FOLHA DE CONFERÊNCIA
FOLHA DE CONFERÊNCIA
Convenente: Governo do Estado do Acre - Secretaria de Estado de Infraestrutura
Local da Obra: Brasiléia-AC
Nome do Projeto:
Construção do Centro Administrativo no Município de Brasiléia/Acre
- 2ª Etapa
Convênio:
Valor Total: R$
Valor de Repasse: R$
Valor Contrapartida R$
Documentos que compõem o Projeto Básico – Conferência:
✓ |
✓ |
✓ |
✓ |
✓ |
✓ |
✓ |
✓ |
✓ |
✓ |
✓ |
✓ |
✓ |
✓ |
✓ |
✓ |
✓ |
✓ |
I. Memorial Descritivo
II. Especificações Técnicas
III. Relatório Fotográfico
IV. ART/RRT
V. Indicação do Engenheiro
VI. Declaração de Fornecimento de Energia Elétrica
VII. Declaração de Viabilidade Hidrossanitário
VIII. Declaração do inciso XVI do ART. 17 da LEI Nº 13.707/18
IX. Declaração de Compatibilidade
X. Orçamento Sintético
XI. Memória de Cálculo
XII. Composição de Custo
XIII. Memória de Cálculo e Declaração do BDI Segundo a LEI 13.161/2015
XIV. Mapa de Cotações
XV. Cronograma Físico-Financeiro
XVI. Mapa ou Croquis
XVII. Plantas
XVIII. Disquete ou CD-ROM
Tenho conhecimento de que a não entrega de qualquer um dos documentos acima listados impossibilita a celebração de convênio com o Ministério da Defesa.
Brasiléia – AC, 30 de junho de 2022.
Xxxxxxxx Xxxxxxx xx Xxxx
Secretário de Estado de Infraestrutura DECRETO Nº 9.678/2021
1. Estudo Preliminar
A obra tem por finalidade a construção do prédio do Centro administrativo no município de Brasileia - Acre, proporcionado segurança, salubridade nos espaços, um atendimento de qualidade que permita reunir todas as unidades jurisdicionais e o desenvolvimento dos programas e projetos judiciais e sociais, com conforto a todos os membros da equipe de trabalho, oferecendo um eficaz atendimento à população, servindo os interesses das comunidade.
Foram adotadas soluções de acessibilidade, com a inserção de elementos arquitetônicos de acessibilidade como piso tátil, e banheiros para pessoas com necessidades especiais.
Buscou-se uma padronização de mobiliário corporativo com intenção de melhor aproveitamento do espaço proporcionando melhor conforto aos usuários.
2. Memorial Descritivo
Obra de Construção do fórum:
Construção 1º Etapa: 919,00 m² Construção 2º Etapa: 721,65 m²
A edificação da 1ª Etapa compõe uma área construída de: 919,00m², a 2ª Etapa compõe uma área de 721,65 m², a área de terreno corresponde a 4.808,00m². O projeto será dividido em duas etapas, em virtude da limitação do recurso que não abrange a totalidade da construção.
Descrição da Obra: fundações dos tipos sapatas e estacas, vigas baldrames e superestrutura em pilares e vigas de concreto armado; cobertura com estrutura metálica; alvenaria de vedação em tijolos cerâmicos 8 furos, divisórias de vidro; forro de gesso; telha tipo sanduiche; revestimento em tinta acrílica internamente; pisos em porcelanato, calçadas internas em lastro de concreto; esquadrias de alumínio e vidro de vedação externa da edificação, portas em madeira; iluminação conforme projeto luminotécnico; projetos elétricos e hidrossanitário. Serão necessárias instalações da caixa d’água e cisterna que estão especificadas em projetos.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
“PROJETO ARQUITETÔNICO”
DATA: 09/07/2020
ASSUNTO: Projeto Arquitetônico do Centro Administrativo de Brasiléia
REQUERENTE: Poder Judiciário do município de Brasiléia
ENDEREÇO: Interseção entre as ruas Avenida Xxxx Xxx Xxxx e a rua Xxxxxx Xxxxxxx, com reta guarda para a Rua Xxxxx Xxxxxxx
LOCALIDADE: BRASILÉIA / ACRE
ESPECIFICAÇÃOES TÉCNICAS:
PROJETO DA CONSTRUÇÃO DO CENTRO ADMINISTRATIVO DE BRASILÉIA
SUMÁRIO
I - DISPOSITIVOS GERAIS 8
II – PROJETO ARQUITETÔNICO 9
2.1 PROGRAMA DE NECESSIDADE 9
III – SERVIÇOS PRELIMINARES 11
3.1 – PLACA DE OBRA 11
3.1.1 BARRACÃO DA OBRA 11
IV – INFRAESTRUTURA 11
4.1 - CONCRETO ARMADO PARA BROCAS 11
V – SUPERESTRUTURA 12
5.1- CONCRETO ARMADO PARA PILARES 12
5.2 - CONCRETO ARMADO PARA VIGAS RESPALDO 12
5.3 – CONCRETO ARMADO PARA VERGAS 12
VI – IMPERMEABILIZAÇÃO 13
VII– PAREDES: ALVENARIA 13
7.1 – ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO 13
VIII – PAVIMENTAÇÃO 14
8.1 - PISO CERÂMICO E PORCELANATO 14
8.1.1 – CONTRA PISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 14
8.1.2 – RODAPÉ EM CERÂMICA E PORCELANTO 15
8.2 – PISO PORCELANATO 15
8.3 – PISO DE TIJOLO DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO 16
8.4 - PISO TÁTIL/ALERTA 16
8.5 – SOLEIRAS 16
X - REVESTIMENTOS DE PAREDES 16
10.1 - AZULEJOS CERÂMICOS 16
10.1.1 – CHAPISCO 17
10.1.2 – REBOCO 17
10.1.3 – EMBOÇO 18
XI – ESQUADRIAS 19
11.1 – PORTAS INTERNAS 19
11.2.1 – ESQUADRIAS DE VIDRO 19
11.2.3 – PORTÃO DE FERRO 20
11.4 – EMASSAMENTO 21
XVII – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E HIDRÁULICAS 21
12.1 - INSTALAÇÃO ELÉTRICA 21
12.2 - INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 22
12.2.1 – BANHEIROS PCD 24
12.3 – PONTO DE ÁGUA FRIA ꬾ = 25mm 26
12.4 – PONTO DE ESGOTO ꬾ = 50mm 26
12.5 – PONTO DE ESGOTO ꬾ = 100mm 26
12.6 – TUBO PVC SOLDÁVEL ꬾ = 32 MM 26
12.7 – REGISTROS DE GAVETA 27
12.8 – REGISTROS DE PRESSÃO 27
12.9 – PIA DE AÇO INOXIDÁVEL 27
12.10 – VÁLVULA EM METAL CROMADO TIPO AMERICANA 27
12.11 – SIFÃO DO TIPO FLEXÍVEL EM PVC 27
12.12 – BANCADA DE GRANITO CINZA POLIDO 28
12.13 – VASO SANITÁRIO SIFONADO 28
12.14- TORNEIRA COM ACIONAMENTO HIDROMECÂNICO AUTOMÁTICO 29
12.15 - VÁLVULA DESCARGA 1.1/2” COM REGISTRO 29
12.16 – CAIXA SIFONADA PVC 29
12.17 – PAPELEIRA CROMADA 29
12.18 – PORTA TOALHA 29
12.19 - ESPELHO CRISTAL 30
12.20 – ASSENTO PARA VASO 30
12.21 - CAIXA DE INSPEÇÃO 30
XVIII - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 30
13.1 – PONTO DE LUZ 32
13.2 – PONTO DE TOMADA 33
13.3 – PONTO DE TOMADA PARA AR 33
13.4 – LUMINÁRIAS 33
XIV – ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS 33
14.1 – DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE MATERIAIS 33
14.2 – FORRO 34
14.3 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E HIDRÁULICAS 34
14.3.1 – INSTALAÇÃO ELÉTRICA 34
14.3.2 – LUMINÁRIAS 34
14.8.3 – PROJETO CLIMATIZAÇÃO 35
14.9 - INSTALAÇÃO HIDROSANITÁRIAS 35
14.9.1 - LOUÇA SANITÁRIA 35
14.9.2 - PIA DE LOUÇA SUSPENSA 36
14.9.3 - METAIS SANITÁRIOS 37
14.9.4 – ACESSÓRIOS 38
14.9.5 – BARRAS/PAPELEIRA/SABONETEIRA (banheiros coletivos) 38
14.10 – PINTURA 40
14.10.1 - INTERNA/EXTERNA 40
XV - SERVIÇOS COMPLAMENTARES 40
15.1 – PISO TÁTIL/AERTA 40
XVI – PAISAGISMO 41
XVII - DIVERSOS 41
17.1 – LIMPEZA FINAL DA OBRA 41
17.2 – PLACA DE INAUGURAÇÃO 42
17.3 – ENTREGA DA OBRA 42
17.4 – PRESCRIÇÕES DIVERSAS 42
I - DISPOSITIVOS GERAIS
1.1 - O PROJETO DE ARQUITETURA é complementado por este MEMORIAL DESCRITIVO, a qual define os serviços a serem executados e materiais a serem empregados para realização da obra. Em caso de dúvida, omissão ou divergência quanto à interpretação destes elementos, deverão ser consultadas o autor do projeto.
