Contract
1. Serviços preliminares
1.1. Serviços Topográficos para Pavimentação
Inicialmente a empresa executora da obra (contratada), através de sua equipe de topografia, irá fazer a marcação dos “offsets” o qual deve seguir rigorosamente o projeto em anexo, somente após as marcações da topografia, deverão iniciar os serviços no local.
A medição deste serviço será por m² área locada pela topografia.
1.2. Mobilização e desmobilização
Quanto à mobilização, a Contratada deverá iniciar imediatamente após a liberação da Ordem de Serviço, e em obediência ao cronograma físico-financeiro.
A mobilização compreenderá o transporte de máquinas, equipamentos, pessoal e instalações provisórias necessárias para a perfeita execução das obras.
A desmobilização compreenderá a completa limpeza dos locais da obra, retirada das máquinas e dos equipamentos da obra e o deslocamento dos empregados da CONTRATADA.
A medição deste serviço será por unidade.
1.3. Banheiro químico
O serviço consiste em um banheiro químico que será usado como bacia sanitária. A medição do serviço será por mês.
1.4. Administração de obra
O serviço se dá através de custos com materiais de escritório, consumos de água, telefone, luz. Também os serviços de um engenheiro que irá acompanhar a obra, encarregado geral, vigia noturno, mestre de obras, técnico de segurança do trabalho e automóvel para deslocamento na obra.
A medição referente ao item administração local deverá ser realizada multiplicando-se o valor calculado em composição específica pelo percentual de evolução da obra.
O serviço será medido por mês.
2. Terraplenagem
2.1. Remoção de material orgânico (grama), inclusive transporte para bota-fora
O serviço refere-se à remoção da grama existente localizada na área dos canteiros existentes. Após a remoção o material será carregado e transportado por caminhões basculantes.
A medição será feita porm³.
2.2. Remoção de material excedente de 1ª categoria, inclusive transporte para 1 KM
Este tipo de serviço se dá pela escavação de matérias nitidamente instáveis, apresentando em geral nos bordos da pista. Essa instabilidade do solo se dá por excessiva umidade e de aeração inviável, e/ou por características intrínsecas de baixo poder-suporte. Apresenta sob forma de bolsões ou em áreas restritas, que afetam o bom desempenho do pavimento existente.
Operações de remoção compreendem:
Escavação, carregamento e retirada de material de baixa capacidade se suporte (1ª categoria), através de escavadeiras hidráulicas e caminhões transportadores.
O local para “bota fora” do material removido deve ser indicado previamente pela contratante.
Serão empregados equipamentos apropriados a este serviço, retro-escavadeira ou escavadeira hidráulica e transportes diversos.
A medição será efetuada em m³ escavados.
2.3. Transporte de material excedente para bota-fora, DMT 4 Km
Define-se pelo transporte do material escavado. Deve ser transportado por caminhões basculantes, com proteção superior. Sua DMT será de 4Km.
A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado e descarregado em m³na área do bota-fora.
2.4 Aterro com material proveniente de jazida- areia
Aterros de pista são segmentos de pista, cuja implantação requer depósito de materiais provenientes de jazidas, no interior dos limites das seções especificados no projeto.
Após a locação, marcação e nivelamento da topografia as operações de aterro compreendem:
Escavações, carga, transporte, descarga, espalhamento, conveniente umedecimento ou aeração e compactação dos materiais de empréstimos, para a construção do corpo do aterro até as cotas indicadas em projeto.
A execução dos aterros deverá prever a utilização racional de equipamentos apropriados atendidas as condições locais e a produtividade exigida.
Na construção dos aterros poderão ser empregados tratores de lâmina, escavo transportadores, caminhões basculantes, moto niveladoras, rolos lisos, pé-de-carneiro estáticos e vibratórios, arados, grade de disco, caminhões pipa, etc.
Será realizado ensaio de grau de compactação de pista a fim de verificar a compactação do material empregado, caso seja granulometria grande será feito teste de carga.
A definição da área de jazida para este tipo de material bem como a devida liberação ambiental fica por conta da CONTRATANTE inclusive todo e qualquer ônus financeiro da extração do mineral.
A medição do serviço de aterro será feita em m³ executado na pista.
2.5 Transporte do Material de Jazida, DMT de 35 Km
Define-se pelo transporte do material escavado na jazida, carregado e transportado por caminhões basculantespara áreas na pista. Sua DMT será de 35km.
A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em m³ na pista.
2.6 Regularização e compactação de subleito (capeamento e alargamentos)
Esta especificação se aplica à regularização do subleito da via a ser pavimentada com a terraplenagem concluída.
Regularização é a operação que é executada prévia e isoladamente na construção de outra camada do pavimento, destinada a conformar o subleito, quando necessário, transversal e longitudinalmente.
São indicados os seguintes tipos de equipamentos para execução da regularização: moto niveladora com escarificador, carro tanque distribuidor de água, rolos compactadores tipo pé-de-carneiro, liso vibratório, grade de discos, etc.
Os equipamentos de compactação e mistura, serão escolhidos de acordo com o tipo de material empregado e poderão ser utilizados outros, que não os especificados acima, desde que aceitos pela Fiscalização.
