INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MAMIRAUÁ - OS

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MAMIRAUÁ - OS

Relatório Anual

do

Contrato de Gestão celebrado entre o MCTI e o IDSM-OS

Exercício de 2011

PARTE I

INDICADORES DE DESEMPENHO

Tefé (AM)

Fevereiro de 2012

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MAMIRAUÁ – IDSM-OS

Estrada do Bexiga, nº 2584 – Bairro Fonte Boa – Caixa Postal nº 038 – Tefé/AM CEP: 69.470-000

CNPJ: 03.119.820/0001-95

DIRETOR GERAL

Helder Lima de Queiroz

DIRETORA ADMINISTRATIVA

Xxxxx Xxxxxx xx Xxxxxxx

DIRETORA DE MANEJO DE RECURSOS NATURAIS E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

Xxxxxx Xxxxxx xx Xxxxx

DIRETOR TÉCNICO CIENTÍFICO

Xxxx Xxxxxxxxx do Amaral

COORD. DE QUALIDADE DE VIDA Xxxxxx Xxxxxx	XXXXX. MONITORAMENTO Xxxx Xxxxxxxxx do Amaral
COORD. GESTÃO COMUNITÁRIA Marluce Mendonça	COORD. DE INFORMÁTICA Xxxxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xx.
Sub-Coord. de Fiscalização Xxxxx Xxxxxxx x Xxxxx	XXXXX. DE OPERAÇÕES Xxxxxxx Xxxxx Xxxxxx xx Xxxxxxxx Xxxxx
COORD. DE MANEJO DA PESCA Xxxxx Xxxxxx	XXXXX. DE RECURSOS HUMANOS Xxxxx Xxxxxx
COORD. DE MANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO Elenice Assis do Nascimento	COORD. DE FINANÇAS Xxxxxxxxx Xxxxx xx Xxxxx
XXXXX. DE AGRICULTURA FAMILIAR Xxxxxxx Xxxxxxx	COORD. DE COMPRAS Xxxxxxxxxx Xxxxx Xxxxxxxxx
XXXXX. DE ECOTURISMO Xxxxxxx Xxxxxxxxx Xxxxxx	XXXXX. DE CONTABILIDADE Nizete de Lima Campelo
COORD. DE PESQUISA Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxx	Xxxxxx de Inovação e Tecnologias Sustentáveis Xxxxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx

ÍNDICE

PARTE I

APRESENTAÇÃO 6

1. SUMÁRIO EXECUTIVO 7

1.1. Outras Ocorrências de Importância no Período 7

2. REALIZAÇÕES DO PERÍODO 9

2.1. Resultados Financeiros Resumidos 9

2.2. Desempenho Resumido dos Indicadores 10

2.3. Principais Atividades do Período, Desempenho dos Indicadores e Alcance das Metas 13

2.3.1. Macroprocesso 1: Produção Científica 14

2.3.2. Macroprocesso 2: Disseminação Tecnológica 21

2.3.3. Macroprocesso 3: Manejo Sustentável 23

2.3.4. Macroprocesso 4: Qualidade de Vida 30

2.3.5. Macroprocesso 5: Tecnologias de Gestão 32

2.3.6. Macroprocesso 6: Desenvolvimento Institucional 36

2.4. Respostas do IDSM às Recomendações Pendentes da Comissão de Avaliação e

Acompanhamento do MCTI 39

3. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E CONCLUSÕES 41

Lista de Figuras

Figura 1	Realização do Curso de Pesca	22
Figura 2	Instalação do Sistema de Abastecimento e Tratamento D’água do Rio nas Comunidades: a) São Paulo do Coraci – RDSA; b) Nova Jerusalém - RDSM; c) Vila Betel - RDSA	30
Figura 3	Realização da Assembleia Geral da RDS Mamirauá	32
Figura 4	Realização da Assembleia Geral da RDS Amanã	33

Figura 5 Realização de Curso para a Formação de Agentes Ambientais Voluntários –

AAV’s 35

Figura 6 Distribuição das Fontes de Recursos do IDSM no ano 2011 37

Lista de Quadros

Quadro 1 Demonstrativo Financeiro Resumido em 2011 9

Quadro 2 Distribuição dos Indicadores Institucionais de Desempenho Segundo

Macroprocessos e Metas Projetadas e Alcançadas no Ano de 2011 11

Quadro 3 Número de Publicações por Categoria em 2011 14

Lista de Tabelas

Tabela 1 Dados Comparativos das Publicações Científicas do IDSM – 2001-2011 14

Tabela 2 Medidas de Raio das Clareiras de Manejo Florestal em 2011 na RDSM, e Suas Respectivas Áreas (em m2) 26

Tabela 3 Distribuição dos Recursos Financeiros, por Fonte de Financiamento em 2011 36

APRESENTAÇÃO

O Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá – IDSM-OS é uma pessoa jurídica de direito privado, legalmente constituída em 26 de abril de 1999 e qualificada como Organização Social através de Decreto Presidencial em 04/06/1999. Sua sede está localizada na Xxxxxxx xx Xxxxxx xx. 0000, Xxxxxx xx Xxxxx Xxx, Xxxx/XX, XXX 00.000-000. A página eletrônica institucional do IDSM na internet é xxx.xxxxxxxx.xxx.xx, seu endereço eletrônico é xxxxxxxx@xxxxxxxx.xxx.xx e está inscrito no CNPJ/MF sob o no. 03.119.820/0001-95.

Esse instituto tem por finalidade a realização de pesquisa científica para conservação da biodiversidade por meio do manejo participativo e sustentável dos recursos naturais da Amazônia. Suas normas e regulamentos de funcionamento estão definidos por seu Conselho de Administração.

As atividades desenvolvidas pelo IDSM-OS estão atreladas a metas e prazos descritos em Contratos de Gestão, firmados entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI e o IDSM-OS a partir de 23 de março de 2001, publicado no Diário Oficial da União no dia 23 de março de 2001, para a administração do Instituto. Este contrato foi renovado em duas ocasiões, 2006 e 2010. Os recursos destinados ao custeio das atividades são providos pelo MCTI.

Este relatório apresenta as atividades realizadas pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá no exercício de 2011. Conforme os termos do Contrato de Gestão MCTI/IDSM-OS, este documento é encaminhado ao órgão supervisor pela Direção do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, após sua aprovação junto ao seu Conselho de Administração.

No exercício de 2011, as metas foram quase totalmente alcançadas. Muito embora a produção científica indexada em 2011 tenha ultrapassado a meta acordada, houve uma pequena retração na produção não indexada do IDSM. É necessário avaliar a adequação e dimensionamento da meta de alavancagem de recursos do IDSM, medida por um dos seus indicadores de desempenho, em face da atual situação financeira internacional.

A Diretoria Fevereiro de 2012

1. SUMÁRIO EXECUTIVO

Este relatório apresenta as atividades realizadas pelo IDSM no exercício de 2011. O ano de 2011 corresponde ao segundo ano do segundo ciclo do contrato de gestão celebrado entre o Instituto Mamirauá IDSM/OS e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI. Neste ano o IDSM ajustou-se aos novos indicadores e metas estabelecidas no segundo ciclo do contrato. O valor pactuado para 2011 foi de R$ 15.410.776,00 (quinze milhões, quatrocentos e dez mil e setecentos e setenta e seis reais), porém foram repassados somente R$ 9.610.000,00 (nove milhões seiscentos e dez mil reais). Para suprir a diferença faltante de R$ 5.800.776,00 (cinco milhões, oitocentos mil e setecentos e setenta e seis reais) foi assinado um 4º. Termo Aditivo ao Contrato de Gestão no valor de R$ 4.800.000,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais) que deverá ser repassado ao IDSM no início de 2012. Dos 14 indicadores institucionais, dois tiveram suas metas parcialmente alcançadas. Os demais foram plenamente alcançados ou ultrapassados. Por mais um ano o grande atraso na transferência de repasses do MCTI ao IDSM gerou grandes dificuldades na execução das atividades. Os custos institucionais previstos para 2011, e estabelecidos no Contrato de Gestão, não foram atingidos em sua totalidade, ainda que um termo aditivo tenha sido celebrado ao final do mês de dezembro.

1.1. Outras Ocorrências de Importância no Período

Além da execução das metas acordadas no contrato de gestão para o exercício de 2011, destacamos como outras ocorrências de importância, as seguintes:

1- O Programa de Manejo de Pesca do Instituto Mamirauá foi premiado, no dia 2 de fevereiro, pela Secretaria da Convenção de Ramsar das Nações Unidas, pelo trabalho de manejo sustentável de pirarucus desenvolvido pelo IDSM-OS, e que hoje já é replicado em um grande número de localidades amazônicas. A cerimônia de premiação ocorreu em Huatulco, México, durante o evento comemorativo aos 40 anos daquela Convenção, destinada a proteger áreas alagáveis de importância mundial.

2- A realização da negociação para expansão das ações do IDSM para a bacia do Rio Purus, por meio do apoio às ações de pesquisa e conservação do IPi (Instituto Piagaçu Purus).

3- O início das atividades de pesquisa do IDSM na região do baixo Amazonas (várzeas estuarinas da região de Belém), na região do médio Amazonas (várzeas sazonais da região de Santarém), e no alto Solimões e do baixo Javari (várzeas da região de Tabatinga, Benjamin Constant e Atalaia do Norte).

4- A consolidação das atividades de pesquisa e de apoio ao manejo sustentável de recursos naturais, realizadas pelo IDSM no baixo Juruá, e no baixo e médio Jutai.

5- Condução das primeiras discussões com atores locais visando desenvolver ações de conservação e uso sustentável de recursos naturais na região do estuário amazônico, incluindo unidades de conservação em áreas de mangue na costa paraense.

6- A inclusão do IDSM no Fórum de Gestores de Instituições de Pesquisa do Estado do Amazonas, e no Conselho Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação – CONECT.

7- Envolvimento do IDSM na criação e consolidação da Rede Aguapé, para pesquisa e conservação de florestas alagáveis na Amazônia, no Cerrado e Campos Sulinos, cobrindo mais de 70% do território brasileiro, de iniciativa do INPA, e com participação de universidades e institutos de pesquisa de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Pará e Amazonas.

8- Organização e Realização do “I Seminário do Caranguejo-Uçá no Nordeste Paraense” (1º SECANPA) em parceria com a Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura e Secretaria Especial de Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção do Governo do Pará.

9- Consolidação de dois novos laboratórios na sede do IDSM: o “Laboratório de Qualidade de Água e Meio Ambiente” e o “Laboratório de Histologia”.

10- Adoção do modelo “Projetos Estruturantes” do IDSM pelo Comitê Estratégico Temático de Biodiversidade, Biotecnologia e Meio Ambiente do MCTI para formatar a primeira atividade visando a construção do Plano Nacional Estratégico deste tema.

11- A Pousada Uacari da Reserva Mamirauá foi considerada, em 2011, um dos destinos mais autênticos do Brasil, segundo a Revista National Geographic Traveler.

12- Assinatura de Termo de Cooperação com o CEUC-SDS/AM para gestão da RDSM e RDSA, e lançamento da primeira versão do Plano de Gestão da RDSM.

13- Instalação do escritório de apoio do IDSM na cidade de Manaus, conforme previsto no P.D.U.

14- Criação do Núcleo de Inovação e Tecnologias Sustentáveis – NITS no IDSM.

15- Com apoio e participação do IDSM, o Governo do Estado do Amazonas baixou duas instruções normativas regulamentando o manejo e o abate de jacarés em unidades de conservação estaduais, permitindo a organização de sua exploração sustentável.

16- Envolvimento e apoio do IDSM à criação e consolidação da REMANOR – Rede de Encalhes de Mamíferos Aquáticos da Região Norte, coordenada pelo ICMBio com participação de instituições de ensino e pesquisa da região.

17- O manejo de pirarucus implementado pelo IDSM alcança novo patamar com a promoção do governo do Estado no apoio à planta de processamento e salga do produto local, lançando no mercado dos bens sustentáveis o produto “Bacalhau da Amazônia” originário de Mamirauá.

2. REALIZAÇÕES DO PERÍODO

As realizações do ano de 2011 são aqui divididas em resultados financeiros resumidos, desempenho dos indicadores e alcance das metas.

2.1. Resultados Financeiros Resumidos

As atividades executadas nos seis primeiros meses do ano foram mantidas devido à existência de saldo financeiro do exercício anterior que é repactuado no exercício seguinte. Esta estratégia foi adotada para resguardar a instituição financeiramente durante um período de quatro a cinco meses no ano, quando não há transferência de recursos. É uma estratégia autorizada pelo Conselho de Administração do Instituto Mamirauá e ratificada no Art. 6º pelo Contrato de Gestão – 2º ciclo através da autorização de constituição de Reserva Técnica Financeira.

Para o novo ciclo do contrato de gestão, que se iniciou em 2010 e irá até 30 de junho de 2016, foi pactuado um orçamento total de R$ 125.937.506,00 (cento e vinte e cinco milhões, novecentos e trinta e sete mil, quinhentos e seis reais) a serem repassados, anualmente, através de termos aditivos ao contrato.

A proposta orçamentária pactuada para atingimento das metas e indicadores em 2011 e aprovada pelo Conselho de Administração foi de R$ 15.410.776,00 (quinze milhões, quatrocentos e dez mil, setecentos e setenta e seis reais). A Lei Orçamentária Anual – LOA previu o repasse de R$ 9.610.000,00 (nove milhões e seiscentos e dez mil reais). O restante foi coberto pelo 4º termo aditivo ao Contrato de Gestão assinado em dezembro de 2011 no valor de R$ 4.800.000,00 (quatro milhão e oitocentos mil reais), com previsão de repasse de recursos nos primeiros meses de 2012.

No quadro 1, a seguir, apresenta-se o demonstrativo financeiro resumido referente ao ano de 2011.

Quadro 1: Demonstrativo financeiro resumido em 2011

DISCRIMINAÇÃO	VALORES (R$)
SALDO DISPONIBILIDADES – EXERCÍCIO ANTERIOR*	4.249.054,53
ENTRADAS	15.950.997,44 **
SAÍDAS	15.562.017,19
SALDO DISPONÍVEL até 31/Dezembro/2011	4.638.034,78

* No Relatório de Gestão Anual de 2010, o saldo final apresentado foi de R$ 3.447.108,51 que correspondia ao saldo do total das disponibilidades existentes em caixa diminuídas das obrigações realizadas e ainda não quitadas. Hoje, estas obrigações já foram interiramente pagas e diminuídas do saldo financeiro.

** Este valor está detalhado na tabela 2 da parte III do Relatório de Gestão (Relatório Financeiro). A composição do valor é a seguinte: LOA/2011(= R$ 9.610.000,00) + Termo Aditivo de 2010 (=R$ 5.830.000,00) + Rendimento Líquido de Aplicação Financeira (R$ 501.495,35) e Descontos obtidos em negociações (R$ 9.502,09). Esses descontos são obtidos sempre que o Deptº de Compras negocia a aquisição de um equipamento ou material e consegue desconto no preço original da mercadoria. Quando esse desconto vem registrado na nota fiscal, a legislação e as normas brasileiras e internacionais de contabilidade mandam que seja feito registro do desconto. Esse registro é classificado, segundo essas normas, como receita da empresa.

2.2. Desempenho Resumido dos Indicadores

Os seis macroprocessos pactuados para a atuação institucional têm sua performance analisada por meio de 14 indicadores.

O Macroprocesso 1, “Produção Científica” tem cinco indicadores: índice geral de publicações por ano; índice de publicações indexadas dos pesquisadores do IDSM ao ano; índice de publicações indexadas abrangente de pesquisadores e colaboradores do IDSM ao ano; índice de publicações não-indexadas reunindo todo tipo de produção científica não- indexada do IDSM ao ano, e número de eventos de difusão científica do IDSM.

O Macroprocesso 2, “Disseminação Tecnológica”, reflete o nível de disseminação do conhecimento produzido pelo IDSM através de um indicador: Número de eventos de disseminação das experiências e melhores práticas do IDSM (EDEMP) ao ano.

O Macroprocesso 3, “Manejo Sustentável”, apresenta o desenvolvimento de processos de manejo sustentável de recursos naturais, replicáveis dentro e fora das RDSM e RDSA e tem quatro indicadores: Índice cumulativo de rotinas de abordagem elaboradas para diferentes contextos de manejo sustentável de recursos naturais (NCRAb); índice de clareiras de derrubada nas áreas de manejo florestal comunitário; índice de pirarucus manejados nas RDSM e RDSA com tamanho superior ao limite ideal de abate; índice de comunidades realizando atividades de manejo dos recursos naturais nas RDSM e RDSA.

O Macroprocesso 4 trata da “Qualidade de Vida” experimentando a implementação de processos e tecnologias sociais para contribuir com a melhoria da qualidade de vida da população ribeirinha e medindo seus impactos nesta qualidade, e possui um indicador que registra as comunidades beneficiadas por esses experimentos nas duas Reservas.

O Macroprocesso 5, “Tecnologias de Gestão” trata de processos desenvolvidos para promover a gestão participativa nas Reservas Mamirauá e Amanã e que possam ser replicados para outras áreas protegidas. O macroprocesso tem dois indicadores: índice de participação de lideranças-ano capacitadas pelo IDSM e índice de setores da RDSM e da RDSA nos quais há atuação de Agentes Ambientais Voluntários.

O Macroprocesso 6, que trata do “Desenvolvimento Institucional”, tem um indicador: a relação da receita própria e recursos do contrato de gestão, na alavancagem de recursos fora do contrato de gestão.

No quadro a seguir são apresentados os Indicadores de Desempenho e suas Metas

para 2011.

Quadro 2. Distribuição dos indicadores institucionais de desempenho segundo macroprocessos e metas projetadas e alcançadas no ano de 2011

Macroprocesso	Indicadores
	Descrição	Tipo	Unidade	Peso	V0	Metas para 2011	Alcançado no ano
1 - Produção Científica Desenvolvimento de pesquisas para a conservação da biodiversidade e desenvolvimento social na Amazônia	1. Índice Geral de Publicações (IGPub) ou produtos científicos por ano	Efetividade	N	2	0,8	0,75	1,17
	2. Índice de Publicações Indexadas (IPub-I) dos pesquisadores do IDSM ao ano.	Eficiência	N	3	0,6	0,6	0,6
	3. Índice de Publicações Indexadas Abrangente (Ipub-IA) de pesquisadores e colaboradores do IDSM ao ano.	Eficiência	N	3	0,6	0,65	0,69
	4. Índice de Publicações não-Indexadas (IPuNI), reunindo todo tipo de produção científica não indexada realizada no IDSM ao ano.	Efetividade	N	2	1,88	2,5	2
	5. Número de eventos de difusão cientifica promovidos (EDCP) pelo IDSM ao ano.	Eficácia	N	2	6	6	6
2 - Disseminação Tecnológica (Ações para replicação de processos e tecnologias desenvolvidos e/ou testados pelo IDSM para as RDSM e RDSA, para outras áreas da Amazônia)	6. Número de eventos de disseminação das experiências e melhores práticas do IDSM (EDEMP) ao ano	Eficácia	N	3	2	4	4
3 - Manejo Sustentável (Desenvolvimento de processos de manejo sustentável de recursos naturais replicáveis dentro e fora das RDSM e RDSA)	7. Número Cumulativo de Rotinas de Abordagem elaboradas para diferentes contextos de manejo sustentável de recursos naturais (NCRAb).	Eficácia	N	3	0	4	4
	8. Índice de Clareiras de Derrubada (ICD) nas áreas de Manejo Florestal Comunitário.	Efetividade	m²/ha	2	400	Abaixo de 360	303,91
	9. Índice de pirarucus manejados nas RDSM e RDSA com tamanho superior ao limite ideal de abate (ITP).	Efetividade	N	2	0,72	Acima de 0,7	0,75

10. Índice de comunidades realizando atividades de manejo dos

recursos naturais nas RDSM e RDSA (ICRAM). Eficácia N 3 0,28 0,32 0,32

Macroprocesso

Indicadores

para 2011

Descrição Tipo Unidade Peso V0 Metas

Alcançado no ano

4 - Qualidade de Vida

(Desenvolvimento de processos e tecnologias sociais para contribuir com a melhoria da qualidade de vida da população ribeirinha replicáveis para outras áreas da Amazônia).

5 - Tecnologias de Gestão (Desenvolvimento de processos para gestão participativa da RDSM e da RDSA que possam ser replicadas para outras áreas protegidas)

11. Índice de Comunidades Beneficiadas (ICB) nas RDSM e RDSA por experimentos que visam qualidade de vida de seus moradores

12. Índice de participação de lideranças-ano capacitadas pelo IDSM (IPLC)

13. Índice de setores da RDSM e da RDSA nos quais há atuação de Agentes Ambientais Voluntários (ISAAV).

Eficácia N

Efetividade N

Eficácia N

1 0,027

1 0,22

2 0,73

0,082

0,3

0,8

0,082

0,32

0,8

6 - Desenvolvimento Institucional

(Fortalecimento institucional com ampliação da infraestrutura, ampliação do quadro de funcionários, ajustes no PCS e busca de sustentabilidade financeira para o IDSM)

14. Alavancagem mínima de recursos fora do contrato de gestão no IDSM (AMRFCG)

Eficácia N

2 0,34

Acima de 0,3

0,16

2.3. Principais Atividades do Período, Desempenho dos Indicadores e Alcance das Metas.

Os resultados do período de abrangência deste relatório estão apresentados segundo o contexto dos macroprocessos definidos para a ação do IDSM-OS, instituídos no Contrato de Gestão vigente, assinado com o MCTI, juntamente com seus respectivos indicadores e metas.

Macroprocesso 1- Produção Científica Macroprocesso 2- Disseminação Tecnológica Macroprocesso 3- Manejo Sustentável Macroprocesso 4- Qualidade de Vida Macroprocesso 5- Tecnologias de Gestão Macroprocesso 6- Desenvolvimento Institucional

2.3.1. Macroprocesso 1: Produção Científica

Este macroprocesso trata da produção e da produtividade científica da instituição, contabilizando os resultados das pesquisas voltadas para subsidiar a conservação da biodiversidade, o seu uso sustentável e o desenvolvimento social na Amazônia.

O quadro 3 abaixo mostra o número de publicações produzidas por membros do IDSM, estudantes e pesquisadores externos colaboradores de outras instituições em 2011.

O número de técnicos de nível superior e especialistas (TNSE) contabilizados para fins do cálculo do indicador foi de 30 (14 pesquisadores e 16 bolsistas com no mínimo 12 meses de atuação no IDSM). O apêndice 1 mostra o quadro de pessoal do IDSM com pesquisadores contratados e bolsistas do CNPq (PI) além de pesquisadores externos colaboradores (PE) e estudantes (E).

Quadro 3. Número de publicações por categoria em 2011.

