamento máximo de 0,60 metros.
A fixação dos caixilhos de ferro ou alumínio será executada pela utilização de chumbadores de ferro em forma de cauda de andorinha, que serão chumbadas na alvenaria com argamassa de cimento e areia 1:3, à distância entre os chumbadores não deverá exceder de 80cm em cada lado da esquadria. No caso de as esquadrias serem fixadas em concreto, deverá ser usado bucha de nylon, conforme a indicação da espessura das paredes dos projetos, os tijolos deverão ser assentados a espelho ou a chato, sobre o vão das portas e janelas executadas vergas de concreto.
Toda a execução deverá estar conforme a NBR 8545/84.
01.04.04 – VERGAS E CONTRAVERGAS:
Deverá ser empregado, nos vãos de portas e janelas, vergas e contravergas (este último, evidentemente, apenas nas janelas). O engastamento lateral mínimo é de 30 cm ou 1,5 vezes a espessura da parede, prevalecendo o maior. Quando os vãos forem relativamente próximos e na mesma altura, recomenda-se uma única verga sobre todos, caso as distâncias de transpasse se sobrepõem.
01.04.05 – DIVISÓRIAS DE GRANITO:
Nos banheiros dos alunos, as divisórias devem ser em granito cinza andorinha, nas dimensões e espaçamentos conforme projeto. As peças devem ser fabricadas e instaladas por empresa especializada. As mesmas devem ser chumbadas nas paredes e piso, de modo que fiquem firmes. De maneira alguma, instalarem as mesmas apenas com “cola” específica, os chumbadores são obrigatórios.
01.05 - COBERTURA:
O serviço de cobertura terá uma substituição parcial do telhado, com novas tesouras metálicas, trama metálica e telhas de aço. Deve ser recolhida uma ART específica dos serviços de estruturas metálicas, a qual será exigida pela fiscalização na medição dos serviços executados.
01.05.01 – CALHAS E RUFOS:
Os rufos e calhas deverão ser em chapas metálicas galvanizadas nº 24 com desenvolvimento de 50cm ou 33 cm, conforme projeto. Seus complementos deverão ser instalados de modo a garantir a estanqueidade da ligação entre as telhas, beiral e seus condutores. As calhas deverão ser instaladas após a realização de limpeza e retiradas de todos os materiais soltos que porventura estiverem sobre as calhas antigas. Para execução das calhas, as telhas deverão ser retiradas parcialmente e armazenadas em local apropriado, isso irá proporcionar a fixação das calhas na estrutura.
01.06 – ESQUADRIAS DE MADEIRA:
01.06.01 – PORTAS EM MADEIRA:
Nas áreas de reforma as portas antigas e danificadas serão trocadas por novas, conforme especificado em planilha orçamentária e projeto de reforma. Na execução do serviço, a madeira deverá ser de boa qualidade, seca e isenta de defeitos, tais como rachaduras, nós, escoriações, empenamento, etc. As mesmas devem atender as normas vigentes, sendo ABNT NBR 15930-1 - Portas de Madeira para Edificações: Terminologia e Simbologia; ABNT NBR 15930-2 - Portas de Madeira para Edificações: Requisitos.
Os rebaixos, encaixes, ou outros entalhes feitos nas esquadrias para fixação, deverão ser executados perfeitamente, correspondendo exatamente às dimensões especificadas em projeto e detalhes.
As dobradiças deverão ser de latão e terão pino de bola de latão, para as portas pesadas terão arruela intermediária de desgaste. As ferragens deverão ser executadas rigorosamente em perfeito acabamento, sem folgas ou emendas, nela inclusa seus rebaixos ou encaixes. Deverão ser verificadas as cargas das peças a serem fixadas pelas ferragens, principalmente as dobradiças, que deverão ser suficientemente robustas, de forma a suportarem com folga, o regime de trabalho a que venham a ser submetidas.
Na porta da cozinha, deve ser instalada mola hidráulica, atendendo à solicitação da Vigilância Sanitária.
Todas as chaves deverão possuir numeração correspondente às portas e serem fornecidas em duas vias.
01.06.02 - BATENTES:
Deverão ser do mesmo material das portas de boa qualidade, com espessura de 4,5 cm, rebaixo de 1 cm e largura igual à espessura da folha, acrescida de 2 mm. A largura do batente (caixilho) será determinada na obra, em função da espessura da parede revestida. Os batentes só serão colocados após a conclusão das alvenarias revestidas.
01.06.03 - GUARNIÇÕES:
As guarnições (vistas), deverão ser do mesmo material da porta, devendo ser aparelhadas com largura de 6 (seis) cm. As junções deverão ser meia-esquadria e a fixação dos mesmos nos batentes será por pregos sem cabeça.
01.07 – ESQUADRIAS METÁLICAS:
As esquadrias metálicas a serem empregadas deverão obedecer à localização, posicionamento, fixação, dimensionamento contidas no respectivo projeto. A colocação das esquadrias obedecerá com rigor cuidados quanto ao nivelamento, prumo e alinhamento. As esquadrias não deverão jamais ser forçadas nos rasgos, porventura fora de esquadro ou de escassas dimensões, devendo-se tomar especial cuidado para que as armações não sofram quaisquer distorções quando parafusadas nos chumbadores. As juntas das esquadrias com o concreto serão cuidadosamente tomadas com calafetador de composição que lhe assegure plasticidade permanente. O fornecedor das esquadrias de ferro deverá verificar medidas e condições no local. O material a empregar será novo, limpo, perfeitamente desempenado e sem nenhum defeito de fabricação.
Na obra de reforma da edificação em questão, serão instaladas janelas novas, em locais especificados no projeto arquitetônico e também serão realizadas revisões em esquadrias que atualmente estão emperrando ou com alguns defeitos dificultando seu funcionamento.
