GLOSSÁRIO DO TURISMO:
GLOSSÁRIO DO TURISMO:
compilação de termos publicados por Ministério do Turismo e Embratur nos últimos 15 anos
MINISTÉRIO DO TURISMO
SECRETARIA NACIONAL DE QUALIFICAÇÃO E PROMOÇÃO DO TURISMO DEPARTAMENTO DE MARKETING E APOIO À COMERCIALIZAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PRODUTOS TURÍSTICOS
GLOSSÁRIO DO TURISMO:
compilação de termos publicados por Ministério do Turismo e
Embratur nos últimos 15 anos
1ª EDIÇÃO
BRASÍLIA – DF 2018
2018, Ministério do Turismo
Este trabalho poderá ser reproduzido ou transmitido na íntegra, desde que citados o autor e a obra.
Coordenação e Execução Ministério do Turismo
1ª edição Distribuição gratuita
Disponível no portal eletrônico xxxx://xxx.xxxxxxx.xxx.xx/
Ministério do Turismo
Esplanada dos Ministérios, Bloco U, 2º andar
70.065 - 900 – Brasília, DF
Ficha Catalográfica
Brasil. Ministério do Turismo.
Glossário do turismo: compilação de termos publicados por Ministério do Turismo e Embratur nos últimos 15 anos – 1ª edição.
Brasília: Ministério do Turismo, 2018. 44 p.
1. Turismo. 2. Glossário.
FICHA TÉCNICA
Coordenação Técnica Xxxxxxxxx Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxx
Elaboração Xxxxxxx Xxxxx Xxxxxxx Xxxxxxx
Diagramação Xxxxxxx Xxxxx Xxxxxxx Xxxxxxx
Equipe Técnica
Xxxxxxx Xxxxx | Xxxxxx Xxxxxx | Xxxxxxxx Xxxxxx | Xxxx Xxxxxxx | Xxxxxxxx Xxxxxxx | Xxxxxx Xxxxxxx | Xxxxxxx Xxxxxxx | Xxxxx Xxxxx
Colaboração Ministério do Turismo
Assessoria Especial de Relações Internacionais Coordenação-Geral de Apoio ao Crédito e ao Fungetur
Coordenação-Geral de Cadastramento e Fiscalização de Prestadores de Serviços Turísticos
Coordenação-Geral de Mapeamento e Gestão Territorial do Turismo Coordenação-Geral de Planejamento Territorial do Turismo Coordenação-Geral de Qualificação Turística
Coordenação-Geral de Turismo Responsável Diretoria de Estudos Econômicos e Pesquisas Sáskia Lima
Wilken Souto
Instituto Brasileiro de Turismo – Embratur
Coordenação-Geral de Inteligência Competitiva e Mercadológica Coordenação-Geral de Publicidade e Propaganda
APRESENTAÇÃO
O “Glossário do Turismo” foi elaborado com o propósito de reunir, em um só documento, termos relacionados ao turismo, extraídos de normativos e publicações do Ministério do Turismo e da Embratur ao longo dos últimos 15 anos. Ele abarca mais de
150 termos, disponibilizados em ordem alfabética, com suas respectivas definições e referências bibliográficas.
O objetivo é que o documento sirva como referencial para as áreas técnicas do MTur, da Embratur e de outras entidades, que, regularmente recorrem a diversas publicações dos órgãos para embasarem seus pareceres técnicos ou projetos. Na medida em que compilou as principais definições técnicas adotadas pelo Ministério do Turismo, pode, ainda, auxiliar estudos acadêmicos ou técnicos.
Vale destacar que a presente publicação, fruto do trabalho da Coordenação-Geral de Produtos Turísticos do Departamento de Marketing e Apoio à Comercialização do Turismo e da colaboração de diferentes áreas do MTur e da Embratur, não tem, de modo algum, a pretensão de exaurir os termos utilizados no âmbito desses órgãos. Por se tratar de uma compilação, definições ainda não publicadas oficialmente pelos dois órgãos ou elaboradas por outras entidades, sem a contribuição destes, não foram contempladas.
A
Acampamentos turísticos
Áreas especialmente preparadas para a montagem de barracas e o estacionamento de reboques habitáveis, ou equipamento similar, dispondo, ainda, de instalações, equipamentos e serviços específicos para facilitar a permanência dos usuários ao ar livre. Art. 32, Lei nº 11.771, de 17 de setembro de 2008 (Brasil, 2008).
Agências de receptivo
Empresas que têm como principal atividade a venda e a operação direta de serviços turísticos em um ou mais destinos, tais como: passeios, traslados, city tour, entre outros. Segmentação do Turismo e o Mercado (MTur, 2010).
Agências de turismo
Pessoa jurídica que exerce a atividade econômica de intermediação remunerada entre fornecedores e consumidores de serviços turísticos ou os fornece diretamente. Art. 27, Lei nº 11.771, de 17 de setembro de 2008 (Brasil, 2008).
Agente local
Profissional que atua de forma direta ou indireta nas atividades turísticas e se encontra envolvido no planejamento turístico de sua localidade, demonstrando comprometimento e dedicação nas atividades que executa. Manual para o Desenvolvimento e a Integração de Atividades Turísticas com Foco na Produção Associada (MTur, 2011).
Agentes de turismo
Empresas que vendem comissionadamente pacotes turísticos, passagens aéreas, estadas em hotéis e excursões para o turista que quer deixar seu local de origem. Programa de Regionalização do Turismo: módulo operacional 8 (MTur, 2007).
Albergue turístico
Estabelecimento de hospedagem com instalações e serviços básicos, apartamentos, quartos individuais e dormitórios coletivos e preços acessíveis. Pesquisa de Serviços de Hospedagem: 2016 (IBGE, 2017).
Apartamento (Hotelaria)
Unidade habitacional constituída de, no mínimo, quarto com local apropriado para guarda de roupas e objetos pessoais, servida por banheiro privativo. Pesquisa de Serviços de Hospedagem: 2016 (IBGE, 2017).
Apart-hotel/flat
Estabelecimento de hospedagem constituído de unidades habitacionais que dispõem de dormitório, banheiro, sala e cozinha equipada, em edifício com administração e comercialização integradas, que possua serviços de recepção, limpeza e arrumação. Art. 7º inciso VII, Portaria nº 100, de 16 de junho 2011 (MTur, 2011).
Arranjos produtivos do turismo
Concentrações de empresas e instituições localizadas em um determinado território que ao se relacionarem em um setor específico caracterizam uma especialização produtiva: a atividade turística. Apresentam, entre si e com a comunidade local, vínculos de parceria, integração, associação, cooperação, acrescentando efeitos distributivos às dimensões setoriais e regionais, externados pela conservação do patrimônio, criação de postos de trabalho e acréscimo de renda. Programa de Regionalização do Turismo: módulo operacional 6 (MTur, 2007).
Atividades econômicas
Atividades produtivas capazes de motivar a visitação turística e provocar a utilização de serviços e equipamentos turísticos (fabricação de cristais, agropecuária, extrativismo). Programa de Regionalização do Turismo: ação municipal para a regionalização do turismo (MTur, 2007).
Atrativos culturais
Elementos da cultura que, ao serem utilizados para fins turísticos, passam a atrair fluxos turísticos. São os bens e valores culturais de natureza material e imaterial produzidos pelo homem e apropriados pelo turismo, da pré-história à época atual, como testemunhos de uma cultura, representados por suas formas de expressão; modos de criar, fazer e viver; as criações científicas, artísticas e tecnológicas; as obras, os objetos, os documentos, as edificações e demais espaços para destinos diversos; os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico. Programa de Regionalização do Turismo: ação municipal para a regionalização do turismo (MTur, 2007).
