ACORDO DE PARCERIA 27194.01.01/2021.02-00 PARA PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO - PD&I QUE ENTRE SI CELEBRAM AS PARTES INDICADAS NO PREÂMBULO DESTE INSTRUMENTO.
ACORDO DE PARCERIA 27194.01.01/2021.02-00 PARA PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO - PD&I QUE ENTRE SI CELEBRAM AS PARTES INDICADAS NO PREÂMBULO DESTE INSTRUMENTO.
A FUNDAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA - FUNDEP, inscrita no CNPJ/MF sob o nº
18.720.938/0001-41, com sede na Av. Pres. Xxxxxxx Xxxxxx, 0000, Xxxxxxxx, Xxxx Xxxxxxxxx/XX, CEP: 30161-970, neste ato representada por seu Presidente, Prof. Xxxxx Xxxxxx Xxxxxxx, CPF 000.000.000-00, e- mail xxxxxxxxxxx@xxxxxx.xxx.xx doravante denominada COORDENADORA;
A UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - UFRN, Instituição Federal de Ensino Superior, sediada à Av. Senador Xxxxxxx Xxxxx, 3000 Lagoa Nova, inscrita no CNPJ sob o nº 24.365.710/0001-83, neste ato representada por seu Reitor Xxxx Xxxxxx Xxxxx xx Xxxx, CPF 000.000.000-00, e-mail xxxxxx.xxxxx@xxxx.xx, doravante denominada simplesmente ICT PROPONENTE, com a interveniência administrativa e financeira da FUNDAÇÃO NORTE RIOGRANDENSE DE PESQUISA E CULTURA - FUNPEC, sediada à Av. Senador Xxxxxxx Xxxxx, 3000 Campus Universitário, bairro Lagoa Nova CEP 59078-900 Caixa Postal 1540 - Natal/RN, inscrita no CNPJ sob o nº 08.469.280/0001-93, neste ato representada por seu Diretor Geral Xxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxxx, CPF nº 000.000.000-00, e-mail xxxxxxxx@xxxxxx.xx, doravante denominada simplesmente FUNDAÇÃO DE APOIO;
A UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO - UFES, Instituição Federal de Ensino Superior, sediada à Av. Xxxxxxxx Xxxxxxx, 514 Bairro Goiabeiras, CEP 29075-910 Vitória/ES, inscrita no CNPJ sob o nº 32.479.123/0001-43, neste ato representada por seu Reitor Xxxxx Xxxxxx xx Xxxxx Xxxxxx, CPF 000.000.000-00, e-mail xxxxxx@xxxx.xx, doravante denominada simplesmente ICT ASSOCIADA, com a interveniência administrativa e financeira da FUNDAÇÃO NORTE RIOGRANDENSE DE PESQUISA E CULTURA - FUNPEC, sediada à Av. Senador Xxxxxxx Xxxxx, 3000 Campus Universitário, bairro Lagoa Nova CEP 59078-900 Caixa Postal 1540 - Natal/RN, inscrita no CNPJ sob o nº 08.469.280/0001-93, neste ato representada por seu Presidente Xxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxxx, CPF nº 000.000.000-00, e-mail xxxxxxxx@xxxxxx.xx, doravante denominada simplesmente FUNDAÇÃO DE APOIO;
O INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - IPT, Instituição
de Pesquisa, sediada à Av. Prof. Xxxxxxx Xxxxx, 532, Butantã, inscrita no CNPJ sob o nº 60.633.674/0001- 55, neste ato representada por sua Diretora Financeira Administrativa Xxxxxx Xxxxxxxxx Xxxxx, CPF: 000.000.000-00 , e-mail xxxxxxx@xxx.xx e pelo Diretor de Operações Xxxxxxx Xxxxx xx Xxxxxxxx, CPF: 000.000.000.00 e-mail xxxxxx@xxx.xx, doravante denominada simplesmente ICT ASSOCIADA, com a interveniência administrativa e financeira da FUNDAÇÃO DE APOIO AO INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS - FIPT, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 05.505390/0001-
75, com sede na Av. Engenheiro Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxx Xxxxxx, 448, conj. 21, Jd. Esmeralda, CEP - 05588-000, São Paulo/SP, neste ato representada por seu Diretor, Sr. Xxxxxx Xxxxxxxxx, CPF nº 000.000.000-00, e-mail xxxxxxxxxxxxxxx@xxxx.xxx.xx, doravante denominada FUNDAÇÃO DE APOIO;
ICT PROPONENTE, ICTs ASSOCIADAS e EMPRESAS conjuntamente denominados PARCEIROS, resolvem celebrar o presente Acordo de Parceria para Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação - PD&I
Av. Presidente Xxxxxxx Xxxxxx, 6627 – Un. Adm. II – Campus UFMG Belo Horizonte, MG – Brasil Caixa postal 856 – 00000-000 Telefone: (00) 0000-0000 | xxx.xxxxxx.xxxx.xx
D4Sign 3bc39a57-e954-428d-aea9-e118be88ea4a - Para confirmar as assinaturas acesse xxxxx://xxxxxx.x0xxxx.xxx.xx/xxxxxxxxx
Documento assinado eletronicamente, conforme MP 2.200-2/01, Art. 10º, §2.
(doravante denominado ACORDO DE PARCERIA), com a COORDENADORA, em conformidade com as normas legais vigentes no Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação (Emenda Constitucional nº 85/15, Lei nº 10.973/2004, Lei nº 13.243/2016 e Decreto nº 9.283/2018), no âmbito do Programa Rota 2030
– Mobilidade e Logística, que deverá ser executado com estrita observância das seguintes cláusulas e condições:
CONSIDERANDO:
I- Que o Governo Federal, nos termos do Decreto nº 9.557/18, instituiu o Programa Rota 2030 – Mobilidade e Logística, doravante denominado PROGRAMA, cujo objetivo é apoiar e promover o desenvolvimento tecnológico, a competitividade, a inovação, a segurança veicular, a proteção ao meio ambiente, a eficiência energética e a qualidade de automóveis, caminhões, ônibus, chassis com motor e autopeças;
II- Que a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa - FUNDEP foi credenciada pelo Ministério da Economia, Indústria, Comércio Exterior e Serviços – MDIC como instituição coordenadora, nos termos da portaria nº 86, de 12 de março de 2019, com a finalidade de coordenar o “programa prioritário: Ferramentarias Brasileiras Mais Competitivas”;
III- Que, a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa - FUNDEP e o Conselho Técnico desse PROGRAMA divulgaram a oportunidade de pesquisa colaborativa aos pesquisadores vinculados a Instituições Científicas e/ou Tecnológicas (ICTs) públicas ou privadas, sem fins lucrativos, localizadas no território nacional, interessados em submeter propostas que visem o desenvolvimento de tecnologias no âmbito do programa prioritário: Ferramentarias Brasileiras Mais Competitivas. Esse programa tem o objetivo de promover a capacitação técnico-científica para elevar o a competitividade da cadeia de ferramentaria nacional;
IV- Que a ICT PROPONENTE, em parceria com a(s) ICT(S) ASSOCIADA(s) e também com as Empresas nominadas na cláusula segunda, apresentaram proposta para o EIXO I - Projetos de aperfeiçoamento e implementação, tendo o projeto sido selecionado por meio de Chamada Pública nº 01/2021, conforme resultado divulgado pela COORDENADORA em 3/9/2021;
Resolvem as PARTES celebrarem o presente ACORDO DE PARCERIA de modo a demonstrar seu comprometimento quanto ao prosseguimento ao projeto outrora selecionado, nos seguintes termos e condições:
CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO
1.1 O presente ACORDO DE PARCERIA tem por objeto o desenvolvimento do projeto intitulado “Uma nova concepção na produção de moldes para injeção de polímeros”, doravante denominado PROJETO, conforme anexos que passam a fazer parte deste instrumento, em conformidade com o disposto na Chamada Pública nº 01/2021, Manual de Operação da FUNDEP, e ainda:
a) Anexo I: Plano de Trabalho;
Av. Presidente Xxxxxxx Xxxxxx, 6627 – Un. Adm. II – Campus UFMG Belo Horizonte, MG – Brasil Caixa postal 856 – 00000-000 Telefone: (00) 0000-0000 | xxx.xxxxxx.xxxx.xx
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Documento assinado eletronicamente, conforme MP 2.200-2/01, Art. 10º, §2.
b) Anexo II: Planilha de Equipe, Cronograma e Orçamento.
1.2 Os PARCEIROS se comprometem e responsabilizam pela realização e desenvolvimento do PROJETO, sem prejuízo dos demais diplomas que lhe aplique direta ou indiretamente ao presente ACORDO DE PARCERIA, as normas técnicas específicas em vigor, a saber:
a) Disposições relativas ao PROGRAMA, notadamente os preceitos da Lei no 13.755, de 10 de dezembro de 2018, do Decreto no 9.557, de 8 de novembro de 2018, da Portaria ME no 86, de 12 de março de 2019, e demais atos normativos a ele pertinentes; e
b) Os recursos indicados na Cláusula Quarta deste instrumento devem ser executados observando o disposto Decreto nº 8.241, de 21 de maio de 2014 pela FUNPEC; e regulamento próprio de compras e contratações e de admissão de pessoal, pautados no Estatuto e no Termo de Cooperação Técnica IPT-FIPT com respaldo no Decreto Paulista de Inovação 62.817 de 04/09/2017 pela FIPT.
CLÁUSULA SEGUNDA – DAS EMPRESAS PARCEIRAS QUE FARÃO ADESÃO AO PRESENTE INSTRUMENTO
2.1 Aderirão aos termos do presente instrumento, mediante assinatura de Termo de Adesão Individual no prazo de até 60 (sessenta) dias após o início da vigência deste acordo e, para os fins, direitos e obrigações contidos no presente Acordo de Parceria, as empresas abaixo nominadas, partícipes do PROJETO Uma nova concepção na produção de moldes para injeção de polímeros:
a) ANGRA TECNOLOGIA EM MATERIAIS LTDA pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 22.220.754/0001-90, com sede na Xxx Xxx Xxxxxxx 0000, Xxxxxx 0, Xxxx Xxxxxxxxxx Xxxxx xxx 00000-000 Xxxxxxxxx/XX, neste ato representado por seu representante legal Xxxxxxx xx Xxxxx, CPF 000.000.000-00, e-mail xxxxxxxxxx@xxxxx.xxx.xx, doravante denominada EMPRESA;
b) CS CAD E CAM SERVIÇOS DE SOFTWARE LTDA pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 23.324.543/0001-60, com sede na Xxx Xxxxxxx Xxxxxx, 000, Xxxx Xxxxxxx - Xxx Xxxxx/XX, XXX 00000-000, neste ato representado por seu representante legal Xxxxx X. dos Santos Nakahara, CPF 000.000.000-00, e-mail xxxxx.xxxxxxxx@xxxxxxxxxxxxxxxx.xxx, doravante denominada EMPRESA;
c) GENERAL MOTORS DO BRASIL pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 59275792/0001-50, com sede na Xxxxxxx Xxxxx x. 1805 Santa Paula, CEP 09550-900 São Caetano do Sul/SP, neste ato representado por seu representante legal na forma de seu contrato social, doravante denominada EMPRESA;
Av. Presidente Xxxxxxx Xxxxxx, 6627 – Un. Adm. II – Campus UFMG Belo Horizonte, MG – Brasil Caixa postal 856 – 00000-000 Telefone: (00) 0000-0000 | xxx.xxxxxx.xxxx.xx
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Documento assinado eletronicamente, conforme MP 2.200-2/01, Art. 10º, §2.
d) GTF INDUSTRIAL EIRELLI pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 06.170.038/0001-09, com sede na Xxxxxxx xx Xxxx, 0000 Xxxxxxxxxxx xxx 00000-000 Xxxxxxxxx-XX, neste ato representado por seu representante legal Thiago Hobus de Freitas, CPF 000.000.000-00, e-mail xxxxxx@xxx.xxx.xx, doravante denominada EMPRESA;
e) METALLI - AÇOS ESPECIAIS LTDA pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 04.480.775/0001-62, com sede na Xxx Xxxxxxxx xx Xxxxxx, 0000 Xxxxxx Xxx Xxxx XXX 00000-00 Xxxxxxx xx Xxx/XX, neste ato representado por seu representante legal Xxxxxxx Xxxxxxx xxx Xxxxxx, CPF 000.000.000-00, e-mail xxxxxxx@xxxxxxxxxxx.xxx.xx, doravante denominada EMPRESA;
f) MOLDIT BRASIL LTDA pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 05.206.031/0001-17, com sede na Xxx xxx Xxxxxxxxx, x/x Xxxx Xxxxxxxxxx Xxxxx, XXX 00000-000 Xxxxxxxx/XX, neste ato representado por seu representante legal Xxxx Xxxxxxx da Xxxxx Xxxx Xxxxxxx, CPF 000000000-00, e-mail xxxxxxxx@xxxxx.xxx.xx, doravante denominada EMPRESA;
g) PARQUE TECNOLÓGICO DE SANTO ANDRÉ - PREFEITURA DE SANTO ANDRÉ pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 46.522.942/0001-30, com sede na Praça IV Centenário, s/n - Santo André, SP, 09015-080, Primeiro Andrar, Sala 3, neste ato representado por seu representante legal Xxxxxxx Xxxxxxx xx Xxxxxxx, CPF 141.497-088-94, e-mail xxxxxxxxx@xxxxxxxxxx.xx.xxx.xx, doravante denominada EMPRESA;
h) RENAULT DO BRASIL pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 00.913.443/0001-73, com sede na Av. Renault, n. 1300 Borda do Campo, CEP 83070-900, São José dos Pinhais/PR, neste ato representado por seus representantes legais Xxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxxx, CPF 000.000.000-00, e-mail xxxxx.xxxxxxx@xxxxxxx.xxx e Xxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxxx, CPF 000.000.000-00, e-mail xxxxxx.xxxxxxxx@xxxxxxx.xxx, doravante denominada EMPRESA;
i) SANDVIK COROMANT DO BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE FERRAMENTAS LTDA pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 60.680.279/0001-23, com sede na Rodovia Vice-prefeito Xxxxxxxxxxxx Xxxxxxx, s/n Gleba A2C Cond. Xxxxx Xxxx Xxxxxx 1, Distrito industrial, CEP 13213-086 Jundiaí/SP, neste ato representado por seu representante legal Claúdio Xxxx Xxxxxxx, CPF 000.000.000-00, e-mail xxxxxxx.xxxxxxx@xxxxxxx.xxx, doravante denominada EMPRESA;
j) SIMOLDES AÇOS BRASIL LTDA pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 02.810.621/0001-66, com sede na BR 376 km
Av. Presidente Xxxxxxx Xxxxxx, 6627 – Un. Adm. II – Campus UFMG Belo Horizonte, MG – Brasil Caixa postal 856 – 00000-000 Telefone: (00) 0000-0000 | xxx.xxxxxx.xxxx.xx
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Documento assinado eletronicamente, conforme MP 2.200-2/01, Art. 10º, §2.
647 - n. 26500, Campo Largo da Roseira, 83090-360 - São José dos Pinhais/PR, neste ato representado por seu representante legal Xxxx Xxxxxx xx Xxxxxxx Xxxxxxxx x Xxxxx, CPF 000.000.000-00, e-mail Xxxx.Xxxxxxxx@xxx.xxx.xx, doravante denominada EMPRESA;
k) SIMOLDES PLÁSTICOS BRASIL LTDA pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 01.640.335/0001-37, com sede na XX 000 00000X Xx 000 Xxxxxx Xxxxx, XXX 0000-000 Xxx Xxxx xxx Xxxxxxx/XX, neste ato representado por seu representante legal Xxxxxxx Xxxxxxxxx, CPF 000.000.000-00, e-mail xxxxxxx.xxxxxxxxx@xxxxxxxx.xxx.xx, doravante denominada EMPRESA;
l) TSP TEXTURA S.A. pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 05.062.274/0001-29, com sede na Rua Xxxx Xxxxxxx Xxxxx,
50 Jd. Parnaiba - CEP 06501-238 Santana de Parnaiba/SP, neste ato representado por seu representante legal Xxxx Xxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxx, CPF 000.000.000-00, e-mail xxxxxxxxxx@xxxxxxxxxx.xxx.xx, doravante denominada EMPRESA;
m) VOLKSWAGEN DO BRASIL pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 59.104.422/0001-50, com sede na Xxx Xxxxxxxx, Xx 00,0, Xxxxxx Xxxxxxxx, xxxxxx xx Xxx Xxxxxxxx xx Xxxxx, XX, XXX 0000000, neste ato representado por seu representante legal Xxxx Xxxxxxx Xxxxxx Xx Xxxx, CPF 000.000.000-00, e-mail xxxx.xxxx@xxxxxxxxxx.xxx.xx, doravante denominada EMPRESA;
n) YUDO AS FABRICAÇÃO DE CÂMARA QUENTE - LTDA pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 13.751.823/0001- 09, com sede na Av. Xxxxxx Xxxxxx, 7855 Zona Industrial Norte, Joinville/SC, neste ato representado por seu representante legal Xxxx Xxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxx, CPF 000.000.000-00, e-mail xxxxxx@xxxxxx.xxx.xx, doravante denominada EMPRESA.
CLÁUSULA TERCEIRO – DO PLANO DE TRABALHO
3.1 O Plano de Trabalho define os objetivos a serem atingidos com o presente ACORDO DE PARCERIA, apresenta o planejamento dos trabalhos que serão desenvolvidos, detalha as atividades e as atribuições de cada um dos PARCEIROS, a alocação de recursos humanos, materiais e financeiros, bem como o cronograma físico-financeiro do PROJETO, a fim de possibilitar a fiel consecução do objeto desta parceria, estabelecendo objetivos, metas e resultados.
3.2 Respeitadas as previsões contidas na legislação em vigor, a ICT PROPONENTE e ICTs ASSOCIADAS, com a interveniência de FUNDAÇÃO DE APOIO, e os demais PARCEIROS fomentarão/executarão as atividades de pesquisa e desenvolvimento, conforme o Plano de Trabalho, sob as condições aqui acordadas, sendo ele parte integrante e indissociável deste ACORDO DE PARCERIA.
Av. Presidente Xxxxxxx Xxxxxx, 6627 – Un. Adm. II – Campus UFMG Belo Horizonte, MG – Brasil Caixa postal 856 – 00000-000 Telefone: (00) 0000-0000 | xxx.xxxxxx.xxxx.xx
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Documento assinado eletronicamente, conforme MP 2.200-2/01, Art. 10º, §2.
3.3 Na execução do Plano de Trabalho, as ICTs PROPONENTE e ASSOCIADAS devem indicar o Coordenador Geral e, se houver, o(s) Coordenador(es) Associado(s) do PROJETO, conforme previsto na respectiva Chamada. Eles serão responsáveis pela supervisão e pela gerência das atividades correspondentes ao Plano de Trabalho, considerando ainda ser o Coordenador Geral responsável pelas sub entregas e entrega global do PROJETO, conforme definido no Plano de Trabalho.
3.4 Recaem sobre os Coordenadores do PROJETO - Geral e Associado(s), a responsabilidade técnica e de articulação, devendo responder aos questionamentos realizados pela COORDENADORA referentes à execução do PROJETO sob sua responsabilidade.
3.5 Situações capazes de afetar sensivelmente as especificações ou os resultados esperados para o Plano de Trabalho deverão ser formalmente comunicadas pelos Coordenadores do PROJETO aos PARCEIROS, aos quais competirá avaliá-las e tomar as providências cabíveis.
3.6 A impossibilidade técnica e científica quanto ao cumprimento de qualquer fase do Plano de Trabalho que seja devidamente comprovada e justificada acarretará a suspensão de suas respectivas atividades até que haja acordo entre os PARCEIROS quanto à alteração, à adequação ou ao término do Plano de Trabalho e à consequente extinção deste ACORDO DE PARCERIA, bem como a devolução dos recursos aportados pela COORDENADORA.
CLÁUSULA QUARTA - DAS OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES
4.1. São responsabilidades e obrigações, além dos outros compromissos assumidos neste ACORDO DE PARCERIA:
4.1.1. Da COORDENADORA:
a) Transferir os recursos financeiros, conforme estabelecido no Cronograma de Liberação contido no Anexo II e previsto na Clausula 5.1 “a” deste instrumento;
b) Analisar e emitir parecer sobre os aspectos técnicos, junto à Coordenação Técnica do PROGRAMA ou Conselho Técnico; e financeiros das prestações de contas apresentadas, decidindo sobre a regularidade ou não da aplicação dos recursos transferidos, podendo para tanto, submeter essa apreciação a uma auditoria independente; e
c) Acompanhar a execução do PROJETO, de acordo com as políticas operacionais e normas internas da COORDENADORA, estabelecidas no Manual de Operações e legislação aplicável.
d) Xxxxxxxxx a respeito de alterações que forem solicitadas no Plano de Trabalho pela ICT PROPONENTE ou por ICTs ASSOCIADAS. Quando de cunho técnico o parecer a respeito de tais mudanças obedecerá a governança do PROGRAMA e será emitido pelo Conselho Técnico ou Coordenação Técnica e apresentado pela COORDENADORA.
Av. Presidente Xxxxxxx Xxxxxx, 6627 – Un. Adm. II – Campus UFMG Belo Horizonte, MG – Brasil Caixa postal 856 – 00000-000 Telefone: (00) 0000-0000 | xxx.xxxxxx.xxxx.xx
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Documento assinado eletronicamente, conforme MP 2.200-2/01, Art. 10º, §2.
