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MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE SERVIÇOS
COBERTURA DA QUADRA + REFORMAS DIVERSAS NA E.M. PROFª. XXXXXXXXX XXXXX XXXXXX (CURUMIM 1)
A. OBJETO:
O objeto desta licitação é a contratação de pessoa jurídica especializada em serviços de engenharia (construtora) para execução de serviços de reforma da quadra poliesportiva, inclusive sua cobertura, além de diversos outros na Escola Municipal Professora Xxxxxxxxx Xxxxx Xxxxxx (endereço: Xxx Xxxxxx Xxxxxxx, xx. 000, Xxxxxxxx, Xxx, XX – diretor: Xxxxxxxx, tel.: 0000-0000), tudo conforme projetos, planilha de serviços, cronograma físico-financeiro, especificações técnicas e demais documentos anexos.
B. MEMORIAL DESCRITIVO:
Os serviços objeto desta licitação compõem-se de:
i. Administração local das obras: estrutura administrativa de condução e apoio à execução das obras, serviços de supervisão técnica ligados à produção (direção técnica de cada serviço, coordenação de pessoal e distribuição de equipamentos e materiais necessários à execução da obra) através de um encarregado geral + veículo de apoio para os 6 meses de duração do contrato;
A. Serviços preliminares: Placa de obra, chapa 26, estrutura metálica, vinil autoadesivo, 3x1,5m, inclusive suportes de eucalipto tratado, tudo de 1ª qualidade; Contêiner 3x2x2m (comp x larg x alt, medidas aproximadas), para ser usado como depósito e ferramentaria, inclusive mobilização e desmobilização (custo do aluguel para 6 meses de obra);
B. Reforma da quadra poliesportiva com criação de sua cobertura, usando como modelo o projeto padrão do FNDE para quadras pequenas: demolições/remoções; fundações (locação da obra, movimentação de solo, concreto armado – Sapatas, Concreto armado - Vigas baldrames), superestrutura (Concreto armado - Revestimento dos pilares), estrutura metálica e cobertura, drenagem de águas pluviais, instalações elétricas da quadra, sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA), piso da quadra, alambrados + rede de proteção superior + equipamentos, pinturas;
C. Diversos outros serviços na escola: serviços de fechamento do terreno do Curumim 1, serviços no telhado do bloco original, serviços no refeitório e ginásio antigo, serviços na jardinagem nos jardins do bloco original, guarita dos porteiros, serviços na cozinha, serviços nas instalações elétricas do bloco original, serviços de criação de janelas no bloco original (2 un. em cada sala de aula, voltadas para caixas d'água da Paropas, + 2un na sala do Telecentro), serviços no castelo d'água, serviços no bloco novo.
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C. DESCRIÇÃO APROXIMADA DOS TRABALHOS:
Esta descrição visa orientar a execução da obra, em cada uma de suas etapas básicas. Seu objetivo não é descrever como fazê-los (o que é responsabilidade do Contratado), mas apenas estabelecer diretrizes e especificações mínimas para o encaminhamento e acabamento dos trabalhos, dentro do planejamento da Prefeitura Municipal de Ubá (P.M.U.). Consideram-se incluídos nos itens: serviços preliminares relacionados, mobilização e desmobilização, eventual alojamento e transporte de empregados, todos os materiais, inclusive sua carga, transporte e descarga, toda a mão-de-obra, andaimes, ferramentas e equipamentos (betoneiras, guinchos, vibradores, soldas etc.), serviços de caçamba para limpeza de materiais inservíveis, transporte horizontal e vertical de materiais, qualquer tipo de bota-fora e seu local de despejo, impostos, taxas de leis sociais e riscos de trabalho, benefício e despesas indiretas, equipamentos de proteção individual, além de qualquer outro custo envolvido para se alcançarem os objetivos desses itens.
REGRAS GERAIS IMPORTANTES:
IMPORTÂNCIA DE CONSULTAR CONSTANTEMENTE ESSE CADERNO: Estas especificações
técnicas contêm as diretrizes básicas / mínimas para execução dos trabalhos. A construtora contratada ou seus terceirizados deverão, para cada serviço, antes de começá-lo, consultar esse caderno de especificações buscando compreender os objetivos e intenções do contratante. Na dúvida, consultar a Fiscalização. Em última instância, o que está contido nesse caderno é o que lhes será cobrado. Em outras palavras, os serviços e obras contratados serão executados rigorosamente de acordo esse Caderno de Especificações, de acordo com os projetos e segundo orientações da Fiscalização (que representa a figura do “dono da obra” e repassará expectativas e anseios relativos aos mais variados acabamentos e serviços).
SUBMETER AMOSTRA DE TUDO À FISCALIZAÇÃO E ANTES DE COMPRAR: Utilizar sempre
materiais de 1ª qualidade, de marcas de renome nacional e qualidade reconhecida. Sempre submeter uma amostra de qualquer item à aprovação preliminar da Fiscalização, antes de sua definitiva aquisição. A Fiscalização poderá, a seu critério, exigir a certificação da qualidade dos materiais e componentes de acordo com as prescrições das normas brasileiras vigentes, regras de concessionárias ou entidades reguladoras e órgãos de defesa do consumidor (ABNT, INMETRO, IPT/SP, Proteste, Procons etc.). A prova da qualidade (certificações, ensaios laboratoriais, laudos periciais etc.) deverá ser recente e fornecida por instituição renomada e reconhecidamente qualificada para tal, sem ônus para a P.M.U.
TUDO DEVE SER DE PRIMEIRA QUALIDADE E FEITO PARA DURAR: Além de 1ª qualidade, os
materiais e seus acabamentos deverão ser muito resistentes, já que serão submetidos ao uso intenso, em locais públicos, com usuários de todos os tipos, que muitas vezes utilizarão as instalações de maneira descuidada ou agressiva.
IMPORTÂNCIA DE ESCOLHER BEM OS TERCEIRIZADOS: A construtora deverá zelar pela escolha de seus terceirizados (vidraceiros, gesseiros, serralheiros, marceneiros, pintores, instaladores de equipamentos, executores de serviços específicos, fornecedores de certos produtos ou serviços especializados etc.). De todo modo, ela permanecerá sempre como a única responsável por quem escolher para lhe prestar serviços (especializados ou não). A Fiscalização poderá recusar tais serviços/produtos ao constatar desacordo com o especificado, cabendo à construtora se entender com o terceirizado.
LIMPEZA CONSTANTE DO CANTEIRO, FIEL CUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO, DIMENSIONAMENTO ADEQUADO DA MÃO-DE-OBRA E FIEL CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA
OFERTADO NA PROPOSTA COMERCIAL: O empreiteiro deverá manter limpo o canteiro de obras, removendo, periodicamente, o lixo e entulhos. Todos os operários/funcionários da construtora e de seus terceirizados deverão apresentar-se no dia-a-dia da obra uniformizados, com botina e capacete. Todos deverão estar fichados (respeitar a legislação trabalhista e previdenciária). Deverá haver rigorosa observância das normas de segurança do trabalho. O dimensionamento e organização da mão-de-obra necessária para a execução dos diversos serviços serão atribuições do contratado, mas a Fiscalização poderá exigir aumento de pessoal, no caso de atrasos no cronograma. A
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Fiscalização poderá, também, exigir do empreiteiro a substituição de qualquer empregado do canteiro de obras, verificada a sua incompetência para a execução das tarefas, bem como por conduta nociva à boa administração do canteiro.
IMPORTÂNCIA DO DIÁRIO DE OBRA: O empreiteiro manterá, na obra, desde seu primeiro dia, um diário de obra, cujo modelo está fornecido entre os anexos do Edital de licitação. Ele deverá ser encadernado em número de folhas correspondente ao número de dias do cronograma. Nele serão anotados, diariamente, todos os serviços em execução; o pessoal empregado; a situação climática; questionamentos e solicitações da Fiscalização. Este diário é de permanência obrigatória legal no canteiro. Qualquer cidadão interessado pode requerer sua consulta e verificar suas anotações. Uma vez por mês, na data da medição, a Fiscalização o retirará para efetuar cópias do período a ser medido (cópias estas que integrarão a medição) e efetivará sua restituição ao canteiro no dia seguinte, sem falta.
IMPORTÂNCIA DE UM BOM PREPOSTO: Toda obra contratada precisará ter um preposto a quem a Fiscalização se dirigirá em suas visitas e comentários. A Fiscalização poderá exigir substituição do preposto (engenheiro, mestre-de-obras ou encarregado), desde que verifique falhas que comprometam a qualidade da obra; inobservância das documentações (projetos, especificações, normas etc.), atrasos no cronograma que impliquem prorrogação do prazo final da obra, não atendimento imediato de determinações da Fiscalização, má-fé ou comportamento conflituoso com os fiscais públicos etc.
TRABALHOS IMPUGNADOS: Trabalhos que não satisfizerem as condições contratuais serão impugnados pela Fiscalização, devendo o contratado providenciar a demolição e reconstrução necessárias, imediatamente, sendo tal incidente de anotação no diário de obras. Trabalhos impugnados (não aceitos) não serão objeto de medições.
MEDIÇÕES MENSAIS: A data da “Ordem de Início” determinará, a cada 30 dias, a data das medições. Somente serão objeto de medição serviços totalmente finalizados. Não haverá, em qualquer hipótese, medição de serviços inacabados ou materiais adquiridos/estocados para futuro emprego na obra. Em outras palavras, caso o contratado deseje ver determinado serviço medido, deverá se planejar e, com 30 dias de antecedência, providenciar aquilo que estará em condições de ser medido na data da medição. A medição é realizada pela Fiscalização, que abre prazo de 3 dias para pleitos da construtora, mas sempre versando sobre serviços finalizados na data da medição e não se aproveitando para incluir serviços que vierem a ser concluídos naqueles 3 dias.
VEDADO OPERÁRIOS DORMIREM NA OBRA: não será permitido que a construtora coloque operários alojados em cômodos da escola ou em barracão. Em meio à poeira, sujeira de obra, funcionando com vigia e sujeitos a assaltos, os operários são tratados em condições precárias, desrespeitosas e de exploração. A construtora deverá providenciar local apropriado e digno, fora dos limites da obra, para alojá-los adequadamente.
VIZINHOS E SEGURANÇA DA OBRA: O contratado deverá zelar para que sejam adotadas soluções de segurança para evitar problemas (ruído, águas pluviais, esgoto, sujeira, entulhos, movimentação de veículos, comportamento de funcionários, para-lixos, telas de proteção de fachadas etc.) para vizinhos/transeuntes/veículos. Deverá também cuidar para proteger a obra contra questões de furtos, invasões, vandalismos etc. Quaisquer custos com vigias, segurança eletrônica ou similares para atender essas questões deverão ser diluídos no valor para execução da obra.
MÍNIMA INTERFERÊNCIA NAS AULAS: As escolas encontram-se em pleno funcionamento. Os trabalhos das obras e reformas deverão ocorrer com mínima interferência no funcionamento das aulas. Observar, portanto, o barulho e situações de perigo para, principalmente, crianças e demais transeuntes. Aqueles serviços que trouxerem maiores interferências ao andamento das aulas e/ou influenciarem no funcionamento normal da escola deverão, obrigatoriamente, serem programados pela Contratada para execução em horário/dia em que as atividades escolares não ocorrerem (ou até mesmo em períodos de férias ou recesso escolar), em comum acordo com a direção da escola. Sinalizar adequadamente situações de perigo.
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RESPEITAR A ESCOLA: Isto é, estabelecer relacionamento cordial com a direção escolar e seus funcionários. A vontade da direção representa, em última análise, a vontade da escola. Por isso, a direção escolar precisa ficar satisfeita ao final da obra. Pedidos intempestivos deverão ser analisados pela Fiscalização. Não fazer uso de dependências da escola, salvo autorização. Não criar problemas e inconvenientes para a escola. Trabalhos fora do horário de funcionamento da escola deverão ser agendados com a direção.
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES: Toda demolição/remoção deverá ser programada e supervisionada por engenheiro civil. Todos os trabalhadores neste tipo de operação devem usar E.P.I. adequados (capacete, máscaras contra poeira, luvas, óculos plásticos, botas com biqueira e palmilha de aço). Utilizar ferramentas como picaretas, chibancas, pás, ponteiros, martelos, cavadeiras, marretas etc.. As demolições deverão ser efetuadas dentro da mais perfeita técnica, tomados os cuidados de maneira que sejam evitados danos a terceiros ou às estruturas que não sejam o objetivo do serviço. As áreas envolvidas deverão ser isoladas. Os materiais a serem demolidos e removidos deverão ser previamente umedecidos, para reduzir a formação de poeira. Antes de serem iniciadas as demolições e remoções, deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e às edificações vizinhas. As linhas de abastecimento de energia elétrica, água e as canalizações de esgotos e de escoamento de água deverão ser desligadas, retiradas ou protegidas. Deverão ser observadas as prescrições da Norma Regulamentadora N.R. 18 - Obras de construção, demolição e reparo da N.B.R. 5.682/77 - Contrato, execução e supervisão de demolições.
Os materiais inaproveitáveis/inservíveis serão transportados para local conveniente e posteriormente retirados do local como entulho. O local de bota-fora deste material é de responsabilidade do Contratado. Os materiais servíveis (reaproveitáveis) serão transportados para até o galpão da manutenção da SME, no aeroporto/antigo Abacatinho (seguir orientações da Fiscalização e contactar o Xxxxxxx, chefe da Manutenção).
REPINTURAS E PINTURAS NOVAS: Utilizar sempre materiais de 1ª qualidade (Extra), de marcas de renome nacional e qualidade reconhecida e indiscutível (Suvinil, Coral, Ypiranga, Sherwin-Willians, Renner ou similar), aptos a produzir um acabamento de alta qualidade, com ótima cobertura, lavabilidade e fácil aplicação. Sempre utilizar produtos do tipo “preparado e pronto para o uso” acrescentando diluente apenas quando recomendado pelo fabricante. Antes do uso de qualquer tinta e durante a pintura, homogeneizar bem a tinta. As superfícies a serem pintadas devem estar secas, limpas, niveladas, retocadas e lixadas, sem partes soltas, mofo, ferrugem, óleo, graxa, poeira ou outra impureza, preparada para receber uma demão de fundo. Se a superfície for madeira, nós devem ser selados e imperfeições corrigidas com “massa de ponçar” (massa para cobertura de imperfeições em madeira. Se a superfície for metal, prepará-la com lixamento e eliminação de toda e qualquer ferrugem. Em todos os casos, devem ser seguidas as recomendações dos fabricantes, desde o preparo das superfícies até a conclusão dos trabalhos de pintura. Proteger pisos e áreas vizinhas. Não pintar sobre superfícies empoeiradas ou com tinta velha. Seguir sempre as melhores técnicas de pintura e as orientações dos fabricantes para um acabamento excelente.
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SERVIÇOS:
i) Administração local das obras: estrutura administrativa de condução e apoio à execução das obras, serviços de supervisão técnica ligados à produção (direção técnica de cada serviço, coordenação de pessoal e distribuição de equipamentos e materiais necessários à execução da obra) através de um encarregado geral + veículo de apoio para os 6 meses de duração do contrato: 6,23% do valor total dos serviços (itens A a C), segundo TCU acórdão 2622 de 2013
A administração local é um componente do custo direto da obra (segundo o TCU) e compreende despesas com estrutura administrativa de condução e apoio à execução da construção. No caso deste contrato de reformas em específico, considerando-se o necessário planejamento para articulação de diversas frentes de trabalho em várias escolas ao mesmo tempo e a ampla variedade dos serviços (envolvendo vidraceiros, gesseiros, serralheiros, marceneiros, pintores, instaladores de equipamentos, executores de serviços específicos, fornecedores de certos produtos ou serviços especializados etc.), optou-se por um encarregado geral (para coordenação dos operários e serviços) e um veículo de apoio (para transporte de materiais e trabalhadores).
A medição da administração local como um montante fixo mensal pode distorcer os pagamentos e levar ao recebimento indevido de valores pelo construtor, quando este reduz o ritmo de execução da obra. Para evitar tal possibilidade, o TCU tem recomendado o pagamento do item como uma proporção da execução financeira dos demais serviços da obra. Assim, se o construtor executou 9% do valor da obra em determinado mês, por exemplo, teria direito a 9% do pagamento previsto contratualmente para a Administração Local. Nesse sentido, o Acórdão TCU 2.622/2013 – Plenário.
A) Serviços preliminares:
A.1) Placa de obra, chapa 22, estrutura metálica, vinil autoadesivo, 3x1,5m, inclusive suportes de eucalipto tratado, tudo de 1ª qualidade:
Fornecer e fixar uma placa de identificação, conforme normas do CREA e PMU (por favor, contactar a Fiscalização para obter o modelo), contendo os seguintes dados: nome da obra; nº. da licitação, de seu respectivo processo administrativo, de seu contrato e valor da obra contratada; nome do programa governamental (se for o caso); origem dos recursos financeiros, nome da pessoa jurídica executora (contratada); prazo da obra e logomarca da Administração Municipal.
A placa é obrigatória e deverá ser instalada no início da obra, permanecendo no local até o seu término. Deverá ser confeccionada em chapas galvanizadas nº. 26, afixadas com rebites 540 e parafusos 3/8”, em uma estrutura metálica com viga U, de 2”, enrijecida e Metalon 20x20. O suporte para a instalação deverá ser em eucalipto autoclavado. A placa será pintada na frente e no verso com fundo anticorrosivo e depois receber aplicação de vinil autoadesivo de impressão digital laser (incluso o custo do serviço de arte gráfica), alta qualidade, resistente a raios UV e água,
A placa será afixada em local de especial visibilidade, preferencialmente na frente da obra, conforme orientações da Fiscalização. A Contratada deverá garantir sua integridade e perfeita conservação durante todo o período de execução da obra.
O tamanho da placa será de 3m (horizontal) x 1,5m (vertical).
A.2) Contêiner 3x2x2m (comp x larg x alt, medidas aproximadas), para ser usado como depósito e ferramentaria, inclusive mobilização e desmobilização (custo do aluguel para 6 meses de obra):
Fornecer contêiner para ser usado como depósito/almoxarifado (estocagem e armazenagem de insumos, materiais de construção, equipamentos e ferramentas), área de 6m² (3x2m), feito com liga de aço, resistente a furtos e arrombamentos (dotado de tranca de segurança), portas duplas reforçadas, ponto de iluminação e tomada universal, 20 pés, a ser posicionado em local aberto/próximo à obra e que seja facilmente transportado.
A construtora deverá manter na obra para consulta (em local a ser definido pela Fiscalização): diário de obras, projeto executivo completo, edital, contrato e planilha, ordem de serviço inicial, cronograma, plano de segurança, anotação de responsabilidade técnica (ART), inscrição no INSS, alvará de construção, este memorial descritivo e estas especificações técnicas de serviços, cadastro de instalações da COPASA, Energisa, OI-Telemar e
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licenciamento ambiental (se for o caso), entre outros documentos exigidos por leis. Deverão ser obedecidas as recomendações da norma NR 18 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTe);
B) Reforma da quadra poliesportiva com criação de sua cobertura, usando como modelo o projeto padrão do FNDE para quadras pequenas:
Para a cobertura da quadra, utilizaremos o projeto-padrão disponibilizado pelo FNDE/MEC para “quadra escolar pequena”. O projeto completo encontra-se fornecido em anexo. Mas atenção: o projeto do FNDE prevê construção completa de uma quadra coberta e a escola municipal já possui a quadra. Ela só não é coberta e precisa de reforma. Então, a idéia é utilizar o projeto do FNDE naquilo que seja útil ao objetivo de cobrir a quadra (especialmente na parte de estrutura da cobertura e da cobertura propriamente dita). Os quantitativos planilhados tiveram por base esta parte do projeto. Claro que será preciso adaptar elementos (exemplo: a quadra do FNDE tem dimensões ligeiramente diferentes, mas o Município preparou projeto de locação para adaptação), mas, com orientação da Fiscalização e tendo em vista as informações contidas neste caderno de especificações e os itens de serviços planilhados no orçamento da obra, entendemos que será possível a realização do serviço. Outro aspecto a ser considerado é que o projeto do FNDE é para cobertura de quadra de área aproximada de 17,2m x 30,15m, e nossa atual quadra na E.M. Prof. Xxxxxx Xxxxxxxxx xx Xxxxxx tem área aproximada de 18m x 30m, ou seja pequenas adaptações serão necessárias. Portanto, segundo orientações da Fiscalização, realizar locação dos pilares e de suas fundações, procurando reproduzir, tanto quanto possível, todo o projeto estrutural e o arquitetônico.
A estrutura de fundações será em concreto armado e arco metálico treliçado. A cobertura será em telha metálica curvada.
O caderno de memorial e especificações técnicas do FNDE pode ser utilizado para dirimir dúvidas e obter esclarecimentos quanto ao projeto (já que nele há caracterizações de matérias e componentes envolvidos), mas os serviços deverão sempre ser encaminhados tendo como diretriz as especificações deste caderno da PMU.
B.1) Demolições/remoções:
B.1.1) Remoção do atual alambrado (tubos e telas) para futuro reaproveitamento:
B.1.2) Remoção das atuais traves de gols e tabelas de basquete:
B.1.3) Remoção da rede de proteção superior:
B.1.4) Remoção dos atuais postes de iluminação e suas luminárias:
B.1.5) Remoção das instalações elétricas da quadra:
B.1.6) Bota-fora dos entulhos e dos materiais inservíveis em caçamba:
Inicialmente, está prevista remoção do atual alambrado de tubos e telas metálicos. Há previsão de reaproveitamento de quase todos os tubos e de toda a tela metálica. Portanto, a remoção prevista deverá ser cuidadosa.