01.08 - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS:
01.08.01 – INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA:
Nas áreas de reforma, os serviços de hidráulica serão feitas revisões em toda as instalações de água fria. Conforme itens contidos em planilha orçamentária, fazendo então
a substituição, manutenção, reforço ou troca onde se fizer necessário, conforme a NBR 5626/98.
Quanto as tubulações e conexões, a distribuição dos tubos deverá ser em PVC rígido marrom, com juntas soldáveis, com pressão de serviço de 7,5 Kgf/cm2. Os tubos deverão ser fabricados em conformidade com as especificações da norma EB-892 (NBR 5648) da ABNT. As conexões também deverão ser em PVC rígido marrom, com bolsa para junta soldável, pressão de serviço de 7,5 Kgf/cm2. Nas interligações com os metais sanitários, deverão ser utilizadas conexões azuis com bucha de latão.
Os caimentos das canalizações deverão obedecer às indicações contidas em plantas para cada caso e quando estas não existirem, obedecerão às normas usuais em vigor.
As canalizações de água fria não poderão ser lançadas dentro de fossas, sumidouros, caixas de inspeção e nem ser assentadas em valetas de canalização de esgoto. O ramal de alimentação abastecerá a tubulação principal por gravidade. Para facilitar a desmontagem das canalizações, serão colocadas uniões nos barriletes, ou onde convier. A alimentação de água do prédio é feita a partir do reservatório superior por gravidade. Quando se usar tubos e conexões em PVC, a vedação das roscas deverá ser feita por meio de vedantes adequados.
Todo ramal possuirá seu próprio registro de seccionamento, facilitando a operação e manutenção. Todas as tubulações aparentes deverão ser pintadas e sustentadas por abraçadeiras galvanizadas com espaçamento adequado ao diâmetro, de modo a impedir a formação de flechas (deformações). Deverão ser utilizadas as cores previstas em norma.
É vedada a concretagem de tubulações dentro de pilares, vigas, lajes e demais elementos de concreto nos quais fiquem solidários e sujeitas as deformações próprias dessas estruturas. Quando houver necessidade de passagem de tubulação por esses elementos estruturais, deverá ser previamente deixado um tubo com diâmetro superior a do tubo definitivo antes do lançamento do concreto. As tubulações embutidas em alvenarias serão fixadas, até o diâmetro de 1.1/2” pelo enchimento total do rasgo com argamassa de cimento e areia. As de diâmetro superior serão fixadas por meio de grapas de ferro redondo com diâmetro superior a 5mm.
Os novos reservatórios devem ser em polietileno, com tampa, com capacidade para 1.000 litros ou 2000 litros, conforme especificado. O xxxxx xx xxxxxxxxxxxxx xxxx xx 00 xx, xxxxx x xxxxxxxx xxxx deverá ser de 1”. Saídas para consumo, com bitola de no mínimo 32mm, contendo um registro geral, extravasor de proteção com bitola superior ao de entrada.
01.08.02 – INSTALAÇÕES DE ESGOTO:
Nas áreas de reforma, os serviços de hidráulica compreende em revisões em toda as instalações de esgoto. Conforme itens contidos em planilha orçamentária, fazendo então a substituição, manutenção, reforço ou troca onde se fizer necessário, conforme a NBR 5626/98.
Quando da instalação e durante a realização dos trabalhos de construção, os tubos deverão ser vedados com tampões nas extremidades correspondentes aos aparelhos e pontos de consumo, sendo vedado o uso de buchas de papel, pano ou madeira. Todas as aberturas no terreno para instalação de canalizações, só poderão ser aterradas após constatar o estado dos tubos, das juntas, das proteções e caimentos das tubulações e seu preenchimento deverá ser feito em camadas sucessivas de 10cm, bem apiloadas e molhadas, e isentas de entulhos, pedras, etc.
As Instalações sanitárias de esgotos e águas pluviais deverão obedecer às normas da ABNT relativas ao assunto, em especial o disposto nas seguintes:
• NB 19/83: Instalações Prediais de Esgotos Sanitários (NBR 8160);
• NB 37/86: Execução de Rede Coletora de Esgoto Sanitário (NBR 9814);
• NB 567/86: Projeto de Redes Coletoras de Esgoto Sanitário (NBR 9649);
• NBR 10844: Instalações Prediais de Águas Pluviais.
O sistema utilizado será o separador absoluto, havendo um sistema coletor de esgotos inteiramente separado do escoamento de águas pluviais. Todos os ramais coletores e colunas de esgoto internos do prédio deverão ser dirigidos a subcoletores e daí para a rede coletora geral, cujos efluentes, serão encaminhados à rede existente. Deverão ser tomadas precauções para se evitar a entrada de detritos nos condutores bem como obstruções de ralos, caixas, calhas, ramais, etc.
As declividades indicadas em projeto deverão ser consideradas como mínimas, deverão ser seguidas as seguintes declividades mínimas:
• Ramais de descarga: 1%
• Ramais de Esgoto e Subcoletores até Ø100mm: 1%
• Ramais de Esgoto e Subcoletores entre Ø100 e 150mm: 1,2%
Não deverão ser instaladas caixas de passagem ou de gordura em ambientes internos, como refeitórios e cozinhas.
Todas as tubulações da edificação deverão ser testadas, caso sejam detectados problemas no funcionamento de peças e instalações, a contratada deve realizar os devidos reparos e entregar em pleno funcionamento.
01.08.03 – INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAS:
As calhas e tubos de queda devem encaminhar suas águas até as caixas passagem e estas encaminharam para a destinação final.
Deverá ser deixada folga entre as tubulações e os elementos estruturais.
Durante a execução da obra, deverão ser tomadas precauções para evitar a entrada de detritos nas tubulações.
As canalizações deverão ser assentadas em terrenos livres de pedregulho ou sobre areia adensada.
Deverão ser adotados os seguintes declives mínimos: calhas 1%, para tubos de 40 mm, 2% e 1% para tubos de 100 mm e 150 mm.
A declividade deve ser uniforme entre as caixas sucessivas de passagem.
