CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE ENGENHARIA PARA SERVIÇOS DE ENGENHARIA NA EXECUÇÃO DE DRENAGEM, PAVIMENTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE VIAS URBANAS NO MUNICÍPIO DE CANDEIAS NO ESTADO DA BAHIA.
CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE ENGENHARIA PARA SERVIÇOS DE ENGENHARIA NA EXECUÇÃO DE DRENAGEM, PAVIMENTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE VIAS URBANAS NO MUNICÍPIO DE CANDEIAS NO ESTADO DA BAHIA.
APRESENTAÇÃO
O presente Memorial Descritivo destina-se a estabelecer as etapas necessárias, juntamente com sua descrição para os serviços de Pavimentação asfáltica em diversas ruas do Município de Candeias.
CONSIDERAÇÕES GERAIS COM CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO ATUAL
O município de Candeias desenvolveu-se de forma setorial, sendo a área central essencialmente comercial e considerada de ligação para melhoria do sistema viário da sede do município.
A fim de promover intervenção de pavimentação asfáltica e drenagem nos logradouros que nunca foram pavimentados, ou que estão em condições críticas de qualidade.
A prefeitura de Candeias deseja realizar obras de pequeno porte, pavimentando ruas da citadas na sede do município, assim como gerenciar manutenção em vias onde a administração pública detectar esta necessidade. As atividades propostas trarão diversos benefícios como o acesso às escolas, as unidades de saúde, ao comércio, às residências, entre outros. Vale salientar, que além da melhoria da qualidade de vida da população, irá propiciar uma redução de gastos correntes com conservação e manutenção desses logradouros.
DISPOSIÇÕES GERAIS
Todos os materiais a serem empregados nos serviços serão novos, comprovadamente de primeira qualidade, e atenderão rigorosamente às especificações e às normas técnicas existentes.
Existindo qualquer divergência entre as medidas verificadas nos desenhos e as cotas indicadas, prevalecerão essas últimas; entre os detalhes e as especificações, prevalecerão os detalhes.
Toda e qualquer modificação a ser introduzida no projeto, nos detalhes ou especificações, só será admitida com prévia autorização da Prefeitura, através de ofício, encaminhado para apreciação da fiscalização.
Quaisquer erros, omissões, incorreções ou discrepâncias eventualmente encontradas pela empreiteira em especificações e/ou desenhos, antes e/ou durante a execução dos serviços, devem ser comunicados por escrito à fiscalização, para que sejam corrigidos, de modo à bem definir as intenções dos serviços contratados.
DA RESPONSABILIDADE DA EMPREITEIRA
A responsabilidade da empreiteira é integral para os serviços contratados, nos termos do Código Civil Brasileiro.
É de inteira responsabilidade da empreiteira a apresentação dos projetos complementares, para a execução dos serviços, sendo necessária sua aprovação pela Prefeitura.
A presença da fiscalização da Prefeitura nos serviços não diminui a responsabilidade da empreiteira.
A empreiteira é obrigada a inspecionar a área onde serão executados os serviços, não podendo, sob pretexto algum, argumentar desconhecimento do local.
A reconstituição de todo e qualquer serviço já realizado (viação, urbanização, edificação, rede elétrica, abastecimento de água, esgotamento sanitário e drenagem), que tenha sofrido danos ou avarias, é de inteira responsabilidade da empreiteira.
Somente com a prévia autorização da Prefeitura, por escrito, e sob inteira responsabilidade da empreiteira, será admitida a sub-empreitada de serviços, e com sub-empreiteiros especializados.
A fiscalização da Prefeitura poderá exigir a retirada imediata de qualquer operário do canteiro de serviços, cuja mão-de-obra seja classificada de categoria inferior à exigida.
A empreiteira é responsável pela retirada do local dos serviços, dentro de 48 (quarenta e oito) horas a partir da notificação do fiscal da Prefeitura, de todo e qualquer material impugnado pelo mesmo.
A guarda e vigilância dos materiais necessários aos serviços executados, serão de total responsabilidade da empreiteira. Todo e qualquer serviço mencionado em qualquer dos documentos que integram o contrato, projetos completos, detalhes, especificações, caderno de encargos e normas, obrigatoriamente será executado sob a responsabilidade da empreiteira.
A empreiteira é obrigada a manter no local dos serviços, no mínimo um engenheiro civil, registrado no CREA, como responsável geral pelos serviços.
A PREFEITURA reserva-se o direito, no caso de não serem atendidas as reclamações previstas, de descontar as importâncias em dinheiro, correspondente ao valor da satisfação daquelas reclamações, do total das Retenções sobre os pagamentos ou do saldo porventura existente, (reclamações da
FISCALIZAÇÃO, referente a defeitos ou imperfeições que tenham sido verificados em qualquer elemento dos serviços executados).
Além da sua própria placa, a empreiteira confeccionará e fixará placas cujos modelos serão fornecidos pela Prefeitura.