Remover também atuais traves de gols, tabelas de basquete, rede de proteção superior, atuais postes de iluminação, suas luminárias e acessórios e toda a instalação elétrica da quadra. A idéia é obter a área livre e desimpedida para a execução de reforma e todos os trabalhos da cobertura.
Aqueles materiais provenientes das operações de demolição/remoções (tubos, fiações, gols, tabelas de basquete, rede de proteção, material elétrico e de iluminação etc.) que, eventualmente, estiverem em condições de serem reaproveitados deverão ser separados, transportados e entregues em local a ser definido pela Fiscalização (almoxarifado da Educação ou Aeroporto/antigo Abacatinho). Os materiais inaproveitáveis/inservíveis serão transportados para local conveniente e posteriormente retirados do local (em caçambas) como entulho. O local de bota-fora deste material é de responsabilidade do Contratado.
B.2) Fundações:
B.2.0) Locação da obra (execução de gabarito):
Executar locação da obra, utilizando tábuas de pinho (1” x 9”), pontaletes de pinho de 3ª (3” x 3”), visando definir seus limites, eixos e principais estruturas. A locação da obra consiste na marcação, no solo, dos elementos
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construtivos da edificação, que estão nos desenhos, em escala reduzida. Deverão ser conferidos os afastamentos das divisas e/ou edificações vizinhas, os ângulos reais do terreno, definida a RN (“Referência de Nível”), marcados os pontos característicos (através dos aparelhos de precisão, teodolito ou nível) etc. Deverá ser constituído o gabarito por guias de madeira, devidamente niveladas, pregadas a uma altura mínima de 60cm, em caibros, afastados convenientemente da edificação/obra a construir. Mediante pregos cravados no topo dessas guias, através de coordenadas (vide projeto), serão marcados com fios estirados os alinhamentos e eixos de locação. Materializar os cantos e os eixos dos pilares e sapatas com piquetes fincados ou pintura no piso, por meio de fio de prumo.
Movimentação de solo:
B.2.1) Demolição de passeio ou laje de concreto com equipamento, inclusive afastamento:
B.2.2) Escavação manual de valas em qualquer terreno exceto rocha até h= 2,0m:
B.2.3) Regularização e compactação do fundo de valas, com soquete:
B.2.4) Reaterro apiloado de vala com material da obra:
Cortar o piso de concreto existente nas exatas dimensões das sapatas e vigas-baldrames (vide projeto). Para estas demolições de piso em laje de concreto armado, utilizar equipamento (qualquer tipo de rompedor adequando à concreto armado), inclusive afastamento. Como o projeto do FNDE tem dimensões ligeiramente diferentes do espaço da atual quadra, consultar a Fiscalização para melhor e mais conveniente adequação. Todas essas demolições deverão ser realizadas por operários equipados com E.P.I.’s adequados (capacetes, máscaras, luvas, óculos, botas etc.), efetuadas dentro da mais perfeita técnica, tomando-se os cuidados para que sejam evitados danos à terceiros ou às estruturas que não sejam objetivo do serviço. As áreas envolvidas deverão ser isoladas. A direção escolar deverá ser avisada com antecedência sobre serviços que produzam barulho, tendo em vista o funcionamento da escola. Medidas para atenuação da formação de poeira deverão ser tomadas. Deverão ser observadas as prescrições da Norma Regulamentadora N.R. 18 - Obras de construção, demolição e reparo da
N.B.R. 5.682/77 - Contrato, execução e supervisão de demolições. Os materiais inaproveitáveis/inservíveis serão transportados para local conveniente e posteriormente retirados do local como entulho.
Na seqüência, executar as escavações relativas às fundações da obra. Executar, conforme projeto do FNDE, escavação manual de valas e cavas, em solo de razoável qualidade, sem presença de água, referente às sapatas e vigas-baldrames, incluindo o bota-fora, se necessário, sendo que o bota-fora de material excedente e a escolha do local para tal bota-fora será de responsabilidade do Contratado. Executar regularização e apiloamento manual de bases ou de fundo de valas/cavas com maço de 10Kg.
Concreto armado - Sapatas:
B.2.5) Lastro de concreto não-estrutural, espessura 5cm:
B.2.6) Forma de madeira em tábuas para fundações, com reaproveitamento:
B.2.7) Armação de aço CA-50; incluso fornecimento, corte, dobra e colocação nas formas:
B.2.8) Armação de aço CA-60; incluso fornecimento, corte, dobra e colocação nas formas:
B.2.9) Concreto estrutural, usinado, Fck = 25MPa, inclusive lançamento, adensamento e acabamento (fundação):
Concreto armado - Vigas baldrames:
B.2.10) Lastro de concreto não-estrutural, espessura 5cm:
B.2.11) Forma de madeira em tábuas para fundações, com reaproveitamento:
B.2.12) Armação de aço CA-50; incluso fornecimento, corte, dobra e colocação nas formas:
B.2.13) Armação de aço CA-60; incluso fornecimento, corte, dobra e colocação nas formas:
B.2.14) Concreto estrutural, usinado, Fck = 25MPa, inclusive lançamento, adensamento e acabamento (fundação):
B.2.15) Impermeabilização com tinta betuminosa em fundações (vigas baldrames):
Executar lastro de concreto Fck >= 11MPa na espessura de 5cm, nas áreas referentes, na planta baixa, às fundações (de sapatas e vigas-baldrames). O concreto deverá ser lançado sobre terreno previamente bem apiloado e molhado. Estão incluídos neste item os custos relativos ao preparo, lançamento e aplicação do concreto.
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Executar formas planas, conforme projeto do FNDE, em tábuas de pinus, reaproveitamento de até 3 vezes, incluindo contraventamento e travamento pontaletado para concreto armado. Estão incluídos neste item os custos de montagem, desmontagem e reparos nas formas e escoramentos.
Executar armaduras, conforme projeto do FNDE, consistindo em corte, dobra em aço XX-00 x XX-00, nos diâmetros indicados, inclusive arame recozido, colocada nas formas.
Executar concreto estrutural usinado, Fck >= 25MPa, inclusive fornecimento, aplicação e adensamento.
Executar reaterro compactado manualmente, com material de 1ª categoria, isento de pedras e entulhos, a ser liberado pela Fiscalização. O reaterro será realizado em camadas sucessivas de 15cm de espessura (máximo - material solto).
B.3) Superestrutura:
Concreto armado - Revestimento dos pilares:
B.3.1) Montagem e desmontagem de forma, madeira compensada 12mm com reaproveitamento (3x):
B.3.2) Concreto estrutural, usinado, Fck = 25MPa, inclusive lançamento, adensamento e acabamento:
No caso da superestrutura (revestimento de concreto dos pilares), é válido todo o exposto anteriormente, exceto pelas formas que deverão do tipo planas, em folhas de compensado resinado, 12mm, reaproveitamento 3 vezes, incluindo contraventamento e travamento pontaletado para concreto armado. Estão incluídos neste item os custos de montagem, desmontagem, reparos nas formas, escoramentos e travamentos.
B.4) Estrutura metálica e cobertura:
B.4.1) Sustentação da cobertura: todos os pilares, chapas/cantoneiras de fixação de pés, estrutura dos fechamentos laterais e de sustentação das calhas:
B.4.2) Cobertura em arco, vão até 20m, incluso arcos principais, vigas de rigidez, mãos francesas, linhas de cartola e contraventamentos:
Obedecer em tudo o que consta no projeto do FNDE, em especial as pranchas do projeto estrutural metálica (SMT 01/03, 02/03 e 03/03, além das prescrições do caderno de especificações técnicas do FNDE). As estruturas metálicas da cobertura da quadra serão compostas por treliças, terças e telhas metálicas dos seguintes materiais:
Utilizar aço ASTM A-36 ou ASTM A572 Gr. 50 (segundo classificação da “American Society for Testing and Materials”) |
Parafusos para ligações principais – ASTM A325 – galvanizado a fogo |
Parafusos para ligações secundárias – ASTM A307-galvanizado a fogo |
Eletrodos para solda elétrica – AWS-E70XX (segundo classificação da “American Welding Society” |
Barras redondas para correntes – ASTM A-36 |
Chumbadores para fixação das chapas de base – ASTM A-36 |
Perfis de chapas dobradas – ASTM A-36 |
A construtora contratada deverá escolher uma serralheria que possua engenheiro como R.T. O objetivo disto é garantir segurança e eliminar “serralherias de fundo de quintal” e “aventureiros”. Isto será importante, pois, apesar de existir um projeto-padrão do FNDE para a cobertura e estruturas metálicas, este engenheiro R.T. da serralheria poderá ser chamado a conferir o dimensionamento/estabilidade da estrutura (em conformidade com as normas da ABNT, em especial da NBR 8.800/2008). Caso haja necessidade de substituição de algum perfil especificado (por exemplo, por escassez no mercado ou substituição dele na produção industrial), o caderno de especificações do FNDE autoriza, mas desde que por outro do mesmo material e com resistência/estabilidade equivalente ou superior. Ainda assim, em qualquer caso, tal substituição deverá ser previamente submetida à aprovação da Fiscalização, que solicitará memória de cálculo do engenheiro comprovando as verificações devidas. Em qualquer caso, toda a fabricação, transporte e montagem serão de responsabilidade da contratada e da serralheria por ela escolhida.
O FNDE admite conexões feitas na serralheria como soldadas (sempre com solda de ângulo, exceto onde indicado ao contrário – soldas de topo deverão ser de penetração total) ou parafusadas, mas conexões de canteiro de
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obras sempre parafusadas. Todas as soldas de importância deverão ser obrigatoriamente realizadas na oficina, não sendo admitidas soldas no campo. Superfícies a serem soldadas deverão se apresentar limpas e isentas de óleo, graxa, rebarbas, escamas de laminação e ferrugem. As conexões com parafusos ASTM A325 poderão ser do tipo esmagamento ou do tipo atrito. Todas as conexões parafusadas deverão ser providas de, pelo menos, 2 parafusos. O diâmetro do parafuso deverá estar de acordo com o gabarito do perfil, devendo ser no mínimo Ø1/2”. Todos os parafusos ASTM A325 galvanizados deverão ser providos de porca hexagonal de tipo pesado e de, pelo menos, uma arruela revenida colocada no lado em que for dado o aperto. Os furos das conexões parafusadas deverão ser executados com um diâmetro Ø 1/16” superior ao diâmetro nominal dos parafusos. Estes poderão ser executados por puncionamento para espessura de material até 3/4"; para espessura maior, estes furos deverão ser obrigatoriamente broqueados, sendo, porém admitido sub-puncionamento. As conexões deverão ser dimensionadas considerando-se a hipótese dos parafusos trabalharem a cisalhamento, com a tensão admissível correspondente à hipótese da rosca estar incluída nos planos de cisalhamento (= 1,05 t/cm²). Os parafusos ASTM A325 galvanizados, quer em conexão do tipo esmagamento, como tipo atrito, deverão ser apertados de modo a ficarem tracionados, com 70% do esforço de ruptura por tração. Os valores dos esforços de tração que deverão ser desenvolvidos pelo aperto estão indicados na tabela seguinte:
Parafusos (Ø) | Força de tração (t) |
1/2” | 5,4 |
5/8” | 8,6 |
3/4” | 12,7 |
7/8” | 17,6 |
1” | 23 |
1 1/8” | 25,4 |
1 1/4” | 32 |
1 3/8” | 38,5 |
1 1/2” | 46,4 |
Para que se desenvolvam, no corpo dos parafusos, as forças de tração indicadas na tabela anterior, o aperto dos parafusos deverá ser dado por meio de chave calibrada, não sendo aceito o controle de aperto pelo método de rotação da porca. As chaves calibradas deverão ser reguladas para valores de torque que correspondem aos valores de força de tração indicados na tabela anterior. Deverão ser feitos ensaios com os parafusos de modo a reproduzir suas condições de uso.
Para as conexões com parafusos ASTM A307 (ligações secundárias) e as conexões das correntes, poderão ser usadas porcas hexagonais do tipo pesado, correspondentes aos parafusos ASTM A394.
Transporte e Armazenamento: deverão ser tomadas precauções adequadas para evitar amassamento, distorções e deformações das peças causadas por manuseio impróprio durante o embarque e armazenamento da estrutura metálica. Para tanto, as partes da estrutura metálica deverão ser providas de contraventamentos provisórios para o transporte e armazenamento. As partes estruturais que sofrerem danos deverão ser reparadas antes da montagem, de acordo com a solicitação do responsável pela Fiscalização da obra.
Montagem: a montagem da estrutura metálica deverá se processar de acordo com as indicações contidas no plano de montagem. O manuseio das partes estruturais durante a montagem deverá ser cuidadoso, de modo a se evitar danos nestas partes; as partes estruturais que sofrerem avarias deverão ser reparadas ou substituídas, de acordo com as solicitações da Fiscalização. Os serviços de montagem deverão obedecer rigorosamente às medidas lineares e angulares, alinhamentos, prumos e nivelamento. Deverão ser usados contraventamentos provisórios de montagem em quantidades suficientes sempre que necessário e estes deverão ser mantidos enquanto a segurança da estrutura o exigir. As conexões provisórias de montagem deverão ser usadas onde necessárias e deverão ser suficientes para resistir aos esforços devidos ao peso próprio da estrutura, esforços de montagem, esforços decorrentes dos pesos e operação dos equipamentos de montagem e, ainda, esforços devidos ao vento.
Garantia: A construtora/serralheria deverá fornecer "Certificado de Garantia" cobrindo os elementos fornecidos quanto a defeitos de fabricação e montagem pelo período de 5 (cinco) anos, contados a partir da data de entrega definitiva dos serviços.
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Inspeção e testes: todos os serviços executados estão sujeitos à inspeção e aceitação por parte da Fiscalização.
B.4.3) Cobertura em arco e fechamentos laterais em telha metálica galvanizada ondulada, tipo simples, espessura 0,5mm, inclusive acessórios de fixação, fornecimento e instalação:
B.4.4) Telhamento com telha ondulada translúcida de fibra vidro ou polipropileno, espessura 0,6mm, incluso acessórios para fixação e içamento:
A cobertura será em forma de arco com a utilização de telhas de aço galvanizado ondulada de 0,5mm de espessura (NBR-15.578). Os fechamentos laterais seguirão o mesmo tipo de telhas. Mas atenção: o projeto do FNDE prevê uma espécie de “aba de chapéu” (em telhas metálicas) para circundar a cobertura da quadra. Não executaremos isto. O telhado da nossa quadra será composto unicamente da cobertura em arco que acompanhará a estrutura metálica.
Outro detalhe: o projeto do FNDE (em especial a prancha ARQ 04/05) prevê que a cobertura da quadra seja feita em telha ondulada de aço pré-pintado na cor branca + 3 faixas de telhas translúcidas em fibra de vidro ondulada de polipropileno. Isto será o adotado, exceto em relação à pintura das telhas, pois nós não adotaremos telhas pintadas.
Portanto, fornecer e instalar cobertura em telhas de aço com revestimento (proteção superficial) Galvalume®, da ArcelorMittal (produto da ação combinada do alumínio e do zinco, aplicados por processo de imersão a quente em linha de galvanização contínua, apresentando uma composição típica de 55% de alumínio, 1,6% de silício e o balanço em zinco. O resultado é um aço com excelente resistência à corrosão atmosférica, por proporcionar duas proteções contra a corrosão, uma por barreira efetiva proporcionada pelo alumínio e outra pela proteção galvânica proporcionada pelo zinco), de elevada refletividade (que proporciona maior conforto térmico), limite de escoamento não inferior a 230MPa, massa mínima do revestimento metálico de 150g/m² e de total obediência à NBR-14.513 e 14.514. As telhas deverão ser fornecidas com tratamento (resina acrílica, é a mais comum, mas há passivação por cromatização e o oleamento) capaz de promover adequadas condições de proteção superficial durante o transporte e armazenamento. Este tipo de tratamento retarda formação de manchas escuras de oxidação, confere proteção contra marcas de manuseio (“anti-fingerprint”), além de atuar como lubrificante a seco nas operações de conformação.
As telhas deverão ser perfeitas, 1ª qualidade, ter bordas uniformes, permitindo encaixe com sobreposição exata e os canais devem ser retilíneos e paralelos às bordas longitudinais, isentas de manchas ou partes amassadas, comprimentos/larguras conforme padrões dos fabricantes e dimensões indicadas no projeto. Acessórios de fixação (como ganchos, parafusos auto-atarraxantes, arruelas e outros) em aço galvanizado. A colocação deve ser feita por fiadas, iniciando-se pelo beiral até a cumeeira (de baixo para cima), e simultaneamente em águas opostas (e no sentido contrário ao dos ventos dominantes). Demais detalhes construtivos da cobertura: obedecer ao projeto do FNDE e às recomendações do fabricante das telhas.
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Regras gerais importantes:
• O recobrimento lateral deve ser de uma onda, para inclinações superiores a 8%. Para inclinações menores, usar fita de vedação;
• O recobrimento longitudinal deve ser de 300mm para inclinações menores ou iguais a 8%;
• A costura das telhas, ao longo da sobreposição longitudinal, deve ser feita com parafusos autoperfurantes 7/8” a cada 500mm;
• A fixação de telhas será sempre efetuada conforme as recomendações do fabricante, através de ganchos de aço zincado ou galvanizado (com porca, arruela e guarnição de neoprene), parafusos auto-atarraxantes de aço cadmiado ou inox, conforme indicado para o tipo de telha utilizada. É recomendável o uso de 4 parafusos por telha, por terça;
• Após fixação, todas as juntas deverão ser estanques. A vedação será efetuada com fita vedadora e borracha de silicone, aplicadas conforme recomendações de seus respectivos fornecedores. Não será admitido qualquer vazamento na cobertura;
• Para fechamentos laterais, observar o alinhamento e o prumo das terças, que deverão ser perfeitos, bem como o alinhamento longitudinal na colocação;
Conforme o projeto do FNDE para esta cobertura da quadra, além das telhas metálicas galvanizadas onduladas, fornecer e instalar telhas onduladas translúcidas de fibra de vidro ou polipropileno, 1ª qualidade, ondulado compatível com as telhas metálicas, muito duráveis, resistentes aos raios solares, espessura 0,6mm ou superior, inclusos acessórios para fixação e içamento, 1ª qualidade, ref. Brasilit ou similar.
B.5) Drenagem de águas pluviais:
B.5.1.1) Condutores verticais: Condutor de água pluvial do telhado em tubo PVC esgoto, inclusive conexões e suportes, 75mm:
B.5.1.2) Rede no piso: fornecimento e assentamento de tubo PVC rígido, série normal, esgoto predial, DN 150mm (6"), inclusive conexões:
B.5.2) Escavação manual de valas em qualquer terreno exceto rocha até h= 2,0m:
B.5.3) Regularização e compactação do fundo de valas, com soquete:
B.5.4) Reaterro apiloado de vala com material da obra:
B.5.5) Ralo semi-hemisférico de ferro fundido Ø 75mm (3") (tipo abacaxi):
B.5.6) Calha de chapa galvanizada nº. 24 GSG, desenvolvimento = 100cm:
Conforme projeto do FNDE e o desenho complementar fornecido pelo Município, executar a solução de drenagem de águas pluviais para a cobertura da quadra.
CALHAS - ATENÇÃO: haverá uma pequena mudança em relação ao projeto do FNDE. Nele, há previsão de que esta calha tenha desenvolvimento 135cm (36+39+60cm). Porém, considerando este tamanho de calha grande demais, capaz de dificultar da aquisição de chapa galvanizada com tal dimensão e sem preço referencial em tabelas oficiais, optou-se em uma calha com desenvolvimento 100cm (35+30+35cm). Ou seja, o detalhe 2 existente na prancha ARQ 02/05 precisará ser adaptado para tais dimensões.
Posto isto, fornecer calha de chapa galvanizada nº. 24 GSG, desenvolvimento 100cm (sugestão: 35+30+35cm). Nos transpasses entre chapas, para garantir-lhes a adequada vedação, colagem e estanqueidade, utilizar selante/adesivo elástico/flexível de poliuretano híbrido, monocomponente, resistente ao envelhecimento e às intempéries, em substituição (ou complementação) aos adesivos rígidos ou da tradicional fixação mecânica (pregos, parafusos, rebites, etc.), 1ª qualidade, referência: Sikaflex®-101 Sela Plus ou similar. Observar distância máxima de suportes para a calha em 0,6m. Como haverá um suporte em perfis metálicos para sustentação da calha preso em cada pilar, a idéia é que entre eles (os suportes) haja estrutura metálica que permita travar a calha a cada 0,6m. Isto garantirá que, durante chuvas fortes, a calha não se deforme na região entre pilares. Garantir caimento mínimo de 0,5% conforme posição dos condutores.
CONDUTORES + REDE - ATENÇÃO: aqui também haverá mudança em relação ao projeto do FNDE. Nele, há previsão de apenas 2 saídas para condutores de águas pluviais e isto já se revelou insuficiente em outras
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coberturas de quadras poli esportivas, no Município. Então, adotaremos a instalação de condutores de águas pluviais em cada pilar metálico da cobertura, ou seja, como serão 7 pilares de cada lado, serão 7 condutores verticais.
Os condutores das calhas descerão presos aos pilares metálicos da estrutura da cobertura, sempre através de abraçadeiras e serão pintados na mesma cor da estrutura. Fornecer e instalar tubos de PVC, linha esgoto, inclusive conexões e suportes, Ø75mm.
Quanto aos pontos de descarga dos condutores verticais, outra alteração em relação ao projeto do FNDE. Nele, há previsão de descarga das águas em duas canaletas no piso, uma de cada lado. Não executaremos isto. Ao invés, executar corte do piso da quadra, num alinhamento bem rente aos pilares da cobertura visando à instalação subterrânea de um condutor horizontal Ø150mm que receba todas as águas dos condutores verticais e descarregue- as fora da área da quadra direcionando-as para rede pluvial existente na subida da entrada da escola.