Atrativos naturais
Elementos da natureza que atraem fluxos turísticos (serras, rios, praias, cavernas, cachoeiras, clima, flora, fauna e tantos outros). Programa de Regionalização do Turismo: ação municipal para a regionalização do turismo (MTur, 2007).
Atrativos turísticos
Locais, objetos, equipamentos, pessoas, fenômenos, eventos ou manifestações capazes de motivar o deslocamento de pessoas para conhecê-los. Os atrativos turísticos podem ser naturais; culturais; atividades econômicas; eventos programados e realizações técnicas, científicas e artísticas. Programa de Regionalização do Turismo: ação municipal para a regionalização do turismo (MTur, 2007).
C
Camping
Área especialmente preparada para a montagem de barracas e estacionamento de reboques habitáveis ou equipamento similar, que dispõe, ainda, de instalações, equipamentos e serviços específicos para facilitar a permanência dos usuários ao ar livre. Pesquisa de Serviços de Hospedagem: 2016 (IBGE, 2017).
Capacidade de carga ou de suporte
Nível ótimo (máximo aceitável) de uso que uma área pode receber com alto nível de satisfação para os usuários (turistas, visitantes) e mínimos efeitos negativos sobre os recursos. Programa de Regionalização do Turismo: módulo operacional 7 (MTur, 2007).
Categorização dos municípios do mapa do turismo brasileiro
Instrumento elaborado pelo Ministério do Turismo para identificação do desempenho da economia do turismo dos municípios inseridos nas regiões turísticas do mapa do turismo brasileiro. Art. 1º, Portaria MTur nº 144, de 27 de agosto de 2015 (MTur, 2015).
Centros de eventos
Espaços para a realização de eventos de qualquer natureza. Entende-se nesta categoria: hotéis com centros de eventos, centros de convenções, centros de feiras e locais alternativos para realização de eventos. Turismo de Negócios e Eventos: orientações básicas (MTur, 2010).
Chalé
Unidade habitacional localizada externamente ao prédio principal do estabelecimento, com local apropriado para guarda de roupas e objetos pessoais, servida por banheiro privativo. Pesquisa de Serviços de Hospedagem: 2016 (IBGE, 2017).
Competitividade
Capacidade crescente de gerar negócios nas atividades econômicas relacionadas com o setor do turismo, de forma sustentável, proporcionando ao turista uma experiência positiva. Estudo de Competitividade dos 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico Regional: relatório Brasil (MTur, Sebrae e FGV, 2008).
Conta turismo
Registro contábil das entradas de divisas provenientes dos gastos com o consumo de bens e serviços efetuados no Brasil por visitantes internacionais - a chamada Receita Cambial - e, por outro lado, da saída de divisas por conta dos gastos com o consumo de bens e serviços efetuados por brasileiros em outros países - a chamada Despesa Cambial. O saldo desta conta pode ser positivo ou negativo. Esta conta refere-se a um item da Conta Serviços da balança de pagamentos do Banco Central do Brasil. Anuário Estatístico de Turismo 2017: ano base 2016 (MTur, 2018).
Conta satélite do turismo
Instrumento desenvolvido pelas Nações Unidas, a partir dos dados das Contas Nacionais, para medir o impacto efetivo da atividade turística na economia de uma nação. Esse dimensionamento se dá a partir do preenchimento de 10 tabelas com informações acerca das atividades características do turismo, extraídas das contas nacionais e em acordo com as recomendações dos Manuais sobre Balanço de Pagamentos publicados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). Plano Estratégico de Estatísticas Turísticas Nacionais (MTur, FGV, 2015).
Convention & Visitors Bureaux (CVBx)
Organizações não-governamentais sem fins lucrativos, mantidas e integradas por representantes das várias atividades que compõem a cadeia do segmento (organizadoras de congressos, promotoras de feiras, hotéis, companhias aéreas, centros de eventos, agências de turismo e outros). Têm por objetivo principal promover o aumento dos fluxos turísticos pela captação de Negócios & Eventos. Turismo de Negócios e Eventos: orientações básicas (MTur, 2010).
D
Demanda potencial
Todos que têm perfil para consumir os produtos turísticos do destino, porém que não viajam por motivos diversos (falta de tempo, falta de disponibilidade financeira, falta de conhecimento do destino etc.). Segmentação do Turismo e o Mercado (MTur, 2010).
Demanda real
Número de pessoas que efetivamente viajam para um destino ou localidade. Segmentação do Turismo e o Mercado (MTur, 2010).
Demanda turística
Conjunto de turistas que, de forma individual ou coletiva, estão motivados a consumir uma série de produtos ou serviços turísticos com o objetivo de cobrir suas necessidades de descanso, recreação, entretenimento e cultura em seu período de férias. Segmentação do Turismo e o Mercado (MTur, 2010).
Desembarque de passageiros
Ato de saída dos viajantes de um meio de transporte ao fim de uma viagem. Anuário Estatístico de Turismo 2017: ano base 2016 (MTur, 2018).
Destino turístico
Local, cidade, região ou país para onde se movimentam os fluxos turísticos. Programa de Regionalização do Turismo: módulo operacional 1 (MTur, 2007).
Destino turístico inteligente
Espaço turístico inovador, acessível a todos, consolidado sobre uma infraestrutura tecnológica de vanguarda que garante o desenvolvimento sustentável do território, que facilita a interação e integração do visitante com o entorno e incrementa a qualidade da sua experiência no destino e a qualidade de vida dos residentes. Plano Nacional de Turismo 2018-2022 (MTur, 2018).
Destinos indutores do desenvolvimento turístico regional
Aqueles que possuem infraestrutura básica e turística e atrativos qualificados, que se caracterizam como núcleo receptor e/ou distribuidor de fluxos turísticos. Isto é, são aqueles capazes de atrair e/ou distribuir significativo número de turistas para seu entorno e dinamizar a economia do território em que está inserido. Estudo de Competitividade dos 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico Regional: relatório Brasil (MTur, 2008).
Diagnóstico turístico
Documento ou relatório que descreve a situação atual do turismo e de outros setores com os quais o turismo está relacionado, em um determinado local, com uma análise das potencialidades locais e uma avaliação das oportunidades, além de uma análise das dificuldades, ameaças e problemas existentes. Programa de Regionalização do Turismo: módulo operacional 4 (MTur, 2007).
E
Ecoturismo
Segmento da atividade turística que utiliza, de forma sustentável, o patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista através da interpretação do ambiente, promovendo o bem-estar das populações. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).
Embarcação de turismo
Construção inscrita na autoridade marítima, apta ao transporte de pessoas, que possua como finalidade a oferta de serviços turísticos, e os navios estrangeiros que operam mediante fretamento por agências de turismo brasileira ou por armadores estrangeiros com empresa cadastrada no Ministério do Turismo. Turismo Náutico: orientações básicas (MTur, 2010).
Empresas organizadoras de eventos
Responsáveis pela prestação direta e indireta de serviços de planejamento e gerenciamento de eventos. Incluem-se nessa categoria as empresas organizadoras de congressos, promotoras de feiras, produtoras de shows e empresas de marketing promocional. Turismo de Negócios e Eventos: orientações básicas (MTur, 2010).
Equipamentos turísticos
Conjunto de edificações, instalações e serviços indispensáveis ao desenvolvimento da atividade turística. Incluem os meios de hospedagem, serviços de alimentação, entretenimento, agenciamento, informações e outros serviços turísticos. Anuário Estatístico de Turismo 2017: ano base 2016 (MTur, 2018).
Evento comercial
Tipo de evento associado às transações de compra e venda de produtos e serviços. Turismo de Negócios e Eventos: orientações básicas (MTur, 2010).
