COMPROVANTE DE ENTREGA DO EDITAL
CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2019 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 030/2019
OBJETO: Construção da ponte sobre o Rio Itapicuru, na sede do município; e Pavimentação de rua de acesso à ponte.
DATA E HORÁRIO DA ENTREGA DOS ENVELOPES: 03 DE MAIO DE 2019 AS
10h00min.
LOCAL DA ENTREGA: PREFEITURA MUNICIPAL DE CONDE - BA
COMPROVANTE DE ENTREGA DO EDITAL
A Empresa , Inscrita no CNPJ sob o n° _ , ADQUIRIU este edital de licitação e deseja ser informada de qualquer alteração pelo: ( ) , telefone: ( ) , Celular;( ) , e- mail: .
Pessoa para contato: .
, / /2019.
Nome legível e assinatura
OBSERVAÇÃO: ESTE RECIBO DEVERÁ SER REMETIDO PELO email – xxxxxxxxx@xxxxxxx.xx.xxx.xx. À PREFEITURA MUNICIPAL DE CONDE, PARA EVENTUAIS COMUNICAÇÕES AOS INTERESSADOS.
A PREFEITURA MUNICIPAL DE CONDE NÃO SE RESPONSABILIZARÁ POR COMUNICAÇÕES À EMPRESA QUE NÃO ENCAMINHAR ESTE RECIBO OU PRESTAR INFORMAÇÕES INCORRETAS NO MESMO.
EDITAL DA CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 01/2019.
1. Regência Legal Esta licitação obedecerá, integralmente, as disposições da Lei Complementar no123/06 e posteriores alterações, no que for pertinente. | Federal | n°8.666/93, | Lei |
2. Unidade Interessada Secretaria Municipal de Obras e Serviços Urbanos | |||
3. Regime de Execução/Modalidade Direta/Concorrência Pública | |||
4. Tipo de Licitação Menor Preço: ( ) Por item | ( ) Por lote | ( X) Global | |
5. Regime de Execução: ( ) Única ( X ) Parcelada | |||
6. Objeto: Construção da ponte sobre o Rio Itapicuru, na sede do município; e Pavimentação de rua de acesso à ponte. Anexo I- Termo de Referência/Projeto Básico; Anexo II – Planilha de Serviços e Quantitativos; Anexo III – Cronograma Físico-Financeiro; Anexo IV – Estudo de Impacto Ambiental; Anexo V - Minuta do Contrato; Anexo VI – Especificação do Objeto e Modelo de Proposta de Preços; Anexo VII – Modelo de Procuração para a Prática de Atos Concernentes ao Certame; Anexo VIII - Modelo de Declaração da Proteção ao Trabalho do Menor; Anexo IX - Modelo de Declaração de Pleno Conhecimento e Atendimento às Exigências de Habilitação; Anexo X - Modelo de Declaração de Desimpedimento de Licitar; Anexo XI – Modelo de Declaração de Vistoria Técnica; Anexo XII – Modelo de Termo de Compromisso de Garantia; Anexo XIII - Sondagens; Anexo XIV - Levantamento Topográfico; Anexo XV - Batimetria; Anexo XVI - Desenhos do Projeto. | |||
7. Local, data e horário do recebimento das propostas de preço, documentos relativos à | |||
HABILITAÇÃO E INÍCIO DA ABERTURA DOS ENVELOPES. | |||
Local: XX. XXXXX XXXXXXXXXXX XXXXXXX, Xx 00, XXXXXX, XXXXX - XX | |||
DATA: 03 DE MAIO DE 2019 | Hora: | 10H00MIN | |
8. Dotações orçamentárias |
9. CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO NA LICITAÇÃO
9.1. Poderá participar desta Concorrência Pública toda e qualquer empresa regularmente estabelecida no País, com experiência em obras similares ou de similar complexidade e que satisfaça a todas as exigências do presente edital, especificações e normas, de acordo com os anexos relacionados, partes integrantes deste edital.
9.2. Não poderão participar da licitação:
9.3. Xxxxxx Xxxxxxxx na qual, dentre seus dirigentes, responsáveis legais, figure servidor ou agente ocupante de cargo ou emprego na Administração Direta ou Indireta com a Prefeitura Municipal;
9.4. Empresas consideradas inidôneas ou suspensas de licitar, por qualquer órgão ou entidade governamental, nas três esferas de Governo, ou que estejam em estado de concordata, falência decretada ou requerida;
9.5 Empresas que não tenham cumprido integralmente contratos anteriores firmados ou que, embora ainda vigentes, se encontrem inadimplentes com qualquer das obrigações assumidas com a Prefeitura Municipal de Conde, ou outro órgão ou entidade estadual e federal.
9.6 Não será admitida a participação de empresas em consórcio nesta licitação
9.7 O custo total estimado da obra definida neste Edital é de no máximo, R$ 8.071.428,65 (oito milhões, setenta e um mil, quatrocentos e vinte e oito reais e sessenta e cinco centavos), conforme Anexo III do Edital
10. CREDENCIAMENTO
10.1. No horário, dia e local estabelecido no preâmbulo deste Edital, os licitantes apresentarão inicialmente e em separado dos envelopes, os CREDENCIAMENTOS, dos representantes legais ou mandatários que deverão obedecer às disposições desta Clausula, juntamente com sua carteira de identidade.
10.2 Reputa-se credenciada a pessoa física regularmente designada para representar a licitante no processo licitatório.
10.3 O credenciamento de sócios far-se-á através da apresentação de cópia simples do RG acompanhada da original, do ato constitutivo, estatuto ou contrato social, e no caso das sociedades por ações, acompanhado do documento de eleição e posse dos administradores.
10.4 O credenciamento de mandatários far-se-á mediante a apresentação da cópia simples do RG acompanhada da original, procuração específica para este certame,por instrumento público ou particular com firma reconhecida, que contenha, preferencialmente, o conteúdo constante do modelo do Anexo III, devendo ser exibida, no caso de procuração particular com a prova da legitimidade de quem outorgou os poderes.
10.5 Junto aos documentos de credenciamento, os licitantes entregarão ao Presidente da Comissão de licitação a Declaração de Pleno Conhecimento e Atendimento às Exigências de Habilitação, conforme o modelo constante do anexo IX.
10.6 É vedada expressamente a representação, pelo credenciado, de mais de um licitante.
10.7 Somente poderá prosseguir na licitação os licitantes devidamente credenciados.
11. DA APRESENTAÇÃO DOS ENVELOPES HABILITAÇÃO E PROPOSTAS
11.1. Os documentos de Habilitação e a Proposta de Preços, exigidos neste Edital, deverão ser apresentados em envelopes distintos e fechados, contendo as seguintes indicações no seu anverso:
Envelope 02 – Proposta de Preços
Concorrência n.º 01/2019. Razão Social da Empresa
Data, Horário e Local da Licitação.
Envelope 01 – Documentos de Habilitação
Concorrência n.º 01/2019 Razão Social da Empresa
Data, Horário e Local da Licitação.
11.2. O licitante interessado deverá entregar os Envelopes nº 01 - “Documentos de Habilitação” e nº 02 - “Proposta de Preços” simultaneamente, após o credenciamento, no dia e horário da abertura da licitação, no endereço constante do preâmbulo deste Edital, .
11.3. Os documentos relativos à Habilitação das empresas deverão ser apresentados em originalou cópia autenticada ( nessa fase não cabe mais a comissão autenticar documentos, principalmente, em uma concorrência com infinitos documentos).
11.4. As cópias dos documentos apresentados que forem emitidos através da Internet poderão serem verificados quanto à sua autenticidade, ficando os licitantes advertidos que, em caso de apresentação de documentos falsificados, a Administração levará a situação ao conhecimento do Ministério Público do Estado da Bahia, para que este órgão apure a responsabilidade do fato.
11.5. A abertura dos envelopes “Documentos de Habilitação” será iniciada no dia e horária indicados no preâmbulo do Edital, na sala de reuniões da Comissão, em ato público, do qual será lavrada ata circunstanciada, assinada pelos Membros da Comissão e pelos licitantes presentes.
12. DA HABILITAÇÃO
12.1. O envelope n° 01 deverá conter obrigatoriamente os seguintes documentos:
12.1.1. Habilitação Jurídica:
12.1.1.1. Registro comercial, no caso de empresa individual;
12.1.1.2. Ato constitutivo, estatuto ou contrato em vigor, devidamente registrado em se tratando de sociedades comerciais e, no caso de sociedades por ações, acompanhado dos documentos da eleição de seus atuais administradores.
12.1.1.3. Inscrições dos atos constitutivos,no caso de sociedades civis, acompanhadas de prova da eleição da Diretoria em exercício.
12.1.1.4. Decreto de autorização em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País, ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente.
12.1.1.5 - Quando na firma ou denominação social da microempresa ou da empresa de pequeno porte não constar, respectivamente, as abreviações “ME” ou “EPP”, será exigida, para fins de aplicação do tratamento diferenciado previsto na Lei Complementar n.º 123/06, a comprovação de tal enquadramento, mediante a apresentação de um dos seguintes documentos:
a) declaração emitida pela Secretaria da Receita Federal;
b) declaração do imposto de renda da pessoa jurídica, relativa ao último exercício social, já exigível;
c) declaração do próprio licitante, atestando, sob as penas da lei, o seu enquadramento como microempresa ou empresa de pequeno porte.
12.1.2. Regularidade Fiscal e Trabalhista:
12.1.2.1. Prova de regularidade para com a Fazenda Federal e dívida ativa da União, através da apresentação de certidão expedida pela Secretaria da Receita Federal em conjunto com a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional;
12.1.2.2. Prova de regularidade para com a Fazenda Estadual, do domicílio ou sede da empresa;
12.1.2.3. Prova de regularidade para com a Fazenda Municipal do domicílio ou sede da empresa;
12.1.2.4. Prova de regularidade relativa a Seguridade Social, mediante a apresentação da Certidão Negativa de Débitos - CND e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), mediante a apresentação do Certificado de Regularidade do FGTS – CRF;
12.1.2.5. Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas - CNDT, emitida pela Justiça do Trabalho.
12.1.2.6. Prova de Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ);
12.1.3. Qualificação Técnica:
12.1.3.1 As licitantes interessadas em participar, deverão apresentar a Regularidade da empresa e do seu Responsável Técnico, perante o CREA da sua região.
12.1.3.1.1 Se o Técnico Profissional de nível superior responsável pelos serviços e pela empresa não for proprietário/sócio, deverá comprovar o vínculo por meio de: a) cópia do registro na Carteira de Trabalho, consistindo na apresentação das partes referentes à identificação do profissional e do contrato de trabalho, ou b) contrato de prestação de serviços firmado com a proponente, pelo prazo em que durar a obra.
12.1.3.2 Capacidade técnica operacional:
12.1.3.2.1 Apresentação de Atestado(s) de Capacidade Técnica, acompanhado da CAT - Certidão de Acervo Técnico, passado(s) por pessoa(s) jurídica(s) de direito público ou privado registrado no CREA que comprovem que a empresa proponente, executou obras e serviços de engenharia de características compatíveis e semelhantes ao objeto desta licitação, de acordo com as seguintes parcelas de maior relevância:
- Execução de Serviço referente a construção de ponte, com pelo menos 100 (cem) metros de comprimento, em viga de concreto protendido;
- Execução de Serviço referente a execução de obra de reforço e restauração de estrutura e de fundação;
12.1.3.2.2. Não serão aceitos atestados emitidos por empresas do mesmo grupo empresarial da Concorrente ou pela própria Concorrente e/ou emitidos por empresas, das quais participem sócios ou diretores da Concorrente.
12.1.3.2.3 Declaração assinada pelo representante legal da licitante de que visitou a área da obra e tomou conhecimento das condições dos serviços, juntamente,com a assinatura do responsável técnico da empresa.
12.1.4. QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA, comprovada através de:
12.1.4.1. -Balanço Patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social já exigíveis e apresentados na forma da lei,que comprovem a boa situação financeira da empresa, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados, quando encerrados a mais de 03 (três) meses da data da apresentação da Proposta.
12.1.4.1.1. Demonstração através dos cálculos do ILC (Índice de Liquidez Corrente) e ET (Endividamento Total) referentes ao exercício do balanço apresentado, através das seguintes fórmulas:
ILC= AC/ PC ET= (PC+ELP)/ AT
Onde:
ILC= Índice de Liquidez Corrente ELP = Exigível a Longo Prazo AC = Ativo Circulante ET = Endividamento Total
PC= Passivo Circulante AT = Ativo Total
Somente poderão participar desta licitação as empresas que apresentarem ILC= Índice de Liquidez Corrente igual ou superior a 1,0 (um) e ET = Endividamento Total igual ou inferior a 1,0 (um).
A utilização de fórmulas distintas das exigidas para os índices citados ensejará a inabilitação da licitante
12.1.4.2. Certidão negativa de falência e concordata expedida pelo distribuidor judicial da sede da licitante, com data de emissão não superior a 30 (trinta) dias anteriores à data de abertura da Licitação.
12.1.4.3 Declaração de compromisso constando que, caso seja vencedora, será recolhida em favor do Município de Conde-BA, a garantia correspondente a 5% (cinco por cento) do valor do Contrato em uma das seguintes modalidades: caução em dinheiro ou títulos da dívida pública, devendo estes terem sidos emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda, seguro garantia ou fiança bancária, a ser definida pela licitante, a qual será liberada ou restituída após emissão do Termo de Recebimento Definitivo dos Serviços (art. 56 da Lei n° 8.666/93).
12.1.4.3 A falta de qualquer dos documentos exigidos nos itens acima implicará na inabilitação da empresa, hipótese em que o Envelope “2” (PROPOSTA DE PREÇOS) será imediatamente restituído, fechado, ao respectivo preposto. Em hipótese alguma, nem sob qualquer alegação, será concedido prazo para a apresentação ou complementação de novos documentos exigidos para HABILITAÇÃO.
12.1.4.4 A empresa que pretender se utilizar dos benefícios previstos nos art. 42 à 45 da Lei Complementar 123, de 14 de dezembro de 2006, deverá apresentar, no envelope de habilitação, declaração, firmada por xxxxxxxx, de que se enquadra como microempresa ou empresa de pequeno porte, além de todos os documentos previstos neste edital;
12.1.5. DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE TRABALHO DE MENOR
4.1.5.1. Declaração quanto ao cumprimento do inciso XXXIII, do art. 7o, da Constituição Federal.
13. DO JULGAMENTO DA HABILITAÇÃO
13.1. O julgamento da habilitação será feito à vista do exame dos documentos apresentados, abrindo-se vista aos licitantes, a fim de que, juntamente com a Comissão, rubriquem os documentos (art. 43, § 2°, da Lei Federal n° 8.666/93).
13.2. A Comissão, após a abertura dos envelopes de habilitação, poderá a seu critério exclusivo, suspender a reunião a fim de que possa melhor analisar os documentos apresentados, marcando, na oportunidade, nova data e /ou horário em que voltará a se reunir com os interessados, ocasião em que será apresentado o resultado do julgamento da habilitação.
13.3. Ocorrendo o caso previsto no item anterior, ou havendo interposição de recurso, a Comissão e licitantes deverão rubricar os envelopes lacrados contendo as Propostas de Preços, que ficarão em poder da Comissão até que seja julgada a habilitação, ou após o julgamento dos recursos interpostos.
13.4. Não havendo registro de protesto ou impugnação e, em havendo, se forem decididos de imediato, a Comissão prosseguirá no andamento dos trabalhos com a abertura dos envelopes de n.º 2 (Proposta de Preços) das empresas habilitadas, desde que haja declaração expressa, consignada em ata, de renúncia a recurso ou a apresentação do termo de renúncia de todos os licitantes.
13.5. A Comissão poderá solicitar dos Licitantes as informações e dados complementares que considerar necessários para a avaliação da documentação. As respostas aos pedidos de esclarecimentos passarão a integrar as propostas respectivas, mas não poderão implicar em modificações das condições já oferecidas, e deverão ser prestadas sempre por escrito, no prazo estabelecido pela Comissão sob pena de inabilitação.
13.6. Após a fase de habilitação não cabe desistência de proposta, salvo por motivo superveniente aceito pela Comissão.
13.7. Quando todas as licitantes forem inabilitadas ou todas as propostas forem desclassificadas, a Prefeitura poderá fixar aos licitantes o prazo de 03 (três) dias úteis para a apresentação de nova documentação ou de propostas escoimadas das causas da inabilitação ou da desclassificação.
14. DA PROPOSTA DE PREÇOS
14.1. A Proposta de Preços, apresentada conforme modelo constante do Anexo VI, deverá:
14.1.1. Ser datilografada ou digitada em papel timbrado do licitante, em língua portuguesa, sem emendas, rasuras ou entrelinhas, contendo o nome ou a razão social e endereço completo, telefone fax (se houver) e email do licitante;
14.1.2. Conter o preço unitário e total de todos os serviços listados, sendo o total expresso em algarismo arábico e por extenso, prevalecendo, em caso de erro, este último;
14.1.2.1 Na proposta de preço deverá ser demonstrado o BDI máximo aceitável que deverá ser de 22,47%;
14.1.2.2 Os custos indiretos necessários à execução dos.serviços, bem como fretes em.geral ou transportes em geral, sejam horizontais e/ou verticais na obra serão de.responsabilidade da contratada;
14.1.3. Apresentar prazo de execução, que não poderá exceder a 10 (dez) dias, contado a partir da solicitação do Município.
14.1.4. Apresentar a proposta com prazo de validade não inferior a 60 (sessenta) dias.
14.2. Na proposta DE PREÇO apresentada deverá estar inclusos todos os custos da obra, diretos e indiretos, inclusive, impostos, taxas e CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS E DEMAIS ENCARGOS incidentes.
14.2.1. Observada a súmula n. 262 do Tribunal de Contas da União( oportunidade do licitante demonstrar a exequidade da proposta) serão desclassificadas as propostas que não atenderem às condições estabelecidas neste Edital ou que estiverem com preços manifestamente inexequível, conforme art. 48, parágrafo primeiro da Lei. 8666/93; assim considerados aqueles que sejam inferiores a 70% do valor orçado pela Administração
15. CRITÉRIO DE JULGAMENTO E ACEITABILIDADE
15.1. No julgamento das propostas, atendidas as condições prescritas neste Edital, levar-se-á em conta o menor preço global constantes do Anexo VI deste Edital.
15.2. No caso de empate entre duas ou mais propostas, a classificação se fará obrigatoriamente por sorteio, em sessão pública, para o qual serão convocados todos os licitantes habilitados.
15.3. Ultrapassada a fase de habilitação e abertas as propostas, não caberá mais desclassificá-las por motivo relacionado a esta fase, salvo em razão de fatos supervenientes, ou só conhecidos após o julgamento.
15.4. O resultado do julgamento das propostas será anunciado pelo Presidente da Comissão Permanente de Licitação, na própria sessão ou através de correspondência aos licitantes.