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA:
As ruas existentes terão corte em caixão com alturas que varia entre 15 a 55 cm, em toda extensão do trecho, escavação, carga e transporte com escavadeira, o material escavado é distribuído no trecho, todo material escavado e descartável será descartado para a localização ponta do ferrolho.
Execução da sub-base de solo estabilizado sem mistura de 15cm, compactação 100% proctor normal, utilizando o arenoso como solo e base de 15cm de solo- brita (40/60), mistura em usina, compactação 100% proctor modificado.
Imprimação impermeabilizante de base em CM-30 (asfalto diluído) conforme normas do DNER – ES- P14 e NBR–12950 de ABNT respeitando o tempo mínimo de 24 horas para cura. Após a cura do CM 30 será aplicado CBUQ compactado com rolo metálico liso, tipo Tanden, com espessura mínima de 5 cm, conforme norma NBR 12948 e NBR 12950 da ABNT, respeitando o tempo mínimo de 24 hs (vinte e quatro) horas para cura.
Todo o trecho deverá ser devidamente sinalizado e isolado durante a execução dos serviços, sob a responsabilidade da contratada, que após proceder à limpeza, será liberado para o tráfego pela fiscalização.
1.0 - ESPECIFICAÇÕES
1.1 - SERVIÇOS PRELIMINARES Placa da Obra :
Deverá ser instalada a placa em aço galvanizado, de identificação da obra, no formato retangular na proporção de 2 m (largura) por 3 m (comprimento), totalizando 6,00 m².
Barracão de Obra:
Como o volume de contrato é bastante relevante, está previsto a construção de canteiro de obra, para que possa atender ao grande volume de serviços propostos, inclusive instalação elétrica, largura=2,20
comp=6,20m Alt=2,50m, chapa de aço com nervura trapezoidal, forro com isolamento térmico/acústico chassis reforçado, piso em compensado naval.
Instalação provisória de energia elétrica aérea trifásica 40A, em poste de madeira:
Será feito instalação padrão provisório Coelba trifásico para atender a demanda de carga do canteiro.
Ligações Provisórias de Água:
Será feito instalação provisória de água para atender a demanda do canteiro, com previsão de instalação de reservatório em pvc para distribuição nas diversos ambientes do canteiro.
Serviços topográficos para pavimentação, inclusive nota de serviços,acompanhamento e greide:
Antes de ser iniciada qualquer escavação, será instalada de uma rede de RN´s, partindo de um ponto predeterminado pela Fiscalização. Os marcos que constituirão a rede de RN´s terão distâncias máximas de 100 (cem) metros, nivelados e contranivelados, não admitindo-se erros de fechamento superiores a 0,001m (um milímetro) para cada quilômetro.
Serão tomadas as providências necessárias para os marcos permaneçam intactos até o final dos trabalhos.
Os marcos implantados serão registrados, rigorosamente, em plantas e cadernetas, ficando estas últimas, arquivadas para eventuais consultas.
A locação para a construção será efetuada em princípio, por uma das seguintes maneiras:
• Com piquetes de madeira de 0,25m de comprimento, em ruas sem pavimentação;
• Com pregos de 3” x 6” em ruas asfaltadas;
• Abrindo-se pequenas marcas circulares por meio de ponteiras de aço, assinalando-se as mesmas com esmalte vermelho, nos pavimentos de paralelepípedos ou de concreto.
O alinhamento das galerias deverá seguir, sempre que possível, o eixo das vias públicas existentes ou projetadas. Os casos omissos, que requeiram soluções mais convenientes sobre a colocação das galerias, serão objeto de estudo e decisão pela Fiscalização, devendo a Empreiteira consultá-la em tempo hábil, para fins de escolha entre as opções que se apresentem.
O alinhamento da locação corresponderá ao eixo da canalização com os marcos colocados de 20 em 20 metros ou fração, sendo numerados de jusante para montante. Haverá também marcos colocados nos cruzamentos das vias públicas ou nas mudanças de direção da tubulação.
Locação em Perfil
Os processos mais difundidos para locação de coletores em greides são: o de cruzeta e o de gabarito. Recomendamos aqui o primeiro que, para o caso de tubulações fabricadas dentro das normas brasileiras, sem deformações e com espessuras constantes, pode ser usado com alto rendimento e precisão.
1.2 – ADMINISTRAÇÃO DA OBRA
A administração da obra é uma etapa de suma importância, pois conta com toda equipe técnica com experiência em pavimentação asfáltica, onde são responsáveis por acompanhar a execução e garantir que o resultado final esteja de acordo com o que foi projetado e orçado.
1.3 – PAVIMENTAÇÃO Escavação Mecanizada Conteúdo do Serviço:
1) Escavação de material de 1ª categoria (qualquer tipo de solo, exceto rocha) executada mecanicamente.
