Serviço Público Estadual Processo: E-08/001/2098/2014 Data: 15/03/2014 Fls. 0 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
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PRESTAÇÃO DE CONTAS JULHO/2015 | |
31/07/2015 | HOSPITAL ESTADUAL GETÚLIO VARGAS |
Relatório referente a execução do Contrato de Gestão 05/2014 sobre as ações executadas sobre o apoio ao gerenciamento e execução das atividades e serviços de saúde desenvolvidos no Estadual Xxxxxxx Xxxxxx no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualificada como organização social. |
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PRESTAÇÃO DE CONTAS JULHO/2015
R E L A T Ó R I O D E G E S T Ã O E X E R C Í C I O D E 2 0 1 5
CONTRATANTE: SECRETARIA DE ESTADO DE SAUDE DO RIO DE JANEIRO
GOVERNADOR: XXXX XXXXXXXX XX XXXXX
SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE: XXXXXX XXX XXXXXX XXXXXXX
CONTRATADA: PRÓ SAUDE ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E HOSPITALAR
ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL ESTADUAL XXXXXXX XXXXXX
CNPJ: 24.232.886/0133-07
ENDEREÇO: XX. XXXX XXXXXX Xx 0000 - XXXXX - XXX XXXXXXX - XX
RESPONSÁVEL PELA ORGANIZAÇÃO SOCIAL: XXXXXX XXXXX XXXXXX XXXX/ XXXXXX XXXXXX XXXXX
P R E S T A Ç Ã O D E C O N T A S O R D I N Á R I A M E N S A L
Relatório referente a execução do Contrato de Gestão 05/2014 sobre as ações executadas sobre o apoio ao gerenciamento e execução das atividades e serviços de saúde desenvolvidos no Estadual Xxxxxxx Xxxxxx no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualificada como organização social.
XXX XX XXXXXXX, XXXXX/0000
1|INTRODUÇÃO
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A PRÓ-SAÚDE - Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, entidade sem fins lucrativos, denominada como Organização Social, vem através deste, demonstrar o resultado de julho de 2015 referente ao Contrato de Gestão nº 005/2014 para gestão dos serviços do Hospital Estadual Xxxxxxx Xxxxxx.
O Hospital Estadual Xxxxxxx Xxxxxx (HEGV) foi inaugurado em 03 de Dezembro de 1938 pelo então Secretário de Saúde e Assistência Prof. Dr. Clementino Fraga, que presidiu a solenidade de inauguração com as ilustres presenças: do Presidente da República, Xxxxxxx Xxxxxx; do Ministro da Educação e Saúde Pública, Sr. Xxxxxxx Xxxxxxxx; do Prefeito do Distrito Federal, Sr. Xxxxxxxx Xxxxxxxxx; e do Prof. Dr. Xxxxxx xx Xxxx Xxxxx, primeiro Diretor do Hospital Estadual Xxxxxxx Xxxxxx.
O Hospital Estadual Xxxxxxx Xxxxxx foi criado como parte integrante de um projeto de reformulação da rede de saúde, implementado pelo Prefeito do Distrito Federal, Dr. Xxxxx Xxxxxxx Xxxxxxx, que previa a criação de novas unidades hospitalares que atendessem mais eficazmente a população, estando próximas da comunidade.
Anteriormente à sua inauguração oficial, o HEGV já funcionava oferecendo os serviços de pronto socorro e ambulatório, passando, então, a oferecer também o serviço de internação. O hospital contava com 400 leitos para internação, serviço completo de cirurgia, clínica médica, dentária e maternidade, tendo sido equipado com os mais modernos equipamentos da época.
O terreno onde foi construído o HEGV, na Penha, era parte da Chácara das Palmeiras, que pertenceu ao Sr. Xxxxxxxxx Xxxx Xxxx Xxxxxx, comerciante e advogado da região. Atualmente encontra-se inserido na Área de Planejamento (AP) 3.1, com população estimada de 886.551 habitantes (fonte: IBGE – referência 2009) e IDH de 0,804.
Trata-se de hospital de grande porte, com perfil de média e alta complexidade e atendimento de emergência, abrangendo as especialidades clínicas e cirúrgicas, Unidade de Tratamento Intensivo de adultos, e equipado com instrumentos para diagnóstico complementar. Estrutura-se para demanda tanto espontânea quanto referenciada através da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro (SES/RJ).
A partir do Edital de Seleção no 004/2014, a SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO selecionou a Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, para celebrar Contrato de Gestão de operacionalização e execução dos serviços de saúde no Hospital Estadual Xxxxxxx Xxxxxx, que encontra-se em vigor desde Março/2014, entretanto a gestão efetiva somente foi cedida em Junho/2014.
Este relatório vem demonstrar as atividades desenvolvidas no referido mês no processo de estruturação, organização e gestão dos recursos necessários para o cumprimento dos objetivos propostos no Contrato, de forma a prestar
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contas dos recursos utilizados com o gerenciamento e a assistência integral e interdisciplinar aos pacientes críticos, buscando o aperfeiçoamento do uso dos recursos públicos.
A PRÓ-SAÚDE busca o atendimento do objetivo de ampliar, modernizar e qualificar a capacidade instalada na unidade hospitalar, elevando a oferta de leitos, ofertando serviços de qualidade e assegurando aos usuários uma assistência em caráter contínuo e resolutivo.
2| CONSIDERAÇÕES INICIAIS
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Conforme previsto no Contrato de Gestão nº 005/2014, a partir do dia 15 de março de 2014 a Pró-Saúde - Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar assumiu a gestão dos serviços em sua totalidade no Hospital Estadual Xxxxxxx Xxxxxx no Estado do Rio de Janeiro.
Anteriormente, no dia 1º de fevereiro de 2013, assumimos a gestão dos serviços assistenciais através do Contrato de Gestão nº 011/2012 referente a UTI Adulto do Hospital Estadual Xxxxxxx Xxxxxx no Estado do Rio de Janeiro, unidade está com 24 leitos, para internação de pacientes críticos (UTI Adulto 2).
No dia 06 de fevereiro de 2013, a Pró-Saúde assumiu em caráter emergencial os serviços de Anestesiologia e Neurologia, e, no dia 07 de fevereiro, realizou a abertura de 13 leitos de UTI no serviço denominado UTI Adulto 1, referente ao mesmo Contrato de Gestão acima.
Em agosto de 2013, a Pró-Saúde assumiu o Contrato de Gestão nº 007/2013 cujo escopo constava a gestão dos serviços assistenciais da Neurocirurgia, Ortopedia e Anestesiologia.
Em todos os Contratos de Gestão anteriores, pela média dos meses da vigência desses contratos, todas as metas contratuais foram atingidas em sua integralidade atendendo a todos os requisitos de maneira satisfatória, com eficiência e eficácia.