1.2 - Fica a cargo do responsável técnico da execução da obra, o conhecimento de todos os elementos técnicos e normas administrativas de trabalho.
1.3 - Todo material a ser empregado obedecerá a especificações ficando, entretanto, entendido que, em todos os casos de caracterização de materiais, através de definição de especificações, somente será possível a alternativa para emprego de materiais considerados similares, quando ficar comprovada a inexistência dos mesmos no mercado local.
O presente memorial descritivo visa especificar materiais e serviços referentes ao Projeto Da Construção do Fórum Judicial de Brasiléia localizado no Município de Brasiléia /AC. O projeto foi programado e projetado de acordo com a NBR 9050/2015, que dispõe sobre acessibilidade.
1.4- Todas as especificações técnicas farão, juntamente com todas as pranchas gráficas do projeto, parte integrante do contrato, valendo como se fosse transcrito no termo de ajuste.
1.5- Todos os documentos são complementares entre si. Assim, qualquer menção formulada em um documento e omitida nos outros, será considerada como especificada e válida.
1.6 – Objeto:
Trata-se do Projeto Da Construção do Fórum Judicial de Brasiléia Interseção entre as ruas Avenida Xxxx Xxx Xxxx e a rua Xxxxxx Xxxxxxx, no município de Brasiléia – AC
II – PROJETO ARQUITETÔNICO
O presente objeto refere-se ao Projeto Da Construção do Fórum Judicial de Brasiléia, com o objetivo de descrever e especificar de forma clara os serviços a serem executados atendendo da melhor forma possível as condições de trabalho, de salubridade e segurança e conforto.
A elaboração do layout dos setores obedeceu às necessidades de proximidade entre eles e às atividades as quais os mesmos se destinam, de acordo com as informações repassadas pela equipe de planejamento do Fórum. Assim, todos os layouts dos ambientes foram criteriosamente pensados quanto aos equipamentos a serem instalados, aos mobiliários adequados, às funções específicas de cada um e quanto à melhor disposição entre eles. É necessário prever a existência de uma rede lógica para interligar todos os ambientes a fim de possibilitar a completa integração das informações e dos dados armazenados e produzidos, além do rápido acesso à Internet.
2.1 PROGRAMA DE NECESSIDADE
AMBIENTE | QUANT. PESSOAS | OBSERVAÇÃO |
GUARITA | 02 | |
SALA DE ESPERA/ CONTROLE DE ENTRADA | 03 | |
MONITORAMENTO | 03 | |
T.I | 03 | |
SALA DOS POLICIAIS | 03 | |
CEPAL | 03 | |
CEMAN | 06 | |
DIRETORIA FORÚM | 01 | |
SALA DE ARMA | ||
CONTADOR | 02 | |
ARQUIVO | 01 | |
DEPOSITO | ----- | |
SALA OAB | 04 | |
JUIZ LEIGO CRIMINAL | 06 | |
AUDIÊNCIA CRIMINAL | 03* | MESA PARA 10 PESSOAS SENTADAS |
CONCILIAÇÃO VARA CRIMINAL | 05 | |
APOIO VARA CRIMINAL | 04 | |
GABINETE JUIZ VARA CRIMINAL | 01 | |
ESPERA JURI TESTEMUNHA | 04 | 05 CADEIRAS FIXAS |
ESPERA JURI ACUSAÇÃO | 04 | 05 CADEIRAS FIXAS |
SALA DE RECONHECIMENTO ACUSAÇÃO | -------------------- | |
SALA DE RECONHECIMENTO DEFESA | ||
RECLUSÃO 01 | ||
RECLUSÃO 02 | ||
COPA /LIMPEZA | 04 | |
BRINQUEDOTECA | ||
ASSISTENTE SOCIAL | 01 | |
SALA DE VIDEO AUDIÊNCIA | 01 | MESA PARA 10 PESSOAS |
JURI AREA RESTRITA | 19 | |
JURI AREA PÚBLICO | 70 | 02 ESPAÇOS PARA CADEIRANTE |
ESPERA DE AUDIÊNCIA | 20 | |
SALA PSICOLOGA | 01 |
III – SERVIÇOS PRELIMINARES
3.1 – PLACA DE OBRA
A placa de obra possuirá letreiros, dimensões e modelo a ser posteriormente definido de acordo com as normas do Programa Calha Norte (Anexo II Pag. 123, do MANUAL E INSTRUÇÕES EDIÇÃO 2012 PCN). Deverão ser executadas Placas de Obra medindo (2,00 x 3,00) m, em chapa de aço zincado ou galvanizado, chapa 28, fixadas em estrutura de madeira, tendo sua parte inferior elevada ao mínimo de 2,10 do solo.
3.1.1 BARRACÃO DA OBRA
A instalação do canteiro compreende a construção e manutenção dos escritórios, oficinas e respectivas máquinas e ferramentas, almoxarifado geral e de peças, e quaisquer outras instalações e serviços, que venham a ser necessárias para o bom andamento da obra, com a área indicada em planilha quais sejam: Acampamento : compreende a construção e manutenção de todas as instalações que venham a ser necessária ao pessoal da obra e ao bom andamento dos serviços; Serviços: compreende a instalação e manutenção das redes de luz e força; Escritório: oficina e depósito para uso da contratada. Deverá ser executado em madeira, com cobertura em telha de fibrocimento, piso em argamassa.