15.5. Serão desclassificadas as propostas que:
15.5.1. Contiverem qualquer oferta de vantagem não prevista neste Edital ou que imponham condições;
15.5.2. Apresentarem preços globais ou unitários simbólicos, irrisórios ou de valor zero, incompatíveis com os praticados no mercado, ou considerados inexequíveis segundo os critérios da Lei Federal nº 8.666/93;
15.6. Se houver discrepância entre os valores numéricos e seus componentes por extenso, prevalecerão os valores descritos por extenso.
15.7. Caso a Comissão considere qualquer proposta com preço manifestamente inexequível ou acima do limite superior aceitável para a contratação, poderá promover diligência para verificar a compatibilidade do limite superior aceitável com o proposto, e intimará o proponente para que justifique sua planílha no prazo de 02 (dois) dias úteis, contados da data do recebimento da comunicação formal para tal fim.
15.8. Caso a justificativa apresentada seja considerada insuficiente ou inaceitável, a licitante será notificada do fato e a proposta será desclassificada.
16. DOS RECURSOS
16.1. Os recursos deverão ser interpostos no prazo de 5 (dias) dias úteis, a contar da cientificação, em papel timbrado, assinados pelo representante legal, e dirigidos à Comissão, que deverá julgá-los no prazo de 5 (cinco) dias úteis, encaminhando-o, caso requerido, nesse mesmo prazo, à autoridade superior, que proferirá sua decisão nos 5 (cinco) dias úteis subseqüentes ao recebimento.
16.2. Interpostos os recursos previstos, os demais licitantes serão cientificados para, se desejarem, oferecer suas impugnações no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contado da cientificação.
16.3. Decidido o recurso, será dado conhecimento aos licitantes.
16.4. Para contagem do prazo de interposição de recurso será considerado como dia inicial o seguinte ao da sua cientificação.
17. DA ADJUDICAÇÃO
17.1. A adjudicação será recomendada pela Comissão Permanente de Licitação e o processo será submetido à apreciação do Presidente da Câmara, que homologará ou rejeitará a decisão da Comissão, adjudicando o objeto da licitação ao vencedor.
18. DO CONTRATO
18.1. O contrato deverá ser assinado pela vencedora no prazo de até 05 (cinco) dias úteis, contados da data da notificação, sob pena de decair o direito à contratação.
18.2. O contrato a ser assinado subordina-se à minuta em anexo, e terá vigência de 12 (doze) meses, a partir de sua assinatura, podendo ser prorrogado nos termos do art. 57, inciso II, da Lei Federal nº 8.666/93.
18.3. Ocorrendo a recusa da vencedora em assinar o contrato, a Administração poderá convocar a segunda classificada para a contratação nas mesmas bases da primeira, e assim sucessivamente, se houver mais de uma recusa.
18.4. De acordo com a conveniência da Administração, o contrato decorrente da presente licitação poderá ser
modificado por “Termos Aditivos”, em observância à legislação.
18.5 . DAS SUBCONTRATAÇÕES
18.5.1. A CONTRATADA poderá sub-empreitar parte da obra, desde que autorizada pela CONTRATANTE, conforme exigências:
PARÁGRAFO PRIMEIRO - Serão aceitas subcontratações de outros bens e serviços para o fornecimento do objeto deste Contrato. Contudo, em qualquer situação, a LICITANTE/PROPONENTE vencedora é a única e integral responsável pela execução global do objeto.
PARÁGRAFO SEGUNDO - Em hipótese nenhum haverá relacionamento contratual ou legal da CONTRATATANTE com os subcontratados.
PARÁGRAFO TERCEIRO - A CONTRATANTE reserva-se o direito de vetar a utilização de subcontratadas por razões técnicas ou administrativas.
19. DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS, DO PAGAMENTO E REAJUSTE DOS PREÇOS
19.1. A prestação dos serviços é de inteira responsabilidade da CONTRATADA, e deverá ser feita mediante solicitação da Prefeitura Municipal.
19.2. O pagamento será efetuado após prestação dos serviços, mediante apresentação de Notas Fiscais, e respectivo Boletim de medição.
19.3. Os preços contratuais estão referidos ao mês de apresentação da proposta da CONTRATADA e o valor do Contrato será reajustado a cada 12 (doze) meses, tomando-se por base a variação INPC do IBGE, na sua falta, de acordo com o índice legalmente vier a lhe substituir.
20. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS
20.1. Pela eventual prática dos atos abaixo expostos os licitantes estarão sujeitos às seguintes sanções:
20.1.1. Quando a convocada não assinar o contrato no prazo e condições estabelecidos; recusar-se a honrar proposta pelo valor estipulado no instrumento convocatório; ou não apresentar a documentação exigida para a assinatura do contrato:
- Multa correspondente a 10% (dez por cento) do valor do contrato;
- Declaração de inidoneidade para licitar e contratar com a Administração Pública.
20.1.2. Na ocorrência de qualquer ato de responsabilidade da empresa licitante que resulte na necessidade de se promover novo procedimento licitatório:
- Suspensão temporária do direito de licitar com a Administração, por prazo não superior a 02 (dois) anos.
20.1.3. Na condenação definitiva pela prática de fraude no recolhimento de quaisquer tributos, o cometimento de atos ilícitos visando frustrar os objetivos da licitação ou demonstrada a inidoneidade para contratar com a Administração, pela prática de atos ilícitos:
- Multa no percentual de 10% (dez por cento), sobre o valor total do contrato.
21. DO TRATAMENTO JURÍDICO DIFERENCIADO DISPENSADO ÀS MICRO-EMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (LEI COMPLENTAR N.º 123/06)
21.1. Na presente licitação, as microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP), devidamente identificadas nos termos do art. 72 da Lei Complementar nº 123/06, deverão apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição.
21.1.1. Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal, será assegurado o prazo de 5 (cinco) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o proponente for declarado o vencedor do certame, prorrogáveis por igual período, a critério da Comissão de Licitação, para a regularização da
documentação, pagamento ou parcelamento do débito, e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa.
21.1.2. A não-regularização da documentação, implicará na inabilitação do licitante e decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 da Lei Federal no 8.666/93, sendo facultado à Administração convocar os licitantes remanescentes, efetivamente habilitados, na ordem de classificação, para a assinatura do contrato, ou revogar a licitação.
21.2. Em caso de empate entre as propostas apresentadas, será assegurada, como critério de desempate, preferência de contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte.
21.2.1. Entende-se por empate aquelas situações em que as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de peque o porte sejam iguais ou até 10% (dez por cento) superiores à proposta mais bem classificada.
21.3. Para efeito do disposto no item 15.2, ocorrendo o empate, proceder-se-á da seguinte forma:
a) a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poderá apresentar proposta de preço inferior àquela considerada vencedora do certame, situação em que será adjudicado em seu favor o objeto licitado;
b) não ocorrendo à contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte, na forma da alínea “a”, serão convocadas as microempresa ou empresas de pequeno porte remanescente, na ordem classificatória, para o exercício do mesmo direito;
c) no caso de equivalência dos valores apresentados pelas microempresas e empresas de pequeno porte, que se encontrem no intervalo estabelecido no item 15.2, será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá apresentar melhor oferta.
22. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
22.1. A autoridade competente para aprovação de procedimento poderá revogar a licitação por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anulá-la por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros, mediante parecer escrito e devidamente fundamentado.
22.2. A apresentação da proposta implica, por parte do licitante, na aquiescência irrestrita a todas as condições e deveres contidos neste Edital e adesão completa a todas as obrigações dele constantes, inclusive dos seus anexos.
22.3. Não serão considerados os envelopes de Documentos de Habilitação e de Proposta de Preços entregues tempestivamente, mas em local diferente do determinado no preâmbulo deste Edital.
22.4. As despesas decorrentes desta licitação correrão por conta da Lei Orçamentária do Município de Conde - BA, à conta da seguinte programação:
DOTAÇÃO 01
ORGÃO: 10 – SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS
UNIDADE: 1001 – SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS
AÇÃO: 1052 – REQUALIFICAÇÃO DE PONTE ELEMENTO: 44905100 – OBRAS E INSTALAÇÕES FONTE: 00 – RECURSOS LIVRES
DOTAÇÃO 02
ORGÃO: 10 – SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS UNIDADE: 1001 – SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS AÇÃO: 1052 – REQUALIFICAÇÃO DE PONTE
ELEMENTO: 44905100 – OBRAS E INSTALAÇÕES
FONTE: 24 – TRANSFERÊNCIA DE CONVÊNIOS
22.5. Quaisquer esclarecimentos adicionais referentes à presente licitação poderão ser obtidos junto à Comissão Permanente de Licitação, na sede da Prefeitura, durante o expediente normal de funcionamento.
22.6. Os casos omissos no presente Edital serão resolvidos pela Comissão Permanente de Licitação.
22.7. Para dirimir quaisquer dúvidas ou questões relacionadas com esta licitação, fica eleito o Foro desta Comarca de Conde-BA.
22.8. São partes indissociáveis deste Edital os seguintes anexos:
Anexo I- Termo de Referência/Projeto Básico; Anexo II – Planilha de Serviços e Quantitativos; Anexo III – Cronograma Físico-Financeiro; Anexo IV – Estudo de Impacto Ambiental; Anexo V - Minuta do Contrato;
Anexo VI – Especificação do Objeto e Modelo de Proposta de Preços;
Anexo VII – Modelo de Procuração para a Prática de Atos Concernentes ao Certame; Anexo VIII - Modelo de Declaração da Proteção ao Trabalho do Menor;
Anexo IX - Modelo de Declaração de Pleno Conhecimento e Atendimento às Exigências de Habilitação;
Anexo X - Modelo de Declaração de Desimpedimento de Licitar. Anexo XI – Modelo de Declaração de Vistoria Técnica;
Anexo XII – Modelo de Termo de Compromisso de Garantia. Anexo XIII - Sondagens;
Anexo XIV - Levantamento Topográfico; Anexo XV - Batimetria;
Anexo XVI - Desenhos do Projeto.
Conde (BA), 25 de março de 2019.
Xxxxxxx xx Xxxxx Xxxxxxx
Presidente da Comissão Permanente de Licitação
CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2019 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 030/2019
ANEXO I
TERMO DE REFERÊNCIA/PROJETO BÁSICO
OBJETO: Construção da ponte sobre o Rio Itapicuru, na sede do município; e Pavimentação de rua de acesso à ponte.
Índice
1. Estudos /Cadastros
1.1 Sondagens
1.2 Levantamento topográfico
1.3 Batimetria
1.4 Estudos hidrológicos
2 Projeto Básico
2.1 Desenhos de Projeto
2.2 Memorial Descritivo e Justificativo
2.3 Memória de Cálculo
1. Estudos /Cadastro
1.1 Sondagens
Os Documentos de Sondagens estão disponíveis no anexo XIII deste Edital.
1.2 Levantamento Topográfico
Os Documentos do Levantamento Topográfico estão disponíveis no anexo XIV deste Edital.
Cotas do Estaca
8,501 7+10,000
8,065 8
A LT IT U D E
(m
7,329 8+10,000
25
20
15
10
5
0
-5
- 10
- 15
6,304 9
Terreno
8,735
5,283 9+10,000
4,737 10
4,202 10+10,000
4,182 11
3,433 11+10,000
3,204 12
3,756 12+10,000
4,002 13
3,964 13+10,000
4,111 14
3,734 14+10,000
1,585 15
1,844 15+10,000
0,767 16
1,194 16+10,000
1.3 Batimetria
Os Documentos de Batimetria estão disponíveis no anexo XV deste Edital.
1.4 Estudos Hidrologicos
Fluviometria- Inicialmente, selecionamos as últimas 4 estações, sentido montante-jusante, para validação dos dados medidos (amanhã enviarei do escritório um mapa de localização). As condiçõesfluviométricasdesteriosãopeculiares!Osdadosindicamumadiminuição(!)dasvazões à medida que chegamos próximo à nossa ponte. Tudo indica que as chuvas na cabeceira do rio ocorrem de maneira desassociada das chuvas no litoral e, com isso, os picos das vazões com origem na cabeceira são amortecidos ao longo do traçado do rio. O gráfico a seguir mostra as vazões máxima anuais das estações selecionadas. Elas estão ordenadas por distância. Por exemplo,aestação50520000estámaisdistantedanossaáreaquea50540000eassimpordiante. A estação 5059500 é a estação mais próxima da nossa ponte, bem ao lado da ponte existente da Linha Verde.
AsvazõesparaTRde100anoscaemdestaforma:5052000=1.701m³/s,50540000=1.547m³/s, 5059000= 1.500 m³/s e 5459500 = 1.088 m³/s. A posição da Trento é adotar a vazão de 1.500 m³/s. Estaríamos "cobertos" do ponto de vista metodológico se utilizássemos a estação 5059500
comseus1.088m3/s,masjulgamosmaissegurotrabalharmoscomavazãodaestação50590000.
Hidráulica-FizemosamodelagemhidráulicadorioItapicurucomoHEC-RAS.Atenção!XX.X.xx projeto básico da ponte fornecido não está compatível com a topografia fornecida. Para contornar estaquestãousamosainformaçãodequeacotainferiordanovaponte(considerandoasvigas)foi definida como sendo
1.20 metros mais alta que a cota inferior da ponte existente (também considerandoasvigas).Comoaponteexistentetemvigacomcotainferioriguala6.89,entendemos entãoqueacotainferiordanovaponteéiguala8.09.Cuidado,fizemosumamontagemdoprojeto em PDF com a seção topográfica e vimos que a seção do rio está bem diferente daquelamostrada no PDF.
Hidráulica - Nossa modelagem indica que, conforme nossos critérios de modelagem, a cota de inundação para TR de 100 anos oscila entre 6.80 e 7.00 metros. As medidas de Xxxxxx (Aliar) indicam uma cota histórica de
6.36 metros. Os resultados são coerentes uma vez que estamos trabalhandocommuitasincertezas:condiçõesdecontorno,definiçãodavazãodeprojeto,definição dos coeficientes de rugosidade do canal, identificação da cota histórica e entender a que TR ela está relacionada (em tese uma chuva de 100 anos pode não ter sido medida, uma vez que temos 55anosdemedições).Achoprudenteadotarmoscomoreferênciaacotadeinundaçãoiguala
7.00. Como, conforme nosso entendimento, a cota inferior da nova ponte é igual a 8.09, então os critérios do DNIT estão sendo obedecidos. Finalmente, importante observar que as cotas do terrenonasextremidadesdapontesãovariáveis.Acotadeumladoéaproximadamenteiguala
8.50 m e a cota do outro lado é aproximadamente igual a 5.50 m. Tive que simular um aterro para a construção de uma via rampada para o acesso da ponte projetada.
2.Projeto Básico
2.1 Desenhos de Projeto
Os Documentos de Desenho do Projeto estão disponíveis no anexo XVI deste Edital.
2.2 Memorial Descritivo e Justificativo
MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO
Histórico da construção da obra
A construção da ponte pelo então DERBA – Departamento de Estradas de Rodagem da Bahia, a cargo da Construtora Queiroz Galvão a partir do projeto pelo escritório Xxxxxx Xxxxxx Xxxxxxxxxx de Estruturas, foi iniciada e interrompida ao longo do ano de 1990. Nesta época, a ponte foi projetada visando atender unicamente ao tráfego rodoviário, apresentando, dimensões da seção transversal compatíveis com a seção padrão do DERBA para obras de arte especiais com o máximo tráfego normatizado. Resultou, portanto, na adoção de uma seção transversal de 10,00m de largura total e o cálculo estrutural foi realizado para a classe 36, da norma brasileira vigente na época, correspondente a um veículo principal de 36 tf. Com a construção da Linha Verde, o tráfego pesado foi desviado da região urbana, permitindo a adequação da obra para tráfego mais leve, passando a obra a ser adequada para veículos mais leves, correspondente ao trem- tipo TB 240 da NBR 7188/2013, com carga máxima de 24 tf para o veículo principal.
1. Adequação Geométrica proposta
Para atender à nova função da obra, agora para atender a uma ligação urbana, a seção transversal foi também adequada, com previsão de um passeio de 1.20m de largura, protegido por barreira de concreto de 40cm de espessura,do lado da pista e guarda corpo metálico,do lado do rio, permitindo a circulação confortável e segura dos pedestres. O lado oposto ao passeio é completado também com barreiras de concreto, que juntamente com a largura total de pista de 7.00m (incluindo faixas de segurança), totalizam uma largura total de 9.25m.
O comprimento total da obra de 211m, obtido com a supressão do último apoio parcialmente executado, é perfeitamente compatível com a atual ponte localizada a cerca de 1.5 km da obra à montante, que possui uma extensão total de180m e foi executada pelo próprio DERBA. A proteção necessária do aterro de acesso será executada em gabião.
2. Descrição do projeto
A superestrutura da ponte é constituída de quatro vigas em concreto protendido de 40m com cerca de 900kN cada, a laje do tabuleiro será executada com a utilização lajes pré-moldadas, evitando assim a necessidade de formas,viabilizando a concretagem no local. A mesoestrutura, responsável por receber as cargas provenientes da superestrutura, será apoiada diretamente em elastômeros fretados. Para os apoios intermediários teremos vigas travessas de concreto armado engastastadas em pilares retangulares de concreto armado. Para os apoios
extremos teremos encontros em concreto armado em formato de“U”,os quais deverão ser complementados com
aterros reforçados.
A infraestrutura já executada foi prevista a utilização de trilhos metálicos agrupados em blocos de coroamento de concreto armado. As fundações do encontro do lado da Vila do Conde, apoio A serão em perfis metálicos. As fundações dos apoios A,D,E e F serão envolvidas com enrocamento de pedras para evitar erosão do solo.
3. Validação das fundações executadas
Não foram localizados registros de provas de carga ou controle para avaliação de desempenho das fundações executadas. Por esta razão, foram previstas duas provas de carga estáticas, a serem executadas logo no início da construção da obra, para avaliação do desempenho das estacas metálicas existentes. Com o objetivo de caracterizar o subsolo local foram executados 7 furos de sondagem a percussão junto às fundações já existentes. Estas sondagens serão fundamentais tanto para provas de carga a serem realizadas, como paraelaboração do projeto das fundações do apoio A, lado da Vila que não foram executadas e do reforço necessário às fundações do apoio F, lado do Conde.
4. Visita Técnica da Ponte sobre o Rio Itapicuru
Apresentamos o Relatório Visita Técnica da Ponte sobre o Rio Itapicuru, localizada na cidade de Conde, Bahia. A construção da ponte pelo então DERBA–Departamento de Estradas de Rodagem da Bahia, a cargo da Construtora Xxxxxxx Xxxxxx a partir do projeto pelo escritório Xxxxxx Xxxxxx Xxxxxxxxxx de Estruturas, foi iniciada e interrompida ao longo do ano de 1990. O objetivo para realização desta Visita Técnica, foi avaliar as condições dos elementos estruturais que foram construídos a mais de 25anos.
