PROJETO BÁSICO ANEXO I - B
PROJETO BÁSICO ANEXO I - B
Processo nº 35014.415860/2021-11 Concorrência nº 01/2023
REFORMA DA APS ÁGUA BOA
ENDEREÇO: Avenida Xxxxx Xxxxxx esquina com Rua 07 - Centro, Água Boa/MT, CEP: 78.635-000
MEMORIAL DESCRITIVO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS GERAIS CADERNO DE MATERIAIS
ÍNDICE
0. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 4
OBJETIVO 4
REFERÊNCIAS 4
RELAÇÃO DE PROJETOS 6
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS 7
NORMAS GERAIS 7
1. SERVIÇOS PRELIMINARES 15
2. SERVIÇOS PRELIMINARES 16
3. INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO 20
EXTINTORES 20
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA 21
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA 22
4. INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO 27
5. COBERTURA 36
6. PISOS E REVESTIMENTOS 37
7. ALVENARIA E REVESTIMENTOS 42
8. FORRO 48
9. ESQUADRIAS 49
10. DIVISORIAS 52
11. SINALIZAÇÃO 52
12. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 55
LUMINARIAS 72
CONDUTOS, CONDULETES E ACESSÓRIOS 74
CONDUTOS, CONDULETES E ACESSÓRIOS 80
QUADROS ELETRICOS E ACESSORIOS 80
CONDUTORES ELÉTRICOS 82
13. REDE ESTRUTURADA 84
RACK 84
CONDUTOS, CONDULETES E ACESSÓRIOS 86
CABEAMENTO ESTRUTURADO 87
14. ATERRAMENTO 87
ENTRADA DE ENERGIA 88
15. HIDROSSANITÁRIO 88
LOUÇAS, METAIS E ACESSÓRIOS 91
TUBULAÇÃO E CONEXÕES 97
AGUAS PLUVIAIS 98
SANITÁRIO 99
16. ESTRUTURAL 101
MARQUISE 108
ESTRUTURA 108
17. ADMINISTRAÇÃO LOCAL 109
18. SERVIÇOS FINAIS 109
CONSIDERAÇÕES GERAIS FINAIS 111
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
0. CONSIDERAÇÕES INICIAIS OBJETIVO
Este caderno técnico tem por objetivo estabelecer as diretrizes básicas para obra de reforma de imóvel de propriedade deste Instituto Nacional do Seguro Social, situado no Setor de Autarquias Sul – SAUS, Quadra 04, Bloco O, Asa Norte, Brasília/DF.
REFERÊNCIAS
Ressalvada a prevalência das especificações, deverão ser observadas as revisões mais recentes das normas e especificações do INSS, ABNT e catálogos técnicos:
a) Especificações do INSS:
Manual de Identidade Visual.
b) Normas da ABNT
NBR 10844:1989 - Instalações prediais de águas pluviais.
NBR 8160:1999 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e Execução.
NBR 5626:1998 - Instalações prediais de água fria.
NBR 7200:1998 - Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Procedimento
NBR 16697:2018 - Cimento Portland - Requisitos
NBR 7221:2012 - Agregado — Índice de desempenho de agregado miúdo contendo impurezas orgânicas — Método de ensaio.
NBR 15961-1:2011 - Alvenaria estrutural — Blocos de concreto Parte 1: Projeto
NBR 9050:2015 - Acessibilidade a edifícios, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos.
NBR 7199:2016 - Vidros na construção civil — Projeto, execução e aplicações.
NBR NM 293:2004 - Terminologia de vidros planos e dos componentes acessórios a sua aplicação.
NBR 9229:1986 - Mantas de butil para impermeabilização – Especificação.
NBR 9574:2008 - Execução de impermeabilização
NBR 9575:2010 - Impermeabilização - Seleção e projeto
NBR 9685:2005 - Emulsão asfáltica para impermeabilização.
NBR 9686:2006 - Solução e emulsão asfálticas empregadas como material de imprimação na impermeabilização.
NBR 9575:2010 - Impermeabilização - Seleção e projeto.
NBR 9690:2007 - Impermeabilização - mantas de cloreto de polivilina (PVC).
NBR 7229:1993 - Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos.
NBR 11702:2019 - Tintas para construção civil - Tintas, vernizes, texturas e complementos para edificações não industriais - Classificação e requisitos.
NBR 12554:2013 - Tintas para edificações não industriais — Terminologia.
NBR 16.401:2008 - Instalações de ar condicionado – Sistemas centrais e unitários;
NBR 16.655:2019 – Instalação de sistemas residenciais de ar-condicionado - Split e compacto;
NBR 7541:2004 - Tubo de cobre sem costura para refrigeração e ar-condicionado – Requisitos;
NBR 5410:2004 - Instalações elétricas de baixa tensão;
NBR 10152:2017 - Acústica — Níveis de pressão sonora em ambientes internos a edificações;
NBR 15960:2011 - Fluidos frigoríficos - Recolhimento, reciclagem e regeneração (3R) — Procedimento;
NBR 14039:2005 - Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV;
NBR NM247:2002 (IEC 60227-3) - Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750 V, inclusive;
NBR NM280 (IEC 60228) - Condutores de cobre para cabos isolados - Padronização;
NBR 13248:2014 - Cabos de potência e condutores isolados sem cobertura, não halogenados e com baixa emissão de fumaça, para tensões até 1 kV - Requisitos de desempenho;
NBR 7290:2016 - Cabos de controle com isolação extrudada de XLPE, EPR ou HEPR para tensões até 1 kV - Requisitos de desempenho;
NBR 5597:2013 - Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca NPT — Requisitos;
NBR 5598:2013 - Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca BSP — Requisitos;
NBR 13057:2011 - Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, zincado eletroliticamente e com rosca ABNT NBR 8133 — Requisitos;
NBR 5624:2011 - Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, com revestimento protetor e rosca ABNT NBR 8133 — Requisitos;
NBR 15465:2008 - Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa tensão - Requisitos de desempenho;
NBR 15701:2016 - Conduletes metálicos roscados e não roscados para sistemas de eletrodutos;
NBR 14136:2012 - Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo até 20 A/250 V em corrente alternada — Padronização;
NBR 13434:2004 - Sinalização de segurança contra incêndio e pânico
NBR 10898:2013 - Sistema de iluminação de emergência
NBR 12693:2010 - Sistemas de proteção por extintor de incêndio
NBR 9077:2001 - Saídas de emergência em edifícios
NBR 17240:2010 - Sistemas de detecção e alarme de incêndio – Projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio – Requisitos
NR 24 – Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho;
NR 10 - Segurança em instalações e serviços em eletricidade;
Guia de Recomendações Técnicas para o Setor AVAC-R – Renabravas da ABRAVA;
Normas técnicas da Energisa.
Memorando Circular nº 43/DGPIM/INSS/28/08/2003
c) Catálogos Técnicos
Catálogo Técnico água fria – TIGRE;
Catálogo Técnico esgoto – TIGRE;
Catálogo Técnico caixa d’água – ACQUALIMP;
Manual Técnico – TIGRE;
Placa de Obra – GOVERNO FEDERAL;
RELAÇÃO DE PROJETOS
PROJETO DE ARQUITETURA
- Arquitetura.
PROJETO DE LAY-OUT E DETALHAMENTO
01-10 – Construir/ Demolir; 02-10 – Layout;
03-10 – Planta Divisórias;
04-10 – Detalhamento Divisórias; 05-10 – Piso Tátil;
06-10 – Sinalização;
07-10 – Gesso;
08-10 – Piso;
09-10 – Det. Banheiro PNE térreo e Área de Serviço; 10-10 – Det. Banheiro PNE superior.
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
– Instalação da Rede Elétrica e de Iluminação Interna; 02-02 – Diagramas unifilares e multifilares;
PROJETO REDE ESTRUTURADA
01-01 – Instalação da Rede Estruturada;
PROJETO DE ENTRADA DE ENERGIA
– Entrada de Energia – Entrada subterrânea em Baixa Tensão;
PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
– Instalações de Água Fria - Banheiro PNE térreo e Área de Serviço e Banheiro PNE superior e Barrilete;
02-02 – Instalações de Esgoto Sanitário - Banheiro PNE térreo e Área de Serviço e Banheiro PNE superior.
PROJETO DE INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
01-02 - Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio e Pânico. 02-02 – Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio e Pânico.
PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO
01-01 – Ar condicionado e renovação
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS
PROJETO DE ARQUITETURA
Autor: Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxx Xxxx CAU: A56722-1
PROJETO DE LAYOUT E DETALHAMENTO
Autor: Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxx Xxxx CAU: A56722-1
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS/TELEFONIA E REDE LÓGICA
Autor: Xxxxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxxxxx CREA: 1207186457
PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS
Autor: Eng. Xxxxxxx xx Xxxxxxx Xxxxx CREA: 1301028320
PROJETO ESTRUTURAL
Autor: Eng. Xxxxxxx xx Xxxxxxx Xxxxx CREA: 1301028320
PROJETO DE INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
Autor: Xxxxxxx Xxxxxxxx xxx Xxxxxx Paes CREA: 1200235673
PROJETO DE AR CONDICIONADO
Autor: Xxxxxx Xxxxx Xxxxxxx CREA: 2609172699
NORMAS GERAIS MATERIAIS
Todos os materiais a serem empregados deverão obedecer às especificações dos projetos e do presente Memorial Descritivo.
Na comprovação da impossibilidade de adquirir e empregar determinado material especificado, deverá ser solicitado sua substituição, a juízo da fiscalização e aprovação dos arquitetos e engenheiros autores dos projetos.
Há a possibilidade de substituição de materiais especificados por outros equivalentes, desde que o novo material proposto possua, comprovadamente, equivalência nos itens qualidade, resistência, aspecto e preço.
PLANEJAMENTO DA OBRA
Os serviços serão executados de acordo com o Cronograma Físico-Financeiro, devendo a CONTRATADA, sob a coordenação da Fiscalização, definir, antes do início dos serviços, um plano de obras coerente com os critérios de segurança, racionalidade e economia.
MANUAL DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO E INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO E USO
Ao final da obra, antes da sua entrega definitiva, a CONTRATADA deverá apresentar o Manual de Manutenção e Conservação e as Instruções de Operação e Uso, sendo que a sua apresentação deverá obedecer ao roteiro a seguir:
a) o Manual de Manutenção e Conservação deverá reunir as especificações dos fabricantes
de todos os equipamentos, as normas técnicas pertinentes, os termos de garantia e a rede nacional de assistência técnica, bem como as recomendações de manutenção e conservação de tais equipamentos;
b) as Instruções de Operação e Uso deverão reunir todas as recomendações fornecidas pelos fabricantes dos equipamentos acerca de seu funcionamento e operação, a fim de permitir sua adequada utilização.
SERVIÇOS QUE DEVERÃO SER CONSIDERADOS:
Serviços preliminares;
Instalações elétricas, hidrossanitárias, sistemas de climatização e renovação de ambiente, proteção e combate a incêndio, alarme, telefonia e lógica;
Impermeabilizações;
Estruturas;
Coberturas;
Revestimentos de paredes, pisos e forros;
Esquadrias, divisórias, ferragens, vidros;
Comunicação Visual / Sinalização;
Todos os outros necessários a execução da obra.
CONTROLES TECNOLÓGICOS
A CONTRATADA se obrigará a efetuar um rigoroso controle tecnológico dos elementos utilizados na obra, em conformidade com as normas brasileiras, sejam cimentos, agregados, água, concretos, argamassas, tijolos cerâmicos, mantas asfálticas, telhas, eletrodutos, aço-ferro, alumínio,
vidros, forros, elementos cerâmicos, cabos elétricos, luminárias, louças, apresentando constantemente os resultados obtidos para a Fiscalização.
metais, dentre outros,
À critério da Fiscalização, sempre que o serviço/material exigir a comprovação de qualidade e conformidade com as especificações previstas, a CONTRATADA às suas expensas, se obrigará a efetuar um rigoroso controle tecnológico, através de ensaios e testes, que deverão ser realizados por empresas especializadas e credenciadas/autorizadas pelo INMETRO e previstos pelas Normas Brasileiras.
A não realização deles, quando necessários e solicitados, propiciará à CONTRATADA, além da aplicação das multas, a suspensão da medição dos serviços correspondentes até a sua regularização.
VERIFICAÇÕES E ENSAIOS
A CONTRATADA se obrigará a verificar e ensaiar os elementos da obra ou serviço onde for realizado procedimentos relacionados a impermeabilização por meio de testes de estanqueidade.
AMOSTRAS
A CONTRATADA deverá submeter à apreciação da Fiscalização, em tempo hábil, amostras dos materiais e/ou acabamentos a serem utilizados na obra. Só após análise e autorização de uso é que os materiais poderão ser adquiridos e instalados.
Todos os materiais ou equipamentos que, porventura, demandem maior tempo para instalação, fornecimento ou adoção, deverão ser providenciados pela CONTRATADA em tempo hábil, visando não acarretar descontinuidade à evolução da obra, em qualquer de suas etapas.
Quando houver razões ponderáveis ou relevantes para a substituição de determinado material especificado, a CONTRATADA deverá apresentar, por escrito, com antecedência de 15 (quinze) dias, a respectiva proposta de substituição, instruindo-a com os motivos determinantes da substituição.
A substituição somente será efetivada se aprovada pela Fiscalização, e sem implicação de ônus adicionais e se ela resultar em melhoria técnica ou equivalência comprovada, a critério da Fiscalização do INSS.
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Até o recebimento definitivo da obra ou serviço, a CONTRATADA deverá fornecer toda a assistência técnica necessária à solução das imperfeições detectadas na vistoria final, bem como as surgidas neste período, independentemente de sua responsabilidade civil.
APROVAÇÃO DE PROJETOS
Em caso de necessidade de aprovação ou revalidação da aprovação dos projetos nos órgãos competentes, seja de Subestação ou de Combate a Incêndio, esta será de responsabilidade da CONTRATADA, com os todos os custos às suas expensas.
As aprovações deverão ser feitas com as antecedências necessárias, de preferência iniciadas assim que a obra começar, de modo a não prejudicar o andamento de nenhuma etapa desta.
DOCUMENTAÇÕES E ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO
Todas as licenças, taxas e exigências da Administração Regional ou instância superior, serão a cargo da CONTRATADA, com todos os custos às suas expensas.
A CONTRATADA, antes do início dos serviços, deverá providenciar toda e qualquer documentação necessária à execução plena dos serviços ora contratados, com todos os custos às suas expensas, a saber:
a) Xxxxxxxx da obra junto à Receita Federal do Brasil – Matrícula CEI (identificando o contratado vinculando à obra pela sua denominação e pelo seu número de CNPJ);
b) Alvará de Construção e licenciamento junto à Administração Regional;
c) Cópia da Comunicação Prévia junto à Delegacia do Trabalho com a qualificação da obra e cópia da ficha de acidente de trabalho;
d) Garantia Contratual recolhida pela CONTRATADA no percentual estabelecido em Edital;
e) Cópia do acordo, convenção ou dissídio coletivo de trabalho da categoria da construção civil, além de outras pertinentes.
f) Ao final dos serviços, deverá a CONTRATADA requerer aos órgãos competentes a CND
- Certidão Negativa de Débitos, e os demais documentos necessários para a regularização da obra, sob pena de retenção da última parcela de pagamento.
ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - CREA OU REGISTRO DE
RESPONSABILIDADE TÉCNICA (RRT) – CAU - A CONTRATADA deverá apresentar, antes do início dos serviços, a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura e Agronomia (CREA) ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), nos termos da Lei nº 6.496/1977 e Lei nº 12.378/2010, conforme o caso, referente à execução da obra ou serviço.
Os custos referentes à taxa de anotação da ART ou RTT serão de inteira responsabilidade da CONTRATADA.
Quando houver qualquer alteração contratual, em se tratando de prazo, valor ou objeto, deverá ser editada uma nova ART/RRT, ajustando a nova situação.
LIGAÇÕES PROVISÓRIAS
A instalação provisória de energia/água/esgoto já está em pleno funcionamento por ser tratar de reforma em prédio existente.
LIGAÇÕES DEFINITIVAS
Até o término da obra ou serviço, a CONTRATADA deverá providenciar as ligações definitivas de energia elétrica, telefone e quaisquer outras que se fizerem necessárias.
IMPOSTOS
Correrão por conta da CONTRATADA as despesas referentes a impostos em geral: taxas, impostos, tributos e encargos sociais em geral decorrentes da execução da obra.
SEGUROS
A CONTRATADA deverá providenciar Seguro de Risco de Engenharia para o período de duração da obra, com todos os custos às suas expensas.
Esse seguro tem por objetivo garantir a CONTRATANTE, a devida indenização dos prejuízos causados por acidentes (eventos súbitos e imprevistos), durante a execução da obra.
Garantindo a proteção contra perigos que afetam todo tipo de obra civil, como incêndio, explosão, danos da natureza, erro de execução, sabotagem, roubo, furto qualificado, quebra acidental e avarias de máquinas e equipamentos e outros inerentes à atividade.
Compete à CONTRATADA providenciar, também, seguro contra acidentes, contra terceiros e outros, mantendo em dia os respectivos prêmios, com todos os custos às suas expensas.
CONSUMO DE ÁGUA, ENERGIA, TELEFONE
As despesas referentes ao consumo de água, energia elétrica, telefone, e outras correlatas correrão por conta da CONTRATADA, com todos os custos às suas expensas.
TRANSPORTE, ALIMENTAÇÃO, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.
As despesas decorrentes do transporte de pessoal administrativo e técnico, bem como de
operários, serão de responsabilidade da CONTRATADA, com todos os custos às suas expensas.
O transporte de materiais e equipamentos referentes à execução da obra ou serviço será de responsabilidade da CONTRATADA, com todos os custos às suas expensas.
MATERIAIS DE ESCRITÓRIO
As despesas referentes a materiais de escritório serão por conta da CONTRATADA.
CÓPIAS E PLOTAGENS
As despesas referentes a cópias heliográficas, plotagens e outras correrão por conta da CONTRATADA, com todos os custos às suas expensas.
Esta deverá manter obrigatoriamente na obra, no mínimo, dois conjuntos completos de todos os projetos, constando de Desenhos, Caderno de Especificações Técnicas e Planilha de Quantidades, um para uso corrente da obra e outro para a Fiscalização.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA – EPC
Em todos os itens da obra deverão ser fornecidos e instalados os Equipamentos de Proteção Coletiva que se fizerem necessários no decorrer das diversas etapas da obra, de acordo com o previsto na NR-18, da Portaria nº 3214 do Ministério do Trabalho, bem como demais dispositivos de segurança necessários.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
Deverão ser fornecidos todos os Equipamentos de Proteção Individual necessários e adequados ao desenvolvimento de cada tarefa nas diversas etapas da obra, conforme previsto na NR- 06 e NR-18, da Portaria nº 3214 do Ministério do Trabalho, bem como demais dispositivos de segurança necessários, cuja responsabilidade é da CONTRATADA.
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO-AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO (PCMAT), PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAUDE OCUPACIONAL (PCMSO), PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA)
Será de responsabilidade da CONTRATADA a elaboração e implantação do PCMAT nas obras com 20 (vinte) trabalhadores ou mais em qualquer fase da obra, contemplando os aspectos da NR-18, PCMSO de acordo com NR-07, PPRA de acordo com NR-9 e os demais dispositivos complementares de segurança, com todos os custos às suas expensas.
O PCMAT deverá ser elaborado por Engenheiro de Segurança e executado por profissional legalmente habilitado na área de Segurança do Trabalho.
NOTA: O PCMAT, o PCMSO e PPRA deverão ser mantidos na obra, à disposição da Fiscalização e do órgão regional do Ministério do Trabalho.
VIGILÂNCIA
É de responsabilidade da CONTRATADA, exercer severa vigilância na obra, tanto no período diurno como noturno. A função de vigia de obra destina-se a guarda desarmada da obra no período noturno. Pode esta ser feita por empresa especializada em segurança com homem armado desde que não gere custos adicionais ao INSS, devendo para isto a empresa contratada seguir as leis e normas vigentes no país sobre vigilância patrimonial.
CARGA E TRANSPORTE MANUAL OU MECANIZADOS
As cargas e os transportes (manuais ou mecanizados) de materiais deverão ser feitos de forma a não danificar as instalações existentes, obedecendo-se as normas de segurança do trabalho.
INSTALAÇÃO DE PROTEÇÕES E ANDAIMES
É de responsabilidade da CONTRATADA a execução das proteções necessárias, inclusive utilização de andaimes metálicos, tipo fachadeiros (torre), com proteções laterais com tela de nylon, assoalhos, rodapés e outros, atendendo todas as prescrições contidas na NR8 e outras correlatas.
REMOÇÃO DE ENTULHOS
Será procedida a periódica remoção e transporte de entulhos e detritos que venham a se acumular no decorrer da obra. O transporte do entulho correrá às expensas da CONTRATADA.
DANOS AO PRÉDIO
Todos e quaisquer danos causados ao prédio, provenientes dos serviços a serem executados, deverão ser reparados e expensas correrá pela CONTRATADA.
LIVRO DIÁRIO DE OBRA
A CONTRATADA deverá, assim que iniciar os serviços, abrir e manter no canteiro de obra o Livro de Ordem ou Diário de Obra que atenda a resolução nº 1024 do CONFEA. Neste será anotado
todos os serviços executados observações da Fiscalização,
diariamente, quaisquer ocorrências significativas, instruções e constando também: numeração das páginas, dias trabalhados
acumulados, número de funcionários existentes na obra, ocorrência ou não de chuvas ou outras
intempéries significativas e demais observações que acharem necessárias e que de modo geral afetam o andamento da obra. Serão preenchidas diariamente as anotações em três (3) vias – 1ª via Fiscalização – 2ª via CONTRATADA – 3ª com o INSS, todas assinadas pelo Engenheiro Responsável Técnico e o Engenheiro Fiscal.
SUSTENTABILIDADE
A fiscalização deverá observará se a contratada adotou os conceitos de sustentabilidade,
conforme a Instrução Normativa n° 1 de 19 de janeiro de 2.010 e a lei nº 12.349/2.010, que
complementa a lei 8.666/93, respeitando, também, o princípio da economicidade do dinheiro público e da sustentabilidade social.
A adoção de práticas de sustentabilidade visa produzir mais com menor utilização de energia, água e materiais, e oferecer a correta distinção dos resíduos da obra, conforme disposto na IN-1/2.010. O projeto executivo contempla critérios que visam a economia na manutenção e operacionalização da edificação, a redução do consumo de água e de energia elétrica, bem como
preveem a utilização de tecnologias e materiais que reduzem o impacto ambiental, tais como:
Sistema de climatização do ar - somente são utilizados equipamentos/produtos aprovados no Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) e que são autorizados a ostentar a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE), Selo Procel de Economia de Energia com classe A. Além de possuir um consumo de energia menor (maior eficiência energética), apresentam baixo nível de ruído e fácil manutenção;
Torneira de acionamento por meio de pressão - destinada ao uso racional e econômico de água potável, através do controle de tempo e fechamento automático;
Lâmpadas de baixo consumo, tipo led, com design mais luminoso e maior vida útil.
leve, alto rendimento
O projeto contém poucas paredes em alvenaria, permitindo assim maior aproveitamento da iluminação natural. Os espaços são delimitados com divisórias
removíveis e reaproveitáveis e que não necessitam pintura, permitindo flexibilidade na alteração de layouts e redução de custos de manutenção. Também são adotadas divisórias em vidro, permitindo melhor aproveitamento da iluminação natural, bem como o isolamento térmico e acústico dos ambientes, promovendo o bem-estar, físico e psicológico do funcionário e do segurado.
Definição das especificações técnicas é a vida útil dos materiais. A especificação foi elaborada com base em produtos com alta qualidade, reduzindo assim gastos e transtornos com manutenção.
A Contratada deverá apresentar o Documento de Origem Florestal (DOF) das madeiras a serem empregadas na obra e observar as diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil estabelecidos na Lei nº 12.305, de 2010 – Políticas Nacional de Resíduos Sólidos, Resolução nº 307, de 05/07/2002, do Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA, e Instrução Normativa SLTI/MPOG n° 1, de 19/01/2010, nos seguintes termos:
a) O gerenciamento dos resíduos originários da contratação deverá obedecer às diretrizes técnicas e procedimentos do Plano Municipal de Gestão de Resíduos da Construção Civil, ou do Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil apresentado ao órgão competente, conforme o caso;
b) Nos termos dos artigos 3° e 10° da Resolução CONAMA n° 307, de 05/07/2002, a Contratada deverá providenciar a destinação ambientalmente adequada dos resíduos da construção civil originários da contratação, obedecendo, no que couber, aos seguintes procedimentos:
resíduos Classe A (reutilizáveis ou recicláveis como agregados): deverão ser reutilizados ou reciclados na forma de agregados ou encaminhados a aterro de resíduos Classe A de preservação de material para usos futuros;
resíduos Classe B (recicláveis para outras destinações): deverão ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de armazenamento temporário, sendo dispostosde modo a permitir a sua utilização ou reciclagem futura;
resíduos Classe C (para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação): deverão ser armazenados, transportados e destinados em conformidade com as normas técnicas específicas;
resíduos Classe D (perigosos, contaminados ou prejudiciais à saúde): deverão ser armazenados, transportados e destinados em conformidade com as normas técnicas específicas.
c) Em nenhuma hipótese a Contratada poderá dispor os resíduos originários da contratação em aterros de resíduos domiciliares, áreas de “bota fora”, encostas, corpos d´água, lotes vagos e áreas protegidas por Lei, bem como em áreas não licenciadas.
d) Para fins de fiscalização do fiel cumprimento do Plano Municipal de Gestão de Resíduos da Construção Civil, ou do Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, conforme o caso, a contratada comprovará, sob pena de multa, que todos os resíduos removidos estão acompanhados de Controle de Transporte de Resíduos, em conformidade com as normas da Agência Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, ABNT NBR n.º: 15.112, 15.113, 15.114, 15.115 e 15.116, de 2004.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Todos os serviços que sofrerem interferência no transcorrer do Contrato, deverão ser acrescidos ou subtraídos dos quantitativos e custos unitários estimados na planilha orçamentária, por
meio da edição de Termo de Aditamento Contratual.
A forma de apresentação deste trabalho e demais elementos fornecidos não poderão ser alegados, sob qualquer pretexto, como motivo de entendimento parcial ou incompleto por parte dos
interessados, visto que a Seção de Logística/Engenharia do INSS, encontra-se à disposição dos
interessados para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessários.
Transporte e Alimentação
A CONTRATADA deverá apresentar mensalmente a comprovação transportes e alimentação a todos os funcionários alocados na obra.
Responsabilidade Civil
de entrega de vales
O recebimento provisório ou definitivo não exclui a responsabilidade civil da CONTRATADA pela solidez e segurança da obra, nem ético-profissional pela perfeita execução do Contrato, dentro dos limites estabelecidos pelas leis e/ou Contrato firmado.
A CONTRATADA é obrigada a reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir, às suas
expensas, no total ou em parte, o objeto do Contrato em que se verificarem vícios, defeitos ou
incorreções resultantes da execução ou de materiais empregados.