2) Em presença de água, considerar aumento nos coeficientes de consumo de até 20%. As escavações serão convenientemente escoradas e esgotadas, de forma a permitir, sempre, o fácil acesso e perfeito escoamento das águas superficiais, tomando-se todas as providências e cautelas aconselháveis para a segurança dos operários, garantia das propriedades vizinhas e redes públicas. As escavações não devem prejudicar: as cotas de soleiras, acessibilidade de pedestres e veículos, passeios, logradouros públicos. Aceite do serviço: as dimensões devem obedecer ao projeto, com paredes cortadas a prumo e com superfícies planas. Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
Critério de Medição: Volume medido no corte.
Procedimento Executivo: Executar escoramento para contenção das paredes da vala, quando necessário.
Demarcar a vala conforme o projeto. A escavação da vala e a retirada do material serão executadas mecanicamente, utilizando-se retroescavadeira, obedecendo aos critérios de segurança recomendados. O
escoramento da escavação será formado por tábuas de 4 a 5 cm de espessura e entroncas de madeira com seções dimensionadas para os esforços que irão suportar. A distância livre entre tábuas dependerá da natureza do terreno. Em solos menos resistentes as tábuas deverão ficar juntas. O número e a disposição das entroncas dependerão da resistência das tábuas utilizadas e da profundidade da escavação. Itens de controle: profundidade, largura, comprimento, prumo das paredes, retificação da superfície plana de fundo, travamento das escoras. Para valas com altura menor que 1m não há necessidade de escoramento., exceto, necessidade de segurança para os trabalhadores.
Normas Técnicas: NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.6
- Escavações, fundações e desmonte de rochas. NBR 9061 - Segurança de escavação a céu aberto. NBR 12266
- Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água. Obedecer à Norma NBR 12266/92 -
Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água, esgoto ou drenagem urbana.
Carga e Transporte de Material
Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de serviços de remoção de materiais diversos. Esta especificação se aplica, exclusivamente, aos serviços de remoção de materiais diversos em áreas onde ocorreram bota-foras inadequados de materiais diversos (blocos de concreto, madeiras, expurgos de asfalto, etc). Todo o equipamento deve ser inspecionado pela Fiscalização, devendo dela receber aprovação, sem o que não deve ser dada autorização para o início dos serviços. Critério de Medição: por metro cúbico
Procedimento Executivo: O material proveniente da remoção deve ser depositado em local previamente determinado pela Fiscalização, preferencialmente já degradado, que deve ser escolhido obedecendo a critérios para preservação ambiental; sendo vedado o lançamento dos materiais na faixa de domínio, nas áreas lindeiras, nos leitos dos rios e em qualquer outro lugar onde possa causar um novo passivo ambiental. A carga e o transporte devem ser efetuados de acordo com o volume de material a remover e a distância de transporte.
Regularização do Sub Leito
A regularização é um serviço que visa conformar o leito transversal e longitudinal da via pública, compreendendo cortes e ou aterros, cuja espessura da camada deverá ser de no máximo 20 cm. De maneira geral, consiste num conjunto de operações, tais como aeração, compactação, conformação etc., de forma que a camada atenda as condições de grade e seção transversal exigidas. Toda a vegetação e material orgânico porventura existente no leito da rodovia, deverá ser removido. Após a execução de cortes e adição de material necessário para atingir o greide de projeto, deverá ser feita uma escarificação na profundidade de 0,20m, seguida de pulverização, umedecimento ou secagem, compactação e acabamento. Os aterros, se existirem, além dos 0,20m máximos previstos, deverão ser executados de acordo com as Especificações de Terraplenagem. No caso de cortes em rocha, deverá ser prevista a remoção do material de enchimento existente, até a profundidade de 0,30m, e substituição por material de camada drenante apropriada. Os cortes serão executados rebaixando o terreno natural para chegarmos à grade de projeto, ou quando se trata de material de alta expansão, baixa capacidade de suporte ou ainda, solo orgânico. Os aterros são necessários para a complementação do corpo estradal, cuja implantação requer o depósito de material proveniente de cortes ou empréstimos de jazidas. O aterro compreende descarga, espalhamento e compactação para a construção do aterro ou substituir materiais de qualidade inferior, previamente retirado. A camada de regularização deverá estar perfeitamente compactada, sendo que o grau de compactação deverá ser de no mínimo 100% em relação a massa específica aparente seca máxima obtida na energia Proctor Intermediário. A execução da regularização será executada pela empresa ganhadora da licitação.
Aterros
No presente projeto estão previstos volumes de material de 1a categoria e o fator de empolamento dos volumes para aterros destes materiais é de 1,30.
O aterro, deverá ser depósito de materiais provenientes de empréstimos, jazidas, no interior dos limites das seções de projeto, "off-sets", que definem o corpo estradal. As operações de aterro compreendem:
a) descarga, espalhamento, conveniente umedecimento ou aeração, e compactação dos materiais de cortes ou empréstimos, para construção do corpo do aterro, até as cotas indicadas em projeto;
b) descarga, espalhamento, homogeneização, conveniente umedecimento ou aeração, e compactação dos materiais selecionados oriundos de cortes ou empréstimos, para a construção da camada final de aterro até a cota correspondente ao greide de terraplenagem;
c) descarga, espalhamento, conveniente umedecimento ou aeração, compactação dos materiais oriundos de cortes ou empréstimos, destinados a substituir eventualmente os materiais de qualidade inferior, previamente retirados, a fim de melhorar as fundações dos aterros e/ou cortes.