Tipo de produção

Publicações indexadas

Livros e Capítulos de livros

Resumos em congressos

Documentos de pós-graduação

Total

Membros do IDSM

(PI)

Colaboradores (PE)

18 17 48 01 84

09 - - 00 09

Estudantes (E) 00 00 03 07 10

Total 27 17 51 08 103

A produção científica do IDSM em 2011 demonstra a manutenção de uma tendência estabelecida ao longo do breve histórico institucional. Esta tendência de incremento das publicações indexadas (ver Tabela 1) ilustra um contínuo crescimento da produção e da produtividade dos membros do IDSM, e seus colaboradores. É digno de destaque que os índices de produtividade, como se vê a seguir nos indicadores respectivos, continuam mantendo esta mesma tendência, a despeito do pequeno quadro de técnicos de nível superior e especialistas (TNSE) que compõe a equipe de pesquisa do Instituto Mamirauá.

Tabela 1. Dados comparativos das publicações científicas do IDSM – 2001-2011

Tipo de Produção com Revisão dos Pares	Ano
Produtos Científicos por ano	2001	2002	2003	2004	2005	2006	2007	2008	2009	2010	2011
Artigos Indexados (Membros do IDSM + Colaboradores)	5	7	2	5	2	19	25	33	52	24	27
Xxxxxx e/ou capítulos de livros (membros IDSM)	11	6	3	8	9	6	4	22	8	18	17
Total de Produtos	16	13	5	13	11	25	29	55	60	42	44

Indicador 1 – Índice Geral de Publicação (IGPub) ou Produtos Científicos por Ano

1.1. Apresentação

Este indicador demonstra a efetividade dos trabalhos de pesquisa medindo a produtividade global dos membros do IDSM para os diversos tipos de produção científica publicada.

1.2. Alcançado no ano

Em 2011 houve um total de 35 publicações indexadas e não indexadas, mas com ISSN ou ISBN produzidas por membros do IDSM como autores principais ou como co-autores. A lista de publicações contabilizadas para este indicador se encontra no apêndice 2. O número de técnicos de nível superior e especialistas (TNSE) contabilizados para o cálculo do indicador foi de 30.

Indicador 1	Unidade	Peso	V0	Metas para 2011	Alcançado no ano
Índice geral de publicação (IGPub) ou produtos científicos por ano	N	2	0,8	0,75	1,17

Memória de cálculo do indicador: O indicador foi obtido por meio de consulta aos registros de produção científica geral do IDSM, onde são contabilizados todos os artigos científicos publicados em periódicos indexados e não-indexados, mas com ISSN, e todos os livros ou capítulos de livros avaliados pelos pares (por comitê editorial), com ISBN, publicados pelos membros do IDSM (como autores principais ou co-autores) no ano referente à análise. Foi seguida a fórmula:

IGPub = NGPUB

TNSE

IGPub = 35/30 = 1,17

Onde:

NGPUB = (18 artigos publicados em periódicos indexados + 16 livros ou capítulos de livros e 1 cartilha com ISBN) = 35 publicados no ano da análise.

TNSE = 30 “Técnicos de Nível Superior e Especialistas” vinculados diretamente à atividade de pesquisa (pesquisadores, tecnólogos e bolsistas), com 12 ou mais meses atuando no IDSM no momento da análise (14 funcionários e 16 bolsistas. Ver apêndice 1).

Indicador 2 – Índice de Publicações Indexadas (IPub-I) dos Pesquisadores do IDSM ao Ano

2.1. Apresentação

Este indicador demonstra a eficiência dos trabalhos de pesquisa medidos pela produtividade científica indexada dos membros do IDSM.

2.2. Alcançado no ano

No ano 18 publicações indexadas foram produzidas por membros do IDSM como autores ou co- autores. A lista de publicações contabilizadas para este indicador se encontra no apêndice 2. O número de técnicos de nível superior e especialistas (TNSE) contabilizados para o cálculo do indicador foi de 30.

Indicador 2	Unidade	Peso	V0	Metas para 2011	Alcançado no ano
Índice de publicações indexadas (Ipub-I) dos pesquisadores do IDSM ao ano	N	3	0,6	0,6	0,6

Memória de cálculo do indicador: O indicador foi obtido por meio de consulta aos registros de produção científica indexada do IDSM, onde são contabilizados todos os artigos científicos publicados em periódicos indexados em indexadores internacionais, e com ISSN. Foi usada a seguinte fórmula:

IPub-I = NPUBI

TNSE

IPub-I = 18/30 = 0,6

Onde:

NPUBI = 18 artigos publicados em periódicos indexados no ano da análise com membros do IDSM como autores principais ou co-autores.

TNSE = 30 “Técnicos de Nível Superior e Especialistas” vinculados diretamente à atividade de pesquisa (pesquisadores, tecnólogos e bolsistas), com 12 ou mais meses atuando no IDSM no momento da análise (14 funcionários e 16 bolsistas. Ver apêndice 1)

Indicador 3 – Índice de Publicações Indexadas Abrangente (Ipub-IA) de Pesquisadores e Colaboradores do IDSM ao Ano

3.1. Apresentação

Este indicador demonstra a eficiência dos trabalhos combinados de pesquisa com colaboradores externos, medidos pela produtividade científica indexada dos membros do IDSM juntamente com a dos seus colaboradores externos (de outras instituições).

3.2. Alcançado no ano

Indicador 4 – Índice de Publicações não-Indexadas (IpuNI)

Em 2011 houve 27 publicações indexadas realizadas por membros do IDSM e/ou colaboradores externos como autores ou co-autores (com resultados dos trabalhos desenvolvidos em colaboração). A lista de publicações contabilizadas para este indicador se encontra no apêndice 2. O número de técnicos de nível superior e especialistas (TNSE) contabilizados para o cálculo do indicador foi de 30 e o número de pesquisadores colaboradores externos (CE) associados atuando em 2011 foi de 9. Portanto, o TNSE + CE ficou em 39.

Indicador 3	Unidade	Peso	V0	Metas para 2011	Alcançado no ano
Índice de Publicações Indexadas Abrangente (Ipub-IA) de pesquisadores e colaboradores do IDSM ao ano	N	3	0,6	0,65	0,69

Memória de cálculo do indicador: O indicador foi obtido por meio de consulta aos registros de produção científica indexada do IDSM, onde são contabilizados todos os artigos científicos publicados em periódicos indexados em indexadores internacionais, e com ISSN.

IPub-IA =  NPUBIC IPub-IA = 27/(30+9) = 27/39 = 0,69 (TNSE + CE)

Onde:

NPUBIC = 27 artigos publicados em periódicos indexados no ano da análise com membros do IDSM ou seus colaboradores externos como autores principais ou co-autores (estes artigos devem versar sobre os temas de trabalho do IDSM, sobre as RDSM e RDSA, ou suas populações ou espécies, e produzidos por meio de suporte institucional do IDSM). Ver listagem no apêndice 2.

TNSE = 30 técnicos de nível superior e especialistas vinculados diretamente à atividade de pesquisa (pesquisadores, tecnólogos e bolsistas. Ver apêndice 1).

CE = 9 colaboradores externos que realizaram pesquisas em colaboração com o IDSM, e com seus pesquisadores. Foram contabilizados colaboradores que tiveram seu trabalho de pesquisa apoiado pelo IDSM (em termos de recursos financeiros e/ou infraestrutura e/ou logística. Ver apêndice 2).

Indicador 4 – Índice de Publicações não-Indexadas (IpuNI), Reunindo Todo Tipo de Produção Científica não Indexada Realizada no IDSM ao Ano

4.1. Apresentação

Este indicador reflete a efetividade dos trabalhos de pesquisa medidos pela produtividade global dos membros do IDSM para os diversos tipos de produção cientifica.

4.2. Alcançado no ano

Em 2011 foram produzidos 76 trabalhos não indexados por pesquisadores internos, 3 por estudantes de graduação ou pós-graduação, e 8 monografias de conclusão de curso ou documentos de conclusão pós-graduação (dissertação ou tese). A lista de publicações contabilizadas para este indicador se encontra no apêndice 2. Para contabilizar o indicador foram considerados 30 técnicos de nível superior e especialistas e 8 estudantes atuando junto ao IDSM em 2011, totalizando 38 pesquisadores.

Indicador 4	Unidade	Peso	V0	Metas para 2011	Alcançado no ano
Índice de Publicações não-Indexadas (IpuNI), reunindo todo tipo de produção científica não indexada realizada no IDSM ao ano.	N	2	1,88	2,5	2

Memória de cálculo do indicador: O indicador foi obtido por meio de consulta aos registros de produção científica geral do IDSM, onde foram contabilizados todos os produtos científicos não-indexados publicados pelos membros do IDSM (como autores principais ou co-autores), somados aos bolsistas e estudantes apoiados pelo IDSM no ano referente à análise.

IPuNI =

NPCNI TNSEo

IPuNI = (48+17 +3+8)/38 = 2

Onde:

NPCNI = 76 produtos científicos não indexados (16 livros e capítulos de livros + 1 cartilha + 48 resumos em eventos científicos publicados + 3 trabalhos de estudantes + 8 documentos de conclusão de graduação ou de pós-graduação) desenvolvidos por orientandos ou co- orientandos dos membros do IDSM tais como monografias, dissertações e/ou teses apoiadas pelo IDSM executados no período da análise. Ver apêndice 2.

TNSEo = 30 “Técnicos de Nível Superior e Especialistas” vinculados diretamente à atividade de pesquisa (pesquisadores, tecnólogos e bolsistas), e 8 estudantes em cursos de pós- graduação que sejam autores de trabalhos considerados na mensuração do indicador (presentes no numerador – NPCNI. Ver apêndice 1).

Indicador 5 – Número de Eventos de Difusão Científica (EDCP) Promovidos pelo IDSM ao Ano

5.1. Apresentação

Este indicador demonstra a eficácia do IDSM na promoção de eventos científicos, voltados à divulgação e incentivo da produção científica de seus membros, alunos, estagiários e parceiros externos.

5.2. Alcançado no ano

Em 2011 foram promovidos seis eventos de difusão científica. As programações dos eventos estão no anexo 1, na parte II do relatório.

1. Seminário Parcial PIBIC Sr CNPq:

Realizado em 11 de março de 2011 no mini-auditório de pesquisa do IDSM, com apresentação de 10 projetos em andamento. Os alunos tiveram seus trabalhos avaliados pelo Comitê PIBIC Interno e o Seminário contou ainda com a participação dos avaliadores externos da UEA, técnicos do CETAM e membros da Brigada de Infantaria de Selva.

2. Seminário Parcial PIBIC Jr FAPEAM:

O evento foi realizado no dia 04 de abril de 2011 na sala de aula da biblioteca no campus do IDSM. Foram apresentados 05 trabalhos de iniciação científica e houve a presença de professores de escolas estaduais do município de Tefé. Além disso, membros do comitê PIBIC externo também participaram.

3. Seminário Anual de Pesquisa 2011 (SAP VIII):

O Instituto de Desenvolvimento Sustentável Xxxxxxxx realizou entre os dias 8 a 10 de junho a oitava edição do Seminário Anual de Pesquisa – VIII SAP quando pesquisadores apresentaram os resultados parciais de suas pesquisas correntes ou os resultados finais dos trabalhos recém- concluídos. O seminário congregou os membros do IDSM e seus diversos parceiros em um momento de interação acadêmica interdisciplinar, promovendo o diálogo entre os diferentes campos do conhecimento. Nesta edição do SAP houve a apresentação de 42 trabalhos de pesquisadores internos, associados e parceiros ou colaboradores externos, sendo 20 apresentações orais e 22 em formato de pôster. Na programação os trabalhos atenderam diversas áreas, versando desde a biologia reprodutiva de espécies de interesse até os processos sociais de diferenciação étnica e política. Mais de 100 participantes compareceram ao evento. Houve também apresentações de pesquisadores convidados como Xxxxxx Xxxxxx, pesquisador do INPA, que tratou de tecnologias para desinfecção da água e secagem de materiais adequados para localidades de difícil acesso da Amazônia, e sem energia elétrica convencional; a apresentação de Xxxxxxx Xxxxxxxx, pesquisador do Instituto Max-Planck, parceiro do IDSM, sobre a diversidade botânica das várzeas amazônicas e os processos evolutivos envolvidos na colonização deste ambiente. Um dos destaques do evento foi a mesa redonda sobre “Políticas Públicas, gestão de territórios e os direitos das populações tradicionais” que foi conduzida pela pesquisadora Xxxx Xxxxxxx, da UFPA, com a participação de

Xxxx Xxxxx Xxxxxxx, do ITERPA, de Xxxx Xxxxx, do ICMBio, e da Diretora de Manejo e Desenvolvimento do IDSM, Xxxxxx Xxxxx.

4. e 5. Seminário Final PIBIC Sr CNPq e Seminário Final PIBIC Jr FAPEAM

Realizados em conjunto no mini-auditório de pesquisa do IDSM, nos dias 18 e 19 de julho, os alunos tiveram seus trabalhos avaliados pelo Comitê PIBIC Interno e o Seminário contou ainda com a participação dos avaliadores externos da UEA, técnicos do CETAM e membros da Brigada de Infantaria de Selva.

6. Workshop Jacarés

O Curso de campo de Treinamento em técnicas sobre Pesquisas de Jacarés, hoje uma referência na América Latina, teve por objetivo oferecer aos participantes treinamentos em princípios gerais de pesquisa de campo e estimular o desenvolvimento de pesquisas sobre jacarés em outros locais, fortalecendo a comunicação entre os profissionais dedicados ao estudo de crocodilianos. Nove alunos participaram da edição de 2011 que foi realizada entre 20 de outubro e 04 de novembro de 2011 nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e Amanã. Estiveram presentes participantes da Colômbia, Venezuela, Equador, Bolívia e Argentina, além de brasileiros de diferentes Estados da Federação.

Indicador 5	Unidade	Peso	V0	Metas para 2011	Alcançado no ano
Número de eventos de difusão científica promovidos (EDCP) pelo IDSM ao ano.	N	2	6	6	6

Memória de cálculo do indicador:

O indicador foi obtido por meio da contagem direta dos eventos científicos promovidos pelo IDSM no ano da análise, e de sua programação. Estes eventos são aqueles nos quais pesquisadores do IDSM e de outras instituições são convidados, e onde são apresentados os projetos de pesquisa correntes, sua metodologia, seus resultados correntes (parciais ou finais), e as conclusões (especialmente aquelas relevantes para a conservação da biodiversidade, para a gestão participativa da unidade de conservação e para o desenvolvimento social e da qualidade de vida).

Seis eventos foram realizados pelo IDSM em 2011.

2.3.2. Macroprocesso 2 : Disseminação Tecnológica

Este macroprocesso trata da disseminação para outras áreas da Amazônia de processos e tecnologias que foram desenvolvidas e/ou testadas pelo Instituto Mamirauá nas Reservas Mamirauá e Amanã.

Indicador 6 – Número de Eventos de Disseminação das Experiências e Melhores Práticas do IDSM (EDEMP) ao Ano

6.1. Apresentação

Este indicador mostra a eficácia dos programas do IDSM voltados ao desenvolvimento de processos de manejo de recursos naturais e de incremento da qualidade de vida, na disseminação de processos e tecnologias desenvolvidos pela instituição por meio da realização de cursos e treinamentos para potenciais multiplicadores destas experiências do IDSM em outras localidades da Amazônia, na região do médio Solimões, e mesmo em outros estados e países da Pan-Amazônia.

6.2. Alcançado no ano

Foram realizados os dois módulos do curso de Gestão Compartilhada para Manejo de Recursos Pesqueiros que ficaram pendentes em 2010. Para atendimento da meta de 2011, foram realizados um curso de Gestão Compartilhada de Recursos Pesqueiros com foco no Manejo do Pirarucu, uma Oficina para Zoneamento da Pesca do Pirarucu, um curso de Manejo e Criação de Abelhas sem Ferrão e, um curso Introdutório de Planejamento e Gestão em Ecoturismo.

1) Gestão Compartilhada de Recursos Pesqueiros com foco no Manejo do Pirarucu – ministrado para 32 potenciais multiplicadores das seguintes áreas das Amazônia: Tefé, Fonte Boa, Atalaia do Norte, Carauari, Itaquatiara, São Paulo de Olivença, Resex Auati- Paraná, RDS Piagaçu-Purus, Santarém-PA, Manoel Urbano e Rio Branco-Acre, Goiânia- Goiás e Riberalta-Bolívia.

2) Manejo e Criação de Xxxxxxx Xxxxxxx sem Ferrão - realizado para 16 moradores de quatro comunidades da Floresta Nacional (FLONA) de Tefé, em parceria com o ICMBio.

3) Oficina para o Zoneamento da Pesca Manejada do Pirarucu – ministrada para 22 multiplicadores, técnicos do Instituto Mamirauá e técnicos do ICMBio.

4) Curso Introdutório de Planejamento e Gestão em Ecoturismo – ministrado para 12 representantes do Conselho Municipal de Turismo – COMTUR de Tefé.

Figura 1. Realização Curso de Pesca

Indicador 6	Unidade	Peso	V0	Metas para 2011	Alcançado no ano
Número de eventos de disseminação das experiências e melhores práticas do IDSM (EDEMP) ao ano	N	3	2	4	4

Memória de cálculo do indicador: O indicador foi obtido por meio da contagem direta dos cursos acerca do desenvolvimento de processos e tecnologias desenvolvidos pelo IDSM que são oferecidos no ano da análise. A fonte da informação são relatórios mensais de atividades dos programas de manejo de recursos naturais do IDSM.

2.3.3. Macroprocesso 3: Manejo Sustentável

O objetivo do macroprocesso é desenvolver processos de manejo sustentável de recursos naturais que possam ser replicáveis dentro e fora das Reservas Mamirauá e Amanã.

Indicador 7 – Número Cumulativo de Rotinas de Abordagem Elaboradas para Diferentes Contextos de Manejo Sustentável de Recursos Naturais (NCRAb)

7.1. Apresentação

Este indicador mostra a eficácia do desenvolvimento dos sistemas de manejo de recursos naturais implementados ou promovidos pelo IDSM, e sua adequação a distintas realidades ambientais e sociais encontradas na sua fase de implantação. Cada um dos sistemas de manejo desenvolvidos e adaptados pelo IDSM precisam ser ajustados a casos especiais em função das particularidades ambientais ou em função da realidade social dos manejadores. A elaboração de “protocolos” ou “rotinas de abordagem” para guiar e documentar estes ajustes, e abordar cada uma destas distintas realidades mede a eficácia dos sistemas de manejo, sua capacidade de adaptação e seu potencial de replicação para outras localidades. O indicador tenta demonstrar que os diferentes sistemas de manejo em curso ou em preparação no IDSM se dirigem a uma replicação que, necessariamente, requer adaptação às condições sociais e ambientais de cada caso. Atualmente são implementados ou promovidos pelo IDSM sistemas de manejo nas seguintes áreas:

1. Recursos turísticos ou cênicos

2. Recursos pesqueiros para fins alimentares

3. Recursos pesqueiros para fins ornamentais

4. Recursos florestais madeireiros

5. Recursos florestais não madeireiros

6. Recursos faunísticos

7.2. Alcançado no ano

Em 2011 foram publicados no sítio do IDSM na Internet dois novos protocolos. Um sobre uma segunda modalidade de pesca manejada de pirarucus, e outro sobre a pesca de peixes ornamentais.

O protocolo de turismo de base comunitária foi adaptado conforme o formato mínimo acordado com a Comissão de Avaliação em 2011. O mesmo encontra-se publicado no sítio da RDSM na internet.

Indicador 7	Unidade	Peso	V0	Metas para 2011	Alcançado no ano
Número cumulativo de rotinas de abordagem elaboradas para diferentes contextos de manejo sustentável de recursos naturais (NCRAb).	N	3	0	4	4

Memória de cálculo do indicador: O indicador é obtido por meio da contagem direta cumulativa das rotinas de abordagem ou protocolos de manejo sustentável de recursos naturais, apropriados para diferentes contextos socioambientais. A fonte da informação são as próprias publicações dos programas de manejo de recursos naturais do IDSM.

Em 2011 foram publicados dois novos protocolos.

Indicador 8 – Índice de Clareiras de Derrubada (ICD) nas Áreas de Manejo Florestal Comunitário

8.1. Apresentação

Este indicador mede a efetividade das medidas de manejo e da atuação dos responsáveis pelo Programa de Manejo Florestal Comunitário (PMFC), ambas aferidas pelo acompanhamento da quantidade de habitat convertido por ano para fins madeireiros. Por recomendação da Comissão de Avaliação, o índice passou a ser calculado por meio da divisão entre o somatório do tamanho das clareiras abertas (em m2) pelo somatório da área manejada (em hectares).

Uma interferência de manejo sustentável deve, por princípio, realizar o menor impacto possível na floresta. Em áreas de extração tradicional ou convencional de madeira (e não sustentavelmente manejada), o impacto da atividade pode ser medido por vários meios. Um deles é o tamanho médio das clareiras formadas. Num cálculo que envolve um grande número de clareiras, em áreas de exploração de tamanho variável, este impacto foi determinado como uma média de aproximadamente 800 m2 por hectare de floresta. Nestes, uma média de 12 árvores são derrubadas como dano colateral para cada árvore derrubada para exploração.

Já nas áreas de manejo comunitário que recebem assessoramento técnico-científico do IDSM, este tamanho médio pode ser reduzido à metade ou mesmo menos que isto. Em 2009, o tamanho médio das clareiras de impacto foi calculado em pouco mais que 400 m2 por cada hectare de floresta explorada para esta finalidade. Espera-se que este impacto seja reduzido em 20% paulatinamente até atingir os níveis inferiores a 320 m2 ao longo dos próximos quatro a cinco anos. Assim, 320 m2 por hectare por ano será o limite superior da meta ao final do período, e não poderá ser ultrapassado. Para cada ano haverá uma redução de 20m2 na meta da medida.

8.2. Alcançado no ano

No primeiro semestre de 2011, somente uma Comunidade, Boa Esperança do Japurá, explorou madeira por meio do sistema de manejo implementado pelo Programa de Manejo Florestal Comunitário (PMFC) do IDSM. Nesta comunidade foi feita a medição de todas as 17 clareiras na UPA (Unidade de Trabalho) da Restinga do Munguba, um talhão de extração com um total de 20,38 ha de área de manejo. Com base nessas medições foi possível calcular o ICD na Área de Manejo Florestal Comunitário. Os dados apresentados abaixo mostram as medições feitas para obtenção do indicador.

Medição de Clareiras 2011 Comunidade: Boa Esperança do Japurá Setor: Tijuaca

Área do Talhão: 20,38 ha Número de Clareiras medidas: 17

Tabela 2 – Medidas de raio das clareiras de manejo florestal em 2011 na RDSM, e suas respectivas áreas (em m2).