Apesar deste novo Contrato de Gestão ter sido assinado em 15 de março de 2014, apenas a partir de Junho de 2014 assumimos a Direção Geral do hospital. Com isso, as metas contratuais somente foram alvo de objeto de cobrança a partir do mês de Julho de 2014, mas somente no mês de Novembro de 2014 assumimos gestão total da Unidade.
Em março de 2015 foi assinado o 1º Termo Aditivo com vigência de dois anos.
3|METAS ESTRATÉGICAS
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Em 19 de setembro de 2011 foi publicada no Estado do Rio de Janeiro a lei 6.043 que dispôs sobre a qualificação das organizações Sociais e definiu, entre outras, as regras de acompanhamento, avaliação e fiscalização dos contratos de gestão.
De acordo com tal lei, nos itens 3 e 7 do contrato de gestão firmado entre a SES-RJ e a Pró-Saúde ABASH, foram estabelecidas as metas quantitativas e qualitativas, bem como a metodologia de apuração dicotômica de seu cumprimento, ou não, pela Organização Social e dos valores a que teria direito a receber, de acordo com a pontuação alcançada.
Entendemos que o objetivo do contrato de gestão seja o de firmar uma parceria vencedora visando à melhoria da qualidade dos serviços prestados aos usuários e que a aplicação de multas ou descontos à Organização Social pelo não cumprimento de quaisquer metas, nada mais seja senão a triste constatação de um fracasso de ambas as partes num processo onde o maior penalizado tenham sido os próprios usuários do SUS.
Assim, visando o sucesso da parceria firmada entre a Pró-Saúde e a SES-RJ na melhoria da qualidade dos serviços prestados aos usuários do SUS, relatamos abaixo os resultados e nossas considerações sobre as metas quantitativas e qualitativas.
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3.1 - METAS QUANTITATIVAS DA PRODUÇÃO ASSISTENCIAL HOSPITALAR E SADT
Referente às metas qualitativas foram neste mês produzidas:
ATIVIDADES HOSPITALARES | JUL-15 | ||
PRODUÇÃO ASSISTENCIAL HOSPITALAR | PREV. | REAL. | % |
SAÍDAS CLÍNICAS DE ADULTOS | 310 | 452 | 146% |
SAÍDAS CLÍNICAS PEDIÁTRICAS | 110 | 153 | 139% |
SAÍDAS ORTOPÉDICAS | 230 | 249 | 108% |
OUTRAS SAÍDAS DE CLÍNICAS CIRÚRGICAS | 380 | 327 | 86% |
TOTAL DE SAÍDAS | 1.030 | 1.181 | 115% |
SADT | PREV. | REAL. | % |
Tomografia Computadorizada (TC) | 2.400 | 3.032 | 126% |
Ultrassonografia e Ecocardiograma | 800 | 414 | 52% |
Fonte dados: SALUX
No mês as saídas Clínicas de Adultos ficaram 46% acima da meta contratual, com um volume de 452 pacientes saídos no mês em questão. Na média anual foram 430 saídas ficando 39% superior à meta contratada.
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As saídas da Clínica Pediátrica no mês totalizaram 153 pacientes, ultrapassando 39% a meta contratual. Na média anual foram realizadas 170 saídas pediátricas superando em 54% a meta contratada.
Na meta de saídas ortopédicas, foram realizados 249 saídos, ultrapassando em 8% a meta contratual. Na média anual, foram realizadas 246, superando em 7% a meta contratada.
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Com referência a meta de outras saídas das clinicas cirúrgicas, foram realizadas 327 saídas, envolvendo as especialidades de neurologia, cirurgia vascular, cirurgia geral, urologia e proctologia, ficando abaixo da meta contratual. Fato esse devido à sazonalidade, e por ser demanda espontânea, todos os pacientes que necessitaram da especialidade foram devidamente classificados e atendidos. Mas como demonstra o volume cirúrgico do período, foram realizadas 598 cirurgias, somados ao tempo médio de permanência e ao número de saídos podemos concluir que toda a necessidade foi atendida.
No mês de julho o número de saídos foi de 1.181 superando em 15% da meta contratual. Na média anual, foram
1.172 saídos, superando em 14% a meta contratada.
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Data: 15/03/2014 Fls. 9 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Foram realizados 3.032 exames de Tomografias computadorizadas, ficando acima da meta contratada em 26%. Com a manutenção do aparelho de ultrassonografia, houve o aumento de solicitações médicas para tomografia, fato que gerou o aumento destes exames no período. Em relação à média/ano, o quantitativo está elevado, devido ao agendamento através da SES, realizado no primeiro semestre.
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Foram realizados 414 exames de Ultrassonografias e Ecocardiogramas, ficando abaixo da meta contratada em 48%, devido ao conserto do aparelho de ultrassonografia. Na média anual foram realizados 793 exames ficando abaixo de 0,9% da média contratada.
3.2 – INDICADORES DE DESEMPENHO – METAS QUALITATIVAS
Atividades | JUL/15 | |||||||
Qtde | DIA OU % | Meta Mínima | PREV | Pontos | ||||
1 | Taxa de Mortalidade Ajustada por escore de gravidade nas Unidades de Terapia Intensiva | Mortalidade absoluta | x 100 | 36,43 | 0,81% | < OU = 1 | 1,00 | 13 |
Mortalidade estimada por um índice prognóstico validado (APACHE ou equivalente) | 44,97 | |||||||
2 | Taxa de Infecção Hospitalar | Número de usuários com diagnóstico de infecção após 48h de internação | X 100 | 27 | 7,4% | < OU = 5,00% | 5,00% | 0 |
Total de usuários internados | 365 | |||||||
3 | Tempo de Permanência | Total de Pacientes-dia | x 100 | 10546 | 8,93% | 7 dias | 7,00 | 0 |
Total de Saídas | 1181 | |||||||
4 | Taxa de Satisfação dos Usuários | Número de usuários satisfeitos | x 100 | 1298 | 98,26% | > OU = 90% | 90% | 17 |
Total de usuários | 1321 | |||||||
5 | Taxa de Profissionais cadastrados no CNES | Total de profissionais médicos cadastrados no CNES | X 100 | 523 | 100% | 100% | 100% | 13 |
Total de profissionais médicos cadastrados | 523 | |||||||
6 | Taxa de Suspensão de Cirurgias | Total de suspensão | x100 | 41 | 6,86% | < 10% | 10% | 13 |
Total de cirurgias | 598 | |||||||
7 | Taxa de glosas sobre o faturamento dos serviços habilitados apresentado para cobrança ao SUS | Total de AIH glosadas | X 100 | 18 | 1,83% | < 5% | 5% | 17 |
Total de AIH referentes aos serviços habilitados apresentadas ao SUS | 986 | |||||||
Total | 73 | |||||||
Conceito | A |
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Data: 15/03/2014 Fls. 11 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
A Taxa de mortalidade ajustada por escore de gravidade no mês continua mostrando a eficiência da gestão nas UTI’s sendo que a taxa ficou 0,81%, ou seja, abaixo da mortalidade esperada por escore de gravidade.