Os materiais deverão ser selecionados dentre os que atendam a qualidade e a destinação previstas no projeto. Os materiais para os aterros deverão ser isentos de matérias orgânicas. Turfas e argilas orgânicas não devem ser empregadas. Na execução do corpo dos aterros não será permitido o uso de materiais que tenham baixa capacidade de suporte (ISC < 2%) e expansão maior do que 4%, com energia do AASHTO T-99 (Proctor Normal). Não será permitido o uso de materiais com expansão maior do que 2%. Na execução dos aterros de solos deverão ser observados os seguintes itens:
a) a execução dos aterros subordinar-se-á aos elementos técnicos fornecidos e constantes das notas de serviço;
b) a operação será precedida da execução dos serviços de desmatamento, destocamento e limpeza;
c) preliminarmente a execução dos aterros, deverão estar concluídas as obras de arte correntes necessárias a drenagem da bacia hidrográfica interceptada pelos mesmos, salvo quando houver indicações contrárias;
d) é aconselhável que na construção de um aterro, em zonas alagadas, seja lançada uma primeira camada de material granular permeável, de espessura prevista em projeto, que funcionará como dreno para as águas de infiltração no aterro;
e) quando o terreno natural apresentar declive transversal superior a 15%, serão adotadas, quando não previstos outros processos de estabilização, as seguintes providências: • para declividades compreendidas entre 15% e 25%, deverá ser executada a escarificação do terreno natural na profundidade mínima de 0,15m; • para declividades superiores a 25%, será obrigatória a construção de degraus, dispostos longitudinalmente ao longo de toda a seção transversal do aterro, com largura da ordem de 3,00m e declividade suave para o lado de montante;
f) o lançamento do material para a construção dos aterros deve ser feito em camadas sucessivas, em toda a largura da seção transversal, e em extensões tais que permitam seu umedecimento e compactação de acordo com o previsto nestas Especificações. Para o corpo dos aterros, a espessura da camada compactada não deverá ultrapassar de 0,30m. Para as camadas finais essa espessura não deverá ultrapassar de 0,20m; g) todas as camadas deverão ser convenientemente compactadas nas faixas de umidade de compactação abaixo especificadas: camada superior hot ± 2% camada inferior hot ± 3% O
grau de compactação para as camadas do corpo do aterro é igual ou superior a 95% em relação ao ensaio AASHTO T-99; e para as camadas finais, o grau de compactação deverá ser maior ou igual a 100% do referido ensaio. h) durante a construção, os serviços já executados deverão ser mantidos com boa conformação e permanente drenagem superficial.
Sub-Base Estabilizada Granulometricamente
A sub-base sobre o qual será executada a base, deverá estar perfeitamente regularizada e consolidada, de acordo com as condições fixadas pela instrução sobre SUB-BASE DE SOLO SELECIONADO.
A Sub-Base será de solo estabilizado sem mistura, compactação 100% proctor normal. Caso o teor de umidade do material destorroado seja superior em 1% ao teor ótimo determinado pelo ensaio de compactação, executado de acordo com o método ME-9, proceder-se-á a aeração do mesmo, com equipamento adequado, até reduzí-lo àquele limite. Se o teor da umidade do solo destorroado for inferior em mais de 1% ao teor de umidade acima referido, será procedida à irrigação até alcançar aquele valor. Concomitantemente com a irrigação deverá ser executada a homogeneização do material, a fim de garantir uniformidade de umidade. O material umedecido e homogeneizado será distribuído de forma regular e uniforme em toda a largura do leito, de tal forma que, após a compactação, sua espessura não exceda de 15 cm. A execução de camadas com espessura superior a 15 cm, só será permitida pela Fiscalização desde que se comprove que o equipamento empregado seja capaz de compactar em espessura maiores, de modo a garantir a uniformidade do grau de compactação em toda a profundidade da camada. A compactação será procedida por equipamento adequado ao tipo de solo, e deverá progredir das bordas para o centro da faixa, nos trechos retos ou da borda mais baixa para a mais alta nas curvas, paralelamente ao eixo da faixa a ser pavimentada. A compactação do material em cada camada, deverá ser feita até obter-se uma densidade aparente seca, não inferior a 100% da densidade máxima determinada no ensaio de compactação, de conformidade com ME - 7 (Proctor Intermediário).
Base de Solo Brita
Conteúdo do Serviço Esta especificação se aplica à execução de base de solo brita, constituídas de camadas de solos importados, ou localizados no próprio local da obra, desde que obedeça as Especificações de Serviços. A mistura de solo brita deverá obedecer a proporção de 60% de brita e 40% de solo. Nessa execução são compreendidas as operações de espalhamento, mistura e pulverização, umedecimento ou secagem, compactação e acabamento dos materiais, numa espessura de 15cm após a compactação.