A medição dos serviços de regularização do subleito será feita por m² de plataforma concluída.
2.7 Execução de base de brita graduada (E=25 CM)
Esta especificação se aplica à execução de base de brita granular constituída de pedra britada graduada, cuja curva granulométrica deverá se enquadrar nas faixas especificadas pelo DAER.
Os serviços somente poderão ser iniciados, após a conclusão dos serviços de terraplenagem e regularização do subleito, da aceitação dos resultados apresentados pelos ensaios de laboratório e deverão ser executados isoladamente da construção das outras camadas do pavimento.
Será executado em conformidade com as seções transversais tipo do projeto, e compreenderá as seguintes operações: fornecimento, transporte, mistura espalhamento, compactação e acabamento, sendo que a mesma terá espessura de 25 cm, conforme especificado no projeto.
Os serviços de construção da camada de base deverão ser executados mecanicamente, constando o equipamento mínimo necessário: moto niveladora com escarificador, carro tanque distribuidor de água, rolo compactador vibratório liso, caminhões basculantes para o transporte do material e carregadeira. Além destes, poderão ser utilizados outros equipamentos aceitos pela Fiscalização.
Será realizado ensaio de grau de compactação e teor de umidade e verificação do material na pista. A camada de base será medida por m³ de material compactado na pista.
2.8 Transporte de base de brita graduada, DMT 20 Km
Define-se pelo transporte de base de brita graduada, material definido pela mistura de agregado com várias Granulometrias, misturado em Usina apropriada.
Deve ser transportado por caminhões na área da pista.
A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume lançado na pista em m³.
2.9 Imprimação com CM-30, inclusive asfalto e transporte, taxa=0,8l/m² a 1,6l/m²
Imprimação é uma aplicação de película de material betuminoso, CM-30, aplicado sobre a superfície da base granular concluída, antes da execução de um revestimento betuminoso qualquer, objetivando conferir coesão superficial, impermeabilizar e permitir condições de aderência entre a camada existente e o revestimento a ser executado.
Primeiramente deverá ser procedida a limpeza adequada da base através de varredura e, logo após, executado o espalhamento do ligante asfáltico (CM-30) com equipamento adequado.
Aplicar o ligante betuminoso sendo que a taxa a ser utilizada deverá variar entre 0,8 a 1,6 l/m². Será verificada pelo menos uma taxa de aplicação através de ensaio adequado “bandeja”.
Para varredura serão usadas vassouras mecânicas e manuais.
O espalhamento do ligante asfáltico deverá ser feito por meio de carros equipados com bomba reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento, capazes de realizar uma aplicação uniforme do material, sem atomização, nas taxas e limites de temperatura especificados. Devem dispor de tacômetro, calibradores e termômetros, em locais de fácil observação, e ainda de espargidor manual para tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas.
As barras de distribuição, do tipo de circulação plena, serão obrigatoriamente dotadas de dispositivo que permita, além de ajustamentos verticais, larguras variáveis de espalhamento pelo menos de 4,0 metros.
O dispositivo de aquecimento do distribuidor deverá propiciar constante circulação e agitação do material de imprimação;
O depósito de ligante asfáltico, quando necessário, deve ser equipado com dispositivo que permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente. O depósito deve ter uma capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material asfáltico a ser aplicado em, pelo menos, um dia de trabalho.
A imprimação será medida em m² de área executada.
2.10 Remoção de meio fio
A remoção de meio fio se dará em locais marcados pela topografia. São locais onde há remoção de pavimento existente, conforme identificado no Projeto em anexo.
Após a locação e marcação da topografia as operações de remoção compreendem:
Remoção do meio fio, carga, transporte, descarga, do material removido, em locais previamente orientados pela prefeitura municipal ou pela Fiscalização.
A remoção deverá prever a utilização racional de equipamentos apropriados atendidas as condições locais e a produtividade exigida.
Na remoção poderão ser empregados retroescavadeiras, caminhões basculantes e equipamentos manuais.
A medição do serviço de aterro será feita em metro de meio fio retirado.
2.11 Meio-fio pré-moldado de concreto 9x12x30x100cm
Depois de finalizada as atividades de remoção do meio fio antigo, deve-se iniciar a locação dos novos alinhamentos.
Os meios fios serão executados sobre uma base que serve de regularização e apoio, obedecendo aos alinhamentos, cotas e dimensões indicadas, e estes devem apresentar fck ≥ a 20 MPa.
Os meios fios terão as seguintes dimensões:
- altura = 0,30 m
- espessura = 0,12 m na base e 0,09 m no topo
- espelho = 0,12 m
- comprimento = 1,00 m
Os meios fios serão do tipo pré-moldado, assentados sobre base firme e rejuntados com argamassa de cimento e areia, seu escoramento será com material local de no mínimo 30 cm de largura, evitando-se que a peça fique sem apoio e vir a sofrer descolamento do trecho e criarem-se assim possíveis retrabalhos.
Nos locais onde for previsto a implantação de acesso para deficientes físicos, deve-se proceder o rebaixo do meio fio, conforme especificado no projeto em anexo.
Os meios fios serão medidos em m lineares executados no local.