4.1.2. Das ICT PROPONENTE E ICT(S) ASSOCIADA(S):
a) Fazer uso dos recursos previstos na planilha orçamentária destinados à execução do PROJETO por parte da ICT’s PROPONENTE e ASSOCIADAS, com interveniência de FUNDAÇÃO DE APOIO, exclusivamente nas atividades relacionadas à consecução do objeto deste ACORDO DE PARCERIA;
b) Xxxxxx rigoroso controle das despesas efetuadas e dos respectivos comprovantes com vistas à prestação de contas da execução do objeto deste ACORDO DE PARCERIA;
c) Executar as atividades de sua responsabilidade, previstas no Plano de Trabalho, de modo diligente e eficiente, com rigorosa observância dos padrões tecnológicos vigentes e prazos fixados;
d) Prestar aos PARCEIROS e à COORDENADORA esclarecimentos e informações sobre os recursos recebidos e a respectiva situação de execução do PROJETO, nos termos deste ACORDO DE PARCERIA;
e) Monitorar, avaliar e prestar contas nos termos deste ACORDO DE PARCERIA;
f) Assegurar o acesso das pessoas indicadas pelos demais PARCEIROS e pela COORDENADORA, quando necessário, aos locais necessários à execução das atividades relativas ao PROJETO, desde que previamente agendado;
g) Xxxxxxxx sempre que solicitado, as informações técnicas de seu conhecimento, incluindo catálogos técnicos e demais elementos necessários à execução do PROJETO;
h) Cumprir integralmente o PROJETO com qualidade, diligência e respeito;
i) Prover a infraestrutura necessária para a execução do PROJETO;
j) Zelar pela reputação dos PARCEIROS e da COORDENADORA;
k) Envidar todos os esforços e se responsabilizar pelas ações necessárias para o cumprimento dos procedimentos;
l) Informar à FUNDAÇÃO DE APOIO e à COORDENADORA, por escrito, quando ocorrer interrupção temporária no atendimento por qualquer motivo, com a devida antecedência e esclarecendo o período previsto;
m) Comunicar, por escrito, à FUNDAÇÃO DE APOIO e à COORDENADORA eventuais mudanças de dados cadastrais (endereço comercial, telefone, dados bancários, dentre outros);
n) Ser responsável técnica e operacional pelas atividades descritas no presente instrumento e Anexos, de forma a permitir a consecução do seu objeto;
o) Prestar contas do andamento do cronograma de atividades descritos nos termos deste instrumento e Anexos, em conformidade com o disposto no Manual de Operação;
p) Remeter, dentro de 30 (trinta) dias, contados das respectivas alterações, as informações relativas à mudança de seus atos constitutivos e de designação de novos representantes legais;
q) Assegurar o acesso das pessoas indicadas pelos demais PARCEIROS, quando previsto no plano de trabalho, aos locais necessários à execução das atividades relativas ao PROJETO, desde que previamente agendado;
r) Assegurar o acesso das pessoas indicadas pela COORDENADORA aos locais necessários à avaliação/acompanhamento das atividades relativas ao PROJETO, desde que previamente agendado;
Av. Presidente Xxxxxxx Xxxxxx, 6627 – Un. Adm. II – Campus UFMG Belo Horizonte, MG – Brasil Caixa postal 856 – 00000-000 Telefone: (00) 0000-0000 | xxx.xxxxxx.xxxx.xx
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4.1.4. DAS EMPRESAS:
a) Transferir, quando previsto contrapartida financeira na Planilha Orçamentária, os recursos financeiros acordados, segundo o Cronograma de Desembolso constante no Plano de Trabalho, por meio do aporte de recursos financeiros de sua responsabilidade.
b) Colaborar, nos termos do Plano de Trabalho e no limite das suas contrapartidas, para que o
ACORDO DE PARCERIA alcance os objetivos nele descritos;
c) Apresentar comprovação/prestação de contas das contrapartidas econômicas, e financeiras quando houver, de sua responsabilidade previstas na Planilha Orçamentária;
d) Notificar aos PARCEIROS e à COORDENADORA, por escrito, quando do acontecimento de qualquer fato extraordinário ou quaisquer não observâncias, as condições para boa e integral execução das atividades descritas neste ACORDO DE PARCERIA;
e) Fornecer todos os dados, informações e documentação necessários ao desenvolvimento das atividades relacionadas à consecução do objeto deste ACORDO DE PARCERIA;
f) Assegurar o acesso das pessoas indicadas pelos PARCEIROS, aos locais necessários à execução das atividades relativas ao PROJETO, desde que esteja previsto no Plano de Trabalho e seja previamente agendado;
g) Assegurar o acesso das pessoas indicadas pela COORDENADORA aos locais necessários à avaliação/acompanhamento das atividades relativas ao PROJETO, desde que esteja previsto no Plano de Trabalho e seja previamente agendado;
h) Remeter, dentro de 30 (trinta) dias, contados das respectivas alterações, as informações relativas à mudança de seus atos constitutivos e de designação de novos representantes legais;
i) Notificar, por escrito, a ICT PROPRONENTE, à FUNDAÇÃO DE APOIO e à COORDENADORA sobre qualquer tipo de alteração nas normas internas, técnicas ou administrativas, que possam ter reflexo no relacionamento entre os PARCEIROS, com a devida antecedência;
j) Xxxxxxxx, tempestivamente e com precisão, todas as informações e dados solicitados pela FUNDAÇÃO DE APOIO e / ou ICTs PROPONENTE e ASSOCIADAS necessárias à prestações de conta referentes às contrapartidas previstas neste ACORDO DE PARCERIA;
k) Fornecer todo e qualquer tipo de apoio que se fizer necessário para a realização das atividades, desde que constantes e acordados nos documentos que compõem este ACORDO DE PARCERIA;
l) Envidar esforços no sentido de manter uma relação estável, assente em regras claras de funcionamento com a FUNDAÇÃO DE APOIO, a ICT PROPONENTE e a COORDENADORA;
m) Dar rápido andamento às providências a seu cargo; e
n) Acompanhar, supervisionar e orientar as ações relativas à execução deste PROJETO.
Parágrafo único: Essas obrigações serão ratificadas por cada Empresa, no respectivo Termo de Adesão a ser assinado.
4.1.6 DA FUNDAÇÃO DE APOIO:
Av. Presidente Xxxxxxx Xxxxxx, 6627 – Un. Adm. II – Campus UFMG Belo Horizonte, MG – Brasil Caixa postal 856 – 00000-000 Telefone: (00) 0000-0000 | xxx.xxxxxx.xxxx.xx
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Documento assinado eletronicamente, conforme MP 2.200-2/01, Art. 10º, §2.
a) Aplicar os recursos repassados exclusivamente nas atividades relacionadas à consecução do objeto deste ACORDO DE PARCERIA;
b) Prestar informações sobre os recursos recebidos e a respectiva situação de execução do
PROJETO, nos termos deste ACORDO DE PARCERIA;
c) Executar a gestão administrativa e financeira dos recursos transferidos para a execução do objeto deste ACORDO DE PARCERIA, em conta específica;
d) Informar previamente à COORDENADORA os dados bancários e cadastrais necessários à realização dos aportes financeiros, cuidando para que a conta corrente à qual serão destinados os recursos seja específica para o PROJETO, aberta em uma Instituição Financeira Oficial e que o recurso seja executado em conformidade com este ACORDO DE PARCERIA;
e) Restituir à COORDENADORA os saldos financeiros remanescentes, pertinentes ao seu respectivo aporte, inclusive os provenientes das receitas obtidas nas aplicações financeiras realizadas, não utilizadas no objeto pactuado, no prazo máximo de 30 dias contados da data do término da vigência ou da denúncia deste ACORDO DE PARCERIA;
f) Responsabilizar-se pelo recolhimento de impostos, taxas, contribuições e outros encargos porventura devidos em decorrência das atividades vinculadas a este ACORDO DE PARCERIA;
g) Xxxxxx, durante toda a execução do ACORDO DE PARCERIA, todas as condições de habilitação e de qualificação exigidas para a sua celebração, responsabilizando-se pela boa e integral execução das atividades ora descritas;
h) Nas compras de bens e nas contratações de serviços, aplicar as regras do Decreto nº 8.241/2014 no caso da FUNPEC e regulamento próprio de compras e contratações e de admissão de pessoal, pautados no Estatuto e no Termo de Cooperação Técnica IPT-FIPT com respaldo no Decreto Paulista de Inovação 62.817 de 04/09/2017 pela FIPT.;
i) Observar os princípios da legalidade, eficiência, moralidade, publicidade, economicidade, legalidade e impessoalidade, nas aquisições e contratações realizadas, bem como no desenvolvimento de todas as suas ações no âmbito deste ACORDO DE PARCERIA;
j) Manter registros contábeis, fiscais e financeiros completos e fidedignos relativamente à aplicação dos aportes recebidos da COORDENADORA e das contrapartidas financeiras, caso haja, por este ACORDO DE PARCERIA, fazendo-o em estrita observância às normas tributário-fiscais em vigor e, especialmente, à legislação que instituiu contrapartidas em atividades de PD&I para a concessão de incentivos ou de benefícios dos quais os PARCEIROS sejam ou se tornem beneficiárias;
k) Manter, com os recursos do PROJETO e sob sua coordenação direta, pessoal de pesquisa e desenvolvimento, através de contratação pela CLT, autônomos, bolsa ou estágio de pesquisa e desenvolvimento, disponível para a execução das atividades relativas a este ACORDO DE PARCERIA e ao Plano de Trabalho, em número e com conhecimento técnico-acadêmico suficientes;
l) Providenciar a remuneração dos colaboradores, conforme previsto em orçamento específico aprovado, em conformidade, ainda, com o art. 4º da Lei nº 8.958/1994;
m) Cumprir todas as normas pertencentes ao ordenamento jurídico brasileiro, em especial as trabalhistas, previdenciárias e tributárias derivadas da relação existente entre si e seus empregados e/ou contratados, durante a execução do PROJETO, objeto do Plano de Trabalho. De forma que não se estabelecerá, em hipótese alguma, vínculo empregatício entre esses empregados, funcionários, servidores ou contratados da(s) FUNDAÇÃO DE APOIO e das ICTs, EMPRESAS, e da COORDENADORA cabendo à(s) FUNDAÇÃO DE APOIO a
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responsabilidade exclusiva pelos salários e todos os ônus trabalhistas e previdenciários, bem como pelas reclamações trabalhistas ajuizadas, e por quaisquer autos de infração, e ainda, fiscalização do Ministério do Trabalho e da Previdência Social a que der causa, com relação a toda a mão de obra por ela contratada em decorrência do presente ACORDO DE PARCERIA.
n) Para fins de Prestação de Xxxxxx, todos os documentos fiscais comprobatórios de despesas devem ser emitidos em nome da(s) FUNDAÇÃO DE APOIO das ICTs correspondente(s), se houverem.
4.2 Os Coordenadores do PROJETO (Geral e Associado) poderão ser substituídos em conformidade com o disposto na Chamada.
4.3 Os PARCEIROS e a COORDENADORA, em comum acordo, submetem-se ao cumprimento dos deveres e obrigações referentes à proteção de dados pessoais e se obrigam a tratar os dados dessoais coletados no âmbito do presente ACORDO DE PARCERIA, se houver, de acordo com a legislação vigente aplicável, incluindo, mas não se limitando à Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014 e Decreto nº 8.771, de 11 de maio de 2016 (“Marco Civil da Internet”), Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018 (“Lei Geral de Proteção de Dados”), no que couber e conforme aplicável. As PARTES deverão também garantir que seus empregados, colaboradores e subcontratados observem os dispositivos dos diplomas legais em referência relacionados à proteção de dados, incluindo, mas não se limitando, à LGPD.
CLÁUSULA QUINTA - DOS RECURSOS (APORTES, CONTRAPARTIDAS FINANCEIRAS E ECONÔMICAS)
5.1 O valor total desse Acordo é R$ 2.578.916,85 (dois milhões, quinhentos e setenta e oito mil, novecentos e dezesseis reais e oitenta e cinco centavos), sendo:
a) R$ 1.494.808,35 (um milhão, quatrocentos e noventa e quatro mil, oitocentos e oito reais e trinta e cinco centavos) referente ao aporte financeiro a ser realizado pela COORDENADORA sendo:
a.a. R$ 1.202.584,95 (um milhão, duzentos e dois mil, quinhentos e oitenta e quatro reais e noventa e cinco centavos) à FUNPEC, FUNDAÇÃO DE APOIO, designada como interveniente administrativo financeiro dos recursos destinados à UFRN e UFES e;
a.b. R$ 292.223,40 (duzentos e noventa e dois mil, duzentos e vinte e três reais e quarenta centavos) à FIPT, FUNDAÇÃO DE APOIO, designada como interveniente administrativo financeiro dos recursos destinados ao IPT;
b) R$ 76.500,00 (setenta e seis mil, quinhentos reais) referente a contrapartida econômica a ser aportada pela UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE;
c) R$ 100.870,00 (cem mil, oitocentos e setenta reais) referente a contrapartida econômica a ser aportada pela UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANDO;
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d) R$ 30.400,00 (trinta mil, quatrocentos reais) referente a contrapartida econômica a ser aportada pelo INSTITUTO DE PESQUISA TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO;
e) R$ 99.828,00 (noventa e nove mil, oitocentos e vinte e oito reais) referente a contrapartida econômica a ser aportada pela ANGRA TECNOLOGIA EM MATERIAIS LTDA;
f) R$ 309.000,00 (trezentos e nove mil reais) referente a contrapartida econômica a ser aportada pela CS CAD E CAM SERVIÇOS DE SOFTWARE LTDA;
g) R$ 91.500,00 (noventa e um mil, quinhentos reais) referente a contrapartida econômica a ser aportado pela GTF INDUSTRIAL EIRELLI;
h) R$ 10.800,00 (dez mil, oitocentos reais) referente a contrapartida econômica a ser aportado pela MOLDIT BRASIL LTDA;
i) R$ 19.750,00 (dezenove mil, setecentos e cinquenta reais) referente a contrapartida econômica a ser aportado pela METALLI - AÇOS ESPECIAIS LTDA;
j) R$ 10.336,00 (dez mil, trezentos e trinta e seis reais) referente a contrapartida econômica a ser aportado pelo PARQUE TECNOLÓGICO DE SANTO ANDRÉ
- PREFEITURA DE SANTO ANDRÉ;
k) R$ 85.904,50 (oitenta e cinco mil, novecentos e quatro reais e cinquenta centavos) referente a contrapartida econômica a ser aportado pela RENAULT DO BRASIL;
l) R$ 43.000,00 (quarenta e três mil reais) referente a contrapartida econômica a ser aportado pela SANDVIK COROMANT DO BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE FERRAMENTAS LTDA;
m) R$ 45.000,00 (quarenta e cinco mil reais) referente a contrapartida econômica a ser aportado pela SIMOLDES AÇOS BRASIL LTDA;
n) R$ 30.400,00 (trinta mil, quatrocentos reais) referente a contrapartida econômica a ser aportado pela SIMOLDES PLÁSTICOS BRASIL LTDA;
o) R$ 12.000,00 (doze mil reais) referente a contrapartida econômica a ser aportado pela TSP TEXTURA S.A.;
p) R$ 73.320,00 (setenta e três mil, trezentos e vinte reais) referente a contrapartida econômica a ser aportado pela VOLKSWAGEN DO BRASIL;
q) R$ 48.500,00 (quarenta e oito mil, quinhentos reais) referente a contrapartida econômica a ser aportado pela YUDO AS FABRICAÇÃO DE CÂMARA QUENTE LTDA.
5.2 Os aportes e contrapartidas (financeiras e econômicas) indicados nesta Cláusula, serão distribuídos conforme cronograma de desembolso anexo neste ACORDO DE PARCERIA, condicionado à aprovação das prestações de contas parciais técnicas e financeiras.
5.3 Qualquer aumento ao orçamento previsto no Plano de Trabalho executado por este ACORDO DE PARCERIA, que torne necessário o aporte de recursos adicionais da COORDENADORA deverá ser prévia
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e formalmente analisado e aprovado por esta, devendo ser implementado tão somente após celebração de termo aditivo a este instrumento. Caso a alteração do orçamento conte com recursos dos PARCEIROS os mesmos devem aprovar a implementação para então providenciar a celebração de termo aditivo a este ACORDO DE PARCERIA.
5.4 Observadas as demais disposições previstas neste ACORDO DE PARCERIA, os PARCEIROS acordam, desde já, que os valores mencionados na Planilha Orçamentária são estimados com base nas premissas e termos especificados no mencionado Anexo.
5.5 Do valor repassado a título de contrapartida financeira, a FUNDAÇÃO DE APOIO poderá utilizar até 5% (cinco por cento) para custear despesas operacionais e administrativas, conforme disposto no Anexo II deste ACORDO DE PARCERIA.
5.6 Os valores dos recursos financeiros previstos nesta cláusula poderão ser alterados por meio de termo aditivo, com as necessárias justificativas e de comum acordo entre os PARCEIROS, o que implicará a revisão das metas pactuadas e a alteração do Plano de Trabalho.
5.7 A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de categoria de programação para outra poderão ocorrer com o objetivo de conferir eficácia e eficiência às atividades de ciência, tecnologia e inovação.
5.7.1 No âmbito do PROJETO, o Coordenador Geral indicará a necessidade de alteração das categorias de programação e a distribuição entre grupos de natureza de despesa em referência ao projeto aprovado originalmente.
5.7.2 Por ocasião da ocorrência de quaisquer das ações previstas no item anterior, a(s) ICT(s) poderá(ão) alterar a distribuição inicialmente acordada, promover modificações internas ao seu orçamento, alterar rubricas ou itens de despesas, desde que não modifique o valor total do PROJETO.
5.8 São dispensáveis de formalização por meio de Termo Aditivo as alterações previstas que importem em transposição, remanejamento ou transferência de recursos de categoria de programação para outra, com o objetivo de conferir eficácia e eficiência às atividades previstas no Plano de Trabalho, desde que não haja alteração do valor total do PROJETO.
5.8.1 As alterações na distribuição entre grupos de natureza de despesa e alterações de rubricas ou itens de despesas, necessárias para efetiva execução do PROJETO, hipótese em que o Coordenador do PROJETO comunicará a alteração à(s) FUNDAÇÃO DE APOIO, devendo constar as razões que ensejaram as alterações, indicando a necessidade de alteração das categorias de programação, as dotações orçamentárias e a distribuição entre grupos de natureza de despesa em referência ao PROJETO de pesquisa aprovado originalmente.
5.9 Os saldos residuais das contrapartidas financeiras, caso ocorram, serão devolvidos à parte que realizar o aporte, desde que o valor total gasto seja, no mínimo, igualmente proporcional ao valor do aporte realizado pela COORDENADORA. Do contrário, deverá ser transferido para a COORDENADORA o recurso remanescente de contrapartida financeira até que seja atingida a proporcionalidade de execução.
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Parágrafo único: as alterações previstas nos itens 5.7 e 5.8 devem ser comunicadas e previamente aprovadas pela COORDENADORA.
5.10 Os PARCEIROS avençam que o valor estabelecido no item 5.1 “a” é fixo e irreajustável, nele estando incluídos todos os impostos, taxas, custos e despesas diretas e indiretas.
5.11 Fica avençado entre os PARCEIROS que, em havendo qualquer divergência, atraso ou inexistência de aportes (financeiros, caso existam, e/ou econômicos), a COORDENADORA reserva-se o direito de suspender a liberação dos recursos descritos no item 5.1 “a”, somente assim voltando a fazer caso seja normalizada a situação.
5.12 Eventuais ganhos financeiros com aplicação poderão ser revertidos para garantir a integral execução do objeto desta Parceria.
CLÁUSULA SEXTA - DO PESSOAL
6.1 Cada PARCEIRO se responsabiliza, individualmente, pelo cumprimento das obrigações trabalhistas, previdenciárias, fundiárias e tributárias derivadas da relação existente entre si e seus empregados, servidores, administradores, prepostos e/ou contratados, que colaborarem na execução do objeto deste ACORDO DE PARCERIA, de forma que não se estabelecerá, em hipótese alguma, vínculo empregatício ou de qualquer outra natureza com a COORDENADORA, EMPRESAS, o pessoal das ICTs e FUNDAÇÃO DE APOIO e vice-versa, cabendo a cada PARCEIRO a responsabilidade pela condução, coordenação e remuneração de seu pessoal, e por administrar e arquivar toda a documentação comprobatória da regularidade na contratação.
CLÁUSULA SÉTIMA - DA PROPRIEDADE INTELECTUAL E DA CRIAÇÃO PROTEGIDA
7.1. Todos os dados, técnicas, tecnologia, know-how, marcas, patentes e quaisquer outros bens ou direitos de propriedade intelectual/industrial de um PARCEIRO que este venha a utilizar para execução do Projeto continuarão a ser de sua propriedade exclusiva, não podendo o outro PARCEIRO cedê-los, transferi- los, aliená-los, divulgá-los ou empregá-los em quaisquer outros projetos ou sob qualquer outra forma sem o prévio consentimento escrito do seu proprietário.
7.2. Todo desenvolvimento tecnológico passível de proteção intelectual, em qualquer modalidade, proveniente da execução do presente Acordo de Parceria, deverá ter a sua propriedade destinada exclusivamente à(s) ICT(s) ou compartilhada entre a(s) EMPRESA(s) e ICT(s), conforme decidido entre as partes em instrumento jurídico próprio;
7.3. Um PARCEIRO se compromete a comunicar ao outro a ocorrência de quaisquer resultados passíveis de proteção intelectual e a manter o sigilo necessário para a proteção de tais resultados.
7.4. As decisões relacionadas à preparação, processamento e manutenção da propriedade intelectual resultantes deste Acordo, no Brasil e em outros países, devem ser tomadas em conjunto pelos PARCEIROS.
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7.5. Os PARCEIROS devem assegurar, na medida de suas respectivas responsabilidades, que os projetos propostos e que a alocação dos recursos tecnológicos correspondentes não infrinja direitos autorais, patentes ou outros direitos intelectuais, assim como direitos de terceiros. Ainda, havendo violação destes direitos intelectuais a Parte infrator deverá ser a única responsabilizada por eventual dano oriundo de sua ação/omissão.
7.6. Na hipótese de eventual infração de qualquer direito de propriedade intelectual relacionada às propriedades intelectuais porventura resultantes do Projeto ou deste Acordo, os PARCEIROS concordam que as medidas judiciais cabíveis visando coibir a infração do respectivo direito poderão ser adotadas em conjunto ou separadamente.
7.7. A(s) ICT(s) e a(s) EMPRESA(s) deverão decidir conjuntamente sobre as estratégias de proteção e colaborar para a efetivação da proteção do desenvolvimento tecnológico passível de proteção intelectual obtido da execução do presente Acordo. Para tanto, deverão promover o fornecimento de todos os dados que se mostrem necessários à esta finalidade, bem como através da assinatura por si e por seus empregados, agentes, técnicos e pesquisadores de quaisquer documentos que se fizerem necessários, tais como procurações, autorizações, declarações, formulários, dentre outros, que sejam essenciais para resguardar eventual desenvolvimento.
