PREFEITURA MUNICIPAL DE TURVELÂNDIA - GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE TURVELÂNDIA - GOIÁS
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Contrato de Repasse 1057510-65/2018 SUDECO 865297/2018 Objeto: CONSTRUÇÃO DE UM PARQUE AGROPECUÁRIO NA XXX
00 XX XXXXXXXXXXX XXXXXX XXXXX XXXXXX
XXXXXXXXX/0000
1. MEMORIAL DESCRITIVO
O presente memorial tem por objetivo descrever os serviços referentes á reforma do centro de eventos. Os serviços contratados serão executados rigorosamente de acordo com este Memorial Descritivo e Especificações Técnicas, com as Normas Técnicas vigentes e os projetos. Serão impugnados pela FISCALIZAÇÃO todos os trabalhos que não satisfaçam às condições contratuais.
2. PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
2.1 SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS PELA PREFEITURA MUNICIPAL DE TURVELÂNDIA
A prefeitura municipal irá realizar toda movimentação de terra necessária da referida intervenção.
2.2 ADMINISTRAÇÃO DA OBRA
A empresa deverá manter no local da obra durante o período de execução um engenheiro civil para garantir uma boa execução dos serviços.
2.3 SERVIÇOS PRELIMINARES Placa de obra
Será confeccionada em chapa plana, metálica, galvanizada contendo a identificação da obra e os demais dados que serão fornecidos pela prefeitura, padrão CAIXA Econômica Federal, com dimensões de 2,40m x 1,20m. A placa deverá ser confeccionada de acordo com cores, medidas, proporções e demais orientações contidas no Manual Visual de Placas e Adesivos de Obras (disponível no sítio xxx.xxxxx.xxx.xx, na seção downloads, assunto Gestão Urbana). Deverá também ser instalada uma placa atendendo as exigências do CREA/GO, contendo o nome da empresa construtora e a relação dos profissionais envolvidos e responsáveis técnicos, com as dimensões de 1,60m x 1,00m.
Locação da Obra
Deverá ser executada a locação da obra, devendo deverá obedecer rigorosamente o projeto apresentado.
2.4 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS
As fundações de concreto armado, deverão ser executadas conforme projeto sendo composta por bloco + estacas.O projeto possui um pavimento em um único bloco. A estrutura do edifício é constituída por pilares e vigas em concreto armado.
A estrutura foi projetada, conforme prescrições da NBR 6118– Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimento. A estrutura será executada em concreto armado com vigas baldrames, pilares, vigas, cintas superiores, sendo estas rigorosamente aprumadas, esquadrejadas e niveladas, conforme o projeto de estrutura.
Vigas
Para a execução de vigas de fundações (baldrame) deverão ser tomadas as seguintes precauções: na execução das formas estas deverão estar limpas para a concretagem, e colocadas no local escavado de forma que haja facilidade na sua remoção. Antes da concretagem, as formas deverão ser molhadas até a saturação. A concretagem deverá ser executada conforme os preceitos da norma pertinente. A cura deverá ser executada conforme norma para se evitar a fissuração da peça estrutural.
Pilares
As formas dos pilares deverão ser aprumadas e escoradas apropriadamente,utilizando-se madeira de qualidade, sem a presença de desvios dimensionais, fendas, arqueamento, encurvamento, perfuração por insetos ou podridão. Antes da concretagem, as formas deverão ser molhadas até a saturação. A concretagem deverá ser executada conforme os preceitos da norma pertinente. A cura deverá ser executada conforme norma pertinente para se evitar a fissuração da peça estrutural.
IMPERMEABILIZAÇÃO
Deverá ser executada a impermeabilização das vigas baldrames seguindo as seguintes recomendações: A superfície devera estar limpa, retirada toda a sujeira e empecilhos que comprometam a eficiência do produto. A forma correta e a aplicação com duas demãos, sendo cada uma em sentidos diferentes, necessitando um tempo de 12 horas em a 1a e a 2a demão. A pintura impermeabilizante deve cobrir toda a superfície da fundação, conexões e interfaces com os demais elementos construtivos.