Caso exista rede pública coletora de drenagem de águas pluviais em funcionamento, encaminhar o excesso a mesma.
A tubulação interna e externa será executada com tubos e conexões de PVC, obedecendo ao projeto. Os tubos de queda entregaram as águas às caixas de passagem que terão declividade no sentido do coletor principal.
01.08.04 – EXAUSTOR METÁLICO ELÉTRICO EM COZINHA, DIÂMETRO 30 CM COM PROTEÇÃO EXTERNA:
Fornecimento e instalação de exaustor para cozinha com 30 centímetros de diâmetro, do tipo hélice, de embutir, bivolt, com motor, grade, tampa e acabamento cromado em ambos os lados em local definido em projeto e conforme imagem a seguir:
O modelo deverá ser similar ao da imagem a seguir:
01.09 - REDE E EQUIPAMENTOS DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
Todas as instalações de Prevenção de Incêndio deverão estar conforme Plano de Segurança e Combate de Incêndio e Pânico (PSCIP) fornecido por esta fiscalização, obedecendo rigorosamente aos detalhes e especificações de cada tipo de instalação conforme o Corpo de Bombeiros do Paraná.
Quanto à sua execução, as instalações devem atender as Normas Técnicas Brasileiras aplicáveis, bem como as Normas de Procedimento Técnico do Corpo de Bombeiros (NPT).
Tendo como objetivo fixar as condições exigíveis para a instalação de sistemas de proteção por extintores portáteis para salvaguarda de pessoas e bens materiais. As NBR 7195, NBR 7532 (identificação dos extintores de incêndio - Padronização), deverão ser parte integrante na execução deste PPCI - Plano de Prevenção Contra Incêndio.
A Escola deverá ser protegida por extintores de incêndio distribuídos conforme Projeto de PPCI, numerados e identificados conforme Anexo D do PPCI. As identificações dos extintores deverão cumprir com as normas contidas na NBR 7532. Os extintores deverão ser instalados conforme descrição abaixo: A uma altura entre 0,20m e 1,60m, considerando a borda inferior e a parte superior respectivamente, em local desobstruído de fácil acesso e visível, conforme planta do PPCI, fora de qualquer caixa de escada, fixado em suportes resistentes, com prazo de validade da manutenção de carga e hidrostática atualizados, que estejam preferencialmente localizados junto aos acessos
principais, sinalizados por placas fotoluminescentes, fixadas com fita dupla face, visíveis de qualquer parte do prédio, que permaneçam protegidos contra intempéries e danos físicos em potencial. Os extintores quando forem fixados em paredes ou colunas, seus suportes deverão resistir a três vezes a massa total do extintor. A edificação deverá apresentar extintores numerados e localizados conforme descrito na tabela abaixo:
O sistema de iluminação de emergência deverá atender, quanto à instalação e funcionamento, o prescrito na NBR 10.898. O sistema de iluminação de emergência da Escola deverá ter autonomia mínima de funcionamento de 1 hora, deverá ser composto por blocos autônomos, com potência de 2x8W, instalados a uma altura máxima de 3,75 do piso acabado, devendo seguir o especificado no projeto de PPCI, quanto a sua localização e distância, deverá ser executada uma rede elétrica para uso exclusivo dos pontos de iluminação de emergência e sinalização de emergência.
As escadas, corredores e portas de saída deverão ser sinalizados por placas do tipo fotoluminescentes, conforme especificados pela NBR 13.434 e detalhamentos do projeto, assim como os extintores de incêndio e local de risco pontual. Toda a simbologia utilizada esta normatizada e constante na NBR 14.100.
Os serviços apenas serão medidos e recebidos totalmente mediante a emissão do certificado de vistoria do estabelecimento fornecido pelo Corpo de Bombeiros.
01.10 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS/TELEFÔNICAS:
Não deverão haver tomadas elétricas abaixo da altura de 1,10m nas salas de aulas, corredores e áreas de vivências das crianças, com exceção do setor administrativo.
Nas áreas de reforma, quanto aos serviços de elétrica, serão feitas revisões em todos os materiais de instalações internas, tendo como itens contemplados plafons, lâmpadas, interruptores, tomadas, disjuntores, mangueiras corrugadas, eletrodutos, caixas de parede e toda a fiação elétrica, fazendo então a substituição, manutenção, reforço ou troca onde se fizer necessário.
Todas as instalações deverão obedecer rigorosamente aos detalhes, especificações e memoriais próprios de cada tipo de instalação.
Todas as instalações obedecerão, quanto à sua execução as Normas Técnicas Brasileiras aplicáveis, bem como aos Regulamentos das concessionárias dos serviços elétricos (COPEL).
Todos os materiais a serem empregados obedecerão às especificações constantes dos projetos. Em casos omissos, serão empregados comprovadamente de primeira qualidade, podendo ser exigido pela Fiscalização um certificado de origem e qualidade dos mesmos.
A execução dos serviços deverá obedecer a melhor técnica, por profissionais qualificados e dirigidos por profissionais que tenha habilitação junto ao CREA. As instalações deverão ser executadas de acordo com os detalhes fornecidos por esta Fiscalização, obedecendo as indicações e especificações constantes deste memorial, bem como as determinações das normas.