IV – INFRAESTRUTURA
4.1 - CONCRETO ARMADO PARA BROCAS
Deverá ter resistência à compressão igual ou superior ao fck de 25,0 Mpa, com fator água- cimento igual ou inferior a 0,50 a resistência deverá ser verificada através de ensaios laboratoriais, especialmente pelo critério do rompimento de corpos de provas, nos prazos definidos para estes tipos de verificação, conforme recomenda as normas técnicas. FUNDAÇÕES – Obedecerá rigorosamente o projeto estrutural quanto ao tipo, dimensões e materiais a serem utilizados, devendo satisfazer as normas técnicas da NBR-6122 pertinentes ao assunto, com vistas a assegurar as margens de segurança previstas. As brocas serão
executadas em concreto armado com as qualidades e dimensões previstas no projeto estrutural e na planilha orçamentária, onde o seu fck=25 MPA.
V – SUPERESTRUTURA
5.1- CONCRETO ARMADO PARA PILARES
5.2 - CONCRETO ARMADO PARA VIGAS RESPALDO
Serão executadas em concreto armado fck de 25,0 Mpa, com as qualidades e dimensões previstas no projeto estrutural e na planilha orçamentária, onde o seu fck= 250 kgf/cm².
Na execução das formas será observado o seguinte:
- Reprodução fiel dos desenhos;
- Colocação a prumo os arranques dos pilares;
- Furos para a passagem das tubulações e vedação das formas.
Na execução das armaduras das sapatas será observado o seguinte:
- Dobramento a frio dos ferros de acordo com o projeto;
- Número de barras e bitolas de acordo com o projeto;
- Armações de cobrimento.
Nenhum conjunto de elementos estruturais poderá ser concretado sem a prévia e minuciosa verificação, por parte da Contratada e da Fiscalização, das formas e armaduras. O concreto a ser utilizado nas peças terá resistência (fck) indicada no projeto.
5.3 – CONCRETO ARMADO PARA VERGAS
Nos vãos que forem abertos, este deverá ter resistência a compressão igual ou superior ao fck de 15,0 Mpa, com fator água-cimento igual ou inferior a 0,50. A resistência deverá ser verificada conforme recomenda as normas técnicas.
VI – IMPERMEABILIZAÇÃO
Deverão ser impermeabilizados com manta asfáltica todos os locais e elementos arquitetônicos ou estruturais que tiverem contato permanente ou temporário com umidade, a fim de impedir a passagem da mesma para o interior da construção ou de um ambiente para o outro, mesmo que não indicados no projeto ou neste memorial, mas que se faça necessário a impermeabilização.
Os serviços de impermeabilização somente serão iniciados após colocação de todos os elementos fixos, tais como, ralos, tubulações diversas, antenas, caixas de passagem, etc. e deverão ser feitos com as superfícies perfeitamente limpas e secas.
A CONTRATADA será a única responsável pela garantia de qualidade das impermeabilizações executadas, no mínimo, pelo espaço de tempo estabelecido no Código Civil Brasileiro, devendo refazer inteiramente as impermeabilizações que apresentarem defeitos ou imperfeições.
Será utilizado impermeabilização nas duas lajes técnicas bem como em todas as áreas molhadas e paredes que se fizerem necessárias.
Observar que as lajes técnicas receberão equipamentos pesados de grande vibração, sendo transitável para manutenção destes. Estes equipamentos deverão estar apoiados sobre bases acima da laje. Os impermeabilizantes flexíveis, possuem valores maiores de alongamento e, por isso, mais indicados para áreas sujeitas a movimentações e ao intemperismo. Consideramos as normas NBR 13.321 :2008 / NBR 9.952:2014 para tratar deste ítem.
VII– PAREDES: ALVENARIA
7.1 – ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO
As paredes em alvenaria serão executadas com tijolos cerâmicos em dimensões ( 10x20x20) cm, cozidos na espessura conforme previsto em projetos e na planilha orçamentária, observando os devidos cuidados em relação ao prumo, alinhamento e
espessura do ajuntamento com a argamassa, que não poderá ser superior a 15 cm, rebaixado à ponta da colher para facilitar a perfeita aderência dos revestimentos.
Os tijolos serão abundantemente molhados antes de sua colocação, sendo removido o excesso de água no momento de sua aplicação.
VIII – PAVIMENTAÇÃO
8.1 - PISO CERÂMICO E PORCELANATO
Piso porcelanato será de primeira linha PEI 5 assentados sobre argamassa de cimento colante rejuntado com cimento branco.
Certificar-se de que a superfície está limpa, regularizada e moldada. Adicionar água à argamassa colante, na proporção indicada pelo fabricante, amassando-a até se tornar homogênea. Deixar em repouso por cerca de 15 minutos e tornar a amassá-la, sem novo acréscimo de água antes de aplica-la, o que deverá ocorrer antes de decorridas cerca de 2h do seu preparo.
Estender a argamassa com o lado liso da desempenadeira de aço sobre a base: em seguida, passar o lado denteado da desempenadeira sobre a argamassa recém-aplicada, formando sulcos e cordões paralelos. O excesso de argamassa a ser retirado deverá ser misturado novamente ao restante do material preparado, sem adicionar mais água.
Aplicar as peças sobre cordões e pressioná-las com os dedos, batendo com o martelo de borracha até conseguir o amassamento dos cordões. No máximo até 1 hora após o assentamento das cerâmicas, limpar com espuma de borracha, limpa e úmida.
O rejuntamento pode ser executado 12h após o assentamento. Nos revestimentos branco será utilizado a cor branca. No revestimento tipo cimento será a cor cinza médio, no tom do piso.
8.1.1 – CONTRA PISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4
Será executado com argamassa de cimento e areia, com objetivo de regularizar e ajustar o caimento do piso para aplicação do piso cerâmico que deverá possuir espessura máxima de 4,0 cm, com traço 1:4. Deverá ser lançado manualmente, espalhado cuidadosamente, sarrafeado, nivelado e desempenado de acordo com os marcos no piso.
8.1.2 – RODAPÉ EM CERÂMICA E PORCELANTO
A aplicação do Rodapé cerâmico será executada respeitando as respectivas
Normas.
• NBR 13753- Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante- Procedimento ( 12/1996)
• NBR 13817- Placas cerâmicas para revestimento- Classificação- ( 04/1997)
• NBR 13816 – Placas cerâmicas para revestimento – Terminologia- (04/1997)
• NBR 13818 – Placas cerâmicas para revestimento – Especificação e métodos de ensaios.
O rodapé dos pisos cerâmicos e porcelanato obedecerá o mesmo material do piso com altura de 7cm, o qual deverá ser preservado. Estes receberão o mesmo acabamento de pintura da parede.
8.2 – PISO PORCELANATO
Certificar-se de que a superfície está limpa, regularizada e moldada. Adicionar água à argamassa colante, na proporção indicada pelo fabricante, amassando-a até se tornar homogênea. Deixar em repouso por cerca de 15 minutos e tornar a amassá-la, sem novo acréscimo de água antes de aplicá-la, o que deverá ocorrer antes de corridas cerca de 2h do seu preparo.