2.5 LAJES
Deverá ser executado : LAJE PRE-MOLD BETA 20 P/3,5KN/M2 VAO 6,2M INCL VIGOTAS TIJOLOS ARMADU-RA NEGATIVA CAPEAMENTO 3CM CONCRETO 15MPA ESCORAMENTO MATERIAL E MAO DE OBRA.
• Nas operações de montagem, os trabalhadores devem caminhar sobre tábuas apoiadas na armadura superior das treliças de aço, nunca pisando diretamente sobre as lajotas;
• Molhar abundantemente as lajotas cerâmicas antes da concretagem para que não absorvam a água de amassamento do concreto;
• Lançar o concreto de forma a envolver completamente todas as tubulações embutidas na laje e atingir a espessura definida em projeto.
• Realizar o acabamento com desempenadeira de modo a se obter uma superfície uniforme;
• Enquanto a superfície não atingir endurecimento satisfatório, executar a cura do concreto com água potável;
• Promover a retirada dos escoramentos somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas, conforme NBR 14931:2004, que deve ser feita de forma progressiva, e sempre no sentido do centro para os apoios.
2.6 ESTRUTURAS METÁLICA E COBERTURA
São utilizadas estruturas metálicas compostas por treliças, terças metálicas e posteriormente cobertura com telha ondulada de fibrocimento . O tipo de aço a ser adotado nos projetos de estruturas metálicas deverá ser tipo :
ESTRUTURA METALICA CONVENCIAL EM AÇO TIPO USI SAC - 300 COM FUNDO ANTICORROSIVO
Deverão ser tomadas precauções adequadas para evitar amassamento, distorções e deformações das peças causadas por manuseio impróprio durante o embarque e armazenamento da estrutura metálica.
As partes estruturais que sofrerem danos deverão ser reparadas antes da montagem, de acordo com a solicitação do responsável pela fiscalização da obra.
Cobertura
Será realizada a cobertura com telhamento com telha ondulada de fibrocimento e = 6 mm, com recobrimento lateral de 1 1/4 de onda para telhado com inclinação máxima de 10°, com até 2 águas, incluso içamento.
. Também será executado:
Rufo externo/interno em chapa de aço galvanizado número 26, corte de 33 cm
- Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI’s necessários, sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a terças ou ganchos vinculados à estrutura (nunca às ripas, que poderão romper ou soltar com certa facilidade);
- Os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas sobre as terças ou caibros, sendo as tábuas providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento; - Observar o fiel cumprimento do projeto da cobertura, atendendo a seção transversal e o posicionamento especificado para os rufos;
- Promover a união das peças em aço galvanizado mediante fixação com rebites de repuxo e soldagem com filete contínuo, após conveniente limpeza / aplicação de fluxo nas chapas a serem unidas;
- Fixar as peças na estrutura de madeira do telhado por meio de pregos de aço inox regularmente espaçados, rejuntando a cabeça dos pregos com selante a base de poliuretano. - Colocar cordão de selante em todo o encontro do rufo com a alvenaria.
Forro em réguas de pvc, frisado, para ambientes comerciais, inclusive estrutura de fixação.