✓ CEMAT Normas vigentes IEC International Electrical Comission. NBR-5037 Fitas adesivas sensíveis a pressão para fins de isolação elétrica;
✓ NBR-5111 Fios de cobre nu de seção circular para fins elétricos;
✓ NBR-5033 Xxxxxx Xxxxx;
✓ NBR-5281 Condutores elétricos isolados e composto termoplástico polivinílico (PVC) até 600V e 69°C;
✓ NBR-5361 Disjuntores de Baixa Tensão;
✓ NBR-5283 Disjuntores em caixas moldadas;
✓ NBR-5288 Determinação das características isoladas composto termoplástico;
✓ NBR-5290 Disjuntores em caixas moldadas;
✓ NBR-5354 Requisitos gerais para material de instalações elétricas prediais;
✓ NBR-5361 Disjuntores secos de baixa tensão;
✓ NBR-5386 Disjuntores secos de baixa tensão;
✓ NBR-5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
✓ NBR-5414 Execução de instalações elétricas de baixa tensão;
✓ NBR-5413 Iluminamento de Interiores e Exteriores;
✓ NBR-5419 Sistemas de Aterramento;
✓ NBR-5470 Instalação de baixa tensão – terminologia;
✓ NBR-5473 Instalação Elétrica Predial;
✓ NBR-6120 Eletrodutos de PVC rígido;
✓ NBR-6147 Plugues e Tomadas para Uso Doméstico;
✓ NBR-6148 Condutores Elétricos com Isolação Sólida Extrudada de Cloreto de Polivinila (PVC) para Tensões até 750 Volts sem Cobertura;
✓ NBR-6150 Eletrodutos de PVC Rígido;
✓ NBR-6244 Fios e Cabos Elétricos - Ensaio de Resistência à Chama;
✓ NBR-6264 Plugues e Tomadas de Uso Doméstico - Funcionamento dos Contato Terra;
✓ NBR-6265 Plugues e Tomadas de Uso Doméstico - Movimento de Conexão e Desconexão – Durabilidade;
✓ NBR-6527 Interruptores de Uso Doméstico;
✓ NBR-6791 Porta Fusíveis - Rolha e Cartucho;
✓ NBR-6808 Quadros Gerais de Baixa Tensão;
✓ NBR-6980 Cabos e Cordões Flexíveis com Isolação Extrudada de Cloreto de Polivinila (PVC) para Tensões até 750V;
✓ NBR-7864 Aparelhos de Conexão para Instalações Elétricas, Domésticas e Similares - Proteção Contra Choques Elétricos.
Todas as instalações, quando terminadas, serão submetidas a um teste de funcionamento, sem o que não serão recebidas pela Fiscalização.
01.11 - REVESTIMENTOS DE FORROS E PAREDES (EXTERNOS/INTERNOS):
01.11.01 – FORRO EM PVC:
O forro dos pavimentos internos à serem reformados, será realizada a troca do forro de madeira existente por forro do tipo PVC antichamas, de acordo com as normas NBR 14.371 e 14.285, em réguas brancas e acabamento de bordas (cantos). O forro de PVC deverá ser uniforme, limpo, sem recortes ou emendas aparentes, na cor branca. Deverá o forro, apresentar 20 cm de largura, ou medida aproximada. O armazenamento das placas será feito em local abrigado de poeiras e intempéries e serão empilhadas horizontalmente em pilhas de até 60 (sessenta) placas. Todas as precauções serão tomadas para evitar-se que as chapas sejam submetidas a esforços que eventualmente possam ocasionar deformações.
Concomitantemente com a medição, a empresa deverá apresentar Laudo e ART referente à execução e do emprego de materiais de acabamento e de revestimento antichamas, ou então constar nas observações na ART de execução da obra, constando que a edificação atende as especificações do Corpo de Bombeiros, conforme a NBR 14.285 e NPT 10.
01.11.02 - REVESTIMENTOS:
Os revestimentos de argamassa deverão apresentar-se perfeitamente desempenados, aprumados, alinhados e nivelados. As superfícies deverão ser limpas e abundantemente molhadas, antes do início do revestimento, o revestimento de argamassa será constituído de, no mínimo, duas camadas superpostas contínuas e uniformes. O emboço deverá ser aplicado sobre a superfície previamente chapiscada, e o reboco sobre o emboço.
Os revestimentos cerâmicos serão aplicados com altura de 2,20m na áreas molhadas e cozinha ou conforme projetos e detalhes.
01.11.02.01 – CHAPISCO:
Todas as superfícies a serem revestidas, serão chapiscadas com argamassa de cimento e areia media no traço 1:4. A espessura média do chapisco deverá ficar em torno de 03 mm.
01.11.02.02 – MASSA ÚNICA:
A massa única deverá ser iniciada após a completa cura do chapisco, no mínimo após 03 (três) dias, somente após embutidas todas as canalizações e colocados os marcos e aduelas. Em superfícies internas, sobre superfície molhada, será executada com argamassa de cimento, cal hidratada e areia média, no traço volumétrico de 1:2:8.
A superfície deve receber aspersão com água para remoção de poeira e umedecimento da base. A argamassa deve ser aplicada com desempenadeira de madeira ou PVC, em camada uniforme e nivelada, fortemente comprimida sobre a superfície a ser aplicada, num movimento rápido de baixo para cima. A primeira camada aplicada tem espessura de 2 a 3 mm, aplica-se então uma segunda camada, regularizando a primeira e complementando a espessura. O acabamento deve ser feito com o material ainda úmido, alisando-se com desempenadeira de madeira, em movimentos circulares e a seguir aplicar desempenadeira munida de feltro ou espuma de borracha.
Se o trabalho for executado em etapas, fazer corte a 45 graus (chanfrado) para emenda do pano subsequente. Devem ser executadas arestas bem definidas, vivas, deixando à vista a aresta da cantoneira, quando utilizada. O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser reutilizado. Recomenda-se riscar os cantos entre paredes e forro antes da secagem. Deverá ser desempenada, reguada e feltrada com espessura final mínima de 20 mm, com execução de taliscas.
01.11.02.03 – PASTILHAS CERÂMICAS:
Compreende fornecimento, preparo e aplicação da argamassa de assentamento, pastilhas cerâmicas 10x10cm, rejunte, limpeza e todos os demais serviços necessários à perfeita execução deste item. Deverão ser aplicadas nos locais indicados em projetos e detalhes, seguindo o padrão de cores e formatos especificados pelo Departamento de Engenharia desta Autarquia:
O assentamento deverá seguir ser realizado conforme NBR 13755: Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante – Procedimento. Deverão ser assentados sobre argamassa de cimento-cola sobre massa única curada. As juntas verticais deverão ser a prumo e as horizontais perfeitamente alinhadas, com espessura constante definida no projeto arquitetônico. A fiada recortada deverá ser aquela da parte inferior da parede.