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Data: 15/03/2014 Fls. 12 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Com referência à taxa de infecção hospitalar, faz-se necessário informar a detecção de inconformidade na metodologia de cálculo dos índices apresentados nos meses de janeiro a julho de 2015. Este erro de metodologia deveu-se à diferença entre os conceitos dos índices de infecção hospitalar, inclusive, com divergências metodológicas entre o exigido pelo Contrato de Gestão e o preconizado pela ANVISA. Ao longo dos últimos meses, esta discussão vem sendo realizada tanto do ponto de vista técnico e conceitual, quanto do ponto de vista operacional e de execução. A taxa apresentada para o mês de julho, 7,4%, ainda reflete este erro metodológico. A partir do mês de agosto o levantamento será realizado conforme entendimento correto da metodologia exigida no Contrato de Gestão. Nos comprometeremos a fazer a revisão de todos os meses de 2015, inclusive do mês de julho, aplicando a metodologia correta, através da busca de prontuários.
No mês de julho, estamos com tempo médio de 9 dias, ficando acima da meta contratual. A dificuldade de desospitalização, demora na realização de agendamento e realização de exames que dependem de outras instituições, casos que fogem do nosso perfil e que não conseguimos referenciar aos serviços direcionados, exemplo: Oncologia, Psiquiatria e Nefrologia, são fatores que contribuem para o aumento da permanência no hospital.
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Data: 15/03/2014 Fls. 13 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
A satisfação dos usuários ficou em 98,26%, foram efetuadas 1.321 pesquisas, sendo que 1.298 pacientes classificaram seu atendimento entre bom e ótimo, conforme gráfico acima. As pesquisas são elaboradas com o objetivo de aprimorar, melhorar a prestação de serviço e orientar nossas ações pela melhoria contínua.
Cabe ressaltar que as pesquisas de satisfação eram desenvolvidas somente nas áreas de atuação contratual, ou seja, nas UTI’s, Ortopedia e Neurologia; entretanto, a partir de Jun/2014, as pesquisas foram desenvolvidas em todas as unidades do Hospital, incluindo as áreas de Emergência; entretanto, mesmo com o aumento do “universo” de pesquisas de satisfação, os resultados demonstram percentuais que continuam acima da meta contratual.
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Data: 15/03/2014 Fls. 14 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Referente ao cadastro de profissionais no CNES foram realizadas 523 atualizações, atingindo 100% de profissionais médicos conforme estipulado em edital. Ressaltamos que apesar disso, todos os profissionais como Enfermeiros, Técnicos de Enfermagem entre outros profissionais, foram devidamente cadastrados no CNES.
A Taxa de Suspensão de Cirurgias no mês ficou dentro da meta contratual, 6,86% de cirurgias suspensas.
Mesmo tendo cumprido a meta, toda a equipe do bloco cirúrgico continua realizando um grande trabalho no que tange a mapear os motivos dos cancelamentos, a fim de que esse indicador tenha sua contínua queda e estabilização em níveis aceitáveis.
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Data: 15/03/2014 Fls. 15 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
A Taxa de glosa apresentada no mês de julho de 2015 foi 1,83% (referência junho/15), ficando abaixo da meta contratual. Para atingir a meta de glosas, foram realizadas ações para monitorar o número de diárias e capacidade instalada da unidade.
Nota-se claramente a evolução dos anos de 2013 para o faturamento atual o que gerou um impacto financeiro conforme demonstração a seguir.
No gráfico de quantitativo “Evolução de AIH’s faturadas” a produção do mês de julho de 2015 comparado com o mesmo período de 2014, houve uma redução de 222 Aih’s, 18,42% a menor, motivo de tal redução foi a ação de faturar o quantitativo de diárias de acordo com a capacidade instalada para atingir a meta de taxa de glosas (ítem 7) das metas qualitativas, porém comparando o mesmo período 2015 a 2013, o aumento foi de 51,70% nas AIH’s.
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Data: 15/03/2014 Fls. 16 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
O gráfico de valores de AIH’s faturadas demonstra a redução do valor faturado (gráfico “Evolução de AIH’S Faturadas”), comparando 2015 a 2014 tivemos uma redução de 10% no valor das AIH´s, porém, comparando com o período 2015 a 2013, houve um aumento de 152%.
AOS ANOS EM RELAÇÃO AO VALOR DE AIH MÉDIO EM COMPARAÇÃO ANTERIORES PODEMOS OBSERVAR:
O valor médio das AIH´s de 2015 foram 33,74% superior em relação à média em 2014, já em relação à média de 2013, foi 129,50% superior, o que indica a melhoria constante do setor e não somente uma cobrança hospitalar dentro do que preconiza o Sistema Único de Saúde, mas sim de todo o cadastro do CNES, sua atualização, manutenção e a busca constante de habilitação de serviços produtivos na unidade.
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Data: 15/03/2014 Fls. 17 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4 - EQUIPES MULTIPROFISSIONAIS
INDICADORES ASSISTENCIAIS
4.1- ENFERMAGEM
Em meio a um cenário cada vez mais competitivo, inovador e em transformação, a Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar acredita na busca pela melhoria contínua de seus processos, na gestão eficaz e no compromisso social com a comunidade, tendo como foco, a qualidade na assistência prestada no Hospital Estadual Xxxxxxx Xxxxxx - RJ. Nesse caminho, todos os esforços estão direcionados na Gestão para a Qualidade.
No contexto hospitalar, qualidade é definida como um conjunto de atributos que inclui um nível de excelência profissional, o uso eficiente de recursos, um mínimo de risco ao usuário, um alto grau de satisfação por parte dos clientes, considerando-se essencialmente os valores sociais existentes (Donabedian, 1992). E esta gestão perpassa pela verificação dos processos que ocorrem dentro das instituições hospitalares através dos indicadores.
Os Serviços de Enfermagem como parte integrante dos estabelecimentos de saúde e executor de cuidados, enfrenta inúmeros desafios no sentido de atender as demandas dos clientes internos e externos, a fim de alcançar a excelência da qualidade assistencial. Sob essa visão, a busca contínua pela melhoria da qualidade da assistência é considerada um processo dinâmico de identificação constante dos fatores intervenientes no processo de trabalho da equipe de enfermagem e requer a implementação de ações e a elaboração de instrumentos que possibilitam avaliar, sistematicamente, os níveis de qualidade dos cuidados prestados (Xxxxxxx et al., 2005).