A CONTRATADA responderá, durante o prazo irredutível de cinco (05) anos, pela solidez e segurança do trabalho, assim em razão dos materiais, como do solo.
No caso de equipamentos, quando instalados, deverão ter garantia mínima de doze (12) meses, contados da data do recebimento definitivo da obra, sendo que neste período será de inteira responsabilidade da CONTRATADA a sua manutenção/reparos, junto aos fabricantes, sem qualquer ônus ao INSS, inclusive quanto à substituição de peças.
No caso de vícios ocultos em geral, o prazo de garantia se estende por todo período de vida útil de projeto de obra, sendo necessário que se faça prova de que o vício era oculto e não decorrente de falta de manutenção ou uso inadequado da obra. Após detecção do vício oculto a CONTRATADA será acionada conforme prazos previstos em lei, a saber:
noventa dias, o direito de reclamar pelos vícios (Lei nº 8.078/1990, art. 26);
um ano para anulação ou abatimento no preço (Lei nº 10.406/2002, art. 445, parágrafo 1º);
cinco anos para ação e reparação de danos (Lei nº 8.078/1990, art. 27).
NOTA: As fotos utilizadas neste Memorial Descritivo são meramente ilustrativas, devendo a CONTRATADA seguir as especificações técnicas discriminadas nos projetos e neste Memorial Descritivo.
1. SERVIÇOS PRELIMINARES
ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART - FAIXA 3 - Acima de R$ 15.000,01 - ART DE EXECUÇÃO
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: A Lei n° 6.496, de 7
de dezembro de 1977, que instituiu a Anotação de Responsabilidade Técnica-ART, estabelece que todos os contratos referentes à execução de serviços ou obras de Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia ou Meteorologia deverão ser objeto de anotação no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA-MT.
Conforme estabelece a Resolução nº 1.025, de 2009, do CONFEA, fica sujeito à anotação de responsabilidade técnica no CREA em cuja circunscrição for exercida a respectiva atividade:
• todo contrato referente à execução de obras ou prestação de serviços relativos às profissões vinculadas à Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia ou Meteorologia; e
• todo vínculo de profissional com pessoa jurídica para o desempenho de cargo ou função que envolva atividades para as quais sejam necessários habilitação legal e conhecimentos técnicos nas profissões retro mencionadas.
A anotação é feita por meio do formulário eletrônico, disponível no sítio do CREA-MT na Internet. Nele são declarados os principais dados do contrato firmado entre o profissional e seu cliente (no caso de profissional autônomo), ou ainda entre o contratado e o contratante (no caso de profissional com vínculo empregatício).
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
PLACA DE OBRA
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Será de
responsabilidade da CONTRATADA providenciar a confecção e instalação da placa de obra
- INSS – Previdência Social. Deverá ser disposta em local visível, de acordo com as exigências do CREA, da Administração Regional e do responsável pela fiscalização por parte do INSS, nas dimensões 4,00m (largura) x2,50m (altura), conforme modelo disposto no sitio (xxxx://xxx.xxxxx.xxx.xx) - Secretária Especial de Comunicação Social – Governo Federal. A arte da placa será confeccionada em meio digital com impressão em lona ou em adesivo vinílico com recorte eletrônico, e posteriormente fixada sobre chapa galvanizada.
A estrutura será em chapa galvanizada nº 22, estruturada com vigotas, pontaletes e tábuas de madeira.
Sua instalação deverá ocorrer até o 10 (dez) dias, contados do início da obra.
As estruturas de sustentação das placas, tanto metálicas como de madeira, deverão ser pintadas com tintas de proteção adequadas.
Ficará a cargo exclusivo da CONTRATADA também a instalação de placa própria com a identificação dos seus responsáveis técnicos pela obra, de acordo com as exigências do CREA e Administração Regional do Distrito Federal, sem ônus para o INSS.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
LOCACAO MENSAL DE ANDAIME METALICO TIPO FACHADEIRO
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Em linhas
gerais, deverá ser montando o andaime fachadeiro no momento da realização dos serviços de revitalização dos revestimentos cerâmicos da fachada. Esta estrutura provisória permitirá o acesso às estruturas da obra objetivando a execução das atividades.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
2. SERVIÇOS PRELIMINARES
DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS FORMA MANUAL, SEM REAPROVEITAMENTO.
FURADOS, DE
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Deverão ser tomadas
medidas adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da
Construção (MTb). Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de
Proteção Individual (EPI).
Demolir as alvenarias apontadas no projeto, em horário adequado e conforme combinado com a fiscalização, carregar, transportar e descarregar o entulho em local apropriado e licenciado ambientalmente para esta atividade. Objetos pesados ou volumosos devem ser removidos mediante o emprego de dispositivos mecânicos, ficando proibido o lançamento em queda livre de qualquer material.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m³
DEMOLIÇÃO DE REVESTIMENTO CERÂMICO.
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Deverão ser tomadas
medidas adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção (MTb). Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
Demolir os revestimentos cerâmicos sem reaproveitamento apontados pela fiscalização, em horário adequado e conforme combinado com a fiscalização, carregar, transportar e descarregar o entulho em local apropriado e licenciado ambientalmente para esta atividade. Objetos pesados ou volumosos devem ser removidos mediante o emprego de dispositivos mecânicos, ficando proibido o lançamento em queda livre de qualquer material.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
REMOÇÃO DE JANELAS, DE FORMA MANUAL, SEM REAPROVEITAMENTO RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Deverão ser tomadas
medidas adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção (MTb). Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
Demolir os revestimentos cerâmicos sem reaproveitamento apontados pela fiscalização, em horário adequado e conforme combinado com a fiscalização, carregar, transportar e descarregar o entulho em local apropriado e licenciado ambientalmente para esta atividade. Objetos pesados ou volumosos devem ser removidos mediante o emprego de dispositivos mecânicos, ficando proibido o lançamento em queda livre de qualquer material.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
REMOÇÃO DE PORTAS, DE FORMA MANUAL, SEM REAPROVEITAMENTO RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Deverão ser tomadas
medidas adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção (MTb). Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
Demolir os revestimentos cerâmicos sem reaproveitamento apontados pela fiscalização, em horário adequado e conforme combinado com a fiscalização, carregar, transportar e descarregar o entulho em local apropriado e licenciado ambientalmente para esta atividade. Objetos pesados ou volumosos devem ser removidos mediante o emprego de dispositivos mecânicos, ficando proibido o lançamento em queda livre de qualquer material.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
REMOÇÃO DE LOUÇAS, DE FORMA MANUAL, SEM REAPROVEITAMENTO RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Deverão ser tomadas
medidas adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção (MTb). Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
Demolir os revestimentos cerâmicos sem reaproveitamento apontados pela fiscalização, em horário adequado e conforme combinado com a fiscalização, carregar, transportar e descarregar o entulho em local apropriado e licenciado ambientalmente para esta atividade. Objetos pesados ou volumosos devem ser removidos mediante o emprego de dispositivos
mecânicos, ficando proibido o lançamento em queda livre de qualquer material.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
TRANSPORTE DE ENTULHO EM CAÇAMBA ESTACIONÁRIA INCLUSO A CARGA MANUAL
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Toda a carga e
transporte de material resultante será de responsabilidade da CONTRATADA, devendo a mesma tomar todas as precauções necessárias quanto à segurança do trabalho e limpeza do local.
A carga e o transporte instalações existentes.
de material deverão ser realizados de forma a não danificar as
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m³
DEMOLIÇÃO DE RODAPÉ CERÂMICO, DE FORMA REAPROVEITAMENTO
MANUAL, SEM
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Toda a carga e
transporte de material resultante será de responsabilidade da CONTRATADA, devendo a mesma tomar todas as precauções necessárias quanto à segurança do trabalho e limpeza do local.
A carga e o transporte instalações existentes.
de material deverão ser realizados de forma a não danificar as
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
REMOCAO DE PINTURA ANTIGA A LATEX
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Toda a carga e
transporte de material resultante será de responsabilidade da CONTRATADA, devendo a mesma tomar todas as precauções necessárias quanto à segurança do trabalho e limpeza do local.
A carga e o transporte de material deverão ser realizados de forma a não danificar as instalações existentes.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m2
REMOÇÃO DE FORRO DE DRYWALL, DE FORMA REAPROVEITAMENTO.
MANUAL, SEM
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Deverão ser tomadas
medidas adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 - Condições de Trabalho na Indústria da
Construção (MTb). Uso de mão-de-obra habilitada. Uso obrigatório de Equipamento de
Proteção Individual (EPI). Demolição e retirada de forros de gesso localizados no térreo,
exceto nos banheiros existentes sem reaproveitamento, em horário combinado com a fiscalização, incluindo carregamento, transporte
adequado e conforme e descarregamento do
entulho em local apropriado e licenciado ambientalmente para esta atividade. Objetos pesados ou volumosos devem ser removidos mediante o emprego de dispositivos mecânicos, ficando proibido o lançamento em queda livre de qualquer material.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
REMOÇÃO DE TELHAS, DE FIBROCIMENTO, METÁLICA E CERÂMICA, DE
FORMA MANUAL, SEM REAPROVEITAMENTO.
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Toda a carga e
transporte de material resultante será de responsabilidade da CONTRATADA, devendo a mesma tomar todas as precauções necessárias quanto à segurança do trabalho e limpeza do local.
A carga e o transporte de material deverão ser realizados de forma a não danificar as instalações existentes.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m2
REMOÇÃO DE TESOURAS DE MADEIRA, COM VÃO MAIOR OU IGUAL A 8M, DE FORMA MECANIZADA, COM REAPROVEITAMENTO.
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Toda a carga e
transporte de material resultante será de responsabilidade da CONTRATADA, devendo a mesma tomar todas as precauções necessárias quanto à segurança do trabalho e limpeza do local.
A carga e o transporte de material deverão ser realizados de forma a não danificar as instalações existentes.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
REMOÇÃO DE TRAMA DE MADEIRA PARA COBERTURA, DE FORMA MANUAL, SEM REAPROVEITAMENTO
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Toda a carga e
transporte de material resultante será de responsabilidade da CONTRATADA, devendo a mesma tomar todas as precauções necessárias quanto à segurança do trabalho e limpeza do local.
A carga e o transporte de material deverão ser realizados de forma a não danificar as instalações existentes.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m2
DEMOLIÇÃO DE PILARES E VIGAS EM CONCRETO ARMADO, DE FORMA MECANIZADA COM MARTELETE, SEM REAPROVEITAMENTO
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Toda a carga e
transporte de material resultante será de responsabilidade da CONTRATADA, devendo a mesma tomar todas as precauções necessárias quanto à segurança do trabalho e limpeza do local.
A carga e o transporte de material deverão ser realizados de forma a não danificar as instalações existentes.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m³
DEMOLICAO DE CONCRETO SIMPLES
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Toda a carga e
transporte de material resultante será de responsabilidade da CONTRATADA, devendo a mesma tomar todas as precauções necessárias quanto à segurança do trabalho e limpeza do local.
A carga e o transporte de material deverão ser realizados de forma a não danificar as instalações existentes.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m³
ATERRO MANUAL DE VALAS COM AREIA PARA ATERRO E COMPACTAÇÃO MECANIZADA
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Toda a carga e
transporte de material resultante será de responsabilidade da CONTRATADA, devendo a mesma tomar todas as precauções necessárias quanto à segurança do trabalho e limpeza do local.
A carga e o transporte instalações existentes.
de material deverão ser realizados de forma a não danificar as
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m³
REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Toda a carga e
transporte de material resultante será de responsabilidade da CONTRATADA, devendo a mesma tomar todas as precauções necessárias quanto à segurança do trabalho e limpeza do local.
A carga e o transporte instalações existentes.
de material deverão ser realizados de forma a não danificar as
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m³
3. INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Conforme as Normas
Brasileiras vigentes, Regulamento de Segurança contra Incêndio e Pânico do Corpo de
Bombeiros local e orientações do INSS foram previstos os seguintes sistemas de proteção e combate a incêndio:
Sistema de Extintores portáteis;
Sinalização de Segurança Contra Incêndio;
Saídas de emergência;
Iluminação de Emergência;
EXTINTORES
EXTINTOR DE INCÊNDIO PORTÁTIL COM CARGA DE CO2 DE 6 KG,CLASSE BC - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
EXTINTOR DE INCÊNDIO PORTÁTIL COM CARGA DE PQS DE 6 KG,CLASSE ABC - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: O extintor
deverá possuir a carcaça em tubo de aço sem costura de acordo com as normas da ABNT, com ampola de gás propelente externo, completa carga inicial e suporte de parede.
Deverão trazer o selo de conformidade e data do recarregamento.
Este extintor deve ser colocado com sua parte superior no máximo a 1,60m de altura, em relação ao piso acabado, devendo ficar visíveis e sinalizados, não podendo ficar apoiado diretamente no piso. A sua parte inferior deve ficar na altura mínima de 0,20m
do piso acabado.
O extintor deverá seguir os requisitos definidos pela Norma Técnica Nº 18/2020 – CMBMT.
Os extintores devem ser instalados nos locais definidos no projeto. Devem estar desobstruídos e devidamente sinalizados.
É permitida a instalação de extintores sobre o piso acabado, desde que permaneçam apoiados em suportes apropriados, com altura recomendada entre 0,10 m e 0,20 m do piso. Poderão ser utilizados suportes para extintores localizados próximo as portas e divisórias onde não for possível fazer a instalação nas paredes.
Deve ser instalado pelo menos um extintor de incêndio a não mais de 5 m a entrada principal da edificação.
Não há necessidade de sinalizar o piso, onde estão localizados os extintores, (pois essa demarcação só está prevista para garagem, área de fabricação, depósito e locais utilizados para movimentação de mercadorias e grande varejo).
Os Extintores portáteis devem ser distribuídos de tal forma que o operador não percorra mais de 15 m.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
3.2.1. LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA, COM 30 LÂMPADAS LED DE 2 W, SEM REATOR - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Foi previsto
a instalação de 4 (quatro) blocos autônomos para iluminação de emergência, junto as portas de saídas, nas indicações de rotas de fuga e para facilitar a visualização dos equipamentos de combate a incêndio, atendendo a NT n. 16/2020.
A iluminação de emergência será constituída de blocos autônomos com iluminação LED e será executada de forma a atender as solicitações do projeto de prevenção contra incêndio e pânico.
As luminárias serão permanentemente alimentadas e só atuarão na falta de energia, quando acionarão e serão mantidas por suas baterias, formando uma rota de fuga para os usuários do imóvel.
Serão fixadas ao teto ou nas paredes conforme Projeto Gráfico fornecido e dimensionadas de acordo com o caderno de materiais constante deste memorial descritivo.
Os circuitos de alimentação dessas luminárias utilizarão os mesmos caminhos da iluminação interna e serão finalizados da mesma forma, com as conduletes compostas com tomadas 2P+T (NBR 14136), próximas aos locais de instalação.
A ligação das luminárias ao circuito será por meio de cabo próprio que acompanha o bloco autônomo, com plug macho 2P + T (NBR 14136).
Todos os circuitos obedecerão às prescrições da NBR 5410, principalmente quanto a montagem e distribuição nas instalações.
Serão originados nos quadros de Distribuição Normal – QDN, a partir do seu respectivo dispositivo de seccionamento, conforme Diagrama Unifilar fornecido.
Os cabos a serem utilizados na distribuição dos circuitos terminais deverão atender as prescrições da ABNT, principalmente as NBR’s 5410, 7288 e 13248.
Serão flexíveis, classe de isolamento de 450 / 750 V, têmpera mole, encordoamento classe 5, não propagante a chama e não halogenados, coberto em composto termoplástico, nas seções indicadas em Projeto Gráfico fornecido.
Suas conexões aos equipamentos dos quadros deverão ser através de conectores
adequados garantindo a perfeita continuidade elétrica durável, serem acessíveis à verificação e suportando os esforços impostos pelas correntes elétricas.
A iluminação de emergência, projetada para facilitar a saída do edifício em caso de emergência, usada também para facilitar o trabalho dos bombeiros, em caso de incêndio está especificada no projeto de instalação elétrica.
As considerações
informadas são conforme orientação das
normas do Corpo de
Bombeiros local NT n. 16.
Bloco autônomo para iluminação de emergência, 30 LED’s SMD, fluxo luminoso
mínimo de 70 lúmens, bateria selada, autonomia mínima de 2h, alimentação
automática 127/220V, área de abrangência mínima de 25m², sobrepor. Ref.: g-light lne30smdl-1,5-60-3c ou similar.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
PLACA DE
SINALIZACAO DE ORIENTACAO
E SALVAMENTO,
SIMBOLO RETANGULAR, FUNDO VERDE, FOTOLUMINESCENTE, EM PVC, 2MM ANTI-CHAMAS, (13X26)CM
PICTOGRAMA NAS DIMENSOES
PLACA DE EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCENDIO E ALARME, SIMBOLO
QUADRADO, FUNDO VERMELHO, PICTOGRAMA FOTOLUMINESCENTE, EM
PVC, 2MM ANTI-CHAMAS, NAS DIMENSOES (21X21)CM
PLACA DE SINALIZACAO DE PROIBICAO, SIMBOLO CIRCULAR, FUNDO BRANCO, PICTOGRAMA PRETO, FAIXA CIRCULAR E BARRA DIAMETRAL VERMELHA, EM PVC, 2MM ANTI-CHAMAS
PLACA DE SINALIZACAO DE ALERTA, SIMBOLO TRIANGULAR, FUNDO AMARELO, PICTOGRAMA PRETO, FAIXA TRIANGULAR PRETA, EM PVC, 2MM ANTI-CHAMAS, NAS DIMENSOES (14X14)CM
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: A sinalização
de segurança contra incêndio tem como finalidade reduzir o risco de ocorrência de
incêndio, alertando para os riscos existentes e garantir que sejam adotadas ações
adequadas à situação de risco, que orientem as ações de combate e facilitem a localização dos equipamentos e das rotas de saída para abandono seguro da edificação
em caso de incêndio.
A simbologia utilizada no projeto está de acordo com a Instrução Técnica N° 15-2020 CBMMT e deverá estar de acordo com a norma ABNT 16820:2020.
Sinalização de proibição
Conforme a NBR 16820:2020, essa sinalização tem como função proibir ou coibir ações capazes de conduzir ao início do incêndio ou ao seu agravamento e ameaça à vida humana. Quanto a sua apresentação, deve ser na forma circular com borda branca e cor do fundo (cor de contraste) branca ou fotoluminescente, a faixa diametral e a faixa circular na cor vermelha (cor de segurança) e o símbolo na cor preta.
A sinalização de proibição deve ser instalada em local visível e a uma altura de 1,80 m medida do piso acabado à base da sinalização, distribuída em mais de um ponto dentro da área de risco, de modo que pelo menos uma delas possa ser claramente visível de qualquer posição dentro da área, distanciadas em no máximo 15 m entre si. A sinalização de proibição deve ser conforme indicado abaixo:
a) forma: circular;
b) cor de contraste: branca;
c) barra diametral e faixa circular (cor de segurança): vermelha;
d) cor do símbolo: preta;
e) margem (opcional): branca.
Nesse projeto foi utilizada a placa P-1
Sinalização de alerta
Esse tipo de sinalização básica objetiva alertar as pessoas sobre áreas e materiais com potencial de risco de incêndio ou explosão.
Sua forma é sempre triangular, possui cor de fundo da moldura amarela ou reticulada, o símbolo e a moldura na cor preta e seu fundo com material fotoluminescente.
A NBR 16820:2020.
A sinalização de alerta deve ser instalada em local visível e a uma altura de 1,80 m medida do piso acabado à base da sinalização, próxima ao quadro geral de energia, nos dois pavimentos.
A sinalização de alerta deve ser conforme indicado abaixo:
a) forma: triangular;
b) cor do fundo (cor de contraste): amarela;
c) moldura: preta;
d) cor do símbolo (cor de segurança): preta;
e) margem (opcional): amarela.
Nesse projeto foi utilizada a placa A-5, no quadro de energia.
Sinalização de orientação e salvamento
A sinalização de saída de emergência deve assinalar todas as mudanças de direção, saídas, escadas etc. e ser instalada segundo sua função, a saber: A sinalização de portas
de saída de emergência deve ser localizada imediatamente acima das portas, no
máximo a 0,10 fotoluminescentes.
m da verga, as placas serão de fundo verde com letras
Sinalizações gráficas de orientação e salvamento Estas sinalizações serão de:
Rota de fuga/saída;
Orientação e salvamento;
Indicação de obstáculos;
Serão autoadesivas nas medidas médias conforme orientação do projeto.
As sinalizações que indicam rota de fuga e localização de equipamentos de combate a incêndio serão instaladas na altura de 1,80m do piso acabado ou conforme orientação do projeto.
As sinalizações que indicam “saídas de emergência”, localizadas acima das portas, serão instaladas na altura de 2,20m acima do piso acabado ou conforme orientação do projeto.
Essa sinalização deve indicar mudanças de direção ou sentido e saídas.
Ela tem como finalidade direcionar toda a população da edificação para a saída de
emergência mais próxima de modo que de qualquer ponto se possa visualizar o ponto seguinte, distanciados entre si, no máximo, 15 m e sempre em nível superior.
A sinalização que antecede a sinalização final de saída deve manter desta uma distância máxima de 7,5 m.
Caso seja necessário utilizar placas dupla face para indicar a rota de saída, essas placas devem ser colocadas suspensas no corredor com altura entre 2,10 m e 2,50 m.
Em relação às portas de saída de emergência, a sinalização deve ser localizada imediatamente acima das portas, no máximo a 10 cm da verga. Na impossibilidade da colocação nessa posição, poderá ser aplicada em sua folha desde que a porta permaneça fechada.
A sinalização de orientação deve ser conforme indicado abaixo:
a) forma: quadrada ou retangular;
b) cor do fundo (cor de segurança): verde;
c) cor do símbolo (cor de contraste): fotoluminescente;
d) margem (opcional): fotoluminescente.
Foram utilizadas as placas S2, S3, S12.
Sinalização de equipamentos de combate a incêndio e alarme
Assim como as demais sinalizações, a NBR 16820 expõe a função dessa sinalização: indicar a localização e os tipos de equipamentos de combate a incêndio e alarme disponíveis.
Ela se apresenta em um formato quadrado ou retangular com símbolo e margem fotoluminescente e cor de fundo vermelha.
Essa sinalização deve ser instalada em local visível e em nível superior, imediatamente acima do equipamento sinalizado.
A sinalização de emergência e de equipamento de combate a incêndio deve ser conforme indicado abaixo:
a) forma: quadrada ou retangular;
b) cor de fundo (cor de segurança): vermelha;
c) cor do símbolo (cor de contraste): fotoluminescente;
d) margem (opcional): fotoluminescente.
Ademais, deve-se ficar atento a mais alguns detalhes:
quando existirem situações em que a visualização frontal da sinalização não seja possível, deve-se utilizar sinalização perpendicular ou angular;
as sinalizações de acionamento de comando manual para alarme e bomba de
incêndio não podem ser substituídas pela sinalização de conjunto de
equipamentos;
a sinalização deve ser disposta perpendicularmente às paredes dos corredores que integram as rotas de fuga, para serem visualizadas frontalmente.
Quando o equipamento se encontrar instalado em pilar, devem ser sinalizadas todas as faces do pilar que estiverem voltadas para os corredores de circulação de pessoas ou veículos;
Foi utilizada nesse projeto apenas a placa E5, que sinaliza os extintores.
Sinalização Complementar
Elementos translúcidos e transparentes, tais como vidros, utilizados em esquadrias destinadas a portas e painéis devem ser aplicados tarjas, em cor contrastante com o ambiente, com largura mínima de 50 mm, aplicada horizontalmente em toda sua extensão, na altura constante compreendida entre 1,00 m e 1,40 m do piso acabado. Nas portas, paredes ou divisórias em vidro devem ser usadas faixas que sinalizam conforme projeto.
As mensagens que indicam circunstâncias específicas de uma edificação ou área de risco devem ser utilizadas em placas a serem instaladas no acesso principal da edificação, informando o público sobre:
a) Os sistemas de proteção contra incêndios instalados na edificação;
b) A característica estrutural da edificação (nesse caso, concreto armado);
c) O número do telefone de emergência para acionamento de socorro público
– Corpo de Bombeiros (193) – Polícia (190)
SAÍDA DE EMERGÊNCIA
O Edifício possui 2 portas que possibilitam a saída, com segurança, dos ocupantes em caso de incêndio e pânico. Atendendo a NBR 9077 e a NT n. 13/2020 do CBMRO. As saídas de emergência devem ser sinalizadas conforme as especificações anteriores, conforme o projeto, indicando as rotas de fuga e os caminhos mais fáceis de serem percorridos até as saídas. Devem ser mantidas livres de obstáculos e desobstruídas para facilitar o fluxo das pessoas.
4. INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO SERVIÇOS DIVERSOS
FURO EM ALVENARIA PARA DIÂMETROS MAIORES QUE 40 MM E MENORES OU IGUAIS A 75 MM
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Furo em alvenaria
para passagem das tubulações de interligação entre evaporadora e condensadora, conforme especificado no projeto. Também inclui o serviço de limpeza dos restos de obra.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Un
MASSA ÚNICA, PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400L, APLICADA MANUALMENTE EM FACES INTERNAS DE PAREDES, ESPESSURA DE 20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: deverá obedecer ao
previsto nas normas NBR 7200 (Revestimentos de paredes e tetos com argamassa – materiais
– preparo – aplicação e manutenção), NBR-5732 (Cimento Portland comum – especificação) e NBR-7221 (Agregado – ensaio de qualidade de agregado miúdo) da ABNT, além de outras pertinentes. O reboco deverá ser iniciado somente após a pega completa do chapisco, no mínimo 24 horas após a aplicação deste, cuja superfície deverá ser limpa e abundantemente molhada. Deve possuir textura e composição uniforme, proporcionar facilidade na aplicação, além de propiciar uma superfície que permita receber o acabamento final em pintura.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m2
GRADE DE FERRO 1/2" (INCL. PINT. ANTI-CORROSIVA)
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: serão executados
utilizando montantes redondos de ferro galvanizado, diâmetro 1/2", esmalte sintético cor grafite conforme detalhe do projeto arquitetônico. UNIDADE DE MEDIÇÃO: m2
com acabamento em
RASGO EM CONTRAPISO PARA RAMAIS/ DISTRIBUIÇÃO COM DIÂMETROS MENORES OU IGUAIS A 40 MM.
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Rasgos para
passagem de tubulações de drenagem devem ser executados seguindo rigorosamente o projeto executivo.
Após o assentamento das tubulações, tendo o cuidado de fixá-los nos rasgos, será lançado a argamassa, de modo a preencher totalmente os espaços vazios, com o auxílio de uma colher de pedreiro será nivelada a massa, retirando os excessos.