• Marcar na estrutura periférica (paredes), com o auxílio de uma mangueira ou um nível laser, o local em que será instalado o forro;
• Com o auxílio de um cordão de marcação ou fio traçante, marcar a posição exata onde serão fixadas as guias (perfis de acabamento em “U”);
• Fixar as guias nas paredes (perfis de acabamento em “U”);
• Com o auxílio do cordão de marcação ou fio traçante, marcar no teto a posição dos eixos dos perfis F-47 e os pontos de fixação dos arames (tirantes);
• Observar espaçamento de 1.000 mm entre os arames (tirantes);
• Fixar os rebites no teto e prender os arames (tirantes) aos rebites;
• Colocar os suportes niveladores nos arames (tirantes);
• Encaixar os perfis F-47 (perfis primários) no suporte nivelador, de maneira que fiquem firmes, e ajustar o nível dos perfis na altura correta do rebaixo do teto;
• Ajustar o comprimento das réguas do forro de PVC, de acordo com as dimensões do ambiente onde serão aplicadas;
• Encaixar as réguas de PVC já ajustadas no acabamento previamente instalado, deixando uma folga de 5 mm entre o forro e a extremidade do acabamento escolhido;
• Fixar as réguas de PVC em todas as travessas da estrutura de sustentação;
• No último perfil, caso a largura da régua de PVC seja maior que o espaço existente, cortar utilizando um estilete, no lado do encaixe fêmea, de tal maneira que a peça fique com 1 cm a menos que o espaço disponível;
• Colocar as duas extremidades da régua dentro do acabamento;
• Com a ajuda de uma espátula, encaixar longitudinalmente a régua no acabamento e na régua anterior.
2.7 PISO
Os pisos só poderão ser executados após estarem concluídas todas as canalizações que devem ficar embutidas, bem como após a conclusão dos serviços preliminares. Deverão ser executados de forma a garantir superfícies contínuas, planas, sem falhas e perfeitamente nivelados.
Conforme áreas indicadas em projeto serão executados:
EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA) OU PISO DE CONCRETO COM CONCRETO MOLDADO IN LOCO, USINADO, ACABAMENTO CONVENCIONAL, NÃO ARMADO. AF_07/2016
Execução
• Sobre a camada granular devidamente nivelada e regularizada, montamse as fôrmas que servem para conter e dar forma ao concreto a ser lançado;
• Finalizada a etapa anterior é feito o lançamento, espalhamento, sarrafeamento e desempeno do concreto;
• Para aumentar a rugosidade do pavimento, fazer uma textura superficial por meio de vassouras, aplicadas transversalmente ao eixo da pista com o concreto ainda fresco.
• Por último, são feitas as juntas de dilatação.
EXECUÇÃO DE VIA EM PISO INTERTRAVADO, COM BLOCO RETANGULAR COR NATURAL, DE 20 x 10 CM, ESPESSURA 8 CM. AF_12/2015
Após a execução e aprovação dos serviços de preparo da base, ou subbase e base (atividades não contempladas nesta composição), inicia-se a execução do pavimento intertravado com a camada de assentamento, que é feita pelas seguintes atividades sequencialmente:
• Lançamento e espalhamento da areia na área do pavimento;
• Execução das mestras paralelamente a contenção principal nivelando-as na espessura da camada conforme especificação de projeto;
• Nivelamento do material da camada de assentamento com régua metálica; Terminada a camada de assentamento na sequência dá-se início a camada de revestimento que é formada pelas seguintes atividades:
• Marcação para o assentamento, feito por linhas-guia ao longo da frente de serviço;
• Assentamento das peças de concreto conforme o padrão definido no projeto;
• Ajustes e arremates do canto com a colocação de blocos cortados;
• Rejuntamento, utilizando pó de pedra;
• Compactação final que proporciona o acomodamento das peças na camada de assentamento.
CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA), PREPARO MANUAL, APLICADO EM ÁREAS MOLHADAS SOBRE IMPERMEABILIZAÇÃO, ESPESSURA 4CM. AF_06/2014
Execução
• Definir os níveis do contrapiso.
• Assentar taliscas sobre a camada impermeabilização.
• Ponte de aderência: molhar a base e polvilhar o cimento.
• Argamassa de contrapiso: envolve lançamento, espalhamento e compactação, definição preliminar de mestras e posterior atuação no resto do ambiente. Essa etapa exige cuidado para não danificar a camada de impermeabilização.
• Acabamento superficial sarrafeado, desempenado ou alisado.