Estender a argamassa com o lado liso da desempenadeira de aço sobre a base; em seguida, passar o lado denteado da desempenadeira sobre a argamassa recém-aplicada, formando sulcos e cordões paralelos. O excesso de argamassa a ser retirado deverá ser misturado novamente ao restante do material preparado, sem adicionar mais água.
Aplicar as peças sobre os cordões e pressioná-las com os dedos, batendo com o martelo de borracha até conseguir o amassamento dos cordões. No máximo até 1 hora após o assentamento das cerâmicas, limpar com espuma de borracha, limpa e úmida. O rejuntamento pode ser executado 12h após o assentamento.
8.3 – PISO DE TIJOLO DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO
Os pisos externos no entorno da edificação serão piso de tijolo de concreto pré- moldado, conforme indicação em projeto.
8.4 - PISO TÁTIL/ALERTA
Serão usados pisos fabricados emborrachados indicados para áreas internas, e para área externa do tipo pré-moldado. As placas de piso tátil podem ser, em princípio, de qualquer cor desde que proporcionem contraste que as diferencie do restante do piso, de modo a ser facilmente percebido pela pessoa com baixa visão. A cor vermelha e azul são as mais indicadas.
8.5 – SOLEIRAS
Serão utilizadas soleiras de granito cinza especificado para bancadas e detalhes de
piso.
As salas onde existe continuidade de piso (porcelanato) não será utilizado soleira, apensa na mudança de ambiente.
X - REVESTIMENTOS DE PAREDES
10.1 - AZULEJOS CERÂMICOS
Azulejo 40x40, 1ª qualidade, assentado com argamassa pré-fabricada de cimento colante, juntas em amarração, incluindo serviço de rejuntamento com cimento branco. O piso
deverá ser comprovadamente de primeira qualidade, de fabricação aceita pela FISCALIZAÇÃO, de no mínimo de resistência PEI 4 em cor clara.
A colocação será feita de modo a serem obtidas juntas de espessura constante, não superior a 5mm e serão assentados com juntas alinhadas no sentido horizontal e vertical na altura especificada no projeto e planilha orçamentária.
Os azulejos serão imersos em água limpa durante 24 horas antes de serem assentados. Quando assentados com argamassa pré-fabricada deverá ser seguida as especificações do fabricante.
O rejuntamento será feito com pasta de cimento branco sendo terminantemente vetado o acréscimo de cal à pasta.
Com pano úmido, retirar-se-á o excesso de pasta, concluindo-se a limpeza com um
pano seco.
Seguir as prescrições da norma técnica abaixo:
• ABNT NBR 13 754: 1996
Revestimento de parede
10.1.1 – CHAPISCO
Todos os painéis de alvenaria terão suas superfícies chapiscadas, no mínimo, 48 horas antes da aplicação da argamassa. O chapisco traço 1:3 (cimento e areia), medida volumétrica, deverá ter consistência adequada a uma boa fixação e os painéis abundantemente molhados antes da aplicação do mesmo.
Os revestimentos deverão apresentar parâmetros perfeitamente desempenados, aprumados, alinhados e nivelado, as arestas serão arredondadas
10.1.2 – REBOCO
O reboco será composto de argamassa de cal e areia traço 1:2 (cimento e areia fina peneirada) ou de produtos industrializados aplicados diretamente sobre o emboço. Quando for utilizado argamassa de cal e areia, também denominada de calfino, dever ser preparada com cal em pasta e areia fina peneirada.
Todas as superfícies a serem rebocadas devem estar limpas, secas e com o emboço curado, não sendo permitida a execução de reboco nas superfícies expostas a chuvas durante a ocorrência das mesmas.
A areia deve ser peneirada de modo que o reboco alisado, em alguns casos, dispense o uso de massa corrida, conforme decisão da fiscalização. A execução de rebocos industrializados deve obedecer às recomendações dos fabricantes.
10.1.3 – EMBOÇO
Os emboços, só serão iniciados após a completa pega da argamassas das alvenarias e chapiscos.
O emboço de cada pano de parede só será iniciado depois de embutidas todas as canalizações que por ele devam passar e estiverem devidamente mestrada e taliscada, cuja distância não deve exceder 2,0 (dois) metros entre si, para definição clara da superfície a ser revestida, com cuidados quanto ao alinhamento e prumo.
Os emboços serão fortemente comprimidos contra às superfícies e deverão apresentar parâmetro áspero ou entrecortados de sulcos para facilitar a aderência dos azulejos.
A espessura dos emboços será de 2,0cm.
A argamassa dos emboços terá traço 1:4:5 ( cal e areia média). A execução dos serviços e critérios de aceitação do material devem obedecer as seguintes Normas Técnicas:
• ABNT NBR 13281:2005
Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Requisitos
• ABNT NBR 7200:1998
Execução de revestimento de parede e tetos de argamassas inorgânicas – Procedimentos.
XI – ESQUADRIAS
11.1 – PORTAS INTERNAS
As esquadrias de madeira, portas tipo prancheta compensadas, de estrutura semi- sólida, deverão obedecer rigorosamente às indicações dos respectivos desenhos e as especificações. Os caixilhos de madeira tipo (angelim, peroba, cedro ou similar) destinados a envidraçamento obedecerão às disposições construtivas integradas nas normas ABNT NBR 7199 (NB 226). Não será permitido o uso de madeira compensada em portas externas.
O material a ser usado na sua confecção deverá estar aparelhado, seco, desempenado, sem descolamentos ou outros defeitos, o mesmo procedimento será para os seus acessórios complementares, como batentes, guarnições, alisares, aduelas, vistas e tacos etc. As portas deverão ser de boa qualidade e serão recusadas as peças que apresentarem quaisquer defeitos de esquadro, acabamento, material ou dimensões.
Os batentes serão de madeira com 4cm de espessura, embutidos nas paredes ou fixados com poliuretano, deverão estar alinhados, no prumo e atenção deve ser dada a espessura da parede.
O núcleo das portas, independente do tipo, terá espessura suficiente que garanta o perfeito embutimento das fechaduras, não apresentando folga ou sobressalto. As portas devem seguir as prescrições da norma técnica a seguir:
• ABNT NBR 15930-2:2011- Portas de madeira para edificações/Parte 2: Requisitos
11.2.1 – ESQUADRIAS DE VIDRO
Os serviços de vidraçaria serão executados rigorosamente de acordo com a norma ABNT NBR- 7 199 (NB- 226), com os desenhos de detalhes como adiante estabelecidos.
Haverá integral obediência ao disposto sobre vãos envidraçados nas especificações referentes a Esquadrias de Madeira e Metálicas.
Os vidros serão, de preferência, fornecidos nas dimensões respectivas, procurando-se, sempre que possível, evitar o corte no local da construção.
As bordas de cortes serão esmerilhadas de forma a se apresentarem lisas e sem irregularidade, sendo terminantemente vedado o emprego de chapas de vidro que apresentem arestas estilhaçadas.
O assentamento será feito em leito plástico de massa de vidraceiro, canaleta de neoprene ou equivalente, conforme exigir o tipo de vidro ou da esquadria.
A massa de assentamento deverá ser contínua, envolvendo as duas faces de painel em todo o perímetro, sendo o excesso removido com espátula.