Toda tubulação deverá ser testada quanto a sua estanqueidade, antes da aplicação dos
revestimentos e perante a Fiscalização do INSS.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
APARELHOS
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
A CONTRATADA deverá retirar os equipamentos de climatização atuais do prédio, devolver os equipamentos ao INSS e implantar o novo sistema de ar condicionado conforme projeto. A concepção do sistema é fundamentada no propósito de garantir que a temperatura do ar dos ambientes condicionados seja mantida entre 22 e 26ºC, em condição de ar externo de verão e inverno.
Devido à diversidade de utilização dos ambientes do prédio em questão, foram adotadas
soluções que permitissem o uso dos sistemas de ar condicionados em cada um destes
ambientes de forma independente. O tipo de sistema adotado será do tipo split system
individual (expansão direta) com modelo da unidade evaporadora do tipo “Hi-Wall”, interligadas cada uma com sua respectiva unidade condensadora. Todos os aparelhos deverão possuir controle remoto sem fio.
As evaporadoras serão instaladas nos ambientes internos (equipamentos aparentes) e as condensadoras serão instaladas nos corredores externos ou na laje técnica no meio do prédio, visando obter o melhor desempenho energético do conjunto e maior confiabilidade.
Os equipamentos fornecidos devem atender as seguintes características:
• Atender às normas técnicas pertinentes (NBR 14679 e NBR 16401);
• Os equipamentos deverão ser novos, sem avarias, com as etiquetas e logomarcas intactas, completos com todos os seus pertences e acessórios;
• Será aceita variação de capacidade de no máximo 10% do valor nominal especificado.
• Ciclo somente frio;
• Condensação a ar;
• 01 Controle remoto por evaporadora;
• Cor predominante da evaporadora branca.
• Display na evaporadora com indicação que o equipamento está ligado e temperatura;
• Aleta para direcionamento do ar com regulagem horizontal por controle eletrônico;
• Compressor rotativo com funcionamento tipo on/off (o tipo inverter será considerado de qualidade superior ao especificado);
• Serpentinas com tubos em cobre;
• Válvulas de serviço na descarga e na sucção;
• Pressostato de alta e baixa;
• Proteção contra superaquecimento dos motores e congelamento do evaporador;
• Limite de comprimento de instalação mínimo de 15 metros;
• Limite de desnível de instalação mínimo de 5 metros;
• Refrigerante ecológico tipo R 410a, com carga suficiente para instalação ou complementação da carga por parte da CONTRATADA;
• Alimentação elétrica: monofásica, tensão 220V;
• Selo Procel com Classificação Energética A;
• Possibilidade de alimentação elétrica pela condensadora;
• Suporte para fixação da evaporadora e parafusos;
• Unidade condensadora com tratamento anticorrosivo, adequado para instalação ao tempo;
• Nível de ruído dos equipamentos externos inferior a 65DB, nível de ruído interno conforme capacidade. O nível de ruído deve ser medido a 1,0m do equipamento nas faixas de oitavas de 63Hz a 08kHz.
• Possuir assistência técnica no Estado do Mato Grosso;
Fabricantes de referência: Agratto, Carrier, Daikin, Gree ou equivalente;
Antes da aquisição devem ser apresentados os modelos pretendidos a Fiscalização para aprovação.
A Contratada deverá realizar o teste de funcionamento do aparelho e avaliação de seu desempenho, observando as condições exigidas para sua partida inicial e seguindo as orientações fornecidas pelo fabricante.
AR CONDICIONADO SPLIT INVERTER, HI-WALL (PAREDE), 9000 BTU/H, CICLO FRIO, 60HZ, CLASSIFICACAO A (SELO PROCEL), GAS HFC, CONTROLE S/FIO
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
• Todas as características citadas no item superior;
• Capacidade de Refrigeração nominal 9.000 BTU/h;
• Nível de ruído dos equipamentos internos inferior a 40DB;
Para medição será conferido número de unidades efetivamente instaladas e em condição de funcionamento. As unidades serão testadas segundo especificações de Projeto
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Un
AR CONDICIONADO SPLIT ON/OFF, HI-WALL (PAREDE), 12000 BTUS/H, CICLO FRIO, 60 HZ, CLASSIFICACAO ENERGETICA A - SELO PROCEL, GAS HFC, CONTROLE S/ FIO
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
• Todas as características citadas no item superior;
• Capacidade de Refrigeração nominal 12.000 BTU/h;
• Nível de ruído dos equipamentos internos inferior a 40DB;
Para medição será conferido número de unidades efetivamente instaladas e em condição de funcionamento. As unidades serão testadas segundo especificações de Projeto
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Un
AR CONDICIONADO SPLIT ON/OFF, HI-WALL (PAREDE), 18000 BTUS/H,
CICLO FRIO, 60 HZ, CLASSIFICACAO ENERGETICA A - SELO PROCEL, GAS HFC, CONTROLE S/ FIO
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
• Todas as características citadas no item superior;
• Capacidade de Refrigeração nominal 18.000 BTU/h;
• Nível de ruído dos equipamentos internos inferior a 40DB;
Para medição será conferido número de unidades efetivamente instaladas e em condição de funcionamento. As unidades serão testadas segundo especificações de Projeto
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Um
INSTALAÇÃO DO AR CONDICIONADO
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Fazem parte da instalação os seguintes serviços: Colocação e fixação da evaporadora e da condensadora, ligação às linhas frigorígenas, ligação à rede elétrica, ligação à rede de drenagem, colocação em funcionamento e testes.
A CONTRATADA deverá executar os serviços seguindo os procedimentos especificados pelo fabricante do equipamento e especificações do projeto.
Linhas frigorígenas:
A Contratada deverá executar a interligação da evaporadora (unidade interna) com a
condensadora (unidade externa) através de tubulações flexíveis sem costura de cobre
fosforoso desoxidado com solda tipo brasagem quando necessário, respeitando os
comprimentos mínimo e máximo, obedecendo instruções do fabricante, referentes ao
dimensionamento das tubulações, comprimentos equivalentes, desníveis máximos, conexões necessárias, carga de refrigerante e isolação térmica.
Os equipamentos serão interligados pela linha frigorígena, conforme especificação do
fabricante do equipamento. O trecho da tubulação compreendido entre o evaporador e o condensador deverá ser isolado termicamente com espuma apropriada.
A rede frigorígena deve ser executada de acordo com a boa técnica corrente e conforme o
manual do fabricante, empregando-se traçado previsto no projeto, de modo a assegurar
alimentação apropriada de refrigerante à evaporadora e proteção aos compressores. Caso seja necessário alterar o trajeto deve-se apresentar justificativa à fiscalização.
A trajetória definida para a tubulação deve também prever baixa perda de carga e baixo nível de vibração, além de evitar o acúmulo de óleo lubrificante em qualquer trecho, perdas de óleo
lubrificante do compressor e penetração de refrigerante, em fase compressor, tanto em marcha como parado.
líquida, no cárter do
Deverão ser feitos sifões na linha de sucção na saída da unidade evaporadora e onde mais for necessário. As curvas na tubulação deverão respeitar os raios mínimos recomendados pelos fabricantes.
Deverá ser utilizado preferencialmente um trecho contínuo de tubulação sem emendas, recomenda-se fazer o corte com folga para evitar problemas durante a montagem. As extremidades devem ser rebarbadas com ferramenta apropriada e atenção para que não caiam
partículas dentro do tubo.
As conexões com os equipamentos devem ser feitas com niples e porcas cônicas de latão, conforme especificação SAE (Society Automotive Engineers) para refrigeração, com junções por meio de flangeamento do tubo.
Deverão ser tomadas todas as precauções necessárias contra a formação de oxidação no interior dos tubos de cobre. Os terminais devem ser protegidos até a finalização das ligações e ao executar soldas deve-se injetar nitrogênio no interior da tubulação para evitar a formação de óxidos e fuligem no interior da tubulação que podem provocar o entupimento de orifícios, filtros, capilares e válvulas.
As linhas frigorígenas devem ser isoladas ao longo de todo seu comprimento, individualmente, tanto o tubo de alta pressão quanto o de baixa. O isolante térmico deverá ser adequado para resistir a intempéries, seja através de blindagem própria, lâmina de alumínio corrugado, fita PVC (instalações internas) ou fita aluminizada (instalações externas). As emendas devem ser feitas com a cola recomendada pelo fabricante. Ainda que a tubulação fique embutida na parede, está também deve receber isolamento em tubo esponjoso de forma a evitar umidade e dispersão do frio, preferindo-se o uso de passa-duto;
Alimentação elétrica:
A contratada também deverá fornecer e instalar o cabo de ligação elétrica entre a evaporadora e condensadora.
os sistemas de condicionamento de ar deverão ter alimentação elétrica fornecida pelo Instalador a partir do ponto de força que será fornecido junto da unidade condicionadora.
A Contratada deverá executar a interligação elétrica da evaporadora (unidade interna) com a condensadora (unidade externa) através de cabos elétricos multipolares, seguindo as recomendações do fabricante quanto ao esquema elétrico e às bitolas empregadas.
Os materiais elétricos empregados deverão possuir certificação de conformidade com as normas de segurança nacionais emitido pelo INMETRO, como por exemplo: nível de isolação de tensão, capacidade de condução de corrente em serviço e em sobrecarga, capacidade de suportar sobreaquecimento admissível e não propagação de chamas, dentre outros.
O instalador deverá providenciar o adequado aterramento dos equipamentos conforme recomendação do fabricante;
Tubulações geral:
As tubulações frigorígenas isoladas e o cabeamento elétrico de interligação das unidades externas / internas, deverão ser envolvidos totalmente com fita plástica não adesiva, nas extremidades deverá ser aplicada fita plástica adesiva para garantir o não desenrolar da fita não adesiva. Os trechos de tubulações expostas ao tempo deverão ser revestidos com folhas de alumínio corrugado ou outro material que propicie proteção solar e mecânica dos mesmos; Todas as tubulações que passarem sob o forro devem ser suportadas por pendurais em cantoneiras ou tirantes, com apoios metálicos em perfilado ou abraçadeira e berço em PVC para assegurar o não esmagamento dos isolamentos. Deverá ser instalado em média um ponto de fixação por 2,5 m (dois metros e meio) de tubulação não embutida, horizontal ou vertical. Todo o cabeamento e tubulações deve ser posicionado de forma a interferir minimamente na estética do ambiente seguindo as posições e caminhos referenciais indicados em projeto.
As passagens da tubulação através das paredes de alvenaria deverão ser protegidas evitando o contato direto do cobre com a argamassa de cimento/cal o que poderia provocar a perfuração das paredes da tubulação frigorígena.
Os furos para a passagem da rede frigorígena e drenos em alvenaria, estes deverão ter o diâmetro mínimo necessário para serem atravessados e deverá ser feita vedação apropriada
para que não haja frestas que permitam a entrada de umidade.
Testes:
Deve ser realizado procedimento para teste de estanqueidade para identificação de possíveis vazamentos e o procedimento de desidratação a vácuo com bomba apropriada em todas as linhas frigorígenas. O vácuo obtido nos circuitos frigorígenos deverá ser quebrado com gás refrigerante conforme recomendações dos fabricantes.
Somente após os procedimentos anteriores, se necessário, a carga de gás refrigerante deverá
ser adequada de acordo com os parâmetros de superaquecimento e sub-resfriamento
recomendados. O instalador deverá anotar na etiqueta de cada condensador a carga de refrigerante adicionada pelos dados da balança para facilitar manutenção futura.
Após a adição do gás refrigerante o equipamento de ar-condicionado deverá ser posto em marcha com todos os ajustes necessários para o seu perfeito funcionamento, inclusive com preenchimento de ficha de partida de parâmetros operacionais.
A Contratada deverá realizar o teste de funcionamento do aparelho e avaliação de seu
desempenho, observando
as condições exigidas para sua partida
inicial e seguindo as
orientações fornecidas pelo fabricante.
INSTALAÇÃO DE AR CONDICIONADO SPLIT RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Os equipamentos devem ser fixados em um local firme que aguente o peso e a vibração da unidade, e não amplie o ruído de funcionamento normal do equipamento.
Atentar para as recomendações dos fabricantes com relação aos espaços mínimos entre duas unidades ou entre a unidade e obstáculos, além disso, não instalar as unidades de maneira que a descarga de ar de uma unidade seja a tomada de ar da outra;
As evaporadoras serão instaladas no interior do ambiente através de parafusos e buchas com posicionamento aproximado conforme projeto.
As condensadoras serão instaladas em parte nos corredores externos com auxílio de suportes
do tipo mão francesa e
parte apoiados na laje do telhado. Durante
a instalação deve-se
assegurar adequada fixação e o nivelamento do equipamento, além danificar a impermeabilização da laje.
de atentar para não
Coxins de borracha deverão ser instalados junto aos pés da condensadora para evitar a propagação da vibração;
Também faz parte da instalação a interligação com as linhas frigorígenas, alimentação elétrica e testes de funcionamento.
Para medição será conferido número de unidades efetivamente instaladas e em condição de funcionamento.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
TUBO EM COBRE FLEXÍVEL, DN 1/4", COM ISOLAMENTO, INSTALADO EM RAMAL DE ALIMENTAÇÃO DE AR CONDICIONADO COM CONDENSADORA INDIVIDUAL FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Conforme NBR 7358, NBR 7541 e NBR 16401.
Para medição será conferido comprimento efetivamente instalado e em condição de funcionamento.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
TUBO EM COBRE FLEXÍVEL, DN 3/8", COM ISOLAMENTO, INSTALADO EM
RAMAL DE ALIMENTAÇÃO DE AR CONDICIONADO COM CONDENSADORA INDIVIDUAL FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Conforme NBR 7358, NBR 7541 e NBR 16401.
Para medição será conferido comprimento efetivamente instalado e em condição de funcionamento.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
TUBO EM COBRE FLEXÍVEL, DN 1/2", COM ISOLAMENTO, INSTALADO EM RAMAL DE ALIMENTAÇÃO DE AR CONDICIONADO COM CONDENSADORA INDIVIDUAL FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Conforme NBR 7358, NBR 7541 e NBR 16401.
Para medição será conferido comprimento efetivamente instalado e em condição de funcionamento.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
CABO MULTIPOLAR DE COBRE, FLEXIVEL, CLASSE 4 OU 5, ISOLACAO EM HEPR, COBERTURA EM PVC-ST2, ANTICHAMA BWF-B, 0,6/1 KV, 3 CONDUTORES DE 1,5 MM2
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Conforme NBR 7286 NBR NM 280 e NBR 5410.
Para medição será conferido comprimento efetivamente instalado e em condição de funcionamento.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
FITA ADESIVA ALUMINIZADA, L=5 CM
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Para medição será conferido comprimento efetivamente instalado.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
FIXAÇÃO DE TUBOS HORIZONTAIS DE PVC, CPVC OU COBRE DIÂMETROS MAIORES QUE 40 MM E MENORES OU IGUAIS A 75 MM COM ABRAÇADEIRA METÁLICA RÍGIDA TIPO D 1 1/2", FIXADA EM PERFILADO EM LAJE. RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Como na composição original do SINAPI estava previsto 1 ponto de fixação por metro, mas a especificação de projeto previa um ponto a cada 2,5 metros foi necessário fazer uma conversão. OS 25m consideram o comprimento de tubulação frigorígena e mais 2 pontos por trecho de tubo de dreno exposto.
Para medição será conferido o número de unidades instaladas e depois convertido a metros.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
SUPORTE MÃO FRANCESA EM ACO, ABAS IGUAIS 40 CM, CAPACIDADE MINIMA 70 KG, BRANCO – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Para medição será conferido o número de unidades efetivamente instaladas.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
DRENO
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
A Contratada deverá fornecer e instalar linha de dreno de líquido condensado ligando as evaporadoras até a saída de água pluvial de forma que não haja retorno nem vazamentos, conforme especificado em projeto.
As linhas de dreno deverão ser executadas em tubo de PVC rígido DN 25 (¾”). Em casos excepcionais, após autorização da fiscalização, poderá ser utilizada mangueira flexível.
Os ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 1% (2% recomendado), para facilitar a limpeza e desinfecção.
A drenagem deverá ser executada individualmente para cada bandeja de condensado e
conectada à rede pluvial existente.
São previstos pontos de dreno embutidos nas paredes a construir e aparentes nas paredes existentes.
Em tubulação não embutida, é obrigatória a utilização de abraçadeiras metálicas com largura
suficiente para distribuir o esforço e folga suficiente para livre movimentação dos tubos
(exceto nos pontos fixos, cuja distância entre si não pode exceder detalhada em projeto.
6m), mesmo que não
Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com lixa d’água e limpeza com solução preparadora nas superfícies a serem soldadas. O encaixe deve ser bem justo para evitar vazamentos. O adesivo deve ser aplicado na bolsa da conexão e na ponta do tubo, após a junção das peças, deve-se remover o excesso de adesivo.
Durante a execução dos serviços até a montagem dos aparelhos, todas as extremidades livres das canalizações, serão invariavelmente vedadas, com plugs apropriados, não sendo admitido o uso de buchas de madeira ou papel para tal fim.
Todas as tubulações serão testadas. Deve-se aguardar 1 hora após soldagem antes de encher a tubulação, 24 horas antes de fazer o teste de pressão e aguardar um período de 72 horas com a pressão hidrostática igual ao dobro da pressão de trabalho normal prevista sem vazamento, antes do fechamento dos rasgos das alvenarias ou de seu envolvimento por capas de argamassa.
Antes da aplicação dos
revestimentos, toda tubulação deverá ser
testada quanto a sua
estanqueidade, com presença da Fiscalização do INSS.
TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM DRENO DE AR- CONDICIONADO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
Para medição será conferido comprimento efetivamente instalado e em condição de funcionamento.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
JOELHO 90 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM DRENO DE AR-CONDICIONADO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
Será medida a quantidade efetivamente instalada e em condição de funcionamento.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
JOELHO 45 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM DRENO DE AR-CONDICIONADO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
Será medida a quantidade efetivamente instalada e em condição de funcionamento.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
TE, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM DRENO DE AR- CONDICIONADO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
Será medida a quantidade efetivamente instalada e em condição de funcionamento.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
RENOVAÇÃO DE AR
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Fornecimento e Instalação de sistema de renovação de ar conforme especificado em projeto. A renovação de ar será realizada por insuflador de ar compacto nas salas menores e ventilador axial com rede de dutos flexíveis nas áreas de atendimento e espera.
O Serviço inclui a posicionamento, fixação e montagem dos equipamentos e acessórios, assim como a ligação elétrica.
A CONTRATADA deverá executar os serviços seguindo os procedimentos especificados pelo fabricante do equipamento e especificações do projeto.
Os equipamentos deverão ser instalados de forma a ter operação silenciosa, sem vibrações ou ruídos excessivos, em quaisquer condições de carga.
As montagens não devem permitir vazamentos
A Contratada deverá realizar o teste de funcionamento do aparelho e avaliação de seu desempenho.
CAIXA DE FILTRAGEM COM TOMADA DE AR 2 FILTROS E SAÍDA DE Ø200MM
– INSTALAÇÃO E FORNECIMENTO
Grades de entrada (com proteção a entrada de água da chuva)
Filtro G4 e filtro M5 em série com perda de carga compatível à vazão requerida para os ventiladores.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Un
VENTILADOR VAZÃO 600Mt/H (PARA FILTROS G4+M5) – INSTALAÇÃO E FORNECIMENTO
Vazão mínima de 600 m3/h passando por filtro G4 limpo Instalação de interruptor liga/desliga individual.
Marca (modelo)de referência: Sicflux (Maxx200), Airfan (R25RBIH), Soler &Palau TD800/200 ou similar.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Un
DUTO FLEXÍVEL ALUMINIZADO SEM ISOLAMENTO Ø200MM – INSTALAÇÃO E FORNECIMENTO
Fornecimento e instalação de duto de ventilação em alumínio flexível de 200 mm de diâmetro, material auxiliar para montagem e acessórios. O Serviço inclui a marcação do traçado do duto vide projeto, posicionamento dos elementos de fixação, montagem, fixação de todo o material e verificação do seu correto funcionamento.
Conforme NBR 16401.
Medir-se-á o comprimento realmente executado.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
CONEXÃO Y PARA VENTILAÇÃO Ø200MM – FORNECIMENTO
INSTALAÇÃO E
Fornecimento e instalação de conexão Y para ventilação com 200 mm de diâmetro, material auxiliar para montagem e acessórios. O Serviço inclui o posicionamento dos elementos de fixação, montagem, fixação de todo o material e verificação do seu correto funcionamento. Conforme NBR 16401.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: Un
DIFUSOR REGULÁVEL Ø200MM – INSTALAÇÃO E FORNECIMENTO
Fornecimento e instalação de difusor regulável para ventilação com 200 mm de diâmetro, material auxiliar para montagem e acessórios. O Serviço inclui o posicionamento dos elementos de fixação, montagem, fixação de todo o material, regulagem de vazão conforme projeto e verificação do seu correto funcionamento.
Conforme NBR 16401.
Medir-se-á o comprimento realmente executado.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
GRELHA DE RETORNO 300X300MM UNIDADE DE MEDIÇÃO: Un
5. COBERTURA
TRAMA DE AÇO COMPOSTA POR TERÇAS PARA TELHADOS DE ATÉ 2 ÁGUAS PARA TELHA ONDULADA DE FIBROCIMENTO, METÁLICA, PLÁSTICA OU TERMOACÚSTICA, INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL.
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: A estrutura de
sustentação das telhas será metálica, sob a forma de U enrijecido apoiado sobre alvenaria construídas sobre vigas e pilaretes, espaçadas e dimensionadas de acordo com as telhas que irá sustentar. A inclinação a ser considerada do conjunto é de 10% (dez por cento). Deverão ser verificados, à critério da Fiscalização, certificação da qualidade do aço e se o tipo do aço e do eletrodo estão conforme especificados em projeto. Esta estrutura metálica da cobertura receberá pintura de base apropriada com aplicação de uma demão de fundo primer, à base de
óxido de ferro, antiferruginoso após remoção de poeira, oxidação e produtos oleosos. O
acabamento será em tinta esmalte sintético, mínimo de duas demãos. A CONTRATADA deverá seguir o Projeto Básico de Detalhamento da Estrutura Metálica, fornecido pelo INSS. A estrutura só deverá ser iniciada após análise e aprovação da Fiscalização e entrega do projeto com sua devida anotação.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
TELHAMENTO COM TELHA METÁLICA TERMOACÚSTICA E = 30 MM, COM ATÉ 2 ÁGUAS, INCLUSO IÇAMENTO
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: A cobertura será em
telhas metálicas de aço trapezoidal termoacústica, tipo sanduíche (telha/EPS/telha), assentadas de acordo com especificação do fabricante listado abaixo. Cobertura metálica na composição Aço/Filme. A cobertura metálica deverá ser produzida em sistema contínuo de perfilação, colagem e prensagem, com controle de densidade do núcleo isolante. Deverá ser construída em aço pré-pintado na indústria, CSN ou similar; A solução deverá possuir EPS
(Poliestireno Expandido) classe F-1- tipo auto extinguível; Deverá possuir tolerância conforme norma ABNT-NBR 11949-9; Deverá possuir condutibilidade térmica de 0,028 Kcal/h.m.°C Características Técnicas O espaçamento entre vão deverá ser de no máximo 1.800mm; O comprimento máximo de cada produto será de 7,5m; A largura útil de cada produto será de 1.000mm; A largura nominal de cada produto será de 1.056mm; A espessura do revestimento deverá ser entre 0,30 a 0,50 mm; A espessura total é de 30/50mm; O peso do produto na composição Aço/Filme de 50mm deverá ser de no mínimo 5,10Kg/m². Deverão ser seguidas as normas técnicas para o recebimento, estocagem, fixação e montagem das telhas.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
CUMEEIRA PARA TELHA GALVANIZADA TRAPEZOIDAL 0,43MM RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Deverão ser do
mesmo material e possuir as mesmas características das telhas, seguindo a inclinação destas e assentes conforme as normas da ABNT e indicações do fabricante. Deverão ser fixadas sobre as telhas com sistema apropriado, conforme orientação do fornecedor. Deverá ser de chapa pintada em pelo menos uma das faces na cor semelhante a das telhas.
Medir-se-á o comprimento realmente executado.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
6. PISOS E REVESTIMENTOS
PLANTIO DE GRAMA BATATAIS EM PLACAS
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Deverão ser
eliminados do local onde será plantado grama, quaisquer pragas e ervas daninhas existentes, bem como deverão ser removidos todos os entulhos existentes. Após esta limpeza deverá ser executado o preparo da terra: afofamento, drenagem se necessário, nivelamento e adubação; em seguida deverá ser realizado o plantio das placas (rolos). Nas áreas livres deverá ser plantada grama, do tipo esmeralda, em placas com terra vegetal, livres de pragas e ervas daninha. Sobre as placas deverá ser espalhada uma camada fina de terra vegetal e molhada intensamente por alguns dias. Serão gramadas todas as áreas externas não pavimentadas, incluso área do estacionamento em piso em elemento vazado em concreto tipo concregrama, com grama em mudas do tipo batatais. Os locais de plantio de grama estão explicitados no projeto arquitetônico. A CONTRATADA será responsável pela saúde da vegetação até a entrega provisória da obra
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
PISO EM GRANITO APLICADO EM CALÇADAS OU PISOS EXTERNOS RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Nos locais indicados
no projeto arquitetônico, serão assentes piso de granito cinza andorinha, flameado, com acabamento antiderrapante, em placas de 40x40cm, com espessura mínima de 20mm. Só serão utilizadas peças perfeitamente aparelhadas, com dimensões corretas, faces visíveis rigorosamente planas, arestas vivas e em esquadro, sem falhas e fendas. Os granitos deverão, para cada pano considerado, ter procedência da mesma rocha natural e apresentar, dentro da medida do possível: mesma cor, mesma tonalidade, mesma textura, mesmo brilho, mesma espessura, tamanhos e superfícies regulares e bordas integras. Não deverão apresentar quaisquer rachaduras ou emendas. As superfícies destas peças deverão ter acabamento rústico,
sem polimento, antiderrapante. O assentamento será feito com argamassa de cimento e areia, traço 1:3. Polvilha-se o cimento sobre a argamassa desempenada para otimizar aderência das peças quando de sua colocação. O assentamento das peças de granito poderá ser feito com o uso de argamassa pré-fabricada, desde que estas sejam próprias para este uso e com a autorização prévia da Fiscalização. Este assentamento deverá começar pela peça inteira. As juntas não devem se superiores a 1,5mm. O rejuntamento poderá ser feito 48 horas após o assentamento
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO ESMALTADA
EXTRA DE DIMENSÕES 60X60 CM APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA MENOR QUE 5 M2.
REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO ESMALTADA
EXTRA DE DIMENSÕES 60X60 CM APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA ENTRE 5 M2 E 10 M2
REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO ESMALTADA
EXTRA DE DIMENSÕES 60X60 CM APLICADA EM AMBIENTES QUE 10 M2
DE ÁREA MAIOR
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Estes revestimentos
cerâmicos deverão atender rigorosamente as especificações contidas nas normas da ABNT, especificamente a NBR 8215 – Revestimentos cerâmicos, quanto às variações de: dimensões, espessuras, ortogonalidade, curvatura dos lados, qualidade da superfície, absorção de água, resistência a choques térmicos, resistência à flexão, carga de ruptura, resistência a produtos químicos, resistência a manchas, etc.