Para especificações técnicas sobre escavações, regularização, compactação e reaterro, por favor, reportar-se ao já descrito nos itens B.2.2, B.2.3 e B.2.4.
Nas calhas, em cada entrada dos condutores, fornecer e instalar ralo semi-hemisférico de ferro fundido Ø 75mm (3") (tipo abacaxi), de ferro fundido, 1ª qualidade, para impedir a passagem de detritos para dentro da tubulação.
B.6) Instalações elétricas da quadra:
Centro de distribuição (não haverá o QM indicado no projeto)
B.6.1) Quadro de distribuição de energia em chapa de aço galvanizado, de embutir, com barramento trifásico, para 12 disjuntores, fornecimento e instalação:
B.6.2) Disjuntor tripolar tipo DIN, corrente nominal de 40A, fornecimento e instalação:
B.6.3) Disjuntor bipolar tipo DIN, corrente nominal de 20A, fornecimento e instalação:
B.6.4) Disjuntor monopolar termomagnético 5KA, de 10A, fornecimento e instalação:
B.6.5) Dispositivo de proteção contra surtos (DPS), 175V, 40KA, 1ª qualidade, fornecimento e instalação:
B.6.6) Disjuntor de proteção diferencial residual (DR), bipolar, tipo DIN, corrente nominal de 25A, alta sensibilidade, corrente diferencial residual nominal com atuação de 30mA:
Eletrodutos e acessórios:
B.6.7) Eletroduto de aço galvanizado médio, aparente, inclusive conexões, suportes e fixação, DN 40mm (1 1/2"), fornecimento e instalação:
B.6.8) Eletroduto de aço galvanizado leve, inclusive conexões, suportes e fixação, DN 20mm (3/4"), fornecimento e instalação:
Conduletes de alumínio:
B.6.9) Tipo "LB", para eletroduto de aço galvanizado, DN 3/4" (20mm), aparente, fornecimento e instalação:
B.6.10) Tipo "T", para eletroduto de aço galvanizado, DN 3/4" (20mm), aparente, fornecimento e instalação:
B.6.11) Tipo "X", para eletroduto de aço galvanizado, DN 3/4" (20mm), aparente, fornecimento e instalação:
B.6.12) Abraçadeira metálica tipo D de ¾", fornecimento e instalação:
B.6.13) Abraçadeira metálica tipo D de 1", fornecimento e instalação:
B.6.14) Abraçadeira de ferro modular tipo dupla tipo U, fornecimento e instalação:
B.6.15) Luva de aço galvanizado ¾'', fornecimento e instalação:
B.6.16) Luva de aço galvanizado 1'', fornecimento e instalação:
Cabos e fios condutores:
B.6.17) Cabo de cobre flexível, classe 5, isolamento tipo LSHF/ATOX, não halogenado, antichama, termoplástico, unipolar, seção 2,5mm², 70ºC, 450/750V, 1ª qualidade:
B.6.18) Cabo de cobre flexível, classe 5, isolamento tipo LSHF/ATOX, não halogenado, antichama, termoplástico, unipolar, seção 4mm², 70ºC, 450/750V, 1ª qualidade:
Iluminação e tomadas:
B.6.19) Conjunto para condulete de 3/4" (20mm) com uma tomada padrão/universal, 2P+T 20A/250V, 1ª qualidade, fornecimento e instalação, inclusive suporte e placa, exclusive condulete:
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B.6.20) Refletor holofote LED potência 150W, temperatura da cor 6.500K, fluxo luminoso mínimo de 14.000 lúmens, alça articulada, IP66, caixa de alumínio blindada com vidro temperado, 1ª qualidade, fornecimento e instalação:
Tomar como base o projeto do FNDE (opção 110V), que define a distribuição geral de luminárias, pontos de força, comandos, circuitos, proteções e equipamentos. Observar às prescrições do caderno de especificações técnicas do FNDE. Estas instalações elétricas da quadra serão totalmente novas e toda a instalação existente será substituída.
Para todos os serviços de instalações elétricas, utilizar sempre materiais e produtos de 1ª qualidade, em completa conformidade com as normas da ABNT, aprovados pelo INMETRO e PROTESTE, produzidos por fabricante brasileiro de renome nacional (cuja qualidade e comercialização seja conhecida em todo o território nacional, isto é, seja produto de qualidade notória e indiscutível), detentor de certificação ISO 9001 e de durabilidade/resistência reconhecidos. É vedada a utilização de produtos de baixa qualidade (do tipo paraguaios, asiáticos em geral, dentre outros). Todos os produtos deverão ter uma amostra submetida à aprovação prévia da Fiscalização, antes de sua aquisição definitiva, que poderá exigir comprovação da qualidade especificada e rejeitar produtos. Todos os trabalhos deverão ser executados por eletricista profissional (técnico especializado), vedado o chamado “quebra-galho”. Obedecer todas as normas e exigências da Energisa/ANEEL, Oi-Telemar/Brasil Telecom, ANATEL e CBM-MG. As instalações deverão ser entregues funcionando, mediante comprovação disto através de testes.
Estão incluídos neste item os custos para construção das caixas de passagem e interligação com o restante das instalações elétricas da escola. As instalações deverão ser entregues funcionando.
ATENÇÃO: Alguns pequenos detalhes do projeto do FNDE serão alterados. Por exemplo, as luminárias da quadra serão presas/suspensas na estrutura metálica da cobertura, mas não na parte inferior das tesouras (treliça metálica) em arco, como mostra o detalhe do desenho federal. Se assim fosse, poderiam facilmente se danificar com uma bolada. A idéia é que elas sejam presas à estrutura sim, mas às terças metálicas. Assim, como haverá a proteção da rede de polietileno, elas ficarão protegidas de impactos. Outra alteração será a respeito do modelo destas luminárias. O projeto do FNDE prevê “luminária industrial de alumínio tipo refletor 17”, soquete E40, com lâmpada de luz mista 500W”. Em nossa obra, adotaremos as mais modernas luminárias de LED, como consta da planilha orçamentária da obra. Então, serão refletor holofote LED potência 150W, temperatura da cor 6.500K, fluxo luminoso mínimo de 14.000 lumens, alça articulada, IP66, caixa de alumínio blindada com vidro temperado, 1ª qualidade. Além desta alteração, outra para facilitar a manutenção foi imaginada: ao contrário de dispor luminárias na área mais alta do arco da cobertura, o ideal seria concentra-las em pontos mais baixos onde a turma de manutenção tivesse o acesso facilitado (sugestão: colocar duplas de refletores em cada pilar no ponto onde há a conexão pilar-tesoura em arco. Seriam portanto 2 refletores x 5 pilares de cada lado totalizando os 20 refletores ao todo). No restante, não haverá mudanças, nem em quantidades, nem em posições, seja nas especificações de cabos, eletrodutos, QDE, disjuntores, tomada etc. Todo o restante do projeto do FNDE deverá ser cumprido conforme nele está determinado.
Para o aterramento deste sistema elétrico, observar o projeto do FNDE e os serviços listados na planilha.
Utilizar sempre profissional habilitado para execução das instalações e detentor de experiência nesse tipo de serviço, evitando-se o emprego do ‘quebra-galho’ ou de mão-de-obra improvisada.
Como não haverá medição própria (o projeto do FNDE a prevê, mas tendo como pressuposto uma quadra independente de escola), foram eliminados da planilha itens referentes ao quadro do medidor e seu DPS/disjuntor geral. Segundo o caderno de especificações do FNDE, o circuito da tomada deverá ser dotado de DDR (dispositivo diferencial residual) de 25A, de alta sensibilidade, modelo SIEMENS 5 XX0 000-0 MB ou similar. O acionamento dos comandos das luminárias deverá ser feito por seções, para se aproveitar melhor a iluminação natural ao longo do dia, permitindo-se acionar apenas seções que se fizerem necessárias, racionalizando o uso de energia.
Este QDE da quadra será alimentado pela escola através de cabeamento já existente e que hoje já serve a atual quadra.
DETALHE: Segundo o projeto do FNDE, as luminárias (ou seja, os refletores holofotes) e os conduletes deverão ser fixados na estrutura metálica em arco treliçado. Entretanto, a posição indicada no desenho deixará exposta ambos aos impactos de bolas. A idéia, então, é fixá-los na lateral dos arcos (ou talvez até nas terças através
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de algum reforço), pois a rede de proteção, que fará o fechamento superior, será presa na face inferior da estrutura e assim as luminárias/conduletes estarão seguros.
B.7) Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA):
B.7.1) Aterramento com hastes Copperweld, Ø5/8", comprimento 2,4m, 1ª qualidade, exclusive cabo e caixa para aterramento, inclusive grampo para haste e instalação:
B.7.2) Caixa de Equalização/Equipotencialização, de embutir, com saídas nas partes superior e inferior, para eletroduto de 25mm (1"), dimensões 20x20x14cm, com 9 terminais, 1ª qualidade:
B.7.3) Cabo de cobre nu, 35mm², enterrado, 1ª qualidade:
B.7.4) Cabo de cobre nu, #50mm², enterrado, 1ª qualidade:
B.7.5) Eletroduto de PVC rígido Ø 50mm (2"), inclusive conexões, suportes e fixação:
B.7.6) Escavação manual de valas em solo, com altura de 0 a 1,5m:
B.7.7) Reaterro manual de valas com compactação mecanizada:
B.7.8) Caixa de inspeção em PVC, Ø 30cm, altura 30cm, com tampa de ferro fundido, 1ª qualidade, exclusive haste de aterramento, inclusive instalação:
B.7.9) Conector de bronze para 2 cabos 5/8" com grampo "U" e porcas de aço galvanizado, ref. TEL-580 ou similar, 1ª qualidade, fornecimento e instalação:
B.7.10) Conector mini-gar em bronze estanhado:
B.7.11) Terminal ou conector de pressão em cobre estanhado para cabo 35mm², fornecimento e instalação:
Tomar como base o projeto do FNDE prancha EDA 01/03, todas suas informações e também as prescrições do caderno de especificações técnicas do FNDE. Estas instalações de SPDA serão totalmente novas. Obedecer todas as normas e exigências da Energisa e ABNT. Todo o projeto do FNDE deverá ser cumprido conforme nele está determinado.
Para todos os serviços de SPDA, utilizar sempre materiais e produtos de 1ª qualidade, em completa conformidade com as normas da ABNT, aprovados pelo INMETRO e PROTESTE, produzidos por fabricante brasileiro de renome nacional (cuja qualidade e comercialização seja conhecida em todo o território nacional, isto é, seja produto de qualidade notória e indiscutível), detentor de certificação ISO 9001 e de durabilidade/resistência reconhecidos. É vedada a utilização de produtos de baixa qualidade (do tipo paraguaios, asiáticos em geral, dentre outros). Todos os produtos deverão ter uma amostra submetida à aprovação prévia da Fiscalização, antes de sua aquisição definitiva, que poderá exigir comprovação da qualidade especificada e rejeitar produtos. Todos os trabalhos deverão ser executados por eletricista profissional (técnico especializado), vedado o chamado “quebra- galho”. Obedecer todas as normas e exigências da Energisa/ANEEL, Oi-Telemar/Brasil Telecom, ANATEL e CBM-MG. As instalações deverão ser entregues funcionando, mediante comprovação disto através de testes.
Estão incluídos neste item todos os custos para execução das instalações previstas no projeto. As instalações deverão ser entregues funcionando.
B.8) Piso da quadra:
B.8.1) Apicoamento manual do antigo piso de concreto (que se tornará um contrapiso), profundidade até 1cm:
B.8.2) Novo piso de concreto: piso em concreto, usinado convencional, Fck 15MPa, com tela soldada nervurada tipo Q-61, acabamento polido em nível zero (com uso de nível laser + régua vibratória + polimento com acabadora), espessura 5cm, inclusive fornecimento, lançamento e adensamento:
B.8.3) Junta de dilatação serrada (executada com máquina de corte para concreto e uso de disco diamantado diam. 35cm), seção transversal dimensão 5mm x 10 a 40mm, inclusive tarugo (baguete plástico Tarucel) e preenchimento com mastique de poliuretano tipo XX0, XXX, XXXX ou similar:
Executar apicoamento do antigo piso de concreto (que se tornará um contrapiso). O apicoamento consistirá no desbastamento da superfície cimentada, por processo manual, sempre complementado por procedimentos de limpeza através de jateamento de ar e água. Estará associado com atividades de remoção superficial de concreto, revestimentos e cobrimentos, não devendo avançar além destas pequenas espessuras e, em hipótese alguma, se permitirá que o apicoamento comprometa a integridade estrutural do atual piso. Será executado com a utilização de ponteiro, talhadeira e/ou marreta, de forma artesanal, procurando-se preservar a integridade das arestas e das áreas
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de contorno. O objetivo será obter uma superfície rugosa para criar condições melhores de aderência para o futuro piso. Todo material solto, semi-solto ou segregado deverá ser removido até se atingir o concreto firme.
Na seqüência, executar novo piso da quadra em concreto usinado não bombeado (convencional), Fck
>=15Mpa, espessura 5cm. Executar esse novo piso sobre base previamente preparada (antigo piso de concreto apicoado) que receberá sobre si uma armação com tela de aço soldada nervurada Q-61 (15x15cm, Ø3.4mm, 0,97Kg/m², CA-60). O lançamento do concreto deve ser efetuado de modo a obter o máximo adensamento contra a base, sendo então sarrafeado e procedendo-se o acabamento (com uso de nível laser + régua vibratória + polimento com acabadora). ATENÇÃO: deseja-se uma execução com elevado controle de nivelamento, isto é, controle rigoroso da planicidade, o que é amplamente conhecido como “laje nível zero” (processo de nivelamento a laser, que apresenta variações até 10mm em seu processo, executado com equipamento e mão-de-obra qualificada). Executar verificação do nivelamento das formas, do posicionamento das armações, controle rigoroso da espessura da laje etc. Utilizar régua vibratória para adensamento + sarrafeamento e executar acabamento polido (a partir do início da pega) com máquina acabadora de superfície (para maior compactação do concreto) para obtenção de uma superfície lisa (polida), sem imperfeições, lembrando uma pedra ardósia polida.
Estão incluídos todos os custos, inclusive aqueles relacionados ao processo de cura úmida por 7 dias (areia úmida, sacos de linhagem umedecidos ou simplesmente molhando a superfície, no mínimo, 6 vezes por dia) e proteger de contaminações e tráfego.
Executar, então, junta de dilatação serrada (executada com máquina de corte para concreto e uso de disco diamantado diam. 35cm), seção transversal dimensão 5mm x 10 a 40mm, inclusive tarugo (baguete plástico Tarucel) e preenchimento com mastique de poliuretano tipo XX0, XXX, XXXX ou similar.
B.9) Alambrados + rede de proteção superior + equipamentos:
B.9.1) Alambrado:
B.9.1.1) Recolocação/reaproveitamento/adaptação da antiga estrutura de sustentação do alambrado (trama de tubos de aço) fechando todo o perímetro da quadra no alinhamento externo dos pilares (3,5m abaixo das telhas verticais) - só mão-de-obra e material para soldas:
B.9.1.2) Recolocação/reaproveitamento da antiga tela em arame galvanizado 14 BWG, malha quadrada com abertura 2", inclusive chuleamento completo (com fio idêntico ao da tela) e reforço de arames tensores (fio BWG 12):
O antigo alambrado da quadra tinha 5m de altura. Depois de construída a cobertura, o projeto do FNDE prevê um vão aberto (entre o fechamento lateral vertical com telhas onduladas e o piso). A idéia é fechá-lo com o material do antigo alambrado. Em outras palavras, o vão de 3,5m aberto ao redor de toda a quadra (exatamente no alinhamento debaixo do perímetro fechado pelas telhas verticais) será fechado com material (tubos e telas) advindos do antigo alambrado. Com isto, a área ocupada pela quadra crescerá ligeiramente, afinal o alambrado será instalado alinhado com a face externa dos pilares da cobertura, que por sua vez foram posicionados fora da antiga quadra. Esta “adaptação” permitirá que:
• Apesar da antiga trama mais baixa (perto do piso, com aproximadamente 1,2m de altura) se apresentar deteriorada, o alambrado tinha 5m de altura, isto é, ele era mais alto do que o que será necessário no novo fechamento lateral (3,5m). Então, mesmo com a eventual eliminação da trama mais baixa, haverá material suficiente para se fechar o vão de 3,5m ao redor de toda a quadra;
• Como o novo alinhamento do alambrado será a face externa dos pilares (o alinhamento do fechamento das telhas verticais) e tal alinhamento é externo aos antigos limites da quadra, naturalmente o perímetro será maior. Isto obrigará a uma adaptação da trama antiga, mas acredita-se que o conjunto de tubos (verticais e horizontais) antigos será suficiente para o fechamento do novo fechamento lateral (3,5m).
Reaproveitar/reutilizar os antigos tubos de aço adaptada aos vãos entre pilares criando nova estrutura tubular para o fechamento em alambrado. Criar novos quadros de tubos nos vãos entre pilares, fornecendo toda a mão-de-obra de serralheiros e todo o material de corte de tubos e novas soldas. Executar solda elétrica em cordões corridos por toda a extensão da superfície de contato. Todos os locais onde houver ponto de solda e/ou corte,
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devem estar isentos de rebarbas, poeira, gordura, graxa, sabão, ferrugem ou qualquer outro contaminante (recomenda-se limpeza mecânica com lixa de aço).
Finalizada a instalação da estrutura tubular do alambrado fechando toda a quadra, executar recolocação da antiga tela com seu reaproveitamento integral. Para fixação da tela aos tubos, inicialmente, executar “primeira amarração” (ou seja, aquele que é feita com arames de amarração que prendem a tela aos tubos da estrutura a cada duas ou três malhas). Isto, claro, não é suficiente e será complementado pelo “chuleamento” (costura contínua) das telas, ou seja, costura delas aos tubos (amarrar todas as malhas) utilizando-se arame idêntico ao da tela. Aliás, mesmo a “primeira amarração” deverá ser feita com arame duplo em pontos de maior solicitação de carga do alambrado (como mudanças de direção e quinas). Com martelo ou turquesa, os nós da “primeira amarração” deverão ser finalizados para dentro, evitando-se que se tornem extremidades perfurantes e capazes de causar acidentes. Tais nós deverão ser posicionados sempre nas laterais dos tubos e nunca para dentro da creche.
As malhas da tela deverão ficar bem alinhadas. Quando tudo estiver pronto, com toda a tela do alambrado instalada e esticada, na base do alambrado, fornecer e instalar três arames tensores (fio BWG 12) entre as malhas da trama mais baixa (na base, no meio e no topo desta trama). Este arame tensor deverá ser instalado no interior destas malhas e ser fortemente amarrado em todos os tubos, o que dará estabilidade, resistência e durabilidade às malhas inferiores impedindo deformação com boladas ou impactos com crianças. A tela, ao final, deverá ficar bem firme e esticada (sem folgas, tensionada) e ficar resistente a impactos.
B.9.2) Fechamento superior/lateral em rede de proteção esportiva (para proteção das telhas da cobertura e do fechamento lateral), fio 2mm (12 monofilamentos), malha 10x10cm, polietileno 100% virgem de alta densidade, tratamento anti-U.V., suporte até 500kg/m², completo (rede de proteção, corda/tirantes, ganchos aço zincado e buchas de nylon com anel), 1ª qualidade:
Efetuar fechamento superior (imediatamente abaixo da cobertura metálica) e lateral da quadra com rede de proteção esportiva. A proteção será da cobertura superior e dos fechamentos laterais (2 fundos e 2 laterais). Especificações técnicas da rede de proteção esportiva: 1ª qualidade, feita de nylon seda (nome popular), material esse que não resseca e tem durabilidade superior a rede somente de nylon, fio de 2mm (12 monofilamentos) e a malha máxima de 10 x 10cm, polietileno 100% virgem de alta densidade, tratamento anti-U.V., suporte até 500Kg/m², completo (rede de proteção + corda/tirantes + ganchos aço zincado + buchas de nylon com anel + demais acessórios de fixação e instalação). A rede de proteção deverá ser bem esticada e fixada na parte inferior da estrutura metálica da cobertura (parte inferior dos arcos treliçados). Ela deverá ficar o mais plana possível (sem flechas excessivas ou panos flácidos). Se necessário, utilizar esticadores (cabos de aço) nas diagonais e executar chuleamento (costura). De qualquer maneira, as luminárias e conduletes elétricos deverão ficar em segurança contra impactos de bolas.
B.9.3) Portão de abrir, em tubo galvanizado 2 1/2", parede grossa, com tela em arame galvanizado 12 BWG, malha quadrada com abertura 2", reforçado, 1ª qualidade (em substituição ao antigo e novo mesmo local), inclusive fecho com porta-cadeado (inclusive cadeado de boa qualidade):
B.9.4) Tabelas de basquete, em estrutura metálica (em aço galvanizado) e compensado colado com resina fenólica WBP (20mm, 9 camadas), inclusive base, completa, pintadas, conforme padrão FNDE:
B.9.5) Trave de Futsal (gols) em tubo galvanizado, pintada, conforme padrão FNDE (3x2m, tubos Ø 3” e 1”, inclusive rede de nylon #7x7cm):
B.9.6) Duas traves para Vôlei em tubo galvanizado, pintadas, conforme padrão FNDE (tubo Ø 3”, inclusive cabos de aço, carretilha, roldana, rede de nylon #10x10cm fio 2 e acabamento em lona, 2 faixas):
Fornecer e instalar portão de abrir, 1ª qualidade, em substituição ao antigo que existia na quadra, dimensões aproximadas 2,3m x 1,2m, em estrutura de tubo galvanizado de 2 ½” (parede grossa) e fechamento em tela de arame galvanizado nº. 12 (BWG; Ø2,77mm), malha de 2” x 2”. Os portões devem possuir puxador para abertura/fechamento. Colocar o portão no vão, alinhar, nivelar e escorar. Realizar a soldagem das fixações. Dar o acabamento final desejado. O portão deverá ser dotado de fecho com porta-cadeado (e cadeado de boa qualidade; para vedação do funcionamento da quadra). O portão deverá ser de 1ª qualidade, reforçado e bastante resistente ao uso diário intenso, além de funcionar suavemente e sem esforço, no seu movimento de abrir e fechar.