A porta que dá acesso a parte interna do Centro administrativo, na recepção/controle de entrada e a que dá acesso ao convívio interno são de correr, em vidro temperado de 8 mm, com perfis em alumínio e dimensões de acordo com o quadro de esquadrias presente no projeto arquitetônico.
11.2.3 – PORTÃO DE FERRO
Os portões serão motorizados instalados na entrada principal da edificação, sendo dois portões de ferro para acesso de automóveis e um portão para entrada de pedestre. No mesmo alinhamento dos portões serão instaladas gradil de metalon com mureta em concreto com altura de 0,30cm e pilares de 0,30cmX0,30cm a cada 3,00m em toda extensão da fachada. Será instalado um portão de acesso as celas que se dá por uma entrada lateral esquerda do terreno. Todas as informações de detalhamento estão especificadas conforme projeto arquitetônico.
Todos os trabalhos de serralheria serão realizados com a maior perfeição, com emprego de mão- de- obra especializada e de primeira qualidade, e executados rigorosamente de acordo com os respectivos desenhos e detalhes, e especificações.
Cabe inteira responsabilidade à CONTRATADA pelo prumo, níveis e seu perfeito funcionamento depois de fixadas;
11.4 – EMASSAMENTO
Todas as superfícies a pintar serão limpas e preparadas para o tipo de pintura a que se destinem, sendo a pintura antiga das paredes totalmente removidas.
Cada demão de massa só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, convindo observar um intervalo mínimo de 24 horas entre duas demãos sucessivas. Igual cuidado deverá haver entre as demãos de tinta, sendo, pelo menos de 48 horas, nesse caso, o intervalo recomendado. A execução do emassamento dever ser feita de acordo com as seguintes normas técnicas:
• ABNT NBR 13245: 2011 Tintas para construção civil- Execução de pinturas em edificações não industriais- Preparação de superfície
• ABNT NBR 11702: 2010 Versão corrigida: 2011 Tintas para construção civil- Tintas para edificações não industriais- Classificação
XVII – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E HIDRÁULICAS
12.1 - INSTALAÇÃO ELÉTRICA
Todas as instalações deverão ser feitas e seguir rigorosamente projeto específico.
A instalação elétrica obedece ao projeto e às normas da ABNT. A fiação será de cobre, com revestimento anti-chama, sendo a distribuição aparente através de eletrodutos de aço galvanizado. O quadro de distribuição será de sobrepor e a ligação das lâmpadas será através dos próprios disjuntores. As luminárias deverão possuir proteção para as lâmpadas. A fixação dos eletrodutos e luminárias deverão garantir segurança e alinhamento.
12.2 - INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
Todos os componentes a serem realizados nas instalações deverão obedecer às prescrições das normas respectivas da ABNT. Os materiais para instalações deverão ser comprovadamente de primeira qualidade e satisfazer rigorosamente às especificações constantes neste caderno. As instalações prediais de água fria deverão ser executadas obedecendo ao Projeto, especificações técnicas e listas de materiais, em conformidade com as prescrições da Norma NBR 5626 e demais normas vinculadas. As instalações de esgoto sanitário deverão ser executadas obedecendo ao projeto, especificações técnicas e listas de materiais, em conformidade com as prescrições da norma NBR 8160. As instalações de águas pluviais deverão ser executadas obedecendo ao projeto, especificações técnicas e listas de materiais, em conformidade com as prescrições das normas NBR 10.844.
As instalações de água serão executadas com tubos PVC soldáveis nas bitolas indicadas em projeto, embutidos nas alvenarias, nas novas áreas, criando nova coluna de água fria a partir do barrilhete. Nas áreas contíguas às existentes, interligar a nova instalação hidráulica e esgoto com a mesma.
Todos os serviços de instalações hidráulicas devem seguir as prescrições da norma técnica abaixo:
• ABNT NBR 5626
Instalações Hidráulicas Prediais de Água fria.
CONDIÇÕES GERAIS SANITÁRIAS
Deverão ser executadas com tubulações e conexões de acordo com o projeto e especificações, obedecendo as normas: NBR 8160 Instalações Prediais de esgoto sanitário.
Os materiais obedecerão às prescrições das normas PEB-608 e EB-5 da ABNT. As canalizações de esgoto poderão ser executadas com os seguintes materiais:
Ramal de esgoto interno e externo: Tubos de PVC rígido e conexões tipo esgoto, de 1º qualidade, de marcas conhecidas no mercado, destinados às áreas internas dos edifícios. Caixas sifonadas, ralos grelhas e tampões em PVC.
Os tubos, de um modo geral, serão assentes com a bolsa voltada em sentido oposto ao do escoamento. Todas as tubulações hidrossanitárias serão testadas sob pressão d’água, conforme preconizam as normas, antes de serem revestidas e embutidas na alvenaria do edifício.
Execução de Canalização D’água – As instalações hidráulicas serão executadas em obediência às prescrições da norma NB-92 da ABNT, e ainda às seguintes recomendações:
As tubulações correrão embutidas nas paredes, em rastros abertos nas alvenarias, devidamente chumbadas com argamassa de cimento e areia, no traço 1:5.
Quando aparentes, ficarão afixadas por abraçadeiras ou ganchos, a cada 1,20m, no máximo.
O corte dos tubos será feito em seção reta para posterior abertura de roscas com tarraxas apropriadas.
Não é permitido a confecção de curvas ou deflexões nos tubos com uso de fogo. Durante os trabalhos de revestimentos, os tubos e conexões terão suas extremidades vedadas contra a penetração de corpos estranhos.
Execução de Canalização de Esgoto – As instalações sanitárias para esgotos serão executadas em obediência às prescrições da norma NB-19 da ABNT, e ainda às seguintes recomendações:
Todas as tubulações serão providas de peças ou dispositivos para efeito de inspeção e desobstrução, devidamente localizadas.
A montagem e encaixe das juntas serão feitos com toda cautela com material ou peças adequadas de modo a garantir a estanqueidade da junta ou ligação.
Não é permitida a confecção de curvas ou deflexões nos tubos com uso de fogo.
As canalizações de esgoto primário terão diâmetro mínimo de 100mm, obedecidas às prescrições da NB-19.
Os despejos serão coletados pela rede coletora externa a ser instalada.
Deverão ser observadas as recomendações dos fabricantes quanto ao emprego dos diversos materiais.
Todos serviços de instalações de esgoto deve obedecer a norma técnica abaixo:
• ABNT NBR 8160
Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário – Projeto e Execução
RESERVATÓRIO DE ÁGUA
O reservatório de água utilizado será caixa d’água em polietileno com capacidade a definir pelo projetista
Todas as instalações serão executadas com esmero e um bom acabamento, com todos os materiais e equipamentos cuidadosamente arrumados em posição firmemente ligados às estruturas de suporte e aos respectivos pertences, formando um conjunto mecânico, hidraulicamente satisfatório e de boa aparência.
Todo equipamento a ser instalado deverá ser fixado prevendo-se meios condizentes com a natureza de seu peso e de suas dimensões.
Só serão empregados materiais rigorosamente adequados a finalidade em vista, e que satisfaçam a norma ABNT NBR 00 000-0000.
12.2.1 – BANHEIROS PCD
As instalações deverão atender as NBR 9050 - Acessibilidade de pessoas com deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamento urbanos, devendo esta execução seguir rigorosamente o estabelecido pela mesma.