Esta cerâmica deverá apresentar rigorosamente: mesma cor, mesma tonalidade, mesma textura,
mesmo brilho, mesma espessura, tamanhos e superfícies regulares deverão apresentar quaisquer rachaduras ou emendas.
e bordas integras. Não
O assentamento das peças cerâmicas nas paredes internas só poderá ser iniciado quando forem concluídos os seguintes serviços: instalações elétricas, emboço, com no mínimo 07 dias de
aplicado, instalações de arremates.
contra xxxxxx, e plano executivo para definição das posições dos
As cerâmicas cortadas
para passagem de peças ou tubulações de
embutir não deverão
apresentar emendas e o seu corte deve ser efetuado de tal forma que as caixas para energia, flanges ou canoplas se superponham perfeitamente às cerâmicas, cobrindo totalmente o corte. As cerâmicas assentadas nas paredes devem ser colocadas até o encontro das aduelas ou marcos de esquadrias de modo que o alisar se superponha à junta.
Antes do assentamento será procedido uma rigorosa verificação de prumos e níveis, de maneira a se obter um arremate perfeito e uniforme, especial na concordância destas cerâmicas com o teto, deixando sempre os arremates para a superfície inferior do plano revestido.
As juntas deverão ser a prumo, não inferiores a 2,0mm.
Decorridos no mínimo, 72 horas do seu assentamento os panos cerâmicos serão rejuntados com rejunte epóxi na cor branca.
Após o rejuntamento os panos serão limpos rigorosamente, retirando-se qualquer excesso de massa ou pasta.
Fabricantes de referência: linha Basic – White Basic Matte Cecrisa, Portobello, Eliane, Incepa ou equivalente.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA) OU PISO DE CONCRETO COM CONCRETO
MOLDADO IN LOCO, FEITO EM OBRA, ACABAMENTO CONVENCIONAL, ESPESSURA 8 CM, ARMADO
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: No estacionamento
e nas calçadas externas, será utilizado piso cimentado liso e polido, com as devidas inclinações definidas no projeto arquitetônico. Na instalação do piso de concreto polido, deverão ser previstas as juntas de dilatação necessárias. No estacionamento, conforme planta de Sinalização Arquitetônica, o piso receberá pintura demarcando as vagas de estacionamento. A pintura das vagas deverá ser realizada com tinta epóxi na cor amarela, porém por ser uma área descoberta, recomenda-se antes de aplicar a tinta epoxi amarela, aplicar duas demãos de tinta poliuretano com agregado de quartzo.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
RODAPÉ CERÂMICO DE 8CM DE ALTURA COM PLACAS TIPO ESMALTADA EXTRA - PI 5 - DIMENSÕES 60X60CM.
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: No arremate do
encontro do piso cerâmico e parede deve-se usar peça de acabamento rigorosamente do mesmo material do piso para proteger o pé da parede durante o uso do prédio.
Assim, após o assentamento do piso cerâmico, deverá ser fixado nas paredes indicadas no projeto arquitetônico, rodapé da mesma cerâmica utilizada no piso, na altura 8cm e comprimento conforme dimensão da placa cerâmica do piso.
O assentamento deverá ser feito com argamassa colante, e deverá ser embutido nas paredes, de modo a manter linha de prumo única entre a parede e o rodapé.
Assim como as cerâmicas utilizadas nos pisos, deverão também os rodapés apresentar rigorosamente: a mesma cor, mesma tonalidade, mesma textura, mesmo brilho, mesma espessura, tamanhos e superfícies regulares, bordas íntegras. Também serão rejeitadas peças trincadas, quebradas, com bolhas ou quaisquer outros defeitos de fabricação.
Estes revestimentos também deverão atender rigorosamente as especificações contidas nas normas da ABNT, especificamente a NBR 8215 – Revestimentos cerâmicos, quanto às variações de: dimensões, espessuras, ortogonalidade, curvatura dos lados, qualidade da superfície, absorção de água, resistência a choques térmicos, resistência à flexão, carga de ruptura, resistência a produtos químicos, resistência à mancha, etc.
Deverão ser seguidas as seguintes referências técnicas:
- Coeficiente de atrito > 0.40;
- Absorção de água: 0 a 6%%;
- Remoção de manchas: classe 04 ou 05;
- Resistência a ataques químicos: média a elevada;
- Carga de ruptura: > 1000N;
- Espessura mínima de 08mm.
Entre as peças deverão existir juntas com espaçamento entre 1mm e 3mm, de acordo com a medida utilizada no piso cerâmico.
Após o assentamento serão limpas as peças de qualquer resíduo da argamassa e será executado o rejuntamento dos espaços entre as peças do rodapé, rodapé e piso e rodapé e parede com argamassa pré-fabricada, na cor cinza.
Após o rejuntamento deverão ser limpas as peças de quaisquer resíduos da argamassa porventura existentes.
Marcas: modelo referência linha Hércules – Xxxxxxx, Eliane, Portinari, Incepa ou equivalente.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
SOLEIRA EM GRANITO, LARGURA 15 CM, ESPESSURA 2,0 CM RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Todas as soleiras
serão concordantes com os pisos que os separam. Os sanitários para deficientes serão 1,0cm mais baixos que a circulação e esta diferença será feita pela soleira, sendo os demais sanitários 2,0cm o desnível.
As soleiras serão em granito Cinza Andorinha, na espessura de 2,5cm, assentados nos locais onde houver mudança do tipo de piso ou desníveis, a largura do mesmo obedecerá à espessura do marco (batente ou parede). Seu assentamento será com argamassa colante pré-fabricada. Os locais de assentamento estão especificados no projeto arquitetônico.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
LASTRO DE CONCRETO MAGRO
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Será aplicado o
lastro de concreto magro em todo ambiente térreo exceto nos banheiros existentes. Só será lançado depois do aterro interno estar perfeitamente regularizado e compactado, e colocadas canalizações que devam passar por baixo do piso.
Esta camada de concreto
do piso deverá ter espessura mínima de
3cm e traço de 1:4:8
(cimento, pedra e areia), com consumo mínimo de cimento 350 kg/m3.
Nos sanitários, copa e vestiário deverá ser observando os caimentos necessários para os ralos e grelhas. Nos demais compartimentos o lastro deverá ser perfeitamente plano e nivelado. No caso de rampas seguir as inclinações indicadas.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA), PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L, APLICADO EM ÁREAS SECAS SOBRE LAJE, NÃO ADERIDO, ACABAMENTO NÃO REFORÇADO, ESPESSURA 4CM.
CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA), PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L, APLICADO EM ÁREAS MOLHADAS SOBRE IMPERMEABILIZAÇÃO, ACABAMENTO NÃO REFORÇADO, ESPESSURA 4CM
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Para o contra piso
deverá ser executada, se necessário, a remoção de quaisquer elementos soltos, limpeza
rigorosa com escova de aço e lavagem completa das áreas esfregando com vassoura tipo piaçaba, para posteriormente lavar com água abundante, deixando a base úmida. Ainda com a base úmida será executada a regularização, com argamassa de cimento e areia lavada, traço 1:4, espessura mínima da camada de 4cm.
As superfícies capeadas terão declividades convenientes e constantes, de modo a ser
assegurado o rápido escoamento das águas superficiais, em direção aos locais pré-definidos para seu escoamento, com inclinação de caimento 1%.
Manter a camada úmida do conjunto por sete (7) dias.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
REBAIXAMENTO DE MEIO FIO DE CONCRETO MOLDADO NO LOCAL UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
LADRILHO HIDRÁULICO 25 X 25CM ESP. 2CM RESIST 35 MPA, TATIL ALERTA OU DIRECIONAL, AMARELO, ASSENTADO COM ARGAMASSA COLANTE
PISO TATIL DE ALERTA OU DIRECIONAL DE BORRACHA, PRETO, 25 X 25 CM, E = 5 MM, ASSENTADO EM COLA
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Os pisos táteis são
produtos que sinalizam o percurso, orientando a caminhada das pessoas com deficiência visual ou mobilidade reduzida conduzindo com segurança e praticidade. São pisos utilizados em obras e espaços públicos podendo ser aplicados externos e internos. Este revestimento não é idealizado para caminhar em cima. Sua função é sinalizar o percurso que deverá ser encontrado ao toque de uma bengala, que indicará o contraste com o piso adjacente pela textura ou contraste de claro-escuro.
Os pisos táteis consistem em dois modelos: piso alerta e piso direcional. O piso alerta possui formas troncocônicas na superfície plana. O significado deste revestimento cabe em avisar o usuário de perigos e informar a necessidade de atenção redobrada sobre o próximo passo. Já o piso direcional possui formas compostas em um único sentido na superfície plana. O significado deste revestimento corresponde à superfície de trajeto ou de orientação funcionando no sentido do curso de pedestres.
Em ambos as dimensões, largura e comprimento, a serem consideradas são 25x25cm.
Na aquisição e assentamento deverá ser levado em consideração o projeto arquitetônico e seus detalhes e a NBR 9050.
Os locais onde serão instalados os pisos e os detalhes do caminhamento estão indicados no projeto arquitetônico, acessibilidade e em detalhes.
PISO INTERNO TÁTIL
A sinalização tátil no piso interno, seja alerta ou direcional, será de borracha antiderrapante. A espessura da placa será de 2mm e a altura dos relevos será de 3mm, perfazendo uma espessura total de 5mm, de sobrepor, coladas sobre piso cerâmico, linha podotátil, sendo que o desnível entre a superfície do piso existente e a do implantado deve ser chanfrado e não exceder a 2,00mm, sendo de cor constante com a do piso adjacente.
Antes da completa secagem da cola que exceder, será procedido cuidadosa limpeza desta parte excedente, se houver.
PISO EXTERNO TÁTIL
A sinalização tátil no piso externo, seja alerta ou direcional, será de ladrilho hidráulico, espessura 20mm, instalados com argamassa, nivelado com o piso de concreto rústico, de modo que os relevos (altura 5mm) fiquem acima deste nível, linha podo tátil, sendo de cor contrastante com a do piso adjacente.
Estes ladrilhos táteis serão assentes sobre camada de concreto de espessura mínima de 5cm e traço de 1:4:8 (cimento, pedra e areia), com consumo mínimo de cimento 350 kg/m3.
A colocação destes pisos táteis será efetuada com argamassa pré-fabricada, a prumo, de modo a deixar as juntas perfeitamente alinhadas.
O rejuntamento será feito através de uma pasta de cimento, o qual poderá receber o corante apropriado, de acordo com a cor do piso.
Antes do completo endurecimento da pasta de rejuntamento, será limpeza da pavimentação.
Detalhes dos pisos táteis externo e interno
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
procedida cuidadosa
7. ALVENARIA E REVESTIMENTOS
ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA HORIZONTAL DE 14X9X19 CM (ESPESSURA 14 CM, BLOCO DEITADO) E ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO COM PREPARO EM BETONEIRA
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Deverão ser
executadas de acordo com as dimensões, recomendações e condições especificadas no projeto de detalhamento. A espessura indicada neste item refere-se à alvenaria sem revestimento. A argamassa de assentamento deverá apresentar resistência e trabalhabilidade adequadas aos serviços.
A base para assentamento da alvenaria deverá ser plana e em nível, com diferença máxima no plano horizontal de 0,5 cm a cada 300 cm. O assentamento dos blocos cerâmicos deverá ser executado em fiadas horizontais, sobre uma camada de argamassa no traço a ser definido em conjunto com a fiscalização ou argamassa industrializada. O serviço deverá ser iniciado
preferencialmente pelos cantos ou extremos da alvenaria, que servirão de guia para o
alinhamento e nivelamento das fiadas.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m².
MURO DE ALVENARIA APARENTE BLOCO CONCRETO ESTRUTURAL ESPESSURA 14 CM ( H= 2,40M ) COM FUNDAÇÃO
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Parte do muro de
alvenaria terá sua altura aumentada, sendo que os pilaretes de alvenaria serão retirados e construídos pilares de concreto armado. Todos os pilares onde serão fixados os portões e gradis serão de concreto armado. Os rebocos deteriorados serão retirados e executado novos
rebocos. Os muros externos deverão ser pintados com tinta texturizada – tipo textura média cor branco gelo.
Os portões e as grades metálicas utilizados para fechamento da fachada serão executados utilizando montantes de ferro galvanizado 100 x 100 mm, com acabamento em esmalte sintético cor grafite e tela de arame galvanizado, malha 2”, fio 10 BWG, com acabamento em esmalte sintético cor grafite, conforme detalhe de projeto.
Todas as peças metálicas antes da pintura deverão ser limpas com desengraxante, até ficarem completamente isentas de graxa ou gordura, e retirados resíduos de ferrugem. Lixar, com lixa fina, passar base (primer de aderência) e depois pintar. O muro em gradil metálico composto por montantes, peças de ligação, telas das grades e cantoneiras de contorno de grades, além da estrutura metálica de sustentação das telhas da cobertura deverá ser pintado com tinta esmalte sintético, cor grafite escuro. Estas peças deverão ser previamente lixadas, e emassadas (se necessário) com massa corrida a óleo, quando necessário. Serão aplicadas tantas demãos, com pistola ou pincel, quanto forem necessárias para a perfeita execução dos serviços.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
Exemplo de gradil e portão padrão das agências do INSS.
CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIA (SEM PRESENÇA DE VÃOS) E ESTRUTURAS DE CONCRETO DE FACHADA, COM COLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA TRAÇO 1:3 COM PREPARO MANUAL
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: O procedimento de
execução do chapisco deverá obedecer ao previsto nas normas NBR 7200 (Revestimentos de paredes e tetos com argamassa – materiais – preparo – aplicação e manutenção), NBR-5732 (Cimento Portland comum – especificação) e NBR-7221 (Agregado – ensaio de qualidade de agregado miúdo) da ABNT, além de outras pertinentes.
O chapisco deverá ser aplicado sobre as bases de alvenaria de tijolos cerâmicos e estruturas de concreto (vigas, pilares e lajes) que receberão revestimento, servindo de base para aplicação de emboço ou reboco, sejam estes em paredes, tetos ou topos.
Para a aplicação do chapisco a base deverá estar limpa, livre de pó, graxas, óleos, eflorescências, materiais soltos ou quaisquer produtos que venham prejudicar a aderência. Quando a base apresentar elevada absorção, deverá ser suficientemente molhada.
A argamassa de chapisco deverá ser de cimento e areia grossa úmida, com traço em volume 1:3. Aplicação: Limpar as superfícies a serem chapiscadas. Umedecer a alvenaria com a utilização de brochas ou material similar. As superfícies de concreto não devem ser umedecidas, exceto quando a umidade relativa do ar for muito baixa. Poderá ser aplicada utilizando rolo de espuma para pintura texturizada ou diretamente com colher de pedreiro,
através de aspersão vigorosa da argamassa, continuamente sobre toda área da base que se deseja revestir.
A quantidade de material deve ser suficiente para cobrir totalmente a alvenaria e o concreto.
O chapisco deverá apresentar espessura mínima de 5mm, textura aberta com superfície
irregular e descontínua, de forma a permitir a visualização apenas de pequenas áreas da base.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m².
REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES INTERNAS COM PLACAS TIPO ESMALTADA EXTRA DE DIMENSÕES 20X20 CM APLICADAS EM AMBIENTES DE ÁREA MAIOR QUE 5 M² NA ALTURA INTEIRA DAS PAREDES.
REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES EXTERNAS EM PASTILHAS DE PORCELANA 5 X 5 CM (PLACAS DE 30 X 30 CM), ALINHADAS A PRUMO, APLICADO EM PANOS COM VÃOS
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Estes revestimentos
cerâmicos deverão atender rigorosamente as especificações contidas nas normas da ABNT, especificamente a NBR 8215 – Revestimentos cerâmicos, quanto às variações de: dimensões, espessuras, ortogonalidade, curvatura dos lados, qualidade da superfície, absorção de água, resistência a choques térmicos, resistência à flexão, carga de ruptura, resistência a produtos químicos, resistência a manchas, etc.
Esta cerâmica deverá apresentar, para cada pano considerado, rigorosamente: mesma cor, mesma tonalidade, mesma textura, mesmo brilho, mesma espessura, tamanhos e superfícies regulares e bordas integras. Não deverão apresentar quaisquer rachaduras ou emendas.
O assentamento será com argamassa pré-fabricada, própria para área externa, sobre emboço de fundo previamente executado e curado no mínimo de sete (7) dias.
Antes do assentamento
será procedida uma rigorosa verificação de
prumos e níveis, de
maneira a se obter um arremate perfeito e uniforme, deixando sempre os arremates para a superfície inferior do plano revestido.
Deverão ser assentadas segundo recomendações do fabricante e conforme previsto no projeto arquitetônico.
As juntas deverão ser a prumo, não inferiores a 1,5mm.
Após o rejuntamento, aplicação com o auxílio de um rolo de borracha, os panos serão limpos rigorosamente, retirando-se qualquer excesso de massa ou pasta.
Todas as adaptações necessárias para que estas cerâmicas se encaixem nos ressaltos, nos chapins, esquadrias, detalhes existentes ou peças estruturais deverão ser executadas, de modo
que o conjunto final acabamento.
fique harmoniosamente composto, proporcionando excelente
Após seis (6) dias lava-se a superfície com o auxílio de uma brocha, embebida em solução a 5% (cinco por cento) de ácido muriático e água, logo após, com água – diversas vezes – enxugando-se em seguida, com panos limpos e secos.
Fabricantes de referência: Cecrisa, Portobello, Eliane, Incepa ou equivalente.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
EMBOÇO, PARA RECEBIMENTO DE CERÂMICA, EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8, PREPARO MANUAL, APLICADO MANUALMENTE EM FACES INTERNAS DE PAREDES, PARA AMBIENTE COM ÁREA MENOR QUE 5M2, ESPESSURA DE 20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: O procedimento de
execução do emboço deverá obedecer ao previsto nas normas NBR 7200 (Revestimentos de paredes e tetos com argamassa – materiais – preparo – aplicação e manutenção), NBR-5732
(Cimento Portland comum – especificação) e NBR-7221 (Agregado – ensaio de qualidade de agregado miúdo) da ABNT, além de outras pertinentes.
Para a aplicação do emboço a base chapiscada deverá estar limpa, livre de pó, graxas, óleos, eflorescências, materiais soltos ou quaisquer produtos que venham prejudicar a aderência. Será aplicado emboço nas regiões das paredes destinadas a receber acabamento cerâmico, seja interna ou externa. Antes da aplicação do emboço a superfície deverá ser borrifada com água. A argamassa de emboço deverá ter consistência adequada ao uso, compatível ao processo de aplicação. A base a receber o emboço deverá ser plana e regular. Caso esteja com irregularidades superficiais superior a 10 mm, como depressões, furos, eventuais excessos de argamassa, das juntas da alvenaria ou outras saliências, deverão ser reparados, antes de iniciar a aplicação.
O emboço deverá aderir bem ao chapisco e possuir textura e composição uniforme, proporcionando facilidade na aplicação e o traço a ser definido em conjunto com a fiscalização, contendo cimento, cal ou aditivo, areia, água. A argamassa poderá ser pré- fabricada, desde que certificada e normatizada, e utilizada dentro do prazo de validade.
Os emboços deverão ser aprumados e nivelados com espessura mínima de 20mm, desempenados com régua de alumínio.
O emboço deverá ser iniciado somente depois de concluído os serviços a seguir indicados, obedecidos os prazos mínimos:
a) 24 horas após a aplicação do chapisco;
b) 14 dias de idade das estruturas de concreto e das alvenarias.
Executar a colocação de taliscas/guias (pedaços azulejo cortado), assentados com a mesma argamassa do emboco, distância das de 1,5 a 2,5m e perfeitamente aprumadas. Aplicar a argamassa de modo sequencial em trechos contínuos delimitados por duas mestras. Esta aplicação deverá ser feita pela projeção enérgica do material contra a base, de modo a cobrir a área de maneira uniforme e compactada com a colher de pedreiro.
Em seguida sarrafear (após esperar atingir o ponto) e desempenar, aguardando-se os intervalos de tempo mínimo, de tal forma que a operação não seja feita com revestimento muito úmido, evitando-se que a evaporação posterior da água em excesso induza o aparecimento de fissuras. O desempeno poderá ser feito com umedecimento através de respingos de brocha saturada em água, evitando-se excesso de pasta que pode ocasionar retração e fissuras.
É vedada a utilização de saibro na argamassa.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
MASSA ÚNICA, PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400L, APLICADA MANUALMENTE EM FACES INTERNAS DE PAREDES, ESPESSURA DE 10MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m2
APLICAÇÃO E LIXAMENTO DE MASSA LÁTEX EM PAREDES, DUAS DEMÃOS. UNIDADE DE MEDIÇÃO: m2
APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM PAREDES, DUAS DEMÃOS.
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Para as execuções dos
serviços de pintura diversas deverão ser seguidas as orientações indicadas nas normas da ABNT, principalmente: NBR-11702 (Tintas para edificações não industriais – classificação), NBR-12554
(Tintas para edificações não industriais - Terminologia) e NBR-9050 (Acessibilidade a edifícios, mobiliários, espaços e equipamentos), e outras pertinentes ao assunto.
Antes do início dos trabalhos de pintura deverão ser observados os seguintes cuidados:
- As superfícies a serem pintadas devem estar firme, coesa e cuidadosamente limpas, isentas de poeiras, graxas, sabão, gordura, mofo, etc.
- As imperfeições em paredes ou estruturas deverão ser adequadamente corrigidas, de forma a não comprometerem o acabamento final das superfícies.
- Antes da execução de qualquer pintura, deverá ser submetida à aprovação da Fiscalização uma ou mais amostras, com as dimensões mínimas de 0,50x1,00m, sob iluminação semelhante e em superfície idêntica à do local a que se destina.
- Salvo autorização expressa da Fiscalização, serão empregadas, exclusivamente, tintas já preparadas em fábrica, entregues na obra com sua embalagem original intacta, e as cores serão as dos catálogos das fábricas, não sendo permitido misturas ou composições. Se for especificado pelo autor do projeto, tintas preparadas com pigmentos ou misturas só serão aplicadas depois de testada a mistura com autorização expressa da Fiscalização.
Só deverão ser aplicadas tintas de primeira linha de fabricação.
Deverá ser assegurada uniformidade de cor, tonalidade, textura e demais características de acabamento das superfícies pintadas.
No caso da existência de fissuras até 0,5mm deverá ser feito o tratamento destas com massa apropriada, tipo sela-trinca, levando-se em consideração que o conjunto final deve estar pronto para receber a pintura especificada.
As pinturas deverão ser executadas atendendo rigorosamente as especificações e detalhes existentes em projeto, além das recomendações dos fabricantes dos produtos utilizados.
Toda a superfície pintada deverá apresentar, depois de concluída, uniformidade quanto à textura, tonalidade e brilho (fosco, acetinado ou brilhante), devendo ser aplicadas tantas demãos de tinta quantas forem necessárias ao perfeito acabamento.
Deverão ser evitados escorrimentos e salpicos de tinta nas superfícies não destinadas à pintura. Os salpicos que não puderem ser evitados deverão ser removidos enquanto a tinta estiver fresca, com removedor adequado.
PINTURA EM PAREDES INTERNAS
Antes da aplicação da pintura das paredes internas os rebocos destas levarão selador e massa látex PVA em duas (2) ou três (3) demãos mínimas, com intervalo mínimo de 3 (três) horas entre as demãos. Para finalizar será executado acabamento em tinta látex acrílico, própria para áreas internas, na cor branco gelo, três (3) demãos mínimas.
PINTURA DE PAREDES EXTERNAS E PINGADEIRAS
Será executada pintura látex acrílica em duas (2) ou três (3) demãos mínimas, com intervalo mínimo de 3 (três) horas entre as demãos, na cor branco gelo, própria para áreas externas nas vigas frontais da platibanda (testeiras) inclusive topos, nas pingadeiras de concreto de contorno do prédio e nas áreas internas das platibandas (lado da cobertura).
Nas paredes rebocadas laterais e de topo da base para os mastros metálicas das bandeiras e nas testeiras das calçadas no encontro destas com os pisos e/ou grama deverão ser pintados com tinta látex acrílico, duas (2) ou três (3) demãos mínimas. A cor a ser considerada deverá ser cinza- concreto.
Antes da aplicação da pintura final nestes locais, estes levarão selador em duas (2) ou três (3) demãos mínimas, com intervalo mínimo de 3 (três) horas entre as demãos.
PINTURA EM FORROS
Nos locais internos ao prédio, indicados no projeto arquitetônico, em que existam forro de gesso acartonado deverão ser aplicadas pinturas PVA látex, própria para áreas internas, sobre massa látex PVA.
Antes da aplicação da pintura final em tinta PVA as lajes rebocadas levarão selador e massa PVA em duas (2) ou três (3) demãos mínimas, com intervalo mínimo de 3 (três) horas entre as demãos. Para finalizar estes forros receberão acabamento em tinta PVA, na cor branco neve, três (3) demãos mínimas.
PINTURA EXTERNA COM TINTA TEXTURIZADA ACRÍLICA
O muro de alvenaria, as muretas que receberão os gradis, e as pingadeiras de concreto do muro deverão ser pintadas com tinta textura acrílica média, cor branco gelo, própria para áreas externas. Antes da aplicação da pintura final em tinta PVA nestes locais, estes poderão ou não levar selador em duas (2) ou três (3) demãos mínimas, com intervalo mínimo de 3 (três) horas entre as demãos. A tinta a ser aplicada nos muros e muretas será PVA, na cor branco gelo, três (3) demãos mínimas.
PINTURA EM ESQUADRIAS/ESTRUTURAS METÁLICAS
Todas as peças metálicas antes da pintura deverão ser limpas com desengraxante, até ficarem completamente isentas de graxa ou gordura, e retirados resíduos de ferrugem. Lixar, com lixa fina, passar base (primer de aderência) e depois pintar.
As seguintes peças metálicas deverão ser pintadas com tinta esmalte semibrilho, na cor grafite escuro: alçapões, escada tipo marinheiro, mastro para bandeira, estrutura metálica da cobertura, corrimãos e guarda-corpos.
Estas peças deverão ser previamente lixadas e emassadas (se necessário) com massa corrida a óleo.
Serão aplicadas tantas demãos, com pistola ou pincel, quanto forem necessárias para a perfeita execução dos serviços.
PINTURA EM ESQUADRIA DE MADEIRA
Estas peças deverão ser previamente lixadas e emassadas (se necessário) com massa corrida a óleo.
As superfícies de madeira, tais como aduelas, alizares e marcos de portas, deverão ser pintadas com tinta esmalte sintético acetinado, na cor cristal ou cinza claro, em duas demãos mínimas.
PINTURA EM GRADIS METÁLICOS
Todas as peças metálicas antes da pintura deverão ser limpas com desengraxante, até ficarem completamente isentas de graxa ou gordura, e retirados resíduos de ferrugem. Lixar, com lixa fina, passar base (primer de aderência) e depois pintar.