PISO EM GRANILITE, MARMORITE OU GRANITINA ESPESSURA 8 MM, INCLUSO JUNTAS DE DILATACAO PLASTICAS E RODAPE EM MARMORITE, ALTURA 10CM
Limpeza de todas as impurezas da superfície, tanto da laje ou lastro de concreto. Aplicação de argamassa com areia grossa lavada e cimento, bastante homogênea, aplicado com vassourão para obter melhor aderência da regularização. Em seguida: execução de argamassa; cimento e areia grossa lavada, (não faltar e nem exceder na quantidade de água)
colocação de juntas plásticas ou de latão para dilatação, formando quadros que não ultrapassem 2x2 x.xx superfície usar rolete e desempenadeira de aço. A cura poderá ser feita com água. Após a cura, que deverá ser feita com água, pode-se entrar com polimento. Primeiro esmeril de grão n.36 para polimento grosso, e em seguida esmeril n.60 para calafetar com cimento da mesma marca para fechar os poros. Após 3 a 4 dias, passar máquina com esmeril n.120 para tirar o excesso de cimento da superfície e dar o acabamento liso.o acabamento final pode ser feito com cera à base de petróleo ou duas demãos de resina acrílica, isto já com a superfície seca. Proteção com lona preta ou plástico bolha após resinado e aplicação de gesso para proteção.
ASSENTAMENTO DE GUIA (MEIO-FIO) EM TRECHO RETO, CONFECCIONADA EM CONCRETO PRÉ-FABRICADO, DIMENSÕES 100X15X13X20 CM (COMPRIMENTO X BASE INFERIOR X BASE SUPERIOR X ALTURA), PARA URBANIZAÇÃO INTERNA DE EMPREENDIMENTOS.
Execução
• Execução do alinhamento e marcação das cotas com o uso de estacas e linha.
• Regularização do solo natural e execução da base de assentamento em areia.
• Assentamento das guias pré-fabricadas.
• Rejuntamento dos vãos entre as peças pré-fabricadas com argamassa.
2.8 ALVENARIA E DIVISÓRIAS Alvenaria de Blocos Cerâmicos
Deve-se começar a execução das paredes pelos cantos, se assentado os blocos em amarração. Durante toda a execução, o nível e o prumo de cada fiada devem ser verificados. Os blocos devem ser assentados com argamassa de cimento, areia e revestidas, conforme especificações do projeto de arquitetura.
O encontro da alvenaria com as vigas superiores (encunhamento) deve ser feito com tijolos cerâmicos maciços.
Divisórias em marmorite
As divisórias serão de marmorite para fixação nos banheiros conforme projeto, com espessura de 3,5cm.
2.9 REVESTIMENTO DE PAREDE
MASSA ÚNICA, PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400L, APLICADA MANUALMENTE EM FACES INTERNAS DE PAREDES, ESPESSURA DE 20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS. AF_06/2014
Execução
• Taliscamento da base e Execução das mestras.
• Lançamento da argamassa com colher de pedreiro.
• Compressão da camada com o dorso da colher de pedreiro.
• Sarrafeamento da camada com a régua metálica, seguindo as mestras executadas, retirando- se o excesso.
• Acabamento superficial: desempenamento com desempenadeira de madeira e posteriormente com desempenadeira com espuma com movimentos circulares
EMBOÇO OU MASSA ÚNICA EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8, PREPARO MANUAL, APLICADA MANUALMENTE EM PANOS DE FACHADA COM PRESENÇA DE VÃOS, ESPESSURA DE 35 MM. AF_06/2014
Execução
• Reforçar encontros da estrutura com alvenaria com tela metálica eletrossoldada, fixando-a com pinos.
• Aplicar a argamassa com colher de pedreiro.
• Com régua, comprimir e alisar a camada de argamassa. Retirar o excesso.
• Acabamento superficial: sarrafeamento e posterior desempeno.