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Fornecer e instalar duas tabelas de basquetebol segundo projeto do FNDE: tubo quadrado 20x20cm (espessura 3,75mm) em aço galvanizado, placas metálicas de fixação no piso e na tabela, tabela em compensado com colagem fenólica (espessura 20mm, compensado super resinado Formaplan®, ou similar, multilaminado 9 camadas, colado com resina fenólica WBP – Wheather and Boil Proof - , ou seja, 100% à prova d'água) e revestido com resina fenólica), aro em barra redonda galvanizada, inclusive contraventamentos, reforços, soldas, parafusos, base de concreto e fixações indicadas. Estão incluídas ainda a pintura do conjunto e a cesta em malha de nylon 7x7cm, tudo em 1ª qualidade.
Fornecer e instalar novas traves de gol (metas) em tubo de ferro galvanizado, segundo projeto do FNDE. Os gols deverão apresentar sistema para fixação da rede. Também fornecer e instalar redes para ambos os gols (rede de futsal oficial nylon). Os gols serão instalados no meio de cada área e sobre a linha de meta. São formados por 2 postes verticais separados em 3m entre eles (medida interior) e ligados por um travessão horizontal cuja medida livre interior estará a 2m do solo. Os postes e travessão terão diâmetro de 8cm (3”). Deverão ser entregues pintados em esmalte cor branca. Não deverão ser fixados rigidamente ao solo, isto é, deverão ser removíveis. Para tanto, as traves serão instaladas em furos adequados no piso, revestidos por tronco de tubo de diâmetro um pouco maior, permitindo a colocação e retirada das traves. Detalhes dos materiais: esperas para fixação da trave, em tubos de PVC (Øext = 87,6mm; Øint = 79,6mm – espessura = 4mm) e tampas removíveis em aço galvanizado; trave removível para futebol de salão, de acordo com as dimensões oficiais (3x2x1m), fabricada com tubos redondos de aço galvanizado (Ø = 76,2mm e Ø = 25,4mm) provida de ganchos para fixação da rede, fornecida com acabamento em esmalte sintético; rede para futebol de salão, em nylon, fio 2mm, malha 7cm.
Fornecer e instalar duas traves de vôlei, segundo projeto do FNDE: tubos em aço galvanizado Ø3” (76,2mm), carretilha, roldana, gancho de amarração, cabo de aço etc. Estas traves deverão ser pintadas em esmalte sintético cor branca e está incluído fornecimento de rede de nylon, malha 10x10cm, fio 2 e acabamento em lona, 2 faixas, tudo 1ª qualidade.
B.10) Pinturas:
B.10.1) Pintura do piso da quadra: uma demão de tinta epóxi de fundo (primer) + uma demão de tinta poliuretano (cores diversas) + uma demão de tinta poliuretano acabamento. Incluindo faixas de demarcação de jogo para os esportes futsal, handebol, vôlei e basquete:
B.10.2) Pintura dos tubos de aço da estrutura de sustentação do alambrado da quadra: pintura esmalte 1ª qualidade, em tubo galvanizado, 2 demãos, inclusive 1 demão de fundo anticorrosivo 1ª qualidade:
B.10.3) Pintura do revestimento de concreto do pilares: preparação para pintura, inclusive 1 demão de selador acrílico 1ª qualidade + pintura acrílica, 2 demãos, 1ª qualidade:
B.10.4) Pintura esmalte sintético em toda a estrutura metálica, 2 demãos, inclusive 1 demão de fundo anticorrosivo, tudo 1ª qualidade:
B.10.5) Pintura dos condutores de águas pluviais em esmalte sintético, 1ª qualidade:
B.11) Limpeza final de obra:
Pintura do piso da quadra: será adotado o seguinte esquema de pintura:
a) uma demão de tinta epóxi de fundo, 1ª qualidade, bi componente, curada com poliamida, sem pigmentação (mas de aspecto brilhante), com grande resistência química e excelente poder de absorção em superfícies porosas. Espessura recomendada por demão: 25 micrômetros. Esta primeira camada funcionará como primer selador incolor. A superfície do piso de concreto da quadra deverá estar curada há, no mínimo, 28 dias. Preparar o concreto com solução ácida ou jato abrasivo, para remoção da nata do cal e abertura de porosidade. Seguir todas as orientações do fabricante. Referência: Perfordur Primer Clear, cód. 20.011, ou similar;
b) duas demãos de tinta poliuretano acrílico/alifático de acabamento, 1ª qualidade, bi componente, com ótima dureza, flexibilidade, resistência às intempéries, retenção de brilho e cor, de fácil aplicação e secagem rápida. Espessura seca recomendada: 40 mícron por demão. Esta camada oferecerá ao substrato um efeito estético e protetivo (acabamento) com uma retenção superior de brilho e cor (aspecto brilhante), aliada a sua grande resistência à agressividade química e intervalo de repintura ilimitado. A superfície deverá estar pintada com o primer recomendado, seca, limpa, livre de óleos/graxas/pós/sujeiras ou materiais estranhos. Seguir todas as orientações do fabricante. Referência: Perforthane Acabamento 143, cód. 143.000, ou similar.
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ATENÇÃO: por desejar um serviço de primeiríssima qualidade e alta resistência, o Município buscou contato com fabricante especializado, a Perfortex Tintas & Resinas (tel: (00) 0000-0000; WhatsApp: (19) 9-9766- 3476 ou (00) 0-0000-0000), empresa com quase 30 anos de experiência no segmento de tintas industriais. A seqüência lógica e os produtos indicados estão apresentados na planilha 2 (item B.10.1) da planilha orçamentária. Os boletins técnicos dos produtos envolvidos, a proposta técnica e a cartela de cores encontram-se em anexo.
Pintura dos tubos de aço da estrutura de sustentação do alambrado da quadra: todos os tubos do alambrado e do portão de acesso à quadra deverão ser pintados. Para a pintura, preparar previamente os tubos, lixando toda a superfície (lixas 150 ou 100) e efetuando limpeza preparatória. Executar todos os cuidados típicos e processos comuns de qualquer pintura nova normal. Não pintar superfícies empoeiradas, sujas ou enferrujadas. Remover todo o pó com estopa embebida em aguarrás. Seguir sempre as melhores técnicas de pintura e as orientações dos fabricantes para um acabamento excelente. Sobre superfície bem preparada, aplicação de 1 demão de fundo para galvanizados (Galvite, Galvoprimer, Fundo para Galvanizados ou similar) ou um fundo fosfatizantes (com trinchas de cerdas macias ou rolinho de espuma), tudo de 1ª qualidade. Para garantir perfeita aderência, deixar secar entre 18/24 horas e lixar com lixa 150, eliminando pó com estopa embebida em aguarrás. Depois, executar pintura em esmalte sintético (Esmalte Premium Brilhante, exteriores e interiores, qualidade Premium, secagem rápida, excelente acabamento, na cor marrom, referência Suvinil Cor e Proteção – Brilhante, ou similar), 2 demãos, tudo de 1ª qualidade.
Pintura do revestimento de concreto do pilares: executar preparação para pintura seguindo as melhores recomendações e, na seqüência, uma demão de fundo preparador (selador acrílico premium), 1ª qualidade, como base para a pintura em si e, na seqüência, executar pintura de acabamento em tinta acrílica Premium acetinado, de paredes e tetos, em superfícies internas e externas, sobre superfície já selada, 1ª qualidade, referência “Suvinil Toque de Seda” ou similar, de acabamento sofisticado, sem cheiro e lavável, uma ou duas demãos, cor flamingo.
Pintura de toda a estrutura metálica: toda a superfície a ser pintada deverá estar completamente limpa, isenta de gorduras, umidade, ferrugem, incrustações, produtos químicos diversos, pingos de solda, carepa de laminação, furos, etc... A preparação da superfície metálica, etapa que obrigatoriamente antecede a pintura, constituirá num bom lixamento das superfícies e limpeza completa. Depois da preparação adequada, deverá ser aplicada uma demão (40 micra de espessura) de fundo anticorrosivo/antioxidante, 1ª qualidade, ref. Suvinil Zarcão, e posteriormente duas demãos de esmalte sintético, brilhante, (40 micra de espessura em cada demão), ref. Suvinil Cor e Proteção, cor amarelo ouro.
Pintura dos condutores de águas pluviais: executar pintura em tinta esmalte sintético sobre condutores de águas pluviais, 1ª qualidade, duas demãos. Cor amarelo ouro.
Limpeza final de obra: executar limpeza final de todos os ambientes de obra ou onde os serviços efetivaram algum tipo de interferência. Usar para a limpeza, de modo geral, varrição caprichada. Sujeiras em geral devem ser raspadas e limpas. A varrição deverá eliminar areias, terra, sujeiras e poeiras. Os entulhos, restos de obra
/ materiais, andaimes e outros equipamentos da obra devem ser totalmente removidos da obra. A obra pronta deve ser entregue apta a funcionamento imediato.
C) Diversos outros serviços na escola:
C.1) Serviços de fechamento do terreno do Curumim 1:
C.1.1) Demolição do atual alambrado em tela e mourões:
C.1.2) Demolição da viga-baldrame existente no atual alambrado, de concreto simples, com equipamento elétrico, inclusive afastamento:
C.1.3) Alambrado em mourões de concreto, 1ª qualidade, altura livre 2,2m (1,83m de tela + 0,37m com 3 fios de arame farpado #16 BWG), espaçados a cada 2m, com tela de arame galvanizado, fio 12 BWG e malha quadrada 10x10cm (com 3 fios lisos de reforço), inclusive baldrame 17x17cm de concreto armado, tudo conforme projeto-padrão da AGETOP (fornecido em anexo):
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C.1.4) Concertina diâmetro 30cm, dupla clipada, instalada (sobre o topo do alambrado dos fundos), 1ª qualidade:
C.1.5) Bota-fora dos entulhos e dos materiais inservíveis em caçamba:
Locais: desde o portão atrás da cozinha (na quina da quadra, perto da central de gás) até o muro frontal (onde ficará a guarita).
Nesses locais, há hoje um fechamento dos limites da escola, mas totalmente precário. Por isso, executar demolição e remoção de viga-baldrame (nos trechos em que ela existir) ou qualquer outro elemento de fundação do antigo fechamento. Executar, também, remoção dos antigos mourões (muitos já se encontram até quebrados) e das telas de arame.
Depois, executar, conforme projeto anexo e detalhes específicos (vide desenho padrão de detalhamento do alambrado – projeto AGETOP), fechamento do terreno da escola. Para tal, fornecer e executar cerca de mourão (estacas de concreto pré-moldado colocados para sustentarem o arame farpado e tela galvanizada), mourão de concreto esticador, incluindo os fios de arame farpado, o alambrado e a fundação. Preliminarmente, executar alinhamento das divisas (segundo dimensões do terreno no projeto) e locação dos mourões (a cada 2m). Após breve limpeza, executar escavações manuais com profundidade de 70cm. Executadas as escavações, os mourões serão posicionados, alinhados e aprumados. Fazer o lançamento do concreto estrutural virado em obra com Fck de 15MPa, configurando bloco de fundação (0,7m de profundidade e 0,4m de diâmetro). Para o espaçamento de mourões e demais detalhes construtivos, consultar o projeto anexo. Os mourões intermediários terão sua base reaterrada com terra bem apiloada. Executar reaterro de fundações compactado de modo a não permitir que os mourões sofram deslocamento. O mourão de concreto esticador será colocado a cada 10m e/ou quando mudar a direção. Executar viga-baldrame de 0,17m x 0,17m, de modo contínuo, 5cm acima do nível do terreno, Fck de 15Mpa, armadura longitudinal de 4 diâmetros de 6.3mm e armadura transversal diâmetro 5 mm a cada 15 cm, conforme detalhes do projeto. Executar a colocação dos 3 fios de arame farpado, nº. 16 BWG, na parte superior dos mourões. Na seqüência, efetuar colocação de fios de arame galvanizado liso nº. 10 BWG, para reforço da tela. Aplicar, então, tela de arame galvanizado (para uso em alambrado), zincado, com dimensões da trama 10cm x 10cm/ tipo de malha quadrangular e fio de nº. 12.
Na seqüência, executar instalação de concertinas (=barreira de proteção helicoidal laminada de proteção perimetral = fita farpada ouriço ou sanfona) sobre todo o alambrado de fechamento do terreno (conforme indicado no projeto) como forma de aumento da segurança da creche. A concertina deverá ser fabricada em Aço Galvanizado/Aço Inox- AISI - 430, formato espiral, composta de lâminas de aço cortante, do tipo “DUPLA CLIPADA” (com Ø = 300mm, espessura de 0,6mm, sobre arame de 2,76mm e espirais/laminas Perfurantes, com 63mm de comprimento e 23mm de altura, e espaçamento de uma espira/lamina para outra de 97mm na parte interna e 50mm na parte externa, com 13 espiras/lamina na parte interna e 13 na parte externa), com garantia de, no mínimo, 2 anos, montada por empresa especializada, inclusive Kit completo de instalação (suportes, parafusos, buchas, arame, placa de advertência, etc.) Deverão ser instaladas com espaçamento de 200/330mm de uma espiral para outra, ou no padrão CPOS de 08 espiras por metro, sustentada por dois cabos de aço (não serão aceitos arames) galvanizado de 3,17mm, um na parte de baixo e outro na parte de cima, com grampos de aço galvanizado, com suportes de ferro T ou L, de 38,1mm com 460mm de altura galvanizados, base de 25,4mm x 3,17mm em ferro chato, fixado com dois parafusos de 63,5mm galvanizados e buchas nº.12 e placas padrão ARMOR como advertência, como pedem as Normas Técnicas de Segurança Patrimonial e da CIPA;
Bota-fora: Aqueles materiais provenientes das operações de demolição/remoções (baldrames demolidos, telas de arame removidos, arames farpados etc.) que, eventualmente, estiverem em condições de serem reaproveitados deverão ser separados, transportados e entregues em local a ser definido pela Fiscalização (almoxarifado da Educação ou Aeroporto/antigo Abacatinho). Os materiais inaproveitáveis/inservíveis serão transportados para local conveniente e posteriormente retirados do local (em caçambas) como entulho. O local de bota-fora deste material é de responsabilidade do Contratado.
C.2) Serviços no telhado do bloco original:
C.2.1) Conserto de beirais destelhados: fornecimento e colocação de novas telhas na última fiada, utilizando peças similares ao do restante do telhado (telha cerâmica capa-canal, tipo "Plan"), incluso transporte vertical:
C.2.2) Emboçamento da última fiada de telha cerâmica com argamassa de cimento, cal hidratada e areia, sem peneirar, no traço 1:2:9:
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C.2.3) Furação com broca diamantada e amarração com arame de cobre, galvanizado ou nylon, telha por telha, na última fiada do telhado (beiral). Locais: lateral do bloco frontal, lateral do bloco traseiro, toda a lateral das caixas d'água + parte do telecentro e a entrada central do telhado entre blocos:
C.2.4) Criação de uma reserva de telhas coloniais (Plan 26 unid/m²) embaixo do telhado - 754 telhas (5% da área total do telhado do bloco original - 570m² x 0,05 = 28,5m²~29m²):
Inicialmente, executar conserto de beirais destelhados no telhado do bloco original. Para tal, fornecer e instalar novas telhas na última fiada, utilizando peças similares ao do restante do telhado (telha cerâmica capa- canal, tipo "Plan"), incluso transporte vertical. Locais: lateral do bloco frontal + lateral do bloco traseiro + lateral voltada para as caixas d’água (só beiral referente à primeira sala de aula) + entrada central do telhado entre os blocos.
Somente nesses beirais consertados, executar emboçamento desta última fiada (arremate com massa) de telhas cerâmicas utilizando argamassa de cimento, cal hidratada e areia, sem peneirar, no traço 1:2:9, mais aditivo impermeabilizante de pega normal para argamassa, do tipo Sika®-1 ou similar. É importante que, no emboçamento das peças, a argamassa utilizada fique protegida, ou seja, a massa não deve ficar exposta às intempéries. Sugere-se ainda adicionar um pigmento à argamassa de assentamento da mesma coloração das telhas.
Para garantir que, no futuro, novas telhas não sofram movimentação com fortes ventanias (muito comuns no local da escola), executar furação com broca diamantada e amarração com arame de cobre, galvanizado ou nylon, de telha por telha, na última fiada do telhado (beiral). Locais: lateral do bloco frontal + lateral do bloco traseiro + TODA a lateral voltada para as caixas d’água (e não apenas a parte retelhada), inclusive pedaço do telhado no telecentro + TODA a entrada central do telhado entre os blocos (e não apenas a parte retelhada).
Por fim, fornecer e acomodar debaixo do telhado do bloco original, em área escolhida pela Fiscalização, uma reserva de telhas coloniais do mesmo modelo do utilizado (Plan capa-canal) de cerca de 754 telhas. O objetivo é se criar uma quantidade que permita eventuais manutenções futuras.
C.3) Serviços no refeitório e ginásio antigo:
C.3.1) Remoção da atual adesivação existente no painel de divisa:
C.3.2) Corte da chapa do painel até a parte inferior da tesoura do telhado (cerca de 40cm), para maior ventilação (apenas na área do refeitório):
C.3.3) Nova adesivação dos painéis metálicos decorativos (incluso arte em motivos infantis), impressão digital laser de alta resolução em vinil adesivo premium, espessura 100 mícron (0,10mm), instalado:
C.3.4) Telhado do refeitório: remoção de telha metálica, inclusive afastamento e empilhamento:
C.3.5) Telhado do refeitório: nova cobertura em telhas metálicas galvanizadas trapezoidais, tipo dupla com tratamento termo-acústico (preenchimento com poliestireno expandido/isopor com espessura 30mm) com duas faces trapezoidais, espessura 0,43mm, 1ª qualidade, acabamento natural, inclusive acessórios de fixação, fornecimento e instalação:
A atual adesivação do painel nos fundos do refeitório da escola não ficou bom e será substituído. Entretanto, antes disto, após sua remoção, executar corte da chapa metálica do painel, em sua parte superior, até o nível inferior da tesoura do telhado (aproximadamente 40cm). O objetivo disto será aumentar a ventilação do refeitório já que há relatos das funcionárias de que, após o fechamento com a chapa metálica, o espaço ficou muito quente.
Depois, executar, com objetivo de embelezamento (arte capaz de apelar aos sentidos ou despertar sensações), nova adesivação decorativa em vinil adesivo Premium, alta qualidade, espessura 0,10mm, resistente a raios UV e água, com impressão digital laser (incluso o custo do serviço de arte gráfica) de ótima durabilidade (tempo que o produto consegue preservar suas características originais utilizando tinta de qualidade superior capaz de manter a impressão por 5 anos). Como garantia desta qualidade, a Fiscalização exigirá “Termo de Garantia do Vinil Adesivo”, um certificado estabelecendo o prazo de 5 anos para garantia do vinil adesivo, da impressão e do serviço de aplicação (durante este período, não será aceita perdas/variações na impressão e o Município poderá acionar a construtora para substituição da impressão). A arte, a ser desenvolvida pela pessoa jurídica terceirizada especializada em comunicação visual, deverá conter motivos infantis típicos de uma escola e de um refeitório – vide alguns exemplos/sugestões com a Fiscalização. A impressão digital laser de alta resolução será em vinil adesivo de alta qualidade, resistente a raios UV e água, acabamento brilhante, 1ª qualidade. Incluso todo o serviço
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de instalação e fixação, assim também o custo do serviço de arte gráfica (essa “arte” deverá ser submetida à aprovação da Fiscalização com antecedência, isto é, antes da efetiva impressão no vinil).
No esforço de tornar o ambiente do refeitório menos quente, está programada a substituição das telhas da cobertura. Então, remover as atuais telhas metálicas, inclusive afastamento e empilhamento. Não haverá qualquer mudança na estrutura de sustentação das telhas, nem no seu desenho/formato. Simplesmente, será uma troca de telhas. Na seqüência, fornecer e instalar nova cobertura em telhas metálicas galvanizadas trapezoidais, tipo dupla com tratamento termo-acústico (preenchimento com poliestireno expandido/isopor com espessura 30mm) com duas faces trapezoidais, espessura 0,43mm, 1ª qualidade, acabamento natural, inclusive acessórios de fixação. As telhas serão fabricadas em chapa de aço revestida por camada de Al-Zn aplicada por imersão a quente (tipo “aluzinc” e “aço galvalume”) para maior resistência à corrosão. Utilizar telhas duplas com EPS (popularmente chamado de Isopor®, com densidade de 13 ou 20Kg/m³) no meio, formando uma espécie de sanduíche de 30mm de espessura, com grande rigidez, boa resistência térmica e boa redução de ruído externo.
Para a costura entre as telhas e fixação do sanduíche, utilizar parafusos auto perfurantes ¼” – 14 x 7/8” a cada 50cm (sempre nas cristas das ondas e com fita de vedação). Para a fixação das telhas na estrutura metálica (terças), executar fixação com parafuso auto perfurante ¼” – 14 x 4” (4 parafusos por telha por terça, sempre nas cristas das ondas, com arruela de borracha EPDM - Ethylene Propylene Diene Methylene ou etileno-propileno- dieno).