O muro em gradil metálico composto por montantes, peças de ligação, telas das grades e cantoneiras de contorno de grades, além da estrutura metálica de sustentação das telhas da cobertura deverá ser pintado com tinta esmalte sintético, cor grafite escuro.
Estas peças deverão ser previamente lixadas, e emassadas (se necessário) com massa corrida a óleo, quando necessário. Serão aplicadas tantas demãos, com pistola ou pincel, quanto forem necessárias para a perfeita execução dos serviços.
PINTURA DE FAIXAS DE DEMARCAÇÃO DE PISO
Antes as superfícies deverão ser limpas com água e detergente, se necessário, com uso de vassoura ou pincel apropriado para remover contaminantes, de modo que a tinta agregue à superfície de maneira uniforme, propiciando resistência e durabilidade.
Após a secagem total das superfícies as faixas de demarcação das vagas de piso do estacionamento deverão executadas em tinta acrílica própria para piso, na cor amarela, três demãos mínimas, na largura mínima e uniforme de 10cm.
Os detalhes de execução da pintura destas faixas estão expostos no projeto arquitetônico e seus detalhes.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m2
CHAPIM (RUFO CAPA) EM AÇO GALVANIZADO, CORTE 33 UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
IMPERMEABILIZAÇÃO DE PAREDES COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, COM ADITIVO IMPERMEABILIZANTE, E = 2CM.
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Os serviços de
impermeabilizações deverão ter primorosa execução por firmas especializadas que ofereçam garantia dos trabalhos a realizar, os quais deverão obedecer às normas da ABNT.
As normas mínimas da ABNT a serem consideradas são: NBR-9574 (Execução de
impermeabilização), NBR-9575 (Execução de projetos de impermeabilização), NBR-9685
(Emulsões asfálticas sem carga para impermeabilização), NBR-9686 (Solução asfáltica
empregada como material de imprimação na impermeabilização), NBR-9689 (Materiais e sistemas de impermeabilização), NBR-9690 (Mantas de polímeros para impermeabilização)
e NBR-12190 (Seleção da impermeabilização). Para os serviços de impermeabilizações
deverá ter-se como objetivo maior a realização de uma obra estanque, isto é, uma obra protegida totalmente contra a penetração d’água, através do emprego de materiais impermeáveis, mão-de-obra qualificada e de outras disposições.
Deverá ser feita verificação minuciosa da conclusão e ajustagem serviços e obras que possam interferir com a impermeabilização.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
definitiva de todos os
8. FORRO
FORRO DE FIBRA MINERAL, PARA AMBIENTES COMERCIAIS, INCLUSIVE ESTRUTURA DE FIXAÇÃO.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
ACABAMENTOS PARA FORRO (RODA-FORRO EM PERFIL METÁLICO E PLÁSTICO).
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
FORRO EM DRYWALL, PARA AMBIENTES COMERCIAIS, INCLUSIVE ESTRUTURA DE FIXAÇÃO.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Forro em Fibra
Mineral, em Placas de 625 x 625 x 16mm, Cor Branca - marca HunterDouglas (modelo: Sahara, referência: modelo Sahara - cód. 2518D) ou equivalente - Perfis de Alumínio Tipo "T", Cor Branca.
Sua espessura será de 16 mm, sendo que as placas possuirão dimensões de 625x625mm. Estas
placas de forro em fibra mineral deverão ser retas e estar niveladas rigorosamente, mantendo um pé-direito único e constante. O pé direito está constante no projeto arquitetônico, na planta de forros. Esse forro será utilizado em todas as áreas secas da agência, conforme indicado na planta de forros no projeto arquitetônico. Sistema de Suspensão Recomendado: Perfil Armstrong RETAIL tipo “T" de 15/16" em aço galvanizado em banho quente e costura dupla de fábrica, com capa de poliéster branca e 24mm de base.
Devido a especificidade deste material, sua instalação deverá ser realizada por profissionais de alta experiência no ramo, de modo a garantir a qualidade prevista.
As placas de forro de fibra mineral poderão ser das marcas: HunterDouglas ou similar.
Forro em placa - fibra mineral
9. ESQUADRIAS
KIT DE PORTA-PRONTA DE MADEIRA EM ACABAMENTO MELAMÍNICO BRANCO, FOLHA LEVE OU MÉDIA, E BATENTE METÁLICO, 60X210CM, FIXAÇÃO COM ARGAMASSA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
KIT DE PORTA-PRONTA DE MADEIRA EM ACABAMENTO MELAMÍNICO BRANCO, FOLHA LEVE OU MÉDIA, E BATENTE METÁLICO, 70X210CM, FIXAÇÃO COM ARGAMASSA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
KIT DE PORTA-PRONTA DE MADEIRA EM ACABAMENTO MELAMÍNICO BRANCO, FOLHA LEVE OU MÉDIA, E BATENTE METÁLICO, 80X210CM, FIXAÇÃO COM ARGAMASSA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
KIT DE PORTA-PRONTA DE MADEIRA EM ACABAMENTO MELAMÍNICO BRANCO, FOLHA PESADA OU SUPERPESADA, 80X210CM, FIXAÇÃO COM PREENCHIMENTO PARCIAL DE ESPUMA EXPANSIVA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: As portas internas
serão de madeira (kit porta pronta), espessura 35mm, com altura única de 2,10m e largura de
acordo com o projeto, em paredes de alvenaria. Serão em ipê, mogno, cedro ou imbuia, constituídas por duas chapas de lâminas de compensado, com enchimento em sarrafos de madeira ou papelão (semioca) e acabamento em pintura esmalte acetinado para madeira, tonalidade cinza, duas demãos, sobre fundo nivelador. Os montantes e travessas serão de madeira de lei, maciça, e em largura suficiente para permitir o embutimento de fechaduras e dobradiças.
Os batentes (marcos) deverão ter sistema de amortecimento em borracha para evitar impacto, e guarnições (alizares), não poderão apresentar empenamentos, deslocamentos, rachaduras, lascas, desigualdades na madeira, ou outros defeitos. Os alisares deverão ter espessura mínima de 10mm e largura de 70mm.
A colocação das esquadrias deverá obedecer ao nivelamento, prumo e alinhamento indicados em projeto e assentadas de preferência por meio de espuma expansível.
Serão recusados todos os elementos que apresentarem peças torcidas, rachadas, lascadas, associadas às madeiras de outro tipo e portadoras de imperfeições.
Maçaneta tipo alça, acabamento na cor cromo acetinado, com cilindro de segurança
monobloco em latão maciço, com 03(três) chaves multiponto horizontais, disco anti gazua em latão e molas em aço inox.
As esquadrias e elementos de madeira serão armazenados em local coberto e isolados do solo. Marca: Sincol, pormade ou similar
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
N
N
A
N
JANELA DE ALUMÍ IO DE CORRER COM 2 FOLHAS P RA VIDROS, COM VIDROS, BATENTE, ACABAMENTO COM ACETATO OU BRILHA TE E FERRAGENS. EXCLUSIVE ALIZAR E CO TRAMARCO. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m2.
T
JANELA BASCULAN E DE ALUMINIO UNIDADE DE MEDIÇÃO: m2.
CONTRAVERGA MOLDADA IN LOCO EM CONCRETO PARA VÃOS DE ATÉ 1,5 M DE COMPRIMENTO.
CONTRAVERGA MOLDADA IN LOCO EM CONCRETO PARA VÃOS DE MAIS DE 1,5 M DE COMPRIMENTO.
VERGA MOLDADA IN LOCO EM CONCRETO PARA JANELAS COM ATÉ 1,5 M DE VÃO.
VERGA MOLDADA IN LOCO EM CONCRETO PARA PORTAS COM ATÉ 1,5 M DE VÃO.
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Sobre os vãos das
portas e janelas deverão ser construídas vigas de concreto armado, convenientemente dimensionadas, com espessura 9cm similares à da alvenaria e altura mínima 15cm.
Deverá ser montado fôrmas de madeira seguindo as dimensões, ferragens e resistência do
concreto e deveram ser definidas em conjunto com a fiscalização. Entretanto segue o critério mínimo, sendo: dimensões 9x15cm, com armaduras contendo 4 (quatro) barras corridas com Ø 10.0mm e com estribos com Ø 5.0mm a cada 15cm, e concreto com resistência mínima igual ao FCK 20Mpa.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m.
PEITORIL LINEAR EM GRANITO OU MÁRMORE, L = 15CM, COMPRIMENTO DE ATÉ 2M, ASSENTADO COM ARGAMASSA 1:6 COM ADITIVO
PORTA LISA DE MADEIRA, INTERNA, RESISTENTE A UMIDADE "PIM RU", PARA ACABAMENTO EM PINTURA, DE CORRER OU DESLIZANTE, TIPO ACESSÍVEL, PADRÃO DIMENSIONAL PESADO, COM SISTEMA DESLIZANTE E FERRAGENS, COMPLETO - 100 X 210 CM
PINTURA TINTA DE ACABAMENTO (PIGMENTADA) ESMALTE SINTÉTICO FOSCO EM MADEIRA, 2 DEMÃOS.
PORTA DE ABRIR COM MOLA HIDRÁULICA, EM VIDRO TEMPERADO, 2 FOLHAS DE 75X210 CM, ESPESSURA DD 10MM, INCLUSIVE ACESSÓRIOS.
PORTAO CORRER / ABRIR CONJUGADO PT-8 C/FERRAGENS
BRISE METALICO DE ALUMINIO,B57 BRANCO NIEVE 7000 HUNTER DOUG RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Serão executados nas
fachadas – sobre as esquadrias – brises do modelo linear, seção retangular, clicados ao porta painel, com design retilíneo (ripado), de seção “U”, que confere aspecto contínuo à área aplicada. Os brises serão de alumínio anodizado com pintura eletrostática na cor branco gelo. O comprimento máximo do distanciamento entre as colunas de sustentação (porta painel) deverá ser de 1250mm. Modelo de referência: “SM B-30” da Sul Metais ou equivalente, o qual deverá ser aprovado pela FISCALIZAÇÃO.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
PINTURA COM TINTA ALQUÍDICA DE ACABAMENTO (ESMALTE SINTÉTICO
FOSCO) APLICADA A ROLO OU PINCEL SOBRE SUPERFÍCIES METÁLICAS (EXCETO PERFIL) EXECUTADO EM OBRA (02 DEMÃOS).
LIXAMENTO MANUAL EM SUPERFÍCIES METÁLICAS EM OBRA
10. DIVISORIAS
DIVISÓRIA FIXA EM VIDRO TEMPERADO 10 MM, SEM ABERTURA. ADESIVO JATEADO PARA APLICACAO EM VIDRO TEMPERADO RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Divisória de Vidro
Temperado a ser instalada no ambiente RECEPÇÃO. O vidro deverá atender às normas especificadas na NBR 7199 (Projeto, execução e aplicações – vidros na construção), NBR- 7210 (Vidro na construção civil) e NBR 11706 (Vidros na construção civil) e empregado de
acordo com os requisitos estabelecidos nestas normas da ABNT e outras pertinentes. A
divisória interna deverá seguir a disposição do mapa de divisórias, parte integrante do projeto de arquitetura. Os detalhes de assentamento e estruturação, quando não expostos neste projeto, deverão ser feitos pela CONTRATADA, às suas expensas, e enviado para a Fiscalização para análise e posterior autorização de aquisição e instalação. Esta divisória será em vidro temperado liso incolor, espessura 10mm. Será estruturada em colunas e vigas de tubos de alumínio extrudado, diâmetro 3” (100mm), para sustentação dos painéis. Esta estruturação será tanto horizontal como vertical, de acordo com os detalhes em plantas. Será instalada com fixadores e ferragens metálicas cromadas, além de molas de piso e fechadura, onde necessário. Na divisória haverá aplicação de película jateada, sendo configurada em listras jateadas de 5 cm de largura e espaçamento de 5 cm, até a altura de 1.80 m (até a altura de 80cm do piso, fazer o jateado total) - conforme detalhamento no projeto de arquitetura.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
11. SINALIZAÇÃO
RECOMENDAÇÕES E
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Será executada a
Programação Visual, interna e externa, de acordo com o detalhamento do projeto arquitetônico (SINALIZAÇÃO (06/10) e em conformidade com as especificações e orientações constantes
do “MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL - Sistema de Sinalização Agências da Previdência Social- 2009”, o qual encontra-se disponível no sitio xxxx://xxx- inss.prevnet/wp-content/uploads/2014/08/2009manual-identidade-visual-previdencia- social.pdf xxxx://xxx.xxxxxxxxxxxxxxxxx.xxx.xx/xxxxxx/xxx, assim como a NBR-9050 (acessibilidade a edifícios, mobiliários, espaços e equipamentos), no que couber.
Deverá ser seguido rigorosamente o projeto arquitetônico de Sinalização Visual quanto à disposição de placas, módulos verticais e horizontais, faixas, pictogramas, numerações e avisos.
Sinalização da comunicação visual da APS
FP 01 - FAIXA DE PORTA IDENTIFICAÇÃO DE ENTRADA 2 FAIXAS DE 65x10cm UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
AEHA - AVISO PARA ENTRADA DO HORÁRIO DE ATENDIMENTO (40X20CM - H=170CM) - 1 UND
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
UND
FIP 01 - FAIXA DE IDENTIFICAÇÃO DE PORTA - INTERNA (40 x 10 x 160 cm) - 5
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
NBMA - NUMERAÇÃO DE BALCÃO E MESA DE ATENDIMENTO (60 x 30 x 160
cm) - 2 UND
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
APDM 01 - AVISO P/ PORTA C/ DETECTOR DE METAIS - PORTAL (40 x 20 x 160 cm) - 1 UND
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
PEID - PLACA EXTERNA - ESTACIONAMENTO IDOSO E DEFICIENTE (70 x 40
x 210 cm)
UNIDADE DE MEDIÇÃO: cj
UND
PIC 01 - PICTOGRAMA PORTA/PAREDE - WC FEMININO (20 x 30 x 160 cm) - 2 UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
PIC 02 - PICTOGRAMA PORTA/PAREDE - WC MASCULINO (20 x 30 x 160 cm) - 2
UND
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
4 UND
PIC 04 - PICTOGRAMA PORTA/PAREDE - PROIBIDO FUMAR (20 x 30 x 160 cm) - UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
PIC 05 - PICTOGRAMA PORTA/PAREDE - COPA (20 x 30 x 160 cm) - 1 UND UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
PIC 09 - PICTOGRAMA PORTA/PAREDE - WC (20 x 30 x 160 cm) - 1 UND UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
UND
PIC 16 - PICTOGRAMA PORTA/PAREDE - ÁREA RESTRITA (20 x 30 x 160 cm) - 1 UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
PIC 17 - PICTOGRAMA PORTA/PAREDE - SILÊNCIO (20 x 30 x 160 cm) - 2 UND UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
PIT - PLACA DE IDENTIFICAÇÃO TÁTIL (14 x 07 x 100 cm) UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
PS 01 - PLACA SUSPENSA - ATENDIMENTO (107 x 30 x 240 cm) UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
PS 02 - PLACA SUSPENSA - RECEPÇÃO (107 x 30 x 240 cm) UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
PSS - PLACA SUSPENSA DE SAÍDA (40 x 20 x 240 cm) UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
PINTURA DE SÍMBOLOS E TEXTOS COM TINTA ACRÍLICA, DEMARCAÇÃO COM FITA ADESIVA E APLICAÇÃO COM ROLO.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
PINTURA DE DEMARCAÇÃO DE VAGA COM TINTA ACRÍLICA, E = 10 CM, APLICAÇÃO MANUAL
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
MVE - MÓDULO VERTICAL EXTERNO - H=6,00M (BASE 120X120X80 CM) UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
MHE - MÓDULO HORIZONTAL EXTERNO - MARCA / LETREIRO / NOME AGÊNCIA
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
ALARME SALA PERITO MEDICO COM ACIONADOR UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
12. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
OBJETIVO:
Este documento tem por objetivo fornecer detalhes, informações e subsídios para os serviços de reforma elétrica da APS de Água Boa em Mato Grosso.
Todo projeto é um elemento balizador de execução, servindo de item de planejamento, onde se define quase a totalidade de materiais que serão aplicados numa obra. No nosso caso, todavia, os materiais e informações aqui enunciados não esgotam todos os itens que serão empregados.
Então, este projeto visa orientar e prover informações ao executor dos serviços, em relação às expectativas do INSS /MT.
Desse modo, ele tem por objetivo complementar as informações constantes dos desenhos do projeto executivo, apresentando a descrição dos sistemas previstos.
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
Deverão ser retirados de forma manual os cabos elétricos, interruptores, tomadas, luminárias, tubulações e quadros de distribuição existentes sem reaproveitamento do material.
CONSIDERAÇÕES GERAIS INICIAIS:
Os materiais e serviços destinados à realização da obra deverão estar de acordo com as Normas Técnicas pertinentes atuais. Ainda, todos os materiais deverão ser de qualidade para garantir a facilidade de manutenção e durabilidade.
Os serviços deverão ser executados por profissionais especializados e competentes.
As instalações devem estar em estreito atendimento às Normas Técnicas, visando garantir o perfeito funcionamento dos componentes do sistema e a integridade física dos seus usuários. Todos os materiais a serem empregados nesta implantação deverão ser novos, comprovadamente de primeira linha e satisfazerem rigorosamente as condições estipuladas neste Memorial.
Este projeto foi elaborado de acordo com as informações contidas nos originais do Projeto de Arquitetura, bem como as disposições dos equipamentos e móveis.
A colocação dos condutores deverá ser feita após o eletroduto ser limpo; Todas as emendas e derivação ser eletricamente perfeitas e isoladas com fita isolante apropriada. É vedada a colocação de condutores emendados no interior do eletroduto.
INSTALAÇÕES ELÉTRICA
Neste projeto de instalações elétricas foi definida a distribuição geral de luminárias, pontos elétricos de tomadas de força geral, comandos de circuitos de iluminação, proteções e equipamentos.
Aqui serão apresentadas todas as etapas das instalações elétricas desta reforma desde a origem na entrega da concessionária, até a distribuição dos circuitos terminais nas diversas áreas, especificações de materiais e equipamentos, seus serviços e seus critérios de montagens.
Características preliminares do sistema elétrico do prédio:
o Tensões Secundárias Nominais: 127/220 V;
o Frequência Industrial: 60 Hz;
o Modalidade Tarifária já Contratada: Convencional Monômia - Grupo B -Subgrupo B3.
o Fator de Potência Considerado: 0,92 Indutivos
ENTRADA DE ENERGIA:
Como a unidade consumidora tem uma carga instalada menor que 75kW, o atendimento do prédio continuará a ser feito em tensão secundária de 127/220V, em 60Hz.
O ponto de entrega, com alimentação derivada da rede secundária (127/220V), será localizado em poste da Concessionária.
A Entrada de Energia deverá estar em consonância com a NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA – NDU 001 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA – ENERGISA/MT.
O Sistema de Aterramento da entrada de serviço deverá ser executado conforme definido em projeto e servirá para aterrar o neutro do Padrão de Entrada, atendendo às exigências da Concessionária.
Será instalado junto ao
Padrão de entrada de energia e conectado
com conector do tipo
parafuso fendido, utilizado como terminal de aterramento na Caixa de Medição e deste, irá para o parafuso de aterramento da Caixa de Medição.
Se o condutor de aterramento for cabo, este deverá ser fixado ao parafuso de aterramento da caixa, através de conector tipo terminal de pressão cabo-barra em liga de cobre.
O condutor neutro (cor azul claro) deve ser conectado no ponto de aterramento dentro da caixa de medição.
O ponto de ligação do condutor de aterramento com as hastes terra, deve estar em caixa de inspeção conforme definido em projeto.
A ligação do condutor de aterramento às hastes de aterramento deve ser tão curta e retilínea quanto possível. Deve ser protegido por eletroduto de PVC rígido rosqueável de 20mm de diâmetro e conectado internamente à caixa de medição.
Os condutores deste circuito serão executados com cabos em cores segundo a convenção:
o Fases – Preto.
o Neutro – Azul Claro.
o Terra – Verde.
CIRCUITOS TERMINAIS:
Os alimentadores dos QGBT, QDIT e QDAC foram dimensionados com base nos critérios da “ampacidade” e de queda de tensão máxima admissível. em função das características do prédio, os critérios de corrente de curto-circuito e distorção harmônica total não foram considerados.
Os circuitos que serão instalados seguirão até os pontos de consumo através de eletrodutos, “conduletes”, eletrocalhas e caixas de passagem.
No Projeto constam os seguintes Quadros de Distribuição:
QGBT (Quadro Geral de Distribuição em Baixa Tensão): Os alimentadores dos Quadros de Distribuição do prédio têm origem no QGBT, localizado próximo a sala de retaguarda, em função da restrição com os usuários da agência, seguem em eletrodutos enterrados no piso conforme especificado no projeto.
QDIT (Quadro de Distribuição de Iluminação e Tomadas): Os circuitos terminais deste quadro alimentarão os pontos de carga para tomadas de uso geral (TUG) e tomadas de uso
específicos (TUE) onde serão instalados aparelhos de copa e cozinha, bebedouros tipo
esguicho, geladeiras, etc. Alimentará também todo o sistema de iluminação interna e externa, de emergência e de sinalização externa.
QDAC (Quadro de Distribuição de Ar Condicionado): Os circuitos deste quadro alimentarão todos os equipamentos de condicionadores de ar e ventilação/exaustão (se necessário).
Estão previstos os seguintes circuitos terminais:
Circuitos de Alimentação de TUE’s e TUG’s: Estes circuitos alimentarão os pontos de carga de equipamento como eletrodomésticos em geral das copas, tomadas de uso específicos e tomadas de uso geral.
Deverão obedecer às prescrições da NBR 5410, principalmente quanto à montagem e distribuição nas instalações.
As tomadas baixas em áreas de acesso irrestrito de crianças, - salas de atendimento/espera e super triagem - e em função da segurança das mesmas e que porventura ali transitem, deverão ser adequadamente protegidas.
Alguns dos circuitos de tomadas serão dotados de Dispositivos Diferenciais Residuais de alta sensibilidade para garantir a segurança.
Após a conclusão destes circuitos e respectivas instalações das tomadas, deverá haver a identificação completa tanto dos circuitos nos quadros quanto nas tomadas, conforme designações indicadas em planta.
Deverá ser observado com cuidado as normas técnicas para execução das emendas dos circuitos e sua devida isolação, assim como a taxa de ocupação nos eletrodutos, eletrodutos e perfilados.
Todos os materiais deverão ser conforme o especificado no caderno de materiais.
Os condutores deste circuito serão executados com cabos em cores segundo a convenção:
Fases – Preto.
Neutro – Azul Claro.
Terra – Verde.
Circuitos de Alimentação de Iluminação Interna, Externa e Emergência:
Estes circuitos serão responsáveis pela alimentação de todos os equipamentos de iluminação. Serão originados do QDIT, a partir do seu respectivo dispositivo de seccionamento, conforme Diagrama Unifilar fornecido.
O acionamento dos comandos das luminárias será feito por seções, sempre no sentido das janelas para o interior dos ambientes. Dessa forma aproveita-se melhor a iluminação natural ao longo do dia, permitindo acionar apenas as seções que se fizerem necessária, racionalizando o uso de energia.
A ligação das luminárias ao circuito será por meio de rabicho, com plug macho 2P+T (NBR 14136), conforme especificado no caderno de materiais.
Foram previstas luminárias com aletas para as áreas de trabalho e leitura pelo fato de proporcionar melhor conforto visual aos usuários já que limita o ângulo de ofuscamento no ambiente.
Serão utilizados interruptores conforme posição e comando indicados em planta gráfica fornecida.
Deverão ser instaladas preferencialmente luminárias com lâmpadas do tipo LED de alta performance.
A iluminação de emergência será constituída de blocos autônomos com iluminação LED e será executada de forma a atender as solicitações do projeto de prevenção contra incêndio e pânico.
As luminárias de emergência, serão permanentemente alimentadas e só atuarão na falta de energia, quando acionarão e serão mantidas por suas baterias, formando uma rota de fuga para os usuários do imóvel.
Serão posicionadas fixadas próximas ao teto conforme Projeto Gráfico fornecido e dimensionadas de acordo com o caderno de materiais constante neste memorial.
Os condutores deste circuito serão executados com cabos convenção:
Fases – Amarelo.
Neutro – Azul Claro.
Retorno – Branco.
Terra – Verde.
em cores segundo a
Circuitos de Alimentação Condicionadores de Ar e Ventilação:
Serão originados no QDAC, a partir do seu respetivo dispositivo de seccionamento, conforme Diagrama Unifilar fornecido.
As máquinas condensadoras serão instaladas nas paredes externas desta APS. A alimentação das evaporadoras será feita através das máquinas condensadoras.
O lançamento dos circuitos será realizado utilizando-se os encaminhamentos apresentados em projeto, através de perfilado e eletroduto em PVC.
Todos os circuitos obedecerão às prescrições da NBR 5410, principalmente quanto a montagem e distribuição nas instalações.
Nas passagens dos circuitos junto às linhas frigorígenas, estes deverão ser envelopados juntamente com as linhas.
Os condutores deste circuito serão executados com cabos em cores segundo a convenção:
Fases – Preto.
Neutro – Azul Claro.
Terra – Verde.
TELEFONIA E DADOS
O projeto de telefonia e dados tem por função primordial atender as necessidades de um serviço adequado e eficiente de voz e dados para esta APS.
Ele prevê tomadas RJ-45 para pontos destinados a telefones e pontos para acesso à rede (AP- Acces Point).
O Rack de Telecomunicações será instalado na sala específica para este fim conforme projeto. Dentro do Rack serão instalados os Patch-Panel´s de Dados e Voz, Modems, Roteador e Switch, devendo ser realizada uma organização de todo o sistema. Todos deverão ser testados e encontrar-se em perfeitas condições.
A solução de Sistema de Cabeamento a ser adotado é o Cat6, meio físico definido para atender as necessidades de Dados e Voz para as aplicações que teremos como tráfego.
Todo o sistema de cabeamento estruturado deverá ser instalado utilizando-se de “MUTO”
(Mult User Telecomunication Outlet), ou seja, todos os cabos UTP partindo do Rack de
telecomunicações deverão ser terminados em um MUTO e através de Patch-Cords RJ45/RJ45 encaminhar-se até a posição de atendimento.
A mesma orientação se aplica aos cabos de interligação dos ramais telefônicos aos respectivos aparelhos, locando-os e identificando-os nas posições de trabalho, assim como também os demais componentes utilizados para a construção do sistema de cabeamento estruturado, utilizando-se de tal topologia de instalação. Assim, os pontos de telecomunicações poderão ser utilizados para atender computadores, aparelhos telefônicos e impressoras.
Todos os pontos de dados e voz deverão ser certificados. A certificação do cabeamento é a garantia de que tudo está funcionando de acordo com as normas técnicas definidas pelos padrões nacionais e internacionais de instalação, para isso são utilizados certificadores de precisão que medem todas as características físicas e elétricas do cabo, parâmetros como comprimento, resistência, largura de banda suportada e imunidade à interferências externas, são avaliados e registrados em um relatório de certificação por cabo da rede.