Clareira	Medições
	N	NE	E	SE	S	SW	W	NW	Raio Médio	Área
1	12	15	9	12	2	9	12	5	9,50	283,53
2	9	10	12	13	12	8	13	16	11,63	424,56
3	9	11	3	10	12	10	7	8	8,75	240,53
4	8	12	10	8	11	12	18	9	11,00	380,13
5	17	22	11	16	18	15	13	18	16,25	829,58
6	10	8	12	15	20	15	7	18	13,13	541,60
7	5	6	3	13	20	19	20	15	12,63	501,14
8	12	8	11	14	12	7	15	13	11,50	415,48
9	3	8	9	3	13	13	7	5	7,63	182,89
10	10	7	12	18	8	4	5	8	9,00	254,47
11	9	15	18	13	2	6	5	5	9,13	261,87
12	9	7	3	12	13	9	10	9	9,00	254,47
13	2	9	12	13	9	7	13	10	9,38	276,41
14	11	9	12	13	5	8	17	13	11,00	380,13
15	6	8	12	12	13	13	15	12	11,38	406,85
16	4	10	7	8	10	12	12	11	9,25	268,80
17	6	12	12	15	8	7	9	8	9,63	291,34
									STMC	6193,78

No ano de 2011 foi obtido um ICD bastante satisfatório, uma vez que as 17 clareiras realizadas totalizaram apenas cerca de 6.200 m2. Com uma área de talhão de pouco mais de 20 ha, o indicador resultou em aproximadamente 304 m2/ha. O resultado, mais positivo do que o esperado, provavelmente pode ser compreendido pelo pequeno tamanho amostral (apenas uma comunidade manejadora, trabalhando num único talhão, o que proporcionou a medição de apenas 17 clareiras). Provavelmente, em condições normais, e com um maior número de comunidades manejadoras em atividade, este indicador apresentaria números um pouco diferentes, ainda que mantidos dentro da meta anual pactuada.

O número de comunidades manejadores provavelmente será bem maior em 2012, com a preparação de novos planos com base na nova instrução normativa baixada em 2010.

Indicador 8	Unidade	Peso	V0	Metas para 2011	Alcançado no ano
Índice de clareiras de derrubada (ICD) nas áreas de manejo florestal comunitário.	M2/ha	2	400	Abaixo de 360	303,91 (m2/ha)

Memória de cálculo do indicador: O Índice de Clareiras de Derrubada (ICD) nas áreas de Manejo Florestal Comunitário passou a ser calculado por meio da divisão entre o somatório do tamanho das clareiras abertas (em m2) pelo somatório da área manejada (em hectares).

Onde:

AC (área da clareira) = π (D/2)2 (onde D é o diâmetro da clareira), ou AC (área da clareira) = π r2 (onde r é o raio da clareira)

STMC (somatório do tamanho das clareiras) = Σ (π (D/2)2 ) (em m2)

ICD = STMC/Sha (onde Sha é o somatório da área manejada no ano, em hectares, sob atividade de manejo florestal recebendo aconselhamento técnico do PMFC)

Nc (número de clareiras) = 17 Clareiras

STMC (somatório do tamanho das clareiras)= 6.193,78 m2 Sha (somatório da área manejada) = 20,38 ha

ICD = 6.193,78 / 20,38 = 303,91 m2 /ha

Indicador 9 – Índice de Pirarucus Manejados nas RDSM e RDSA com Tamanho Superior ao Limite Ideal de Abate (ITP)

9.1. Apresentação

Este indicador reflete a efetividade das práticas de manejo sustentável da pesca de pirarucus nas Reservas Mamirauá e Amanã por meio de assistência técnica, do aconselhamento e do monitoramento do tamanho médio dos animais pescados nos diferentes setores onde o manejo se desenvolve com a assessoria técnico-científica do IDSM. O limite de tamanho aplicado no abate pode indicar o acatamento à principal medida de manejo, que é o tamanho mínimo de abate definido pelo IBAMA, que é 1,50 m. Como pesquisas demonstraram que o tamanho à primeira maturação sexual da espécie é 1,65 m, no IDSM consideramos que o limite determinado pelo IBAMA é muito conservador, e levamos este limite a um nível mais desafiador, e também mais apropriado do ponto de vista da biologia deste recurso natural. Mantendo-se o tamanho dos animais abatidos sempre acima deste limite podemos garantir a sustentabilidade da pesca por meio da regeneração biológica dos estoques. Assim, quanto maior o índice de animais manejados com tamanho acima de 1,65m, maior será a sustentabilidade do sistema de manejo. O papel do IDSM nesta meta é o de manter os esforços de aconselhamento técnico, acompanhamento, monitoramento e auditagem dos sistemas de manejo de pesca em todos os locais que realizam o manejo nas duas reservas sob a supervisão do Instituto. Apenas um grande esforço dos técnicos do programa atuando constantemente junto às associações de pescadores pode oferecer garantia de bons níveis de obediência às normas de manejo. Este indicador pretende acompanhar a proporção de indivíduos manejados que se encontram acima de 1,65m de comprimento total. Esta deve ser sempre superior a 0,7.

9.2. Alcançado no ano

Indicador 9	Unidade	Peso	V0	Metas para 2011	Alcançado no ano
Índice de pirarucus manejados nas RDSM e RDSA com tamanho superior ao limite ideal de abate (ITP)	N	2	0,72	Acima de 0,7	0,75

Memória de cálculo do indicador:

Este indicador é obtido pelo cálculo da proporção de animais manejados com tamanhos (comprimentos totais) maiores ou iguais a 1,65m, em relação a todos os animais abatidos em todos os sistemas de manejo de pesca de pirarucu que estejam sob acompanhamento técnico- científico do IDSM, no ano da análise. A fórmula deste indicador é:

ITP = Npm , onde NTp

ITP = 4.265/5704 = 0,75

Npm = número de pirarucus manejados de tamanho maior ou igual a 1,65m no ano (4.265) NTp = número total de pirarucus manejados no mesmo ano (5.704)

Indicador 10 – Índice de Comunidades Realizando Atividades de Manejo dos Recursos Naturais nas RDSM e RDSA (ICRAM)

10.1. Apresentação

Este indicador mede o desempenho dos programas de manejo de recursos naturais na expansão de suas atividades para novas áreas das Reservas Mamirauá e Amanã que ainda não recebem assessoria desses programas. Para isso, estão previstos investimentos para beneficiar as comunidades através de capacitações em atividades de manejo, fortalecimento da gestão comunitária, introdução de novas tecnologias de produção, desenvolvimento ou aperfeiçoamento da produção e oferta de assessorias para licenciamento e para comercialização da produção.

10.2. Alcançado no ano

Visão prospectiva da meta para 2011: A meta já foi alcançada.

Em 2011 foram incluídas seis novas comunidades em processos de manejo de recursos naturais na área da RDS Mamirauá. Estas comunidades são as de São Caetano, Campo Novo, Caridade, Sítio Fortaleza, São Sebastião e Fonte de Luz (ver apêndice 3). Estas comunidades estão sendo assessoradas pelo Programa de Agricultura Familiar, através de capacitação e assessoria técnica para o manejo agroecológico. A Comunidade Xxxxxxxx foi excluída da lista de comunidades assessoradas em razão da mesma ter pedido desligamento da associação de manejadores de pirarucu do Setor Coraci, alegando estar em processo de reconhecimento indígena e não querer mais fazer parte da organização do setor. Desta forma foi mantida e alcançada a meta de incluir cinco novas comunidades no conjunto daquelas onde ações de manejo sustentável de recursos naturais são desenvolvidas com assessoramento do IDSM.

Indicador 10	Unidade	Peso	V0	Metas para 2011	Alcançado no ano
Índice de comunidades realizando atividades de manejo dos recursos naturais nas RDSM e RDSA (ICRAM)	N	3	0,28	0,32	0,32

Memória de cálculo do indicador: Este indicador é calculado pela contagem do número cumulativo de comunidades da RDSM e RDSA que recebem assessorias e aconselhamento dos programas de manejo de recursos naturais do IDSM, em relação ao número total de comunidades existentes nestas duas reservas. As fontes da informação são os relatórios mensais de atividades dos respectivos programas de manejo de recursos naturais.

A fórmula aplicada é:

ICRAM = Nca/NTC

ICRAM = 71/220 = 0,32

Onde:

Nca = número de comunidades atendidas/beneficiadas pelo IDSM no ano (71)

NTc = número total de comunidades existentes nas RDSM e RDSA (220)

2.3.4. Macroprocesso 4: Qualidade de Vida

Indicador 11 – Índice de Comunidades Beneficiadas (ICB) nas Áreas Focais das RDSM e RDSA por Experimentos que Visam Qualidade de Vida de seus Moradores.

11.1. Apresentação

Este indicador é voltado para implementação de tecnologias sociais apropriadas que visem à melhoria dos padrões de vida das comunidades ribeirinhas das áreas focais das RDSA e RDSM, como pilotos para futura replicação. Estão sendo considerados na formação do indicador todos os tipos de experimentos associados a aspectos sanitários (disposição de dejetos humanos), água potável (tratamento e distribuição) e disponibilidade e uso de energias alternativas.

São consideradas prioritárias as comunidades que estão situadas em ambientes de várzea localizadas na RDSM e RDSA, pois, as condições físicas do meio tornam praticamente impossível utilizar as técnicas normalmente aplicadas nas áreas não alagadas. Algumas comunidades da área focal da RDSA, localizadas em ambientes não alagados, também são alvos deste indicador por serem moradoras da Unidade.

11.2. Ações implementadas

O V0 da meta estabelecida pelo Contrato de Gestão está representado pela comunidade de Vila Alencar, setor Mamirauá - RDSM, e pela comunidade de Jubará, setor Boa União-RDSA. Ambas possuem sistemas de abastecimento de água bombeada do rio e somente na primeira foi realizado experimentos com sistema de fossa filtro.

Em 2010 foi instalado um sistema de bombeamento na comunidade de São Francisco do Aiucá, na RDSM. Naquele ano a meta foi cumprida parcialmente. A instalação do segundo sistema não pôde ser realizada devido à falta de repasse dos recursos do contrato de Gestão pelo MCTI em tempo hábil para execução das atividades previstas.

Em 2011, no primeiro semestre foi instalado um sistema de bombeamento de água na comunidade de São Paulo do Coraci, na RDSA. E, no segundo semestre, os moradores das comunidades de Nova Jerusalém, RDSM, e Vila Betel, RDSA, foram beneficiados com a instalação do sistema de abastecimento de água do rio.

Figura 2. Instalação do Sistema de abastecimento e tratamento d´água do rio nas comunidades

(a) São Paulo do Coraci

– RDSA; (b) Nova Jerusalém – RDSM; (c) Vila Betel – RDSA. Fotos: Xxxxxx Xxxx

Neste ano foi possível beneficiar três comunidades com o experimento de abastecimento de água, abrangendo um total de 168 moradores. Embora o indicador estipulasse a implementação de tecnologias em duas comunidades, o atendimento a uma terceira permitiu que a meta cumulativa fosse alcançada. O apêndice 4 apresenta a relação de comunidades da RDS Mamirauá e da RDS Amanã com sistemas instalados.

Indicador 11	Unidade	Peso	V0	Metas para 2011	Alcançado no ano
Índice de comunidades beneficiadas (ICB) nas áreas focais das RDSM e RDSA por experimentos que visam qualidade de vida de seus moradores	N	1	0,027	0,082	0,082

Memória de cálculo do indicador:

Usando informações obtidas a partir dos relatórios mensais do Programa de Qualidade de Vida do IDSM, são contabilizadas as comunidades onde foram realizadas cumulativamente, ao longo dos seis anos (2010-2015), experimentos de abastecimento e tratamento de água, energia alternativa ou destinação de dejetos com recursos originários do Contrato de Gestão. É utilizada a seguinte fórmula:

ICB = NCCExp ICB = 6 /73 = 0,082 NCVAF

Onde:

NCCExp = Número cumulativo de comunidades com experimentos em qualidade de vida na RDSM e RDSA no ano de análise (6)

NCVAF = Número de comunidades alvo nas áreas focais das reservas (N=73)

2.3.5. Macroprocesso 5: Tecnologias de Gestão

Este macroprocesso trata de conjuntos de ações encadeadas que venham promover ou fortalecer a gestão participativa nas Reservas Mamirauá e Amanã, e que possam ser replicadas para outras áreas protegidas.

Indicador 12 – Índice de Participação das Lideranças-ano Capacitadas pelo IDSM (IPLC)

12.1. Apresentação

Este índice reflete a efetividade dos esforços de capacitação de lideranças por meio da aferição de sua participação nas instâncias máximas de discussão e tomada de decisão participativa, que são as assembléias anuais, no manejo das unidades de conservação sob co- gestão do IDSM, a RDSM e a RDSA.

12.2. Alcançado no ano

Foram realizadas a XVIII Assembléia Geral de Moradores e Usuários da RDS Mamirauá e a IV Assembléia Geral de Moradores e Usuários da RDS Amanã, com a participação de 213 e 125 pessoas, respectivamente. Participaram lideranças e representantes de comunidades e de instituições locais e regionais. Nas duas reservas já foram capacitadas 392 lideranças pela equipe do Instituto Mamirauá. Destas, 127 participaram das Assembleias de 2011.

Figura 3. Realização da Assembleia Geral da RDS Mamirauá

Figura 4. Realização da Assembleia Geral da RDS Amanã

Indicador 12	Unidade	Peso	V0	Metas para 2011	Alcançado no ano
Índice de participação das lideranças- ano capacitadas pelo IDSM (IPLC).	N	1	0,22	0,30	0,32

Memória de cálculo do indicador: Os cálculos deste indicador são realizados a partir de informações coletadas por meio da consulta às listas de lideranças presentes e votantes nas assembléias anuais da RDSM e da RDSA, confrontadas com as listas de pessoas capacitadas pelos esforços do IDSM ao longo dos últimos anos. De acordo com orientações da comissão de avaliação, o cálculo deste indicador obedece a seguinte fórmula:

IPLC = NLCAG/NTLC

IPLC = 127/392 = 0,32

Onde:

NLCAG = Número de lideranças capacitadas pelo IDSM participando das Assembléias Gerais da RDSM e da RDSA no ano da análise (N=127)

NTLC = Número total cumulativo de lideranças capacitadas pelo IDSM (N=392)

Indicador 13 – Índice de Setores da RDSM e da RDSA nos quais há Atuação de Agentes Ambientais Voluntários (ISAAV)

13.1. Apresentação

Este indicador reflete a eficácia do esforço de controle e vigilância do IDSM para fiscalizar todos os atuais setores das Reservas Mamirauá e Amanã com apoio dos membros da comunidade devidamente capacitados e credenciados pelo IBAMA para esta finalidade.

O papel do IDSM neste processo é o de promover a capacitação e credenciamento realizado pelo IBAMA, organizar os AAVs capacitados, motivá-los, equipá-los e prover apoio logístico à sua atuação, além de realizar sua supervisão geral. O índice apóia-se no resultado da experiência de cerca de 10 anos, que indica que o quantitativo de AAVs atuantes é uma medida indireta da eficácia da proteção conferida pelas comunidades às áreas protegidas, e que sua distribuição nos setores das reservas descreve a eficácia em alocar este apoio adequadamente no espaço físico das reservas que são co-geridas pelo IDSM. Há grandes desafios para o IDSM manter este programa em funcionamento, especialmente no que se refere à manutenção da mobilização e organização comunitárias e ao levantamento de recursos para custeá-lo.

13.2. Alcançado no ano

Ao longo do ano de 2011 foram realizadas atividades das equipes de AAVs que atuam em 12 setores das duas reservas. Um dos setores, o Xxxxx Xxxxxxxx, teve as atividades alteradas devido a problemas observados na atuação dos agentes ambientais desse setor que lá trabalharam até o início de 2011. Houve uma tentativa de substituí-los por uma nova turma ao longo do ano, sem sucesso, devido a falta de disponibilidade de novos candidatos para fazerem o curso de agente ambiental. Esta situação havia reduzido o número de setores atingidos pelo programa de AAVs em apenas 10.

A realização de capacitações para ampliação do número de agentes e equipes depende não apenas de recursos, mas também de oportunidade nos calendários e agendas dos órgãos que ministram os cursos (IBAMA e Centro Estadual de Unidades de Conservação – CEUC). Em 2010 foram feitas articulações pelo IDSM para a realização de curso ao longo daquele ano e outro no primeiro semestre de 2011. O primeiro semestre de 2011 teve início com a expectativa da realização do curso agendado com o IBAMA para formação de novos agentes ambientais voluntários (AAVs), marcado para janeiro. O mesmo não aconteceu, sendo remarcado para março. Tendo em vista a nova posição assumida pela presidência do IBAMA, de cortar o orçamento para as atividades do Programa dos Agentes Ambientais Voluntários, o curso também não ocorreu nesta nova data prevista.

Ao final do semestre, após longa negociação com a Superintendência do IBAMA no Amazonas e com a coordenação do Programa Agentes Ambientais Voluntários no estado, foi agendado e realizado o curso no início do segundo semestre, quando foi possível também implementar o trabalho de equipes de Agentes Ambientais em dois novos setores das RDSs Mamirauá e Amanã – Setor Caruara e Setor Boa União. Isto elevou a 12 o número de setores beneficiados.

Aguarda-se ainda um posicionamento do Centro Estadual de Unidades de Conservação – CEUC sobre a realização da segunda parte da capacitação de AAVs iniciada em 2010 na Reserva Amanã, e que, se concluída, irá permitir contar com novos agentes para a formação de equipes nos setores ainda descobertos. Até o final de 2011 a oficina de credenciamento ainda não havia acontecido em função principalmente da redução de pessoal nos quadros do CEUC.

No ano foram realizadas cinco missões de fiscalização e sete capacitações visando aprimorar o trabalho das equipes em atividades nas Reservas, abordando temas ligados a Educação Ambiental, e a postura e prática correta de um AAV, principalmente ao realizar uma ação para coibir um uso incorreto dos recursos naturais.

Figura 5. Realização de Curso para a formação de Agentes Ambientais Voluntários - AAV’s

Indicador 13	Unidade	Peso	V0	Meta para 2011	Alcançado no ano
Índice de setores da RDSM e da RDSA nos quais há atuação de agentes ambientais voluntários	N	2	0,73	0,8	0,8

Memória de cálculo do indicador:

Este indicador é calculado pela seguinte fórmula:

IDAAV = SAAV / 15

IDAAV = 12 /15 = 0,8

Onde:

SAAV = Número de Setores onde há atuação de AAV´s na RDSM e na na RDSA (N=12) E 15 é o número total de setores organizados nas áreas focais destas duas reservas.

2.3.6. Macroprocesso 6: Desenvolvimento Institucional

O macroprocesso de Desenvolvimento Institucional objetiva acompanhar o desenvolvimento da instituição, identificando as estratégias utilizadas para a obtenção de fontes adicionais de recursos financeiros e assim garantir a sustentabilidade financeira da instituição e de suas atividades. Para o segundo ciclo de vigência do Contrato de Gestão, iniciado em 2010, foi definido como indicador para análise e acompanhamento deste macroprocesso, o Indicador 14, abaixo apresentado.

Indicador 14 – Alavancagem Mínima de Recursos Fora do Contrato de Gestão (AMRFCG)

14.1. Apresentação

Este Indicador demonstra a eficácia do IDSM em diversificar suas fontes de financiamento e assim garantir sua sustentabilidade financeira e de suas atividades.

A meta pactuada no contrato de gestão é que o IDSM deverá obter anualmente, no mínimo, 30% de recursos oriundos de outras fontes fora do contrato de gestão. Sendo assim, a AMRFCG deve ser mantida acima de 0,3 ao longo dos próximos 6 anos (2010-2015). A tabela 3, a seguir, apresenta os recursos obtidos em 2011.

Tabela 3. Distribuição dos recursos financeiros por fonte de financiamento em 2011.

Fontes	2011
Contrato de Gestão / MCTI	15.440.000,00
1º Subtotal - Recebido do Contrato de Gestão (VTCG)	15.440.000,00
Petrobras	956.129,79
WCS/MOORE/IUCN	161.360,00
Ecoturismo	697.298,89
Maxplanck	10.939,40
Lojas do Mamirauá	113.545,98
ExxonMobil / USAID	274.662,34
USAID / IDER	145.176,50
SCM / Doação	65.032,11
2º Subtotal – Alavancagem de Outras Fontes (AMRFCG)	2.424.145,01
Total Alavancado no Semestre	17.864.145,01
Relação de Receita Própria (RRP = AMRFCG / VTCG)	0,16

O valor recebido em 2011, apresentado na tabela acima, diz respeito ao valor total repassado a partir da LOA/2011, que foi de R$ 9.610.000,00 (nove milhões, seiscentos e dez mil reais), mais R$ 5.830.000,00 (cinco milhões, oitocentos e trinta mil reais) correspondente ao 2º Termo Aditivo assinado para complementar a LOA/2010.

Parte da diferença entre o valor estabelecido na LOA/2011 e o previsto para execução do plano de trabalho do mesmo ano, foi liberada no 4º Termo Aditivo ao Contrato de Gestão assinado em dezembro de 2011 no valor de R$ 4.800.000,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais). Esse valor deverá entrar em caixa nos primeiros meses de 2012, portanto não foram contabilizados neste relatório.

A figura 6, a seguir, ilustra a distribuição dos recursos recebidos pelo IDSM no ano de 2011.

Lojas do Mamirauá

USAID / IDER

Maxplanck

Ecoturismo

Petrobras

WCS / MOORE / IUCN

ExonMobil / USAID SCM / Doação

Contrato de Gestão

Figura 6. Distribuição das fontes de recursos do IDSM no ano de 2011

14.2. Alcançado no ano:

Em 2011, os recursos alavancados fora do Contrato de Gestão pelo IDSM alcançaram o índice de 0,16 em relação aos repasses vindos do Contrato de Gestão.

Indicador 14	Unidade	Peso	VO	Meta para 2011	Alcançado no ano
Alavancagem mínima de recursos fora do contrato de gestão no IDSM (AMRFCG)	N	2	0,34	Acima de 0,3	0,16

Memória de cálculo do indicador:

O indicador é obtido através da relação proporcional entre os recursos obtidos pelo Contrato de Gestão e os recursos de outras fontes de financiamento, segundo a fórmula:

RRP = AMRFCG = 2.424.145,01 = 0,16

VTCG 15.440.000,00

Onde:

AMRFCG = Recursos alavancados fora do Contrato de Gestão pelo IDSM ao ano. VTCG = Valores transferidos pelo Contrato de Gestão ao IDSM no ano.