Antes da execução das pastilhas, deve-se deixar transcorrer tempo suficiente para o assentamento da alvenaria (aproximadamente 7 dias) e constatar se as juntas estão completamente curadas. Em tempo de chuvas, o intervalo entre o térmico da alvenaria e o início do revestimento deve ser maior.
01.11.02.04 – REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES INTERNAS:
Execução de revestimento cerâmico para paredes internas, com placas do tipo grés ou semi-grês de dimensões 25x35 cm, na altura inteira da parede. O procedimento de execução do revestimento com azulejos deverá obedecer ao disposto na NBR 8214 - Assentamento de azulejos. Será utilizada cerâmica no revestimento das paredes das instalações sanitárias e cozinha, onde for indicado no projeto arquitetônico. As cerâmicas serão comprovadamente de boa qualidade, no tamanho indicado, de fabricação aceita pela fiscalização. Antes da execução do revestimento, deve-se deixar transcorrer tempo suficiente para o assentamento da alvenaria (aproximadamente 7 dias) e constatar se as juntas estão completamente curadas. Em tempo de chuvas, o intervalo entre o térmico da alvenaria e o início do revestimento deve ser maior.
A argamassa colante deverá ser testada, antes de iniciar os serviços de assentamento. O prazo para utilização da argamassa preparada é de no máximo 2,5
horas, a partir da colocação da água. A argamassa preparada deverá ficar em repouso, por um período de 15 minutos, e ser remisturada, para que o aditivo fique homogeneamente distribuído. Os azulejos deverão estar secos, com o tardoz da peça, isento de pó. A camada de argamassa colante, a ser espalhada com o lado liso da desempenadeira, deverá ter espessura aproximada de 4 mm. O rejuntamento dos azulejos deverá ser iniciado após decorridas, no mínimo, 72 horas do seu assentamento. Antes da liberação para realização desse serviço, deverão ser verificadas, por meio de percussão com instrumento não contundente, as peças que apresentarem falhas de aderência (som cavo). Em caso afirmativo, deverão ser removidas e providenciado, imediatamente, o reassentamento.
O assentamento deverá ser realizado de baixo para cima, uma fiada de cada vez, a partir de dois azulejos colocados nas extremidades inferiores da parede, tomando como referência a cota estabelecida. Feita a marcação, o emboço ou base deverá ser umedecido. A argamassa colante deverá ser aplicada com o auxílio de uma desempenadeira dentada, numa área que possa ser revestida num tempo máximo de 10 min. A borda inferior do azulejo deverá ser colocada em contacto com a parede e pressionado, uniformemente, contra a mesma. Se necessário, deverão ser dados pequenos impactos, com instrumento de madeira, até obtenção do seu perfeito nivelamento e prumo. O excesso de argamassa, extravasado das juntas, deverá ser removido. O assentamento só poderá ser feito enquanto não se formar uma película esbranquiçada sobre a superfície da argamassa colante ou, quando ao ser tocada com o dedo, não aderir uma ligeira camada de argamassa. Em panos com área superior a 32 m² ou que um dos lados tenha mais de 8 m, deverão ser feitas juntas de movimentação, conforme disposto na NBR 8214. As juntas deverão estar dispostas, de modo que as fiadas formem ângulo de 90° com a horizontal.
O rejuntamento será feito com argamassa pré-fabricada, respeitando às especificações do fabricante, na cor grafite. Com pano úmido, no momento adequado, retirar-se-á o excesso de argamassa, concluindo-se a limpeza com um pano seco.
01.12 - PAVIMENTAÇÃO:
Em se tratando de pavimentação, os aterros e ou reaterros em geral, serão executados com material de primeira categoria, em camadas de no máximo 20 em 20 cm, devidamente umedecidas até atingir a umidade ótima, e compactadas até a compactação ideal. O lastro de brita nº 2 deverá ser de 3 cm de espessura, sendo o lastro de concreto simples (mais hidrofugo) com espessura de 5 cm. Nos ambientes que for realizar a substituição do piso cerâmico, após a retirada do piso antigo, deve-se realizar a
regularização da camada inferior com argamassa de cimento e areia para o assentamento do piso novo. Ambientes que após a retirada do piso antigo encontrar a camada de terra, sobre esta deve ser lançado um lastro de concreto e apenas sobre esse executar a regularização.
01.12.01 – REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO:
Execução de revestimento cerâmico para piso, com placas do tipo grés ou semi- grês de dimensões 45x45 cm, assentado com argamassa, com classificação PEI - 5, devendo este ser pré-aprovado pelo Departamento de Engenharia da AME.
O procedimento de execução do revestimento com piso cerâmico deverá obedecer ao disposto na NBR 13753:1996 - Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante – Procedimento; ABNT NBR 14081:2004 - Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de cerâmica – Especificação. Os materiais deverão ser de procedência conhecida e idônea, deverão obedecer às especificações de projeto. As cerâmicas serão cuidadosamente classificados no canteiro de serviço quanto à sua qualidade, calibragem e desempeno, rejeitando-se todas as peças que apresentarem defeitos de superfície, discrepância de bitolas ou empeno. As peças serão armazenadas em local seco e protegidas, em suas embalagens originais de fábrica. No seccionamento das cerâmicas, será indispensável o esmerilhamento da linha de corte, de modo a se obter peças corretamente recortadas, com arestas vivas e perfeitas, sem irregularidades perceptíveis.