Para uma devida organização dos Patch-Cord´s no Rack, serão instalados organizadores horizontais de cabos plásticos frontais e traseiros com 2U de altura ou solução que possua organizadores incorporados ao Patch-Panel o que permitirá uma perfeita acomodação dos cabos de manobra bem como uma excelente organização e facilidade de manutenção.
A identificação deverá ser aplicada nas duas extremidades do Patch-Cord no rack e no Patch- Panel.
Para padronização da identificação e visualização no rack, teremos:
o Patch-Cord Backbone: Branco.
o Patch-Cord Cascateamento: Vermelho.
o Patch-Cord Dados e Voz: Azul.
Os aparelhos telefônicos IP serão alimentados eletricamente pelo cabeamento de rede, não sendo necessária, portanto, a instalação de tomadas elétricas para esse fim.
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGA ATMOSFÉRICA / SPDA LOCAL:
Esta especificação visa determinar as condições técnicas de fornecimento e instalação dos
materiais e equipamentos para a obra da APS ÁGUA BOA, situada na av. Xxxxx Xxxxxx, s/n
– Esq. com Rua 07, Bairro: Centro, Água Boa – MT.
CONSIDERAÇÕES GERAIS:
Deseja-se ao final dos serviços obter um sistema totalmente operacional, de modo que o fornecimento dos materiais, equipamentos e mão-de-obra deverão ser previstos de forma a incluir todos os componentes necessários para tal, mesmo aqueles que embora não claramente citados sejam necessários para atingir o perfeito funcionamento de todo sistema.
Omissões ou falta de especificações pressupõe que o proponente tem pleno conhecimento das condições básicas aqui indicadas e das normas de execução no que forem pertinentes, e as aplicará na execução da instalação.
Deverão ser observadas as Normas e Códigos de Obras aplicáveis ao serviço em pauta, sendo que as prescrições da ABNT serão consideradas como elemento base para quaisquer serviços, ou fornecimento de materiais e equipamentos.
DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES:
Segundo NBR 5419/2015 primeiramente deve ser feito o gerenciamento de risco da proteção contra descargas atmosféricas, onde basicamente se calcula que os riscos a que a edificação em questão está submetida determinando a necessidade de proteção e o método a ser aplicado para a proteção (conforme “Gerenciamento de Riscos” em anexo ao fim deste memorial).
Este sistema de proteção consiste na instalação de dispositivos de proteção contra surtos atmosféricos (DPS), de classe II, In 20Ka e tensão máxima de 275V. Serão instalados DPS tetrapolar no padrão de entrada de energia e no painel elétrico QGBT.
Considerações iniciais:
Área: Urbana
Perímetro do Prédio a ser protegido: 53,55m
Área: 177m²
Altura máxima: 5,40m
ATERRAMENTO:
A malha de aterramento utilizado será a mesma da entrada de energia, e consiste na instalação de 3 hastes seção 16mm² e comprimento mínimo de 2,4m que serão interligadas entre elas, conforme desenho técnico. A ligação será feita através de cabo em cobre nu de 50mm² com distância mínima de 2,4m.
Os condutores de aterramento devem ser instalados a uma profundidade mínima de 0,5 metros da superfície do solo. A resistência de aterramento deverá ser de preferência no máximo 10 ohms, em qualquer época do ano. Caso não seja possível alcançar esta resistência de aterramento, existem alternativas como utilizar hastes emendáveis para alcançar uma maior profundidade onde há uma melhora na resistividade do solo ou também pode ser feito o tratamento químico do solo.
Conforme projeto, deve ser instalada uma Caixa de equalização, a caixa deve conter Barra de Equipotencialização Principal (BEP). As conexões entre o sistema de aterramento e os demais sistemas de proteção (cabo de proteção) deverão ser realizadas na BEP existente dentro da caixa de equalização.
A BEP deve prover uma conexão mecânica e eletricamente confiável. Todos os condutores conectados ao BEP devem ser desconectáveis individualmente, exclusivamente por meio de ferramenta.
Equipamentos externos
existentes como geradores e estruturas
metálicas devem ser
rigidamente aterradas conforme detalhes.
Os detalhes de construção do sistema de aterramento estão mostrados na prancha do projeto em anexo.
CONSIDERAÇÕES:
Não é função do SPDA a proteção de equipamentos eletro-eletrônicos, para tal, os interessados
deverão adquirir supressores de surtos individuais (protetores especializadas.
de linha) nas casas
O sistema deverá ter uma manutenção preventiva anual e sempre que atingido por descargas atmosféricas para verificar eventuais irregularidades e garantir a eficiência do SPD.
Antes do fechamento das valas de aterramento, realizar a avaliação do aterramento do sistema, por injeção de corrente através da terra, entre um ponto da malha de aterramento e um eletrodo externo ao edifício. O valor da impedância de aterramento deve ser inferior a 10 ohms. Após a conclusão dos serviços, realizar novamente os ensaios de aterramento e continuidade elétrica em todo o SPDA;
Para a junção de metais diferentes utilizar conexões bimetálicas;
Materiais ferrosos expostos, utilizados em uma instalação de SPDA, devem ser galvanizados á quente;
Quaisquer elementos condutores expostos, isto é, que do ponto de vista físico possam ser atingidos pelos raios, devem ser considerados como parte do SPDA;
Elementos condutores expostos que não possam suportar o impacto direto do raio devem ser colocados dentro da zona de proteção de captores específicos, integrados ao SPDA, que podem ser: hastes galvanizadas à fogo e cabos de cobre nu esticados;
A continuidade elétrica entre as diversas partes deve ser executada de modo que assegure durabilidade;
Os elementos não metálicos acima ou sobre o elemento metálico podem ser excluídos do volume a proteger (em telhas de fibrocimento, o impacto do raio ocorre habitualmente sobre
os elementos metálicos de fixação);
Todas as estruturas metálicas no topo da edificação deverão ser interligadas ao SPDA;
Os condutores de descida deverão ter o menor comprimento possível evitando-se ângulos e posições que facilitem arcos laterais.
As conexões dos cabos de aterramento deverão ser executadas da seguinte forma: As ligações dos cabos de aterramento às demais hastes deverão ser executadas através de solda exotérmica;
O recobrimento a quente (fogo) deve ser conforme ABNT NBR 6323
A equipotencialização é obtida por meio da interligação do SPDA com instalações metálicas, sistemas internos e partes condutivas externas e linhas elétricas conectadas à estrutura.
Devem ser considerados os efeitos causados quando uma equipotencialização é estabelecida com sistemas internos para fins de proteção, pois uma parte da corrente da descarga atmosférica pode fluir por tais sistemas.
Os meios de interligação podem ser:
a) direto: condutores de ligação, onde a continuidade elétrica não seja garantida pelas ligações naturais;
b) indireto: dispositivos de proteção contra surtos (DPS), onde a conexão direta por meio de condutores de ligação não possa ser realizada;
c) indireto: centelhadores, onde a conexão direta por meio de condutores de ligação não seja permitida.
Os DPS devem ser instalados de modo a poderem ser inspecionados.
Elementos metálicos externos à estrutura a ser protegida podem ser afetados quando da instalação do SPDA. Ligações equipotenciais com as partes metálicas externas devem ser consideradas durante o projeto de tais sistemas.
O barramento de equipotencialização do SPDA deve ser interligado e coordenado com outros barramentos de equipotencialização existentes na estrutura. No primeiro nível de coordenação, esse barramento deve ser sempre o BEP.
Os condutores vivos dos sistemas internos que não sejam blindados e nem estejam dentro de eletrodutos metálicos devem ter equipotencialização ao BEP por meio de DPS. Os condutores PE e PEN, em um esquema TNS, devem ser ligados diretamente ao BEP.
Se for necessária a proteção contra surtos de sistemas internos, deve-se usar uma “proteção com DPS coordenados” de acordo com os requisitos da ABNT NBR 5419-4 e da ABNT NBR 5410.
ANÁLISE DE RISCO:
A fim de se evitar falsas expectativas sobre os SPDA – Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas gostaríamos de fazer os seguintes esclarecimentos:
A descarga elétrica atmosférica (raio) é um fenômeno da natureza absolutamente imprevisível e aleatório, tanto em relação às suas características elétricas (intensidade de corrente, tempo de duração, etc.), como em relação aos efeitos destruidores decorrentes de sua incidência sobre as edificações.
Nada em termos práticos pode ser feito para se impedir a “queda” de uma descarga em determinada região. Não existe “atração” a longas distâncias, sendo os sistemas prioritariamente receptores. Assim sendo, as soluções internacionalmente aplicadas buscam tão somente minimizar os efeitos destruidores a partir da colocação de pontos preferenciais de captação e condução segura da descarga para a terra.
A implantação e manutenção de SPDA são normalizadas internacionalmente pela IEC (International Eletrotecnical Comission) e em cada país por entidades próprias como a ABNT
(Brasil), NFPA (Estados Unidos) e BSI (Inglaterra).
Somente os projetos elaborados com base em disposições destas normas podem assegurar uma
instalação dita eficiente e confiável. Entretanto, esta eficiência nunca atingirá os 100%,
estando, mesmo estas instalações, sujeitas a falhas de proteção. As mais comuns são a destruição de pequenos trechos do revestimento das fachadas ou de quinas da edificação.
É de fundamental importância que após a instalação haja uma manutenção periódica anual a fim de se garantir a confiabilidade do sistema. São também regulamentadas na NBR 5419/2015 vistorias preventivas após reformas que possam alterar o sistema e também toda vez que a edificação for atingida por descarga direta.
Descargas atmosféricas podem causar danos graves aos seres vivos, às estruturas e as linhas de energia e sinal (serviços) . Ademais, podem estender seus efeitos a vizinhança da estrutura, envolvendo o patrimônio, vidas humanas e o meio ambiente. Para reduzir estes danos a níveis toleráveis, a ABNT NBR 5419/2015, orienta que seja efetuada uma avaliação de risco antes de se iniciar um novo projeto ou uma adequação da instalação existente. Os requisitos para esta avaliação são determinados pela norma e fornecem ao projetista, valores para analisar as condições em que se encontra a estrutura, bem como a situação no seu entorno e estruturas vizinhas.
Alguns fatores de ponderação são levados em consideração para estas análises, tais como: a densidade das descargas atmosféricas para a região considerada, as características construtivas e a finalidade de ocupação da estrutura, o volume de pessoas e o tempo de permanência no local, a classificação da estrutura quanto ao risco de incêndio, pânico e contaminação do meio
ambiente,
dentre
outros.
A NBR 5419/2015 orienta que seja efetuada uma avaliação de risco antes de iniciar um novo projeto. Esta avaliação fornecerá valores que definirão se haverá riscos ou não.
O
A tabela abaixo foi utilizado como caso base e demonstra um sistema sem nenhum tipo de proteção:
Projeto: | INSS ÁGUA B A | |
Dimensões da estrutura | ||
Zona: | Interna | |
Área de exposição equivalente AD [m2] | 1612,858 | |
Influências ambientais | ||
Localização (cD): | Estrutura cercada por objetos de mesma altura ou mais baixos | |
Freqüência de descarga para terra NG [1/km2/ano]: | 7,526946044 | |
Tipo de solo: | Mármore, Cerâmico | |
Tipo de estrutura: | Locais onde falhas de sistemas internos não causam perdas de vidas humanas | |
Risco de incêndio (rf): | Incêndio Normal | |
Perigo especial (hz): | Baixo nível de pânico (ex.: prédio com até 2 andares e quantidade pessoas limitadas a 100) | |
Número de pessoas na zona: | 50 | |
Serviços conectados: |
Largura da blindagem ou distância entre as descidas w1 [m] | 8,3333 |
Largura da blindagem ou distância entre as descidas w2 [m] | 8,3333 |
Medidas de proteção | |
Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA): | sem SPDA |
Meios para restringir as conseqüências de incêndio (rp): | Sem proteção |
Contra tensão de toque ou passo na estrutura (PTA): | Nenhuma medida de proteção |
Contra tensão de toque ou passo na linha (PTA): | Nenhuma medida de proteção |
Atributos da linha conectada: | |
Linha de energia | |
Fator ambiental da linha: | Urbano |
Fiação interna: | Não blindado- precaução para evitar grandes laços |
Tensão suportável de impulso atmosférico no sistema [kV] | 2,5kV |
Dispositivo de proteção contra Surto DPS (PSPD): | Sem proteção coordenada com DPS |
Modo de instalação da linha (Cl): | Enterrado |
Linha de telecomunicação | |
Fator ambiental da linha: | Urbano |
Fiação interna: | Não blindado- precaução para evitar grandes laços |
Tensão suportável de impulso atmosférico no sistema [kV] | 2,5kV |
Dispositivo de proteção contra Surto DPS (PSPD): | Sem proteção coordenada com DPS |
Modo de instalação da linha (Cl): | Enterrado |
Resultado | |
Perda de vida humana R1 | 2,7177E-05 |
Avaliação de risco: | intolerável |
Perda de serviço público R2 | 1,0218E-03 |
Avaliação de risco: | intolerável |
Perda de herança cultural R3 | 0,0000E+00 |
Avaliação de risco: | tolerável |
Perda econômica R4 | 0,0000E+00 |
Avaliação de risco: | tolerável |
Projeto avaliado por: | Eng. Xxxxxxxxx |
Data da avaliação: | 12/09/2022 |
Total: | |
Perda de vida humana R1 | 2,7177E-05 |
Perda de serviço público R2 | 1,0218E-03 |
Perda de herança cultural R3 | 0,0000E+00 |
Perda econômica R4 | 0,0000E+00 |
Com base no resultado do Cálculo da Análise Risco utilizando a Norma NBR-5119/2015 os resultados NÃO foram toleráveis SENDO NECESSÁRIO medidas de proteção para descargas atmosféricas.
O sistema a ser adotado não se faz necessário a instalação de para-raios, entretanto é
necessário a instalação de protetores de surto DPS de classe mínima III, além de medidas básicas de combate a incêndio como extintores e sinalização de rota de fuga. Conforme previsto na tabela abaixo:
Projeto: | INSS ÁGUA BOA | |
Dimensões da estrutura | ||
Zona: | Interna | |
Área de exposição equivalente AD [m2] | ||
Influências ambientais | ||
Localização (cD): | Estrutura cercada por objetos de mesma altura ou mais baixos | |
Freqüência de descarga para terra NG [1/km2/ano]: | 7,526946044 | |
Tipo de solo: | Mármore, Cerâmico | |
Tipo de estrutura: | Locais onde falhas de sistemas internos não causam perdas de vidas humanas | |
Risco de incêndio (rf): | Incêndio Normal | |
Perigo especial (hz): | Baixo nível de pânico (ex.: prédio com até 2 andares e quantidade pessoas limitadas a 100) | |
Número de pessoas na zona: | 50 | |
Serviços conectados: | ||
Largura da blindagem ou distância entre as descidas w1 [m] | 8,3333 | |
Largura da blindagem ou distância entre as descidas w2 [m] | 8,3333 | |
Medidas de proteção | ||
Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA): | sem SPDA | |
Meios para restringir as conseqüências de incêndio (rp): | Extintores manuais, alarmes manuais, hidrantes, rotas de fuga protegidas ou compartimentos à prova de fogo | |
Contra tensão de toque ou passo na estrutura (PTA): | Nenhuma medida de proteção |
Contra tensão de toque ou passo na linha (PTA): | Nenhuma medida de proteção |
Atributos da linha conectada: | |
Linha de energia | |
Fator ambiental da linha: | Urbano |
Fiação interna: | Não blindado- precaução para evitar grandes laços |
Tensão suportável de impulso atmosférico no sistema [kV] | 2,5kV |
Dispositivo de proteção contra Surto DPS (PSPD): | III-IV |
Modo de instalação da linha (Cl): | Enterrado |
Linha de telecomunicação | |
Fator ambiental da linha: | Urbano |
Fiação interna: | Não blindado- precaução para evitar grandes laços |
Tensão suportável de impulso atmosférico no sistema [kV] | 1,5kV |
Dispositivo de proteção contra Surto DPS (PSPD): | Sem proteção coordenada com DPS |
Modo de instalação da linha (Cl): | Enterrado |
Resultado | |
Perda de vida humana R1 | 7,9135E-06 |
Avaliação de risco: | tolerável |
Perda de serviço público R2 | 8,2799E-05 |
Avaliação de risco: | tolerável |
Perda de herança cultural R3 | 0,0000E+00 |
Avaliação de risco: | tolerável |
Perda econômica R4 | 0,0000E+00 |
Avaliação de risco: | tolerável |
Projeto avaliado por: | Eng. Xxxxxxxxx |
Data da avaliação: | 12/09/2022 |
Total: | |
Perda de vida humana R1 | 7,9135E-06 |
Perda de serviço público R2 | 8,2799E-05 |
Perda de herança cultural R3 | 0,0000E+00 |
Perda econômica R4 | 0,0000E+00 |
Perdas para estrutura não protegida (unidades monetárias) | 0,00 |
Perda residual para estrutura protegida (unidades monetárias) | 0,00 |
Custo anual da proteção (unidades monetárias) | 0,00 |
Economia anual (unidades monetárias) | 0,00 |
SISTEMA DE ATERRAMENTO
Os principais objetivos do aterramento são:
Obter uma resistência de aterramento a mais baixa possível, para correntes de falta a terra;
Manter os potenciais produzidos pelas correntes da falta dentro de limites de segurança de modo a não causar fibrilação;
Fazer que equipamentos de proteção sejam mais sensibilizados e isolem rapidamente as falhas à terra;
Proporcionar um caminho de escoamento para terra de descargas atmosféricas;
Escoar as cargas estáticas geradas nas carcaças dos equipamentos.
O prédio terá um aterramento único para todo o sistema elétrico.
Os aterramentos de proteções dos QD’s serão devidamente conectados ao Barramento de Terra do QGBT e este, por sua vez, conectado ao BEP.
A malha do aterramento principal será conectada ao BEP, via Cordoalha, na bitola indicada no projeto.
Os aterramentos dos sistemas estarão interligados via Barramento de Equipotencialização - BEP-, com o intuito de se manter a equipotencialidade do sistema.
A resistência de aterramento deverá ser a mais baixa possível, em qualquer época do ano. A distância mínima entre hastes de aterramento deverá ser a do seu comprimento.
Os aterramentos deverão ser executados conforme as Normas Técnicas, e verificado com Terrômetro calibrado, o valor da resistência de aterramento podendo sofrer aumento de hastes de terra a fim de conseguir valores abaixo de 10 ohms.
Haverá uma caixa de inspeção para o aterramento em tubo PVC de 150 mm.
Para execução do sistema equipotencial de aterramento para toda a APS, adotamos o esquema de aterramento TN-S, que é o sistema de Neutro e condutor de proteção individual e distintos em toda a instalação, visando a instalação de componentes como DPS e disjuntores residuais DR, que utiliza Neutro e PE separados.
O sistema de aterramento do tipo TN-S utiliza o conceito de terra separado. O Neutro (N) e o condutor de Proteção (PE) andam separados em toda a instalação.
A Barra de Equipotencial – situada no Quadro de Equipotencialização - interligará os sistemas que necessitem de aterramento. Vide foto abaixo.
Desta forma o projeto sugere que seja lançado um cabo terra para interligar cada Quadro de
Distribuição. E em todos os quadros elétricos, instalar um barramento Neutro e um Barramento Terra distintamente. Fazer a separação física para cada circuito do neutro e do condutor de proteção.
PROTEÇÃO
Preceitua a NBR 5410/2004:
I – Proteção Contra Sobrecorrente:
- Os condutores vivos devem ser protegidos, por um ou mais dispositivos de seccionamento automático contra sobrecarga e contra curto-circuitos.
- A proteção contra sobrecargas e a proteção contra curto-circuitos devem ser coordenadas, para que no sistema, a seletividade se estabeleça.
- Estes dispositivos destinam-se a interromper sobrecorrentes antes que elas se tornem perigosas, devido aos seus efeitos térmicos e mecânicos, ou resultem em uma elevação de temperatura prejudicial à isolação, às conexões, às terminações e às circunvizinhanças dos condutores.
II – Proteção Contra Sobretensões:
- A sobretensão em um sistema pode temporária ou transitória.
- Pode ser causada por descargas atmosféricas, perda do condutor neutro, manobra de equipamento, etc.
Estão previstos neste Projeto os seguintes dispositivos de proteção: Disjuntor Termomagnético Caixa Moldada (DJ), Dispositivo Diferencial Residual (DDR) e Dispositivo de Proteção Contra Surtos (DPS).
DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS:
Os dispositivos de proteção contra corrente de sobrecarga e correntes de curto circuito serão os Disjuntores, conforme indicado no Diagrama Unifilar. Estes interromperão qualquer sobrecorrente inferior ou igual à corrente de curto-circuito presumida no QGBT e nos respectivos quadros de distribuição dos circuitos.
Para cada tipo de carga foi estipulado uma curva de ruptura para o disjuntor e essas curvas foram separadas em categorias. A curva de ruptura do disjuntor é o tempo em que o disjuntor suporta uma corrente acima da corrente nominal por determinado tempo. Quando se tem um equipamento muito delicado necessita-se que a interrupção do circuito quando a corrente passe o limite de funcionamento seja muito rápida, para que o equipamento não seja danificado, em compensação na partida de um motor por exemplo, para que este saia do estado de inércia e chegue a sua velocidade máxima uma grande corrente é necessária no instante da partida, às vezes muitas vezes maior do que a corrente para que este mesmo motor esteja em velocidade plena, nestes casos o disjunto tem que suportar a corrente alta durante um período de tempo maior. Além do período, as curvas de rupturas estipulam o quanto maior essas correntes podem ser em relação as correntes nominais. Os Disjuntores, entre outras classificações, possuem Curvas Características:
CURVA B - A curva de ruptura B para um disjuntor estipula, que sua corrente de ruptura esta compreendido entre 3 e 5 vezes a corrente nominal, um disjuntor de 10A nesta curva deve operar quando sua corrente atingir entre 30A à 50A. Os disjuntores de curva B são usados onde se espera um curto-circuito com baixa intensidade, normalmente cargas resistivas, em residências, escritórios, salas de repartições públicas nas tomadas de uso comum, onde a demanda de corrente de partida do equipamento é baixa.
CURVA C - A curva de ruptura C para um disjuntor estipula, que sua corrente de ruptura esta compreendido entre 5 e 10 vezes a corrente nominal, um disjuntor de 10A nesta curva deve operar quando sua corrente atingir entre 50A a 100A.Os disjuntores de curva C são usados onde se espera uma curto circuito de intensidade média e onde a demanda de corrente para partida de equipamentos é mediana, normalmente cargas indutivas, como motores, sistemas
de comando e controle, circuitos de iluminação em geral e (condicionadores de ar).
ligação de bobinas
CURVA D - A curva de ruptura D para um disjuntor, estipula que sua corrente de ruptura esta compreendido entre 10 e 20 vezes a corrente nominal, um disjuntor de 10A nesta curva deve operar quando sua corrente atingir entre 100A a 200A.Os disjuntores de curva D são usados onde se espera uma curto circuito de intensidade alta e onde a corrente de partida é muito acentuada, sendo muito utilizados em grandes motores e grandes transformadores.
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS – DPS:
Dispositivo de proteção contra sobretensões transientes e, também para desviar altas
correntes, provenientes de descargas atmosféricas, manobras, etc. Serã previstos dispositivos
protetores de surto nos quadros de energia que atendam equipamentos de informática e
quadros gerais de baixa tensão, conforme indicado no diagrama unifilar. Os dispositivos de proteção contra surtos serão ligados entre as fases–terra e neutro–terra, de forma a escoar toda corrente advinda de surtos conduzidos pela rede elétrica ou induzidas pelo S.P.D.A. nos circuitos.
Todo protetor de surto deverá ser protegido por um disjuntor ou fusível. Favor atentar ao nível de curto-circuito no ponto a ser instalado.
INTERRUPTORES DIFERENCIAIS RESIDUAIS – IDR:
No intuito de evitar a ocorrência de choques elétricos prejudiciais à saúde do ser humano, que
podem levar, inclusive, à morte, serão instalados interruptores (IDR) e/ou disjuntores
diferenciais residuais (DDR), com sensibilida de 30 mA em circuitos de tomadas localizadas em áreas “molháveis” e/ou circuitos de iluminação e tomadas de áreas externas definidos em projeto. No caso de utilização do IDR ou DDR, além dos condutores fases, os condutores
neutro serão conectados
a estes equipamentos. Estes condutores,
após passarem pelo
dispositivo de proteção em questão, não poderão ser conectados a condutores neutros ou terras de outros circuitos. Todos os equipamentos conectados aos circuitos protegidos por IDR ou
DDR deverão possuir intempestivos.
classe de proteção II no intuito de se
evitar desligamentos
RECOMENDAÇÕES DE MONTAGENS
Para execução dos serviços deverão ser obedecidas rigorosamente as especificações da ABNT
aplicáveis e em especial os seguintes pontos, lembrando que em hipótese alguma haverá
reaproveitamento de material:
CONDUTORES:
Os condutores deverão ser instalados de tal forma que os isente de esforços mecânicos incompatíveis com a sua resistência ou com a do seu isolamento;
As emendas e derivações deverão ser executadas de modo a assegurar resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito, utilizando-se para tal conector e acessório adequado;
O condutor de aterramento deverá ser facilmente identificável em toda sua extensão, devendo ser devidamente protegido nos trechos onde possa vir a sofrer danos mecânicos;
O condutor de aterramento deverá ser preso aos equipamentos por meios mecânicos, tais como braçadeiras, orelhas, conectores e semelhantes e nunca com dispositivos de solda a base de estanho, nem apresentar dispositivos de interrupção, tais como chaves, fusíveis, etc., ou ser descontínuo, utilizando carcaças metálicas como conexão;
Os condutores somente deverão ser lançados depois de estarem completamente concluídos todos os serviços de construção que possam vir a danificá-los;
Somente poderão ser utilizados materiais de primeira qualidade, fornecidos por fabricantes idôneos e de reconhecido conceito no mercado;
Todas as instalações deverão ser executadas com esmero e bom acabamento, conforme recomenda a boa técnica.
A recomposição do isolamento na emenda poder ser obtida com emprego de fita isolante n.º 22 aplicado em conjunto com a fita autofusão da 3M ou similar, ou ainda no caso de emendas de cabos especiais, com materiais e técnicas recomendadas pelos fabricantes.
O isolamento das emendas e derivações devem ter características pelo menos iguais às do isolamento dos condutores.
A conexão dos condutores aos bornes dos equipamentos aparelhos ou dispositivos, deve ser feita de modo a assegurar resistência mecânica e contato elétrico adequado e permanente.
Os condutores instalados em eletrodutos devem formar trechos contínuos sem emendas, não sendo permitido o isolamento danificado e reparado com fita isolaste, no interior dos eletrodutos.
As emendas ou derivações só podem ficar no interior das caixas de passagens, quando forem condutores de energia elétrica e, quando de telefonia ou computação só ser permitido nas caixas de distribuição com terminais próprios.