Imprimação com CM 30
IMPRIMAÇÃO impermeabilizante betuminosa para pavimentação com CM - 30
Conteúdo do Serviço: O local da aplicação da imprimadura deverá estar seco, limpo e varrido,
utilizando-se vassouras mecânicas rotativas, vassouras manuais ou jatos de ar comprimido. Deve haver boa adesividade do material betuminoso. Caso não exista boa adesividade entre o agregado e o material
betuminoso, deve ser empregado um melhorador de adesividade, na quantidade fixada no projeto. Para todo o material betuminoso que chega ao local de serviço, deve-se verificar os seguintes ensaios: ensaio de cimento asfáltico de petróleo - regulamento técnico CNP nº. 21/86 ou ASTM D-3381; ensaio de alcatrão - ASTM D-490, sua viscosidade, através do ensaio Saybolt Furol, e a quantidade de material distribuído, além de outras prescrições das normas NBR 12948 - Materiais para concreto betuminoso usinado a quente e NBR 12949 - Concreto betuminoso usinado a quente. Este serviço deve ser executado antes do revestimento betuminoso.
Antes do início da distribuição do material, deve-se verificar se todos os bicos da barra de distribuição estão abertos. Não se deve permitir o trânsito sobre a superfície imprimada.
Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
Procedimento Executivo: Sobre a base concluída e limpa espalhar o material de maneira uniforme, sempre através de barras de aspersão e sob pressão, com consumo de material variando de 0,7 a 1 l/mU aplicado por bomba acoplada ao distribuidor colocado no caminhão aspagidor.
Pintura de ligação com emulsão RR-2C
Consiste na aplicação de ligante betuminoso sobre a superfície de base coesiva ou pavimento betuminoso anterior a execução de uma camada betuminosa qualquer, objetivando promover condições de aderência entre camadas.
Fornecimento e Aplicação de Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) CAP 50/70
CONCRETO ASFÁLTICO para aplicação em pavimento usinado a quente - preparado e aplicado.
Conteúdo do Serviço: O rolo compactador deve operar a uma velocidade de 3,5 km/h a 5,0 km/h. As rodas do rolo compactador devem ser umedecidas com água e untadas com óleo vegetal, de modo a evitar a aderência da mistura. Durante a rolagem, não são permitidas mudanças de direção e inversões
bruscas de marcha, nem estacionamento do equipamento sobre o concreto asfáltico recém rolado. O concreto asfáltico deve ser mantido em trânsito até atingir a temperatura ambiente.
Critério de Medição: Para fins de recebimento, a unidade de medição é tonelada.
Procedimento Executivo: A superfície deve estar seca, devidamente imprimada, perfeitamente regularizada e consolidada de acordo com projeto de pavimentação. O concreto asfáltico deve ser preparado em usina apropriada, obedecendo as condições especificadas em projeto, e transportado em caminhões basculantes. Sobre a base conformada na seção transversal estabelecida em projeto, espalha- se a mistura com máquinas apropriadas. A compressão da mistura deve iniciar pelos bordos, seguindo em faixas sucessivas até o centro, de tal modo que, para cada passada do rolo compactador, se sobreponha a faixa já comprimida com metade da roda. A rolagem deve começar imediatamente após o espalhamento da mistura.
1) O concreto asfáltico deve ser preparado em usina apropriada, obedecendo as condições especificadas em projeto, e transportada em caminhões basculantes.
2) Sobre a base conformada na seção transversal estabelecida em projeto, espalha-se a mistura com maquinas apropriadas.
3) A compressão da mistura deve iniciar pelos bordos, seguindo em faixas sucessivas ate o centro, de tal modo que, para cada passada do rolo compressor, se sobreponha a faixa já comprimida com metade da roda.
4) A rolagem deve começar imediatamente apos a distribuição da mistura.
5) O CBUQ compactado com rolo metálico liso, tipo tanden, com espessura mínima de 5 cm, respeitando o tempo mínimo de 24 hs (vinte e quatro) horas para cura. Todo trecho deverá ser devidamente sinalizado e isolado durante a execução dos serviços, sob a responsabilidade da contratada, que após proceder a limpeza, será liberado para o tráfego pela fiscalização.
Normas Técnicas: Normas: NBR 12948 e NBR 12950 da ABNT
Transportes
Os caminhões, tipo basculante, para o transporte da CAPA, deverão ter caçambas metálicas, limpas e lisas, ligeiramente lubrificadas de modo a evitar a aderência da mistura ás chapas.
Reassentamento de paralelepipedo sobre colchao de po de pedra espessura 10cm, rejuntado com argamassa traco 1:3 (cimento e areia), considerando aproveitamento do paralelepípedo.