4.1 Descrição da Inspeção Realizada
A inspeção foi realizada no dia 16.08.2018, foram vistoriados visualmente, a curta distância, todos os blocos de fundação construídos, trechos de pilares concretados e as estacas metálicas (tipo trilho).
A equipe de projeto que realizou a inspeção encontra-se relacionados abaixo: Xxxxxx Xxxx xx Xxxxxxx – Consultor de Fundações;
Xxxxxx Xxxx Xxxxxxxxxx – Engenheiro Projetista (Superestrutura)
Xxxx Xxxxxxx Xxxxx - Engenheiro Projetista (Mesoestrutura e Infraestrutura) Xxxxxxxx Xxxxxx Xxxxx – Estagiária
A equipe de projeto foi recepcionada pelos assessores da prefeitura que viabilizaram a visita/inspeção, incluindo um pequeno barco para acesso aos apoios na margem oposta do rio.
4.2 Documentos dereferência
Nortearam a visita/inspeção os documentos listados abaixo:
● Projeto Básico da Ponte sobre o rio Itapicuru (Forma Geral)–Xxxxxx Xxxxxx Xxxxxxxxxx de Estruturas,1990.
● Projeto Conceitual da Ponte sobre o rio Itapicuru – ADS Engenharia e Inovação, 2018.
4.3 Avanço da construção
Conforme já relatado, a construção da Ponte sobre o Rio Itapicuru foi iniciada em 1990 pela Construtora Xxxxxxx Xxxxxx, e paralisada no mesmo ano. Durante a inspeção realizada foi possível constatar quais elementos foram construídos na época, ou seja, realizar um cadastro “Asbuilt”.
Encontro 1 (Lado cidade do Conde) (possibilidade de inutilização):
- 14 Estacas cravadas, conforme croqui apresentado no item 4 deste relatório;
- Por ocasião da inspeção, sem presença de lâmina d’água;
- Presença de vegetação/material orgânico; Apoio 2 (passível de transformação em apoio extremo):
- Estacas cravadas;
- Bloco de coroamento concretado;
- Trecho de Pilar concretado;
- Armadura de espera (pilares) alvo de vandalismo. Comprimento para emenda prejudicado;
- Por ocasião da inspeção, sem presença de lâmina d’água;
- Presença de vegetação/material orgânico; Apoio 3:
- Estacas cravadas;
- Estacas com encamisamento de concreto, comprimento não definido;
- Trecho de 2,00 m (extrapolação visual) de estacas sem o confinamento lateral do solo.
- Bloco de coroamento concretado;
- Bloco apresentando fissuras e manchas esbranquiçadas em sua face superior e lateral (baixa incidência), possível lixiviação;
- Trecho de Pilar concretado;
- Armadura de espera (pilares) alvo de vandalismo. Comprimento para emenda prejudicado;
- Por ocasião da inspeção, com presença de lâmina d’água;
- Presença de vegetação/material orgânico; Apoio 4:
- Estacas cravadas;
- Estacas com encamisamento de concreto, comprimento não definido;
- Trecho de 1,00 m de estacas sem o confinamento lateral do solo;
- Bloco de coroamento concretado;
- Trecho de Pilar concretado;
- Armadura de espera (pilares) alvo de vandalismo. Comprimento para emenda prejudicado;
- Por ocasião da inspeção, com presença de lâmina d’água;
- Presença de vegetação/materialorgânico; Apoio 5:
- Estacas cravadas;
- Bloco de coroamento concretado;
- Não há trecho de Pilar concretado;
- Armadura de espera (pilares) alvo de vandalismo. Comprimento para emenda prejudicado;
- Por ocasião da inspeção, sem presença de lâmina d’água;
- Presença de vegetação/material orgânico; Apoio 6:
- Estacas cravadas;
- Bloco de coroamento concretado;
- Bloco apresentando fissuras e manchas esbranquiçadas em suas faces superiores e laterais (grande incidência), possível lixiviação;
- Não há trecho de Pilar concretado;
- Armadura de espera (pilares) alvo de vandalismo. Comprimento para emenda prejudicado;
- Por ocasião da inspeção, sem presença de lâmina d’água;
- Presença de vegetação/material orgânico; Encontro 2 (Lado Vila do Conde):
- Segundo equipe da prefeitura, apenas uma estaca deste bloco foi cravada. A informação foi confirmada por morador local que acompanhou a obra na época;
- A estaca cravada segue enterrada;
- Não foram concretado a regularização em concreto magro nem o bloco de coroamento;
- Por ocasião da inspeção, sem presença de lâmina d’água;
- Presença de vegetação/material orgânico;
4.4 Anexos e Relatório Fotográfico
4.4.1 Anexos
Figura 1: Croqui: Cadastro das dimensões dos apoios intermediários.
Figura 2: Croqui: Cadastro do estaqueamento do Encontro 2
4.4.2 Relatório Fotográfico
Encontro 1
Foto 1: Estacas cravadas
Foto 2: Topo das estacas metálicas
Foto 3: Trilho duplo (2xTR-45).
Foto 4: Trilho triplo (3xTR-32).
Foto 5: Bloco de coroamento, trecho de pilar concretado.
Foto 6: Bloco de coroamento, trecho de pilar concretado.
Foto 7: Trecho de pilar concretado, bloco de coroamento, concreto magro estacas encamisadas.
Foto 8: Trecho de pilar concretado, bloco de coroamento, concreto magro estacas encamisadas.
Foto 9: Bloco de coroamento, concreto magro, estaca encamisada.
Foto 10: Estaca encamisada.
Foto 11: Bloco de coroamento, com armadura de espera.
Foto 12: Bloco de coroamento, com armadura de espera.
Foto 13: Bloco de coroamento, com armadura de espera.
Foto 14: Bloco de coroamento, com armadura de espera
Neste apoio, não foi localizada a estaca cravada pois estava enterrada
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONDE
OBRA: PAVIMENTAÇÃO DE VIAS
MEMORIAL DESCRITIVO
PAVIMENTAÇÃO DE VIAS DE ACESSO À PONTE SOBRE O RIO ITAPICURU
CONDE, 03/10/2018.
01. APRESENTAÇÃO:
Criado pela administração municipal, este projeto, tem como objetivo atender as necessidades básicas dos municípios, visando melhorar a qualidade de vida da população, carentes de infra-estrutura e sem perspectivas de melhores condições de vida, evitando assim a fuga do homem do campo para os grandes centros, interligando a implantação da ponte sobre o rio Itapicuru com o sistema viário existente no município.
Com isso, a prefeitura terá melhores condições de atender a essas necessidades, fortalecendo assim sua capacidade administrativa, permitindo que o município se modernize e passe a se desenvolver com mais eficiência.
02. INTRODUÇÃO / JUSTIFICATIVAS:
No atual estágio de desenvolvimento urbano, gerado pôr consequências político-sócio-econômicas, nota-se uma relação de qualidade de vida diretamente ligada à situação física do lugar habitado.
A constante evolução do quadro populacional nos grandes centros desencadeou um processo de desordenamento do uso dos espaços, iniciado pelas ocupações gerados pela falta de moradia, desencadeando, geralmente, uma série de problemas, causados pelo retardo das ações de melhoria ou recuperação dessas áreas.
É com o objetivo de atender a essa demanda de falta de infra-estrutura que a Prefeitura desenvolveu um projeto de pavimentação para atender as diversas ruas na sede do município, melhorando assim não só o sistema viário como também a qualidade de vida da população direta e indiretamente ligada, gerando diversos benefícios não só na área de transportes como saúde e comercio, eliminando fontes causadoras de doenças e incrementando o comércio local.
03.OBJETIVOS / METAS:
Como já foi dito, o objetivo do projeto é atender às necessidades básicas das comunidades envolvidas, gerando melhores condições de vida a sua população.
Diversos fatores são influenciados com essas melhorias, como saúde, educação, implantação de serviços públicos como água e rede de esgotamento sanitário, comércio e outras atividades econômicas.
Neste projeto serão atendidas diversas ruas, totalizando 5.532,11 metros quadrados de área a ser pavimentada em paralelepípedo e 4.241,65 m² de pavimentação em TSD, juntamente com a implantação de meio-fio e passeio, conforme planilha anexa.
Serão executadas as ruas 01, 02, da Lama e rua do Cais, identificados em quadro de ruas anexo.
04. MEMORIAL DESCRITIVO:
A pavimentação das ruas se dará obedecendo ao melhor sistema viário existente, obedecendo também ao tipo de pavimentação existente, criando assim uma continuidade e uniformidade entre a nova área pavimentada e a antiga.
Outra preocupação observada se diz respeito aos níveis de implantação da pavimentação, obedecendo este aos níveis existentes, evitando assim problemas com adaptações com cotas entre as ruas pavimentadas e as edificações.
O material utilizado para a pavimentação será o paralelepípedo. O fato de se tratar de um material já conhecido e utilizado trará consequências positivas, evitando-se assim problemas operacionais.
A pavimentação será feita obedecendo todas as especificações técnicas necessárias para a produção e instalação deste material, de modo a permitir o tráfego de qualquer tipo de veículo. Essa implantação se dará obedecendo todas as etapas de execução desde a compactação do sub-leito, implantação do colchão de areia e assentamento dos blocos de concreto, recebendo posteriormente um rejunte de cimentado em argamassa de areia e cimento.
05. ESPECIFICAÇÕES PARA OBRA :
TERRAPLENAGEM E URBANIZAÇÃO
A - TERRAPLENAGEM
1 - ATERROS
Os solos para aterros provirão de empréstimos ou de cortes existentes, definidos no projeto. A substituição desses materiais selecionados por outros de qualidade nunca inferior, que seja por necessidade do serviço ou interesse do executante somente poderá ser processada apósprévia autorização da fiscalização.
1.1 - Os solos para os aterros deverão ser isentos de materiais orgânicos, micáceas e diatonáceas. Turfas e argilas orgânicas não devem ser empregadas nos aterros.
1.2 - Execução:
Na execução do corpo dos aterros não será permitido o uso de solos que tenham baixa capacidade de suporte e expansão maior do que 4%.
O índice de suporte mínimo admitido é de 5%, ou seja, o CBR 5%.
1.2.1 - A camada final dos aterros deverá ser constituída do solos selecionados na fase do projeto, dentre os melhores disponíveis, os quais serão objeto de fixação nas especificações complementares. Não será permitido uso de solos com expansão maior do que 2%.
1.2.2 - Em região onde houver ocorrência de materiais rochosos, na falta de outros materiais, admitir-se-á, desde que haja autorização da Fiscalização, o emprego deste, desde que satisfaça as condições descritas no item execução; Proíbe-se o emprego de solos ou rochas com teor de sulfato expresso em SO3 superior a 0,2% em aterros e enchimentos em contato com obras de concreto de qualquer tipo.
1.3 - Equipamentos:
A execução dos aterros deverá prever a utilização racional de equipamentos apropriados, atendidas as condições legais e a produtividade exigida.
Na construção dos aterros poderão ser empregados tratores de lâminas, escavo- transportadoras, caminhões-basculantes, moto-niveladores equipadas comescarificador, rolos (autopropelidos ou rebocáveis) lisos e de pneus, pés de carneiro estáticos ou vibratórios, gradesde discos pesadas, tratores e grades agrícolas, veículos distribuidores de água.
1.4 - Execução
A Execução dos aterros subordinar-se-á aos elementos Técnicos fornecidos ao executante e constantes das notas de serviço elaboradas em conformidade com o projeto.
1.4.1 - A operação será precedida da execução dos serviços de desmatamento, destocamento, limpeza e expurgo da camada de terra vegetal e marcação dos off-sets.
1.4.2 - Preliminarmente à execução dos aterros deverão estar concluídas as obras de arte corrente necessárias à drenagem da bacia hidrográfica interceptada pelos mesmos.
1.4.3 - É sempre aconselhável que na construção de um aterro, seja lançada umaprimeira camada de material granular permeável, de espessura prevista em projeto, o qual atuará como dreno, para as águas de infiltração no aterro.
1.4.4 - No caso de aterro assentes sobre encostas com inclinação transversal acentuada, de acordo com projeto, as encostas naturais deverão ser escarificadas com tratores de lâmina, produzindo ranhuras acompanhando as curvas de nível.
Se a natureza do solo condicionar a adoção de medidas especiais, para solidarização do aterro ao terreno natural, a fiscalização poderá exigir a execução de degraus ao longo da área a ser aterrada.
1.4.5 - O lançamento do material para construção dos aterros deve ser feito, em camadas sucessivas, em toda largura da seção transversal, em extensões tais que permitam seu umedecimento e compactação de acordo com o previsto nestas especificaçõesgerais.
Para o corpo dos aterros, a espessura da camada compactada não deverá ultrapassar de 0,30m. Para as camadas finais essa espessura não deve ultrapassar de 0,20m.
1.4.6 - Todas as camadas deverão ser convenientemente compactadas. Para o corpo dos aterros, deverão sê-lo na umidade ótima +3%, até se obter a massa específicaaparente seca correspondente a 95% da massa específica aparente máxima seca, do ensaio DNER_ME 47.64. Para as camadas finais daquela massa específica aparente seca deve corresponder a 100 % da massa específica aparente máxima seca, do referido ensaio.
Os trechos que não atingirem as condições mínimas de compactação deverão ser escarificados, homogeneizadas, levados à umidade adequada e novamente compactados, de acordo com a massa especifica aparente seca exigida.
1.4.7 - No caso de alargamento de aterros sua execução obrigatoriamente será procedida de baixo para cima, acompanhada de degraus nos seus taludes. Desde que justificada em projeto, poderá a execução ser feita por meio de arrasamento parcial do aterro existente, até que o material escavado preencha a nova seção transversal, complementando-se após, com material importado, toda a largura da referida seção transversal. No caso de aterros em meia encosta, o aterro naturaldeverá ser também escavado em degraus.
1.4.8 - A indicação dos taludes de aterros, tendo em vista a natureza dos solos e as condições locais, será fornecida pelo projeto.
1.4.9 - Para construção de aterros assentes sobre terreno de fundação de baixa capacidade de carga, o projeto deverá prever a solução a ser seguida.
No caso de consolidação por adensamento da camada mole, será exigido o controle por medição de recalques e, quando prevista, a observação de variação das pressões neutras.
1.4.10 - Em regiões onde houver ocorrência predominantemente de materiais rochosos, admitir-se-á a execução de aterros com emprego das mesmas, desde que haja conveniência e a critério da Fiscalização. A rocha deve ser depositada em camadas cuja espessura não deve ultrapassar 0,75m. Os últimos 2.00m de aterro, deverão ser executados em camadas de no máximo 0.30m de espessura. A conformação das camadas deverá ser executada mecanicamente, devendo o material ser espalhado com equipamentos apropriados e devidamente compactado por meio de rolos vibratórios. Deverá ser obtido um conjunto, livre de grades vazias e engaiolamentos, e o diâmetro máximo dos blocos de pedra será limitado pela espessura da camada.
1.4.11 - Em região onde houver ocorrência predominantemente de areia, admitir-se-á a execução de aterros com emprego da mesma, desde que haja conveniência e a critérios da Fiscalização. Deverão ser atendidos requisitos visando ao dimensionamento da espessura
das camadas, regularização das mesmas, execução de leivas de contenção sobre o material terroso e a compactação das camadas de material terroso, subsequente ao aterro em areia.
1.4.12 - A fim de proteger os taludes contra os efeitos da erosão, deverá ser procedida a sua drenagem e obras de proteção, mediante a plantação de gramíneas, estabilização betuminosa, e/ou execução de patamares, com o objetivo de reduzir o efeito erosivo da água, tudo de conformidade com o estabelecido no projeto.
1.4.13 - Havendo possibilidade de solapamento da saia do aterro, em épocas chuvosas, deverá ser providenciada a construção de enrocamento no pé do aterro. Na execução de banquetas laterais ou meios-fios conjugados com sarjetas revestidas, desde que previstas no projeto, as saídas de água serão convenientemente espaçadas na banqueta e na saia do aterro. O detalhamento destas obras será apresentado no projeto.
1.4.14 - Sempre que possível, nos locais de travessia de cursos de água ou passagens superiores à construção dos aterros deve-se proceder as obras de arte projetadas. E, caso contrário, todas as medidas de precaução deverão ser tomadas a fim de que o método construtivo empregado para construção dos aterros de acesso não origine movimentos ou tensões individuais em qualquer obra de arte.
1.4.15 - O aterro de acesso próximo a encontros de pontes, o enchimento de cavas de fundação e das trincheiras dos bueiros, bem como todas as áreas de difícil acesso ao equipamento convencional de compactação, serão compactados mediante o uso de equipamento adequado, como soquetes manuais, sapos mecânicos, placas vibratórias, etc. A execução será em camadas, nas mesmas condições de massa especifica aparente seca e umidade, descritas para o corpo dos aterros.
1.4.16 - Durante a construção, os serviços já executados deverão ser mantidos com boa conformação e permanente drenagem superficial.
1.5 - Controle Tecnológico:
Deverão ser atendidas as Especificações do DNER, referentes aos ensaios paraControle Tecnológico das Obras de Terraplenagem, considerando o grau de importância da mesma, tais como:
▪ Um ensaio de compactação segundo o método DNER-ME-47-64, para cada 1.000 m3 de um mesmo material, que chegue ao corpo do aterro e no mínimo uma determinação por dia de trabalho, mesmo que não atinja o volume antes referido;
▪ Um ensaio para cada determinação da massa específica aparente seca “in situ”, para cada 1.000m3de material compactado correspondente ao ensaio de compactação antes referido e, no mínimo duas determinações para cada camada por dia;
▪ Para cada grupo de 10 amostras submetidas ao ensaio de compactação, antes referidos, serão executados os seguintes ensaios:
▪ Um ensaio de granulometria -DNER-ME-80-64
▪ Um ensaio de limite de liquidez- DNER-ME-44-64
▪ Um ensaio de limite de plasticidade - DNER-ME-82-63
1.6 - Controle Geométrico:
O acabamento da plataforma de aterro será procedido mecanicamente, de forma a alcançar-se a conformação da seção transversal do projeto, admitidas as seguintes tolerâncias:
1.6.1 - Variação da altura, máxima de +0,05 cm, para eixo e bordos.
1.6.2 - Variação máxima de largura de + 0.30 cm, para plataforma, não se admitindo variação para menos.
O controle será efetuado por nivelamento do eixo e bordos.
O acabamento, quantoa declividade transversal e a inclinação dos taludes, será verificado pela Fiscalização de acordo com o projeto.
1.7 - MEDIÇÃO
A medição dos aterros será feita em metros cúbicos. O volume será obtido pela aplicação da média das áreas calculadas com base nas seções transversais do terreno, obtidas por nivelamento geométrico após a conclusão de desmatamento e limpeza do terreno (seções do terreno primitivo).
Os limites para obtenção das áreas serão a plataforma e os taludes (gabaritos teóricos) detalhados em projeto para cada seção.