Assim, observa-se o desempenho dos profissionais de enfermagem quanto à construção e validação de indicadores, no intuito de proporcionar informações mensuráveis para auferir a qualidade assistencial, passíveis de comparabilidade nos âmbitos intra e extra-institucional.
Para a OMS, indicadores são marcadores da situação da saúde, performance de serviço ou disponibilização de recursos definidos para permitir a monitorização de objetivos, alvos e performance (OMS, 1996).
Segundo JCAHCO, 1989 conceitua-se indicador como uma unidade de medida de uma atividade, com a qual está se relacionando, ou ainda, uma medida quantitativa que pode ser empregada como um guia para monitorar e avaliar a assistência e as atividades de um serviço.
Dessa maneira, a utilização dos indicadores possibilita a Direção de Enfermagem do Hospital Estadual Xxxxxxx Xxxxxx monitorar e avaliar os eventos que acometem os usuários, aos colaboradores e a unidade, apontando, como consequência, se os processos e os resultados organizacionais vêm atendendo as necessidades e expectativas dos usuários e da contratante (SES-RJ).
A Direção de Enfermagem do Hospital Estadual Xxxxxxx Xxxxxx – Rio de Janeiro – RJ utiliza como Sistema de Classificação de Pacientes (SCP) o Escore de Schein/Rensis Likert (COREN-SP,2008-2011), considerando o grau de necessidade, cuidado e dependência da enfermagem, sendo classificados como (RESOLUÇÃO nº 293/2004):
• Pacientes de cuidados mínimos (PCM) - até 17 pontos - autocuidado Paciente estável, sob o ponto de vista clínico e de enfermagem, e fisicamente autossuficiente quanto ao atendimento das necessidades humanas básicas.
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Data: 15/03/2014 Fls. 18 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
• Pacientes de cuidados intermediários (PCI) - de 18 a 28 pontos - Paciente estável, sob o ponto de vista clínico e de enfermagem, requerendo avaliações médicas e de enfermagem, com parcial dependência dos profissionais de enfermagem para o atendimento das necessidades humanas básicas.
• Pacientes de cuidados semi-intensivos (PCSI) – de 29 a 39 - Paciente grave e recuperável, com risco iminente de morte, sujeito à instabilidade das funções vitais, requerendo assistência de enfermagem e médica permanente e especializada.
• Pacientes de cuidados intensivos (PCIt) – de 40 a 50 - Paciente grave e recuperável, com risco iminente de morte, sujeito à instabilidade das funções vitais, requerendo assistência de enfermagem e médica permanente e especializada.
O Sistema de Classificação de Pacientes (SCP) é aplicado diariamente nas unidades de internação clínica e cirúrgica adulta (neurocirurgia, ortopedia/traumatologia, clínica cirúrgica e clínica médica) unidades de internação clínica e cirúrgica pediátrica e centro de terapia intensiva adulta (UTI 1, UTI 2, Unidade Pós-operatória e Sala Amarela) conforme demonstrado nos gráficos abaixo:
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Data: 15/03/2014 Fls. 19 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
INDICADORES ASSISTENCIAIS | VALORES |
Taxa de Extubação Acidental | 1% |
Taxa de saída não planejada de CVC | 0,2% |
Incidência de Flebite | 0,2% |
Taxa de Saída (obstrução) não Planejada de SNG/SOG | 2,4% |
Taxa de Saída (obstrução) não Planejada de SVD | 0,1% |
Incidência de Queda de Paciente | 0,3/1000 paciente-dia |
Incidência de Novos Casos de Úlcera por Pressão | 0,9/1000 paciente-dia |
Taxa de Pacientes Internados com Alto Grau de Dependência | 35% |
LEGENDA:
CVC - Cateter Venoso Central
SNG/SOG - Sonda Nasogástrica/Sonda Orogástrica SVD - Sonda Vesical de Demora
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA ENFERMAGEM
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Data: 15/03/2014 Fls. 20 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
• Realizado construção e validação da Escala mensal dos colaboradores de enfermagem com as alterações necessárias conforme análise do grau de dependência e conseqüente redimensionamento.
• Reunião com a Direção Geral, Coordenações e equipe multidisciplinar, com o objetivo de traçar novas metas e pactuar com a Direção controle de custos na Unidade.
• Participação da Integração do Serviço de Enfermagem, apresentando o Hospital, suas instalações, rotinas e impressos utilizados na Unidade na admissão dos novos colaboradores, pela Gerência e Coordenadores de Enfermagem.
• Participação da Enfermagem na reunião multiprofissional realizada pela Direção Geral e Direção Técnica, tratando de assuntos relacionados à assistência prestada.
• Participação da Gerência de Enfermagem na Reunião da Comissão Transfusional para definição de novos fluxos de controle no uso de Hemoderivados.
• Participação em reunião com a CCIH e coordenação médica da Emergência para a definição e implantação do protocolo e fluxo de rastreabilidade de pacientes oriundos de outras unidades hospitalares.
• Reunião Mensal da Comissão da SAE onde foram discutidos pontos de dificuldade na execução do Processo e apresentação da folha de avaliação diária, preenchida pelo enfermeiro.
• Participação na reunião da Comissão de Controle e Infecção Hospitalar, com apresentação do perfil epidemiológico da unidade, do mapa de pacientes com germe multirresistente e gráficos de infecção das UTIs e novas propostas de trabalho com as equipes assistenciais.
• Capacitação dos enfermeiros e técnicos de enfermagem das Unidades de Internação da Ortopedia, Neurocirurgia/ Vascular e UTIs, em coleta de exames laboratoriais, dando início em seguida a coleta de rotina nas Unidades treinadas.
• Treinamento realizado em conjunto com o SESMT sobre descarte adequado de resíduos nas unidades de assistenciais.
• Participação da equipe de enfermagem na execução da coleta de sangue, em parceria com o CIHDOT, no novo Fluxograma de Notificação para Doação de tecidos com o coração parado.
• Participação da equipe de enfermagem nas palestras oferecidas na Semana da CIPAT, com treinamentos em Manuseio de descarte com perfuro-cortante, Material biológico, Cuidados com a Pele. Participação da Equipe de educação da Lei Seca. Sorteio de brindes.