Eventos
Acontecimentos de caráter técnico-científico, entre os quais se incluem congressos, convenções, conferências e reuniões diversas. Anuário Estatístico de Turismo 2017: ano base 2016 (MTur, 2018).
Eventos culturais
Englobam as manifestações temporárias. Incluem-se nesta categoria os eventos religiosos, musicais, de dança, de teatro, de cinema, gastronômicos, exposições de arte, de artesanato e outros. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).
Eventos internacionais de turismo
De acordo com a International Congress and Convention Association (ICCA) são eventos itinerantes, com periodicidade fixa, mínimo de 50 participantes e que estejam pelo menos em sua terceira edição. Anuário Estatístico de Turismo 2017: ano base 2016 (MTur, 2018).
Eventos programados
Eventos que concentram pessoas para tratar ou debater assuntos de interesse comum, negociar ou expor produtos e serviços, de ordem comercial, profissional, técnica, cultural, científica, política, religiosa, turística e muitos outros, com datas e locais previamente estabelecidos, provocando a utilização de serviços e equipamentos turísticos. Programa de Regionalização do Turismo: ação municipal para a regionalização do turismo (MTur, 2007).
Eventos promocionais
Eventos realizados apenas para divulgação institucional ou de apoio às estratégias de marketing. Turismo de Negócios e Eventos: orientações básicas (MTur, 2010).
Eventos sociais
Eventos que envolvem assuntos próprios da sociedade, comunidade ou agremiação, com vistas ao bem comum. Turismo de Negócios e Eventos: orientações básicas (MTur, 2010).
Eventos técnicos e científicos
Eventos que abarcam especialidades, processos, habilidades, domínio de uma prática, arte ou ciência. Turismo de Negócios e Eventos: orientações básicas (MTur, 2010).
Eventos turísticos
Eventos de notório conhecimento popular e geradores de fluxo de turistas. Muitas vezes constituem-se como uma das principais motivações de viagens para os destinos brasileiros, gerando atratividade para períodos específicos e contribuindo para a diminuição da sazonalidade. Calendário de Eventos: manual de preenchimento (MTur, 2015).
F
Famtour
Visita técnica que tem como objetivo familiarizar e encantar o distribuidor do produto turístico. Consiste em convidar operadores de turismo que já comercializam parte do roteiro ou demonstraram na pesquisa de mercado interesse em comercializar o roteiro, para visitar o destino, para que conheçam o local e saibam o que estão oferecendo ao cliente. Segmentação do Turismo e o Mercado (MTur, 2010).
Fluxo turístico
Todo e qualquer deslocamento de um conjunto de turistas que se movimenta de uma direção a outra, unidirecionalmente, num contexto espaço-temporal delimitado, com um ponto comum de emissão e um ou vários pontos de recepção. Programa de Regionalização do Turismo: módulo operacional 2 (MTur, 2007).
G
Gasto turístico
Soma da compra de bens e serviços de consumo e de objetos de valor, feita para o uso próprio ou para presentear alguém, durante as viagens turísticas. Incluem os gastos pagos ou reembolsados por terceiros. Anuário Estatístico de Turismo 2017: ano base 2016 (MTur, 2018).
Gasto turístico médio per capita (dia)
Consumo médio diário efetuado por um visitante, ou por conta do mesmo, durante a sua viagem. Anuário Estatístico de Turismo 2017: ano base 2016 (MTur, 2018).
Gastronomia típica
Conjunto de alimentos e bebidas e seus rituais peculiares de elaboração, modo de servir e de consumir, confeccionados com ingredientes próprios de uma região e com base nas suas tradições gastronômicas. Módulo C (manual do pesquisador) do Inventário da Oferta Turística (MTur, 2006).
Guia de Turismo
Profissional que exerça as atividades de acompanhamento, orientação e transmissão de informações a pessoas ou grupos, em visitas, excursões urbanas, municipais, estaduais, interestaduais, internacionais ou especializadas. Art. 2º, Portaria nº 27, de 30 de janeiro de 2014 (MTur, 2014).
H
Hospedagem cama e café
Hospedagem em residência com, no máximo, três unidades habitacionais e nove leitos para uso turístico, com serviços de café da manhã, na qual o proprietário resida. Art. 7º inciso IV, Portaria nº 100, de 16 de junho 2011 (MTur, 2011).
Hospedagem categoria econômico
Estabelecimento de hospedagem com instalações modernas e compactas, espaços racionalizados e decoração simples e funcional, e níveis de serviços reduzidos vinculados à garantia de boa hospedagem, no que se refere à recepção, limpeza e segurança. Os serviços opcionais, se existentes, são cobrados à parte. Caracteriza-se por apresentar preços competitivos. Pesquisa de Serviços de Hospedagem: 2016 (IBGE, 2017).
Hospedagem categoria luxo
Estabelecimento de hospedagem com instalações e serviços sofisticados e de alta qualidade, e acabamento de primeira linha em todas as dependências. Os estabelecimentos hoteleiros de luxo normalmente possuem, no todo ou em parte, dependências e serviços sociais, tais como: auditório, sala de congresso e convenções, lojas (souvenirs, artesanatos, perfumarias, butiques, joalherias etc.), casa de câmbio e agência de viagens, restaurante sofisticado, salão de banquete, salão de beleza, danceteria, garagem etc. Pesquisa de Serviços de Hospedagem: 2016 (IBGE, 2017).
Hospedagem categoria simples
Estabelecimento de hospedagem com acomodações dotadas de poucos equipamentos, de caráter familiar. Caracteriza-se por apresentar baixo nível de conforto, sendo os prédios, às vezes, adaptados. Pesquisa de Serviços de Hospedagem: 2016 (IBGE, 2017).
Hospedagem categoria superior/muito confortável Estabelecimento de hospedagem com instalações bem planejadas, apartamentos com mobília e decoração padronizadas. Caracteriza-se por apresentar bons serviços, opções de lazer e estrutura para negócios. Pesquisa de Serviços de Hospedagem: 2016 (IBGE, 2017).
Hospedagem categoria turístico/médio conforto Estabelecimento de hospedagem com instalações planejadas, sem sinais de improviso, com mobília e decoração padronizadas. Caracteriza-se por apresentar boa estrutura de equipamentos e de serviços. Pesquisa de Serviços de Hospedagem: 2016 (IBGE, 2017).
Hotel
Estabelecimento com serviço de recepção, alojamento temporário, com ou sem alimentação, ofertados em unidades individuais e de uso exclusivo dos hóspedes, mediante cobrança de diária. Art. 7º inciso I, Portaria nº 100, de 16 de junho 2011 (MTur, 2011).
Hotel de lazer/resort
Hotel com infraestrutura de lazer e entretenimento que disponha de serviços de estética, atividades físicas, recreação e convívio com a natureza no próprio empreendimento. Art. 7º inciso II, Portaria nº 100, de 16 de junho 2011 (MTur, 2011).
Hotel-fazenda
Localizado em ambiente rural, dotado de exploração agropecuária, que ofereça entretenimento e vivência do campo. Art. 7º inciso III, Portaria nº 100, de 16 de junho 2011 (MTur, 2011).
Hotel histórico
Instalado em edificação preservada em sua forma original ou restaurada, ou ainda que tenha sido palco de fatos histórico- culturais de importância reconhecida. Art. 7º inciso V, Portaria nº 100, de 16 de junho 2011 (MTur, 2011).
I
Indicadores econômicos do turismo
Fatores de mensuração do grau de desenvolvimento econômico da atividade turística de uma localidade, como a renda gerada, o gasto turístico, e outros. Anuário Estatístico de Turismo 2017: ano base 2016 (MTur, 2018).