Deverão ser limpos e retirados o pó e as partes soltas da superfície do contrapiso ou base de regularização. Utilizar gabarito (níveis do piso acabado) para manter a espessura da junta e alinhar as peças com linha. O assentamento deverá começar pela peça inteira. A placa será apoiada sobre a pasta e "batida" ligeira e uniformemente. As placas deverão ser cuidadosamente encostadas entre si, obtendo juntas retas e secas, de forma a evitar diferença de nível entre uma placa e outra. O rodapé será executado com a mesma cerâmica do piso, com altura de 07 cm, incluindo o rejuntamento.
01.12.02. Piso Tátil – Direcional e de Alerta
Caracterização e Dimensões do Material: Piso cromo diferenciado tátil de alerta / direcional, em borracha para áreas internas e pré-moldado em concreto para áreas externas, em cor contrastante com a do piso adjacente, por exemplo, em superfícies escuras (preta, marrom, cinza escuro, etc.): piso amarelo ou azul. Recomenda-se a utilização do tipo Integrado (de borracha), para uso em áreas internas - inclusive molhadas e molháveis - e Externo (cimentício).
- Piso Tátil Direcional/de Alerta em borracha Integrado (áreas internas) Pisos em placas de borracha, de assentamento com argamassa, indicados para aplicação em áreas internas e externas. Neste caso, não deve haver desnível com relação ao piso adjacente, exceto aquele existente no próprio relevo. - Dimensões: placas de dimensões 300x300 , espessura 7mm, - Modelo de Referencia: Daud, Steel Rubber; Cores: amarelo, azul;
- Piso Tátil Direcional/de Alerta cimentício, tipo ladrilho hidráulico (áreas externas) Pisos em placas cimentícias, de assentamento com argamassa, indicados para aplicação em áreas internas e externas. - Dimensões: placas de dimensões 250x250, espessura 20mm,
- Modelo de Referencia: Casa Franceza; Cores: mostarda;
Sequência de execução: Áreas internas: Pisos de borracha assentado com argamassa: o contra piso deve ser feito com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, nivelado, desempenado e rústico. Efetuar excelente limpeza com vassoura e água e molhar o contra piso com água e cola branca. A argamassa de assentamento deve ter traço 1:2, com mistura de cola branca e água na proporção 1:7 (aproximadamente, 1 saco de 50kg de cimento : 4 latas de 18 litros de areia : 5 litros de cola branca : 35 litros de água). Assentar o piso batendo com martelo de borracha (ou batedor de madeira) até o piso atingir a posição desejada e o perfeito nivelamento com o piso adjacente. Áreas externas: pisos em placas pré-moldadas de concreto ou argamassa: Assentamento diretamente no contra piso. Nivelar a superfície das placas com o piso adjacente (cimento desempenado).
Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos: Não deve haver desnível com relação ao piso adjacente, exceto aquele existente no próprio relevo;
01.13 - VIDROS:
Compreende o fornecimento, preparo e assentamento de vidros rigorosamente de acordo com o especificado em projeto, além de todos os materiais e serviços necessários à perfeita execução desse item.
Os vidros a serem empregados na obra, não poderão apresentar bolhas, lentes, ondulações, rachaduras ou outros defeitos.
As placas de vidro não poderão apresentar defeitos de corte (beiradas, lascadas, pontas salientes, cantos quebrados, corte em bisel) e nem apresentar folga excessiva com relação ao requadro de encaixe.
As chapas de vidros de vidro deverão ficar assentes em leito elástico, quer de massa (duas demãos) quer de borracha. Essa técnica não poderá ser dispensada, mesmo quando da fixação do vidro com baquete de metal ou de madeira.
Nos banheiros deve ser instalado vidro do tipo fantasia, mini boreal de 4 mm e nos outros ambientes pode ser vidro liso, também de 4 mm. Em todos os banheiros, sobre as bancadas ou cubas, devem ser instalados espelhos, na altura e dimensões em detalhe no projeto.
01.14 - PINTURA:
Compreende o fornecimento de massas e tintas, conforme o caso, mão-de-obra especializada assim como todos os demais serviços necessários à perfeita execução destes serviços.
A mão-de-obra a ser utilizada nos serviços de pintura deverão ser executadas por profissionais de comprovada competência.
As pinturas serão iniciadas após a cura e secagem do reboco, depois de autorizada pela Fiscalização, com cuidado e perfeição, oferecendo acabamento impecável. Todas as superfícies a pintar deverão ser cuidadosamente limpas e preparadas para o tipo de pintura a que se destinem. Para a verificação dos tons, a CONTRATADA deverá preparar todas as amostras necessárias no local escolhido. Deverão ser seguidas rigorosamente as instruções do fabricante para se conseguir a tonalidade desejada, cada fase parcial de execução dos serviços de pintura deverá ficar totalmente concluída e aceita pela Fiscalização, para ser iniciada a subsequente.
A pintura deverá seguir as cores e padronagem fornecidos pelo Departamento de Engenharia:
01.14.01 - EM SUPERFICIES INTERNAS:
Para execução de pintura nas paredes de alvenaria, serão feitas:
a) Lixamento para retirar todos os caroços e rebarbas que ficarem no reboco;
b) Emassamento dos buracos ou fendas com massa corrida.
c) Em se tratando das salas de aula, as mesmas serão pintadas em tinta acrílica semi-brilho na cor branca.
01.14.02 - EM SUPERFICIES EXTERNAS:
Para execução de pintura nas paredes de alvenaria, serão feitas:
d) Lixamento para retirar todos os caroços e rebarbas que ficarem no reboco;
e) Emassamento dos buracos ou fendas com massa corrida.
f) Em se tratando das salas de aula, as mesmas serão pintadas em tinta acrílica semi-brilho no seguinte padrão:
01.14.03 - PINTURA DOS MUROS:
Os muros serão pintados em tinta acrílica fosca, na parte interna na cor branca, já na parte externa serão pintados com o seguinte padrão:
01.15 - SERVIÇOS COMPLEMENTARES:
01.15.01 – ELEMENTOS DE GRANITO:
Compreende o fornecimento do material, mão-de-obra para a colocação e todos os demais materiais e serviços necessários à perfeita execução desse item. As soleiras em granito serão colocadas nas portas externas, transição de tipo de pisos diferentes e janelas, com 2 cm de espessura, assentes com argamassa de cimento e areia, com uma saliência de 1,5 cm para servir de pingadeira. No assentamento deverá ser deixado caimento para fora que permita o bom escoamento das águas. A largura soleiras/pingadeiras será determinada na obra. Além destes elementos, devem ser instalados tampos de granito nas janelas de atendimento da secretaria e no passa prato da cozinha para o refeitório, no tamanho indicado no detalhe do projeto arquitetônico.