2.12 Pintura de meio fio (caiação)
Consiste na execução de uma pintura com tinta a base de “CAL” sobre todos os meios fios executados nas ruas. A pintura do meio fio deverá ser executada por meio manual e por pessoal habilitado.
Os serviços de pintura serão medidos por m² aplicado no meio fio.
2.13 Limpeza, varrição e lavagem da pista
São objetos desta especificação os serviços de limpeza, varrição e lavagem de pista existente, para fins de preparação de pista para aplicação de revestimento.
As operações de limpeza, varrição e lavagem de pista, serão executadas mediante a utilização de equipamentos adequados (caminhão pipa, vassoura mecânica com trator agrícola) complementados com o emprego de serviços manuais.
Estes serviços serão medidos em função da área em m².
2.14 Pintura de ligação com RR-2C, inclusive asfalto e transporte, taxa=0,4l/m² a 0,6l/m²
Refere-se à aplicação de película de material betuminoso sobre a superfície da base imprimada, visando promover a aderência entre esta camada e o revestimento a ser executado.
Para a varredura da superfície a receber pintura de ligação utilizam-se, de preferência, vassouras mecânicas.
A taxa a ser utilizada deverá variar entre 0,4 l/m² a 0,6 l/m², que será verificado pelo menos uma taxa de aplicação através de ensaio adequado “bandeja”.
A distribuição do ligante deve ser feita por carros equipados com bomba reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento, que permitam a aplicação do material betuminoso em quantidade uniforme.
As barras de distribuição deverão ser do tipo de circulação plena, com dispositivo que possibilite ajustamentos verticais e larguras variáveis de espalhamento de ligante.
Os carros distribuidores deverão dispor de termômetros, em locais de fácil observação, e, ainda, um espargidor manual para tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas.
O depósito de material betuminoso, quando necessário, deve ser equipado com dispositivo que permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente. O depósito deve ter capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material betuminoso a ser aplicado em pelo menos, um dia de trabalho.
A pintura de ligação será medida através da área executada em m².
2.15 Execução de C.B.U.Q. – Concreto betuminoso usinado a quente(e=4cm) – com vibroacabadora
Concreto asfáltico é o revestimento flexível, resultante da mistura a quente, em usina adequada, de agregado mineral graduado, material de enchimento e material betuminoso, espalhado e comprimido a quente sobre a camada de base de brita graduada imprimada e com a pintura de ligação já executada e liberada.
A espessura será de 4cm compactados conforme especificado no projeto. Para este serviço estão previstos os seguintes equipamentos:
* Usina de asfalto;
* Rolos compactadores lisos e com pneus;
* Caminhões;
* Vibro acabadora com controle eletrônico;
* Placa Vibratória;
* Xxxx Xxxxxx.
Serão verificadas duas temperaturas do C.B.U.Q.:
* Na usinagem, e
* No espalhamento. Material a ser utilizado:
* CAP 50/70;
* Pedra britada devidamente enquadrada nas normas e na granulometria especificadas pelo DAER. O concreto betuminoso usinado a quente será medido em m³.
3 Microdrenagem
3.1 Corte em serra
Consiste na execução de cortes no sentido transversal bem como longitudinal, no pavimento existente onde foi locado o novo alinhamento. Este tipo de serviço visa efetuar o corte na estrutura de pavimento, preparando-a para que se faça a remoção da área demarcada.
Neste tipo de serviço deverá ser empregado um equipamento do tipo serra com disco diamantado. A corte de serra será medida por m de corte executado em pista.
3.2 Remoção de pavimento existente (calçamento com capeamento)
Este tipo de serviço se dá, pela remoção do pavimento que será removido e retirado do local. Sua retirada visa à correção nas áreas onde foi detectado solo instável com baixa capacidade de suporte.
Operações de remoção compreendem:
* Após a marcação, procede-se a retirada do pavimento, o qual se remove, carrega-se com carregadeira ou retro escavadeira no caminhão e transporta-se para um local apropriado e liberado pela Fiscalização.
O local para bota-fora dos materiais removidos deve ser indicado previamente pela CONTRATANTE.
Será empregado, equipamento tipo: retroescavadeira, ou escavadeira hidráulica e caminhões transportadores diversos. A medição será efetuada em m² na pista.
3.3 Escavação de material de 1ª categoria na vala
A escavação de valas são segmentos cuja implantação requer escavação do terreno natural, ao longo do bordo da pista ou transversal a ela, nos locais marcados pela topografia.
As operações compreendem:
- escavação dos materiais constituintes do terreno natural até a profundidade ideal para colocação do tubo, conforme projeto de microdrenagem.
- carga e transporte dos materiais para locais apropriados, onde posteriormente serão retiradas e utilizadas para reaterrar as redes de pluviais já executadas;
Estes materiais deverão ser transportados para locais previamente indicados pela fiscalização, de forma a não causar transtornos, provisórios ou definitivos, à obra.
O material que sobrar do reaterro de valas deverá ser carregado e transportado para a área de bota fora.
Serão empregados carregadoras conjugadas com outros equipamentos, escavadeira hidráulica e transportadores diversos.
A medição dos serviços de escavação de valas de drenagem será feita por m³ de material escavado.