Os fios ou cabos devem ser fixados aos bornes pôr meio de terminais adequados.
LUMINÁRIAS:
As instalações de luminárias, lâmpadas, dispositivos de comando e demais acessórios devem ser conforme especificações de projeto e, em casos omissos, conforme recomendações do fabricante.
Não serão aceitas luminárias que não estiverem completas e em perfeito estado de funcionamento.
Após a conclusão destes circuitos e respectivas conexões aos interruptores, deverá haver a completa identificação tanto dos circuitos nos quadros quanto nas portas dos equipamentos ou conduletes, conforme as designações indicadas em planta.
As luminárias deverão ser preferencialmente com lâmpadas do tipo LED.
Todas as luminárias deverão ser instaladas com “rabichos” e plug do tipo macho e fêmea, afim de facilitar a manutenção.
QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO METÁLICOS:
O nível dos quadros de distribuição será regulado por suas dimensões e pela comodidade de operações das chaves ou inspeção dos instrumentos, não devendo, de qualquer modo, ter a borda inferior a menos de 0,5 m do piso acabado.
Além da segurança para as instalações que abriga, os quadros deverão ser inofensivos às pessoas, ou seja, em suas partes aparentes não deverá haver qualquer tipo de perigo de choque, sendo para tanto isolados.
Na porta do painel deverão ser instaladas plaquetas de identificação em plástico laminado com
fundo preto e gravação em letras brancas dos circuitos.
Toda organização dos cabos no interior dos quadros deverá ser feita utilizando-se abraçadeiras de cablagem 6:6 (nylon) medindo no mínimo 100mm de comprimento por 2,5 mm de largura, confeccionada em material auto extinguível na cor branca.
A montagem dos quadros deverá ser feita de forma organizada e com boa estética, devendo- se prever reserva técnica.
CAIXAS DE PASSAGEM E CONDULETES:
As caixas de passagem deverão ser instaladas nos locais necessários à correta passagem de fiação. As caixas deverão ser de chapa de ferro, e terão dimensões adequadas à sua finalidade. As caixas aparentes serão fixadas à estrutura ou parede do edifício, por estruturas apropriadas, conforme detalhes de projeto.
Cada linha de eletrodutos entre caixas e/ou equipamentos será eletricamente contínua.
As caixas terão vintens ou olhais para assegurar a fixação de eletrodutos, só sendo permitida a abertura dos que forem necessários.
Todas as terminações de eletrodutos em caixas deverão conter buchas e arruelas.
As diferentes caixas de uma mesma sala serão perfeitamente alinhadas e dispostas de forma a não apresentarem discrepâncias sensíveis no seu conjunto.
As caixas usadas em instalações subterrâneas com dimensões internas de 0,40x,040m, altura 0,60m, sobre camada de brita com 0,10m de espessura, paredes em alvenaria e laje de tampa em concreto armado, impermeabilizadas e com previsão para drenagem. Serão cobertas com tampas convenientemente calafetadas, para impedir a entrada d'água e corpos estranhos e ficarão a uma distância dos postes de 50,0 a 80,0cm, totalmente coberta, evitando atos de vandalismo.
INFRAESTRUTURA DE DUTOS PARA ENCAMINHAMENTO DOS CIRCUITOS:
Os caminhos para passagem dos circuitos elétricos, rede lógica e cabos para CFTV/Alarme
serão criados conforme
definido no Projeto Básico fornecido,
com a instalação de
eletrocalhas, perfilados e eletrodutos em PVC e/ou metálico, e respectivos acessórios de
conexões e derivações, que serão adequadamente fixados.
Para formar o principal eixo da estrutura para passagem de circuitos elétricos comuns, serão utilizados eletrocalhas em aço galvanizado, ventiladas, sem virola, com tampa e fixadas a
estrutura do telhado por
conjunto de tirantes roscados bitola 1/4”.
Estas eletrocalhas se
originarão próximas ao
QDIT, conforme indicação em projeto
gráfico fornecido. As
derivações partirão principalmente destas eletrocalhas através de galvanizado.
eletrodutos em aço
Para o caso do circuito de ar condicionado, serão instalados também eletrodutos em aço
galvanizado e conduletes fixados a estrutura do telhado por conjunto de tirantes roscados bitola 1/4”, que originarão próximos ao QDAC e percorrerão o caminho descrito no projeto gráfico até ao ponto de instalação das condensadoras, de onde sairá um circuito de alimentação da evaporadora juntamente com a rede frigorígena.
No caso da rede lógica, serão utilizadas perfilados com tampa conforme indicado em projeto básico, fixadas à estrutura do telhado por tirantes roscados a uma distância máxima de 0,30m do teto e sustentadas por suportes de suspensão simples. Esse perfilado se originará no Rack e percorrerá o trajeto descrito no projeto gráfico.
Delas serão derivados parte dos caminhos necessários para atingir os pontos lógicos para equipamentos de informática. Aqui as derivações do perfilado principal serão através de eletrodutos metálicos conectados à conduletes metálicos fixados a estrutura do telhado, com tirantes e braçadeiras tipo “D” cunha, e com diâmetro definidos no Projeto Gráfico fornecido.
Complementam toda infraestrutura descritas, eletrodutos em aço galvanizado, com suas conexões e derivações, utilizando conduletes em alumínio; com a presença (eventual) de eletroduto flexível revestido tipo “Sealtubo” caso necessário.
Durante a instalação deverão ser tomadas as devidas precauções para proteger os eletrodutos contra danos, devendo as suas extremidades serem tampadas com buchas plásticas, ou por outro método.
Os eletrodutos deverão ser adequadamente fixados, a fim de apresentarem boa aparência e firmeza, para suportar o peso e o esforço para colocação dos condutores.
Eletrodutos e caixas de passagem destinados a passagem de fiação elétrica não poderão ser utilizados para passagem de cabos de rede de telefonia/dados.
As extremidades das tubulações nas caixas e quadros terão acabamento com buchas e arruelas de alumínio.
Nas emendas dos eletrodutos serão utilizadas peças adequadas, conforme especificações dos Fabricantes referenciados e nas junções dos eletrodutos com as caixas deverão ser colocadas buchas e arruelas galvanizadas.
Os eletrodutos vazios (secos), destinados ao sistema de CFTV e Alarme, deverão ser cuidadosamente vedados, quando da instalação, e posteriormente limpos e soprados, a fim de comprovar estarem totalmente desobstruídos, isentos de umidade e detritos, devendo ser deixado arame guia para facilitar a passagem do cabo.
Nas áreas externas deverão ser utilizados eletrodutos de PVC rígido protegidos por envelope de concreto.
Não é permitido emendas em tubos flexíveis e estes tubos deverão formar trechos contínuos de caixa a caixa.
MEMORIAL DE CÁLCULOS
Ver anexo.
CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES
O caderno de especificações tem como objetivo descrever e detalhar os principais materiais necessários para a execução do projeto, a fim de facilitar a aquisição e instalação destes materiais.
A execução do projeto deverá ser realizada por profissionais qualificados e coordenada por engenheiros/arquitetos familiarizado com execução de obras.
Materiais não especificados neste documento, não exime a responsabilidade da empresa executante da obra em buscar as especificações técnicas dos materiais junto ao manual do fabricante, no intuito de atender a plenitude do projeto.
Em caso de dúvida ou alteração de qualquer material, o engenheiro responsável pelo projeto deverá ser consultado.
QUADROS E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO:
Quadros Elétricos Metálicos (Unidade):
O Grau de Proteção mínimo será IP-54, deverão ter barreira de proteção conforme previsto na NBR 5410/2004, serão do padrão DIN com trilhos, pintura eletrostática em epoxi na cor cinza
- RAL 7032, deverão ter Placas de Advertência conforme item 6.5.4.10 da NBR 5410/2004. A entrada de energia no QGBT será através Disjuntor Tripolar Termomagnético, no QGBT serão instalados os disjuntores para os Quadro de Distribuição de Ar-condicionado (QDAF),
Quadro de Distribuição de Iluminação e Tomadas (QDIT), e previsão de circuitos reservas. Os quadros devem ser constituídos de seções verticais padronizadas, feitas de chapas de aço com bitola mínima 12 MSG para os perfis estruturais e 14 MSG para as portas, laterais e fundo, justapostas e interligadas de forma a constituir uma estrutura rígida, totalmente fechada, com possibilidade de ampliação em ambas as extremidades, deverão ter disjuntor geral, o número de compartimentos deve ser adequado em função da quantidade de equipamentos instalados, todos os barramentos devem ser de cobre eletrolítico 99,9%, com cantos arredondados, pintados com uma cor para cada fase e terra, os barramentos devem ter capacidade de condução de corrente mínima para 125A, e devem ser dimensionados de modo a suportarem os efeitos térmicos e mecânicos produzidos pelas correntes de curto-circuito do sistema.
A disposição dos disjuntores/circuitos no QGBT será preferencialmente usado barramento estilo “espinha de peixe”, já para os quadros QDAC e QDIT, será utilizado preferencialmente barramentos estilo “pente”.
O painel elétrico deverá ter canaletas para melhor disposição e organização dos condutores, deverá ser utilizado fixadores e abraçadeiras, além de placa em acrílico transparente para proteção dos barramentos.
Referência: Cemar ou similar.
LUMINARIAS
Luminária de Emergência (Unidade):
A Luminária LED de Emergência constará de bloco autônomo bivolt, fluxo luminoso de 1.300 Lm/m² no mínimo, com bateria interna e autonomia mínima de 3 horas. Referência Dynalux, Ilumac ou similar.
Luminária de Embutir 4 Lâmpadas Tubulares T8 (Unidade):
Luminária de embutir em forro de gesso ou acústico para 4 lâmpadas LED tubulares bivolt de 14W cada. Dimensões 653mmx653mmx75mm, corpo e aletas planas em chapa de aço tratada com acabamento em
pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca. Refletor
em alumínio anodizado de alto brilho. Equipado com
porta-lâmpada antivibratório em policarbonato, com
trava de segurança e proteção contra aquecimento nos contatos. Marca Itaim ou similar.
Luminária de sobrepor em forro de Gesso ou Laje (Unidade):
Luminária retangular de sobrepor, para lâmpada LED bivolt de 20W cada. Corpo e refletor em chapa de aço tratada com acabamento em pintura eletrostática epóxi- pó na cor branca. Própria para ambiente úmido (IP 54 na parte frontal). Difusor em acrílico leitoso. Referência Abalux LEDT46 ou similar.
Arandela (Unidade):
Arandela de sobrepor para área externa. Corpo cilíndrico em alumínio repuxado, para iluminação direta e indireta, pintada na cor branca, para lâmpadas LED bivolt de 20 W e de uso externo. Itaim ou equivalente.
Refletor Led (Unidade):
Refletor de lâmpada Led de sobrepor para área externa. Corpo retangular em alumínio repuxado, para iluminação direta e indireta, pintada na cor branca, para lâmpadas LED bivolt de 20 W e de uso externo. Itaim ou equivalente.
Rabicho Macho-Fêmea Para Conexão de Luminárias (Unidade):
Rabicho para ligação de luminárias, com cabo PP
redondo de 3 vias, 3x1,5mm², isento de material
alogenado, com Plug 2P+T (NBR 14136), para tomada 10A. Ref. Digicabo ou similar.
Relé Fotoelétrico Com Base (Unidade):
Relé fotoelétrico com base, janela e haste de fixação para comando de iluminação externa 127V/1000W. Ref. Exatron RFG2FS/RFG2FC ou similar.
LUMINARIA EMBUTIR, 4 LAMPADAS LEDs TUBULARES T8 COM NO MINIMO 9W, (LED), DIMENSOES PRÓXIMO A 617MMX617MMX75MM, CORPO EM
CHAPA DE AÇO, PINTURA ELETROSTÁTICA BRANCA RESISTENCIA, REFLETOR E ALETAS PARABÓLICAS
A PÓ DE ALTA EM ALUMÍNIO
ANODIZADO, COMPLETA (lâmpadas, soquetes, abraçadeiras, bucha S6 e parafusos de fixação) - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
LUMINARIA EMBUTIR, 2 LAMPADAS LEDs TUBULARES T8 COM NO MINIMO 9W, (LED), DIMENSOES PRÓXIMO A 617X246mmX65mm, CORPO EM CHAPA DE AÇO, PINTURA ELETROSTÁTICA BRANCA A PÓ DE ALTA RESISTENCIA, REFLETOR E ALETAS PARABÓLICAS EM ALUMÍNIO ANODIZADO,
COMPLETA (lâmpadas, soquetes, abraçadeiras, bucha S6 e parafusos de fixação) -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
LUMINÁRIA ARANDELA TIPO TARTARUGA, DE SOBREPOR, COM 1 LÂMPADA LED DE 6 W, SEM REATOR - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
LUMINÁRIA DE LED PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA, DE 51 W ATÉ 67 W
- FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO 12.1.5.
RELÉ FOTOELÉTRICO PARA COMANDO DE ILUMINAÇÃO EXTERNA 1000 W - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
PLUG MACHO 2P + T, ABNT, DE EMBUTIR, 10 A COM RABICHO DECABO PP 3X1,5MM2, COM 1,0M
PLUGUE PROLONGADOR COM 2P+T DE 10A, 250V
CONDUTOS, CONDULETES E ACESSÓRIOS
Eletroduto Rígido PVC (Metro):
Os Eletrodutos rígidos de PVC tipo pesado
rosqueável com indicação da procedência, com
diâmetro mínimo de 32mm, fornecidos em varas de 3,00m de comprimento e tolerância tubulares na ABNT.
Eletroduto Aço Galvanizado Para Instalação Aparente (Metro):
Os Eletrodutos Aparentes serão de aço doce,
nacional, tipo semi-pesado, com diâmetro mínimo de 3/4”, galvanizado, isento de rebarbas internas e falhas na costura, trazendo impresso etiqueta indicativa da procedência e fabricação, fornecidas
em varas de 3,00m de comprimento, com
tolerância admissível de 15% na espessura e 10% no peso. As conexões (curvas, luvas, etc.) serão de
aço doce, galvanizados ou esmaltados a quente,
isentas de rebarbas internas com raios de curvatura dos
e falhas na costura, padrões americanos,
com rosca WITWARTH paralela, atendendo as P- EB-341 e P-EB-342, da ABNT.
Abraçadeira Tipo “D” Com Cunha (Unidade): Abraçadeira metálica tipo “D” com cunha para fixação de eletrodutos de 20mm a 50mm.
Abraçadeira Tipo “D” (Unidade):
Com Parafuso
Abraçadeira metálica tipo “D” com parafuso para fixação de eletrodutos de 20mm a 50mm.
Bucha Nylon Tipo “S” e Parafuso (Unidade): Bucha em poliamida 6.6 (Nylon) S6 a S12 e parafuso cabeça chata, fenda ou “Philips” e rosca soberba. Ref. Mega MD ou similar.
Barra Roscada Com Porcas e Arruelas (Conjunto):
Barra roscada com porca e arruela, bitola 1/4” x 1000mm. Referência Fixtil ou similar.
Gancho Curto Para Perfilado (Unidade): Gancho curto para Perfilado 38x38 em aço. Ref. Luxtil Elétrica ou similar.
Suporte Para Eletrocalha (Unidade):
Suspensão para eletrocalha tipo “Balanço”, 100x50 mm e 50x50 mm. Ref. Luxtil Elétrica ou similar.
Eletrocalha Lisa Tipo “C” (Unidade): Eletrocalha lisa tipo “C” (sem virola), com tampa, 100x50x3000mm ou 50x50x3000mm, chapa #20, pré galvanizada. Ref. Elecon ou similar.
Eletrocalha Perfurada Tipo “C” (Unidade):
Eletrocalha perfurada tipo “C” (sem virola), com
tampa, 100x50x3000mm ou 50x50x3000mm,
chapa #20, pré galvanizada. Ref. Elecon ou similar.
Saída Horizontal de Eletrocalha Para Eletroduto (Unidade):
Saída horizontal de eletrocalha, para eletrodutos de 20mm a 50mm. Mega MG 2982 ou similar.
Chumbador Rosca Interna Para Barra Roscada 1/4” (Unidade):
Chumbador com rosca interna para fixação de tirante roscado de 1/4”. Ref, Mega URA14-GFC ou similar
Junção Simples Para Eletrocalha Tipo “C” (Unidade):
Junção simples para eletrocalha tipo “C”, pré galvanizada, 50mm, 4 parafusos com porcas. Ref. Mega MG 2760L-50-GFC ou similar.
Tê Reto Para Eletrocalha Tipo “C” (Unidade): Tê reto para eletrocalha tipo “C” (Sem virola), com tampa, pré galvanizada, 100x50mm ou 50x50mm. Ref. Mega MG 571 ou similar.
Cotovelo Reto 90º Para Eletrocalha Tipo “C” (Unidade):
Cotovelo reto 90º para eletrocalha tipo “C” (Sem virola), com tampa, pré galvanizada, 100x50mm ou 50x50mm.
Ref. Mega MG 570 ou similar.
Curva Vertical Externa Para Eletrocalha Tipo “C” (Unidade):
Curva vertical externa 90º para eletrocalha tipo “C” (Sem virola), com tampa, pré galvanizada, 100x50mm ou 50x50mm.
Ref. Mega MG 530 ou similar.
Acoplamento Para Eletrocalha Tipo “C” (Unidade):
Acoplamento para eletrocalha tipo “C” (Sem virola), com tampa, pré galvanizada, 100x50mm ou 50x50mm.
Ref. Mega MG 530 ou similar.
Condulete de Alumínio com espelho (Unidade):
Conduletes de alumínio sem pintura, tipo X, de rosca e/ou pressão, para conexão de eletrodutos de 1”, conforme projeto, para instalação sobre divisórias ou alvenarias, com função de caixa de passagem e/ou acomodação de pontos terminais de tomadas ou interruptores. Ref. Tramontina – conduletes fixos. Em casos de ponto de tomadas ou interruptores instalados em conduletes, usar tampa de alumínio, própria para instalação de módulos. Ref. Tramontina ou similar.
ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO, CLASSE LEVE, DN 25 MM (1’ ’ ), APARENTE, INSTALADO EM PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO, CLASSE SEMI PESADO, DN 40 MM (1 1/2 ), APARENTE, INSTALADO EM PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL, PVC, DN 60 MM (2"), PARA REDE ENTERRADA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
Saída lateral simples, diâmetro de 1´
ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL, PVC, DN 32 MM (1"), PARA CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADO EM PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. CONDULETE DE ALUMÍNIO, TIPO X, PARA ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO DN 25 MM (1''), APARENTE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. ELETROCALHA LISA TIPO C (com virola), EM AÇO GALVANIZADO, LARGURA 50MM E ALTURA 50MM, COM EMENDAS E MATERIAIS DE FIXAÇÃO (suportes,
barra roscadas chumbadores, porcas e arruelas_ - FORNECIMENTO EINSTALACAO CURVA HORIZONTAL 90º, PARA ELETROCALHA, LISA OUPERFURADA, COM TAMPA, EM AÇO GALVANIZADO, 50X50mm. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO CURVA VERTICAL 90º INTERNA PARA ELETROCALHA "U" PERFURADA 50X50mm, COM TAMPA. REF. MEGA OU SIMILAR - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
CURVA DE 90 GRAUS FERRO GALVANIZADO DIAM.1"
CONDUTOS, CONDULETES E ACESSÓRIOS
Módulo de Interruptor (Unidade):
Módulo de interruptor simples, 10A/250V, branco sem suporte e sem placa. Instalado em conduletes de alumínio Referência Tramontina – linha LIZ – ou similar.
Tomadas (Unidade):
Todas as tomadas de uso geral e específico serão 2P + T universal, de acordo com a NBR 14136 da ABNT em vigor, capacidade das tomadas deverá ser compatível com a carga a ser alimentada, sendo a capacidade mínima 10A
- 250 VCA, sem suporte e sem placa, cor branca (circuito
comum). Instalada em canaleta de mobiliário ou em
condulete de alumínio. Referência Blux – linha GRIS ou similar.
INTERRUPTOR SIMPLES (1 MÓDULO), 10A/250V, INCLUINDO SUPORTEE PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
INTERRUPTOR SIMPLES (2 MÓDULOS), 10A/250V, INCLUINDO
SUPORTE E PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
INTERRUPTOR SIMPLES (3 MÓDULOS), 10A/250V, INCLUINDO
SUPORTE E PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
TOMADA BAIXA DE EMBUTIR (1 MÓDULO), 2P+T 10 A, INCLUINDO
SUPORTE E PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
TOMADA BAIXA DE EMBUTIR (2 MÓDULOS), 2P+T 10 A, INCLUINDO SUPORTE E PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
TOMADA BAIXA DE EMBUTIR (2 MÓDULOS), 2P+T 20 A, INCLUINDO SUPORTE E PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
TOMADA BAIXA DE EMBUTIR (1 MÓDULO), 2P+T 20 A, INCLUINDO
SUPORTE E PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
KIT DE ALARME PARA WC PNE, COMPOSTO POR BOTOEIRA E SIRENE AUDIOVISUAL - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
QUADROS ELETRICOS E ACESSORIOS
Disjuntor Principal do QGBT e Medição (Unidade):
O Disjuntor geral de proteção em baixa tensão, tripolar, termomagnético, acionamento manual frontal, em caixa moldada, 100 A, tensão nominal 600 V, Capacidade de Interrupção mínima de curto-circuito em tensão de operação (Ics) maior ou igual a 10 kA, atendendo a NBR 60947-2, ajustes térmico e magnético fixos, certificado pelo INMETRO, referência Siemens ou similar
Disjuntor Monopolar e Bipolar DIN (Unidade):
Disjuntor termomagnético monopolar e bipolar, curva B
(iluminação e tomadas) e C (ar-condicionado), nível de isolação de curto-circuito (Icn) mínimo 3kA (220/380 V), referênci SIEMENS ou similar.
Disjuntor Tripolar DIN (Unidade):
Disjuntor termomagnético monopolar e bipolar, curva C, níve de isolação de curto-circuito (Icn) mínimo 10kA (220/380V) referência SIEMENS ou similar.
Interruptor Diferencial Residual (Unidade):
Interruptor diferencial residual (IDR) tripolar/tetrapolar corrente nominal residual de 30mA, tipo A. Referência SIEMENS linha 5SM ou similar.
Serão utilizados IDRs distintos, sendo um exclusivo para o
circuito do chuveiro e outro IDR agrupado para os demai circuitos de áreas “molhadas”, conforme descriminado no desenhos técnicos.
Dispositivo Supressor de Surtos (Unidade): Dispositivo supressor de surto de tensão (DPS’s) monopolar Classe II (entrada e distribuição), máxima tensão de operação (Uc) maior ou igual a 275 V, nível de proteção (Up) menor ou igual a 1,5 kV, corrente nominal de descarga (In) maior ou igua a 10 kA, corrente de descarga máxima (Imax) maior ou igual
20 kA, com sinalização do status de operação, Norma IEC
61643-1. Referência Clamper VCL 275V, 20 kA Slim ou similar.
Kit de alarme para banheiro PNE/PCD (unidade): Alarme audiovisual para banheiro PNE/PCD – Cadeirante, idoso e pessoas com necessidades especiais. Conexão com fio ou sem fio com 01 botoeira. O produto deve atender os requisitos da norma ABNT/NBR 9050.
Iluminação: LED de Alto Brilho ( Efeito Estroboscópico ) e Pressão Sonora Aprox.: 110dB. Ref. LeveVida - ALARME PCD / PNE AUDIOVISUAL COM FIO – SLIM+
DISJUNTOR MONOPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 16A - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
DISJUNTOR MONOPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 20A - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
DISJUNTOR BIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 20A - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR 20 A, PADRÃO DIN(EUROPEU - LINHA BRANCA)
DISJUNTOR BIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 32A - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
DISJUNTOR TRIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE NOMINAL DE 32A - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
DISJUNTOR TIPO DIN/IEC, TRIPOLAR 63A, 10KA, CURVA C DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR 100 A, PADRÃO DIN (EUROPEU - LINHA BRANCA), 10KA
DISJUNTOR MONOPOLAR DR 25 A - DISPOSITIVO RESIDUAL DIFERENCIAL, TIPO AC, REF.5SU1 SIEMENS OU SIMILAR
DISJUNTOR BIPOLAR DR 40 A - DISPOSITIVO RESIDUAL
DIFERENCIAL, TIPO AC, 30MA, REF.5SM1 314-OMB, SIEMENS OU SIMILAR DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTO DE TENSÃO DPS 40/20KA
- 175V CLASSE II
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO UNIVERSAL DE SOBREPOR, PARA
DISJUNTORES 16 DIN / 12 BOLT-ON - 150 A - SEM COMPONENTES
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO UNIVERSAL DE SOBREPOR, PARA
DISJUNTORES 24 DIN / 18 BOLT-ON - 150 A - SEM COMPONENTES
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO UNIVERSAL DE SOBREPOR, PARA
DISJUNTORES 34 DIN / 24 BOLT-ON - 150 A - SEM COMPONENTES
CONDUTORES ELÉTRICOS
Cabos Elétricos Circuito Terminal (Metro):
As bitolas serão de acordo com as indicações do projeto, cabos de baixa tensão isolação em PVC (Cloreto de Polivinila) para 70ºC, condutores de cobre eletrolítico, têmpera mole, antichama, encordoamento classe V, Isolamento 750 V, fabricados de acordo com as normas NBR 5410/04, NBR 7288, NBR 6251 e NBR 6880 da
ABNT, cores diversas, referência Corfio ou similar.
Cabos Elétricos Circuitos Alimentação (Metro): Cabo de cobre flexível, têmpera mole, classe d encordoamento 2/4, isolado em composto termofixo extrudado e coberto em composto termoplástico não halogenado, não propagante de chamas, baixa emissão d fumaça, seção nominal conforme indicado em planta
tensão de isolamento 0,6/1,0 kV, temperatura máxima em regime permanente 90ºC, cores diversas, referência Corfio ou similar.
Cordoalha Cobre Nú - Aterramento (Metro): Cordoalha de cobre nu, bitolas 16, 35 e 50 mm², têmper mole, classe 2, para ser instalado no sistema de SPDA aterramento.
CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 2,5 MM², ANTI-CHAMA 450/750 V, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 6 MM², ANTI-CHAMA 450/750 V,PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
CABO DE COBRE ISOLAMENTO TERMOPLASTICO 0,6/1KV 4MM2 ANTI- CHAMA - FORNECIMENTO E INSTALACAO
CABO DE COBRE ISOLAMENTO TERMOPLASTICO 0,6/1KV 6MM2 ANTI- CHAMA - FORNECIMENTO E INSTALACAO
CABO DE COBRE ISOLAMENTO TERMOPLASTICO 0,6/1KV 16MM2ANTI- CHAMA - FORNECIMENTO E INSTALACAO
CABO DE COBRE ISOLAMENTO TERMOPLASTICO 0,6/1KV 25MM2ANTI- CHAMA - FORNECIMENTO E INSTALACAO
CABO DE COBRE ISOLAMENTO TERMOPLASTICO 0,6/1KV 35MM2ANTI- CHAMA - FORNECIMENTO E INSTALACAO
13. REDE ESTRUTURADA
RACK
RACK FECHADO PARA SERVIDOR 12U, 19", PAREDE, PROFUNDIDADEDE 400MM - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
BANDEJA FIXA PARA RACK 19"X800MM. BANDEJA DESLIZANTE PARA RACK 19"X800MM.