As pingadeiras devem ter a uma inclinação mínima de 2,5%, com espessura de 2 cm, conforme detalhe abaixo:
01.15.02 - RAMPAS DE ACESSO:
Será construída rampa de acesso, obedecendo aos desníveis e inclinações com fundo fortemente compactado, sobre os quais será executado piso cimentado, desempenado e liso, conforme medidas e indicação no projeto arquitetônico. Nas rampas de acesso serão instalados corrimãos e guarda-corpos, de acordo com detalhes atendendo normas especificas. Para contenção da terra, serão executadas alvenarias de embasamento, as quais devem ser executadas com tijolo maciço, chapiscada e rebocada dos dois lados, e impermeabilizada na lateral que estiver em contato com o solo.
01.15.03 – CORRIMÃOS E GUARDA-CORPOS:
As instalações de corrimãos e guarda-corpos deverão atender a norma de acessibilidade, NBR 9050 e também as exigências do Corpo de Bombeiros. Os mesmos
serão inspecionados no recebimento, quanto à qualidade, à quantidade, ao acabamento superficial e às dimensões. Quando necessária solda ou preenchimento com massa plástica, a superfície deverá ser lixada, garantindo o bom acabamento, não podendo haver rebarbas, volumes extras ou até superfícies cortantes. Todos os itens serão entregues com o devido acabamento e com pintura anticorrosão, prontas para receberem pintura.
01.15.04 – SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO NA REFORMA:
01.15.04.01 – MURO DIVISÓRIO:
Seguindo os padrões quanto a execução da fundação, da estrutura e alvenaria já citados anteriormente. Na composição deste item já está incluso toda sua fundação, estrutura, fechamento com alvenaria, chapisco, revestimento e pintura dos dois lados. Nos locais que o muro for ser executado sobre arrimos existentes, a parte da fundação é suprimida da composição do item.
01.15.04.02 – PLANTIO DE GRAMA:
Serão plantadas as placas de grama do tipo esmeralda, conforme projeto e especificações. As placas ou rolos de grama deverão estar em perfeito estado fitossanitário, sem apresentar sintomas de doenças, deficiências nutricionais ou partes danificadas, e sem a presença de ervas daninhas e/ ou propágulos que possam vir a infestar as áreas de plantio. As placas ou rolos deverão ser devidamente transportados para evitar danos as suas partes.
01.15.04.03 – EXECUÇÃO DE CALÇADA:
O preparo do terreno sobre o qual se assentará a calçada é de máxima importância, para garantir a qualidade do serviço. Nos pontos em que ocorrem solos fracos (orgânicos ou saturados de água), torna-se necessária à sua remoção, até uma profundidade conveniente. “Os passeios devem ser revestidos com material de grande resistência à abrasão, antiderrapantes, principalmente quando molhados, confortáveis aos pedestres e que não permitam o acúmulo de detritos e águas pluviais. ” (NBR 12255).
Os serviços de calçamento devem ser precedidos de limpeza do terreno no qual será executada a calçada nas dimensões indicadas em projeto. A superfície de fundação do calçamento deve ser devidamente regularizada, de acordo com a seção transversal do projeto, apresentando-se lisa e isenta de partículas soltas ou sulcadas e ainda, não deve apresentar solos que contenham substâncias orgânicas, e sem quaisquer problemas de infiltrações d'água ou umidade excessiva. A superfície preparada para a execução do calçamento deve estar bem compactada
Será executado calçada em concreto de preparo mecânico. Segundo a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), devem ser empregadas ripas de madeira com altura do revestimento, ficando cravadas na base e dispostas transversalmente às guias, espaçadas de no máximo 1,20 m. Após a concretagem, as ripas ficam incorporadas no concreto, porém aparentes na superfície do passeio.
Antes de lançar o concreto, deve-se umedecer a base e as ripas, irrigando-as ligeiramente. O concreto é lançado no interior das formas, espalhado com uma enxada, adensado e regularizado com uma régua de madeira de comprimento aproximado de 1,50m. À medida que se for procedendo à regularização, as pontas de ferro que sustentam as ripas devem ir sendo retiradas. O acabamento é feito com uma desempenadeira comum de madeira. Não é necessário fazer um alisamento da superfície. Com uma colher de pedreiro, enchem-se as falhas existentes junto às fôrmas ou removem-se os excessos.
01.15.05 - SERVIÇOS DE LIMPEZA:
A edificação deverá ser entregue completamente limpa, os vidros, aparelhos sanitários e todos os pisos deverão ser lavados, devendo qualquer vestígio de tinta ou argamassa desaparecer, deixando as superfícies completamente limpas e perfeitas, sob pena de serem substituídos.
Tudo quanto se refere a metais, ralos, torneiras, maçanetas, espelhos, etc., deverá ficar perfeitamente polido, sem arranhões ou falhas na cromagem, sob pena de serem substituídos, o mesmo acontecendo com as demais peças. Todas as ferragens serão lubrificadas e limpas, substituindo-se aquelas que apresentarem o mínimo de defeito de funcionamento ou de acabamento.