2 - CORTES
Considerou-se nesta especificação como serviços de escavação em cortes os seguintes itens:
▪ abertura de cortes para implantação do corpo da via e expurgo do material;
▪ abertura de empréstimo para execução de aterros inclusive transporte até o local do aterro;
▪ expurgo de solo orgânico;
▪ abertura de valas ou corta rios com expurgo do material;
▪ rebaixo do sub-leitos nas plataformas de corte com expurgo de material;
▪ corte em solo de 2a e 3a categorias com expurgo de material.
Estas operações deverão ser iniciadas após recebimento da “Ordem de Serviço”, da conclusão do desmatamento e/ou limpeza do terreno nos locais indicados para cada situação e de acordo com os detalhes apresentados em projeto.
2.1 - Equipamentos
Os equipamentos convencionais utilizados neste tipo de serviço são:
▪ tratores de esteira equipados com lâmina frontal;
▪ tratores equipados com placas “puscher”;
▪ tratores equipados com escarificador;
▪ moto-escavo-transportadores;
▪ motoniveladoras;
▪ perfuratrizes pneumáticas ou elétricas.
No caso de localidades urbanizadas, onde se requeira transportes longos através de vias públicas e que apresentem espaços reduzidos para as operações mecanizadas, utilizam-se equipamentos específicos. Para situações normais no meio urbano os equipamentos mais comuns são:
▪ tratores de pneus equipados com lâmina frontal;
▪ carregadeiras frontais de pneus de porte médio;
▪ caminhões basculantes convencionais;
▪ motoniveladoras porte médio e pequeno;
2.2 - Execução
Antes do início dos serviços de escavação, a Executante deverá proceder a marcação dos locais a serem escavados (marcação dos off-sets, altura de cortes e rampas definidas no projeto.
A conformação geométrica das cavas deverá ser obedecida. A inclinação dos taludes projetados será verificado pela Executante a cada 2 (dois) metros de corte concluídos. Para esta verificação deverá ser utilizados gabaritos de madeira, equipados com nível manual.
Para o acabamento final, deverão ser feitas guias para a orientação do equipamento e do pessoal que irá executar a regularização dos taludes.
Deverá ser dado aos taludes acabamento uniforme, de modo a concordar com o terreno e com as plataformas. Deverão ser evitadas as mudanças bruscas de direção ou qualquer alteração das formas previstas no projeto.
2.3 – Controle Geométrico
Serão verificadas pela Fiscalização todas as cotas e inclinações dos taludes, concordâncias e acabamento das plataformas, bem como todos os demais detalhes geométricos definidos pelo projeto.
2.4 - Medição
A medição dos materiais escavados, será feita em metros cúbicos. O volume será determinado considerando-se as áreas calculadas com base nas seções transversais levantadas a nível, após desmatamento e limpeza do terreno (terreno primitivo) e limitadas pelas seções transversais levantadas após a execução do serviço. As seções antes referidas serão executadas em todas as estacas. O volume será obtido pela aplicação da média das áreas.
2.5 - Pagamento
O pagamento dos materiais escavados, transportados e espalhados nos locais de destinação, será feito por metro cúbico medido no corte de acordo com o item anterior, devendo incluir todos os custos abaixo relacionados:
▪ operação mecanizada de escavação e carga dos solos;
▪ transporte dos materiais dos locais onde foram escavados até sua destinação, utilizando o tipo de equipamento apropriado;
▪ lançamento dos materiais transportados nos locais de destinação em camadas uniformes;
▪ acabamento manual e mecanizado dos taludes das plataformas;
▪ serviços topográficos de marcação e acompanhamento dos segmentos a cortar;
▪ drenagem das águas pluviais durante a execução;
▪ recomposição das erosões nos taludes e na plataforma durante a execução;
▪ serviços de controle e acompanhamento da obra;
▪ conservação até a entrega final da obra;
3 - MEIO-FIO
3.1- Definição
Peças (guias) de concreto ou de pedra aparelhada com formas e dimensões específicas, alinhadas segundo o greide de via pública, destinadas a conter e proteger o bordo do pavimento, criar o ressalto protetor dos passeios, e assim oferecer o espaço à sarjeta.
3.2- Meio-fio de Concreto
Será constituído de peças pré-fabricadas de concreto, no traço 1:2:4 em volume, ou FCK = 275 Kg / cm2aos 28 dias.
4.2.1- Dimensões de acordo localização
▪ para vias coletoras, terá forma e dimensões de acordo com o padrão DNER.
▪ para ruas, caminhos, avenidas e estacionamentos terá forma e dimensões tipo ECONÔMICO.
3.2.2- Assentamento (disposições construtivas)
▪ escavação da cava - após preparo do sub-leito do pavimento será marcada e escavada a cava de assentamento das peças. As cavas terá seu fundo em terreno firme e será previamente apiloado.
▪ fixação das peças - após a operação anterior, será colocada uma camada de concreto, na espessura de 5cm e largura de 20cm, em toda extensão da cava, sobre a qual será ajustada cada peça. Lateralmente (do lado do passeio) e a cada encontro de peças, será executado um contraforte, na forma de cunha, também em concreto. O traço do concreto aqui utilizado será 1:3:5.
▪ rejuntamento - após assentamento de certo número de peças, seus encontros, que deverão se situar entre 2 e 3cm, serão rejuntados com argamassa, cimento e areia, traço 1:4.
▪ qualquer que seja o meio-fio, sua vista ou espelho, ou seja, a distância entre a face superior do meio-fio e a superfície do pavimento naquele ponto, será de 17cm.
▪ concreto a ser utilizado, neste serviço, deve ter um consumo de 200kg de cimento por m3 de concreto.
B - URBANIZAÇÃO
I - PAVIMENTAÇÃO À PARALELEPÍPEDO (paralelo)
1 - DISPOSIÇÕES ESPECIAIS (GEOMÉTRICAS)
a) ASSENTAMENTO EM TRECHOS RETOS
Inicia-se com o assentamento da primeira fileira, normal ao eixo, de tal maneira que uma junta coincida com o eixo da pista.
A fileira deverá progredir do eixo da pista para o meio-fio, devendo-se terminar junto a este
A segunda fileira será iniciada colocando-se o centro do primeiro paralelepípedo sobre o eixo da pista. Os demais paralelepípedos serão assentados como os da primeira fileira.
A terceira fileira deverá ser assentada de tal modo que a sua junta fique no prolongamento das juntas da primeira fileira; os da quarta, no prolongamento dos da segunda e assim por diante.
b) EM JUNÇÃO DE TRECHOS RETOS
Quando se tiver que fazer a junção de dois trechos de paralelepípedos, executados separadamente, de modo tal que suas fileiras não se apresentem perfeitamente paralelas, formando então um triângulo, deve-se arrancar um certo comprimento de paralelepípedos, escolher os maiores e assentar os mesmos no trecho onde o espaçamento é maior, sucessivamente, até fechar a brecha. Deve-se arrumaras fileiras de maneira que se evite a colocação de paralelepípedos com formato triangular.
c) EM ALARGAMENTOS DE RUAS OU ESTACIONAMENTOS
Devem ser assentados prolongando-se normalmente as fileiras de paralelepípedos;
d) EM CURVAS
Nas curvas de grande raio, pela escolha dos tamanhos dos paralelepípedos e pela ligeira modificação da espessura da junta transversal, manter-se-ão as fileiras normais ao eixo da pista.
Em curvas que a grandeza do raio for tal que o expediente indicado no item anterior não dê resultado, a disposição dos paralelepípedos deverá ser feita como segue:
1ª FASE: Atingido o PC, as fileiras continuam, curva a dentro, mais ao prolongamento do eixo, tangente à curva no PC, até ser alcançado o ponto A, que será fixado em função do ângulo central da curva.
Pelo ponto B, traça-se a normal BC, ao eixo da pista em curva, marca-se DE = DC e assenta-se a fileira BE. As fileiras vão progredir paralelamente a BE até o ponto G, onde se repetirão as condições de ª Entre G e J, procede-se como A e F, e assim sucessivamente, até o PT.
2ª FASE: Nos triângulos CBE e INK (deixados vagos), o calçamento será completado, isto é, fixada a fileira BE, sobre a qual se decide fechar o calçamento, reinicia-se este a partir de BC, de modo que no fechamento os paralelepípedos tenham a forma trapezoidal.
e) EM CRUZAMENTOS
1º - No paralelogramo formado pelos prolongamentos dos alinhamentos dos bordos das duas pistas que se cruzam, as fileiras mestras devem ser colocadas com forma de V, cujos vértices se encontram no centro desse paralelogramo e cujos lados são: um, paralelo à diagonal maior; o outro, paralelo à perpendicular traçada do centro sobre essa diagonal.
2º -Quando as quinas dos cruzamentos forem quebradas ou arredondadas, na figura triangular formada na pista, as fileiras devem ser também assentadas em V, sendo que o V maior, formado pelas duas primeiras fileiras, terá seu vértice coincidindo com a interseção dos alinhamentos que formam a quina.
f) EM ENTRONCAMENTOS
Na pista principal, o calçamento deverá continuar sem modificações no seu arranjo; na secundária, o assentamento seguirá da mesma forma, até encontrar o alinhamento do bordo da pista principal.
2-EXECUÇÃO
2.1 - Na primeira operação, espalha-se um colchão de areia, que servirá de acomodação para os paralelos, cuja espessura deverá ser tal que, somada à altura do paralelo, resulte em no máximo 0,20m.
2.2 - Os paralelos serão assentados normalmente ao eixo da pista, obedecendo às declividades do projeto, e as disposições especiais (geométricas).
2.3 - Quando a declividade longitudinal do arruamento for pronunciada, a fim de assegurar amarração dos paralelos, ou evitar seu rolamento com o tráfego, serão executadas pré- cintas em alvenaria de pedra, transversalmente ao eixo longitudinal, nas dimensões de 0,40m x 0,60m de profundidade, eqüidistantes de 25,0m.
A face superior da pré-cinta deverá coincidir com a superfície de rolamento do pavimento acabado.
2.4 - Ao fim de cada jornada diária de trabalho se caracterizará pelo cimentado do trecho de paralelos assentados, conforme seguintes operações:
▪ umedecimento da área trabalhada;
▪ rolagem da mesma área com rolo compactador;
▪ correção das irregularidades pronunciadas;
▪ por fim, novamente umedecido, deverá ser imediatamente rejuntado com argamassa cimento e areia, traço 1:4.
3-MATERIAIS
a) Paralelepípedo
É peça de granito ou outra rocha, com forma de paralelepípedo retangular, sendo desejável as dimensões: 20cm (comprimento) x 12cm (largura) x 10cm (altura). Com estas dimensões, serão necessárias 41 pedras por metro quadrado de pavimento.
▪ As rochas das quais serão extraídos, deverão ser de grã média ou fina, homogêneas, sem fendilhamentos e sem alterações, e apresentarem boa dureza e tenacidade.
▪ As peças deverão se aproximar da forma prevista (dimensões), com faces planas, sem saliências e reentrâncias acentuadas, principalmente a face que irá constituir a superfície de rolamento.
b) Areias
Podem ser de rio ou de cava. Devem ser constituídas de partículas limpas, duras e duráveis, de preferência silicosas, isentas de torrões de argila ou materiais vegetais. (raízes, etc.), e serão executadas em camadas de 20 cm.
c)Cimento
Cimento Portland comum, classe 320.
4-CONTROLES
▪ As juntas longitudinais e transversais dos paralelos não deverão exceder a 1,5cm;
▪ Através de sondagem em pontos diversos do pavimento, sua espessura (colchão de areia acrescido da altura do paralelo), não deverá diferir de+ 5% da espessura do projeto;
▪ A superfície do pavimento não deverá apresentar, sob régua de 3,0m de comprimento, sendo ela disposta em qualquer direção, depressão ou elevação superior a 2,0cm.
CALÇADAS EM PLACAS DE CONCRETO
-As calçadas serão pavimentadas com placas de concreto, executadas dentro das especificações acima anunciadas;
-Os materiais empregados na execução das placas, deverão obedecer às normas e especificações da ABNT;
-A água empregada no amassamento do concreto deve ser limpa, isenta de teores prejudiciais de sais, ácido, óleos, álcalis e matéria orgânica.
-O material a ser empregado para preencher a parte inferior das juntas de dilatação será Pinho do Paraná, sem nós e tratado com carbolineum por imersão;
-O preparo de sub-leito deverá ser executado de acordo com as especificações já apresentadas.
-Obtido o nível projetado, procede-se uma compactação final com maco manual;
-O início do lançamento do concreto somente será utilizado quando a fiscalização inspecionar os serviços de preparo da base, e constatar tudo em ordem.
-Dado o aceito nos serviços acima mencionados, a fiscalização terá então condições de autorizar o lançamento do concreto, porém só o fará, se pelo menos, 150m2 de área estiver em condições de receber o concreto ou então estejam entendidos 50m de base pronta em frente ao ponto de lançamento;
-No preparo da base para pavimentação das calçadas, quando a especificação exigir a construção de base de areia, a mesma terá 5 cm de espessura.
Mistura ou amassamento
O amassamento deve ser mecânico e em nenhuma hipótese será aceito concreto com amassamento manual;
Lançamento, espalhamento, adensamento e acabamento
A espessura das placas de concreto das calçadas será de 7 cm.
O concreto será lançado na calçada logo que termine o tempo de amassamento, não devendo ultrapassar de 60 min. o espaço de tempo entre o término do amassamento e o término do adensamento;
O lançamento deve ser feito de maneira que facilite o espalhamento e posterior adensamento;
O lançamento e o espalhamento podem ser feitos manualmente, com ferramentas convencionais, enquanto que o adensamento somente será aceito pela fiscalização, quando for executado mecanicamente, através de réguas vibratórias;
Durante o lançamento do concreto a base deve estar na sua umidade ótima. O concreto não deve ser lançado sobre bases encharcadas;
O acabamento final deve ser iniciado logo que o excesso de água desaparecer da superfície do concreto lançado,espalhado e adensado, utilizando-se para isto, uma cinta de couro ou
mangueira de lona de 4”, num movimento de vai e vem em sentido longitudinal ou
transversal, tomando-se o cuidado para evitar que o concreto adira à cinta.
Qualquer depressão notada, será imediatamente cheia com concreto fresco, repetindo-se novamente a operação de adensamento e acabamento;
Concluído o acabamento deve ser providenciado imediatamente o acabamento dos bordos das placas;
Qualquer interrupção na concretagem deverá ocorrer nas juntas. Se porventura a concretagem tiver de ser interrompida fora de uma junta, deve-se então criar no local da interrupção uma junta de construção, que levarápassadores idênticos aos da junta de contração;
A colocação deve ser tal que depois de alinhadas segundo projeto, serão as mesmas fixadas, de maneira que durante a construção da placa, não haja desalinhamento nem desnivelamento das mesmas;
As fôrmas devem ser colocadas de maneira que a aresta superior interna coincida com a superfície da placa a ser construída enquanto que a fixação deve ser feita com o auxilio de pinos metálicos;
Antes de ser lançado o concreto, deverão as formas ser untadas com óleo ou graxa, a fim de facilitar a desmoldagem;
A fim de evitar, ou mesmo localizar as fissuras provenientes da diminuição de temperatura ou retração do concreto, serão construídas as juntas de contração;
As juntas de contração serão construídas perpendicularmente ao eixo do meio fio e eqüidistante de 2,00m;
As juntas de contração serão do tipo seção enfraquecida e executadas de acordo com especificação já estabelecida.
Caso não seja utilizado nenhum processo químico de cura, serão exigidos dois tipos de cura.
I ) cura inicial
II) cura final
A cura inicial consiste em cobrir a superfície acabada, logo que o concreto permita, com tiras de aniagem, de tal maneira que os bordos da mesma se superponham de 10cm. Deve- se tomar o cuidado para evitar que a superfície de concreto fique marcada pela aniagem.
A cobertura deve permanecer durante 48 horas, sendo conservada bastante úmida durante o período.
Durante este período deve-se evitar que qualquer parte do pavimento permaneça exposta ao tempo.
Proteção da obra
Não será permitido, em nenhuma hipótese, tráfego de qualquer espécie de veículo sobre as placas durante o período de cura.
Controles
I ) Controle tecnológico:
-Consiste na verificação das qualidades dos materiais e do concreto utilizados na pavimentação, dentro dos padrões exigidos pela ABNT;
-O método para comprovar no local de serviço a resistência do concreto, é o de coletar amostras de forma cilíndrica, de acordo com o método MB-2 da ABNT e submeter as amostras a ensaios de compressão segundo método MB-3 da mesma Associação;
-Será exigido o mínimo de 04 corpos de prova para cada 300m2 de pavimento construído;
II) Controle Geométrico:
-Consiste na verificação do acabamento da superfície e espessura das placas;
I ) Durante a concretagem;
II) Ao término da concretagem.
-Durante a concretagem a verificação é feita utilizando-se uma régua de madeira com aproximadamente 3,00m de comprimento, paralelamente ao eixo longitudinal da via. Constatando alguma depressão, estando o concreto ainda plástico, será a mesma cheia imediatamente com o concreto fresco, que é novamente adensado e acabado.
- Ao término do serviço deve-se proceder uma verificação idêntica à anterior, não devendo a superfície da placa apresentar irregularidades ou depressões superiores a 5 mm;
II - PAVIMENTAÇÃO EM TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO ( TSD).
1 - REFORÇO DO SUB-LEITO
Esta especificação se aplica à execução de sub-bases granulares, constituídas de camada de solos, mistura de solos e materiais britados, ou produtos totais de britagem;
Os materiais a serem empregados em sub-bases, devem apresentar um índice de suporte Califórnia igual ou superior a 14% e expansão máxima de 1% determinados segundo o método DNER-ME 49- 64 e com a energia de compactação correspondente ao método DNER-ME 48-64;
● Execução
Compreende as operações de espalhamento, mistura, pulverização, umedecimento ou secagem, compactação e acabamento dos materiais importados, realizados na pista, devidamente preparada, na largura desejada, nas quantidades que permitam após compactação, atingir a espessura projetada.
Quando houver necessidade de executar camada de sub-base com espessura final superior a 0,20m, esta será subdividida em camadas parciais, nenhuma delas, excedendo a espessura de 0,20m.
A espessura mínima de qualquer camada de reforço do sub-leito será de 0,15m após compactação. O grau de compactação deverá ser no mínimo 100%, em relação a massa específica aparente seca, máxima obtida no ensaio DNER-ME 46-64 e o teor de umidade deverá ser a umidade ótima do ensaio citado mais ou menos 2%;
● Controle Tecnológico
Serão procedidos os ensaios conforme especificação do DNER, que regulamenta o serviço.
2 – BASE
Esta especificação se aplica à execução de bases granulares, constituídas de camada de solos, mistura de solos e materiais britados, ou produtos totais de britagem;
Os materiais a serem empregados em bases, devem apresentar um índice de suporte Califórnia igual ou superior a 30% e expansão máxima de 1% determinados segundo o método DNER-ME 49- 64 e com a energia de compactação correspondente ao método DNER-ME 48-64;
● Execução
Compreende as operações de espalhamento, mistura, pulverização, umedecimento ou secagem, compactação e acabamento dos materiais importados, realizados na pista, devidamente preparada, na largura desejada, nas quantidades que permitam após compactação, atingir a espessura projetada.