7.8. A ICT PROPONENTE ficará responsável por realizar o procedimento administrativo para proteção do desenvolvimento tecnológico junto ao Órgão competente no Brasil e em outros países, devendo garantir a cotitularidade da Propriedade Intelectual estabelecida em Instrumento específico, bem como comunicará formalmente ao(s) outro(s) PARCEIRO(s) sobre a tramitação de todos os procedimentos levados a efeito para a proteção dos direitos de Propriedade Intelectual, resultantes do desenvolvimento do Projeto. Os custos referentes à proteção de tecnologias desenvolvidas no âmbito deste Acordo de Parceria serão divididos entre os cotitulares da propriedade intelectual.
7.8.1. A ICT PROPONENTE poderá outorgar poderes à um terceiro qualificado para praticar todo e qualquer ato necessário para o depósito, acompanhamento e manutenção da propriedade intelectual resultantes do presente instrumento, no Brasil e em outros países.
7.9. A disponibilização de informações e dados técnicos para execução do Projeto não implica cessão ou licença de propriedade de um PARCEIRO a outro, ou sua livre exploração comercial.
7.10. A FUNDAÇÃO DE APOIO não terá direitos sobre os resultados obtidos, passíveis ou não de proteção legal, quando figurar somente como FUNDAÇÃO DE APOIO dos recursos.
CLÁUSULA OITAVA – DO USO E DA EXPLORAÇÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL
8.1 O uso e exploração dos direitos de propriedade intelectual, eventualmente resultantes do PROJETO conforme atividades detalhadas no Plano de Trabalho anexo a este ACORDO DE PARCERIA, conforme Cláusula Sétima deste instrumento, ou seja, passível de proteção intelectual durante a execução do presente Acordo, em qualquer modalidade, será regulamentado em instrumento específico conforme previsto na cláusula 7.2 deste instrumento, sendo certo que este ACORDO DE PARCERIA, em nenhuma hipótese, presumirá a cessão de direitos de um PARCEIRO ao outro. Este instrumento deve ser apresentado à
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COORDENADORA para validar que ele obedece às diretrizes do Programa Prioritário “Ferramentarias Brasileiras mais Competitivas”.
8.2 As EMPRESAS tem o prazo para explorar comercialmente o objeto da propriedade intelectual com exclusividade, em âmbito nacional e internacional, durante até 12 (doze) meses, a partir da data final do Projeto. Findo o tal prazo, tanto a EMPRESA como a ICT poderão licenciar eventuais resultados tecnológicos passíveis de proteção intelectual para terceiros.
CLÁUSULA NONA - DA DIVULGAÇÃO E DAS PUBLICAÇÕES
9.1 Os PARCEIROS concordam em não utilizar o nome, logomarca ou símbolo do outro PARCEIRO ou de seus empregados em qualquer propaganda, informação à imprensa ou publicidade relativa ao ACORDO DE PARCERIA ou a qualquer produto ou serviço decorrente deste, sem a prévia aprovação por escrito do PARCEIRO referido.
9.2 Fica vedado aos PARCEIROS utilizar, no âmbito deste ACORDO DE PARCERIA, nomes, símbolos e imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.
9.3 Os PARCEIROS não poderão utilizar o nome, logomarca ou símbolo um do outro em promoções e atividades afins alheias ao objeto deste ACORDO DE PARCERIA, sem prévia autorização do respectivo PARCEIRO sob pena de responsabilidade civil em decorrência do uso indevido do seu nome e da imagem.
9.4 As publicações, materiais de divulgação e resultados materiais, relacionados com os recursos do presente ACORDO DE PARCERIA, deverão mencionar expressamente o apoio recebido dos PARCEIROS e o apoio financeiro da COORDENADORA e do Programa Rota 2030 - Mobilidade e Logística, especialmente em seminários e eventos científicos e tecnológicos e publicações técnicas e científicas em revistas especializadas. A COORDENADORA deve ser citada exclusivamente como “FUNDEP - Rota 2030”.
CLÁUSULA DÉCIMA - DAS INFORMAÇÕES SIGILOSAS
10.1 Os PARCEIROS adotarão medidas rigorosas necessárias para proteger as informações sigilosas recebidas em função da celebração, desenvolvimento e execução do presente ACORDO DE PARCERIA, inclusive na adoção de medidas que assegurem a tramitação do processo, para evitar que sejam de qualquer modo divulgadas, reveladas, publicadas, vendidas, cedidas ou de qualquer outra forma transferidas para terceiros , sem a prévia e escrita autorização dos outros PARCEIROS.
10.2 Os PARCEIROS informarão aos seus funcionários, prepostos, representantes e prestadores de serviços e consultores que necessitem ter acesso às informações e conhecimentos que envolvem o objeto do ACORDO DE PARCERIA, acerca das obrigações de xxxxxx xxxxxxxxx, responsabilizando-se integralmente por eventuais infrações que estes possam cometer.
10.3 Não haverá violação das obrigações de sigilo previstas no ACORDO DE PARCERIA nas seguintes hipóteses:
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10.3.1 Informações técnicas ou comerciais que já sejam do conhecimento dos PARCEIROS na data da divulgação, ou que tenham sido comprovadamente desenvolvidas de maneira independente e sem relação com o ACORDO DE PARCERIA pelo PARCEIRO que a revele;
10.3.2 Informações técnicas ou comerciais que sejam ou se tornem de domínio público, sem culpa dos
PARCEIROS;
10.3.2.1 Qualquer informação que tenha sido revelada somente em termos gerais, não será considerada de conhecimento ou domínio público.
10.3.3 Informações técnicas ou comerciais que sejam recebidas de um terceiro que não esteja sob obrigação de manter as informações técnicas ou comerciais em sigilo;
10.3.4 Informações que possam ter divulgação exigida por lei, decisão judicial ou administrativa;
10.3.5 Revelação expressamente autorizada, por escrito, pelos PARCEIROS.
10.4 A divulgação científica, por meio de artigos em congressos, revistas e outros meios, relacionada ao objeto deste instrumento poderá ser realizada mediante autorização por escrito dos PARCEIROS, e não deverá, em nenhum caso, exceder ao estritamente necessário para a execução das tarefas, deveres ou contratos relacionados com a informação divulgada.
10.4.1 Cada PARCEIRO deverá se manifestar em até 30 (trinta) dias da data de recebimento da consulta, findo o prazo sem a manifestação a publicação é autorizada.
10.4.2 Cada PARCEIRO deve fazer todos os esforços para adequar a publicação de modo a autorizá- la.
10.4.3 O PARCEIRO que não autorizar a publicação deve circunstanciar detalhadamente sua decisão.
10.4.4 Nas hipóteses em que a publicação dos Resultados do Projeto, no todo ou em parte, seja mandatória para garantir a conclusão, por alunos envolvidos no PROJETO, de cursos promovidos pelas ICT(s), incluindo pós-graduações, mestrados e doutorados, as EMPRESAS não poderão, para este fim exclusivo, vetar tal publicação. No entanto, as EMPRESAS deverão notificar às ICT(s), conforme o caso, por escrito, informando-a acerca de eventual Informação Confidencial Proprietárias das EMPRESAS constante da publicação pretendida, hipótese em que as ICT(s), conforme o caso, deverá retirar imediatamente tal Informação Confidencial da respectiva publicação.
10.4.5 Fica assegurada a possibilidade de depósito e realização de apresentações internas das teses e/ou dissertações de pós-graduações, mestrados e doutorados dos alunos envolvidos no Projeto, para fins exclusivamente de defesa dos trabalhos perante a banca examinadora das ICT(s), nos estritos termos dos regulamentos internos das ICT(s). As ICT(s) deverão viabilizar meios para que o depósito e apresentações internas de tais teses e/ou dissertações sejam realizados em sigilo, de modo a assegurar a absoluta confidencialidade de referidas teses e/ou dissertações, por si, seus alunos envolvidos no Projeto,
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eventuais examinadores que venham a compor a banca examinadora, e quaisquer outros funcionários das ICT(s) que venham a ter acesso a tais teses e/ou dissertações ao longo do respectivo processo de avaliação e aprovação.
10.5 As obrigações de sigilo em relação às informações sigilosas serão mantidas durante o período de vigência deste ACORDO DE PARCERIA e pelo prazo de 5 (cinco) anos após sua extinção.
10.6 Para efeito dessa cláusula, a classificação das informações como sigilosas será de responsabilidade de seu titular, devendo indicar previamente os conhecimentos ou informações classificáveis como sigilosas por escrito.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - CONFORMIDADE COM AS LEIS ANTICORRUPÇÃO
11.1 Os PARCEIROS obrigam-se a observar rigidamente as condições contidas nos itens abaixo, sob pena de imediata e justificada rescisão do vínculo contratual.
11.2 Os PARCEIROS declaram-se cientes de que seus Departamentos Jurídicos e/ou advogados contratados estão autorizados, em caso de práticas que atentem contra os preceitos dessa cláusula, a solicitar a imediata abertura dos procedimentos criminais, cíveis e administrativos cabíveis à cada hipótese:
a) Os PARCEIROS não poderão, em hipótese alguma, dar, receber ou oferecer, direta ou indiretamente, nenhum tipo de presente, viagens, vantagens ou quaisquer outros tipos similares de pagamentos a qualquer empregado, servidor, preposto ou diretor de outro PARCEIRO, funcionário público, membro do governo doméstico ou estrangeiro, seja concursado ou prestador de serviços ou terceiros vinculados, direta ou indiretamente, ao objeto deste ACORDO DE PARCERIA, especialmente, mas sem limitação, àqueles responsáveis pela fiscalização do presente ACORDO DE PARCERIA. Serão admitidos apenas, em épocas específicas definidas pelos Coordenadores e divulgadas previamente aos PARCEIROS, a entrega de brindes, tais como canetas, agendas, folhinhas, cadernos, etc;
b) Os PARCEIROS somente poderão representar outro PARCEIRO perante órgãos públicos quando devidamente autorizado para tal, seja no corpo do próprio ACORDO DE PARCERIA, seja mediante autorização prévia, expressa e escrita de seu representante com poderes para assim proceder;
c) Os PARCEIROS e seus empregados/prepostos, representantes, consultores ou prestadores de serviços quando agirem em nome ou defendendo interesses deste ACORDO DE PARCERIA perante órgãos, autoridades ou agentes públicos, não poderão dar, receber ou oferecer quaisquer presentes, vantagens ou favores a agentes públicos, sobretudo no intuito de obter qualquer tipo de favorecimento para os PARCEIROS;
d) Os PARCEIROS, quando agirem em nome ou defendendo seus interesses, não poderão fornecer informações sigilosas a terceiros ou a agentes públicos, mesmo que isso venha a facilitar, de alguma
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forma, o cumprimento desse ACORDO DE PARCERIA, exceto mediante ordem emanada pelo Poder Judiciário;
e) Os PARCEIROS, ao tomarem conhecimento ou suspeitarem de que empregados, prepostos, representantes, consultores ou prestadores de serviço, seus ou de outros PARCEIROS, descumpriram as premissas e obrigações acima pactuadas, direta ou indiretamente, denunciarão espontaneamente o fato, de forma que, juntas, elaborem e executem um plano de ação para (i) afastar o empregado ou preposto imediatamente; (ii) evitar que tais atos se repitam e (iii) garantir que o ACORDO DE PARCERIA tenha condições de continuar vigente.
11.3 Os PARCEIROS obrigam-se ao integral cumprimento de todas as normas jurídicas anticorrupção aplicáveis, sejam elas estabelecidas pela legislação nacional, em especial aos termos da Lei 12.846/2013 – Lei Anticorrupção Brasileira e suas regulamentações, ao Código Penal Brasileiro e outras normas esparsas sobre o tema, bem como aquelas previstas em legislações internacionais com efeitos ou reflexos decorrentes de atos praticados no Brasil ou em qualquer localidade onde o presente ACORDO DE PARCERIA seja cumprido, exemplificativamente a lei anticorrupção norte-americana (FCPA – Foreign Corrupt Practices Act) e a lei anti-propina do Reino Unido (UK Bribery Act). comprometendo-se a abster-se de qualquer atividade que constitua uma violação às disposições contidas nestas legislações.
11.3.1 Adicionalmente, cada um dos PARCEIROS declara que tem e manterá até o final da vigência deste ACORDO DE PARCERIA um Código de Ética e Conduta próprio, cujas regras se obrigam a cumprir fielmente. Sem prejuízo da obrigação de cumprimento das disposições de seus respectivos Código de Ética e Conduta, os PARCEIROS desde já se obrigam a, no exercício dos direitos e obrigações previstos neste ACORDO DE PARCERIA e no cumprimento de qualquer uma de suas disposições: (i) não dar, oferecer ou prometer qualquer bem de valor ou vantagem de qualquer natureza a agentes públicos ou a pessoas a eles relacionadas ou ainda quaisquer outras pessoas, empresas e/ou entidades privadas, com o objetivo de obter vantagem indevida, influenciar ato ou decisão ou direcionar negócios ilicitamente e (ii) adotar as melhores práticas de monitoramento e verificação do cumprimento das Leis Anticorrupção, com o objetivo de prevenir atos de corrupção, fraude, práticas ilícitas ou lavagem de dinheiro por seus sócios, administradores e colaboradores ou terceiros por ela contratados. A violação de qualquer das obrigações previstas nesta cláusula é causa para a rescisão unilateral deste ACORDO DE PARCERIA, sem prejuízo da cobrança das perdas e danos causados à Parte inocente.
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - DO ACOMPANHAMENTO
12.1 Aos Coordenadores Geral e Associado competirão dirimir as dúvidas que surgirem na execução, no monitoramento, na avaliação e na prestação de contas e de tudo dará ciência às respectivas autoridades.
12.2 Os Coordenadores Geral e Associado anotarão, em registro próprio, as ocorrências relacionadas com a execução do objeto, recomendando as medidas necessárias à autoridade competente para regularização das inconsistências observadas.
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12.3 O acompanhamento do PROJETO pelos Coordenadores Geral e Associado não exclui nem reduz a responsabilidade dos PARCEIROS perante terceiros, nos limites de suas obrigações e respectivas contrapartida financeira ou econômica.
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DA VIGÊNCIA E DA PRORROGAÇÃO
13.1 O presente ACORDO DE PARCERIA vigerá pelo prazo de 18 (dezoito) meses, a partir da data de sua assinatura.
13.2 Este ACORDO DE PARCERIA poderá ser prorrogado por meio de termo aditivo, com as respectivas alterações no Plano de Trabalho, mediante a apresentação de justificativa técnica e aprovação da COORDENADORA.
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DAS ALTERAÇÕES
14.1 As cláusulas e condições estabelecidas no presente ACORDO DE PARCERIA poderão ser alteradas mediante celebração de termo aditivo.
14.2 A proposta de alteração, devidamente justificada, deverá ser apresentada por escrito, dentro da vigência do instrumento.
14.3 É vedado o aditamento do presente ACORDO DE PARCERIA com o intuito de alterar o seu objeto, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade do agente que o praticou.
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – DO MONITORAMENTO, DA AVALIAÇÃO E DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
15.1 A COORDENADORA exercerá a fiscalização técnico-financeira das atividades do presente
ACORDO DE PARCERIA .
15.2 A FUNDAÇÃO DE APOIO deverá apresentar à COORDENADORA:
I trimestralmente, prestação de contas das receitas e despesas do PROJETO, inclusive das contrapartidas econômicas e financeiras previstas;
II semestralmente, e por ocasião do encerramento do projeto, relatório que contenha descrição das atividades realizadas e resultados alcançados até o último dia útil do segundo mês subsequente ao término do semestre, ou encerramento do PROJETO.
Parágrafo Único: A COORDENADORA poderá solicitar informações adicionais à FUNDAÇÃO DE APOIO a qualquer momento.
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15.3 A análise das prestações de contas será realizada pela COORDENAÇÃO, ou empresa de auditoria por ela selecionada.
Parágrafo primeiro: Eventuais questionamentos acerca da prestação de contas ou do acompanhamento do PROJETO serão deliberados pela COORDENAÇÃO, e em última instância, decididos pelo Ministério da Economia.
Parágrafo segundo: Eventuais questionamentos acerca da prestação de contas parciais ou do acompanhamento do PROJETO que não forem esclarecidos pelos PARCEIROS à COORDENADORA, poderão implicar em não liberação de parcelas subsequentes.
15.4. A prestação de contas será simplificada, privilegiando os resultados da pesquisa, e seguirá as regras previstas no Decreto nº 8.241, de 21 de maio de 2014; e regulamento próprio de compras e contratações e de admissão de pessoal, pautados no Estatuto e no Termo de Cooperação Técnica IPT-FIPT com respaldo no Decreto Paulista de Inovação 62.817 de 04/09/2017 pela FIPT.
15.5. O acompanhamento das Atividades Técnicas, demonstradas no plano de trabalho, será realizado por meio de relatórios técnicos e visitas conforme estabelecido no Manual disponível no portal da COORDENADORA. Os relatórios de acompanhamento deverão demonstrar a compatibilidade entre as metas previstas e as alcançadas no período, bem como apontadas as justificativas em caso de discrepância, consolidando dados e valores das ações desenvolvidas.
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – DA EXTINÇÃO DO ACORDO
16.1 Este ACORDO DE PARCERIA poderá, a qualquer tempo, ser denunciado pelos PARCEIROS, devendo o interessado justificar e externar formalmente a sua intenção nesse sentido, com a antecedência mínima de 30 (trinta) dias da data em que se pretenda que sejam encerradas as atividades, respeitadas as obrigações assumidas com terceiros entre os PARCEIROS, creditando eventuais benefícios adquiridos no período.
16.2 Constituem motivos para rescisão do presente ACORDO:
a) O descumprimento de qualquer das Cláusulas pactuadas ou da legislação regente, desde que o PARCEIRO seja notificado e não sane o mesmo no prazo a ser concedido, exceto quando em decorrência de fatos que independam da vontade dos PARCEIROS, tais como os que configuram caso fortuito ou força maior, previstos no artigo 393 do Código Civil;
b) A superveniência de norma que o torne jurídica ou materialmente inexequível;
c) A comprovação, a qualquer tempo, de irregularidade, falsidade ou incorreção de informação em qualquer documento apresentado pelos PARCEIROS e pela FUNDAÇÃO DE APOIO; ou
d) A verificação de circunstância que demonstre desvio de finalidade na aplicação dos recursos aportados ou enseje apuração de responsabilidade, devidamente comprovados.
Parágrafo Único: Em caso rescisão conforme disciplinado no item 16.2, serão imputadas aos PARCEIROS
ou à FUNDAÇÃO DE APOIO as responsabilidades pelas obrigações até então assumidas, no limite de suas
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respectivas contrapartidas econômicas e financeiras, devendo o PARTE que se julgar prejudicada notificar a PARTE para que apresente esclarecimentos no prazo de 30 (trinta) dias corridos.
I. Prestados os esclarecimentos, os PARCEIROS deverão, por mútuo consenso, decidir pela rescisão ou manutenção do ACORDO DE PARCERIA.
II. Decorrido o prazo para esclarecimentos, caso não haja resposta, o ACORDO DE PARCERIA será rescindido de pleno direito, independentemente de notificações ou interpelações, judiciais ou extrajudiciais.
16.3 O ACORDO DE PARCERIA poderá ainda será rescindido em relação a um PARCEIRO em caso de decretação de falência, liquidação extrajudicial ou judicial, insolvência, ou, ainda, no caso de propositura de quaisquer medidas ou procedimentos contra este PARCEIRO para sua liquidação e/ou dissolução;
16.4 O presente ACORDO DE PARCERIA o será extinto com o cumprimento do objeto ou com o decurso de prazo de vigência.
CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - DA PUBLICIDADE
17.1 A publicação do extrato do presente ACORDO DE PARCERIA no Diário Oficial da União (DOU) é condição indispensável para sua eficácia e será providenciada pela ICT PROPONENTE no prazo de até 5 (cinco) dias da sua assinatura.
CLAUSULA DÉCIMA OITAVA – DOS BENS
18.1 Após execução integral do objeto desse ACORDO DE PARCERIA, os bens patrimoniais, materiais permanentes ou equipamentos adquiridos serão revertidos à ICT PROPONENTE, por meio de Termo de Doação.
18.2 Cabe à ICT PROPONENTE promover a destinação final dos bens patrimoniais, materiais permanentes ou equipamentos adquiridos, podendo manter na própria ICT ou, caso julgue pertinente, efetuar a doação para às ICT(S) ASSOCIADA(S).
CLÁUSULA DÉCIMA NONA – DAS NOTIFICAÇÕES
19.1 Qualquer comunicação ou notificação relacionada ao ACORDO DE PARCERIA poderá ser feita pelos PARCEIROS, por e-mail, correio ou entregue pessoalmente, diretamente no respectivo endereço dos PARCEIROS notificados, conforme citados neste ACORDO DE PARCERIA.
19.2 Qualquer comunicação ou solicitação prevista neste ACORDO DE PARCERIA será considerada como tendo sido legalmente entregue:
19.2.1 Quando entregue em mãos a quem destinada, com o comprovante de recebimento;
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19.2.2 Se enviada por correio, registrada ou certificada, porte pago e devidamente endereçada, quando recebida pelo destinatário ou no 5° (quinto) dia seguinte à data do despacho, o que ocorrer primeiro;
19.2.3 Se enviada por e-mail, desde que confirmado o recebimento pelo destinatário, ou, após transcorridos 5 (cinco) dias úteis, o que ocorrer primeiro. Na hipótese de transcurso do prazo sem confirmação, será enviada cópia por correio, considerando-se, todavia, a notificação devidamente realizada.
19.3 Qualquer dos PARCEIROS poderá, mediante comunicação por escrito, alterar o endereço para o qual as comunicações ou solicitações deverão ser enviadas.