Infraestrutura de apoio ao turismo
Conjunto de obras, de estrutura física e serviços que proporciona boas condições de vida para com a comunidade e dá base para o desenvolvimento da atividade turística: sistemas de transportes, energia elétrica, serviço de abastecimento de água, arruamento, sistema de comunicação, sistema educacional, etc. Manual do Pesquisador – Inventário da Oferta Turística (MTur, 2006).
Infraestrutura turística
Conjunto formado por obras e instalações de estrutura física e de serviços, indispensáveis ao desenvolvimento do turismo e existentes em função dele. Programa de Regionalização do Turismo: módulo operacional 1 (MTur, 2007).
Instância de governança regional
Organização representativa dos poderes público e privado, da sociedade e dos municípios componentes das regiões turísticas, com o papel de coordenar, acompanhar e gerir o processo de regionalização do turismo na região turística. Pode ser um Conselho, um Fórum, uma Associação, um comitê etc. Programa de Regionalização do Turismo: módulo operacional 3 (MTur, 2007).
Inventário da oferta turística
Processo de levantamento, identificação e registro dos atrativos turísticos, dos serviços e equipamentos turísticos e da infraestrutura de apoio ao turismo como instrumento base de informações para fins de planejamento e gestão da atividade turística. Manual do Pesquisador – Inventário da Oferta Turística (MTur, 2006).
L
Leitos (hospedagem)
Camas (solteiro ou casal) existentes nas unidades habitacionais. Para fins de registros estatísticos a cama de casal é contada como dois leitos. Anuário Estatístico de Turismo 2017 – Ano Base 2016, Vol. 44, jan/2018 (MTur, 2018).
M
Macroevento
Possui abrangência internacional. Mobiliza milhares de pessoas, tanto na organização quanto na adesão. São eventos mais incomuns e que apresentam grande repercussão em nível mundial. Calendário de Eventos: manual de preenchimento (MTur, 2015).
Mapa do turismo brasileiro
Instrumento de orientação para a atuação do Ministério do Turismo no desenvolvimento das políticas públicas setoriais e locais, nos territórios nele identificados, tendo como foco a gestão, estruturação e promoção do turismo, de forma regionalizada e descentralizada. Art. 1º, Portaria MTur nº 313, de 03 de dezembro de 2013 (MTur, 2013).
Marketing turístico
Conjunto de técnicas estatísticas, econômicas, sociológicas e psicológicas, utilizadas para estudar e conquistar o mercado, mediante lançamento planejado de produtos, consistindo numa estratégia dos produtos para adequar seus recursos às novas oportunidades que o mercado oferece. Programa de Regionalização do Turismo: módulo operacional 8 (MTur, 2007).
Meios de acesso
Formas e facilidades disponibilizadas para que os visitantes possam chegar ao município, utilizando-se das modalidades de transportes existentes (terrestres, aéreos, hidroviários) e dos respectivos terminais de passageiros e serviços complementares. Programa de Regionalização do Turismo: ação municipal para a regionalização do turismo (MTur, 2007).
Meios de hospedagem
Empreendimentos ou estabelecimentos, independentemente de sua forma de constituição, destinados a prestar serviços de alojamento temporário, ofertados em unidades de frequência individual e de uso exclusivo do hóspede, bem como outros serviços necessários aos usuários, denominados de serviços de hospedagem, mediante adoção de instrumento contratual, tácito ou expresso, e cobrança de diária. Art. 23, Lei nº 11.771, de 17 de setembro de 2008 (Brasil, 2008).
Mercado emissor
De onde vem o turista, podendo ser regional, nacional ou internacional. Manual para o desenvolvimento e a integração de atividades turísticas com foco na produção associada. Manual para o desenvolvimento e a integração de atividades turísticas com foco na produção associada (MTur, 2011).
Mercado receptivo
Conjunto de bens, serviços, infraestrutura e atrativos, dentre outros aspectos, que atende os indivíduos que adquiriram o produto turístico. Manual para o desenvolvimento e a integração de atividades turísticas com foco na produção associada. (MTur, 2011).
Mercado turístico
Encontro e relação entre a oferta de produtos e serviços turísticos e a demanda, individual ou coletiva, interessada e motivada pelo consumo e o uso destes produtos e serviços. Programa de Regionalização do Turismo: módulo operacional 8 (MTur, 2007).
Motel
Estabelecimento de hospedagem localizado, geralmente, à margem de rodovias, para pernoite de viajantes, que dispõe de estacionamento próprio e outros serviços, como serviço de copa, por exemplo. Também pode se localizar em centros urbanos. Pesquisa de Serviços de Hospedagem: 2016 (IBGE, 2017).
N
Nichos de mercado
Subsegmentos dentro dos segmentos de demanda. O nicho é um grupo de consumidores caracterizados por ter necessidades ou expectativas específicas, diferente das necessidades do resto do segmento. Segmentação do Turismo e o Mercado (MTur, 2010).
O
Oferta hoteleira
Somatório do número de estabelecimentos de hospedagem, unidades habitacionais e leitos disponíveis em uma determinada localidade. Anuário Estatístico de Turismo 2017: ano base 2016 (MTur, 2018).
Oferta turística
Conjunto de atrativos turísticos, serviços e equipamentos e toda infraestrutura de apoio ao turismo de um determinado destino turístico, utilizados em atividades designadas turísticas. Programa de Regionalização do Turismo: módulo operacional 1 (MTur, 2007).
Operadores de mercado
Empresas e instituições cuja principal função é facilitar a inter- relação entre a demanda e a oferta. São as operadoras de turismo e agências de viagens, empresas de transporte regular, órgãos públicos e privados que organizam ou promovem o turismo. Segmentação do Turismo e o Mercado (MTur, 2010).
Operadores de turismo
Empresas que têm como função principal a montagem de pacotes de viagem, com serviços de transporte, acomodação, atrativos e, eventualmente, alimentação. São também conhecidos como atacadistas, pois fazem a negociação da compra dos serviços diretamente com os produtores, visando à obtenção de preços diferenciados. Na maioria das vezes, não fazem a venda para o público final. Passam os pacotes para os agentes de viagem que, por sua vez, comercializam o produto. Programa de Regionalização do Turismo: módulo operacional 8 (MTur, 2007).
Organizadoras de eventos
Empresas que têm por objeto social a prestação de serviços de gestão, planejamento, organização, promoção, coordenação, operacionalização, produção e assessoria de eventos. As empresas distinguem-se em 2 (duas) categorias: (i) as organizadoras de congressos, convenções e congêneres de caráter comercial, técnico científico, esportivo, cultural, promocional e social, de interesse profissional, associativo e institucional. (ii) as organizadoras de feiras de negócios, exposições e congêneres. Caput e § 1º do Art. 30 da Lei nº 11.771, de 17 de setembro de 2008 (Brasil, 2008).
P
Parques temáticos
Empreendimentos ou estabelecimentos que tenham por objeto social a prestação de serviços e atividades, implantados em local fixo e de forma permanente, ambientados tematicamente, considerados de interesse turístico pelo Ministério do Turismo. Art. 31, Lei nº 11.771, de 17 de setembro de 2008 (Brasil, 2008).
Pensão de hospedagem
Estabelecimento de hospedagem, de caráter familiar, com instalações e serviços básicos, com quartos individuais e dormitórios coletivos e preços mais baixos. Caracteriza-se por alugar quartos ou vagas. Pesquisa de Serviços de Hospedagem: 2016 (IBGE, 2017).
Permanência média
Número médio de pernoites do visitante no país/lugar visitado.
Anuário Estatístico de Turismo 2017: ano base 2016 (MTur, 2018).