3.4 Transporte do material removido,DMT 5 Km
Define-se pelo transporte do material escavado que sobrar do reaterro das valas de drenagem. Deve ser transportado por caminhões basculantes, com proteção superior. Sua DMT será de 5 Km.
A definição da área do “bota-fora” para este tipo de material bem como a devida liberação ambiental fica por conta da “CONTRATANTE”.
A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em m³ para a área do bota-fora
3.5 Execução de rebaixamento do lençol freático
Consiste na implantação de várias ponteiras filtrantes, com pequeno espaçamento entre elas (1 metro a 2 metros) ao longo do perímetro da área a rebaixar, as quais são ligadas a rede coletora através de tubos plásticos.
Este método permite executar o rebaixamento de lençol freático em grandes áreas com profundidades médias de escavações em torno de 5 metros.
A extremidade dos coletores é conectada ao equipamento composto de bomba de vácuo, separador ar- água, bomba centrífuga, o qual retira água do solo, fazendo com que a pressão atmosférica recalque a água e promova a escorva da bomba centrífuga e consequente bombeamento.
Normalmente, cada equipamento trabalha com 40 a 60 metros de coletor, e entre 30 a 40 ponteiras.
As ponteiras constituem-se de um tubo de ferro galvanizado ou de PVC (este hoje em dia mais frequente) com diâmetro de 1 1/4 " ou 1 1/2" terminado por uma peça com cerca de 1m de comprimento (a ponteira propriamente dita), perfurada e envolvida por tela de nylon com malha de 6mm.
Os serviços de rebaixamento de lençol freático serão medidos por m de serviço executados.
3.6 Ensecadeira com tubulação PVC Ø200mm
Esse serviço será executado antes da execução dos tubos de Ø1000mm. O serviço consiste em desviar a água com tubo coletor de Ø200mm.
As ensecadeiras são dispositivos utilizados para a contenção temporária da ação das águas em superfícies escavadas, normalmente onde se pretende executar obras sem a interferência da água.
Geralmente, o controle da obra se dá por avaliação visual, checando-se a estanqueidade e a segurança do dispositivo.
O serviço será medido em m executados.
3.7 Execução de escoramento de vala
Devem ser escoradas, quando houver perigo de desmoronamento ou em escavações com profundidade superior a 1,25 m, as paredes das valas, bem como muros, redes de abastecimento, tubulações, e de um modo geral, todas as estruturas que possam ser afetadas pelas escavações.
O escoramento contínuo deve ser usado nos casos em que o terreno não apresentar estabilidade suficiente (argila mole, solos arenosos e/ou com presença de água) ou quando a profundidade de escavação for superior a 3,00 m.
Escoramento contínuo cravado: contíguo e constituído de estacas-prancha metálicas ou semelhantes, cravadas antes da execução da escavação. O contraventamento deve ser executado com xxxxxxxxxx e estroncas, obedecendo projeto previamente fornecido à fiscalização.
Este serviço será medida em m² de escoramento executado.
3.8 Fornecimento e assentamento de tubo de concreto PB PS-1 d=400mm
A rede coletora será constituída por tubos de concreto com seção circular Ø 400mm, classe PS1, tipo ponta e bolsa.
Procedimento executivo:
A operação de colocação dos tubos se dará pela seguinte forma:
a) Regularização do fundo da vala;
b) Instalação de tubos, conectando-se às bocas de lobo;
c) Rejuntamento dos tubos com argamassa cimento-areia, traço 1:4;
d) Aplicação de manta geotêxtil;
e) Execução do reaterro com o próprio material escavado da vala;
f) O reaterro deve ser compactado com compactador mecânico ou com a própria retro escavadeira.
g) Neste serviço não está prevista escavação em rocha. A micro-drenagem será medida em metros lineares.
3.9 Fornecimento e assentamento de tubo de concreto PB PA-1 d=400mm
A rede coletora será constituída por tubos de concreto com seção circular Ø 400mm, classe PA1, tipo ponta e bolsa.
Procedimento executivo:
A operação de colocação dos tubos se dará pela seguinte forma:
a) Regularização do fundo da vala;
b) Execução da camada de brita;
c) Execução de concreto da camada inferior do envelopamento de concreto;
d) Instalação de tubos, conectando-se às bocas de lobo;
e) Rejuntamento dos tubos com argamassa cimento-areia, traço 1:4;
f) Aplicação de manta geotêxtil;
g) Execução do envelopamento de concreto;
h) Execução do reaterro com o próprio material escavado da vala;
i) O reaterro deve ser compactado com compactador mecânico ou com a própria retro escavadeira.
j) Neste serviço não está prevista escavação em rocha. A micro-drenagem será medida em metros lineares.
3.10Fornecimento e assentamento de tubo de concreto PB PA-1 d=1000mm
A rede coletora será constituída por tubos de concreto com seção circular Ø 1000mm, classe PA1, tipo ponta e bolsa.
Procedimento executivo:
A operação de colocação dos tubos se dará pela seguinte forma:
a) Regularização do fundo da vala;
b) Execução da camada de brita;
c) Execução de concreto da camada inferior do envelopamento de concreto;
d) Instalação de tubos, conectando-se às bocas de lobo;
e) Rejuntamento dos tubos com argamassa cimento-areia, traço 1:4;
f) Aplicação de manta geotêxtil;
g) Execução do envelopamento de concreto;
h) Execução do reaterro com o próprio material escavado da vala;
i) O reaterro deve ser compactado com compactador mecânico ou com a própria retro escavadeira.
j) Neste serviço não está prevista escavação em rocha. A micro-drenagem será medida em metros lineares.