• Detalhes construtivos como juntas, frisos, quinas, cantos, peitoris, pingadeiras e reforços: realizados antes, durante ou logo após a Execução do revestimento.
REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES INTERNAS COM PLACAS TIPO ESMALTADA EXTRA DE DIMENSÕES 25X35 CM APLICADAS EM AMBIENTES DE ÁREA MAIOR QUE 5 M² NA ALTURA INTEIRA DAS PAREDES. AF_06/2014
Execução
• Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre uma base totalmente limpa, seca e curada, com o lado liso da desempenadeira formando uma camada uniforme de 3 mm a 4 mm sobre área tal que facilite a colocação das placas cerâmicas e que seja possível respeitar o tempo de abertura, de acordo com as condições atmosféricas e o tipo de argamassa utilizada.
• Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa formando sulcos.
• Assentar cada peça cerâmica, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos impactos com martelo de borracha. A espessura de juntas especificada para o tipo de cerâmica deverá ser observada podendo ser obtida empregando-se espaçadores previamente gabaritados
• Após no mínimo 72 horas da aplicação das placas, aplicar a argamassa para rejuntamento com auxílio de uma desempenadeira de XXX ou borracha em movimentos contínuos de vai e vem.
• Limpar a área com pano umedecido.
APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX PVA EM PAREDES, DUAS DEMÃOS. AF_06/2014
Execução
• Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou bolor antes de qualquer aplicação;
• Diluir a tinta em água potável, conforme fabricante;
• Aplicar duas demãos de tinta com rolo ou trincha. Respeitar o intervalo de tempo entre as duas aplicações.
APLICAÇÃO E LIXAMENTO DE MASSA LÁTEX EM PAREDES, UMA DEMÃO. AF_06/2014
Execução
• Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou bolor antes de qualquer aplicação;
• Se necessário, amolecer o produto em água potável, conforme fabricante;
• Aplicar em camadas finas com espátula ou desempenadeira até obter o nivelamento desejado;
• Aguardar a secagem final para efetuar o lixamento final e remoção do pó.
APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRÍLICA EM PAREDES EXTERNAS DE CASAS, DUAS CORES. AF_06/2014
Execução
• Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou mofo antes de qualquer aplicação;
• Diluir a textura em água potável (máximo 10%), conforme fabricante;
• Aplicar demão única com rolo de espuma especial para textura.
APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM PAREDES, UMA DEMÃO. AF_06/2014
Execução
• Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou bolor antes de qualquer aplicação;
• Diluir o selador em água potável, conforme fabricante;
• Aplicar uma demão de fundo selador com rolo ou trincha
APLICAÇÃO E LIXAMENTO DE MASSA LÁTEX EM TETO, DUAS DEMÃOS. AF_06/2014
Execução
• Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou bolor antes de qualquer aplicação;
• Se necessário, amolecer o produto em água potável, conforme fabricante;
• Aplicar em camadas finas com espátula ou desempenadeira até obter o nivelamento desejado;
• Aguardar a secagem da primeira demão e aplicar a segunda demão de massa;
• Aguardar a secagem final para efetuar o lixamento final e remoção do pó.
APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX PVA EM TETO, DUAS DEMÃOS. AF_06/2014
Execução
• Observar a superfície: deve estar limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou bolor antes de qualquer aplicação;
• Diluir a tinta em água potável, conforme fabricante;
• Aplicar duas demãos de tinta com rolo ou trincha. Respeitar o intervalo de tempo entre as duas aplicações.
PINTURA ESMALTE FOSCO, DUAS DEMAOS, SOBRE SUPERFICIE METALICA, INCLUSO UMA DEMAO DE FUNDO ANTICORROSIVO. UTILIZACAO DE REVOLVER ( AR-COMPRIMIDO).
PINTURA DA ESTRUTURA METÁLICA.