Obedecer à inclinação sugerida pelo fabricante, adotando-se como mínimo 5%. A montagem das peças deve ser de baixo para cima e no sentido contrário ao dos ventos dominantes (iniciada do beiral à cumeeira). O recobrimento lateral deve ser de uma onda para as telhas trapezoidais, para inclinações superiores a 8%. Para inclinações menores, usar fita de vedação. Para inclinações superiores a 20%, nas telhas trapezoidais, o recobrimento pode ser de meia onda. O recobrimento longitudinal deve ser de 300mm para inclinações menores ou iguais a 8% nas telhas trapezoidais. Para inclinações entre 8% e 10%, o recobrimento longitudinal deverá ser de 200mm, e para inclinações superiores a 10%, será de 150mm. A costura das telhas, ao longo da sobreposição longitudinal, deve ser feita com parafusos auto perfurantes 7/8” a cada 500mm. Seguir as recomendações dos fabricantes, especialmente quanto aos cuidados relativos a transporte, manuseio, armazenamento, montagem e recobrimento mínimo das peças. A embalagem de proteção deve ser verificada; telhas de aço pintadas não devem ser arrastadas; as peças devem ser armazenadas ligeiramente inclinadas e em local protegido e seco; cuidado especial deve ser tomado com a pintura.
Após fixação, todas as juntas deverão ser estanques. Não será admitido qualquer vazamento em coberturas;
C.4) Serviços na jardinagem nos jardins do bloco original:
C.4.1) Limpeza preparatória das áreas dos jardins internos: remoção das atuais plantas/arbustos nos canteiros:
C.4.2) Bota-fora dos entulhos e dos materiais inservíveis em caçamba:
C.4.3) Fornecimento e assentamento de cerca-canteiros em tarugos de toras de eucalipto tratado, altura 45cm, 1ª qualidade:
C.4.3.1) diâmetro entre 8-10cm:
C.4.3.1) diâmetro entre 10-12cm:
C.4.4) Guarda-corpo em tubo galvanizado DIN 2440, diâmetro 2", com subdivisões em tubo de aço, diâmetro 1/2", altura 1,05m:
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C.4.5) Fornecimento e plantio de mudas (arbustos e forrações): preparo de covas de arbustos ornamentais em geral + fornecimento e plantio das mudas de arbusto, segundo lista de nomes anexa, incluso tutor, terra vegetal, adubo mineral (fertilizante), adubo orgânico, calcário e conservação durante 30 dias:
C.4.6) Pintura dos guarda-corpos: pintura esmalte em tubos galvanizados, 2 demãos, inclusive 1 demão de fundo anticorrosivo:
Inicialmente, executar limpeza preparatória das áreas dos jardins internos do bloco original com remoção de TODA a vegetação existente. Todo o material gerado nesta limpeza será objeto de bota-fora, conforme especificações técnicas já descritas em outros itens deste caderno relativos à serviços similares.
Na seqüência, fornecer e assentar cerca-canteiros (delimitando o perímetro dos canteiros) em tarugos de eucalipto tratado, diâmetro entre 8 e 12cm, alternados, altura útil acima do piso acabado de 30cm, utilizando-se de madeira perfilada, 1ª qualidade, atóxica, inodora, peças uniformes (diâmetro constante), com baixo índice de rachaduras, elevada durabilidade (superior a 15 anos) e alta resistência (à lixiviação inclusive), tratamento do tipo “vácuo-pressão em autoclave” a base de preservativo hidrossolúvel CAA (arseniato de cobre cromatado - Osmose K33, saturação total), submetidas a secagem, em conformidade com a NBR 6232:2013 (Penetração e retenção de preservativos em madeira tratada sob pressão), superfície livre de resíduos, imune à ação de insetos e de fungos (e outros agentes físicos e biológicos) causadores de apodrecimento (mesmo se a madeira for colocada diretamente em contato com a água), do tipo “Amaru Perfilado” (da Santa Clara Eucaliptos, CBI Madeiras ou similar). OBS.: A Fiscalização exigirá certificado de garantia da usina com, no mínimo, 15 anos contra qualquer ataque biológico ou físico.
Fornecer e instalar guarda-corpo gradeado com altura mínima de 1,05m ao longo do perímetro dos canteiros fechando-os e vedando a entrada de crianças. Em cada um dos quatro canteiros, deverá existir um pequeno portão para acesso da manutenção da jardinagem. Os guarda-corpos deverão ser fabricados em tubos galvanizados DIN 2440, montantes em Ø2” e subdivisões Ø ½”. O gradeado do guarda-corpo deverá ser de modo que uma esfera de 15cm de diâmetro não possa passar por nenhuma abertura e ser isento de saliências/reentrâncias ou quaisquer elementos que possam enganchar em roupas.
Jardinagem: executar preparação do solo (revolvimento numa profundidade mínima de 20cm, destorroando e umedecendo). Adubar e estercar. Então, fornecer mudas saudáveis, fortes, isentas de qualquer tipo de praga, doenças e ervas daninhas, 1ª qualidade, ótima coloração e com quantidade ideal de raízes, além de aptas ao crescimento rápido.
ATENÇÃO: a construtora ficará como única responsável pelos cuidados dispensados aos plantios, até o recebimento da obra. Ela deve utilizar profissional especializado (“Jardineiro”, agricultor ou pessoa com experiência no trato/cultivo de plantas), evitando-se improviso e o chamado “quebra-galho”. Ainda assim, após o recebimento da obra, a construtora se responsabilizará, por um período de 30 dias, a realizar a imediata substituição de qualquer muda que venha a morrer ou ficar muito debilitada devido à operação do plantio. A PMU quer, com isso, garantir que estará pagando/recebendo jardinagens bem feitas capazes de sobreviver à mera inauguração da obra.
Na seqüência, executar adubação e calagem (300g/m² de calcário dolomítico + 250g/m² de super simples + 3 a 5 kg/m² de matéria orgânica, estabilizada). A mistura deve, então, ser incorporada no momento do preparo do solo. Executar nivelamento e correção de irregularidades. Fornecer e plantar mudas (arbustos e forrações), incluindo a abertura das covas para os arbustos, a terra vegetal, adubo mineral (fertilizante), adubo orgânico e calcário, inclusive tutor. Adicionar, por m², 20 litros (esterco curtido) + 200 g de calcário dolomítico + 200g (adubo NPK 4/14/8) + 200g (fosfato de Araxá). Fornecer mudas com 0,4m de altura, no mínimo, na proporção de cerca de 20/25 mudas/m². Ao final, para não deixar esses canteiros desprotegidos, colocar cobertura morta como casca de pinus, folhas secas, palha ou serragem grossa cobrindo a terra, o que evitará surgimento de ervas daninhas e protegerá o solo contra perda de nutrientes.
Após o plantio, executar irrigação, diariamente, nos 20 dias seguintes ou até o pegamento. Certificar-se de que a irrigação não molhe apenas superficialmente, mas também uma boa camada do solo estimulando a emissão de raízes.
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Espécies: Bela Emília, Iresine, Margaridinha rosa, Tulipa, Perpétua, Petúnia, Hemerocales, Agapanto (Lírio Africano), Verbenas, Gengibre-azul, Camarão amarelo, Camarão vermelho, Beijo pintado, Tagetes, Alfazema, Astromélia (mini Lírios), Azaléias, Begônias, Calêndula, Falsa Érica, Gailárdia, Lantana, Lavandas, Margaridas, Prímula, Coleus Arco-Íris sortido ou outras espécies, sob consulta à Fiscalização.
Caso necessário, realizar tutoramento de mudas.
Pintura dos guarda-corpos: sobre superfície preparada (limpa, lixada, livre de ferrugem etc.), executar aplicação de uma demão de zarcão (fundo anticorrosivo/antioxidante), 1ª qualidade, boa aderência/ bom alastramento/ótima homogeneidade, excelente proteção, em perfeito atendimento à norma ABNT NBR 11.702/2010, referência Suvinil Zarcão, ou similar + pintura em esmalte premium (resina alquídica), 2 demãos, produto de fácil aplicação / ótima secagem / bom alastramento / boa aderência, para superfícies metálicas (ferro/galvanizado), em perfeito atendimento à norma ABNT NBR 11.702/2010, referência Suvinil Esmalte Cor & Proteção, brilhante.
C.5) Guarita dos porteiros:
C.5.1) Base para instalação da guarita: nivelamento/regularização manual e preparo para o novo piso + lastro de brita 2 ou 3 apiloado manualmente (5cm) + lona preta (filme plástico), espessura 150 micra, inclusive fornecimento + execução de piso em concreto moldado "in loco", usinado fck = 20MPa, acabamento convencional, esp. = 12cm, armado (tela de aço soldada nervurada XX-00 X-000, Ø5mm, 10x10cm), inclusive lona plástica preta 150micra:
C.5.2) Guarita elevada pré-fabricada. Dimensões: 1,2m x 1,2m, altura 2,25m. Estrutura metálica para sua elevação com altura de 1,70m, inclusive entrada com escada e patamar de 60cm. Guarita fabricada em fibra de vidro reforçado, com pintura em gel coat (resina pigmentada, cor cinza), vidros temperados, entrada de ar permanente através do teto, piso antiderrapante. Contendo balcão interno, uma janela guilhotina, duas janelas fixas, porta com visor, interruptor, tomada, bocal para lâmpada:
C.5.3) Frete para transportar a guarita coletada em São Paulo até Ubá (endereço: Avenida Senador Xxxxxxxx Xxxxxx, nº. 5955, CEP: 04858-000, São Paulo-SP):
C.5.4) Instalação completa da guarita e todos seus acessórios: montagem da estrutura metálica, incluindo afixação da estrutura na base de concreto armado (utilizando parafusos, buchas, etc.):
A escola necessita de uma guarita para abrigo do porteiro (ou funcionário destacado para controlar os portões de entrada). Entretanto, devido à geografia da rua de acesso, será interessante que o campo de visão do porteiro seja elevado com ponto de visualização sobre (mais alto que) o muro. Assim, isto lhe permitirá observar e identificar quem está chegando e quem deseja entrar na escola.
O Município identificou um fabricante de guaritas elevadas de fibra de vidro (vide proposta fornecida em anexo). Esta especificação é baseada nesta guarita pré-fabricada, 1ª qualidade, que atende às expectativas e necessidades. Dados técnicos da guarita pré-selecionada:
• Dimensões: 1,2m x 1,2m x 2,25m (altura);
• Estrutura metálica de apoio/elevação: 1,7m (altura);
• Cor: cinza;
• Materiais e descrição de componentes: fibra de vidro reforçado com pintura em gel coat (resina pigmentada), vidros temperados, entrada de ar permanente através do teto, instalação elétrica, balcão interno, uma janela guilhotina, 2 janelas fixas, porta com visor, entrada com escada e patamar de 60cm, interruptor, tomada, bocal para lâmpada e piso antiderrapante;
A construtora deverá executar no local (área ao lado do portão de veículos, onde hoje existe uma mesa de madeira) base para instalação da guarita. Para tal, realizar nivelamento/regularização manual e preparo do terreno para o novo piso. Na seqüência, executar lastro de brita 2 ou 3 apiloado manualmente (5cm) + fornecimento/instalação de lona preta (filme plástico) grossa (espessura 150 micra) + execução de piso de concreto moldado “in loco”, usinado Fck 20MPa, acabamento convencional, espessura 12cm, armado (tela de aço soldada nervurada XX-00, X-000, Ø5mm, 10x10cm). Esta base deverá ocupar área de aproximadamente 2,7m x 1,35m (espaço indicado como necessário pelo fabricante da guarita escolhida) e deverá estar pronta 7 (sete) dias antes da instalação da guarita. Inclusa toda a instalação da guarita com todos os seus acessórios, envolvendo a montagem da
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estrutura metálica de apoio, sua fixação na base de concreto armado (utilizando parafusos e buchas adequados) e eventuais outros detalhes. A guarita deverá ser entregue pronta para funcionamento imediato.
C.6) Serviços na cozinha:
C.6.1) Remoção das esquadrias com tela mosquiteiro ainda existentes + fornecimento/instalação de novas esquadrias com telas mosquiteiros em TODAS as janelas e basculantes da cozinha e almoxarifado, conforme especificações técnicas em anexo:
Remover as esquadrias com tela mosquiteiro que ainda existirem na cozinha. Fornecer e instalar esquadria (moldura em alumínio + tela mosquiteiro) num conjunto sobreposto externamente às janelas/basculantes indicados no projeto e fixado por travas/tramelas giratórias de maneira a permitir fácil retirada para manutenção e limpeza. As dimensões dependerão das janelas/basculantes a serem protegidos (evitando-se a entrada de insetos). A tela mosquiteiro será de fibra de vidro com PVC, 2mm, resistente ao sol, chuva e anti chama, que não deforma e não desfia, de ótima transparência e que permite passagem de ar retendo até 40% da poeira do exterior, lavável, que não abafa nem escurece o ambiente, atóxica e capaz de ser facilmente substituída (se danificada), 1ª qualidade, na cor cinza. Veja a foto a seguir representativa do que se deseja:
C.6.2) Substituição de torneiras (remoção das atuais e fornecimento/instalação das novas):
C.6.2.1) Torneiras de cozinha (setor de lavação, de preparo de comida e de preparo de verduras): modelo de mesa, metal maciço cromado, bica alta e móvel, com arejador articulado, 1/4 de volta, 1ª qualidade, ref. linha Link 1167.C.LNK, Deca ou similar + engate flexível em plástico branco, 1/2" x 40cm:
C.6.2.2) Torneiras de lavatórios (lava-mãos dentro da cozinha): modelo de mesa, metal maciço cromado, bica alta e móvel, 1/4 de volta, 1ª qualidade, ref. linha Link 1198.C.LNK, Deca ou similar + engate flexível em plástico branco, 1/2" x 40cm:
C.6.2.3) Torneira elétrica, bica móvel, arejador articulado, sistema eletrônico de controle de temperatura, 127V
- 5500W, 1ª qualidade, ref. Hydra, modelo "Lumen", cód: TPLM.EL.551BR, ou similar:
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Remover as atuais torneiras e substituí-las por novas.
Fornecer e instalar torneira de mesa para cozinha, bica alta, 1/4 de volta, arejador articulado, bica móvel, acionamento por alavanca, em metal cromado, 1ª qualidade, linha “Link”, código 1167.C.LNK, Deca ou similar + engate flexível de PVC, da Tigre ou similar.
Locais: 3un (bancada de lavação, bancada de preparo de comida e bancada de preparo de verduras).
Fornecer e instalar torneira de mesa, metal maciço cromado, bica alta e móvel, 1/4 de volta, 1ª qualidade, ref. linha Link 1198.C.LNK, Deca ou similar + engate flexível em plástico branco, 1/2" x 40cm
Local: 1un (no lavatório de coluna dentro da cozinha).
Fornecer e instalar torneira eletrônica, de parede, bica móvel, jato aerado e arejador articulado, sistema eletrônico de controle de temperatura (a permitir alteração de temperatura de maneira gradual), LEDs indicativos da temperatura, 127V, 5.500W, 1ª qualidade, ref. Hydra, modelo “Lumen”, cód. TPLM.EL.551BR, ou similar.
Local: 1un (bancada de lavação de panelões).
C.6.3) Criação de um ponto de água sobre a bancada de preparo de verduras + fornecimento/instalação de purificador de água de alta capacidade de refrigeração, água sem impurezas, sem cloro e com o flúor preservado, esterilização de 99,9% de germes (tecnologia UV), com classificação classes P-I/C-I (Eficiência de redução de cloro livre/Eficiência de Retenção de Partículas- INMETRO), alto fornecimento de água gelada (1,7 l/h), seleção entre 3 níveis de temperatura (natural, fria ou gelada), display gradual de vida útil do refil, 1ª qualidade, ref. "Consul" modelo CPB36AB, tensão 110V, ou similar + prateleira de granito cinza andorinha, 26x37x2cm, elevada, para colocação do purificador, apoiada em metalon ou mão francesa:
A posição deste purificador será sobre a bancada de preparo de alimentos. Executar os pontos de água e energia (tomada elétrica), puxando-os das instalações existentes mais próximas. A criação destes pontos inclui demolição de pequenas partes de revestimento cerâmico de parede, rasgos em alvenaria, fornecimento e posicionamento de tubos/eletrodutos flexíveis de PVC, acessórios (tais como conexões, lixa, estopa, adesivo, areia, caixinha 2”x4”, cimento, fiação 2,5mm², módulo e placa, entre outros).
Especificação técnica do equipamento: Purificador de água de alta capacidade de refrigeração, água sem impurezas, sem cloro e com o flúor preservado, esterilização de 99,9% de germes (tecnologia UV), com classificação classes P-I/C-I (Eficiência de redução de cloro livre/Eficiência de Retenção de Partículas- INMETRO), alto fornecimento de água gelada (1,7 l/h), seleção entre 3 níveis de temperatura (natural, fria ou gelada), display gradual de vida útil do refil, 1ª qualidade, ref. "Consul" modelo CPB36AB, tensão 110V, ou similar + suporte de mármore/granito (dimensões suficientes para receber o equipamento).
C.6.4) Solução para a gambiarra elétrica para ligação da geladeira: criação de um ponto de embutir para 1 tomada padrão, 3 polos (2P+T/10A - 250V), com placa 4"x2" de um posto, com eletroduto flexível corrugado, anti-chama, DN 25mm (3/4"), embutido na alvenaria e cabo de cobre flexível, classe 5, isolamento tipo LSHF/Atox, não halogenado, seção 2,5mm² (70ºC, 450/750V), com distância de até 10m do ponto de derivação, inclusive caixa de ligação, suporte e fixação do eletroduto com enchimento do rasgo na alvenaria/concreto com argamassa:
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O objetivo é a eliminação da gambiarra elétrica para ligação da geladeira na cozinha.
Executar a criação de um ponto de embutir para uma tomada de energia elétrica, 3 polos (2P+T/10A - 250V), com placa 4"x2" de um posto, com eletroduto flexível corrugado, anti-chama, DN 25mm (3/4"), embutido na alvenaria e cabo de cobre flexível, classe 5, isolamento tipo LSHF/Atox, não halogenado, seção 2,5mm² (70ºC, 450/750V), com distância de até 10m do ponto de derivação, inclusive caixa de ligação, suporte e fixação do eletroduto com enchimento do rasgo na alvenaria/concreto com argamassa.
C.6.5) Eliminar botijão P13 hoje dentro da cozinha: criação de um ponto de embutir para gás em tubo de cobre classe A, sem costura soldável, DN 1/2" (15mm), embutido na alvenaria, com distância de até 5m do ramal de abastecimento, inclusive conexões e fixação do tubo com enchimento do rasgo na alvenaria/concreto com argamassa:
Eliminar o botijão P13 hoje dentro da cozinha. Ele está ali colocado para atender ao forno à gás. Como já existe uma tubulação no piso da cozinha para alimentar o fogão, a idéia é executar a criação de um ponto de gás derivado desta rede só para alimentar este forno.
Portanto, executar ponto de embutir para gás em tubo de cobre classe A, sem costura soldável, DN 1/2" (15mm), embutido na alvenaria, com distância de até 5m do ramal de abastecimento, inclusive conexões e fixação do tubo com enchimento do rasgo na alvenaria/concreto com argamassa.
C.6.6) Solução para a gambiarra elétrica para ligação do balcão térmico: ponto de sobrepor para 1 tomada padrão, 3 polos (2P+T/10A-250V), com placa 4"x2" de 1 posto, com eletroduto de aço galvanizado, classe leve, DN 20mm (3/4"), fixado na alvenaria/teto e cabo de cobre flexível, classe 5, isolamento tipo LSHF/ATOX, não halogenado, seção 2,5mm² (70°C - 450/750V), com distância de até 10m do ponto de derivação, inclusive fornecimento, instalação, condulete em alumínio, conexões, suporte e fixação do eletroduto:
C.6.7) Solução para o esgoto de água quente do balcão térmico: fornecimento/assentamento de tubo CPVC soldável, água quente, DN 35mm (1 1/4"), inclusive conexões:
O balcão térmico da cozinha está com dois problemas: uma gambiarra elétrica para ligá-lo e um vazamento de seu esgoto (que recebe água quente e o ponto é em tubo PVC comum).
Para solucionar a gambiarra elétrica, executar ponto de sobrepor para 1 tomada padrão, 3 polos (2P+T/10A-250V), com placa 4"x2" de 1 posto, com eletroduto de aço galvanizado, classe leve, DN 20mm (3/4"), fixado na alvenaria/teto e cabo de cobre flexível, classe 5, isolamento tipo LSHF/ATOX, não halogenado, seção 2,5mm² (70°C - 450/750V), com distância de até 10m do ponto de derivação, inclusive fornecimento, instalação, condulete em alumínio, conexões, suporte e fixação do eletroduto.
Para solucionar o vazamento do esgoto: fornecimento/assentamento de tubo CPVC soldável, água quente, DN 35mm (1 1/4"), inclusive conexões.
C.6.8) Demolição dos atuais armários de madeira debaixo das bancadas + Novos armários sob bancada, modular, inclusive prateleira removível, c/portas e puxadores, 1ª qualidade, em alumínio anodizado, em venezianas ventiladas, com guarnição, fornecimento e instalação:
Demolir/remover os atuais armários de madeira debaixo das bancadas.