3.11Transporte dos tubos – raio 30 KM
Consiste no transporte do tubo até o local onde será executada a drenagem. O serviço será medido por ton.
3.12Regularização do fundo da vala
Esta especificação se aplica à regularização manual ou mecânica do fundo da vala de assentamento de tubulação feita para propiciar um leito uniforme e nivelado de acordo com as cotas de projeto.
São indicados os seguintes tipos de equipamentos para execução da regularização: retro escavadeira hidráulica, pás, enxadas, compactadores manuais, etc.
A medição dos serviços de regularização do subleito será feita por m² de plataforma concluída.
3.13Fornecimento de manta geotêxtil
Será colocada manta geotêxtil em torno de todos os tubos, com a finalidade de retenção do solo ou de outras partículas sujeitas a forças hidrodinâmicas permitindo a passagem de líquidos através do geotêxtil. A manta envolverá todo o tubo, com uma folga de 20 cm, ou seja, 20 cm a mais que a circunferência externa do tubo.
O serviço será medido por m² de material utilizado.
3.14Envelopamento de concreto
Esta especificação se aplica à execução de envelopamento de concreto simples fck 20 MPa, com o objetivo de proteger os tubos transversais que não terão recobrimento mínimo, conforme detalhe no projeto.
O envelopamento deverá ser realizado após o assentamento dos tubos. O tubo deverá ser recoberto em 10 cm laterais a partir de suas geratrizes laterais, inferior e superior.
O serviço será medido em m³ de concreto aplicado.
3.15Lastro de brita para assentamento dos tubos (e=15cm)
O serviço de camada de brita define-se pela execução de uma camada de brita Nº 2 no fundo da vala para execução do envelopamento de concreto.
A brita Nº 2 será carregada e transportada por caminhões basculantes, para as áreas definidas, onde serão implantadas as redes pluviais.
A medição do serviço será em m³. 3.16Transporte da brita, DMT 20Km
Defini-se pelo transporte de brita N° 2, o carregamento e transporte por caminhões basculantes, com proteção superior. Sua DMT será de 80 km.
A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em m³.
3.17Reaterro com material de xxxxxx
O reaterro de valas consiste em reaterrar as valas onde foram instaladas as tubulações. Será utilizado material de 1ª categoria proveniente da escavação da vala.
As operações de reaterro compreendem:
Reaterrar as valas onde foram instaladas as tubulações.
A compactação do reaterro deve ser em camadas igual e não superior a 20 cm, e ao final o greide deve estar nivelado pelas cotas previstas em projeto.
Serão empregados carregadoras conjugadas com outros equipamentos, escavadeira hidráulica, retroescavadeira, rolos lisos, pé-de-carneiro vibratórios, compactadores a percussão e transportadores diversos.
A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume lançado no reaterro em m³. 3.18Transporte do material de jazida, DMT 35 Km
Define-se pelo transporte do material escavado na jazida, carregado e transportado por caminhões basculantes para áreas na pista. Sua DMT será de 35 km.
A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em m³ na pista.
3.19Caixa coletora 0,60x0,40x1,00m, com fundo e tampa gradeada de concreto e paredes em alvenaria
As caixas serão compostas por bocas-de-lobo com tampa gradeadade concreto e são dispositivos a serem executados junto às redes pluviais, nos locais indicados no projeto, com o objetivo de captar as águas pluviais e conduzi-las à rede condutora. Será construída com paredes de pedra grês ou bloco de concreto.
A operação de preparo do local e construção das caixas se dará pela seguinte forma:
a) Escavação e remoção do material existente, de forma a comportar a boca-de-lobo prevista, sendo estes executados sobre a canalização;
b) Execução das paredes em alvenaria, assentados com argamassa cimento-areia, traço 1:4, conectando-a a rede condutora e ajustando o(s) tubo(s) de entrada e/ou saída à alvenaria executada, através de rejunte com argamassa;
c) Instalação de meio-fio, boca-de-lobo.
As caixas coletoras terão as seguintes dimensões INTERNAS:
- Caixa BLS 0,60m x 0,40x1,00m.
As caixas coletoras serão medidas de acordo com o tipo empregado, pela determinação do número de
unidades aplicadas.
3.20Caixa com tampa de concreto 0,80m x 0,80m (interno)
As caixas serão compostas por bocas-de-lobo com tampa de concreto e são dispositivos a serem executados junto às redes pluviais, nos locais indicados no projeto, com o objetivo de captar as águas pluviais e conduzi-las à rede condutora. Será construída com paredes de pedra grês ou bloco de concreto.
A operação de preparo do local e construção das caixas se dará pela seguinte forma:
a) Escavação e remoção do material existente, de forma a comportar a boca-de-lobo prevista, sendo estes executados sobre a canalização;
b) Execução das paredes em alvenaria, assentados com argamassa cimento-areia, traço 1:4, conectando-a a rede condutora e ajustando o (s) tubo (s) de entrada e/ou saída à alvenaria executada, através de rejunte com argamassa;
c) Instalação de meio-fio, boca-de-lobo.