Pesca amadora
Pesca praticada por brasileiros ou estrangeiros, com equipamentos ou petrechos previstos em legislação especifica, tendo por finalidade o lazer ou o desporto. Turismo de Pesca: orientações básicas (MTur, 2010).
Potencial turístico
Elementos naturais e/ou antrópicos (aqueles alterados pelo homem) passíveis de aproveitamento turístico. Manual para o Desenvolvimento e a Integração de Atividades Turísticas com Foco na Produção Associada (MTur, 2011).
Pousada
Empreendimento de característica horizontal, composto de no máximo 30 unidades habitacionais e 90 leitos, com serviços de recepção, alimentação e alojamento temporário, podendo ser em um prédio único com até três pavimentos, ou contar com chalés ou bangalô. Art. 7º inciso VI, Portaria nº 100, de 16 de junho 2011 (MTur, 2011).
Preço NET
Valor da atividade oferecida. Neste preço devem estar incluídos o custo, a margem de lucro e a margem de negociação. NET significa “no extra tax”. Este é o valor que os fornecedores devem receber por sua atividade ou serviço. Manual para o Desenvolvimento e a Integração de Atividades Turísticas com Foco na Produção Associada (MTur, 2011).
Press trip
Arranjo de negócios em que uma entidade investe tempo e dinheiro para trazer jornalistas e/ou fotógrafos (imprensa) para visitar um atrativo ou destino. Na volta para casa espera-se que os participantes vendam histórias e imagens sobre a estada. Este é um instrumento que pode ser utilizado para conseguir publicidade positiva para os roteiros turísticos. Segmentação do Turismo e o Mercado (MTur, 2010).
Prestadores de serviços de lazer e entretenimento Empresas e profissionais especializados na organização e promoção de eventos programados. Manual do Pesquisador – Inventário da Oferta Turística (MTur, 2006).
Produção associada ao turismo
Qualquer produção artesanal, industrial ou agropecuária que detenha atributos naturais e/ou culturais de uma determinada localidade ou região, capazes de agregar valor ao produto turístico. São riquezas, os valores e os sabores brasileiros. É o design, o estilismo, a tecnologia: o moderno e o tradicional. É ressaltar o diferencial do produto turístico para incrementar sua competitividade. Manual para o Desenvolvimento e a Integração de Atividades Turísticas com Foco na Produção Associada (MTur, 2011).
Produto turístico
Conjunto de atrativos, equipamentos e serviços turísticos acrescidos de facilidades, localizados em um ou mais municípios, ofertado de forma organizada por um determinado preço. Programa de Regionalização do Turismo: módulo operacional 1 (MTur, 2007).
Promoção turística
Um dos itens do composto de marketing que abrange todas as ferramentas mercadológicas utilizadas para estabelecer comunicação com o mercado, incluindo as técnicas a serem aplicadas para promover o produto turístico e a forma como a promoção será transmitida ao consumidor: imagem, linguagem de comunicação etc. Programa de Regionalização do Turismo: módulo operacional 8 (MTur, 2007).
Promotores de eventos
Agentes responsáveis pela geração do evento ou da atividade, isto é, são os clientes, os proprietários intelectuais do evento para os quais os prestadores de serviços trabalham. Constam entre os principais agentes da atividade e estimulam a efetivação de parcerias para a concretização dos eventos. Os promotores de eventos não estão relacionados diretamente à atividade turística. Turismo de Negócios e Eventos: orientações básicas (MTur, 2010).
Q
Quarto (hospedagem)
Unidade habitacional com local apropriado para guarda de roupas e objetos pessoais, sem banheiro privativo. Pesquisa de Serviços de Hospedagem: 2016 (IBGE, 2017).
R
Realizações técnicas, científicas e artísticas
Obras, instalações, organizações, atividades de pesquisa de qualquer época que, por suas características, são capazes de motivar o interesse do turista, provocando a utilização de serviços e equipamentos turísticos. Programa de Regionalização do Turismo: ação municipal para a regionalização do turismo (MTur, 2007).
Rede
Instrumento de troca de informações, experiências e fortalecimento das relações entre os diversos parceiros envolvidos no processo de desenvolvimento do turismo. A troca de informações organiza a colaboração desses agentes e permitem que eles implementem ações comuns e articulações para o desenvolvimento do turismo. Programa de Regionalização do Turismo: formação de redes (MTur, 2007).
Região turística
Espaço geográfico que apresenta características e potencialidades similares e complementares, capazes de serem articuladas e que definem um território delimitado para fins de planejamento e gestão. Assim, a integração de municípios de um ou mais estados, ou de um ou mais países, pode constituir uma região turística. Programa de Regionalização do Turismo: diretrizes políticas (MTur, 2004).
Regionalização do turismo
Modelo de gestão de política pública, descentralizada, coordenada e integrada, com base nos princípios da flexibilidade, articulação, mobilização, cooperação intersetorial e interinstitucional e na sinergia de decisões. Conceitos Básicos e Apoio à Comercialização de Produtos Segmentados (MTur e SEAD/UFSC, 2009).
Roadshow
Sequência de workshops realizada em cidades distintas. Embratur 50 anos: uma trajetória do turismo no Brasil (Embratur, 2016).
Rota turística
Percurso continuado e delimitado cuja identidade é reforçada ou atribuída pela utilização turística, sendo considerado como um itinerário com base em um contexto histórico e/ou temático. Na rota, existe uma sequência na ordem dos destinos a serem visitados e possui um ponto de início e um ponto final. Conceitos Básicos e Apoio à Comercialização de Produtos Segmentados (MTur e SEAD/UFSC, 2009).
Roteirização turística
Forma de organizar e integrar a oferta turística do País, gerando produtos rentáveis e comercialmente viáveis. A roteirização é voltada para a construção de parcerias e promove a integração, o comprometimento, o adensamento de negócios, o resgate e a preservação dos valores socioculturais e ambientais da região. Programa de Regionalização do Turismo: módulo operacional 7 (MTur, 2007).
Roteiro turístico
Itinerário caracterizado por um ou mais elementos que lhe conferem identidade, definido e estruturado para fins de planejamento, gestão, promoção e comercialização turística. Programa de Regionalização do Turismo: módulo operacional 7 (MTur, 2007).
S
Sazonalidade
Característica da atividade turística que consiste na concentração das viagens em períodos determinados (férias, feriados prolongados) e para o mesmo tipo de região (verão – praia; inverno – montanha/ interior); alta e baixa temporada ou ocupação. Programa de Regionalização do Turismo: módulo operacional 8 (MTur, 2007).
Segmentação comportamental
Análise dos consumidores de acordo com as características de comportamentos que as pessoas têm em relação aos produtos consumidos. Segmentação do Turismo e o Mercado (MTur, 2010).
Segmentação da demanda
Identificação de certos grupos de consumidores caracterizados a partir das suas especificidades em relação a alguns fatores que determinam suas decisões, preferências e motivações. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).
Segmentação da oferta
Tipo de turismo que será oferecido ao visitante. A definição desses tipos de turismo é realizada a partir da existência de certas características comuns em um território, podendo ser ecoturismo, aventura, sol e praia, dentre outros segmentos. Segmentação do Turismo e o Mercado (MTur, 2010).
Segmentação demográfica e socioeconômica
Análise do perfil dos consumidores de acordo com as características demográficas. As características demográficas de um público estão relacionadas a fatores pessoais, sociais e socioeconômicos como idade, renda, faixa etária, dentre outros. Conceitos Básicos e Apoio à Comercialização de Produtos Segmentados (MTur e SEAD/UFSC, 2009).
Segmentação do turismo
Forma de organizar o turismo para fins de planejamento, gestão e mercado. Os segmentos turísticos podem ser estabelecidos a partir dos elementos de identidade da oferta e também das características e variáveis da demanda. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).