Executar armário de alumínio anodizado (proteção extra contra corrosão, 11 a 15 mícron mínimo) acabamento acetinado, em venezianas ventiladas, portas de abrir, compreendendo fornecimento de material, mão de obra e equipamentos para sua perfeita instalação. Os armários serão construídos em módulos adequados ao tamanho de cada bancada, conforme orientações da Fiscalização, padronizando-se sua construção e instalação sob as bancadas de granito. A parte da área, sob a bancada e excedente ao módulo, receberá fechamento, sem porta, sendo incorporada como volume do módulo vizinho. Instalar esquadrias em perfeitas condições, fixadas cuidadosamente (através de chumbadores ou parafusos), protegidas durante todo o procedimento de fixação, alinhadas, niveladas, com frestas (folgas) mínimas e uniformes, com batentes e marcos adequados. Internamente, sob a bancada, instalar uma prateleira regulável e removível, sustentada por suportes resistentes ao peso de
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armazenagens. As portas dos armários serão inspecionadas, no recebimento, quanto à qualidade, ao acabamento, às dimensões e ao funcionamento perfeito. Os fechos, dobradiças, puxadores e demais acessórios a serem utilizados nos armários deverão ser de 1ª qualidade (ref. Udinese ou similar). Utilizar dobradiças do tipo de pressão, ângulo de abertura de 110º, fechamento automático.
OBS.: procurar não produzir portas largas demais para não atrapalhar a circulação das cozinheiras durante o expediente de trabalho.
Locais: debaixo das bancadas da cozinha.
C.6.9) Substituição de sifãos: remoção dos atuais sifãos + fornecimento/instalação de novos sifãos sanfonados tipo universal branco, 1ª qualidade, Tigre ou similar:
Remover os atuais sifãos e fornecer/instalar os novos sifãos sanfonados, tipo universal branco, 1ª qualidade, Tigre ou similar.
Locais: 4un (um para cada cuba existente na cozinha, inclusive a cuba de panelões).
C.6.10) Remoção das atuais 4 luminárias na cozinha + fornecimento de novas luminárias LED herméticas (blindadas), IP65, indicadas para cozinhas industriais, lâmpadas tubulares T8 em LED, alta eficiência e durabilidade, corpo em plástico resistente, difusor em policarbonato, inclusive lâmpadas, 2x36W ou mais potente, 6500K, 2x1850 lumens, 1ª qualidade, ref. Taschibra, TLR 3118, cód. 7897079038002, ou similar:
Remover as 4 luminárias da cozinha e substituí-las por novas do tipo hermética.
Fornecimento e instalar de novas luminárias LED herméticas (blindadas), IP65, indicadas para cozinhas industriais, lâmpadas tubulares T8 em LED, alta eficiência e durabilidade, corpo em plástico resistente, difusor em policarbonato, inclusive lâmpadas, 2x36W ou mais potente, 6500K, 2x1850 lumens, 1ª qualidade, ref. Taschibra, TLR 3118, cód. 7897079038002, ou similar.
C.7) Serviços nas instalações elétricas do bloco original:
C.7.1) Projeto executivo de instalações elétricas para o bloco original (com revisão completa de quadros, luminárias, tomadas e interruptores), inclusive cálculo de demanda e dimensionamento da entrada geral de energia da escola (isto é, incluindo bloco original + bloco novo + quadra antiga a ser coberta + ginásio coberto
+ cozinha e arredores), aprovado na Energisa (se for o caso), inclusive ART/CREA:
O bloco original do Curumim I encontra-se com suas instalações elétricas bastante precárias (inadequadas, não confiáveis e insuficientes às demandas atuais). O objetivo será executar uma reforma completa destas instalações elétricas, eliminando-se gambiarras e dotando a edificação de capacidade de dar conforto e segurança aos usuários. A construtora deverá contratar um engenheiro eletricista para analisar toda a situação do bloco original a partir dos seguintes parâmetros/diretrizes e especificações técnicas:
• Haverá substituição de TODA a fiação, tomadas, interruptores, luminárias etc., mas há intenção de aproveitamento de eletrodutos e de elementos em bom estado e passíveis de utilização;
• Avaliar o número de tomadas em cada cômodo, tendo em mente a necessidade de pelo menos uma tomada/parede dentro das salas de aula e aumento de pontos em dependências como secretaria (para máquina de xérox e outros equipamentos);
• Avaliar o posicionamento dos interruptores, se eles estão nos locais mais adequados e a necessidade de criação de “three-way” nos corredores;
• Avaliar o nível de iluminação necessário em cada cômodo e prescrever luminárias adequadas;
• Prever iluminação nas áreas comuns e exteriores, tendo-se em vista funcionamento da escola no turno noturno e a segurança;
• Avaliar todas estas instalações tendo em mente necessidades futuras sempre prevendo crescimento e aumento de demanda por pontos de energia, inclusive possibilidade de instalação de aparelhos de ar condicionado;
• Conversar com a direção escolar, com funcionários e servidores e com a Fiscalização para definir as melhores soluções quanto à posição e número dos pontos de energia;
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• Finalizado o projeto de instalações elétricas do bloco original, realizar cálculo de sua demanda de energia e somá-la à do restante do Curumim I (bloco novo + quadra antiga a ser coberta + ginásio coberto + cozinha e áreas externas) com objetivo de avaliar se a atual entrada geral de energia da escola atende ou se há necessidade de reforma. Em outras palavras, o engenheiro eletricista contratado deverá avaliar a escola como um todo e calcular a nova demanda de energia elétrica da escola e verificar eventual necessidade de reforma da entrada geral de energia.
O projeto de instalações elétricas deverá ter nível de detalhamento “executivo” e incluir, no mínimo:
• Planta-baixa (contendo a entrada, o(s) quadro(s) de distribuição, indicação de eletrodutos, cabos e fios, disjuntores, luminárias, projetores, tomadas, interruptores, solução de alimentação de equipamento/circuitos/pontos de utilização específicos, demais pontos de energia, indicação de circuitos, detalhes típicos etc.);
• diagramas unifilares / multifilares do(s) QD(s), quadros detalhando circuitos e aterramentos necessários;
• Relação completa de materiais;
• Demonstrativo de carga instalada, cálculo de demanda e respectiva memória de cálculo;
• ART registrada no CREA-MG;
Em caso de dúvidas quanto a aspectos específicos das instalações, uso ou necessidades, consultar a Fiscalização. Confeccionado o projeto, a construtora deverá submetê-lo à aprovação da Concessionária (Energisa), através do procedimento “solicitação de análise de projeto particular” e “solicitação de estudo de viabilidade técnica e verificação de disponibilidade para acréscimo de carga”. O projeto deverá ser elaborado com base nas normas técnicas da Energisa, da ABNT e da ANEEL. Todas as solicitações, documentos, protocolos, informações, pedidos de modificações, pedidos de reanálise etc. requeridos pela concessionária deverão ser atendidos / fornecidos pelo engenheiro eletricista contratado (projetista), que envidará esforços e diligenciará para que o novo projeto seja aprovado e efetivamente ligado pela Energisa.
O dimensionamento dos circuitos deve levar ao levantamento de cargas e ao detalhamento das plantas de distribuição e da entrada de energia. De qualquer maneira, o projeto somente poderá ser pago quando for obtida a aprovação pela concessionária (claro, afinal, não faz sentido pagar por projeto em desconformidade com as exigências da concessionária, salvo se a própria concessionária emitir documento esclarecendo que aquele projeto é isento de aprovação). O projeto elaborado deve contemplar todas as instalações indicadas nos projetos fornecidos pela SME/PMU e nestas especificações, além de ter em mente o objetivo de dotar a escola com instalações voltadas para o futuro.
Aprovado pela Fiscalização (que conferirá se as diretrizes aqui descritas foram obedecidas), o projeto deverá ser entregue em versão em papel e em versão digital, além da correspondente ART-CREA.
Serviços estimados e cujas quantidades deverão ser confrontadas com o projeto executivo acima:
Para todos os serviços de reforma das instalações de instalações elétricas e cabeamento lógico, utilizar sempre materiais e produtos de 1ª qualidade, em completa conformidade com as normas da ABNT, aprovados pelo INMETRO e PROTESTE, produzidos por fabricante brasileiro de renome nacional (cuja qualidade e comercialização é conhecida em todo o território nacional), detentor de certificação ISO 9001 e de durabilidade e resistência reconhecidos. É vedada a utilização de produtos de baixa qualidade (do tipo chineses, paraguaios, asiáticos em geral, dentre outros). Todos os produtos deverão ter uma amostra submetida à aprovação prévia da Fiscalização, antes de sua aquisição definitiva, que poderá exigir comprovação da qualidade especificada. Todos os trabalhos deverão ser executados por eletricista profissional (técnico especializado), evitando-se o chamado “quebra-galho”. Obedecer todas as normas e exigências da Oi-Telemar/Brasiltelecom e ANATEL. As instalações deverão ser entregues funcionando, mediante comprovação disto através de testes. A Contratada terá a responsabilidade de providenciar junto a concessionária a aprovação e liberação dos serviços, de conformidade com os requisitos por ela exigidos. Para todos os trabalhos, seguir fielmente todas as prescrições das normas da ABNT, em especial as NBR 13300, NBR 13301, NBR 13726, NBR 13727, NBR 13822 e NBR 14306.
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C.7.2) Novo quadro de distribuição de energia para o bloco original, em chapa de aço galvanizado, de embutir, com barramento trifásico, para 60 disjuntores DIN, fornecimento e instalação:
Fornecer e instalar novo QGDE (quadro geral de distribuição de energia) para o bloco original a ficar localizado no hall de entrada da escola (ou outro local que o engenheiro eletricista considere no seu projeto mais conveniente), contendo um disjuntor geral e disjuntores para proteção de todos os demais circuitos deste bloco da escola, em conformidade com o projeto executivo de instalações elétricas.
Para o QGDE, fornecer e instalar quadro de embutir, em chapa de aço galvanizada e pintada, 1ª qualidade, para 60 disjuntores termomagnéticos DIN, com barramentos de fase/neutro/terra dimensionados para 150A, posições extras para colocação de DRs, DPSs e outros dispositivos, fornecimento e instalação, ref. Ellux, cód. 610056, ou similar.
C.7.3) Disjuntor tripolar 150A termomagnético,1ª qualidade:
C.7.4) Disjuntor monopolar tipo DIN, corrente nominal de 16A, fornecimento e instalação, 1ª qualidade:
C.7.5) Disjuntor monopolar tipo DIN, corrente nominal de 25A, fornecimento e instalação, 1ª qualidade:
C.7.6) Disjuntor monopolar tipo DIN, corrente nominal de 32A, fornecimento e instalação, 1ª qualidade:
C.7.7) Interruptor Diferencial Residual (DR) para proteção contra correntes de fuga à terra, alta sensibilidade (<=30mA), corrente nominal de 63A, tetrapolar, tipo DIN, 1ª qualidade:
C.7.8) Interruptor Diferencial Residual (DR), tetrapolar, 100A, 380V, sensibilidade <=30mA, 1ª qualidade:
C.7.9) Dispositivo de proteção contra surtos (DPS), 500VCC, 45kA, classe II, 1ª qualidade:
C.7.10) Disjuntor bipolar tipo DIN, corrente nominal de 25A, fornecimento e instalação:
C.7.11) Disjuntor bipolar tipo DIN, corrente nominal de 32A, fornecimento e instalação:
C.7.12) Disjuntor bipolar tipo DIN, corrente nominal de 40A, fornecimento e instalação:
C.7.13) Disjuntor tripolar tipo DIN, corrente nominal de 50A, fornecimento e instalação:
C.7.14) Disjuntor tripolar tipo DIN, corrente nominal de 63A, fornecimento e instalação:
C.7.15) Disjuntor tripolar tipo DIN, corrente nominal de 80A, fornecimento e instalação:
Para os disjuntores, fornecer e instalar disjuntores termomagnéticos, conforme XXX XX 00000 (para serem manipulados por usuários leigos), com certificação do INMETRO, 1ª qualidade, para proteção contra os efeitos de sobrecargas e curtos-circuitos elétricos, ref. linha 5SL1 da Siemens, ou similar. Principais características:
• Disparador térmico com atraso (bimetal) para sobrecargas moderadas e disparador eletromagnético sem atraso para elevadas sobrecargas;
• Vida útil longa, em média, mais de 20 mil manobras mecânica e elevada segurança contra soldagem de contatos;
• Alta velocidade de atuação dos contatos, maior distância entre eles, rápida extinção do arco promovida pela câmara de extinção, tudo para limitar a intensidade da corrente de curto-circuito;
• Excelente proteção de “back-up”, quando solicitada, e seletividade quanto aos demais dispositivos de proteção conectados à montante;
• Sistema de fixação inteligente em trilhos DIN pela parte superior (“snap-on system”) a permitir a extração do disjuntor individualmente, sem a necessidade de extração do barramento pente e do uso de ferramentas.
Fornecer e instalar interruptor Diferencial Residual (DR) para proteção contra correntes de fuga à terra, alta sensibilidade (<=30mA), com as especificações técnicas exigidas no projeto de instalações elétricas, conforme NBR NM 61008 e NBR 5410, tetra polar (3P+N), 1ª qualidade, ref. Siemens, família 5SV5, ou similar.
Fornecer e instalar dispositivo de proteção contra surtos (DPS) capaz de detectar sobre tensões transitórias na rede elétrica e desviar as correntes de surto, classe II, tecnologia Varistor de Óxido de Zinco, com as especificações técnicas exigidas no projeto de instalações elétricas, 1ª qualidade, ref. Clamper, ou similar.
OBS.: Prever um DPS para cada fase.
C.7.16) Eliminação dos QDs existentes hoje no bloco original:
C.7.17) Remoção de disjuntores unipolares até 50A:
C.7.18) Remoção de disjuntores bipolares até 50A:
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C.7.19) Remoção de TODAS as fiações (cabos elétricos) embutidas, gambiarras expostas ou não, de forma manual, sem reaproveitamento:
Os quadros de distribuição existentes hoje neste bloco original do Curumim I serão eliminados. Toda a distribuição elétrica ficará centralizada no novo QGDE. No ato de remoção dos QDs existentes, remover também todos seus disjuntores. Toda a fiação antiga da escola será removida, gambiarras expostas ou não, embutidas em eletrodutos/canaletas ou não.
C.7.20) Rasgos em alvenaria para passagem de eletroduto 32mm a 50mm:
C.7.21) Eletroduto flexível corrugado, PVC, DN 20mm (1/2"), fornecimento e instalação:
C.7.22) Eletroduto flexível corrugado, PVC, DN 25mm (3/4"), fornecimento e instalação:
C.7.23) Eletroduto flexível corrugado, PVC, DN 32mm (1"), fornecimento e instalação:
C.7.24) Eletroduto flexível corrugado, PEAD, DN 50mm (1 1/2"), fornecimento e instalação:
C.7.25) Eletroduto flexível corrugado, PEAD, DN 63mm (2"), fornecimento e instalação:
Apesar de a idéia ser aproveitar ao máximo os eletrodutos (mangueiras e conduítes) existentes nas paredes e lajes da escola, certamente alguns rasgos adicionais serão necessários com o seguinte objetivo:
• Posicionamento de luminárias de emergência (elas deverão ser colocadas sobre as portas das salas de aula);
• Reposicionamento de ventiladores existentes (de maneira a todos os alunos serem servidos adequadamente);
• Reposicionamento de uma ou outra tomada/interruptor existente e mal posicionados (a critério da Fiscalização) e também para aumento do número de tomadas nos cômodos (hoje, claramente, este número é insuficiente);
• Algum rasgo adicional para passagem de eletroduto alternativo tendo em vista que o eletroduto existente não permita a passagem dos cabos por algum motivo;
• Eletrodutos para embutimento de gambiarras existentes e racionalização dos circuitos;
• Eletrodutos para criação de pontos de iluminação externos;
• Entre outros que o projeto executivo de instalações elétricas solicitar.
Abertos os rasgos, fornecer e instalar eletroduto flexível corrugado, em PVC ou PEAD, DN entre 20mm (1/2”) e 63mm (2”), de 1ª qualidade, conforme necessidades criadas em obediência ao projeto de instalações elétricas.
Novas fiações para TODO o bloco original:
C.7.26) Cabo de cobre flexível, classe 5, isolamento tipo HEPR, não halogenado, termo-fixo, unipolar, anti- chama, seção 2,5mm², 90º C, 0,6/1KV:
C.7.27) Cabo de cobre flexível, classe 5, isolamento tipo HEPR, não halogenado, termo-fixo, unipolar, anti- chama, seção 4mm², 90º C, 0,6/1KV:
C.7.28) Cabo de cobre flexível, classe 5, isolamento tipo HEPR, não halogenado, termo-fixo, unipolar, anti- chama, seção 6mm², 90º C, 0,6/1KV:
C.7.29) Cabo de cobre flexível, classe 5, isolamento tipo HEPR, não halogenado, termo-fixo, unipolar, anti- chama, seção 10mm², 90º C, 0,6/1KV:
C.7.30) Cabo de cobre flexível, classe 5, isolamento tipo HEPR, não halogenado, termo-fixo, unipolar, anti- chama, seção 16mm², 90º C, 0,6/1KV:
C.7.31) Enchimento de rasgo em alvenaria/concreto com argamassa, DN 32mm a 50mm:
Fornecer e instalar cabos posicionados dentro dos dutos, conforme projeto executivo de instalações elétricas. Utilizar cabos de 1ª qualidade, com selo de aprovação do INMETRO e certificação de conformidade internacionalmente respeitada e dentro do prazo de validade, flexível, conforme NBR 5410, ref. cabo flexível Silnax 0,6/1kV HEPR 90º C, da Sil Fios e Cabos Elétricos, ou similar, com aplicação recomendada para circuitos de alimentação/distribuição de energia elétrica em prédios residenciais/comerciais e em redes subterrâneas que exijam cabos com maior flexibilidade. Por ser cabo isolado em HEPR (borracha etileno propileno) com
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temperatura de operação de 90º C, sua capacidade de corrente elétrica é superior em relação aos cabos isolados em PVC.
Especificações técnicas:
• Condutor: fios de cobre eletrolítico, têmpera mole, classe 4 de encordoamento até a seção nominal de 6mm² e classe 5 de encordoamento a partir da seção 10mm² (extraflexível) atendendo à norma XXXX XX 000;
• Isolação: composto termofixo atendendo à norma NBR 6251 para o tipo HEPR (EPR/B);
• Cobertura: composto termoplástico polivinílico atendendo à norma NBR 6251 para o tipo PVC/ST2;
• Tensão nominal de 0,6/1kV, temperatura máxima de 90º C, não propaga chamas, flexível, adequado à instalação enterrada.
OBS.: As emendas de cabos e fios só poderão ser efetuadas em caráter excepcional e somente em caixas de passagem. Em nenhum caso serão permitidas emendas no interior de dutos. A enfiação dos fios ou cabo de cobre isolado nos condutores, a identificação de suas extremidades e a ligação dos pontos extremos deverão ser feitas cuidadosamente, evitando-se que torçam ou sejam cortados fora das medidas necessárias.
Todos os rasgos deverão ser preenchidos com argamassa de cimento, cal hidratada e areia média, traço
1:2:8.
C.7.32) Remoção de interruptores/tomadas elétricas, de forma manual, sem reaproveitamento:
C.7.33) Tomada 10A: nova caixa retangular 4" x 2", PVC, instalada em parede, fornecimento e instalação + tomada de embutir (1 módulo), 2P+T, 10A, incluindo suporte e placa, fornecimento e instalação, tudo de 1ª qualidade:
C.7.34) Tomada 20A: nova caixa retangular 4" x 2", PVC, instalada em parede, fornecimento e instalação + tomada de embutir (1 módulo), 2P+T, 20A, incluindo suporte e placa, fornecimento e instalação, tudo de 1ª qualidade:
C.7.35) Interruptor simples uma tecla: nova caixa retangular 4" x 2", PVC, instalada em parede, fornecimento e instalação + interruptor, uma tecla simples, 10A, 250V, com suporte e placa, fornecimento e instalação, tudo de 1ª qualidade:
C.7.36) Interruptor "Three-way": nova caixa retangular 4" x 2", PVC, instalada em parede, fornecimento e instalação + interruptor paralelo, uma tecla simples, 10A, 250V, com suporte e placa, fornecimento e instalação, tudo de 1ª qualidade:
C.7.37) Interruptor conjugado com tomada: nova caixa retangular 4" x 2", PVC, instalada em parede, fornecimento e instalação + interruptor simples com uma tomada de embutir 2P+T, 10A, fornecimento e instalação:
C.7.38) Interruptor de duas teclas: nova caixa retangular 4" x 2", PVC, instalada em parede, fornecimento e instalação + interruptor simples, 2 teclas, 10A/250V, incluindo suporte e placa, fornecimento e instalação, tudo de 1ª qualidade:
C.7.39) Tomada para ar condicionado: nova caixa retangular 4" x 2" alta (2m do piso), PVC, instalada em parede, fornecimento e instalação + tomada para ar condicionado, tripolar + terra, 20A, 250V, dedicada, vermelha, com placa, tudo de 1ª qualidade:
Todos os interruptores e tomadas antigos serão removidos, inclusive suas caixinhas 2”x4”.