02 - SERVIÇOS DE AMPLIAÇÃO:
02.01 - SERVIÇOS PRELIMINARES:
02.01.01 - LOCAÇÃO DA OBRA MÉTODO CONVENCIONAL:
A executora deverá fazer a locação da obra de acordo com o projeto arquitetônico e a planta de locação de estacas do projeto de fundações, quando existente. O terreno deverá estar convenientemente limpo e preparado para permitir a perfeita implantação da edificação e posterior verificação por parte da fiscalização. A localização da obra, níveis da edificação, afastamentos e alinhamentos deverão ser seguidos rigorosamente, de acordo com os dados constantes no projeto arquitetônico. A marcação da obra deverá obedecer às referências de nível e o alinhamento. A locação da obra deve ser global, com quadros de madeira que envolvam todo o perímetro da obra. Os quadros deverão estar
perfeitamente nivelados e fixados, de tal modo que resistam às tensões dos fios de marcação sem oscilações e sem possibilidade de fuga da posição correta. A locação da obra deverá ser feita pelos eixos das paredes e estar rigorosamente de acordo com a planta de locação. Deve ser feita no esquadro e nível.
02.02 - MOVIMENTO DE TERRA:
Para adaptar o terreno à construção serão executados serviços de terraplenagem e nivelamento, obedecendo às cotas constantes nos projetos fornecidos. O processo adotado para tais serviços deverá estar de acordo com a natureza do solo, sua topografia e dimensões, de maneira que permita fácil escoamento das águas superficiais. Os serviços de escavação serão executados mecânica ou manualmente dentro da melhor técnica comprovada pela experiência e/ou normas, garantindo condições adequadas de segurança para os trabalhadores que estiverem executando este serviço e para as edificações vizinhas. O aterro que se fizer necessário, será executado com material escolhido, em camadas de 20 cm de altura, molhadas e fortemente compactadas.
02.03 - INFRA-ESTRUTURA:
02.03.01 - SERVIÇOS DE ESTAQUEAMENTO:
As estacas serão escavadas mecanicamente, neste item estão inclusos os serviços de perfuração com equipamento apropriado, esgotamento dos furos se houver necessidade, preparo, transporte e lançamento do concreto e armaduras, bem como todos os materiais necessários à perfeita execução do serviço.
O diâmetro das estacas será de 25 cm, definido em função da natureza do solo e com as cargas previstas pelo cálculo de concreto armado.
Com a finalidade de permitir uma ligação (amarração) entre as estacas e os blocos, será realizada a montagem de armadura longitudinal de estacas de seção circular, com diâmetro de 8 mm, definidas em projeto para este fim e estribos helicoidais de 5,0 mm.
02.03.02 - VIGAS BALDRAMES:
Compreende para a execução destes serviços, a escavação do solo até as cotas de arrasamento, lastro de brita, os trabalhos de carpintaria para execução das formas, os serviços referentes a armaduras, preparo e lançamento de concreto fck de 20 MPa e desforma, ou seja, todos os serviços necessários à perfeita execução desse item.
02.03.03 - IMPERMEABILIZAÇÃO DE BALDRAMES:
Os topos dos baldrames serão regularizados com a argamassa de cimento de 1:3, e suas 03 (três) superfícies pintadas com duas demãos de tinta asfáltica impermeabilizante. Quando for necessária alvenaria de embasamento, ambas as faces deverão receber o mesmo tratamento antes da execução do aterro para os pisos.
02.04 - ESTRUTURAS:
Compreende todos os pilares, vigas de respaldo e laje em concreto armado executado na obra. A execução dos mesmos e dimensionamento devem seguir suas respectivas NBR’s. Nos pilares as armaduras longitudinais não podem ser inferiores à 10 mm e os estribos, tanto nos pilares como nas vigas, serem de no mínimo 5 mm. Os travamentos das caixarias devem ser bem realizados, de forma que durante a concretagem a mesma não se abra ou entorte, danificando o elemento estrutural. Indica-se que sejam passados desmoldantes nas fôrmas para facilitar suas retiradas. No posicionamento das armaduras deve se deixar corretamente o cobrimento, para isso deve ser utilizado espaçadores. Nas vigas suspensas e nas lajes, o escoramento deve ser realizado com escoras metálicas ou de madeira, respeitando o espaçamento e a quantidade necessária para suportar a estrutura após a concretagem, até a sua desforma. O tempo de escora mínimo deve ser respeitado.
02.05 – PAREDES E PAINÉIS:
Conforme item 01.03.
02.06 – COBERTURA: Conforme item 01.05.
02.07 – ESQUADRIAS DE MADEIRA:
Conforme item 01.06.
02.08 – ESQUADRIAS METÁLICAS:
Conforme item 01.07.
02.09 – INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS:
Conforme item 01.08.
02.10 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:
Conforme item 01.10.
02.11 - REDE E EQUIPAMENTOS DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
Conforme item 01.09.
02.12 – REVESTIMENTO DE FORROS E PAREDES:
Conforme item 01.11.
02.13 – PAVIMENTAÇÃO:
Conforme item 01.12.
02.14 – VIDROS:
Conforme item 01.13.
02.15 – PINTURAS:
Conforme item 01.14.
02.16 – SERVIÇOS COMPLEMENTARES:
Conforme item 01.15.
02.17 - PÓRTICO DE ENTRADA:
O mesmo será revestido por pastilha 10x10cm, com padrão de cores fornecidos pelo Departamento de Engenharia da AME, tendo suas cores pré-aprovadas pelo mesmo. A aplicação das pastilhas deverá seguir o detalhamento fornecido. Haverá também um ponto de interfone, ponto de iluminação e placa de vidro temperado 8mm, 60cm x 70cm, conforme detalhe:
O Pórtico contará também com portão de entrada em metalon, seguindo especificações e detalhes informados pelo Departamento de Engenharia da AME. Conforme projeto fornecido por esta fiscalização e modelo a seguir:
02.18 – SERVIÇOS DE LIMPEZA:
Conforme item 01.16.
Apucarana, 22 de julho de 2019.
Eng. Civil – Xxxxxxxx Xxxxxxx Xxxxx
CREA PR: 167.119/D