2.10 ESQUADRIAS
As portas serão instaladas por meio de elementos adequados, rigidamente fixados à alvenaria, concreto ou elemento metálico, por processo adequado a cada caso particular, de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto. A CONTRATADA deve executar:
KIT DE PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-OCA (LEVE OU MÉDIA), PADRÃO MÉDIO, 80X210CM, ESPESSURA DE 3,5CM, ITENS INCLUSOS: DOBRADIÇAS, MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO BATENTE, FECHADURA COM EXECUÇÃO DO FURO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2019
KIT DE PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-OCA (LEVE OU MÉDIA), PADRÃO MÉDIO, 90X210CM, ESPESSURA DE 3,5CM, ITENS INCLUSOS: DOBRADIÇAS, MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO BATENTE, FECHADURA COM EXECUÇÃO DO FURO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2019
PORTA EM ALUMÍNIO DE ABRIR TIPO VENEZIANA COM GUARNIÇÃO, FIXAÇÃO COM PARAFUSOS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2019
PORTA DE FERRO, DE ABRIR, TIPO GRADE COM CHAPA, COM GUARNIÇÕES. AF_12/2019
JANELA DE ALUMÍNIO TIPO MAXIM-AR, COM VIDROS, BATENTE E FERRAGENS. EXCLUSIVE ALIZAR, ACABAMENTO E CONTRAMARCO. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2019
CONTRAMARCO DE AÇO, FIXAÇÃO COM ARGAMASSA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2019
GUARNICAO/MOLDURA DE ACABAMENTO PARA ESQUADRIA DE ALUMINIO ANODIZADO NATURAL, PARA 1 FACE
JANELA DE ALUMÍNIO DE CORRER COM 2 FOLHAS PARA VIDROS, COM VIDROS, BATENTE, ACABAMENTO COM ACETATO OU BRILHANTE E FERRAGENS. EXCLUSIVE ALIZAR E CONTRAMARCO. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2019
GUARNICAO/MOLDURA DE ACABAMENTO PARA ESQUADRIA DE ALUMINIO ANODIZADO NATURAL, PARA 1 FACE
GRADIL EM FERRO FIXADO EM VÃOS DE JANELAS, FORMADO POR BARRAS CHATAS DE 25X4,8 MM. AF_04/2019
CONTRAMARCO DE AÇO, FIXAÇÃO COM ARGAMASSA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2019
2.11 VERGAS E CONTRAVERGAS
Aplicar desmoldante na área de fôrma que ficará em contato com o concreto;
• Fixar a fôrma nas laterais da alvenaria já elevada, e executar o escoramento, posicionando os pontaletes que sustentarão a peça;
• Conferir posicionamento, rigidez, estanqueidade e prumo da fôrma;
• Posicionar a armadura com espaçadores para garantir o cobrimento mínimo;
• Concretar as vergas;
• Promover a retirada das fôrmas somente quando o concreto atingir resistência suficiente para suportar as cargas.
2.12 INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA
Para o abastecimento de água potável, foi considerado um sistema indireto, ou seja, a água proveniente da rede pública não segue diretamente aos pontos de consumo, ficando armazenada em reservatório (METALICO – TIPO TAÇA ), que têm por finalidade principal garantir o suprimento de água da edificação em caso de interrupção do abastecimento pela concessionária local de água e uniformizar a pressão nos pontos e tubulações da rede predial. A água da concessionária local, após passar pelo hidrômetro da edificação, abastecerá diretamente o reservatório instalado em local especificado em projeto. A água, a partir do reservatório, segue pela coluna de distribuição predial para a edificação, como consta nos desenhos do projeto.
2.13 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
O sistema predial de esgotos sanitários consiste em um conjunto de aparelhos, tubulações, acessórios e desconectores e é dividido em dois subsistemas:
COLETA E TRANSPORTE; VENTILAÇÃO.
A solução de esgoto é individual e seu destino final é composto por sumidouro + tanque séptico.
Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de esgoto sanitário devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade, através de uma declividade constante. Recomendam-se as seguintes declividades mínimas:
· 1,5% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75mm;
· 1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100mm.