CLÁUSULA VIGÉSIMA - PROTEÇÃO DE DADOS
20.1. Os PARCEIROS declaram e garantem que eles e/ou qualquer pessoa, física ou jurídica, atuando em seu nome (incluindo, mas não se limitando a conselheiros, diretores, colaboradores, representantes, sócios, prepostos, subcontratados ou agentes) que:
a) Não violaram e comprometem-se a não violar a Lei de Proteção de Dados (Lei 13.709/2018) e demais legislações, regulamentos e disposições normativas análogas que tratam da proteção de dados pessoais, nacionais e estrangeiras;
b) Não realizarão qualquer tratamento indevido, irregular ou ilegal, de forma direta e/ou indireta, ativa e/ou passiva, de dados pessoais a que tenha acesso em razão da execução dos serviços descritos no Contrato;
c) Tem pleno conhecimento de que todos os Dados Pessoais que forem tratados conforme inciso X do artigo 5º da Lei 13.709/2018, durante a vigência do presente Acordo, não são passiveis de retenção por período superior ao necessário para o cumprimento das suas obrigações nos termos da relação jurídica firmada com os demais PARCEIROS, ou conforme necessário ou permitido pela lei aplicável.
d) Promoverão o acesso facilitado às informações sobre o tratamento dos “dados pessoais” aos titulares, os quais devem ser disponibilizados de forma clara, adequada e ostensiva.
e) Informarão aos demais PARCEIROS os seus DPO’s, que serão os(as) ponto focais para todos os assuntos relacionados à dados pessoais.
20.2. Para fins do disposto no 20.1 acima, os PARCEIROS devem: (i) adotar medidas preventivas com o objetivo de informar e formalizar com sua equipe de trabalho sobre as responsabilidades e confiabilidade resultantes da lei de proteção aos dados pessoais; (ii) notificar no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas os demais PARCERIOS por escrito sempre que souberem ou suspeitarem que ocorreu um incidente de segurança, ou uma violação à lei de proteção de dados pessoais; (iii) informar a localidade onde são feitos os tratamentos e/ou armazenamento dos dados pessoais que a ela foram repassados; (vi) garantir que os dados pessoais sejam corretos e atualizados em todas as circunstâncias, enquanto estiverem sob sua custódia ou sob seu controle, na medida em que tenha capacidade de fazê-lo, permitindo ao titular a atualização quando solicitado; (v) adotar as medidas técnicas, administrativas e organizacionais para garantir o atendimento dos
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requisitos de proteção e segurança aos dados pessoais; (vi) ter uma política de retenção e expurgo de dados pessoais, (vii) permitir que os demais PARCEIROS, ou seus representantes devidamente autorizados, desde que com aviso prévio de 05 (cinco) dias, inspecionem e/ou auditem suas dependências, (viii) ter ou obter a ISO 27.701 e (ix) possibilitar aos demais PARCEIROS a realização de testes de segurança em seus sistemas e infraestrutura de proteção e tratamento de dados; (x) solicitar previamente autorização aos demais PARCEIROS quando os dados que a eventual PARCEIRO tenham acesso sejam tratados no exterior .
20.3. Em razão da rescisão do presente Acordo celebrado entre os PARCEIROS, por qualquer causa, ou a qualquer momento mediante a solicitação de um dos PARCEIROS, ou mediante solicitação do titular do dado pessoal, o PARCEIRO deverá apagar/destruir com segurança (mediante confirmação prévia por escrito), e comunicar, comprovar a destruição e/ou devolver aos demais PARCEIROS todos os documentos que contenham dados de caráter pessoal, a que tenha tido acesso durante a relação comercial, bem como qualquer cópia destes, seja de forma documental, magnética ou eletrônica, a menos que a sua manutenção seja exigida ou assegurada pela legislação vigente;
20.3.1. Em razão da rescisão, aqueles dados operacionalizados e colhidos pelos PARCEIROS que tiverem sido enviados em razão do objeto do presente Acordo, e que ainda estejam dentro do prazo de tratamento, deverão ser imediatamente restituídos no formato solicitado pelos PARCEIROS.
20.4. O PARCEIRO infrator será responsável por todas a multas e sanções impostas aos demais PARCEIROS derivadas diretamente do descumprimento das obrigações descritas na presente Cláusula 20 ou da violação o, vazamento, ou descumprimento da LGPD.
20.4.1. O descumprimento de qualquer uma das disposições deste Acordo, será considerado uma violação material do Contrato, autorizando a sua rescisão motivada e a cobrança, pelos PARCEIROS ao PARCEIRO infrator, das eventuais perdas e danos decorrentes do descumprimento.
20.5. Durante todo o Tratamento de Dados Pessoais, os PARCEIROS deverão observar os seguintes direitos dos Titulares de Dados Pessoais:
i. Tratamento confidencial dos Dados Pessoais compartilhados pelos PARCEIROS;
ii. Nenhuma exploração comercial, nem mesmo parcial, dos Dados Pessoais, sem acordo prévio por escrito dos PARCEIROS;
iii. Confirmação e acesso aos Dados Pessoais objeto de Tratamento;
iv. Correção de dados incompletos, inexatos ou desatualizados;
v. Garantia à desvinculação dos Dados Pessoais, à suspensão temporária de seu Tratamento e a sua eliminação, nos termos da LGPD;
vi. Revogação do Consentimento;
vii. Revisão de decisões em Tratamento automatizado de Dados Pessoais; e,
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viii. Oposição ao Tratamento de seus Dados Pessoais quando realizado em descumprimento à legislação.
CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA– DISPOSIÇÕES GERAIS
21.1 É livre o acesso dos agentes da administração pública, do controle interno e do Tribunal de Contas aos documentos e às informações relacionados a este ACORDO DE PARCERIA, bem como aos locais de execução do respectivo objeto, ressalvadas as informações tecnológicas e dados das pesquisas que possam culminar com alguma inovação.
21.2 Os PARCEIROS declaram e garantem que cumprem e cumprirão com todas as disposições legais, sejam federais, estaduais ou municipais, bem como as normas técnicas referentes a questões ambientais aplicáveis à sua atividade econômica e, especialmente, mas sem se limitar, às atividades realizadas decorrentes deste ACORDO DE PARCERIA.
21.3. Os PARCEIROS defenderão as práticas comerciais que, além de justas, sejam éticas e solidárias, baseadas em princípios como a erradicação do trabalho infantil e do trabalho escravo, a eliminação das discriminações relativas a raça, gênero e religião e a preservação da saúde das pessoas e do meio ambiente.
21.4 Cada um dos PARCEIROS garante ter plenos poderes e autoridade para firmar e cumprir este ACORDO DE PARCERIA, e consumar as transações aqui contempladas, e que a assinatura e o cumprimento deste ACORDO DE PARCERIA não resultam em violação de qualquer direito de terceiros, lei ou regulamento aplicável.
21.5 A falta ou o atraso de qualquer dos PARCEIROS em exercer qualquer de seus direitos ou faculdades neste ACORDO DE PARCERIA, no todo ou em parte, não deverá ser considerado como renúncia ou novação e não deverá afetar o subsequente exercício de tal direito ou faculdade. Qualquer renúncia produzirá efeitos somente se for especificamente outorgada por escrito
21.6. As obrigações constantes deste ACORDO DE PARCERIA são assumidas pelos PARCEIROS em caráter irrevogável e irretratável, obrigando os PARCEIROS e também seus sucessores e cessionários permitidos, a qualquer título, sendo que este ACORDO DE PARCERIA constitui o acordo integral dos PARCEIROS com relação ao seu objeto, prevalecendo sobre qualquer negociação, acordo, arranjo ou entendimento anteriormente estabelecidos sobre o assunto entre os PARCEIROS.
21.7. Cada Cláusula deste ACORDO DE PARCERIA constitui uma avença, obrigação ou disposição separada, distinta e autônoma das demais. Na hipótese de qualquer disposição contida neste ACORDO DE PARCERIA vier a ser considerada nula, ilegal, inválida ou inexequível em qualquer aspecto, tal dispositivo será separado deste ACORDO DE PARCERIA, mas todas as demais disposições e cláusulas permanecerão em vigor e produzindo seus regulares efeitos, para todos os fins de direito. A disposição considerada nula, ilegal inválida ou inexequível deverá ser substituída por uma disposição válida e exequível que mais se aproxime dos objetivos pretendidos pelos PARCEIROS.
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21.8 Nenhum dos PARCEIROS poderá ceder ou transferir este ACORDO DE PARCERIA, total ou parcialmente, ou os direitos ou obrigações dele decorrentes, quer a título gratuito ou oneroso, salvo prévio consentimento por escrito dos demais PARCEIROS.
21.9. A aceitação, omissão ou tolerância de um PARCEIRO em relação ao descumprimento pelos outro(s) PARCEIRO(S), ou por terceiros envolvidos no presente Acordo, de cláusula ou condição prevista neste Acordo, será considerara mera liberalidade, não desonerando de nenhuam forma as obrigações nele assumidas, as quais permanecerão inalteradas, como se nenhuma aceitação, omissão ou tolerância houvesse ocorrido, não se consituindo em nenhuma hipotése novação.
22.10. As questões oriundas ou decorrentes deste Acordo, assim como os casos omissoes serão resolvidos por acordo entre os PARCEIROS, através dos seus representantes legais.
CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA - DO FORO
22.1 Fica eleito o foro da Justiça Federal da Seção Judiciária do Estado do Rio Grande do Norte para dirimir quaisquer litígios oriundos deste ACORDO DE PARCERIA, nos termos do inciso I do artigo 109 da Constituição Federal.
Por estarem de acordo quanto ao que se estipula, firmam o presente Acordo, assinado pelas partes eletronicamente. A data de assinatura deste instrumento, para todos os efeitos, é a última data de assinatura de signatário.
As EMPRESAS PARCEIRAS, listadas na cláusula segunda, integrarão o presente acordo de parceria, para todos os efeitos, após a assinatura do respectivo Termo de Adesão, fixando-se o prazo de até 60 (sessenta) dias após o início da vigência deste acordo, para assinatura de todas as empresas listadas.
FUNDAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA – FUNDEP COORDENADORA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE – UFRN ICT PROPONENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO – UFES ICT ASSOCIADA
INSTITUO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO – IPT ICT ASSOCIADA
FUNDAÇÃO NORTE RIOGRANDENSE DE PESQUISA E CULTURA – FUNPEC FUNDAÇÃO DE APOIO
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FUNDAÇÃO DE APOIO AO INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS - FIPT
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Programa Prioritário de Pesquisa Ferramentarias Brasileiras Mais Competitivas (FEB+C), dentro do Programa Rota 2030.
Chamada 01/2021
EIXO I - Projetos de aperfeiçoamento e implementação - Linha temática 2: Usinagem
Uma nova concepção na produção de moldes para injeção de polímeros.
Coordenador Geral: Dra. Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxx
Coordenadores Associados: Dr. Xxxxxxx Xxxxxxxx (UFES) e Dr. Xxxxxxx Xxxxxxxx (IPT)
Instituições envolvidas:
Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN (proponente) Universidade Federal do Espírito Santo - UFES
Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo – IPT
Empresas Envolvidas:
General Motors (apoio técnico) Renault (apoio econômico) Volkswagen (apoio econômico) Moldit (apoio econômico)
GTF (apoio econômico) Xxxxxxxx Xxx (apoio econômico) Xxxxxxx (apoio econômico) Yudo SA (apoio econômico)
Simoldes Plástico (apoio econômico) TSP Textura (apoio econômico) Metalli (apoio econômico)
Angra Materiais (apoio econômico) XxxXxxx (apoio econômico)
Parque Tecnológico de Santo André (apoio econômico)
1. Resumo executivo
Este projeto tem como objetivo melhorar o desempenho e reduzir o custo e prazo de fabricação de moldes e matrizes para injeção de polímero através da proposta de alteração dos processos envolvidos na produção do molde. Estas alterações consistem em propor materiais alternativos para o molde, tais como as ligas fundidas resistentes a abrasão e a corrosão. Por se tratar de ligas apropriadas para o processo de fundição, o molde pode ser fundido próximo as dimensões finais (fundição near net shape), o que reduzirá significativamente o tempo de usinagem e o desperdício de material. Além disso, propõe- se que o processo de usinagem seja realizado com aplicação de nitrogênio líquido na região de contato peça-ferramenta (usinagem criogênica) em substituição aos fluidos de corte convencionais normalmente utilizados e que estratégias de usinagem capazes de reduzirem o tempo de corte e a melhoria da integridade superficial da cavidade do molde sejam aplicadas.
Uma forma de reduzir custos e o tempo de produção dos moldes e matrizes é a proposta de alteração na cadeia de fabricação do molde. Os moldes são produzidos a partir de aços específicos, fornecidos em barras com seção transversal circular ou retangular, o que conduz à necessidade operações de desbaste e semi-acabamento normalmente onerosas e geradoras de desperdício de material. Pode-se ainda haver a necessidade de tratamentos térmicos intermediários, para aliviar as tensões geradas devido às deformações produzidas na cavidade em função da grande parcela de material removido; e um tratamento térmico final para definir a microestrutura funcional.
Assim, a utilização de ligas fundidas, associada à aplicação de modelos baseados em fundição com dimensões da pré-forma muito próxima às dimensões finais, pode reduzir o tempo de fabricação do molde. A ideia é ter um componente mecânico, produzido por fundição, com a geometria muito próxima a final (near net shape). Assim, operações de usinagem de desbaste podem ser reduzidas ou eliminadas, diminuindo custos. Um bom exemplo de liga fundida é ferro fundido branco alto cromo, podem ser projetadas para terem propriedades e microestruturas similares as dos aços, que promovem uma elevada resistência à abrasão e elevada capacidade de polimento e o torna um substituto aos típicos aços-ferramenta aplicados à produção de componentes mecânicos baseado em termoplásticos.
Outro ponto de melhoria de desempenho na área de moldes e matrizes é a usinagem com fluidos aplicados em baixas temperaturas (usinagem criogênica). De uma forma geral, a proposta é substituir o uso de fluidos de corte convencionais, normalmente de base mineral, por LN2/CO2, fluidos que possui baixa temperatura de ebulição, além de não exigir custos de manutenção e descarte pois, logo que o mesmo entra em contato com a zona de corte, rouba energia térmica da região e evapora, indo para a atmosfera. Os resultados da aplicação de LN2/CO2 na usinagem de metais empregados na fabricação de moldes e matrizes têm mostrado vantagens principalmente em três aspectos: a) indução de maiores valores de tensões residuais compressivas na superfície usinada, as quais aumentam a resistência à fadiga da superfície (maior número de ciclos de trabalho até a falha); b) fragmentação de carbonetos e deformação da matriz nas superfície e sub- superfície usinadas, o que auxilia no aumento da dureza média da superfície do molde ou matriz; c) incremento significativo no tempo de vida das ferramentas de corte e/ou viabilização da utilização de materiais de ferramenta mais baratos em função da redução da resistência ao cisalhamento do material usinado.
Acredita-se que com a execução deste projeto será possível obter um material alternativo para ferramental com características melhores que a dos aços tradicionais, os quais proporcionem redução dos custos durante a usinagem do molde. A utilização deste material alternativo reduzirá a etapa de desbaste (aproximadamente 15% do tempo de usinagem de um molde). Ademais, o uso da usinagem criogênica irá propiciar a obtenção de uma camada protetora na cavidade funcional do molde, prevenindo a necessidade da aplicação de revestimentos duros, além de eliminar custos e tempo com tratamentos térmicos intermediários e de aumentar o tempo de vida de ferramentas de corte. Cabe ainda ressaltar que os custos relacionados (cerca de 17% dos custos da usinagem) com o uso de fluidos de corte convencionais poderão ser reduzidos pela substituição destes por LN2/CO2 tornando, ainda, a manufatura de moldes mais sustentável. Por fim, para além dos resultados técnicos que serão obtidos com o desenvolvimento do projeto, está o fomento da colaboração entre ICTs e setor produtivo, permitindo a obtenção de soluções inovadoras no campo de engenharia, o que irá impactar positivamente a transferência de conhecimento da academia para o setor produtivo, melhorando a competitividade das ferramentarias brasileiras.
Todas essas soluções serão validadas em ambiente fabril, replicando um molde fornecido por uma montadora.
1. Objetivo do projeto
Melhorar o desempenho em trabalho de materiais para moldes e matrizes e redução de custos na cadeia de manufatura, através da proposta de alteração dos processos envolvidos na produção do molde. Xxxx como:
- Materiais alternativos para o molde,
- Fundição near net shape
- Aplicação da usinagem criogênica que combinadas com estratégias de usinagem promovem redução de tempo de usinagem.
2. Justificativa e Relevância
Os caminhos para reduzir os custos e o tempo de produção de moldes e matrizes envolvem principalmente alterações na cadeia de manufatura. As matrizes e moldes são tipicamente manufaturados em aços-ferramenta para trabalho a frio (série D), para trabalho a quente (série H), aços para moldes (série P), e ainda aços desenvolvidos especificamente para determinadas aplicações (por exemplo, elaborados a partir da metalurgia do pó). Um ponto em comum aos referidos aços é o fornecimento em barras com seção transversal circular ou retangular, o que conduz à necessidade operações de desbaste e semi-acabamento normalmente onerosas e geradoras de desperdício de material. Em alguns casos, ainda há a necessidade de tratamentos térmicos intermediários, para aliviar as tensões geradas devido às deformações produzidas na cavidade em função da grande parcela de material removido; e um tratamento térmico final para definir a microestrutura funcional.
Neste contexto, a utilização de ligas fundidas, associada à aplicação de modelos baseados em fundição com dimensões da pré-forma muito próxima às dimensões finais, pode reduzir o tempo de fabricação do molde. A ideia é ter um componente mecânico, produzido por fundição, com a geometria muito próxima a final (near net shape). Assim, operações de usinagem de desbaste podem ser reduzidas ou eliminadas, diminuindo custos. A construção do modelo específico para fundição deve utilizar as informações do modelo geométrico do molde oriundo do sistema de projeto auxiliado por computador (CAD), o que é realizado rapidamente. As ligas fundidas, como por exemplo ferro fundido branco alto cromo, podem ser projetadas para terem propriedades e microestruturas, que promovem uma elevada resistência à abrasão e elevada capacidade
de polimento e o torna um substituto aos típicos aços-ferramenta aplicados à produção de moldes para termoplásticos.
Associada a mudança do material e processo de fabricação do metal, propõem neste projeto utilizar a refrigeração criogênica durante usinagem do molde. A usinagem criogênica vem se destacando nos últimos anos como uma alternativa viável para minimizar ou até mesmo substituir completamente os fluidos de corte de base mineral nas diversas operações de usinagem presentes na indústria metal-mecânica. Sua aplicação vem sendo investigada principalmente no caso do corte de metais com baixo índice de usinabilidade, como é o caso dos aços-ferramenta e dos ferros fundidos alto-cromo (Xxxxxxxx, A. J., 2020; Xxxxxxxx Xx et al., 2019; Xxxxxxxx Xx et al., 2018). O principal fluido que vem sendo aplicado é o nitrogênio líquido, e isso se deve ao seu baixo ponto de ebulição (196 oC) e forte apelo relacionado à sustentabilidade (Agrawal et al., 2020). Além de promover ganhos técnicos importantes em termos de aumento do tempo de vida da ferramenta de corte e melhoria da integridade superficial da peça usinada (aumento da dureza e das tensões residuais compressivas e redução da rugosidade), o nitrogênio líquido é considerado um fluido de corte sustentável, pois não polui o meio ambiente (uma vez que atinge a zona de corte, se transforma totalmente em gás e retorna para o meio ambiente – 78% do ar que respiramos é composto por nitrogênio), não exige manutenção (como no caso dos fluidos de base mineral), não exige lavagem das peças (após a operação de usinagem, a peça fica totalmente isenta de óleo), não exige cuidados adicionais com descarte e não agride a saúde do trabalhador. Além, disso pode-se alinhar a usinagem criogênica, o desenvolvimento de estratégias de usinagem que permitam redução do tempo de usinagem. Nesse contexto, acredita-se que a investigação da usinagem de moldes para a injeção de polímeros auxiliada por nitrogênio líquido, como proposto neste projeto de pesquisa, resultará em resultados positivos tanto em termos de processo, quanto no que se refere à qualidade do produto fabricado pelas empresas parceiras, o que auxiliará no aumento da competitividade de seus produtos nos mercados nacional e internacional.
3. Introdução e estado da arte
Globalmente, é aceito que a indústria de ferramentas, matrizes e moldes contribui para a cadeia de agregação de valor industrial. Sendo ela o elo entre o desenvolvimento e a produção do produto, é responsável por verificar se projeto de novos produtos pode ser produzidos e disponibilizados ao mercado dentre de parâmetros aceitáveis, como preço, qualidade etc. A porcentagem dos custos de ferramentas dentro do processo de desenvolvimento de novos produtos, geralmente, é muito alta, por exemplo para uma séria de carro, este custo representa aproximadamente 15% do investimento total da linha de produção (LEIPZIG e DIMITIOV, 2015). Assim, a disponibilidade de ferramentarias eficazes fará a diferença entre produtos economicamente viáveis e sem falhas. Neste contexto, as ferramentarias nunca foram tão solicitadas quanto a prazos, custos e desafios técnicos.
Com a globalização, as ferramentarias brasileiras vêm sofrendo com a concorrência com as ferramentarias da China e India, por causa da mão de obra barata, nível de qualidade, variação cambial, diferenças das cargas tributárias, entre outros. Para se tornarem competitivas as ferramentarias brasileiras deverão estar em constante mudanças e quebras de paradigmas. Nos países líderes mundiais na fabricação de moldes e matrizes, uma significante parte do lead time é gasto para as operações de usinagem e polimento, que são responsáveis por aproximadamente dos terços dos custos totais de fabricação (FALLBÖMER et al, 2000). Assim, intervenções na produção do ferramental que proporcione redução de tempo e custos é necessária, e pode ser alcançada, principalmente, por alterações na cadeia de manufatura.
Atualmente os moldes e matrizes são produzidos a partir de aços-ferramentas, que dependendo da aplicação são das séries D, H, P e aços especiais. Eles são fornecidos em barras com seção transversal circular ou retangular, necessitando de onerosas operações de desbaste e semi-acabamento com o objetivo de remover uma parcela significativa de material indesejado, como pode ser visto na Figura 01, na qual um bloco de 12 toneladas, foram desbastadas 3,6 toneladas.
Figura 01: Usinagem de bloco de aço, evidenciando o trabalho de desbaste.
Além disso, em alguns casos, ainda há a necessidade de tratamentos térmicos intermediários para alívios de tensões devido às deformações na geometria, em função da grande parcela de material removido; e um tratamento térmico final para definir a microestrutura funcional. Assim, substituir estes aços por ligas fundidas numa pré-forma da cavidade, poderá reduzir o tempo para a finalização do molde ou matriz. A fundição near net shape permitir produzir componente mecânico com geometrias muito próxima a final. Um típico exemplo de liga fundida que pode ser utilizada em algumas aplicações na área de moldes é o ferro fundido branco alto cromo (FFBAC). A figura 02 mostra uma típica microestrutura do material.
