ENFERMAGEM. Tec. Enfermagem
ENFERMAGEM. Aux. Aux.
ENFERMAGEM. Enfermagem MARIA ILNA DE SOUZA Tec. MARIA IZILMAR PEREIRA DA SILVA MARIA JOSE LOURENÇO DE SOUSA MARIA JOSIANE FELIX DA SILVA MARIA LAISE MIRANDA MARCOS MARIA LUZIMERE CARNEIRO
ENFERMAGEM. C.C.Obstetrico 1.429,41 30 47,65 11,91 60 714,71
ENFERMAGEM. Lotação Carreira Equivalente Escolaridade Pré-Requisitos de Formação Requisito Desejável Carga Horária Remuneração Bruta Atribuições da Vaga Vagas Diretoria de Vigilância em Alimentos e Vigilância Ambiental Especialista em Políticas e Gestão da Saúde - EPGS Nível Superior Graduação em Enfermagem - 40 horas semanais Salário R$2.482,10 + gratificação R$ 1.241,05 + vale alimentação de RS 47,00 por dia trabalhado Atuar na Avaliação de Risco à Saúde Humana, no que tange aos riscos à saúde causados pelo rejeito proveniente da Barragem 1 da VALE. 1 SES 04 - FARMÁCIA Lotação Carreira Equivalente Escolaridade Pré-Requisitos de Formação Requisito Desejável Carga Horária Remuneração Bruta Atribuições da Vaga Vagas Diretoria de Vigilância em Alimentos e Vigilância Ambiental Especialista em Políticas e Gestão da Saúde - EPGS Nível Superior Graduação em Farmácia - 40 horas semanais Salário R$2.482,10 + gratificação R$ 1.241,05 + vale alimentação de RS 47,00 por dia trabalhado Atuar na proposição de ações de promoção da saúde da população atingida pelo rompimento da Barragem I da Vale e também para o gerenciamento sustentável do sistema, além de colaborar no monitoramento dos serviços para obtenção de atenção à saúde de qualidade. 1 SES 06 – CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BIOLOGIA) Lotação Carreira Equivalente Escolaridade Pré-Requisitos de Formação Requisito Desejável Carga Horária Remuneração Bruta Atribuições da Vaga Vagas Diretoria de Vigilância em Alimentos e Vigilância Ambiental Especialista em Políticas e Gestão da Saúde - EPGS Nível Superior Graduação em Ciências Biológicas - 40 horas semanais Salário R$2.482,10 + gratificação R$ 1.241,05 + vale alimentação de RS 47,00 por dia trabalhado Desenvolver atividades de educação ambiental. 1 SES 10 - ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA OU ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Lotação Carreira Equivalente Escolaridade Pré-Requisitos de Formação Requisito Desejável Carga Horária Remuneração Bruta Atribuições da Vaga Vagas Diretoria de Vigilância de Condições Crônicas Especialista em Políticas e Gestão da Saúde - EPGS Nível Superior Graduação em Engenharia Civil, Arquitetura ou Engenharia de Segurança do Trabalho Experiência profissional na área de Segurança do Trabalho 40 horas semanais Salário R$2.482,10 + gratificação R$ 1.241,05 + vale alimentação de RS 47,00 por dia trabalhado Colaborar com a supervisão, coordenação e orientar tecnicamente os serviços de Segurança do Trabalho, junto aos técnicos de segurança e responsáveis pela área de...
ENFERMAGEM. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 110 p. : il. – (Série E. Legislação em Saúde). Disponível em: xxxxx://xxxxx.xxxxx.xxx.xx/xxx/xxxxxxxxxx/xx/0000/Xxx 2436_22_09_2017.html Coelho FLG, Savassi LCM. Aplicação de Escala de Risco Familiar como instrumento de priorização das Visitas Domiciliares. Rev Bras Med Fam Comum [Internet]. 2004 [cited 2015 June 26];1(2):19-26. Disponível em: xxxxx://xxxxx.xxx.xx/xxxxx/xxxxxxx /view/104 Mendes EV. As redes de Atenção à Saúde [Internet]. Brasília, DF: Organização Pan-Americana da Saúde/ Organização Mundial da Saúde/Conselho nacional de Secretários da Saúde; 2011 [cited 2019 Jun 6]. Disponível em: xxxxx://xxx.xxxx.xxx/xxx/xxxxx.xxx?xxxxxx=xxx_xxxxxx&xxxx=xxxxxxxx&xxxxxxxx_xxxx=xxxxxxxx-xxxxx-000&xxxxx=0000-xx- redes-atencao-a-saude-2a-edicao-2&Itemid=965 Xxxxxx EV. et al. A construção social da atenção primária à saúde [Internet]. Brasíla, DF: Conselho Nacional de Secretários de Saúde; 2015 [cited 2019 Jun 6]. Disponível em: xxxxx://xxx.xxxxxx.xxx.xx/xxxxxxxxxx/xxx/X-XXXXXX-XXX-XXXX-XXXX- SAUDE.pdf Minas Gerais, 2009. Oficinas do Plano Diretor de Atenção Primária à saúde XXXXXXXXX, X. Atenção Primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002. 726 p. Disponível em: xxxxx://xxx.xxxxxx.xxxxxxxx.xxxx.xx/xxxxxxxxxx/xxxxxx/0000.xxx