As caixas coletoras terão as seguintes dimensões INTERNAS:
- Caixa BLS 0,80m x 0,80m.
Terão altura variada conforme as características do terreno no local.
As caixas coletoras serão medidas de acordo com o tipo empregado, pela determinação do número de
unidades aplicadas.
3.21Caixa com tampa de concreto 1,50m x 1,00m (interno)
As caixas serão compostas por bocas-de-lobo com tampa de concreto e são dispositivos a serem executados junto às redes pluviais, nos locais indicados no projeto, com o objetivo de captar as águas pluviais e conduzi-las à rede condutora. Será construída com paredes de pedra grês ou bloco de concreto.
A operação de preparo do local e construção das caixas se dará pela seguinte forma:
a) Escavação e remoção do material existente, de forma a comportar a boca-de-lobo prevista, sendo estes executados sobre a canalização;
b) Execução das paredes em alvenaria, assentados com argamassa cimento-areia, traço 1:4, conectando-a a rede condutora e ajustando o (s) tubo (s) de entrada e/ou saída à alvenaria executada, através de rejunte com argamassa;
c) Instalação de meio-fio, boca-de-lobo.
As caixas coletoras terão as seguintes dimensões INTERNAS:
- Caixa BLS 1,50m x 1,00m.
Terão altura variada conforme as características do terreno no local.
As caixas coletoras serão medidas de acordo com o tipo empregado, pela determinação do número de
unidades aplicadas.
3.22Caixa com tampa de concreto 1,50m x 1,50m (interno) (PASSAGEM)
As caixas serão compostas por bocas-de-lobo com tampa de concreto e são dispositivos a serem executados junto às redes pluviais, nos locais indicados no projeto, com o objetivo de possibilitar a passagem da água. Será construída com paredes de pedra grês ou bloco de concreto.
A operação de preparo do local e construção das caixas se dará pela seguinte forma:
a) Escavação e remoção do material existente, de forma a comportar a boca-de-lobo prevista, sendo estes executados sobre a canalização;
b) Execução das paredes em alvenaria, assentados com argamassa cimento-areia, traço 1:4, conectando-a a rede condutora e ajustando o (s) tubo (s) de entrada e/ou saída à alvenaria executada, através de rejunte com argamassa;
c) Instalação de meio-fio, boca-de-lobo.
As caixas coletoras terão as seguintes dimensões INTERNAS:
- Caixa BLS 1,50m x 1,50m.
Terão altura variada conforme as características do terreno no local.
As caixas coletoras serão medidas de acordo com o tipo empregado, pela determinação do número de
unidades aplicadas.
3.23Lastro de rachão para base de galeria (40CM)
Esta especificação se aplica à execução de uma camada de 40cm de rachão no fundo da vala onde será removido o material para dar suporte à execução de galeria. A execução destes serviços deverá seguir a orientação da topografia.
São indicados os seguintes tipos de equipamentos para execução do aterro: escavadeira hidráulica, retroescavadeira, compactadores diversos, etc.
A medição dos serviços de camada de rachão será feita por m³ executados.
3.24Transporte de rachão com DMT de 00 Xx
Xxxxxx-xx pelo transporte do rachão, material de granulometria graúda, retirado da praça de britagem. Deve ser transportado por caminhões na área da pista. Sua DMT será de 20 km.
A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado na pista em m³. 3.25Lastro de concreto para galeria (10CM)
Consiste na execução de um lastro de concreto magro com espessura de 10 cm (consumo de 150 Kg / m³), que será executada sobre o lastro de rachão.
Todo o concreto empregado nesta etapa deve ser usinado em usina apropriada, carregado e transportado para o local por meio de caminhões betoneiras.
No local, deve ser lançado por meio de caminhão lança, o qual agiliza e alcança os locais onde o terreno apresentar dificuldades de acessos.
Quando do lançamento o concreto deve ser regularizado por meio de réguas metálicas de modo que, quando acabado apresente uma regularizada e nivelada com espessura de 10 cm na sua estrutura.
A cada carga lançada, deve-se efetuar um ensaio de abatimento “SLUMP TEST”, com a finalidade de verificação da consistência prevista do concreto, não colher a amostra no início ou no final da betonada.
Deve ser feito com material adequado, haste metálica com comprimento de 600mm, cone tronco e base.
Com o cone sobre a base metálica, deve-se ficar bem preso aos pés, e então iniciar a colocação do concreto no cone, em três camadas iguais com 25 golpes por camada uniformemente distribuídos, a haste não deve penetrar na camada já adensada, no final da terceira camada, deve-se remover o excesso com a haste metálica, desmoldar, tomar a medida do centro do cone. Havendo desmoronamento, repetir o ensaio.
A medição será efetuada em m³ executado no local.
3.26Fornecimento e assentamento de 1,00 x 1,00
Consiste no assentamento de galerias pré-moldadas, medindo internamente 1,00 x 1,00m, as quais devem
ser transportadas por meio de caminhões e descarregadas em local apropriado que não venham causar transtornos ao bom andamento da obra.
Devem ser descarregadas por meio de caminhão guincho, apropriado para este serviço.