Nos sanitários as portas deverão ter barras horizontais de aço inoxidável com 0,90cm de comprimento, a 0,90cm do piso.
Junto aos vasos sanitários dos banheiros de uso público, deverão ser instaladas barras de apoio de aço inoxidável, comprimento 80,00cm, de acordo com especificações da NB 9050. Estas deverão estar fixadas na parede, quando o distanciamento desta permitir o apoio, ou deverão ser fixadas no piso. (Detalhes no projeto arquitetônico)
Os vasos sanitários deverão ser em porcelana branca (louça vitrificada), com caixa acoplada, sifão interno, altura entre 43,00cm e 45,00cm do piso acabado. Com o assento, essa altura deve ser de, no máximo, 46,00cm, de acordo com a NBR 9050. Seus respectivos parafusos de fixação, anéis de vedação e assentos plásticos deverão ser da mesma marca dos vasos sanitários fornecidos e estão incluídos no orçamento deste item. Os vasos sanitários e os lavatórios deverão ser da mesma marca e linha.
As torneiras deverão ser de baixa pressão, e possuir mecanismos de fechamento automático, sem o toque das mãos, cromadas, em todos os lavatórios de louça.
Deverão ser instalados espelhos com moldura em alumínio nos banheiros.
Deverão ser instalados suportes para sabão líquido (com dosador) e porta-toalhas de papel em plástico ABS, que serão fixados às paredes, próximos aos lavatórios, com buchas e parafusos conforme especificação do projeto arquitetônico.
Em todos os banheiros deverão ser instalados porta papel-higiênico em inox, assim como porta-toalhas tipo haste com acabamento cromado.
Figura 01- Altura da pia adaptada, conforme NBR 9050/2015.
12.3 – PONTO DE ÁGUA FRIA ꬾ = 25mm
Será executado o serviço de instalação e fornecimento de tubo soldável de água fria ꬾ 25mm, inclusive conexões, conforme projeto de instalação hidráulicas e planilha de orçamento .
12.4 – PONTO DE ESGOTO ꬾ = 50mm
Será executado o serviço de instalação e fornecimento de tubo de esgoto ꬾ = 50 mm, inclusive suas conexões, conforme projeto de instalação hidráulica e planilha de orçamento.
12.5 – PONTO DE ESGOTO ꬾ = 100mm
Será executado o serviço de instalação e fornecimento de tubo de esgoto ꬾ = 100 mm, inclusive suas conexões, conforme projeto de instalações hidráulicas e planilha de orçamento
12.6 – TUBO PVC SOLDÁVEL ꬾ = 32 mm
Será executado o serviço de instalação de fornecimento de água fria ꬾ = 32 mm, inclusive suas conexões, conforme projeto de instalação hidráulica e planilha de orçamento.
12.7 – REGISTROS DE GAVETA
Os registros serão previstos em quantidades necessárias que possibilitem reparos sem haver o impedimento de funcionamento dos demais ramais.
12.8 – REGISTROS DE PRESSÃO
Os registros serão previstos em quantidades necessárias que possibilitem reparos sem haver o impedimento de funcionamento nos demais ramais.
12.9 – PIA DE AÇO INOXIDÁVEL
Será utilizado pia de aço inoxidável apenas na área da copa com laterais em pedra de granito. As dimensões serão estabelecidas em projeto. Esta deverá ser cheia com cimento e instaladas com barras de ferro galvanizado chumbados na parede. O mesmo acontece para as laterais em granito da pia.
12.10 – VÁLVULA EM METAL CROMADO TIPO AMERICANA
A pia da copa, deverá possuir válvula, e instalados sem fita veda rosca, em metal cromado tipo americana 3.1/2” x 1.1/2”.
Deverá ser instalado de maneira não haver quaisquer vazamentos, para isso será aplicado teste de vedação, onde a pia deverá ser cheia feito isso, libera-se a água retirando a tampa do fundo da pia, esse processo dever ser repetido três vezes para assegurar que não há vazamentos.
12.11 – SIFÃO DO TIPO FLEXÍVEL EM PVC
O processo de instalação é muito simples, basta abrir a embalagem do sifão e o esticar (na embalagem ele está “encolhido”). Veja a medida do cano na parede em polegadas, em um dos lados do sifão há marcações de onde cortar para cada medida de cano.
Para cortar será necessário utilizar um arco de serra (aquela serra amarela), use a serra com o arco, tentar cortar utilizando apenas a serra pode causar graves acidentes.
Agora que o sifão está pronto basta rosquear na pia até dar aperto e a outra ponta dever ser inserida no cano do esgoto próximo a pia. E agora é que vem o “segredo” desta instalação, com ambas as pontas do sifão posicionadas, deverá modelar seu comprimento para que fique formando um “U”, que é justamente o que fará a água se acumular.
12.12 – BANCADA DE GRANITO CINZA POLIDO
As bancadas podem ser instaladas sobre o azulejo das paredes. Não é necessário retirar os azulejos para assentar as bancadas. Mas é importante que se faça a vedação com silicone no topo da roda-bancada.
Após instalar os apoios metálicos de ferro galvanizado, posicione a bancada sobre elas, colando com massa plástica. Em seguida, instale as rodabancas, também com massa plástica. A rodabanca é responsável por travar a bancada sobre os apoios metálicos.
Para finalizar instale a testeira, caso não tenha vindo pronto da marmoraria, também com massa plástica, rejunte a emenda da bancada com a rodabanca com silicone, finalize as ligações hidráulicas e instale a torneira.
Os blocos ou tijolos onde são instaladas as bancadas (quando estiver entre paredes) devem ser maciços, ou blocos “cheios” (de concreto). Não faça sobre blocos ou tijolos furados porque, com o passar do tempo, elas vão se soltar, cair e quebrar.
12.13 – VASO SANITÁRIO SIFONADO
Deverão ser com ergonomia adequada para vazão reduzida (VDR), consumo 6 litros/descarga, conforme norma NBR-1507/04 e NBR 15099/04 para aparelhos sanitários de material cerâmico, na cor branca, com assento plástico e tampa compatível. Quando utilizada em sanitário para deficientes físicos, a altura da válvula de descarga deverá ficar a 1,0m do piso acabado, conforme recomendações da NBR 9050- 15
12.14- TORNEIRA COM ACIONAMENTO HIDROMECÂNICO AUTOMÁTICO
Torneiras deverão ser cromadas, de ½ ou ¾ de metal, devendo ser instaladas sobre as bancadas dos lavatórios devendo ser rosqueadas a saída de água na parede diretamente ou por mangueira intermediária. As mesmas deverão ser testadas com ar e/ou água, para verificar sua capacidade de vedação.
Para o teste com água, deve-se pressionar o ar pelo tubo da saída no sentido do fluxo de água e ao mesmo tempo colocar a ponta da saída de água dentro de um recipiente com água, em caso de bolhas a torneira deverá ser substituída. O processo dever ser feito com a torneira fechada.