Segmentação geográfica
Divisão da demanda em diferentes regiões geográficas emissoras, como cidades, estados ou países. Segmentação do Turismo e o Mercado (MTur, 2010).
Segmentação psicográfica
Análise dos consumidores de acordo com as características do estilo de vida, personalidade e valores das pessoas. A segmentação psicográfica tenta entender como se comportam e convivem as pessoas na área geográfica escolhida. Segmentação do Turismo e o Mercado (MTur, 2010).
Serviços de infraestrutura
Serviços básicos de uma cidade ou de uma localidade, ou seja, são aqueles relacionados a transportes, segurança, limpeza, além, é claro, daqueles que dependem da existência de redes de esgoto, energia elétrica, abastecimento de água, rede telefônica etc. Programa de Regionalização do Turismo: módulo operacional 4 (MTur, 2007).
Serviços e equipamentos de alimentação
Estabelecimentos que oferecem ao turista refeições, lanches ou bebidas e demais serviços complementares. Programa de Regionalização do Turismo: ação municipal para a regionalização do turismo (MTur, 2007).
Serviços e equipamentos de hospedagem Estabelecimentos que oferecem alojamento e serviços necessários ao conforto do hóspede, como recepção, guarda de bagagem, conservação, manutenção, arrumação e limpeza das áreas, instalações e equipamentos etc. Programa de Regionalização do Turismo: ação municipal para a regionalização do turismo (MTur, 2007).
Serviços e equipamentos de lazer e entretenimento Infraestrutura e serviços prestados com o objetivo de proporcionar diversão, recreação e entretenimento. Programa de Regionalização do Turismo: ação municipal para a regionalização do turismo (MTur, 2007).
Serviços e equipamentos de transporte
Serviços e equipamentos prestados para promover o deslocamento de pessoas, por via terrestre, aquática ou aérea. Os serviços e equipamentos de transporte turístico têm a finalidade específica de realizar excursões e outras programações turísticas. Programa de Regionalização do Turismo: ação municipal para a regionalização do turismo (MTur, 2007).
Serviços e equipamentos para eventos
Infraestrutura e serviços específicos para a realização de congressos, convenções, exposições, feiras, shows e outros. Programa de Regionalização do Turismo: ação municipal para a regionalização do turismo (MTur, 2007).
Serviços e equipamentos turísticos
Conjunto de serviços, edificações e instalações indispensáveis ao desenvolvimento da atividade turística e que existem em função desta. Compreendem os serviços e os equipamentos de hospedagem, alimentação, agenciamento, transportes, para eventos, de lazer etc. Programa de Regionalização do Turismo: ação municipal para a regionalização do turismo (MTur, 2007).
Suíte (hospedagem)
Unidade habitacional constituída de sala de estar, quarto com local apropriado para guarda de roupas e objetos pessoais, servida por banheiro privativo. Pesquisa de Serviços de Hospedagem: 2016 (IBGE, 2017).
T
Tarifa balcão
Tarifa cheia, utilizada como referência para todos os tipos de preços praticados. Esta é a tarifa que é vista pelo hóspede na recepção do hotel, no cardápio do restaurante, na tabela de preços das empresas de transportes e de outros serviços. Segmentação do Turismo e o Mercado (MTur, 2010).
Tarifa corporativa
Tarifa normalmente utilizado para atrair turistas de negócios. Nos meios de hospedagem, por exemplo, caso um hotel não tenha nenhuma diferenciação de serviço ou localização, a tarifa será estabelecida na média de preços praticados pelos principais concorrentes. Segmentação do Turismo e o Mercado (MTur, 2010).
Tendência de mercado
Sequência de eventos com força e durabilidade que podem revelar como será o futuro do consumo e quais oportunidades podem ser aproveitadas. Conceitos Básicos e Apoio à Comercialização de Produtos Segmentados. (MTur e SEAD/UFSC, 2009).
Tipos de turismo
Classificados em áreas de interesse específico e que geram demandas de viagem com motivação própria, mas se configuram dentro da dimensão e caracterização de um determinado segmento turístico. É o caso do Turismo Religioso, que está diretamente relacionado com o Turismo Cultural, e por isso é considerado um “tipo de turismo” desse segmento. Turismo Cultural: orientações básicas. (MTur, 2010).
Trade turístico
Conjunto de agentes, operadores, hoteleiros e prestadores de serviços turísticos. Programa de Regionalização do Turismo: módulo operacional 7 (MTur, 2007).
Transportadoras turísticas
Empresas que tenham por objeto social a prestação de serviços de transporte turístico de superfície, caracterizado pelo deslocamento de pessoas em veículos e embarcações por vias terrestres e aquáticas. Art. 28, Lei nº 11.771, de 17 de setembro de 2008 (Brasil, 2008).
Transporte rodoviário regular
Transporte rodoviário coletivo efetuado com trajetos e horários preestabelecidos, ou seja, que estavam programados para acontecer, utilizando a via terrestre. Anuário Estatístico de Turismo 2017: ano base 2016 (MTur, 2018).
Turismo
Conjunto de atividades realizadas por pessoas durante suas viagens e estadias em lugares distintos do seu habitat natural por um período de tempo consecutivo inferior a um ano, com finalidade de lazer, negócios e outros. Programa de Regionalização do Turismo: módulo operacional 2 (MTur, 2007).
Turismo acessível
Termo técnico para definir a possibilidade e condição do portador de deficiência alcançar e utilizar, com segurança e autonomia, edificações e equipamentos de interesse turístico. Turismo Acessível: introdução a uma viagem de inclusão (MTur, 2009).
Turismo cinematográfico
Deslocamentos motivados para a visitação a locais ou atrações que tiveram aparição no cinema ou na TV, dentro do contexto da produção audiovisual em que está inserido, sendo considerado um tipo de turismo específico do segmento cultural. Turismo Cultural: orientações básicas. (MTur, 2010).
Turismo cívico
Deslocamentos motivados pelo conhecimento de monumentos, fatos, observação ou participação em eventos cívicos, que representem a situação presente ou a memória política e histórica de determinados locais. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).
Turismo cultural
Atividades turísticas relacionadas à vivência do conjunto de elementos significativos do patrimônio histórico e cultural e dos eventos culturais, valorizando e promovendo os bens materiais e imateriais da cultura. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).
Turismo de aventura
Movimentos turísticos decorrentes da prática de atividades de aventura de caráter recreativo e não competitivo. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).
Turismo de bem-estar
Atividades turísticas motivadas pela busca da promoção e manutenção da saúde realizada por meio de tratamentos acompanhados por equipes de profissionais de saúde especializados, que visam a diminuição dos níveis de estresse, além da aprendizagem e manutenção de uma vida saudável e equilibrada e até mesmo a prevenção de determinadas doenças. Turismo de Saúde: orientações básicas (MTur, 2010).
Turismo de esportes
Atividades turísticas decorrentes da prática, envolvimento ou observação de modalidades esportivas. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).
Turismo de estudos e intercâmbio
Movimentação turística gerada por atividades e programas de aprendizagem e vivências para fins de qualificação, ampliação de conhecimento e de desenvolvimento pessoal e profissional. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).
Turismo de negócios e eventos
Compreende o conjunto de atividades turísticas decorrentes dos encontros de interesse profissional, associativo, institucional, de caráter comercial, promocional, técnico, científico e social. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).
Turismo de pesca
Atividades turísticas decorrentes da prática da pesca amadora.
Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).
Turismo de saúde
Atividades turísticas decorrentes da utilização de meios e serviços para fins médicos, terapêuticos e estéticos. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).