2.4. Respostas do IDSM às Recomendações Pendentes da Comissão de Avaliação e Acompanhamento do MCTI

Relatório Anual 2010:

• Apresentar documento descrevendo a estrutura do que seria uma rotina de abordagem a ser aplicada como padrão, bem como aplicar essa estrutura no “Protocolo de manejo de recursos turísticos ou cênicos” e os demais protocolos que forem apresentados para cômputo do Indicador 7. RECOMENDAÇÃO PARCIALMENTE ATENDIDA. Foi apresentado o documento de estrutura mínima de abordagem às páginas 60 a 61 do Relatório Semestral 2011 do IDSM. Aguarda-se a publicação do “Protocolo de manejo de recursos turísticos ou cênicos” nesse novo padrão, bem como a publicação dos dois protocolos a serem elaborados este ano no mesmo formato.

- O “Protocolo de manejo de recursos turísticos ou cênicos” foi reformulado e pode ser visto no site do IDSM. Foram elaborados os dois protocolos para 2011 “Segunda modalidade de pesca manejada de pirarucus” e “A pesca de peixes ornamentais” ambos cumprindo os padrões sugeridos pela Comissão de Avaliação. Ver publicação no site do IDSM.

Relatório Semestral 2011:

• Considerando que os principais indicadores com atendimento menor que 50% neste Relatório, estão no Macroprocesso 1 – Produção Científica, essa Comissão recomenda as seguintes ações:

a. Priorizar a contratação de pesquisadores com doutorado, uma vez que o IDSM conta apenas com três doutores, sendo que dois estão há mais de 10 anos na instituição e um é o atual Diretor Geral;

- O IDSM está sempre empenhado em contratar doutores e capta bolsistas mestres e/ou doutores esperando que estes se adaptem à Instituição e à região. Os que demonstram capacidade científica e interesse são convidados para ingressar no quadro de pessoal do IDSM. A dificuldade encontrada é a seleção de pessoal qualificado que aceite permanecer no interior da Amazônia, na região onde se encontra o IDSM.

b. Implantar um programa de bolsistas no nível de Pós-Doutorado, visando minimizar a situação da falta de doutores na Instituição;

- Não é fácil assegurar a vinda de doutores para o IDSM, conforme explicado no item anterior. O IDSM já participa de dois programas de pós-doutorado (FAP e CNPq), e mais recentemente engajou-se no Programa Ciências Sem Fronteiras, no qual se habilitou a receber recém-doutores formados no exterior. Atualmente uma das pesquisadoras contratadas no IDSM veio por intermédio de um destes programas de

pós-doutorado. Mas o IDSM não dispõe de recursos próprios para lançar um programa institucional próprio de pós-doutorandos.

c. Estabelecer um programa de capacitação do quadro de pesquisadores em nível de mestrado e doutorado, uma vez que o grupo de pesquisadores do IDSM inclui 15 mestres e 28 bacharéis e licenciados.

- O IDSM já dispõe de um programa de capacitação do quadro de pesquisadores em nível de mestrado e doutorado. Encontram-se cursando o doutorado cinco pesquisadores do IDSM (35,7% do quadro de pesquisadores contratados). Como o quadro de pesquisadores é reduzido, a saída dos demais fica condicionada ao retorno dos que se encontram em pós-graduação. Além disso, antigos bolsistas PCI do IDSM são hoje alunos de programas de doutorado, alguns deles com vistas à retornar à instituição após titulados.

d. Realizar uma avaliação dos Pesquisadores Externos, visando à permanência dos mais produtivos e que contribuam efetivamente para a produção Científica do IDSM.

- Esta é uma preocupação sempre presente, porém existem pesquisadores produtivos em um ano e que deixam de produzir em outros momentos. Neste presente relatório, seguimos a orientação da Comissão e mantivemos como Colaboradores Externos ou Pesquisadores Externos apenas aqueles que estavam atuantes no exercício de 2011, independentemente da continuidade ou não dos acordos institucionais.

• Apresentar como Anexo dos Relatórios Semestrais e Anuais, a lista de presença doas cursos e treinamentos realizados pelo IDSM, especialmente ligada aos Indicadores de números 6 e 12.

- As listas encontram-se disponíveis para consulta dos interessados.

3. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E CONCLUSÕES

As atividades desenvolvidas durante o ano de 2011 transcorreram de forma satisfatória.

Entretanto, duas das metas pactuadas não foram totalmente alcançadas ao final do exercício.

A produção científica não indexada do IDSM é normalmente mais volumosa que aquela reportada no indicador 4. No primeiro semestre de 2011 foi reduzida a participação de membros do IDSM em eventos científicos, onde eram normalmente publicados muitos resumos expandidos. Esta participação reduzida deu-se especialmente devido aos atrasos na transferência de recursos do Contrato de Gestão pelo MCTI.

O índice alavancagem de recursos fora do Contrato de Gestão do indicador 14 apresentou um desempenho aquém do pactuado, principalmente porque a grande expansão orçamentária que permitiu o aumento dos valores do Contrato de Gestão não foi acompanhada de um aumento na captação externa de recursos. Isto se deu por conta da conjuntura internacional desfavorável, desde a crise financeira de 2008.

É muito importante destacar que as metas pactuadas refletem uma expectativa orçamentária anual. Esta, por sua vez, está atrelada aos valores pactuados no atual Contrato de Gestão com o MCTI. Qualquer alteração significativa nos valores transferidos por meio deste CG certamente acarretará na diminuição da capacidade institucional para realização daquelas atividades, e na performance de atingimento das metas pactuadas.

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MAMIRAUÁ - OS

Relatório Anual do

Contrato de Gestão celebrado entre o MCTI e o IDSM-OS

Exercício de 2011

PARTE II

APÊNDICES E ANEXOS

Tefé (AM)

Fevereiro de 2012

Índice

PARTE II

APÊNDICES

Apêndice 1. Relação do Quadro de Pessoal do IDSM; Bolsistas (PI); Pesquisadores Externos (PE) e Estudantes de Pós-Graduação (E) 3

Apêndice 2. Lista de Publicações IDSM/OS-MCTI – 2011 7

Apêndice 3. Comunidades Assessoradas pelos Programas de Manejo de Recursos Naturais em 2011. 28

Apêndice 4. Lista de Comunidades de Várzea nas Reservas Mamirauá e Amanã Contabilizadas para o Cálculo do Indicador 11. 31

Apêndice 5. Relação dos Projetos Elaborados em 2011 pela Equipe do IDSM para Solicitação de Recursos 35

ANEXOS

ANEXO 1. Programação dos Eventos de Difusão Científica Realizados em 2011 37

ANEXO 2. Quadro de Metas e Indicadores para 2011 Revisado após Sugestões da Comissão de Avaliação e Acompanhamento do MCTI 50

52

ANEXO 3. Memória Técnica das Metas e Indicadores para 2011 Revisado Após Sugestões da Comissão de Avaliação e Acompanhamento do MCTI

APÊNDICE 1. Relação do quadro de pessoal do IDSM; bolsistas (PI); pesquisadores externos (PE) e estudantes de pós-graduação (E)

Apêndice 1.1. Relação de funcionários de pesquisa ativos por unidade, com mais de 12 meses de admissão no IDSM, segundo titulação e área de atuação

DIRETORIA / COORDENADORIA	No. Pesquisadores que possuem mais de 12 meses de admissão no IDSM.	ESCOLARIDADE / TITULAÇÃO	FUNÇÃO DE CONFIANÇA	FUNÇÃO	CARGO
DIRETORIA GERAL	Xxxxxx Xxxx xx Xxxxxxx	PhD.	Diretor Geral	-	Pesquisador Titular (PTT)
	Xxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxx	MSc.	-	Assessora do Diretor Geral	Especialista / Pesquisadora
DIRETORIA TÉCNICO- CIENTÍFICA	Xxxx Xxxxxxxxx xx Xxxxxx*	MSc.	Diretor Técnico Científico / Pesquisa	-	Assistente de Pesquisa II (AP2)
COORDENADORIA DE PESQUISA	Xxxxxxxx Xxxxxx Xxxx	Zoologia / Mestrado	-	Assistente de Pesquisa	Assistente de Pesquisa II (AP2)
	Xxxxxxxxx xxx Xxxxxx Conserva	Dr.	-	Pesquisador Titular	Pesquisador Titular (PTT)
	Xxxxxxx xx Xxxxx Xxxxx x Xxxxx*	MSc.	-	Assistente de Pesquisa	Assistente de Pesquisa I (AP1)
	Xxxxxx Xxxxxxxxx	PhD.	-	Pesquisador Titular	Pesquisador Titular (PTT)
	Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxx*	MSc.	-	Assistente de Pesquisa II	Assistente de Pesquisa II (AP2)
	Xxxxxxxx xx Xxxxx Xxxxxxx*	MSc.	-	Assistente de Pesquisa	Assistente de Xxxxxxxx XX (AP2)
DIRETORIA DE MANEJO DESENVOLVIMENTO.	Xxxxxx Xxxxxx xx Xxxxx	MSc.	Diretora de Xxxxxx e Desenvolvimento	-	Assistente de Pesquisa II (AP2)
COORDENADORIA DE ECOTURISMO	Xxxxxxx Xxxxxxxxx Ozório	MSc.	Coordenador de Ecoturismo	-	Assistente de Pesquisa II (AP2)
COORDENADORIA DE AGRICULTURA	Xxxxxxx Xxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx	MSc.	Coordenadora Agricultura Familiar	-	Assistente de Pesquisa II (AP2)

COORDENADORIA DE PESCA	Xxxxx Xxxxx Xxxxx Xxxxxx	MSc.	Coordenador de Pesca	-	Assistente de Pesquisa II (AP2)
COORDENADORIA DE QUALIDADE DE VIDA	Xxx Xxxxxxxxx Xxxxx xx Xxxxxxxxxx*	MSc.	-	Assistente de Pesquisa	Assistente de Pesquisa II (AP2)

* Atualmente em afastamento para cursar doutorado em diferentes instituições

Apêndice 1.2 Relação de Bolsistas MCTI / IDSM segundo a área de atuação (Situação em 31/12/2011)

N.º	Bolsista	Data de início da bolsa	Total de vigência no IDSM até 12/2011
01	Xxxxxxxxxx Xxxxxxx Xxxxx Xxxxxxx*	1/3/2009	02 anos e 10 meses
02	Xxxxxx Xxxxxxxxx	1/10/2011	03 meses
03	Xxxxxxxx Xxxxxx xx Xxxxxxxx	1/2/2011	11 meses
04	Xxxxxx Xxxxxx Xxxxxxx*	1/1/2009	03 anos
05	Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx Campelo*	1/12/2010	01 ano e 01 mês
06	Xxxxxxx xx Xxxxx Xxxxxx*	1/12/2009	02 anos e 01 mês
07	Xxxxxx Xxxxxx Xxxxxxxxxxx*	1/7/2010	01 ano e 06 meses
08	Xxxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxx Xxxxxx*	1/4/2010	01 ano e 09 meses
09	Xxxxxxxxx Xxxxx Xxxxxx*	1/4/2010	01 ano e 09 meses
10	Xxxx Xxxxxxxx Lanna	1/8/2011	05 meses
11	Xxxx Xxxxx Xxxxxx Xxxxx*	1/6/2010	01 ano e 07 meses
12	Xxxxxx Xxxxxx xx Xxxxx Xxxxxxxx*	1/10/2010	01 ano e 03 meses
13	Xxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxx Xxxxx*	1/9/2010	01 ano e 04 meses
14	Xxxxxxx Xxxxxxxx x Xxxxx	1/7/2011	06 meses
15	Xxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx Xxxxx*	1/7/2010	01 ano e 06 meses
16	Xxxxxxxx Xxxxxx xx Xxxxx	1/8/2011	05 meses
17	Xxxxxx xx Xxxxxxxxx Xxxxxxx*	1/9/2008	03 anos e 04 meses
18	Xxxxxxxxx Xxxxxx Xxxxxx*	1/11/2009	02 anos e 02 meses
19	Xxxxxx Xxxxx Xxxxx X Xxxxxx*	1/11/2010	01 ano e 02 meses
20	Xxxxxx xx Xxxxxxxx Xxxxxxx*	1/6/2010	01 ano e 07 meses
21	Rezende Coelho Cacau	1/9/2011	04 meses
22	Xxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx xx Xxxxx*	1/11/2010	01 ano e 02 meses

* Bolsistas que possuem mais de 12 meses de admissão no IDSM.

Apêndice 1.3. Relação de Pesquisadores Externos (PE) que atuaram junto ao IDSM em 2011

Nº	NOME	TIPO DE VINCULO	INSTITUIÇÃO
1.	Xxxxxxx Xxxxxx	PE	Sea Mammal Res. Unit, UK
2.	Xxxxx Xxxxxx Xxxxxxxx Xxxxx	PE	UFPA
3.	Xxxxxxx Xxxxxxxx	PE	INPA / Xxx Xxxxxx
4.	Xxxxxxx Xxxxxx Xxxxx	PE	UFMT
5.	Xxxxxx Xxxxxxx xx Xxxxx	PE	UFPA
6.	Xxxxx Xxxxx Xxxxxxxxx	PE	UFPA
7.	Xxxxxxx Xxxx	PE	INPA
8.	Xxxx Xxxxx Xxxxxxxx xx Xxxxx	PE	INPA
9.	Xxxxxx Xxxxxx	PE	UFPA

Apêndice 1.4. Relação de Estudantes de Pós-Graduação (E) que atuaram junto ao IDSM em 2011

Nº	NOME	TIPO DE VINCULO	INSTITUIÇÃO
1.	Xxxx Xxxxx El Bizri	E	UFMG
2.	Xxxxx Xxx Xxxxxxxxx	E	INPA
3.	Xxxxxxxxx Xxxxxxx	E	USP
4.	Xxxxxx x Xxxxx Xxxxx xx Xxxxxxx	E	MPEG
5.	Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxx	E	UFMG
6.	Xxxxxx Xxxxxxxxxxx	E	UFG
7.	Xxxxxx Xxxxx Xxxxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxx	E	UFPA
8.	Xxxxxx Xxxxxxxx Xxxx xxx Xxxxxx	E	UEA

APÊNDICE 2. Lista de Publicações IDSM/OS-MCTI – 2011

2.1. Publicações Indexadas de Membros do IDSM (PI)

2.1.1. XXXXXXX, A. G., XXXXXXX, H. L. (PI), NOVO, E. M. L. M. Limnological Characterization of Floodplain Lakes in Mamirauá Sustainable Development Reserve, Central Amazon (Amazonas State, Brazil). Acta Limnologica Brasiliensia, v. 23, n. 1, p. 95-108, 2011.

2.1.2. XXXXXX, D. C. F., XXXXXX, V. L. S., XXXXXXX, W. L. A., XXXXXX, R. S. P., XXXXX, G. C., XXXXXXXXX, X. (PI); XXXXXXX, Xxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxxx. Immunodetection of Helicobacter sp. and the Associated Expression of ABO Blood Group Antigens in the Gastric Mucosa of Captive and Free-Living New World Primates in the Amazon Region. Mem. Inst. Xxxxxxx Xxxx, Rio de Janeiro, v. 106, n. 8, p. 936-941, dec. 2011.

2.1.3. XXXXXXX, X. X. X., XXXXXX E. S. R. (PI), XX XXXXX, N. B., XXXXXXX, H. L. (PI). Re-contagens de pirarucu: um método de avaliação da qualidade das contagens de pirarucu. Revista Uakari v.7, n.1, junho 2011.

2.1.4. XXXXXX, X. X. (PI); XXXXXX, R. Z. (PI). O Processo de Planejamento e Envolvimento com o Turismo de Base Comunitária na Reserva Amanã (AM). Revista Brasileira de Ecoturismo, São Paulo, x. 0, x. 0, x. 000, 0000.

2.1.5. XXXXXXXXXX, X., XXXXXXX, X. (XX), XXXXXXXXXXXXXX, X. X., XXXXXX, X. W., XXXXXX-XXXXX, X. (PI*), XXXXXXXXX, W. E. Conservation and management implications of nest-site selection of the sympatric crocodilians Melanosuchus niger and Caiman crocodilus in Central Amazonia, Brazil. Biological Conservation 144 (2011). pp 913–919. ISSN: 0006-3207 doi:10.1016/j.biocon.2010.12.012.

2.1.6. XXXXXXX, X. (PE), XXXXXX, S.T., XXXXXXX, R.A.F., XXXXXXXXX, M. (PI), XXXXX, C.S. F.R. XXXXXX (PE). 2011. The Amazon River system as an ecological barrier driving genetic differentiation of the pink dolphin (Inia geoffrensis). Biol. J. Linn. Soc. 102:812-827. ISSN 0024- 4066. DOI: 10.1111/j.1095-8312.2011.01616.x

2.1.7. XXXXXX, J. C. G., XXXXX, L. C., XXXXXXXX, M. A. G., XXXXXXXXX, M (PI). Occurrence of Cryptosporidium spp. in Antillean Manatees (Trichechus manatus) and Amazonian Manatees (Trichechus inunguis) from Brazil. Journal of Zoo and Wildlife Medicine. December 2011, Vol. 42, No. 4, pp. 593-596. xxxx://xxxxxxxxxxxxxxxxxx.xxx/ doi: 10.1638/2010-0216.1

2.1.8. XXXXX, X. X. X. (PI), XXXXX, M. C. R. L. (PI), XXXXXXXXXX, A. C. S. (PI). Revisão de Tecnologias de Tratamento de Esgoto para Aplicação em Comunidades na Várzea Amazônica. Revista Uakari v.7, n.1, junho 2011.

2.1.9. SOUZA, X. X., XXXXX, X. X., XXXXXXXXXX, X. X. X., XXXXXXX, H. L. (PI). Desenvolvimento gonadal do tucunaré Cichla monoculus

(Perciformes: Cichlidae) no Médio Solimões. Revista Uakari v.7, n.1, junho 2011.

2.1.10. XXXXXXXX, X., XXXXXXXXX, X. (PI); XXXXXXXXX, W. E.; XXXXXXXXXXXXXX, J. B. Melanosuchus niger (Black Caiman): long distance movement. Herpetological Review, v. 42, n.3, p. 424-425, 2011.

2.1.11. XXXXXX, X. X., XXXXXX, R. Z. (PI), XXXXX, R. M. F. Análise da Potencialidade de Implementação de Roteiro de “Birdwatching” na Pousada Uacari, RDSM (AM). Revista Brasileira de Ecoturismo, São Paulo, x. 0, x. 0, x. 000, 0000.

2.1.12. XXXXXX, X. X.; XXXXXX, R. Z. (PI); XXXXXX, X. Á. (PI). O Interesse dos Ecoturistas da Pousada Uacari em Visitar a Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã. Revista Brasileira de Ecoturismo, São Paulo, x. 0, x. 0, x. 000, 0000.

2.1.13. XXXXX, Xxxxxxxxx (PI). É verdade que aqui já foi uma antiga aldeia de índio? Análise cerâmica e cronologia preliminar do sítio arqueológico Boa Esperança, RDS amanã, médio Solimões, Am. Revista Uakari, v.7, n.2, dezembro 2011.

2.1.14. XXXXXXXXX, Xxxxxx (PI); XXXXXXX, Verónica Report of an encounter with a human-intentionally-Entangled Amazon River Dolphin (Inia geoffrensis) Calf and its release in Tefé River, Amazonas State, Brazil. Revista Uakari, v.7, n.2, dezembro 2011.

2.1.15. XXXXX, Xxxxxxxx X. X.; XXXXXXXXX, Xxxxxx (PI); XXXXXXXX-XXXXX, Xxxxxxxx X., XXXXXXXXX, Xxxxxx; XXXXXXXXXXX, Rafael R.; MEDEIROS, Giliard; XXXXXX, Xxxxx Xxxxxx X. X. The healing process of skin lesions in a captive Amazonian manatee (Trichechus inunguis) calf: a case report. Revista Uakari, v.7, n.2, dezembro 2011.

2.1.16. XXXXXXXXX, X., XXXXXX, T. P., XXXXXX, X., XXXXX, C. G. G., XXXX, X., XXXXX, R. M. (PI*) Are Community-Based Forest Enterprises in the Tropics Financially Viable?: case studies from the brazilian amazon. Ecological Economics, publicação online, 2011.

2.1.17. ARANTES, C. C. (PI*), CASTELLO, L. ; XXXXX, M, XXXXXXXXX, X. Environmetal Influences on the Distribution of Arapaima in Amazon Floodplains. Environ. Biol. Fish, Published on-line September 09, 2011; DOI 10.1007/s10641-011-9917-9.

2.1.18. XXXXXXX, Xxxx Xxxxx Xxxxx (PI*). Agricultores (e Pescadores) da Amazônia Central Brasileira: racionalidades e trajetória recente dos sistemas agrícolas em duas unidades de conservação do médio Solimões, Amazonas. Revista Brasileira de Agroecologia, v. 6, n. 3, p. 115-137, 2011.

*Era bolsista com mais de 12 meses no IDSM na época da elaboração do trabalho.

2.2. Publicações Indexadas de Colaboradores (PE)

2.2.1. XXXX, D. T., XXXXXX, J. D., XXXXXX, S. M. A., XXXXX, E. A. F. (PE). Prevalência de cárie em populações ribeirinhas da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, amazonas. Revista Uakari v.7, n.1, junho 2011.

2.2.2. XXXXXXXX, S. S. R., XXXXXXXX, W. G. R.; XXXXXXXXX, J. C. (PE), XXXXX, D. S., XXXXXXX, A. L., XXXXX, P. C., XXXXXXXX, J. A.; NAGAMACHI, C. Y. Chromosomal and Electric Signal Diversity in Three Sympatric Electric Knifefish Species (Gymnotus, Gymnotidae) from the Central Amazon Floodplain. Rev. Fish Biol. Fisheries, publicação online, 22 October 2011.

2.2.3. XXXXXXX, G. B., MURRIETA, R. S. S., XXXXXX, X. X. X., XXXXX, X., XXXXXXXXX, M. E. P. E., XXXXX, X., XXXXXX, X., XXXXXXX, F. D., XXXXXXXX, J. G., XXXXX, E. A. F. (PE), XXXXXX-XXXX, P. J., XXXXXXXXXX, L. A. Frozen Chicken For Wild Fish: Nutritional Transition In The Brazilian Amazon Region Determined By Carbon And Nitrogen Stable Isotope Ratios In Fingernails. American Journal of Human Biology 00:00–00 (2011). doi: 10.1002/Ajhb.21192.

2.2.4. XXXXX, X. X., XXXXXXXX, X. (PE). Forest structure and tree species composition of the understory of two central Amazonian várzea forests of contrasting flood heights. Flora 206 (2011) 251–260. ISSN: 0367-2530. Doi:10.1016/j.flora.2010.11.002.