12.15 - VÁLVULA DESCARGA 1.1/2” COM REGISTRO
Deverão com DN 32 (G 1 ¼”) ou DN 40 (G 1 ½”), pressão de serviço 20 a 200 KPa para baixa pressão e de 100 a 400 KPa ou 20 a 400 KPa para alta pressão, com registro regulador de vazão integrado, em conformidade com as NBR 12904/93 e NBR
12905/93
12.16 – CAIXA SIFONADA PVC
Usar caixas fabricada de PVC, tendo a função de conectar os ramais de descarga aos ramais de esgoto, ou ainda para a coleta de águas de piso (no caso dos ralos). Para uso em áreas de serviços, banheiros, terraços e outros pontos.
12.17 – PAPELEIRA CROMADA
Porta papel higiênico para banheiros e lavabos, fabricado em metal cromado e totalmente resistente à corrosão e descascos. Acabamento cromado seguindo os mais rigorosos padrões de qualidade e de estéticas atuais.
12.18 – PORTA TOALHA
Papeleira em metal cromada. Para instalação faça a marcação das posições de furação, utilizando a base do acessório como gabarito. Observe que os dois furos devem estar nivelados e ser posicionados na horizontal. Execute os furos nos locais marcado utilizando uma broca de 6mm como ponta de metal duro. Nas paredes com azulejo tenha cuidado durante a furação para evitar que a broca danifique o acabamento da parede. Atenção: observe a correta localização dos canos de água que podem se encontrar embutidos na parede, de forma que estes não sejam perfurados.
12.19 - ESPELHO CRISTAL
Espelho de cristal espessura 4mm, fixados na parede com suporte de compensado com tratamento anticupim no fundo para nivelar a alguma irregularidade na parede. Uma moldura de 6cm em alumínio faz o arremate do espelho.
12.20 – ASSENTO PARA VASO
Empregar bacias sanitárias com caixa acoplada externa e bacias sanitárias com válvula para PNE’S, na cor clara, ou outra indicada pelo contratante. O assento e tampa plástica, deverão ser da mesma linha da bacia. Deverão ser colocadas de forma que a tampa, quando erguida, tenha o ângulo necessário para manter-se na posição aberta. Após a fixação da louça, arrematar as juntas com o mesmo material do rejunte do piso.
12.21 - CAIXA DE INSPEÇÃO
Será de alvenaria de tijolo revestida internamente com argamassa de cimento e areia (1:3), com cimento alisado a colher e com adição de aditivo impermeabilizante. Terá o fundo arrematado com areia calha de alvenaria, fazendo a concordância dos fluxos de entrada e saída, a fim de evitar deposição de detritos.
As caixas de Inspeção terão o formato quadrado com tampa em concreto.
XVIII - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Serão descritos no projeto elétrico as instalações que se fizerem necessárias em relação à: Iluminação e tomadas; cabeamento estruturado (telecomunicações); sistema de proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA), Instalações especiais (Sonorização e alarme/ CFTV) etc.
CARACTERÍSTICAS DE FABRICAÇÃO, APRESENTAÇÃO E EMBALAGEM DE MATERIAIS.
Todos os materiais deverão ser novos, isentos de defeitos de fabricação que podem comprometer sua aplicação e a segurança de quem for manuseá-los, e serem preferencialmente de procedência nacional.
Como condição necessária e suficiente, todos os equipamentos e materiais a serem adquiridos deverão ser fabricados de acordo com normas técnicas e ensaios previstos pela ABNT em suas últimas revisões, e específicas para cada tipo; os fabricantes por sua vez deverão possuir certificados que comprovam sua idoneidade técnica para a fabricação do equipamento e/ou material especificado, bem como sistema de controle de qualidade ( matérias primas e de fabricação) equivalente às normas NBR ISO 9001, 14000.
Todos os materiais e equipamentos que serão fornecidos deverão possuir a marca de identificação do fabricante, fundida e /ou gravada, de sorte que as características técnicas e dimensionais possam ser conferidas, no mínimo, enquanto durarem suas garantias; também deverão ser fornecidos acondicionados apropriadamente de moda a garantir os acabamentos e ainda suas características físicas e funcionais, além disso, todos os materiais e /ou acabamentos cujos componentes são fornecidos desmontados estes necessariamente deverão ser embalados adequadamente visando com esse procedimento evitar aquisições adicionais desnecessárias, para cobri eventuais perdas.
CONDUTORES DE COBRE, ISOLADOS
Os condutores de cobre, isolados, previstos nestas instalações serão do tipo flexível, têmpera mole, fabricados com isolamento termoplástico para 750v até 0,6/1KV
encordoamento classe 5, de características não propagastes ao fogo, acondicionados em rolos e /ou bobinas equivalente ao tipo FITER FLEX 0,6/1Kv da Ficap, isolamento externo na cor preta, nas seções 2,5mm², 4mm², 6mm², 10mm².
Os condutores de cobre serão fabricados de acordo com a norma NBR-6251 (isolação e cobertura) e NBR NM 280 (condutor) da ABNT.
13.1 – PONTO DE LUZ
As instalações de luz e força obedecerão às normas e especificações NBR – 5433, 5434, 6527, 6689, 5354, 7863, 7866, 6235, 5431, 14039 e 5410 da ABNT e às da concessionária
de energia local, sem prejuízo do que for exigido a mais nas presentes especificações ou nas especificações complementares de obra.
Todos os pontos de luz serão compostos de caixa, eletroduto, fios e interruptor.
Caixas- Serão empregados caixas estampadas de 4”x2 ou 4”x44” para os interruptores.
Eletrodutos- Os eletrodutos deverão ser em PVC na cor preta, não podendo apresentar irregularidade, saliências e ter a marca bem como o diâmetro e fabricante marcados no mesmo.
Fios- A tubulação ficará sujeita à aprovação pela FISCALIZAÇÃO, bem como detalhes e execução.
Quando necessário, deverão ser utilizados dutos plásticos sobre o forro, para ligações especiais, comando, etc., vedada a sua aplicação onde a temperatura ambiente for superior a 50°C e a temperatura de isolação dos condutores maior que 70°C.
Interruptores – Todos os interruptores serão do tipo embutir simples, 10A, 110v, de 1º qualidade. A localização e altura dos interruptores por ambiente será definido no projeto de elétrica, ou pela FISCALIZAÇÃO, tendo como base os layout do projeto de arquitetura. Os
interruptores próximos às portas serão colocados a 0,10m de distância dos alisares e sempre do lado da fechadura.
13.2 – PONTO DE TOMADA
Todas as tomadas deverão ser do tipo embutir universal de 2 (dois) pinos, 10ª, 110V, de 1º qualidade. Deverão ser instaladas tomadas de 110volts. A localização e altura das tomadas por ambiente será definida no projeto de elétrica, ou pela FISCALIZAÇÃO, tendo como base a planta de layout do projeto de arquitetura.
Serão empregadas caixas estampadas de 4”x2” ou 4”x4” para tomadas de corrente. As tomadas comuns serão colocadas a 0,30m do piso acabado e, no lugares úmidos a 1,40m.
13.3 – PONTO DE TOMADA PARA AR
Todas as tomadas deverão ser do tipo embutir universal de 2 (dois) pinos, 10ª, 110V, de 1° qualidade. Deverão ser instaladas tomadas de 220volts. A localização e altura das tomadas por ambiente será definida no projeto de elétrica, ou pela FISCALIZAÇÃO, tendo como base a planta de layout do projeto de arquitetura.
Serão empregadas caixas estampadas de 4”x2” ou 4”x4” para tomadas de
corrente.
As tomadas comuns serão colocadas de acordo como o projeto.
