MEMORIAL DESCRITIVO
MEMORIAL DESCRITIVO
EXECUÇÃO DE CICLOVIA E PISTA DE CAMINHADA PARA O PARQUE AMBIENTAL
Objeto: Execução de Ciclovia e Pista de Caminhada para o Parque Ambiental com Pavimento
Endereço: Parque Natural Municipal de Redenção - PA Área: 2178,86 m²
Redenção – PA 2024
Sumário
3. FISCÃLIZÃÇØ O PELà CONTRÃTÃDà 3
5. ESPECIFICÃÇO˜ ES DE SERVIÇOS 5
1. INTRODUÇÃO
O presente conjunto de especificaço0 es e descriço0 es tem por objetivo principal mostrar as caracterí6sticas e o tipo de obra, como tambe6 m o respectivo acabamento dos serviços que sera0 o executados para a Execução de Ciclovia e Pista de Caminhada para o Parque Ambiental, localizada no municí6pio de Redença0 o, possuindo a6 rea 2178,86 m².
O projeto contempla em suas especificaço0 es as adaptaço0 es necessa6 rias com Serviços Preliminares, Ãdministraça0 o da Obra, Movimento de Terra, Calçada, Ciclovia, Sinalizaça0 o Horizontal, Sinalizaça0 o Vertical e Ã; rea de Descanso.
2. NORMAS GERAIS
Sa0 o obrigaço0 es da Empreiteira e do seu Responsa6 vel Te6 cnico:
• Obedie? ncia a@ s Normas da ÃBNT e das Normas Regulamentadoras do Ministe6rio do Trabalho e Emprego;
• Corrigir, a@ s suas expensas, quaisquer ví6cios ou defeitos ocorridos na execuça0 o da obra, objeto do contrato, responsabilizando-se por quaisquer danos causados ao convenente, decorrentes de neglige? ncia, imperí6cia ou omissa0 o;
• Empregar opera6 rios devidamente uniformizados e especializados nos serviços a serem executados, em nu6 mero compatí6vel com a natureza e cronograma da obra;
• Na fase de execuça0 o da obra, caso sejam verificadas diverge? ncias e inconsiste? ncias no projeto, comunicar ao ente federado contratante, que por sua vez comunicara6 os fatos a@ SEMOB, para que as devidas provide? ncias sejam tomadas;
• Manter atualizados no Canteiro de Obra: Dia6 rio, Ãlvara6 , Certido0 es, Licenças, evitando interrupço0 es por embargos;
• Manter limpo o local da obra, com remoça0 o de lixos e entulhos para fora do canteiro;
• Ãpresentar, ao final da obra, toda a documentaça0 o prevista no Contrato;
• Para execuça0 o da obra, objeto destas especificaço0 es, ficara6 a cargo da Empreiteira o fornecimento de todo o material, ma0 o de obra, leis sociais, equipamentos e tudo o mais que se fizer necessa6 rio para o bom andamento e execuça0 o de todos os serviços previstos.
3. FISCALIZAÇÃO PELA CONTRATADA
à Fiscalizaça0 o dos serviços sera6 feita pelo CONTRÃTÃNTE, por meio do seu Responsa6 vel Te6 cnico e preposto, portanto, em qualquer ocasia0 o, a Empreiteira devera6 submeter-se ao que for determinado pelo fiscal.
à Empreiteira mantera6 na obra, a@ frente dos serviços e como seu preposto, um profissional devidamente habilitado e residente, que a representara6 integralmente em todos os atos, de modo que todas as comunicaço0 es dirigidas pelo ente federado (contratante) ao preposto da Empresa executora tera0 o efica6 cia plena e total, e sera0 o consideradas como feitas ao pro6 prio empreiteiro. Por outro lado, toda medida tomada pelo seu preposto sera6 considerada como tomada pelo empreiteiro. Ressaltado seja, que o profissional devidamente habilitado, preposto da Empresa executora, devera6 estar registrado no CREà local, como Responsa6 vel Te6 cnico pela Obra.
Fica a Empreiteira obrigada a proceder a@ substituiça0 o de qualquer opera6 rio, ou mesmo do preposto, que esteja sob suas ordens e em serviço na obra, se isso lhe for exigido pela Fiscalizaça0 o, sem haver necessidade de declaraça0 o quanto aos motivos. Ã substituiça0 o devera6 ser realizada dentro de 24 (vinte e quatro) horas.
Podera6 a Fiscalizaça0 o paralisar a execuça0 o dos serviços, bem como solicitar que sejam refeitos, quando eles na0 o forem executados de acordo com as especificaço0 es, detalhes ou com a boa te6cnica construtiva. Ãs despesas decorrentes de tais atos sera0 o de inteira responsabilidade da Empreiteira.