Os coletores enterrados deverão ser assentados em fundo de vala nivelado, compactado e isento de materiais pontiagudos e cortantes que possam causar algum dano à tubulação durante a colocação e compactação. Em situações em que o fundo de vala possuir material rochoso ou irregular, aplicar uma camada de areia e compactar, de forma a garantir o nivelamento e a integridade da tubulação a ser instalada. Após instalação e verificação do caimento os tubos deverão receber camada de areia com recobrimento mínimo de 20cm . Em áreas sujeitas a trafego de veículos aplicar camada de 10cm de
concreto para proteção da tubulação. Após recobrimento dos tubos poderá ser a vala recoberta com solo normal.
Todas as colunas de ventilação devem possuir terminais de ventilação instalados em suas extremidades superiores e estes devem estar a 30cm acima do nível do telhado. As extremidades abertas de todas as colunas de ventilação devem ser providas de terminais tipo chaminé, que impeçam a entrada de águas pluviais diretamente aos tubos de ventilação.
2.14 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Referente à execução das instalações elétricas, segue:
OBJETIVO: Níveis de Baixa Tensão Fios
Instalações Gerais : Serão utilizados condutores e cobre com isolamento termoplástico para 750V do tipo antichama; os sem especificação e com isolamento para 600/1000V do tipo anti- chama quando sujeito a instalações na presença de umidade (enterrados), em leitos e sujeitos a esforços mecânicos na hora da enfiação. Deverá ser rigorosamente seguida a convenção de cores prevista na NBR-5410 para a identificação dos cabos:
- AZUL CLARO PARA OS CONDUTORES DO NEUTRO
- VERDE PARA OS CONDUTORES DE PROTEÇÃO (TERRA)
- VERMELHO PARA OS CONDUTORES DA FASE R
- BRANCO PARA OS CONDUTORES DA FASE S
-PRETO PARA OS CONDUTORES DA FASE T
- MARROM PARA OS CONDUTORES DE RETORNO
Os cabos não deverão ser seccionados exceto onde absolutamente necessário. As emendas deverão ser soldadas com estanho e isoladas com fita tipo auto fusão. As emendas só poderão ocorrer em caixas de passagem. O fabricante deverá possuir certificação de qualidade do INMETRO.
Generalidades
Após a execução das instalações deverá ser elaborado pela empresa instaladora o projeto “as built”, principalmente no que concerne as fiações e proteções elétricas. Durante a execução todas as junções entre eletrodutos e caixas deverão ser bem acabadas, não sendo permitido rebarbas nas junções.
Com relação a telefonia ( pontos de telefone previstos no projeto elétrico) todos os materiais a serem utilizados deverão ser de primeira qualidade, resistentes e adequados a finalidade que se destinam. Deverão obedecer as especificações do orçamento e projeto.
2.15 FECHAMENTO
Em todo perímetro da obra deverá ser executado:
CERCA COM MOUROES DE CONCRETO, RETO, 15X15CM, ESPACAMENTO DE 3M, CRAVADOS 0,5M, ESCORAS DE 10X10CM NOS CANTOS, COM 12 FIOS DE ARAME DE ACO OVALADO
15X17
2.16 SERVIÇOS FINAIS
Em serviços finais está contemplado todos os trabalhos necessários à desmontagem e demolição de instalações provisórias utilizadas na obra. Deverá ser devidamente removido da obra todos os materiais e equipamentos, assim como peças remanescentes e sobras não utilizadas de materiais, ferramentas e acessórios.
2.17 CONCLUSÃO E ENTREGA DA OBRA
A obra será considerada concluída quando todos os serviços estiverem executados, estando à mesma em perfeitas condições de uso, para receber vistoria final.
Turvelândia, 20 de fevereiro de 2020.
Xxxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxx Xxxxxxx Xxx. Civil CREA: 14.058 D-BA