Figura 02: Microestrutura do FFBAC (XXXXXXXX et al., 2020)
A figura 02 mostra a caracterização, com auxílio de um microscópio de varredura eletrônico, de uma microestrutura do FFBAC composta por uma matriz perlítica (⁓470
HV) e grandes carbonetos primários (⁓1485 HV). O referido material tem uma alta fração volumétrica de carbonetos do tipo M7C3 (⁓28% em massa). A matriz também pode ser martensítica, caso seja interessante o aumento da dureza para a aplicação. As características descritas promovem uma elevada resistência à abrasão, elevada capacidade de polimento e o torna um substituto aos típicos aços-ferramenta aplicados à produção de componentes mecânicos baseado em termoplásticos (OLIVEIRA et al., 2020). A principal vantagem para a utilização do material é que a parcela do material que seria removida nas operações de desbaste é economizada, o que reduz custos e torna o processo ambientalmente mais sustentável. Além disso, uma série de variações pode ser criada em função das necessidades de aplicação.
Os ferros fundidos de alto cromo podem ser considerados “compósitos naturais”, constituídos por uma matriz metálica que abriga e sustenta partículas de dureza elevada, que podem variar quanto a frações volumétricas, tamanho e distribuição. A matriz dos ferros fundidos de alto cromo assemelha-se a aços martensíticos de alto carbono, apresentando dureza relativamente elevada, porém com suficiente tenacidade para suportar as solicitações mecânicas na montagem e na operação de diversos equipamentos utilizados nas indústrias de mineração, siderurgia, agricultura, movimentação de terra, cerâmicas, entre outros. As partículas duras presentes nos ferros fundidos de alto cromo são constituídas por carbonetos de ferro e cromo, geralmente do tipo M7C3. Esse constituinte pode representar de 10 a 40% da microestrutura do material, dependendo da composição química.
A figura 03 apresenta uma microestrutura típica de um ferro fundido de alto cromo. Notam-se duas regiões distintas. A região mais escura corresponde às dendritas formadas no início da solidificação e que se transformaram para martensita no tratamento térmico. A regiões mais claras mostram a mistura de matriz metálica (austenita transformada para martensita) e carbonetos correspondente à solidificação eutética.
Figura 03: Microestrutura típica de ferro fundido de alto cromo. Regiões escuras correspondem a dendritas formadas na solidificação. Regiões claras correspondem às regiões formadas na solidificação eutética, contendo matriz e carbonetos M7C3.
Para obtenção de microestrutura final predominantemente martensítica, como ilustrada na Figura 03 acima, utilizam-se ciclos de tratamento térmico, comumente designados como de desestabilização da austenita. Esse tratamento consiste na manutenção da peça no campo austenítico por tempos entre 1h e 5 h, promovendo a precipitação de carbonetos secundários, eliminado dessa forma o excesso de Cr e de C dissolvidos na austenita. É possível ajustar a temperatura desse tratamento de tal forma que o teor de C proporciona elevada dureza à martensita, sem abaixar demasiadamente a temperatura Ms. A Figura 04 ilustra a precipitação de carbonetos secundários na matriz de um ferro fundido submetido ao tratamento de desestabilização da austenita.
30 minutos a 1040°C
4 minutos a 1040°C
Bruta de fundição
Figura 04: Superior: evolução da precipitação de carbonetos secundários durante
tratamento de desestabilização da austenita a 1040°C (XXXXXXXX e XXXXXXXXX, 1997) Inferior: aspectos típicos de carbonetos secundários observados após tratamento de desestabilização da austenita e têmpera (MEV).
Outra rota de tratamento utiliza um recozimento em temperaturas em torno de 700°C para transformar a austenita bruta de fundição em perlita, efetuando-se em seguida o tratamento de austenitização para têmpera na temperatura selecionada. Há indicações na literatura (AMORIM et al, 2004; XXXXXX, 1996) de que essa rota de tratamento é mais eficiente para eliminar a ocorrência de áreas de austenita retida após a têmpera.
Outra possibilidade de rota de tratamento térmico compreende o tratamento de austenitização em temperaturas relativamente altas, o que resulta em frações elevadas de austenita retida no material temperado, que é em seguida desestabilizada por meio de tratamento térmico subcrítico, do tipo revenimento. Nesse tipo de tratamento, a martensita formada inicialmente é revenida e a austenita retida é desestabilizada, sendo então transformada para martensita no resfriamento. Nesta rota, duplo revenimento pode ser necessário.
Na produção de peças de geometria complexa, com variações significativas das espessuras de diferentes seções, podem ocorrer trincas durante o tratamento de têmpera,
se o resfriamento da peça for rápido. Por outro lado, havendo seções espessas, resfriamento lento pode resultar na formação de microconstituintes de baixa dureza, comprometendo a resistência ao degaste do material. Por esse motivo, torna-se necessário estudar também o ajuste da temperabilidade do ferro fundido, adequando à geometria das peças, porém sem implicar em aumento excessivo do custo do material.
A obtenção de matriz martensítica de alta resistência mecânica é importante não só para manter resistência ao desgaste nas regiões de matriz, mas também para dar suporte ao componente duro e frágil. A Figura 05 ilustra o microtrincamento de carbonetos durante ensaio de desgaste de bolas de moinho, no caso de matriz austenítica, de baixa dureza, enquanto nas mesmas condições de ensaio o material martensítico não mostrou esse tipo de degradação.
Matriz
T
Figura )5: Comportamento ao desgaste de ferro fundido com matriz martensítica (esquerda) ou austenítica. Ocorrência de trincas subsuperficiais nos carbonetos no caso da matriz de menor dureza (Albertin e Sinatora, 2001).
Uma forma de prever o comportamento dos materiais e inclusive compará-los, como é a proposta deste projeto, é realizar ensaios tribológicos. Tribologia, palavra cuja etimologia provém do grego antigo τρίβω (tribos), que significa “esfregar”, “atritar” ou “friccionar”, e λόγος (logos), “estudo de”, foi o termo cunhado em 1966 por Dr. Xxxxx Xxxx para definir “a ciência e tecnologia de superfícies que interagem em movimento relativo e de temas e práticas relacionadas” (JOST, 2006). A tribologia pode ser dividida em três áreas: atrito, desgaste e lubrificação, cujos fenômenos fundamentais envolvidos são interdependentes.
Já se sabe que, em escala global, 23% do consumo de energia é resultado dos contatos tribológicos (HOLMBERG e ERDEMIR, 2017), sendo 20% consumido por
atrito e 3% devido à substituição e remanufatura de equipamentos que sofreram falha por desgaste. Estima-se que com o desenvolvimento de novas tecnologias, superfícies e materiais para redução de atrito e desgaste, tais perdas energéticas possam ser reduzidas em até 40% em 15 anos. Além disso, deve-se ressaltar o apelo “eco-friendly” do desenvolvimento de tecnologias tribológicas avançadas, que pode acarretar na redução de até 1460 MtCO2 de emissão de CO2 em curto prazo (HOLMBERG e ERDEMIR, 2017). Atenção adequada à tribologia no que se refere à educação, pesquisa e aplicações poderiam levar à economia de 1,3 a 1,6% do produto nacional bruto de um país (JOST 1990).
O comportamento tribológico de pares de materiais tem carácter sistêmico. Isso quer dizer que atrito, desgaste e até mesmo lubrificação são determinados pela interação de vários fatores, dentre eles tipo de movimento, geometria de contato, pressão de contato, velocidade de deslizamento, temperatura, condições ambientais, além das propriedades mecânicas, físicas e químicas dos materiais e de suas superfícies. (HUTCHINGS e SHIPWAY 2017).
Para entender o comportamento de um determinado tribossistema é de fundamental importância estudar a topografia das superfícies e a maneira como interagem em contato tribológico, as origens da força de atrito, os mecanismos de desgaste e, sobremaneira, quais são as especificidades físico-mecânicas do tipo de desgaste presente entre os pares de um determinado tribossistema, a saber: desgaste por deslizamento, desgaste abrasivo (dois corpos ou três corpos), desgaste erosivo, desgaste oxidativo, fadiga de contato, etc (ZUM GAHR 1987).
Um tribossistema importante, mas de relativa complexidade, na fabricação de peças para a indústria automobilística é aquele que resulta a partir da moldagem por injeção de plásticos. Este é um processo de fabricação de uma única etapa para materiais plásticos que requerem dimensões, geometrias e baixa rugosidade resultando em peças com bom acabamento superficial (Ra 0,2–0,025 μm). O alto custo dos moldes e o desgaste inaceitável de suas cavidades podem limitar a competitividade de custos do processo. Segundo Xxxxxx et al. (2013), a perda de material em moldes pode se dar por abrasão, devido ao escoamento de material para o interior do molde, por adesão entre a ferramenta e o material fundido e pela ação de cargas termomecânicas.
Sabendo da complexidade do processo de desgaste, faz-se necessário determinar quais os mecanismos atuantes. Uma vez conhecidos os mecanismos, os mesmos podem
ser replicados em ensaios laboratoriais a fim de testar e classificar materiais quanto à resistência ao desgaste (ZUM GAHR, 1987).
É nesse contexto que se insere o estudo tribológico no âmbito do presente projeto. Os moldes são ferramentas de alto custo e grande porte que, segundo as montadoras, apresentam falha prematura por desgaste. Sendo assim, justifica-se o objetivo do projeto em propor novos materiais mais resistentes ao desgaste. Para isso, inicialmente, perscrutar-se-ão os mecanismos de desgaste atuantes nos moldes usados, para que os processos de desgaste atuantes sejam identificados e, posteriormente, replicados através de ensaios laboratoriais. Um pesquisador será necessário para execução de tais atividades laboratoriais, discussão e compreensão dos mecanismos atuantes.
Outro ponto de melhoria de desempenho na área de moldes e matrizes é a usinagem com fluidos aplicados em baixas temperaturas (usinagem criogênica). De acordo com Xxxxxxx et al. (2014), a grande maioria dos estudos sobre usinagem criogênica tem usado o nitrogênio líquido (LN2) e o dióxido de carbono líquido (LCO2) como fluidos de corte. Em ambos os casos os gases que dão origem a estes fluidos estão amplamente presentes na atmosfera. Porém, o nitrogênio líquido é preferido por ser considerado ecologicamente correto, o que não é o caso do dióxido de carbono líquido que produz CO2 após a sua aplicação em operações de usinagem, gás este, considerado um dos grandes vilões pela deterioração da camada de ozônio da Terra. O uso de fluidos criogênico como fluido de corte elimina a necessidade de sua manutenção e descarte, além de afastar a demanda por limpeza das peças usinadas e da máquina ferramenta, como ocorre no caso do uso de fluidos convencionais, o que reduz o custo total de produção (DEBNATH et al., 2014; XXXXXXXX et al., 2012).
Os resultados da aplicação do LN2 na usinagem de típicos materiais empregados na área de moldes e matrizes têm mostrado vantagens em três aspectos: a) indução de um maior nível de tensões residuais compressivas na superfície usinada, as quais permitem aumentar a resistência à fadiga da superfície (maior número de ciclos de trabalho até a falha); b) fragmentação de carbonetos e/ou deformação da matriz da microestrutura na superfície usinada; c) incremento significativo no tempo de vida das ferramentas de usinagem e/ou viabilidade da utilização de materiais de ferramenta mais baratos em função da redução da resistência ao cisalhamento do material usinado.
Além destas vantagens, o efeito da usinagem criogênica na rugosidade da superfície usinada de diferentes materiais tem sido extensivamente estudado. De forma
geral, relata-se na literatura que a usinagem criogênica é uma técnica que favorece a diminuição da rugosidade (KAYNAK; LU; XXXXXXX, 2014). Também, Xxxxxx et al. (2011) e Xxxxxxx et al. (2012), estudaram o efeito da usinagem criogênica na microdureza da superfície usinada. Xxxxxx et al. (2011) observaram, que na usinagem criogênica com LN2 em ligas de materiais duros, como as ligas de NiTi, a superfície usinada resultante apresentou uma dureza superior quase duas vezes a do material como recebido.
Xxxxxxxx Xx. et al. (2018) e Xxxxxxxx Xx. et al. (2019) mostraram que no torneamento de aço-ferramenta AISI D6 temperado e revenido (57 HRC), com ferramentas de nitreto de boro cúbico policristalino (PCBN), significativos incrementos nos valores de tensões residuais compressivas da superfície usinada e na vida da ferramenta foram alcançados com aplicação de LN2. De acordo com os autores, a superfície usinada com o corte a seco apresentou valores de tensões residuais compressivas de 73 MPa, enquanto as superfícies usinadas com diferentes configurações para aplicação de LN2 apresentaram valores de até 162 MPa. A indução de tensões residuais compressivas em superfícies funcionais é uma técnica amplamente utilizada na indústria de rolamentos e de engrenagens com o objetivo de aumentar a vida dos componentes mecânicos submetidos a esforços cíclicos. A figura 06 mostra a caracterização de uma superfície usinada do aço-ferramenta D6 com o suporte de LN2.
Figura 06: Matriz martensítica deformada próximo à superfície em função da ação da ferramenta de usinagem (LEADBEAL JR. et al., 2018)
A figura 06 mostra a matriz martensítica deformada em função da compressão de um carboneto primário realizado pela ação da ferramenta de usinagem diante da aplicação
de LN2. Esta é um dos motivos para os maiores valores de tensões residuais compressivas na superfície usinada. Outro ponto muito interessante com a aplicação de LN2 é a ausência de modificações microestruturais (conhecidas como camada branca) na superfície usinada. As referidas alterações microestruturais são atribuídas aos elevados valores de temperatura durante a usinagem. Contudo, diante da aplicação do LN2, este ponto é minimizado ou eliminado. Xxxxxxxx Xx. et al. (2019) descrevem que, do ponto de vista de vida de ferramenta, os valores alcançados com a aplicação de LN2, quando comparados ao torneamento a seco, permitiram um incremento de ⁓54%.
No caso dos processos de fresamento (processo intermitente), onde observa-se variação cíclica de carregamento e térmica que podem gerar trincas térmica na ferramenta, com ou sem a utilização de fluido lubrirrefrigerante. Diversas pesquisas têm mostrado que ao utilizar o fluido criogênico há uma redução da temperatura de corte, por exemplo para o aço para molde DIN 1.2714 (XXXXXXX e XXXXX, 2019) essa redução foi de 50% em comparação com o fresamento com fluido de corte. Também o uso de fluidos criogênicos aumenta a estabilidade do processo, reduzindo significativamente as forças de corte, como reportado por Xxxxx et al (2014).
Com relação ao torneamento do FFBAC, a fragmentação de carbonetos na superfície usinada pode ser uma vantagem para as aplicações. A figura 07 mostra uma seção transversal do FFBAC de uma superfície usinada.
Figura 07: Seção transversal do FFBAC após o torneamento (OLIVEIRA, BOING e SCHROETER, 2016)
De acordo com a figura 07, os carbonetos do tipo M7C3 foram fragmentados até uma profundidade de ⁓10 µm abaixo da superfície, principalmente com o uso de arestas de corte com valor de desgaste próximo ao fim de vida (VBB = 0,2 mm). Esta característica da superfície usinada, associada aos maiores valores de tensões residuais compressivas, promove uma maior dificuldade para nucleação e propagação de trincas na superfície funcional (OLIVEIRA, BOING e SCHROETER, 2016). Em teoria, esta característica permitirá uma maior vida do molde ou matriz caso o material tenha esta aplicação.
Resultados interessantes também são identificados para aplicação do LN2 no do corte interrompido. Xxxxxxxx et al. (2020) compararam o tempo de usinagem e os valores de tensões residuais nas superfícies usinadas por fresamento do FFBAC. Duas classes de ferramentas de metal duro com cobertura e duas técnicas de lubrirrefrigeração (fluido em abundância e LN2) foram avaliadas. Do ponto de vista de tempo de usinagem, as vidas de ferramentas promovidas pela aplicação de LN2 foram praticamente o dobro daquelas obtidas pela aplicação de fluido em abundância. Os autores atribuem os resultados a taxa de transferência de calor por convecção promovida pelo LN2, que foi estimada em 1,5 vezes maior do que o fluido em abundância, mesmo como uma vazão quinze vezes menor. Menores temperaturas da superfície usinada podem promover a transição dúctil-frágil do material usinado e facilitar o processo de cisalhamento. Tempos de usinagem de ⁓40 minutos foram alcançados como a aplicação de ferramentas de metal duro com cobertura no fresamento de FFBAC. Vale ressaltar a viabilidade do fresamento do FFBAC com ferramentas de metal duro com cobertura, pois o FFBAC é tipicamente usinado com ferramentas de PCBN. Contudo, os resultados mais interessantes para a aplicação do material foram os valores de tensões residuais compressivas alcançados com a aplicação do LN2 em relação aos valores medidos antes da usinagem: um incremento foi de 197 MPa para arestas novas; e de 587 MPa para arestas desgastadas (VB1 =0,2 mm).
Estes resultados sugerem que o custo com aplicação da usinagem criogênica pode ser facilmente viabilizado pelos ganhos com aumento de tempo na vida de ferramentas e alteração das propriedades de superfícies funcionais em moldes e matrizes. Ainda, é importante ressaltar que custos com a compra, a manutenção e o descarte dos fluidos de corte podem ser eliminados. Portanto, há uma clara possibilidade de alteração na cadeia de manufatura visando permitir a redução de várias etapas (onerosas operações de desbaste e tratamentos térmicos intermediários), o que além de reduzir custos tornam a manufatura mais sustentável. Por outro lado, em função do baixo índice de usinabilidade,
o FFBAC tem sido pouco explorado nesta aplicação. O desenvolvimento de técnicas de usinagem inovadoras e novas classes de materiais de ferramentas permitem torná-lo uma ótima alternativa para o segmento.
4. Metodologia
Este projeto foi concebido para ser realizado em parceria com as empresas na forma de circular como pode ser visto na Figura 08, em dois ciclos. Além disso, o projeto possui três eixos: desenvolvimento da liga fundida e processo de fundição; avaliação tribológica e usinagem criogênica. Num primeiro ciclo toda a pesquisa vai ser desenvolvidas no laboratórios da ICTs, para ter um controle das váriaveis e entender o comportamento tribológico do novo material e quando usinado com fluido criogênico. No segundo ciclo, depois de definida a liga mais indicada para a substituição do aço e condições da usinagem criogênica, a fabricação da cavidade do molde será realizada nas empresas parceiras, mostrando a viabilidade técnica e econômica da proposta. As três montadoras parceiras desta proposta (GM, Renault e Volkswagen) farão acompanhamento do projeto.
Todas as etapas de execução deste projeto estão descritas a seguir:
Figura 08: Desenho mostrando as etapas e colaborações da execução do projeto.
Primero ciclo do projeto
1. Seleção do molde real a ser replicado
Esta etapa está sob a responsabilidade das montadoras fornecer um molde, no qual a cavidade pode ser substituída pela fabricada a partir do novo processo de fabricação a partir das ligas fundidas a partir fundição near net shape e usinada com refrigeração criogênica.
2. Avaliação tribológica dos danos observados nos moldes escolhido.
Primeiramente, os mecanismos de desgaste atuantes nos moldes usados serão determinados através de análises por microscopia óptica, microscopia eletrônica de varredura (MEV) e análise de topografia 3D. As amostras serão usinadas a partir dos moldes, depois passarão pelas etapas de preparação metalográfica, corte, embutimento, lixamento, polimento e ataque químico. A partir destes resultados entenderá quais os requisitos da liga fundida a ser desenvolvida. Equipamentos que serão utilizados do Laboratório de Tribologia, Corrosão e Materiais (TRICORRMAT) da UFES:
- Máquina de corte Struers Labotom-3;
- Embutidora metalográfica Arotec;
- Politriz automática Struers Tegra-Pol 25;
- Microscópio óptico invertido Nikon modelo Eclipse MA200;
- Microscópio estereoscópico Zeiss modelo Stereo Discovery V12;
- Analisador tridimensional de superfícies Talysurf CLI 1000;
- Microscópio eletrônico de varredura Zeiss EVO MA10.
3. Estudo e ajuste de ligas utilizando termodinâmica computacional e modelamento do resfriamento
A partir das características dos aços utilizados na fabricação do molde selecionado na etapa 1 e das caracterizações tribológicas da etapa 2. Será utilizado o software de termodinâmica computacional ThermoCalc e a experiência anterior da equipe do IPT para propor e definir as características de solidificação e transformações no estado sólido de pelo menos 4 ligas a serem fundidas como corpos de prova para determinação das
microestruturas formadas e avaliação preliminar de temperabilidade e resistência ao desgaste.
Simulações do resfriamento das seções dos protótipos de moldes serão feitos utilizando o software JmatPro.
Fundição e tratamento térmico de corpos de prova
Corpos de prova projetados conforme descrito acima serão fundidos na fundição piloto do IPT. A figura 09 ilustra um sistema típico utilizado no IPT para a fundição de corpos de prova. O sistema é adaptado para cada projeto e o estudo utilizando o software de fundição (Magma) permite obter peças com ótima sanidade.
Figura 09 - Projeto de fundição de corpos de prova no IPT.
Tratamentos térmicos
Os tratamentos térmicos serão propostos partindo das análises efetuadas utilizando o ThermoCalc na etapa de “alloy design”. Adicionalmente, serão verificados os resultados de resfriamento em ar forçado, simulando o resfriamento de peças selecionadas.
Caracterização dos materiais:
• Determinação da Composição química:
o serão analisados os elementos Cr, C, Si, Mn, Cu, Mo, P e S.
• Análise das Microestruturas
o Serão analisadas as microestruturas em corpos de prova metalográfico cortados dos corpos de prova fundidos e tratados termicamente. Será utilizada microscopia óptica no geral, fazendo-se o correspondente registro fotográfico. Quando necessário para observação de detalhes ou avaliação da composição química de constituintes, será utilizada a microscopia eletrônica (MEV).
• Medição da Dureza
o Serão determinadas a macrodureza Vickers e a microdureza da matriz.
Os corpos de provas produzidos pelo IPT serão enviados (via transportadora) para Sandvik, UFES e UFRN para dar continuidade as pesquisas.