• Treinamentos realizados em parceria com O NEP:
- 9 Certos na Administração de Medicamentos (Enf. Xxx Xxxxxxx Xxxxxxx)
- Auditoria Interna e notificação de evento Adverso no serviço de Ambulatório (Enf. Xxx Xxxxxxx Xxxxxxx)
- Segregação de Resíduos (Xxxxxxx Xxxxx)
- Integração de Enfermagem (Enf. Xxxxxxx Xxxxx)
- Descarte de material perfuro cortante - SIPAT (Enf. Xxxxxxx Xxxxxxx)
- DST/AIDS - SIPAT (Enf. Xxxx Xxxxxxxx)
- Primeiros Socorros - SIPAT (Sgt.Xxxxxx Xxxxxxxxxx)
- RCP - (Enf. Xxxxxxx Xxxxx)
- Capacitação Tuberculose
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Data: 15/03/2014 Fls. 21 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
- Úlceras Vasculogênicas (Enf. Xxxxxxx Xxxxxxx)
- Fluxograma de Acidente de Xxxxxxxx (Xxxxx Xxxx)
- Questionário de Admissão de SCIH (Enf. Priscilla Paiva)
4.2- NUTRIÇÃO
Segue abaixo o consumo de dietas do período de Julho/2015:
DIETA – PACIENTES- GERAL (POR REFEIÇÃO) | QUANTITATIVO |
DESJEJUM | 7.581 |
COLAÇÃO | 7.497 |
ALMOÇO | 7.729 |
MERENDA | 7.564 |
JANTAR | 7.731 |
CEIA | 7.722 |
TOTAL: | 45.824 |
REFEIÇÕES (FUNCIONÁRIOS E ACOMPANHANTES) | QUANTITATIVO |
Desjejum | 9.759 |
Almoço | 19.562 |
Merenda | 6.715 |
Jantar | 9.523 |
TOTAL: | 45.559 |
Indicadores de Qualidade período de Julho/2015 | |
Total de Dietas Enterais consumidas (frascos) | 2.424 |
Mamadeiras servidas | 2.245 |
Frequência de avaliação nutricional | 94% |
Porcentagem de pacientes com volume de infusão Enteral | >70%- 86% |
4.3 – FONOAUDIOLOGIA
Serviço Público Estadual Processo: E-08/001/2098/2014
Data: 15/03/2014 Fls. 22 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
O serviço de Fonoaudiologia do Hospital Estadual Xxxxxxx Xxxxxx realizou 1115 atendimentos durante o mês de julho, sendo 1088 atendimentos prestados a pacientes internos e 27 atendimentos prestados a pacientes do ambulatório de Follow Up. Segue abaixo o gráfico que melhor expõe o número de atendimentos por setor, com o percentual.
Vale ressaltar que os setores em que houve maior número de atendimentos (CTIs, Clínica médica e Neurocirurgia) são os setores que todos os pacientes são monitorados quanto ao risco de disfagia orofaríngea na admissão e são devidamente avaliados em acordo com a equipe multiprofissional. Os demais são atendidos de modo geral por regime de parecer.
Nos CTIs, UPO e Sala Amarela, 30% dos pacientes apresentaram disfagia grave ou moderada a grave, 30% moderada ou de leve a moderada e, no momento da avaliação fonoaudiológica. Enquanto, 39% foram classificados com disfagia leve, funcional ou com deglutição normal.
Na alta/transferência do setor ou na alta fonoaudiológica, 28% dos pacientes apresentaram disfagia grave ou moderada a grave, 30% moderada ou de leve a moderada e, 41% foram classificados com disfagia leve ou com deglutição normal, o que evidencia a evolução no tratamento fonoaudiológico.
Essa análise pode ser pormenorizada no gráfico a seguir.
Serviço Público Estadual Processo: E-08/001/2098/2014
Data: 15/03/2014 Fls. 23 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Dentre os pacientes acompanhados pela Fonoaudiologia nos CTIs, UPO e Sala Amarela durante o mês de julho, 52% receberam alta desses setores alimentando-se por via oral exclusiva, 33% tiveram alta apenas com via alternativa de alimentação, e 15% permaneciam com via alternativa de alimentação porém já iniciando em pararelo alimentação por via oral (sendo que 71% foi transferido para enfermaria e 29% estava com dinâmica de deglutição adaptada, recebendo alimentação por via oral em consistência segura, porém associada a terapia enteral para aporte nutricional à critério da nutrição). Essas informações são melhor analisadas no gráfico a seguir.
Serviço Público Estadual Processo: E-08/001/2098/2014
Data: 15/03/2014 Fls. 24 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Dentre os pacientes acompanhados pela Fonoaudiologia no CTI durante o mês de julho, 56% receberam alta dos CTIs alimentando-se por via oral exclusiva, 29% tiveram alta apenas com via alternativa de alimentação (sendo que 92% foi transferido para enfermaria e 8% foi tranferido para outro hospital), e 15% permaneciam com via alternativa de alimentação porém já iniciando em pararelo alimentação por via oral (sendo que 50% foi transferido para enfermaria e 50% estava com dinâmica de deglutição adaptada, recebendo alimentação por via oral em consistência segura, porém associada a terapia enteral para aporte nutricional à critério da nutrição). Essas informações são melhor analisadas no gráfico a seguir.
O serviço de fonoaudiologia nos CTIs, UPO e Sala Amarela teve média de
Serviço Público Estadual Processo: E-08/001/2098/2014
Data: 15/03/2014 Fls. 25 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4,3 dias de atendimento até a alta fonoudiológica ou alta desses setores. Os pacientes que evoluiram para via oral plena levaram em média 1,8 dias para estar com toda sua alimentação por esta via, não necessitando mais de suporte enteral via catéter de alimentação.
Nos setores da Neurocirurgia, Cirurgia Vascular, Ortopedia, emergência e RUE, 30% dos pacientes apresentaram disfagia grave ou moderada a grave, 43% moderada ou de leve a moderada no momenro da avaliação fonoaudiológica. Enquanto, 28% foram classificados com disfagia leve, deglutição funcional ou com deglutição normal.
Na alta/transferência desses setores ou na alta fonoaudiológica, 8% dos pacientes ainda apresentavam disfagia grave ou moderada a grave, 60% moderada ou de leve a moderada. Ao passo que, 33% foram classificados com disfagia leve ou com deglutição funcional, o que evidencia a evolução no tratamento fonoaudiológico.
Dentre os pacientes acompanhados pela Fonoaudiologia na Neurologia / Cirurgia Vascular / Ortopedia / Emergência
/ RUE no mês de julho, 75% tiveram alta fonoaudiológica ou hospitalar com alimentação por via oral exclusiva, 20% permaneciam com via alternativa de alimentação porém com alimentação por via oral em paralelo, (sendo que 75% já tinha indicação de via alternativa de alimentação de longa permanêcia e 25% estava com dinâmica de deglutição adaptada, recebendo alimentação por via oral em consistência segura, porém associada a terapia enteral para aporte nutricional à critério da nutrição), 3% tiveram alta apenas com via alternativa de alimentação já com indicação de via alternativa de alimentação de longa permanêcia e, 3% foi transferido para UPO em dieta zero devido a instabilidade clínica.