ENFERMAGEM. FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM - Técnicas básicas de enfermagem; metodologia do processo de enfermagem; assistência de enfermagem às necessidades terapêuticas: métodos, cálculos, vias e cuidados na administração de medicamentos, sangue, hemoderivados e soluções; oxigenoterapia e nutrição enteral e parenteral. ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA - Cuidados de enfermagem ao paciente com problemas nos seguintes aspectos clínicos: distúrbios eletrolíticos, digestivos, respiratórios, cardiovasculares, linfáticos, renais, endócrinos, neurológicos, musculoesqueléticos, oncológicos, hematológicos, biliares e dermatológicos; Assistência de enfermagem nos seguintes procedimentos: exames laboratoriais, insulinoterapia, drenagem postural, punção e drenagem pleural, paracentese abdominal, endoscopia, exames de imagem, biópsia renal e hepática, nutrição parenteral, quimioterapia e balanço hídrico; assistência de enfermagem na Unidade de Recuperação Pós-Anestésica, Unidade de Tratamento Intensivo e Unidade Coronariana; assistência de enfermagem nas emergências: acolhimento com avaliação e classificação de risco, intoxicações, hemorragias, reação anafilática, desidratação, queimaduras, comas, afogamentos, hipotermia, fraturas e traumatismos crânio encefálicos, abdominais e torácicos; assistência de enfermagem nas afecções cirúrgicas: pré, trans, pós-operatório e complicações; segurança do paciente; assistência de enfermagem ao paciente: portador de diabetes mellitus, portador de hipertensão arterial sistêmica, idoso e/ou ostomizado; prevenção e controle de feridas e infecções hospitalares; limpeza e desinfecção de áreas hospitalares; Central de Material e Esterilização: procedimentos técnicos de desinfecção, esterilização e antissepsia de artigos hospitalares; e controle de qualidade e validação do processo de esterilização e gerenciamento de resíduos.
ENFERMAGEM. Sistema Único de Saúde: Art. 196 a 200 da Constituição Federal de 1988. Lei 8080 de 1990. Lei 8.142 de 1990; Segurança do paciente; Vigilância em Saúde: Vigilância Epidemiológica. Vigilância Sanitária. Vigilância Ambiental em Saúde. Vigilância em Saúde do Trabalhador. Saúde Mental; Imunizações.; Assistência de Enfermagem a saúde do adulto e do idoso; Assistência de Enfermagem a saúde da mulher; Política Nacional Humanização; Exercício Profissional - código de ética de enfermagem; Sistematização da Assistência de Enfermagem: Resolução Cofen 358 de 2009.
ENFERMAGEM. Em meio a um cenário cada vez mais competitivo, inovador e em transformação, a Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar acredita na busca pela melhoria contínua de seus processos, na gestão eficaz e no compromisso social com a comunidade, tendo como foco, a qualidade na assistência prestada no Hospital Estadual Xxxxxxx Xxxxxx - RJ. Nesse caminho, todos os esforços estão direcionados na Gestão para a Qualidade. No contexto hospitalar, qualidade é definida como um conjunto de atributos que inclui um nível de excelência profissional, o uso eficiente de recursos, um mínimo de risco ao usuário, um alto grau de satisfação por parte dos clientes, considerando-se essencialmente os valores sociais existentes (Donabedian, 1992). E esta gestão perpassa pela verificação dos processos que ocorrem dentro das instituições hospitalares através dos indicadores. Os Serviços de Enfermagem como parte integrante dos estabelecimentos de saúde e executor de cuidados, enfrenta inúmeros desafios no sentido de atender as demandas dos clientes internos e externos, a fim de alcançar a excelência da qualidade assistencial. Sob essa visão, a busca contínua pela melhoria da qualidade da assistência é considerada um processo dinâmico de identificação constante dos fatores intervenientes no processo de trabalho da equipe de enfermagem e requer a implementação de ações e a elaboração de instrumentos que possibilitam avaliar, sistematicamente, os níveis de qualidade dos cuidados prestados (Xxxxxxx et al., 2005). Assim, observa-se o desempenho dos profissionais de enfermagem quanto à construção e validação de indicadores, no intuito de proporcionar informações mensuráveis para auferir a qualidade assistencial, passíveis de comparabilidade nos âmbitos intra e extra-institucional. Dessa maneira, a utilização dos indicadores possibilita a Direção de Enfermagem do Hospital Estadual Xxxxxxx Xxxxxx monitorar e avaliar os eventos que acometem os usuários, aos colaboradores e a unidade, apontando, como consequência, se os processos e os resultados organizacionais vêm atendendo as necessidades e expectativas dos usuários e da contratante (SES-RJ). A Direção de Enfermagem do Hospital Estadual Xxxxxxx Xxxxxx – Rio de Janeiro – RJ utiliza como Sistema de Classificação de Pacientes (SCP) o Escore de Schein/Rensis Likert (COREN-SP,2008-2011), considerando o grau de necessidade, cuidado e dependência da enfermagem, sendo classificados como (RESOLUÇÃO nº 293/2004): • Pacientes de ...
ENFERMAGEM. 1.Graduação em Enfermagem. Também poderão se inscrever docentes com graduação em Estatística; 2.Docência na graduação em Enfermagem, em IES credenciada pelo poder público competente, a ser comprovada pela assinatura do coordenador de curso na Declaração de Exercício de Atividade Docente no Curso (Anexo II).