4. Caracterização tribológica das ligas fundidas desenvolvidas
As amostras dos ferros fundidos branco alto cromo projetadas a etapa 3 como novos materiais para os moldes das ferramentarias serão caracterizados tribologicamente. A configuração de ensaios e os parâmetros de ensaio (carga normal, velocidade e temperatura) serão escolhidos após a determinação dos mecanismos de desgaste atuantes (Etapa 01). Os ensaios tribológicos serão realizados nos equipamentos, do laboratório TRICORRMAT, descritos abaixo:
• Tribômetro PLINT TE67: ensaios de desgaste por deslizamento em diferentes configurações de corpo e contra corpo;
• Microtribômetro universal CETR- Bruker: ensaios de esclerometria linear;
• Roda de Borracha
Todos os ensaios realizados terão ao mínimo três réplicas e serão conduzidos em ordem aleatória. Os resultados serão tratados estatisticamente.
Os micromecanismos de desgaste atuantes nos ensaios de riscamento, roda de borracha e pino-disco serão através de MEV, MO, perfilômetro 3D e AFM.
5. Usinagem Criogênica
A investigação dos efeitos do uso de fluido criogênico em substituição ao fluido de corte na usinagem dos moldes propostos neste projeto de pesquisa será dividida fundamentalmente em duas grandes etapas:
1. Seleção de ferramentas adequadas a combinação liga fundida e usinagem criogênica
2. Usinagem dos corpos de prova em laboratório
3. Caracterização microestrutural da superfície usinada e avaliação das tensões residuais.
4. Usinagem do molde protótipo em chão de fábrica (segundo ciclo)
Para a realização das etapas de usinagem citadas, será preciso projetar um sistema de entrega do fluido criogênico que será usado nos dois momentos citados acima, a partir deste sistema serão estudados em laboratório as melhores condições de refrigeração (pressão, vazão e posição dos bocais) que proporcione aumento da vida da ferramenta, acabamento superficial, aumento da dureza e resistência a fadiga.
5.1 Projeto do sistema de entrega do fluido criogênico: será projetado um sistema de entrega do fluido, isto envolve definição dos cilindros (tamanho e material), válvulas de controle de vazão, mangueiras isoladas a vácuo para não ter troca térmica, bocais, etc. Como ponto de partida estimasse uma vazão máxima de 25L/h e autonomia de 8h de distribuição do fluido. Acredita-se que para evitar interrupção na usinagem no ambiente fabril serão necessários dois sistemas com capacidade de 240 litros cada. A figura 09 exemplifica o sistema de refrigeração construída e seu posicionamento no centro de usinagem.
Figura 10: Sistema de Refrigeração Criogênica (XXXXX et al, 2016)
5.2 Seleção de Ferramentas: essa etapa será realizada no laboratório da Sandvik, onde um dos sistemas de entrega de fluido criogênico será instalado e a partir de ensaios de usinagem criogênica da liga fundida e da geometria da cavidade será selecionadas as ferramentas mais indicadas para o novo processo de fabricação do molde. A CamServ auxiliará nesta etapa com softwares que auxilia na programação da usinagem.
5.3 Usinabilidade da liga fundida e aço com refrigeração criogênica: nesta etapa serão usinadas num primeiro momento corpos de prova de aço usado na confecção atual do molde selecionado, e após o projeto das ligas fundidas, sua usinabilidade será avaliada em laboratório. Será realizado um estudo das condições de refrigeração (vazão, pressão, posição do bocal, etc) e parâmetros de usinagem nas características mecânicas e microestruturais da superfície usinada e vida de ferramenta.
O Laboratório de Manufatura da UFRN em Natal já dispõe de um Centro de Usinagem D600 da Romi instalado e em pleno funcionamento para a usinagem dos corpos de prova. O sistema de criogenia será construído em etapa anterior. Nessa etapa o modelo protótipo será usinado com uma vazão de fluido máxima igual a 25 litros/hora, mas uma otimização da vazão e pressão do fluido serão estudadas, bem como parâmetros de corte a serem definidos. Para comparação, os corpos de prova serão usinados primeiro com lubrirrefrigeração equivalente à normalmente aplicada pela indústria. O desgaste das ferramentas de corte será monitorado com vistas numa análise econômica comparativa posterior. A CamServ auxiliará nesta etapa com softwares que auxilia na programação da usinagem. Este estudo é tema de uma dissertação de mestrado desenvolvida no âmbito deste projeto.
Com o auxílio de microscopia eletrônica de varredura (MEV) e EBSD (Difração de Elétrons Retroespalhados) será realizado a caracterização da microestrutura, bem como avaliação da distribuição do encruamento promovido pelo processo de usinagem. A determinação das tensões residuais será realizada em difratômetro de raios-X equipado com acessório para análise de tensões. Já a resistência à fadiga será realizada em equipamento de ensaios de fadiga rotativa. Todos os equipamentos estão disponíveis e instalados na UFRN. Este estudo é tema da segunda dissertação de mestrado desenvolvida no âmbito deste projeto.
Segundo Ciclo
Com os resultados das pesquisas com condições controladas realizadas nos laboratórios da ICT, será selecionada uma liga a substituir o aço ferramenta. Neste momento, considerando a vantagem da fundição para obter um molde com geometria próximas da final, e inserção de rebaixos para colunas e furos de refrigeração durante a fundição da liga. Neste ciclo tem-se todo o desenvolvimento tecnológico sendo feito nas empresas parceiras com a supervisão e colaboração dos pesquisadores, validando assim a proposta de concepção do molde apresentada neste projeto:
1. Projeto da Cavidade a ser fundida
A empresa responsável por está etapa é a Moldit, que com a possibilidade de inserção dos canais de refrigeração não apenas em canais retos, ela poderá alterar a forma de canais de refrigeração do projeto original cedido pela montadora.
2. Fundição near net shape
Com o apoio da simulação via software Magma, experiência do IPT e experiência da Angra, o planejamento da fundição será realizado de modo a garantir a sanidade do fundido (isenção de poros). A fundição ocorrerá nos equipamentos da Angra em Joinville/SC, que após a fundição fará uma análise da qualidade da peça através de técnicas de ultrassom.
3. Usinagem criogênica da cavidade
Com cavidade fundida na geometria próxima a final, a sua usinagem será realizada na GTF ferramentaria (Joinville/SC), parceira desta proposta o sistema de refrigeração criogênica desenvolvido no projeto (etapa 5.1 do primeiro ciclo)
Para a segunda rodada de testes de usinagem (2ª etapa, em chão de fábrica), o equipamento de entrega de nitrogênio líquido será desmontado pela equipe da UFRN e acondicionado, de forma adequada, para transporte por uma empresa de especializada (a
ser contratada). No local de destino (empresa escolhida para a realização dos testes em chão de fábrica), o equipamento será removido do caminhão e posicionado em local apropriado pela empresa transportadora. A montagem do sistema será feita pelas equipes técnicas da UFRN e da empresa parceira escolhida. Os testes de usinagem serão idênticos àqueles realizados na primeira etapa na UFRN.
Para efeitos de comparação e validação da usinagem criogênica de aços ferramentas, a mesma cavidade será usinada em aço pela Simoldes Aço em Curitiba, que receberá o sistema de criogenia para a realização da usinagem. O aço para está etapa será fornecido pela Metalli.
Toda a programação da usinagem será auxiliada pela empresa CamServ, com a disponibilização de softwares para planejar a trajetória da ferramenta, modelamento da cavidade e verificação e comparação dimensional do usinado versus o modelo CAD, oferecendo suporte com técnicos da empresa. Usinagem complementares à cavidade poderão ser realizadas na ferramentaria da Volkswagen.
Após a usinagem do molde será realizada a texturização da superfície, esta etapa será realizada pela empresa TSP texturização.
4. Tryout do molde
Nesta etapa a cavidade usinada do molde será montada na estrutura cedida pela montadora contendo o sistema de injeção, resfriamento e extração. Para avaliação da qualidade e funcionalidade das cavidades usinadas, na estrutura do molde será apenas substituída as cavidades no molde cedido. Se necessário serão realizadas manutenção nos componentes dos sistemas acima descrito, contando com o apoio da Yudo SA empresa fabricante de câmaras quentes. A etapa de tryout será realizada na Simoldes Plástico, sistemista, parceira deste projeto. O polímero será injetado por 40 horas em cada cavidade (aço e liga fundida).
5. Divulgação dos resultados e capacitação de recursos humanos
Esta etapa acontecerá em diversos momentos durante a execução do projeto, através de divulgação científica e técnicas dos resultados em periódicos e congressos. Além, disso será organizado minicursos online para transferência de tecnologias, bem como um
workshop no final do projeto que será realizado em Natal/RN e organizado pela UFRN. Também o Parque Tecnológico de Santo André organizará eventos de divulgação para as empresas do setor automotivo.
Durante a execução das etapas do processo de fabricação realizado nas empresas parceiras, os pesquisadores visitarão a empresa, realizando palestras técnicas sobre as tecnologias desenvolvidas no projeto.
Durante a execução do projeto serão desenvolvidas duas dissertações de mestrado e um relatório de iniciação científica.
6. Resultados previstos
A proposta de alteração do processo de concepção de moldes através da substituição do aço pelos ferros fundidos de alto cromo com diferentes combinações de composições químicas e ciclos de tratamentos térmicos serão avaliados quanto a sua microestrutura, dureza, resistência ao desgaste e usinabilidade com refrigeração criogênica. Com base em avaliação preliminar realizada por meio de ensaios laboratoriais (TRL=4), uma especificação será selecionada para a produção de protótipos para serem avaliados em escala industrial (TRL=6). Assim, os principais resultados esperados que impactarão na competitividade das ferramentarias brasileiras são:
a) O molde produzido com o ferro fundido de alto cromo tratado termicamente deve apresentar resistência ao desgaste que dispensará a aplicação de revestimentos para estender a vida em serviço; desse modo diminuindo o tempo e o custo para a produção dos moldes.
b) O processo de fundição permite obter peças com geometria próxima da final dos moldes para injeção de polímeros, diminuindo a quantidade de material a ser usinado, em comparação com os processos tradicionais que partem de blocos forjados de aços ferramenta ou aços inoxidáveis martensíticos. Isso também impacta os custos de material e de tempo de execução da usinagem, uma vez que as operações de desbaste correspondem a aproximadamente 15% do tempo de usinagem do molde, diminuindo também o consumo de ferramentas de corte.
c) Com a usinagem criogênica, aumenta-se a vida de ferramenta de corte, minimizando os custos do processo. Além disso, produz melhor acabamento superficial da superfície do molde usinada. Melhora a estabilidade do processo diminuindo as forças de corte.
d) Ademais, o uso da usinagem criogênica irá propiciar a obtenção de uma camada protetora na cavidade funcional do molde, prevenindo a necessidade da aplicação de revestimentos duros, além de eliminar custos e tempo com tratamentos térmicos intermediários
e) Eliminação dos custos relacionados ao fluido de corte (cerca de 17% dos custos de usinagem), tornando a manufatura de moldes mais sustentável.
7. Referências
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ZUM GAHR, K.-H. Microstructure and Wear of Materials. New York: Elsevier, 1987.
Programa: ROTA 2030- FUNDEP
LINHA IV - Ferramentarias Brasileiras Mais Competitivas
Linha do programa:
01/2021
Chamada:
EIXO I - PROJETOS DE APERFEIÇOAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO
Linha temática 2 – Usinagem Uma nova concepção na produção de moldes
Eixo: Linha Temática: Título do projeto:
18
Visando contribuir para o aumento da competividade das Ferramentarias Brasileiras, este projeto tem como objetivo redução de custos na cadeia de manufatura e melhorar o desempenho em trabalho de materiais para moldes e matrizes, através de uma nova concepção da produção dos moldes. Esta proposta de projeto parte do desenvolvimento de material alternativo para o molde, mudanças no processo de fundição, para diminuir tempo de usinagem, e mudanças nos processos de usinagem. A metodologia empregada consiste no desenvolvimento de ligas fundidas que tenham propriedades mecânicas similares às dos aços empregados na fabricação dos moldes. Além, disso, serão trabalhadas com inovações no processo de fundição utilizando o conceito near net shape, que permitirá obter os moldes com geometrias próximas a final, eliminando etapas de desbaste na usinagem dos moldes. Também, no projeto do molde será previsto a inserção dos canais de refrigeração eliminando uma etapa que seria a furação desses canais durante a etapa de usinagem, considerada uma etapa gargalo da produção de moldes. Para etapa de usinagem o projeto avaliará a substituição da lubrificação com fluido de corte pela usinagem criogênica, utilizando fluido criogênico, o que proporciona ganhos ambientais e melhorias no processo de usinagem, como aumento de vida da ferramenta, bem como, melhorias na qualidade superficial. Todas essas soluções serão validadas em ambiente fabril, replicando um molde fornecido por uma montado. Como resultados espera-se
•□Obtenção de materiais alternativos para ferramental com características similares aos aços tradicionais, os quais proporcionem redução dos custos.
•□Redução do tempo com soluções inovadoras para o processo de usinagem.
•□Melhoria da competitividade das Ferramentarias brasileiras
•□Transferência de Tecnologia e conhecimento para o setor produtivo. Colaboração entre ICTs e setor produtivo para solução de desafios de engenharia
Vigência do projeto (em meses):
Resumo:
Programa: ROTA 2030- FUNDEP Dados Gerais do Projeto EIXO I - PROJETOS DE APERFEIÇOAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO Chamada: 01/2021 | |
Linha temática: | Linha temática 2 – Usinagem |
Duração (em meses): | 18 |
Título: | Uma nova concepção na produção de moldes |
Coordenador: | Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxx |
1. Instituições Participantes
Nº | Financiadora | SIGLA | Classificação no projeto |
1 | Fundação do Desenvolvimento da Pesquisa | FUNDEP | Instituição Coordenadora |
1.1 ICTs
Nº | ICT Participante | SIGLA | Classificação no projeto |
1 | Universidade Federal do Rio Grande do Norte | UFRN | ICT Proponente |
2 | Universidade Federal do Espirito Sando | UFES | ICT Associada |
3 | Instituto de Pesquisa Tecnológica de São Paulo | IPT | ICT Associada |
1.2 Empresas
Nº | Empresa Participante | SIGLA | Classificação no projeto |
1 | General Motor | GM | Empresa |
2 | Renault | RE | Empresa |
3 | Volkswagen | VW | Empresa |
4 | Moldit | MD | Empresa |
5 | GTF Ferramentaria | GTF | Empresa |
6 | Simoldes Aços Brasil | SAB | Empresa |
7 | Simoldes Plástico Brasil | SPB | Empresa |
8 | Angra Fundição | Angra | Empresa |
9 | Sandvik Coromant | Sandvik | Empresa |
10 | Yudo AS | Yudo | Empresa |
11 | Metalli | MET | Empresa |
12 | TSP Textura AS | TSP | Empresa |
13 | Parque Tecnológica de Santo André | PTSA | Empresa |
14 | CamServ Solutions | Cam | Empresa |
1.3 Instituições Gestoras
Nº | Instituição Gestora | SIGLA | Custo Administrativo |
1 | Fundação de Norte-Rio-Grandence de Pesquisa e Cultura | FUNPEC | 0,0500 |
2 | Fundação de Apoio ao Instituto de Pesquisas Tecnológicas | FIPT | 0,0500 |
Antes de informar os dados da coordenação, preencher as informações de equipe na próxima aba.
1.4 Coordenação
Coordenador Geral | ICT | Telefone | CPF | |
Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxx | UFRN | (84)999213286 | 000.000.000-00 |
Coordenadores Associados (1) | ICT ou empresa | Telefone | CPF | |
Xxxxxxx Xxxxxxxx | Pesquisador | UFES | (00)000000000 | |
Xxxxxxx Xxxxxxxx | Xxxxxxxxxxx | IPT | (00)000000000 |
Programa: ROTA 2030- FUNDEP Equipe Executora EIXO I - PROJETOS DE APERFEIÇOAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO Chamada: 01/2021 |
Título: Uma nova concepção na produção de moldes |
Coordenador: Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxx |
Proponente: Universidade Federal do Rio Grande do Norte |
1.5 Equipe executora
Nº | Nome | Formação | Função na equipe | ICT ou empresa | Currículo Lattes | Etapas físicas vinculadas | |||||||||||||||
1 | 2 | 3 | 3.1 | 4 | 5.1 | 5.2 | 5.3 | 6. | 7.1 | 7.2 | 8 | 9 | 10 | 11 | |||||||
Coordenador | Salete Xxxxxxx Xxxxx | Doutor(a) | Coordenador | UFRN | |||||||||||||||||
1 | Xxxxxxxx Xxxxxxx Xxxxx de Xxxx | Xxxxxx(a) | Pesquisador | XXXX | |||||||||||||||||
2 | Xxxxxxx Xxxxxxxx | Doutor(a) | Pesquisador | UFES | |||||||||||||||||
3 | Xxxxxxx Xxxxxxxx | Doutor(a) | Pesquisador | IPT | |||||||||||||||||
4 | Xxxxxxx Xxxxxx Xxxxxx | Doutor(a) | Pesquisador | XXXX | |||||||||||||||||
5 | Xxxxxxxxxxx xx Xxxxx e Mello | Doutor(a) | Pesquisador | UFES | |||||||||||||||||
6 | Xxxxxxx X. Xxxxxx | Xxxxxxxx(a) | Outra | GM | |||||||||||||||||
7 | Edu Back | Graduado(a) | Outra | RE | |||||||||||||||||
8 | Xxxx Xxxxxxx Xxxxxx xx Xxxx | Xxxxxxxx(a) | Outra | VW | |||||||||||||||||
9 | Xxxxx Xxxxxx | Graduado(a) | Outra | MD | |||||||||||||||||
10 | Xxxxx Xxxxxxxxxxx | Graduado(a) | Outra | GTF | |||||||||||||||||
11 | Xxxx Xxxxxxxx xx Xxxxx | Graduado(a) | Outra | SBA | |||||||||||||||||
12 | Xxxxxx Xxxxxxx | Graduado(a) | Outra | SBP | |||||||||||||||||
13 | Xxxxxxx xx Xxxxx | Graduado(a) | Outra | Angra | |||||||||||||||||
14 | Xxxxxx Xxxxxx | Graduado(a) | Outra | Xxxxxxx | |||||||||||||||||
15 | Xxxx Xxxxx Xxxxxxxx | Graduado(a) | Outra | Yudo | |||||||||||||||||
16 | Xxxxxxx Xxxxxxx dos Santos | Graduado(a) | Outra | MET | |||||||||||||||||
17 | Xxxx Xxxxxx Xxxxxxxx | Graduado(a) | Outra | TSP | |||||||||||||||||
18 | Xxxxxxx Xxxxxxx | Graduado(a) | Outra | PTSA | |||||||||||||||||
19 | Xxxxx Xxxxxxxx | Graduado(a) | Outra | Xxx |
Cod. Etapa | Etapa | Descrição da etapa | Entrega prevista / Resultado Esperado | Validadores da entrega/resultado | Mês início da etapa | Mês término da etapa | Duração da etapa |
Com a colaboração das empresas parceiras (montadoras, Um produto real que permita a 1 Definição do molde sistemista e ferramentarias) será escolhido um molde comparação entre o processo atual e o Molde usado e projeto original protótipo existente de uma peça automotiva para validar o processo que será desenvolvido neste projeto. do molde. de fabricação do molde proposto neste projeto. | 1 | 2 | 1 | ||||
Com o auxilio de Microscopia ótica e eletrônica de Informações sobre os mecanismos de Relatório com images de Caracterização varredura será possível identificar os principais desgaste quer auxiliarão no projeto da microscopia e análise dos 2 tribológica do molde mecanismos de desgastes na superfície e subsuperfície da liga, e definição da configuração de principais mecanismos de usado cavidade do molde usado. Serão seccionadas amostras em ensaios tribológicos mais realísticos. desgaste. regiões críticas da cavidade. | 1 | 4 | 3 | ||||
Utilizando o software termocalc (termodinâmica Formulação e processo de obtenção de 4 Entrega do realtoiro com Desenvolvimento das computacional), será desenvolvida 4 ligas com diferentes ligas de ferro fundido branco com alto descrição detalhada da 3 ligas fundidas frações volumétricas de constituintes, e planejamento da teor de cromo, com diferente composição da liga, definição fundição e tratamento térmico. composição química e microestruturas. do processo de fundição e tratamento térmico. | 2 | 5 | 3 | ||||