2.2.5. XXXXXX, P.S., XXXXXXXXXXX, X.X., XXXXX, V. M. F. (PE), XXXXXX, A. R. (PE), XXXXXXX, M.F.V., XXXXX, S.L.P., XXXXXX, A.M.A., XXXXXXXXXX, C.C., XXXXXXX, S.M., XXXXX, X.X., XXXXX, J.C.R. Seroprevalence of Toxoplasma gondii in free-living Amazon River dolphins (Inia geoffrensis) from central Amazon, Brazil. Veterinary Parasitology 183 (1-2):171-173. Doi:10.1016/j.vetpar.2011.06.007.

2.2.6. XXXXX, X. X. (PE), XXXXXX, X. Co. Dinâmica da Ocupação e Utilização do Espaço em Comunidades do Paraná do Aranapú, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá-AM / Brasil. Revista Geográfica de América Central, Costa Rica, número especial, II semestre, p. 1- 15, 2011.

2.2.7. XXXXX, X. X.; XXXXXXX, L. A. S.; XXXXX, M. N. S.; XXXXXXX, J. C.; XXXXXXX, P. C. M.; XXXX, X. (PE) C.; XXXXXX, I. P. Population Genetics Analysis of Podocnemis sextuberculata (Testudines, Podocnemidae): lack of population structure in the central amazon basin. Genetics and Molecular Research, v. 10, n. 3, p. 1393-1402, 2011.

2.2.8. XXXXXX, Xxxxxx (PE); XXXXXXXX, Xxxxxx; XXXXXXX, Xxxxxxx; XXXXX, Xxxx Xxxxxxxx; XXXXX, Xxxx; XXXXXXX, Xxxxxxxxx; PENHA, Xxxx; XXXXX, Otacílio. Revitalization and Analysis of Operation of the Autonomous Photovoltaic System of the Uacari Floating Lodging House, Amazon-Brazil. Progress in Photovoltaics: research and applications, Publicação online, november 11, 2011. DOI: 10.1002/pip.1217.

2.2.9. XXXXX, Xxxxxxx Xxxxxx (PE); XXXXX XXXXX, Xxxxxx Xxxxxxx xx; XXXXXXXX, Xxxxxx Xxxxxxxxx. Discriminação de Fitofisionomias de Floresta de Várzea a partir do Algoritmo Iterated Conditional Modes Aplicado aos Dados SAR/R99 (QUAD-POL/Banda L). Acta Amazonica, v. 41, n. 4, p. 471-480, 2011.

2.3. Publicações Não-Indexadas, mas com ISSN ou ISBN, de Membros do IDSM (PI)

2.3.1. Livros e capítulos de livros

2.3.1.1. Xxxxxx, Xxxxxxx; XXXXX, Marília (PI); Xxxxx, Therezinha J. P.; Pereira, Henrique Dos Santos. Objetos artesanais no contexto da produção da farinha de mandioca: Bens e saberes materiais e imateriais do mundo rural amazônico. In: Therezinha de Xxxxx Xxxxx Xxxxx e Xxxxxxx Xxxxxx Xxxxxxxx. (Org.) Amazônia: Cultura material e imaterial. 1 ed. Manaus: Annablume, 0000, x. 0, x. 000-000.

2.3.1.2. XXXXX, Xxx Xxxx Xxxxxxx (PI). A Tribute to José Márcio Ayres. IN: Xxxxxx-Xxxxxxx, X.; Xxxxxxx, M.L.; Xxxxxx, X.; Xxxxxxxxx, E.S. (Eds.) The Amazon Várzea: The Decade Past and the Decade Ahead. Springer: Dordrecht Heidelberg London New York, 2011 ISBN: 978-94-007-0145-8. DOI:10.1007/978-94-007-0146-5. pp 229-301.

2.3.1.3. XXXXXX, Xxxxx (XX); Xxxxx, Xxxxxx Xxxxxx (PI); Xxxxxxxxx, A. C. T.; Xxxxx, X.; Xxxxxx, X.; Xxxxxxxx, Xxxxxxxx (PI) Manejo de Pirarucus (Arapaima gigas) em lagos de várzea de uso exclusivo de pescadores urbanos: baseado na experiência do Instituto Mamirauá junto a Colônia de Pescadores Z-32 de Maraã na cogestão no complexo do Lago Preto, Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá - RDSM. Tefé: IDSM, 2011. 76 p. (Série Protocolos de manejo dos recursos naturais, 1). ISBN: 978-85-88758-15-5.

2.3.1.4. XXXXXXX, Xxxxxx X. (PI). Protected Areas of Sustainable Use, Involvement of Social Actors, and Biodiversity Conservation in the Várzea: The Case of the Mamirauá Reserve—Sharing Conservation Benefits in Central Amazonia, Brazil. IN: Xxxxxx-Xxxxxxx, X.; Xxxxxxx, M.L.; Xxxxxx, X.;

Xxxxxxxxx, E.S. (Eds.) The Amazon Várzea: The Decade Past and the Decade Ahead. Springer: Xxxxxxxxx Xxxxxxxxxx Xxxxxx Xxx Xxxx, 0000. ISBN: 978-94-007-0145-8. DOI:10.1007/978-94-007-0146-5. pp 239-257.

2.3.1.5. Xxxx X. Xxxxxxxx and Xxxxxx X. QUEIROZ (PI). Xxxxxx Xxxxx: New Approaches to the Conservation and Management of Protected Areas in Amazônia. IN: Xxxxxx-Xxxxxxx, X.; Xxxxxxx, M.L.; Xxxxxx, X.; Xxxxxxxxx, E.S. (Eds.) The Amazon Várzea: The Decade Past and the Decade Ahead. Springer: Dordrecht Heidelberg London New York, 2011 ISBN: 978-94-007-0145-8. DOI: 10.1007/978-94-007-0146-5.309-314.

2.3.1.6. Xxxxxxx Xxxxxxxx, Xxxx Xxxxx XXXXX (PI*) and Xxxxxx Xxxxxx-Xxxxxxx. Participatory Conservation and Local Knowledge in the Amazon Várzea: The Pirarucu Management Scheme in Mamirauá. IN: Xxxxxx-Xxxxxxx, X.; Xxxxxxx, M.L.; Xxxxxx, X.; Xxxxxxxxx, E.S. (Eds.) The Amazon Várzea: The Decade Past and the Decade Ahead. Springer: Dordrecht Heidelberg London New York, 2011 ISBN: 978-94-007- 0145-8. DOI: 10.1007/978-94-007-0146-5. pp. 259-273.

2.3.1.7. XXXX, Xxxxxxx; XXXXX, Xxxxxxx Xxxxxxxx e; XXXXXX, Xxxxxx Xxxxx Xxxxx (PI). Organizações Indígenas e as Políticas de Reconhecimento no Médio Solimões. In: Povos Indígenas no Brasil. São Paulo: XXX, 0000. p. 349-352. ISBN 978-85-85994-85-3.

2.3.1.8. XXXXX, X.X.X.; ESTUPIÑAN, G.M.B. (PI*); XXXXXXXX Xx., F.R.P; XXXXXXX, G.S. (PI*) & XXXXXXX Xx. A.F. Geração de renda através do manejo de pirarucu (Arapaima gigas) em três Reservas Estaduais de Desenvolvimento Sustentável no Amazonas. Anais do XVII Congresso Nacional de Engenharia de Pesca, 2011. ISSN 2237-7204.

2.3.1.9. ARANTES, C.C. (PI*); XXXXXXXX, X. (PI*); CETRA, M. & SCHILLING, A. Características ambientais e distribuição do pirarucu Arapaima gigas (Schinz, 1922) no período da seca na várzea da Reserva Mamirauá. Anais do XVII Congresso Nacional de Engenharia de Pesca, 2011. ISSN 2237-7204.

2.3.1.10. XXXXXXX, X.X.X.; COSTA, S.M.; XXXXXXX, X.X. (PI); XXXXXXX, D.M.; XXXXXXXX, X. & XXXXXXXXXXX, S.C.S. Comunidade ictioplanctônica em lagos de várzea na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, Amazonas Brasil. Anais do XVII Congresso Nacional de Engenharia de Pesca,2011. ISSN 2237-7204.

2.3.1.11. XXXXX, S.M.; XXXXXXX, A.L.S.; XXXXXXX, X.X. (PI); XXXXXXXXXXX, S.C.S.; XXXXXXXX, X. & XXXXXXX, D.M. Distribuição sazonal do ictiofitoplancton em canais de várzea da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, Amazonas, Brasil. Anais do XVII Congresso Nacional de Engenharia de Pesca, 2011. ISSN 2237-7204.

2.3.1.12. XXXXXX, X.X.X. & XXXXXXX, H.L. (PI). Manejo participativo de pirarucu (Arapaima gigas): Uma proposta de avaliação e estabelecimento de cotas sustentáveis. Anais do XVII Congresso Nacional de Engenharia de Pesca, 2011. ISSN 2237-7204.

2.3.1.13. XXXXX, Xxxxxx.S. (PI*); ESTUPIÑAN, G.M.B. & XXXXX, C.G. A pesca esportiva na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Uatumã (RDSU) no Estado do Amazonas. Anais do XVII Congresso Nacional de Engenharia de Pesca, 2011. ISSN 2237-7204.

2.3.1.14. XXXXX, X.X.; XXXX, B.A.; XXXXX, S.D.; XXXXXXXXX, A.K.; XXXXXXX, X.X. (PI) & XXXXXXXX, X. Divisão Chlorophyta na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá – AM. Anais do XVII Congresso Nacional de Engenharia de Pesca, 2011 ISSN 2237-7204.

2.3.1.15. XXXX, Xxxxxx Xxxxxx de (PI*); XXXXXX, Xxxxxx; XXXXXX, Xxxxx Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx dos; TIBÚRCIO, Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx. Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. In: XXXXXXX, Xxxxxx xx Xxxx ET al (Orgs.). Conservação de Aves Migratórias Neárticas no Brasil. Belém: Conservação Internacional, 2011. ISBN: 978-85-98830-15-5. pp. 37-41.

2.3.1.16. XXXXXX, Xxxxx Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx xxx; XXXXXX, Xxxxxx; XXXX, Xxxxxx Xxxxxx de(PI*); XXXXXXXX, Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx. Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã. In: XXXXXXX, Xxxxxx xx Xxxx ET al (Orgs.). Conservação de Aves Migratórias Neárticas no Brasil. Belém: Conservação Internacional, 2011. ISBN: 978-85-98830-15-5. pp. 42-45.

*Era bolsista com mais de 12 meses no IDSM na época da elaboração do trabalho.

2.3.2. Cartilhas

2.3.2.1. XXXXX, Xxxxxxx (PI); XXXXX, Xxxxxx Xxxxxx xx (PI) (Coords). Manejo Florestal na Várzea da RDS Mamirauá. Tefé, AM: Sociedade Civil Mamirauá, 2011, 27p. il. color. ISBN: 978-85-85924-22-5

2.4. Publicações não indexadas de Membros do IDSM (PI)

2.4.1. Resumos em eventos científicos

2.4.1.1. Xxxxxxx Xxxxx Xxxxxxx, Xxxxxxx xx Xxxxxx Xxxxxx, Xxxxxx Xxxxx Xxxx, Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxx, Xxxxx Xxxx, Xxxxxx Xxxxxxx (PI), Xxxxx Xxxxxx Xxxx xx Xxxxxx Xxxx. Estudo da dinâmica de inundação na várzea Amazônica através de termo-sensores de campo. Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.5092

2.4.1.2. Xxxxxxx, Xxxx Xxxxxxxx e Xxxxxx Xxxxxx Xxxxx (PI). Territórios coletivos versus territórios familiares: aspectos da territorialidade de grupos sociais do Japurá-Maraã, RDS Amanã, AM. IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Xxxx, F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim, F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978-85-88758-16-2.

2.4.1.3. Xxxxxx, Xxxxx X. X. (PI). In Search of a Market for Managed Arapaima from the Mamirauá and Amanã Reserves, Amazon, Brazil, LIGE, Manaus, 2011. Resumo simples para apresentação oral na Conferência Internacional Economia Verde: Implicações Legais e Institucionais (LIGE) –Manaus/AM – 29 e 30 de junho de 2011:

2.4.1.4. Xxxxxx, Xxxxx Xxxxxx Xxxxx (PI) e Xxxxxx Xxxx xx Xxxxxxx (PI). Estabelecimento de cotas sustentáveis de Pirarucu (Arapaima gigas) com base em outros indicadores além das contagens. IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Xxxx, F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim,

F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978-85-88758- 16-2.

2.4.1.5. Xxxxxxx, Xxxxxxxx X. (PI*); Xxxxxxxx, Xxxxxxx; Xxxxx, Xxxxxxxx; Xxxxxxxxx, Xxx. Environmental Factors and Distribution of Arapaima in Floodplains of the Amazon. In: XIX Encontro Brasileiro de Ictiologia, Manaus/AM – 30 de janeiro a 04 de fevereiro de. p. 124.

2.4.1.6. Xxxxxxx, Xxxxxxx; Xxxxxxx, Xxxxxx (PI); Xxxx, Xxxxxxxx Xxxx; Xxxxxxx, Xxxxxxxx; Xxxxxxxxx, Xxxxxxx. Aspectos Genéticos do Manejo de Pirarucus na Reserva Mamirauá. In: XIX Encontro Brasileiro de Ictiologia, Manaus/AM – 30 de janeiro a 04 de fevereiro de. p. 627.

2.4.1.7. Xxxxxx, Xxxxxxx; Xxxxxxx, Xxxxxx X. (PI); Xxxxxxxxx, Xxxx (PI) Densidade Populacional dos Primatas da RDSA. In: XIV Congresso Brasileiro de Primatologia (2011: Curitiba, Paraná).

2.4.1.8. Xxxxxxxxxxx, Xxxxxx Xxxxx xx Xxxxx , Xxxxx Xxxx Xxxxxxx , Xxxxxxx xx Xxxxxxxx Xxxxx, Xxxxx Xxxxxxxx, Xxxxxx Xxxx xx Xxxxxxx (PI).

Ictiofauna planctônica em ambientes de várzea da Reserva De Desenvolvimento Sustentável Mamirauá – AM. IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Xxxx, F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim, F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978-85-88758-16-2.

2.4.1.9. Xxxxxxx, Xxxxxx Xxxxxx (PI). Conservação comunitária de quelônios na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, AM, Brasil.

IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Xxxx, F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim, F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978-85-88758-16-2.

2.4.1.10. Xxxxxxx, Xxxxxx X. (PI), Xxxxxxxxx, Xxxx (PI), Xxxxxxx, Helder. L. (PI) Zonas de contato entre Cacajao calvus calvus e Cacajao calvus rubicundus (Primates:Pithecidae) no Médio Solimões, AM, Brasil. In: XIV Congresso Brasileiro de Primatologia (2011: Curitiba, Paraná).

2.4.1.11. Xxxxxxxx, Xxxxxxxx (PI) e Xxxxx Xxxxxx Xxxxx Xxxxxx (PI). O que pensam os compradores de pirarucu (Arapaima gigas) manejado?

Pesquisa de mercado sobre o produto proveniente das Reservas de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e Amanã. IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Xxxx, F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim, F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978-85-88758-16-2.

2.4.1.12. Xxxxxxxx, Xxxxxxxx (PI); Xxxxxx, Xxxxx X. X. (PI) Manejo Participativo de Acara-Disco na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã, LIGE, Manaus, 2011. Resumo simples para apresentação oral na Conferência Internacional Economia Verde: Implicações Legais e Institucionais (LIGE) – Manaus/AM – 29 e 30 de junho de 2011.

2.4.1.13. Xxxxxx Xxxxxx Xxxxxxx (PI), Xxxxxx Xxxxx. Reprodução da gaivota Phaetusa simplex, (Aves: Sternidae) em uma xxxxx xx xxxxx Xxxxxxxx, XX, Xxxxxx. IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Xxxx, F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim, F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978-85-88758-16-2.

2.4.1.14. Xxxxxx, Xxxxxxx xx Xxxxx (PI) e Xxxxxxx Xxxxxx xx Xxxxxxxxx Xxxxxx. Planejamento da visitação ao centro de reabilitação de peixe-boi amazônico em base comunitária: aproveitamento do potencial turístico e maior inserção comunitária. IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Xxxx, F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim, F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978-85-88758-16-2.

2.4.1.15. Xxxxxx, Xxxxxx (PI) e Xxxxx Xxxxxx Xxxxxxxx Xxxxx. Dinâmicas socioambientais, políticas sociais e gerações na localidade de Vila Alencar, RDSM. IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Xxxx, F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim, F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978-85-88758-16-2.

2.4.1.16. Xx Xxxxxxxx, Xxxxxx Xxxxxxxxxx; Xxxxxxx, Helder Lima de (PI). Estudo da Biologia Reprodutiva de Apistogramma agassizii (Xxxxxxxxxxxx, 1875) no Lago Tefé - Médio Solimões – AM. IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Xxxx, F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim, F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978- 85-88758-16-2.

2.4.1.17. Xxxxxx, Xxxxxxxxx X. (PI), Xxxxxx, Xxxxx X. R (PI). A Influência Do Pulso De Inundação Na Produção Das Principais Espécies Desembarcadas No Médio Solimões. Apresentação oral. XIX Encontro Brasileiro de Ictiologia, Manaus/AM – 30 de janeiro a 04 de fevereiro.

2.4.1.18. Xxxxxx, Xxxxxxxxx X. (PI), Xxxxxx, Xxxxx X. R (PI). Produção Pesqueira Do Xxxxx Xxxxxxxx – AM, XIX EBI, Manaus, 2011. Apresentação em pôster. Livro de Resumos. XIX Encontro Brasileiro de Ictiologia – Manaus/AM – 30 de janeiro a 04 de fevereiro de 2011.

2.4.1.19. Xxxxxx, Xxxxxxxxx Xxxxxx (PI); Xxxxxx, Xxxxx Xxxxxx Xxxxx (PI). A Influência do Pulso de Inundação na Produção das Principais Espécies Desembarcadas no Médio Solimões (1992 – 2007). IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Xxxx, F. L.; Xxxxx,

M. C.; Paim, F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978-85-88758-16-2.

2.4.1.20. Xxxxx, Xxxxxxxxx (PI). É verdade que aqui já foi uma antiga aldeia de índio? Cronologia preliminar de ocupação do sítio arqueológico Boa Esperança, RDS Amanã, AM. IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Xxxx, F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim, F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978-85-88758-16-2.

2.4.1.21. Xxxxx, Xxxxxxxxx (PI); Xxxxx, Xxxxxxxx. A Borda é incisa, mas também é pintada: analise preliminar das cerâmicas do sítio Boa Esperança, RDS Amanã, AM. In: II Semana de Arqueologia. MAE/USP, São Paulo, 2011.

2.4.1.22. Xxxxx, Xxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxx (PI); Xxxxxxxxxx, Xxx Xxxxxxxxx Xx (PI); Xxxxxx, Otacílio Soares, Xxxxx, Xxxxx Xxxxxx Xxxxxxxx.

Avaliação de Alternativas De Tratamento De Água Para Consumo Humano Aplicáveis Às Regiões Rurais Da Amazônia. IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Xxxx, F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim, F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978-85-88758-16-2.

2.4.1.23. Gurdak, Daniel J.; Arantes, Caroline (PI*); Xxxxxxxx, Xxxxxxx; Xxxxxxx, Xxxxxx X. (PI) Effect of Annual Flood Variability and Drought Cycles on Arapaima Growth in the Brazilian Amazon. In: XIX Encontro Brasileiro de Ictiologia – Manaus/AM – 30 de janeiro a 04 de fevereiro de 2011. p.70.

2.4.1.24. Xxxxx, Xxxxxx (PI*); Xxxxxxx, Xxxxxx (PI). Estudos sobre Biologia Reprodutiva de Pirarucu Arapaima gigas e suas Aplicações na Pesca Manejada da Espécie na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá - o tamanho à primeira reprodução. In: XIX Encontro Brasileiro de Ictiologia –Manaus/AM – 30 de janeiro a 04 de fevereiro de 2011. p. 785.

2.4.1.25. Xxxxxxxxx, Xxxxxx (PI) Reabilitando peixes-boi amazônicos em ambiente natural com auxílio comunitário. 35o Congresso da Sociedade

de Zoológicos do Brasil. Livro de resumos: resumo 43, p. 45. Gramado, abril. 2011.

2.4.1.26. Xxxxxxxx, Xxxxxxx Xxxxxxx (PI) e Xxxxxx Xxxxxx xx Xxxxx (PI). Histórico da exploração madeireira na RDS Mamirauá: apontamentos sobre os fatores que influenciam o desenvolvimento da atividade. IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Xxxx, F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim, F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978-85-88758-16-2.

2.4.1.27. Xxxx, Xxxxxxxx Xxxxxx (PI), Xxxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx, Xxxx Xxxxxxxxx (PI). A atividade do ecoturismo na RDS Mamirauá causa impacto a fauna? Resultados do monitoramento de 2007 a 2010. IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Xxxx, F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim, F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978-85-88758-16-2.

2.4.1.28. Xxxx, Xxxxxxxx Xxxxxx (PI), Xxxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx, Xxxx Xxxxxxxxx (PI). Os primatas da Reserva Mamirauá sofrem impacto pelo Ecoturismo? Resultados do monitoramento de 2007 a 2010. In: XIV Congresso Brasileiro de Primatologia (2011: Curitiba, Paraná).

2.4.1.29. Xxxxx, Xxxx Xxxxx Xxxxxx (PI). Aspectos ambientais da Pousada Uacari. IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Roos,

F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim, F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978-85-88758-16-2.

2.4.1.30. Xxxxx, Xxxx Xxxxx Xxxxxx (PI). Otimização do tratamento de despejos domésticos na Pousada Uacari. IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Xxxx, F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim, F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978-85-88758-16-2.

2.4.1.31. Xxxxxxx, Xxxxxxx (PI) e Xxxxxxx Xxxx. Desenvolvimento rural, economia doméstica e sustentabilidade na RDS Mamirauá. IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Xxxx, F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim, F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978-85-88758-16-2.

2.4.1.32. Xxxxxxx, Xxxxxx Xxxx de (PI). Xxxxxxx, Xxxxxxxx; Xxxxxx, Xxxxxxxxx X.; Magurran. Xxxx X. Dieta e Tamanho de Grupo: Expansão e Retração Sazonal do Nicho Trófico na Vida da Piranha Vermelha, Pygocentrus nattereri na Várzea Amazônica. IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Xxxx, F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim, F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978-85-88758-16-2.

2.4.1.33. Xxxxxxx, Xxxxxx Xxxx de (PI). Ecologia Alimentar de Pirarucus, Arapaima gigas, nos Lagos de Várzea da Reserva Mamirauá. IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Xxxx, F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim, F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978-85-88758-16-2.