à presença da Fiscalizaça0 o na obra, na0 o exime e sequer diminui a responsabilidade da Empreiteira perante a legislaça0 o vigente.
Devera6 ser mantido no escrito6 rio da obra um jogo completo e atualizado do projeto de arquitetura e dos projetos complementares, as especificaço0 es, orçamentos, cronogramas e demais elementos te6 cnicos pertinentes a@ edificaça0 o, bem como o Dia6 rio de Obra, que sera6 o meio de comunicaça0 o entre o Contratante e a Empreiteira, no que se refere ao bom andamento da obra.
4. EXECUÇÃO DA OBRA
à execuça0 o ficara6 a cargo da empresa contratada, Empreiteira, apo6 s processo licitato6 rio, que devera6 providenciar a Ãnotaça0 o de Responsabilidade Te6 cnica de execuça0 o da Obra, junto ao Conselho Regional de Engenharia e Ãgronomia – CREà local ou ao Conselho de Ãrquitetura e Urbanismo – CÃU, e atender as especificaço0 es deste memorial e do contrato de prestaça0 o de
serviço que sera6 celebrado entre a Empreiteira e o Ente Federado contratante. Para a execuça0 o dos serviços sera0 o necessa6 rios ainda os procedimentos normais de regularizaça0 o do Responsa6 vel Te6 cnico da Empreiteira, junto ao contratante, com relaça0 o ao comando da obra, dia6 rio de obra, licenças, alvara6 s e placas com identificaça0 o de obra e instalaço0 es com as dimenso0 es especificadas em planilha orçamenta6 ria.
5. ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS
5.1. SERVIÇOS PRELIMINARES
Ficara0 o a cargo exclusivo da Empreiteira todas as provide? ncias correspondentes a@ s instalaço0 es proviso6 rias da obra, compreendendo o aparelhamento, ma0 o de obra, maquinaria e ferramentas necessa6 rias a@ execuça0 o dos serviços proviso6 rios tais como placa de obra, limpeza do terreno e escrito6 rio. Vale ressaltar que a execuça0 o da placa de obras deve ser instalada ta0 o logo quanto o iní6cio dos serviços, seguindo as orientaço0 es e modelos disponibilizados pelo fiscal da obra.
Sera6 executado um depo6 sito em chapa de madeira compensada para o armazenamento e conservaça0 o das ferramentas e materiais de construça0 o, evitando a exposiça0 o dos mesmos ao ambiente externo. Na construça0 o do deposito so6 sera6 permitido material equivalente ou superior atestado de maneira escrita pela FISCÃLIZÃÇØ O da obra e seguindo as condiço0 es prescritas na NR 18.
5.2. ADMINISTRAÇÃO DA OBRA
à CONTRÃTÃDà devera6 contar em seu quadro funcional, uma equipe te6 cnica especializada para execuça0 o dos serviços discriminados em planilha orçamenta6 ria e neste memorial. Ãle6m do Engenheiro ou Ãrquiteto responsa6 vel, podera6 a CONTRÃTÃDà optar pela efetivaça0 o de profissional te6cnico em edificaço0 es, mestre de obras ou encarregado de obras.
5.3. MOVIMENTO DE TERRA
O solo devera6 estar nivelado conforme ní6veis de projeto e compactado com placa vibrato6 ria para perfeito assentamento das calçadas.
à mediça0 o deste serviço sera6 feita por m² executado.
5.4. CALÇADA
PÃSSEIO
Sera6 realizado execuça0 o de piso de concreto com espessura de 6 cm. Ãs calçadas devem ser bem niveladas e manter o padra0 o me6 dio de acabamento das superfí6cies, que na0 o podera0 o ser grosseiros ou lisos. Ãs calçadas devera0 o ter juntas de dilataça0 o espaçadas a cada 1,20 m no sentido longitudinal.
PISO TÃ; TIL
Segundo a NBR 9050, os pisos ta6 teis podem ser direcionais ou de alerta. Quando houver mudança de direça0 o entre duas ou mais linhas de sinalizaça0 o ta6 til direcional, deve haver uma a6 rea de alerta indicando que existem alternativas de trajeto. Nos rebaixamentos de calçadas, quando houver sinalizaça0 o ta6 til direcional, esta deve encontrar com a sinalizaça0 o ta6 til de alerta. Quando houver mudança de direça0 o formando a? ngulo superior a 90°, a linha-guia deve ser sinalizada com piso ta6 til direcional.
Os blocos unita6 rios do piso devera0 o ser de concreto simples com dimenso0 es 25x25x2 cm. O piso ta6 til direcional na cor amarela e piso alerta na cor vermelha, ou cores encontradas no mercado, sendo que os dois tipos de piso devem ter cores em contraste.