Em seus lugares, fornecer e instalar novos interruptores e tomadas, conforme projeto executivo de instalações elétricas, com as seguintes especificações técnicas:
• Caixas de luz 4" x 2", PVC, linha Tigreflex (amarela), com reforço estrutural nas bordas, antichama, fendas na paredes e fundos, entradas de 25mm (3/4”) e 32mm (1”), 1ª qualidade, da Tigre ou similar;
• Módulo de tomadas de energia de 2P+T - 10A, em conformidade com a norma NBR 14.136, mecanismo e placa com acabamento acetinado fosco na cor branca, 1ª qualidade, pinos cilíndricos Ø 4mm com identificador de tensão, bornes automáticos, incluindo suporte de grande resistência mecânica e placa em termoplástico isolante, de alto impacto, protegido contra amarelamento ocasionado pela ação de raios ultravioletas, ref. Pial Legrand, cód. 615038BC, ou similar;
• Módulo de tomadas de energia 2P+T – 20A, em conformidade com a norma NBR 14.136, mecanismo e placa com acabamento acetinado fosco na cor branca, 1ª qualidade, pinos cilíndricos Ø 4,8mm com identificador de tensão, bornes parafuso, incluindo suporte de grande resistência mecânica e placa em termoplástico
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isolante, de alto impacto, protegido contra amarelamento ocasionado pela ação de raios ultravioletas, ref. Pial Legrand, cód. 615060BC, ou similar;
• Módulo de interruptores simples – 10A, 250V, mecanismo e placa com acabamento acetinado fosco na cor branca, 1ª qualidade, borne automático, incluindo suporte de grande resistência mecânica e placa em termoplástico isolante, de alto impacto, protegido contra amarelamento ocasionado pela ação de raios ultravioletas, ref. Pial Legrand, cód. 611010BC, ou similar;
• Módulo de tomada para ar condicionado, 2P+T, 20A, 250V, dedicada, vermelha para uso específico, em conformidade com a norma NBR 14.136, mecanismo e placa com acabamento acetinado fosco na cor branca, 1ª qualidade, pinos cilíndricos Ø 4,8mm com identificador de tensão, bornes parafuso, incluindo suporte de grande resistência mecânica e placa em termoplástico isolante, de alto impacto, protegido contra amarelamento ocasionado pela ação de raios ultravioletas, ref. Pial Legrand, cód. 615082VM, ou similar.
C.7.40) Remoção de todas as luminárias existentes, de forma manual, sem reaproveitamento:
C.7.41) Novas luminária com lâmpadas tubulares LED, em chapa de aço com aletas em PS transparente, sem reator, autovolt, cor branca, potência 2x20,5W, fluxo luminoso de 3700 lúmens, temperatura da luz 6500K, 1ª qualidade, ref. Taschibra, linha "TD 51 LM Brilhare Led", ou similar:
C.7.42) Luminária tipo tartaruga com lâmpada em LED, potência 12W, autovolt, cor branca, corpo em policarbonato, IP65, resistente a impactos e intempéries, temperatura da cor 6.500K, fluxo luminoso 1.000 lm, 1ª qualidade, ref. Tartaruga Force LED, da Taschibra, ou similar:
TODAS as antigas luminárias serão removidas e substituídas por novas.
Aquelas que estiverem em boas condições (forem reaproveitáveis) serão transportadas para até o galpão da manutenção da SME, no aeroporto/antigo Abacatinho (seguir orientações da Fiscalização e contactar o Xxxxxxx, chefe da Manutenção).
Xxxxxxxx e instalar luminárias com as seguintes especificações técnicas:
• Luminária com lâmpadas tubulares LED, em chapa de aço com aletas em PS transparente, sem reator, autovolt, cor branca, potência 2x20,5W, fluxo luminoso de 3700 lúmens, temperatura da luz 6500K, 1ª qualidade, ref. Taschibra, linha "TD 51 LM Brilhare Led", ou similar;
• Luminária tipo tartaruga com lâmpada em LED, potência 12W, autovolt, cor branca, corpo em policarbonato, IP65, resistente a impactos e intempéries, temperatura da cor 6.500K, fluxo luminoso 1.000 lm, 1ª qualidade, ref. Tartaruga Force LED, da Taschibra, ou similar.
C.7.43) Projeto executivo de cabeamento estruturado para o bloco original (instalações totalmente repensadas e novas), inclusive ART/CREA:
Da mesma maneira que as instalações elétricas, o bloco original do Curumim I possui instalações de cabeamento estruturado bastante precárias (inadequadas, não confiáveis e insuficientes às demandas atuais). O objetivo será executar uma reforma completa destas instalações, eliminando-se gambiarras e dotando a edificação de capacidade de dar conforto e segurança aos usuários. A construtora deverá contratar um engenheiro eletricista para analisar toda a situação do bloco original a partir dos seguintes parâmetros/diretrizes e especificações técnicas: Sendo assim, executar projeto executivo de instalações de cabeamento estruturado a partir dos projetos arquitetônicos fornecidos pela SME/PMU e em estrito cumprimento das especificações técnicas/parâmetros a seguir. Para tanto, o profissional deverá analisar a documentação fornecida (projetos + especificações da SME/PMU), avaliar as funções das necessidades de telecomunicações e sistemas de transporte de informações atuais e futuras deste bloco original do Curumim I e consultar a equipe de engenharia da SME e a direção escolar,
antes de elaborar o projeto.
Considerar a utilização prevista, as características da escola, as normas técnicas aplicáveis, as melhores filosofias de telecomunicações do ponto de vista de viabilidade técnico-comercial, possibilidade de implantação parcial (em etapas, entretanto, observadas premissas do funcionamento integral do sistema), tendo em vista a quantidade de pontos por cômodos para prover conectividade aos equipamentos (microcomputadores, impressoras, telefones etc.). O objetivo deverá ser a produção de um projeto totalmente operacional, moderno e que satisfaça plenamente as necessidades da escola. Todo o projeto deverá garantir segurança e desempenho, flexibilidade e expansividade, perenidade e interoperabilidade.
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O projeto deverá permitir a integração entre os sistemas de dados e voz (telefonia), de modo que qualquer ponto de usuário possa ser utilizado para ambos. Utilizar componentes de sistema de cabeamento da categoria 6 (seis): cabo, UTP, conector RJ-45 fêmea, etc. O cabeamento deverá suportar voz, dados, vídeo e multimídia com máxima qualidade.
Para satisfazer as necessidades de um serviço adequado de voz e dados para a edificação escolar, o projeto de instalações de cabeamento estruturado deverá prever tomadas de lógica RJ-45 (incluso os pontos destinados a telefones) para os pontos de trabalho dos usuários (“estações de trabalho”) e uma tomada para ponto de acesso (“access point”) para rede local sem fio (“wireless local area network” – WLAN). Considerar para dimensionamento de necessidades de tráfego de dados (kbps) a pior situação, isto é, que todos os pontos por ambiente sejam utilizados simultaneamente pelos computadores e uma certa taxa média de tráfego. Consultar a direção escolar e a equipe de engenharia da SME para a definição da posição e número de pontos de usuários.
O cabeamento vertical (“rede primária”) será concentrado num único “rack” (armário de distribuição) localizado na secretaria escolar (ou outro cômodo que se mostre melhor posicionado de acordo com as necessidades da edificação e do projeto). O cabeamento horizontal (“rede secundária”) será constituído de rede de cabos par trançado (UTP), de 4 pares, 100 Ohms, 24AWG, categoria 6, 1ª qualidade, referência “Furukawa soho plus”, ou similar, interligando o “rack” aos pontos de tomadas dos usuários (através de eletrodutos e/ou eletrocalhas). Tomar cuidado para que os cabos UTP não sejam conduzidos ao lado de cabos elétricos. Prever crimpagem dos 4 pares dos cabos possibilitando que cada tomada de voz possa vir a suportar dados (ou seja, cada tomada RJ-45 terá um cabo dedicado de 4 pares conduzido até o “rack”). Na secretaria escolar (ou outro cômodo escolhido), o “rack” receberá as linhas telefônicas e o serviço de internet (recentemente, houve licitação para uma prestadora de serviço de acesso à internet via fibra ótica). Dentro do “rack” as linhas alimentarão uma Central Privada de Comutação Telefônica - CPTC (ou Private Automatic Branch eXchange – PABX) e/ou um switch de múltiplas portas (o número destas portas dependerá do número de pontos de usuário ).
O projeto deverá ser elaborado com base nas melhores e mais modernas técnicas, em especial as normas da ABNT (NBR 14.565/2007, entre outras) e da ANATEL. O projeto executivo de instalações de cabeamento estruturado deverá incluir, no mínimo:
- Planta-baixa (contendo a entrada, quadros de distribuição, indicação de eletrodutos, cabos e fios, tomadas e equipamentos, caixas de passagem, detalhes típicos etc.);
- Relação completa de materiais, inclusive com especificações técnicas e indicação de referências de qualidade;
- ART registrada no CREA-MG.
Aprovado pela equipe de engenharia da SME (que conferirá se as diretrizes aqui descritas foram obedecidas), o projeto deverá ser entregue em versão em papel e em versão digital, além da correspondente ART- CREA.
Premissas para o projeto:
- A partir do poste da concessionária, o cabeamento deverá se dirigir até o DG na secretaria escolar;
- Instalação de um mini rack ao lado do DG para abrigar um switch de 24 portas;
- Do switch partirão os cabos lógicos, um para cada sala do bloco original. Esses cabos seguiram até seus destinos protegidos dentro de uma canaleta de alumínio;
- Dentro de cada sala, as tomadas serão posicionadas em conduletes e eletrodutos de PVC. Nas salas com mais de uma tomada, a divisão de sinal ocorrerá por um switch de 8 portas;
- Número de tomadas por sala: Supervisão (2un) + Mecanografia (2un) + sala 8 (1un) + secretaria (4un) + arquivo morto (1un) + direção (6un) + Dep. Mat. Escolar (1un) + Sala de prof. (5un) + sala 6 (1un) + sala 5 (1un) + sala 4 (1un) + sala 3 (1un) + Telecentro (1un) = 27un;
- Nas salas de aula, a idéia é que a tomada seja posicionada debaixo do quadro escolar;
- Nas salas em que houver mais de uma tomada (Supervisão, Mecanografia, Secretaria, Direção e Sala de prof.), posicioná-las de maneira a atender atuais e futuras necessidades;
Serviços de cabeamento estruturado no bloco original (estes quantitativos deverão ser confrontados com os do projeto executivo de cabeamento estruturado):
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C.7.44) Caixa para entrada de telefonia DG, interna, de embutir, padrão Telebrás, tipo nº. 5 (0,8x0,8m), chassis de montagem em madeirite, barramento, moldura, 1ª qualidade, ref. Engelco ou similar:
A entrada de telefonia/informática deverá estar toda dentro das normas da concessionária local e da ANATEL. Deverão ser observados os cuidados quanto à robustez e segurança da instalação, de modo a minimizar os problemas de vandalismos (roubos, danos, depredações, etc.), principalmente riscos de choques elétricos. A entrada deve ser dimensionada de acordo com as necessidades da escola. O cabo deverá alcançar o bloco original, de maneira aérea, indo até o DG a ser localizado na secretaria. Para o DG, fornecer e instalar caixa para entrada de telefonia DG, interna, de embutir, padrão Telebrás, tipo nº. 5 (0,8x0,8m), chassis de montagem em madeirite, barramento, moldura, 1ª qualidade, ref. Engelco ou similar. O DG deverá ser organizado, simples, com fiações identificadas facilitando futuras manutenções.
A fiação de telefonia/informática deve ter tubulação própria, independente das outras redes, tais como: energia elétrica, antenas de TV, interfones, TV a cabo etc. Para a entrada de telecomunicações utilizar, preferencialmente, o mesmo poste da entrada de energia elétrica. Observar altura mínima da fiação de telecomunicações, conforme padrão da concessionária. É vedado fazer emendas na fiação de telecomunicações (em outras palavras, não deve haver emendas de fios/cabos telefônicos no interior das tubulações).
C.7.45) Remoção de fiações de lógica/internet/telefonia existentes:
C.7.46) Fornecimento e instalação de mini rack (para armazenar o switch e outros equipamentos eletrônicos), de parede, desmontável, 19" (largura) x 8U (altura) x 570mm (profundidade), com porta, 1ª qualidade, ref. MRD 857 da Intelbrás ou similar:
C.7.47) Switch de mesa, ou montável em rack, de 24 portas RJ-45 Gigabit, 24 portas 10/100/1000 Mbps, suporte a auto-aprendizagem de MAC address, auto MDI/MDIX e auto negociação, tecnologias energéticas eficientes/inovadoras p/economia de até 25% de energia, design de Plug & Play, 1ª qualidade, fornecimento e instalação, ref. TL-SG1024D da TP-Link ou similar:
Executar remoção de TODO cabeamento de telefonia/informática nos diversos cômodos do bloco original do Curumim I. O serviço será totalmente refeito conforme projeto executivo contratado.
Ao lado do DG, instalar um mini rack para armazenar equipamentos eletrônicos (modem, switch, roteadores etc.). Fornecer e instalar mini rack de parede, desmontável, 19" (largura) x 8U (altura) x 570mm (profundidade), com porta, 1ª qualidade, ref. MRD 857 da Intelbrás ou similar.
No rack, fornecer e instalar Switch de mesa, ou montável em rack, de 24 portas RJ-45 Gigabit, 24 portas 10/100/1000 Mbps, suporte a auto-aprendizagem de MAC address, auto MDI/MDIX e auto negociação, tecnologias energéticas eficientes/inovadoras p/economia de até 25% de energia, design de Plug & Play, 1ª qualidade, fornecimento e instalação, ref. TL-SG1024D da TP-Link ou similar.
C.7.48) Canaletas em alumínio, linha standard, c/tampa de pressão (plana lisa), acabamento anodizado fosco, c/dois septos divisores, 73mm(L) x 25mm(H), Dutotec ou similar, para distribuição de cabos de lógica - um cabo para cada sala:
C.7.49) Cabo para distribuição individual de sinal de internet a partir da secretaria para cada sala - Cabo UTP 4 pares, categoria 6, com revestimento externo, não propagante à chama, 1ª qualidade:
A partir do switch, o sinal de telefonia/informática sairá da secretaria e será distribuído individualmente para cada cômodo do bloco original da escola. Esta distribuição se dará através de canaletas em alumínio, linha standard, com tampa de pressão (plana lisa), acabamento anodizado fosco, com 2 septos divisores, 73mm (L) x 25mm (H), da Dutotec ou similar. Um cabo de lógica/rede levará o sinal desde uma porta do switch até cada cômodo. Por isso, a canaleta escolhida é dotada de septos o que possibilitará o encaminhamento de vários cabos ao mesmo tempo, fazendo a transmissão do sinal para regiões do bloco original.
Para o cabeamento estruturado (rede de lógica), fornecer e instalar cabeamento por par trançado UTP (Unshield Twisted Pair - Par Trançado sem Blindagem), categoria 6 (xxxxxxx xx xxxxx 000 XXx, xxxxxxx 0000XXXX-XX & 10GBASE-T Ethernet), tudo de 1ª qualidade. Ao final dessa parte dos trabalhos, cada cômodo desta parte da escola estará recebendo um cabo de lógica/rede.
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C.7.50) Switch para divisão do sinal dentro de cada sala - Switch Gigabit de Mesa, 8 portas Gigabit RJ45 de Auto-Negociação, Suporta Auto MDI / MDIX, Tecnologia Verde Ethernet economia de energia em até 80%, Controle de fluxo IEEE 802.3x fornece transferência de dados confiável, Plug and play, sem precisar de configuração alguma, ref. TL-SG1008D, da TP-Link ou similar:
C.7.51) Condulete (caixa de derivação) com diversos padrões de entrada, em alumínio, para eletroduto roscado diâmetro 1":
C.7.52) Eletroduto aparente para levar sinal de internet a cada computador dentro da sala - Eletroduto PVC rígido, roscável, inclusive conexões, diâmetro 1":
C.7.53) Conjunto para condulete com uma tomada telefônica (conector RJ11) e uma tomada de dados (conector RJ45 CAT 6E), com placa 4"x2" de 2 postos, fornecimento, instalação, suporte, módulo e placa:
C.7.54) Certificação de garantia de transmissão de cabos lógicos:
Dentro de cada cômodo do bloco original do Curumim 1, haverá outro switch para divisão do sinal ali dentro (caso seja cômodo com previsão para várias tomadas de lógica/rede). Fornecer e instalar, então, nestes casos, Switch Gigabit de Mesa, 8 portas Gigabit RJ45 de Auto-Negociação, Suporta Auto MDI / MDIX, Tecnologia Verde Ethernet economia de energia em até 80%, Controle de fluxo IEEE 802.3x fornece transferência de dados confiável, Plug and play, sem precisar de configuração alguma, ref. TL-SG1008D, da TP-Link ou similar. O sinal chegará a cada tomada através de eletrodutos aparentes do tipo PVC rígido, roscável, 1ª qualidade,
Tigre ou similar. Estão inclusos todos os tipos de conexões (luvas, curvas etc.), além de abraçadeiras (colocadas com espaçamento uniforme de, no máximo, 2,5m). Para a definição exata do local das tomadas em cada cômodo, por favor, consultar a Fiscalização.
Para as tomadas, utilizar módulos para informática e telefonia (RJ-45 CAT-6 e RJ-11), com moldura e conectores, completa, 1ª qualidade, da Pezzi Produtos Elétricos ou similar.
Número de pontos (tomadas de lógica e telefone) por cômodo: Supervisão (2un) + Mecanografia (2un) + sala 8 (1un) + secretaria (4un) + arquivo morto (1un) + direção (6un) + Dep. Mat. Escolar (1un) + Sala de prof. (5un) + sala 6 (1un) + sala 5 (1un) + sala 4 (1un) + sala 3 (1un) + Telecentro (1un) = 27un.
A contratada deverá proceder aos testes de desempenho de todo o cabeamento (certificação) com vistas à comprovação da conformidade com a norma EIA/TIA 568, no que tange a Continuidade, Polaridade, Identificação, Curto-Circuito, Atenuação, NEXT (Near End Crosstalk – diafonia), Atraso de Propagação. Para realizar a certificação deverão ser utilizados dispositivos de análise de cabos metálicos como Scanners e Injetores. A contratada deve apresentar os relatórios gerados pelos dispositivos, datados e rubricados pelo Responsável Técnico pelos serviços. Não serão aceitos testes por amostragem. Todos os ramais deverão ser testados, na extremidade da tomada e na extremidade do painel distribuidor (bidirecional).
C.8) Serviços de criação de janelas no bloco original (2 un. em cada sala de aula, voltadas para caixas d'água da Paropas, + 2un na sala do Telecentro):
C.8.1) Demolição de alvenaria de tijolos cerâmicos para aberturas de vãos para novas janelas, sem aproveitamento do material, inclusive afastamento:
C.8.2) Reparo de pedreiro nos umbrais - revestimento natado liso com argamassa 1:3, cimento e areia:
C.8.3) Peitoril de granito cinza andorinha, espessura 2cm:
C.8.4) Fornecimento e assentamento de novas janelas de 1,5x1,2m, de correr, em estrutura de ferro/aço resistente e de 1ª qualidade,conforme especificações técnicas anexas, com 4 folhas para vidro (sendo as 2 centrais móveis) e 4 básculas superiores, completa (incluindo as folhas móveis/fixas, quadro de estruturação, corrediças, batentes, baguetes, chapa testa, peitoris, alavancas, puxadores, fechaduras (fechos e trincos), reforços, travessas, parafusos, vedações etc.):
C.8.5) Fornecimento e assentamento de grade fixa de de ferro, para proteção de janelas, 1ª qualidade, conforme especificações técnicas anexas (ferro barra chata 1"x3/16" + barra redonda 1/2" ou mais resistente), chumbada no exterior da parede, capaz de dificultar ao máximo a tentativa de furtos e invasões:
C.8.6) Pintura esmalte em esquadrias de ferro, 2 demãos, inclusive 1 demão de fundo anticorrosivo (zarcão):
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C.8.7) Pintura das paredes (interna e externamente) onde janelas foram abertas + dos umbrais: preparação para pintura em paredes, fundo selador + pintura acrílica, em paredes, 2 demãos sem massa corrida:
C.8.8) Fornecimento e instalação de vidro temperado, colocado encaixilhado em esquadria, com gaxetas (perfis de borracha) de EPDM ou silicone, e=6mm (não será permitido o uso de massa de vidraceiro para o assentamento dos vidros):
C.8.9) Bota-fora de entulhos - transporte de material demolido:
A direção escolar solicitou abertura de 2 janelas adicionais em cada uma das salas de aula do bloco original na lateral voltada para as caixas d’água da Paropas, inclusive duas na sala do Telecentro. O objetivo é aumentar e melhorar a iluminação e ventilação dessas salas de aula.
Então, conforme orientações da Fiscalização/direção escolar, executar demolição de parede de alvenaria visando a criação de vãos para as novas janelas. Estas demolições deverão ser cuidadosas e objetivando a estrita abertura dos vãos necessários, sem criar danos desnecessários à parede e entorno. Demolições e remoções deverão observar regras importantes constantes na página 4 deste caderno.
É provável que a operação de demolição não produza umbrais (alvenaria e revestimentos no entorno do vão da janela) perfeitos. Então, está prevista a execução de serviços de reparos nestas áreas com correção do revestimento através de argamassa 1:3, cimento e areia.
Na seqüência, fornecer e instalar peitoril de granito, cor cinza andorinha, espessura 2cm, 1ª qualidade, em todas as janelas, assentados com argamassa 1:1:4 (cimento, cal e areia). O assentamento dos peitoris deverá ser cuidadoso e atento a detalhes, como a previsão de inclinação mínima para o lado externo e a existência de pingadeira visando a evitar o escorrimento de água na parede. As larguras dos peitoris serão iguais às espessuras das paredes acabadas acrescidas das pingadeiras.