PATCH PANEL 24 PORTAS, CATEGORIA 6 - FORNECIMENTO EINSTALAÇÃO. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PATCH CORDS CAT.6 C/1,50M -REV 01
GUIA ORGANIZADORA DE CABOS PARA RACK, 19´ 1 U DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO - 1 U PARA ATÉ 24 FIBRAS CALHA COM 4 TOMADAS 19"
CERTIFICAÇÃO DE GARANTIA DE TRANSMISSÃO DE CABOS LÓGICOSCAT.
5/6
SISTEMA DE TELEFONIA E DADOS:
Rack de Parede (Unidade):
Rack fechado de parede 12UAs, para acomodação e fechamento do cabeamento horizontal, padrão “19”. Dimensões mínimas 540mm (largura), 600mm (altura) e 500mm (profundidade). Contendo porta frontal de aço-acrílico, com fechadura, 2º plano de montagem, guia horizontal de cabos, régua com tomadas polarizadas, unidade de ventilação com 2 ventiladores e demais acessórios para instalação completa dos mesmos. 2 Patch Panel 24 portas, compatível com categoria 6, para instalação direta no rack. Guias para cabos, instalação em rack de rede, régua com 6 tomadas para rack de rede. Deve atender a Norma EIA-310-D. Cor preta.
Patch Cord Configuração Rack (Unidade):
Cabo UTP categoria 6, ultra flexíveis, 4 pares (8 vias), com conectores macho RJ45 nas
extremidades, de 1,0 a 2,5 metro(s), com certificação de fábrica. Utilizado na interligação dos elementos do rack, seguindo a codificação de cores abaixo. Ref. Nexans – Linha Essencial-6 Patch Cord U/UTP ou similar.
o Roteador – Cor da capa externa amarela.
o Switch x Switch – Cor da capa vermelha.
o Equipamento de Vídeo Conferência – Cor da capa verde.
o Equipamento Telefonia IP (Voip) – Cor da capa externa preta.
o Servidor (SGA; Aplicativos; Arquivos; etc.) – Cor da capa externa branca.
o Equipamentos de Telefonia Convencional – Cor da capa externa cinza.
Patch Cord Instalação de Impressoras e Desktop (Unidade):
Cabo UTP categoria 6, ultra flexíveis, 4 pares (8 vias), com conectores macho RJ45 nas extremidades, 1,5 metros, com certificação de fábrica. Utilizado na ligação das estações de trabalhoseguindo a codificação de cores abaixo. Ref. Nexans – Linha Essencial-6 Patch Cord U/UTP ou similar.
Guia de Cabos Para Rack 19” (Unidade):
Guia de cabos horizontal fechada 1U, para instalação em rack de 19”, com tampa metálica removível cor preta, pintura epóxi resistente a riscos, par cabos UTP Cat. 6. Ref. Furukawa ou similar.
Patch Panel 48 Portas Cat. 6 (Unidade):
Painel de distribuição 2U, para rack 19”, em pintura epóxi resistente à corrosão e riscos,
seguindo requisitos da Xxxxx ANSI/TIA/EIA-568B.2-1 (Balanced Components), para cabeamento horizontal ou secundário, em salas
Twisted Pair Cabling de telecomunicações
(cross-connect) na função de distribuição de serviços em sistemas horizontais, especificações normalizadas na Categoria 6, provendo suporte às aplicações como GigaBit Ethernet (1000Mbps). Corpo fabricado em termoplástico de alto impacto não propagante à chama (UL 94 V-0), 24 posições RJ45, painel frontal em plástico com porta etiquetas para identificação, terminais de conexões em bronze fosforoso estanhado, padrão 110 IDC, para condutores de 22 a 26 AWG, vias de contato produzido em bronze fosforoso com camadas de 2,54 u#59; de níquel e 1,27 u#59;m de ouro, borda de reforço para evitar empenamento, com parafusos e arruelas para fixação, com ícones de identificação e velcros para organização, deve atender a FCC part 68.5 (EMI – Indução Eletromagnética), deve vir com identificação da categoria, com suporte a IEE 802.3, 1000 BASE T, 1000 BASE TX, EIA/TIA-854, ANSI-EIA/TIA-862,
ATM, Vídeo, Sistema de Automação Predial, 10G-BASE-T (TSB-155) todos os protocolos LAN anteriores, com guia de cabos traseiro em aço e material termoplástico UL V94-0 de alto impacto com fixação individual dos cabos, com contato IDC em ângulo de 45º para melhoria da performance com compatibilidade com patch cords conectorizadoscom RJ11 ou RJ45. Ref. Patch Panel Sohoplus CAT6 24p T568a/b Rohs Furukawa ou similar.
CONDUTOS, CONDULETES E ACESSÓRIOS
PERFILADO PERFURADO 38 X 38 MM EM CHAPA 14 PRÉ-ZINCADA, COM ACESSÓRIOS
TAMPA DE PRESSÃO PARA PERFILADO DE 38 X 38 MM
ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO, CLASSE LEVE, DN 25 MM (1’ ’ ),
APARENTE, INSTALADO EM PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. SAÍDA PARA PERFILADO 38X38MM (MOPA OU SIMILAR)
JUNÇÃO INTERNA TIPO "I" PARA PERFILADO JUNÇÃO INTERNA TIPO "L" PARA PERFILADO JUNÇÃO INTERNA TIPO "T" PARA PERFILADO,
CAIXA DE DERIVAÇÃO TIPO "X" PARA PERFILADO EM CHAPA DEAÇO
COM TRATAMENTO PRÉ-ZINCADO, INCLUSIVE TAMPA E FIXAÇÃO CONDULETE DE ALUMÍNIO, TIPO X, PARA ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO DN 25 MM (1''), APARENTE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
CURVA DE 90 GRAUS FERRO GALVANIZADO DIAM.1"
CABEAMENTO ESTRUTURADO
Cabo – Cabeamento Estruturado (Metro):
Para a comunicação de dado e voz serão utilizados cabos do tipo UTP (Unshielded Twisted Pair), tipo par trançado não blindado, de 4 pares, 23AWG na categoria 6, capa PVC retardante a chama, frequência de transmissão de até 250MHz e velocidade de transmissão de 10Gbps, atendendo aos requisitos físicos e elétricos do padrão ANSI/EIA/TIA 568-C2, obedecendo as NBR’s 14.703 e 14.705. Ref. Nexans – Linha Essencial-6 ou similar.
Tomada RJ45 – Calha Mobiliário e/ou Conduletes (Unidade):
Os conectores serão do tipo RJ 45 categoria 6, com características que atendam as normas internacionais EIA/TIA 568-A, FCC, ISSO, UL e CSA, fêmea, 8 vias, possuir corpo em material termoplástico de alto impacto e não propagante à chama, possuir terminais de conexão padrão 110/IDC, para condutores de 22 a 26 AWG, fornecido com tampas de proteção para os contatos traseiros, e tampa frontal para evitar a penetração de impurezas e permitir a fixação de ícones de identificação coloridos
CABO ELETRÔNICO CATEGORIA 6, INSTALADO EM EDIFICAÇÃO INSTITUCIONAL - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE CONECTOR RJ 45 MACHO CAT 6 TOMADA PARA LÓGICA, RJ45, COM PLACA
TOMADA DUPLA PARA LÓGICA RJ45, 4"X2", EMBUTIR, COMPLETA, REF.0605, FAME OU SIMILAR
14. ATERRAMENTO
Haste de Aterramento Cobreada(Unidade): Haste de aterramento cobreada de alta camada de cobre, 5/8” x 2400mm.
Ref. Termotécnica TEL-5814 ou similar.
Caixa de inspeção (Unidade):
Caixa de Inspeção em PVC de alta resistência com tampa utilizada para aterramento.
Ref.: Termotécnica TEL-505 ou similar.
ENTRADA DE ENERGIA
CAIXA DE EQUIPOTENCIALIZAÇÃO EM AÇO 200X200X90MM, PARA EMBUTIR COM TAMPA, COM 9 TERMINAIS, REF:TEL-901 OU SIMILAR (SPDA) HASTE DE ATERRAMENTO 3/4 PARA SPDA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. CORDOALHA DE COBRE NU 50 MM², ENTERRADA, SEM ISOLADOR - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
CAIXA DE INSPEÇÃO PARA ATERRAMENTO, CIRCULAR, EM POLIETILENO,
DIÂMETRO INTERNO = 0,3 M.
PRESILHA EM LATÃO PARA CABOS DE 16 ATÉ 50 MM²
CAIXA ENTERRADA
ELÉTRICA RETANGULAR, EM
CONCRETO PRÉ-
MOLDADO, FUNDO COM BRITA, DIMENSÕES INTERNAS: 0,6X0,6X0,5 M. TAMPA DE FERRO FUNDIDO 60X40CM
15. HIDROSSANITÁRIO
RECOMENDAÇÕES E
alvenaria para passagem
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Os rasgos em
de tubulações devem ser executados seguindo rigorosamente o
projeto executivo. Deve-se atentar, além do posicionamento das tubulações, para a posição dos registros e pontos de alimentação.
Toda tubulação deverá ser soldada de acordo com as recomendações do fabricante, utilizando solução limpadora e adesivo, após o lixamento destas superfícies externas. A parte interna das peças e conexões também deverá ser limpa com solução limpadora apropriada. Será aplicado na ponta e bolsa o adesivo (solda). Posteriormente deverá ser encaixada rapidamente uma peça
na outra, observando se a ponta penetrou totalmente na bolsa.
Os ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 1%, para facilitar a limpeza e desinfecção.
As extremidades das tubulações deverão ser mantidas tamponadas com “caps” durante a execução, sendo o tamponamento retirado apenas na ocasião do assentamento das peças. Não será admitido o uso de outro procedimento para vedação de extremidades e pontos de alimentação.
As passagens de tubos por furos ou aberturas nas estruturas de concreto armado deverão ser colocadas antes da concretagem, com folga suficiente para que as tubulações não sejam afetadas pela dilatação e /ou outros esforças estruturais. As tubulações somente poderão ser embutidas na estrutura de concreto armado quando tal fato for previsto no projeto estrutural. Após o assentamento das tubulações, tendo o cuidado de fixá-los nos rasgos, será lançado a argamassa, de modo a preencher totalmente os espaços vazios, com o auxílio de uma colher de pedreiro será nivelada a massa, retirando os excessos.
O sistema de ventilação será executado de forma a não permitir que os gases emanados dos coletores penetrem no ambiente interno do prédio. O trecho de um tubo ventilador, primário, ou de coluna de ventilação situada acima da cobertura do prédio, medirá no mínimo, 30cm, no caso de telhado ou laje de cobertura.
Os tubos que atravessam a estrutura de concreto conforme projeto estrutural deverão ser protegidos
de modo a permitir a sua livre movimentação, com a utilização de tubos camisa.
Toda tubulação deverá ser testada quanto a sua estanqueidade, antes da aplicação dos revestimentos e perante a Fiscalização do INSS.
A pressão hidrostática de teste deverá ser superior a 50% da pressão estática máxima da instalação, durante pelo menos 06 horas, sem que acusem qualquer vazamento, não devendo descer em qualquer ponto, a menos de 1kg/cm2.
De modo geral, toda a instalação hidrossanitária será convenientemente verificada pela Fiscalização do INSS, quanto as suas perfeitas condições técnicas de execução e funcionamento.
ÁGUA FRIA
Na execução das instalações de água fria deverão ser obedecidas a NBR-5626 - Instalações prediais
de água fria e as indicações do projeto executivo.
A entrada será subterrânea, alimentada a partir da rede pública, com tubulação de diâmetro indicado pela Concessionária local, sendo dotada de medição, e abastecimento por meio de gravidade interligada aos reservatórios superiores (4 caixas d’água de 1.500litros/cada da marca acqualimp ou similar), resultando no volume total 6.000 litros, conforme indicação do projeto executivo.
Detalhe – caixa d’água – 1.500litros
O manuseio dos tubos deverá ser feito de forma cuidadosa para não os danificar
comprometendo seu funcionamento.
A estocagem deverá ser feita em local plano e bem nivelado, evitando-se deformações. Deve- se evitar a estocagem de tubos em balanço. A estocagem deve ser feita em local protegido do sol, evitando-se formação de pilhas altas, que ocasionam ovalização nos tubos de camada inferior.
Todas as canalizações serão assentadas antes do revestimento das paredes.
Nas ligações de aparelhos ou metais (torneiras de pia, lavatórios, engates, etc.) com tubulação em PVC serão usadas conexões azuis de PVC com bucha de latão.
Em tubulação não embutida, é obrigatória, mesmo que não detalhada em projeto, a utilização de abraçadeiras metálicas (tipo Walsywa), com largura suficiente para distribuir o esforço, com folga suficiente para livre movimentação dos tubos (exceto nos pontos fixos, cuja distância entre si não pode exceder 6m).
Durante a execução dos serviços até a montagem dos aparelhos, todas as extremidades livres das canalizações, serão invariavelmente vedadas, com plugs apropriados, não sendo admitido o uso de buchas de madeira ou papel para tal fim.
Todas as tubulações serão testadas, num período de 72 horas seguidas, antes do fechamento dos rasgos das alvenarias ou de seu envolvimento por capas de argamassa, submetidas à pressão hidrostática igual ao dobro da pressão de trabalho normal prevista, sem que acusem qualquer vazamento.
REDE DE ÁGUA FRIA - TUBOS E CONEXÕES DE PVC.
Xxxxxxx ser obedecidas rigorosamente as recomendações dos fabricantes de tubos.
Fixação: a distância máxima entre 02 pontos de fixação é de 6m. Deve ser sempre previsto uma junta elástica entre dois pontos fixos. As abraçadeiras devem ter largura para distribuir o esforço, e folga suficiente para permitir livre movimentação da tubulação, exceto nos pontos fixos previstos. Os tubos não podem ser engastados na estrutura de concreto, devendo ser previstas folga para permitir a livre movimentação, através de utilização de tubo camisa.
Para instalar registros ou conexões metálicas na linha de PVC, utilizar a sequência: primeiro colocar o adaptador ou a luva de rosca metálica nas peças metálicas, utilizando fita veda-rosca, e em seguida soldar as pontas dos tubos nas bolsas das conexões de PVC. Nunca fazer a
operação inversa, pois o secagem.
ESGOTO
esforço de torção pode danificar a soldagem, em processo de
Na execução das instalações de esgoto deverão ser obedecidas a NBR-8160 (Instalações
prediais de esgoto sanitário) e NBR-7229 (Construção e instalação disposições dos efluentes finais) e as indicações do projeto.
de fossas sépticas e
Os tubos, caixas sifonadas e conexões serão em PVC, classe 15. Estes serão das marcas Tigre, Fortilit, ou similar, com autorização prévia da Fiscalização.
Os ralos sifonados serão em PVC com grelha quadrada removível com fechamento em metal cromado.
Todas as tubulações e conexões de esgoto primário, secundário e ventilação deverão ser de PVC, rígido. É obrigatória uma declividade mínima de 1%, no esgoto primário e no esgoto secundário, mesmo que não indicada explicitamente em projeto.
Excepcionalmente, se o projeto indicar, a tubulação de ventilação poderá ser conectada ao tubo de queda, e não entre ralo e vaso.
As caixas de inspeção serão em alvenaria de tijolos maciços 1 vez, fundo em concreto simples ligeiramente inclinado de modo a assegurar rápido escoamento e impedir a deposição de
materiais sólidos, tampa removível com alça, nas
hermética de ferro fundido T-33 (Tráfico Leve), facilmente dimensões, localizações e quantidades indicadas no projeto. As
dimensões serão 60x60x60 cm, conforme indicação do projeto hidrossanitário. A instalação de ralos e caixa sifonada deve ser feita em argamassa.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m, un
LOUÇAS, METAIS E ACESSÓRIOS
TANQUE DE LOUÇA BRANCA COM COLUNA, 30L OU EQUIVALENTE, INCLUSO SIFÃO FLEXÍVEL EM PVC, VÁLVULA METÁLICA E TORNEIRA DE METAL CROMADO PADRÃO MÉDIO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Tanque de louça
branca, com coluna, medidas 56x48cm (medida interna), marca Deca ou similar, com capacidade para 40 litros. Este tanque será instalado na área externa, no fundo da agência, conforme planta arquitetônica.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
ASSENTO SANITÁRIO CONVENCIONAL - FORNECIMENTO E INSTALACAO.
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Assento para vaso
sanitário - Branco.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
VÁLVULA DE DESCARGA METÁLICA, BASE 1 1/2", ACABAMENTO METALICO CROMADO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Válvula de descarga
com acionamento de alavanca, DECA ou equivalente, cromada. Sanitários dos PNE.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
ACABAMENTO PARA VALVULA DE DESCARGA PARA DEFICIENTEFISICO VD BENEFIT COD 00184906 DA DOCOL OU SIMILAR
BARRA DE APOIO RETA, EM ACO INOX POLIDO, COMPRIMENTO 80CM, FIXADA NA PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
BARRA DE APOIO RETA, EM ACO INOX POLIDO, COMPRIMENTO60CM, FIXADA NA PAREDE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
BARRA DE APOIO PARA DEFICIENTES L=45 CM (BARRAS COM DIÂMETRO ENTRE 3,0 E 4,5CM)
KIT BARRA DE APOIO LATERAL P/ LAVATORIO CENTRALIZADO40CM RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Barras de apoio em
aço inox. Instalação no sanitário acessível conforme detalhamento no projeto arquitetônico.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
PROTETOR DE IMPACTO EM ACO INOX POLIDO 304 SHIELD, ALTURADE 40CM, LARGURA DE 80CM OU 90CM
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Protetor de Porta em
aço inox. Instalação no sanitário acessível conforme detalhamento no projeto arquitetônico.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: um
CHUVEIRO ELÉTRICO COMUM CORPO PLÁSTICO, FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO:
TIPO DUCHA –
Chuveiro elétrico sem
cano 220v 5700w Gorducha Power Hydra (ou similar) + cano para termoplástico Hydra (ou similar)
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
chuveiro 1/2" 35cm
CUBA DE EMBUTIR DE AÇO INOXIDÁVEL MÉDIA, INCLUSO VÁLVULA TIPO AMERICANA EM METAL CROMADO E SIFÃO FLEXÍVEL EM PVC -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Cuba em Aço Inox
Polido 40X34cm, marca de referência: Tramontina, modelo 94081507 – ou similar.
Cuba de aço inox polido, medidas 40x34cm (medida interna), marca Tramontina ou similar. Esta cuba será instalada na bancada da copa conforme planta arquitetônica.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
TORNEIRA PARA LAVATORIO DE ACIONAMENTO HIDROMECANICO, FECHAMENTO AUTOMATICO, ACABAMENTO L.C., PRESSMATIC MESA COMPACT, REF.17160606, 1/2" DA DOCOL OU SIMILAR
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Torneira de mesa
cromada Decamatic automática, modelo ECO 1173C, ou similar.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
SABONETEIRA PLASTICA TIPO DISPENSER PARA SABONETE LIQUIDO COM RESERVATORIO 800 A 1500 ML, INCLUSO FIXAÇÃO
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Porta sabonete
líquido - Branco.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
VASO SANITARIO SIFONADO CONVENCIONAL COM LOUÇA BRANCA,
INCLUSO CONJUNTO DE LIGAÇÃO PARA BACIA SANITÁRIA AJUSTÁVEL -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
VASO SANITARIO SIFONADO CONVENCIONAL PARA
PCD SEM FURO
FRONTAL COM LOUÇA BRANCA SEM ASSENTO, INCLUSO CONJUNTO DE LIGAÇÃO PARA BACIA SANITÁRIA AJUSTÁVEL - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
TOALHEIRO PLASTICO TIPO DISPENSER PARA INTERFOLHADO
PAPEL TOALHA
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Porta toalha de papel
- Branco.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
PAPELEIRA PLASTICA TIPO DISPENSER PARA PAPEL HIGIENICO ROLAO, INCLUSO FIXAÇÃO.
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Porta toalha de papel
- Branco.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
TORNEIRA CROMADA TUBO MÓVEL, DE MESA, 1/2” OU 3/4” , PARAPIA DE COZINHA, PADRÃO ALTO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: torneira de mesa,
cromada, bica alta, móvel, referência 1167, linha Targa, c-40/ Deca, ou equivalente, com arejador articulável de vazão constante (para instalação na pia da copa);
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
LAVATORIO COM COLUNA SUSPENSA VOGUE PLUS+ACESSORIOS RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Lavatório pequeno
com coluna suspensa, na cor branca, referência Linha Vogue Plus – Deca, código L510C ou equivalente, com engate flexível 40cm, e sifões e válvulas cromadas.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
TORNEIRA BANHEIRO PCD NORMA NBR9050 BICA BAIXA COM ALAVANCA
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Torneira cromada
Decamatic com alavanca para deficiente ou equivalente, cromada. Sanitários dos PNE.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
ESPELHO CRISTAL, ESPESSURA 4MM, COM PARAFUSOS DE FIXACAO,SEM MOLDURA
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Espelho com moldura
em alumínio e fundo em compensado 6mm plastificado e colado.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m²
BOX PARA BANHEIRO EM VIDRO TEMPERADO 8 MM, LISO, INCOLOR, DE
CORRER, EM ALUMINÍO BRANCO, INCLUSIVE FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
FERRAGENS -
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: conforme projeto.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m2
BANCADA DE GRANITO CINZA ANDORINHA, COM ACABAMENTO RETO SIMPLES, ESPESSURA DE 2,5CM
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: bancada de granito
cinza andorinha (ou similar), medindo 1.80m x 0.60m, possuindo saia de 8cm e rodamão de 12cm, com área molhada próxima a pia conforme detalhamento em projeto
arquitetônico. Abaixo da bancada deverá ser executada uma base em alvenaria, com frente em granito cinza andorinha (ou similar) na altura de 10cm.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
RODAPÉ EM GRANITO, ALTURA 10 CM
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: deverá ser fornecido e instalado armário conforme projeto.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
FRONTAO E SAIA EM GRANITO CINZA ANDORINHA ESP=2CM
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: deverá ser fornecido e instalado armário conforme projeto.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
ARMARIO SOB BANCADA COM H=66CM EM MDF BRANCO ESPESSURA18MM - ANEXO A-133
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: deverá ser fornecido e instalado armário conforme projeto.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m2
ARMARIO SUSPENSO XXX.XX LEI,REVESTIDO LAMINADO-C/PORTAS
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: deverá ser fornecido e instalado armário conforme projeto.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m2
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE RESERVATÓRIO METÁLICOTIPO TAÇA DE 3.000 LITROS PINTURA INTERNA E EXTERNA COM ESCADA DE ACESSO EBASE DE CONCRETO ARMADO - AREIA E BRITA COMERCIAIS
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: deverá ser fornecido e instalado reservatório metálico tipo taça de 3.000 litros.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
TUBULAÇÃO E CONEXÕES
RECOMENDAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO: Deverá ser seguida as
recomendações do item 15 e conforme previstas em projeto.
LUVA, PVC, SOLDÁVEL, DN 50MM, INSTALADO EM RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
TE, PVC, SOLDÁVEL, DN 50MM, INSTALADO EM RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
JOELHO 90 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 50MM, INSTALADO EMRAMAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 50MM, INSTALADO EM RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
REGISTRO DE ESFERA, PVC, SOLDÁVEL, COM VOLANTE, DN 50 MM - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
JOELHO 90 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EMRAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
TE, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
ADAPTADOR CURTO COM BOLSA E ROSCA PARA REGISTRO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM X 3/4 , INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
ADAPTADOR CURTO COM BOLSA E ROSCA PARA REGISTRO, PVC, SOLDÁVEL, DN 20MM X 1/2 , INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
BUCHA DE REDUÇÃO, LONGA, PVC, SOLDÁVEL, DN 50 X 25 MM, INSTALADO EM RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
JOELHO 90 GRAUS COM BUCHA DE LATÃO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, X 1/2 INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
JOELHO 90 GRAUS COM BUCHA DE LATÃO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, X 3/4 INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
REGISTRO DE GAVETA BRUTO, LATÃO, ROSCÁVEL, 1 1/2", COM ACABAMENTO E CANOPLA CROMADOS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 40MM, INSTALADO EM RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
REGISTRO DE GAVETA BRUTO, LATÃO, ROSCÁVEL, 3/4", COM ACABAMENTO E CANOPLA CROMADOS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
TÊ DE REDUÇÃO, PVC, SOLDÁVEL, DN 50MM X 25MM, INSTALADO EM RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
REGISTRO DE GAVETA BRUTO, LATÃO, ROSCÁVEL, 1/2", COM ACABAMENTO E CANOPLA CROMADOS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. UNIDADE DE MEDIÇÃO: um
TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 20MM, INSTALADO EM RAMAL OU SUB- RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
AGUAS PLUVIAIS
CALHA EM
CHAPA DE AÇO GALVANIZADO NÚMERO 24,
DESENVOLVIMENTO DE 50 CM, INCLUSO TRANSPORTE VERTICAL UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
CAIXA ENTERRADA
HIDRÁULICA RETANGULAR, EM
ALVENARIA COM
BLOCOS DE CONCRETO, DIMENSÕES INTERNAS: 0,6X0,6X0,6 M PARA REDE DE DRENAGEM.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
RUFO EXTERNO/INTERNO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO NÚMERO 26, CORTE DE 33 CM, INCLUSO IÇAMENTO.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
TUBO PVC, SÉRIE R, ÁGUA PLUVIAL, DN 100 MM, FORNECIDO E INSTALADO EM CONDUTORES VERTICAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
TUBO PVC, SÉRIE R, ÁGUA PLUVIAL, DN 100 MM, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE ENCAMINHAMENTO.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: m
CURVA 90 GRAUS, PVC, SERIE R, ÁGUA PLUVIAL, DN 100 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM CONDUTORES VERTICAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
CURVA 90 GRAUS, PVC, SERIE R, ÁGUA PLUVIAL, DN 100 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE ENCAMINHAMENTO. UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
JUNÇÃO SIMPLES, PVC, SERIE R, ÁGUA PLUVIAL, DN 100 X 100 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM CONDUTORES VERTICAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
SANITÁRIO
CAIXA SIFONADA (TIGRE, FORTILIT OU SIMILAR) COM PORTAGRELHA DE PVC NAS DIMENSOES DE (150 X 150 X 50)MM
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
SIFÃO DO TIPO FLEXÍVEL EM PVC 1 X 1.1/2 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
SIFÃO DO TIPO GARRAFA/COPO EM PVC 1.1/4 X 1.1/2” - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un
VÁLVULA EM PLÁSTICO 1” PARA PIA, TANQUE OU LAVATÓRIO, COMOU SEM LADRÃO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
UNIDADE DE MEDIÇÃO: un