Toda a operação de descarga das peças pré-moldadas deve ser acompanhada pelo responsável técnico e por técnico em segurança da empresa CONTRATADA.
Depois de todas as peças acondicionadas e próximas ao local onde será implantada a galeria e com a estrutura de fundação pronta, inicia-se a etapa de lançamento e implantação das galerias.
O içamento e colocação sobre as fundações deve ser feito com equipamento apropriado, de modo a preservar as atividades relativas à segurança do pessoal no local.
Cada peça de concreto pré-moldado será colocada, encaixada, e posteriormente rejuntada com argamassa x cimento x areia traço 1:3 conforme o alinhamento previsto no projeto.
As galerias serão medidas pela quantidade de metros lineares assentados.
3.27Laje de concreto armado sobre a galeria (e=20cm)
A laje será de concreto armado servirá impedir que a galeria se rompa com a passagem de veículos. O serviço será medido em m³.
3.28 Lastro de rachão para base de boca de galeria (40CM)
Esta especificação se aplica à execução de uma camada de 40cm de rachão no fundo da laje da boca de galeria onde será removido o material para dar suporte à execução da boca de galeria. A execução destes serviços deverá seguir a orientação da topografia.
São indicados os seguintes tipos de equipamentos para execução do aterro: escavadeira hidráulica, retroescavadeira, compactadores diversos, etc.
A medição dos serviços de camada de rachão será feita por m³ executados.
3.29Transporte de rachão com DMT de 00 Xx
Xxxxxx-xx pelo transporte do rachão, material de granulometria graúda, retirado da praça de britagem. Deve ser transportado por caminhões na área da pista. Sua DMT será de 20 km.
A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado na pista em m³. 3.30Ala para galeria 1,00x1,00m, em pedra grês
São dispositivos a serem executados nos limites das galerias, com o objetivo de captar as águas pluviais e conduzi-las à galeria, bem como proteger as laterais de jusante e montante dos mesmos e serão construídas em alvenaria de pedra grês ou bloco de concreto, e compreenderá as seguintes etapas:
Escavação e remoção do material existente e excedente, de forma a comportar e conformar o local de execução da boca.
As alas serão construídas nas galerias de 1,00m x 1,00m, conforme necessidade e característica de cada
local.
As alas serão medidas pelas unidades executadas no local.
3.31Rampa de acesso a cadeirantes
As calçadas devem ser rebaixadas junto às travessias de pedestres sinalizadas com faixa. Não deve haver desnível entre o término do rebaixamento da calçada e o leito carroçável.
Os rebaixamentos de calçadas devem ser construídos na direção do fluxo de pedestres. A inclinação deve ser constante e não superior a 8,33%. A largura dos rebaixamentos deve ser igual à largura das faixas de travessia de pedestres, quando o fluxo de pedestres calculado ou estimado for superior a 25 pedestres/min/m. Em locais onde o fluxo de pedestres for igual ou inferior a 25 pedestres/min/m e houver interferência que impeça o rebaixamento da calçada em toda a extensão da faixa de travessia, admite-se rebaixamento da calçada em largura inferior até um limite mínimo de 1,20 m de largura de rampa.
Quando a faixa de pedestres estiver alinhada com a calçada da via transversal, admite-se o rebaixamento total da calçada na esquina.
Os rebaixamentos das calçadas localizados em lados opostos da via devem estar alinhados entre si. Deve ser garantida uma faixa livre no passeio, além do espaço ocupado pelo rebaixamento, de no mínimo 0,80 m, sendo recomendável 1,20 m. As abas laterais dos rebaixamentos devem ter projeção horizontal mínima de 0,50m e compor planos inclinados de acomodação A inclinação máxima recomendada é de 10%.
Quando a superfície imediatamente ao lado dos rebaixamentos contiver obstáculos, as abas laterais podem ser dispensadas. Neste caso, deve ser garantida faixa livre de no mínimo 1,20 m, sendo o recomendável 1,50 m.
Os rebaixamentos de calçadas podem ser executados conforme exemplo da figura 1. A medição deste serviço será por unidade aplicada na pista.
Figura 1
4 Sinalização
4.1 Sinalização horizontal com tinta acrílica, (L=12cm)
Consiste na execução de linhas longitudinais que tem a função de definir os limites da pista de rolamento e de orientar a trajetória dos veículos, ordenando-os por faixas de tráfego, e ainda a de regulamentar as possíveis manobras laterais, na cor branca, espessura de 0,6 mm e padrão 3,09 da ABNT.
No bordo haverá sinalização horizontal na cor branca, simples e contínua, com 12 cm de largura, conforme
projeto.
A sinalização horizontal deverá ser executada por meio mecanizado e por pessoal habilitado.
A tinta a ser utilizada deve ser acrílica a base de solvente e executada por aspersão simples, pois
apresentam características de rápida secagem, homogeneização, forte aderência ao pavimento, flexibilidade, ótima resistência à abrasão, perfeito aspecto visual diurno e excelente visualização noturna devido à ótima retenção das esferas de vidro.
A execução dos serviços deve atender os requisitos da NBR 11862. Os serviços de sinalização serão medidos por m² aplicados na pista.