Serviço Público Estadual Processo: E-08/001/2098/2014
Data: 15/03/2014 Fls. 26 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
O serviço de fonoaudiologia nesses setores teve média de 6,2 dias de atendimento até a alta fonoudiológica ou alta/tranferência da Neurocirurgia, Ortopedia, Cirurgia Vascular, Emergência. Os pacientes que evoluiram para via oral plena levaram em média 3,2 dias para estar com toda sua alimentação por esta via, não necessitando mais de suporte enteral via catéter de alimentação.
Nas clínicas (Clínica Médica, Clínica Cirugica e Clínicas Unificadas), 39% dos pacientes apresentaram disfagia grave ou moderada a grave, 33% moderada ou leve a moderada no momento da avaliação fonoaudiológica. Enquanto, 28% foram classificados com disfagia leve ou com deglutição funcional ou normal.
Na alta/transferência desses setores ou na alta fonoaudiológica, 17% dos pacientes ainda apresentavam disfagia grave ou moderada a grave, 33% moderada ou de leve a moderada. Ao passo que, 50% foram classificados com disfagia leve ou com deglutição funcional ou normal, o que evidencia a evolução no tratamento fonoaudiológico.
Isso pode ser melhor visualizado no gráfico a seguir.
Serviço Público Estadual Processo: E-08/001/2098/2014
Data: 15/03/2014 Fls. 27 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Dentre os pacientes acompanhados pela Fonoaudiologia na Clínica Médica, Clínica Cirúrgica e Clínicas Unificadas no mês de junho, 61% tiveram alta ou transferência do setor com alimentação por via oral exclusiva, 17% apenas com via alternativa de alimentação porém já com indicação de via alternativa de alimentação de longa permanêcia e, 22% com via alternativa de alimentação associada a alimentação por via oral. Sendo que, neste grupo 75% estava com a dinâmica de deglutição adaptada, já recebendo alimentação por via oral em consistência segura, porém associada a terapia enteral para aporte nutricional à critério da nutrição e, 25% já estava com indicação de via alternativa de alimentação de longa permanêcia.
Serviço Público Estadual Processo: E-08/001/2098/2014
Data: 15/03/2014 Fls. 28 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
O serviço de fonoaudiologia nas Clínicas teve média de 12,6 dias de atendimento até a alta fonoudiológica ou alta/tranferência desses setores. Sendo que 56% teve alta em até 4 dias, 22% teve alta em até 8 dias, 17% teve alta em ate 12 dias e 6% teve alta com mais de 30 dias de atendimento fonoaudiológico. Os pacientes que desmamaram do catéter nasoenteral, levaram em média 10,7 dias para estar com toda sua alimentação por via oral, não necessitando mais de suporte enteral via catéter de alimentação.
4.4 – PSICOLOGIA
ATENDIMENTOS DA PSICOLOGIA - JULHO 2015 | PACIENTES | FAMILIARES | TOTAL |
CTI 1 | 32 | 180 | 212 |
CTI 2 | 41 | 148 | 189 |
UPO | 56 | 128 | 184 |
SALA AMARELA | 143 | 245 | 388 |
CLÍNICA VASCULAR | 55 | 26 | 126 |
NEUROCIRURGIA | 106 | 69 | 175 |
ORTOPEDIA | 242 | 108 | 350 |
RETAGUARDA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA (RUE) | 70 | 34 | 104 |
CLÍNICA CIRÚRGICA | 146 | 93 | 239 |
CLÍNICA MÉDICA | 149 | 140 | 289 |
PEDIATRIA | 73 | 131 | 204 |
P.S.INFANTIL | 13 | 28 | 41 |
EMERGÊNCIA | 174 | 90 | 264 |
Urologia/ Proctologia | 3 | 1 | 4 |
TOTAIS | 1105 | 1421 | 2526 |
Serviço Público Estadual Processo: E-08/001/2098/2014
Data: 15/03/2014 Fls. 29 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
DEMANDAS ESPECÍFICAS DA PSICOLOGIA:
• Adolescente
• Amputação
• Ansiedade
• Ansiedade pré-operatória
• Câncer
• Conflito familiar
• Cuidados Paliativos
• Dependência química
• Dificuldade de adesão ao tratamento
• Estimulação de comunicação não verbal
• Portadores de HIV
• Protocolo de morte encefálica
• Questões emocionais anteriores à internação
• Questões emocionais decorrentes da internação
• Questões sobre o envelhecimento
• Suporte ao óbito
• Tentativa de suicídio
• Transtorno do estresse pós-traumático
• Transtorno mental
• Vítimas de violência
4.5 - SERVIÇO SOCIAL
.
No mês de julho de 2015 as famílias de 1920 pacientes foram atendidas pelo Serviço Social no Hospital, 306 nas U.T.I´s (110 na U.T.I. 1; 81 na U.T.I. 2; 86 na UPO; 29 na Xxxx Xxxxxxx, 000 nas Enfermarias (125 na Clínica Médica; 129 na Clínica Cirúrgica; 101 na enfermaria da Pediatria; 102 na Enfermaria de Buco, Uro e Procto; 37 nos leitos R.U.E.; 174 na Ortopedia; 70 na Neurocirurgia; 48 na Vascular) e 828 na Emergência (127 na emergência Pediátrica; 410 na UCCCM; e 291 na UCCCF).
Foram entrevistados e consequentemente avaliados de maneira técnica 1115 pacientes e/ou suas respectivas famílias. As entrevistas foram realizadas nos diversos setores da unidade com os seguintes números: 104 nas U.T.I´s (32 no
C.T.I 1, 28 no CTI 2, 27 na UPO e 17 na Sala Amarela), 448 nas Enfermarias (37 na Neurocirurgia, 29 na Vascular, 122 na Ortopedia, 62 na Pediatria, 27 na Clínica Médica, 91 na Clínica Cirúrgica, 14 na R.U.E. e 66 na Buco/Uro/Procto) e 563 na Emergência (93 na Pediatria do P.S, 258 na UCCCM e 212 na UCCCF).
Destes atendimentos foram realizados 5025 orientações e encaminhamentos.
• Destas 43 tiveram resolução, 10 evoluíram a óbito, 1 saiu a revelia, 16 permaneceram em acompanhamento para o mês seguinte com 5 apresentaram pendências que impactaram na desospitalização. De 1115 entrevistas realizadas, 72
Serviço Público Estadual Processo: E-08/001/2098/2014
Data: 15/03/2014 Fls. 30 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
pacientes foram avaliados com necessidade de um acompanhamento sistemático do Serviço Social devido presença de demanda social latente.