Serão corrigidas as pedras que estiverem em desconformidade com o pavimento para que haja uma uniformidade no alinhamento da rua, depois dos ajustes necessários será pavimentada com CBUQ com espessura de 5 cm.
Meio-fio
Os meios-fios externos serão rebaixados por se tratarem de piso compartilhado.
Método Executivo
Assentamentos dos meios-fios em concreto pré-moldado Este processo envolverá as seguintes etapas construtivas:
• Materialização do alinhamento e cota de projeto com a utilização de estacas de madeira ou de ponteiros de aço e linha fortemente distendida entre eles;
• Escavação, obedecendo aos alinhamentos e dimensões indicadas no projeto;
• Assentamento das peças graníticas, de acordo com níveis do projeto;
• Rejuntamento com argamassa de cimento e areia no traço 1:3.
Passeio em Concreto (Calçada)/Piso em Concreto
Execução: Os serviços devem ser precedidos de limpeza do terreno no qual será executada a calçada ou Piso em Concreto, nas dimensões indicadas em projeto. A superfície de fundação do calçamento deve ser devidamente regularizada, de acordo com a seção transversal do projeto, apresentando-se lisa e isenta de partículas soltas ou sulcadas e ainda, não deve apresentar solos que contenham substâncias orgânicas, e sem quaisquer problemas de infiltrações d'água ou umidade excessiva. A superfície preparada para a execução da calçada deve estar bem compactada 1:3:5 . A regularização de base para calçamento é feita de cimento e areia grossa sem peneirar com traço 1:3 e espessura de 2,5 cm através de preparo mecânico. O lastro dos calçamentos é constituído por pedra britada. Será executado calçada em concreto com FCK=12Mpa, traço 1:3:5 (cimento/areia/brita), com preparo mecânico. As dimensões da calçada: largura (ver projeto) e espessura de 0,05m.
Juntas Segundo a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), devem ser empregadas ripas de madeira com 1 cm de espessura e com altura do revestimento (utilizar 12 cm altura para a ripa), ficando cravadas na base e dispostas transversalmente às guias, espaçadas de no máximo 1,00 m. Após a concretagem, as ripas ficam incorporadas no concreto, porém aparentes na superfície do passeio. Deve ser utilizada uma junta longitudinal no centro da calçada por tratar-se de calçadas com mais de 1,20 m de largura.
SUGESTÕES: A declividade transversal pode ser na execução do acabamento, quando o concreto ainda estiver fresco. Com um calço de madeira de espessura igual ao desnível, colocado sobre a guia externa, pode-se verificar a declividade, ao longo da calçada, com régua e o nível de bolha. 3.1.2.3- Lançamento e Acabamento Antes de lançar o concreto, deve-se umedecer a base e as ripas, irrigando-as ligeiramente. O concreto é lançado no interior das formas, espalhado com uma enxada, adensado e regularizado com uma régua de madeira de comprimento aproximado de 1,50m.
Declividade: A declividade longitudinal da calçada é, normalmente, suficiente para o escoamento das águas pluviais. Caso a rua seja uma ladeira (com grande declividade), a calçada deve ter uma superfície bastante áspera ou até mesmo ser provida de largos degraus. No caso de testadas (largura do terreno) com mais de 10m, para evitar que a água fique empoçada na frente da casa, é recomendada uma pequena declividade transversal, no sentido da rua. Essa declividade poderá ser de 1%, ou seja, uma calçada com largura (L)m terá um desnível de (0,01x L)m. Por exemplo, para uma largura de 2m, a inclinação transversal será de 0,02m, ou seja, 2cm. As condições de acabamento devem ser verificadas visualmente.
Critérios de Medição e Pagamento Os serviços devem ser medidos: Por metro quadrado (m²) de calçada executada E atestadas por fiscalização.
1.4 – DRENAGEM
Remoção de rede de drenagem existente (danificada), incluindo expurgo de material.
Drenagens improvisadas serão removidas. Logo após a remoção será executada uma nova rede de drenagem, descrito em projeto.
Locação de rede de drenagem
Consiste nos serviços de locação de redes de drenagem e na pesquisa de interferências que possam ocorrer nos pontos onde serão locadas essas redes.
Escavação Mecanizada de Valas
A abertura das valas para assentamento de tubos, deverá obedecer rigorosamente o piqueteamento feito por ocasião da locação do projeto.
A profundidade deverá obedecer às cotas do projeto, podendo ser alterado, mediante autorização expressa da Fiscalização, nos pontos onde o terreno natural for atingido em profundidade inferior a estabelecida no projeto.
Na falta de cotas para o fundo da vala, esta deverá obedecer ao diâmetro nominal de tubo, mais Altura do recobrimento mínimo para pavimento rígido informado.
A largura mínima de vala será de 0,80m, para diâmetros até 400mm , mais 1,20m, estes valores serão adotados para profundidade até 3,00m.
As larguras das valas poderão ser aumentadas ou diminuídas de acordo com as condições do terreno, ou face dos outros fatores, que se apresentarem na ocasião, o que será verificado pela Fiscalização.