4.2 Sinalização horizontal com tinta acrílica, cor vermelha (L=10cm)
Consiste na execução de linhas longitudinais que tem a função de definir os limites da ciclovia, na cor vermelha, espessura de 0,6 mm e padrão 3,09 da ABNT.
No bordo haverá sinalização horizontal na cor branca, simples e contínua, com 10 cm de largura, conforme
projeto.
A sinalização horizontal deverá ser executada por meio mecanizado e por pessoal habilitado.
A tinta a ser utilizada deve ser acrílica a base de solvente e executada por aspersão simples, pois
apresentam características de rápida secagem, homogeneização, forte aderência ao pavimento, flexibilidade, ótima
resistência à abrasão, perfeito aspecto visual diurno e excelente visualização noturna devido à ótima retenção das esferas de vidro.
A execução dos serviços deve atender os requisitos da NBR 11862. Os serviços de sinalização serão medidos por m² aplicados na pista.
4.3 Sinalização horizontal áreas especiais
Consiste na execução de faixas que tem a função de definir e orientar os pedestres ordenando-os e orientando os locais de travessia na pista, sendo estas executadas com tinta acrílica na cor branca para faixa de pedestres (4,00m x 0,40m com espaçamento de 0,40m) e faixas de retenção, espessura de 0,6 mm e padrão 3,09 da ABNT.
A sinalização deverá ser executada por meio manual e por pessoal habilitado. Os serviços de sinalização serão medidos por metro m² aplicado na pista.
4.4 Sinalização horizontal áreas especiais (bicicleta)
Consiste na execução de desenhos de bicicleta, na área da, sendo estas executadas com tinta acrílica na cor branca com de 0,6 mm e padrão 3,09 da ABNT.
A sinalização deverá ser executada por meio manual e por pessoal habilitado. Os serviços de sinalização serão medidos por metro m² aplicado na pista.
4.5 Placa tipo A32b (passagem pedestres), - completa com poste metálico 2 ½” H=2,20m, L=33cm
A placa A-32b (Passagem Sinalizada de Pedestres) é uma placa de advertência. Tem a função de fornecer informações que permitam aos usuários das vias adotar comportamentos adequados, de modo a aumentar a segurança, ordenar os fluxos de trafego e orientar os usuários da via. As placas de advertência (GTGT totalmente refletiva): possuem fundo amarelo, bordas e símbolos em preto conforme previsto nas Normas descritas no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito (CONTRAN), Conselho Nacional de Trânsito.
A sinalização vertical é composta por placas de sinalização que tem por objetivo aumentar a segurança, ajudar a manter o fluxo de tráfego em ordem e fornecer informações aos usuários da via.
As placas de sinalização vertical deverão ser confeccionadas em chapas de aço laminado a frio, galvanizado, com espessura de 1,25 mm para placas laterais à rodovia. A reflexibilidade das tarjas, setas, letras do fundo da placa será executada mediante a aplicação de películas refletivas, com coloração invariável, xxxxx xx xxx xxxx x xxxxx.
- Xxxxx X-00x (Xx 50cm): Passagem Sinalizada de Pedestres
Os suportes das placas serão metálico Ø 2 ½”, com altura livre mínima de 2,20 m.
A medição deste serviço será por unidade aplicada na pista.
4.6 Placa tipo X 00 (xxxxxxxx) – completa com poste metálico 2 ½” H=2,20m, d=50cm
A placa R34 (ciclovia) é uma placa de regulamentação. Tem a função de orientar os condutores. As placas de regulamentação (GTGT totalmente refletiva): tem por finalidade informar sobre as limitações, proibições ou restrições, regulamentando o uso da rodovia.
A sinalização vertical é composta por placas de sinalização que tem por objetivo aumentar a segurança, ajudar a manter o fluxo de tráfego em ordem e fornecer informações aos usuários da via.
As placas de sinalização vertical deverão ser confeccionadas em chapas de aço laminado a frio, galvanizado, com espessura de 1,25 mm para placas laterais à rodovia. A reflexibilidade das tarjas, setas, letras do fundo da placa será executada mediante a aplicação de películas refletivas, com coloração invariável, tanto de dia como à noite.
Terão fundo vermelho refletivo, orla interna e letras brancas refletivas.
- Placa R-34 (D=50cm): Ciclovia
Os suportes das placas serão metálicos Ø 2 ½”, com altura livre mínima de 2,20 m. A medição deste serviço será por unidade aplicada na pista.
4.7 Tachão bidirecional
São elementos refletores fixados ao pavimento por meio de pinos, devendo ser em cor coerente com a sinalização horizontal existente. Os elementos refletivos devem acompanhar a cor do corpo das tachas e tachões.
Devem ser prismáticos e bidirecionais e obedecendo a uma cadência coerente com o local. Sua medição deve ser feita por unidade aplicada no local.
4.8 Limpeza final da obra
Após todas as etapas serem concluídas, deverá ser feito uma limpeza no canteiro de obras com a finalidade de remover entulhos e sobra de materiais, promovendo para que deixe o local limpo e que não venha causar transtornos a população.
Todo o material recolhido deve ser colocado em montes ou pilhas para que seja carregado por caminhões até a área de descarte.
Este serviço deverá ser medido em m².