4.6 – FISIOTERAPIA
PRODUTIVIDADE - Controle de atendimentos e procedimentos do mês de julho-2015:
- ENFERMARIAS DE NEUROCIRURGIA | QUANTIDADE |
ATENDIMENTO PACIENTE COM TRANSTORNO RESP. S/ COMPL. SISTÊMICA | 591 |
ATENDIMENTO PRÉ E PÓS OPERATÓRIO NAS DISFUNÇÕES MÚSC-ESQUELÉTICAS | 536 |
CPAP/BIPAP | 1 |
ORIENTAÇÕES | 67 |
ADMISSÃO/ BARTHEL DE AVALIAÇÃO E REAVALIAÇÃO | 111 |
- ENFERMARIAS DE ORTOPEDIA | QUANTIDADE |
ATENDIMENTO PACIENTE COM TRANSTORNO RESP. S/ COMPL. SISTÊMICA | 665 |
ATENDIMENTO PRÉ E PÓS OPERATÓRIO NAS DISFUNÇÕES MÚSC-ESQUELÉTICAS | 762 |
CPAP/BIPAP | 0 |
ORIENTAÇÕES | 189 |
ADMISSÃO/ BARTHEL DE AVALIAÇÃO E REAVALIAÇÃO | 186 |
- ENFERMARIAS DE PEDIATRIA | QUANTIDADE |
ATENDIMENTO PACIENTE COM TRANSTORNO RESP. S/ COMPL. SISTÊMICA | 312 |
ATENDIMENTO PRÉ E PÓS OPERATÓRIO NAS DISFUNÇÕES MÚSC-ESQUELÉTICAS | 25 |
CPAP/BIPAP | 4 |
ORIENTAÇÕES | 48 |
- ENFERMARIAS DE CIRURGIA VASCULAR | QUANTIDADE |
ATENDIMENTO PACIENTE COM TRANSTORNO RESP. S/ COMPL. SISTÊMICA | 137 |
ATENDIMENTO PRÉ E PÓS OPERATÓRIO NAS DISFUNÇÕES MÚSC-ESQUELÉTICAS | 136 |
CPAP/BIPAP | 3 |
ORIENTAÇÕES | 38 |
ADMISSÃO/ BARTHEL DE AVALIAÇÃO E REAVALIAÇÃO | 44 |
- ENFERMARIAS DE CLÍNICAS UNIFICADAS | QUANTIDADE |
ATENDIMENTO PACIENTE COM TRANSTORNO RESP. S/ COMPL. SISTÊMICA | 1392 |
ATENDIMENTO PRÉ E PÓS OPERATÓRIO NAS DISFUNÇÕES MÚSC-ESQUELÉTICAS | 1104 |
CPAP/BIPAP | 7 |
ORIENTAÇÕES | 451 |
ADMISSÃO/ BARTHEL DE AVALIAÇÃO E REAVALIAÇÃO | 141 |
- UTI 1 | QUANTIDADE |
ATENDIMENTO PACIENTE COM TRANSTORNO RESP. S/ COMPL. SISTÊMICA | 926 |
ATENDIMENTO PACIENTE COM TRANSTORNO RESP. C/ COMPL. SISTÊMICA | 751 |
ATENDIMENTO PRÉ E PÓS OPERATÓRIO NAS DISFUNÇÕES MÚSC-ESQUELÉTICAS | 1467 |
TOTAL DE EXTUBAÇÕES PROGRAMADAS | 8 |
VENTILAÇÃO NÃO –INVASIVA | 30 |
REEXPANSÃO | 101 |
- UTI 2 | QUANTIDADE |
ATENDIMENTO PACIENTE COM TRANSTORNO RESP. S/ COMPL. SISTÊMICA | 623 |
ATENDIMENTO PACIENTE COM TRANSTORNO RESP. C/ COMPL. SISTÊMICA | 751 |
ATENDIMENTO PRÉ E PÓS OPERATÓRIO NAS DISFUNÇÕES MÚSC-ESQUELÉTICAS | 748 |
TOTAL DE EXTUBAÇÕES PROGRAMADAS | 10 |
VENTILAÇÃO NÃO –INVASIVA | 17 |
REEXPANSÃO | 34 |
- UPO | QUANTIDADE |
ATENDIMENTO PACIENTE COM TRANSTORNO RESP. S/ COMPL. SISTÊMICA | 458 |
ATENDIMENTO PACIENTE COM TRANSTORNO RESP. C/ COMPL. SISTÊMICA | 316 |
ATENDIMENTO PRÉ E PÓS OPERATÓRIO NAS DISFUNÇÕES MÚSC-ESQUELÉTICAS | 541 |
TOTAL DE EXTUBAÇÕES PROGRAMADAS | 10 |
VENTILAÇÃO NÃO –INVASIVA | 2 |
REEXPANSÃO | 0 |
- SALA AMARELA | QUANTIDADE |
ATENDIMENTO PACIENTE COM TRANSTORNO RESP. S/ COMPL. SISTÊMICA | 419 |
ATENDIMENTO PACIENTE COM TRANSTORNO RESP. C/ COMPL. SISTÊMICA | 474 |
ATENDIMENTO PRÉ E PÓS OPERATÓRIO NAS DISFUNÇÕES MÚSC-ESQUELÉTICAS | 588 |
Serviço Público Estadual Processo: E-08/001/2098/2014
Data: 15/03/2014 Fls. 31 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
TOTAL DE EXTUBAÇÕES PROGRAMADAS | 10 |
VENTILAÇÃO NÃO –INVASIVA | 81 |
REEXPANSÃO | 5 |
- EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA | QUANTIDADE |
ATENDIMENTO PACIENTE COM TRANSTORNO RESP. S/ COMPL. SISTÊMICA | 596 |
ATENDIMENTO PACIENTE COM TRANSTORNO RESP. C/ COMPL. SISTÊMICA | 3 |
ATENDIMENTO PRÉ E PÓS OPERATÓRIO NAS DISFUNÇÕES MÚSC-ESQUELÉTICAS | 30 |
CPAP/BIPAP | 45 |
ORIENTAÇÕES | 125 |
- EMERGÊNCIA ADULTO | QUANTIDADE |
ATENDIMENTO PACIENTE COM TRANSTORNO RESP. S/ COMPL. SISTÊMICA | 124 |
ATENDIMENTO PACIENTE COM TRANSTORNO RESP. C/ COMPL. SISTÊMICA | 484 |
VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA | 30 |
TRANSPORTE PACIENTE EM VM | 75 |
ASSIST.PACIENTE PCR | 56 |
AUXILIO IOT | 86 |
TOTAL DE EXTUBAÇÕES PROGRAMADAS | 4 |
Serviço Público Estadual Processo: E-08/001/2098/2014
Data: 15/03/2014 Fls. 32 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
INDICADORES DE QUALIDADE:
CTI 1:
Falha de extubação – 25% Falência de desmame – 44% Aderência da cufometria – 91% Taxa de T.R.E. – 39%
CTI 2:
Falha de extubação – 22% Falência de desmame – 39% Aderência da cufometria – 100% Taxa de T.R.E. – 34%
Serviço Público Estadual Processo: E-08/001/2098/2014 | ||
Data: 15/03/2014 Rubrica: LFS | Fls. 33 ID. 500.5891-6 | |
UPO: Falha de extubação – 0% Falência de desmame – 44% Aderência da cufometria – 85% Taxa de T.R.E. – 41% | ||
Sala Amarela: Falha de extubação – 0% Falência de desmame – 41% Aderência da cufometria – 88% Taxa de T.R.E. – 47% | ||
CTI e Enfermarias: Sucesso da ventilação não invasiva – 62 % (emergência) |
80 % (CTI)
78 % (enfermarias)