Quando houver necessidade de executar camada de base com espessura final superior a 0,25m, esta será subdividida em camadas parciais, nenhuma delas, excedendo a espessura de 0,25m.
A espessura mínima de qualquer camada de base será de 0,10m após compactação.
O grau de compactação deverá ser no mínimo 100%, em relação a massa específica aparente seca, máxima obtida no ensaio DNER-ME 46-64 e o teor de umidade deverá ser a umidade ótima do ensaio citado mais ou menos 2%;
● Controle Tecnológico
Serão procedidos os ensaios conforme especificação do DNER, que regulamenta o serviço.
Sobre a base liberada pela fiscalização será executada a imprimação com asfalto diluído CM- 30.
Antes da aplicação de asfalto, a superfície será varrida manualmente, ou por meio de vassoura mecânica, num caso ou noutro, todavia, a superfície deverá estar livre de pó e de outros quaisquer materiais.
A imprimação será feita sobre superfície levemente umedecida, por meio de carro-distribuidos, munido de sistema de aquecimento, bomba de asfalto, e barra de distribuição. Importante e que a aplicação do material betuminoso será feita de maneira uniforme, possibilitando uma regular penetração na base, e evitando-se assim a formação de poças por excesso de distribuição. Na eventualidade de um excesso, haverá pessoal disponível para desfaze-lo por meio de vassourões adequados, enquanto o material ainda estiver fluido.
A imprimação será feita em toda a largura da pista ou por faixas longitudinais. Neste ultimo caso, serão tomadas precauções quanto a emenda longitudinal, para que não haja excesso ou falta de material betuminoso.
O asfalto diluído CM-30 será distribuído com uma taxa de aplicação e controle tecnológico definidos na especificação do XXXX XXX00-00., devendo sua temperatura estar entre 40C e 70C. A taxa de aplicação será determinada experimentalmente, escolhida a máxima que, em 24 horas, seja absorvida integralmente pela base.
O controle da taxa de aplicação será feito pelo método da bandeja ou outro aprovado pela FISCALIZAÇÃO.
A penetração do ligante betuminoso na base será, no mínimo, de 5mm.
Cuidado especial será tomado no início e no final de ceda operação de imprimação, colocando-se faixas de papel transversalmente na pista, de modo que o asfalto comece a sair da barra de distribuição sobre estas faixas de papel. Cuidado deve haver também para que o salpicamento de asfalto nos meios-fios se reduza ao máximo.
Logo após a imprimação, o trecho respectivo será fechado ao tráfego por 36 horas, por meio de barreiras adequadas. Se por qualquer motivo, for necessário abrir ao tráfego o trecho, antes do prazo acima, será permitido faze-lo após 12 horas da imprimação executada, sendo, neste caso, feito o seu recobrimento com areia seca.
4 -TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO
Tratamento superficial duplo, de penetração invertida com capa selante, é um revestimento constituído de três aplicações de matéria betuminoso, cobertas, cada uma, por agregado mineral.
A primeira aplicação do betume é feita diretamente sobre a base imprimada, e coberta, imediatamente, com agregado graúdo, constituindo a primeira camada do tratamento. A segunda camada é semelhante a primeira, usando-se agregado miúdo. O tratamento superficial duplo será executado sobre a base imprimada e de acordo com os alinhamentos, greide e seção transversal projetados. O material betuminoso a empregar, será emulsão AE.RR-2C.
Os agregados podem ser pedra britada, escória britada e cascalho ou seixo rolado, britados. Somente um tipo de agregado será usado. Consistirão de partículas limpas, duras , duráveis, isentas de cobertura e torrões de argila. O desgaste Los Angeles não deverá ser superior a 40%. Se não houver, na região, materiais com esta qualidade, a critério da fiscalização, poderão ser usados agregados com valos de desgaste até 50%. A granulometria dos agregados se enquadrara dentro
das faixas granulométricas descritas na especificação. A execução das camadas deverá seguir as etapas e taxas de materiais e os controles de acordo com a especificação de serviços DNER – ES P17-71.
Os carros distribuidores do material betuminoso, especialmente constituídos para este fim, serão providos de dispositivos de aquecimento, e de rodas pneumáticas, disporão de tacômetro calibrados e termômetros, em locais de fácil acesso, e, ainda disporão de um espargidor manual para o tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas. Os rolos compressores serão do tipotandem ou, pneumáticos, autopropulsores. Os rolos compressores tipo tandem terão uma carga, por centímetro de largura de roda, não inferior a 25 kg e não superior a 45kg. Seu peso total não será superior a 10 toneladas. Os rolos pneumáticos, autopropulsores, serão dotados de pneus que permitem calibragem de 35 a 120 libras por polegada quadrada.
Os distribuidores de agregados, rebocáveis ou automotrizes, possuirão dispositivos que permitam uma distribuição homogênea da quantidade de agregados, fixada no projeto.
Não será executada qualquer das fases de tratamento superficial durante dias de chuva.
Antes de serem iniciadas as operações de execução do tratamento, procerder-se-a a uma varredura da pista imprimada para eliminar todas as partículas de pó.
Os materiais betuminosos serão aplicados de uma só vez em toda a largura a ser tratada, ou, no máximo, em duas faixas. A aplicação será feita de ;modo a assegurar uma boa junção entre duas aplicações adjacentes. O distribuidor será ajustado e operado de modo a distribuir o material uniformemente sobre a largura determinada. Depósitos excessivos de material betuminoso serão prontamente eliminados.
Imediatamente após a aplicação do material betuminoso, o agregado especificado será uniformemente espalhado, na quantidade indicada no projeto. O espalhamento será realizado pelo equipamento especificado, quando necessário, para garantir uma cobertura uniforme, a distribuição será complementada por processo manual adequado. Excesso de agregado será removido antes da compressão.
A extensão de material betuminoso aplicado ficará condicionada a capacidade de cobertura imediata com agregado. No caso de paralisação súbita e imprevisível do carro-distribuidor de agregado, este matéria será espalhado, manualmente, na superfície já coberta com material betuminoso.
O agregado será comprimido em sua largura total, o mais rápido possível, após a sua aplicação. A compressão será antes do aparecimento de sinais de esmagamento do agregado. A compressão começará pelos bordos e progredirá para o eixo, nos trechos em tangente, e, nas curvas, progredirá sempre do bordo mais baixo para o bordo mais alto, sendo cada passagem do rolo recoberta, na vez subseqüente, de, pelo menos, a metade da largura deste. O trânsito pode ser permitido, sob controle, após a compressão do agregado.
Diariamente será realizado pelo menos um ensaio de granulometria dos agregados.
2.3 Memória de Cálculo
MEMÓRIA DE CÁLCULO
Sumário
Ponte Classe 24(NBR7188/2013) 1 SUPERESTRUTURA | 4 | 3 |
1.1 Seção transversal típica | 4 | |
1.2 Características do Modelo de Cálculo-Superestrutura | 4 | |
1.2.1 Geometria do modelo de cálculo | 4 | |
Propriedades e materiais das barras e elementos | 5 | |
1.3 Programa de Cálculo | 5 | |
1.4 Carregamentos-Superestrutura | 6 | |
1.4.1 Carregamento Permanente | 6 | |
1.4.2 Carregamento móvel | 6 | |
Veículo | 6 | |
Multidão | 7 | |
1.5 Esforços Solicitantes –Vigas Longarinas | 7 | |
1.5.1 Momento Fletor | 7 | |
1.5.2 Força Cortante | 8 | |
1.5.3 Tabela Resumo – Vigésimo do Vão | 10 | |
1.6 Dimensionamento da Armadura de Protensão–Vigas Longarinas | 11 | |
1.6.1 Pré-Dimensionamento da Armadura de Protensão | 11 | |
1.6.2 Avaliação das Perdas | 11 | |
1.6.3 Análise das Tensões | 15 | |
1.6.4 Verificação do Estado Limite Último de Resistência à Ruptura | 16 | |
1.6.5 Verificação do Estado Limite Último de Resistência à Força Cortante(ruptura) | 17 | |
1.7 Esforços Solicitantes–Laje | 18 | |
1.7.1 Longitudinal | 18 | |
1.7.2 Transversal | 18 | |
1.7.3 Laje de continuidade | 18 | |
1.8 Dimensionamento–Laje | 18 | |
1.8.1 Longitudinal | 18 | |
1.8.2 Transversal | 18 | |
1.8.3 Laje de continuidade | 18 | |
1.9 Esforços solicitantes –Vigas Transversinas | 18 | |
1.9.1 Momento Fletor | 19 | |
1.9.2 Esforço Cortante | 19 | |
1.9.3 Momento Torsor | 19 | |
1.10 Dimensionamentos –Vigas Transversinas | 20 | |
1.10.1 Momento Fletor | 20 | |
1.10.2 Esforço Cortante | 21 |
1.10.3 Momento Torsor 21
Ponte Classe 24 (NBR 7188/2013)
Comprimento total do tabuleiro = 211,10 m Comprimento dos vãos = 41,30 m Largura total do tabuleiro = 9,25 m
❑ Materiais
Aço comum : CA–50 fyk = 500MPa
Aço para protensão : CP –190 RB fpyk = 1900MPa
Concreto :Vigas fck = 40MPa
Lajesdasuperestrutura fck = 40MPa
PilareseTravessa fck = 25MPa
Encontros fck = 25Mpa
Blocosdefundação fck = 25Mpa
❑ Bibliografia
NBR 6118/2014, NBR 7188/2013, NBR 7187/2003, NBR 8681/2003,NBR-9062/85
Fundamentos da técnica de armar - P. B.Fusco
Técnicas de armar as estruturas de concreto - Péricles B.Fusco Construções de concreto - F. Leonhardt / X.Xxxxxx
Sub-rotinas básicas do dimensionamento do concreto – Xxxxx Xxxxxxx xxx Xxxxxx
1 SUPERESTRUTURA
1.1 Seção transversaltípica
1.2 Características do Modelo de Cálculo-Superestrutura
A estrutura foi considerada como sendo uma grelha plana constituída por elementos de barra (representandoas vigas e transversinas) e elementos de placa (representando a laje do tabuleiro). Foi adotado um vão teórico de 39,00m (distância entre centro de neoprenes de apoio – restrições de apoio).
1.2.1 Geometria do modelo de cálculo
Vão 39,00m
Propriedades e materiais das barras e elementos:
1.3 Programa de Cálculo
Para a determinação dos esforços solicitantes será utilizado o software de análise estrutural STRAP (StructuralAnalysisProgram), versão
12.5. Trata-se de um conjunto de programas destinados a geração da geometria do modelo, composição de cargas e verificação de resultados.
● Para facilitar a construção de modelos estruturais,o programa está subdividido com relação ao tipo de estrutura em:Frame Plane – estruturas planas, Grid – grelha, Space – estruturas espaciais e Truss-treliças. As etapas de análise de um modelo são as descritas a seguir:
● Geração da geometria: determinação das propriedades mecânicas das barras e dos elementos;
● Definição das condições de contorno (rótulas, apoios simples, engastes, etc.);
● Definição dos carregamentos considerados (peso próprio, sobrecargas, cargas móveis, vento, etc.);
● Cálculo do modelo;
● Verificação dos resultados.
1.4 Carregamentos -Superestrutura
1.4.1 Carregamento Permanente
Peso próprio da viga pré-moldada: g1 = 0,744 x 25 = 18,60kN/m
Peso próprio da viga pré-moldada seção alargada:g1=1,120x25=28,00kN/m Peso próprio da viga pré-moldada seção alargada:g1=1,488x25=37,20kN/m Pré-lajes e laje: g2 = 0,25 x 22 = 5,50kN/m2
g3barreiras= 0,235x25
0,40
= 14,70 kN/m2
g3pavimento= 0,075 x 24 = 1,80kN/m2 recapa= 2,00kN/m2
1.4.2 Carregamento móvel
Veículo tipo padrão : TB 240.
Coeficiente de impacto: ϕ = CIV x CNF x CIA =1,2382 Coeficiente de impacto: ϕ = CIV x CNF x CIA =1,5478 Multidão tipo 01 (q): = 4kN/m2
Multidão tipo 02 (q): = 3 kN/m2Veículo:Q=240/6=40kN/roda
Consideraremos esta carga da roda distribuída até o eixo da laje:
Dimensões da roda20x50cm. Espessura da pavimentação = 7,50cm.
Metade da espessura da laje = 11,00cm.
Desta forma temos uma área de distribuição de 20,0+2 x (11,0+7,0) = 56,0cm e 50,0 + 2 x (11,0+7,0) =86,0cm
Carga da roda s/ impacto = [ 40 / (0,86 x 0,56) ]= 83,06kN/m²
Além da carga acima descrita foi prevista uma carga uniformemente distribuída na projeção do veículo de 4,00 kN/m2. Este carregamento teve sinal positivo (contrário ao da multidão). Os cofecientes de impacto foram aplicados após a retirada dos esforços solicitantes.
Veículo
Foram criados 10 casos de veículos variando a posicionamento transversal do trem tipo, com cada um desses casos se deslocando no sentido longitudinal do tabuleiro. Além desses casos citados, foram criados adicionalmente 5 casos de veículos variando o posicionamento transversal no trecho de laje de continuidade (laje elástica). Ao todo foram criados 115 casos de veículos em todo o tabuleiro.
Multidão
Foram dispostos XX casos de multidão variação as distribuições das cargas para atingir os maiores esforços solicitantes para os diversos elementos estruturais. Foi disposto uma carga distribuída superficialmente de 4kN/m² para o trecho da faixa de rolamento e 3 kN/m² para os passeios.
1.5 Esforços Solicitantes–Vigas Longarinas.
1.5.1 Momento Fletor
Mgk g1
g2
g3
Recapada
Mqk, multidão (Envoltória)
Mqk, veículo (Envoltória)
1.5.2 Força Cortante
Vgk g1
g2
g3
Recapa
Vqk, multidão (Envoltória)
Vqk, veículo (Envoltória)
1.5.3 Tabela Resumo–Vigésimo do Vão
Momentos Fletores (kN.m)
Seção | G1 | G2 | G3 | RECA PA | MULTI DÃO | VEIC ULO | ϕ | MULTI DÃO | VEIC ULO |
1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1.547 8 | 0 | 0 |
2 | 906 | 636 | 258 | 178 | 406 | 286 | 1.547 8 | 628 | 443 |
3 | 1466 | 1062 | 401 | 270 | 625 | 507 | 1.547 8 | 967 | 785 |
4 | 2026 | 1490 | 531 | 351 | 878 | 611 | 1.238 2 | 1087 | 757 |
5 | 2495 | 1847 | 665 | 439 | 1085 | 779 | 1.238 2 | 1343 | 965 |
6 | 2873 | 2135 | 802 | 530 | 1240 | 856 | 1.238 2 | 1535 | 1060 |
7 | 3159 | 2354 | 849 | 555 | 1372 | 884 | 1.238 2 | 1699 | 1095 |
8 | 3354 | 2503 | 885 | 574 | 1437 | 965 | 1.238 2 | 1779 | 1195 |
9 | 3459 | 2582 | 925 | 602 | 1485 | 936 | 1.238 2 | 1839 | 1159 |
10 | 3473 | 2597 | 958 | 624 | 1475 | 977 | 1.238 2 | 1826 | 1210 |
Força Cortante (kN)
Seç ão | G1 | G2 | G3 | REC APA | MULTID ÃO + | MULTID ÃO - | VEICUL O + | VEICUL O - | ϕ | MULTID ÃO + | MULTID ÃO - | VEICUL O + | VEICUL O - |
1 | 371 | 245 | 92 | 63 | 146 | 0 | 100 | 0 | 1.54 78 | 226 | 0 | 155 | 0 |
2 | 312 | 226 | 95 | 66 | 150 | 0 | 114 | 0 | 1.54 78 | 232 | 0 | 176 | 0 |
3 | 257 | 192 | 53 | 32 | 115 | 0 | 88.9 | -13.9 | 1.54 78 | 178 | 0 | 138 | -22 |
4 | 219 | 163 | 53 | 34 | 86 | 0 | 110 | 0 | 1.23 82 | 132 | 0 | 170 | 0 |
5 | 181 | 134 | 55 | 36 | 85 | 0 | 85.5 | -42.9 | 1.23 82 | 131 | 0 | 132 | -66 |
6 | 143 | 105 | 55 | 36 | 81 | 0 | 72.5 | -70.4 | 1.23 82 | 125 | 0 | 112 | -109 |
7 | 104 | 76 | 14 | 6 | 51 | 0 | 85.3 | -47.3 | 1.23 82 | 80 | 0 | 132 | -73 |
8 | 66 | 46 | 15 | 9 | 30 | 0 | 66 | -65 | 1.23 82 | 46 | 0 | 102 | -101 |
9 | 28 | 17 | 17 | 12 | 32 | -23.8 | 84.2 | -77.6 | 1.23 82 | 49 | -37 | 130 | -120 |
10 | 0 | 0 | 16 | 12 | 33 | -36.8 | 58.3 | -71.4 | 1.23 82 | 52 | -57 | 90 | -111 |
1.6 Dimensionamento da Armadura de Protensão–Vigas Longarinas
1.6.1 Pré-Dimensionamento da Armadura de Protensão
PERFIL SIMPLES | PERFIL COMPOSTO | Fck (MPa) | 40 | Umidade | 70% | |
Altura (m) | 1.7500 | 1.9700 | Fctk, inf(MPa) | 2.46 | t0 (dias) | 7 |
C.G.inf (m) | 0.8419 | 1.3021 | Eci (MPa) | 35418 | t1 (dias) | 60 |
Área (m2) | 0.7453 | 1.2583 | Ep (MPa) | 195000 | tinf. (anos) | 50 |
Inércia (m4) | 0.2964 | 0.58 | αp | 5.51 | Temp. (ºC) | 20 |
Uar (m) | 6.6588 | 9.4842 | αf luência | 2 | Protensão | Limitada |
PRÉ-DIMENSIONAMENTO DA ARMADURA DE PROTENSÃO | ||||||
Perda Estimada (%) | 20 | N | 1.2590 | Pi - E.L.D. (tf) | 691.37 | AP (cm2) 61.47 |
C.G. Cabos Xxx. (x) | 0.00 | x0 (x) | 0.0000 | Xx - E.L.F.F. (tf) | 658.52 | |
W1 (m3) | 0.3521 | e + k2 (m) | 1.1644 | Pi (tf) | 691.37 | |
W1* (m3) | 0.4433 | Fctk, inf(tf/m2) | 245.62 | Pinf (tf) | 864.22 |
obs:
quaseperm. Ψ2 | frequente Ψ1 | Rara |
0.30 | 0.50 | 1.00 |
0.30 | 0.50 | - |
- | 0.50 | 1.00 |
Além dos dados de entrada apresentados acima, foram adotadas as seguintes premissas:
Limitada
Completa
Classes | αFluência | s |
CP III e CP IV | 1.00 | 0.38 |
CP I e CP II | 2.00 | 0.25 |
CP V-ARI | 3.00 | 0.20 |
CP I e CP II | 2.00 | 0.25 |
Abatimento (cm) 6.0
Dada armadura encontrada no pré-dimensionamento serão adotados 4 cabos de 11 cordoalhas de 15,2mm. A seguir serão verificadas as
tensões normais (assim como avaliação das perdas) de um “cabo médio” de dados apresentados abaixo.