Depois, fornecer e instalar de janelas de ferro, de correr, quatro folhas para vidro (sendo as duas centrais móveis) e 4 básculas superiores, nas dimensões 1,5m (horizontal) x 1,2m (vertical). Utilizar estrutura de aço/ferro resistente e de 1ª qualidade, todas as peças das esquadrias (incluindo as folhas móveis, as folhas fixas, quadro de estruturação, corrediças, batentes, baguetes, pivôs, chapa testa, peitoris, alavancas, dobradiças, puxadores, fechaduras (fechos e trincos), bandeiras, visores, reforços, travessas, parafusos, etc.) deverão ser de 1ª qualidade (extra). Também, os sistemas de movimentação das folhas móveis e de vedação contra chuva e vento deverão ser de 1ª qualidade (extra). O fornecimento das janelas compreenderá todos os materiais e pertences a serem instalados e seu perfeito funcionamento, inclusive todas as ferragens necessárias, todos de qualidade extra. O Contratado será responsável pelo serralheiro/fabricante que escolher e pela qualidade das janelas que este produzir. O desenho básico das janelas será o seguinte:
Foto de janela da E.M. Cel. Xxxxxx (Aeroporto)
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Cuidados mínimos a serem observados na fabricação/instalação das esquadrias:
• Todos os trabalhos de serralheria serão executados com precisão de cortes e ajustes e de acordo com os respectivos desenhos de arquitetura e de fabricação e com as normas da ABNT no que couber;
• Todo o material a ser empregado deverá ser novo e de boa qualidade e sem defeito de fabricação, ou falhas de laminação, e deverá satisfazer rigorosamente as normas especificações e métodos recomendados pela ABNT. Todos os furos dos rebites ou dos parafusos serão escariados e as asperezas limadas;
• Todas as junções por justaposição sejam feitas por meio de parafusos, rebites ou soldas por pontos, devem ter os pontos de amarração espaçados em 8cm, no máximo, havendo sempre pontos de amarração nas extremidades;
• A fixação dos caixilhos deve ser feita com grapa de ferro em cauda de andorinha chumbados na alvenaria com argamassa de cimento e areia 1:3 e espaçadas em aproximadamente 60cm, sendo 2 o número mínimo de grapas de cada lado. As grapas devem ser fixadas por meio de parafusos de ferro;
• Os rebaixos ou encaixes para dobradiças, fechaduras de embutir, chapa-testa, etc., devem ter a forma das ferragens, não sendo toleradas folgas que exijam emendas ou outros artifícios;
• Devem ser previstos, na execução de peças pesadas, a colocação de travessas, tirantes e mãos francesas, reforço dos montantes e travessas principais para a perfeita rigidez da estrutura da esquadria;
• Todos os caixilhos com peças móveis ou peças fixas com ventilação permanente, devem ser devidamente protegidos contra infiltração de águas pluviais, devendo os requadros externos serem obrigatoriamente executados com ferro T;
• Todos os serviços de serralheria serão executados de acordo com a boa técnica para este tipo de trabalho, obedecendo rigorosamente às indicações destas especificações;
• Todos os quadros fixos ou móveis serão perfeitamente esquadrilhados, tendo os ângulos soldados, bem esmerilhados ou limados, de modo a desaparecerem as rebarbas e saliências da solda. A estrutura da esquadria deverá ser rígida e perfeita;
• Os furos dos rebites e parafusos serão escariados e as rebarbas, devidamente lixadas e removidas;
• As folgas verticais e horizontais deverão ser as mínimas necessárias ao perfeito funcionamento da esquadria, e deverão ser uniformes em todas as esquadrias;
• Os perfis deverão ser compatíveis com as dimensões dos vãos e com a função da esquadria objetivando rigidez do conjunto, durabilidade e menor necessidade de manutenções;
• Todas as peças de ferro desmontáveis e baguetes serão fixadas com parafusos de aço galvanizado quando se destinarem à pintura, e de latão niquelado ou cromado quando fixarem peças com este acabamento;
• Todas as peças móveis serão fabricadas com roldanas deslizantes e ou patins de nylon ou Tecnyl, a fim de permitir um perfeito funcionamento;
• As partes das peças que necessitarem de atendimento, manutenção ou substituição periódica, deverão ser facilmente acessíveis e projetadas de modo a facilitar as operações citadas;
• Todas as ferragens, tais como: dobradiças, cremonas, fechaduras, fechos, puxadores etc., para as esquadrias de ferro serão de 1ª qualidade e marcas de renome nacional, com acabamento cromado (referência para puxadores e alavancas: Jocec Produtos Metalúrgicos Ltda., de Tupã/SP);
• Para colocação das esquadrias, observar o nivelamento das esquadrias e seu perfeito funcionamento (após a fixação definitiva), a colocação de acessórios, ornatos e aplicações deverá ocorrer após os serviços de argamassa e revestimentos (ou permanecerem protegidos até a conclusão da obra) e toda superfície metálica deverá ser limpa e livre de ferrugem, recebendo uma demão de zarcão;
ATENÇÃO: O preço unitário para as esquadrias metálicas constante na planilha de serviços e orçamento da Prefeitura (R$ 871,35/m², isto é, R$ 1.568,43 por janela) é referencial da qualidade pretendida para a fabricação delas. Uma amostra deverá ser apresentada à Fiscalização, para sua aprovação dentro dos parâmetros aqui fixados. Somente depois desta aprovação é que a fabricação das demais poderá ocorrer.
Fornecer e instalar grade de proteção para janelas / basculantes indicados no projeto, conforme foto a seguir. Utilizar ferro barra chata 1” (largura) x 3/16” (espessura) e barra redonda ½”, ou mais resistentes. Vãos livre máximo de 15cm. Ela deverá ser chumbada com cimento no exterior da parede, de maneira a garantir maior
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segurança. Importante que a grade de ferro seja resistente, com alta durabilidade e que dificultem ao máximo a tentativa de furtos e invasões.
Executar pintura esmalte sintético brilhante para esquadrias metálicas (janelas e grades), duas demãos, na cor marrom, 1ª qualidade, Suvinil ou similar, incluso lixação e aplicação de uma demão de zarcão (fundo preparador).
Executar pintura dos umbrais (quadro de alvenaria revestida no entorno do vão da janela) dando acabamento final, interno e externo, à instalação das novas janelas. Utilizar fundo selador + pintura acrílica, 2 demãos, 1ª qualidade, sem massa corrida, na cor da parede da escola.
Fornecer e instalar vidros temperados, incolores, espessura 6mm, colocados encaixilhados em esquadrias, vedação com gaxetas (perfis/cordões isolantes de borracha neoprene ou de EPDM - borracha Etileno-Propileno- Dieno) ou silicone sintético incolor (não acrílico), ref. Sikasil®-IN ou similar. ATENÇÃO: não será permitido o uso de massa de vidraceiro para a fixação dos vidros.
Os materiais inaproveitáveis/inservíveis serão transportados para local conveniente e posteriormente retirados do local como entulho. O local de bota-fora deste material é de responsabilidade do Contratado.
C.9) Serviços no castelo d'água:
C.9.1) Criação de cordão de concreto, 10x10cm, Fck = 15MPa, no perímetro do topo do castelo d'água, para evitar que águas pluviais continuem a verter pelas laterais:
C.9.2) Fechamento das bases expostas no castelo d'água com concreto ciclópico, Fck = 15MPa, 30% de pedra de mão, inclusive lançamento:
C.9.3) Repintura de todo o castelo d'água: tinta acrílica com retoque de massa, 1ª qualidade:
Águas pluviais vertem pelo castelo d’água e estragam sua pintura. Para combater isto, executar um cordão simples de concreto, no perímetro da laja superior, seção aproximada de 10x10cm, Fck 15MPa, forçando que as águas saiam por um ponto único onde será instalado pequeno tubo extravasor.
Na base do castelo d’água, há fundações expostas. Fechar os vãos destas bases expostas com concreto ciclópico, Fck 15MPa, 30% de pedra de mão, com bom acabamento final e garantindo proteção das bases.
Após estes serviços, executar repintura de todo o castelo d’água com tinta acrílica, 1ª qualidade, com eventuais retoques de massa, nas cores pré-existentes.
C.10) Serviços no bloco novo:
C.10.1) Demolição de caixa de passagem de águas pluviais existente ao lado da rampa de entrada, de concreto simples, serviço manual, inclusive afastamento:
C.10.2) Confecção de nova caixa de passagem/inspeção de águas pluviais no mesmo local, em alvenaria, dimensões 50x50x60cm, revestimento em argamassa com aditivo impermeabilizante, com grelha de ferro fundido 40x40cm, fundo abaulado, inclusive escavação, reaterro e transporte do material escavado:
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Existe uma caixa de passagem de águas pluviais ao lado da rampa de entrada do bloco novo e ela é pequena e não funciona adequadamente. Há relatos da direção escolar e inundações desta área durante chuvas fortes. Executar, portanto, demolição desta caixa, serviço manual, inclusive afastamento.
No mesmo local, executar nova caixa de passagem/inspeção de águas pluviais, em alvenaria (de tijolo cerâmico queimado), dimensões 50x50x60cm, revestimento em argamassa (traço 1:2:9) com aditivo impermeabilizante (tipo Vedacit), com grelha de ferro fundido, 1ª qualidade de fundição (com aro, dimensões aproximadas de 0,4x0,4m, modelo pesado, côncava para favorecer captura das águas, capaz de suportar peso de pessoas circulando e aberturas que possibilitem o fácil escoamento das águas e segurança das crianças), inclusive uma demão de zarcão e duas demãos de esmalte sintético), fundo abaulado, inclusive escavação, reaterro e transporte do material escavado.
A grelha deverá ser chumbada no topo da caixa, de maneira a ficarem perfeitamente niveladas com a superfície acabada do piso contíguo e também permita movimentação para inspeção e manutenção. A grelha deve possuir desenho similar ao seguinte e suficiente para evitar passagem de roedores vindos dos esgotos e canalizações.
C.10.3) Execução de nova rede de drenagem pluvial interligando esta nova caixa com a rede existente na rua de acesso:
C.10.3.1) Demolição de pisos de concreto simples:
C.10.3.2) Demolição de pavimento intertravado, de forma manual, com reaproveitamento:
C.10.3.3) Escavação manual de vala com profundidade <= 1,3m:
C.10.3.4) Regularização e compactação do fundo de valas, com soquete:
C.10.3.5) Fornecimento e assentamento de tubo PVC rígido, série normal, esgoto predial, DN 150mm (6"), inclusive conexões:
C.10.3.6) Envelopamento em concreto para proteção de dutos (seção 30x30cm p/duto Ø6"): fornecimento de concreto não estrutural, Fck 13,5MPa, preparado em betoneira, inclusive transporte, lançamento, adensamento e acabamento:
C.10.3.7) Reaterro compactado de vala, manual:
Interligar essa nova caixa de águas pluviais com rede já existente no Curumim 1 (no acesso entre o portão de entrada e a quadra). Consultar a Fiscalização sobre o local exato do trajeto da rede existente. A interligação envolverá a implantação de uma rede em tubos de PVC Ø150mm envelopado.
Inicialmente, demolir pisos entre a caixa e o ponto de conexão com a rede existente. Parte da demolição envolverá pisos de concreto e parte envolverá pavimento intertravado. A demolição do pavimento intertravado deverá ser cuidadosa prevendo o reaproveitamento.
Na seqüência, executar escavação manual de vala, até 1,3m de profundidade, segundo pontos de nível tirados dentro da escola (em todo o caminhamento da rede) até o ponto de conexão com a rede existente. A profundidade de acomodação dos tubos será definida pelos pontos de nível definidos em função do desnível existente entre a nova caixa de águas pluviais e a rede existente. A escavação deverá se limitar a produzir vala estritamente necessária para a inserção dos tubos. A deposição do material escavado à beira da vala deverá ser feita quando houver possibilidade de reaproveitamento do mesmo para o reaterro. Se o material não se prestar ao
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reaterro, deverá ser descarregado para bota-fora. Executar regularização e apiloamento manual dos fundos de valas com maço de 10Kg. O fundo da vala deverá ser uniforme e, para tanto, regularizado com areia ou outro material granular.
Fornecer e assentar tubos e conexões de PVC rígido, linha esgoto, série normal, cor branca, 1ª qualidade, conforme ABNT e INMETRO, diâmetro 150mm, inclusive conexões. A tubulação deverá ser apoiada em toda a sua extensão no fundo da vala (deve-se evitar colos e ressaltos que impeçam isto). Observar declividade mínima de 2% da rede. O ideal é que os tubos sejam assentados com uma profundidade mínima de 50cm (na parte que atravessar pátios internos e passeios sem tráfego de veículos. Na parte que atravessar áreas de tráfego de veículos essa profundidade deverá ser 80cm). Executar a construção da rede de drenagem pluvial conforme o traçado sugerido pela Fiscalização. Toda a execução da rede deverá ser dentro da melhor técnica, observando-se a declividade e o alinhamento perfeito dos tubos etc., garantindo-se o correto escoamento das águas.
Para dutos de 6” (150mm), executar envelopamento de 30x30cm. Utilizar as valetas como formas e posicionar os dutos no centro do envelopamento criando uma espessura de proteção mínima de 7,5cm. Utilizar concreto Fck = 13,5MPa.
Na seqüência, executar reaterro compactado manualmente (com soquetes manuais) utilizando material de 1ª categoria, isento de pedras e entulhos, a ser liberado pela Fiscalização. Caso o material retirado na escavação seja compatível, a Fiscalização poderá aprová-lo. Caso contrário, a construtora deverá providenciar material de 1ª qualidade, preferencialmente argila de boa qualidade. O reaterro deverá ocorrer em camadas de 10 a 15cm de espessura, máximo material solto. A altura mínima de recobrimento (da geratriz superior do tubo ou do envelopamento à superfície do piso acabado) deve ser de 30cm (sob áreas não sujeitas ao tráfego de veículos) ou 60cm (sob áreas sujeitas ao tráfego de veículos).
C.10.3.8) Recomposição de pavimento intertravado, incluindo fornecimento/transporte de todos os materiais (exceto o intertravado que será reaproveitado), colchão de assentamento de 6cm e compactação:
C.10.3.9) Conserto do piso de concreto, preparado em obra (com betoneira), Fck 13,5MPa, sem armação, acabamento rústico, espessura 8cm, inclusive fornecimento, lançamento, adensamento, sarrafeamento, exclusive junta de dilatação:
Executar recomposição dos pisos quebrados. Inicialmente, efetuar toda a preparação do terreno, nivelamento, conformação, acertos etc. No trecho do pavimento intertravado, executar recomposição do calçamento pré-moldado, considerando reaproveitamento das peças. Incluído no serviço o fornecimento de todos os materiais e mão-de-obra, entre eles o colchão de assentamento de 6cm (areia/pó-de-pedra), forração de lona preta (para proteger o intertravado do nascimento de pragas) e rejuntamento das peças utilizando pó-de-pedra. Seguir orientações da Fiscalização. Considerar declividade mínima de 0,5% em direção às canaletas ou pontos de escoamento de água.
Executar recomposição de piso de concreto, preparado em obra (com betoneira), Fck 13,5MPa, sem armação, acabamento rústico, espessura 8cm, inclusive fornecimento, lançamento, adensamento, sarrafeamento, exclusive junta de dilatação.
Estas recomposições deverão produzir superfícies de pisos lisas, em perfeita harmonia com os pisos ao redor e sem criar degraus maiores do que 1,5cm.
C.10.4) Ampliação do telhado em 1,5m, em ambas laterais, para proteção das janelas, inclusive rufos:
C.10.4.1) Fornecimento/montagem de estrutura metálica (meias tesouras + engradamento/terças) em aço (perfis metálicos) para criação de coberturas sobre janelas nas 2 laterais + cobertura em telha metálica galvanizada trapezoidal, tipo simples, espessura 0,5mm, acabamento natural, inclusive acessórios para fixação, fornecimento e instalação:
A direção escolar deseja ampliar o telhado do bloco novo, em ambas as águas (isto é, para ambas laterais), para dar proteção às janelas das salas de aula. A idéia é criar uma extensão de aproximadamente 1,5m de telhado, no mesmo padrão do telhado existente no bloco.
Para tal, fornecer/montar estrutura metálica (meias tesouras + engradamento/terças) em aço (perfis metálicos) para criação de coberturas sobre janelas nas 2 laterais + cobertura em telha metálica galvanizada trapezoidal, tipo simples, espessura 0,5mm, acabamento natural, inclusive acessórios para fixação, fornecimento e
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instalação. Deseja-se um serviço de 1ª qualidade, tanto na segurança, quanto na durabilidade. A construtora deverá terceirizar a fabricação/montagem a uma serralheria experiente, capaz e renomada pela qualidade dos trabalhos prestados. Exige-se que seja serralheria detentora de engenheiro responsável técnico, que poderá ser acionado em caso de dúvidas ou polêmicas. Esta exigência, aliás, é pressuposto do CREA-MG e é maneira de se garantir segurança e eliminar “serralherias de fundo de quintal” e “aventureiros”. A serralheria contratada deverá, portanto, comprovar que possui contrato em vigor com engenheiro que lhe execute cálculos, supervisione a produção e seja RT quanto às estruturas produzidas.
Assim, fornecer/montar meias-tesouras para criação de estrutura de sustentação desta cobertura extra para proteção das janelas das salas de aula (previsão de meias-tesouras a cada 3m, aproximadamente). A idéia é que as águas do telhado principal caiam sobre esta extensão. Para tais tesouras e as terças de apoio às telhas, utilizar perfis metálicos adequados (exemplo: perfis “U” enrijecido obtidos pela dobra de chapas) em aço-carbono conforme normas técnicas. Estas meia-tesouras deverão ser aparafusadas nas paredes externas do bloco novo numa altura adequada.
Utilizar telhas metálicas do tipo “aço galvalume” (chapa de aço revestida com uma camada de Al-Zn por processo a quente), trapezoidais, tipo simples, espessura 0,5mm, acabamento natural. Utilizar parafusos auto perfurantes para fixação das telhas nas terças. Utilizar telhas uniformes, retilíneas, isentas de manchas ou partes amassadas. Obedecer inclinação sugerida pelo fabricante, adotando-se como mínimo 5%. Recobrimento lateral de uma onda. A montagem deverá observar sobreposição em sentido contrário ao dos ventos dominantes. Seguir as recomendações dos fabricantes, especialmente quanto aos cuidados relativos a transporte, manuseio, armazenamento, montagem e recobrimento mínimo das peças. O telhado deve ser estanque. Não será admitido qualquer vazamento.
C.10.4.2) Calha de chapa galvanizada nº. 24 GSG, desenvolvimento = 50cm:
C.10.4.3) Condutor de AP do telhado em tubo PVC esgoto, inclusive conexões e suportes, 75mm:
C.10.4.4) Remoção das atuais calhas galvanizadas, inclusive afastamento (a idéia é que as águas caiam sobre a ampliação do telhado e sejam coletas nas novas calhas):
C.10.4.5) Remoção dos atuais condutores, inclusive afastamento:
C.10.4.6) Xxxx e contra-rufo de chapa galvanizada nº. 24, desenvolvimento = 50cm, para garantir a estanqueidade entre o telhado antigo e a nova ampliação abaixo dele:
Remover as atuais calhas e os atuais condutores.
Instalar calhas no limite dessas extensões de cobertura, além de condutores em tubos de PVC Ø75mm (estão previstos 5 condutores de cada lado do bloco novo), visando que o sistema de drenagem funcione perfeitamente. As calhas serão em chapa n.º 24 galvanizada dobrada (desenvolvimento 50cm; sugestão: 17+17+16cm). Observar vedação perfeita nos transpasses de chapas (rebitados e soldados com adesivo vedante “Veda-Calha”). Distância máxima dos suportes (fixados na terça mais externa ou, havendo, na testeira das tesouras)
= 60cm. Garantir caimento mínimo de 0,5% conforme posição dos condutores. Os condutores das calhas descerão presos nas tesouras metálicas (através de abraçadeiras – recomenda-se uma a cada 3m de condutor) e serão pintados na mesma cor das esquadrias, com pontos de descarga a critério da Fiscalização. Os condutores devem possuir em sua base um joelho PVC 90º curto entregando as águas no piso, de maneira a não trazer inconvenientes. Para entrega da obra, todos os pontos de descarga devem ser checados. Todo o sistema deverá ser entregue funcionando, sem vazamentos e corretamente montado.
Instalar rufos e contra-rufos de chapa galvanizada nº. 24, desenvolvimento 50cm, para garantir a estanqueidade entre o telhado antigo e a nova ampliação abaixo dele.
C.10.4.7) Pintura esmalte sintético em toda a estrutura metálica, 2 demãos, inclusive 1 demão de fundo anticorrosivo, tudo 1ª qualidade:
C.10.4.8) Pintura dos condutores de águas pluviais em esmalte sintético, 1ª qualidade:
Pintura da estrutura metálica (tesouras e terças): toda a superfície a ser pintada deverá estar completamente limpa, isenta de gorduras, umidade, ferrugem, incrustações, produtos químicos diversos, pingos de solda, carepa de laminação, furos, etc... A preparação da superfície metálica, etapa que obrigatoriamente antecede a pintura, constituirá num bom lixamento das superfícies e limpeza completa. Depois da preparação adequada,
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deverá ser aplicada uma demão (40 micra de espessura) de fundo anticorrosivo/antioxidante, 1ª qualidade, ref. Suvinil Zarcão, e posteriormente duas demãos de esmalte sintético, brilhante, (40 micra de espessura em cada demão), ref. Suvinil Cor e Proteção, cor marrom.
Pintura dos condutores de águas pluviais: executar pintura em tinta esmalte sintético sobre condutores de águas pluviais, 1ª qualidade, duas demãos. Cor cromo suave.
C.10.5) Bota-fora de entulhos e materiais inservíveis em caçambas - transporte de material demolido (para todo o item C.10):
Executar limpeza final de todos os ambientes de obra ou onde os serviços efetivaram algum tipo de interferência. O entulho, restos de materiais, andaimes e outros equipamentos da obra devem ser totalmente removidos da obra. A obra pronta deve ser entregue apta a funcionamento imediato.
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Ubá, fevereiro 2022.
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Dados: 2022.02.09 08:56:16 -03'00'
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