2.4.1.34. Xxxxxxx, Xxxxxxxxxx Xxxxxxx Pesce (PI). Atividades produtivas e rendimentos domiciliares em comunidades do Japurá-Maraã (RDSA).

IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Xxxx, F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim, F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978-85-88758-16-2.

2.4.1.35. Xxxxx, Xxxxx Xxxxxxxx xx Xxxxx, Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx, Xxxxxx Xxxx xx Xxxxxxx (PI), Xxxxx Xxxxxxxxx Xxxxx. Produção de serapilheira em um fragmento de floresta de várzea estuarina, Belém, Pará. IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Roos,

F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim, F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM,

2011. ISBN: 978-85-88758-16-2.

2.4.1.36. Xxxxxxxxx, Xxxxx Xxxxxxx (PI*). A pecuária na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã: considerações para o plano de gestão. IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Xxxx, F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim, F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978-85-88758-16-2.

2.4.1.37. Xxxxxxxxx, Xxxxx Xxxxxxx (PI*). Prevalência de brucelose e tuberculose nos rebanhos bovino e bubalino da Reserva Amanã. IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Xxxx, F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim, F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978-85-88758-16-2.

2.4.1.38. Xxxxxx, Xxxxxx Xxxxx Xxxxx e (PI). Povos indígenas e a área subsidiária da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá: uma primeira abordagem. IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Xxxx, F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim, F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978-85-88758-16-2.

2.4.1.39. Xxxxxx, Xxxxxx, Xxxxxx Xxxxx, Xxxx Xxxxxxxxx (PI). Impacto do processo de fragmentação sobre a diversidade e abundância de morcegos na área urbana da cidade de Tefé. IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Xxxx, F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim, F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978-85-88758-16-2.

2.4.1.40. XXXXX, Xxxxxx Xxxxx xx; XXXXXX, Xxxxxxxxx xx Xxxxxxxxx; Xxxxxxxxxx, Xxx Xxxxxxxxx (PI). Percepção Comunitária acerca do Processo de Gestão Ambiental Participativo no Paraná do Aranapú na RDS Mamirauá. In: SEMINÁRIO BRASILEIRO SOBRE ÁREAS PROTEGIDAS E INCLUSÃO SOCIAL (5.: 2011; Manaus, AM). Apresentação Oral. Manaus, AM: SAPIS, 2011. Manaus, 16 a 19 de novembro de 2011.

2.4.1.41. XXXXX, Xxxxxx Xxxxx xx; XXXXXX, Xxxxxxxxx xx Xxxxxxxxx; Xxxxxxxxxx, Xxx Xxxxxxxxx (PI). Gestão Ambiental Participativa aliada à Educação Ambiental: caminhos para a sustentabilidade, uma experiência no Paraná do Aranapú na RDSM/AM. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (2.: 2011: João Pessoa, PB). Caminhos para a Conservação da Sociobiodiversidade. João Pessoa, PB: XXXX, 0000. João Pessoa, 12 a 15 de outubro de 2011.

2.4.1.42. Xxxxx, Xxxxx Xxxxxxxxx Xxxxxxxxx Xx; Xxxxxxx, Xxxxxx (PI) Biologia Reprodutiva de Acarichthys heckelli Xxxxxx & Xxxxxxxx, 1949 (Teleostei, Cichlidae) da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, AM, Brasil. In: XIX Encontro Brasileiro de Ictiologia – Manaus/AM – 30 de janeiro a 04 de fevereiro de 2011. p. 511.

2.4.1.43. Xxxxx, Xxxxx Xxxxxxxxx Xxxxxxxxx Xx; Xxxxxxx, Helder (PI). Biologia Reprodutiva de Eigenmannia limbata Schreiner & Xxxxxxx Xxxxxxx, 0000(Xxxxxxxxx, Sternopygidae) da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, AM, Brasil. In: XIX Encontro Brasileiro de Ictiologia Manaus/AM – 30 de janeiro a 04 de fevereiro de 2011. p. 510.

2.4.1.44. Xxxxx, Xxxxxxx Xxxxxxxx; Xxxxxx, Xxxxxx Xxxxx Xxxxx (PI). Questão Indígena nas RDS Mamirauá e Amanã. In: V SEMINÁRIO BRASILEIRO SOBRE ÁREAS PROTEGIDAS E INCLUSÃO (2011: Manaus, AM). Anais do VSAPIS. Manaus: SAPIS, 2011. p. 1-17.

2.4.1.45. Xxxxxxx, Xxxxxx xx Xxxxxxxx (PI) e Xxxxxx Xxxxxxxxxxx (PI). Avaliação da produção de frutos de três espécies de Arecaceae em diferentes ambientes de várzea da Amazônia. IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Xxxx, F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim, F.

P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978-85-88758-16- 2.

2.4.1.46. Xxxxxxxx, Xxxxxx Xxxxxx xx Xxxxx (PI), Xxxxx Xxxxxxx xx Xxxxx, Xxxxx Xxxxx xx Xxxxxxxx, Xxxxxx Xxxx xx Xxxxxxx (PI). Ecologia alimentar e morfometria do trato digestório de Astronotus ocellatus (Osteichthyes, cichlidae) na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, Amazonas, Brasil. IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Xxxx, F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim, F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978-85-88758-16-2.

2.4.1.47. Xxxxxxx, Xxxxx Xxxx; Xxxxxx Xxxxx xx Xxxxx Xxxxxxxxxxx ; Xxxxx Xxxxxxxx; Xxxxxx Xxxx xx Xxxxxxx (PI). Larvas e juvenis de peixes associadas às macrófitas aquáticas em área de várzea da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, Amazonas, Brasil. IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Xxxx, F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim, F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978-85-88758-16-2.

2.4.1.48. Mendonça, Marluce Ribeiro; XXXXXX, Xxxxx Xxxx xx Xxxxx; XXXXX, Xxxxxx Xxxxxx (PI). Percepção e participação local em projetos de desenvolvimento sustentável: estudo na RDS Amanã/AM. Recife-PE, UFPE, setembro 2011. XXVIII Congresso Internacional da Associação latino-Americana de Sociologia.

*Era bolsista com mais de 12 meses no IDSM na época da elaboração do trabalho.

2.5. Publicações não indexadas de Estudantes (E)

2.5.1. Resumos em congressos

2.5.1.1. Xxxxxxxx, Xxxxxxxxx (E). Mapeamento Arqueológico do Lago de Tefé, Médio Rio Solimões (Amazonas, Brasil). Apresentação Oral. II Semana de Arqueologia do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo MAE/USP, São Paulo, 2011.

2.5.1.2. Xxxxxx, Xxxxx Xxxxxxxxx xx Xxxxx (E*), Xxxxxxx Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxx. Monitoramento da atividade de exploração tradicional de madeira na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, AM, no ano de 2009. IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Xxxx, F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim, F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978-85-88758-16-2.

2.5.1.3. Xxxxx, Xxxxxxx Xxxxxxxx (E*). Notas Sobre o Passar Para Indígena Na RDS Amanã. IN: Peralta, N.; Xxxxxxxxx, X.; Xxxx, L. M.; Xxxxxx, I. V.; Xxxx, F. L.; Xxxxx, M. C.; Paim, F. P. (Org.). VIII Seminário Anual de Pesquisa do IDSM, 2011, Tefé, AM. Livro de Resumos. Tefé, AM: IDSM, 2011. ISBN: 978-85-88758-16-2.

*Era estudante na época da elaboração do trabalho

2.5.2. Monografias, Teses e dissertações

2.5.2.1. Xxxxxxx, Xxxxxx x Xxxxx Xxxxx Xx (E). Avaliação de Impacto da Retirada de Macrófitas Aquáticas durante a Pesca do Pirarucu (Araipamas gigas) nos Lagos de Várzea na Reserva Mamirauá (Tefé, Amazonas, Brasil): Efeito em Macroinvertebrados bentônicos. Dissertação de Mestrado. Belém: Programa de Pós-graduação em Zoologia, Curso de Mestrado em Zoologia, do Museu Paraense Xxxxxx Xxxxxx e Universidade Federal do Pará, 2011. 68 f.

2.5.2.2. Xxxxx, Xxxx Xxxxx El (E). Comunidades Tradicionais da RDS Amanã: o conhecimento tradicional propiciando o estudo da fauna noturna e a concepção de uma nova metodologia. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal de Minas Gerais - Departamento de Biologia Geral do Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, Minas Gerais, 2011. 67p.

2.5.2.3. Xxxxxxxxx, Xxxxx Xxx (E). Citogenética Clássica e Molecular do Boto-Vermelho Inia geoffrensis (Xxxxxxxxxx, 1817). Dissertação de Mestrado.

Programa de Pós- Graduação em Genética, Conservação e Biologia Evolutiva como parte dos requisitos para obtenção do titulo de Mestre em Genética, Conservação e Biologia Evolutiva. INPA: Manaus, 2011. 57 f.

2.5.2.4. Xxxxxxxxxxx, Xxxxxx (E). Visualidades Amazônicas: a fotografia entre o documento e a expressão. Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Artes Visuais, 2011. 257 f.

2.5.2.5. Paixão, Xxxxxx Xxxxx Xxxxxxxxx Xxxxxxxx (E). Variabilidade cromossômica em espécies do gênero Gymnotus (Gymnotidae-Gymnotiformes): primeira abordagem com técnica de Pintura Cromossômica. Tese de Doutorado. Belém: Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular da XXXX, 0000. 144 f.

2.5.2.6. Xxxxx, Xxxxxxx (PI). Saberes e Modos de fazer objetos artesanais na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã: um estudo da cultura material ribeirinha. Dissertação de Mestrado. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 2011. 161f.

2.5.2.7. Xxxxx, Xxxxxxx Xxxxxxxx (E*). Passar para indígena na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã (AM). Dissertação de Mestrado. Belo Horizonte: UFMG-PPGAN, 2011. 145. f.

2.5.2.8. Xxxxxx, Xxxxxx Xxxxxxxx Xxxx dos (E). Mapeamento e perfil dos casos de dengue nos anos de 2010 e 2011 na área urbana da cidade de Tefé, 2011. Monografia de Graduação em Licenciatura em Geografia - Centro de Estudos Superiores de Tefé, Universidade do Estado do Amazonas, 71p.

APÊNDICE 3. Comunidades Assessoradas pelos Programas de Manejo de Recursos Naturais do IDSM (Em negrito aquelas cuja assessoria teve início em 2011)

Nº	Comunidades/Setores	Assessorias Promovidas
01	Fonte de Luz/Ingá	Agricultura
02	Vila Nova/Coraci	Agricultura, Artesanato e Manejo de Pesca
03	São João do Ipecaçú/Coraci	Agricultura, Artesanato e Manejo de Pesca
04	São Paulo/Coraci	Agricultura, Artesanato e Manejo de Pesca
05	Matuzalém/Coraci	Agricultura, Artesanato e Manejo de Pesca
06	Iracema/Coraci	Agricultura, Artesanato e Manejo de Pesca
07	Nova Canaã/Corari	Agricultura e Manejo de Pesca
08	Nova Samaria/São José	Agricultura e Artesanato
09	Xxx Xxxxxxxxx/Xxxxx	Xxxxxxxxxxx
00	Xxxxx Xxxxx/Xxxxx	Agricultura e Manejo de Pesca
11	Várzea Alegre/São José	Artesanato e Manejo de Pesca
12	São Sebastião do Repartimento/São José	Artesanato e Manejo de Pesca
13	São José da Messejana/São José	Artesanato e Manejo de Pesca
14	Nova Olinda/São José	Agricultura, Artesanato e Manejo de Pesca
15	São José/Urini	Artesanato
16	Vila Nova/Amanã	Agricultura e Manejo de Pesca
17	Santo Estevão/Amanã	Agricultura e Manejo de Pesca
18	Boa Vista do Calafate/Amanã	Agricultura e Manejo de Pesca
19	Belo Monte/Urini	Artesanato
20	Boca do Mamirauá/Mamirauá	Agricultura, Artesanato, Turismo e Manejo Florestal
21	Vila Alencar/Mamirauá	Agricultura, Artesanato, Turismo e Xxxxxx Xxxxxxxxx
00	Xxxxx Xxx Xxxx/Xxxxxxxx	Agricultura e Turismo de Base Comunitária
23	Caburini/Mamirauá	Artesanato, Turismo e Manejo Florestal
24	Macedônia/Mamirauá	Turismo de Base Comunitária
25	Tapiíra/Mamirauá	Turismo e Manejo Florestal
26	São Raimundo/Jarauá	Agricultura, Artesanato e Manejo de Pesca
27	Nova Colômbia/Jarauá	Agricultura, Artesanato e Manejo de Pesca

28	Novo Pirapucu/Jarauá	Artesanato e Manejo de Pesca
28	Manacabi/Jarauá	Manejo de Pesca
30	Nova Betel/Tijuaca	Manejo de Pesca e Manejo Florestal
31	Xx Xxx xx Xxxxxx/Tijuaca	Manejo de Pesca e Manejo Florestal
32	Putiri/Tijuaca	Manejo de Pesca e Manejo Florestal
33	Nova Betânia/Tijuaca	Manejo de Pesca e Manejo Florestal
34	São Francisco do Cururu/Tijuaca	Manejo de Pesca e Manejo Florestal
35	Vista Alegre/Tijuaca	Manejo de Pesca e Manejo Florestal
36	Santa Maria/Tijuaca	Manejo de Pesca e Manejo Florestal
37	Pentecostal/Aranapu	Agricultura e Manejo de Pesca e Manejo Florestal
38	Maguari/Aranapu	Agricultura, Manejo de Pesca e Manejo Florestal
39	Barroso/Barroso	Agricultura, Manejo de Pesca e Manejo Florestal
40	Novo Viola/Barroso	Manejo de Pesca e Manejo Florestal
41	São Francisco do Bóia/Aranapu	Agricultura, Manejo de Pesca e Manejo Florestal
42	Santa Luzia/Horizonte	Manejo Florestal
43	São Francisco do Aiucá/Horizonte	Agricultura e Manejo Florestal
44	Porto Braga/Horizonte	Manejo Florestal
45	Marirana/Horizonte	Agricultura e Manejo Florestal
46	São João/Horizonte	Manejo Florestal
47	Canária/Ingá	Manejo Florestal
48	Assunção/Ingá	Manejo Florestal
49	Boa Esperança/Tijuaca	Manejo de Pesca e Manejo Florestal
50	Bate Papo/Aranapu	Manejo de Pesca e Xxxxxx Xxxxxxxxx
00	Xxxxxxx/Xxxx	Agricultura e Xxxxxx Xxxxxxxxx
00	Xxxx/Xxxx	Agricultura e Manejo Florestal
53	São Francisco dos Piranhas/Guedes	Manejo Florestal
54	São Raimundo do Batalha/Guedes	Manejo Florestal
55	Aldeia Jaquiri/Mamirauá	Turismo de Base Comunitária
56	Sítio São José da Promessa/Mamirauá	Agricultura, Turismo de Base Comunitária e Manejo Florestal
57	Bom Jesus do Baré/Amanã	Agricultura
58	Bom Socorro/Ubim/Amanã	Agricultura
59	São Rdº do Panauã/Aranapu	Agricultura e Manejo de Pesca
60	Ponto X/Aranapu	Manejo de Pesca
61	Camador/Horizonte	Agricultura

62	Santa Isabel/São José	Manejo de Pesca
63	São Francisco/São José	Manejo de Pesca
64	Coadi/Liberdade	Agricultura
65	Nª Sra. de Fátima/Liberdade	Agricultura
66	Punã/Liberdade	Agricultura
67	São Caetano/Liberdade	Agricultura
68	Campo Novo/Liberdade	Agricultura
69	Caridade/Liberdade	Agricultura
70	Xxxxx Xxxxxxxxx/Xxxxxxxxx	Xxxxxxxxxxx
00	Xxx Xxxxxxxxx/Xxxxxxxxx	Agricultura

APÊNDICE 4. Lista de Comunidades de Várzea nas Reservas Mamirauá e Amanã Contabilizadas Para o Cálculo do Indicador 11 (destacadas as comunidades com os experimentos implementados e computados cumulativamento no Indicador).

RDS Mamirauá-Focal

Setor	Nº	Comunidade	Localização	Zona ecológica	Nº de Domicílios	População	Ação implementada
Aranapu	1	Ponto X	Dentro	Várzea	9	55
Aranapu	2	Vila Petencostal	Dentro	Várzea	4	34
Aranapu	3	Nova Jerusalém	Dentro	Várzea	12	56	Sistema de abastecimento de água do rio
Aranapu	4	S. Xxxxxxxxx do Bóia	Dentro	Várzea	14	62
Aranapu	5	S. Raimundo do Panauã	Dentro	Várzea	11	83
Aranapu	6	Maguari	Dentro	Xxxxxx	00	000
Xxxxxxx	7	Acari	Dentro	Várzea	6	41
Aranapu	8	Bate Papo	Dentro	Várzea	7	29
Barroso	9	São José do Amparo	Dentro	Várzea	5	32
Barroso	10	Barroso	Dentro	Várzea	14	76
Xxxxxxx	11	Novo Viola	Dentro	Várzea	4	24
Barroso	12	Tabuleiro do Ferro	Dentro	Várzea	4	36
Horizonte	13	São João	Dentro	Várzea	22	133
Horizonte	14	Marirana	Dentro	Várzea	5	24
Horizonte	15	Porto Braga	Dentro	Várzea	29	161
Horizonte	16	São Francisco do Aiucá	Dentro	Várzea	34	186	Sistema de abastecimento e tratamento de água misto (captação de água do rio + água de chuva).
Horizonte	17	Stª Lza. do Horizonte	Fora	Várzea	11	53
Ingá	18	Ingá	Fora	Terra Firme	27	103
Ingá	19	Fonte de Luz	Fora	Terra Firme	13	72
Ingá	20	Canária	Fora		41*	250*
Ingá	21	Assunção	Fora		25*	158*

Ingá		22	Juruamã	Fora	Terra Firme		24	110
Xxxxxx		00	Xxxx Xxxxxxxx	Xxxxxx	Xxxxxx	0		00
Xxxxxx		00	Xxx Xxxxxxxx xx Xxxxxx	Dentro	Várzea	35		163
Liberdade		25	Cauaçu do Meio	Dentro	Várzea	1		7
Liberdade		26	S. Bdt. do Cauaçú (Cuaçú de Cima)	Dentro	Várzea	2*		23*
Liberdade		27	S. Xxxxxx (Cauaçu de Baixo)	Dentro	Várzea	2		5
Liberdade		28	Sítio Fort. S. Xxxx	Xxxxxx	Várzea	16		111
Mamirauá		29	Vila Alencar	Dentro	Várzea	25		131	Sistema de abastecimento de água do rio e Banheiro Seco
Mamirauá		30	Boca do Mamirauá	Dentro	Várzea	15		66
Mamirauá		31	Caburini	Fora	Várzea	16		86
Mamirauá		32	Nova Macedônia	Fora	Várzea	21		142
Mamirauá		33	Novo Tapiira	Fora	Várzea	13		56
TOTAL						492		2.720

* Contagem do Censo RDSM 2006. Não houve coleta em 2011. Legenda: Comunidades beneficiadas

Fonte: IDSM, Censo Demográfico RDS Mamirauá 2011 – Dados preliminares.

RDS Amanã-Focal

Setor	Nº	Comunidade	Localização	Zona ecológica	Nº de Domicílios	População	Ação implementada
Amanã	1	Belo Monte	Dentro	Terra Firme	12	77
Amanã	2	Boa Esperança	Dentro	Terra Firme	53	252
Amanã	3	Boa Vista do Calafate	Dentro	Terra Firme	10	61
Amanã	4	Bom Jesus do Baré	Dentro	Terra Firme	13	76
Amanã	5	Bom Socorro	Dentro	Terra Firme	5	27
Amanã	6	Monte Ararate	Dentro	Terra Firme	7	37
Amanã	7	Monte Sinai	Dentro	Terra Firme	2	8
Amanã	8	Santo Estevão	Dentro	Mista	8	41
Amanã	9	Vila Nova do Amanã	Dentro	Terra Firme	12	69
Amanã	10	Santa Luzia do Baré	Dentro	Terra Firme	7	28
Amanã	11	Nova Jerusalém	Dentro	Terra Firme	33	231
Amanã	12	São José do Urini	Dentro	Terra Firme	17	118
Amanã	13	Sta Luzia do Juazinho	Dentro	Terra Firme	11	67
Amanã	14	São Francisco do Acará	Dentro	Várzea	8	51
Boa União	15	Açaituba	Dentro	Mista	6	36
Boa União	16	Jubará	Dentro	Terra Firme	16*	116*	Sistema de abastecimento de água do rio
Coraci	17	Ebenezer	Dentro	Várzea	11*	81*
Coraci	18	Iracema	Dentro	Várzea	5	14
Coraci	19	Matuzalém	Dentro	Terra Firme	11	62
Coraci	20	Nova Canaã	Dentro	Terra Firme	9	55
Coraci	21	São João do Ipecaçú	Dentro	Terra Firme	30	166
Coraci	22	Vila Nova do Coraci	Dentro	Várzea	8	30
Coraci	23	São Paulo	Dentro	Várzea	14	74	Sistema de abastecimento de água do rio
Jarauá	24	Nova Pirapucu	Dentro	Várzea	4	13
Jarauá	25	Manacabí	Dentro	Várzea	17	123
Rio Castanho	26	Bom Jesus do Lago Preto	Dentro	Terra Firme	6	31

Rio Castanho	27	Monte Carmelo	Dentro	Terra Firme	6	52
Rio Castanho	28	Monte Sião	Dentro	Terra Firme	11	68
Rio Tambaqui	29	São Fco do Paraíso	Fora	Terra Firme	8	54
São José	29	Samaria	Dentro	Várzea	9	45
São José	30	São Sebastião do Repartimento	Dentro	Várzea	9	65
São José	31	Várzea Alegre	Dentro	Várzea	13	82
São José	32	São José da Messejana	Dentro	Terra Firme	14	96
São José	34	Nova Olinda	Fora	Várzea	22	163
Tijuaca	33	Vila Betel	Dentro	Várzea	5	38	Sistema de abastecimento de água do rio
Tijuaca	34	N. Sª de Fátima do Tijuaca	Dentro	Várzea	5	32
Tijuaca	35	Vila Nova do Putiri	Dentro	Várzea	7	43
Tijuaca	36	Nova Betânia	Dentro	Várzea	14	86
Tijuaca	37	S. Frc. do Cururu	Dentro	Várzea	17	102
Tijuaca	38	Vista Alegre	Dentro	Várzea	8	57
Tijuaca	39	Santa Mª do Cururu	Dentro	Várzea	19	140
Tijuaca	40	Sítio Boa Esperança	Dentro	Várzea	5	36
TOTAL					507	3.103

* Contagem do Censo RDSA 2006. Não houve coleta em 2011. Legenda: Comunidades beneficiadas

Fonte: IDSM, Censo Demográfico RDS Amanã 2011 – Dados preliminares.