70 % (TOTAL)
Funcionalidade pela Escala de Barthel – positivo: 65%, negativo: 9%, nulo: 26%
4.7 - ODONTOLOGIA NAS UTI’S
Relatório de atendimentos do serviço de Odontologia- Julho 2015 | ||||
ACHADOS | CTI 1 | CTI 2 | UPO | TOTAIS |
Mobilidade dentária | 4 | 0 | 5 | 9 |
Extração (por dente) | 1 | 0 | 1 | 1 |
Tto. Conserv. p/ CBMF | 1 | 1 | 1 | 3 |
Sutura | 0 | 0 | 0 | 0 |
Quelite Angular | 0 | 0 | 0 | 0 |
Candidiase oral | 0 | 0 | 0 | 0 |
Lesões de Estomatite em mucosas | 1 | 0 | 0 | 1 |
Lesões Traumáticas /Compressiva | 1 | 3 | 2 | 6 |
Uso de Protetor Bucal | 1 | 0 | 0 | 1 |
Remoção Aparelho Ortodôntico | 0 | 0 | 1 | 1 |
Lesões Herpéticas | 0 | 0 | 0 | 0 |
Sinais de Periodontite | 3 | 0 | 0 | |
Gengivite | 0 | 0 | 0 | 0 |
Edentulos totais | 8 | 7 | 4 | 19 |
Dentição incompleta | 20 | 17 | 8 | 45 |
Dentição completa | 3 | 3 | 2 | 8 |
TOTAL : | 43 | 31 | 24 | 98 |
ADMISSÕES POR SETOR | MENSAL | |||
CTI 1 | 31 | |||
CTI 2 | 33 | |||
UPO | 16 | |||
Total: | 80 |
Serviço Público Estadual Processo: E-08/001/2098/2014
Data: 15/03/2014 Fls. 1 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.8 – SESMET
*ATENDIMENTOS DO SESMET
- O SESMT emitiu 30 PPPs;
- Realizamos 32 vistorias em setores assistenciais;
- Quanto aos acidentes, ocorreram 18 acidentes de trabalho, dentre esses, 01 acidente de trajeto e 17 acidentes típicos, sendo 10 de caráter biológico. O índice de acidentes de trabalho com perfuro cortantes foram 08.
-Realização da II SIPAT do HEGV (ANEXO III);
- Realização da eleição da CIPA 2015 (XXXXX XX);
*ATENDIMENTOS NA MEDICINA DO TRABALHO
-Admissionais: 44consultas
-Encaminhamento ao INSS: 24consultas
-Retorno o INSS: 08 consultas
-Demissionais: 52 consutas
-Periódicos: 134 consultas
-Total: 262 atendimentos
Serviço Público Estadual Processo: E-08/001/2098/2014
Data: 15/03/2014 Fls. 2 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO SESMET |
• Elaboração das Ordens de Serviço, de acordo com a NR 1. |
• Formação de Brigada de Incêndio; |
• Auditoria interna do setor. |
• Conclusão da elaboração do Manual de Biossegurança; |
• Conclusão do Plano de Prevenção de Perfuro Cortante; |
• Instalação de postos de coleta de pilhas e baterias; |
• Levantamento ambiental nos setores; |
• Colocação das fichas de vistorias das unidades extintoras; |
• Elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão – POP; |
• Cópias dos CATs enviadas ao DP, logo após a emissão do documento; |
ANEXO I - Reunião Mensal das Comissões
Serviço Público Estadual Processo: E-08/001/2098/2014
Data: 15/03/2014 Fls. 3 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
ANEXO II- Fórum Lixo Hospitalar - Gerenciamento de Resíduos
Serviço Público Estadual Processo: E-08/001/2098/2014
Data: 15/03/2014 Fls. 4 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
ANEXO III- Realização da II SIPAT do HEGV
Serviço Público Estadual Processo: E-08/001/2098/2014
Data: 15/03/2014 Fls. 5 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Serviço Público Estadual Processo: E-08/001/2098/2014
Data: 15/03/2014 Fls. 6 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
ANEXO IV- Realização da eleição da CIPA 2015/2016
ANEXO V- Instalação dos postos de coleta de pilhas e baterias
Serviço Público Estadual Processo: E-08/001/2098/2014
Data: 15/03/2014 Fls. 7 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Serviço Público Estadual Processo: E-08/001/2098/2014
Data: 15/03/2014 Fls. 8 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.9 - NEP (NÚCLEO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE)
Este relatório apresenta as atividades realizadas pelo NEP – Núcleo de Educação Permanente do Hospital Estadual Xxxxxxx Xxxxxx. No mês de Julho, foram treinados e/ou receberam informações relevantes 1435 colaboradores (há repetição de colaboradores em dois ou mais cursos) em um total de 1.296 homens hora distribuídos em 124 oportunidades de treinamentos ministrados dentro da unidade. A Pró-Saúde conta com 2.484 colaboradores cadastrados no HEGV referentes ao mês de Julho (dado informado em 04/08/2015).
Serviço Público Estadual Processo: E-08/001/2098/2014
Data: 15/03/2014 Fls. 9 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Fotos dos Treinamentos/Eventos
• Vigilância hospitalar e Controle da Tuberculose
• Semana de SIPAT
Serviço Público Estadual Processo: E-08/001/2098/2014
Data: 15/03/2014 Fls. 10 Rubrica: LFS ID. 500.5891-6