13.4 – LUMINÁRIAS
As lâmpadas seguem a especificação das luminárias do tipo painel de sobrepor de
Led.
XIV – ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS
14.1 – DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE MATERIAIS
A execução dos serviços obedecerá ao projeto em sua forma, dimensões e concepção arquitetônica. Todos os materiais a empregar na obra serão de 1ª qualidade e satisfarão rigorosamente às condições estipuladas nestas especificações, bem como às Normas Técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
14.2 – FORRO
Serão feitos os forros de gesso em todos os ambientes exceto na guarita e no perímetro das celas que terão laje. Na área do tribunal do júri, forro de gesso será com tratamento acústico.
14.3 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E HIDRÁULICAS
14.3.1 – INSTALAÇÃO ELÉTRICA
14.3.2 – LUMINÁRIAS
Serão utilizadas luminárias de sobrepor tipo Led, conforme projeto elétrico e luminotécnico.
Circulações / Sala do Tribunal do Júri
Painel Slim sobrepor Led 40w 59,5cm x 59,5cm. Fonte: Google
Área Administrativa ( Salas )
Painel Slim sobrepor Led 30w 40 cm x 40 cm. Fonte: Google
Banheiros
Painel sobrepor Led 18w 22,5 cm x 22,5 cm. Fonte: Google
14.8.3 – PROJETO CLIMATIZAÇÃO
O Projeto de climatização da edificação segue projeto específico.
14.9 - INSTALAÇÃO HIDROSANITÁRIAS
14.9.1 - LOUÇA SANITÁRIA
O sanitário para PCD terá louças sanitárias de tamanho médio, na cor “BRANCA”, O assento sanitário será BRANCO, FLEXÍVEL e IMPERMEÁVEL, não podendo ser de madeira.
OBS.: NÃO DEVERÁ SER INSTALADO VASO SANITÁRIO COM FENDA FRONTAL NO BANHEIRO
PARA PCD, esse tipo de equipamento é de uso exclusivo hospitalar.
14.9.2 - PIA DE LOUÇA SUSPENSA
Será padronizado a louça suspensa nos banheiros, utilizando em um dos banheiros bancada de granito com cuba oval da mesma cor das demais louças.
Lavatório com coluna suspensa. Cód. 17001 Incepa – Fonte: Google
Cuba de embutir oval Incepa Cód.76117, ou similar – Fonte: Google
Bacia para caixa acoplada e assento branca. Cód. 17.351 Incepa – Fonte: Google
Bacia para caixa acoplada e assento branca. Cód. 31.360 Incepa – Fonte: Google
14.9.3 - METAIS SANITÁRIOS
Os metais dos banheiros e cozinha seguirão a mesma linha de produtos.
Lavatório banheiros
Torneira de mesa bica baixa cód. 5006CNCRB Celite, ou similar – Fonte: Google
Torneira de mesa bica móvel com arejador articulado cód. B5010 CNCRB Celite, ou similar
Fonte: Google
Chuveiro 80mm com braço de parede cód.: B5013CMCRB Celite, ou similar – Fonte: Google
14.9.4 – ACESSÓRIOS
14.9.5 – BARRAS/PAPELEIRA/SABONETEIRA (banheiros coletivos)
Toalheiro barra 60cm Cód.: B8004C1CR0, Celite, ou similar – Fonte: Google
Saboneteira Cód.: B8001C1CR0 Celite, ou similar. – Fonte: Google
Papeleira Cód.: B8002C1CR0, Celite ou similar. – Fonte: Google
Os acessórios de sanitários tais como Barras de Segurança dos sanitários para PCD, papeleiras, toalheiros, dispensários de sabonete líquido, porta-toalhas, cabides, etc., deverão ser de sobrepor em aço inox, para todos os sanitários. Observar no Projeto arquitetônico, em prancha de detalhes de acessibilidade as alturas para instalação dos equipamentos.
Barra de aço inoxidável de 80 cm, conforme NBR 9050/2015. – Fonte: Google
14.10 – PINTURA
14.10.1 - INTERNA/EXTERNA
Será utilizada tinta acrílica semibrilho no interior e fosca acrílica no exterior da edificação, cores a definir com a FISCALIZAÇÃO.
XV - SERVIÇOS COMPLAMENTARES
15.1 – PISO TÁTIL/AERTA
Em todos os ambientes deverão ser instaladas a comunicação visual, de acordo com a especificação da fiscalização.
Nas calçadas de acesso a edificação e nas áreas externas serão instalados piso tátil direcional e de alerta de concreto. No interior da construção serão instaladas placas emborrachadas em cor contrastante com o piso. (cor amarela) conforme especificação do projeto arquitetônico.
Exemplo de piso tátil direcional e de alerta, em placa de concreto e emborrachado– Fonte:
Figura 01 – Exemplo de sinalização de portas.
XVI – PAISAGISMO
Deverá ser realizado plantio de grama nas áreas externas e no átrio do prédio conforme especificadas em projeto arquitetônico.
XVII - DIVERSOS
17.1 – LIMPEZA FINAL DA OBRA
Será removido todo o entulho, transportado para confinamento de lixo, cuidadosamente limpos e varridos todos os acessos de modo a se evitar acidentes. Todos os elementos de alvenaria, pisos e outros serão limpos e cuidadosamente lavados de modo a não
danificar as outras partes da obra por estes serviços de limpeza. Haverá especial cuidado em se remover quaisquer detritos ou salpicos de argamassa endurecida das superfícies. Todas as manchas e salpicos de tinta serão cuidadosamente removidos. Será vedado o uso de ácido para remoção de manchas, o que deverá ser feito por outros meios que não venham a atacar os materiais; as manchas devem ser evitadas, ou removidas enquanto os materiais que as provoquem ainda estejam úmidos.
17.2 – PLACA DE INAUGURAÇÃO
Será em material e formato a critério do PROPRIETÁRIO.
17.3 – ENTREGA DA OBRA
A obra será entregue em perfeito estado de limpeza e conservação, com todas as instalações, e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento e devidamente testados.
Uma vistoria final da obra deverá ser feita pela CONTRATADA, antes da comunicação oficial do término da mesma, acompanhada pela FISCALIZAÇÃO. Será, então, firmado o Termo de Entrega Provisória, de acordo com o Art.73, inciso I, alínea a, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 (atualizada pela Lei n° 8.883, de 08 jun.94), onde deverão constar todas as pendências e/ ou verificados na vistoria.
17.4 – PRESCRIÇÕES DIVERSAS
Todas as imperfeições decorrentes da obra – por exemplo: falta de prumo dos pilares, alvenaria, falta de alinhamento no reboco, imperfeiçoes nos pisos, entre outras imperfeições – deverão ser corrigidas pela CONTRATADA, sem qualquer acréscimo a ser pago pela CONTRATANTE.
O objetivo deste documento é complementar as informações e especificações do projeto arquitetônico e projetos complementares desenvolvido para a execução da obra. As Especificações Técnicas e o Projeto Arquitetônico são complementares entre si. Assim, qualquer menção formulada em um documento e omitida nos outros, será considerada como especificada e válida.
Rio Branco - Acre, 12 de Agosto de 2021.
Xxxxxx Xxxxxxx xx Xxxxxxx
Arquiteta Urbanista CAU A69203-5