Turismo de sol e praia
Atividades turísticas relacionadas à recreação, entretenimento ou descanso em praias, em função da presença conjunta de água, sol e calor. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).
Turismo étnico
Atividades turísticas decorrentes da vivência de experiências autênticas em contatos diretos com os modos de vida e a identidade de grupos étnicos. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).
Turismo médico hospitalar
Deslocamentos motivados pela realização de tratamentos e exames diagnósticos por meio do acompanhamento de recursos humanos especializados e integrados em estruturas próprias, tendo como objetivo tanto a cura ou a amenização dos efeitos causados por diferentes patologias, como fins estéticos e terapêuticos. Turismo de Saúde: orientações básicas (MTur, 2010).
Turismo místico e esotérico
Atividades turísticas decorrentes da busca da espiritualidade e do autoconhecimento em práticas, crenças e rituais considerados alternativos. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).
Turismo náutico
Utilização de embarcações náuticas como finalidade da movimentação turística. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).
Turismo religioso
Atividades turísticas decorrentes da busca espiritual e da prática religiosa em espaços e eventos relacionados a religiões institucionalizadas. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).
Turismo responsável
Busca atuar no âmbito dos preceitos da ética e da responsabilidade socioambiental e parte da compreensão e da promoção dos valores éticos comuns à humanidade, num espírito de tolerância e de respeito pela diversidade das crenças religiosas, filosóficas e morais. Plano Nacional de Turismo 2018-2022 (MTur, 2018).
Turismo rural
Atividades turísticas desenvolvidas no meio rural, comprometido com a produção agropecuária, agregando valor a produtos e serviços, resgatando e promovendo o patrimônio cultural e natural da comunidade. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).
Turismo rural na agricultura familiar
Atividade turística que ocorre no âmbito da propriedade dos agricultores familiares que mantêm as atividades econômicas típicas da agricultura familiar, dispostos a valorizar, respeitar e compartilhar seu modo de vida, o patrimônio cultural e natural, ofertando seus produtos e serviços de qualidade e proporcionando bem estar aos envolvidos. Caminhos do Brasil Rural: agricultura familiar, turismo e produtos associados (MTur e MDA, 2008).
Turismo social
Forma de conduzir e praticar a atividade turística com vistas a promover a igualdade de oportunidades, a equidade, a solidariedade e o exercício da cidadania na perspectiva da inclusão. Segmentação do Turismo: marcos conceituais (MTur, 2006).
Turismo sustentável
Atividade que satisfaz as necessidades dos visitantes e as necessidades socioeconômicas das regiões receptoras, enquanto os aspectos culturais, a integridade dos ambientes naturais e a diversidade biológica são mantidas para o futuro. Guia Turismo e Sustentabilidade (MTur, 2016).
Turista
Pessoa que se desloca para fora de seu local de residência permanente por mais de 24 horas, pernoita, por motivo outro que o de não fixar residência ou exercer atividade remunerada, realizando gastos de qualquer espécie com renda recebida fora da região visitada. Manual para o Desenvolvimento e a Integração de Atividades Turísticas com Foco na Produção Associada (MTur, 2011).
U
Unidades habitacionais
Espaço atingível a partir das áreas principais de circulação comuns no estabelecimento, destinado à utilização privada pelo hóspede, para seu bem estar, higiene e repouso. Art. 24, Decreto nº 7.381, de 2 de dezembro de 2010 (Brasil, 2010).
Unidades habitacionais adaptadas
Unidades habitacionais que dispõem de instalações ou equipamentos destinados a pessoas com necessidades especiais. Pesquisa de Serviços de Hospedagem: 2016 (IBGE, 2017).
V
Valor turístico
Conjunto da produção humana material e imaterial, individual e coletiva, fruto de relações sociais historicamente estabelecidas por uma comunidade em sua localidade, as quais são capazes de gerar um sistema organizado que agregue um composto de bens e serviços – como informação, transporte, hospedagem, alimentação, entretenimento, eventos –, fatores climáticos e geográficos, e os elementos das infraestruturas geral e específica. Programa de Regionalização do Turismo: módulo operacional 1 (MTur, 2007).
Viagem
Toda a atividade dos viajantes. Isto é, todo deslocamento de uma pessoa a um lugar fora de seu lugar de residência habitual, desde o momento de sua saída até o seu regresso. Assim, se refere a uma viagem de ida e volta. Em geral, se compõe de visitas a vários lugares. Anuário Estatístico de Turismo 2017: ano base 2016 (MTur, 2018).
Vias de acesso do viajante
Vias de chegada do viajante ao país de destino (aérea, terrestre, aquaviária). Anuário Estatístico de Turismo 2017: ano base 2016 (MTur, 2018).
Voo charter
Voo fretado. As agências de turismo compram todos os lugares do avião e revendem para o cliente. Estruturação de Produtos Turísticos (MTur e SEAD/UFSC, 2009).
Voos não-regulares
Fretamentos ou charters. Em geral estão estreitamente vinculados às viagens de lazer. Anuário Estatístico de Turismo 2017: ano base 2016 (MTur, 2018).
Voos regulares
Transporte aéreo em rotas e horários preestabelecidos. Anuário Estatístico de Turismo 2017: ano base 2016 (MTur, 2018).
W
Workshop
Seminário com apresentação institucional sobre destinos turísticos e atrativos de regiões em destaque. O seminário pode, também, ser temático, com ênfase em segmentos específicos (Sol e Praia, Ecoturismo, Esporte e Aventura, Cultura ou MICE). Embratur 50 anos: uma trajetória do turismo no Brasil (Embratur, 2016).