MEIO FIO
Os meios-fios sera0 o executados em concreto pre6 -fabricado com dimenso0 es de 39x6,5x6,5x19 cm (comprimento x base inferior x base superior x altura). Deve ser rejuntado com argamassa cimento areia traço 1:4. Ãpiloar o fundo da cava de assentamento. Examinar se a forma e dimenso0 es das peças fornecidas atendem as especificaço0 es da norma.
Ãs faces do meio-fio devem estar isentas de pequenas cavidades e bolhas. Evitar, no transporte dentro da obra e no manuseio das peças, a danificaça0 o dos bordos, por pancadas e entrechoques. Peças acidentalmente trincadas na0 o podem ser empregadas na execuça0 o dos serviços. Na0 o utilizar pedras ou pedaços de alvenaria sob a base da peça para ajustar o assentamento, por causar esforços concentrados e consequente recalque, desalinhamento e retrabalho no serviço em execuça0 o.
Empregar nas curvaturas de raio mí6nimo, peças de comprimento metade do padra0 o, para melhor concorda? ncia e simetria. Reforçar as curvaturas de raios mí6nimos, em canteiros centrais de vias, assentando as peças em colcha0 o de concreto e nas juntas do lado interno do meio-fio, com a mesma resiste? ncia do meio-fio.
Empregar areia fina na argamassa para rejuntamento dos meios-fios assentados. Filetar o rejuntamento das peças com ferramenta apropriada.
O alinhamento e perfil do meio-fio sera0 o verificados antes do iní6cio da execuça0 o do calçamento, na0 o devendo haver desvios superiores a 20 mm em relaça0 o ao alinhamento e perfil estabelecidos; permitindo assim maior qualidade no que se refere a retiliniedade dos mesmos.
5.5. CICLOVIA
PISO
Sera6 realizado execuça0 o de piso de concreto com espessura de 8 cm. Ãs calçadas devem ser bem niveladas e manter o padra0 o me6 dio de acabamento das superfí6cies, que na0 o podera0 o ser grosseiros ou lisos. Ãs calçadas devera0 o ter juntas de dilataça0 o espaçadas a cada 1,20 m no sentido longitudinal.
MEIO FIO
Os meios-fios sera0 o executados em concreto pre6 -fabricado com dimenso0 es de 39x6,5x6,5x19 cm (comprimento x base inferior x base superior x altura). Deve ser rejuntado com argamassa cimento areia traço 1:4. Ãpiloar o fundo da cava de assentamento. Examinar se a forma e dimenso0 es das peças fornecidas atendem as especificaço0 es da norma.
Ãs faces do meio-fio devem estar isentas de pequenas cavidades e bolhas. Evitar, no transporte dentro da obra e no manuseio das peças, a danificaça0 o dos bordos, por pancadas e entrechoques. Peças acidentalmente trincadas na0 o podem ser empregadas na execuça0 o dos serviços. Na0 o utilizar pedras ou pedaços de alvenaria sob a base da peça para ajustar o assentamento, por causar esforços concentrados e consequente recalque, desalinhamento e retrabalho no serviço em execuça0 o.
Empregar nas curvaturas de raio mí6nimo, peças de comprimento metade do padra0 o, para melhor concorda? ncia e simetria. Reforçar as curvaturas de raios mí6nimos, em canteiros centrais de vias, assentando as peças em colcha0 o de concreto e nas juntas do lado interno do meio-fio, com a mesma resiste? ncia do meio-fio.
Empregar areia fina na argamassa para rejuntamento dos meios-fios assentados. Filetar o rejuntamento das peças com ferramenta apropriada.
O alinhamento e perfil do meio-fio sera0 o verificados antes do iní6cio da execuça0 o do
calçamento, na0 o devendo haver desvios superiores a 20 mm em relaça0 o ao alinhamento e perfil estabelecidos; permitindo assim maior qualidade no que se refere a retiliniedade dos mesmos.
5.6. SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
Deve ser feita a pintura do piso de concreto da parte da ciclovia com largura de 2,60 m, na via dupla, e largura de 1,40 m na via simples, na cor vermelha, conforme projeto. Essa pintura sera6 realizada com tinta acrí6lica, tre? s dema0 os, ale6m do fundo preparador.
Sera6 executada a pintura de faixa com termopla6 stico por aspersa0 o com espessura de 1,5 mm. Sera0 o faixas contí6nuas nas laterais do pavimento, com largura de 10cm, na cor branca, conforme projeto. Ãle6m disso, para subdividir as pistas bidirecionais de bicicletas e pedestres, sera0 o feitas faixas tracejadas com largura de 10cm, na cor amarela, conforme projeto.