XXXX XXXXX (XXXXXXXXXX) | ||||||
X xxxxx (x) | 00 | xXxxxxxxxx (xx) | 15.2 | fptk (kgf/cm2) | 19000 | Ap (cm2) 61.60 |
L teórico (m) | 39 | Nº Cordoalhas | 11 | E (kgf/cm2) | 1950000 | |
C.G. ext. (m) | 0.80 | Cabos | 4 | Pi (tf) | 866.10 | |
C.G. vão (m) | 0.150 | μ | 0.2 | X (m) | 20.00 |
Encunhamento (cm) | 0.6 | k | 0.002 | σpi,max(kgf/cm2) | 14060 |
sendo:
C.G. ext. – centro de gravidade dos cabos na extremidade da viga;
C.G. vão – centro de gravidade dos cabos na seção 11;
μ = coeficiente de atrito entre cordoalha e bainha (bainha metálica galvanizada);
k = coeficiente que fornece uma simulação dos desvios parasitários ao longo do cabo(em radianos por metro).
1.6.2 Avaliação das Perdas
Perdas Imediatas Atrito
PERDA POR ATRITO | |||||||
Seção | x (m) | y (m) | f (m) | Tangente | α(radianos) | Expoente | Perda (%) |
1 | 0.500 | 0.768 | 0.62 | -0.0634 | -0.0633 | -0.0052 | 0.52% |
2 | 2.450 | 0.651 | 0.50 | -0.0570 | -0.0570 | -0.0103 | 1.03% |
3 | 4.400 | 0.545 | 0.40 | -0.0507 | -0.0507 | -0.0155 | 1.54% |
4 | 6.350 | 0.453 | 0.30 | -0.0444 | -0.0443 | -0.0207 | 2.05% |
5 | 8.300 | 0.372 | 0.22 | -0.0380 | -0.0380 | -0.0258 | 2.55% |
6 | 10.250 | 0.304 | 0.15 | -0.0317 | -0.0317 | -0.0310 | 3.05% |
7 | 12.200 | 0.249 | 0.10 | -0.0254 | -0.0253 | -0.0362 | 3.55% |
8 | 14.150 | 0.206 | 0.06 | -0.0190 | -0.0190 | -0.0413 | 4.05% |
9 | 16.100 | 0.175 | 0.02 | -0.0127 | -0.0127 | -0.0465 | 4.54% |
10 | 18.050 | 0.156 | 0.01 | -0.0063 | -0.0063 | -0.0517 | 5.03% |
11 | 20.000 | 0.150 | 0.00 | 0.0000 | 0.0000 | -0.0530 | 5.16% |
sendo: y = centro de gravidade inferior do cabo médio.
Encunhamento
PERDA POR ENCUNHAMENTO | |||||||
Seção | Atrito (%) | σatrito(tf/m2) | Áreas | σatrito, enc. (tf/m2) | Prot. (tf) | Normal (tf) | Cortante (tf) |
1 | 0.52% | 139875.33 | 272053.98 | 127355.91 | -784.51 | -782.94 | -49.62 |
2 | 1.03% | 139154.40 | 270651.83 | 127941.11 | -788.12 | -786.84 | -44.88 |
3 | 1.54% | 138437.22 | 269256.97 | 128530.06 | -791.75 | -790.73 | -40.09 |
4 | 2.05% | 137723.78 | 267869.40 | 129122.75 | -795.40 | -794.61 | -35.25 |
5 | 2.55% | 137014.07 | 266489.10 | 129719.18 | -799.07 | -798.49 | -30.36 |
6 | 3.05% | 136308.08 | 265116.06 | 130319.32 | -802.77 | -802.36 | -25.42 |
7 | 3.55% | 135605.82 | 263750.26 | 130923.19 | -806.49 | -806.23 | -20.44 |
8 | 4.05% | 134907.27 | 262391.71 | 131530.78 | -810.23 | -810.08 | -15.40 |
9 | 4.54% | 134212.43 | 261040.37 | 132142.07 | -814.00 | -813.93 | -10.32 |
10 | 5.03% | 133521.29 | 260194.30 | 132757.06 | -817.78 | -817.77 | -5.18 |
11 | 5.16% | 133344.66 | 133344.66 | -821.40 | -821.40 | 0.00 |
Soma = | 2658813.98 | β= | 335 | |
Δl(cm) = | 13.6 | d (m) = | 18.69 | ok |
Δl(mm/m) = | 7.0 |
Deformação Elástica do Concreto
DEFORMAÇÃO ELÁSTICA DO CONCRETO | |||||||
β1=0.7788 αp*= 6.2388 Fcj (Mpa)= 31.15 σc limite(MPa) 21.81 Módulo* (Mpa) =31255.84 | |||||||
Seção | ep (m) | σN (tf/m2) | σMprot. (tf/m2) | σcp(tf/m2) | σg1(tf/m2) | Δσ(tf/m2) | Δσ(%) |
1 | 0.07 | -1050.51 | -14.46 | -1064.97 | 0.00 | -2491.55 | 1.96% |
2 | 0.19 | -1055.73 | -97.23 | -1152.97 | 58.49 | -2560.58 | 2.00% |
3 | 0.30 | -1060.95 | -234.40 | -1295.35 | 90.60 | -2818.60 | 2.19% |
4 | 0.39 | -1066.17 | -405.87 | -1472.04 | 192.43 | -2993.73 | 2.32% |
5 | 0.47 | -1071.37 | -593.62 | -1665.00 | 320.84 | -3144.74 | 2.42% |
6 | 0.54 | -1076.57 | -781.73 | -1858.30 | 452.31 | -3289.39 | 2.52% |
7 | 0.59 | -1081.75 | -956.47 | -2038.22 | 574.74 | -3423.91 | 2.62% |
8 | 0.64 | -1086.92 | -1106.35 | -2193.27 | 678.04 | -3544.97 | 2.70% |
9 | 0.67 | -1092.08 | -1222.17 | -2314.25 | 754.85 | -3648.32 | 2.76% |
10 | 0.69 | -1097.23 | -1297.11 | -2394.35 | 800.11 | -3729.81 | 2.81% |
11 | 0.69 | -1102.11 | -1326.47 | -2428.58 | 810.59 | -3785.39 | 2.84% |
TENSÕES NA FASE INICIAL (G1 + 1,1 PROTENSÃO) | |||||||
Seção | σg1sup(tf/ m2) | σg1inf(tf/m2) | σN (tf/m2) | σMprot.sup (tf/m2) | σMprot.inf (tf/m2) | σsup(tf/m2) | σinf(tf/m2) |
1 | 0.00 | 0.00 | -1132.90 | 191.39 | -177.43 | -941.52 | -1310.34 |
2 | -277.53 | 257.30 | -1138.03 | 497.28 | -461.03 | -918.28 | -1341.76 |
3 | -277.53 | 257.30 | -1141.42 | 772.51 | -716.19 | -646.45 | -1600.32 |
4 | -449.08 | 416.34 | -1145.57 | 1017.72 | -943.53 | -576.92 | -1672.76 |
5 | -620.62 | 575.38 | -1149.92 | 1232.47 | -1142.63 | -538.06 | -1717.17 |
6 | -764.29 | 708.57 | -1154.32 | 1416.31 | -1313.07 | -502.29 | -1758.81 |
7 | -880.08 | 815.92 | -1158.80 | 1568.93 | -1454.56 | -469.94 | -1797.44 |
8 | -967.69 | 897.15 | -1163.38 | 1690.03 | -1566.83 | -441.04 | -1833.07 |
9 | -1027.42 | 952.53 | -1168.12 | 1779.31 | -1649.60 | -416.24 | -1865.20 |
10 | -1059.59 | 982.35 | -1173.05 | 1836.45 | -1702.58 | -396.18 | -1893.28 |
11 | -1063.88 | 986.32 | -1177.91 | 1860.68 | -1725.04 | -381.10 | -1916.63 |
Conforme podemos observar não existem tensões de tração durante a protensão. E as tensões de compressão estão dentro dos limites estabelecidos por norma (o Fcj apresentado acima foi calculado considerando-se um tempo t0 – data estimada para protensão – igual a 7 dias).
Perdas Progressivas
Retração do Concreto
RETRAÇÃO | ||||||
γ=1.4493 εs1=-3.22E-04 | t0f | ic(dias) | =7 A =40 | |||
PERFIL SIMPLES (P.S.) | ||||||
hfic. (m) | B | 40.85 | β(7 ,0)= | 0.046 | ||
0.3244 | C | 37.93 | β(60 ,7)= | 0.203 | ||
εs2 | D | 213.14 | εs= | - | ||
8.29E-01 | E | 50.75 | 2.67E-04 ΔσP.S. (tf/m2) = -816.85 | |||
PERFIL COMPOSTO (P.S.) | ||||||
hfic. (m) | B | 44.70 | β(60 ,7)= | 0.17 | ||
0.3846 | C | 37.46 | β(18250 ,7)= | 1.01 | ||
εs2 | D | 266.19 | εs= | - | ||
8.07E-01 | E | 73.48 | 2.60E-04 ΔσP.C. (tf/m2) = -4251.85 |
Seção | σcp(tf/m2) | Δσretração(tf/m 2) | 0.8 Retração (tf/m2) | Δσ(%) |
1 | 124864.35 | -5068.70 | -4054.96 | 3.25% |
2 | 125380.53 | -5068.70 | -4054.96 | 3.23% |
3 | 125711.46 | -5068.70 | -4054.96 | 3.23% |
4 | 126129.03 | -5068.70 | -4054.96 | 3.21% |
5 | 126574.44 | -5068.70 | -4054.96 | 3.20% |
6 | 127029.93 | -5068.70 | -4054.96 | 3.19% |
7 | 127499.28 | -5068.70 | -4054.96 | 3.18% |
8 | 127985.81 | -5068.70 | -4054.96 | 3.17% |
9 | 128493.75 | -5068.70 | -4054.96 | 3.16% |
10 | 129027.25 | -5068.70 | -4054.96 | 3.14% |
11 | 129559.28 | -5068.70 | -4054.96 | 3.13% |
Fluência
COEFICIENTEDEFLUÊNCIARÁPIDAfa | |||||
t0fic (dias) = 14 tinfinito f ic(dias) = 36,500 | b b | (0) = (inf.)= | 0.9016 1.2752 | fa= 2.34E-01 | |
COEFICIENTE | DE FLUÊNCIA | LENTA | f f , | f d | |
h fic (m) = | 0.3846 | t1fic(dias)= | 120 | ffinf .= | 1.33E+00 |
A = | 289.75 | f1c= | 2.0000 | fdinf . = | 4.00E-01 |
B = | 811.82 | f2c= | 1.3763 | ||
C = | 592.72 | bf(1)= | 0.5166 | ||
D = | 11233.65 | ff= | 2.7527 |
f=fa+ff+fd=1.97 αp= 5.51
Seção | σg1 (tf/m2) | σg2 (tf/m2) | σg3 (tf/m2) | σcp (tf/m2) | σc (tf/m2) |
1 | 0.00 | 0.00 | 0.00 | -1044.13 | -1044.13 |
2 | 58.49 | 41.06 | 29.12 | -1129.89 | -1001.21 |
3 | 90.60 | 63.60 | 33.82 | -1266.95 | -1078.93 |
4 | 192.43 | 139.40 | 59.00 | -1437.91 | -1047.08 |
5 | 320.84 | 235.96 | 85.52 | -1624.63 | -982.32 |
6 | 452.31 | 334.84 | 114.93 | -1811.39 | -909.31 |
7 | 574.74 | 427.10 | 146.34 | -1984.92 | -836.74 |
8 | 678.04 | 505.26 | 161.27 | -2134.16 | -789.58 |
9 | 754.85 | 563.33 | 172.85 | -2250.36 | -759.33 |
10 | 800.11 | 597.25 | 183.63 | -2327.08 | -746.08 |
11 | 810.59 | 606.13 | 191.21 | -2359.64 | -751.70 |
Seção | σc(tf/m2) | Δσfluência(tf/m2) | 0.8 Fluência (tf/m2) | Δσ(%) |
1 | -1044.13 | -11296.98 | -9037.58 | 7.24% |
2 | -1001.21 | -10832.58 | -8666.06 | 6.91% |
3 | -1078.93 | -11673.50 | -9338.80 | 7.43% |
4 | -1047.08 | -11328.83 | -9063.07 | 7.19% |
5 | -982.32 | -10628.17 | -8502.53 | 6.72% |
6 | -909.31 | -9838.26 | -7870.61 | 6.20% |
7 | -836.74 | -9053.14 | -7242.51 | 5.68% |
8 | -789.58 | -8542.90 | -6834.32 | 5.34% |
9 | -759.33 | -8215.61 | -6572.49 | 5.12% |
10 | -746.08 | -8072.24 | -6457.79 | 5.00% |
11 | -751.70 | -8133.07 | -6506.46 | 5.02% |
Relaxação do Aço
RELAXAÇÃO NO AÇO | ||||||||
fptk (tf/m2)=190000 αp =5.51 | ||||||||
Seção | σcg1 (tf/m2) | σpg1 (tf/m2) | σp (tf/m2) | σpi (tf/m2) | (%) | Ψ1000 | Δσ(%) | 0.8Relaxa ção |
1 | 0.00 | 0.00 | 124864.3 5 | 12486 4.35 | 0.66 | 2.0 | 4.97% | 3.97% |
2 | 58.49 | 322.06 | 125380.5 3 | 12570 2.59 | 0.66 | 2.0 | 5.10% | 4.08% |
3 | 90.60 | 498.81 | 125711.4 6 | 12621 0.27 | 0.66 | 2.1 | 5.18% | 4.14% |
4 | 192.43 | 1059.48 | 126129.0 3 | 12718 8.51 | 0.67 | 2.1 | 5.33% | 4.27% |
5 | 320.84 | 1766.45 | 126574.4 4 | 12834 0.89 | 0.68 | 2.2 | 5.51% | 4.41% |
6 | 452.31 | 2490.33 | 127029.9 3 | 12952 0.27 | 0.68 | 2.3 | 5.70% | 4.56% |
7 | 574.74 | 3164.36 | 127499.2 8 | 13066 3.64 | 0.69 | 2.4 | 5.88% | 4.70% |
8 | 678.04 | 3733.13 | 127985.8 1 | 13171 8.94 | 0.69 | 2.4 | 6.05% | 4.84% |
9 | 754.85 | 4156.03 | 128493.7 5 | 13264 9.78 | 0.70 | 2.5 | 6.19% | 4.96% |
10 | 800.11 | 4405.22 | 129027.2 5 | 13343 2.47 | 0.70 | 2.5 | 6.31% | 5.05% |
11 | 810.59 | 4462.91 | 129559.2 8 | 13402 2.19 | 0.71 | 2.6 | 6.38% | 5.11% |
Resumo das Perdas
RESUMO DAS PERDAS | |||||||
Seção | σp0 (tf/m2) | Δσretração(tf/m2) | Δσfluência(tf/m2 ) | Δσrelaxação(tf/ m2) | Δσprogressiv as (tf/m2) | Δσprogressivas( %) | σpinf. (tf/m2) |
1 | 124864.3 5 | -4054.96 | -9037.58 | -4960.04 | -18052.58 | 14.46% | 106811.77 |
2 | 125380.5 3 | -4054.96 | -8666.06 | -5113.30 | -17834.32 | 14.22% | 107546.21 |
3 | 125711.4 6 | -4054.96 | -9338.80 | -5207.41 | -18601.17 | 14.80% | 107110.29 |
4 | 126129.0 3 | -4054.96 | -9063.07 | -5380.56 | -18498.59 | 14.67% | 107630.44 |
5 | 126574.4 4 | -4054.96 | -8502.53 | -5583.81 | -18141.30 | 14.33% | 108433.14 |
6 | 127029.9 3 | -4054.96 | -7870.61 | -5793.14 | -17718.71 | 13.95% | 109311.23 |
7 | 127499.2 8 | -4054.96 | -7242.51 | -5998.69 | -17296.16 | 13.57% | 110203.12 |
8 | 127985.8 1 | -4054.96 | -6834.32 | -6192.19 | -17081.46 | 13.35% | 110904.34 |
9 | 128493.7 5 | -4054.96 | -6572.49 | -6367.84 | -16995.29 | 13.23% | 111498.46 |
10 | 129027.2 5 | -4054.96 | -6457.79 | -6510.10 | -17022.85 | 13.19% | 112004.40 |
11 | 129559.2 8 | -4054.96 | -6506.46 | -6617.37 | -17178.78 | 13.26% | 112380.50 |
sendo:
σp0 – tensão após perdas imediatas;
σinf. – tensão após perdas imediatas e progressivas;
Δσprogressivas – perdas progressivas.