Com o auxílio do software Magma será planejada e Corpos de prova prontos para os ensaios Fabricação dos corpos realizada a fundição dos corpos de prova a partir das ligas tribológicos e de usinabilidade. Lotes de corpos de prova com 3.1 de provas das novas projetadas no item 3, bem como a realização de Caracterização microestrutural e de as características previstas na ligas tratamentos térmicos. Também estes materiais serão dureza. etapa 3. cortados e usinados para os ensaios tribológicos. | 3 | 6 | 3 | ||||
Nesta etapa serão realizados ensaios tribológicos das ligas Determinação da resistência ao desgaste Relatório com a avaliação desenvolvidas e fabricadas na etapa 3.1. O objetivo desta das ligas em diferentes condições, e tribologicas das ligas e seleção 4 Avaliação tribológica etapa é avaliar a resistência ao desgaste da liga, simulando baseada na avaliação dos mecanismos de da mais indicada para ser das ligas desenvolvidas condições de contato reais. Para isso poderão ser utilizados desgaste observados na etapa 2, indicar usada na fabricação do molde diferentes tribômetros (roda de borracha, deslizamento e qual é a liga mais indicada para a definido na etapa 1. scratch teste). fabricação do molde. Relatório com o proejto, | 6 | 12 | 6 | ||||
especificação dos Baseado as configurações das máquinas das ferramentarias Especificação dos componentes que componentes e fornecedores Projeto do sistema de parceiras que usinarão o molde, serão projetos comporão o sistema de alimentação do para a montagem de um 5.1 alimentação do fluido reservatório, mangueiras e bocais que entreguem o fluido fluido criogênico. Definição da posição sistema de refrigeração criogênico criogênico na zona de corte. dos bocais na região de corte. criogênica que será disponibilizado para as ferramentarias usinarem o molde. | 3 | 5 | 2 | ||||
Seleção das Nesta etapa serão realizados ensaios de usinagem os Resultados de desgaste de ferramentas de cortes corpos de prova para selecionar as ferramentas de corte Definição das ferramentas de corte ferramentas e indicação dos 5.2 para usinagem mais adequadas para a usinagem criogênica do novo adequadas e com maior vida para a códigos das ferramentas a criogênica do molde material. fabriação do molde. serem usadas na fabricação do molde. | 6 | 10 | 4 |
Cod. Etapa | Etapa | Descrição da etapa | Entrega prevista / Resultado Esperado | Validadores da entrega/resultado | Mês início da etapa | Mês término da etapa | Duração da etapa |
Nesta etapa serão determinadas a usinabilidade das ligas desenvolvidas quando submetidas a refrigeração Descrição do comportamento da liga criogênica, bem como usinagem de aço ferramentas sedido fundida e dos aços ferramentas na 5.3 Usinagem criogênica pela parceira Metalli, os quais permitiram uma comparação usinagem criogênica em função do dos corpos de prova entre aço e a liga fundida, bem como mostrar a viabilidade desgaste de ferramenta e qualidade da usinagem criogênica para aços ferramentas. Também superficial. Definição das condições de serão definidos parâmetros de corte e vazão do fluido para usinagem para a fabricação do molde. a usinagem do molde. | Seleção da liga fundida a ser usada na produção do molde, baseada em suas características tribológicas e usinabilidade. A definição do material terá como critérios vida da ferramenta de corte e rugosidade superficial. Especificação dos parâmetros de usinagem para o molde. | 6 | 12 | 6 | |||
microestrutura e na indução de tensões resíduas, amostras cortadas na seção transversal à superfície usinada serão avaliadas via MEV e EBSD (Difração de Elétrons Avaliação Microestrural Retroespalhados). Permitindo a caracterização da 6. e de tensões resíduais microestrutura, bem como avaliar a distribuição do das superfícies usinadas encruamento promovido pelo processo de usinagem. Será determinada as tensões residuais utilizando um difratômetro de raios-X equipado com acessório para análise de tensões. Também serão realizados ensaios de fadiga para avaliar a influência das mudanças | Entendimento alterações microestruturais que ocorrem durante a usinagem criogênica, bem como a indução de tensões resíduais. Comprovação de como estas alterações microestruturais aumento a resistência à fadiga dos materiais desenvolvidos e estudados neste projeto. | Relatório com images de microscopia e análise microsestrutural, e estimativa da resistência à fadiga. Relatório comparativo das ligas e aços que permitiram melhor seleção de material para a fabricação da cavidade. | 8 | 14 | 6 | ||
Projeto do molde Utilizando softwares realizada o projeto da cavidade do 7.1 protótipo. molde, considerando as especificidades do novo material, e projeto de canais de refrigeração. | Projeto da cavidade do molde que definirá o processo de fundição e usinagem da cavidade. | Arquivos do projeto com detalhes do desenho do molde. | 5 | 8 | 3 | ||
Baseado na simulação da fundição pelo software Magma, 7.2 Fundição near net será realizado o planejamento e fundição do molde na shape do molde geometria próxima a final. Serão realizados ensaios de ultrasom para garantir a sanidade do molde. | O molde fundido com geometria próxima da final e isentos de porosidade. | Molde fundido pronto para ser usinado. | 10 | 12 | 2 | ||
Nesta etapa serão usinados dois moldes, um fabricado a partir da fundição near net shape da liga projetada e outra 8 Usinagem criogênica da a partir de um bloco de aço comumente usado. O objetivo cavidade é avaliar a usinagem criogênica nas duas condições. Será utilizado um software CAM para fazer a programação dos centros de usinagem. | Planejamento da usinagem e cavidade do molde usinada. Validação do sistema de criogênia para usinagem de moldes. | Cavidade do molde usinada e validação da usinagem criogênica para fabricação de moldes | 12 | 15 | 3 | ||
Montagem e Tryout do Utilizando da estrutura do molde cedido na etapa 1, será 9 molde montada a cavidade usinada nesta estrutura e será realizado o tryout do molde. | Por meio do tryout avaliar a qualidade do molde e as condições de injeção, bem como a qualidade do produto final. | Molde validado. | 15 | 17 | 2 |
Cod. Etapa | Etapa | Descrição da etapa | Entrega prevista / Resultado Esperado | Validadores da entrega/resultado | Mês início da etapa | Mês término da etapa | Duração da etapa |
10 | Comparação do novo processo de fabricação com o atual. | Nesta etapa será realizada uma comparação, considerando custo e tempo de fabricação, do molde fabricado a partir do novo processo com o atual. | Descrição dos resultados de competitividade do processo desenvolvido ao longo do projeto. | Indicadores de qualidade, custo e tempo de fabricação do molde. Evidência dos ganhos do novo processo. | 16 | 18 | 2 |
11 | Divulgação/capacitação profissional | Durante o desenvolvimento do projeto serão divulgados os resultados das etapas, por meio de workshops, reuniões e divulgação cientifica. Também as pesquisas desenvolvidas nesta projeto culminarão em duas dissertação de mestrado, um relatório de iniciação científica, | Organização de workshops, artigos científicos e técnicos para divulgação dos resultados, duas dissertação de mestrado, apresentações em congressos nacionais e internacionais. Minicursos. | Realização de workshop, publicações científicas, duas dissertações de mestrado, minicursos. | 3 | 18 | 15 |
Orçamento FUNDEP | ||
1 | Custeio | R$ 1.494.808,35 |
1.1 Pessoal | R$ 714.912,00 | |
1.1.1 Bolsas | R$ 448.800,00 | |
1.1.2 CLT | R$ 266.112,00 | |
1.2 Viagens | R$ 111.500,00 | |
1.2.1 Passagens | R$ 56.400,00 | |
1.2.2 Diárias | R$ 55.100,00 | |
1.3 Material de consumo | R$ 237.015,00 | |
1.4 Serviços de Terceiros | R$ 360.200,00 | |
1.5 Custos Administrativos | R$ 71.181,35 | |
2 | Capital | R$ 0,00 |
2.1 Material permanente 2.2 Obras | R$ 0,00 R$ 0,00 | |
Total | R$ 1.494.808,35 |
Distribuição do recurso da Fundep |
Item Percentual |
Bolsas de Formação 5,62% Bolsas de Inovação, Pós-doc e Coordenadores 24,40% Material permanente 0,00% Obras 0,00% CLT 17,80% |
Custo Administrativo por Gestora: | ||
FUNPEC | R$ | 57.265,95 |
FIPT | R$ | 13.915,40 |
0 | R$ | - |
0 | R$ | - |
0 | R$ | - |
Distribuição do recurso FUNDEP por ICT | ||||||||||||
Instituição: Gestora: | UFRN FUNPEC | UFES FUNPEC | IPT FIPT | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | Total | |
1 | Custeio | R$ 925.474,20 | R$ 277.110,75 | R$ 292.223,40 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 1.494.808,35 |
1.1 | Pessoal | R$ 385.104,00 | R$ 152.400,00 | R$ 177.408,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 714.912,00 |
1.1.1 1.1.2 | Bolsas CLT | R$ 296.400,00 R$ 88.704,00 | R$ 152.400,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 177.408,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 448.800,00 R$ 266.112,00 |
1.2 | Viagens | R$ 74.800,00 | R$ 17.000,00 | R$ 19.700,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 111.500,00 |
1.2.1 1.2.2 | Passagens Diárias | R$ 37.900,00 R$ 36.900,00 | R$ 9.500,00 R$ 7.500,00 | R$ 9.000,00 R$ 10.700,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 56.400,00 R$ 55.100,00 |
1.3 1.4 1.5 | Material de consumo Serviços de Terceiros Custos Administrativos | R$ 163.000,00 R$ 258.500,00 R$ 44.070,20 | R$ 26.015,00 R$ 68.500,00 R$ 13.195,75 | R$ 48.000,00 R$ 33.200,00 R$ 13.915,40 | R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 237.015,00 R$ 360.200,00 R$ 71.181,35 |
2 | Capital | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 |
2.1 2.2 | Material permanente Obras | R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 | R$ 0,00 R$ 0,00 |
Total | R$ 925.474,20 | R$ 277.110,75 | R$ 292.223,40 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | R$ 1.494.808,35 |
R$ 1.494.808,35
R$ 1.064.708,50
R$ 2.559.516,85
Aporte Fundep Contrapartidas Valor Global
Valores do projeto
O campo "Gestora" deve ser selecionado na seção "Orçamento por Instituição" para calculo dos custos administrativos.
Os demais dados são atualizados conforme as demais abas são preenchidas.
Instruções
EMPRESA Contrapartida Contrapartida Representatividade Econômica Financeira | ICT | Contrapartida Contrapartida Representatividade Econômica Financeira | ||||||
GM | R$ 0,00 | R$ 0,00 | 0% | UFRN | R$ 76.500,00 | R$ 0,00 | 5% | |
RE | R$ 85.904,50 | R$ 0,00 | 6% | UFES | R$ 100.870,00 | R$ 0,00 | 7% | |
VW | R$ 73.320,00 | R$ 0,00 | 5% | IPT | R$ 30.400,00 | R$ 0,00 | 2% | |
MD | R$ 10.800,00 | R$ 0,00 | 1% | 0 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | 0% | |
GTF | R$ 91.500,00 | R$ 0,00 | 6% | 0 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | 0% | |
SAB | R$ 45.000,00 | R$ 0,00 | 3% | 0 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | 0% | |
SPB | R$ 8.000,00 | R$ 0,00 | 1% | 0 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | 0% | |
Angra | R$ 99.828,00 | R$ 0,00 | 7% | 0 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | 0% | |
Sandvik | R$ 43.000,00 | R$ 0,00 | 3% | 0 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | 0% | |
Yudo | R$ 48.500,00 | R$ 0,00 | 3% | 0 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | 0% | |
MET | R$ 19.750,00 | R$ 0,00 | 1% | R$ 207.770,00 | R$ 0,00 | 14% | ||
TSP | R$ 12.000,00 | R$ 0,00 | 1% | |||||
PTSA | R$ 10.336,00 | R$ 0,00 | 1% |
0 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | 0% | R$ 1.064.708,50 | R$ 0,00 | 71% |
0 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | 0% | |||
0 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | 0% | |||
0 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | 0% | |||
0 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | 0% | |||
0 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | 0% | |||
0 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | 0% | |||
0 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | 0% | |||
0 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | 0% | |||
0 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | 0% | |||
0 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | 0% | |||
0 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | 0% | |||
0 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | 0% | |||
0 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | 0% | |||
0 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | 0% | |||
R$ 856.938,50 | R$ 0,00 | 57% |
Contrapartida Econômica
Contrapartida Representatividade Financeira
Total de contrapartidas
Contrapartidas
Cam | R$ 309.000,00 | R$ 0,00 | 21% |
0 | R$ 0,00 | R$ 0,00 | 0% |
Programa: ROTA 2030- FUNDEP Bolsas EIXO I - PROJETOS DE APERFEIÇOAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO Chamada: 01/2021 |
Título: Uma nova concepção na produção de moldes |
Coordenador: Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxx |
Proponente: Universidade Federal do Rio Grande do Norte |
4.1 Elemento de Despesa: Bolsas
4.1.1 Bolsas de formação - Graduação, Mestrado e Doutorado
Nº | Modalidade da bolsa (1) | Recebedor | Valor (R$) (2) | ICT Recebedora (3) | Período (em meses)(4) | Horas de dedicação/mês | Valor (R$) |
1 | Mestrado (BM) | a definir na próxima seleção do PPGEM/UFRN | 2100 | UFRN | 18 | 40 | 37.800,00 |
2 | Mestrado (BM) | a definir na próxima seleção do PPGEM/UFRN | 2100 | UFRN | 18 | 40 | 37.800,00 |
3 | Graduando(BG) | a definir | 700 | UFES | 12 | 20 | 8.400,00 |
TOTAL 84.000,00 |
4.1.2 Bolsas de Pós Doutorado e de Estímulo à Inovação
Nº | Modalidade da bolsa (1) | Recebedor | Valor (R$) (2) | ICT Recebedora (3) | Período (em meses)(4) | Horas de dedicação/mês | Valor (R$) |
1 | Coord. geral(COG) | Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxx | 6200 | UFRN | 18 | 18 | 111.600,00 |
2 | Bolsista de Incentivo à Inovação V | Anderson Xxxxxxx Xxxxx de Melo | 4200 | UFRN | 18 | 40 | 75.600,00 |
3 | Coord. associado(COA) | Cherlio Scandian | 5200 | UFES | 18 | 48 | 93.600,00 |
4 | Bolsista de Incentivo à Inovação V | Xxxxxxx Xxxxxx Xxxxxx | 4200 | UFRN | 8 | 40 | 33.600,00 |
5 | Bolsista de Incentivo à Inovação V | Valdicleide de Silva e Mello | 4200 | UFES | 12 | 60 | 50.400,00 |
TOTAL 364.800,00 |
VALOR TOTAL DO ELEMENTO DE DESPESA 448.800,00
Programa: ROTA 2030- FUNDEP Pessoal - CLT EIXO I - PROJETOS DE APERFEIÇOAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO Chamada: 01/2021 |
Título: Uma nova concepção na produção de moldes |
Coordenador: Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxx |
Proponente: Universidade Federal do Rio Grande do Norte |
5. Elemento de Despesa: Pessoal
5.1 Contratados CLT
Nº | Categoria (1) | Cargo/Função (2) | Recebedor | Valor HH (R$) (3) | ICT Recebedora | Período (em meses) | Carga horária semanal (em horas) | Valor (R$) (4) |
1 | Pesq3 | Pesquisador 3 | Xxxxxxx Xxxxxxxx | 112 | IPT | 18 | 10 | 88.704,00 |
2 | Ap2 | Tec nível médio 2 | a definir | 42 | IPT | 12 | 20 | 44.352,00 |
3 | Ap2 | Tec nível médio 2 | a definir | 42 | IPT | 6 | 40 | 44.352,00 |
4 | Ap2 | Tec nível médio 2 | a definir | 42 | UFRN | 12 | 40 | 88.704,00 |
VALOR TOTAL DO ELEMENTO DE DESPESA | 266.112,00 |
Programa: ROTA 2030- FUNDEP Passagens aéreas e terrestres EIXO I - PROJETOS DE APERFEIÇOAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO Chamada: 01/2021 |
Título: Uma nova concepção na produção de moldes |
Coordenador: Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxx |
Proponente: Universidade Federal do Rio Grande do Norte |
6. Elemento de Despesa: Passagens Aéreas e Terrestres
Nº | Descrição do item (1) | Finalidade/Justificativa (2) | ICT Recebedora (3) | Valor unitário - Trecho completo (ida e volta) | Quant. dias da viagem | Quant. Pessoas | Valor (R$) | |
1 | Passagem aérea Natal-Joinville-Natal | Acompanhar os ensaios de usinagem do Molde na GTF | UFRN | 2.000,00 | 4,00 | 3 | R$ | 6.000,00 |
2 | Passagem aérea Natal-Curitiba-Natal | Acompanhar os ensaios de usinagem do Molde na Simoldes | UFRN | 1.800,00 | 4,00 | 2 | R$ | 3.600,00 |
3 | Passagem aérea São Paulo-Joinville- São Paulo | Acompanhar a fundição do Molde na Angra Materiais | IPT | 1.000,00 | 4,00 | 1 | R$ | 1.000,00 |
4 | Passagem aera Vitoria-Joinville-Vitoria | Acompanhar desenvolvimento do projeto Angra e GTF | UFES | 1.500,00 | 4,00 | 1 | R$ | 1.500,00 |
5 | Passagem aera Vitoria-Natal-Vitoria | Participar do workshop | UFRN | 1.500,00 | 4,00 | 2 | R$ | 3.000,00 |
6 | Passagem aérea São Paulo-Natal-São Paulo | Participar do workshop | UFRN | 1.300,00 | 4,00 | 1 | R$ | 1.300,00 |
7 | Passagem internacional | Participação em congresso internaciona | UFRN | 8.000,00 | 5,00 | 3 | R$ | 24.000,00 |
8 | Passagem internacional | Participação em congresso internacional | IPT | 8.000,00 | 5,00 | 1 | R$ | 8.000,00 |
9 | Passagem internacional | Participação em congresso internacional | UFES | 8.000,00 | 5,00 | 1 | R$ | 8.000,00 |
VALOR TOTAL DO ELEMENTO DE DESPESA | 56.400,00 |
Programa: ROTA 2030- FUNDEP Diárias EIXO I - PROJETOS DE APERFEIÇOAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO Chamada: 01/2021 |
Título: Uma nova concepção na produção de moldes |
Coordenador: Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxx |
Proponente: Universidade Federal do Rio Grande do Norte |
7. Elemento de Despesa: Diárias
Nº | Tipo | Finalidade/Justificativa (1) | ICT Recebedora (2) | Valor unitário | Quant. Dias | Quant. Pessoas | Valor (R$) | ||
1 | Diárias Nacionais | Acompanhamento do projeto na Angra em Joinville | IPT | R$ | 400,00 | 4 | 2 | R$ | 3.200,00 |
2 | Diárias Nacionais | Acompanhamento do projeto na GTF em Joinville | UFRN | R$ | 400,00 | 4 | 2 | R$ | 3.200,00 |
3 | Diárias Nacionais | Acompanhameto do projeto na Simoldes em Curitiba | UFRN | R$ | 400,00 | 4 | 2 | R$ | 3.200,00 |
4 | Diárias Nacionais | Participação do workshop em Natal | UFRN | R$ | 400,00 | 4 | 3 | R$ | 4.800,00 |
5 | Diárias Nacionais | Acompanhamento do Projeto a Sandvik | UFRN | R$ | 400,00 | 4 | 2 | R$ | 3.200,00 |
6 | Diárias Internacionais | Participação em congresso internacional | UFRN | R$ | 1.500,00 | 5 | 3 | R$ | 22.500,00 |
7 | Diárias Internacionais | Paricipação em congresso internacional | IPT | R$ | 1.500,00 | 5 | 1 | R$ | 7.500,00 |
8 | Diárias Internacionais | Participação em congresso internacional | UFES | R$ | 1.500,00 | 5 | 1 | R$ | 7.500,00 |
VALOR TOTAL DO ELEMENTO DE DESPESA | 55.100,00 |
Material de consumo | Programa: ROTA 2030- FUNDEP EIXO I - PROJETOS DE APERFEIÇOAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO Chamada: 01/2021 |
Título: | Uma nova concepção na produção de moldes |
Coordenador: | Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxx |
Proponente: | Universidade Federal do Rio Grande do Norte |
8. Elemento de Despesa: Material de Consumo
8.1 Material de consumo nacional
Nº | Descrição do item | Finalidade/Justificativa (1) | ICT Recebedora (2) | Valor unitário | Quant. | Valor (R$) |
1 | material para fundição e tratamentos termicos (ferro-ligas, mat de moldagem, termopares e consumíveis para analise termica, refratários,gases, resistências) | materiais essenciais para a elaboração das ligas em forno de indução, fundição de corpos de prova e tratamento térmico | IPT | 2.000,00 | 12 | 24.000,00 |
2 | material para metalografia | caracterização da sanidade e da microestrutura dos cps | IPT | 500,00 | 36 | 18.000,00 |
3 | consumíveis para análises químicas | análise química dos materiais | IPT | 500,00 | 12 | 6.000,00 |
4 | cilíndro para armazenamento de fluido criogênico, válvulas de enchimento, manometro, mangueiras isoladas a vácuo | Montar um sistema de entrega de fluido criogênico itinerante para os centros de usinagem | UFRN | 55.000,00 | 2 | 110.000,00 |
5 | Fluido criogênico | Para ser usado na etapa de usinagem nas ferramentarias | UFRN | 2,50 | 10000 | 25.000,00 |