Não serão pagas as escavações que estiverem em desacordo com o estabelecido no presente documento
A critério da Fiscalização, onde for difícil manter a verticalidade das paredes da vala, devido a instabilidade do solo local, será exigido a execução de escoramento, que poderá ser contínuo ou descontínuo.
Tubulações de PEAD
As galerias serão executadas em Tubo de PEAD corrugado de dupla parede para rede coletora de esgoto/água pluvial, (DN 350MM, 400MM) junta elástica integrada, instalado em local com nível baixo de interferências.Os tubos somente poderão ser assentados, após aprovação da Fiscalização que poderá, às expensas da empreiteira, solicitar os ensaios que julgar necessário, bem como rejeitar o material julgado impróprio para uso. (Ver projeto informando local)
Aterro
Conteúdo do Serviço: Preenchimento de valas escavadas para o assentamento de redes de água, esgoto, drenagem, energia elétrica, telefonia ou execução de fundações rasas e compactação com o uso de equipamento adequado.
Critério de Medição: Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro cúbico, definido pela geometria da vala.
Procedimento Executivo: O aterro deverá ser executado através da superposição de camadas de 0,20 a 0,40 m de espessura que deverão ser apiloadas após o lançamento no interior da vala.
Caixa de Ralo tipo Boca de Lobo
Serão construídas, conforme o detalhe que acompanha o projeto. A laje de fundo terá lastro de concreto de 10cm de espessura, assente sobre o terreno firmemente apiloado.
As paredes serão de alvenaria de tijolos maciça, assentes com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 em volume.
As paredes serão revestidas internamente, com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 em volume, receberão tampa.
Poço de Visita
Os poços de visita deverão ser padrão EMBASA, em anel de concreto pré-moldado, com profundidade até 2,0m.
Boca de Bueiro (Ponta de Ala)
Fornecimento e aplicação (com 30% de pedra rachão), fck 15 Mpa, Controle tipo “B”.
Conteúdo do Serviço: 1) Considera materiais e mão-de-obra para dosagem, preparo, mistura com betoneira, transporte com carrinhos ou gericas até as fôrmas, lançamento, colocação das pedras de mão e adensamento com vibrador de imersão.
Procedimento Executivo: 1) MISTURA: a seqüência da colocação dos materiais na betoneira deve ser a seguinte: brita água com eventuais aditivos líquidos, cimento e por último a areia, que devem ser colocados com a betoneira girando e o amassamento deve durar o tempo necessário para permitir a homogeneização da mistura de todos os elementos. 2) ENSAIOS: programar a moldagem de corpos-de- prova para cada etapa construtiva, no máximo a cada 25 a 30 m³ de concreto amassado e pelo menos uma vez por dia e sempre que houver alteração de traço, mudança de agregados ou marcas de cimento. Realizar ensaios de resistência dos corpos-de-prova com idade de sete dias. A resistência alcançada deve ser maior que 60% da resistência característica exigido pelo projeto aos 28 dias. 3) Observar as juntas entre as fôrmas estão bem vedadas para evitar o vazamento da nata de cimento. 4) TRANSPORTE: deverá ser feito de modo a evitar a segregação. Utilizar carrinhos de mão (com pneus de borracha) somente para pequenas distâncias. Prever rampas de acesso às formas. Iniciar a concretagem pela parte mais distante. 5) LANÇAMENTO: o lançamento do concreto deverá ser
alternado com a colocação de pedras de mão, distribuídas na massa de concreto na porcentagem de 30%. Lançar logo após o amassamento, nas fôrmas previamente molhadas. Em nenhuma hipótese lançar o concreto com pega já iniciada. A altura de lançamento não pode ultrapassar, conforme as normas, 2
m. Nas peças com altura maiores que 3 m, o lançamento do concreto deve ser feito em etapas, por janelas abertas na parte lateral das fôrmas. Em alturas de quedas maiores, usar tubos, calhas ou trombas.
6) ADENSAMENTO / VIBRAÇÃO: começar a vibrar logo após o lançamento. Evitar vibrar a menos de 10 cm da parede da fôrma. A profundidade de vibração não deve ser maior do que o comprimento da agulha de vibração. Evitar vibrar além do tempo recomendado para que o concreto não desande. O processo de vibração deve ser cuidadoso, introduzindo e retirando a agulha, de forma que a cavidade formada se feche naturalmente. Várias incisões, mais próximas e por menos tempo, produzem melhores resultados. 7) ACABAMENTO: sarrafear a superfície de lajes e vigas com uma régua de alumínio posicionada entre as taliscas e desempenar com desempenadeira de madeira, formando as guias e mestras de concretagem. Em seguida, deve-se verificar o nível das mestras com aparelho de nível, remover as taliscas, sarrafear o concreto entre as mestras e executar o acabamento final com desempenadeira de madeira. 8) CURA: deve ser iniciada assim que terminar a concretagem, mantendo o concreto úmido por, pelo menos, 7 dias. Molhar as fôrmas no caso de pilares e vigas. Cobrir a superfície concretada com material que possa manter-se úmido (areia, serragem, sacos de pano ou de papel, etc.). Proteger a área concretada do sol e do vento até a desforma.