à pintura de sí6mbolos e textos se dara6 com tinta acrí6lica e demarcaça0 o feita com fita adesiva e aplicaça0 o com rolo da tinta na cor branca conforme CONTRÃN. Sera0 o executadas sinalizaço0 es horizontais, para bicicletas e pedestres, em suas respectivas pistas, conforme projeto.
5.7. SINALIZAÇÃO VERTICAL
5.8. ÁREA DE DESCANSO
PISO
PÃSSEIO
Sera6 realizado execuça0 o de piso de concreto com espessura de 6 cm. Ãs calçadas devem ser bem niveladas e manter o padra0 o me6 dio de acabamento das superfí6cies, que na0 o podera0 o ser grosseiros ou lisos. Ãs calçadas devera0 o ter juntas de dilataça0 o espaçadas a cada 1,20 m no sentido longitudinal.
MEIO FIO
Os meios-fios sera0 o executados em concreto pre6 -fabricado com dimenso0 es de 39x6,5x6,5x19 cm (comprimento x base inferior x base superior x altura). Deve ser rejuntado com
argamassa cimento areia traço 1:4. Ãpiloar o fundo da cava de assentamento. Examinar se a forma e dimenso0 es das peças fornecidas atendem as especificaço0 es da norma.
Ãs faces do meio-fio devem estar isentas de pequenas cavidades e bolhas. Evitar, no transporte dentro da obra e no manuseio das peças, a danificaça0 o dos bordos, por pancadas e entrechoques. Peças acidentalmente trincadas na0 o podem ser empregadas na execuça0 o dos serviços. Na0 o utilizar pedras ou pedaços de alvenaria sob a base da peça para ajustar o assentamento, por causar esforços concentrados e consequente recalque, desalinhamento e retrabalho no serviço em execuça0 o.
Empregar nas curvaturas de raio mí6nimo, peças de comprimento metade do padra0 o, para melhor concorda? ncia e simetria. Reforçar as curvaturas de raios mí6nimos, em canteiros centrais de vias, assentando as peças em colcha0 o de concreto e nas juntas do lado interno do meio-fio, com a mesma resiste? ncia do meio-fio.
Empregar areia fina na argamassa para rejuntamento dos meios-fios assentados. Filetar o rejuntamento das peças com ferramenta apropriada.
O alinhamento e perfil do meio-fio sera0 o verificados antes do iní6cio da execuça0 o do calçamento, na0 o devendo haver desvios superiores a 20 mm em relaça0 o ao alinhamento e perfil estabelecidos; permitindo assim maior qualidade no que se refere a retiliniedade dos mesmos.
LIXEIRÃ
Ãs lixeiras de madeira tera0 o formato circular e sera0 o instaladas nos locais indicados em planta baixa do projeto arquiteto? nico. Elas sera0 o confeccionadas com re6 guas de madeira com dimensa0 o de 2x3x50 cm, fixadas a estrutura de aço tubular 3” na chapa nº 18 e fixados numa base de concreto. Tera0 o capacidade de 50 litros.
BANCO DE CONCRETO
O banco tera6 dimenso0 es de 1,20 x 0,35 x 0,45 (comprimento x largura x altura) e sera6 feito em concreto armado maciço. Devera6 ser utilizado a taxa de proporça0 o de 90kg de aço a cada 1m³ de concreto e seguir a orientaça0 o de que recobrimento mí6nimo da armadura e6 de 5,0cm. Ã resiste? ncia do concreto sera6 de 25MPÃ para todos os elementos de concreto, obedecendo a@ s normas pertinente para fabricaça0 o, lançamento, adensamento e cura. Portanto, e6 importante
enfatizar que o acabamento deve ser regular e liso.
6. ACOMPANHAMENTO
Os serviços sera0 o fiscalizados por pessoal credenciado e designado pela PREFEITURA MUNICIPAL DE REDENÇÃO atrave6 s da SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E
INFRAESTRUTURA URBANA o qual sera6 doravante, aqui designado FISCALIZAÇÃO.
Os serviços sera0 o conduzidos por pessoal pertencente a@ CONTRATADA, competente e capaz de proporcionar serviços tecnicamente bem feitos e de qualidade e em nu6 mero compatí6vel com o ritmo dos serviços, para que o cronograma fí6sico e financeiro seja cumprido a@ risca.
7. RECEBIMENTO DA OBRA
Ão concluir todos os serviços a CONTRATADA encaminhara6 Ofí6cio a@ SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS, TRANSPORTE E URBANISMO com vista ao setor de Engenharia, informando da conclusa0 o da Obra para que possa ser expedido o Termo de Recebimento da Obra.
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Arquiteta e Urbanista - CAU A274318-3 |
Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura Urbana |