6 | Material Metalográfico | Preparação das amostras para caracterização da microestrutura das cps usinados | UFRN | 500,00 | 18 | 9.000,00 |
7 | Lixas metalográficas | Preparação de superfície de amostras | UFES | 40,00 | 20 | 800,00 |
8 | Discos de corte | Etapa de preparação metalográfica | UFES | 35,00 | 20 | 700,00 |
9 | Pano de polimento | Preparação de superfície de amostras | UFES | 21,00 | 25 | 525,00 |
10 | Suspensão de diamante para polimento | Preparação de superfície de amostras | UFES | 600,00 | 6 | 3.600,00 |
11 | Álcool etílico | Limpeza de amostras | UFES | 30,00 | 30 | 900,00 |
12 | Luva nítrilica | Manuseio de amostras | UFES | 70,00 | 10 | 700,00 |
13 | Algodão | Limpeza de amostras | UFES | 25,00 | 10 | 250,00 |
14 | Vidraria | Limpeza de amostras e manipulação de reagentes químicos | UFES | 50,00 | 20 | 1.000,00 |
15 | Ácido nítrico | Etapa de preparação metalográfica | UFES | 46,00 | 5 | 230,00 |
16 | Ácido clorídrico | Etapa de preparação metalográfica | UFES | 25,00 | 8 | 200,00 |
17 | Máscara | Utilização durante preparação metalográfica | UFES | 60,00 | 4 | 240,00 |
18 | Filtro de carvão ativado para máscara | Utilização durante preparação metalográfica | UFES | 30,00 | 4 | 120,00 |
19 | Baquelite | Embutimento de amostras | UFES | 250,00 | 1 | 250,00 |
20 | Baquelite de retenção de borda | Embutimento de amostras | UFES | 500,00 | 2 | 1.000,00 |
21 | Material para fabricação de contra-corpo | Fabricação de contra-corpos para ensaios de desgaste | UFES | 70,00 | 50 | 3.500,00 |
22 | Identador Xxxxxxx para ensaio de microdureza | Realização de ensaios de microdureza | UFES | 3.000,00 | 3 | 9.000,00 |
23 | Disco de corte diamantado | Corte de amostras para ensaios | UFES | 3.000,00 | 1 | 3.000,00 |
24 | Polímero ABS | Para ser injetado no molde durante o tryout | UFRN | 38,00 | 500 | 19.000,00 |
Total Nacional | 237.015,00 |
9. Elemento de Despesa: Serviços de Terceiros
9.1 Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica
Nº | Descrição do item | Finalidade/Justificativa (1) | ICT Recebedora (2) | Valor unitário | Quant. | Valor (R$) |
1 | CONFECÇÃO DE MODELOS DE FUNDIÇÃO | essencial para a fundição de cps. | IPT | 5.000,00 | 1 | 5.000,00 |
2 | licença para uso do software Magma | projeto dos sistemas de fundição dos cps e do prototipo | IPT | 100.000,00 | 0,25 | 25.000,00 |
3 | Confecção de Modelos de fundição | Para a fundição do molde protótipo | UFRN | 25.000,00 | 1 | 25.000,00 |
4 | Manutenção do centro de usinagem | Garantir o desenvolvimento da etapa de usinagem. | UFRN | 40.000,00 | 1 | 40.000,00 |
5 | Manutenção do DRX | Garantir o desenvolvimento da etapa de caracterização das tensões residuais | UFRN | 15.500,00 | 1 | 15.500,00 |
6 | Transporte de materiais | envio de corpos de prova do IPT para UFES | IPT | 1.200,00 | 1 | 1.200,00 |
7 | Transporte de materiais | envio de corpos de prova do IPT para UFRN | IPT | 2.000,00 | 1 | 2.000,00 |
8 | Transporte de materiais | Envio do sistema de criogenia para UFRN, Sandvik, GTF e Simoldes | UFRN | 2.500,00 | 6 | 15.000,00 |
9 | Transporte de materiais | Transporte do molde (peso certa 1 ton com alto valor agregado) | UFRN | 40.000,00 | 1 | 40.000,00 |
10 | Serviços de usinagem | Usinagem de contra-corpos para ensaios de desgaste e de suporte para realização de ensaios no tribômetro universal PLINT | UFES | 35.000,00 | 1 | 35.000,00 |
11 | Serviços de técnico de operação de equipamento de laboratório | Auxílio e supervisão de atividades desenvolvidads em laboratório | UFES | 6.000,00 | 1 | 6.000,00 |
12 | Serviços de manutenção | Manutenção de equipamentos utilizados no projeto. | UFES | 20.000,00 | 1 | 20.000,00 |
13 | Serviços de calibração | Calibração de equipamentos | UFES | 5.500,00 | 1 | 5.500,00 |
14 | Serviço de frete | transporte de corpos de prova. | UFES | 2.000,00 | 1 | 2.000,00 |
15 | Serviço de frete | Levar os cilindros para enchimento do fluido criogênico | UFRN | 250,00 | 20 | 5.000,00 |
9. Elemento de Despesa: Serviços de Terceiros
9.1 Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica
Nº | Descrição do item | Finalidade/Justificativa (1) | ICT Recebedora (2) | Valor unitário | Quant. | Valor (R$) |
16 | Manunteção do Gerador de LN2 | garantir o suprimento de LN2 para os ensaios de usinagem criogênica na UFR | UFRN | 35.000,00 | 1 | 35.000,00 |
17 | Preparação dos corpos de prova do fundido para usinagem | corte e usinagem | UFRN | 10.000,00 | 1 | 10.000,00 |
18 | Polimento das cavidades | Fornecer acabamento as cavidades usinadas | UFRN | 20.000,00 | 2 | 40.000,00 |
19 | Publicações | Divulgação científica dos resultados | UFRN | 6.000,00 | 3 | 18.000,00 |
20 | Organização e realização do workshop | Divullgação dos resultados | UFRN | 15.000,00 | 1 | 15.000,00 |
Total | 360.200,00 |
12.1 Contrapartidas das EMPRESAS
Nº | Descrição do item | Aplicação no projeto | Valor unitário | Quant. | Unidade | Tipo (6) | Rubrica | Recurso (5) | Valor (R$) |
1 | Coordenação Técnica | Atendimento a reuniões e acompanhamento tecnico dos trabalhos por duas pessoas | 230,50 | 240 | hora | Econômica | VW | 55.320,00 | |
2 | MAQUINA FRESADORA CNC | Usinagem de Demonstrador | 225,00 | 80 | hora | Econômica | VW | 18.000,00 | |
3 | Coordenação Técnica | Atendimento a reuniões e acompanhamento tecnico dos trabalhos por duas pessoas | 300,00 | 30 | hora | Econômica | SAB | 9.000,00 | |
4 | CAM | Usinagem do postiço | 300,00 | 90 | hora | Econômica | SAB | 27.000,00 | |
5 | Usinagem | Preparação e montagem da unidade de criogenia na Fresadora | 300,00 | 10 | hora | Econômica | SAB | 3.000,00 | |
6 | Manutenção | Preparação e montagem da unidade de criogenia na Fresadora | 300,00 | 20 | hora | Econômica | SAB | 6.000,00 | |
7 | Bloco de aço P20 (130x600x700 mm) | Aço para gerar o postiço de comparação com a liga desenvolvida | 25,00 | 430 | kg | Econômica | MET | 10.750,00 | |
8 | Coordenação Técnica | Participação de reuniões e acompanhamento técnico do projeto | 300,00 | 30 | hora | Econômica | MET | 9.000,00 | |
9 | Coordenação Técnica | atendimento as reuniões e acompanhamento técnido da usinagem | 250,00 | 30 | hora | Econômica | GTF | 7.500,00 | |
10 | CAM | Realização da programação CAM | 300,00 | 20 | hora | Econômica | GTF | 6.000,00 | |
11 | Manutenção | Adaptação da máquina para o sistema de criogenia | 300,00 | 10 | hora | Econômica | GTF | 3.000,00 | |
12 | Centro de usinagem | usinagem do postiço fundido | 300,00 | 250 | hora | Econômica | GTF | 75.000,00 | |
13 | Apoio técnico e administrativo | acompanhamento das reuniões semanais | 195,98 | 75 | hora | Econômica | RE | 14.698,50 | |
14 | Projeto da cavidade | Definição numérica 3D e desenho do produto | 40.800,00 | 1 | projeto | Econômica | RE | 40.800,00 | |
15 | Projeto do molde | Projeto de molde de injeção plástica do produto cedido | 30.406,00 | 1 | projeto | Econômica | RE | 30.406,00 | |
16 | Try out do molde | Execução do try out dos moldes fabricados | 280,00 | 80 | horas | Econômica | SBP | 22.400,00 | |
17 | Apoio técnico e administrativo | acompanhamento das reuniões semanais e apoio técnico a etapa de usinagem | 90,00 | 250 | horas | Econômica | Sandvik | 22.500,00 | |
18 | Ferramentas de corte | Para execução dos processos de usinagem | 500,00 | 20 | unidade | Econômica | Sandvik | 10.000,00 | |
19 | Centro de usinagem | Testes de usinagem para seleção de ferramentas | 300,00 | 35 | horas | Econômica | Sandvik | 10.500,00 | |
20 | Moldflow | Simulação da injeção do polimero | 250,00 | 50 | horas | Econômica | Yudo | 12.500,00 | |
21 | Câmara Quente | produção da câmara quente para o molde | 36.000,00 | 1 | Unidade | Econômica | Yudo | 36.000,00 | |
22 | Façade | texturização da superfície funcional do molde | 6.000,00 | 2 | peça | Econômica | TSP | 12.000,00 | |
23 | Gestor do projeto | Participação de reuniões e acompanhamento técnico do projeto em parceria com o IPT (duas pessoas) | 150,00 | 156 | hora | Econômica | Angra | 23.400,00 | |
24 | Fundição near net shape | Fundição do postiço em liga fundida | 3.414,00 | 18 | hora | Econômica | Angra | 61.452,00 | |
25 | Tratamento térmico | Tratamento térmico do postiço fundido | 208,00 | 72 | horas | Econômica | Angra | 14.976,00 | |
26 | Apoio técnico e administrativo | Participação das reuniões | 68,00 | 72 | horas | Econômica | PTSA | 4.896,00 | |
27 | Divulgação | organização e realização de eventos de divulgação | 68,00 | 80 | horas | Econômica | PTSA | 5.440,00 |
28 | Mão de obra especializada | Desenvolvimento do projeto do 2D e 3D da cavidade de liga fundinda | 160,00 | 30 | hora | Econômica | MD | 4.800,00 | |
29 | Mão de obra especializada | Desenvolvimento do projeto do 2D e 3D da cavidade de liga fundinda | 100,00 | 60 | hora | Econômica | MD | 6.000,00 | |
30 | Mão de obra especializada | Acompanhamento do projeto e tryout | 200,00 | 40 | hora | Econômica | SPB | 8.000,00 | |
31 | Mão de obra especializada | Programação de Percurso de Usinagem, Programação de Percurso de Usinagem e Modelamento CAD, Programação Medição em 3d /Analise Dimencional, Acompanhamento in company e online (5 pessoas envolvidas nesta atividade) | 400,00 | 240 | Hora | Econômica | Cam | 96.000,00 | |
32 | Softwares Autodesk PowerMILL Ultimate | Programação da trajetória de ferramenta na usinagem da cavidade | 47.000,00 | 3 | licença | Econômica | Cam | 141.000,00 | |
33 | Software AutodeskShape Ultimate | Modelamento CAD da cavidade | 17.000,00 | 3 | licença | Econômica | Cam | 51.000,00 | |
34 | Software Autodesk Power Inspect | Verificação e comparação dimensional do usinado versus o modelo CAD | 21.000,00 | 1 | licença | Econômica | Cam | 21.000,00 | |
Total | 879.338,50 |
12.2 Contrapartidas das ICTs
Nº | Descrição do item | Aplicação no projeto | Valor unitário | Quant. | Unidade | Tipo (6) | Rubrica | Recurso (5) | Valor (R$) |
1 | utilização da Fundição Piloto - fornos de indução, misturadores de areia, fornos de tratamento térmico; infraestrutura de apoio | produção dos corpos de prova para os ensaios (12 materiais) | 200,00 | 100 | horas | Econômica | IPT | 20.000,00 | |
2 | utilização de laboratorio metalográfico | caracterização da microestrutura dos materiais produzidos | 100,00 | 64 | horas | Econômica | IPT | 6.400,00 | |
3 | utilização de laboratório de análises químicas | caracterização da composição química dos materiais produzidos | 200,00 | 20 | horas | Econômica | IPT | 4.000,00 | |
4 | Utilização do centro de usinagem | ensaios de usinabilidade das ligas fundidas | 300,00 | 100 | horas | Econômica | UFRN | 30.000,00 | |
5 | Utilização do microscópio eletrônico de varredura | caracterização do mecanismos de desgaste das ferramentas de corte e mudanças microestruturais das ligas usinadas | 450,00 | 30 | horas | Econômica | UFRN | 13.500,00 | |
6 | Utilização do equipamento de difração de raio X | Caracterização das tensões residuais | 100,00 | 30 | horas | Econômica | UFRN | 3.000,00 | |
7 | Nitrogênio Liquido | usinagem criogênica | 12,00 | 2500 | litros | Econômica | UFRN | 30.000,00 | |
8 | Microscópio óptico | Análise da microestrutura dos materiais estudados e dos micromecanismos de desgaste. | 30,00 | 280 | hora | Econômica | UFES | 8.400,00 | |
9 | Tribômetro universal PLINT | Ensaios de desgaste: deslizamento | 500,00 | 60 | hora | Econômica | UFES | 30.000,00 |
10 | Microscópio Eletrônico de Varredura | Análise dos micromecanismos de desgaste após ensaios e dos moldes reais e da análise semiquantitativa de composição. | 500,00 | 30 | hora | Econômica | UFES | 15.000,00 | |
11 | Perfilômetro tridimensional | Análise do micromecanismos de desgastes dos moldes reais e verificados nos ensaios de desgaste. Determinação do volume desgastado. | 350,00 | 30 | hora | Econômica | UFES | 10.500,00 | |
12 | Balança analítica de precisão | Determinação da quantidade de material desgastado. | 20,00 | 15 | hora | Econômica | UFES | 300,00 | |
13 | Difratômetro de raios X | Análise da microestrutura: determinação das fases constituintes. | 250,00 | 15 | hora | Econômica | UFES | 3.750,00 | |
14 | Microdurômetro Shimadzu | Determinação da microdureza dos materiais estudados. | 100,00 | 50 | hora | Econômica | UFES | 5.000,00 | |
15 | Espectrômetro Raman | Análise das fases presentes e eventual formação de tribofilme. | 250,00 | 10 | hora | Econômica | UFES | 2.500,00 | |
16 | Técnico de laboratório | Operação e apoio aos bolsistas na operação dos equipamentos do laboratório TRICORRMAT. | 44,00 | 280 | hora | Econômica | UFES | 12.320,00 | |
17 | Politriz Automática Struers | Etapa de preparação metalográfica | 50,00 | 20 | hora | Econômica | UFES | 1.000,00 | |
18 | Roda de borracha | Ensaios de desgaste: abrasão | 200,00 | 20 | hora | Econômica | UFES | 4.000,00 | |
19 | CETR Bruker | Ensaios de desgaste: riscamento | 250,00 | 20 | hora | Econômica | UFES | 5.000,00 | |
20 | Corte | Etapa de preparação metalográfica | 20,00 | 15 | hora | Econômica | UFES | 300,00 | |
21 | Embutidora | Etapa de preparação metalográfica | 20,00 | 15 | hora | Econômica | UFES | 300,00 | |
22 | Microscópio de força atômica (AFM) | Análise dos micromecanismos de desgaste após ensaios e dos moldes reais | 250,00 | 10 | hora | Econômica | UFES | 2.500,00 | |
Total | 207.770,00 |
1.087.108,50
VALOR TOTAL DDE CONTRAPARTIDAS
Cronograma de Programa: ROTA 2030- FUNDEP EIXO I - PROJETOS DE APERFEIÇOAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO desembolso Chamada: 01/2021 |
Título: Uma nova concepção na produção de moldes |
Coordenador: Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxx |
Proponente: Universidade Federal do Rio Grande do Norte |
Cronograma de Desembolso a ser realizado pela COORDENADORA:
à FUNPEC TOTAL PARCELA 01 PARCELA 02
1 | Custeio | R$ | 1.202.584,95 | R$ | 601.292,48 | R$ | 601.292,48 |
1.1 Pessoal | R$ | 537.504,00 | R$ | 268.752,00 | R$ | 268.752,00 | |
1.1.1 Bolsas | R$ | 448.800,00 | R$ | 224.400,00 | R$ | 224.400,00 | |
1.1.2 CLT | R$ | 88.704,00 | R$ | 44.352,00 | R$ | 44.352,00 | |
1.2 Viagens | R$ | 91.800,00 | R$ | 45.900,00 | R$ | 45.900,00 | |
1.2.1 Passagens | R$ | 47.400,00 | R$ | 23.700,00 | R$ | 23.700,00 | |
1.2.2 Diárias | R$ | 44.400,00 | R$ | 22.200,00 | R$ | 22.200,00 | |
1.3 Material de consumo | R$ | 189.015,00 | R$ | 94.507,50 | R$ | 94.507,50 | |
1.4 Serviços de Terceiros | R$ | 327.000,00 | R$ | 163.500,00 | R$ | 163.500,00 | |
1.5 Custos Administrativos | R$ | 57.265,95 | R$ | 28.632,98 | R$ | 28.632,98 | |
2 | Capital | R$ | - | R$ | - | R$ | - |
2.1 Material permanente | R$ | - | R$ | - | R$ | - | |
2.2 Obras | R$ | - | R$ | - | R$ | - |
Total R$ 1.202.584,95 R$ 601.292,48 R$ 601.292,48
Total R$ 292.223,40 R$ 146.111,70 R$ 146.111,70
à FIPT TOTAL PARCELA 01 PARCELA 02
1 | Custeio | R$ | 292.223,40 | R$ | 146.111,70 | R$ | 146.111,70 |
1.1 Pessoal | R$ | 177.408,00 | R$ | 88.704,00 | R$ | 88.704,00 | |
1.1.1 Bolsas | R$ | - | R$ | - | R$ | - | |
1.1.2 CLT | R$ | 177.408,00 | R$ | 88.704,00 | R$ | 88.704,00 | |
1.2 Viagens | R$ | 19.700,00 | R$ | 9.850,00 | R$ | 9.850,00 | |
1.2.1 Passagens | R$ | 9.000,00 | R$ | 4.500,00 | R$ | 4.500,00 | |
1.2.2 Diárias | R$ | 10.700,00 | R$ | 5.350,00 | R$ | 5.350,00 | |
1.3 Material de consumo | R$ | 48.000,00 | R$ | 24.000,00 | R$ | 24.000,00 | |
1.4 Serviços de Terceiros | R$ | 33.200,00 | R$ | 16.600,00 | R$ | 16.600,00 | |
1.5 Custos Administrativos | R$ | 13.915,40 | R$ | 6.957,70 | R$ | 6.957,70 | |
2 | Capital | R$ | - | R$ | - | R$ | - |
2.1 Material permanente | R$ | - | R$ | - | R$ | - | |
2.2 Obras | R$ | - | R$ | - | R$ | - |
76 páginas - Datas e horários baseados em Brasília, Brasil Sincronizado com o XXX.xx e Observatório Nacional (ON) Certificado de assinaturas gerado em 02 de dezembro de 2021,
19:12:32
4DST Acordo de Parceria - 27194*26
Código do documento 3bc39a57-e954-428d-aea9-e118be88ea4a
Anexo: 4DST Plano de Trabalho.pdf
Anexo: 4DST Equipe Cronograma e Orçamento.pdf
Assinaturas
XXXXX XXXXXX XXXXXXX
Assinou
Xxxx Xxxxxx Xxxxx Xxxx xxxxxx.xxxxx@xxxx.xx Xxxxxxx
Xxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxxx xxxxxxxx@xxxxxx.xx Assinou
Xxxxx Xxxxxx xx Xxxxx Xxxxxx
Assinou
xxxxxx xxxxxxxxx motta xxxxxxx@xxx.xx Assinou
Xxxxxxx Xxxxx xx Xxxxxxxx
Assinou
Xxxxxx Xxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxx@xxxx.xxx.xx Assinou
Xxxxxxx Xxxxxx de Abreu Scorvo
Assinou como testemunha
Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxx xxxxxx.xxxxx@xxxx.xx Assinou como testemunha
Eventos do documento
30 Nov 2021, 15:31:56
Documento 3bc39a57-e954-428d-aea9-e118be88ea4a criado por XXXXXXX XXX XXXXXX XXXXXXX (785ed4dd-0ba1-4ec4-899c-ca5b5ef8fb4e). Email:xxxxxxxxxxxxxx@xxxxxx.xxx.xx. - DATE_ATOM: 2021-11-30T15:31:56-03:00
30 Nov 2021, 15:39:18
76 páginas - Datas e horários baseados em Brasília, Brasil Sincronizado com o XXX.xx e Observatório Nacional (ON) Certificado de assinaturas gerado em 02 de dezembro de 2021,
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Assinaturas iniciadas por XXXXXXX XXX XXXXXX XXXXXXX (785ed4dd-0ba1-4ec4-899c-ca5b5ef8fb4e). Email: xxxxxxxxxxxxxx@xxxxxx.xxx.xx. - DATE_ATOM: 2021-11-30T15:39:18-03:00
30 Nov 2021, 16:04:06
XXXXXX XXXXXXX XXXXX Xxxxxxx como testemunha - Email: xxxxxx.xxxxx@xxxx.xx - IP: 179.156.41.221 (x00x00xx.xxxxxx.xxx.xx porta: 40382) - Documento de identificação informado: 000.000.000-00 - DATE_ATOM: 2021-11-30T16:04:06-03:00
30 Nov 2021, 16:08:22
XXXXXXX XXXXXX XX XXXXX XXXXXX Xxxxxxx como testemunha (907cd691-43bc-4e14-bff5-e403878e644f) - Email: xxxxxxxxxxxx@xxxxxx.xxx.xx - IP: 177.182.144.212 (x0x000x0.xxxxxx.xxx.xx porta: 29884) - Geolocalização: -19.9181 -43.937 - Documento de identificação informado: 000.000.000-00 - DATE_ATOM:
2021-11-30T16:08:22-03:00
30 Nov 2021, 16:21:06
XXXXXXX XXXXX XX XXXXXXXX Xxxxxxx - Email: xxxxxx@xxx.xx - IP: 189.121.201.195 (xx00x0x0.xxxxxx.xxx.xx porta: 2514) - Geolocalização: -23.6519424 -46.7468288 - Documento de identificação informado: 000.000.000-00
- DATE_ATOM: 2021-11-30T16:21:06-03:00
01 Dec 2021, 10:32:04
XXXXX XXXXXX XXXXXXX Xxxxxxx (9ffe304d-fd4d-4ffc-a6bd-3cfa2cb8f1f4) - Email: xxxxxxxxxxx@xxxxxx.xxx.xx - IP: 150.164.30.176 (xxxx0.xxxxxx.xxxx.xx porta: 62692) - Documento de identificação informado: 000.000.000-00 - DATE_ATOM: 2021-12-01T10:32:04-03:00
01 Dec 2021, 15:25:08
XXXXXX XXXXXXXXX XXXXX Xxxxxxx (b0aca8ed-125a-4747-886a-0d0ade1164a1) - Email: xxxxxxx@xxx.xx - IP: 200.18.53.197 (xxx-xxxx0.xxx.xx porta: 60800) - Geolocalização: -23.5470848 -46.7402752 - Documento de identificação informado: 000.000.000-00 - DATE_ATOM: 2021-12-01T15:25:08-03:00
02 Dec 2021, 08:49:54
XXXXX XXXXXXXX XXXXXXXX Assinou - Email: xxxxxxxx@xxxxxx.xx - IP: 177.20.146.3 (xxxxxxxxxx.xxxx.xx porta: 37824) - Geolocalização: -5.835479454545452 -35.2110099090909 - Documento de identificação informado: 000.000.000-00 - DATE_ATOM: 2021-12-02T08:49:54-03:00
02 Dec 2021, 10:53:03
XXXXXX XXXXXXXXX Xxxxxxx - Xxxxx: xxxxxxxxxxxxxxx@xxxx.xxx.xx - IP: 200.18.53.207 (xxx-xxxx0.xxx.xx porta: 36380) - Documento de identificação informado: 000.000.000-00 - DATE_ATOM: 2021-12-02T10:53:03-03:00
02 Dec 2021, 14:27:07
XXXXX XXXXXX XX XXXXX XXXXXX Xxxxxxx - Email: xxxxxx@xxxx.xx - IP: 187.59.233.234 (000.00.000.000.xxxxxx.xxxx.xxx.xxx.xx porta: 59092) - Geolocalização: -20.2812418 -40.3002264 - Documento de identificação informado: 000.000.000-00 - DATE_ATOM: 2021-12-02T14:27:07-03:00
02 Dec 2021, 19:09:41
XXXX XXXXXX XXXXX XXXX Xxxxxxx - Xxxxx: xxxxxx.xxxxx@xxxx.xx - IP: 179.240.6.86 (000-000-0-00.0x.xxxxx.xxx.xx porta: 55756) - Geolocalização: -5.839660410426173 -35.201425535016796 - Documento de identificação
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