ÍNDICE REMISSIVO
Acampamentos turísticos, 07 Agências de receptivo, 07 Agências de turismo, 07 Agente local, 07
Agentes de turismo, 07
Albergue turístico, 07
Apartamento (Hotelaria), 08
Apart-hotel/flat, 08
Arranjos produtivos do turismo, 08
Atividades econômicas, 08
Atrativos culturais, 08
Atrativos naturais, 09
Atrativos turísticos, 09
Camping, 09
Capacidade de carga ou de suporte, 09
Categorização dos municípios do mapa do turismo brasileiro, 09
Centros de eventos, 10
Chalé, 10
Competitividade, 10
Conta turismo, 10
Conta satélite do turismo, 10
Convention & Visitors Bureaux (CVBx), 11
Demanda potencial, 11
Demanda real, 11
Demanda turística, 11 Desembarque de passageiros, 11 Destino turístico, 11
Destino turístico inteligente, 12
Destinos indutores do desenvolvimento turístico regional, 12
Diagnóstico turístico, 12
Ecoturismo, 12
Embarcação de turismo, 13
Empresas organizadoras de eventos, 13
Equipamentos turísticos, 13
Evento comercial, 13
Eventos, 13
Eventos culturais, 13
Eventos internacionais de turismo, 14
Eventos programados, 14
Eventos promocionais, 14
Eventos sociais, 14
ÍNDICE REMISSIVO
Eventos técnicos e científicos, 14
Eventos turísticos, 14
Famtour, 15
Fluxo turístico, 15
Gasto turístico, 15
Gasto turístico médio per capita (dia), 15
Gastronomia típica, 15
Guia de Turismo, 16
Hospedagem cama e café, 16 Hospedagem categoria econômico, 16 Hospedagem categoria luxo, 16 Hospedagem categoria simples, 16
Hospedagem categoria superior/muito confortável, 17 Hospedagem categoria turístico/médio conforto, 17 Hotel, 17
Hotel de lazer/resort, 17
Hotel-fazenda, 17
Hotel histórico, 17
Indicadores econômicos do turismo, 18 Infraestrutura de apoio ao turismo, 18 Infraestrutura turística, 18
Instância de governança regional, 18
Inventário da oferta turística, 18
Leitos (hospedagem), 19
Macroevento, 19
Mapa do turismo brasileiro, 19
Marketing turístico, 19 Meios de acesso, 20 Meios de hospedagem, 20 Mercado emissor, 20
Mercado receptivo, 20
Mercado turístico, 20
Motel, 20
Nichos de mercado, 21
Oferta hoteleira, 21
Oferta turística, 21
ÍNDICE REMISSIVO
Operadores de mercado, 21 Operadores de turismo, 21 Organizadoras de eventos, 22
Parques temáticos, 22 Pensão de hospedagem, 22 Permanência média, 22
Pesca amadora, 22
Potencial turístico, 23
Pousada, 23
Preço NET, 23
Press trip, 23
Prestadores de serviços de lazer e entretenimento, 23
Produção associada ao turismo, 23
Produto turístico, 24
Promoção turística, 24
Promotores de eventos, 24
Quarto (hospedagem), 24
Realizações técnicas, científicas e artísticas, 25
Rede, 25
Região turística, 25 Regionalização do turismo, 25 Roadshow, 25
Rota turística, 26
Roteirização turística, 26
Roteiro turístico, 26
Sazonalidade, 26
Segmentação comportamental, 26 Segmentação da demanda, 26 Segmentação da oferta, 27
Segmentação demográfica e socioeconômica, 27
Segmentação do turismo, 27
Segmentação geográfica, 27
Segmentação psicográfica, 27
Serviços de infraestrutura, 27
Serviços e equipamentos de alimentação, 27
Serviços e equipamentos de hospedagem, 28
Serviços e equipamentos de lazer e entretenimento, 28
Serviços e equipamentos de transporte, 28 Serviços e equipamentos para eventos, 28 Serviços e equipamentos turísticos, 28
ÍNDICE REMISSIVO
Suíte (hospedagem), 28
Tarifa balcão, 29
Tarifa corporativa, 29 Tendência de mercado, 29 Tipos de turismo, 29 Trade turístico, 29
Transportadoras turísticas, 29 Transporte rodoviário regular, 30 Turismo, 30
Turismo acessível, 30
Turismo cinematográfico, 30
Turismo cívico, 30
Turismo cultural, 30 Turismo de aventura, 30 Turismo de bem-estar, 31 Turismo de esportes, 31
Turismo de estudos e intercâmbio, 31 Turismo de negócios e eventos, 31 Turismo de pesca, 31
Turismo de saúde, 31 Turismo de sol e praia, 31 Turismo étnico, 31
Turismo médico hospitalar, 32 Turismo místico e esotérico, 32 Turismo náutico, 32
Turismo religioso, 32
Turismo responsável, 32
Turismo rural, 32
Turismo rural na agricultura familiar, 33
Turismo social, 33
Turismo sustentável, 33
Turista, 33
Unidades habitacionais, 33
Unidades habitacionais adaptadas, 33
Valor turístico, 34
Viagem, 34
Vias de acesso do viajante, 34
Voo charter, 34
Voos não-regulares, 34
Voos regulares, 34
Workshop, 35
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Decreto nº 7.381, de 2 de dezembro de 2010. Regulamenta a Lei no 11.771, de 17 de setembro de 2008, que dispõe sobre a Política Nacional de Turismo, define as atribuições do Governo Federal no planejamento, desenvolvimento e estímulo ao setor turístico, e dá outras providências. Brasília/DF, set 2010. Disponível em:
<xxxx://xxx.xxxxxxxx.xxx.xx/xxxxxx_00/_xxx0000- 2010/2010/decreto/d7381.htm>. Acesso em: 16 abr. 2018.
. Lei nº 11.771, de 17 de setembro de 2008. Dispõe sobre a Política Nacional de Turismo, define as atribuições do Governo Federal no planejamento, desenvolvimento e estímulo ao setor turístico; revoga a Lei no 6.505, de 13 de dezembro de 1977, o Decreto-Lei no 2.294, de 21 de novembro de 1986, e dispositivos da Lei no 8.181, de 28 de março de 1991; e dá outras providências. Brasília, DF, set 2008. Disponível em: < xxxx://xxx.xxxxxxxx.xxx.xx/xxxxxx_00/_xxx0000- 2010/2008/lei/l11771.htm>. Acesso em: 19 mar. 2018.
BRASIL. EMBRATUR. Embratur 50 anos: uma trajetória do turismo no Brasil. Brasília: Embratur, 2016.
BRASIL. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA
(IBGE). Pesquisa de Serviços de Hospedagem: 2016. IBGE, Coordenação de Serviços e Comércio. Rio de Janeiro: 2017.
BRASIL. MINISTÉRIO DO TURISMO. Anuário Estatístico de Turismo: 2017, volume 44, ano base 2016, jan. 2018.
. Calendário de Eventos: manual de preenchimento. 2015. Disponível em:
<xxxx://xxx.xxxxxxx.xxx.xx/xxxxx/xxxxxxx/xxxxxxx/x_xxxxxxxxxx/x ublicacoes/downloads_publicacoes/03_02_2015_manual_preench imento_calendario_eventos.pdf>
. Conceitos Básicos e Apoio à Comercialização de Produtos Segmentados. Ministério do Turismo. [Brasília]: O ministério: Florianópolis: SEAD/UFSC, 2009.
. Estudo de Competitividade dos 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico Regional: relatório Brasil. Brasília: Ministério do Turismo, 2008.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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. Manual para o desenvolvimento e a integração de atividades turísticas com foco na produção associada. Brasília: Ministério do Turismo, 2011.
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. Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil: ação municipal para a Regionalização do Turismo. Brasília: Ministério do Turismo, 2007.
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. Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil: formação de redes. Brasília: Ministério do Turismo, 2007.
. Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil: módulo operacional 1 – Sensibilização. Brasília: Ministério do Turismo, 2007.
. Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil: módulo operacional 2 – Mobilização. Brasília: Ministério do Turismo, 2007.
. Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil: módulo operacional 3 – Institucionalização da Instância de Governança Regional. Brasília: Ministério do Turismo, 2007.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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. Turismo de Pesca: orientações básicas. Brasília: Ministério do Turismo, 2010.
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Ministério do Turismo, 2010.
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XXXXXX. Plano Estratégico de Estatísticas Turísticas Nacionais. Brasília: XXxx, XXX, 0000.
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DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Caminhos do Brasil Rural: agricultura familiar, turismo e produtos associados. Brasília: Ministério do Turismo; Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2008.
MINISTÉRIO DO TURISMO. Portaria nº 27, de 30 de janeiro de 2014. Estabelece requisitos e critérios para o exercício da atividade de Guia de Turismo e dá outras providências. Brasília, DF, jan 2014. Disponível em:
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. Portaria nº 100, de 16 de junho 2011. Institui o Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass), estabelece os critérios de classificação destes, cria o Conselho Técnico Nacional de Classificação de Meios de Hospedagem (CTClass) e dá outras providências. Brasília, DF, jun 2011. Disponível em: <xxxx://xxx.xxxxxxx.xxx.xx/xxxxxxxxxx/>. Acesso em: 16 abr. 2018.
. Portaria nº 144, de 27 de agosto de 2015. Estabelece a categorização dos municípios pertencentes às regiões turísticas do Mapa do Turismo Brasileiro, definido por meio da Portaria MTur nº 313, de 3 de dezembro de 2013, e dá outras providências. Brasília, DF, ago. 2015. Disponível em:
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. Portaria nº 313, de 3 de dezembro de 2013. Define o Mapa do Turismo Brasileiro e dá outras providências. Brasília, DF, dez 2013. Disponível em:
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