APÊNDICE 5. Relação dos Projetos elaborados em 2011 pela equipe do IDSM para solicitação de recursos, por tema, agência financiadora e resultados - Resultados até 31/12/2011.

Título	Agência de fomento / Valor / Responsável pelo Projeto	Resultado
1. Capacitação de profissionais de saúde para atividades de promoção da saúde de adolescentes e jovens dos municípios de Tefé, Uarini, Alvarães, Maraã e Fonte Boa.	Fundação Nacional de Saúde / Ministério da Saúde R$ 208.000,00 Responsável: Xxxxx Xxxxxx Xxxxxxxx Xxxxx	Aprovado Sem transferência financeira até o momento.
2. Programa ExxonMamirauá de Educação Ambiental.	ExxonMobil S/A R$ 109.000,00. Responsável: Xxxxx Xxxxxx Xxxxxxxx Xxxxx	Aprovado Execução financeira iniciada
3. Projeto Energias Limpas.	IDER / USAID R$ 449.046,00. Responsável: Xxxxx Xxxxxx Xxxxxxxx Xxxxx	Aprovado Execução financeira iniciada
4. Interactions of boto (Inia geoffrensis) and tucuxi (Sotalia fluviatilis) dolphins with fisheries at the Mamirauá Sustainble Development Reserve, Amazonas State, Brazil.	Whale and Dolphin Conservation Society $ 1,480.00 Responsável: Xxxxxx Xxxxxxxxx e Xxxxxxxx Xxxxxxx	Aprovado
5. Participação e Sustentabilidade: O uso adequado da biodiversidade e a redução das emissões de carbono nas florestas da Amazônia Central.	BNDES – Fundo Amazônia R$ 6.099.056,00 Responsável: Auristela Conserva e Xxxxxxx Xxxxxxx	Em julgamento.
6. Ecologia de paisagem e uso de habitat por Cacajao calvus calvus.	The Xxxxxxx xxx Xxxxx Species Conservation Fund Project US$ 25,000.00. Responsável: Xxxxxx Xxxxxxx e Xxxx Xxxxxxxxx do Amaral	Não concedido
7. Community-based freshwater turtle conservation in Mamiraua Sustainable Development Reserve, Amazonas, Brazil.	National Geographic Society US$ 19,960.00. Responsável: Xxxxxx Xxxxxx Xxxxxxx	Não concedido

8. Reproductive parameters in the endangered Amazonian manatee.	Cleveland Metroparks Zoo – Scott Neotropical Fund R$ 4.560,00 Responsável: Xxxxxx Xxxxxxxxx	Não concedido
9. Interação do boto vermelho (Inia geoffrensis) e tucuxi (Sotalia fluviatilis) com atividades de pesca nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e Amanã.	Fundação Grupo Boticário R$ 22.743,00 Responsável: Xxxxxx Xxxxxxxxx	Não concedido
10. Evaluation of human-otter conflicts in the Amanã Sustainable Development Reserve, Amazonas, Brazil.	New Zoological Society Conservation Fund US$ 1,000.00 Responsável: Xxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx xx Xxxxx	Não concedido
11. Evaluation of human-otter conflicts in the Amanã Sustainable Development Reserve, Amazonas, Brazil.	Cleveland Metroparks Zoo – Scott Neotropical Fund US$ 3,800.00 Responsável: Xxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx xx Xxxxx	Não concedido

ANEXO 1. Programação dos Eventos de Difusão Científica Realizados em 2011

PROGRAMAÇÃO SEMINÁRIO PIBIC SR. 11/03/2011

Bolsista	Título	Horário
Quezia Martins Chaves	Mapeamento e categorização das cartas dos ouvintes do programa de rádio Ligado no Mamirauá nos anos de 2008 a 2010.	09:00 às 09:30
Mazoniel Guedes Reis	Análise de Desempenho dos Sistemas de Energia Solar Fotovoltaica das Bases de Apoio do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM).	09:30 às 10:00
Intervalo
Xxxxxx Xxxx xxx Xxxxxx	Diagnóstico do Acervo de Material Biológico do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá.	10:15 às 10:45
Xxxxxxxxx Xxxxx	Xxxxxxxxxxxx bibliográfico da vida e obra de Xxxxx Xxxxxx Xxxxx.	10:45 às 11:15
Xxxxxxx xx Xxxxx Xxxxxxx	Levantamento da mortalidade de boto na região de Tefé.	11:15 às 11:45
	Almoço
Xxxxxxxx xx Xxxxx Xxxxx	A produção pesqueira da piracatinga (Calophysus macropterus) em Tefé e médio Solimões.	14:00 às 14:30
Xxxxxxxxxx Xxxxx xx Xxxxx	Análise morfométrica dos quelônios caçados nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e Amanã.	14:30 às 15:00
Sandriele Pessoa dos Santos	Mortalidade Embrionária de iaçás (Podocnemis sextuberculata) na praia do Horizonte, RDSM.	15:00 às 15:30
Intervalo
Xxxxxxxx Xxxxxxx Xxxxx	Análise Osteológica do jacaré-açu (Melanosuchus niger).	15:45 às 16:15
Xxxxxxx Xxxxx Xxxxx	Monitoramento e análise de desempenho do sistema de Informática do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM).	16:15 às 16:45

PROGRAMAÇÃO SEMINÁRIO PARCIAL XXXXX Xx. 04/04/2011

Bolsista	Título	Horário
Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxxxx	Diagnóstico do Setor Madeireiro no município de Tefé/Am	09:00 às 09:30
Xxxxxxx Xxxxx xx Xxxxx	Xxxxxxxxx etária de Alouatta seniculus caçados nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável Amanã e Mamirauá	09:30 às 10:00
Intervalo
Xxxxxx xx Xxxxx Xxxxxxx	Organização do Acervo Osteológico de Peixes-Boi do Instituto Mamirauá	10:15 às 10:45
Wanderson Xxxx Xxxxxxxx	Análise da Percepção Ambiental dos Moradores do Igarapé Fonte Boa-Tefé/Am	10:45 às 11:15
Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxx	Caracterização de resíduos sólidos e efluentes lançados no igarapé de Fonte Boa - Tefé	11:15 às 11:45

PROGRAMAÇÃO VIII SEMINÁRIO ANUAL DE PESQUISAS

Tefé, 8 a 10 de junho de 2011

1º dia	08 de Junho
8hs00 – 9hs00	Credenciamento
9hs00	Abertura
9hs30	Palestra Dr. Xxxxxx Xxxxxx (INPA): “Energia Solar Aplicada em Secagem de Produtos Naturais e Desinfecção de Água”.
10hs30	Intervalo
11hs00	“Avaliação de Alternativas de Tratamento de Água para Consumo Humano Aplicáveis a Regiões Rurais da Amazônia.” Xxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxx Xxxxx, Xxx Xxxxxxxxx xx Xxxxxxxxxx, Xxxxxxxx Xxxxxx Xxxxxx, Xxxxx Xxxxxx Xxxxxxxx Xxxxx.
11hs30	“A Influência do Pulso de Inundação na Produção das Principais Espécies Desembarcadas no Médio Solimões (1992 – 2007)”. Xxxxxxxxx Xxxxxx Xxxxxx, Xxxxx Xxxxxx Xxxxx Xxxxxx.
12hs00	Intervalo para Almoço
14hs00	“Dieta e Tamanho de Grupo: Expansão e Retração Sazonal do Nicho Trófico na Vida da Piranha Vermelha, Pygocentrus nattereri na Várzea Amazônica”. Helder L. Xxxxxxx, Xxxxxxxx Xxxxxxx, Xxxxxxxxx X. Hercos & Xxxx X. Magurran.
14hs30	“Ecologia Alimentar de Pirarucus, Arapaima gigas, nos Lagos de Várzea da Reserva Mamirauá”. Helder L. Queiroz
15hs00	“Estudo da Biologia Reprodutiva de Apistogramma agassizii (Xxxxxxxxxxxx, 1875) no Lago Tefé - Médio Solimões – AM”. Xxxxxx Xxxxxxxxxx Xx Xxxxxxxx, Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx.
15hs30	Intervalo
16hs00	Sessão de painéis
18hs30	Coquetel de lançamento do livro “Manual de árvores de várzea da Amazônia Central: Taxonomia, ecologia e uso”, de autoria do Dr. Xxxxxxx Xxxxxxxx e colaboradores

2º. Dia	09 de junho
08hs00	“É verdade que aqui já foi uma antiga aldeia de índio? Cronologia preliminar de ocupação do sítio arqueológico Boa Esperança, RDS Amanã, AM.” Xxxxxxxxx Xxxxx
08hs30	“Notas Sobre o Passar para Indígena na RDS Amanã” Xxxxxxx Xxxxxxxx x Xxxxx
09hs00	“Povos Indígenas e a Área Subsidiária da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá: Uma Primeira Abordagem.” Xxxxxx Xxxxx Xxxxx x Xxxxxx
09hs30	“Territórios coletivos versus territórios familiares: aspectos da territorialidade de grupos sociais do Japurá-Maraã, RDS Amanã, AM” Xxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx e Xxxxxx Xxxxxx Xxxxx.
10hs00	Intervalo
11hs00	“Desenvolvimento Rural, Economia Doméstica e Sustentabilidade Na RDS Mamirauá”. Xxxxxxx Xxxxxxx e Xxxxxxx X. Lima
11hs30	“Atividades produtivas e rendimentos domiciliares em comunidades do Japurá-Maraã (RDSA)” Xxxxxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxx
12hs00	“Dinâmicas socioambientais, políticas sociais e gerações na localidade de Vila Alencar, RDSM” Xxxxxx Xxxxxx e Xxxxx Xxxxx
12hs30	Intervalo para almoço
14h00	“Ontologias em Paralelo: O Perspectivismo e o Naturalismo em uma Reserva de Desenvolvimento Sustentável na Amazônia Brasileira” Xxxxxxx X. Lima.
14hs30	Mesa redonda: "Políticas Públicas, gestão de Territórios e os direitos das populações tradicionais". Integrantes da mesa: Xxxx Xxxxx Xxxxxxx (UFPA), Xxxx Xxxxx (ICM-Bio), Xxxx Xxxxxxx (UFPA/IDSM)
16hs00	Intervalo
16hs30	Continuação da Mesa Redonda
18hs30	Apresentação do Projeto Aquavert e Coquetel

3º. Dia	10 de junho
08hs30	Palestra Dr. Xxxxxxx Xxxxxxxx (INPA/Xxx Xxxxxx) “Fitofisionomia da várzea”
09hs30	“Histórico da Exploração Madeireira na RDS Mamirauá: Apontamentos Sobre os Fatores que Influenciam o Desenvolvimento da Atividade” Xxxxxxx Xxxxxxx xx Xxxxxxxx e Xxxxxx Xxxxxx xx Xxxxx
10hs00	“A Atividade de Ecoturismo na RDS Mamirauá Causa Impacto a Fauna? Resultados do Monitoramento de 2007 A 2010”. Xxxxxxxx Xxxxxx Xxxx, Xxxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx e Xxxx Xxxxxxxxx.
10hs30	Intervalo
11hs00	“Estabelecimento de Cotas Sustentáveis de Pirarucu (Arapaima gigas) com Base em Outros Indicadores Além das Contagens” Xxxxx Xxxxxx e Xxxxxx Xxxxxxx
12hs00	Intervalo para almoço
14hs00	“A Pecuária na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã: Considerações Para o Plano de Gestão” Xxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxx
14hs30	“Conservação Comunitária de Quelônios na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, AM, Brasil.” Xxxxxx Xxxxxxx
15hs00	Segunda Sessão de painéis
18hs30	Lançamento do livro “Memórias de Mamirauá” de autoria da Dra. Xxxx Xxxxxxx
	Premiação dos melhores trabalhos do SAP
	Coquetel de encerramento

Primeira Sessão de Painéis 08 de Junho às 16hs30

1. PREVALÊNCIA DE BRUCELOSE E TUBERCULOSE NOS REBANHOS BOVINO E BUBALINO DA RESERVA AMANÃ. Lucas Xxxxxxx Xxxxxxxxx

0. XXXXXXXX XX XXXXXXXXXXXXX EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA DE VÁRZEA ESTUARINA, BELÉM, PARÁ. Xxxxx Xxxxxxxx xx Xxxxx Xxxxx, Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxx, Xxxxxx Xxxx xx Xxxxxxx, Xxxxx Xxxxxxxxx Xxxxx.

3. ESTUDO FITOQUIMICO PRELIMINAR DAS PLANTAS AMBÉ (Phylodendron blillietiae croat) e BACURAU (Chamaesyce hyssopifolia). Xxxxxxxxx Xxxxx xx Xxxxx, Xxxxxxxxx Xxxxxx xx Xxxxx, Xxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxx, Xxxxxxxxx Xxxxx Xxxxxx.

4. OBSERVAÇÃO DE AVES NO MAMIRAUÁ. Xxxxxx Xxxxxxxxx, Xxxxxxxx Xxxxxxxxx, Xxxxxxx Xxxxxxxxx Xxxxxx

5. IMPACTO DO PROCESSO DE FRAGMENTAÇÃO SOBRE A DIVERSIDADE E ABUNDÂNCIA DE MORCEGOS NA ÁREA URBANA

DA CIDADE DE TEFÉ. Xxxxxx Xxxxxx, Xxxxxx Xxxxx e Xxxx Xxxxxxxxx

6. VESPAS SOCIAIS NO AMBIENTE URBANO NO MUNICÍPIO DE TEFÉ, AM. Xxxxxxxxx Xxxxxx, Xxx Xxxxxxxx Xxxxxx, Xxxxxxx Xx,

Xxxxxxx Xxx e Xxxxx, Xxxxxx Xxxxxx.

7. COMUNIDADE ZOOPLANCTÔNICA DA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MAMIRAUÁ – AM. Xxxx Xxxxx Xxxxxxx Xxxx, Xxxxxx Xxxxx xx Xxxxx Xxxxxxxxxxx, Xxxxx Xxxx Xxxxxxx, Xxxx Xxxxxxxxx Xxxxxx, Xxxxx Xxxxxxxx e Xxxxxx Xxxxxxxxxx xx Xxxxx

Xxxxxxx

8. ICTIOFAUNA PLANCTÔNICA EM AMBIENTES DE VÁRZEA DA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MAMIRAUÁ –

AM. Xxxxxx Xxxxx xx Xxxxx Xxxxxxxxxxx, Xxxxx Xxxx Xxxxxxx, Xxxxxxx xx Xxxxxxxx Xxxxx, Xxxxx Xxxxxxxx e Xxxxxx Xxxxxxx

9. AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE FRUTOS DE TRÊS ESPÉCIES DE ARECACEAE EM DIFERENTES AMBIENTES DE VÁRZEA DA AMAZÔNIA.

Xxxxxx xx Xxxxxxxx Xxxxxxx, Xxxxxx Xxxxxxxxxxx

10. LARVAS E JUVENIS DE PEIXES ASSOCIADAS ÀS MACRÓFITAS AQUÁTICAS EM ÁREA DE VÁRZEA DA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MAMIRAUÁ, AMAZONAS, BRASIL. Xxxxx Xxxx Xxxxxxx, Xxxxxx Xxxxx xx Xxxxx Xxxxxxxxxxx,

Xxxxx Xxxxxxxx e Xxxxxx Xxxxxxx

11. ECOLOGIA ALIMENTAR E MORFOMETRIA DO TRATO DIGESTÓRIO DE Astronotus ocellatus (OSTEICHTHYES, CICHLIDAE) NA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MAMIRAUÁ, AMAZONAS, BRASIL. Xxxxxx Xxxxxx de Xxxxx Xxxxxxxx, Xxxxx

Xxxxxxx xx Xxxxx, Xxxxx Xxxxxxxx, Xxxxxx Xxxxxxx

12. REPRODUÇÃO DA GAIVOTA, Phaetusa simplex, (AVES: LARIDAE) EM UMA XXXXX XX XXXXX XXXXXXXX, XX, Xxxxxx. Xxxxxx

Xxxxxxx

Segunda Sessão de painéis 10 de Junho às 15h00

1. ASPECTOS AMBIENTAIS DA POUSADA UACARI. Xxxx Xxxxx Xxxxxx Xxxxx

2. OTIMIZAÇÃO DO TRATAMENTO DE DESPEJOS DOMÉSTICOS NA POUSADA UACARI. Xxxx Xxxxx Xxxxxx Xxxxx

3. MANEJO PARTICIPATIVO DE PESCA DO PIRARUCU (Arapaima gigas) NA COMUNIDADE DO CAITÉ – TONANTINS/AM. Xxxxxx

Xxxxxx Xx Xxxxx. Xxxxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxx Xxxx

4. ESTUDO ETNOZOOLÓGICO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE A POPULAÇÃO LOCAL DE Inia geoffrensis (CETACEA, DELPHINIDAE) E A COMUNIDADE PESQUEIRA DO MUNICÍPIO DE TEFÉ-AM. Xxx Xxxxxxxx Xxxxxx, Xxxxxxxxx Xxxxxx, Xxxxxxx Xxxxxxxx, Xxxxxx

Xxxxxx

5. PROTOZOONOSES EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS NO MUNICÍPIO DE TEFÉ, AMAZONAS. Xxxxxx Xxxxxxxx xx Xxxxx Xxxxxxx,

Xxx Xxxxx Xxxxx Xxxxxxxx Xxxx, Xxxx Xxxxxxx Xxxxx

6. MONITORAMENTO DA ATIVIDADE DE EXPLORAÇÃO TRADICIONAL DE MADEIRA NA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL MAMIRAUÁ-AMAZONAS NO ANO DE 2009. Xxxxx Xxxxxxxxx xx Xxxxx Xxxxxx e Xxxxxxx Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxx

7. PLANEJAMENTO DA VISITAÇÃO AO CENTRO DE REABILITAÇÃO DE PEIXE-BOI AMAZÔNICO EM BASE COMUNITÁRIA: APROVEITAMENTO DO POTENCIAL TURÍSTICO E MAIOR INSERÇÃO COMUNITÁRIA. Xxxxxxx xx Xxxxx Xxxxxx Xxxxxxx, Xxxxxx

xx Xxxxxxxxx Xxxxxx

8. O QUE PENSAM OS COMPRADORES DE PIRARUCU (Arapaima gigas) MANEJADO? PESQUISA DE MERCADO SOBRE O PRODUTO PROVENIENTE DAS RESERVAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MAMIRAUÁ E AMANÃ. Xxxxxxxx Xxxxxxxx e

Xxxxx Xxxxxx

9. DIVERSIDADE SÓCIO – AMBIENTAL NO SETOR SOLIMÕES DE BAIXO I – FONTE BOA/AM. Xxxxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxx Xxxx

10. LIGADO NO MAMIRAUÁ: CONTRIBUIÇÃO PARA A GESTÃO PARTICIPATIVA DAS RESERVAS MAMIRAUÁ E AMANÃ. Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxx, Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx e Xxxxx Xxxxx Xxxxxxxxxx

PROGRAMAÇÃO SEMINÁRIO FINAL PIBIC XX. x Xx. 2010 – 2011

Dia 18 de Julho de 2011

Horário	Apresentação Oral	Bolsistas
14hs00	Levantamento de informações acerca de resgates de peixes-boi órfãos.	Xxxxxx Xxxxxxxxx Xxxxxxxx
14hs30	Levantamento da mortalidade de boto na região de Xxxx	Xxxxxxx xx Xxxxx Xxxxxxx
15hs00	A Produção Pesqueira da Piracatinga (Calophysus macropterus) em Tefé e Médio Solimões	Xxxxxxxx xx Xxxxx Xxxxx
15hs30	Intervalo
16hs00	Análise morfométrica dos quelônios caçados nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e a Amanã.	Xxxxxxxx Xxxxx
16hs30	Composição florística na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá: Resultados preliminares	Xxxxx Xxxxx Xxxxxx Xxxxx
17hs00	Monitoramento e análise de desempenho do sistema de Informática do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM)	Xxxxxxx Xxxxx Xxxxx

Dia 19 de Julho de 2011

Horário	Apresentação Oral	Bolsistas
09hs00	Levantamento Bibliográfico Sobre a Vida e Obra de Xxxxx Xxxxxx Xxxxx	Xxxxxxxxx Xxxxxx xx Xxxxxxxx Xxxxx
09hs30	Análise Osteológica do jacaré-açu (Melanosuchus niger): Determinação do sexo e Estimativa da idade	Xxxxxxxx xx Xxxxx
10hs00	Intervalo
10hs30	Análise de metodologias empregadas em estudos da economia doméstica em localidades da região do Japurá/Maraã, RDS Amanã	Rayani Costa da Silva
11hs00	Mapeamento e categorização das cartas dos ouvintes do programa de rádio Ligado no Mamirauá	Quezia Martins Chaves
11hs30	Diagnóstico do Acervo de Material Biológico do Instituto De Desenvolvimento Sustentável Mamirauá	Xxxxxx Xxxxxxxx Xxxx Xxx Xxxxxx
14hs00	Monitoramento e Análise de Desempenho dos Sistemas de Energia Solar Fotovoltaica das Bases de Apoio	Mazoniel Guedes Reis
14hs30	Organização do acervo osteológico de peixes-boi do Instituto Xxxxxxxx	Xxxxxx xx Xxxxx Xxxxxxx

15hs00	Diagnóstico do setor madeireiro no município de Tefé (AM)	Anderlã Xxxxxxxx Xxxxxxxxx
15hs30	Caracterização de resíduos sólidos e efluentes lançados no igarapé de Fonte Boa - Tefé	Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxx
16hs00	Análise da percepção ambiental dos moradores do igarapé Fonte Boa - Tefé/AM	Wanderson Xxxx Xxxxxxxx
16hs30	Intervalo
17hs00	Apresentação e premiação dos melhores trabalhos (Jr e Sr)
	Coquetel de encerramento

PROGRAMAÇÃO VI CURSO DE CAMPO: TREINAMENTO EM TÉCNICAS SOBRE PESQUISAS DE JACARÉS

20 de Outubro a 04 de Novembro de 2011

Os objetivos principais do Curso foram oferecer aos participantes, treinamento em princípios gerais de pesquisa de campo e estimular o desenvolvimento de pesquisas sobre jacarés em outros locais, fortalecendo a comunicação entre profissionais dedicados ao estudo de crocodilianos.