1.6.3 Análise das Tensões
ESFORÇOS SOLICITANTES | |||||||
Seção | Mg1 (tf.m) | Mg2 (tf.m) | Mg3 (tf.m) | Mrecapa (tf.m) | N (tf) | Mprot. (tf.m) | Mqk (tf.m) |
1 | 0.00 | 0.00 | 0.00 | 0.00 | -656.62 | -48.59 | 0.00 |
2 | 90.60 | 63.60 | 25.80 | 17.80 | -661.39 | -126.59 | 107.10 |
3 | 90.60 | 63.60 | 25.80 | 17.80 | -658.93 | -195.34 | 107.10 |
4 | 146.60 | 106.20 | 40.10 | 27.00 | -662.34 | -257.73 | 175.21 |
5 | 202.60 | 149.00 | 53.10 | 35.10 | -667.45 | -313.34 | 184.37 |
6 | 249.50 | 184.70 | 66.50 | 43.90 | -673.01 | -361.69 | 230.80 |
7 | 287.30 | 213.50 | 80.20 | 53.00 | -678.63 | -402.45 | 259.53 |
8 | 315.90 | 235.40 | 84.90 | 55.50 | -683.04 | -434.61 | 279.34 |
9 | 335.40 | 250.30 | 88.50 | 57.40 | -686.77 | -458.20 | 297.42 |
10 | 345.90 | 258.20 | 92.50 | 60.20 | -689.93 | -473.10 | 299.77 |
11 | 347.30 | 259.70 | 95.80 | 62.40 | -692.26 | -478.98 | 303.61 |
Estado Limite de Descompressão
ESTADO LIMITEDEDESCOMPRESSÃO Ψ= 0.30 | |||||||
Seção | σg1,inf . (tf/m2) | σg2,inf . (tf/m2) | σg3,inf . (tf/m2) | σrecapa,inf . (tf/m2) | σprot,inf . (tf/m2) | σq,inf . (tf/m2) | σinf. (tf/m2) |
1 | 0.00 | 0.00 | 0.00 | 0.00 | -1018.64 | 0.00 | -1018.64 |
2 | 257.30 | 180.62 | 58.20 | 40.15 | -1246.57 | 72.48 | -637.82 |
3 | 257.30 | 180.62 | 58.20 | 40.15 | -1438.54 | 72.48 | -829.78 |
4 | 416.34 | 301.60 | 90.46 | 60.91 | -1620.36 | 118.57 | -632.49 |
5 | 575.38 | 423.16 | 119.78 | 79.18 | -1785.20 | 124.77 | -462.95 |
6 | 708.57 | 524.54 | 150.01 | 99.03 | -1930.04 | 156.19 | -291.70 |
7 | 815.92 | 606.33 | 180.91 | 119.56 | -2053.38 | 175.63 | -155.03 |
8 | 897.15 | 668.53 | 191.51 | 125.19 | -2150.70 | 189.04 | -79.28 |
9 | 952.53 | 710.84 | 199.63 | 129.48 | -2222.73 | 201.27 | -28.98 |
10 | 982.35 | 733.28 | 208.66 | 135.80 | -2269.30 | 202.86 | -6.36 |
11 | 986.32 | 737.54 | 216.10 | 140.76 | -2289.12 | 205.46 | -2.94 |
Estado Limite de Formação de Fissuras
σtlimite= fctk,inf= 0.21 f ck 2/3 = 1.2x0.21 x 402/3 = 2.95 MPa = 295 tf/m2
ESTADO LIMITE DE FORMAÇÃODE FISSURAS Ψ= | 0.50 | ||||||
Seção | σg1,inf . (tf/m2) | σg2,inf . (tf/m2) | σg3,inf . (tf/m2) | σrecapa,inf . (tf/m2) | σprot,inf . (tf/m2) | σq,inf . (tf/m2) | σinf. (tf/m2) |
1 | 0.00 | 0.00 | 0.00 | 0.00 | -1018.64 | 0.00 | -1018.64 |
2 | 257.30 | 180.62 | 58.20 | 40.15 | -1246.57 | 120.80 | -589.50 |
3 | 257.30 | 180.62 | 58.20 | 40.15 | -1438.54 | 120.80 | -781.46 |
4 | 416.34 | 301.60 | 90.46 | 60.91 | -1620.36 | 197.61 | -553.44 |
5 | 575.38 | 423.16 | 119.78 | 79.18 | -1785.20 | 207.95 | -379.77 |
6 | 708.57 | 524.54 | 150.01 | 99.03 | -1930.04 | 260.32 | -187.57 |
7 | 815.92 | 606.33 | 180.91 | 119.56 | -2053.38 | 292.72 | -37.94 |
8 | 897.15 | 668.53 | 191.51 | 125.19 | -2150.70 | 315.06 | 46.75 |
9 | 952.53 | 710.84 | 199.63 | 129.48 | -2222.73 | 335.45 | 105.20 |
10 | 982.35 | 733.28 | 208.66 | 135.80 | -2269.30 | 338.10 | 128.88 |
11 | 986.32 | 737.54 | 216.10 | 140.76 | -2289.12 | 342.43 | 134.03 |
Conforme podemos observar foram respeitados os Estados Limites de Descompressão e de Formação de Fissuras.
1.6.4 Verificação do Estado Limite Último de Resistência à Ruptura
Para a determinação da capacidade resistente da seção serão admitidas as hipóteses descritas a seguir.
Hipóteses Básicas Para segurança à Ruptura na Flexão
Manutenção da Seção Plana
Zona Tracionada do Concreto Desprezada
Caracterização da Ruptura:Concreto⇒εcd=3,5o/oo;Aço⇒Δεsd=10o/oo
Distribuição das Tensões de Compressão no Concreto ⇒ Retangular Simplificado
Tabela Resumo
Dados Laje: | Dados Viga: | Armadura Passiva | Armadura Ativa | ||||
fck (MPa) | 40 | bw (cm) | 22.0 | fyk (MPa) | 500 | fpyk (MPa) | 1710 |
bf (cm) | 250.0 | h (cm) | 197.0 | γs | 1.15 | γs | 1.15 |
hf (cm) | 20.0 | Asmin (cm2) | 6.50 | fyd (MPa) | 434.8 | fyd (MPa) | 1487.0 |
Seção | C.G.cabos (cm) | d (cm) | Ap (cm2) | Rst (kgf) | y (cm) | x (cm) | εcc |
6 | 30.4 | 166.6 | 61.60 | 915965 | 15.09 | 18.86 | 1.28E-03 |
7 | 24.9 | 172.1 | 61.60 | 915965 | 15.09 | 18.86 | 1.23E-03 |
8 | 20.6 | 176.4 | 61.60 | 915965 | 15.09 | 18.86 | 1.20E-03 |
9 | 17.5 | 179.5 | 61.60 | 915965 | 15.09 | 18.86 | 1.17E-03 |
10 | 15.6 | 181.4 | 61.60 | 915965 | 15.09 | 18.86 | 1.16E-03 |
11 | 15.0 | 182.0 | 61.60 | 915965 | 15.09 | 18.86 | 1.16E-03 |
Seção | Δεs | εpmin | Mgk (tf.m) | Mqk (tf.m) | Md (tf.m) | MRD (tf.m) | Aspassiv a (cm2) |
6 | 1.00E-02 | 7.63E-03 | 544.60 | 230.80 | 1081.4 1 | 1456.47 | 6.50 |
7 | 1.00E-02 | 7.63E-03 | 634.00 | 259.53 | 1245.1 9 | 1507.41 | 6.50 |
8 | 1.00E-02 | 7.63E-03 | 691.70 | 279.34 | 1352.8 0 | 1547.02 | 6.50 |
9 | 1.00E-02 | 7.63E-03 | 731.60 | 297.42 | 1433.7 8 | 1575.32 | 6.50 |
10 | 1.00E-02 | 7.63E-03 | 756.80 | 299.77 | 1471.3 3 | 1592.30 | 6.50 |
11 | 1.00E-02 | 7.63E-03 | 765.20 | 303.61 | 1488.4 3 | 1597.96 | 6.50 |
1.6.5 Verificação do Estado Limite Último de Resistência à Força Cortante(ruptura)
Segundo o item 17.4.2.1 da NBR-6118/2014, devem ser satisfeitas as seguintes desigualdades:
a) VSd<VRd2;
b) VSd< VRd3 = Vc + Vsw onde:
ck
VRd2 = 0,27αv x fcd x bw x d, com αv = (1 – fck/250) em MPa Vsw = (Asw/s).0,9.d.fywd.( senα+ cos α) Vc=Vcona flexão simples e na flexo-tração,com a linha neutra cortando a seção Vco =0,6.fctd.bw.d fctd= fctk,inf/γcfctk,inf=0,21.f 2/3
fywd = tensão na armadura transversal passiva, limitada ao valor fyd no caso de estribos (≤ 435 MPa) d = altura total menos a distância
da base ao CG das cordoalhas (≥ 0,8 h).
Para cálculo de VSd temos a seguinte expressão:
1
1
1
Vsd = 35 ; 1 Vgk + 5 ; 0 Vqk + 2 ; 0 Vpk
00
9
FORÇACORTANTE (tf) | |||||
Seção | Vgk | VPk | Vqk, max | Vqk, min | VSD |
1 | 77.09 | -41.61 | 38.07 | 0.00 | 123.73 |
2 | 69.94 | -37.73 | 40.86 | 0.00 | 121.76 |
3 | 53.35 | -33.41 | 31.56 | -2.15 | 89.29 |
4 | 46.91 | -29.38 | 30.26 | 0.00 | 82.27 |
5 | 40.63 | -25.38 | 26.31 | -6.64 | 71.48 |
6 | 33.89 | -21.33 | 23.74 | -10.90 | 62.17 |
7 | 19.90 | -17.20 | 21.16 | -7.32 | 43.12 |
8 | 13.67 | -12.99 | 14.84 | -10.06 | 29.03 |
9 | 7.42 | -8.70 | 17.97 | -15.69 | 29.14 |
10 | 2.80 | -4.37 | 14.19 | -16.75 | 21.13 |
11 | 0.00 | 0.00 | 14.19 | -16.75 | 21.29 |
Dimensionamento
VERIFICAÇÃO DO CONCRETO | ||||||||||
αv2= | 0.84 | fcd(tf/m2)= | 2857.14 | |||||||
Seção | VSD | bwtotal (cm) | bwútil (cm) | d (cm) | VRd2 (tf) | |||||
1 | 123.73 | 82.0 | 78.0 | 157.6 | 796.57 | |||||
2 | 121.76 | 82.0 | 78.0 | 157.6 | 796.57 | |||||
3 | 89.29 | 82.0 | 78.0 | 157.6 | 796.57 | |||||
4 | 82.27 | 22.0 | 18.0 | 157.6 | 183.82 | |||||
5 | 71.48 | 22.0 | 18.0 | 159.8 | 186.34 | |||||
6 | 62.17 | 22.0 | 18.0 | 166.6 | 194.27 | |||||
7 | 43.12 | 22.0 | 18.0 | 172.1 | 200.75 | |||||
8 | 29.03 | 22.0 | 18.0 | 176.4 | 205.80 | |||||
9 | 29.14 | 22.0 | 18.0 | 179.5 | 209.40 | |||||
10 | 21.13 | 22.0 | 18.0 | 181.4 | 211.56 | |||||
11 | 21.29 | 22.0 | 18.0 | 182.0 | 212.28 | |||||
DIMENSIONAMENTO DA ARMADURA | ||||||||||
fcd(tf/m2) = | 2857.14 | |||||||||
Seção | Vsd | bwtotal (cm) | bwútil (cm) | d (cm) | Vc (tf) | Awcalc.(cm2/ m) | ||||
1 | 123.73 | 82.0 | 78.0 | 157.6 | 129.40 | 11.51 | ||||
2 | 121.76 | 82.0 | 78.0 | 157.6 | 129.40 | 11.51 | ||||
3 | 89.29 | 82.0 | 78.0 | 157.6 | 129.40 | 11.51 | ||||
4 | 82.27 | 22.0 | 18.0 | 157.6 | 29.86 | 8.50 | ||||
5 | 71.48 | 22.0 | 18.0 | 159.8 | 30.27 | 6.59 | ||||
6 | 62.17 | 22.0 | 18.0 | 166.6 | 31.56 | 4.70 | ||||
7 | 43.12 | 22.0 | 18.0 | 172.1 | 32.61 | 3.09 | ||||
8 | 29.03 | 22.0 | 18.0 | 176.4 | 33.43 | 3.09 | ||||
9 | 29.14 | 22.0 | 18.0 | 179.5 | 34.02 | 3.09 | ||||
10 | 21.13 | 22.0 | 18.0 | 181.4 | 34.37 | 3.09 | ||||
11 | 21.29 | 22.0 | 18.0 | 182.0 | 34.48 | 3.09 |
obs: bwutli = bw – ½ Σ∅bainhas
Verificação à fadiga
De acordo com a NBR-6118 (2014), a verificação do Estado Limite Último de Fadiga consiste na limitação na variação de tensões da armadura dimensionada. No caso de estribos, a norma estabelece um valor limite igual a 850 kgf/cm2 para qualquer diâmetro. O cálculo das tensões na armadura deve ser realizado para a Combinação Freqüente das Ações com ψ1 igual a 0,5. Além disso, na determinação das tensões máximas e mínimas, deverá ser adotado 50% do valor de Vco descrito anteriormente.
FADIGA | |||||
fcd(tf/m2)= 2857.14 | |||||
Seção | VSD,MAX (tf) | VSD,MIN (tf) | 0.5 Vc (tf) | σsw,max(kgf/cm 2) | σsw,min(kgf/cm2 ) |
1 | 54.51 | 35.5 | 64.70 | 0.0 | 0.00 |
2 | 52.65 | 32.2 | 64.70 | 0.0 | 0.00 |
3 | 35.72 | 18.9 | 64.70 | 0.0 | 0.00 |
4 | 32.66 | 17.5 | 14.93 | 1470.4 | 215.33 |
5 | 28.41 | 11.9 | 15.13 | 1400.2 | 0.00 |
6 | 24.43 | 7.1 | 15.78 | 1229.4 | 0.00 |
7 | 13.28 | -1.0 | 16.31 | 0.0 | 0.00 |
8 | 8.11 | -4.3 | 16.72 | 0.0 | 0.00 |
9 | 7.70 | -9.1 | 17.01 | 0.0 | 0.00 |
10 | 5.52 | -9.9 | 17.18 | 0.0 | 0.00 |
11 | 7.10 | -8.4 | 17.24 | 0.0 | 0.00 |
Seção | Δσsw (kgf/cm2) | k | Awmin. (cm2/m) | Awcalc. (cm2/m) | Aw (cm2/m) | As intProt(cm²) |
1 | 0.00 | 1.00 | 11.51 | 11.51 | 11.51 | 69.72 |
2 | 0.00 | 1.00 | 11.51 | 11.51 | 11.51 | |
3 | 0.00 | 1.00 | 11.51 | 11.51 | 11.51 | |
4 | 1255.10 | 1.48 | 3.09 | 8.50 | 12.55 | |
5 | 1400.24 | 1.65 | 3.09 | 6.59 | 10.86 | |
6 | 1229.35 | 1.45 | 3.09 | 4.70 | 6.79 | |
7 | 0.00 | 1.00 | 3.09 | 3.09 | 3.09 | |
8 | 0.00 | 1.00 | 3.09 | 3.09 | 3.09 | |
9 | 0.00 | 1.00 | 3.09 | 3.09 | 3.09 | |
10 | 0.00 | 1.00 | 3.09 | 3.09 | 3.09 | |
11 | 0.00 | 1.00 | 3.09 | 3.09 | 3.09 |
1.7 Esforços Solicitantes–Laje
1.7.1 Longitudinal
1.7.2 Transversal
1.7.3 Laje de continuidade
1.8 Dimensionamento –Laje
1.8.1 Longitudinal
1.8.2 Transversal
1.8.3 Laje de continuidade
1.9 Esforços solicitantes–Vigas Transversinas
Os casos de carga que geram os maiores esforços solicitantes são durante a ocasião da troca dos aparelhos de apoio das vigas, e por esta ocasião o trafego deve ser reduzido apenas a veículos leve com velocidade reduzida.
1.9.1 Momento Fletor
O caso de carga que gera o maior momento fletor é a ocasião da troca do aparelho de apoio das vigas de bordo para os momentos negativos e troca dos aparelhos de apoio das vigas internas para os momentos positiva.
Permanente (Momentos Negativos)
Multidão (Momentos Negativos)
Permanente (Momentos Positivos)
Multidão (Momentos Positivos)
1.9.2 Esforço Cortante
O caso de carga que gera o maior esforço cortante é a ocasião da troca do aparelho de apoio das vigas de bordo. Permanente
Multidão
1.9.3 Momento Torsor
Permanente
Multidão
1.10 Dimensionamentos–Vigas Transversinas
1.10.1 Momento Fletor
M (tf.m) | |||||||||||
Seções | Mg1 | Mg2 | Mg3 | Mrec. | Mmult. Max. | Mmult. Min. | Mveíc. Xxx | Xxxxx. Min | Mgk | Mqk+ | Mqk- |
1 | 30.80 | 7.82 | 30.80 | 7.82 | 0.00 | ||||||
2 | 49.60 | 7.10 | 49.60 | 7.10 | 0.00 | ||||||
DADOS DE ENTRADA - SEÇÃO 1 | N deCiclos= 2.00E+06 Classe Agrev. = ClasseIII | ||||||||||
Seção Transversal | Materiais | Esforços | Coeficientes | ||||||||
bf (cm) | 30.00 | Fck (MPa) | 40 | Mgk (tf.m) | 30.80 | γfg | 1.35 | ||||
bw (cm) | 30.00 | Fyk (MPa) | 500 | M + qk (tf.m) | 7.82 | γfq | 1.50 | ||||
h (cm) | 180.00 | γc | 1.40 | M - qk (tf.m) | 0.00 | ψ1 | 0.50 | ||||
hf (cm) | 0.00 | γs | 1.15 | ||||||||
d´asinf.(cm) | 7.00 | Fcd (MPa) | 28.57 | Md (tf.m) | 53.31 | αf adiga | 10 | Adotado | |||
d´assup.(cm) | 7.00 | Fyd (MPa) | 434.78 | MRd (tf.m) | 53.31 | αf issuração | 15 |
φ(mm) 20.0
y(cm)= 4.3
x(cm)= 5.4
φ estribo (mm) cobrimento(cm) | 6.3 3.0 |
φadotado(mm) | 20.0 |
C.g. barras (cm) = | 4.6 |
Fadiga | n o | Aço | ||
σs, | 260.66 | k | ||
max | ||||
= | ||||
σs, | 231.30 | 1.00 | ||
min | ||||
= | ||||
Δσs = | 29.36 | Ascorrig. | ||
Δσs adm. | = | 185.00 | 8.10 |
ok
4.0
Esp. Vertical (cm)
4
3
4.0
Nº de barras Nº de camadas
Esp. Horizontal (cm)
xlim(cm)= 108.7
Barras p/ Camada
Camada Nº de barras
1 4
Asmin(cm2)= 8.10 NºBarras
As1(cm2)= 8.10 3 10.13
As2(cm2)= -
Fadiga no Concreto
σc1 =
σc2 =
σcmax
3.136
4.70
0.00
σcmax,adm.
12.857
ηc
0.667
ok
e Fissuração | I | |
σs,max= | 262.74 | Ascorrig. |
w(mm) = | 0.20 | 8.10 |
wadm(mm) | 0.30 | |
= | ||
k = | 1.00 |
Controle d
DADOS DE ENTRADA - SEÇÃO 2 | |||||||
Seção Transversal | Materiais | Esforços | Coeficientes | ||||
bf (cm) | 30.00 | Fck (MPa) | 40 | Mgk (tf.m) | 49.60 | γfg | 1.35 |
bw (cm) | 30.00 | Fyk (MPa) | 500 | M + qk (tf.m) | 7.10 | γfq | 1.50 |
h (cm) | 180.00 | γc | 1.40 | M - qk (tf.m) | 0.00 | ψ1 | 0.50 |
hf (cm) | 0.00 | γs | 1.15 |
d´asinf.(cm) | 7.00 | Fcd (MPa) | 28.57 | Md (tf.m) | 77.61 | αf adiga | 10 |
d´assup.(cm) | 7.00 | Fyd (MPa) | 434.78 | MRd (tf.m) | 77.61 | αf issuração | 15 |
N deCiclos = 2.00E+06 Classe Agrev. = ClasseIII
Adotado
φ(mm) | 20.0 | Asmin(cm2)= | 8.10 | NºBarras | |
y(cm)= | 6.3 | As1(cm2)= | 10.51 | 4 | 8.41 |
x(cm)= | 7.8 | As2(cm2)= | - |
φ estribo (mm) | 6.3 |
cobrimento (cm) | 2.5 |
φ adotado (mm) | 20.0 |
C.g. barras (cm) = | 4.1 |
Fadiga no | Aço | |
σs,max= | 309.62 | k |
σs,min= | 288.94 | 1.00 |
Δσs = Δσsadm.= | 20.68 185.00 | Ascorrig. 10.51 |
xlim(cm)= 108.7
Controle d | e Fissuração I | |||||
Nº de barras | 4 | σs,max= | 312.41 | Ascorrig. | ||
Nº de camadas | 1 | w(mm) = | 0.28 | 10.51 | ||
Esp. Horizontal (cm) | 2.0 | wadm(mm) = | 0.30 | |||
ok | Esp. Vertical (cm) | 2.0 | k = | 1.00 |
Fadiga no Concreto
σc1 =
σc2 =
σcmax
4.313
6.47
0.00
σcmax,adm.
12.857
ηc
0.667
ok
Barras p/ Camada
Camada Nº de barras
1 4
1.10.2 Esforço Cortante
FORÇA CORTANTE (tf) | |||||
Seção | Vgk | VPk | Vqk, max | Vqk, min | Vsd |
1 | 82.30 | 18.30 | 0.00 | 138.56 |
VERIFICAÇÃO DO CONCRETO | |||||
αv2= | 0.84 | fcd(tf/m2)= | 2857.14 | ||
Seção | Vsd | bwtotal (cm) | bwútil (cm) | d (cm) | VRd2 (tf) |
1 | 138.56 | 30.0 | 30.0 | 170.0 | 330.48 |
DIMENSIONAMENTO DA ARMADURA | ||||||
fcd(tf/m2)= 2857.14 | ||||||
Seção | Vsd | bwtotal (cm) | bwútil (cm) | d (cm) | Vc (tf) | Awcalc. (cm2/m) |
1 | 138.56 | 30.0 | 30.0 | 170.0 | 53.68 | 12.76 |
FADIGA | |||||
fcd(tf/m2)= 2857.14 | |||||
Seção | VSD,MAX (tf) | VSD,MIN (tf) | 0.5 Vc (tf) | σsw,max(kgf/cm2) | σsw,min(kgf/cm2) |
1 | 91.45 | 82.3 | 26.84 | 3309.8 | 2841.05 |
Seção | Δσsw(kgf/cm2) | k | Awmin. (cm2/m) | Awcalc. (cm2/m) | Aw (cm2/m) |
1 | 468.75 | 1.00 | 4.21 | 12.76 | 12.76 |
CálculodasA | rmaduras: |
Asl (cm²) | 6.86 |
Asw (cm²)/ramos | 1.86 |
Asw (cm²/m) | 3.72 |
ARMDURA ADOTADA | |
Asl inf. (cm²) | 11.53 |
Asl sup. (cm²) | 13.94 |
Asw (cm²/m) | 16.48 |
1.10.3 Momento Torso
CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2019 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 030/2019
ANEXO II
PLANILHA DE BDI / SERVIÇOS E QUANTITATIVOS
CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2019 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 030/2019
ANEXO III CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
It e m | Descrição das Metas / Macrosser viços | Valore s Totais (R$) | Início de Obra 00/01/00 | Parc ela 1 fev/0 0 | Parcel a 2 mar/0 0 | Parcel a 3 abr/00 | Parcel a 4 mai/00 | Parcel a 5 jun/00 | Parcel a 6 jul/00 | Parcel a 7 ago/0 0 | Parcel a 8 set/00 | Parcel a 9 out/00 | Parcel a 10 nov/0 0 | Parcel a 11 dez/00 | Parcel a 12 jan/01 | Parcel a 13 fev/01 | Parcel a 14 mar/0 1 | Parcel a 15 abr/01 | Parcel a 16 mai/01 |
Parcela | 6,94 | 5,67% | 5,67% | 10,72 | 9,87% | 9,87% | 9,87% | 9,87% | 11,95 | 2,75% | 2,64% | 2,64% | 1,59% | 4,23% | 2,64% | 3,08% | |||
(%) | % | % | % | ||||||||||||||||
CRONOGRAMA GLOBAL DO LOTE | 8.071. 428,65 | Parcela (R$) | 560.1 02,11 | 457.49 1,76 | 457.49 1,75 | 865.32 7,04 | 796.88 2,96 | 796.88 2,96 | 796.88 2,96 | 796.88 2,96 | 964.31 8,30 | 221.99 5,99 | 212.68 3,60 | 212.68 3,60 | 128.33 1,24 | 341.76 8,92 | 213.43 7,67 | 248.26 4,83 | |
Acumul ado (%) | 6,94 % | 12,61 % | 18,28 % | 29,00 % | 38,87 % | 48,74 % | 58,61 % | 68,49 % | 80,44 % | 83,19 % | 85,82 % | 88,46 % | 90,05 % | 94,28 % | 96,92 % | 100,00 % | |||
Acumul | 560.1 | 1.017. | 1.475. | 2.340. | 3.137. | 3.934. | 4.731. | 5.527. | 6.492. | 6.714. | 6.926. | 7.139. | 7.267. | 7.609. | 7.823. | 8.071. | |||
ado (R$) | 02,11 | 593,87 | 085,62 | 412,66 | 295,62 | 178,58 | 061,54 | 944,50 | 262,80 | 258,79 | 942,39 | 625,99 | 957,23 | 726,15 | 163,82 | 428,65 | |||
1. | PAVIMENT AÇÃO DE VIAS | 1.329. 237,70 | Parcela (%) | 0,94 % | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 14,48 % | 14,48 % | 9,65% | 25,71 % | 16,06 % | 18,68 % |
Acumula do (%) | 0,94 % | 0,94% | 0,94% | 0,94% | 0,94% | 0,94% | 0,94% | 0,94% | 0,94% | 0,94% | 15,42 % | 29,90 % | 39,55 % | 65,27 % | 81,32 % | 100,00 % | |||
Acumula do (R$) | 12.44 1,30 | 12.441 ,30 | 12.441 ,30 | 12.441 ,30 | 12.441 ,30 | 12.441 ,30 | 12.441 ,30 | 12.441 ,30 | 12.441 ,30 | 12.441 ,30 | 204.93 8,17 | 397.43 5,04 | 525.76 6,28 | 867.53 5,20 | 1.080. 972,87 | 1.329. 237,70 | |||
Parcela | 100,0 | ||||||||||||||||||
1. 1. | SERVIÇOS PRELIMIN ARES | 12.441 ,30 | (%) | 0% | |||||||||||||||
Acumula do (%) | 100,0 0% | ||||||||||||||||||
Acumula | 12.44 | ||||||||||||||||||
do (R$) | 1,30 | ||||||||||||||||||
Parcela | 0,00 | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 30,00 | 30,00 | 20,00 | 20,00 | |||||
(%) | % | % | % | % | % | ||||||||||||||
1. | PAVIMENT | 641.65 | Acumula | 0,00 | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 30,00 | 60,00 | 80,00 | 100,00 | ||
2. | AÇÃO | 6,23 | do (%) | % | % | % | % | % | |||||||||||
Acumula | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 192.49 | 384.99 | 513.32 | 641.65 | |||||
do (R$) | 6,87 | 3,74 | 4,98 | 6,23 | |||||||||||||||
Parcela | 0,00 | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 40,00 | 40,00 | 20,00 | |||
(%) | % | % | % | % | |||||||||||||||
1. 3. | CALÇADA | 533.59 4,18 | Acumula do (%) | 0,00 % | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 40,00 % | 80,00 % | 100,00 % |
Acumula | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 213.43 | 426.87 | 533.59 | |||
do (R$) | 7,67 | 5,34 | 4,18 | ||||||||||||||||
Parcela | 0,00 | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 100,00 | |||
(%) | % | % | |||||||||||||||||
1. | SINALIZAÇ | 133.98 | Acumula | 0,00 | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 100,00 |
4. | ÃO | 4,35 | do (%) | % | % | ||||||||||||||
Acumula | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 133.98 | |||
do (R$) | 4,35 | ||||||||||||||||||
Parcela | 0,00 | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 100,00 | |||
1. 5. | SERVIÇOS COMPLEM ENTARES | 7.561, 64 | (%) | % | % | ||||||||||||||
Acumula do (%) | 0,00 % | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 100,00 % | |||
Acumula | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 7.561, | |||
do (R$) | 64 | ||||||||||||||||||
2. | PONTE DAVILA | 6.554. 911,62 | Parcela (%) | 8,35 % | 5,55% | 5,55% | 13,20 % | 12,16 % | 12,16 % | 12,16 % | 12,16 % | 14,71 % | 3,39% | 0,31% | 0,31% | ||||
Acumula do (%) | 8,35 % | 13,91 % | 19,46 % | 32,66 % | 44,81 % | 56,97 % | 69,13 % | 81,29 % | 96,00 % | 99,38 % | 99,69 % | 100,00 % | |||||||
Acumula do (R$) | 547.6 60,81 | 911.51 2,90 | 1.275. 364,99 | 2.140. 692,03 | 2.937. 574,99 | 3.734. 457,95 | 4.531. 340,91 | 5.328. 223,87 | 6.292. 542,17 | 6.514. 538,16 | 6.534. 724,89 | 6.554. 911,62 | |||||||
Parcela | 100,0 | ||||||||||||||||||
2. 1. | PROJETO EXECUTIV O | 121.35 4,17 | (%) | 0% | |||||||||||||||
Acumula do (%) | 100,0 0% | ||||||||||||||||||
Acumula | 121.3 | ||||||||||||||||||
do (R$) | 54,17 | ||||||||||||||||||
Parcela | 100,0 | ||||||||||||||||||
2. | CANTEIRO | 426.30 | (%) | 0% | |||||||||||||||
2. | DE OBRAS | 6,64 | Acumula | 100,0 | |||||||||||||||
do (%) | 0% |
Acumula | 426.3 | ||||||||||||||||||
do (R$) | 06,64 | ||||||||||||||||||
Parcela | 0,00 | 50,00 | 50,00 | ||||||||||||||||
(%) | % | % | % | ||||||||||||||||
2. | INFRAEST | 348.03 | Acumula | 0,00 | 50,00 | 100,00 | |||||||||||||
3. | RUTURA | 7,89 | do (%) | % | % | % | |||||||||||||
Acumula | 0,00 | 174.01 | 348.03 | ||||||||||||||||
do (R$) | 8,95 | 7,89 | |||||||||||||||||
Parcela | 0,00 | 33,00 | 33,00 | 34,00 | |||||||||||||||
(%) | % | % | % | % | |||||||||||||||
2. | MESOEST | 575.25 | Acumula | 0,00 | 33,00 | 66,00 | 100,00 | ||||||||||||
4. | RUTURA | 1,95 | do (%) | % | % | % | % | ||||||||||||
Acumula | 0,00 | 189.83 | 379.66 | 575.25 | |||||||||||||||
do (R$) | 3,14 | 6,29 | 1,95 | ||||||||||||||||
Parcela | 0,00 | 0,00% | 0,00% | 16,00 | 16,00 | 16,00 | 16,00 | 16,00 | 20,00 | ||||||||||
(%) | % | % | % | % | % | % | % | ||||||||||||
2. | SUPERES | 4.185. | Acumula | 0,00 | 0,00% | 0,00% | 16,00 | 32,00 | 48,00 | 64,00 | 80,00 | 100,00 | |||||||
5. | TRUTURA | 883,62 | do (%) | % | % | % | % | % | % | % | |||||||||
Acumula | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 669.74 | 1.339. | 2.009. | 2.678. | 3.348. | 4.185. | ||||||||||
do (R$) | 1,38 | 482,76 | 224,14 | 965,52 | 706,90 | 883,62 | |||||||||||||
Parcela | 0,00 | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 15,00 | 15,00 | 15,00 | 15,00 | 15,00 | 25,00 | |||||||||
2. 6. | SERVIÇOS COMPLEM ENTARES | 847.61 0,53 | (%) | % | % | % | % | % | % | % | |||||||||
Acumula do (%) | 0,00 % | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 15,00 % | 30,00 % | 45,00 % | 60,00 % | 75,00 % | 100,00 % | |||||||||
Acumula | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 127.14 | 254.28 | 381.42 | 508.56 | 635.70 | 847.61 | |||||||||
do (R$) | 1,58 | 3,16 | 4,74 | 6,32 | 7,90 | 0,53 | |||||||||||||
Parcela | 0,00 | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 20,00 | 40,00 | 40,00 | |||||||
(%) | % | % | % | % | |||||||||||||||
2. | ILUMINAÇ | 50.466 | Acumula | 0,00 | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 20,00 | 60,00 | 100,00 | ||||
7. | ÃO | ,82 | do (%) | % | % | % | % | ||||||||||||
Acumula | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 10.093 | 30.280 | 50.466 | |||||||
do (R$) | ,36 | ,09 | ,82 | ||||||||||||||||
3. | Reforço dos blocos intermediá rios | 187.27 9,33 | Parcela (%) | 0,00 % | 50,00 % | 50,00 % | |||||||||||||
Acumula do (%) | 0,00 % | 50,00 % | 100,00 % | ||||||||||||||||
Acumula do (R$) | 0,00 | 93.639 ,67 | 187.27 9,33 |
CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2019 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 030/2019
ANEXO IV
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL
O estudo de impacto ambiental está disponível para consulta em arquivo separado deste Edital mas no mesmo endereço eletrônico (xxxx://xxxxxxx.xx.xxx.xx/xxxxxx/). Também, pode ser feita a aquisição no Setor de Licitações da Prefeitura Municipal de Conde-BA, mediante entrega de mídia compatível para gravação.
CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2019 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 030/2019
ANEXO V
MINUTA DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº 000/2019
CONFORME ESPECIFICAÇÕES CONTIDAS NO ANEXO II DO EDITAL, QUE CELEBRAM ENTRE SI A PREFEITURA MUNICIPAL DE CONDE E A EMPRESAXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, SEGUNDO AS CLAUSULAS ABAIXO:
O MUNICIPIO DE CONDE - BAHIA, Pessoa Jurídica de Direito Público Interno, com sede na situado na Xx. Xxxxxxxxxxx Xxxxxxx, 00, Xxxxxx, Xxxxx, Xxxxx, inscrita no CNPJ sob Nº. 14.126.692/0001-23, neste ato representado pelo Prefeito Municipal de Conde, BA, a Sr. XXXXXXXXXX, CPF XXXXXXXXXX, RG XXXXXXXX SSP BA, a seguir denominada simplesmente CONTRATANTE, e a empresa ---------------------------------------, inscrita no CNPJ sob N°-------------------
-------------, com sede na -----------------------, representada pelo seu sócio, o Sr. =-----------------------------
, inscrito no CPF
e RG
SSP/
, residente na --
----------------------, a seguir denominada simplesmente CONTRATADA, firmam neste ato, o presente contrato, na forma e condições que se seguem:
CLÁUSULA PRIMEIRA - OBJETO
Construção da ponte sobre o Rio Itapicuru, na sede do município de; e Pavimentação de rua de acesso à ponte, conforme Edital da Concorrência Pública Nº. 01/2019 e seus anexos.
CLÁUSULA SEGUNDA - REGIME DE EXECUÇÃO
O Regime de Execução do presente contrato é empreitada por MENOR PREÇO GLOBAL, conforme Planilha Orçamentária de Preços apresentada pela CONTRATADA, em obediência ao Edital da Concorrência Pública n°01/2019 e seus Anexos, que a este integra, independentemente de transcrição, e à Lei Federal N° 8.666 de 21/06/1993, e suas alterações.
CLÁUSULA TERCEIRA – DOS SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS
A prestação dos serviços, objeto deste Contrato, envolve a execução pela CONTRATADA, dos trabalhos constantes das planilhas demonstrativas que acompanha o Projeto Básico.
PARÁGRAFO PRIMEIRO – A CONTRATADA deverá executar as obras e os serviços de engenharia de acordo com as especificações técnicas que acompanham o Projeto Básico.
PARÁGRAFO SEGUNDO - A execução dos serviços em desconformidade com as especificações técnicas, caso não seja possível a devida correção, acarretará a devolução por parte da CONTRATADA do quantum que lhe foi pago, sem prejuízo da aplicação das sanções cabíveis.
PARÁGRAFO TERCEIRO - A CONTRATADA deverá executar Projeto Executivo constando de
Levantamento Topográfico, Nota Técnica e Planta de Revestimento Primário, que deverá ser aprovado pela Comissão de Fiscalização.
CLÁUSULA QUARTA – DAS NORMAS TÉCNICAS E JURÍDICAS A SEREM OBEDECIDAS
A execução das obras e serviços de engenharia deverá obedecer, criteriosamente, as especificações técnicas que acompanham o Projeto Básico, além de ter que obedecer, obrigatoriamente, os ditames da 8.666/93, com as suas devidas alterações subseqüentes e normas.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - A CONTRATADA deverá executar os serviços de acordo com a Resolução nº 387, de 27 de dezembro de 2006, do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA.
CLÁUSULA QUINTA – DAS OBRIGAÇÕES DAS PARTES
As partes se obrigam ao fiel cumprimento do Objeto.
PARÁGRAFO PRIMEIRO – Constituem obrigações da CONTRATADA:
I – Atender de imediato às solicitações da Prefeitura quanto a substituição de mão-de-obra, entendida como inadequada, pela Comissão de Fiscalização, para prestação dos serviços;
II – Instruir ao seu preposto quanto a necessidade de acatar as orientações da Prefeitura, inclusive quanto ao cumprimento das normas estabelecidas no Edital de Concorrência Pública nº 01/2019, que deverão ser obedecidas para a execução dos serviços;
III – Disponibilizar os equipamentos necessários à execução dos trabalhos, nos termos estabelecidos no Edital de Concorrência Pública nº 01/2019;
IV – Permitir a fiscalização da Prefeitura, a inspeção nos locais de trabalho em qualquer dia e hora, prestando apoio à Comissão de Fiscalização, fornecendo todos os esclarecimentos solicitados sobre a execução dos serviços;
V – A CONTRATADA deverá manter na área de atuação, enquanto perdurarem os serviços, um técnico habilitado em obras e serviços de engenharia, que deverá fornecer à Fiscalização todas informações sobre a execução dos serviços;
VI - A CONTRATADA é obrigada a manter constantemente na área dos serviços, um Diário de Obras, no qual a fiscalização e/ou encarregado anotará toda e qualquer alteração ou ocorrência;
VII - A CONTRATADA é obrigada a manter no campo o pessoal dimensionado na proposta, qualquer que seja a influência salarial do mercado de trabalho local, bem como o equipamento previsto;
VIII – É obrigatório o visto em todas as folhas do Diário de Obras, referentes aos serviços verificados pela Comissão de Fiscalização;
IX – Providenciar cartões de identificações para uso de todos os seus responsáveis, por frentes de serviços;