Normas Técnicas: NR 18 - Condições e meio de trabalho na indústria da construção - 9 - Estruturas de concreto NBR 8953 - Concreto para fins estruturais - Classificação por grupos de resistência. NBR 12655 - Preparo Controle e recebimento de concreto - Procedimento. NBR 5738 - Moldagem e cura dos corpos-de-prova de concreto cilíndricos ou prismáticos. NBR 7223 - Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone. NBR 12654 - Controle tecnológico de materiais componentes do concreto. NBR 6118 - Projeto e execução de obras de concreto armado.
1.5 – CONTENÇÃO
Contenção em alvenaria de pedra argamassada
Trata-se de muros de gravidade constituídos por pedras de mão argamassadas, lançados nas fôrmas previamente preparadas e escavadas, seguindo as dimensões previstas em projeto. Estes muros devem servir como obras de arrimos de taludes e terraplenos em geral, objetivando suas estabilizações.
1.6 – SINALIZAÇÃO
Placa de Sinalização Vertical
Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a implantação da sinalização vertical em rodovias. A sinalização vertical é constituída por: placas, pórticos, marcos quilométricos e semáforos, fixados ao lado ou suspensos sobre a pista, transmitindo mensagens através de símbolos e/ou legendas pré reconhecidas e legalmente constituídas.A função das placas de sinalização é aumentar a segurança, mantendo o fluxo de tráfego em ordem e fornecendo as informações necessárias aos usuários da via.
Nas placas ficam indicadas:
• As obrigações e limitações, proibições ou restrições que governam o uso da via;
• Advertência sobre os perigos existentes na via;
• Direção de logradouros, distâncias e pontos de interesse, de forma a auxiliar os condutores de veículos, em seus deslocamentos.
Todos os materiais utilizados devem satisfazer às especificações correspondentes, adotadas pelo SIT/BA (SUPERITENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DA BAHIA).
Suportes de madeira
Na confecção dos suportes e das travessas de armação que sustentam as placas, deve ser empregada
madeira de lei. O poste e a travessa devem ser pintados com tinta a óleo ou acrílica, na cor branca. A
base do suporte, na parte a ser enterrada no solo, deve ser tratada com óleo de creosoto, como preservativo.
Chapas metálicas e acessórios de fixação
a) As chapas metálicas, utilizadas na confecção das placas, devem ser do tipo chapa zincada especial, com no mínimo 270 gramas de zinco por metro quadrado, material encruado, aplainado, semi-faturado na espessura de 2,0mm, pintada por sistema contínuo e curada a temperatura de 350 graus centígrados, com tratamento a base de cromo e fósforo e pintura com 5 micra de primer epóxi, mais 20 micra de poliéster, em cada face. Uma das faces deve ser pintada na cor preta semi-fosca e a outra em uma das
seguintes cores: verde, amarela, azul, vermelha e branca, segundo padrão de cores aprovado pelo SIT/BA.
b) Os parafusos de fixação das placas devem ser zincados a fogo ou imersão, com espessura de 50 micra, com porcas e arruelas. Suas dimensões e locais de aplicação devem ser indicadas no projeto.
Películas refletivas
a) São utilizadas para compor sinais rodoviários, na forma de tarjas, símbolos e legendas, para obter legibilidade diurna e noturna, esta por luz retro-refletiva.
b) O tipo de película a ser utilizado deve ser o indicado pelo projeto. As condições de armazenagem das películas e de montagem dos sinais devem seguir as recomendações dos fabricantes, os quais devem garantir a qualidade e a durabilidade dos produtos fornecidos, segundo determinarem as especificações aprovadas pelo SIT/BA.
O equipamento básico para a execução da sinalização vertical compreende as seguintes unidades:
Ferramentas manuais (pá, cortadeira, trado, chave de boca, chave de torque variável, martelo, soquete, furadeira, etc.); Nível e prumo; outro equipamento que venha a ser necessário, em função do tipo de serviço.
Placa de Indicação de rua:
Nos locais determinados em projeto, deverão ser instaladas placas de Indicação de rua: As placas devem ser plotadas em película semi refletiva, chapa de aço 18, galvanizada a fogo, com anti
Ferrugem.
Método Executivo
Após a conclusão de todos os serviços, a empresa responsável pela execução da obra deverá proceder a uma limpeza final rigorosa, além da retirada de todos os entulhos, sobras de materiais e produtos, equipamentos e quaisquer objetos que não façam parte do conjunto final da via.
Conclusão da Obra
A obra será liberada ao tráfego logo após a conclusão da Limpeza Final.
XXXXXX XXXX XXXXXX ENGENHEIRO CIVIL