As atividades do Curso de Campo foram coordenadas por: MSc. Xxxxxxxx Xxxxxx-Xxxxx

Programa de Pesquisa em Manejo e Conservação de Jacarés – IDSM

Dr. Xxxxx Xx Xxxxxxxx

Universidade Federal do Amazonas – UFAM

MSc. Xxxxx Xxxxxxx

Programa de Conservação de Crocodilianos Amazônicos - Instituto Piagaçu

Participantes:

Xxxxxx Xxxxx - Argentina

Xxxxxx Xxxxxxxxx Xxxxxxxxx Xxxxx - Colômbia Xxxxxxxxx Xxx Xxxxxxxx – Brasil

Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx - Brasil Xxxxxxxxx Xxxxxx – Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx - Xxxxxx

Xxxxxx Xxxxx Xxxxxx Xxxxxxx - Xxxxxxx Xxxx Xxxxxxxxx Xxxxxxx - Brasil

Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxx - Brasil

Programação de Atividades:

Data	Atividade
12 de Agosto de 2011	Lançamento do Edital do VI Curso de Campo: Treinamento em Técnicas sobre Pesquisas de Jacarés
13 de Setembro de 2011	Encerramento de inscrições para o VI Curso de Campo: Treinamento em Técnicas sobre Pesquisas de Jacarés
20 de Setembro de 2011	Resultados de seleção de nove (09) participantes para o VI Curso de Campo: Treinamento em Técnicas sobre Pesquisas de Jacarés
19 de Outubro de 2011	Recepção dos nove (09) participantes, em Tefé. Reunião de planejamento de atividades para o inicio do Curso.
20 de Outubro de 2011	Cadastro dos participantes para o ingresso na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. Viagem, no Barco Mamirauá: Tefé – Xxxxx Xxxxxx –RDSM Palestra Introdutora: Programa de Pesquisa em Conservação e manejo de jacarés do IDSM.
21 de Outubro de 2011	Xxxxx Xxxxxx: identificação de área de trabalho. Reconhecimento de áreas de nidificação de jacaré-açu (Melanosuchus niger) Exercício pratico: Morfometria de ovos de jacaré-açu
22 de Outubro de 2011	Exercício pratico: Captura de indivíduos jovens de Jacaré-açu e Jacaretinga. Treinamento em Morfometria básica e identificação de espécies. Procura de Ninhos de Jacaré-açu. Coleta e biometria de ninhos e ovos de Jacaré-açu.
23 de Outubro de 2011	Exercício pratico: Procura de Ninhos de Jacaré-açu. Coleta e biometria de ninhos e ovos de Jacaré-açu. Tabulação, processamento e analises preliminar de dados.
24 de Outubro de 2011	Viagem no Barco Mamirauá: Xxxxx Xxxxxx – Setor Boa União RDSM. Setor Boa União: identificação de área de trabalho. Preparação de material de trabalho. Palestra: Técnicas de monitoramento populacional de Jacarés. Exercício prático: Contagens de jacarés Discussão de resultados preliminares.
25 de Outubro de 2011	Procura de Ninhos de Jacarés Coleta e biometria de ninhos e ovos de Jacaré-açu e jacaretinga. Discussão de artigos científicos sobre biologia e Ecologia de Nidificação de crocodilianos. Exercício prático: Captura noturna de jacarés Lavagem estomacal dos jacarés capturados. Marcação (corte de Escamas).

26 de Outubro de 2011	Procura de Ninhos de Jacarés Coleta e biometria de ninhos e ovos de Jacaré-açu e jacaretinga. Triagem e analises do material coletado, durante a lavagem estomacal. Viagem no Barco Mamirauá: Setor Boa União- Setor Anarapú RDSM.
27 de Outubro de 2011	Setor Aranapú – Complexo do Cleto: identificação de área de trabalho. Preparação de material de trabalho. Tabulação, processamento e analises preliminar de dados. Discussão de dados preliminares. Exercício prático: Contagens de jacarés
28 de Outubro de 2011	Procura de Ninhos de Jacarés Coleta e biometria de ninhos e ovos de Jacaré-açu e jacaretinga. Exercício pratico: Atividades Individual - “Conservação e Manejo de crocodilianos na América do Sul”
29 de Outubro de 2011	Desenvolvimento de Projetos grupais independentes. Procura de Ninhos de Jacarés Coleta e biometria de ninhos e ovos de Jacaré-açu e jacaretinga. Processamento e analises preliminar de dados. Discussão de resultados preliminares. Apresentação Individual do Exercício: “Conservação e Manejo de crocodilianos na América do Sul”. Exercício prático: Captura noturna de jacarés. Marcação e coleta de Material Biológico.
30 de Outubro de 2011	Viagem no Barco Mamirauá: Setor Anarapú – Setor Caruará RDSM. Avaliação de atividades do curso. Exercício pratico – continuação: Atividades Individual - “Conservação e Manejo de crocodilianos na América do Sul” Apresentação individual do projeto grupal: estrutura de coleta de dados e resultados preliminares. Exercício prático I: Contagens de jacarés. Exercício prático II: Captura noturna de jacarés Lavagem estomacal dos jacarés capturados. Marcação (corte de Escamas).
31 de Outubro de 2011	Desenvolvimento de Projetos grupais independentes. Procura de Ninhos de Jacarés Coleta e biometria de ninhos e ovos de Jacaré-açu e jacaretinga. Processamento e analises preliminar de dados.
01 de Novembro de 2011	Viagem no Barco Mamirauá: Xxxxx Xxxxxxx – Setor Mamirauá RDSM. Processamento e analises preliminar de dados. Discussão de resultados preliminares.

	Avaliação de atividades do curso. Exercício prático: Captura noturna de jacarés Marcação (corte de Escamas) Coleta de Material Biológico.
02 de Novembro de 2011	Procura de Ninhos de Jacarés Coleta e biometria de ninhos e ovos de Jacaré-açu e jacaretinga. Desenvolvimento de Projetos grupais independentes. Exercício prático: Contagens de jacarés.
03 de novembro de 2011	Procura de Ninhos de Jacarés Coleta e biometria de ninhos e ovos de Jacaré-açu e jacaretinga. Processamento e analises preliminar de dados. Discussão de resultados preliminares. Apresentação de Resultados dos projetos Individuais. Apresentação de projetos e experiências de cada participante.
04 de Novembro de 2011	Avaliação de atividades de curso Retorno para Tefé.

ANEXO 2. Quadro de Metas e Indicadores para 2011

Macroprocesso	Indicadores
	Descrição	Tipo	Unidade	Peso	V0	Metas para 2011
1 - Produção Científica Desenvolvimento de pesquisas para a conservação da biodiversidade e desenvolvimento social na Amazônia	1. Índice Geral de Publicações (IGPub) ou produtos científicos por ano	Efetividade	N	2	0,8	0,75
	2. Índice de Publicações Indexadas (IPub-I) dos pesquisadores do IDSM ao ano.	Eficiência	N	3	0,6	0,6
	3. Índice de Publicações Indexadas Abrangente (Ipub- IA) de pesquisadores e colaboradores do IDSM ao ano.	Eficiência	N	3	0,6	0,65
	4. Índice de Publicações não-Indexadas (IPuNI), reunindo todo tipo de produção científica não indexada realizada no IDSM ao ano.	Efetividade	N	2	1,88	2,5
	5. Número de eventos de difusão cientifica promovidos (EDCP) pelo IDSM ao ano.	Eficácia	N	2	6	6
2 - Disseminação Tecnológica (Ações para replicação de processos e tecnologias desenvolvidos e/ou testados pelo IDSM para as RDSM e RDSA para outras áreas da Amazônia)	6. Número de eventos de disseminação das experiências e melhores práticas do IDSM (EDEMP) ao ano	Eficácia	N	3	2	4
3 - Manejo Sustentável (Desenvolvimento de processos de manejo sustentável de recursos naturais replicáveis dentro e fora das RDSM e RDSA)	7. Índice Cumulativo de Rotinas de Abordagem elaboradas para diferentes contextos de manejo sustentável de recursos naturais (NCRAb).	Eficácia	X	0	0	0
	0. Xxxxxx xx Xxxxxxxxx xx Xxxxxxxxx (XXX) nas áreas de Manejo Florestal Comunitário.	Efetividade	m²/ha	2	400	Abaixo de 360
	9. Índice de pirarucus manejados nas RDSM e RDSA com tamanho superior ao limite ideal de abate (ITP).	Efetividade	N	2	0,72	Acima de 0,7
	10. Índice de comunidades realizando atividades de manejo dos recursos naturais nas RDSM e RDSA (ICRAM).	Eficácia	N	3	0,28	0,32

Macroprocesso	Indicadores
	Descrição	Tipo	Unidade	Peso	V0	Metas para 2011
4 - Qualidade de Vida (Desenvolvimento de processos e tecnologias sociais para contribuir com a melhoria da qualidade de vida da população ribeirinha replicáveis para outras áreas da Amazônia).	11. Índice de Comunidades Beneficiadas (ICB) nas RDSM e RDSA por experimentos que visam qualidade de vida de seus moradores	Eficácia	N	1	0,027	0,082
5 - Tecnologias de Gestão (Desenvolvimento de processos para gestão participativa da RDSM e da RDSA que possam ser replicadas para outras áreas protegidas)	12. Índice de participação de lideranças-ano capacitadas pelo IDSM (IPLC)	Efetividade	N	1	0,22	0,3
	13. Índice de setores da RDSM e da RDSA nos quais há atuação de Agentes Ambientais Voluntários (ISAAV).	Eficácia	N	2	0,73	0,8
6 - Desenvolvimento Institucional (Fortalecimento institucional com ampliação da infraestrutura, ampliação do quadro de funcionários, ajustes no PCS e busca de sustentabilidade financeira para o IDSM)	14. Alavancagem mínima de recursos fora do contrato de gestão no IDSM (AMRFCG) no ano	Eficácia	N	2	0,34	Acima de 0,3

ANEXO 3. Memória Técnica das Metas e Indicadores para 2011

MACROPROCESSO 1:

PRODUÇÃO CIENTÍFICA

“Desenvolvimento de pesquisas para a conservação da biodiversidade e desenvolvimento social na Amazônia”

INDICADOR 1

Nome: Índice Geral de Publicação (IGPub) ou Produtos Científicos por ano.

Descrição: Este indicador demonstra a efetividade dos trabalhos de pesquisa medidos pela produtividade global dos membros do IDSM para os diversos tipos de produção científica publicada.

Memória de Cálculo: O indicador será obtido por meio de consulta aos registros de produção científica geral do IDSM, onde serão contabilizados todos os artigos científicos publicados em periódicos não-indexados e indexados, com ISSN, e todos os livros ou capítulos de livros avaliados pelos pares (por comitê editorial), com ISBN, publicados pelos membros do IDSM (como autores principais ou co-autores) no ano referente à análise. Será seguida a fórmula:

IGPub = NGPUB onde:

TNSE

NGPUB = (Número de artigos publicados em periódicos indexados + número de artigos publicados em periódicos não-indexados mas com ISSN + número de capítulos de livros com ISBN + número de livros com ISBN) publicados no ano da análise.

TNSE = Somatório dos “Técnicos de Nível Superior e Especialistas” vinculados diretamente à atividade de pesquisa (pesquisadores, tecnólogos e bolsistas), com 12 ou mais meses atuando no IDSM no momento da análise.

Evolução Prevista da Meta: Com cerca de 30 produtos publicados pelo TNSE do IDSM em 2009, entre artigos indexados, não indexados (mas com ISSN), e livros e capítulos de livros (com ISBN), temos uma expectativa de crescimento deste número a partir de 2010, crescendo a partir de cerca de 40 até alcançar, ao final de seis anos, número próximo a 60. Se as projeções de aumento do número de pesquisadores se concretizarem o IGPub deverá evoluir de 0,7 em 2010 até 0,75 em 2011.

Responsáveis: Membros da Coordenação de Pesquisa e da Diretoria Adjunta Técnico-Científica.

INDICADOR 2

Nome: Índice de Publicações Indexadas (IPub-I) do IDSM ao ano.

Descrição: Este indicador demonstra a eficiência dos trabalhos de pesquisa medidos pela produtividade científica indexada dos membros do IDSM.

Memória de Cálculo: O indicador será obtido por meio de consulta aos registros de produção científica indexada do IDSM, onde serão contabilizados todos os artigos científicos publicados em periódicos indexados em indexadores internacionais, e com ISSN. Será seguida a fórmula:

IPub-I = NPUBI onde:

TNSE

NPUBI = Número de artigos publicados em periódicos indexados no ano da análise com membros do IDSM como autores principais ou co-autores.

TNSE = Somatório dos “Técnicos de Nível Superior e Especialistas” vinculados diretamente à atividade de pesquisa (pesquisadores, tecnólogos e bolsistas), com 12 ou mais meses atuando no IDSM no momento da análise.

Evolução Prevista da Meta: O número de artigos científicos indexados produzidos pelo grupo (TNSE) do IDSM tem aumentado lentamente (11 em 2008 e 18 em 2009). Isto ocorre apesar da preocupante diminuição do número de membros do TNSE que tem sido observada nos últimos dois anos (por motivos alheios à discussão deste indicador). Conseqüentemente, existiu uma tendência de crescimento no Ipub-I, de cerca de 0,25 em 2008 e cerca de 0,6 em 2009. Com a continuada perda de membros do TNSE, seria arriscado prever uma continuidade nesta tendência de crescimento nesta mesma velocidade ao longo dos próximos 5 a 6 anos. Portanto, a evolução pretendida para este indicador é que a partir de 0,5 em 2010 seja atingido o patamar de 0,6 ao final de 2011.

Responsáveis: Membros da Coordenação de Pesquisa e da Diretoria Adjunta Técnico-Científica serão responsáveis pelo cálculo anual deste indicador.

INDICADOR 3

Nome: Índice de Publicações Indexadas Abrangente (IPub-IA) de pesquisadores e colaboradores do IDSM ao ano.

Descrição: Este indicador demonstra a eficiência dos trabalhos combinados de pesquisa medidos pela produtividade científica indexada dos membros do IDSM juntamente com a dos seus colaboradores (de outras instituições).

Memória de Cálculo: O indicador será obtido por meio de consulta aos registros de produção científica indexada do IDSM, onde serão contabilizados todos os artigos científicos publicados em periódicos indexados em indexadores internacionais, e com ISSN. Será seguida a fórmula:

IPub-I = NPUBIC onde:

TNSE + CE

NPUBIC = Número de artigos publicados em periódicos indexados no ano da análise com membros do IDSM ou seus colaboradores como autores principais ou co-autores (estes artigos devem versar sobre os temas de trabalho do IDSM, sobre as RDSM e RDSA, ou suas populações, ou espécies relativas, e produzidos por meio da oferta de suporte institucional do IDSM).

TNSE = Somatório dos “Técnicos de Nível Superior e Especialistas” vinculados diretamente à atividade de pesquisa (pesquisadores, tecnólogos e bolsistas).

CE = Colaboradores externos que realizaram pesquisas em colaboração com o IDSM, e com seus pesquisadores; colaboradores que tiveram seu trabalho de pesquisa apoiado pelo IDSM (em termos de recursos financeiros e/ou infra-estrutura e/ou logística).

Evolução Prevista da Meta: Enquanto a produção de artigos científicos indexados do grupo (TNSE) do IDSM tem aumentado como descrito acima, a produção científica realizada pelos colaboradores externos do IDSM vinha apresentando uma taxa de crescimento maior, com 13 em 2008 e 17 em 2009. Esta tendência foi interrompida em 2010, com uma redução da produção dos colaboradores, que estiveram mais dedicados a produção de livros e capítulos de livros. Ainda há uma tendência de crescimento no IPub-IA, baseado no histórico da produção destes dois grupos combinada, que foi de cerca de 0,55 em 2008 e cerca de 0,6 em 2009. Mas em 2010 foi mantida a meta de 0,6 e espera-se que em 2011 seja atingida a meta de 0,65.

Responsáveis: Membros da Coordenação de Pesquisa e da Diretoria Adjunta Técnico-Científica serão responsáveis pelo cálculo anual deste indicador.

INDICADOR 4

Nome: Índice de Publicações não-Indexadas (IPuNI), reunindo todo tipo de produção científica não indexada realizada no IDSM ao ano.

Descrição: Este indicador demonstra a efetividade dos trabalhos de pesquisa medidos pela produtividade global dos membros do IDSM para os diversos tipos de produção científica.

Memória de Cálculo: O indicador será obtido por meio de consulta aos registros de produção científica geral do IDSM, onde serão contabilizados todos os produtos científicos não-indexados publicados pelos membros do IDSM (como autores principais ou co-autores), somados aos bolsistas e estudantes apoiados pelo IDSM no ano referente à análise. Será seguida a fórmula:

IPuNI = NPCNI onde: TNSEo

NPCNI = Número de produtos científicos não indexados (resumos ou resumos expandidos em evento científico publicados + documentos de conclusão de graduação ou de pós-graduação desenvolvidos por orientandos ou co-orientandos dos membros do IDSM tais como monografias, dissertações e/ou teses apoiadas pelo IDSM) executados no ano da análise.

TNSEo = Somatório dos “Técnicos de Nível Superior e Especialistas” vinculados diretamente à atividade de pesquisa (pesquisadores, tecnólogos e bolsistas), com seus respectivos orientandos em cursos de pós-graduação que sejam autores de trabalhos considerados na mensuração do indicador (presentes no numerador – NPCNI).

Evolução Prevista da Meta: Com um número de 75 produtos científicos não indexados (10 monografias, dissertações, teses e aproximadamente 65 resumos) elaborados pelo TNSEo (foram 30 pesquisadores e bolsistas, e 10 orientandos, somando 40) do IDSM em 2009, foi alcançado um IPuNI de 1,88 naquele ano. Temos uma expectativa de crescimento deste número a partir de 2010, com 2 e alcançar 2,5 em 2011.

Responsáveis: Membros da Coordenação de Pesquisa e da Diretoria Adjunta Técnico-Científica.

INDICADOR 5

Nome: Número de eventos de difusão científica promovidos pelo IDSM ao ano (EDCP).

Descrição: Este indicador demonstra a eficácia do IDSM na promoção de eventos científicos, voltados a divulgação e incentivo da produção científica de seus membros, alunos, estagiários e etc.

Memória de Cálculo: O indicador será obtido por meio da contagem direta dos eventos científicos promovidos pelo IDSM no ano da análise, e de sua programação. Estes eventos são aqueles nos quais pesquisadores do IDSM e de outras instituições são convidados, e onde são apresentados os projetos de pesquisa correntes, sua metodologia, seus resultados correntes (parciais ou finais), e as conclusões (especialmente aquelas relevantes para a conservação da biodiversidade, para a gestão participativa da unidade de conservação e para o desenvolvimento social e da qualidade de vida).

Evolução Prevista da Meta: Ao longo dos últimos anos o IDSM tem conseguido manter uma meta fixa de 6 (seis) eventos de difusão científica ao ano, reunindo pesquisadores e alunos do próprio IDSM e de instituições colaboradoras, ou convidadas. A expectativa é de que esta mesma meta seja mantida em 6 durante 2011.

Responsáveis: Membros da Coordenação de Pesquisa e da Diretoria Adjunta Técnico-Científica.

MACROPROCESSO 2

DISSEMINAÇÃO TECNOLÓGICA

“Disseminação para outras áreas da Amazônia de processos e tecnologias desenvolvidos e/ou testados pelo instituto para as RDSM e RDSA”

INDICADOR 6

Nome: Número de Eventos de Disseminação das Experiências e Melhores Práticas do IDSM (EDEMP) no ano.

Descrição: Este indicador mostra a eficácia dos programas voltados ao desenvolvimento de processos de manejo de recursos naturais e de incremento da qualidade de vida do IDSM na disseminação de processos e tecnologias desenvolvidos pela instituição por meio da realização de cursos e treinamentos para potenciais multiplicadores destas experiências do IDSM em outras localidades da Amazônia, na região do médio Solimões, e mesmo em outros estados e países da Pan-Amazônia. Atualmente são cinco as grandes áreas ou temas voltados para a disseminação no IDSM: a qualidade de vida das populações ribeirinhas e o manejo dos recursos naturais (manejo de recursos florestais, manejo de recursos pesqueiros, manejo de recursos cênicos ou turísticos, e manejo de recursos faunísticos, correntemente, o manejo experimental de jacarés).

Evolução Prevista da Meta: Hoje são oferecidos dois cursos de disseminação ao ano em pelo menos uma destas cinco áreas ou temas citados acima. Esperamos poder oferecer um número crescente de cursos destas 5 áreas ao longo dos próximos 6 anos, até atingirmos um mínimo de oito cursos ao ano no sexto ano (2015). A meta para 2010 era de 3 cursos e a expectativa é de que sejam oferecidos 4 cursos em 2011.

Método de Cálculo: Este indicador será obtido pela contagem direta do número de cursos acerca do desenvolvimento de processos e tecnologias desenvolvidos pelo IDSM que são oferecidos no ano de análise para potenciais multiplicadores. A fonte da informação será os relatórios mensais de atividades dos programas do IDSM.

Esperamos que o indicador varie dos atuais 2 (V0) até 8. Haverá a possibilidade de alterações futuras, com o aumento de novos temas ou grandes áreas a serem disseminados, como o caso das práticas em agricultura familiar e silvicultura.

Responsáveis: Serão responsáveis pelo cálculo deste indicador as coordenações envolvidas no desenvolvimento dos cursos (Coordenação de Manejo de Pesca, Coordenação de Manejo Florestal Comunitário, Coordenação de Turismo de Base Comunitária, Coordenação de Agricultura Familiar, Coordenação de Qualidade de Vida e Coordenação de Pesquisa).

MACROPROCESSO 3

MANEJO SUSTENTÁVEL

“Desenvolvimento de processos de manejo sustentado de recursos naturais replicáveis dentro e fora das RDSM e RDSA”

INDICADOR 7

Nome: Número Cumulativo de Rotinas de Abordagem elaboradas para diferentes contextos de manejo sustentável de recursos naturais (NCRAb).

Descrição: Este indicador mostra a eficácia do desenvolvimento dos sistemas de manejo de recursos naturais implementados ou promovidos pelo IDSM, e sua adaptação a distintas realidades ambientais e sociais encontradas na sua fase de implantação. Cada um dos sistemas de manejo desenvolvidos e adaptados pelo IDSM precisa ser ajustado a casos especiais em função das particularidades ambientais ou em função da realidade social dos manejadores que irão receber a implementação da atividade. A elaboração de “protocolos” ou “rotinas de abordagem” para guiar e documentar estes ajustes, e abordar cada uma destas distintas realidades, é uma medida da eficácia dos sistemas de manejo, de sua capacidade de adaptação, de seu potencial de replicação. O indicador tenta demonstrar que os diferentes sistemas de manejo em curso ou em preparação no IDSM se dirigem a uma adaptação às condições sociais e ambientais de cada caso. Atualmente são implementados ou promovidos pelo IDSM sistemas de manejo nas seguintes áreas: